BRPI0204338B1 - método e aparelho para facilitar a transferência em rede de área local sem fio - Google Patents

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Phillip D Neumiller
Richard A Comroe
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Abstract

"método e aparelho para facilitar a transferência em rede de área local sem fio". é revelado um método e aparelho para facilitar a transferência de um ponto de acesso da rede (nap) que está disposto e construído para fornecer serviço a uma unidade de comunicação (cu) em um sistema de comunicação de salto de freqüência. as operações que são efetuadas são: fornecer serviço entre a cu e o nap em uma conexão, utilizando um primeiro padrão de salto de freqüência (fhp) ; determinar que a conexão é adequada para descontinuação com base no rssi ou na carga; enviar uma primeira mensagem que inclui uma id para o nap e u m cronograma para a cu aos naps vizinhos, a mensagem solicitando auxílio com o serviço no primeiro fhp; e receber uma segunda mensagem de um nap vizinho, disposta e construída para fornecer conexões às cus utilizando um segundo fhp, a segunda mensagem indicando que o auxílio pode ser fornecido pelo nap vizinho.

Description

MÉTODO DE FACILITAR A TRANSFERÊNCIA DE ΌΜ PONTO DE ACESSO
DA REDE, SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PONTOS DE ACESSO
CAMPO TÉCNICO
[001] Esta patente abrange redes de área local sem fio (WLAN) e, mais particularmente, dispositivos e métodos que fornecem acesso a essas WLANs para dispositivos de usuário que são móveis.
HISTÓRICO DA TECNOLOGIA
[002] LANs sem fio (WLANs) como Bluetooth, Home RF, 802.11, etc., são conhecidos e estão sendo desenvolvidos. Essas redes são projetadas e construídas para fornecer acesso sem fio adhoc aos dispositivos de usuário por meio de pontos de acesso à rede (NAPs) ou dispositivos dentro de uma área de cobertura muito pequena (tipicamente inferior a 9,144 m) . A cobertura ampla sobre uma área maior como um terminal de aeroporto ou shopping requer o emprego de numerosos NAPS cada um deles fornecendo cobertura sobreposta com um ou mais NAPs vizinhos. No entanto, nenhuma provisão tem sido feita para fornecer serviço contínuo ou acesso para uma unidade ou dispositivo que vagueia, desloca-se ou viaja fora do alcance (além da área de cobertura) de um dado NAP ou dispositivo de acesso.
Essencialmente, em parte para manter as redes simples e baratas, provisões para o gerenciamento de mobilidade, como a transferência de uma área de cobertura para outra que pode ser considerada e presente e associada às redes de área ampla (WANs) como sistemas de telefonia celular, não foram incluídas nas especificações e nos sistemas WLAN.
[003] O que é necessário são métodos e dispositivos que são capazes de fornecer serviço contínuo ou acesso WLAN aos dispositivos de usuário enquanto eles vagueiam ou deslocam-se através de áreas de cobertura de múltiplos pontos de acesso de rede.
DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS
[004] As figuras acompanhantes, em que números de referência iguais referem-se a elementos idênticos ou funcionalmente similares por todas as visões separadas e que são incorporadas e formam parte da especificação, ainda ilustram várias versões de acordo com a presente invenção. As Figuras, junto com a descrição detalhada, encontrada abaixo, servem para explicar vários princípios e vantagens de acordo com a presente invenção.
[005] A Figura 1 representa, em forma simplificada e representativa, uma primeira versão de uma rede de área local sem fio de acordo com a presente invenção.
[006] A Figura 2 representa, em forma simplificada e representativa, uma segunda e versão preferida de uma rede de área local sem fio de acordo com a presente invenção.
[007] A Figura 3 representa, em forma simplificada e representativa, uma outra versão de uma rede de área local sem fio de acordo com a presente invenção.
[008] A Figura 4 representa um diagrama de bloco mais detalhado mas generalizado e simplificado de uma versão preferida de um ponto de acesso de rede (NAP) de acordo com a presente invenção, cujo NAP é adequado para utilização em um ou mais dos sistemas da Figura 1 à Figura 3.
[009] A Figura 5 representa um diagrama de bloco mais detalhado mas generalizado e simplificado de uma versão preferida de uma unidade de comunicação (CU) de acordo com a presente invenção, cuja CU é adequada para utilização em um ou mais dos sistemas das Figura 1 à Figura 3.
[0010] A Figura 6 representa um diagrama exemplar de saltos no tempo ou de frequência verso frequência análogo àqueles utilizados nos sistemas das Figuras 1 à Figura 3. E
[0011] A Figura 7 representa um fluxograma de processo de um método de fornecer transferência de serviços de comunicação de acordo com a presente invenção.
REVELAÇÃO DA INVENÇÃO
[0012] Em forma de visão geral a revelação atual concerne LANs sem fio ou WLANs e fornecer serviço continuo às unidades de comunicação (CUs) que nele ou com ele operam. Os WLANs de interesse particular são aqueles que empregam técnicas de salto de frequência para fornecer serviço às CUs. Exemplos de tais WLANs incluem aquelas conhecidas como Bluetooth ou Home RF. Como ainda será discutido abaixo, vários princípios inventivos e combinações dos mesmos são empregados com vantagem para fornecer transferência e assim serviço de viagem às CUs que operam em tais sistemas desde que esses princípios ou equivalentes são utilizados.
[0013] A revelação instanciada é fornecida para melhor explicar de modo permissivo os melhores modos de fazer e utilizar várias versões de acordo com a presente invenção. A revelação é ainda oferecida para aprimorar a compreensão e a apreciação dos princípios e vantagens inventivas da mesma, em vez de limitar de qualquer maneira a invenção. A invenção é unicamente definida pelas reivindicações apensas incluindo quaisquer emendas feitas durante a pendência desta aplicação e todos os equivalentes daquelas reivindicações conforme emitida.
[0014] É ainda compreendido que a utilização de termos relacionais como primeiro e segundo, superior e inferior, e assemelhados, são utilizados unicamente para distinguir um do outro a entidade ou a ação sem necessariamente exigir ou implicar qualquer relacionamento efetivo tal ou ordem entre tais entidades ou ações. Boa parte da funcionalidade inventiva e muitos dos princípios inventivos são mais bem implementados com programas ou instruções de software. Espera-se que alguém de habilidade ordinária, independentemente de esforço significativo e muitas opções de projeto motivados, por exemplo, tempo disponível, tecnologia atual e considerações econômicas, quando guiado pelos conceitos e princípios aqui revelados será prontamente capaz de gerar essas instruções e programas de software com um mínimo de experimentação. Portanto, maior discussão de tal software, se houver, será limitada, no interesse da brevidade e da minimização de qualquer risco de obscurecer os princípios e conceitos de acordo com a presente invenção.
[0015] A presente revelação discutirá várias versões de acordo com a invenção. Essas versões incluem métodos, NAPs, CUs e sistemas de comunicação que empregam cada um ou a totalidade do já citado. O diagrama de sistema da Figura 1 será utilizado para estabelecer as bases para uma compreensão mais profunda da presente invenção e das vantagens da mesma. A Figura 1 em grande parte e ao nível simplificado representado é um diagrama representativo de um sistema de comunicação 100, por exemplo, uma WLAN Bluetooth típica e conhecida, e servirá para explicar os problemas e certas soluções inventivas para elas de acordo com a presente invenção.
