BRPI0502338A2 - Formulação para produção de espumas de amido resistentes à água e a ciclos de resfriamento congelamento e descongelamento - Google Patents

Formulação para produção de espumas de amido resistentes à água e a ciclos de resfriamento congelamento e descongelamento Download PDF

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BRPI0502338A2
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Laura Goncalves Carr
Duclerc Fernandes Parra
Ademar Benevolo Lugao
Claudio Rocha Bastos
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Cbpak Tecnologia S A Produtos Eco Sustentaveis
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Description

RELATÓRIO DESCRITIVO DA PATENTE DE INVENÇÃO “FORMULAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE ESPUMAS DE AMIDO RESISTENTES À ÁGUA E A CICLOS DE RESFRIAMENTO, CONGELAMENTO ,'E DESCONGELAMENTO” Há um crescimento evidente na geração de resíduos gerados nas últimas décadas, principalmente nos países em desenvolvimento. A disposição do resíduo sólido urbano apresenta problemas relacionados à instalação adequada dos mesmos, ao espaço físico ocupado pelos rejeitos e à proliferação de doenças para a população que mora próxima a esses resíduos e sobrevive da comercialização dos mesmos. Nos países desenvolvidos estes problemas estão mais relacionados ao espaço físico para alocação de rejeitos. Nos EUA, a previsão para 2005 é que a maioria dos aterros sanitários existentes tenha atingido sua capacidade máxima, ou esteja com especificações ultrapassadas em relação aos critérios de segurança exigidos. No Brasil, uma política nacional de Resíduos Sólidos ainda está em fase de implantação.
No Brasil são despejados de 240 a 300 mil toneladas diárias de resíduo urbano no meio ambiente, dos quais cerca de 30% são embalagens. A matéria prima para produção da maior parte das embalagens são compostos orgânicos considerados não-biodegradáveis, ou seja, materiais cujas bactérias decompositoras não são capazes de degradar, por esse motivo, esses materiais ao serem descartados aumentam o volume de resíduo nos aterros.
Outro problema ambiental relacionado às embalagens tradicionais é que sua matéria prima é proveniente de uma fonte não renovável (o petróleo).
Na busca de alternativas mais ecológicas e economicamente viáveis, procuramos uma forma de substituir tais compostos por materiais que não agridem o meio ambiente, e os produtos agrícolas são umas boas opções de matéria prima, pois são biodegradáveis e renováveis, como o amido. O amido recebe especial importância, pois é polímero natural que possui propriedades termoplásticas, como a formação de uma pasta viscoelástica, homogênea, com certa resistência à ruptura e ao alongamento. Outra característica importante é o baixo custo e a disponibilidade durante o ano inteiro. A presente invenção diz respeito a uma espuma feita de amido na qual uma formulação adequada composta basicamente de água e amido é expandida em alta temperatura para a produção de espumas em forma de embalagens. As espumas I possuem superfície externa lisa e rígida e internamente possui alvéolos uniformes e com aberturas pequenas. Tais embalagens são resistentes a diversas faixas de temperaturas, principalmente baixas, e a ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento, Adjuvantes opcionais podem ser adicionados à formulação da espuma inventiva, como plastifícantes, espessantes, cargas orgânicas e inorgânicas e pigmentos para aumentar a resistência das espumas a ciclos de congelamento, descongelamento e resfriamento.
As embalagens podem ser impermeabilizadas com filmes hidrofóbicos para aumentar a resistência à água.
