BRPI0602140B1 - Instrumentation to make a gastrointestinal deviation - Google Patents

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BRPI0602140B1
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stomach
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BRPI0602140-9A
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Tacchino Roberto
Bilotti Federico
D'arcangelo Michele
Pastorelli Alessandro
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Ethicon Endo-Surgery, Inc.
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Abstract

"instrumentação para efetuar um desvio gastrointestinal". a presente invenção refere-se a uma instrumentação para efetuar um desvio gastrointestinal que compreende meios para aproximar uma primeira parte do tecido (12) do intestino e da segunda parte do tecido (14) do estômago, realizando uma primeira alça (a) do intestino; meios para criar uma gastroenteroanastomose (16) entre as duas partes do tecido próximas, por exemplo, um grampeador linear, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da gastroenteroanastomose; meios para aproximar uma primeira parte adicional do tecido (18) do intestino que está disposta distante, ou a jusante, com relação à gastroenteroanastomose (16) com referência ao fluxo natural do alimento ao longo do trato intestinal e uma segunda parte adicional (20) do intestino disposta próxima, ou a montante, com relação ao fluxo natural do alimento ao longo do trato intestinal, realizando uma segunda alça (b)do intestino, em que a dita segunda parte adicional do tecido (20)do intestino disposta próxima com relação à gastroenteroanastomose (16) que está distante com relação à gastroenteroanastomose (16), meios para criar uma enteroenteroanastomose (22) entre as duas partes do tecido próximas do intestino, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da enteroenteroanastomose; meios para seccionar o intestino entre a gastroenteroanastomose (16) e a enteroenteroanastomose (22).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INSTRUMENTAÇÃO PARA EFETUAR UM DESVIO GASTROINTESTINAL".
[001] A presente invenção refere-se à instrumentação para efetuar um desvio gastrointestinal.
[002] Tal instrumentação são particularmente adaptados para serem usados com laparoscopia ou intraluminar.
[003] As técnicas conhecidas para efetuar os desvios gastrointestinais incluíam o desvio gástrico conhecido como "Roux-en-Y", em que o trato gastrointestinal se enrola entre uma bolsa estomacal à qual uma parte do intestino é diretamente conectada. Uma grande parte do estômago e intestino é, portanto, desviada, com a criação de uma gas-troenteroanastomose.
[004] Porém, tal técnica tem várias desvantagens, tanto em termos do elevado tempo requerido para a execução, quanto em termos dos riscos e complicações pós-operatórias.
[005] Como se sabe, em geral, tanto a abordagem laparoscópica, quanto intraluminal, limitam, consideravelmente, as desvantagens da metodologia cirúrgica convencional. Em particular, permitem um procedimento menos invasivo, reduzindo os riscos para o paciente e reduzindo o período de recuperação pós-operatório.
[006] A instrumentação atualmente disponível não permite, porém, as limitações das desvantagens da técnica anterior e, em particular, das técnicas de desvio gastrointestinal, como as descritas acima. Por exemplo, o uso de grampos circulares, principalmente na realização da gastroenteroanastomose, requer grandes partes do intestino, o que compreende a sua integridade e continuidade mesmo antes de concluir a sua operação. O que ocorre é que as operações ainda são invasivas e não permitem a verificação da eficácia e da vedação da anastomose, em particular da enteroanastomose.
[007] Outras desvantagens das técnicas e instrumentações conhecidas estão, por exemplo, ligadas à seção preliminar do intestino, o que requer uma experiência considerável para avaliar o comprimento correto em que é feito o corte e também o reconhecimento de duas abas seccionadas. Uma outra desvantagem é devido à grande área de ação que cobre, substancialmente, todo o abdômen do paciente.
[008] O documento WO 01/66020 releva um aparelho e um método para realizar um procedimento de by-pass em um sistema digestivo usando um grampeador circular e linear sem meios de guia específicos.
