BRMU9100069U2 - dispositivo hemostÁtico - Google Patents

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BRMU9100069U2
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Ryo Okamura
Satoshi Wada
Teppei Hayashi
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Terumo Corp
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Abstract

DISPOSITIVO HEMOSTÁTICO. O dispositivo hemostático 1 tendo meio de passagem de ar inclui: uma faixa 2 adaptada para ser enrolada em torno de um membro de um paciente, em um local no membro onde sangramento precisa ser interrompido; uma placa curvada 4 feita de material mais duro que a faixa; um fixador de superfície 3 (meio de preensão) para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao membro; um balão 5, que é conectado à faixa 2, e que se infla quando um fluido é introduzido no mesmo; e um marcador 7 para posicionar o balão 5 no local onde sangramento precisa ser interrompido, em que cavidades de ar 22 (meio de passagem de ar) são providas na faixa 2, no fixador de superfície 3 e na placa curvada 4.

Description

"DISPOSITIVO HEMOSTATICO" FUNDAMENTO
1. Campo
O presente modelo de utilidade refere-se a um dispositivo hemostático que é afixa- do a um membro de paciente, em um local no membro onde sangramento precisa ser inter- rompido e que, pela inflação de um balão, aplica-se pressão no local, de modo a interromper sangramento.
2. Descrição da Arte Relacionada
Quando um procedimento envolvendo uma inserção percutânea de um instrumento, tal como um cateter em um vaso sangüíneo, é realizado para tratamento, exame ou diag- nóstico médico, o sangramento em um local de puntura precisa ser interrompido seguinte a subsequente retirada e remoção do cateter. Dispositivos hemostáticos que são afixados me- diante enrolamento em torno da porção de um braço ou perna, onde o local de puntura é localizado e se comprime o local de puntura onde sangramento precisa ser interrompido, são bem conhecidos na arte anterior (por exemplo, Patente U.S. No. 7498477).
Neste dispositivo hemostático, a faixa enrolada em torno de um local de puntura de um braço ou perna é presa mediante meio de preensão, por meio do qual é mantida pressão - do balão no local de puntura. Consequentemente, a faixa fica em contato próximo com a pele. O intervalo de tempo durante o qual dispositivo hemostático é usado pode ser de vá- rias horas a dez horas, de acordo com o tamanho de um cateter, ou outros. Desse modo, tem havido o problema de que a pele da área com a qual a faixa está em contato próximo fica vermelha e infectada.
SUMÁRIO
Um objeto do presente modelo de utilidade é prover um dispositivo hemostático, que pode ser instalado no estado de uma pequena área de contato de uma faixa com a pele, de modo que mesmo se o dispositivo hemostático ficar instalado por um longo período de tempo, ele raramente provoca infecção na pele da área com a qual a faixa está em contato.
Estes objetos são atingidos pelo presente modelo de utilidade conforme expresso em (1) a (6) abaixo.
(1) Um dispositivo hemostático compreendendo: uma faixa flexível adaptada para
ser enrolada em torno de um membro de um paciente, em um local no membro onde san- gramento precisa ser interrompido; meio de preensão para prender a faixa em um estado enrolado ao membro; uma placa curvada, que é feita de material mais duro que a faixa, e pelo menos uma porção da mesma é curvada para um lado interno da faixa; e um balão, que é provido em um lado interno da placa curvada, e que se infla quando um fluido é intro- duzido no mesmo, em que o balão é inclinado para um lado de extremidade da direção lon- gitudinal da placa curvada retida na faixa; e apenas o lado inclinado na placa curvada está conectado à faixa através de um conector, e em que meios de passagem de ar são providos em pelo menos um entre a faixa, o meio de preensão e a placa curvada.
(2) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de cavidades de ar.
(3) O dispositivo hemostático de acordo com (1) ou (2), em que o meio de passa-
gem de ar é uma pluralidade de orifícios microscópicos.
(4) O dispositivo hemostático de acordo com qualquer um de (1) a (3), em que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de porções conexas ou côncavas providas na faixa.
(5) O dispositivo hemostático de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que o
meio de passagem de ar são grãos providos na faixa.
(6) O dispositivo hemostático de acordo com qualquer um de (1) a (5), em que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de aberturas de ventilação deixando estruturas na faixa.
De acordo com o presente modelo de utilidade, é possível prover um dispositivo
hemostático, que pode ser instalado no estado de uma pequena área de contato de uma faixa com a pele; de modo que mesmo se o dispositivo hemostático ficar instalado por um longo período de tempo, ele raramente provocará infecção na pele da área com a qual a faixa está em contato. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A fig. 1 é uma vista de fundo de um primeiro modo de realização de um dispositivo hemostático incluindo meio de passagem de ar, mostrando um lado do dispositivo que serve como uma superfície interna quando o dispositivo é afixado a um pulso de um paciente.
