BRPI0604257B1 - Ceifar blade drilling unit - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DE ACIONAMENTO PARA LÂMINAS DE CEIFAR".
Descrição A presente invenção refere-se a uma unidade de acionamento para lâminas de ceifar acionadas com oscilação compreendendo um motor, uma primeira unidade de engrenagem, que apresenta uma primeira carcaça, que forma um primeiro eixo, que apresenta um rotor apoiado na primeira carcaça podendo girar em tomo do primeiro eixo, que apresenta uma primeira roda dentada oca fixada na carcaça e é dentada intemamente, que apresenta um pinhão dentado apoiado no motor, podendo girar em tomo de um segundo eixo, sendo que o segundo eixo está deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo e o pinhão dentado forma o membro de saída de movimento da u-nidade de acionamento e está engrenado com a primeira roda dentada oca. A invenção refere-se, em particular, a uma unidade de acionamento para lâminas de ceifar acionadas com oscilação, que são empregadas, por exemplo, em colheitadeiras como, por exemplo, ceifeiras-debulhadeiras ou máquinas similares. Nesse caso, são empregadas lâminas de ceifar que preparam as larguras de trabalho que estão na ordem de grandeza de 6 a 18 metros.
Essas lâminas de ceifar são acionadas por acionamentos da mais diversa forma de construção. Tais unidades de acionamento têm-se comprovado, em particular, para lâminas de ceifar para grandes larguras de ceifar, isto é, ali onde são exigidas altas potências que abrangem uma unidade de engrenagem que convertem o movimento de rotação imediatamente em um movimento que vai de um lado para outro, e estão diretamente em ligação efetiva com o cabeçote de guilhotina da lâmina de ceifar, a fim de acionar essa lâmina oscilando.
Uma unidade de engrenagem dessas é descrita, por exemplo, na patente DE 36 15 058 C2, e apresenta uma carcaça, que forma um primeiro eixo. A unidade de engrenagem apresenta um rotor apoiado na carcaça, podendo girar, em torno do primeiro eixo, o qual é acionado por um agregado de acionamento. Na carcaça está fixada, estacionária, uma roda dentada oca dentada intemamente, isto é, essa roda nâo gira em relação à carcaça. O rotor é seguro em mancais na carcaça. Por sua vez, no rotor propriamente dito está apoiado um pinhão dentado podendo girar em tomo de um segundo eixo. Esse segundo eixo está deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo. O pinhão dentado forma o membro de saída de movimento da engrenagem, e está engatado com a roda dentada oca.
Na prática, uma unidade de engrenagem desse tipo é acionada, por exemplo, por um motor de acionamento através de um acionamento por correia. Adicionalmente, muitas vezes, é prevista uma massa centrífuga, a fim de poder dar conta também de cargas que ocorrem repentinamente.
Contudo, unidades de acionamento desse tipo necessitam de uma demanda de espaço considerável. Se um motor hidráulico da unidade de engrenagem tiver que ser coordenado diretamente, resultam tamanhos de construção consideráveis. Motores hidráulicos, todavia, no contexto com a unidade de engrenagem descrita anteriormente só são apropriados para número de rotações pequenos, isto é, em virtude do alto volume de consumo somente para colheitadeiras, que apresentam um sistema hidráulico dispendioso. Á invenção cabe a tarefa de criar uma unidade de acionamento para lâminas de ceifar acionadas com oscilação, que seja de construção pequena, de tal modo que a largura de trabalho útil seja favorável e que seja apropriada para altas exigências de potência.
Esta tarefa é solucionada de acordo com a invenção pelo fato de que, - está prevista uma segunda unidade de engrenagem, - cuja saída de movimento está ligada com o rotor da primeira unidade de engrenagem à prova de torção, e - que é conformada como engrenagem de redução, - pelo fato de que, o motor apresenta um eixo de saída de movimento, que aciona girando a segunda unidade de engrenagem, e - pelo fato de que, o número de rotações do motor é reduzido pela segunda engrenagem executada como engrenagem de redução para o número de rotações de acionamento da primeira unidade de engrenagem.