[009] O documento US 6,543,456 revela um método para cirurgia minimamente invasiva no sistema digestivo sem meios de guia específicos. Já o documento US 5,395,030 revela um dispositivo cirúrgico para grampeamento e fixação de tecidos do corpo sem cabos e fios de guia.
[0010] O documento US 2004/225191 revela um sistema de tratamento endoscópico e um método anastomótico usando tal sistema.
[0011] O objetivo da presente invenção é prover um método e instrumentação para efetuar os desvios gastrointestinais que possam superar as desvantagens mencionadas com relação à técnica anterior, atendendo, assim, às necessidades crescentes do campo, de limitar os riscos e o caráter invasivo.
[0012] Tal problema é resolvido por meio da instrumentação para efetuar um desvio gastrointestinal, compreendendo: meios para aproximar uma primeira parte do tecido do intestino da segunda parte do tecido do estômago, realizando um primeiro alça do intestino entre o estômago e a primeira parte do tecido do intestino; meios para criar uma gastroenteroanastomose entre as duas partes do tecido próximo, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da gastroenteroanastomose; meios para aproximar uma pri- meira parte adicional do tecido do intestino que está disposta distante, ou a jusante, com relação à gastroenteroanastomose com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal e uma segunda parte do tecido adicional do intestino disposta próxima, ou a montante, com relação à gastroenteroanastomose com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal, realizando uma segunda alça que está distante com relação à gastroenteroanastomose, em que tal segunda parte adicional do tecido do intestino disposta próxima com relação à gastroenteroanastomose é aproximada da gastroenteroanastomose; meios para criar uma enteroenteroanastomose entre as duas partes do tecido próximas do intestino, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da enteroenteroanastomose; meios para seccionar o intestino entre a gastroenteroanastomose e a enteroenteroanastomose. Tal problema também é resolvido por meio de e por meio de um método para efetuar um desvio gastrointestinal.
[0013] Outras características e vantagens da instrumentação e método para efetuar os desvios gastrointestinais, de acordo com a presente invenção, ficarão claros a partir da descrição relatada acima, das modalidades preferidas, dadas como indicativo, e não em caráter limitativo, com referência aos desenhos em anexo, nos quais: [0014] A figura 1 ilustra uma primeira etapa do método para efetuar um desvio gastrointestinal, de acordo com um aspecto da presente invenção;
[0015] A figura 2 ilustra uma segunda etapa do método para efetuar um desvio gastrointestinal, de acordo com um aspecto da presente invenção;
[0016] As figuras 3-6 ilustram várias etapas do método, de acordo com um outro aspecto da presente invenção e, em particular, a figura 5a ilustra um detalhe ampliado da figura 5, de acordo com uma modalidade possível e de um ângulo diferente.
[0017] A figura 7 ilustra uma variação possível de modalidade da figura 4.
[0018] De acordo com uma modalidade possível, a presente invenção refere-se a um método para efetuar os desvios gastrointestinais que compreendem as etapas, conforme ilustrado nas figuras 1 e 2.
[0019] Tal método compreende as etapas para unir os tecidos, para formar anastomoses, adaptados para manter, ou restaurar, a integridade e a continuidade do trato intestinal após cada formação de anastomose (seja gastroenteroanastomose ou enteroenteroanastomo-se). Além disso, a gastroenteroanastomose e a enteroenteroanasto-mose são feitas a curtas distâncias, equilibrando as necessidades de limitar a zona de operação, por exemplo, a apenas uma zona superior do abdômen, enquanto mantém uma grande área visual e de operação.
[0020] De acordo com uma modalidade possível, uma primeira etapa do método prevê a realização de uma alça gástrica 100 a qual a primeira parte do intestino será conectada. Subseqüentemente, uma ansa do intestino é selecionada para ser unida à bolsa gástrica. A escolha é feita por meio da medição do comprimento disponível, verificando-se se são geradas tensões e distorções.
[0021] Uma primeira parte do tecido 12 do intestino, correspondente à ansa escolhida, é, portanto, levada para perto de uma segunda parte do tecido 14 do estômago, no bolsa gástrica 100. Um primeira alça A do intestino é, então, feita, a qual se estende entre o estômago e a primeira parte do tecido 12 do intestino.
