BRPI0510756B1 - gerenciamento de trilha de auditoria para um sistema de menu em um produto digital de consumidor - Google Patents

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Abstract

gerenciamento de trilha de auditoria para um sistema de menu em um produto digital de consumidor um produto digital (12) de consumidor tendo um sistema de menu (26) inclui um sistema (28) de trilha de auditoria tendo um sistema (30) de gerenciamento de trilha de auditoria que remove as telas a partir de uma trilha de auditoria (40) acionada pela adição de uma nova tela (50) à trilha de auditoria. telas de menu e/ou telas de vídeo são adicionadas à trilha de auditoria quando navegada pelo usuário e, conseqüentemente, certas telas são removidas da trilha de auditoria. o sistema (30) de gerenciamento de trilha de auditoria também provê a capacidade de armazenar duas ou mais instâncias de vídeo de tela inteira e todas as telas intermediárias, a capacidade de prover todos os dados e informação de estado temporário para todas as telas armazenadas na trilha de auditoria e a capacidade de restaurar e renovar as mesmas, a capacidade de reter telas parciais e objetos de tela e a capacidade de restaurar e renovar as mesmas, e a capacidade de remover quaisquer ou todas as telas armazenadas.

Description

GERENCIAMENTO DE TRILHA DE AUDITORIA
PARA UM
SISTEMA DE MENU EM UM PRODUTO DIGITAL DE CONSUMIDOR
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Esse Pedido de Patente US, não provisório, reivindica o benefício de e/ou prioridade para Pedido provisório de Patente US 69/571.336 depositado em 14 de maio de 2004, cujo conteúdo inteiro é especificamente incorporado aqui, como referência.
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção se refere geralmente aos produtos digitais de consumidor e, especificamente, ao gerenciamento de trilha de auditoria para um sistema de menu em um produto digital de consumidor.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Para alguns produtos digitais de consumidor é desej ável reter informação sobre um caminho' seguido pelo usuário através do sistema de menu para permitir que tal usuário percorra esse caminho no niente permitir múltiplas sentido contrário. Também é conve instâncias de vídeo de escala ple20 na estejam presentes na trilha de auditoria. Contudo, sistemas atuais de menu são projetados de modo que uma gravação simples do caminho resulta em trilhas de auditoria indeterminadamente longas, uma vez que o sistema de menu permite que o usuário dê volta dentro do sistema de menu (isto é, ativar a tela B a partir da tela A, e então ativar a tela A a partir da tela B, permitindo muitas outras telas no intervalo) .
Muitos produtos digitais de consumidor que imple-
mentam uma trilha de auditoria têm uma abundância de memória e muito pouca informação sobre a natureza das telas sendo visualizadas. Alguns desses produtos implementaram um esquema simples de gerenciamento de trilha de auditoria que per5 mite apenas uma única instância de cada tela (incluindo vídeo de tela inteira) com truncamento simples da trilha de auditoria. Por exemplo, tais sistemas tipicamente apagam a trilha de auditoria ao retornar para vídeo de tela inteira ou ao criar uma nova tela que já está na trilha de auditori10 a, e truncam a trilha de auditoria mediante substituição da instância antericr da tela e tudo mais adicionado após a mesma, desse modo substituindo essencialmente a instância anterior da tela com uma nova instância. Claramente, há problemas associados aos esquemas atuais de gerenciamento de 15 trilha de auditoria.
Ê evidente a partir do mencionado acima que há uma necessidade de gerenciamento de trilha de auditoria efetivo e/ou eficiente para sistemas de menu em produtos digitais de consumidor.
0 SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em uma forma da invenção, é provido um esquema de gerenciamento de trilha de auditoria para um produto digital de consumidor. Particularmente, é provido um método para adicionar uma nova tela a uma trilha de auditoria em um dis25 positivo eletrônico proporcionando telas de menu e telas de vídeo. O método compreende as etapas de: (a) se a próxima tela é uma tela de vídeo e um número predeterminado de telas de vídeo foi salvo na trilha de auditoria, removendo uma do
número predeterminado de telas de vídeo antes de adicionar a nova tela na trilha de auditoria; e (b) se a próxima tela não é uma tela de vídeo e uma instância existente da próxima tela está na trilha de auditoria, remover a instância existente e todas as telas adicionadas posteriormente antes de adicionar a próxima tela à trilha de auditoria.