Pelo fato de que está prevista adicionalmente uma segunda unidade de engrenagem é de grande vantagem que possam ser usados motores que precisam apresentar uma potência claramente reduzida em relação à execução com apenas uma unidade de engrenagem. Podem ser escolhidos, por exemplo, motores hidráulicos ou motores elétricos de alta velocidade, cujo número de rotações de saída de movimento se situa na faixa de 3000 até no máximo 4000 rotações por minuto. A segunda unidade de engrenagem pode ser executada de diversas formas, por exemplo, como engrenagem de roda dentada reta ou engrenagem de roda planetária, e em virtude de sua construção converte esse alto número de rotações de acionamento efetivo em um número de rotações baixo, que pode ser usado para o acionamento da primeira unidade de engrenagem. No caso da segunda unidade de engrenagem, a relação de transmissão entre o pinhão dentado e o rotor é escolhida de tal modo que na saída de movimento esteja à disposição um movimento linear, através do qual a lâmina de ceifar possa ser acionada diretamente linear, indo de um lado para o outro.
Uma forma e um modo de atuação particularmente favoráveis resultam no caso de uma execução, que é caracterizada pelo fato de que, - a segunda unidade de engrenagem compreende - um suporte de roda planetária ligado, à prova de torção, ao rotor da primeira unidade de engrenagem, e que gira com essa unidade em torno do primeiro eixo, que suporta, pelo menos, uma roda dentada planetária dentada extemamente, que está apoiada nessa roda, podendo girar em tomo de um terceiro eixo, que está disposto deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo, - uma segunda roda dentada oca dotada internamente com uma denteação, que está segura estacionária, e está engatada com a, pelo menos, uma roda dentada planetária, - uma roda dentada central, que está engatada com a, pelo menos uma, roda dentada planetária, e - a unidade de acionamento do motor é acionada girando a roda dentada central da segunda unidade de engrenagem.
No caso dessa execução é vantajoso o fato de que podem ser usados motores hidráulicos ou motores elétricos de alta velocidade, que a-presentam apenas um pequeno volume de construção. A segunda unidade de engrenagem adicional, em virtude de sua execução, pode ser conectada à primeira unidade de engrenagem de modo particularmente econômico, quanto ao espaço, e favorável. É favorável, do mesmo modo, o fato de que, também o motor pode ser incluído diretamente na unidade de acionamento. De preferência, estão previstas três rodas dentadas planetárias.
Na forma de execução está previsto que, a segunda unidade de engrenagem apresente uma segunda carcaça, que está fixada na primeira carcaça, e que recebe o suporte de roda planetária com a, pelo menos uma, roda dentada planetária, a segunda roda dentada oca e a roda dentada central.
Nesse caso, é vantajoso que, a carcaça separada para a segunda unidade de engrenagem permita utilizar a primeira unidade de engrenagem, por exemplo, em combinação com acionamentos normais, isto é, usuais, que são dimensionados tão grandes que a potência já é ajustada, que é suficiente para o acionamento direto da lâmina de ceifar através da primeira unidade de engrenagem.
Todavia também é possível que a segunda unidade de engrenagem apresente uma seção da carcaça que é executada em peça única com a primeira carcaça, e recebe o suporte da roda planetária com a, pelo menos uma, roda dentada planetária, a roda dentada central e a segunda roda dentada oca. É particularmente vantajosa uma execução da unidade de acionamento de tal modo que, a segunda unidade de engrenagem seja lubrifica-da por uma graxa lubrificante, e que entre o suporte da roda planetária e a segunda carcaça ou seção da carcaça, na qual esse suporte é recebido, esteja disposto um disco de separação, que veda a câmara na direção da primeira carcaça, que recebe a segunda roda dentada oca a, pelo menos uma, roda dentada planetária e a roda dentada central. Também a primeira unidade de engrenagem pode ser lubrificada por uma graxa lubrificante, de tal modo que entre as duas unidades de engrenagem não seja necessária i nenhuma vedação absolutamente impermeável, que seria necessária para diversos lubrificantes, ou seja, por exemplo, óleo e graxa lubrificante.