[0022] As duas partes de tecido são ligeiramente cortadas, formando uma enterotomia e uma gastrotomia, para permitir a inserção de respectivas garras de grampeador linear. Uma garra de grampeador linear é inserida na gastrotomia, feita de uma segunda parte do tecido do estômago. A outra garra do grampeador linear é inserida na enterotomia, feita na primeira parte do tecido do intestino. Uma aba das duas incisões é, então, suturada pelo grampeador linear por meio de uma seqüência de pontos, unindo as duas partes do tecido e definindo, parcialmente, a gastroenteroanastomose.
[0023] De acordo com uma modalidade preferida, a gastrotomia e a enterotomia são feitas antes de aproximar as duas partes do tecido. Nesse caso, o grampeador linear é usado como instrumento para aproximar os dois tecidos, por exemplo, inserindo uma das duas garras do grampeador linear na enterotomia e usando o grampeador para aproximar o primeiro tecido à segunda parte do tecido. A outra garra é, então, inserida na gastrotomia, para unir os dois tecidos.
[0024] Para completar a anastomose (gastroentereoanastomose 16) entre as duas partes do tecido, as abas da gastrotomia e da enterotomia são refechadas, por exemplo, por meio de sutura. Isso permite a restauração da continuidade do trato intestinal após a realização da gastroenteroanastomose. Na verdade, após ter completado a gastroenteroanastomose, o trato intestinal mantém sua integridade e continuidade, uma vez que as incisões feitas foram regrampeadas para formar a gastroenteroanastomose.
[0025] De acordo com uma modalidade preferida, a etapa em que a gastroenteroanastomose 16 é completada, é substancialmente feita no final do procedimento, antes de seccionar o intestino e antes de se fazer o teste de vedação, como será descrito abaixo.
[0026] Subseqüentemente, uma ansa adicional do intestino é escolhida, distante com relação à gastroenteroanastomose com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal, isto é, ao fluxo antes de se efetuar o desvio gastrointestinal. Em outras palavras, por distante entende-se uma ansa a jusante da gastroenteroanastomose 16 com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal. A definição de próximo ou distante também será usada abaixo com referência ao fluxo natural dentro do trato intestinal.
[0027] Uma primeira parte de tecido, correspondente, adicional, 18, da ansa do intestino adicional, distante com relação à gastroente-roanastomose 16 com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal, é, então, aproximada da segunda parte de tecido adicional, 20, do intestino, próximo com relação ao fluxo natural ao longo do trato intestinal, realizando uma segunda alça B do intestino que está distante com relação à gastroenteroanastomose. Em outras palavras, conforme definido acima, a primeira parte do tecido adicional 18 é disposta a jusante da gastroenteroanastomose 16 com relação ao fluxo natural ao longo das enterofonias para reparar a continuidade do trato intestinal, porém, a segunda parte de tecido adicional 20 é disposta a montante da gastroenteroanastomose 16 com relação ao fluxo natural ao longo do trato intestinal.
[0028] A segunda parte adicional 20 do intestino, disposta próxima com relação à gastroenteroanastomose 16, é aproximada da gastroenteroanastomose.
[0029] Em cada uma das duas partes do tecido adicional 18, 20, uma incisão (enterotomia) é feita, adaptada para receber uma respectiva garra de um grampeador linear. Uma primeira garra do grampeador linear é inserida na enterotomia feita na primeira parte do tecido do intestino. Uma segunda garra do grampeador linear é inserida na enterotomia feita na segunda parte de tecido adicional do intestino. Uma seqüência de ponto é, então, aplicada, que une, parcialmente, as abas da enterotomia e define, parcialmente, a enteroenteroanastomose.