Preferivelmente, a tela do número predeterminado de telas de vídeo é a instância mais antiga (menos recente) do número predeterminado de telas de vídeo, e todas as telas entre a instância mais antiga e a instância imediatamente a seguir de tela de vídeo também são removidos.
Em uma outra forma da invenção, é provido um aparelho de televisão digital proporcionando telas de menu e telas de vídeo e configurado .para implementar um esquema de gerenciamento de trilha de auditoria como aqui .provido. 0 aparelho de televisão digital inclui dispositivo de armazenamento para armazenar uma trilha de auditoria compreendendo uma ou mais telas de menu e telas de vídeo, e um controlador acoplado ao dispositivo de memória e adaptado para adicionar uma próxima tela a tela de auditoria. O controlador é operável de tal modo que: (a) se um número predeterminado de telas de vídeo tiver sido salvo na trilha de auditoria antes de adicionar uma próxima tela à trilha de auditoria, o controlador remove uma do número predeterminado de telas de vídeo, e (b) se a próxima tela não é uma tela de vídeo e uma instância existente da próxima tela já está na trilha de auditoria, o controlador remove a instância existente e todas as telas adicionadas posteriormente antes de adicionar a
• ·· ···· · ·* ········ ·· ··· ·«·· ·· « • ···· ·· 9 ······· • · ·«··· · · · • · · · «· ·· · ·· · • ·· ·· ·#· ·♦ · ·· ·· próxima tela à trilha de auditoria.
Preferivelmente, se o número predeterminado de telas de vídeo estiver salvo na trilha de auditoria, o controlador remove adicionalmente quaisquer telas adicionadas antes daquela tela do número predeterminado de telas de vídeo, e aquela tela do número predeterminado de telas de vídeo é a instância do número predeterminado de telas de vídeo primeiramente adicionadas à trilha de auditoria.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
As características e objetivos mencionados acima e outros desta invenção, e a forma de obter os mesmos, serão mais evidentes e a própria invenção será mais bem-entendida mediante referência à descrição a seguir de uma modalidade da invenção considerada em conjunto com os desenhos anexos, em que:
A Figura 1 ilustra um aparelho de televisão digital exemplar incorporando a presente invenção;
A Figura 2 é um diagrama de blocos de componentes do aparelho de televisão digital da Figura 1;
A Figura 3 é uma representação de uma trilha de auditoria exemplar;
A Figura 4 é uma representação de uma tela de trilha de auditoria exemplar;
A Figura 5 é um fluxograma de uma maneira exemplar de remover uma ou mais telas de menu e/ou vídeo em uma trilha de auditoria;
A Figura 6 é um fluxograma de pseudocódigo de uma forma exemplar de implementar um esquema de expurgar para
* remover uma ou mais telas de menu e/ou vídeo em uma trilha de auditoria que limita a dois o número de instâncias de vídeo de tela inteira; e
A Figura 7 é um fluxograma de pseudocódigo de uma maneira exemplar de implementar um esquema de expurgar para remover uma ou mais telas de menu e/ou vídeo em uma trilha de auditoria que limita a dois ou mais o número de instâncias de vídeo de tela inteira.
Caracteres de referência, correspondes, indicam partes correspondentes ao longo das várias vistas. Embora os desenhos representem modalidades da invenção, os desenhos não são necessariamente traçados em escala e certas caracterí sticas podem ser exageradas para melhor ilustrar e explicar a invenção. As exemplificações apresentadas aqui ilus15 tram modalidades da invenção, mas tais exemplificações não devem ser consideradas como limitando de forma alguma ou escopo da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A modalidade aqui revelada não deve ser exaustiva
0 ou limitar a invenção ã forma precisa revelada de modo que * outras pessoas versadas na técnica possam utilizar seu ensinamento .
Com referência à Figura 1, é ilustrado um aparelho de televisão digital na forma de um conversor de sinais di25 gitais, geralmente designado 12, que incorpora a presente invenção. Deve ser considerado que o conversor de sinais digitais (conversor de sinais de frequência ou STB) 12 é representativo de um conversor de sinais de frequência, recep6
* tor de sinal de televisão, televisão, receptor/cabo, receptor de satélite/DBS, DVR e/ou semelhantes, incluindo produtos digitais de consumidor combinando e/ou integrando a funcionalidade anteriormente mencionada e/ou outras funcionali5 dade e, evidentemente, a presente invenção. Como tal, a presente invenção pode ser considerada como incorporada em um produto digital de consumidor.
