BRMU9102933U2 - laminado termoplástico proveniente do composto de resíduo de laminado sintético à base de poliuretano, para aproveitamento em palmilhas, couraças e contrafortes - Google Patents

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Abstract

laminado termoplástico, proveniente do composto de resíduo de laminado a base de poliuretano, para aproveitamento em palmilhas, couraças e contrafortes. os laminados sintéticos são materiais produzidos a partir de compostos estratificados ou não, de polímeros compactados ou expandidos, na forma laminada, com ou sem substratos. os laminados sintéticos à base de poliuretano, são basicamente compostos de duas camadas. o substrato é o material sobre o qual será aplicada a camada plástica, podendo ser em tecido plano, malha ou não tecido. o substrato também e conhecido como reforço ou suporte, devido a sua função de dar resistência mecânica ao laminado sintético. a camada plástica aplicada sobre o substrato; pode ser constituída pela base de poliuretano e pelo filme de cobertura. ela proporciona alcançar a espessura e maciez desejada no laminado sintético. a inovação presente refere-se, a uma inovadora utilização dos resíduos de laminados sintéticos a base de poliuretano, para formar componentes para calçados, são eles: contrafortes são laminados plásticos, formulados com diversas resinas poliolefínicas e cargas (enchimento). sua função é dar estrutura no calçado (parte traseira) mantendo a forma inicial do mesmo, proporcionando conforto e segurança ao usuário. couraças são laminados plásticos, com características de formulação macia (na sua maioria), com base de poliofinicos e cargas (enchimento). sua função é dar estrutura e conforto na parte frontal do calçado, mantendo sua forma original. as palmilhas são laminados plásticos específicos, por trata-se de um componente mais rígido, sua fórmula difere-se um pouco na dureza e resiliência. sua função é dar estrutura em todo calçado, denominamos que a palmilha de montagem é o alicerce do calçado. pois todos os demais componentes são montados em cima da mesma, aí está sua responsabilidade estrutural.

