BRPI0312518B1 - Method and system for initializing a multicast service in a communication system - Google Patents

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Sinnarajah Ragulan
Wang Jun
K. N. Leung Nikolai
Chen Tao
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Abstract

"método e sistema para inicialização de um serviço multicast em um sistema de comunicação". são descritos um método e um sistema para notificação de serviço multicast em um sistema de telefonia celular para permitir que os sistemas de telefonia celular proporcionem tanto serviços multicast como ponto a ponto. várias modalidades descrevem a interação de sinalização entre uma rede de acesso e estações de assinantes pertencentes a um grupo multicast para permitir que a rede de acesso notifique apropriadamente as estações de assinantes sobre um serviço multicast. tal sinalização permite também que as estações de assinantes reconheçam a notificação de serviço multicast para participação no serviço multicast.

Description

MÉTODO E SISTEMA PARA INICIALIZAÇÃO DE UM SERVIÇO MULTICAST EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO.
FUNDAMENTO
Campo A presente invenção está relacionada a comunicações multicast em um sistema de comunicação sem fio ou cabeado. Mais particularmente, a presente invenção está relacionada a um sistema e um método para inicialização de um serviço multicast em tal sistema de comunicação. Fundamento Os sistemas de comunicação foram desenvolvidos para permitir a transmissão de sinais de informações a partir de uma estação de origem para uma estação de destino fisicamente distinta. Na transmissão de um sinal de informações a partir da estação de origem através de um canal de comunicação, o sinal de informações é inicialmente convertido para uma forma adequada para transmissão eficiente através do canal de comunicação. A conversão ou modulação do sinal de informações envolve variar um parâmetro de uma onda portadora de acordo com o sinal de informações de tal forma que o espectro da onda portadora modulada resultante fique confinado dentro da amplitude de banda do canal de comunicação. Na estação de destino, o sinal de informações original é reconstruído a partir da onda portadora modulada recebida através do canal de comunicação. De um modo geral, tal reconstrução é obtida pelo uso de um inverso do processo de modulação empregado pela estação de origem. A modulação também facilita o múltiplo acesso, isto é, a transmissão e/ou recepção simultâneas de vários sinais através de um canal de comunicação comum. Os sistemas de comunicação de múltiplo acesso amiúde incluem uma pluralidade de estações de assinantes remotas requerendo acesso intermitente de duração relativamente curta em lugar de acesso contínuo ao canal de comunicação comum. Várias técnicas de múltiplo acesso são conhecidas pelos versados na técnica, tais como o múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA) e o múltiplo acesso por divisão de freqüência (FDMA). Outro tipo de técnica de múltiplo acesso consiste de um sistema de espalhamento espectral de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA) que se conforma à norma TIA/EIA/IS-95, Mobile Station Base Station Compatibility Standard for Dual Mode Wideband Spread Spectrum Cellular System, a seguir designada como a norma IS-95. 0 uso de técnicas CDMA em um sistema de comunicações de múltiplo acesso está descrito na Patente U.S. N° 4 901 307, intitulada "SPREAD SPECTRUM MULTIPLE ACCESS COMMUNICATION SYSTEM USING SATELLITE OR TERRESTRIAL REPEATERS" e na Patente U.S. N° 5 103 459, intitulada "SYSTEM AND METHOD FOR GENERATING SIGNAL WAVEFORMS IN A CDMA CELLULAR TELEPHONE SYSTEM", ambas em nome da Requerente da presente invenção.
Um sistema de comunicação de múltiplo acesso pode ser sem fio ou cabeado e pode portar tráfego de voz e/ou tráfego de dados. Um exemplo de um sistema de comunicação portando tanto tráfego de voz como de dados consiste de um sistema de acordo com a norma IS-95, o qual especifica a transmissão de tráfego de voz e dados através do canal de comunicação. Um método para a transmissão de dados em quadros de canal de código de tamanho fixo está descrito na Patente U.S. N° 5 504 773, intitulada "METHOD AND APPARATUS FOR THE FORMATTING OF DATA FOR TRANSMISSION", em nome da Requerente da presente. De acordo com a norma IS-95, o tráfego de dados ou o tráfego de voz é particionado em quadros de canal de código que possuem duração de 20 milissegundos, com taxas de dados de até 14,4 kbps. Exemplos adicionais de sistemas de comunicação portando tanto tráfego de voz como de dados compreendem sistemas de comunicação que se conforma à norma "3rd Generation Partnership Project" (3GPP), incorporada em um conjunto de documentos incluindo os documentos N°® 3G TS 25.211, 3G TS 25.212, 3G TS 25.213 e 3G TS 25.214 (a norma W-CDMA) , ou a "TR-45.5 Physical Layer Standard for CDMA 2000 Spread Spectrum Systems" (a norma CDMA 2000).
Em um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso, as comunicações entre os usuários são conduzidas através de uma ou mais estações base. O termo usuário se refere tanto a entidades animadas como inanimadas. Um primeiro usuário em uma estação de assinante sem fio se comunica com um segundo usuário em uma segunda estação de assinante sem fio pelo transporte do sinal de informações através de um link reverso para uma estação base. A estação base recebe o sinal de informações e passa o sinal de informações através de um link direto para a segunda estação de assinante. Caso a segunda estação de assinante não esteja na área servida pela estação base, a estação base dirige os dados para outra estação base em cuja área de serviço se encontra a segunda estação de assinante. A segunda estação base a seguir passa o sinal de informações através de um link direto para a segunda estação de assinante. O link direto se refere à transmissão de uma estação base para uma estação de assinante sem fio e o link reverso se refere à transmissão de uma estação de assinante para uma estação base. De forma similar, a comunicação pode ser conduzida entre um primeiro usuário em uma estação de assinante sem fio e um segundo usuário em uma estação cabeada por terra. Uma estação base recebe os dados a partir do primeiro usuário na estação de assinante sem fio através de um link reverso e dirige os dados através de uma rede pública de comutação telefônica (PSTN, das iniciais em inglês) para o segundo usuário em uma estação de linha terrestre. Em muitos sistemas de comunicação, por exemplo de acordo com a IS-95, W-CDMA, ou IS 2000, o link reverso e o link reverso recebem freqüências separadas. 0 sistema de comunicação sem fio acima descrito constitui um exemplo de um serviço ponto a ponto, no qual informações provenientes do primeiro usuário se destinam apenas ao segundo usuário. Em contraste, um serviço "multicast" é um serviço em que as informações providas por uma fonte, um usuário, ou um servidor de conteúdo, se destinam a um subconjunto de todos os usuários. Um modelo de um sistema multicast compreende um grupo selecionado de usuários, definido pela lista de membros do grupo de usuários. A lista de membros do grupo compreende usuários de estações de assinantes que assinam um conteúdo multicast especifico. Para maior brevidade, o termo "estação de assinante membro" é utilizado com o significado de "usuário em uma estação de assinante" a menos de afirmação em contrário.
Em um de tais modelos, as estações de assinantes de membros são providas com informações com um certo conteúdo, por exemplo noticias, filmes, eventos esportivos e similares, por um ou mais servidores de conteúdo através de uma rede de acesso. 0 termo rede de acesso é aqui utilizado com o significado de uma coletânea de estações base e um ou mais controladores de estação base. Cada estação de assinante de membro monitora um canal de link direto através do qual as informações são passadas. 0 canal de link direto pode ser compartilhado entre as estações de assinantes de membros ou pode ser estabelecido entre cada estação de assinante de membro e a estação da rede de acesso, por exemplo uma estação base que serve a estação de assinante de membro. Dado que o servidor de conteúdo determina o conteúdo de forma fixa, as estações de assinantes de membros de um modo geral não se comunicam com a rede de acesso.
Alternativamente, a fonte de informações é um usuário, um membro do grupo selecionado; o usuário provendo informações destinadas para os membros restantes do grupo selecionado. Caso o usuário deseje prover informações, o usuário notifica o sistema de comunicação, por exemplo pelo acionamento de uma tecla "aperte para falar" (PTT - Push To Talk) . Tipicamente, as informações providas pelo usuário são direcionadas da estação de assinante para uma estação base através de um link reverso exclusivo ou dedicado. A estação base a seguir passa as informações providas pelo usuário através de um link direto multicast. Como no caso do sistema de comunicação ponto a ponto, o sistema de comunicação multicast permite que estações de assinantes sem fio e cabeadas acessem o sistema. 0 serviço acima descrito é também designado como um serviço em grupo. Os exemplos de sistemas de comunicação de serviço de grupo incluem serviços de despacho, tais como rádio sistemas locais de policia, sistemas de despacho para taxis, operações da policia federal e do serviço secreto e sistemas de comunicação militares em geral.
Os sistemas de comunicação de serviço multicast acima mencionados são de um modo geral sistemas de comunicação de montagem especifica altamente especializados. Com os recentes avanços nos sistemas de telefonia celular sem fio surgiu um interesse em utilizar a infra-estrutura existente dos sistemas de telefonia celular (principalmente ponto a ponto) para serviços multicast. (Tal como é aqui utilizado, o termo sistemas "celulares" englobam tanto as freqüências celulares como do PCS. ) A introdução de serviços multicast em sistemas de telefonia celular requer a integração de serviços multicast com os serviços ponto a ponto providos pelos sistemas de telefonia celular correntes. Especificamente, tanto a rede de acesso como a estação de assinante devem ser capazes de suportar funções que permitam tanto o modo multicast como o modo de comunicação ponto a ponto. Devido ao fato de que os sistemas de telefonia celular ponto a ponto não suportam os serviços multicast, existe uma demanda na área por um método e um sistema para procedimentos de serviço multicast, especificamente uma inicialização de serviço multicast.
Sumário da Invenção As modalidades aqui descritas atendem às demandas acima mencionadas pela determinação de um identificador de grupo multicast e inclusão do identificador de grupo multicast em pelo menos uma mensagem repetida periodicamente através de um primeiro canal. A estação de assinante monitora a mensagem repetida periodicamente no canal e decodifica a mensagem repetida periodicamente para determinar se uma notificação de serviço multicast foi incluída na mensagem repetida periodicamente.
Em outra modalidade as demandas acima mencionadas são atendidas pela determinação da identidade de estações de assinantes pertencentes a um grupo multicast; determinação de uma partição de um canal de acordo com a identidade de uma estação de assinante; e transmissão de uma notificação de serviço multicast na partição através de um canal. A estação de assinante monitora a partição de um canal e decodifica a mensagem transportada na partição para determinar se uma notificação de serviço multicast foi incluída na mensagem.