As vantagens da utilização de espumas de amido como embalagens quando comparadas aos outros tipos de materiais não-biodegradáveis são: 1) O processo de fabricação das espumas envolve somente a utilização de substâncias atóxicas sem a necessidade do uso de agentes expansores como produtos fluorados prejudiciais à camada de ozônio. 2) Diminuição dos custos de produção. 3) As espumas de amido têm rápida degradação em presença de água ou vapor de água. Quando lançadas ao ambiente levam cerca de 20 dias para se degradar, sem deixar resíduos, dependendo da atividade biodegradante do lixo ou do solo. Por outro lado, embalagens feitas de poliestireno podem levar até 150 anos para se degradarem. 4) O amido provém de uma fonte renovável. A patente US 6.146.573 de Shogren, Lawton e Tiefenbacher descreve o processo de fabricação de espumas de amido através da termoprensagem em moldes multipartes. As espumas possuem superfícies revestidas com filmes hidrofóbicos para permitir o emprego destas espumas como embalagens. A formulação para produção de espumas compreende amido de milho, batata, amido modificado ou mistura deles contendo aditivos como o PVA (poli vinil álcool), agente químico desmoldante e umidade entre 100% a 360% em relação ao peso de sólidos.
Lacourse et al, na patente US 4.863.655, descreveu uma embalagem biodegradável de amido expandido contendo no mínimo 45% de amilose na sua composição. O invento refere-se também ao método de preparação do produto por, extrusão com massa contendo menos de 21% de umidade.
Também pelo processo de extrusão, a patente EP 0712883 Al obtém um produto biodegradável, com boa flexibilidade, compressibilidade e resiliência. O produto não é resistente à água e é feito de amido com partículas de tamanho específico. A patente US 5.545.450 relata a fabricação de uma embalagem biodegradável contendo alta concentração de carga inorgânica (mínimo 50%) em uma matriz polimérica que pode ser amido, gelatina, etc. O material não é resistente à água. É conhecido, da patente US 5,756,194, que produtos moldados feitos de amido gelatinizado podem se tornar resistentes à água quando revestidos com poliésteres biodegradáveis como PHBV, PLA e PCL. Nesta patente os autores utilizaram diversas resinas naturais para melhorar a aderência do poliéster ao amido.
Na patente W 090/01043, Tomka et al. utilizaram DMSO para melhorar a adesão entre uma base hidrofílica de amido e outra hidrofóbica a base dos polímeros PHBV, PLA e PCL.
Outra alternativa para aumentar a resistência dos produtos de amido à água é através da sua modificação química. Na patente US 5.869.647, foram obtidas embalagens e filmes moldáveis baseados em amido termoplástico modificado. Mais especificamente, a invenção relata o processo de modificação do amido, resultando em um produto hidrofóbico.
Até o momento, não há no estado da arte dados sobre formulações e processos de obtenção de espumas de amido que sejam resistentes a ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento para a fabricação de embalagens submetidas a situações de deslocamento, transporte e estocagem em diversas condições e temperaturas.
Foi demonstrado que todos os produtos obtidos da(s) técnica(s) anterior(es) não possuem boas propriedades mecânicas de resistência quando submetidos à baixas temperaturas. E um objetivo da presente invenção apresentar uma espuma de amido resistente à água e a ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento. As espumas obtidas podem ser empregadas como embalagem para produtos secos ou úmidos e estocadas por períodos longos de tempo em diversas temperaturas, principalmente baixas. Estas espumas poderão ser disponibilizadas no meio ambiente sendo biodegradadas em curto período de tempo.
Tais problemas são solucionados de acordo com a presente invenção com uma mistura de água e amido processada à quente. Adjuvantes opcionais como aditivos (plastificantes, espessantes, cargas orgânicas e inorgânicas e pigmentos) podem ser adicionadas à formulação. Depois de expandidas, as espumas são impermeabilizadas. A invenção está baseada na descoberta de que a resistência das espumas aos ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento e ainda, a força de adesão do revestimento à superfície da espuma, podem ser afetadas pela composição da formulação. Foi demonstrado, de acordo com a presente invenção, que a viscosidade da mistura é um fator primordial para a resistência à baixas temperaturas das espumas obtidas. Misturas com alta quantidade de água em sua composição e com conseqüente alta fluidez, uma vez expandidas não formam estruturas de espuma suficientemente resistentes para suportar ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento, e que a utilização de espessantes, amido gelatinizado em água em concentrações superiores a 3% ou a utilização de cargas orgânicas ou inorgânicas aumentam a viscosidade da massa e com isso melhoram a resistência ao ciclo de congelamento e descongelamento das espumas obtidas e ainda, que a adição de plastificantes e cargas orgânicas e inorgânicas à formulação podem aumentar a adesão do revestimento à superfície da espuma. O invento refere-se a uma espuma feita de amido que possui propriedades mecânicas capazes de suportar ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento. Tal propriedade é importante, pois permite o.transporte e manuseio das espumas em diversas faixas de temperaturas.
