BR202019027557Y1 - Caixa de terminação óptica para ambientes internos - Google Patents

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Abstract

CAIXA DE TERMINAÇÃO ÓPTICA PARA AMBIENTES INTERNOS. A caixa aloja e retém um terminal de conexão (TC), no qual são acoplados um conector extremo (CE) de um cabo "drop" (CD) e um plugue extremo (PE) de um cordão óptico (CO) de um usuário e compreende uma base (10) tendo uma face anterior (10a) incorporando: junto a uma primeira borda extrema (11), um mordente (20) provido de dentes (22), recebendo e retendo uma extensão do cabo "drop" (CD); em uma região mediana, um par de garras laterais (30) para travarem o terminal de conexão (TC); e, junto a uma segunda borda extrema (12), um batente (18) tendo uma janela mediana (18a) para passagem do cordão óptico (CO). A caixa compreende ainda uma tampa (60), tendo uma parede anterior (61), paredes extremas (62) providas de janelas (62a) que envolvem, respectivamente, uma porção do mordente (20) e a janela mediana (18a) do batente (18), e paredes longitudinais (63), traváveis contra a face anterior (10a) da base (10).

Description

Campo da inovação
[001] A presente inovação, na natureza de modelo de utilidade, refere-se a uma caixa de terminação na forma de uma roseta óptica compacta, de baixo custo, robusta e versátil, para definir um ponto de terminação em um ambiente interno de uma rede óptica de telecomunicação do tipo FTTx, permitindo a conexão entre um cabo "drop" com um cordão óptico de um terminal de rede óptica ou modem, disposto nas dependências de um usuário.
Antecedentes da inovação
[002] A caixa de terminação ou roseta óptica da presente inovação é do tipo usualmente fixado em uma parede ou em outra estrutura de sustentação, no interior de uma dependência de um usuário, para receber um cabo "drop" incorporando um respectivo conector extremo a ser acoplado, no interior da caixa de terminação, a um terminal de conexão construído para receber o encaixe do plugue extremo de um cordão óptico do terminal de rede ou modem do usuário da rede óptica.
[003] Apesar de serem normalmente utilizadas, as conhecidas caixas de terminação óptica, conhecidas como rosetas ópticas, apresentam uma base, em forma de bandeja, tendo dimensões projetadas para receber e reter, por enrolamento em seu interior, uma extensão de um ou mais cabos "drop" de um determinado padrão dimensional, sendo o extremo de cada cabo "drop" provido de um respectivo conjunto de conector e terminal alojado no interior da base, a qual é anteriormente fechada por uma tampa de dimensões compatíveis com aquelas da base em bandeja.
[004] O tipo de construção acima mencionado conduz a caixas de terminação ou rosetas ópticas pouco compactas, de construção relativamente complexa e onerosa, em razão dos elementos internos da base, necessários para acomodação e retenção da ou das extensões de cabo "drop".
[005] Além dos inconvenientes acima citados, essas conhecidas rosetas exigem operações mais demoradas e cuidadosas para acomodação e retenção da ou das extensões de cabo "drop" no interior da base-bandeja e exigem um posicionamento específico na montagem da tampa contra a base, requerendo que a fixação dessa última na parede ou estrutura de suporte seja feita também em uma condição específica para evitar que a tampa, quando montada, fique de ponta cabeça.
[006] Outra deficiência dessas conhecidas rosetas ópticas resulta do fato delas terem sua base em bandeja projetada em função do tipo de cabo "drop" a ter uma extensão acomodada e retida no interior da bandeja, o que limita a versatilidade de aplicação dessas rosetas ópticas a diferentes padrões e bitolas de cabos "drop".
[007] Um exemplo de caixa de terminação do tipo aqui considerado pode ser encontrado no documento de patente brasileiro PI1107334-9 A2.
[008] Com o objetivo de eliminar as deficiências acima mencionadas, a ora depositante desenvolveu a caixa de terminação objeto do pedido de patente BR 20 2018 067293-8 e que compreende uma base tendo uma face anterior que incorpora um mordente, para receber e reter uma extensão de um cabo "drop", e um par de garras laterais para travarem, de modo liberável, contra a face anterior da base, um terminal de conexão no qual são encaixados, por um lado, um conector extremo incorporado ao cabo "drop" e, por outro lado, um plugue extremo de um cordão óptico terminal do usuário. A caixa compreende ainda uma tampa a ser assentada e travada, de modo dificilmente liberável sem uso de ferramentas ou danificação do produto, contra a face anterior da base e tendo uma parede anterior, paredes longitudinais opostas e paredes extremas providas, cada uma, de uma janela envolvendo uma porção do mordente e do terminal de conexão, respectivamente.