Em outra modalidade as demandas acima mencionadas são atendidas pela inclusão de um indicador em uma partição predeterminada em um primeiro canal e inclusão de uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma partição em um segundo canal, a partição correspondendo à partição predeterminada no primeiro canal, caso uma notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador. A estação de assinante decodifica o indicador a partir da partição predeterminada no primeiro canal e decodifica a notificação de serviço multicast na partição no segundo canal, a partição correspondendo à partição predeterminada no primeiro canal, caso a notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
Em outra modalidade as demandas acima mencionadas são atendidas pela inclusão de um indicador em uma primeira partição em um primeiro canal e inclusão de uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso uma notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador. A estação de assinante decodifica o indicador a partir da primeira partição no primeiro canal e decodifica a notificação de serviço multicast na segunda partição no segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso a notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
Em outra modalidade as demandas acima mencionadas são atendidas pelo estabelecimento de um protocolo de camada de link entre uma estação de assinante pertencente a um grupo multicast e uma fonte de um serviço multicast e transporte da notificação de serviço multicast através do protocolo de camada de link. A estação de assinante participa no estabelecimento do protocolo de camada de link e recebe a notificação de serviço multicast através do protocolo de camada de link.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 ilustra um diagrama de blocos conceptual de um sistema de comunicação capaz de prover serviços multicast de acordo com modalidades da presente invenção; A Figura 2 ilustra um fluxo de mensagens de acordo com uma modalidade de notificação; A Figura 3 ilustra um diagrama conceptual de uma mensagem de "alerta" ou alerta; A Figura 4 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de notificação; A Figura 5 ilustra uma relação entre sinalização transportada através de um canal direto de paging rápido e sinalização transportada através de um canal direto de controle comum ou um canal direto de paging; A Figura 6 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de notificação; A Figura 7 ilustra uma relação entre sinalização transportada através de um canal direto de paging rápido e um canal direto de controle comum ou um canal direto de paging de acordo com outra modalidade; e A Figura 8 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de notificação; A Figura 9 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 10 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 11 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 12 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 13 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 14 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 15 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 16 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 17 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; A Figura 18 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal; e A Figura 19 ilustra um fluxo de mensagem de acordo com outra modalidade de resposta / designação de canal.
Descrição Detalhada Definições 0 termo "exemplar" é aqui utilizado exclusivamente com o significado de "servindo como exemplo, caso, ou ilustração". Qualquer modalidade aqui descrita como "exemplar" não deve ser necessariamente considerada como preferida ou vantajosa em relação a outras modalidades. 0 termo comunicação ponto a ponto é aqui utilizado com o significado de uma comunicação entre duas estações de assinantes através de um canal de comunicação dedicado.
Os termos serviço de/em grupo, comunicação ponto a múltiplos pontos, aperte para falar, ou serviço de despacho são aqui utilizados com o significado de uma comunicação em que uma pluralidade de estações de assinantes está recebendo comunicações, tipicamente, provenientes de uma estação de assinante. 0 termo rede de acesso é aqui utilizado com o significado de uma coleção de estações base (BS) e um ou mais controladores de estação base. A rede de acesso transporta pacotes de dados entre múltiplas estações de assinantes. A rede de acesso pode estar também conectada a redes adicionais fora da rede de acesso, tais como uma intranet corporativa ou a Internet, e pode transportar pacotes de dados entre cada terminal de acesso e tais redes externas. 0 termo estação base é aqui utilizado com o significado do hardware com o qual as estações de assinantes se comunicam. Célula se refere ao hardware ou a uma área de cobertura geográfica, dependendo do contexto em que o termo for utilizado. Um setor é uma partição de uma célula. Dado que um setor possui os atributos de uma célula, os ensinamentos aqui descritos em termos de células podem ser prontamente estendidos aos setores.
Tal como é aqui utilizado, o termo estação de assinante significa o hardware com o qual uma rede de acesso se comunica. Uma estação de assinante pode ser móvel ou estacionária. Uma estação de assinante pode ser qualquer dispositivo de dados que se comunica através de um canal sem fio ou através de um canal cabeado, utilizando, por exemplo, cabos de fibras ópticas ou coaxiais. Uma estação de assinante pode também ser qualquer um dentre vários tipos de dispositivos, incluindo, porém não estando limitados a, placas PC, compact flash, modems internos ou externos, ou um telefone sem fio ou por linha de cabos. Uma estação de assinante que está no processo de estabelecer uma conexão de canal de tráfego ativo com uma estação base é descrita como estando em estado de estabelecimento (setup) de conexão. Uma estação de assinante que estabeleceu uma conexão de tráfego ativa com uma estação base é denominada uma estação de assinante ativa e é descrita como estando em um estado de tráfego.
Tal como é aqui utilizado, o termo canal físico possui o significado de uma rota de comunicação através da qual se propaga um sinal descrito em termos de características de modulação e codificação. 0 termo canal lógico é aqui utilizado com o significado de uma rota de comunicação dentro das camadas de protocolo da estação base ou da estação de assinante.
Tal como é aqui utilizado o termo canal / link de comunicação significa um canal fisico ou um canal lógico de acordo com o contexto.
Tal como é aqui utilizado, o termo link / canal reverso significa um link / canal de comunicação através do qual a estação de assinante envia sinais para a estação base.
Tal como é aqui utilizado, o termo link / canal direto significa um link / canal de comunicação através do qual uma estação base envia sinais a uma estação de assinante.
Descrição Detalhada Como mencionado, um modelo de um sistema multicast consiste de um grupo de usuários selecionado, definido pela lista de membros do grupo de usuários. A lista de membros do grupo compreende usuários de estações de assinantes que são assinantes de um conteúdo multicast especifico. Um ou mais servidores de conteúdo ou outro usuário prove o conteúdo multicast. A Figura 1 ilustra um diagrama conceptual de um sistema de comunicação 100 capaz de prover serviços multicast (o que é também designado como uma chamada multicast) de acordo com modalidades da presente invenção.
Como mencionado, o conteúdo multicast pode ter origem em um servidor de conteúdo (CS) . O servidor de conteúdo pode estar localizado dentro da rede, CS1 102(1) , ou fora da Internet (IP) 104, CS2 102 (2) . O conteúdo pode ser levado em uma forma de pacotes para um nodo servidor de dados em pacotes multicast (MPDSN) 106. O termo MPDSN é utilizado pois apesar de o MPDSN poder estar fisicamente co-localizado ou prover funcionalidade idêntica ao PDSN normal (não é mostrado), o MPDSN pode ser logicamente diferente de um PDSN normal. Conforme o destino dos pacotes, O MPDSN 106 leva os pacotes para uma função de controle de pacotes (PCF) 108. A PCF é uma entidade de controle que controla a função das estações base 110 para quaisquer serviços de dados em pacotes incluindo os serviços de dados de pacotes multicast como um controlador de estação base o faz para serviços de tráfego de voz e tráfego de dados normais. Para ilustrar a conexão do conceito de alto nivel dos serviços de dados em pacotes multicast com a rede de acesso física, a Figura 1 mostra que a PCF está fisicamente co-localizada, porém logicamente diferente de um controlador de estação base (BSC) . Os versados na técnica notarão que isto serve apenas a propósitos pedagógicos. O BSC 108 provê os pacotes para as estações base 110. Apesar de ser utilizado o termo estação base, os versados na técnica notarão que as modalidades podem ser igualmente aplicadas a setores.
De forma similar, caso o conteúdo tenha origem no CS 102 (1), o conteúdo pode ser levado a uma rede pública de comutação telefônica (PSTN) 112. De acordo com o destino do conteúdo, a PSTN 112 leva o conteúdo ao controlador de estação base BSC 108. O BSC 108 provê o conteúdo para estações base 110.
Em mais outra modalidade, o conteúdo com origem no CS 102(1) pode ser levado na forma de pacotes através de uma função de inter-funcionamento 120 para a PSTN 112. De acordo com o destino do conteúdo, a PSTN 112 leva o conteúdo ao controlador de estação base BSC 108. O BSC 108 provê o conteúdo para as estações base 110.
A estação base 110 provê o conteúdo através de um canal direto 114 para as estações de assinantes membros. Como mencionado, o canal direto pode ser compartilhado entre as estações de assinantes membros ou estabelecido entre cada estação de assinante membro e a estação base que serve à estação de assinante membro. Um uso de um canal direto compartilhado está descrito em um Pedido Co-pendente de Patente U.S. N° de Série 10/113 257, intitulado "METHOD AND APPARATUS FOR POINT-TO-MULTIPOINT SERVICES PROVIDED IN COMMUNICATION SYSTEMS", depositado em 28 de março de 2002. O uso de canais comuns e dedicados para broadcast de informações está descrito em um Pedido Co-pendente de Patente U.S. N° de Série 10/113 098, intitulado "METHOD AND APPARATUS FOR CHANNEL MANAGEMENT FOR POINT-TO-MULTIPOINT SERVICES IN A COMMUNICATION SYSTEM", depositado em 28 de março de 2002, em nome da Requerente da presente invenção. No entanto, os versados na técnica notarão que os pedidos mencionados servem apenas a propósitos tutorais e que outros sistemas de comunicação utilizam canais efetuando funções similares, portanto os ensinamentos podem ser aplicados a outros sistemas de comunicação.
Alternativamente, uma estação de assinante membro, por exemplo a estação de assinante membro 116(1), comunica conteúdo multicast para outras estações de assinantes membros, por exemplo uma estação de assinante membro 116(2), através da rede de acesso. A estação de assinante membro 116(1) comunica o conteúdo multicast para o grupo através de um canal de link reverso 118 designado para a estação de assinante 116(1) pela rede de acesso. A designação do canal de link reverso é bem conhecida pelos versados na técnica, referência é feita aos acima mencionados pedidos N° de série 10/113 257 e 10/113 098. A estação base 110(1) dirige as informações recebidas para a estação base 110(2) e a estação base 110(2) a seguir transmite as informações dirigidas através do canal direto 114(2) para a estação de assinante membro 116(2).
Quando um serviço multicast deve ser provido, deve ser seguido um procedimento habilitando um começo de chamada multicast. Tal procedimento pode ser separado em vários estágios. Durante o primeiro estágio, devem ser notificadas as estações de assinantes membros para as quais deve ser provido o serviço multicast. Durante o próximo estágio (opcional), as estações de assinantes membros interessadas respondem à notificação. Durante o próximo estágio, é selecionado e designado um canal sobre o qual o conteúdo será transportado.
Notificação de Inicio de Chamada Multicast Como foi acima mencionado, quando uma chamada multicast deve ser iniciada, as estações de assinantes que são membros do grupo multicast devem ser notificadas.
Em uma modalidade, a rede de acesso inicia a chamada multicast por broadcast das informações de notificação para as estações de assinantes através de uma mensagem transmitida periodicamente, por exemplo, uma mensagem de overhead. 0 termo mensagem de overhead é aqui utilizado com o significado de uma mensagem referente a parâmetros do sistema transmitidos periodicamente por cada setor. A mensagem de overhead, contendo a notificação de chamada multicast é transmitida pelos setores, cuja área de cobertura contém estações de assinantes membros, através de um canal direto que é monitorado por todas as estações de assinantes que não estão ocupadas com outra chamada. Um exemplo de tal disposição em um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000 consiste de uma mensagem de overhead transmitida através de um canal direto de paging (F-PCH) ou um canal direto de controle de broadcast (F-BCCH). A chamada multicast é anunciada pela inclusão na mensagem de overhead de um identificador do grupo multicast (GROUP_ID), para cujas estações de assinantes membros se destina a chamada multicast. Caso mais de uma chamada multicast esteja sendo iniciada, a mensagem de overhead contém os identificadores de todos os grupos multicast para os quais se destinam as chamadas multicast. O identificador pode ser enviado em uma mensagem de overhead, várias mensagens de overhead, ou ser incluído em todas as mensagens de overhead enquanto durar a chamada multicast. A última opção permite que as estações de assinantes se juntem a uma chamada multicast já ocorrendo. Caso o identificador seja incluído na mensagem de overhead pela duração da chamada multicast, quando do término de uma chamada multicast para um grupo multicast específico, o identificador específico do grupo multicast é removido da mensagem. Além do identificador, a mensagem de overhead pode prover outras informações relevantes para a chamada multicast anunciada, por exemplo o tipo de designações de canal de tráfego, o tipo de transporte portador utilizado e outras informações relevantes conhecidas pelos versados na técnica. Naturalmente, as partes restantes da mensagem de overhead compreendem informações relacionadas ao sistema tal como foi acima mencionado.