O conversor de sinais de freqüência 12 inclui um controlador ou meio de controle (coletivamente, controla10 dor) 14 para operação do conversor de sinais de freqüência tal como é conhecido na técnica e, como tal, inclui o hardware necessário, programação, dados, memória e/ou semelhante para realizar a operação, recursos e/ou funções de um conversor de sinais de freqüência. Além disso, o controlador 15 14 inclui o hardware necessário, programação, dados, memória e/ou semelhante para realizar a operação, recursos e/ou funções da presente invenção. Particularmente, o controlador 14 é operativo para implementar gerenciamento de trilha de auditoria de acordo com os princípios da presente invenção co20 mo aqui providos.
r O conversor de sinais de freqüência 12 inclui também uma entrada (IN) de áudio/vídeo (por exemplo, sinal de televisão) para receber sinais de áudio/vídeo tais como sinais de televisão, e uma saída (OUT) de áudio/vídeo (por e25 xemplo, sinal de televisão) para dar saída aos sinais de áudio/vídeo tais como sinais de televisão para saída para um vídeo. Controles externos 18 são providos tipicamente os quais permitem entrada direta de usuário ao conversor de si7
* nais de freqüência 12. Uma tela 20 também pode ser provida a qual pode indicar, sem ser limitada, tempo (por exemplo, relógio) , número de canal atual, e/ou sinais de função.
Um dispositivo remoto 16 é ilustrado na Figura 1 que pode ser usado para controlar e/ou prover sinais de entrada ao conversor de sinais de freqüência 12. Como tal, um receptor de sinal remoto e processamento são incluídos em e/ou associados ao controlador 14. 0 dispositivo remoto 16 tem teclas de entrada, botões, áreas de seleção ou semelhan10 te 17 para aceitar entrada de usuário, processamento necessário para aceitar a entrada de usuário, e hardware tal como transmissores IR para prover sinais de saída. Entradas 17 podem ser dedicadas, variáveis, de uso único, de múltiplos usos, programável por usuário, de aprendizado ou semelhante, 15 e/ou combinações dos mesmos, todos os quais proporcionam entrada para seleção de canal, seleção de menu, respostas às consultas de menu, entrada de programação, configuração e/ou semelhante. Como tal, o conversor de sinais de freqüência 12 inclui o hardware de recepção de sinal de entrada necessário 20 e processamento para aceitar, processar e atuar sobre os si- * nais de entrada recebidos.
Na Figura 2, é ilustrada uma representação de dia- *
grama de blocos de pelo menos alguns dos componentes, recursos e/ou funções, sem ser limitadora, do controlador 14. O 25 controlador 14 inclui e/ou é associado ao sistema de processarnento 22 que é operativo para prover todo o processamento necessário de vídeo, áudio, dados separadamente e/ou em conjunto com os outros sistemas do controlador 14 para recepção
e distribuição de sinais de televisão. Memória e/ou armazenamento digital 24 também é associado ao controlador 14. Em uma instância, o armazenamento digital/memória 24 armazena as instruções de programa e os dados necessários para opera5 ção do controlador 14.
controlador 14 inclui também e/ou é associado ao * sistema de menu 2 6 que é operativo para prover um sistema de menu típico incluindo guia de programa, informação de programa, configuração, programação e/ou semelhante. Por exem10 pio, o sistema de menu 26 provê exibição de um ou mais menus (incluindo, mas não limitado a, configuração de sistema, guia de programas e/ou dados de guia de programa) em resposta à entrada de usuário. O sistema de menu 26 permite navegação através de várias telas de menu do produto digital de consumidor para várias finalidades. O sistema de menu 26 também permite seleção de vídeo e desse modo apresentação de vídeo, tanto vídeo de tela inteira como vídeo inserido. Adicionalmente, o controlador 14 inclui e/ou é associado a um sistema de trilha de auditoria 28 que inclui o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria. O sistema de trilha de f auditoria 28 é operativo para manter uma trilha de auditoria de telas percorridas pelo usuário tal como durante uma sessão de menu. Particularmente, o sistema de trilha de auditoria 28 salva uma série, tal como uma série consecutiva, de telas providas para exibição pelo conversor de sinais de frequência 14 (ou, exibidas dependendo do tipo de dispositivo digital de consumidor) durante entrada de usuário. Desse modo, à medida que o usuário navega de uma tela para outra,
cada tela é salva na trilha de auditoria. As telas podem ser telas de menu, vídeo de tela inteira ou outras.