As espumas são obtidas através da mistura de água e amido processada à quente. As espumas possuem superfície externa lisa e rígida e intemamente possui alvéolos uniformes e com aberturas pequenas. Tais embalagens são resistentes a diversas faixas de temperaturas, principalmente baixas, e a ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento.
Por serem feitas de amido, as espumas são biodegradáveis e atóxicas. O amido provém de uma fonte renovável e é disponível durante todo o ano, tendo um baixo custo. ! · i Com o objetivo de propiciar a resistência à água, as espumas de amido são revestidas com filmes hidrofóbicos e para melhorar as propriedades mecânicas da espuma, podem ser adicionadas plastificantes, espessantes e cargas orgânicas ou inorgânicas. Tanto a adição de aditivos como o revestimento provoca o aumento do tempo de vida de prateleira das espumas e melhora sua aparência, cor e textura. Pratos, copos, bandejas, embalagens, caixas, podem ser produzidos por esta presente invenção, variando o tipo de molde utilizado.
Para a produção de espumas de amido, a mistura (amido, água e aditivos) deve ter umidade entre 25 a 99% em relação ao peso do amido, conforme o equipamento e o processo utilizado, aditivo (plastificantes, espessantes) diluído de 0,5 a 50% em água. A mistura pode ser acrescida de cargas orgânicas, inorgânicas, pigmentos e corantes nas concentrações entre 0,1 a 10%. A mistura pode ser processada por termoexpansão, extrusão, injeção e termoprensagem. A espuma formada possui superfície externa rígida e alvéolos internos de tamanhos pequenos e uniformes.
Após sua formação, as espumas são impermeabilizadas pelos métodos convencionais de: imersão, pulverização, com auxílio de um pincel e laminação.
EXEMPLOS
Exemplo 1 Espumas de amido no formato de bandejas foram fabricadas com formulações de alta e baixa viscosidade e submetidas a ensaios de compressão. As bandejas produzidas com alta viscosidade de massa da formulação são mais resistentes à compressão do que as bandejas fabricadas com formulações de baixa viscosidade. í Tabela 1.
Exemplo 2 Uma caixa de espuma de amido foi produzida com uma formulação de baixa viscosidade, sem adição de carga inorgânica e revestida com uma solução de poliéster. O filme de poliéster se desprendeu espontaneamente da superfície da espuma após a secagem. Em outro experimento, as espumas foram produzidas com uma formulação altamente viscosa, com adição de cargas inorgânicas e revestidas com o filme de poliéster em solvente. Nenhuma delaminação foi observada, ou seja, o filme não se desprendeu da espuma. Na tabela 1 são apresentados os dados de ensaios de despelamento, que se obtém pela força necessária para arrancar o filme da superfície da espuma de amido medida com auxílio de um dinamômetro (célula de carga: 5N; velocidade de 50mm/min).
Tabela 2.
Exemplo 3) Uma bandeja obtida de espuma de amido foi produzida com uma formulação de baixa viscosidade e revestida com uma solução de poliéster em solvente. Esta bandeja foi congelada por um período de um mês. Após o descongelamento esta bandeja apresentou-se muito mole e pouco resistente à compressão. Neste caso, a densidade de células abertas no interior da espuma foi relativamente mais baixa ocasionando a deformação da mesma durante o período de estocagem em temperaturas baixas (congelamento). A deformação da bandeja levou à deformação do revestimento e a permeação de umidade e/ou gordura que atacaram a espuma hidrofílica.
