BR202018076365Y1 - Conjunto de rede de proteção coletiva deslizante contra queda de pessoas e objetos para torre de transmissão de enegia do tipo autoportante - Google Patents

Conjunto de rede de proteção coletiva deslizante contra queda de pessoas e objetos para torre de transmissão de enegia do tipo autoportante Download PDF

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Abstract

é revelado um arranjo de rede de segurança e um sistema para proteger trabalhadores de lesões durante operações em uma torre de tipo autoportante que inclui o içamento e abaixamento de uma rede de segurança totalmente implantada ao longo de uma pluralidade de mosquetões, manilhas, cordas e estais presos ao corpo da torre.

Description

ANTECEDENTES Campo de aplicação
[001] Este modelo se refere a um dispositivo de Rede de Proteção Coletiva Deslizante contra queda de operários e objetos, destinada à Segurança do Trabalho, durante operações em torres de transmissão de energia do tipo Autoportante e, mais particularmente, a um sistema para elevar ou baixar uma rede de segurança.
Descrição do estado da técnica
[002] A segurança do trabalhador é, sempre, uma preocupação fundamental quando se lida com posicionamento muito distante do chão. Conforme a NR35, faz- se obrigatório o uso de equipamentos de seguranças quando a altura for superior a 2,00 metros. O documento US3949834, por exemplo, revela um sistema aplicado a redes de segurança que se estendem para fora das bordas dos andares de um edifício em construção para proteger trabalhadores que caiam de um piso acima da rede e / ou para proteger transeuntes ao nível do solo ou trabalhadores em níveis inferiores de serem feridos por equipamentos caindo, objetos ou, até mesmo, pela queda de trabalhadores. Cada rede deste documento apresenta uma borda externa suportada por uma extremidade externa de um polo de suporte em balanço cuja extremidade interna estava conectada a um suporte de piso aparafusado a um piso inferior do edifício. A borda interna de cada rede também é aparafusada ao próximo piso superior por olhais ou por cabos amarrados às colunas de perímetro mais próximas.
[003] O documento US4119176 revela um sistema para mover uma rede de proteção até a face externa de um edifício alternando dobra e esticamento da rede. A rede deste documento é suportada por um braço mais comprido e um braço mais curto disposto numa estrutura de suporte em forma de Y em cada lado da rede. Os braços apresentam extremidades internas superior e inferior montadas para cima e para baixo em trilhos de guia que são aparafusados ao lado da face externa do prédio. Os braços são montados de forma articulada entre si. Também o documento US3533487 revela um sistema que utiliza cabos de elevação para mover um conjunto de andaimes e redes de segurança para cima e para baixo em relação a um edifício.
[004] Entretanto, o tipo de configuração de redes de proteção do estado da técnica não se ajusta ao caso de trabalhadores em TORRES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA TIPO AUTOPORTANTE.
SUMARIO DO MODELO Objeto do modelo
[005] É um objetivo geral deste pedido ultrapassar as desvantagens acima mencionadas das disposições de redes de segurança do estado da técnica conhecidas, notadamente a não aplicabilidade a uma Torre de Transmissão de Energia do Tipo Autoportante.
[006] É outro objetivo deste modelo proteger, de forma fiável, os trabalhadores em todos os momentos durante o processo de trabalho em qualquer altura de uma Torre de Transmissão de Energia tipo Autoportante.
[007] Um outro objetivo deste modelo é elevar ou baixar, de forma fiável, uma Rede de Proteção Coletiva, em um espaço de tempo inferior a 10 minutos após a preparação dos acessórios.
Características de modelo
[008] De acordo com estes objetivos, e outros que se tornarão evidentes a seguir, uma característica deste modelo reside, resumidamente, num arranjo de segurança e num método de salvaguardar operários durante trabalhos em torres de transmissão de energia do tipo Autoportante com uma Rede de Proteção Coletiva que deslize por estais. O modelo compreende a fixação de roldanas de içamento em uma altura predeterminada. Meios de suporte são aplicados à torre para suspender a rede de segurança em uma condição totalmente implantada em que a rede de segurança se estende geralmente para fora da torre tipo Autoportante, em uma distância predeterminada que cubra um perímetro seguro.