Na Figura 3, é ilustrada uma representação de uma trilha de auditoria exemplar, designada geralmente 40, que foi salva pelo sistema de trilha de auditoria 28. A trilha de auditoria 40 é mostrada tendo uma pluralidade de telas 41. Da pluralidade de telas 41, algumas são telas inteiras de vídeo 42 e 48, com algumas telas intermediárias 43, as telas intermediárias mostradas como telas de menu 44 e 46. As telas de menu 44 e 46 representam uma de uma pluralidade de telas que podem ser armazenadas pela trilha de auditoria 40 entre duas instâncias de vídeo de tela inteira (isto é, telas de não-menu) . De acordo com os princípios da presente invenção, o sistema de trilha de auditoria 28 provê no sentido de que a trilha de auditoria 40 seja capaz de armazenar duas ou mais instâncias do vídeo de tela inteira, isto é, telas 42 e 48, e todas as telas de menu intermediárias 43. O conjunto de tela de vídeo normal e todas as telas de menu entre essa tela de vídeo normal e a tela de vídeo normal imediatamente seguinte é denominado subtrilha.
Enquanto o usuário navega através de diversas telas de menu e vídeo de tela inteira, as próximas telas 50 são adicionadas a trilha de auditoria 40. As próximas telas 50 podem ser telas de menu ou vídeo de tela inteira. Para que a trilha de auditoria 40 não se torne muito grande., o sistema 30 atual de gerenciamento de trilha de auditoria provê um número de telas de expurgar ou remover a partir da trilha de auditoria. Tal ação de expurgar pode ser, e prefe10
rivelmente é acionada pela adição de uma nova tela.
Como um exemplo, suponha que um usuário está assistindo a um vídeo de tela inteira com uma seção de manchete de canal com informação de programa atual exibida em parte da tela. Quando o usuário aperta uma tecla de menu no dispositivo remoto 16, a seção de manchete de canal com a informação de programa acrescentada e outros objetos associados ao vídeo de tela inteira são adicionados à trilha de auditoria como uma instância do vídeo de tela inteira.
De acordo com um aspecto do presente esquema de expurgar, ao entrar em um sistema de menu do controlador 14, deixando o vídeo de tela inteira, e já há um número predeterminado ou definido de instâncias de vídeo de tela inteira na trilha de auditoria atual, a trilha de auditoria é truncada mediante remoção de uma instância mais antiga do número predeterminado de instâncias de vídeo de tela inteira, preferivelmente a instância mais antiga (menos recente) do número predeterminado de instâncias. Preferivelmente, todas as telas entre a instância de vídeo de tela inteira a serem removidas e a próxima instância imediata de vídeo de tela inteira também são removidas, desse modo removendo a subtrilha associada. De acordo com outro aspecto do presente esquema de expurgar, ao criar uma nova tela de menu que já está na trilha de auditoria, e a instância existente é adicionada após a última (mais recente) do vídeo de tela inteira, a trilha de auditoria é truncada mediante remoção da instância existente da tela e tudo o mais que for adicionado posteriormente.
De acordo com um aspecto adicional da presente invenção , o esquema de expurgar pode compreender impor um limite, se necessário, permitindo somente uma instância de cada tela de menu diferente em uma trilha de auditoria. Nesse cenário, se uma instância de uma nova tela de menu a ser adicionada já existe na trilha de auditoria e foi adicionada antes da última instância do número predeterminado de instâncias de vídeo de tela inteira, a trilha de auditoria é truncada para remover quaisquer telas adicionadas antes da instância de vídeo de tela inteira imediatamente após a instância existente. Como uma alternativa, a trilha de auditoria é truncada para remover a instância de vídeo de tela inteira imediatamente adicionada antes da instância existente e qualquer tela adicionada posteriormente. Uma outra alternativa é que a trilha de auditoria seja truncada para remover a instância existente de todas as telas adicionadas posteriormente .