[0016] O sistema de comunicação da Figura 1 representa NAP 103, NAP 105 e NAP 107, cada um fornecendo cobertura ou serviço para unidades de comunicação, como a CU 111, dentro de suas respectivas áreas de cobertura 109, 111, 113. Quando a CU 111 atravessa, por exemplo, a via 115, como e na direção representada, um sinal de frequência de rádio com base em sinal 117 seria estabelecido com o NAP 103 e o serviço seria fornecido para a CU 111 utilizando esta conexão. De acordo com visões conhecidas de WLANs como Bluetooth, no limite da área de cobertura 109, mostrado como ponto 119 na via 115, como e na direção representada, um sinal de frequência de rádio com base em conexão 117 seria estabelecido com NAP 103 e serviço seria fornecido à CU 111 utilizando esta conexão. De acordo com visões conhecidas de WLANs como Bluetooth, no limite da área de cobertura 109, mostrada como o ponto 119 na via 115, esta conexão falharia e o serviço não seria mais fornecido pelo NAP 103. O serviço seria perdido para a CU 111 até uma nova conexão 121 poder ser estabelecida e o serviço continuado com o NAP 105. Observe que a Figura 1 é dramaticamente simplificada da maioria dos sistemas práticos ou do mundo real. Por exemplo, as áreas de cobertura provavelmente não serão tão uniformes quanto indicado e ainda um NAP dado pode ter uma multiplicidade de NAPs vizinhos em vez de um ou dois conforme representado. Como é indicado, NAPs 103, 105, respectivamente, têm um transceptor (transmissor e receptor) 141, 161 e esses transceptores são acoplados operacionalmente a controladoras 143, 163. As controladoras 143, 163 são acopladas, respectivamente, aos transceptores de canal local ou de rede 145, 165 que são, cada um, acoplado a um canal local 123 que pode ser acoplado a um ou mais servidores comuns ou portais em 125. A CU 111 inclui um transceptor 151 acoplado operacionalmente a uma controladora 153. Esses transceptores, controladoras, e transceptores de canal local salteadores de frequência são geralmente conhecidos mas foram modificados para operar de acordo com os princípios e conceitos inventivos discutidos ainda mais abaixo.
[0017] Em operação, o WLAN, utilizando protocolos Bluetooth, por exemplo, opera conforme segue. O sistema opera em uma banda de frequência, preferivelmente, na faixa de 2,4 GHz. A banda de frequência operacional na maioria dos países consiste de 79 canais (alguns países têm 23 canais nesta data) espaçados à distância de 1 MHz com velocidade de dados de 1 Mbps utilizando modulação gaussiana de teclas deslocadas por frequência (GFSK). Dispositivos Bluetooth, como os NAPs e CUs da Figura 1 podem formar picoredes em base ad hoc em que cada picorede terá um mestre e um ou mais, até sete, escravos. O mestre em uma picorede pode ser o escravo de uma segunda ou mais picoredes. Cada mestre terá uma identificação singular (ID) e esta ID determina um padrão singular de salteamento de frequência e de fase dentro daquele padrão para a picorede associada àquele mestre para operar.
[0018] Em uma picorede dada o mestre e o escravo podem estabelecer conexões de comunicação para facilitar o serviço da CU. Essas conexões podem ser assíncronas, isócronas ou síncronas com a primeira utilizada predominantemente para aplicações de pacote ou comutadas por pacote e a última para aplicações continuas ou comutadas por circuito, como voz, etc. A conexão pode ser iniciada quer pelo mestre ou pelo escravo. Como uma visão geral, por exemplo, (detalhes integrais e completos nas especificações Bluetooth) o escravo irradiará uma seqüência de consulta e o mestre responderá com uma mensagem indicando os serviços suportados e uma ID. 0 escravo então completa a rotina de acesso ao serviço.
[0019] Geralmente o mestre transmitirá para um escravo dado, identificado por um endereço designado quando a conexão é estabelecida com aquele escravo, durante um sulco de tempo ou salto de frequência e recebe daquele mesmo escravo durante o sulco de tempo subseqüente. O mestre então transmite para outro escravo identificado durante o sulco de tempo seguinte ou salto e recebe durante o sulco subseqüente, etc. Quando o escravo desloca-se além da área de cobertura do mestre que está tentando sem sucesso fornecer serviço por meio da conexão, a conexão será deixada cair pelo mestre e o escravo após o decurso de um periodo de tempo. O escravo entrará uma outra consulta, descoberta de serviço e seqüência de acesso na expectativa de descobrir serviço disponível de outro picorede ou mestre. Supondo que um mestre está disponível e responde e tem serviços adequados e capacidade disponível, uma conexão pode ser estabelecida com este mestre operando em outro padrão de salto de frequência.
[0020] Infelizmente isto pode tomar uma quantidade significativa de tempo durante a qual as conexões do escravo para serviços externos como aplicações com base na Web também podem ter sido terminadas. Para maior elaboração detalhes e histórico, solicitamos ver as especificações Bluetooth disponíveis em www.bluetooth.com que são aqui incorporadas por referência em sua inteireza desde a data desta aplicação. Especificações para os sistemas Home RF estão da mesma forma disponíveis pela WWW.
[0021] Dentro do sistema 100 da Figura 1, é pressuposto· que os NAPs são mestres para suas respectivas picoredes que abrangem ou incluem CUs dentro de suas respectivas áreas de cobertura 109, 111. Assim, o NAP 103 é o mestre para uma picorede que suporta uma conexão 117 e fornece serviço à CU 111 quando localizado no inicio da via 115. O NAP está operando de acordo com um primeiro padrão de salto de frequência 607 como é representado na Figura 6. A Figura 6 mostra, apenas por meio de exemplo, um padrão simplificado de saltos de tempo ou de frequência no eixo horizontal 601 verso a frequência de salto (limitado a 8 por simplicidade) no eixo vertical 603. As interseções 605 (3 de 24 designadas) rotulada com um '1' são as frequências que o transceptor 141 sintonizará nos respectivos tempos de salto para suportar várias conexões e fornecer serviço às CUs dentro da picorede servida pelo NAP 103. Coletivamente, os Ί' são o primeiro padrão de salto de frequência 607, De modo similar, os '2' 609 (3 de 24 designadas) são frequências outras ou de NAP vizinho como o NAP 105 operaria para fornecer serviço às CUs dentro de sua picorede. Coletivamente, os '2' são o segundo padrão de salto de frequência 611.
[0022] O eixo horizontal 601 também indica, com 11' e 'r' alternados, que o NAP transmitirá em sulcos ou saltos de número· impar e receberá em sulcos de número par. Na Figura 6, certas interseções 613 (2 de 8 designadas) rotuladas '1' possuem uma barra serrilhada. Elas representam saltos ou sulcos de tempo, especificamente 1, 2, 7, 8, 15, 16, 21 e 22 em que NAP 103 tem serviço programado para a CU 111, com os sulcos de números impar sendo serviço para fora (NAP transmitindo e CU recebendo) e os de número par sendo serviço para dentro (NAP recebendo e CU transmitindo). Coletivamente, esses sulcos são referidos como a programação para a CU 111 e se eles mudam uma programação atualizada. Os sulcos ou saltos de tempo sem barras representam capacidade ou recursos que podem ser devotados a servir outras CUs em outras conexões ainda utilizando o primeiro padrão de salto de frequência ou como discutiremos ainda adiante, fornecer com vantagem algum nivel de serviço para as CUs em viagem.