[009] Para preparação deste sistema, deve-se inicialmente implementar à Torre de Transmissão de Energia do Tipo Autoportante dois estais fixados à torre, em cada uma das laterais que se deseja proteger, posicionados no centro da lateral da torre e ancorá-los em solo em direção diagonal longitudinal a uma distância da base da torre, que permita que o centro dos estais mantenham uma distância da torre superior à medida a ser protegida com a rede. A Altura dos pontos a serem fixados os estais, não precisam ser necessariamente nos locais mais autos, mas, deve ser superior à altura desejada para a fixação da rede.
[010] São elaborados métodos para a montagem dos meios de suporte e da rede de segurança, em que cordas são amarradas às manilhas fixadas nas pontas da rede, passando por roldanas presas próximo aos pontos de fixação dos estais, e também nos pontos em que a rede será amarrada na torre que permitam o içamento da rede. Além disso, cada uma de uma pluralidade de manilhas recebe uma corda secundária amarrada e, no momento de içamento, estas deverão permanecer no solo, junto aos locais de ancoragem dos estais, as quais, ao final do processo servirão para o ajuste final da abertura e tensionamento da rede.
[011] Assim, de acordo com este modelo, os operários são protegidos de forma fiável contra lesões de trabalhadores em queda e / ou queda de objetos em todos os momentos.
[012] Numa forma de realização vantajosa deste modelo, as roldanas de içamento são fixadas em um ponto elevado da torre para um içamento tranquilo da rede de proteção coletiva deslizante, juntas ao ponto de ancoragem dos estais da Torre Autoportante, suficientemente próximas para permitir que, após o içamento das pontas da rede, as manilhas nela fixadas, possam ser transferidas para os estais (cabos de aço de sustentação da torre). Manilhas são transferidas para os estais. Deste modo, é possível posicionar a rede numa altura desejada.
[013] As novas características que são consideradas como características de modelo são apresentadas em particular na reivindicação anexa. O modelo em si, no entanto, tanto quanto à sua construção como ao seu método de operação, juntamente com outros objetos e vantagens do mesmo, será melhor entendido a partir da seguinte descrição de formas de operação específicas quando lida em ligação com os desenhos anexos.
[014] A etapa 1 sinaliza para os preparativos que devem ser providenciados antes do içamento da rede. A etapa 2 refere-se ao içamento da rede. A etapa 3 refere-se à fixação da rede nos estais da torre. A etapa 4, refere-se à amarração da rede la lateral a ser protegida. A Etapa 5 refere-se à abertura final da rede em sua amplitude máxima.
Etapa 2
[015] Procedimento: Suspender a rede através do içamento pelas cordas de içamento amarradas nas 4 pontas da rede e passadas, 2 pelas polias ancoradas no alto da torre Autoportante até a altura que permita o engate nas manilhas em seus estais e a amarração das outras duas passadas pelas polias fixadas nas extremidades da lateral a ser protegida na mesma altura em que a rede será amarrada na torre Autoportante.
Etapa 3
[016] Procedimento: Segurando as duas pontas da rede pelos mosquetões que foram içados até os estais, a equipe de instaladores posicionada junto às polias fixadas no ponto mais alto da torre Autoportante, fará a conexão da mesma aos estais por meio do acoplamento das manilhas aos mesmos.
Etapa 4
[017] Segurando as duas pontas da rede que foram içadas até a lateral da torre posicionada nas polias mais abaixo, a equipe de instaladores fará a amarração da rede na torre.
Etapa 5
[018] A equipe posicionada em solo começa a puxar a corda secundária amarrada às manilhas que foram acopladas aos estais no alto da torre Autoportante com o propósido de baixar a rede deslizando-a pelos estais e promovendo a abertura da mesma em sua amplitude máxima.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[019] A FIG. 1 é uma vista frontal de uma forma de realização de uma disposição da rede de segurança de acordo com este modelo.