Nesse caso, como graxa lubrificante pode ser usada, por exemplo, uma graxa saponificada de litio empregada, em geral, na construção de máquinas. i No caso da forma de acordo com a invenção, é desnecessário um resfriamento para o motor, também em particular, um resfriamento a ó-leo que também praticamente não precisa ser ajustado, uma vez que podem ser empregados motores hidráulicos que precisam somente de pequenas correntes de óleo para acionar a unidade de acionamento de acordo com a i invenção. Através do disco de separação é assegurado que, a graxa lubrificante permaneça na área ou no espaço, no qual as rodas dentadas se penteiam entre si, isto é, na câmara na qual estão dispostas a segunda roda dentada oca, a, pelo menos uma, roda dentada planetária e a roda dentada central. ) O lubrificante, por conseguinte, não pode escapar em direção a primeira unidade de engrenagem ou para fora. Preferida é uma disposição, na qual o disco de separação está disposto entre a segunda carcaça ou seção da carcaça e a segunda roda dentada oca e o suporte da roda planetária. Portanto, a fenda entre o suporte da roda planetária e a segunda carca-i ça é coberta, e na verdade na direção radial em relação ao primeiro eixo. Além disso, na atuação conjunta com a tampa da segunda carcaça e a segunda carcaça propriamente dita é formada uma câmara fechada.
De preferência, o disco de separação está seguro na segunda carcaça ou na seção da carcaça à prova de torção. O movimento relativo > ocorre em relação ao suporte da roda planetária. Esse suporte gira em relação ao disco de separação.
Além disso, na execução da invenção está previsto que, entre o motor e a roda dentada central da segunda unidade de engrenagem esteja disposto um volante.
Se as relações de espaço permitirem, também é possível que a segunda unidade de engrenagem abranja uma roda dentada de dentes retos, ligada à prova de torção com o rotor da primeira unidade de engrenagem e que gira com esse rotor em torno do primeiro eixo, e um pinhão dentado, de dentes retos que penteia com ela, o qual gira em torno de um quarto eixo paralelo ao primeiro eixo e é acionado pelo motor. Neste caso, existem duas possibilidades de disposição para o motor.
Uma primeira execução prevê que o motor seja disposto paralelamente a ou junto da primeira unidade de engrenagem. Nesse contexto, completando pode estar previsto um volante, que está ligado girando com o pinhão dentado, e que está disposto no lado da segunda unidade de engrenagem, afastado da primeira unidade de engrenagem e do motor. A segunda possibilidade de disposição prevê que o motor esteja conectado paralelamente e apontando para longe da primeira unidade de engrenagem, na segunda unidade de engrenagem. Para isso, da mesma forma, completando, pode estar previsto um volante que está ligado girando com o pinhão dentado, e que está disposto no lado da segunda unidade de engrenagem voltado para a primeira unidade de engrenagem e ao lado da primeira unidade de engrenagem.
No caso das duas execuções é possível que a segunda unidade de engrenagem apresente uma segunda carcaça que está fixada na primeira carcaça da primeira unidade de engrenagem, ou forme uma unidade com esta carcaça, pelo menos, parcialmente.
Para todas as variantes de execução o motor pode ser executado como motor hidráulico ou motor elétrico de alta velocidade. Deste modo é obtida uma forma de construção com economia de espaço. O volante mantém à disposição a força de tração necessária, i quando se formam picos de carga.
Exemplos de execução preferidos estão representados esque-maticamente no desenho. É mostrado na figura 1 um primeiro exemplo de execução de acordo com a invenção em corte, sendo que o motor está disposto centralmente acima da segunda unidade de engrenagem, e a segunda unidade de engrenagem está representada através de uma engrenagem plantaria, figura 2 um segundo exemplo de execução em uma vista, sendo que a unidade de engrenagem é uma engrenagem de roda dentada reta e o motor está disposto deslocado paralelamente em relação a primeira unidade de engrenagem, todavia apontando para longe dessa unidade, e figura 3 um terceiro exemplo de execução em uma vista, sendo que a segunda unidade de engrenagem é uma engrenagem de roda dentada reta, e o motor está disposto deslocado paralelamente em relação a primeira unidade de engrenagem ao lado dessa unidade. A figura do desenho 1 mostra um corte ao longo do primeiro eixo i da unidade de