[0023] Com referência mais uma vez ao sistema de comunicação salteado na frequência 100 da Figura 1, incluindo os NAPs 103, 105, etc., agora discutimos os conceitos e princípios inventivos pelos quais o sistema é tornado capaz e disposto para fornecer serviço de viagem às unidades de comunicação (CUs) ao facilitar a transferência de serviço entre NAPs vizinhos. Para começar, cada NAP armazena uma lista do ID singular de cada NAP vizinho ou adjacente em alguma forma de memória a bordo ou localmente disponível. Esta lista pode ser programada dentro de um NAP na instalação ou quando comissionada inicialmente e atualizada periodicamente no local ou por acesso remoto através do canal local ou alternativamente os NAPs respectivos utilizando o canal local 123 podem descobrir outros NAPs e intercambiar seus respectivos IDs.
Preferivelmente, o canal local é um canal Ethernet conhecido que acopla todos os NAPs e talvez outros servidores ou equipamento de manutenção do sistema juntos, mas ele podería também ser um LAN sem fio ou talvez uma picorede "privada" entre os NAPs desde que pelo menos NAPs vizinhos ou adjacentes têm acesso um ao outro. Enquanto a CU 111 percorre a via 115 ela preferivelmente estabelece uma conexão ativa 117 com o NAP 103 de acordo com o processo de acesso ao serviço discutido acima conforme explicado em maior detalhe nas especificações Bluetooth.
[0024] O ponto de acesso da rede (NAP) 103, por exemplo, está operando no primeiro padrão de salto de frequência 607 para suportar uma primeira conexão 117 e fornecer serviço para a CU 111. O NAP 103 inclui o transceptor 141 e um transceptor de canal local 145 acoplado a uma controladora 143. O transceptor e a controladora estão dispostos para avaliar a qualidade do sinal, como a potência de sinal recebida (RSSI), ou taxa de erro de bit, etc., da CU 111. Na prática, o NAP 103 pode haver determinado que a qualidade ou o nível do sinal caiu até o ponto em que a conexão 117 está em risco caso ocorre qualquer outra deterioração ou pode haver determinado que as cargas ou exigências de tráfego são tais que a redução das atuais cargas é apropriado. No primeiro caso, o nivel apropriado ou predeterminado seria um nível ligeiramente melhor do que as margens de enlace prudentes indicariam. No segundo caso este nível predeterminado pode ser o nível de qualidade de sinal seguinte mais próximo na picorede ou ele pode ser um nível que representa uma qualidade de sinal avaliada anteriormente para a mesma unidade. O NAP 103 pode determinar por estas ou outras razões que é apropriado descontinuar o serviço através da conexão 117 para a CU 111. A controladora então controla e de outra forma faz com que o transceptor de canal local 145 envie uma mensagem de solicitação de auxilio no canal local 123 quando a qualidade de sinal satisfaz o nível predeterminado. A solicitação da mensagem de auxílio é preferivelmente dirigida a todos os NAPs vizinhos e inclui a ID para o NAP que solicita o serviço bem como a programação para a CU 111.
[0025] O sistema 100 também inclui um segundo NAP 105 que opera em um segundo padrão de salto de frequência 611 para suportar um ou mais conexões (não mostradas) e fornecer serviço para CUs adicionais (não mostradas). O segundo NAP inclui o segundo transceptor 161 e o segundo transceptor de canal local 165 acoplado à segunda controladora 163. O segundo transceptor de canal local está disposto e construído para receber a solicitação de auxílio do NAP 103 ou de outros que solicitam auxílio do canal local. A segunda controladora, em reação à solicitação, direciona, controla e de outra forma faz com que o segundo NAP, especificamente o transceptor 161, monitore a conexão 117, especificamente transmissões de entrada da CU 111 no primeiro padrão de salto de frequência para determinar se o auxílio é possível. Observe na Figura 1 que esta operação de monitoramento puxa recursos das obrigações normais de fornecer serviço a outras CUs na picorede servida pelo NAP 105. A parte do receptor do segundo transceptor 161 estaria sintonizado na frequência que corresponde ao primeiro padrão de salto de frequência e fase (conhecida e determinada do ID do NAP 103) durante os saltos quando o serviço é programado da CU 111. Por exemplo, com referência à Figura 6, o segundo transceptor 161 estaria sintonizado em f6 no salto 8, em vez de f8; f7 no salto 16, em vez de f3, e f2 no salto 22 em vez de f6. Se o auxilio for possível, preferivelmente indicado pela qualidade do sinal e pelos recursos disponíveis incluindo tempo para monitorar com base na carga de tráfego no NAP 105, então uma mensagem é enviada para o primeiro NAP 103 identificando o segundo NAP 105 e oferecendo fornecer o auxílio.
[0026] Como será ainda discutido abaixo, quando a mensagem que indica que auxílio está disponível é enviada para o NAP 103, a mensagem preferivelmente inclui qualquer informação como pacotes de dados que foram recebidos pelo NAP 105 durante a operação de monitoramento. O monitoramento e o encaminhamento desta informação para o NAP 103, continuará, opcionalmente, até que o NAP 103 libere ou encaminhe o serviço da CU 111 para o NAP 105. Quando esta etapa opcional é efetuada, poderá adicionalmente fazer sentido para o NAP 105 monitorar o canal local para o tráfego destinado à CU 111 e quando detectado, encaminhar esse tráfego ou informação para a CU no primeiro padrão de salto de frequência, de acordo com a programação de transmissão para a CU 111. Fazer ambas essas operações efetivamente amplia a área de cobertura para o NAP 103 da área 109 para a área 127, para o NAP 105 da área 111 para a área 129, e para o NAP 107 da área 113 para a área 131. De fato, o NAP 105 estabeleceu uma conexão 121 ou uma conexão virtual com a CU 111. De qualquer modo é provável que um tempo chegará para a efetiva transferência da responsabilidade pelo serviço à CU 111. A responsabilidade será transferida ou o serviço para a CU 111 será transferido no NAP 103 para o NAP 105.
[0027] Esta passagem da responsabilidade pode ser iniciada pelo NAP 103 em resposta a oferta de fornecer auxilio ou quando de uma maior deterioração ou redução na qualidade do sinal como RSSI ou qualidade de pacote, etc., ou uma mudança nos requisitos ou exigências de carga e tomariam, preferencialmente, a forma de uma mensagem pelo canal local 123 dirigida ao NAP 105e incluindo uma programação para essa transferência de responsabilidade. Alternativamente, a transferência ou passagem da responsabilidade podería ser iniciada pelo NAP 105 com base no RSSI, condições de carga favoráveis, etc., e seria indicada por uma mensagem pelo canal local 123 para o NAP 103 incluindo um cronograma ou uma programação para essa transferência.
[0028] De qualquer modo, dada a transferência ao NAP 105 várias alternativas para continuar a fornecer serviço à CU 111 são previstos. Por exemplo, o NAP 105 pode continuar a fornecer serviço à CU 111 utilizando o primeiro padrão de salto de frequência mas assumindo a responsabilidade pelo cronograma. Neste caso, o NAP 103 pode imediatamente realocar recursos no primeiro padrão de salto de frequência e o sistema provavelmente incorrerá um certo grau de interferência maior neste padrão. Alternativamente, o NAP 103 pode continuar a fornecer auxilio (encaminhando ao NAP 105 informação recebida e recuperando informação de saída do canal local e encaminhando para a CU 111 através de um cronograma agora estabelecido pelo NAP 105 e enviado para o ΝΑΡ 103) com ο serviço à CU 111 em base de saida e de entrada, assim estendendo as áreas de serviço conforme acima. Neste último caso, o NAP 103 esperaria realocar os recursos (saltos ou sulcos ou tempo) devotado ao serviço à CU 111 para outras CUs dentro de sua picorede mas apenas após a leitura do RSSI ter diminuído mais ao ponto de o auxílio não ser mais possível ou útil.