[0030] De acordo com uma modalidade preferida descrita acima, as enterotomias são feitas antes de aproximar as duas partes do tecido. Nesse caso, o grampeador linear é usado como instrumento para aproximar as duas partes do tecido, por exemplo, inserindo-se uma das duas garras do grampeador linear na enterotomia feita na primeira parte de tecido distai e usando o grampeador para aproximar a primeira parte de tecido distai da segunda parte de tecido distai. A outra garra é, então, inserida na enterotomia da segunda parte de tecido adicional, de modo a unir os dois tecidos.
[0031] A enteroenteroanastomose 22 entre as duas partes do tecido é, subseqüentemente, completada fechando-se novamente as abas do trato intestinal após a realização da enteroenteroanastomose. As abas restantes das enterotomias são unidas, por exemplo, por meio de sutura.
[0032] De acordo com uma modalidade preferida, a etapa em que a enteroenteroanastomose 22 é completada é substancialmente feita no final do procedimento, ao mesmo tempo que a complementação da gastroenteroanastomose antes de seccionar o intestino e antes de efetuar o teste de vedação, como será descrito abaixo.
[0033] Após ter completado a enteroenteroanastomose, o trato intestinal mantém sua integridade e continuidade, uma vez que as incisões feitas foram regrampeadas para formar a enteroenteroanastomose.
[0034] Conforme ilustrado na figura 2, a gastroenteroanastomose e a enteroenteroanastomose estão muito próximas uma da outra, e permitem a operação na parte superior do abdômen.
[0035] Após ter feito a segunda alça, é possível efetuar, preferivelmente ao mesmo tempo, um teste de vedação das duas anastomo-ses, por exemplo, por meio de azul de metileno. A etapa de seccionar o intestino entre a gastroenteroanastomose e a enteroenteroanastomose é feita no final do procedimento, quando o correto funcionamento das duas anastomose for verificado. Na figura 2, é indicado com uma linha de seção 24.
[0036] De forma vantajosa, o método acima mencionado é feito de forma laparoscópica, compreendendo uma etapa de inserir trocars, preferivelmente trocars dispostos respectivamente nas seguintes zonas: epigastrium, flanco esquerdo e dois trocars na zona do mezogas-trium.
[0037] De acordo com a presente invenção, a instrumentação para efetuar um desvio gastrointestinal compreende: [0038] meios para aproximar uma primeira parte do tecido 12 do intestino da segunda parte do tecido 14 do estômago, realizando uma primeira alça A do intestino entre o estômago e a primeira parte do tecido do intestino; meios para criar uma gastroenteroanastomose 16 entre as duas partes do tecido próximo, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da gastroenteroanastomose;
[0039] meios para aproximar uma primeira parte adicional do tecido 18 do intestino que está disposta distante, ou a jusante, com relação à gastroenteroanastomose 16 com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal e uma segunda parte adicional 20 do intestino disposta próxima, ou a montante, com relação ao fluxo natural ao longo do trato intestinal, realizando uma segunda alça B que está distante com relação à gastroenteroanastomose 16, em que tal segunda parte adicional do tecido 20 do intestino disposta próxima com relação à gastroenteroanastomose 16 é aproximada da gastroenteroanastomose 16;
[0040] meios para criar uma enteroenteroanastomose 22 entre as duas partes do tecido próximas do intestino, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da enteroenteroanastomose;
[0041] meios para seccionar o intestino entre a gastroenteroanastomose 16 e a enteroteroanastomose 22.
[0042] Preferivelmente, a instrumentação acima mencionada com- preende, ainda, meios para efetuar um teste de vedação tanto da gas-troenteroanastomose 16 quanto da enteroenteroanastomose 22 antes de o intestino ser seccionado entre a gastroenteroanastomose 16 e a enteroenteroanastomose 22. Ainda mais preferivelmente, os meios para efetuar o teste de vedação são adaptados para testar, simultaneamente, tanto a gastroenteroanastomose 16 quanto a enteroenteroanastomose 22. Tal meio pode compreender, por exemplo, meios para inserir e visualizar azul de metileno através do duto intestinal.