A fig. 2 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar, como mostrado na fig. 1, durante uso.
A fig. 3 é uma vista de fundo de um segundo modo de realização do dispositivo he- mostático incluindo o meio de passagem de ar, mostrando o lado do dispositivo que serve como a superfície interna quando o dispositivo está afixado ao pulso do paciente.
A fig. 4 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar, como mostrado na fig. 3, durante uso.
A fig. 5 é uma vista de fundo de um terceiro modo de realização do dispositivo he- mostático incluindo o meio de passagem de ar, mostrando o lado do dispositivo que serve como a superfície interna quando o dispositivo está afixado ao pulso do paciente.
A fig. 6 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar, como mostrado na fig. 5, em uso.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO PREFERIDOS
Doravante, baseado em modos de realização para executar o dispositivo hemostá- tico incluindo o meio de passagem de ar, os modos de realização serão descritos detalha- damente, fazendo-se referência aos desenhos. Os modos de realização abaixo são produ- tos ou métodos de exemplo para compreender a idéia técnica do presente modelo de utili- dade. A idéia técnica do presente modelo de utilidade não está limitada a um dispositivo he- mostático, e pode ser aplicada a instrumentos médicos em geral. Tipos de materiais de con- figuração e condições de configuração, etc., não estão limitados àqueles descritos abaixo. Várias modificações à idéia técnica do presente modelo de utilidade que se encontram den- tro do escopo técnico definido pelas reivindicações podem ser incluídas.
(Primeiro Modo de Realização)
A fig. 1 é uma vista de fundo de um primeiro modo de realização de um dispositivo hemostático incluindo meio de passagem de ar, mostrando um lado do dispositivo que serve como uma superfície interna quando o dispositivo é afixado a um pulso de um paciente. A fig. 2 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de passa- gem de ar, como mostrado na fig. 1, durante uso.
O dispositivo hemostático 1 mostrado na fig. 1 é usado para interromper sangra- mento em um local de puntura 510 (onde existe sangramento a ser interrompido) seguinte à remoção de um instrumento, tal como um cateter, que foi inserido percutaneamente em uma artéria através de uma puntura formada em algum lugar em um membro, tal como uma pul- so 500 (membro), para uma finalidade médica, tal como tratamento, exame ou diagnóstico. Este dispositivo hemostático 1 tem uma faixa 2 que é adaptada para ser enrolada em torno do pulso 500 e tem a largura de cerca de 40 mm, um fixador de superfície 3 feito de um membro permeável ao ar como meio para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao pulso 500 uma placa curvada 4, um balão 5, um balão secundário 6 e um marcador 7.
A faixa 2 é um membro tipo cinta flexível. Como mostrado na fig. 2, a faixa 2 é afi- xada ao pulso 500 sendo enrolada uma volta completa em torno de um lado externo do pul- so 500 e tendo porções da faixa 2 próximas de ambas as extremidades das mesmas mutu- amente sobrepostas. As porções sobrepostas da faixa 2 são então presas (ou unidas), por meio do fixador de superfície 3 (que será descrito posteriormente).
Como mostrado na fig. 2, a faixa 2 é provida com uma pluralidade de cavidades de ar 22 em uma posição que não se sobrepõe ao balão 5 (que será descrito posteriormente).
Embora o tamanho de cada um das cavidades de ar 22 não seja limitado, ele tem preferencialmente um diâmetro de φ 0.5 a 15 mm, e o intervalo entre partes de extremidade das cavidades de ar 22 vizinhos é preferencialmente de pelo menos 0.5 mm.
O material que compõe a faixa 2 não está sujeito a qualquer limitação particular, à medida que o local de puntura 510 pode ser visto através do mesmo. Exemplos ilustrativos incluem cloreto de polivilina, poliolefinas, tais como polietileno, polipropileno, polibutadieno e copolímeros de acetato de vinil-etileno (EVA), poliésteres, tais como tereftalato de polietileno (PET) e tereftalato de polibutileno (PBT), cloreto de polivinilideno, silicones, poliuretanos, vários elastômeros termoplásticos, tais como elastômeros de poliamida, elastômeros de po- Iiuretano e elastômeros de poliéster, e quaisquer combinações dos acima, na forma de, por exemplo, misturas de resina, ligas poliméricas ou laminados.
A faixa 2 pode ser composta por material fibroso permeável ao ar tendo orifícios mi-
croscópicos, cada um tendo um tamanho de aproximadamente φ 0.1 pm, incluindo espumas plásticas e outros, cavidades de ar adicionais podem ser providos na faixa 2 composta por material fibroso permeável ao ar.