[0029] Como outro exemplo, o NAP 105 pode quebrar a conexão com a CU 111 e forçar a CU a restabelecer uma conexão, neste caso, com o NAP 105. Para minimizar a interrupção no tráfego, o NAP 105 continuará a receber o tráfego de entrada da CU mas não confirmará o mesmo, o tráfego de saída da memória provisória para a CU, manter qualquer conexão para outros recursos através do canal local, e geralmente acelerar o processo de descoberta de serviço com o NAP 105 para a CU 111 no grau possível dentro das atuais especificações Bluetooth. Uma mensagem indicando a atividade forçada do NAP 105 para o NAP 103 permitirá ao NAP 103 realocar, mais ou menos de imediato, a capacidade ou os recursos para as cargas de tráfego normais sem qualquer maior risco de interferência maior no primeiro padrão de salto de frequência.
[0030] Como uma alternativa adicional, o NAP 105 através do primeiro padrão de salto de frequência e da conexão virtual 121 pode instruir a CU 111 a prosseguir para o segundo padrão de salto de frequência e fase a um tempo específico, assim fornecendo serviço verdadeiramente perfeito para a CU 111. Ao enviar esta mensagem ao NAP 103 bem como à CU 111, o NAP 103 pode começar a utilizar os recursos liberados mais ou menos de imediato.
[0031] Para evitar o dreno nos recursos resultantes das atividades de monitoramento, etc., que são de outra forma normalmente empregadas para servir ao tráfego para cada picorede de cada NAP respectivo, a Figura 2 mostra uma versão em que os NAPs 203 e 205 possui, cada um, um segundo transceptor 247, 267, respectivamente, com uma parcela de receptor e uma parcela de transmissor. Neste caso, ao utilizar a parcela do receptor do transceptor 267 conforme controlado pela controladora 263, o NAP 205 é controlado ou de outra forma feito com que monitore a primeira conexão 217 para as transmissões, no padrão de salto de frequência 607, da CU 211. A parcela de transmissor do transceptor 267 pode ser utilizada para transmitir informação de saida no primeiro padrão de salto de frequência à CU 211. Em resumo, este transceptor assim permite ao NAP 205 monitorar e fornecer auxilio à CU por meio das conexões 217 e 221 no primeiro padrão de salto de frequência sem utilizar recursos de outra forma utilizados para seu tráfego de rede normal. Como outra variante, a Figura 3 mostra um sistema pelo qual os NAPs 303, 305 e a CU 311 incluem, cada um, um transceptor 341, 361, 351 bem como um receptor 347, 357, 367. O receptor adicional pode ser utilizado para fornecer monitoramento nos padrões de salto de frequência adicionais e assim auxilio com a transferência para o tráfego em viagem. Especificamente, a CU 311 utilizará o transceptor 351 para suportar a primeira conexão 317 e o segundo receptor 357 para receber transmissões de saida do transceptor do NAP 305 no segundo padrão de salto de frequência. Quando a CU transmite, o receptor adicional 367 no NAP 305 monitorará suas transmissões no padrão de salto de frequência normalmente utilizado pelo NAP 303. Como uma última versão opcional um cronogramador central ou servidor (não mostrado) acoplado ao canal local em 125, por exemplo, pode ser utilizado pelo qual cada NAP encaminha todas as mensagens dirigidas para NAPs vizinhos ao servidor central e este servidor toda todas as decisões pelos NAPs respectivos sobre quem precisa de auxilio e quando e como efetuar tal auxilio.
[0032] A Figura 2 representa um sistema de comunicação 200 que é muito semelhante ao sistema 100 da Figura 1. Todos os números de referência associados a recursos que possuem uma função similar ou análoga sob circunstâncias normais, possuem números de referência que foram gerados ao somar 100 a seus valores respectivos da Figura 1. Assim, o sistema de comunicação 200 da Figura 2 representa os NAP 203, NAP 205 e NAP 207, cada um deles fornecendo cobertura ou serviço para unidades de comunicação, como a CU 211, dentro de suas respectivas áreas de cobertura 209, 211, 213. À medida que a CU 211 atravessa, por exemplo, a via 215, na direção representada, um sinal de frequência de rádio com base na conexão 217 será estabelecido com o NAP 203 e o serviço seria fornecido para a CU 211 utilizando esta conexão. No limite da área de cobertura 209 na via 215, esta conexão falharia e o serviço não mais seria fornecido pelo NAP 203. O serviço estaria perdido para a CU 211 até que uma nova conexão 221 poder ser estabelecida e o serviço continuado com o NAP 205. Observe que a Figura 2, como a Figura 1, é dramaticamente simplificada da maioria dos sistemas práticos ou do mundo real pelas mesmas razões dadas com referência à Figura 1.
[0033] Como foi indicado, os NAPs 203, 205, respectivamente, possuem um transceptor (transmissor e receptor) 241, 261 e esses transceptores são acoplados operacionalmente às controladoras 243, 263. As controladoras 243, 263 são, respectivamente, acopladas aos transceptores de rede ou de canal local 245, 265, que são, cada um, acoplado a um canal local 223, que pode ser acoplado a um ou mais servidores comuns ou portais em 225. Uma diferença dos NAPs relativa àqueles representados na Figura 1 é que o NAP 203 possui um transceptor adicional 247 e o NAP 205 possui um transceptor adicional 267. Em suma, esses transceptores adicionais são utilizados para fornecer os serviços de monitoramento e de transmissão que partilham os recursos ou a capacidade dos transceptores únicos nos NAPs 103 e 105. Esses transceptores adicionais operarão em padrões de salto de frequência de NAPs vizinhos e um transceptor dado pode operar durante sulcos de tempo diferentes em diferentes padrões de salto de frequência vizinhos assim fornecendo serviços de transferência a uma pluralidade de CUs em viagem sem detrair da capacidade de um NAP de servir sua picorede local. A CU 211 é essencialmente equivalente à CU 111 e inclui um transceptor 251 acoplado operacionalmente a uma controladora 253. Esses transceptores, controladoras, etc., são geralmente conhecidos estruturalmente mas, em operação, foram modificados para facilitar a transferência do serviço entre NAPs, assim fornecendo uma CU em viagem com serviço continuado e muitas vezes impecável ou virtualmente impecável.
[0034] Com referência ao diagrama de bloco da Figura 4 do NAP 203, uma discussão mais detalhada da estrutura e operação deste NAP será efetuada. Como foi observado anteriormente, o NAP 203 inclui os transceptores 241, 247 e pode incluir uma multiplicidade de transceptores até um nesimo transceptor 427. 0 número preciso dependerá do volume de tráfego e dos padrões que o NAP 2 03 pode experimentar mas cada um normalmente será capaz de operar em um padrão de salto de frequência distinto. O transceptor 241 inclui um receptor 401, com capacidade de RSSI 405, e um transmissor 403, cada um dos quais está acoplado a uma antena 407. De modo similar, o transceptor 247 inclui o receptor 411, com RSSI 415, e o transmissor 413, cada um acoplado à antena 407. O transceptor 427 também inclui um receptor 421, com RSSI 425, e o transmissor 423. Todos os outros transceptores (não especificamente representados) são construídos de modo similar e entre-acoplados. Esses transceptores podem ser construídos e operados de acordo com técnicas conhecidas para transceptores de salto de frequência, modificados de acordo com os princípios aqui revelados. Uma versão proposta para o NAP de transceptor múltiplo é uma arquitetura implementada com um único transceptor de largura de banda larga e um processador de sinal com base em demodulador/decodificador que é utilizado para reconstruir os fluxos de dados individuais presentes na multiplicidade de seqüências de salto de frequência.