acionamento. A primeira forma de execução de uma unidade de acionamento de acordo com a invenção compreende uma primeira unidade de engrenagem 1, à qual está conectada uma segunda unidade de engrenagem 2, sendo que como motor de alta velocidade está previsto um motor hidráulico i 4, para o acionamento da segunda unidade de engrenagem 2, o qual, todavia, também pode ser substituído por um motor elétrico. Entre o motor hidráulico 4 e a segunda unidade de engrenagem 2, que representa a engrenagem de entrada, está disposta uma massa centrifuga na forma de um volante 3. i A primeira unidade de engrenagem 1 apresenta uma primeira carcaça 5, que forma um primeiro eixo 6. Na primeira carcaça 5 está apoiado um rotor 7, em um primeiro mancai 8 e distanciado dele, um segundo mancai 9, os quais estão previstos na forma de mancais de rolamento, que podem girar em tomo do primeiro eixo 6. i Além disso, na primeira carcaça 5 está disposta uma primeira roda dentada oca 10 que envolve uma seção do rotor 7 e apresenta uma denteação 11 interna. O rotor 7 apresenta, fora do centro em relação ao primeiro eixo 6, uma reentrância 13 que está aberta na direção de sua circunferência. Nessa reentrância 13 é recebido um pinhão dentado 14 com a denteação 15. Esse pinhão está apoiado em um terceiro mancai 16 e em um quarto mancai 17 disposto distanciado em relação a ele na forma de mancais de rolamento podendo girar em torno de um segundo eixo 12. O segundo eixo 12 está deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo 6 e passa paralelo em relação a esse eixo. A denteação 15 do pinhão dentado 14 está engatada com a denteação 11 na circunferência interna da primeira roda dentada oca 10. O pinhão de roda dentada 14 representa o membro de saída de movimento. No pinhão de roda dentada 14 está fixado um elemento de saída de movimento 18 através de um parafuso 19 e com o pinhão dentado 14 está ligado, à prova de torção, através de, pelo menos, um pino 20. O elemento de saída de movimento 18 compreende um elemento em forma de pino que agarra em um furo de um cabeçote da guilhotina, não representado, para o acionamento de uma lâmina de ceifar. A segunda unidade de engrenagem 2 conectada a primeira unidade de engrenagem 1 e ligada antes dessa primeira compreende uma segunda carcaça 21, que através de meios não representados no desenho, por exemplo, parafusos, está ligada fixamente a primeira carcaça 5 da primeira unidade de engrenagem 1. Também é possível uma outra execução, na qual essas duas carcaças são executadas em peça única e, por conseguinte, a segunda carcaça 21 separada no exemplo em questão, forma uma seção da primeira carcaça 5. O segundo mancai 9, que apoia o pino do mancai 27 do rotor 7, serve, ao mesmo tempo, para o apoio do suporte da roda planetária 23, que apresenta um furo do mancai 26, no qual o pino do mancai 27 do rotor 7 é recebido. A segunda carcaça 21, além disso, é fechada por uma tampa 22. Essa tampa fecha a extremidade da segunda carcaça 21 afastada da primeira carcaça 5. No suporte da roda planetária 23 estão dispostas, podendo girar, através de pinos do mancai 32, que estão assentados em furos do suporte da roda planetária 23, três rodas dentadas planetárias 33. Os pinos do mancai 32 formam terceiros eixos 24 para as rodas dentadas planetárias 33, que estão dispostas deslocadas radialmente em relação ao primeiro eixo 6, e giram em tomo desse eixo. Entre a tampa 22, o suporte da roda planetária 23 e a segunda carcaça 21, é formada uma câmara 38, na qual estão dispostas as rodas dentadas planetárias 33, uma segunda roda dentada oca 31 que envolve essas rodas, e uma roda dentada central 34. A câmara 38 é vedada na direção da primeira unidade de engrenagem 1 através de um disco de separação 37, que está seguro entre uma superfície de contato 36 na segunda carcaça e uma superfície de contato 37 da segunda i roda dentada oca 31 e se apóia adicionalmente contra uma superfície de contato 35 no suporte da roda planetária 23, de tal modo que a fenda entre o suporte da roda planetária 23 e a segunda carcaça 21 seja vedada. O disco de separação 37 está seguro, à prova de torção, ao mesmo tempo, com meios não representados, para a fixação da segunda roda dentada oca 31 i em relação à segunda carcaça da engrenagem 21 na forma de pinos. Um movimento de torção relativo, todavia, ocorre entre o suporte da roda planetária 23 e o disco de separação 37. O disco de separação 37 veda a câmara 38. A graxa lubrificante S