Incidentalmente, é preferível que a faixa 2 no presente modo de realização seja substancialmente transparente (transparente à luz visível), de modo que o local de puntura 510 fique confiavelmente visível desde um lado externo, e um marcador 7 (que será descrito posteriormente) possa ser facilmente e apropriadamente posicionado no local de puntura 510.
Afaixa 2 pode ter próximo do seu centro um suporte de placa curvada 21 para reter a placa curvada descrita subseqüentemente 4. No modo de realização mostrado na fig. 1, o suporte de placa curvada 21 é composto em parte de um membro tipo tira separada unido à superfície externa (ou interna) da faixa 2 por um método adequado, tais como soldadura (por exemplo, soldadura térmica, soldadura de alta freqüência, soldadura ultrassônica) ou adesão (tal como com um adesivo ou solvente), de modo a formar uma construção de dupla camada. A placa curvada 4 é inserida em uma folga na dupla camada e assim retida.
A faixa 2 tem afixada a ela, na superfície interna (o lado frontal no plano da fig. 1) da mesma próximo à extremidade frontal na fig. 1, o lado macho (ou lado fêmea) 31 de um fixador de superfície 3, tal como um fixador de gancho e laço tipo velcro (por exemplo, o produto comumente conhecido no Japão como Magic Tape®. Similarmente, a faixa 2 tem afixada a ela, na superfície externa (o lado de trás no plano da fig. 1) próximo à extremidade direita na fig. 1, o lado fêmea (ou lado macho) de um fixador de superfície 3. Como mostra- do na fig. 2, a faixa 2 é afixada ao pulso 500 unindo o lado macho 31 e o lado fêmea 32 des- te fixador de superfície 3. Os meios que podem ser empregados para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao pulso 500 não estão limitados apenas a fixadores de superfície 3. Outros meios adequados incluem pressões, botões, clipes, e membros, tais como fivelas através das quais as extremidades da faixa 2 são passadas.
A placa curvada 4 é inserida na folga na construção de dupla camada do suporte de placa curvada 21 sobre a faixa 2, e é desse modo retida sobre a faixa 2.
A placa curvada 4 é conformada de modo que pelo menos uma porção da mesma é curvada para um lado interno da faixa 2. Esta placa curvada 4 é construída de um material mais rígido que a faixa 2 e mantém um formato substancialmente fixo.
É preferível que a placa curvada 4 seja provida com uma cavidade de ar (não mos- trada) em uma posição que não se sobreponha ao balão 5 (que será descrito posteriormen- te), de tal modo que a cavidade de ar da placa curvada 4 se comunica com uma cavidade de ar (não mostrada) da faixa 2.
Como mostrado na fig. 1, no primeiro modo de realização, a placa curvada 4 tem um formato que é alongado na direção longitudinal da faixa 2. Como mostrado na fig. 2, a placa curvada 4 tem uma porção de centro 41 na direção longitudinal da mesma, que é substancialmente não curvada e, assim, conformada como uma placa plana. A placa curva- da 4 também tem, em um e outro lado desta porção de centro 41, porções curvadas 42 que se curvam para o lado interno da faixa 2 e ao longo da direção longitudinal da faixa 2 (dire- ção circunferencial do pulso 500). As porções curvadas 42 têm um raio de curvatura R2 que é menor que o raio de curvatura R1 da porção de centro 41 (na disposição ilustrada, R1 é substancialmente de 180°).
O material que compõe a placa curvada 4 não está sujeito a qualquer limitação par- ticular, à medida que o local de puntura 510 pode ser visto através da mesma. Exemplos de materiais dos quais a placa curvada 4 pode ser feita incluem resinas acrílicas, cloreto de polivinila (particularmente cloreto de polivinila rígido), poliolefinas, tais como polietileno, poli- propileno e polibutadieno, poliestireno, poli(4-metil-1-penteno), policarbonatos, ABS resinas, metacrilato de polimetila (PMMA), poliacetais, poliarilatos, poliacrilonitrilas, fluoretos de poli- vinilidenos, ionômeros, copolímeros de acrilonitrila, butadieno-estireno, poliésteres, tais co- mo tereftalato de polietileno (PET) e tereftalato de polibutileno (PBT), copolímeros butadie- no-estireno, poliamidas aromáticas e alifáticas, e resinas fluorocarbonadas, tais como polite- trafluoroetileno.
Incidentalmente, é preferível que a placa curvada 4 no presente modo de realização seja substancialmente transparente (transparente à luz visível), de modo que o local de pun- tura 510 seja confiavelmente visível do lado externo, e o marcador 7 (que será descrito pos- teriormente) possa ser posicionado facilmente e adequadamente no local de puntura 510.
Incidentalmente, a placa curvada 4 pode não ter porção não curvada, tal como por- ção de centro 41, e desse modo pode ser curvada ao longo de todo seu comprimento.