[0035] Cada transceptor é mostrado acoplado a um barramento e por este barramento à controladora 243 e ao transceptor de canal local 245. A controladora 243 inclui um processador 431, preferivelmente um processador com base em microprocessador, acoplado a uma memória 433 que inclui uma base de dados 435. A memória utiliza tecnologia conhecida e será utilizada para, entre outros fins, armazenar instruções de software que, quando executadas pelo processador, resultam no fato da controladora controlar a operação dos transceptores, inclusive o transceptor de canal local. 0 transceptor de canal local é preferivelmente um transceptor Ethernet que é acoplado à controladora e inclui um transmissor 441 e receptor 443 adequados para fazer interface ao canal local 223.
[0036] Com referência agora à Figura 2, o sistema 200 e o diagrama de bloco da Figura 4, uma discussão mais detalhada da operação do NAP 203 e 205 será revista. Este NAP é disposto e construído para fornecer serviço a uma pluralidade de unidades de comunicação(CUs) em um sistema de comunicação de salto de frequência e ainda disposto para facilitar a entrega do serviço a uma CU para outro NAP. Inicialmente, o NAP 203 coleta as IDs, das quais padrões de salto de frequência e de fases vizinhos podem ser derivados, de NAPs adjacentes ou vizinhos em um ou mais processos como foi discutido acima. A CU 211 e o NAP estabelecem uma conexão 217 utilizando as etapas de consulta e de descoberta de serviço ou etapas análogas conforme foi discutido acima. O transceptor 241 fornece serviço entre a CU 211 e o NAP 203 na conexão 217 utilizando um primeiro padrão de salto de frequência 607 de acordo com os protocolos e normas da Bluetooth, ou da Home RJ ou análogos. A controladora 243 é acoplada ao transceptor 241 e controla, dirige e de outra forma faz com que o transceptor forneça o serviço. A controladora ainda determina se a conexão é adequada para transferência como resultado da carga no NAP precisar ser modificada ou talvez como resultado da deterioração da qualidade da conexão conforme medida pelo RSSI 405 ou outros parâmetros de qualidade de sinal satisfazer algum limite. O transceptor de canal local 245 também acoplado à controladora 243, fornece uma interface para o canal local 223 e assim para outra CU ou a PSTN ou Web, etc., de modo a suportar o serviço.
[0037] Adicionalmente, o transceptor de canal local sob a direção da controladora, enviará e receberá mensagens de outros NAPs de acordo com o provimento ou a obtenção de auxilio com transferência para CUs em viagem. Especificamente, uma mensagem para os NAPs vizinhos que solicita o auxilio deles com o serviço para a CU 211 no primeiro padrão de salto de frequência, será enviado se apropriado. Esta mensagem preferivelmente incluirá a ID do NAP que permite ao NAP vizinho determinar qual padrão de salto de frequência a conexão 217 utiliza e um cronograma para o serviço da CU 211.0 transceptor de canal local também recebe mensagens de outros NAPs solicitando auxilio com o serviço para outras CUs (não especificamente representadas) em outros padrões de salto de frequência.
[0038] No processo de facilitar a transferência, o transceptor de canal local provavelmente receberá uma mensagem de resposta de um NAP vizinho como 205 indicando que o auxilio conforme solicitado pode ser fornecido pelo NAP vizinho. A mensagem de resposta pode incluir, por exemplo, um ou mais de: informação que foi transmitida pela CU 211 e recebida de acordo com o cronograma pelo NAP 205; e outra informação. A outra informação pode incluir um ou mais da potência de sinal recebida da CU 211 conforme medida pela parcela receptora do transceptor 267, tendências de potência de sinal recebido, informação de disponibilidade, como o ponto futuro no tempo, para o NAP 205, e uma solicitação para assumir a responsabilidade pelo serviço. Observe que o NAP 203 pode precisar enviar outras mensagens para o NAP 205 tal como um cronograma atualizado do serviço para a CU 211 ou uma solicitação para o NAP 205 assumir a responsabilidade pelo serviço para a CU.
[0039] Além de receber informação ou pacotes do NAP 205 conforme observado acima, o NAP 203 pode operar para encaminhar através do transceptor de canal local informação ou pacotes recebidos da CU após o NAP 205 haver assumido a responsabilidade pelo serviço para a CU. Bem conforme foi discutido acima com referência à Figura 1, o NAP 203 sob o controle da controladora, cronogramará a capacidade do transceptor 241 para fornecer serviço a outras CUs no primeiro padrão de salto de frequência quando da ocorrência de certos eventos. Tais eventos incluem um de: solicitação para o NAP 205, independentemente de onde iniciado, assumir a responsabilidade pelo serviço; uma qualidade de sinal para a CU satisfazendo um limite preferivelmente inferior; e a CU não mais precisar do serviço conforme indicado por uma transferência do NAP 205 para o NAP 207, por exemplo.
[0040] Como foi observado acima, a controladora do NAP, preferivelmente em resposta a uma solicitação de auxilio, mas possivelmente por volição, designará recursos para monitorar outros padrões de salto de frequência para o tráfego de entrada de outras CUs. Os NAPs da Figura 1 designarão uma parcela da parcela receptora de seus respectivos transceptores enquanto os NAPs da Figura 2 designará uma parcela receptora de seu segundo transceptor e os NAPs da Figura 3 utilizarão seus receptores secundários para esse monitoramento. Os NAPs da Figura 2 podem fornecer serviço completo para uma CU em viagem utilizando seus segundos transceptores e continuar a fornecer serviço tipico às CUs dentro de suas picoredes ou áreas de cobertura com um ou mais de seus transceptores primários. Observe que a interferência com um NAP vizinho ou a picorede aumentará sobre as situações normais quando o NAP utiliza o padrão de salto de frequência dos NAPs vizinhos. Esta questão irá mitigar em favor de transferir o serviço para uma dada CU a um padrão de salto de frequência que não é geralmente utilizado em picocélulas adjacentes. Esta transferência pode ser efetuada conforme observado acima quer ao forçar a CU a restabelecer serviço em um padrão novo e local, ou ao dirigir com sinais de controle pelo ar a CU para deslocar-se para o padrão de salto de frequência local.
[0041] Da perspectiva de um NAP, como acima, que está fornecendo serviço a uma picorede local ou a uma picocélula e auxilio a uma CU que é móvel além de sua picorede atual, revisamos um NAP, como o NAP 205, em que o transceptor 261 fornece o primeiro serviço entre uma primeira CU (não representada) e o NAP em uma primeira conexão utilizando um primeiro padrão de salto de frequência. A controladora 263 é acoplada ao transceptor e faz com que o transceptor forneça o primeiro serviço. Na Figura 1, o transceptor solitário também monitora o serviço entre a CU em viagem e o NAP vizinho em uma segunda conexão utilizando um segundo padrão de salto de frequência. Na Figura 2, a tarefa de monitoramento é lidada pela parcela receptora do transceptor 267 e na Figura 3 isto é lidado pelo receptor 367. De qualquer modo a operação de monitoramento determina se o NAP é capaz de fornecer auxilio com o serviço na segunda conexão. 0 transceptor de canal local, acoplado à controladora, envia uma mensagem ao NAP vizinho indicando que o auxilio está disponível e inclui uma ID para o NAP e informação de qualidade correspondente aos sinais monitorados bem como talvez informação de entrada ou pacotes conforme recebidos da CU conforme monitorada.