[0043] De acordo com uma possível modalidade, os meios para criar a gastroenteroanastomose 16 compreendem um grampeador linear para unir, parcialmente, as abas de uma gastrotomia e enteroto-mia, respectivamente feita na primeira parte do intestino e na segunda parte do estômago. Os meios para criar a gastroenteroanastomose 16 compreende, ainda, meios para completar a gastroenteroanastomose fechando novamente as abas ainda abertas após o uso do grampeador linear, tais meios ainda sendo adaptados para restaurar a continuidade do trato intestinal após a realização da gastroenteroanastomose. Preferivelmente, o fato de se grampear linearmente também executa a função de meio para aproximar as duas partes do tecido a serem unidas, inserindo uma garra na primeira parte do tecido e usando um grampeador como um meio para transportar a primeira parte do tecido em correspondência com a segunda parte do tecido.
[0044] De acordo com uma possível modalidade, os meios para criar a enteroenteroanastomose compreende um grampeador linear adaptado para unir, parcialmente, as abas das enterotomias respectivamente feitas na primeira e segunda partes adicionais do intestino. Além disso, os meios para criar a enteroenteroanastomose compreende meios para complementar a enteroenteroanastomose fechando-se, novamente, as abas ainda abertas após o uso do grampeador linear, tais meios sendo adaptados para restaurar a continuidade do trato in- testinal após a realização da enteroenteroanastomose. Preferivelmente, o grampeador linear também realiza a função de meios para aproximar as duas partes de tecido a serem unidas, inserindo uma garra na primeira parte do tecido e usando o grampeador como meio para transportar a primeira parte do tecido em correspondência com a segunda parte do tecido.
[0045] A instrumentação, de acordo com a presente invenção, compreende, vantajosamente, uma bolsa gástrica, em que a segunda parte do tecido 14 do estômago é disposta na bolsa gástrica.
[0046] Preferivelmente, os meios usados são adaptados para realizar o desvio gastrointestinal de forma laparoscópica.
[0047] O método e a instrumentação descritos acima podem ser aplicados tanto à etapa de efetuar a gastroenteroanastomose quanto a etapa de efetuar a enteroenteroanastomose, ou uma dessas.
[0048] Tal método e instrumentação permitem a redução os riscos de mortalidade com desvios gastrointestinais e limitam, consideravelmente, os tempos de operação. Mantendo a continuidade do intestino até a conclusão das duas anastomoses, é possível verificar ambas simultaneamente. Além disso, devido à disposição próxima das duas anastomoses, a área de operação é limitada à zona superior do abdômen.
[0049] Adicionalmente, a previsão vantajosa de formar duas alças de intestino sem interromper, previamente, a continuidade, permite fechar o comprimento correto, de modo a evitar tensões. Além disso, a realização da gastroeroenteroanastomose sem seccionar, preliminarmente, as ansas, permite a redução do risco de unir, incorretamente, os segmentos ou induzindo torções indesejadas.
[0050] Além disso, a combinação do presente método resulta particularmente inovativo, pelo que as duas alças de intestino são feitas prevendo-se o uso de grampeadores lineares para a realização das anastomoses, preferivelmente próxima uma da outra. De fato, além das vantagens acima mencionadas, o uso do grampeador linear permite a limitação do tamanho e da extensão do sangramento, as perdas e o risco de estenosis. O uso do grampeador linear para uma aplicação, conforme anteriormente descrito, supera uma desvantagem que impedia, anteriormente, essa aplicação. Em particular, a previsão da vantagem de usar um grampeador linear para efetuar ambas as anastomoses em um método, conforme descrito, permite manter uma boa perfu-são do sangue dos tecidos afetados e permite ter, disponível, um instrumento de tamanho limitado, adaptado para operar em uma área restrita do abdômen.