Tabela 3.
Exemplo 4) Espumas de amido foram fabricadas com formulações de diferentes viscosidades. Estas espumas foram revestidas com o filme de poliéster e congeladas a -18°C por 24 h. Após o congelamento, todas as espumas de amido foram submetidas a ensaios de resistência mecânica à deformação e tração. As espumas de amido, fabricadas com formulações de alta viscosidade são mais resistentes à deformação e à tração do que as espumas de amido fabricadas com formulações de baixa viscosidade, mantendo praticamente a mesma resistência das espumas revestidas e estocadas à temperatura ambiente.
Tabela 4.
J

Claims (100)

1. Formulação para produção DE ESPUMAS DE AMIDO resistentes à água ef a ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento caracterizada pelo fato de uma mistura de água e amido é processada a quente para a formação de espumas.
2. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das espumas terem superfície externa rígida e alvéolos internos de tamanhos pequenos e uniformes.
3. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das espumas terem alta resistência à compressão e deformação em condições de congelamento a baixa temperatura entre -45°C e 0°C.
4. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das espumas serem resistentes à compressão e deformação em condições de resfriamento, entre 2°C e 10°C.
5. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das espumas serem resistentes à compressão e deformação em condições ambientes, entre 11°C e35°C.
6. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das espumas resistirem de 1 a 15 ciclos de resfriamento, congelamento e descongelamento.
7. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da mistura conter de 25% a 50% de umidade.
8. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da mistura conter de 51% a 75% de umidade.
9. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da mistura conter de 76% a 99% de umidade.
10. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de cargas inorgânicas na sua formulação.
11. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de cargas orgânicas na sua formulação.
12. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de aditivos como plastificantes e espessantes na sua formulação.
13. Espuma de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de pigmentos na sua formulação.
14. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1 e 10, caracterizadas pelo fato de que a adição de cargas inorgânicas na composição da espuma seja de 0,1 a 10%.
15. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de caulim na composição da espuma.
16. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de mulita na composição da espuma.
17. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de talco na composição da espuma.
18. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de calcita na composição da espuma.
19. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de bentonita na composição da espuma.
20. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de mica na composição da espuma.
21. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de ilita na composição da espuma.
22. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de alumina na composição da espuma.
23. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de dióxido de titânio na composição da espuma.
24. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de dolomita na composição da espuma.
25. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de esmectita na composição da espuma.
26. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de montmorilonita na composição da espuma.
27. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de dolomita na composição da espuma.
28. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizada,s t pela utilização de cromita na composição da espuma.
29. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de ciamita na composição da espuma.
30. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de feldspato na composição da espuma.
31. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de grafita na composição da espuma.
32. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de pirofilita na composição da espuma.
33. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de gipsita na composição da espuma.
34. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de zirconita na composição da espuma.
35. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 10 e 14, caracterizadas pela utilização de carbonato de sódio na composição da espuma.
36. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1 e 12, caracterizadas pelo fato de que os aditivos adicionados sejam diluídos em água na ordem de 0,5 a 50%.
37. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de plastificantes da família dos polióis ou mistura deles na sua composição.
38. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de polieitilenoglicol na composição da espuma.
39. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de glicerol na composição da espuma.
40. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de sorbitol na composição da espuma.
41. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poli(etileno glicol) na composição da espuma.
42. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de plastifí cantes da família de mono-di e oligossacarídeos na composição da espuma. f ? í
43. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poli(acetato de vinila) na composição da espuma.
44. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poli(álcool vinílico) na composição da espuma.
45. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poli(cloreto de vinila) na composição da espuma.
46. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poli(acetatos de vinila) na composição da espuma.
47. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poliacrilato na composição da espuma.
48. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de hidroxi-etil-metil-celulose na composição da espuma.
49. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poliuretano na composição da espuma.
50. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de poli(ácido lático) na composição da espuma.
51. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de polietileno na composição da espuma.
52. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de polímeros sintéticos na composição da espuma.
53. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de ceras na composição da espuma.
54. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de látex de elastômeros na composição da espuma ou mistura deles.
55. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de polímeros celulósicos na composição da espuma ou mistura deles.
56. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 12 e 36 a 55, caracterizadas pela utilização de uma mistura dos aditivos ou derivados na composição da espuma. j <
57. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1 e 12, caracterizadas pela utilização de amido gelatinizado em água na concentração de 3% a 20%, para aumento da viscosidade da mistura.
58. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, 12 e 36 caracterizadas pela utilização de carboximetilcelulose na composição da espuma.
59. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, 12 e 36, caracterizadas pela utilização de goma na composição da espuma.
60. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1 e 13, caracterizadas pelo fato de que a adição de pigmentos seja de 0,1 a 10% ou mistura deles.
61. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 13 e 58, caracterizadas pela utilização de pigmentos inorgânicos na composição da espuma ou mistura deles.
62. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 13 e 58, caracterizadas pela utilização de pigmentos orgânicos na composição da espuma ou mistura deles.
63. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 13 e 58, sendo caracterizadas pela utilização de corantes de grau alimentício na composição da espuma ou mistura deles.
64. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1 e 11 caracterizadas pelo fato de que a adição de cargas orgânicas na composição da espuma seja de 0,1 a 10%.
65. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1,11 e.62, caracterizadas pelo fato de ser utilizado negro de fumo na composição da espuma.
66. Espumas de amido de acordo com as reivindicações 1, 11 e 62, caracterizadas pelo fato de serem utilizadas fibras celulósicas naturais na composição da espuma.
67. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, 11 e 62, caracterizadas pelo fato de serem utilizadas cargas orgânicas sintéticas na composição da espuma.
68. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de milho na composição da espuma.
69. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pefla utilização de amido de batata na composição da espuma.
70. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de arroz na composição da espuma.
71. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de mandioca na composição da espuma.
72. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de araruta na composição da espuma.
73. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de farinha de amaranto na composição da espuma.
74. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido resistente na composição da espuma.
75. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de trigo na composição da espuma.
76. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de ervilha na composição da espuma.
77. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de grão de bico na composição da espuma.
78. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de feijão na composição da espuma.
79. Espumas de amido de acordo com a reivindicação l, caracterizada pela utilização de amido de lentilha na composição da espuma.
80. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela utilização de amido de banana na composição da espuma.
81. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pela impermeabilização com polímero hidrofóbico ou de baixa hidrofobicidade através do processo de termoprensagem a quente
82. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pela impermeabilização com polímero hidrofóbico ou de baixa hidrofobicidade através do processo de termprensagem a frio.
83. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pela impermeabilização com polímero hidrofóbico ou de baixa hidrofobicidade através do processo de banho por imersão. j <
84. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pela impermeabilização com polímero hidrofóbico ou de baixa hidrofobicidade através do processo laminação.
85. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pela impermeabilização com polímero hidrofóbico ou de baixa hidrofobicidade através do processo de banho por pulverização.
86. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pela impermeabilização com polímero hidrofóbico ou de baixa hidrofobicidade através do processo de pincelamento.
87. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como bandejas.
88. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como pratos.
89. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas copos.
90. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como talheres.
91. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como caixas de ovos.
92. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como recipientes.
93. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como embalagens.
94. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como protetores de equipamentos ou acessórios eletrônicos.
95. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como tubos.
96. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem moldadas como caixas com tampa.
97. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem produzidas pelo processo de termoprensagem.
98. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de i serem produzidas pelo processo de termoexpansão.
99. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem produzidas pelo processo de extrusão.
100. Espumas de amido de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem produzidas pelo processo de injeção.
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