[0042] Quando o segundo receptor está disponível para a atividade de monitoramento, o transceptor pode ser devotado integralmente a fornecer serviços a uma picorede local. Como foi observado acima, o monitoramento é preferivelmente realizado em reação à recepção de uma solicitação de mensagem de auxílio que inclui uma ID e o cronograma para a CU do NAP vizinho. O fornecimento do auxílio dependerá, por exemplo, de capacidade suficiente estar disponível ou ser tornada disponível bem como ter qualidade de sinal satisfatória.
[0043] Outrossim, como foi observado anteriormente, o NAP ou a controladora pode fazer com que o transceptor do canal local ainda envie uma mensagem ao NAP vizinho indicando que o NAP assumirá a responsabilidade pelo fornecimento do serviço à CU ou, alternativamente, o transceptor de canal local pode receber uma mensagem do NAP vizinho dirigindo o NAP para assumir a responsabilidade pelo serviço à CU. Uma vez o NAP assume a responsabilidade pelo serviço à CU, ele suportará o serviço de uma entre várias maneiras. Elas incluem continuar a utilizar o segundo padrão de salto de frequência, quebrar a segunda conexão com a CU, assim forçando a CU a buscar serviço utilizando o primeiro padrão de salto de frequência, e dirigir a CU de controle através da segunda conexão a utilizar uma conexão no primeiro padrão de salto de frequência. Durante períodos de transferência ou de fornecimento de auxílio, ambos os NAPs podem enviar informação de saída para a CU e receber dela informação de entrada. Especificamente, o transceptor do canal local do NAP receberá informação de saída em um canal local que é dirigido ao NAP vizinho e direcionado à CU e a controladora fará com que o transceptor envie a informação de saída à CU de acordo com o cronograma e concorrentemente com o NAP vizinho. Desta maneira, serviço mais ou menos impecável pode ser fornecido às unidades em viagem que de outra forma estariam operando em um sistema de comunicação de salto de frequência como a rede de área local sem fio (WLAN) com base no Bluetooth e um WLAN com base no Home RF.
[0044] A Figura 3 representa uma outra versão de um sistema de comunicação 300 que está disposto e construído para fornecer serviço semi-impecável às CUs móveis ao facilitar a transferência de serviço entre NAPs. Aqui, os NAPs 303, 305 têm um segundo receptor 347, 367, respectivamente, em vez de um segundo transceptor como na Figura 2. Além disso, a CU 311 tem um segundo receptor 357. Afora isso, os números de referência referem-se a estruturas similares ou análogas da Figura 2 e têm um 3 em vez de um 2 no início dos números. Funcionalmente, o sistema 300 opera similar à Figura 1 com as exceções observadas abaixo.
[0045] Com referência à Figura 5, um diagrama de blocos da CU 311 e, com a eliminação do segundo receptor 307, as CUs 111 e 211 serão sucintamente explicadas. A CU 311 inclui um transceptor 357 que inclui um receptor 501 e um transmissor 503 cada um dos quais é acoplado a uma antena 505 e a uma controladora 353. Adicionalmente, o receptor 507 é da mesma forma acoplado à antena 505 e à controladora 353. A controladora 353 inclui um processador 511 e memória 513. A memória 513 inclui uma base de dados e contém instruções de software 515 que, quando executadas pelo processador, resulta no controle pela controladora do transceptor e do receptor. Não representado mas compreendido como existente na maioria dessas CUs é alguma forma de interface de usuário, como a tela e o teclado.
[0046] Mais particularmente, com referência adicionalmente à Figura 3, a unidade de comunicação (CU) está disposta e construída para operar em um sistema de comunicação de salto de frequência que suporta a transferência do serviço de um primeiro ponto de acesso da rede (NAP) 303 para um segundo NAP 305. A CU inclui o transmissor 303 que transmite informação para o primeiro NAP 303, especificamente o transceptor 341 em uma primeira conexão 317 utilizando um primeiro padrão de salto de frequência 607. Ainda incluído há o receptor 501 para receber informação do primeiro NAP na primeira conexão, e a controladora, acoplada ao transmissor e ao receptor, para fazer com que o receptor 501 monitore um segundo padrão de salto de frequência para informação para a CU do segundo NAP 305.
[0047] A CU 111 ou 211 é adequada para o receptor receber quer do primeiro NAP 103, 203 ou do segundo NAP 105, 205, uma mensagem que instrui a CU para estabelecer uma segunda conexão utilizando o segundo padrão de salto de frequência com o segundo NAP 305. Observe que a CU 311 inclui um segundo receptor, acoplado à controladora, e este receptor é adequado para ser controlado e assim causar o segundo receptor, em vez do receptor, monitorar o segundo padrão de salto de frequência por informação para a CU do segundo NAP. Neste caso, o segundo receptor recebe do segundo NAP uma mensagem instruindo a CU a estabelecer uma segunda conexão utilizando o segundo padrão de salto de frequência com o segundo NAP.
[0048] Com referência ao fluxograma da Figura 7, uma versão do método preferido de acordo com a presente invenção será discutida. Este método 700 é o de facilitar a transferência de um ponto de acesso da rede (NAP) que está disposto e construído para fornecer serviço a uma unidade de comunicação (CU) em um sistema de comunicação de salto de frequência. Este método pode ser visualizado da perspectiva de um NAP que está buscando transferir serviço para uma CU ou da perspectiva de um NAP que é o recipiente do serviço para a CU. O método inicia na etapa 701 em que a insígnia de identificação (ID) para cada NAP da área de cobertura vizinha ou adjacente é determinada e armazenada em uma memória, preferivelmente parte de cada NAP, mas de qualquer modo memória ao qual o NAP terá acesso. Na etapa 703, um primeiro NAP e uma CU estabelecem uma conexão preferivelmente utilizando os vários protocolos de consulta e de descoberta de serviço de acordo com as especificações WLAN da Bluetooth, ou protocolos análogos das especificações WLAN da Home RF. Utilizando esta conexão no primeiro padrão de salto de frequência (FHP) o serviço é fornecido entre o primeiro NAP e a CU.
[0049] A etapa 705 é devotada a determinar se e quando a conexão é adequada para descontinuação. Isto pode ser julgado ou determinado, por exemplo, ao comparar uma qualidade de sinal como RSSI a um limite ou alternativamente, observar que uma carga no primeiro NAP precisa ser modificada, supostamente reduzido. A etapa 707 indica que o primeiro NAP envia uma mensagem para os NAPs vizinhos solicitando auxilio com o serviço da etapa 703 no primeiro FHP em que a mensagem preferivelmente inclui uma ID para o primeiro NAP e um cronograma para o serviço para a CU no primeiro FHP. Dai em diante, a etapa 709 mostra o recebimento de uma mensagem de um vizinho ou o segundo NAP que é disposta e construída para fornecer conexões a CUs utilizando um segundo FHP. A mensagem que indica que o auxílio pode ser fornecido pelo segundo NAP e preferivelmente um ou mais de: informação ou pacotes que foram transmitidos pela CU e recebidos pelo segundo NAP de acordo com o cronograma para a CU fornecido pelo primeiro NAP; e informação que inclui um da potência de sinal recebida, tendência da potência de sinal recebida como aumento ou de outra forma, informação de disponibilidade, como o salto, após o que o serviço estaria disponível para a CU, do segundo NAP, e uma solicitação para a responsabilidade pelo serviço, talvez incluindo tempo sugerido.