A faixa 2 tem conectado ao lado interno da mesma um balão 5 feito de um material flexível. O balão 5 infla-se quando um fluido (um gás, tal como ar, ou um líquido) é introduzi- do no mesmo, aplicando, assim, pressão no local de puntura 510 sobre o pulso 500.
O balão 5 é posicionado próximo de uma extremidade da placa curvada 4 na dire- ção longitudinal da mesma. Ou seja, na disposição mostrada na fig. 2, o balão 5 está em uma posição que se sobrepõe substancialmente à metade direita da placa curvada 4. O material que compõe o balão 5 não fica sujeito a nenhuma limitação particular,
desde que ele seja um material que permita visualização do local de puntura 510. Por e- xemplo, pode ser usado um material similar àquele que compõe a faixa 2. Para facilitar jun- ção do balão 5 com a faixa 2 por soldadura, e, assim, tornar o dispositivo hemostático 1 mais fácil de fabricar, é preferível que o balão 5 seja feito de um material que seja da mesma natureza ou tipo que aquele que compõe a faixa 2.
Incidentalmente, é preferível que o balão 5 no presente modo de realização seja substancialmente transparente (transparente à luz visível), de modo que o local de puntura 510 seja confiavelmente visível do lado externo, e o marcador 7 (que será descrito posteri- ormente) possa ser posicionado facilmente e adequadamente no local de puntura 510.
O balão 5 pode ter uma construção em que as bordas de lâminas feitas do material acima descrito sejam seladas por um processo adequado, tal como soldadura ou adesão, para formar um tipo de bolsa. Na disposição mostrada na fig. 1, o balão 5 é substancialmen- te quadrado no estado desinflado.
O balão 5 é conectado à faixa 2 por um conector flexível 11. No primeiro modo de realização, o balão 5 é conectado à faixa 2 por um conector 11 apenas no lado de uma ex- tremidade da placa curvada 4; ou seja, apenas no lado direito na fig. 2. O conector 11 tem comprimento relativamente curto, mantendo, assim, o balão 5 amarrado em uma posição desviada para uma extremidade da placa curvada 4. O conector 11 é feito preferencialmente do mesmo material que o balão 5.
O dispositivo hemostático 1 do presente modo de realização tem um marcador 7 provido na superfície interna do balão 5; ou seja, a superfície que entra em contato com o local de puntura 510 (lado frontal no plano da fig. 1). Prover este tipo de marcador 7 no ba- lão 5 facilita posicionamento apropriado do balão 5 no local de puntura 510, o que por sua vez ajuda a impedir vazamento de sangue e formação de hematoma devido a posiciona- mento deficiente do balão 5.
Como mostrado na fig. 1, é preferível que o marcador 7 seja provido no centro do balão 5; ou seja, ser centralizado na interseção das diagonais para o formato quadrado do balão 5. Porque isto possibilita ao centro do balão 5 ser posicionado adequadamente no local de puntura 510, quando o baião 5 é inflado, a força compressiva aplicada pelo balão 5 atua confiavelmente sobre o local de puntura 510.
O marcador 7 não está limitado a qualquer formato particular. Exemplos de forma- tos adequados incluem circular, triangular e formatos quadrados. Na fig. 1, o marcador 7 tem um formato anular.
Incidentalmente, é possível colocar o marcador 7 na superfície externa do balão 5; ou seja, no lado oposto da superfície do balão 5 que entra em contato direto com o local de puntura 510 (lado de trás no plano da fig. 1). Alternativamente, em vez de ser colocado sobre o balão 5, o marcador 7 pode ser
colocado sobre a faixa 2, sobre a placa curvada 4, ou sobre um balão secundário 6 (que será descrito posteriormente). Nestes casos, é vantajoso para o marcador 7 ser colocado de tal maneira que ele possa ser posicionado acima do centro do balão 5.
Como mostrado na fig. 1, o balão 5 tem conectado a si um inflador 8 para introduzir um fluido no balão 5. O inflador 8 é composto de um tubo flexível 81 que é conectado em uma extremidade proximal do mesmo ao balão 5 e que tem um lúmen que se comunica com o interior do balão 5, um bulbo 82 que é provido na extremidade distai do tubo 81, e um co- nector tubular 83 que está unido ao bulbo 82.
A inflação do balão 5 é realizada inserindo a ponta saliente de uma seringa (não mostrada) no conector 83 e empurrando um êmbolo na seringa, de modo a introduzir fluido dentro da seringa através do inflador 8 para o balão 5. Uma vez que fluido foi injetado no balão 5 e a ponta saliente da seringa foi retirada do conector 83, uma válvula de contrapres- são dentro do conector 83 se fecha, impedindo vazamento de fluido e mantendo, assim, o balão 5 em um estado inflado.