Um exemplo de fluxo de mensagem de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 2. Em um momento tl, um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX será iniciada. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. 0 setor S a seguir determina o identificador do grupo multicast GROUP_IDX compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo questionando uma base de dados. Como mencionado, a fonte de informações pode compreender, por exemplo, um servidor, outra estação de assinante, ou qualquer outra fonte conhecida pelos versados na técnica. 0 setor S inclui o identificador na mensagem de overhead, a qual em uma modalidade compreende uma mensagem de parâmetros de sistema de broadcast BSPM(GROUP_IDX), e irradia a BSPM(GROUP_IDX) no momento t2. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a BSPM (GROUP_IDX) e efetuam uma ação apropriada, por exemplo começam a monitorar o canal físico através do qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida, para transmitir uma resposta à rede de acesso, para notificar o usuário, e outras ações de acordo com o esquema de um sistema de comunicação especifico. A Figura 2 mostra uma modalidade na qual p identificador é incluído na mensagem de overhead por toda a duração da chamada multicast. Uma vez que a mensagem de overhead BSPM se repete periodicamente, o identificador é, da mesma forma, transmitido nas próximas ocorrências da mensagem de overhead BSPM. É mostrado apenas um caso no momento t3.
No momento t4, o setor S recebe uma indicação GROUP_IDY proveniente de uma fonte de informações (não é mostrada) de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDY irá começar. 0 setor S inclui o identificador na mensagem de overhead, por exemplo, o BSPM. Dado que dois grupos estão sendo notificados sobre a chamada multicast, a mensagem de overhead irradiada transmitida em um momento t5 contém ambos os identificadores BSPM(GROUP_IDX, GROUP_IDY). A estação de assinante MS_3 que é um membro do grupo com o identificador GROUP_IDY recebe a mensagem de overhead BSPM(GROUP_IDX, GROUP_IDY) e efetua uma ação apropriada tal como foi acima descrito.
No momento t6, o setor S recebe uma indicação GROUP_IDX enviada a partir da fonte de informações (não é mostrada) de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX será terminada. 0 setor S remove o identificador da mensagem de overhead, por exemplo, o BSPM, e irradia a mensagem de overhead contendo apenas o identificador GROUP_IDY, BSPM(GROUP_IDY), no momento t7. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador GROUP_IDX recebem a mensagem de overhead BSPM(GROUP_IDY) e não efetuam uma ação apropriada, por exemplo a de sustar o monitoramento do canal físico no qual a chamada multicast correspondente ao identificador GROUP_IDY está sendo transmitida. A chamada multicast BSPM(GROUP_IDY) não é afetada e continua até terminar. Quando do término, o identificador GROUP_IDY é removido da BSPM.
Dado que a mensagem irradiada é repetida periodicamente, as estações de assinantes podem entrar na chamada em qualquer momento após o inicio da chamada. Para impedir que a mensagem irradiada afete a capacidade do canal de paging, é desejável limitar o comprimento da mensagem irradiada. Consequentemente, o número de grupos que podem ser incluídos nas mensagem irradiada é limitado. Adicionalmente, uma vez que a mensagem irradiada muda com cada início e término de chamada, as estações de assinantes devem monitorar cada atualização da mensagem de broadcast. Em outra modalidade, cada estação de assinante que é um membro de um grupo multicast é notificada a respeito de um início de uma chamada multicast por uma mensagem individual endereçada para a estação de assinante. Em uma modalidade, a mensagem individual compreende um alerta multicast (MCP) individual. 0 conceito de um MCP individual será explanado no contexto de um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000. Tal como ilustrado de forma conceptual na Figura 3, uma mensagem de alerta 300 pode portar vários alertas 302, cada um destinado a uma estação de assinante ou grupo de estações de assinantes diferente. A mensagem de alerta 300 pode compreender, por exemplo, uma mensagem de alerta geral (GPM) ou uma mensagem de alerta universal (UPM) pois a GPM ou a UPM podem portar diferentes tipos de registro de alerta. A mensagem de alerta é transportada através do F-PCH ou de um canal direto de controle comum (F-CCCH). Os alertas individuais 302 portados em uma mensagem de alerta são designados como tipos de registro de alerta, cada tipo de registro de alerta compreendendo um endereço das estações de assinantes de destino 306, um tipo do alerta 308 (isto é, individual ou broadcast), um conteúdo 310 (isto é, a opção de serviço da chamada) e outras informações, por exemplo o número de seqüência 304. O endereçamento é especificado em um tipo de endereço de alerta (ADDR_TYPE), por exemplo um identificador de estação móvel temporário (TMSI), um identificador de estação móvel internacional (IMSI), para endereçar individualmente uma estação de assinante, ou um tipo de endereço para endereçar a todas as estações de assinantes. Ao receber a mensagem de alerta 300, a estação de assinante decodifica o endereço 306 para determinar se o alerta 302 se destina à estação de assinante ou não. Caso o endereço 306 indique que o alerta 302 é destinado à estação de assinante, a estação de assinante decodifica o tipo 308, para determinar o tipo de chamada, e o conteúdo 310, para determinar os detalhes da chamada. Cada tipo de chamada, isto é, uma chamada de voz, uma chamada de dados, uma chamada S033 em um sistema de comunicação ponto a ponto, possui um correspondente registro de alerta. Devido ao fato de que, tal como mencionado, a chamada multicast é um novo tipo de chamada, o MCP individual deve ser definido como um novo tipo de registro de alerta. A chamada multicast é anunciada pela inclusão de um identificador do grupo multicast (GROUP_ID) no MCP individual. O MCP individual é incluído em uma mensagem de alerta e enviado através de um canal direto, por exemplo o F-PCH ou o F-CCCH, para as estações de assinantes membros, utilizando os endereços específicos das estações de assinantes membros. Adicionalmente, o MCP pode prover outras informações relevantes para a chamada anunciada, por exemplo, o tipo de designações de canal de tráfego, o tipo de transporte portador utilizado e outras informações relevantes conhecidas pelos versados na técnica.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 4. Em um momento tl, um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com o identificador GROUP_IDX será iniciada. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo, um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. 0 setor S a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo pelo questionamento a uma base de dados. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. 0 setor S a seguir cria um MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX para as estações de assinantes MS_1 e MS_2.
Os versados na técnica notarão que um canal de paging pode operar em um modo de paging particionado ou não particionado pois tais modos estão descritos em documentos conhecidos pelos versados na técnica. Como exemplo, tais modos estão descritos na norma IS-95, na Patente U.S. N° 5 392 287, intitulada "METHOD AND APPARATUS FOR REDUCING POWER CONSUMPTION IN A MOBILE COMMUNICATION RECEIVER", emitida em 21 de fevereiro de 1995, em nome da Requerente da presente invenção. Com propósitos tutorais a Figura 4 ilustra uma configuração de um sistema de comunicação no qual as estações de assinantes monitoram o F-PCH ou o F-CCCH em um modo particionado. No entanto, os versados na técnica notarão que pode ser utilizado um modo não particionado. Como saberão os versados na técnica, o termo partição (slot) se refere a uma partição de um canal fisico com um comprimento ou duração expressos em tempo, número de chips, ou outra unidade apropriada. 0 setor S aguarda até o momento t2 pela partição de paging designada para a estação de assinante MS_1 e a seguir passa o MCP individual para a MS_1 como parte de uma mensagem de alerta, por exemplo a GPM, tal como mostrado. A estação de assinante MS_1 a seguir pode efetuar uma ação apropriada, por exemplo, iniciar o monitoramento do canal fisico através do qual a chamada multicast correspondente ao identificador GROUP_IDX está sendo transmitido, para transmitir uma resposta, para notificar o usuário e outras ações de acordo com o esquema de um sistema de comunicação especifico. 0 setor S a seguir aguarda até o momento t3 pela partição de paging designada para a estação de assinante MS_2 e a seguir passa o MCP para a MS_2 como parte de uma mensagem de alerta, por exemplo a GPM, tal como mostrado. A estação de assinante MS_2 a seguir pode efetuar uma ação apropriada, tal como foi acima descrito. Em outra modalidade, cada estação de assinante membro é notificada sobre o inicio de uma chamada multicast por uma mensagem comum endereçada para as estações de assinantes pertencentes ao grupo. Em uma modalidade, a mensagem comum compreende um alerta multicast comum (MCP). Como foi explanado acima, uma vez que o MCP comum se destina para múltiplas, porém não todas, estações de assinantes, e porque a chamada multicast é um novo tipo de chamada, o MCP comum deve ser definido como um novo tipo de registro de alerta. Fazendo referência à estrutura de uma mensagem de alerta 300 na Figura 3, o novo tipo de registro de alerta 302 compreende um novo endereço de alerta, endereço multicast (MC_ADDRESS) 304, especificando que o tipo de registro de alerta 302 se destina a múltiplas estações de assinantes, bem como o tipo 308, o conteúdo 310 e outras informações, por exemplo o número de seqüência 304. O inicio de uma nova chamada multicast é anunciado pela inclusão de um identificador do grupo multicast, GROUP_ID, no MCP para as estações de assinantes membros pertencentes ao grupo multicast identificado pelo GROUP_ID. o MCP comum é incluído em uma mensagem de alerta e enviado através de um canal direto, por exemplo o F-PCH ou o F-CCCH, para as estações de assinantes para as quais se destina o MCP comum, utilizando-se o MC_ADDRESS. Adicionalmente, o MCP pode prover outras informações relevantes para a chamada anunciada, por exemplo o tipo de designações de canal de tráfego, tipo de transporte portador utilizado e outras informações relevantes conhecidas pelos versados na técnica. No entanto, como foi explanado acima, nos sistemas de comunicação atuais uma estação de assinante é designada para monitorar uma partição de canal de paging na qual deve ser enviado um alerta para a estação de assinante. No entanto, as estações de assinantes pertencentes ao grupo identificado pelo GROUP_ID não estão necessariamente designadas para a mesma partição no canal de paging.. Além disso, a entidade responsável pelo paging, por exemplo um controlador de estação base (BSC), pode não saber quais estações de assinantes são membros de um grupo multicast especifico. Consequentemente, o BSC não pode efetuar o mapeamento entre uma estação de assinante individual e o MC_ADDRESS. Tal situação ocorre, por exemplo, quando o serviço multicast é provido através do protocolo Internet (IP) pois o MCP é acionado devido à recepção de um pacote IP através de um endereço multicast IP. Portanto, é necessário um método que possibilite um método eficiente para transportar as informações de inicialização de chamadas multicast.
Consequentemente, de acordo com uma modalidade, o MCP comum é enviado na primeira partição de um ciclo de paging de broadcast (BPC). 0 conceito de BPC será explanado em termos de um canal de paging tal como implementado em um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000. Como ilustrado na Figura 5, o F-PCH e o F-CCCH são divididos em partições. Para permitir o paging de broadcast periódico, um ciclo de paging de broadcast é definido em termos de duração (em número de partições de F-PCH / F-CCCH) dado por: BPC = B + X (1) Em que B é dado por: B = 21 x 16 em que 1 < i < 7 para o F-PCH e 2 < i < 8 para o F-CCCH (2) e X é um offset ou deslocamento fixo. Como exemplo, em um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000, os valores são de 3 no F-PCH e 7 no F-CCCH. O valor de um indice de broadcast i (BCAST_INDEX) é transmitido pelo setor na mensagem de parâmetros de sistema estendida (ESPM) para o F-PCH e na mensagem de parâmetros de rádio recursos de múltiplas portadoras (MCRR) para o F-CCCH.