Description

LAMINADO TERMOPLÁSTICO PROVENIENTE DO COMPOSTO DE RESÍDUO DE LAMINADO SINTÉTICO À BASE DE POLIURETANO, PARA APROVEITAMENTO EM PALMILHAS, COURAÇAS E CONTRAFORTES CAMPO TÉCNICO O seguinte relatório descritivo para modelo de utilidade se refere ao processo para reaproveitamento de resíduos de laminado sintético à base de poliuretano, sendo tais resíduos transformados em um novo laminado termoplástico que pode ser reaproveitado na indústria calçadista para a confecção de palmilhas, couraças e contrafortes.
ESTADO DA ARTE São conhecidos da arte diversos processo para o reaproveitamento de resíduos provenientes da indústria calçadista. Apesar de existirem diferenças entre processos, se pode estabelecer um fluxograma geral para tratamento desses resíduos que envolve as etapas de: aquisição dos resíduos, triagem, pode haver prensagem, moagem, seguindo-se diversos tratamentos, dependendo do que se deseja extrair dessas aparas. Pode se retirar o cromo, NPK, colágeno; se pode fazer fertilizante, cola et. O documento PI 0.116.474-0 (Giancarlo - 2010) descreve um processo contínuo para produção de gelatinas e recuperação de cromo a partir de aparas de couro e peles curtidos, contendo cromo trivalente; através de hidrólise ácida seguida por separações dos vários produtos, a partir do que três componentes principais são obtidos: gelatina de colágeno, sal de cromo de curtimento, utilizado para curtimento de couros e peles, e o agente de hidrólise. A recuperação do cromo em um composto protéico hidrolisado e processo para fazer o mesmo é descrita na PI 0.206.377-8 (Cândido et al. - 2002), resultando em um produto baseado em cromo em um composto protéico hidrolisado, compreendendo uma etapa de soiubilização do complexo proteína-cromo contido nos resíduos de curtimento, por exemplo, as aparas e sobras, permitindo transportar efetivamente o cromo nos processos de curtimento e reciclar o cromo contido nos resíduos de processos de curtimento, fazendo diretamente um produto reutilizável no couro. A obtenção de NPK a partir de aparas de couro é descrita, por exemplo, no PI 1.000.015-1 (Oliveira et al. - 2010), revelando a reciclagem de rejeitos de couro contendo cromo: incorporação de fósforo e potássio para a produção de um fertilizante NPK com liberação lenta de macronutrientes após a retirada do cromo; obtendo-se um material sólido colagênico com alto teor de nitrogênio, que ao ser enriquecido com fósforo e potássio, possui potencial de aplicação na agricultura. A transformação das aparas de couro em um produto com resinas termoplásticas é revelada no MU 8.600.775-0 (Tavares - 2006), onde a reutilização de sobras de fibras de couro natural tratado ou cru, juntamente com sobras de resinas termoplásticas como as poliolefinas e o poliestireno, provenientes de sucatas, são transformadas num produto de aplicação diversa em todas as áreas. A produção de falso couro é descrito no PI 9.709.909-0 (Cittadini et al. -1997), cujos produtos contêm pelo menos uma camada expandida de materiais termoplásticos, termorrígidos ou elastoméricos.
Laminados termoplásticos podem ser produzidos contento aparas de couro de acordo com os processos PI 9.802.924-0 (Azrak - 1998) e PI 9.805.490-2 (Fleck - 1998). A fabricação de laminados termoplásticos também pode ser vista em WO 1999033638; EP 0779333; EP 2580278; DE 10017486; EP 0336780; EP 0614940 E WO 2011155956. A fabricação de componentes de calçado utilizando materiais reciclados é descrita no US 5346934 (Chriss -1994), que compreende o emprego de materiais reciclados de calçado, que podem ser, sucatas gerados durante o fabrico de calçado, ou artigos defeituosos ou usados de calçado; onde esses materiais podem ser seleccionados a partir do grupo que consiste em couro, algodão, termoplásticos, borracha sintética e natural, poliuretano parcialmente reticulada e as fibras sintéticas. A presente inovação é INOVADORA, pois retira este resíduo de laminado sintético a base de poliuretano, que atualmente tem destino ao aterro industrial, premiando o meio ambiente e 'nossa subsistência. Transformando anteriormente um resíduo, em um composto termoplástico, tecnicamente capaz de ser reprocessado, formando novos componentes para indústria calçadista, no primeiro momento, gerando assim sustentabilidade.
DISCUSSÃO O processo proposto para reciclagem das aparas de couro com a produção de laminado termoplástico permite a retirada do lixo de um passivo ambiental altamente poluidor. É sabido que as aparas de corte de couro ou de rebaixadeira (couro verde) são descartes altamente tóxico, contendo compostos de cromo, potássio, fósforo etc. Esses elementos não podem ser descartados em lixões, pois são contaminantes altamente potentes, isso sem falar no odor característico de enxofre. Para o caso do processo proposto, o objetivo é a reintrodução dessa aparas de couro no processo produtivo como um material reaproveitável para fabricação de partes de calçados, como, por exemplo, palmilha de montagem. O laminado termoplástico é obtido a partir da reciclagem das aparas de couro, sendo que esse material que chega passa por diversas operações até ser transformado em um laminado termoplástico que pode ser reaproveitado. Esse laminado recebe um substrato aplicado sobre a camada plástica, podendo dito substrato ser em tecido plano, malha ou material não-tecido (no-woven). Tal substrato também é conhecido como reforço ou suporte, devido a sua função de dar resistência mecânica ao laminado sintético. Sobre o substrato de tecido aplica-se uma camada plástica que pode ser constituída pela base de poliuretano e pelo filme de cobertura. Desse modo, se obtém uma combinação (blend) resultante da sobreposição de camadas de materiais conferindo ao produto qualidades específicas.
DESCRIÇÃO A caracterização do modelo proposto nesse relatório é realizado mediante a apresentação de desenhos representativos do processo de conformação de laminado termoplástico proveniente do composto de resíduo de laminado sintético à base de poliuretano, para aproveitamento em palmilhas, couraças e contrafortes, de tal modo, que as etapas possam ser integralmente reproduzidas por técnica adequada, permitindo plena caracterização da funcionalidade do objeto pleiteado. A partir das figuras elaboradas que expressam a melhor forma ou forma preferencial de se realizar o processo ora idealizado, se fundamenta a parte descritiva do relatório, através de uma numeração detalhada e consecutiva, onde esta esclarece aspectos que possam ficar subentendidos pela representação adotada, de modo a determinar claramente a proteção ora pleiteada.
Estas figuras são meramente ilustrativas, podendo apresentar variações, desde que no fujam do inicialmente pleiteado.
Neste caso tem-se que: - a figura 1 ilustra o processo de obtenção do laminado termoplástico a partir das aparas de couro recebidas como refugo.
As aparas de laminados sintéticos à base de poliuretano chegam à indústria e são descarregadas em uma primeira esteira de abastecimento (1), essa esteira conduz esse material para uma pré-trituração em um triturador (2) que reduz o material em uma granulometria de 50 até 900 mesh, após passar pela pré-trituração (2) o material fragmentado cai em uma segunda esteira (3) que o entrega para um moinho (4), onde o material pré-triturado é cominuído em uma granulometria de 30 até 1.000 micra. Depois de passar pelo moinho (4) o material é transportado por um transportador centrífugo (5) até um ciclone (6) que despacha o material para um carrinho contendo uma bolsa (7). O material que está contido na bolsa (7) é transferido para um misturador (8), onde recebe resinas plásticas, tais como: polietileno reciclado, podendo ser aglutinado e/ou extrusado, de alta média e baixa densidade, polipropileno reciclado aglutinado e/ou extrusado, ABS reciclado extrusado, PET reciclado micronizado, Hot Melt reciclado e ainda os agentes de fluxo como o óleo de arroz e o óleo de soja epoxidado, componentes (carga inerte como o carbonato de cálcio malha 600 etc.) e é deixado no misturador (8) por uma hora para que ocorra a perfeita homogeneização de seus componentes. Terminada a etapa de homogeneização no misturador (8) o material é despejado em uma segunda bolsa, sendo transferido nessa bolsa para uma abastecedora (9). Dessa abastecedora (9) o material é transferido para um extrusora principal (10), onde se tem o controle da temperatura em uma faixa 90 até 280 QC para que o composto não se divida. Depois de passar pela extrusora principal (10) o pré-laminado passa para uma extrusora em cascata (11), sendo que os gases oriundos dos dois processos de extrusão são aspirados a mandados para um lavador de gás (12). O material que sai da extrusora em cascata (11) vai para um laminador (13) para receber um substrato aplicado sobre a camada plástica laminada anteriormente, podendo dito substrato ser em tecido plano, malha ou material não-tecido (no-woven). Tal substrato também é conhecido como reforço ou suporte, devido a sua função de dar resistência mecânica ao laminado sintético. Sobre o substrato de tecido aplica-se uma camada plástica que pode ser constituída pela base de poliuretano e pelo filme de cobertura. O material combinado (blend) que sai da calandra (13) é refrigerado em uma esteira de refrigeração (14) é cortado e retirado em chapas ou folhas. As sobras do corte dessas folhas são levadas a um moinho (15), onde o material sobrado é triturado e transportado até um ciclone (17) por meio de um transportador centrífugo (16) e armazenado em uma bolsa para ser reintroduzido no processo pela esteira (1). REIVINDICAÇÃO:

Claims (1)

1- LAMINADOTERMOPLÁSTICO PROVENIENTE DO COMPOSTO DE RESÍDUO DE LAMINADO SINTÉTICO À BASE DE POLIURETANO, PARA APROVEITAMENTO EM PALMILHAS, COURAÇAS E CONTRAFORTES, caracterizado: - pelas aparas de laminados sintéticos à base de poliuretano chegarem à indústria e são descarregadas em uma primeira esteira de abastecimento (1), essa esteira conduz esse material para uma pré-trituração em um triturador (2) que reduz o material em uma granulometria de 50 até 900 mesh, sendo que, após passar pela pré-trituração (2), o material fragmentado cai em uma segunda esteira (3) que o entrega para um moinho (4), onde o material pré-triturado é cominuído em uma granulometria de 30 até 1.000 micra; - pelo material, depois de passar pelo moinho (4), ser transportado por um transportador centrífugo (5) até um ciclone (6) que despacha o material para um carrinho contendo uma bolsa (7); - pelo misturador (8) receber o material que está contido na bolsa (7), onde recebe resinas plásticas, tais como: polietileno reciclado, podendo ser aglutinado e/ou extrusado, de alta média e baixa densidade, polipropileno reciclado aglutinado e/ou extrusado, ABS reciclado extrusado, PET reciclado micronizado, Hot Melt reciclado e ainda os agentes de fluxo como o óleo de arroz e o óleo de soja epoxidado, componentes (carga inerte como o carbonato de cálcio malha 600 etc.); sendo dito material deixado no misturador (8) por uma hora para homogeneização de seus componentes; - por terminada a etapa de homogeneização no misturador (8) o material é despejado em uma segunda bolsa, sendo transferido nessa bolsa para uma abastecedora (9); - pela dita abastecedora (9) transferir o material para uma extrusora principal (10), onde se tem o controle da temperatura em uma faixa 90 até 280 SC para que o composto não se divida; sendo que, depois de passar pela extrusora principal (10) o pré-laminado passa para uma extrusora em cascata (11), sendo que os gases oriundos dos dois processos de extrusão são aspirados a mandados para um lavador de gás (12); - pelo material que sai da extrusora em cascata (11) ir para um laminador (13) para receber um substrato aplicado sobre a camada plástica laminada anteriormente, podendo dito substrato ser em tecido plano, malha ou material não-tecido (no-woven); - pelo material combinado (blend) que sai da calandra (13) ser refrigerado em uma esteira de refrigeração (14) ser cortado e retirado em chapas ou folhas e; - pelas sobras do corte dessas folhas serem levadas a um moinho (15), onde o material sobrado é triturado e transportado até um ciclone (17) por meio de um transportador centrífugo (16) e armazenado em uma bolsa para ser reintroduzido no processo pela esteira (1).
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