[0051] De acordo com uma modalidade diferente, as etapas de aproximar os tecidos e/ou criar a gastroenteroanastomose e/ou a ente-roenteroanastomose são feitas de forma intraluminar, usando-se um dispositivo anastômico como, por exemplo, ilustrado nas figuras 3-6. Tal dispositivo é, preferivelmente, feito para deslizar ao longo de um meio de guia, preliminarmente inserido através de partes a serem aproximadas e/ou unidas e formando uma parte da instrumentação, de acordo com a presente invenção. Preferivelmente, os meios guia compreendem pelo menos um cabo guia 200 disposto como um elo aberto que cruza através das partes a serem unidas e que podem ser associados a um dispositivo anastomótico.
[0052] A realização parcial de uma bolsa 100 no estômago pode ser previamente prevista, à qual a primeira parte do intestino será conectada. Subseqüentemente, uma primeira alça de cabo-guia C é feito através da primeira parte 12 da bolsa gástrica e através da primeira parte 12 do intestino e a segunda parte 14 do estômago a serem unidas. De acordo com uma possível modalidade, a bolsa gástrica é feita no final do procedimento, após a realização da gastroenteroananasto-mose e a enteroenteroanastomose. Em tal caso, a primeiro alça aberta de cabo guia C, é feito através do estômago e do intestino, cruzando as partes do tecido a serem unidas como, por exemplo, ilustrado na figura 3.
[0053] Um dispositivo anastomótico é inserido e fechado no meio-guia e transportado, por meio do próprio meio guia, até que se apoia contra a primeira parte 12 a ser unida e aproxima a segunda parte 14 a ser unida. Esta primeira seqüência das etapas conclui a realização de uma gastroenteroanastomose. O dispositivo anastomótico pode ser realizado por meio de uma bigorna adaptada para ser fechada no cabo guia e adaptada para cooperar com um grampeador linear para efetuar a gastroenteroanastomose.
[0054] De forma alternativa, o dispositivo anastomótico pode ser um dispositivo adaptado para posicionar um anel anastomótico, preferivelmente elástico, para manter as duas partes de tecido unidas (como, por exemplo, ilustrado na figura 5a com referência à enteroentero-anastomose) ou outros dispositivos anastomóticos adaptados para tal fim.
[0055] Subseqüentemente, um segundo anel aberto de cabo guia D é feito através das duas partes do intestino 18, distante com relação à gastroenteroanastomose, e segunda parte adicional 20, próxima em relação à gastroenteroanastomose. Se a bolsa gástrica é parcialmente feita no início do procedimento, o segundo alça aberto, de cabo guia, também cruza a parte aberta da bolsa gástrica. A figura 4 ilustra a segunda alça aberta de cabo guia D sem uma formação parcial preliminar da bolsa gástrica. A segunda alça aberta do cabo guia cruza a gastroenteroanastomose 16, a primeira parte adicional 18, distante com relação à gastroenteroanastomose 16 com relação ao fluxo natural do trato intestinal, a segunda parte adicional 20, próxima com relação à gastroenteroanastomose e tem duas extremidades, preferivelmente no mesmo orifício. A figura 7 ilustra uma possível variação em que a alça aberta do cabo guia D é feito cruzando-se a gastroenteroa-nastomose 16, a primeira parte adicional 18, distante com relação à gastroenteroanastomose 16 com relação ao fluxo natural do trato intestinal, a segunda parte adicional 20, próxima com relação à gastroenteroanastomose e tem as duas extremidades em correspondência, preferivelmente com o mesmo orifício.
[0056] Também nesse caso, um dispositivo anastomótico é inserido e fechado no meio guia e transportado, por meio do próprio meio guia, até que se apóie contra a primeira parte adicional 18 a ser unida e o aproxime da segunda parte 20 a ser unida. Essa segunda seqüên-cia das etapas conclui com a realização de uma enteroenteroanasto-mose e a complementação da bolsa gástrica. Como acontece com a gastroenteroanastomose, o dispositivo anastomótico pode ser realizado por meio de uma bigorna adaptada para ser fechada no cabo guia e adaptada para cooperar com um grampeador circular para efetuar a enteroenteroanastomose.