Uma estação de assinante em um modo particionado monitora uma partição, determinada de acordo com a seguinte equação: B = 2] x 16, em que 1 < j < 7 para o F-PCH e 2 < j < 8 para o F-CCCH (3) Em que o valor de um indice de partição j (BCAST_INDEX) é transmitido pelo setor na mensagem de parâmetros de sistema estendida (ESPM) para o F-PCH e na mensagem de parâmetros de rádio recursos de múltiplas portadoras (MCRR) para o F-CCCH.
Como conseqüência, para qualquer combinação do indice de broadcast i e do indice de partição j, ocorrería uma colisão entre uma partição de broadcast, que a estação de assinante monitora para broadcast de acordo com a equação (2) , e uma partição monitorada pela estação de assinante para mensagens individualmente endereçadas no modo particionado de acordo com a equação (3) . A colisão seria repetida na mesma partição. Consequentemente a estação de assinante monitorando a partição específica iria sempre encontrar uma colisão entre o alerta multicast e o alerta individual. A introdução do offset X na equação (2) resultando na equação (1) não elimina completamente a colisão, porém impede que a colisão ocorra periodicamente na mesma partição. Portanto a colisão é espalhada entre todas as estações de assinantes. Dessa forma, cada estação de assinante pode decodificar qualquer das mensagens em uma partição não afetada. A primeira partição de cada BPC é uma partição F-PCH / F-CCCH, para a qual vale a seguinte equação: t/4 mod (BPC) = t/4 mod (B + X) =0 (3) em que t representa o tempo do sistema expresso em quadros; e mod significa um módulo aritmético.
Tal disposição iria requerer que cada estação de assinante "acordasse" e monitorasse não somente uma partição individualmente designada para a estação móvel para outros tipos de mensagens, mas também cada primeira partição do BPC do F-PCH / F-CCCH, aumentando desse modo o consumo de energia. Para evitar tal consumo de energia, as partições de um canal direto de paging rápido (F-QPCH), associado a um F-PCH / F-CCCH, contêm bits indicadores de broadcast (BI) que são utilizados para informar as estações de assinantes que monitoram o F-QPCH sobre a ocorrência ou não ocorrência do MPC comum na primeira partição do BPC do correspondente F-PCH / F-CCCH. Caso haja um MPC comum na primeira partição do BPC do F-PCH / F-CCCH, os bits BI da correspondente partição F-QPCH são ligados (ON), resultando em que as estações de assinantes iniciarão o monitoramento da primeira partição do BPC no F-PCH / F-CCCH. Apesar de uma estação de assinante dever acordar e monitorar os bits BI da primeira partição F-QPCH do BPC, dado que a duração do BI é muito mais curta que a duração da partição de um F-PCH / F-CCCH, o intervalo de ativação é mais curto e portanto se economiza energia das baterias.
Uma desvantagem da modalidade acima descrita é a de que face a que o MCP para todas as chamadas multicast é enviado na primeira partição do BPC no F-PCH / F-CCCH, os bits BI no F-QPCH correspondente são ajustados para ON quando o MCP está presente. Consequentemente, cada estação de assinante monitorando o indicador BI deve acordar e monitorar a primeira partição no F-PCH / F-CCCH para determinar se o MCP se destina à estação de assinante. Portanto, as estações de assinantes que não pertencem ao grupo multicast para o qual se destina o MCP ainda aumentam o consumo de energia. Como ilustrado na Figura 5, uma GPM, contendo um MCP comum para as estações de assinantes MSI e MS2 pertencentes a um grupo multicast (GC_1), é transmitida na primeira partição de um BPC no F-PCH / F-CCCH (partição 0_p) . No entanto, uma vez que os bits BI na partição correspondente do F-QPCH (partição 0_q) estão ajustados para ON, todas as estações de assinantes MSI a MS4 devem acordar e monitorar a partição 0_p do F-PCH / F-CCCH. De forma similar, uma GPM contendo um MCP comum para as estações de assinantes MS3 pertencentes a um grupo multicast (GC_2) é transmitida na primeira partição do próximo BPC do F-PCH / F-CCCH (partição 4_p). Portanto, os bits BI na partição correspondente do F-QPCH (partição 4_q) são ajustados para ON e todas as estações de assinantes MSI a MS4 devem acordar e monitorar a partição 4_p do F-PCH / F-CCCH, apesar de a GPM conter somente um MCP comum destinado para uma estação de assinante MS3.
Os versados na técnica notarão que a modalidade acima descrita utilizou a primeira partição do BPC como uma concessão para uma norma existente. Consequentemente, tal limitação é de um modo geral desnecessária e qualquer partição do BPC acordada pela rede de acesso e as estações de assinantes pode ser utilizada. Consequentemente, de acordo com outra modalidade, a limitação de que o MPC pode ser enviado apenas na primeira partição de um BPC no F-PCH / F-CCCH pode ser removida. Por razões de consistência na terminologia, o termo BPC será substituído por um termo de ciclo de paging multicast (MPCY). Os versados na técnica notarão que os conceitos de BPC e MPCY são idênticos. Uma vez que é desejado que uma estação de assinante não acorde para monitorar cada partição do F-PCH / F-CCCH, é necessário estabelecer um procedimento que permita ao setor determinar em qual partição enviar uma mensagem para um grupo multicast especifico e permitir que as estações de assinantes pertencentes ao grupo multicast determinem qual partição monitorar. 0 procedimento é definido por uma função de mapeamento, por exemplo uma função hash, que aceita parâmetro de registro, por exemplo o número total de partições no MPCY, e um GROUP_ID e emita um número que identifica a partição em que uma mensagem de paging, contendo MPC comum para as estações de assinantes pertencentes ao grupo multicast identificado pelo GROUP_ID, será transmitida. Alternativamente, o mapeamento pode ser implementado na forma de uma tabela ou qualquer outro algoritmo mapeando o GROUP_ID para um número de partição. Uma vez que uma estação de assinante recebe um GROUP_ID de cada grupo ao qual pertence a estação de assinante, por exemplo quando da assinatura no grupo, a estação de assinante pode utilizar a função hash para determinar a partição F-QPCH a monitorar para leitura do indicador BI. Isto reduz a probabilidade de alarme falso, isto é, a estação de assinante acordar para um MCP para um grupo multicast ao qual a estação de assinante não pertence. Os versados na técnica notarão que uma função hash foi utilizada apenas como um exemplo e que qualquer outra função de mapeamento, que permita que a rede de acesso e a estação de assinante cheguem à mesma partição dados os mesmos parâmetros de registro, é aceitável.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 6. Em um momento tl um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX proveniente de uma fonte de informações (não é mostrada) de que uma chamada multicast destinada para o grupo com GROUP_IDX, compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, vai ser iniciada. Como descrito, tal fonte de informações pode consistir, por exemplo, de um servidor, outra estação de assinante, ou outra fonte. 0 setor S cria o MCP comum contendo o GROUP_IDX para as estações de assinantes MS_1 e MS_2 e entra com o GROUP_IDX juntamente com o número de partições do MPCY em uma função de mapeamento. Fazendo referência à Figura 7, a função hash responde com uma indicação de que o MCP para o GROUP_IDX deve ser enviado na partição 0_p. Em um instante t2, indicando o inicio da partição (partição 0_q) do F-QPCH correspondente à partição 0_p do F-CCCH, o setor S ajusta o bit BI para ON. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que utilizaram a mesma função hash para determinar qual partição do F-QPCH monitorar, detectam que o bit BI na partição 0_q está ajustado para ON. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 a seguir acordam para monitorar a partição 0_p no momento t3. No momento t3, indicando o inicio da partição 0_p o setor S transmite o MCP como parte da mensagem de alerta, por exemplo a GPM.
Como indicado na Figura 5, a MS_3 é um membro de um grupo multicast diferente do grupo multicast indicado por GROUP_IDX. Uma vez que nenhuma solicitação para chamada multicast para o grupo multicast ao qual pertence a MS_3 foi recebida, nenhuma notificação é necessária na partição l_p do F-CCCH e os bits BI em uma partição do F-QPCH correspondentes à partição l_q do F-CCCH, são ajustados para OFF.
Em outra modalidade, as estações de assinantes são informadas sobre uma chamada multicast através de camadas de por superiores a uma camada de sinalização de interface aérea. Como é do conhecimento dos versados na técnica, a formação de camadas constitui um método para organizar protocolos de comunicação em unidades de dados encapsuladas bem definidas entre entidades de processamento de outra forma não acopladas, isto é, camadas. As camadas de protocolo são implementadas tanto nas estações base 110 como nas estações remotas 116. De acordo com o modelo de interconexão de sistemas abertos (OSI), a camada de protocolo Ll propicia a transmissão e recepção de sinais de rádio entre a estação base e a estação remota, a camada L2 propicia a transmissão e recepção corretas de mensagens de sinalização e a camada L3 propicia as mensagens de controle para o sistema de comunicação. A camada L3 dá origem e finaliza mensagens de sinalização de acordo com a semântica e o timing do protocolo de comunicação entre uma estação base 110 e uma estação remota 116. Em um sistema CDMA 2000 a camada de sinalização Ll da interface aérea é designada como a camada física, a L2 é designada como a camada de controle de acesso a link (LAC) ou a camada de controle de acesso médio (MAC) e a L3 é designada como a camada de sinalização. Acima da camada de sinalização existem camadas que, de acordo com o modelo QSI, são numeradas como L4 a L7 e designadas como as camadas de transporte, sessão, apresentação e aplicativo / aplicação.