[009] Apesar de apresentar uma construção simples e compacta, com dimensões relativamente reduzidas e de baixo custo, a caixa de terminação, objeto do referido pedido de patente anterior da ora depositante, apresenta a base e a tampa construídas de modo a manter o terminal de conexão projetando-se, em maior ou menor extensão, para fora da caixa, através da respectiva janela extrema da tampa, permitindo que o plugue extremo do cordão óptico e seu encaixe no terminal de conexão ocorra no exterior da caixa de terminação.
[010] Com essa construção anterior, o acoplamento do plugue extremo no terminal de conexão fica exposto, de modo desprotegido, no exterior da caixa de terminação, permitindo uma fácil desconexão do plugue extremo do cordão óptico, por choques involuntários ou manipulação inadequada do próprio plugue.
Sumário da inovação
[011] Tendo em vista os aspectos acima discutidos, a presente inovação tem, por objetivo, a provisão de uma caixa de terminação ou roseta óptica apresentando não só os efeitos práticos, em termos econômicos e funcionais, da caixa de terminação anterior, mas uma construção modificada para permitir que o conector extremo do cabo "drop", o terminal de conexão e o plugue extremo do cordão óptico permaneçam alojados e travados no interior da caixa, exigindo a abertura da tampa para que se tenha acesso aos referidos componentes, particularmente ao plugue extremo.
[012] A nova construção aqui proposta também permite uma fácil e segura retenção axial de diferentes padrões e bitolas de cabos "drop", para definir um ponto de terminação de usuário em um ambiente interno de uma rede óptica de telecomunicação, e ainda um posicionamento final adequado para a tampa, mesmo no caso de a base ser fixada em sua estrutura de suporte em uma posição invertida.
Breve descrição dos desenhos
[013] A seguir, a inovação será descrita com base nos desenhos em anexo, dados a título de exemplo de uma concretização da invenção e nos quais:
[014] A figura 1 representa uma vista em perspectiva explodida da caixa de terminação ou roseta óptica em questão, ilustrando a base, a tampa e ainda uma extensão de cabo "drop" provido de um conector extremo, uma extensão de cordão óptico provido de um plugue extremo e um terminal de conexão a ser alojado no interior da roseta, para definir o elemento de acoplamento entre o conector extremo e o plugue extremo;
[015] A figura 2 representa uma vista em perspectiva explodida da base e da tampa da caixa da figura 1, mas ilustrando o terminal de conexão, a extensão de cabo "drop" com seu conector extremo e o plugue do cordão óptico acoplados entre si e integralmente montados sobre a base da caixa;
[016] A figura 3 representa uma vista em perspectiva da caixa de terminação das figuras 1 e 2, com a tampa montada sobre a base e cobrindo integralmente o conector extremo do cabo "drop", o terminal de conexão e o plugue extremo do cordão óptico.
[017] A figura 4 representa uma vista em planta superior da base, em escala ampliada para melhor ilustrar a construção do mordente de retenção axial do cabo "drop" e o formato idêntico das bordas extremas opostas da base da caixa de terminação; e
[018] A figura 5 representa uma vista em corte transversal da caixa, tomado segundo as linhas V-V na figura 1, ilustrando a interação dos elementos de retenção entre a tampa e a base da caixa de terminação.
Descrição da inovação
[019] Conforme ilustrado nos desenhos e acima mencionado, a caixa de terminação ou roseta óptica em questão é utilizada para alojar e reter um terminal de conexão TC no qual são engatados um conector extremo CE de um cabo "drop" (CD) e um plugue extremo PE de um cordão óptico CO do terminal de rede ou modem de um usuário da rede óptica.
[020] De acordo com a inovação, a caixa ou roseta óptica compreende uma base 10 em forma de placa retangular alongada, em material não condutor elétrico, por exemplo, um polímero, a ser posteriormente assentada e fixada em uma parede ou qualquer outra estrutura de suporte (não ilustradas).
[021] A base 10 tem uma primeira e uma segunda borda extrema 11,12, um par de bordas longitudinais 13, e uma face anterior 10a incorporando, junto à primeira borda extrema 11 e geralmente em peça única, um mordente 20, em forma de canal longitudinal C com paredes laterais 21 incorporando dentes 22 projetantes radialmente para dentro do canal longitudinal e inclinados em direção à segunda borda extrema 12 da base 10. O mordente 20 é dimensionado para receber e reter, axialmente, em seu interior e por meio dos dentes 22, uma respectiva extensão de um cabo "drop" CD que pode ser definido por um cabo "micro indoor - low friction", um cabo "drop" compacto "low friction", ou ainda um cabo óptico "drop" circular de 3mm.