Em uma implementação específica do presente algoritmo de expurgação para remover telas a partir da trilha de auditoria (acionado pela adição de uma, ou a ser adicionada, nova tela à trilha de auditoria) ao entrar no sistema de menu (isto é, deixando o vídeo de tela inteira) e já houver duas instâncias de vídeo na trilha de auditoria atual, o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria trunca a trilha de auditoria 40 mediante remoção de tudo que foi adicionado antes da última (isto é, mais recente) instância de vídeo. Quando uma nova tela (diferente do vídeo de tela inteira) é adicionada à trilha de auditoria 40, e a nova tela
já está na trilha de auditoria, e a instância existente dessa tela é adicionada antes da última instância de vídeo (vídeo de tela inteira), o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria trunca a trilha de auditoria 40 mediante remoção de tudo que foi adicionado antes da última instância de vídeo. Quando uma nova tela deve ser adicionada que j á está na trilha de auditoria 40, e a instância existente dessa tela é adicionada após a última instância de vídeo, o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria trunca a 10 trilha de auditoria 40 mediante remoção da instância anterior da tela e tudo mais adicionado após a mesma. Isso essencialmente substitui a instância anterior da tela por uma nova instância.
sistema de trilha de auditoria 28 também permite que o usuário navegue através das várias telas da trilha de auditoria 40. Especificamente, o sistema de trilha de auditoria 28 é operativo para permitir navegação para trás e para frente através da trilha de auditoria 40. Dessa maneira, o usuário é capaz de ver o caminho percorrido.
Uma tela inclui tipicamente mais informação ou dados do que apenas dados de vídeo tal como aquela relacionada à exibição da tela. Particularmente, uma tela pode ter dados e informação de estado temporário, associados. 0 presente sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria é capaz 25 de prover todos os dados e informação de estado temporário para todas as telas que são armazenadas na (parte de) trilha de auditoria 40 e restaurar as mesmas ao percorrer a trilha no sentido inverso. Com referência à Figura 4, é ilustrada
uma tela 60 de trilha de auditoria exemplar que foi armazenada na trilha de auditoria 40. A tela 60 de trilha de auditoria inclui dados de tela e/ou objetos 62 . Adicionalmente, a tela 60 de trilha de auditoria tem uma tela parcial 64 tal como um menu instantâneo ou semelhante. O presente sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria é operativo para reter tais telas parciais que estivessem sendo apresentadas quando a tela foi armazenada. Além disso, o presente sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria é operativo para prover notificação ao sistema de que telas e objetos de tela foram restaurados de tal modo que as telas e os objetos de tela podem atualizar quaisquer dados antiquados. Adicionalmente, o presente sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria provê a capacidade de remover qualquer ou todas as telas armazenadas a partir da memória, e prover um mecanismo mediante o qual as telas e objetos de tela podem ser notificados de que eles estão para ser deletados para restaurar quaisquer estados de sistema, por exemplo, que foram mudados, e liberar qualquer memória localmente alocada.
A Figura 5 provê um fluxograma um fluxograma, geralmente designado 100, de uma forma de remoção ou expurgar telas a partir da trilha de auditoria de acordo com os princípios da presente invenção. Nesse exemplo, suponha que a nova tela a ser adicionada é uma tela de menu e o número máximo de instâncias de vídeo de tela inteira permitido seja dois. Em uma forma, o método 100 remove ou expurga as telas a partir da trilha de auditoria quando uma nova tela é adi cionada à trilha de auditoria. Em uma outra forma, o método
100 remove ou expurga as telas a partir da trilha de auditoria quando uma nova tela a ser adicionada à trilha de auditoria já está na trilha de auditoria (isto é, uma primeira instância). As telas específicas expurgadas ou removidas dependem da posição da primeira instância em relação a uma tela de vídeo inteira da trilha de auditoria. Particularmente, certas telas são removidas da trilha de auditoria mediante adição de uma nova tela, as certas telas baseadas no tipo de nova tela, se a mesma estiver atualmente na trilha de auditoria, e sua posição em relação a uma ou mais telas da trilha de auditoria.
Ao iniciar o esquema de trilha de auditoria, na etapa 102, o usuário navega para uma tela. Na etapa 104, é determinado se a tela atual está atualmente (já) na trilha de auditoria. Na etapa 106, se a tela atual não está atualmente na trilha de auditoria, a tela atual é adicionada à trilha de auditoria, e nenhuma expurgação ou remoção de telas ocorre. Se a tela atual estiver na trilha de auditoria, etapa 108, a posição da última instância da tela atual na trilha de auditoria é comparada com a última ou mais recente instância de vídeo de tela inteira na trilha de auditoria. Na etapa 110, ou todas as telas adicionadas antes da instância mais recente de vídeo de tela inteira estão removidas em resposta à comparação da etapa 108, ou a instância existente da nova tela e de todas as telas adicionadas posteriormente são removidas em resposta à etapa 108. Finalmente, na etapa 112, a tela atual é, então, adicionada à trilha de auditoria.