[020] A FIG 2 Demonstra que deverão ser fixados dois estais em cada uma das laterais a serem protegidas.
[021] A FIG 3 demonstra os locais onde deverão ser fixadas as polias (roldanas), sendo duas centrais em pontos mais altos e duas nas laterais em pontos mais baixos.
[022] A FIG 4 demosntra como deve ser posicionada cada uma das redes para preparação dos acessórios.
[023] A FIG 5 demonstra que em duas pontas da rede a serem içadas haverão um mosquetão e uma manilha em cada e que nas manilhas fixadas às pontas da rede serão amarradas 2 cordas, as quais, deverão passar por dentro das roldanas que foram fixadas no alto da torre Fig 3.
[024] A FIG 6 demonstra que nas duas manilhas que serão içadas aos pontos mais altos juntos aos estais, devem ser fixadas também, uma corda em cada, longa o suficiente para que suas estremidades permaneçam em solo junto aos pontos de ancoragem dos estais, mesmo após a rede ser totalmente içada.
[025] As FIGs 7 e 9 demonstram que as cordas amarradas nas 2 manilhas fixadas à rede e que serão acopladas aos estais deverão passar pelas polias fixadas no alto da torre próximas aos estais, afim de que, quando puxadas possam içar as manilhas com a rede para junto dos estais permitindo assim a sua acoplagem aos mesmos.
[026] A FIG 8 demosntra que nas outras duas pontas da extremidade oposta da rede, serão amarradas duas cordas para içamento - uma para cada ponta - que deverão passar pelas duas polias fixadas na lateral da torre, de modo que possam ser puxadas para içamento da rede até que alcancem o ponto de amarração da rede à torre.
[027] A FIG 10 demosntra que quando içada uma das laterais da rede até os estais, as respectivas manilhas fixadas nestas pontas da rede deverão ser acopladas aos estais.
[028] As FIGs 11 e 12 ilustram que através do correto posicionamento das manilhas nos estais dos mastros, a rede é esticada a partir do recuo da corda que içou a rede pelas polias e o tencionamento das cordas secundárias amarradas nas manilhas, as quais permaneceram no solo junto aos pontos de ancoragem dos estais, assim, as pontas da rede são puxadas para baixo até que o conjunto atinja sua abertura ideal. Concomitantemente a este procedimento as outras duas pontas da rede são içadas para serem amarradas à torre com o auxílio das cordas secundarias (I) FIG 4
[029] As FIGs. 13 e 14 ilustram que no centro da Torre Autoportante deve ser amarrada uma outra rede em todo contorno interno da torre, afim de que todo o conjunto fique protegido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA
[030] Com referência agora aos desenhos e, mais particularmente, às figuras de 1 a 14, o símbolo de referência “A” identifica, de modo abrangente, a torre de tipo Autoportante, enquanto que o símbolo de referência “B” identifica a rede de proteção coletiva, o símbolo de referência “C” identifica as roldanas, o símbolo de referência D identifica as cordas de içamento, o símbolo de referência “E” identifica as maninhas, o símbolo de referência “F” identifica os estais (cabos de aço de sustentação da torre), o símbolo de referência “G” identifica os mosquetões, o símbolo de referência “H” identifica a cordas secundárias, o símbolo “I” identifica as cordas da amarração da rede à torre. Tabela 1: correspondência entre os símbolos de referência
[031] Inicia-se o procedimento com a instalação de dois estais (F) em cada lateral a ser protegida na Torre Autoportante (A), sendo fixados no centro desta lateral a uma altura que deve ser no mínimo superior ao comprimento da rede (B) somado à distância que a mesma será instalada em relação ao solo.
[032] Faz-se a fixação das roldanas (C) na torre (A), sendo, duas centrais em pontos mais altos da torre (A) juntas aos estais(F) e duas nas laterais em pontos mais baixos.
[033] Com a rede (B) posicionada no solo, em suas duas pontas mais próximas da torre (A) são acoplados um mosquetão (G) e a uma manilha (E).