[022] A construção do mordente 20, provido dos dentes 22 atuando contra a capa externa do cabo "drop" inserido no referido canal longitudinal C, permite que a retenção desses cabos, no mordente 20, suporte maiores cargas de tração axiais, por exemplo, da ordem de 100N para os cabos "micro indoor low friction", "drop" compacto "low friction" e cabos "drop" circular de 3mm.
[023] A face anterior 10a da base 10 incorpora ainda, junto à segunda borda extrema 12 e geralmente em peça única, um batente 18, projetante para cima e provido de uma janela mediana 18a em forma de "U", para permitir a passagem, com folga reduzida, de uma porção do cordão óptico CO que se projeta, do plugue extremo PE, para fora da caixa de terminação, através da janela mediana 18a.
[024] Em uma região mediana da extensão longitudinal da face anterior 10a da base 10 é incorporado um par de garras laterais 30, as quais são projetantes para cima e elasticamente deformáveis, de uma posição operante, na qual travam o terminal de conexão TC contra a face anterior 10a da base 10, para uma posição inoperante, na qual liberam o terminal de conexão TC.
[025] A caixa ou roseta óptica compreende ainda uma tampa 60, geralmente formada em material não condutor elétrico e tendo uma parede anterior 61, paredes extremas 62 opostas entre si e paredes longitudinais 63, laterais e opostas entre si.
[026] Cada uma das paredes extremas 62 é provida de uma janela 62a, sendo que, com a montagem da tampa 60 contra a base 10, uma das janelas 62a, ilustrada apenas na figura 5, passa a envolver uma porção (extrema) do mordente 20, enquanto a outra janela 62a passa a envolver o batente 18 e sua janela mediana 18a, para permitir a passagem da porção do cordão óptico CO que se projeta, do plugue extremo PE, para fora da caixa de terminação, através da respectiva janela 62a da tampa 60.
[027] A tampa 60 é construída para ter as bordas posteriores das paredes extremas 62 e longitudinais 63 assentadas e liberavelmente travadas contra a face anterior 10a da base 10, conforme ilustrado nas figuras 3 e 5.
[028] Para que a tampa 60 possa ser liberavelmente travada contra a face anterior 10a da base 10, as bordas longitudinais 13 dessa última podem ser providas, cada uma, por exemplo, de um par de linguetas de trava 15, incorporadas em peça única à base 10 e distanciadas longitudinalmente entre si e recuadas para dentro da respectiva borda da base 10, sob cada uma das quais é encaixado e retido um ressalto 65 (figura 5) incorporado internamente em cada parede longitudinal 63 da tampa 60, conforme melhor ilustrado na figura 5.
[029] De acordo com a construção ilustrada, as janelas 62a das duas paredes extremas da tampa 60 são iguais e apresentam o mesmo contorno, aberto em uma borda posterior das referidas paredes extremas 62 da tampa 60, para envolverem o mordente 20 e a janela mediana 18a do batente 18. Essa disposição permite que a tampa possa ser montada em dois posicionamentos opostos contra a base 10, ou seja, no posicionamento mais adequado à leitura de suas inscrições identificadoras, independentemente da inversão no posicionamento de fixação da base 10 na estrutura de sustentação da caixa de terminação ou roseta.
[030] Ainda de acordo com a configuração ilustrada, a face anterior 10a da base 10 pode incorporar, medianamente, duas nervuras 16, paralelas entre si, nas quais é assentado e guiado o conector extremo CE do cabo "drop" CD quando engatado no terminal de conexão TC travado contra a face anterior 10a da base 10.
[031] Para fixação da base 10 em uma parede ou estrutura de sustentação, a base 10 pode ser feita, por exemplo, pela provisão de dois furos passantes 17, dimensionados para receberem respectivos parafusos de fixação não ilustrados ou mesmo pelo uso de uma fita adesiva dupla face, também não ilustrada.
[032] Com a construção aqui proposta, a base 10 é inicialmente fixada contra a estrutura de sustentação. Em seguida, o cabo "drop" CD, já carregando o conector extremo CE, tem esse último encaixado no confrontante extremo do terminal de conexão TC e uma porção de sua extensão encaixada no interior do canal longitudinal C do mordente 20, para que os dentes 22 desse último interfiram com a capa externa do cabo "drop" CD, garantindo uma robusta retenção axial do cabo na caixa ou roseta.