Com referência agora à Figura 6, é mostrado um fluxograma mostrando uma forma de pseudocódigo 200 prover o presente esquema ou sistema de expurgação para telas já na trilha de auditoria. Outra vez, suponha que a nova tela a 5 ser adicionada seja uma tela de menu e que sejam duas o número máximo de instâncias de vídeo de tela inteira permitido . O esquema de expurgação 200 é ativado mediante navegação para ou adição de uma tela na trilha de auditoria. Na etapa 202, o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria 10 determina se a tela a ser adicionada, ou adicionada (isto é, navegada pelo usuário), já está na trilha de auditoria. Se o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria determina que a tela ainda não está na trilha de auditoria (isto é, não), então, na etapa 204, a tela é adicionada à trilha de 15 auditoria. Na etapa 202, se o sistema 30 de gerenciamento de trilha de auditoria determinar que a tela já está na trilha de auditoria (isto é, sim), então, na etapa 204, um índice (posição) é provido para a tela que é igual a um índice (posição) da última instância da tela na trilha de auditoria.
Então, na etapa 206 um índice de base (posição) é provido para a última instância da tela base (vídeo de tela inteira) na trilha de auditoria. Posteriormente, na etapa 208, o índice é comparado com o índice base. Particularmente, na etapa 208 é determinado se o índice é inferior ou igual ao ín25 dice base.
Se o índice não é menor do que ou igual a o índice base (isto é, não), então na etapa 210, a instância existente de tela e todas as telas adicionadas após a instância
3S existente indicadas pelo índice são removidas. Posteriormente, na etapa 214, a tela é adicionada à trilha de auditoria. Se o índice for menor do que ou igual ao índice base (isto é, sim), então, na etapa 212 todas as telas adicionadas antes do índice base (tela de índice base) são removidas da trilha de auditoria. Alternativamente, se o índice é menor do que ou igual ao índice base, a instância existente e todas as telas adicionadas posteriormente são removidas. Posteriormente , na etapa 214, a tela é adicionada à trilha de auditoria.
A Figura 7 ilustra um processo exemplar 300 para acrescentar uma tela de menu ou um vídeo de tela inteira a uma trilha de auditoria de acordo com os princípios da invenção, onde duas ou mais instâncias de vídeo de tela inteira são permitidas na trilha de auditoria. Uma variável, base_index, é atribuída para indicar a posição da última instância da tela base (vídeo de tela inteira) na etapa 302. Na etapa 310, é feita uma determinação para determinar se uma tela atual a ser adicionada na trilha de auditoria é uma instância da tela base. Se a resposta for positiva, o processo determina se o número de instâncias da tela base na trilha de auditoria alcançou um número predeterminado na etapa 320. Se o número não tiver alcançado o número predeterminado, o processo prossegue para acrescentar a tela atual ã trilha de auditoria na etapa 332.
Se o número de instância tiver alcançado o número predeterminado como determinado na etapa de decisão 320, o base index é reatribuído para indicar a segunda instância (a . .······· ··
Γ: ; : .·.··:·= ·; · ............
instância imediatamente após a instância mais antiga) da tela base na etapa 322, e todas as telas adicionadas antes da segunda instância da tela base são removidas na etapa 324 antes de uma nova tela ser adicionada na etapa 332. Como indicado anteriormente, em vez de remover a instância mais antiga (primeira) da tela base, o processo pede remover qualquer instância mais antiga da tela base e as telas de menu associadas na subtrilha correspondente para criar espaço para a nova tela base.
Se a resposta na etapa de decisão 310 for negativa , o processo prossegue para um bloco de decisão 33 0 para verificar se uma instância da nova tela já está na trilha. Se não houver instância da nova tela na trilha de auditoria, o processo prossegue para acrescentar a nova tela à trilha de auditoria na etapa 332.
Se o resultado a partir da etapa de decisão 3 3 0 for positivo, o processo prossegue para determinar se a instância existente é adicionada após a última instância da tela base indicada pelo base_index em uma etapa de decisão 340. Se for determinado que a instância existente é adicionada após a última instância da tela base na etapa de decisão 340, o processo prossegue para a etapa 342 onde o índice é reatribuído para apontar para a posição da instância existente na etapa 342, e a instância existente e todas as telas adicionadas posteriormente são removidas na etapa 344 antes da nova tela ser adicionada à trilha de auditoria na etapa 332 .