[0050] Após a etapa 709, a etapa 711 indica que uma mensagem adicional pode ser enviada do primeiro NAP para o segundo NAP se uma atualização do cronograma para a CU no primeiro FHP for necessária ou se uma solicitação ou uma diretiva para o segundo NAP assumir a responsabilidade pelo serviço for desejada. De qualquer modo, após o segundo NAP ter assumido a responsabilidade, o serviço será fornecido por um de: continuar a conexão com a CU no primeiro FHP; quebrar a conexão com a CU no primeiro FHP, assim forçando a CU a restabelecer uma conexão com o segundo NAP no segundo FHP; ou dirigir por meio de mensagem na conexão utilizando o primeiro FHP a CU para uma outra conexão utilizando o segundo FHP. Observe que independentemente da maneira em que o serviço é continuado, os NAPs e especificamente o NAP que assume a responsabilidade irá operar para minimizar qualquer atraso normalmente associado à descoberta do serviço e o estabelecimento da conexão para a CU e operar para manter qualquer conexão com serviços externos incluindo informação de filas dirigidas para ou qualquer uma vinda da CU durante o restabelecimento de uma conexão.
[0051] Na etapa 715, após o segundo NAP ter assumido a responsabilidade pelo serviço, o primeiro NAP ainda monitorará a CU no primeiro FHP e encaminhará informação recebida para o segundo NAP. A etapa 717 mostra a redesignação de capacidade ou de recursos no primeiro NAP no primeiro FHP para outras CUs quando de: uma da solicitação para o segundo NAP assumir a responsabilidade pelo serviço; uma qualidade do sinal para a CU satisfazendo um limite presumivelmente inferior assim sugerindo que níveis de interferência possíveis pelo menos com a CU são minimizados; e a CU não mais precisa do serviço do segundo NAP, como é indicado por uma outra transferência do segundo NAP. Isto encerra o método 700.
[0052] Mais diretamente da perspectiva do NAP que está assumindo a responsabilidade ou o recipiente da transferência, o método 700 é dirigido para as mesmas finalidades e preferivelmente estabelecido em um WLAN. As etapas 701e703 são similares embora o NAP estará fornecendo serviço para outras CUs em uma conexão utilizando seu FHP local ou o primeiro FHP. Mais especificamente, o método facilita a transferência de um ponto de acesso da rede (NAP) que é disposto e construído para fornecer serviço a uma unidade de comunicação (CU) em um sistema de comunicação de salto de frequência. O método inclui: fornecer o primeiro serviço entre uma primeira CU e o primeiro NAP em uma primeira conexão utilizando um primeiro FHP; monitorar um segundo serviço, no primeiro NAP, entre uma segunda CU e um segundo ou um NAP vizinho em uma segunda conexão utilizando um segundo FHP; determinar que o primeiro NAP é capaz de fornecer auxílio ao segundo serviço na segunda conexão; e enviar uma mensagem para o segundo NAP indicando que o auxilio está disponível.
[0053] A etapa de monitorar ainda inclui o monitoramento utilizando uma parcela dos recursos, como o receptor e sulcos de tempo do primeiro NAP; caso contrário operar no primeiro FHP. A etapa de monitoramento pode incluir monitorar utilizando recursos, como o receptor, que normalmente são devotados a operar em um ou mais FHPs vizinhos. A etapa de monitorar é preferivelmente a resposta a uma etapa de receber uma mensagem solicitando o auxílio do segundo NAP, em que a mensagem ainda inclui receber um cronograma que corresponde ao segundo serviço para a segunda CU. A etapa de determinar normalmente inclui determinar que recursos são suficientes para fornecer o auxilio solicitado e que uma qualidade de sinal da segunda CU é satisfatória.
[0054] Enviar a mensagem ainda inclui enviar uma identificação (ID) do primeiro NAP junto com a informação de qualidade que corresponde ao segundo serviço e enviar informação ou pacotes de entrada recebidos da segunda CU durante a etapa de monitoramento. Também preferido é receber informação de saida em um canal local que é dirigido ao segundo NAP e pretendido para a segunda CU e enviar esta informação ou pacotes de saida para a segunda CU por meio do primeiro NAP de acordo com o cronograma e concorrentemente com o segundo NAP.
[0055] Uma outra operação é quando o primeiro NAP assume a responsabilidade pelo provimento do segundo serviço à segunda CU e isto pode ser como resultado ou em reação a uma mensagem do segundo NAP ou fazê-lo à discrição do primeiro NAP conforme indicado por uma mensagem enviada para o segundo NAP. Quando assumir a responsabilidade, o primeiro NAP suportará o segundo serviço para a segunda CU por uma de: continuar a utilizar o segundo FHP, quebrar a segunda conexão com a segunda CU, assim forçando a segunda CU a buscar serviço utilizando o local ou o primeiro FHP; e dirigir a segunda CU através da segunda conexão para utilizar uma conexão no primeiro FHP..
[0056] Foram discutidas e descritas várias versões de sistemas de comunicação WLAN que fornecem a transferência de serviço em um ambiente de salto de frequência, assim fornecendo, com vantagem, serviço impecável ou quase impecável para CUs em viagem. A revelação estende-se aos elementos constituintes ou equipamento que compreende tais sistemas e métodos por eles e neles empregados. Utilizar os princípios e conceitos inventivos aqui revelados permite, com vantagem, ou provê o gerenciamento de carga dentro dos sistemas bem como serviço quase impecável para os usuários dos mesmos. Esta revelação pretende explicar como montar e utilizar várias versões de acordo com a invenção em vez de limitar o verdadeiro e pretendido escopo e espírito dela. A invenção pretende ser definida unicamente pelas reivindicações apensadas, conforme podem ser emendadas durante a pendência desta aplicação pela patente, e todos os equivalentes da mesma.
REIVINDICAÇÕES

Claims (13)

1. Método de facilitar a transferência de um ponto de acesso da rede (NAP) que está disposto e construído para fornecer serviço a uma unidade de comunicação (CU) em um sistema de comunicação de rede de área local sem fio (WLAN) de salto de frequência, o método caracterizado pelo fato de incluir as etapas de: fornecer serviço entre a CU e o NAP em uma conexão que utiliza um primeiro padrão de salto de frequência; determinar através do NAP que a dita conexão é adequada para descontinuação; enviar através do NAP uma primeira mensagem aos NAPs vizinhos por meio de um canal local solicitando auxílio para o dito serviço no primeiro padrão de salto de frequência, a primeira mensagem incluindo uma identificação (ID) do NAP e uma programação para serviço para a CU no primeiro padrão de salto de frequência; e receber, através do NAP por meio do canal local, uma segunda mensagem de um NAP vizinho que está disposto e construído para fornecer conexões às CUs utilizando um segundo padrão de salto de frequência, a dita segunda mensagem indicando que o auxílio pode ser fornecido pelo NAP vizinho.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da dita etapa de determinar ainda incluir determinar que a qualidade do sinal satisfez um limite e/ou determinar que a carga de comunicação no dito NAP precisa ser reduzida.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da dita etapa de receber a dita segunda mensagem ainda incluir receber uma informação que foi transmitida pela dita CU e recebida pelo dito NAP vizinho de acordo com a programação para a dita CU fornecida pelo dito NAP; e/ou uma informação que inclui uma entre: potência de sinal recebido; tendência de potência de sinal recebido; informação de disponibilidade para o dito NAP vizinho; e uma solicitação de responsabilização pelo dito serviço.