Como mostrado na fig. 2, um balão secundário 6 composto de uma material flexível pode ser provido entre a placa curvada 4 e o balão descrito acima 5, de tal maneira que todo ou parte do balão secundário 6 sobrepõe-se ao balão 5. Este balão secundário 6 funciona como um membro de prensagem para se comprimir contra o balão 5.
Sob pressão do fluido com o qual ele está preenchido, o balão secundário 6 aplica ao balão 5 uma força de prensagem (seta f na fig. 2) que é dirigida substancialmente para um centro 520 do pulso 500. Sob a influência desta força de prensagem f oriunda do balão secundário 6, o balão 5, por sua vez, aplica no local de puntura 510 uma força compressiva (seta F na fig. 2) que atua em uma direção oblíqua ou inclinada (para o centro 520 do pulso 500) em vez de verticalmente para baixo (ou seja, em uma direção vertical em relação à superfície do pulso 500). Esta disposição provê um melhor efeito hemostático e, desse mo- do, é capaz de interromper sangramento mais confiavelmente que quando é aplicada com- pressão no local de puntura 510 em uma direção verticalmente para baixo.
O material que compõe o balão secundário 6 não está sujeito a nenhuma limitação particular, à medida que o local de puntura 510 pode ser visualizado através do mesmo. Por exemplo, materiais similares aos materiais descritos acima que compõem a faixa 2 podem ser usados. É preferível que o balão secundário 6 seja substancialmente transparente, de modo que o local de puntura 510 seja confiavelmente visível do lado externo, e o marcador 7 possa ser posicionado facilmente e adequadamente no local de puntura 510.
No primeiro modo de realização do modelo de utilidade, o balão secundário 6 tem uma largura menor na direção longitudinal da faixa 2 que o balão 5. Consequentemente, o balão secundário 6 é menor em tamanho que o balão 5 e, assim, aplica pressão localmente ao balão 5. Isto possibilita que a direção da força de prensagem f aplicada pelo balão 5 no local de puntura 510 seja mais confiavelmente inclinada.
No primeiro modo de realização, como mencionado acima, a placa curvada 4 tem, em um lado em que o balão 5 está posicionado (ò fado direito na fig. 2), uma porção curvada 42 com um raio de curvatura menor que aquele da porção de centro 41 da placa curvada 4. O balão secundário 6 entra em contato, através da faixa 2, com a porção curvada 42 da pla- ca curvada 4 ou uma porção ao lado direito da mesma na fig. 2. Desta maneira, a direção da força incorrida pelo balão secundário 6 da placa curvada 4, ou seja, a direção normal da placa curvada 4 onde ela entra em contato com o balão secundário 6 através da faixa 2, é inclinada para o centro 520 do pulso 500. Como conseqüência, as direções de força de prensagem f e força compressiva F podem ser mais confiavelmente inclinadas.
No primeiro modo de realização, uma porção do balão 5 e uma porção do balão se- cundário 6 são unidas por um método adequado, tal como soldadura ou adesão. Na união resultante, uma porção de comunicação (uma abertura) 12 é formada como um meio de comunicação entre o interior do balão 5 e o interior do balão secundário 6. Quando um fluido é injetado no balão 5 da maneira descrita acima, parte do fluido injetado escoa através da porção de comunicação 12 para o balão secundário 6, de modo que o balão secundário 6 se infla à medida que o balão 5 se infla. Desta maneira, ambos os balões podem ser inflados em uma única operação, provendo excelente facilidade de uso e eficiência.
No presente modo de realização, o balão secundário 6 é conectado à faixa 2 por meio de um conector 13 no mesmo lado que o conector 11 para o balão 5 (ou seja, o lado direito na fig. 2). Consequentemente, o balão secundário 6 assume mais facilmente e confi- avelmente uma orientação inclinada. Isto permite mais prontamente que a força de prensa- gem f aplicada ao balão 5 atue em uma direção oblíqua (ou seja, em uma direção que faz o balão 5 se voltar substancialmente para o centro 520 do pulso 500), possibilitando, assim, o atingimento de um melhor efeito hemostático.
Incidentalmente, neste modelo de utilidade, o membro de prensagem que se com- prime contra o balão 5 não está limitado a um balão secundário 6. Outros tipos de membros de prensagem que podem ser usados para esta finalidade incluem almofadas feitas de uma substância esponjosa, um material elastomérico, um aglutinação de fibras, tais como algo- dão, ou combinações das mesmas.
Um método de usar o dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de passagem de ar será descrito abaixo.