De acordo com a modalidade, é estabelecida uma sessão de camada de link entre a fonte de informações e uma estação de assinante utilizando-se uma interface existente do sistema de comunicação. Tal protocolo de camada de link pode compreender, por exemplo, um protocolo ponto a ponto (PPP), um protocolo Internet em linha serial (SLIP), ou pode ser utilizado outro protocolo de camada de link conhecido pelo versados na técnica sem constituir um afastamento do escopo da presente invenção. Os protocolos de camada de link estão descritos em documentos conhecidos pelos versados na técnica, por exemplo na norma IS-707. A mensagem de notificação de chamada multicast é a seguir enviada através da conexão de protocolo Internet (IP) da sessão de camada de link. A Figura 8 ilustra um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com uma modalidade. Em um momento tl um setor S recebe uma indicação Alerta(MS_1) a partir de uma fonte de informações através de um nodo servidor de dados em pacotes (PSDN) de que uma chamada multicast destinada para o grupo que compreende a estação de assinante MS_1 deverá se iniciar. 0 setor S gera um registro de alerta destinado para a estação de assinante MS_1 para um estabelecimento de chamada solicitando um PPP (DP). Dado que a chamada solicitada é uma chamada do tipo ponto a ponto, o registro de alerta é individual para cada estação de assinante membro. De acordo com a IS-707, tal opção de serviço é S033. Como foi acima mencionado, a opção de serviço é incluída na parte de conteúdo de um registro de alerta. 0 setor S a seguir gera uma mensagem de alerta apropriada, por exemplo uma GPM, e aguarda até o momento t2 pela partição de paging designada para a estação de assinante MS_1. No momento t2 a mensagem de alerta é transmitida como parte de uma GPM(DP:S033) para a MS_1. Em uma modalidade, a estação de assinante MS_1 confirma a recepção do MCP no momento t3. Tal como ilustrado na Figura 8, em um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000, a resposta compreende a mensagem de resposta a alerta (PRM(S033)), a qual é modulada em um canal reverso, por exemplo um canal de acesso. No momento t4 o setor S envia uma notificação quanto ao canal que a chamada multicast deve utilizar. Em um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000 tal notificação é enviada em uma mensagem de designação de canal estendida (ECAM). Consequentemente, uma chamada S033 é estabelecida no canal designado pela ECAM. Uma vez estabelecida a chamada S033, o PPP entre o PDSN fonte e a estação de assinante MS_1 é estabelecido no momento t5. A MS_1 é a seguir notificada sobre o início da chamada multicast através do PPP. As estações de assinantes restantes, que pertencem ao grupo multicast e interessadas na chamada multicast seguem o procedimento acima descrito (apenas uma estação de assinante adicional MS_2 é mostrada para maior simplicidade). De acordo com outra modalidade, quando da recepção de uma notificação sobre uma chamada multicast para um grupo identificado por uma GROUP_ID proveniente de uma fonte, o setor transmite um registro de alerta endereçado multicast para todas as estações de assinantes no grupo para o qual se destina a chamada multicast solicitando o estabelecimento de um protocolo de camada de link. Como foi acima mencionado, as estações de assinantes pertencentes ao grupo identificado pela GROUP_ID não recebem necessariamente a mesma partição no canal de paging. Consequentemente, qualquer das soluções acima descritas para transportar apropriadamente o alerta endereçado multicast podem ser aplicadas.
Uma vez que uma estação de assinante pertencente ao grupo responda ao alerta endereçado multicast pelo envio de uma PRM, o setor estabelece o protocolo de camada de link, por exemplo uma chamada S033, com a estação de assinante tal como foi acima descrito e notifica a estação de assinante sobre o inicio da chamada multicast através do protocolo de camada de link. 0 estabelecimento da chamada de protocolo de camada de link e a notificação são a seguir repetidas para cada estação de assinante restante. Tal estabelecimento individual de camada de link é possível porque apesar de a rede de acesso não conhecer necessariamente as identidades das estações de assinante individuais ao enviar o alerta endereçado multicast, quando da recepção das respostas provenientes das estações de assinantes as identidades são reveladas.
Resposta à Notificação do Inicio da Chamada Multicast Como foi acima mencionado, quando uma chamada multicast deve ser iniciada, as estações de assinantes que são membros do grupo multicast devem ser notificadas. Uma vez que uma estação de assinante receba uma notificação de que uma chamada multicast está começando, existem várias alternativas sobre se e como a estação de assinante responde à notificação.
De acordo com uma alternativa, a estação de assinante não necessita responder mesmo que a estação de assinante esteja interessada em participar do serviço multicast. Tal alternativa é aceitável por exemplo no caso de serviços multicast que são de interesse geral e cuja entrega a cada estação de assinante não é critica, por exemplo atualizações de informações sobre o mercado de ações, streaming de video e outras informações de natureza similar.
De acordo com outra alternativa, a estação de assinante deve sempre responder caso a estação de assinante esteja interessada na participação no serviço multicast. A resposta compreende, por exemplo, uma mensagem enviada através de um canal reverso para a rede de acesso. Um exemplo de tal mensagem em um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000 consiste de uma mensagem de resposta a alerta transmitida através de um canal reverso de acesso (R-ACH), um canal reverso de acesso ampliado (REACH) e um canal reverso de controle comum (R-CCCH). Tal resposta deve conter informações úteis para a próxima ação efetuada pela rede de acesso. Dependendo das características de projeto de um sistema de comunicação, tais informações podem indicar se a estação de assinante está interessada em se unir ao serviço multicast, se a estação de assinante não está interessada em se unir ao serviço multicast, se a estação de assinante está interessada porém não pode participar devido a não dar suporte à configuração requerida, por exemplo uma taxa de dados. A rede de acesso aguarda a resposta proveniente das estações de assinantes membros antes da designação de canal. Tal alternativa é necessária para serviços requerendo que a rede de acesso saiba se cada estação de assinante participa. Adicionalmente, a resposta permite à rede de acesso decidir se designa um canal compartilhado ou um canal dedicado para o conteúdo multicast. Quando é tomada uma decisão de designar um canal dedicado para cada estação de assinante, a resposta impede que a rede de acesso designe um canal de tráfego dedicado para uma estação de assinante não participante.
Como foi explanado acima, em uma modalidade cada estação de assinante que é um membro de um grupo multicast é notificada sobre o início de uma chamada multicast destinada para o grupo por meio de uma mensagem comum endereçada para as estações de assinantes membros. Quando uma estação de assinante que não é um membro do grupo identificado na mensagem comum recebe uma notificação, a estação de assinante pode ignorar a notificação e não responder. No entanto, caso seja suportada uma formação de grupo multicast ad hoc, todas as estações de assinantes que recebem a notificação podem ser obrigadas a responder. 0 termo grupo multicast ad hoc é aqui utilizado com o significado de um grupo multicast que não é predeterminado, mas sim criado quando do início da chamada multicast. Se uma formação de grupo multicast ad hoc é ou não suportada, a exigência de resposta para a notificação de mensagem comum evoca respostas a partir das estações de assinantes que receberam a notificação. Devido ao fato de que várias estações de assinantes podem responder, pode ser implementado um método para escalonar a mensagem de resposta, por exemplo uma mensagem de resposta a alerta proveniente das estações de assinantes no grupo, para evitar uma colisão em função de uma rajada de respostas.
De acordo com outra alternativa, a estação de assinante deve sempre responder, mesmo que a estação de assinante não esteja interessada em participar do serviço multicast. Tal alternativa é necessária para serviços que requerem que a rede de acesso saiba com certeza se cada estação de assinante participa. Ao contrário da alternativa anterior, a presente alternativa permite que a rede de acesso diferencie com certeza entre as estações de assinantes que não respondem devido à falta de interesse no serviço multicast e as estações de assinantes que não respondem devido à falha em receber uma notificação. Dessa forma, a rede de acesso pode efetuar uma ação apropriada, por exemplo repetir a notificação. As considerações restantes, tal como descrito com referência à alternativa anterior, se aplicam.
Deve ficar claro para os versados na técnica que as alternativas acima descritas foram tratadas separadamente apenas com propósito tutorial. Um sistema de comunicação irá utilizar qualquer alternativa apropriada para um serviço multicast. Como exemplo, quando uma chamada multicast, cujo envio para cada estação de assinante não é critico, deve começar, nenhuma resposta pode ser necessária a partir das estações de assinantes membros. Quando as mesmas estações de assinantes membros devem participar em uma chamada multicast subseqüente, uma resposta pode ser requerida. A indicação sobre se e qual resposta é necessária para a rede de acesso pode ser indicada para as estações de assinantes, por exemplo por uma sinalização contida na mensagem de notificação. No entanto, é considerado qualquer outro meio de indicação resposta.
Designação de Canal para vim Inicio de Chamada Multicast Como foi acima mencionado, o sistema de comunicação 100 provê o conteúdo através de um canal de link direto 114 para as estações de assinantes membros. Consequentemente, o canal de link direto, seja ele compartilhado entre as estações de assinantes membros ou estabelecido individualmente entre cada estação de assinante membro e uma estação base, deve ser designado por uma entidade do sistema de comunicação 100 antes que o serviço multicast possa começar.
Como foi acima descrito, existem vários métodos de notificação, vários métodos de resposta e vários métodos de designações de canal. Consequentemente, são possíveis várias combinações possíveis de notificação, resposta e designações de canal, tal como descrito nas modalidades que se seguem.
Como foi acima descrito, em uma modalidade as estações de assinantes membros são notificadas sobre o serviço multicast através de uma mensagem de overhead comum, ou uma mensagem de alerta comum. Dado que a notificação do serviço multicast é irradiada em uma mensagem comum para múltiplas estações de assinantes e não para uma estação de assinante individual, a entidade que gera a mensagem comum não precisa conhecer as identidades de estações de assinantes membros individuais do grupo multicast.
Caso as estações de assinantes membros não necessitem responder, as informações de designação de canal para o canal de tráfego de serviço multicast, por exemplo a identificação do canal (código Walsh no caso de um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000), taxa de dados e outras informações de designação conhecidas pelos versados na técnica podem ser incluídas como parte da notificação. Consequentemente, no caso de notificação através de uma mensagem de overhead comum, as informações de designação de canal fariam parte da mensagem de overhead. No caso de notificação através de uma mensagem de alerta comum, as informações de designação de canal fazem parte do MCP. Uma vez que as informações de designação de canal são enviadas em multicast e nenhuma resposta é requerida, o tipo de canal designado deve ser uma canal compartilhado. Alternativamente, as informações de designação de canal podem ser passadas para as estações de assinantes em separado da notificação.
Uma vez que a estação de assinante processe a mensagem, as estações de assinantes interessadas começam a monitorar o canal designado para receber o tráfego de serviço multicast.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 9. Em um momento tl um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX vai começar. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. 0 setor S a seguir determina o identificador do grupo multicast GROUP_IDX compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. Como descrito, a fonte de informações pode compreender, por exemplo, um servidor, outra estação de assinante, ou qualquer outra fonte conhecida pelos versados na técnica. 0 setor S inclui o identificador e as informações de designação de canal na mensagem de overhead que, em uma modalidade, compreende uma mensagem de parâmetros de sistema de broadcast BSPM. 0 setor S irradia a BSPM (GROUP_IDX, informações de designação de canal) no momento t2. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a BSPM (GROUP_IDX, informações de designação de canal), processam a BSPM e efetuam uma ação apropriada no momento t3, por exemplo se sintonizam e começam a monitorar o canal fisico através do qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida. No momento t4 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para o GROUP_IDX). Como descrito, a mensagem de overhead BSPM se repete periodicamente; consequentemente, se o identificador e as informações de designação de canal são incluídos em cada mensagem, de modo similar o identificador e as informações de designação de canal serão transmitidos nas próximas ocorrências da mensagem de overhead BSPM. Somente uma ocorrência, no momento t2o, é mostrada.
Alternativamente, o setor S inclui o identificador e as informações de designação de canal em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S determina a partição em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes membros utilizando qualquer das modalidades acima descritas. A seção a seguir transmite a GPS (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal) na partição no momento t2p. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal), processam a GPM e efetuam uma ação apropriada no momento t3, por exemplo se sintonizam e começam a monitorar o canal físico através do qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida. No momento t4 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para GROUP_IDX).
Caso as estações de assinantes membros devam responder antes da designação de canal, quando da recepção da notificação de serviço multicast na mensagem comum, as estações de assinantes interessadas enviam uma resposta. Tal resposta pode compreender, por exemplo, uma mensagem de sinalização (um novo tipo de mensagem, por exemplo uma mensagem de união ao serviço multicast como uma resposta à mensagem de overhead comum, ou uma mensagem de resposta a alerta como uma resposta para a mensagem de alerta comum), indicando o desejo das estações de assinantes interessadas em participar do serviço multicast.
Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal pode levar em consideração o número de respostas para determinar o tipo de canal a designar. Em uma modalidade, a rede de acesso compara o número de respostas com um limite e designa o tipo de canal de acordo com o resultado da comparação. Caso a entidade decida designar um canal compartilhado, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal comum, por exemplo uma mensagem de designação de canal multicast (MCAM), contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado. Dessa forma, a MCAM utiliza um endereço multicast para designar o canal compartilhado para as estações de assinantes interessadas.
Como foi explanado acima, as estações de assinantes pertencentes ao grupo identificado pelo GROUP_ID não recebem necessariamente a mesma partição no canal de paging. Consequentemente, é necessário um método que permita um processo eficiente para transportar as informações de início de chamada multicast.
Em uma modalidade, ao receber a notificação, as estações de assinantes devem monitorar o canal de paging em um modo não particionado. Consequentemente a MCAM pode ser enviada em qualquer partição de canal de paging.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada através de uma partição utilizando o mesmo método empregado para determinar uma partição para envio de uma notificação endereçada multicast.
Em outra modalidade, a mensagem de overhead comum ou a mensagem de alerta comum indica o número de partição do canal de paging que as estações de assinantes devem monitorar quanto à MCAM.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada em cada uma das partições monitoradas pelas estações de assinantes.
Ficará claro para os versados na técnica que as modalidades aqui descritas fora tratadas separadamente apenas com propósito tutorial. Um sistema de comunicação irá utilizar uma modalidade apropriada para um serviço multicast. A seleção da modalidade pode ser especificada, por exemplo, na notificação.
Uma vez que a estação de assinante tenha processado a mensagem, as estações de assinantes interessadas começam a monitorar o canal designado para receber o tráfego do serviço multicast.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 10. Em um momento tl, um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX vai começar. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. O setor S a seguir determina o identificador do grupo multicast GROUP_IDX compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. Como descrito, a fonte de informações pode compreender, por exemplo, um servidor, outra estação de assinante, ou qualquer outra fonte conhecida pelos versados na técnica. O setor S inclui o identificador na mensagem de overhead, a qual em uma modalidade compreende uma mensagem de parâmetros de sistema de broadcast BSPM. O setor S irradia a BSPM (GROUP_IDX) no momento t2o. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a BSPM (GROUP_IDX) , processam a BSPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta. Como descrito, a mensagem de overhead BSPM se repete periodicamente; consequentemente, caso o identificador esteja incluído em cada mensagem, o identificador será transmitido nas próximas ocorrências da mensagem de overhead BSPM. Somente é mostrada uma ocorrência no momento t2o.
Alternativamente, o setor S inclui o identificador em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina a partição em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes membro e transmite a GPM (MSC: GROUP_IDX) na partição no momento t2p. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a GPM (MCP: GROUP_IDX), processam a GPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta.
Independente de qual mensagem comum foi utilizada para a notificação, as estações de assinantes MS_1 e MS_2 enviam a resposta no momento t3, respectivo t4. Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de um canal compartilhado. 0 setor S determina o método de envio da mensagem de designação de canal comum, por exemplo a MCAM, e envia a MCAM contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado MCAM (informações de designação de canal) no momento t5. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 processam a MCAM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo se sintonizam e começam a monitorar o canal físico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida no momento t6. No momento t7 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para GROUP_IDX).
Em outra modalidade, caso a entidade decida designar um canal compartilhado, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal individual (ICAM), contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado para cada estação de assinante membro. No contexto de um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000, a ICAM pode compreender, por exemplo, uma mensagem de designação de canal estendida ou ampliada.
Tal designação individual é possível pois apesar de a rede de acesso não conhecer necessariamente as identidades das estações de assinantes individuais ao enviar a notificação, ao receber as respostas provenientes das estações de assinantes as identidades são reveladas.
Deve ser notado que, uma vez que o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado é designado individualmente como em uma chamada ponto a ponto, pode ser utilizado qualquer método conhecido para uma designação de canal de tráfego ponto a ponto. Consequentemente, a questão de quando enviar a ICAM para cada estação de assinante não está presente uma vez que a rede de acesso sabe quando cada uma das estações de assinantes interessadas estará monitorando o canal de paging.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 11. Em um momento tl, um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX vai começar. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. 0 setor S a seguir determina o identificador do grupo multicast GROUP_IDX compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. Como descrito, a fonte de informações pode compreender, por exemplo, um servidor, outra estação de assinante, ou qualquer outra fonte conhecida pelos versados na técnica. 0 setor S inclui o identificador na mensagem de overhead que, em uma modalidade, compreende uma mensagem de parâmetros de sistema de broadcast BSPM. 0 setor S irradia a BSPM (GROUP_IDX) no momento t2o. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a BSPM (GROUP_IDX) , processam a BSPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta. Como descrito, a mensagem de overhead BSPM se repete periodicamente; consequentemente, se o identificador for incluído em cada mensagem, o identificador será transmitido nas próximas ocorrências da mensagem de overhead BSPM. Somente uma ocorrência, no momento t2o, é mostrada.
Alternativamente, o setor S inclui o identificador em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina a partição em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes membros e transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX) na partição no momento t2p. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a GPM (MCP: GROUP_IDX), processam a GPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta.
Independentemente de qual mensagem comum foi utilizada para a notificação, as estações de assinantes MS_1 e MS_2 enviam a resposta no momento t3, respectivo t4. Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de canais dedicados. Como o setor S conhece a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2 pelas respostas recebidas, o setor S determina a partição em que as estações de assinantes MS_1 e MS_2 estarão monitorando o canal de paging de acordo com a resposta. 0 setor S aguarda até o momento t5 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_1 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal) para a estação de assinante MS_1. De forma similar, o setor S aguarda até o momento t6 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_2 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal) para a estação de assinante MS_2. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 processam a ICAM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo se sintonizam e começam a monitorar o canal físico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida no momento t5 respectivo t6. No momento t7 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para GROUP_IDX).
Em outra modalidade, caso a entidade decida designar um canal dedicado para cada estação de assinante membro que responde, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal individual, contendo informações para os canais de tráfego de serviço multicast dedicados para cada estação de assinante membro que respondeu.
Tal designação individual é possível pois apesar de rede de acesso não conhecer necessariamente as identidades das estações de assinantes individuais ao enviar a notificação, ao receber as respostas provenientes das estações de assinantes as identidades são reveladas.
Dado que o canal de tráfego de serviço multicast é designado individualmente como em uma chamada ponto a ponto, pode ser utilizado qualquer método conhecido para uma designação de canal de tráfego ponto a ponto. Especificamente, a rede de acesso sabe quando cada uma das estações de assinantes interessadas estará monitorando o canal de paging.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 12. Em um momento tl, um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX vai começar. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. 0 setor S a seguir determina o identificador do grupo multicast GROUP_IDX compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. Como descrito, a fonte de informações pode compreender, por exemplo, um servidor, outra estação de assinante, ou qualquer outra fonte conhecida pelos versados na técnica. 0 setor S inclui o identificador na mensagem de overhead que, em uma modalidade, compreende uma mensagem de parâmetros de sistema de broadcast BSPM. 0 setor S irradia a BSPM (GROUP_IDX) no momento t2o. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a BSPM (GROUP_IDX) , processam a BSPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta. Como descrito, a mensagem de overhead BSPM se repete periodicamente; consequentemente, se o identificador for incluído em cada mensagem, o identificador será transmitido nas próximas ocorrências da mensagem de overhead BSPM. Somente uma ocorrência, no momento t2o, é mostrada.
Alternativamente, o setor S inclui o identificador em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina a partição em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes membros e transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX) na partição no momento t2p. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a GPM (MCP: GROUP_IDX) , processam a GPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta.
Independentemente de qual mensagem comum foi utilizada para a notificação, as estações de assinantes MS_1 e MS_2 enviam a resposta no momento t3, respectivo t4. Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de canais dedicados. Como o setor S conhece a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2 pelas respostas recebidas, o setor S determina a partição em que as estações de assinantes MS_1 e MS_2 estarão monitorando o canal de paging de acordo com a resposta. 0 setor S aguarda até o momento t5 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_1 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal) para a estação de assinante MS_1. A estação de assinante MS_1 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal físico através do qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida, no momento t5.
De forma similar, o setor S aguarda até o momento t7 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_2 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal) para a estação de assinante MS_2. A estação de assinante MS_2 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal físico através do qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida, no momento 16.
No momento t7 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através dos canais de tráfego dedicados (tráfego para GROUP_IDX).
Em outra modalidade, caso a entidade decida designar um canal dedicado para cada estação de assinante membro que responde, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal comum, a mensagem de designação de canal multicast (MCAM), contendo informações para cada um dos canais de tráfego de serviço multicast individuais. Dessa forma, uma MCAM utilizando um endereço multicast designa para cada uma das estações de assinantes interessadas um canal de tráfego de serviço multicast dedicado.
Como foi explanado acima, as estações de assinantes pertencentes ao grupo identificado pelo GROUP_ID não recebem necessariamente a mesma partição no canal de paging. Consequentemente, é necessário um método que permita um processo eficiente para transportar as informações de inicio de chamada multicast.
Em uma modalidade, ao receber a notificação, as estações de assinantes devem monitorar o canal de paging em um modo não particionado. Consequentemente a MCAM pode ser enviada em qualquer partição de canal de paging.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada através de uma partição utilizando o mesmo método empregado para determinar uma partição para envio de uma notificação endereçada multicast.
Em outra modalidade, a mensagem de overhead comum ou a mensagem de alerta comum indica o número de partição do canal de paging que as estações de assinantes devem monitorar quanto à MCAM.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada em cada uma das partições monitoradas pelas estações de assinantes.
Ficará claro para os versados na técnica que as modalidades aqui descritas fora tratadas separadamente apenas com propósito tutorial. Um sistema de comunicação irá utilizar uma modalidade apropriada para um serviço multicast. A seleção da modalidade pode ser especificada, por exemplo, na notificação.
Uma vez que a estação de assinante tenha processado a mensagem, as estações de assinantes interessadas começam a monitorar o canal designado para receber o tráfego do serviço multicast.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 11. Em um momento tl, um setor S recebe uma indicação GROUP_IDX de que uma chamada multicast destinada para o grupo com um identificador GROUP_IDX vai começar. A indicação pode ser provida por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. Alternativamente, o setor S recebe a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2. 0 setor S a seguir determina o identificador do grupo multicast GROUP_IDX compreendendo as estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. Como descrito, a fonte de informações pode compreender, por exemplo, um servidor, outra estação de assinante, ou qualquer outra fonte conhecida pelos versados na técnica. 0 setor S inclui o identificador na mensagem de overhead, a qual em uma modalidade compreende uma mensagem de parâmetros de sistema de broadcast BSPM. 0 setor S irradia a BSPM (GROUP_IDX) no momento t2o. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a BSPM (GROUP_IDX) , processam a BSPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta. Como descrito, a mensagem de overhead BSPM se repete periodicamente; consequentemente, caso o identificador esteja incluído em cada mensagem, o identificador será transmitido nas próximas ocorrências da mensagem de overhead BSPM. Somente é mostrada uma ocorrência no momento t2o.