pode vedar a fenda nessa área também entre as engrenagens das rodas dentadas planetárias 33 com a denteação interna > da segunda roda dentada oca 31, bem como, da denteação externa da roda dentada central 34, e não pode escapar das câmaras intermediárias. É providenciada uma lubrificação permanente da segunda unidade de engrenagem 2. A roda dentada central 34 possui uma primeira seção de pino í 39, que com intercalação de um quinto mancai 29 é recebida em um furo do pino do mancai 27 do rotor 7, podendo girar em relação a esse rotor. O suporte da roda planetária 23 está ligado com o pino do mancai 27 do rotor 7 através de uma cunha 28, de tal modo que ambos girem entre si. A roda dentada central 34 apresenta uma segunda seção do i pino 40, que é recebida em um furo 25 do volante 3. Junto com o volante 3, essa roda está apoiada através de um sexto mancai 30 na tampa 22 da segunda unidade de engrenagem 2. O volante 3 está ligado à prova de torção com a roda dentada central 34. Essa roda forma a engrenagem de entrada para a segunda unidade de engrenagem 2 e é acionada com o número de rotações N1 pelo motor hidráulico 4. Seu eixo de saída de movimento 45 está ligado à prova de torção ao volante 3 através de uma luva de acopla-i mento 42. A luva de acoplamento 42 está fixada através de parafusos 43 no volante 3. O volante 3, além disso, está ligado fixamente à roda dentada central 34, através de uma ligação de cubo e eixo, e através de uma arruela de fixação 41, que está fixada através de um parafuso que agarra em um furo com rosca da roda dentada central 34. i O motor hidráulico 4 está assentado sobre um elemento de pon- te 44 que está ligado a segunda carcaça 21 e cobre o volante 3. O motor hidráulico 4 que gira rapidamente com um alto número de rotações N1 de aproximadamente 4000 rotações por minuto e não está representado em detalhes, aciona girando a roda dentada central 34 da segunda unidade de i engrenagem 2 com o número de rotações de entrada N1. Esse número é reduzido através da segunda unidade de engrenagem 2 para o número de rotações N2, que forma o número de rotações de entrada para a primeira unidade de engrenagem 1. Isto é o número de rotações N2, com o qual o rotor 7 é acionado através do suporte da roda planetária 23, e que represen-l ta o membro de saída de movimento da segunda unidade de engrenagem 2. A primeira unidade de engrenagem 1 converte o movimento de rotação do rotor 7 em um movimento em linha reta do pino de saída de movimento do elemento de saída de movimento 18, que está em ligação efetiva com o cabeçote da guilhotina não representado de uma lâmina de ceifar, a fim de i acionar essa lâmina linearmente de um lado para o outro.
Através da forma especial da segunda unidade de engrenagem 2 e, em particular, de sua vedação, é obtida uma lubrificação permanente. A segunda unidade de engrenagem é praticamente isenta de manutenção. Somente a primeira unidade de engrenagem 1 precisa ser lubrificada em I intervalos. Nessa unidade também está prevista uma lubrificação por graxa. A figura 2 mostra uma outra execução da unidade de acionamento de acordo com a invenção, sendo que, a primeira unidade de engre- nagem 1, também no caso da forma de execução de acordo com a figura 2, corresponde à forma da unidade de engrenagem 1 na figura 1. A esse respeito é remetido à descrição da figura 1. A primeira unidade de engrenagem 1 está conectada a segunda unidade de engrenagem 102, que é executada divergindo da segunda unidade de engrenagem de acordo com a figura 1. A segunda unidade de engrenagem 102 compreende uma segunda carcaça 121, que está ligada fixamente a primeira unidade de engrenagem 1, ou até mesmo pode formar uma unidade de construção com ela, pelo menos, parcialmente. A segunda unidade de engrenagem 102 é executada como engrenagem de roda dentada reta. Ela abrange uma roda dentada 46 de dentes retos, que está ligada, à prova de torção, a primeira unidade de engrenagem 1 e, ali, em particular, com o pino do mancai 27 de acordo com a figura 1, de tal modo que ela acione o rotor 7 de acordo com a figura 1. A roda dentada 46 é acionada por um pinhão dentado 47 que é acionado por um motor 104 de alta velocidade, por exemplo, um motor hidráulico ou um motor elétrico que é projetado de acordo com o número de rotações semelhante ao motor hidráulico descrito no contexto com a figura 1. O pinhão dentado 47, da mesma forma, é de dentes retos e penteia com a roda dentada 46 maior no diâmetro, de