[033] Após as operações de montagem da caixa e do cabo acima citadas, o usuário pode encaixar o plugue extremo PE, de seu cordão óptico CO, no interior do outro extremo do terminal de conexão TC e acomodar a adjacente extensão do cordão óptico CO através da janela mediana 18a do batente 18.
[034] Somente após o acoplamento do plugue extremo PE no terminal de conexão TC e acomodação do cordão óptico CO através da janela 18a do batente 18a, a tampa 60 pode ser assentada e travada sobre a base 10, por meio do encaixe dos ressaltos 65, internos às paredes longitudinais 63 da tampa 60, sob as linguetas de trava 15, incorporadas em peça única à base 10.
[035] As figuras de desenho ilustram a base 10 incorporando, na região mediana de cada uma de suas bordas longitudinais 13, uma nervura longitudinal 19, estendida por cerca de 1/3 da extensão da base 10 e definindo um ombro de apoio para uma ferramenta (não ilustrada) de abertura da tampa 60. A tampa 60 apresenta, por sua vez, a borda posterior de cada uma das paredes longitudinais 63 provida de um recorte mediano 66 (apenas um deles sendo ilustrado), dimensionado para que nele seja alojada a respectiva nervura longitudinal 19 da base 10. Cada recorte mediano 66 é provido, em sua região mediana, de um recesso 67, dimensionado para definir, com a confrontante nervura longitudinal 19, uma janela de inserção de uma ferramenta de ponta plana (não ilustrada) entre qualquer uma das nervuras longitudinais 19 da base 10 e a tampa 60. Assim, a tampa 60 pode ser facilmente destacada de seu encaixe na base 10, sem risco de danos ao acabamento da caixa de terminação.
[036] Apesar de ter sido aqui ilustrada apenas uma configuração da caixa de terminação ou roseta óptica em questão, deve ser entendido que poderão ser feitas alterações de forma e de disposição dos componentes, sem que se fuja do conceito construtivo definido nas reivindicações que acompanham o presente relatório.

Claims (4)

1. Caixa de terminação óptica para ambientes internos, alojando e retendo um terminal de conexão (TC), no qual são acoplados um conector extremo (CE) de um cabo "drop" (CD) e um plugue extremo (PE) de um cordão óptico (CO) de um usuário, caracterizada pelo fato de compreender: a) uma base (10) alongada tendo uma primeira e uma segunda borda extrema (11,12), um par de bordas longitudinais (13), que incorporam, cada uma, um par de linguetas de trava (15) distanciadas longitudinalmente entre si e recuadas para dentro da base (10), e uma face anterior (10a) incorporando: junto à primeira borda extrema (11), um mordente (20), em forma de canal longitudinal, com paredes laterais (21) incorporando dentes (22), internos e inclinados para a segunda borda extrema (12), e recebendo e retendo, axialmente, uma extensão do cabo "drop" (CD); junto à segunda borda extrema (12), um batente (18), projetante para cima e provido de uma janela mediana (18a) em forma de "U", para passagem do cordão óptico (CO); e, em uma região mediana, um par de garras laterais (30), projetantes para cima e elasticamente deformáveis, de uma posição operante para uma posição inoperante, nas quais travam e liberam, respectivamente, o terminal de conexão (TC) em relação à face anterior (10a) da base (10); e b) uma tampa (60), tendo uma parede anterior (61), paredes extremas (62) providas de respectivas janelas (62a) envolvendo, respectivamente, uma porção do mordente (20) e a janela mediana (18a) do batente (18) e paredes longitudinais (63), opostas e incorporando internamente, cada uma, em sua borda posterior, um ressalto (65) liberavelmente encaixado e retido sob uma lingueta de trava (15) da base (10).
2. Caixa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de as janelas (62a) das duas paredes extremas (62) da tampa (60) serem iguais e terem o mesmo contorno aberto em uma borda posterior das paredes extremas (62) da tampa (60).
3. Caixa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a face anterior (10a) da base (10) incorporar, medianamente, duas nervuras (16) paralelas entre si, nas quais é assentado e guiado o conector extremo (CE) do cabo "drop" (CD).
4. Caixa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de base (10) incorporar, em cada uma de suas bordas longitudinais (13), uma nervura longitudinal (19) encaixada no interior de um respectivo recorte mediano (66) da borda posterior de uma respectiva parede longitudinal (63) da tampa (60) quando montada sobre a base (10), cada recorte mediano (66) sendo provido, em sua região mediana, de um recesso (67) definindo, com a confrontante nervura longitudinal (19), uma janela de inserção de uma ferramenta de ponta plana, entre qualquer uma das nervuras longitudinais (19) da base (10) e a tampa (60).
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