Alternativamente, o setor S inclui o identificador em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina a partição em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes membro e transmite a GPM (MSC: GROUP_IDX) na partição no momento t2p. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 que são membros do grupo com o identificador recebem a GPM (MCP: GROUP_IDX), processam a GPM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo enviam uma mensagem de resposta.
Independente de qual mensagem comum foi utilizada para a notificação, as estações de assinantes MS_1 e MS_2 enviam a resposta no momento t3, respectivo t4. Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de um canal dedicado. 0 setor S determina o método de envio da mensagem de designação de canal comum, por exemplo a MCAM, e envia a MCAM contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast dedicado MCAM (informações de designação de canal) no momento t5. A estação de assinante MS_1 processa a MCAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida no momento 16.
De forma similar, a estação de assinante MS_2 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida no momento t6.
No momento t7 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para GROUP_IDX).
Em uma modalidade, cada estação de assinante membro é notificada sobre o serviço multicast através de uma mensagem de alerta individual. Dado que a notificação de serviço multicast é transmitida através de múltiplas mensagens de alerta individuais para múltiplas estações de assinantes, a entidade que gera as mensagens de alerta individuais deve conhecer as identidades das estações de assinantes membros individuais.
Caso as estações de assinantes membros não necessitem responder, as informações de designação de canal para o canal de tráfego de serviço multicast, por exemplo a identificação do canal (código Walsh no caso de um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000), taxa de dados e outras informações de designação conhecidas pelos versados na técnica podem ser incluídas como parte da notificação. Consequentemente, no caso de notificação através da mensagem de alerta individual, as informações de designação de canal fariam parte da mensagem de alerta individual. Dado que as informações de designação de canal são providas na mensagem de alerta individual, o tipo de canal designado pode ser um canal compartilhado e um canal dedicado.
Dado que as estações de assinantes membros não precisam responder à notificação de serviço multicast, caso a entidade que gera as mensagens de alerta individuais decida designar um canal dedicado para cada estação de assinante membro, a entidade pode alocar recursos dedicados para uma estação de assinante membro que pode não estar interessada em participar do serviço multicast. Portanto, é desejável determinar se um estação de assinante membro que recebeu um canal dedicado está ou não interessada em participar do serviço multicast, de forma a que o canal dedicado para a estação de assinante membro não participante possa ser recuperado e reutilizado para outro serviço, por exemplo para uma chamada ponto a ponto normal. Em uma modalidade, a rede de acesso, após os canais dedicados terem sido designados e o serviço multicast começado, determina se as estações de assinantes membros estão ativas no canal de link reverso designado.
Uma vez que a estação de assinante processe a mensagem, as estações de assinantes interessadas começam a monitorar o canal designado para receber o tráfego de serviço multicast.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita, em que um canal compartilhado é designado, está ilustrado na Figura 14. Em um momento tl, um setor S recebe uma identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, GROUP_IDX, compreendendo um grupo com um identificador GROUP_IDX para o qual uma chamada multicast vai começar. Alternativamente, o setor S recebe um identificador de grupo GROUP_IDX. As informações podem ser providas por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. 0 setor a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. 0 setor S a seguir cria uma MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX e uma informação de designação de canal para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e inclui a MCP em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina as partições em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes MS_1 e MS_2. No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_1, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal). A estação de assinante MS_1 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal), processa a GPM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal físico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida.
No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_2, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal). A estação de assinante MS_2 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal), processa a GPM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal físico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida.
No momento t4 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego compartilhado (tráfego para o GROUP_IDX).
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita, em que canais dedicados são designados, está ilustrado na Figura 15. Em um momento tl um setor S recebe uma identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, GROUP_IDX, compreendendo um grupo com um identificador GROUP_IDX para o qual uma chamada multicast vai começar. As informações podem ser providas por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. 0 setor S a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. 0 setor S a seguir cria uma MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX e uma informação de designação de canal para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e inclui a MCP em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina as partições em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes MS_1 e MS_2. No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_1, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal para a MS_1) . A estação de assinante MS_1 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal para a MS_1), processa a GPM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast para a estação de assinante MS_1 está sendo transmitida (tráfego para a MS_1) no momento t3.
No momento t4, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_2, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal para a MS_2) . A estação de assinante MS_2 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX, informações de designação de canal para a MS_2), processa a GPM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast para a estação de assinante MS_2 está sendo transmitida (tráfego para a MS_2) no momento t3.
Caso as estações de assinantes membros devam responder antes da designação de canal, ao receber a notificação de serviço multicast nas mensagens de alerta individuais, as estações de assinantes interessadas enviam uma resposta, por exemplo uma mensagem de sinalização como uma mensagem de resposta a alerta, indicando o desejo das estações de assinantes interessadas de participar do serviço multicast.
Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal pode levar em conta o número de respostas para determinar o tipo de canal a designar. Em uma modalidade, a rede de acesso compara o número de respostas com um limite e designa o tipo de canal de acordo com o resultado da comparação. Caso a entidade decida designar um canal compartilhado, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal comum, por exemplo uma mensagem de designação de canal multicast (MCAM), contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado. Dessa forma, a MCAM utiliza um endereço multicast para designar o canal compartilhado para as estações de assinantes interessadas.
Como foi explanado acima, as estações de assinantes pertencentes ao grupo identificado pelo GROUP_ID não recebem necessariamente a mesma partição no canal de paging. Consequentemente, é necessário um método que permita um processo eficiente para transportar as informações de inicio de chamada multicast.
Em uma modalidade, ao receber a notificação, as estações de assinantes devem monitorar o canal de paging em um modo não particionado. Consequentemente a MCAM pode ser enviada em qualquer partição de canal de paging.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada através de uma partição utilizando o mesmo método empregado para determinar uma partição para envio de uma notificação endereçada multicast.
Em outra modalidade, a mensagem de overhead comum ou a mensagem de alerta comum indica o número de partição do canal de paging que as estações de assinantes devem monitorar quanto à MCAM.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada em cada uma das partições monitoradas pelas estações de assinantes.
Ficará claro para os versados na técnica que as modalidades aqui descritas fora tratadas separadamente apenas com propósito tutorial. Um sistema de comunicação irá utilizar uma modalidade apropriada para um serviço multicast. A seleção da modalidade pode ser especificada, por exemplo, na notificação.
Uma vez que a estação de assinante tenha processado a mensagem, as estações de assinantes interessadas começam a monitorar o canal designado para receber o tráfego do serviço multicast.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 16. Em um momento tl um setor S recebe uma identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, GROUP_IDX, compreendendo um grupo com um identificador GROUP_IDX para o qual uma chamada multicast vai começar. Alternativamente, o setor S recebe um identificador de grupo GROUP_IDX. As informações podem ser providas por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. 0 setor S a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. 0 setor S a seguir cria uma MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e inclui a MCP em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina as partições em um canal de paging monitoradas pelas estações de assinantes membros MS_1 e MS_2. No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_1, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_1 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t3.
No momento t4, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_2, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_2 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t5.
Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de um canal compartilhado. 0 setor S aguarda até o momento t6 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_1 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal) para a estação de assinante MS_1. A estação de assinante MS_1 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida.
De forma similar, o setor S aguarda até o momento t7 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_2 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal) para a estação de assinante MS_2. A estação de assinante MS_2 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida.
No momento t8 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para o GROUP_IDX).
Em outra modalidade, caso a entidade decida designar um canal compartilhado, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal individual (ICAM), contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado para cada estação de assinante membro que respondeu. No contexto de um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000, a ICAM pode compreender, por exemplo, uma mensagem de designação de canal estendida ou ampliada.
Tal designação individual é possível pois apesar de a rede de acesso não conhecer necessariamente as identidades das estações de assinantes individuais ao enviar a notificação, ao receber as respostas provenientes das estações de assinantes as identidades são reveladas.
Deve ser notado que, uma vez que o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado é designado individualmente como em uma chamada ponto a ponto, pode ser utilizado qualquer método conhecido para uma designação de canal de tráfego ponto a ponto. Consequentemente, a questão de quando enviar a ICAM para cada estação de assinante não está presente uma vez que a rede de acesso sabe quando cada uma das estações de assinantes interessadas estará monitorando o canal de paging.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 17. Em um momento tl um setor S recebe uma identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, GROUP_IDX, compreendendo um grupo com um identificador GROUP_IDX para o qual uma chamada multicast vai começar. Alternativamente, o setor S recebe um identificador de grupo GROUP_IDX. As informações podem ser providas por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. O setor S a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. O setor S a seguir cria uma MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e inclui a MCP em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina as partições em um canal de paging monitoradas pelas estações de assinantes membros MS_1 e MS_2. No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_1, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_1 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t3.
No momento t4, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_2, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_2 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t5.
Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de canais compartilhados. 0 setor S determina o método de envio da mensagem de designação de canal individual, por exemplo a ICAM, para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e envia as ICAM contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado, ICAM (informações de designação de canal) no momento t6, respectivo t7. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 processam as ICAM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo se sintonizam e começam a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada está sendo transmitida no momento t7. No momento t7 o conteúdo do serviço multicast começa a ser transmitido através do canal de tráfego (tráfego para o GROUP_IDX).
Em outra modalidade, caso a entidade decida designar canais compartilhados, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal comum (MCAM), contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast dedicado. Dessa forma, a MCAM utiliza um endereço multicast para designar o canal compartilhado para as estações de assinantes interessadas.
Como foi explanado acima, as estações de assinantes pertencentes ao grupo identificado pelo GROUP_ID não recebem necessariamente a mesma partição no canal de paging. Consequentemente, é necessário um método que permita um processo eficiente para transportar as informações de inicio de chamada multicast.
Em uma modalidade, ao receber a notificação, as estações de assinantes devem monitorar o canal de paging em um modo não particionado. Consequentemente a MCAM pode ser enviada em qualquer partição de canal de paging.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada através de uma partição utilizando o mesmo método empregado para determinar uma partição para envio de uma notificação endereçada multicast.
Em outra modalidade, a mensagem de overhead comum ou a mensagem de alerta comum indica o número de partição do canal de paging que as estações de assinantes devem monitorar quanto à MCAM.
Em outra modalidade, a MCAM é enviada em cada uma das partições monitoradas pelas estações de assinantes.
Ficará claro para os versados na técnica que as modalidades aqui descritas fora tratadas separadamente apenas com propósito tutorial. Um sistema de comunicação irá utilizar uma modalidade apropriada para um serviço multicast. A seleção da modalidade pode ser especificada, por exemplo, na notificação.
Uma vez que a estação de assinante tenha processado a mensagem, as estações de assinantes interessadas começam a monitorar o canal designado para receber o tráfego do serviço multicast.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 18. Em um momento tl, um setor S recebe uma identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, GROUP_IDX, compreendendo um grupo com um identificador GROUP_IDX para o qual uma chamada multicast vai começar. Alternativamente, o setor S recebe um identificador de grupo GROUP_IDX. As informações podem ser providas por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. 0 setor a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. 0 setor S a seguir cria uma MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e inclui a MCP em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina as partições em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes MS_1 e MS_2. No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_1, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_1 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t3.
No momento t4, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_2, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_2 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t5.
Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de canais compartilhados. 0 setor S determina o método de envio da mensagem de designação de canal comum, por exemplo a MCAM, e envia a MCAM contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast dedicado, MCAM (informações de designação de canal para a MS_1, informações de designação de canal para a MS_2) no momento t6. As estações de assinantes MS_1 e MS_2 processam a MCAM e efetuam uma ação apropriada, por exemplo se sintonizam e começam a monitorar os canais físicos dedicados de tráfego para a MS_1 respectivo tráfego para a MS_2, nos quais a chamada multicast identificada está sendo transmitida no momento t7 respectivo t8.
Em outra modalidade, caso a entidade decida designar canais dedicados, a rede de acesso envia uma mensagem de designação de canal individual (ICAM), contendo informações para o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado para cada estação de assinante membro que respondeu. No contexto de um sistema de comunicação de acordo com a norma IS 2000, a ICAM pode compreender, por exemplo, a mensagem de designação de canal estendida ou ampliada.
Deve ser notado que, uma vez que o canal de tráfego de serviço multicast compartilhado é designado individualmente como em uma chamada ponto a ponto, pode ser utilizado qualquer método conhecido para uma designação de canal de tráfego ponto a ponto. Consequentemente, a questão de quando enviar a ICAM para cada estação de assinante não está presente uma vez que a rede de acesso sabe quando cada uma das estações de assinantes interessadas estará monitorando o canal de paging.
Um exemplo de fluxo de mensagens de acordo com a modalidade acima descrita está ilustrado na Figura 19. Em um momento tl, um setor S recebe uma identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, GROUP_IDX, compreendendo um grupo com um identificador GROUP_IDX para o qual uma chamada multicast vai começar. Alternativamente, o setor S recebe um identificador de grupo GROUP_IDX. As informações podem ser providas por outra entidade do sistema de comunicação, por exemplo um controlador de estação base, uma PSTN, uma fonte de informações (não é mostrada) e outras entidades. O setor a seguir determina a identidade das estações de assinantes MS_1 e MS_2, por exemplo consultando uma base de dados. O setor S a seguir cria uma MCP individual contendo o identificador GROUP_IDX para cada estação de assinante MS_1 e MS_2 e inclui a MCP em uma mensagem de alerta, por exemplo uma mensagem de alerta geral (GPM). 0 setor S a seguir determina as partições em um canal de paging monitorado pelas estações de assinantes MS_1 e MS_2. No momento t2, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_1, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX). A estação de assinante MS_1 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t3.
No momento t4, em uma partição monitorada pela estação de assinante membro MS_2, o setor S transmite a GPM (MCP: GROUP_IDX) . A estação de assinante MS_2 recebe a GPM (MCP: GROUP_IDX) e envia uma resposta no momento t5.
Ao receber as respostas, a entidade da rede de acesso responsável pela designação de canal determina a designação de um canal dedicado. 0 setor S aguarda até o momento t6 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_1 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal para a MS_1) para a estação de assinante MS_1. A estação de assinante MS_1 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada para a estação de assinante MS_1 está sendo transmitida (tráfego para a MS_1) no momento t7.
De forma similar, o setor S aguarda até o momento t8 pela partição de paging monitorada pela estação de assinante MS_2 e a seguir passa a ICAM individual (informações de designação de canal para a MS_2) para a estação de assinante MS_2. A estação de assinante MS_2 processa a ICAM e efetua uma ação apropriada, por exemplo se sintoniza e começa a monitorar o canal fisico no qual a chamada multicast identificada para a estação de assinante MS_2 está sendo transmitida (tráfego para a MS_2) no momento t9.
Ficará claro para os versados na técnica que as modalidades acima descritas fora tratadas separadamente apenas com propósito tutorial. Um sistema de comunicação irá utilizar qualquer modalidade apropriada para um serviço multicast. Como exemplo, para uma chamada multicast a ser levada para um grupo multicast cujos membros estão em uma área de cobertura de diferentes setores, cada setor pode utilizar uma modalidade diferente. Dessa forma, um setor pode utilizar notificação multicast, requerer uma resposta e designar um canal dedicado. Outro setor pode utilizar notificação individual, requerer uma resposta e designar um canal compartilhado. Mais outro setor pode utilizar notificação multicast, requerer uma resposta e designar um canal compartilhado para algumas estações de assinantes e um canal dedicado para as estações de assinantes restantes.
Os versados na técnica notarão que apesar de os fluxogramas serem desenhados em ordem seqüencial para melhor compreensão, certas etapas podem ser efetuadas em paralelo em uma implementação real.
Os versados na técnica notarão que as informações e sinais podem ser representados utilizando-se quaisquer dentre uma diversidade de diferentes tecnologias e técnicas. Como exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que possam ter sido mencionados por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas eletromagnéticas, campos ou partículas ópticas, ou quaisquer combinações de tais.
Os versados na técnica notarão também que os vários exemplos de blocos lógicos, módulos, circuitos e etapas de algoritmos descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser implementados na forma de hardware eletrônico, software de computadores, ou combinações de tais. Para ilustrar claramente tal intercambialidade de hardware e software, vários exemplos de componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas foram acima descritos de um modo geral em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada na forma de um hardware ou software depende da aplicação e restrições de projeto especificas impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas formas para cada aplicação especifica, porém tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como um afastamento do escopo da presente invenção.
Os vários exemplos de blocos lógicos, módulos e circuitos aqui descritos em conexão com as modalidades aqui apresentadas podem ser implementados ou efetivados por meio de um processador de uso geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), arranjos de porta programáveis em campo (FPGA) ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas individuais ou lógica de transistores, componentes de hardware individuais, ou quaisquer combinações de tais projetadas para efetuar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, porém como alternativa o processador pode ser qualquer processador, controlador, micro controlador, ou máquina de estado convencionais. Um processador pode também ser implementado na forma de uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritos em conexão com as modalidades aqui apresentadas podem ser efetivadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação de ambos. Um módulo de software pode residir em uma memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido pelos versados na técnica. Um exemplo de meio de armazenamento pode ser acoplado ao processador de tal forma que o processador possa ler informações a partir do, e gravar informações no, meio de armazenamento. Como alternativa, o meio de armazenamento pode estar integrado ao processador. 0 processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um terminal de usuário. Como alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir na forma de componentes individuais em um terminal de usuário. A descrição acima das modalidades preferidas é provida para permitir que os versados na técnica efetivem ou façam uso da presente invenção. As diferentes modificações dessas modalidades ficarão prontamente claras para os versados na técnica e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem o uso das faculdades inventivas. Dessa forma, a presente invenção não deve ser limitada às modalidades aqui apresentadas, devendo receber o escopo mais amplo, consistente com os princípios e características novas aqui descritos.
Uma parte da descrição do presente documento de patente contém material que está sujeito à proteção de Copyright. 0 proprietário do Copyright não faz objeção quanto à reprodução em fac-símile por qualquer pessoa do documento de patente ou da descrição da patente, tal como aparece na pasta ou nos arquivos da Repartição de Patentes e Marcas, porém em outros casos se reserva todos os direitos de Copyright sejam eles quais forem.
REIVINDICAÇÕES

Claims (27)

1. Equipamento (116) para uma notificação de serviço multicast em um sistema de comunicação, compreendendo: um processador; e um meio de armazenamento acoplado ao processador e contendo um conjunto de instruções que podem ser executadas pelo processador para: incluir um indicador em uma primeira partição em um primeiro canal; e caracterizado por: incluir uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso a notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o processador inclui um indicador em uma primeira partição pela execução de um conjunto de instruções para: determinar um ciclo de paging multicast; e determinar a primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast.
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o processador determina a primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast pela execução de um conjunto de instruções para: inserir o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast a uma função hash; e ajustar a primeira partição para um valor emitido pela função hash.
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o processador inclui uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal pela execução de um conjunto de instruções para: incluir uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição sendo deslocada em relação à primeira partição por um intervalo predeterminado.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a segunda partição está deslocada em relação à primeira partição por 100 milissegundos.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o processador e o meio de armazenamento estão dispostos em uma estação base.
7. Equipamento (116) para uma notificação de serviço multicast de uma estação de assinante em um sistema de comunicação, compreendendo: uma estação de assinante configurada para: decodificar um indicador a partir de uma primeira partição em um primeiro canal; e caracterizado por: decodificar uma notificação de serviço multicast em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso uma notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a estação de assinante decodifica um indicador a partir de uma primeira partição em um primeiro canal por estar configurada para: determinar um ciclo de paging multicast; e determinar a primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a estação de assinante determina a primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast por estar configurada para: inserir o ciclo de paging multicast e o identificador de grupo multicast a uma função hash; e ajustar a primeira partição para um valor emitido pela função hash.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a estação de assinante decodifica uma notificação de serviço multicast em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, por estar configurada para: decodificar uma notificação de serviço multicast em uma segunda partição, a segunda partição sendo deslocada em relação à primeira partição por um intervalo predeterminado.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a segunda partição estar deslocada em relação à primeira partição por um intervalo predeterminado compreende: a segunda partição estar deslocada em relação à primeira partição por 100 milissegundos.
12. Método em um sistema de comunicação, caracterizado por compreender: incluir um indicador em uma primeira partição em um primeiro canal; e incluir uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso a notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a inclusão do indicador em uma primeira partição compreende: determinar um ciclo de paging multicast; e incluir a primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a determinação da primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast compreende: inserir o ciclo de paging multicast e o identificador de grupo multicast em uma função hash; e ajustar a primeira partição para um valor emitido pela função hash.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a inclusão de uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal compreende: incluir a notificação de serviço multicast na mensagem transportada na segunda partição no segundo canal, a segunda partição sendo deslocada em relação à primeira partição por um intervalo predeterminado.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de a segunda partição estar deslocada em relação à primeira partição por 100 milissegundos.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que as etapas de inclusão são realizadas em uma estação base.
18. Equipamento em um sistema de comunicação, caracterizado por compreender: meios para incluir um indicador em uma primeira partição em um primeiro canal; e meios para incluir uma notificação de serviço multicast em uma mensagem transportada em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso a notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o equipamento corresponde a uma estação base.
20. Método para uma notificação de serviço multicast em um sistema de comunicação, caracterizado por compreender: decodificar um indicador a partir de uma primeira partição em um primeiro canal; e decodificar uma notificação de serviço multicast em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso uma notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a decodif icação de um indicador a partir de uma primeira partição em um primeiro canal compreende: determinar um ciclo de paging multicast; e determinar a primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a determinação da primeira partição de acordo com o ciclo de paging multicast e um identificador de grupo multicast compreende: inserir o ciclo de paging multicast e o identificador de grupo multicast a uma função hash; e ajustar a primeira partição para um valor emitido pela função hash.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a decodif icação de uma notificação de serviço multicast em uma segunda partição em um segundo canal compreende: decodificar a notificação de serviço multicast na segunda partição, a segunda partição estando deslocada em relação à primeira partição por um intervalo pré-determinado.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a segunda partição está deslocada em relação à primeira partição por um intervalo de 100 milissegundos.
25. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que as etapas de decodif icação são realizadas em uma estação base.
26. Equipamento em um sistema de comunicação, caracterizado por compreender: meios para decodificar um indicador em uma primeira partição em um primeiro canal; e meios para decodificar uma notificação de serviço multicast em uma segunda partição em um segundo canal, a segunda partição correspondendo à primeira partição, caso a notificação de serviço multicast tenha sido indicada pelo indicador.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação 2 6, caracterizado pelo fato de que o equipamento corresponde a uma estação base.
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