tal modo que seja obtida uma redução do número de rotações do motor 104. O pinhão dentado 47 gira em tomo do quarto eixo 48, que também representa o eixo de acionamento do motor 104. É evidente que, o quarto eixo 48 está deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo 6. Além disso, o motor 104 está assentado sobre o lado da segunda engrenagem 102 afastado da primeira unidade de engrenagem 1. No lado da segunda unidade de engrenagem 102 voltado para a primeira unidade de engrenagem 1, o volante 103 está assentado sobre o quarto eixo 48 que está ligado com o pinhão dentado 47, de tal modo que ele girE junto com esse pinhão. A figura 3 mostra uma terceira forma de execução de uma unidade de acionamento de acordo com a invenção, sendo que essa unidade se diferencia da execução de acordo com a figura 2 somente devido à disposição do motor 204 e do volante 203. A primeira unidade de engrenagem 1 corresponde, por sua vez, à forma da unidade de engrenagem 1, como foi descrita em detalhes no contexto com a figura 1. A coordenação da segunda unidade de engrenagem 202 e sua forma correspondeM àquela descrita no contexto com a figura 2, de tal modo que para isso seja remetida à descrição na figura 2. O motor 204 está disposto deslocado paralelamente ao primeiro eixo 6 e como eixo de acionamento apresenta o quarto eixo 48. O motor 204, todavia, está assentado na carcaça da engrenagem 221, no lado voltado para a primeira unidade de engrenagem 1, de tal modo que, o motor 204 esteja disposto deslocado paralelamente em relação a primeira unidade de engrenagem 1 com o primeiro eixo 6 ao lado da primeira unidade de engrenagem 1.
De modo correspondente, o volante 203 está disposto no lado da carcaça 221 afastado da primeira unidade de engrenagem 1, da segunda unidade de engrenagem 202.
Listagem dos números de referência I primeira unidade de engrenagem 2, 102, 202 segunda unidade de engrenagem 3, 103, 203 volante 4, 104, 204 motor 5 primeira carcaça 6 primeiro eixo 7 rotor 8 primeiro mancai 9 segundo mancai 10 primeira roda dentada oca II denteação 12 segundo eixo 13 reentrância 14 pinhão dentado 15 denteação 16 terceiro mancai 17 quarto mancai 18 elemento de saída de movimento 19 parafuso 20 pino 21,121,221 segunda carcaça 22 tampa 23 suporte da roda planetária 24 terceiro eixo 25 furo 26 furo do mancai 27 pino do mancai 28 cunha 29 quinto mancai 30 sexto mancai 31 segunda roda dentada oca 32 pino do mancai 33 roda dentada planetária 34 roda dentada central 35 superfície de contato do suporte da roda planetária 36 superfície de contato da segunda carcaça 37 disco de separação 38 câmara 39 primeira seção do pino da roda dentada central 40 segunda seção do pino da roda dentada central 41 arruela de fixação 42 luva de acoplamento 43 parafuso 44 elemento de ponte 45 eixo de saída de movimento do motor hidráulico 46 roda dentada 47 pinhão dentado 48 quarto eixo N1 número de rotações da roda dentada central N2 número de rotações do rotor/ número de rotações de acionamento da primeira unidade de engrenagem S graxa lubrificante REIVINDICAÇÕES
Claims (16)
1. Unidade de acionamento para lâminas de ceifar acionadas com oscilação, compreendendo - um motor (4), - uma primeira unidade de engrenagem (1), - que apresenta uma primeira carcaça (5), que forma um primeiro eixo (6), - que apresenta um rotor (7) apoiado na primeira carcaça (5), podendo girar, em torno do primeiro eixo (6), - que apresenta uma primeira roda dentada oca (10) fixada na primeira carcaça (5) e dentada intemamente, - que apresenta um pinhão dentado (14) apoiado no rotor (7), podendo girar em tomo de um segundo eixo (12), sendo que o segundo eixo (12) está deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo (6) e o pinhão dentado (14) forma o membro de saída de movimento da unidade de acionamento, e está engatado com a primeira roda dentada oca (10), caracterizada pelo fato de que, - está prevista uma segunda unidade de engrenagem (2, 102, 202), - cuja saída de movimento (34) está ligada ao rotor (7) da primeira unidade de engrenagem (1) à prova de torção, e - que é conformada como engrenagem de redução, - o motor (4) apresenta um eixo de saída de movimento (45), que aciona girando a segunda unidade de engrenagem (2,102, 202), e - o número de rotações (N1) do motor (4) é reduzido pela segunda engrenagem (2, 102, 202) executada como engrenagem de redução para o número de rotações de acionamento (N2) da primeira unidade de engrenagem (1).
2. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada peio fato de que, - a segunda unidade de engrenagem (2) compreende - um suporte de roda planetária (23) ligado à prova de torção com o rotor (7) da primeira unidade de engrenagem (1) e que gira com essa unidade em torno do primeiro eixo (6) que suporta, pelo menos, uma roda dentada planetária (33) dentada externamente que está apoiada nessa roda, podendo girar em torno de um terceiro eixo (24), que está disposto deslocado radialmente em relação ao primeiro eixo (6), - que apresenta uma segunda roda dentada oca (31) dotada internamente com uma denteação, que está segura estacionária e está engatada com a, pelo menos, uma roda dentada planetária (33), - que apresenta uma roda dentada central (34), que está engatada com a, pelo menos, uma roda dentada planetária (33), e - o eixo de saída de movimento (45) do motor (4) aciona girando a roda dentada central (34) da segunda unidade de engrenagem (2).
3. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, a segunda unidade de engrenagem (2) apresenta uma segunda carcaça (21), que está fixada na primeira carcaça (5), e que recebe o suporte de roda planetária (23) com a, pelo menos, uma roda dentada planetária (33), a segunda roda dentada oca (31) e a roda dentada central (34).
4. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, a segunda unidade de engrenagem (2) apresenta uma seção da carcaça, que é executada em peça única com a primeira carcaça, e recebe o suporte da roda planetária com a, pelo menos, uma roda dentada planetária, a roda dentada central e a segunda roda dentada oca.
5. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que, a segunda unidade de engrenagem (2) é lubrificada por uma graxa lubrificante (S) e que entre o suporte da roda planetária (23) e a segunda carcaça (21) ou seção da carcaça, na qual esse suporte é recebido, está disposto um disco de separação (37), que veda na direção da primeira carcaça (5) a câmara (38), que recebe a segunda roda dentada oca (31) a, pelo menos, uma roda dentada planetária (33) e a roda dentada central (34).
6. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que, o disco de separação (37) está disposto entre a segunda carcaça (21) e a segunda roda dentada oca (31) e o suporte da roda planetária (23).
7. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que, o disco de separação (37) está seguro na segunda carcaça (21) ou na seção da carcaça à prova de torção.
8. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que, a segunda carcaça (21) ou a seção da carcaça está fechada da primeira unidade de engrenagem (1) por meio de uma tampa (22).
9. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, entre o motor (4) e a roda dentada central (4) da segunda unidade de engrenagem (2) está disposto um volante (3).
10. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, a segunda unidade de engrenagem (102) abrange uma roda dentada (46) de dentes retos, ligada à prova de torção com o rotor (7) da primeira unidade de engrenagem (1) e que gira com esse rotor em tomo do primeiro eixo (6), e um pinhão dentado (47) de dentes retos que penteia com ela, o qual gira em tomo de um quarto eixo (48) paralelo ao primeiro eixo (6) e é acionado pelo motor (104).
11. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que, o motor (104) está disposto paralelo a e ao lado da primeira unidade de engrenagem (1).
12. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, está previsto um volante (103), que está ligado girando com o pinhão dentado (47) e está disposto no lado da segunda unidade de engrenagem (102) afastado da primeira unidade de engrenagem (1) e do motor (104).
13. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que, o motor (204) está conectado paralelamente e apontado para longe da primeira unidade de engrenagem (1) na segunda unidade de engrenagem (202).
14. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que, está previsto um volante (203) que está ligado girando com o pinhão dentado (47) e está disposto ao lado da primeira unidade de engrenagem (1) no lado da segunda unidade de engrenagem (202) voltado para a primeira unidade de engrenagem (1).
15. Unidade de acionamento de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que, a segunda unidade de engrenagem (102, 202) apresenta uma segunda carcaça (121, 221), que está fixada na primeira carcaça (5) da primeira unidade de engrenagem (1) ou forma uma unidade com esta, pelo menos, parcialmente.
16. Unidade de acionamento de acordo com uma das reivindicação 1,2, 9,11 ou 13 caracterizada pelo fato de que, o motor (4, 104, 204) é um motor hidráulico ou um motor elétrico.
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