[1] antes de montar o dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de passagem de ar no pulso 500 o balão 5 e o balão secundário 6 são colocados em uma estado desinflado. No caso do pulso 500 o local de puntura 510 em uma artéria é geralmente colocado em uma posição inclinada para o polegar do lado interno do pulso 500 (onde os tendões estão Iocali- zados). Em geral, um introdutor está situado no local de puntura 510. Afaixa 2 é enrolada em torno do pulso 500 no estado que o introdutor está situado. O balão 5 (faixa 2) é posicio- nado de modo que o marcador 7 provido sobre o balão 5 encontra-se sobre o local de pun- tura 510. Porções próximas a ambas as extremidades da faixa 2 são presas (unidas) pelo fixador de superfície 3.
Neste estado, a faixa 2 e o balão 5 ficam em contato frouxo com a pele em torno de toda circunferência do pulso 500.
[2] Após o dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de passagem de ar estar ins-
talado no pulso 500, uma seringa (não ilustrada) é conectada ao conector 83 do inflador 8. Como descrito acima, fluido é injetado no balão 5 e no balão secundário 6 para inflar o balão e o balão secundário 6. No presente modelo de utilidade, de acordo com a quantidade de injeção de fluido nesse caso, o grau de inflação do balão 5 e do balão secundário 6, ou seja, pressão no local de puntura 510, pode ser facilmente ajustado de acordo com cada caso. Consequentemente, a operabilidade é superior.
Neste estado, como mostrado na fig. 2, o balão 5 faz contato com a pele da região em volta do local de puntura 510 do pulso 500, e a faixa 2 faz contato com a pele de quase metade inferior da circunferência do pulso 500. Entretanto, a faixa 2 fica espaçada da pele por quase metade superior da circunferência do pulso 500. Desse modo, a pressão no local de puntura 510 por inflação do balão 5 é suportada pela porção de faixa 5, que faz contato com a pele da quase metade inferior da circunferência do pulso 500, de modo que a faixa 2 fica em forte contato com a pele, comparado a antes da inflação do balão 5.
Cavidades de ar são providas na faixa 2, exceto para a porção que abrange o balão 5. Adicionalmente, o fixador de superfície 3 é composto por material permeável ao ar. Assim, suficiente permeabilidade ao ar sobre a pele da quase metade inferior da circunferência do pulso 500, com a qual a faixa 2 faz contato, é mantida.
[3] Uma vez que o balão 5 e o balão secundário 6 estão inflados, a seringa pode ser liberada do conector 83. O introdutor é extraído do local de puntura 510. Como resultado, o
balão 5 e o balão secundário 6 mantêm-se no estado inflado, e o estado de prensagem no local de puntura 510 é mantido (consulte a fig. 2). Neste estado, devido à compressão lógica do balão 5 no local de puntura 510 (e a região a sua volta) e a inflação do balão 5 e do balão secundário 6, a placa curvada 4 é espaçada da superfície do pulso 500, de modo a tornar difícil para a placa curvada 4 manter-se em contato com o pulso 500. Como resultado, força de prensagem é intensivamente aplicada ao local de puntura 510 (e a região a sua volta), de modo que o efeito de hemostasia se torna alto, e compressão de outros vasos sangüíneos ou nervos onde não é requerida hemostasia pode ser evitada. Consequentemente, é possí- vel ser efetivamente impedida dormência em uma mão ou circulação sangüínea deficiente.
[4] Após o introdutor ser retirado do local de puntura 510, caso o sangramento seja interrompido, a seringa é conectada novamente ao conector 83 de modo a descarregar flui- do no balão 5. Em seguida, o dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar é retirado do pulso 500 para finalizar interrupção de sangramento. O tempo de duração de hemostasia do início ao final da hemostasia pode ser de duas ou três horas, ou ultrapassar dez horas, de acordo com o tamanho de um cateter usa- do. Entretanto, se a faixa 2 incluindo as cavidades de ar 22 do primeiro modo de realização for usada, não existe nenhuma possibilidade de que a pele da área em contato com a faixa 2 fique vermelha ou infectada, em cada caso.
(Segundo Modo de Realização)
A fig. 3 é uma vista de fundo de um segundo modo de realização do dispositivo he- mostático incluindo o meio de passagem de ar, mostrando o lado do dispositivo que serve como a superfície interna quando o dispositivo é afixado ao pulso do paciente. A fig. 4 é uma vista secional mostrando o segundo modo de realização do dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar, como mostrado na fig. 3, durante uso.
O segundo modo de realização é idêntico ao primeiro modo de realização, exceto por prover uma pluralidade de porções convexas 23 tendo seções transversais circulares, como mostrado nas figs. 3 e 4, em vez de prover a pluralidade de meios de passagem de ar do primeiro modo de realização mostrado nas figs. 1 e 2.
Um diâmetro da seção transversal de cada uma das porções convexas 23 é prefe- rencialmente de φθ.5 a 15 mm, e o intervalo entre partes de extremidade das porções con- vexas vizinhas é preferencialmente de pelo menos 0.5 mm.