[034] Nas duas manilhas (E) fixadas nas duas pontas da rede (B) próximas à base da torre e nas outras duas pontas opostas da rede (B), são fixadas as cordas de içamento “D”, que deverão passar pelas quatro roldanas (C) fixadas duas nos pontos mais altos próximo às amarras dos estais (F), numa posição central em relação à lateral em que a rede está sendo instalada e outras duas fixadas nos pontos mais baixos nas extremidades da lateral da torre (A), de modo que as cordas de içamento (D) possam ser puxadas para o içamento da rede (B) até que sua lateral onde foram fixados os mosquetões (G) e as manilha (E) alcancem os cabos dos estais (F) no alto da Torre Autoportante (A).
[035] Cada uma das manilhas (E) recebem uma corda secundária (H) e, no momento do içamento, suas extremidades deverão permanecer neutras no solo junto aos locais de ancoragem dos estais, para que a rede possa ser puxada para baixo no final do procedimento.
[036] A lateral da rede (B) que possui os mosquetões (G) e as manilhas (E) é suspensa puxando-se as cordas de içamento (D) até que atinja uma altura que permita o engate das manilhas (E) nos estais (F) da torre de tipo Autoportante (A).
[037] Segurando pelos mosquetões (G), a equipe de instalação faz as conexões das manilhas (E) aos estais (F).
[038] Num procedimento semelhante, a outra lateral da rede é também suspensa puxando-se as respectivas cordas de içamento (D) que passaram pelas polias (C) fixadas nos pontos mais baixos até que atinja a lateral da torre (A) e seja totalmente amarrada com o uso das cordas de amarração (I).
[039] Apartir deste momento a lateral da rede (B) que foi suspensa ao ponto mais alto da torre (A) deve ser abaixada até que suas pontas alcance a mesma altura da lateral que foi amarrada à torre. Através do correto posicionamento das manilhas (E) nos estais (F) da torre de tipo Autoportante (A), a rede (B) é estendida com o recuo das cordas que passam nas roldanas (C), enquanto simultaneamente faz-se o recolhimento das cordas secundárias (H) amarradas na manilha (E), as quais permaneceram no solo.
[040] Numa modalidade preferida, a rede (B) é confeccionada em Nylon, fio 210/96, malha de 26mm, resistente a uma carga de trabalho de 2000 Kgf, com deslocamento sob tensão em 106,818 mm p/ 01296 m2 e elasticidade de 130 mm para promover o amortecimento do corpo em queda livre no momento do impacto com a rede.
[041] Numa modalidade preferida, a roldana (C) compreende uma polia direcional com capacidade de 1000 Kgf, com diâmetro primitivo da polia de 120 mm e a manilha (E) é uma manilha 5/8”, com carga de trabalho de 1000 Kgf.
[042] Embora este modelo tenha sido ilustrado e descrito como incorporada em um arranjo de rede de segurança deslizante para torre do tipo Autoportante, este não se destina a ser limitado aos detalhes mostrados, já que várias modificações e mudanças estruturais podem ser feitas sem se desviar do escopo do mesmo.
[043] Mesmo sem uma análise mais aprofundada, o exposto acima revela de forma tão completa a essência do presente modelo que outros podem, aplicando o conhecimento corrente, prontamente adaptá-lo para várias aplicações sem omitir características que, do ponto de vista do estado da técnica, constituem razoavelmente características essenciais ou aspectos específicos deste modelo de utilidade e, sendo assim, tais adaptações devem ser entendidas dentro do significado e faixa de equivalência da reivindicação a seguir.

Claims (1)

1. Dispositivo de rede de segurança para proteção de trabalhadores durante operações em torres autoportantes caracterizado pelo fato de compreender uma rede de proteção coletiva deslizante (B), uma pluralidade de roldanas (C) ancoradas à torre, cordas de içamento(D) fixados às pontas da rede (B), passando pelas roldanas (C), uma pluralidade de manilhas (E) que farão o acoplamento aos estais (F) no alto da torre e que receberão ainda, a amarração de uma corda secundária (H) e, no momento do içamento, tem suas extremidades no solo, junto aos locais de ancoragem dos estais (F), além de uma pluralidade de mosquetões (G) fixados juntos às manilhas (E) e cordas de amarração (I) para amarração da rede (B) à torre (A).
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