Se o resultado para a etapa de decisão 340 for ne18
gativo, isto é, a tela existente não for adicionada após a última instância da tela base, o processo verifica se o sistema de trilha de auditoria permite somente uma instância de cada tela de menu diferente na trilha de auditoria em uma etapa de decisão 350. Se mais do que uma instância for permitida , o processo prossegue para adicionar uma nova tela â trilha de auditoria na etapa 33 2. Se, contudo, o sistema permitir apenas uma instância, o processo reatribui o base_index para apontar para a posição da instância da tela base imediatamente após a instância existente da nova tela na etapa 352, e remover todas as telas acrescentadas antes da instância apontada pelo base_index na etapa 354 antes de adicionar a nova tela ao sistema de trilha de auditoria na etapa 354. Como assinalado anteriormente, o processo pode escolher remover a instância existente e todas as telas adi cionadas posteriormente como uma alternativa.
Embora esta invenção tenha sido descrita como tendo um modelo preferido, a presente invenção pode ser adicionalmente modificada dentro do espírito e escopo dessa revelação. Esse pedido, portanto, se destina a cobrir quaisquer variações, usos e adaptações da invenção utilizando seus princípios gerais. Adicionalmente, esse pedido se destina a cobrir tais derivações da presente revelação que estejam incluídas na prática conhecida ou comum na técnica a qual pertence esta invenção e que estejam abrangidas pelos limites das reivindicações anexas.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Método (200, 300) para adicionar uma próxima tela (50) a uma trilha de auditoria em um dispositivo eletrônico proporcionando telas de menu e telas de video, o método compreendendo as etapas de:
se a próxima tela for uma tela de vídeo e um número predeterminado de telas de vídeo tiver sido salvo na trilha de auditoria, remover uma do número predeterminado de telas de vídeo antes de adicionar a próxima tela à trilha de auditoria (310, 320, 322, 324); e o método sendo CARACTERIZADO por:
se a próxima tela não for uma tela de vídeo e uma instância existente da próxima tela estiver na trilha de auditoria, remover a instância existente e todas as telas adicionadas posteriormente antes de adicionar a próxima tela à trilha de auditoria (310, 330, 340, 342, 344, ou 202, 204, 206, 208, 210, 214).
2. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de adicionar a próxima tela se o número predeterminado de telas de vídeo tiver sido salvo na trilha de auditoria, compreende adicionalmente a etapa de remover quaisquer telas adicionadas antes daquela tela do número predeterminado de telas de vídeo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de adicionar a próxima tela se o número predeterminado de telas de video tiver sido salvo na trilha de auditoria, compreende adicionalmente a etapa de remover quaisquer telas entre aquela tela do nú
Petição 870180149966, de 09/11/2018, pág. 8/14 mero predeterminado de telas de video e uma instância imediatamente seguinte da tela de vídeo antes de adicionar a próxima tela à trilha de auditoria (310, 320, 322, 324).
4. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a tela do número predeterminado de telas de vídeo é a instância do número predeterminado de telas de vídeo adicionada primeiro à trilha.
5. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente a etapa de se a próxima tela não for uma tela de video e uma instância da próxima tela está na trilha de auditoria entre uma instância específica do número predeterminado de telas de vídeo e uma tela imediatamente seguinte do número predeterminado de telas de vídeo, remover todas as telas adicionadas antes da tela imediatamente seguinte do número predeterminado de telas de vídeo (310, 330, 340, 350, 352, 354, ou 202, 204, 206, 208, 212, 214) .
6. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que nenhuma tela de menu é permitida antes da instância da tela de video adicionada primeiro à trilha de auditoria.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente a etapa de se a próxima tela não for uma tela de vídeo e nenhuma instância da próxima tela está na trilha de auditoria, adicionar a próxima tela à trilha de auditoria (310, 330, 332, ou 202, 214) .
8. Método (200, 300), de acordo com a reivindica
Petição 870180149966, de 09/11/2018, pág. 9/14 ção 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o número predeterminado de telas de vídeo compreende duas.
9. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente a etapa de:
reter dados de tela e informação de estado temporário para uma próxima tela adicionada, os dados de tela retidos e informação de estado temporário restaurados junto com a próxima tela adicionada restaurada durante ação de percorrer no sentido para trás a trilha de auditoria.
10. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente a etapa de:
atualizar dados de tela retidos e informação de estado temporário para uma próxima tela adicionada durante restauração da próxima tela adicionada durante a ação de percorrer no sentido contrário a trilha de auditoria.
11. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente a etapa de:
remover uma próxima tela adicionada da trilha de auditoria armazenada incluindo notificar quaisquer dados de tela retidos e informação de estado temporário para a próxima tela adicionada removida de que eles serão deletados para restaurar quaisquer estados de sistema que tenham sido mudados .
12. Método (200, 300), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente a etapa
Petição 870180149966, de 09/11/2018, pág. 10/14 de:
reter uma tela parcial associada a uma próxima tela adicionada, a tela parcial retida restaurada com a próxima tela adicionada durante ação de percorrer no sentido para trás a trilha de auditoria.
13, CARACTERIZADO pelo fato de que se o número predeterminado de telas de vídeo tiver sido salvo na trilha de auditoria, os meios de gerenciamento (30) removem adicionalmente quaisquer telas entre a tela do número predeterminado de telas de vídeo e uma instância imediatamente seguinte de tela de vídeo antes de adicionar a próxima tela.
13. Aparelho digital de consumo (12), compreendendo :
meios (24) para salvar uma trilha de auditoria compreendendo uma ou mais telas de menu e telas de video; e meios (30) para gerenciar a trilha de auditoria
salva incluindo a adição de uma nova tela à trilha de auditoria, em que: (a) se um número predeterminado de telas de video tiver sido salvo na trilha de auditoria antes de se adicionar uma nova tela à trilha de auditoria, os meios de gerenciamento (30) removem um do número predeterminado de telas de video, e CARACTERIZADO por (b) se a próxima tela não for uma tela de video e uma instância existente da próxima tela já estiver na trilha de auditoria, o meio de gerenciamento (30) remove a instância existente e todas as telas adicionadas posteriormente antes de adicionar a próxima tela à trilha de auditoria.
14. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que se o número predeterminado de telas de video tiver sido salvo na trilha de auditoria, os meios de gerenciamento (30) removem adicionalmente quaisquer telas adicionadas antes da tela do número predeterminado de telas de video.
15. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação
Petição 870180149966, de 09/11/2018, pág. 11/14
16, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de gerenciamento adicionalmente:
retém dados de tela e informação de estado temporário para uma próxima tela adicionada no meio para armazenar, os dados de tela e informação de estado temporário armazenados restaurados junto com a próxima tela adicionada restaurada durante ação de percorrer no sentido para trás à trilha de auditoria.
21. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de gerenciamento adicionalmente:
atualizam dados de tela e informação de estado temporário retidos para uma próxima tela adicionada durante a restauração da próxima tela adicionada durante a ação de percorrer no sentido para trás a trilha de auditoria.
22. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de gerenciamento adicionalmente:
removem uma próxima tela adicionada a partir da trilha de auditoria armazenada incluindo notificar quaisquer dados de tela e informação de estado temporário retidos para a próxima tela adicionada removida de que eles serão deletados para restaurar quaisquer estados de sistema que tenham sido mudados.
23. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação
16, CARACTERIZADO pelo fato de que se a próxima tela não for uma tela de vídeo e nenhuma instância da próxima tela estiver na trilha de auditoria, os meios de gerenciamento (30) adicionam a próxima tela à trilha de auditoria.
Petição 870180149966, de 09/11/2018, pág. 12/14
20. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação
16, CARACTERIZADO pelo fato de que nenhuma tela de menu é permitida antes da instância mais antiga de tela de video.
16, CARACTERIZADO pelo fato de que se a próxima tela não for uma tela de vídeo e uma instância da próxima tela estiver na trilha de auditoria entre uma instância especifica do número predeterminado de telas de vídeo e uma tela imediatamente seguinte do número predeterminado de telas de video, o meio de gerenciamento (30) remove todas as telas adicionadas antes da tela imediatamente seguinte do número predeterminado de telas de vídeo.
16. Aparelho (12) , de acordo coi n a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a tela do número prede- terminado de telas de vídeo é a instância do número prede- terminado de telas de vídeo, primeiramente adicionada à tri-
lha de auditoria.
17. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação
18. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação
19. Aparelho (12), de acordo com a reivindicação
20, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de gerenciamento adicionalmente:
Petição 870180149966, de 09/11/2018, pág. 13/14 retém uma tela parcial associada a uma próxima tela adicionada no armazenamento, a tela parcial retida restaurada com a próxima tela adicionada durante a ação de percorrer no sentido para trás a trilha de auditoria.
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