[0057] Alternativamente, o dispositivo anastomótico pode ser um dispositivo adaptado para posicionar o anel anastomótico 30, preferivelmente elástico, para manter as duas partes do tecido unidas, ou outros dispositivos anastomóticos adaptados para tal fim.
[0058] Após ter feito a gastroenteroanastomose e a enteroenteroanastomose, é possível testar, simultaneamente, ambos, conforme anteriormente descrito. Preferivelmente, a etapa do teste de vedação é feita após a realização, ou conclusão, da bolsa gástrica. Finalmente, o intestino é seccionado entre a gastroenteroanastomose e a enteroenteroanastomose com a linha de seção 24. A figura 5 ilustra essa última situação, em que também a realização da bolsa gástrica 100 é enfocada no fim do procedimento. A figura 5a ilustra um detalhe da figura 5, em que a formação possível é enfocada da gastroenteroanastomose por meio de uma alça, preferivelmente elástica, liberada por um dispositivo posicionador anastomótico. A mesma solução pode ser, possivelmente, adotada para a gastroenteroanastomose 16. Afigura 6 ilustra uma possível modalidade em que a bandagem gástrica é feita.
[0059] A passagem do meio guia através das paredes dos tecidos a serem unidas pode ser feita perfurando-se a parede (por exemplo, com agulhas de radio freqüência) na zona pretendida para formar uma anastomose, de modo que, após a formação da anastomose, a continuidade do trato intestinal é restaurada.
[0060] De acordo com uma possível modalidade, o meio guia e o dispositivo anastomótico, conforme anteriormente descrito, podem ser usados em qualquer técnica, por exemplo, intraluminal híbrida e lapa-roscópica, ou outro tipo.
[0061] De acordo com uma possível modalidade, a instrumentação, de acordo com a presente invenção, prevê meios para aproximar as partes do tecido, compreendendo um dispositivo anastomótico adaptado para aproximar e/ou unir os tecidos de forma intraluminal.
[0062] Um dispositivo anastomótico para tal fim pode ser um dispositivo adaptado para liberar o anel anastomótico para realizar a anastomose, ou um grampeador circular que desliza no meio guia e coopera com uma bigorna, que pode ser fechada no meio guia.
[0063] A instrumentação, de acordo com a presente invenção, compreende meios para realizar, parcialmente, uma bolsa gástrica antes de inserir o meio guia, em que a segunda parte do tecido 14 do estômago é disposta na bolsa gástrica, ou meios para realizar a completa bolsa gástrica no final do procedimento. No primeiro caso, meios para prever, vantajosamente, para completar a bolsa gástrica após a formação da gastroenteroanastomose e da enteroenteroanastomose.
[0064] O método e a instrumentação descritos acima, com referência a um procedimento com meios guia, preferivelmente de forma intraluminal, podem ser ambos aplicados à etapa de efetuar a gastro- enteroanastomose e à etapa de efetuar a enteroenteroanastomose, ou uma dessas.
[0065] Como no caso anterior, o método e instrumentação previstos permitem reduzir os riscos de mortalidade nos desvios gastrointestinais e limitar, consideravelmente, os tempos de operação. A manutenção da continuidade no intestino até a complementação das duas anastomoses permite a simultânea verificação de ambas. Além disso, devido à disposição próxima das duas anastomoses, a área de operação é limitada à zona superior do abdômen.
[0066] Um versado na técnica, para satisfazer necessidades específicas e contingentes, pode fazer várias modificações e adaptações às modalidades preferidas dos dispositivos e métodos descritos acima, assim como os elementos substitutos com outros funcionalmente equivalentes, sem, porém, se desviar do escopo das reivindicações em anexo.
REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Instrumentação para efetuar um desvio gastrointestinal que compreende: meios para aproximar uma primeira parte do tecido (12) do intestino próximo de uma segunda parte do tecido (14) do estômago, realizando um primeiro alça (A) do intestino entre o estômago e a primeira parte do tecido do intestino; meios para criar uma gastroenteroanastomose (16) entre as duas partes do tecido próximo, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da gastroenteroanastomose; meios para aproximar uma primeira parte adicional do tecido (18) do intestino que está disposta de forma distai, ou a jusante, com relação à gastroenteroanastomose (16) com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal e uma segunda parte do tecido adicional (20) do intestino disposta de forma proximal, ou a montante, com relação à gastroenteroanastomose (16) com referência ao fluxo natural ao longo do trato intestinal, realizando uma segunda alça (B) do intestino que é distai com relação à gastroenteroanastomose (16), em que a dita segunda parte adicional do tecido (20) do intestino disposta próxima com relação à gastroenteroanastomose (16) é aproximada da gastroenteroanastomose (16); meios para criar uma enteroenteroanastomose (22) entre as duas partes do tecido próximas do intestino, mantendo ou restaurando a continuidade do trato intestinal após a realização da enteroenteroanastomose; meios para seccionar o intestino entre a gastroenteroanastomose (16) e a enteroenteroanastomose (22); em que os ditos meios para criar a dita gastroenteroanastomose (16) e os ditos meios para enteroenteroanastomose (22) compreendem um grampeador circular e uma bigorna; caracterizado pelo fato de que: os ditos meios para realizar a dita primeira alça (A) e a dita segunda alça (B) do intestino compreendem um cabo de guia (200) configurado e tendo um comprimento de modo a definir: (i) uma primeira alça aberta de cabo de guia (C) adaptada para passar pelo esôfago e pelo estômago e intestino até que a primeira parte do tecido (12) dele e através da parede da primeira parte de tecido (12) para a segunda parte de tecido (14) do estômago e através da parede da segunda parte de tecido (14) do estômago para dentro do estômago e de volta através do esôfago; e (ii) uma segunda alça aberta de cabo de guia (D) adaptada para passar através do esôfago e do estômago e do intestino até a segunda parte de tecido adicional (20) do intestino a montante da primeira parte de tecido (12) e através da parede da segunda parte de tecido (20) para a primeira parte de tecido adicional (18) do intestino a jusante da primeira parte de tecido (12) dele e através da parede da primeira parte de tecido adicional (18) dentro do intestino e passando ainda do intestino até e através da gastroenteroanastomose (16) no estômago e de volta através do esôfago, e em que os ditos meios para criar a gastroenteroanastomose (16) e a enteroenteroanastomose (22) são ainda configurados de modo que: o dito grampeador circular está configurado para deslizar sobre o cabo guia (200) e; a dita bigorna está adaptada para ser bloqueada no cabo de guia (200) e adaptada para cooperar com o dito grampeador circular para aproximar os ditos tecidos de forma intraluminal e executar a dita gastroenteroanastomose (16) e a referida enteroenteroanastomose (22) intraluminalmente; em que a referida bigorna é transportável pelo próprio cabo de guia (200) ao longo da primeira alça aberta de cabo guia (C) à refe- rida primeira parte de tecido (12) e ao longo da segunda alça aberta de cabo guia (D) à primeira parte de tecido adicional (18), respectivamente.
2. Instrumentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende meios para efetuar um teste de vedação tanto da gastroenteroanastomose (16) quanto da enteroente-roanastomose (22) antes que o intestino seja seccionado entre a gastroenteroanastomose (16) e a enteroenteroanastomose (22).
3. Instrumentação, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os meios para efetuar o teste de vedação são adaptados para testar, simultaneamente, a gastroenteroanastomose (16) e a enteroenteroanastomose (22).
4. Instrumentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende meios para fazer, parcialmente, uma bolsa gástrica antes de inserir o cabo de guia (200), a dita segunda parte do tecido (14) do estômago sendo disposta na bolsa gástrica.
5. Instrumentação, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende meios para completar a bolsa gástrica após a formação da gastroenteroanastomose e da enteroenteroanastomose.
6. Instrumentação, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende meios para fazer uma bolsa gástrica após a formação da gastroenteroanastomose (16) e da enteroenteroanastomose (20), a dita segunda parte do tecido (14) do estômago sendo disposta na bolsa gástrica.
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