Em vista de uma área de contato de pele do dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de passagem de ar, como mostrado na fig. 4, as porções convexas 23 são preferenci- almente projetadas para dentro. Entretanto, as porções convexas 23 podem estar projetadas para fora, ou seja, côncavas para dentro.
No estado em que o balão 5 está inflado, como mostrado na fig. 4, o balão 5 fica em contato com a pele da região em volta do local de puntura 510 do pulso 500, e a faixa 2 fica em contato com a pele da quase metade inferior da circunferência do pulso 500. Entre- tanto, a faixa 2 fica espaçada da pele da quase metade superior da circunferência do pulso 500. Desse modo, a pressão no local de puntura 510 pela inflação do balão 5 é suportada pela pluralidade de porções convexas 23 da faixa 2 em contato com a pele da quase metade inferior da circunferência do pulso 500. Como mostrado na fig. 4, a quase metade inferior da circunferência 500 é retida por
porções de topo da pluralidade das porções conexas 23 providas na faixa 2. Ar circula em torno de cada uma das porções convexas 23. Adicionalmente, o fixador de superfície 3 é composto por material permeável ao ar. Assim, suficiente permeabilidade ao ar sobre a pele da quase metade inferior da circunferência do pulso 500, em torno do qual a faixa 2 é enro- lada, é mantida.
O tempo de duração de hemostasia do início ao final de hemostasia pode ser de duas ou três horas e ultrapassar dez horas, de acordo com o tamanho de um cateter. Entre- tanto, se a faixa 2 incluindo as porções convexas 23 do terceiro modo de realização for usa- da, não existe nenhuma possibilidade de que a pele da área em contato com a faixa ficar vermelha e infectada, em cada caso.
Em vez das porções convexas 23 das figs. 3 e 4, um formato geométrico tendo por- ções côncavas e convexas pode ser formado sobre a faixa 2 usando um método de granu- lação.
Se a faixa 2 for composta por material fibroso permeável ao ar tendo orifícios mi- croscópicos, cada um tendo um tamanho de aproximadamente φ1 μηι, incluindo espumas plásticas e outros, a permeabilidade ao ar do dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar do segundo modo de realização pode ser mais aperfeiçoado.
As cavidades de ar podem estar na porção que não se sobrepõe ao balão 5 da pla- ca curvada 4. Neste caso, entretanto, é preferível que as cavidades de ar, diferentes das porções convexas, também sejam providas em posições correspondentes a cavidades de ar providas na placa curvada 4 na porção da faixa 2, que retém a placa curvada 4. Isto é por- que embora a placa curvada 4 esteja retida pela faixa 2, a porção da faixa 2 correspondente à porção que não se sobrepõe ao balão 5 da placa curvada 4 fica espaçada da pele do pul- so 500, como mostrado na fig. 4 no estado que o balão 5 está inflado em hemostasia, en- quanto está em contato frouxo com a pele do pulso 500 no estado em que o balão 5 não está inflado. (Terceiro Modo de Realização)
A fig. 5 é uma vista de fundo de um terceiro modo de realização do dispositivo he- mostático incluindo o meio de passagem de ar, mostrando o lado do dispositivo que serve como a superfície interna quando o dispositivo está afixado ao pulso do paciente. A fig. 6 é uma vista secional mostrando o terceiro modo de realização do dispositivo hemostático in- cluindo o meio de passagem de ar, como mostrado na fig. 5, durante uso.
O terceiro modo de realização é idêntico aos primeiro e segundo modos de realiza- ção, exceto por prover aberturas de ventilação 25a, 25b e 25c na faixa 2 deixando estruturas 24 sobre ambos os lados da direção de largura da faixa 2, como mostrado nas figs. 5 e 6, em vez da pluralidade de cavidades de ar 22 do primeiro modo de realização mostrado nas figs. 1 e 2, e a pluralidade de porções conexas 23 mostrada nas figs. 3 e 4.
As larguras das estruturas 24 posicionadas em ambos os lados da direção de largu- ra da faixa 2 são preferencialmente menores que as larguras das aberturas de ventilação 25a, 25b e 25c, de modo que quando a faixa 2 é enrolada em torno do pulso para inflar o balão 5, a faixa 2 não é plasticamente deformada. Especificamente, a largura de um lado da estrutura 24 varia dependendo do material, mas é preferencialmente de 2 a 5 mm.
Uma área da abertura de ventilação 25a é menor que a área do fixador de superfí- cie 31 de modo a prender completamente o fixador de superfície 31 à faixa 2. Uma área da abertura de ventilação 25c também é menor que uma área do fixador de superfície 32 para prender completamente o fixador de superfície 32 à faixa 2.