4. Método de facilitar a transferência de um ponto de acesso da rede (NAP) que está disposto e construído para fornecer serviço a uma unidade de comunicação (CU) em um sistema de comunicação WLAN de salto de frequência, o método caracterizado pelo fato de incluir as etapas de: fornecer primeiro serviço entre uma primeira CU e o NAP em uma primeira conexão utilizando um primeiro padrão de salto de frequência; receber através do NAP, por meio de um canal local, uma primeira mensagem de um NAP vizinho solicitando auxílio para um segundo serviço para uma segunda CU em um segundo padrão de salto de frequência, a primeira mensagem incluindo uma identificação (ID) do NAP vizinho e uma programação para o segundo serviço para a segunda CU no segundo padrão de salto de frequência; monitorar, no NAP, em resposta ao recebimento da primeira mensagem, o segundo serviço entre a segunda CU e o NAP vizinho em uma segunda conexão, utilizando o segundo padrão de salto de frequência; determinar, através do NAP, que o NAP é capaz de fornecer auxílio ao segundo serviço na segunda conexão; e enviar, através do NAP por meio de um canal local, uma mensagem para o dito NAP vizinho indicando que o auxilio está disponível.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da dita etapa de monitorar ainda incluir monitorar a utilização de uma parcela dos recursos do NAP caso contrário operando no primeiro padrão de salto de frequência.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da dita etapa de monitorar ainda incluir monitorar a utilização de recursos normalmente devotados à operar em um ou mais padrões de salto de frequência vizinhos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da dita etapa de determinar ainda incluir determinar que recursos suficientes para fornecer o dito auxílio estão disponíveis e que a qualidade do sinal da dita segunda CU é satisfatória.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de ainda incluir: enviar, através do NAP para o NAP vizinho por meio de um canal local, informação de entrada recebida pelo NAP da segunda CU durante a etapa de monitorar; receber, no NAP, informação de saída no canal local que é direcionada para o NAP vizinho e dirigida para a segunda CU e enviar a informação de saída para a segunda CU através do NAP de acordo com a programação para o segundo serviço para a segunda CU no segundo padrão de salto de frequência.
9. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da etapa de enviar ainda incluir enviar uma identificação (ID) do dito NAP junto com informação de qualidade que correspondem ao segundo serviço.
10. Sistema de comunicação WLAN de salto de frequência capaz de fornecer serviço de viagem a unidades de comunicação (CUs) caracterizado por compreender, em combinação: um primeiro ponto de acesso da rede (NAP) para operar em um primeiro padrão de salto de frequência para suportar uma primeira conexão e fornecer serviço a uma CU, o dito primeiro NAP incluindo ainda: um transceptor e um transceptor de canal local acoplado a uma controladora, o transceptor e a controladora adequados para avaliar a qualidade de sinal da dita CU, a dita controladora sendo disposta para fazer com que o dito transceptor de canal local envie uma solicitação de auxilio em um canal local quando a dita qualidade de sinal satisfizer um nivel predeterminado, a solicitação de auxilio incluindo uma identificação (ID) do primeiro NAP e uma programação para o serviço para a CU no primeiro padrão de salto de frequência; e um segundo NAP para operar em um segundo padrão de salto de frequência para suportar um ou mais conexões e fornecer serviço a CUs adicionais, o segundo NAP incluindo ainda: um segundo transceptor e um segundo transceptor de canal local acoplado a uma segunda controladora, o dito segundo transceptor de canal local disposto e construído para receber a dita solicitação do dito primeiro NAP por meio do canal local, a dita segunda controladora, responsiva à dita solicitação, sendo disposta para fazer com que o dito segundo NAP monitore a dita primeira conexão no dito primeiro padrão de salto de frequência para determinar se auxilio é possível e, caso positivo, enviar uma mensagem ao dito primeiro NAP no canal local identificando o dito segundo NAP e oferecendo fornecer auxílio.
11. Ponto de acesso da rede (NAP) que está disposto e construído para fornecer serviço a uma pluralidade de unidades de comunicação (CUs) em um sistema de comunicação WLAN de salto de frequência e ainda disposto para facilitar a transferência do serviço de uma CU para outro NAP, caracterizado pelo fato de compreender, em combinação: um transceptor para fornecer serviço entre a CU e o NAP em uma conexão que utiliza um primeiro padrão de salto de frequência; uma controladora acoplada ao dito transceptor, para fazer com que o transceptor forneça o dito serviço e para determinar que a conexão seja adequada para transferência; e um transceptor de canal local, acoplado à dita controladora, para fornecer uma interface a um canal local para suportar o serviço, para enviar uma primeira mensagem aos NAPs vizinhos por meio do canal local solicitando auxílio para o dito serviço no dito primeiro padrão de salto de frequência, a primeira mensagem incluindo uma identificação (ID) do NAP e uma programação para o serviço para a CU no primeiro padrão de salto de frequência; e para receber uma segunda mensagem de um segundo NAP por meio do canal local solicitando auxílio com o serviço para outra CU em um segundo padrão de salto de frequência.
12. Ponto de acesso da rede (NAP) que está disposto e construído para fornecer serviço a uma pluralidade de unidades de comunicação (CUs) em um sistema de comunicação WLAN de salto de frequência e ainda disposto para facilitar a transferência do serviço de uma CU para um NAP vizinho, o NAP caracterizado pelo fato de compreender, em combinação: um transceptor para fornecer primeiro serviço entre uma primeira CU e o NAP em uma primeira conexão utilizando um primeiro padrão de salto de frequência; uma controladora acoplada ao dito transceptor para fazer com que o transceptor forneça o dito primeiro serviço e monitorar o serviço entre uma CU e o NAP vizinho em uma segunda conexão utilizando um segundo padrão de salto de frequência e para determinar que o dito NAP é capaz de fornecer auxílio ao serviço na dita segunda conexão; e um transceptor de canal local acoplado à dita controladora para enviar uma mensagem ao dito NAP vizinho por meio do canal local indicando que o dito auxílio está disponível, em que o transceptor de canal local é ainda configurado para receber, por meio do canal local, uma mensagem de solicitação do NAP vizinho solicitando auxílio para o serviço na segunda conexão usando o segundo padrão de salto de frequência, a mensagem de solicitação incluindo uma identificação (ID) do NAP vizinho e uma programação para o serviço no segundo padrão de salto de frequência, em que o transceptor é configurado para monitorar o serviço responsivo à mensagem de solicitação.
13. NAP, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o transceptor de canal local é ainda configurado para: enviar, para o NAP vizinho por meio do canal local, informação de entrada recebida pelo NAP do CU durante o monitoramento do serviço; receber informação de saida no canal local que é direcionada para o NAP vizinho e dirigida para a CU, e em que o controlador é configurado para fazer com que o transceptor envie a informação de saida para a CU de acordo com a programação para o serviço no segundo padrão de salto de frequência.
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