No estado em que o balão 5 está inflado, como mostrado na fig. 6, o balão 5 fica em contato com a pele da região em volta do local de puntura 510 do pulso 500, e a faixa 2 é espaçada da pele da quase metade superior da circunferência do pulso 500. As estruturas 24 das aberturas de ventilação 25a, 25b e 25c da faixa 2 ficam substancialmente em contato com a pele da quase metade inferior da circunferência do pulso 500.
No lado interno das estruturas 24, na porção da abertura de ventilação 25b e a por- ção onde as aberturas de ventilação 25a e 24c sobrepõem-se entre si, a pele fica aberta para o ar. Larguras das estruturas 24 onde a pele fica em contato com a faixa 2 são meno- res que larguras das aberturas de ventilação 25a, 25b e 25c. Adicionalmente, o fixador de superfície 3 é composto por material permeável ao ar. Assim, suficiente permeabilidade de ar sobre a pele em contato com as estruturas 24 é mantida.
O tempo de duração de hemostasia do início ao final da hemostasia pode ser de duas ou três horas, ou ultrapassar dez horas, de acordo com o tamanho de um cateter usa- do. Entretanto, se a faixa 2, incluindo as aberturas de ventilação 25a, 25b e 25c do terceiro modo de realização for usada, não existe nenhuma possibilidade de que a pele em contato com a faixa 2 fique vermelha e infectada, em qualquer caso.
Se a faixa 2 for composta por material fibroso permeável ao ar tendo orifícios mi- croscópicos com um tamanho de aproximadamente φ 1 μιη, incluindo espumas plásticas e outros, a permeabilidade ao ar do dispositivo hemostático, incluindo o meio de passagem de ar do segundo modo de realização, pode ser mais aperfeiçoada.
Cavidades de ar (não ilustradas) podem estar na porção que não se sobrepõe ao balão 5 da placa curvada 4. Neste caso, entretanto, é preferível que as aberturas de passa- gem de ar sejam também providas em posições correspondentes a aberturas de passagem de ar providas na placa curvada 4 na porção da faixa 2, que retém a placa curvada 4. Isto é porque embora a placa curvada 4 esteja retida pela faixa 2, a porção da faixa 2 correspon- dente à porção que não se sobrepõe ao balão 5 da placa curvada 4 fica espaçada da pele do pulso 500, como mostrado na fig. 4 no estado em que o balão 5 está inflado em hemos- tasia, enquanto está em contato frouxo com a pele do pulso 500 no estado que o balão 5 não está inflado.
O dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar foi descrito baseado nos modos de realização ilustrados. Entretanto, ele não está limitado aos modos de realiza- ção. Cada uma das partes que configuram o dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar pode ser substituída por qualquer outra parte de configuração que possa atingir a mesma função que aquela da parte de configuração do presente modelo de utilida- de. Adicionalmente, quaisquer elementos de configuração podem ser incluídos. O dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar não está limitado a usar apenas no pulso, e pode ser empregado como um dispositivo hemostático incluindo meio de passagem de ar para afixação e uso em qualquer porção de um braço ou perna do paciente (designado coletivamente neste relatório como "membros").
Os modos de realização do modelo de utilidade ilustrados foram descritos acima,
embora muitas modificações e variações possam se feitas na mesma, à luz dos ensinamen- tos acima. É, portanto, importante compreender que o modelo de utilidade pode ser repro- duzida de forma diferente ao especificamente descrito, sem se afastar do escopo das reivin- dicações apensas.
O dispositivo hemostático incluindo o meio de passagem de ar do presente modelo
de utilidade possibilita realizar hemostasia por um longo período de tempo sem provocar vermelhidão e infecção da pele, por intermédio de meio de passagem de ar provido sobre a faixa, o meio de preensão, e a placa curvada. Portanto, a aplicabilidade industrial do presen- te modelo de utilidade é muito alta.

Claims (6)

1. Dispositivo hemostático, CARACTERIZADO por compreender: - uma faixa flexível adaptada para ser enrolada em torno de um membro de um pa- ciente, em um local no membro onde sangramento precisa ser interrompido; - meio de preensão para prender a faixa em um estado enrolado ao membro; - uma placa curvada, que é feita de material mais duro que a faixa, e pelo menos uma porção da mesma é curvada para um lado interno da faixa; e - um balão, que é provido em um lado interno da placa curvada, e que se infla quando um fluido é introduzido no mesmo; em que o balão é inclinado para um lado de extremidade da direção longitudinal da placa curvada retida na faixa; e apenas o lado inclinado na placa curvada está conectado à faixa através de um conector, e em que meios de passagem de ar são providos em pelo menos um entre a faixa, o meio de preensão e a placa curvada.
2. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de cavidades de ar.
3. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de orifícios microscópicos.
4. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de porções conexas ou côn- cavas providas na faixa.
5. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de passagem de ar são grãos providos na faixa.
6. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de passagem de ar é uma pluralidade de aberturas de ventilação deixando estruturas na faixa.
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