BR202018075144Y1 - Conjunto de rede de proteção coletiva deslizante contra queda de pessoas e objetos para torre de transmissão tipo monomastro - Google Patents

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Abstract

CONJUNTO DE REDE DE PROTEÇÃO COLETIVA DESLIZANTE PARA TORRE DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA DO TIPO MONOMASTRO É revelado um arranjo de rede de segurança e um sistema para proteger trabalhadores de lesões durante operações em uma torre de tipo monomastro que inclui o içamento e abaixamento de uma rede de segurança totalmente implantada ao longo de uma pluralidade de mosquetões, manilhas e cabos presos ao corpo da torre.

Description

Campo de aplicação
[001] Este modelo se refere a um dispositivo de Rede de Proteção Coletiva Deslizante contra queda de operários e objetos, destinada à Segurança do Trabalho, durante operações em torres monomastro e, mais particularmente, a um sistema para elevar ou baixar uma rede de segurança.
Descrição do estado da técnica
[002] A segurança do trabalhador é, sempre, uma preocupação fundamental quando se lida com posicionamento muito distante do chão. Conforme a NR35, faz- se obrigatório o uso de equipamentos de seguranças quando a altura for superior a 2,00 metros. O documento US3949834, por exemplo, revela um sistema aplicado a redes de segurança que se estendem para fora das bordas dos andares de um edifício em construção para proteger trabalhadores que caiam de um piso acima da rede e / ou para proteger transeuntes ao nível do solo ou trabalhadores em níveis inferiores de serem feridos por equipamentos caindo, objetos ou, até mesmo, pela queda de trabalhadores. Cada rede deste documento apresente? uma borda externa suportada por uma extremidade externa de um polo de suporte em balanço cuja extremidade interna estava conectada a um suporte de piso aparafusado a um piso inferior do edifício. A borda interna de cada rede também é aparafusada ao próximo piso superior por olhais ou por cabos amarrados às colunas de perímetro mais próximas.
[003] O documento US4119176 revela um sistema para mover uma rede de proteção até a face externa de um edifício alternando dobra e esticamento da rede. A rede deste documento é suportada por um braço mais comprido e um braço mais curto disposto numa estrutura de suporte em forma de Y em cada lado da rede. Os braços apresentam extremidades internas superior e inferior montadas para cima e para baixo em trilhos de guia que são aparafusados ao lado da face externa do prédio. Os braços são montados de forma articulada entre si. Também o documento Peliçâo 870180158707, de 05/12/2018. pág. 4/23 Petição 870190040113. de 29/04/2019. pág. 3/12 US3533487 revela um sistema que utiliza cabos de elevação para mover um conjunto de andaimes e redes de segurança para cima e para baixo em relação a um edifício.
[004] Entretanto, o tipo de configuração de redes de proteção do estado da técnica não se ajusta ao caso de trabalhadores em TORRES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA TIPO MONOMASTRO.
Objeto do modelo
[005] É um objetivo geral deste pedido ultrapassar as desvantagens acima mencionadas das disposições de redes de segurança do estado da técnica conhecidas, notadamente a não aplicabilidade a uma Torre de Transmissão de Energia do Tipo Monomastro.
[006] É outro objetivo deste modelo proteger, de forma fiável, os trabalhadores em todos os momentos durante o processo de trabalho em qualquer altura de uma Torre de Transmissão de Energia tipo Monomastro.
[007] Um outro objetivo deste modelo é elevar ou baixar, de forma fiável, uma Rede de Proteção Coletiva, em um espaço de tempo inferior a 10 minutos após a preparação dos acessórios. Características de modelo t
[008] De acordo com estes objetivos, e outros que se tornarão evidentes a seguir, uma característica deste modelo reside, resumidamente, num arranjo de segurança e num método de salvaguardar operários durante trabalhos em torres de transmissão de energia do tipo monomastro com uma Rede de Proteção Coletiva que deslizes por estais. O modelo compreende a fixação de roldanas de içamento em uma altura predeterminada. Meios de suporte são aplicados à torre para suspender a rede de segurança em uma condição totalmente implantada em que a rede de segurança se estende geralmente para fora da torre sobre uma distância predeterminada que cubra um perímetro seguro, inicialmente com a costura aberta com o objetivo de abraçar a torre com a rede e em outro momento a costura central é fechada com o auxílio de mosquetões ou acessório similar, ou lona que envolva o corte central da rede com o objetivo de facilitar ou impedir que o centro da rede Petição 870180158707, de 05/12/2018. pág. 5/23 Petição 870190040113, de 29/04/2019. pág. 4/12 enrosque na torre monomastro. São elaborados métodos para a montagem dos meios de suporte e da rede de segurança, em que cordas são amarradas às manilhas fixadas nas pontas da rede, passando por roldanas, que permitam o içamento da rede. Além disso, cada uma de uma pluralidade de manilhas recebe uma corda secundária amarrada e, no momento de içamento, estas deverão permanecer no solo, junto aos locais de ancoragem dos estais, as quais, ao final do processo servirão para o ajuste final da abertura e tensionamento da rede.
[009] Assim, de acordo com este modelo, os operários são protegidos de forma fiável contra lesões de trabalhadores em queda e / ou queda de objetos em todos os momentos.
[010] Numa forma de realização vantajosa deste modelo, as roldanas de içamento são fixadas no topo da torre para um içamento tranquilo da rede de proteção coletiva deslizante, juntas ao ponto de ancoragem dos estais da torre, suficientemente próximas para permitir que, após o içamento das pontas da rede, as manilhas nela fixadas, possam ser transferidas para os estais (cabos de aço de sustentação da torre). Manilhas são transferidas para os cabos que sustentam a torre de tipo monomastro (estais). Deste modo, é possível posicionar a rede numa altura desejada considerando que, quando suas pontas se encontrareln al altura desejada deslizando pelos cabos da torre, sua largura máxima será equivalente á metada da medida lateral da rede. Ao término da instalação a distância entre o ponto de fixação da rede no cabo de ancoragem estai ao monomastro deve ser tal que a mesma mantenha uma distância da lateral da rede ao monomastro equivalente a, no mínimo, a metade da medida lateral da rede.
[011] As novas características que são consideradas como características de modelo são apresentadas em particular na reivindicação anexa. O modelo em si, no entanto, tanto quanto à sua construção como ao seu método de operação, juntamente com outros objetos e vantagens do mesmo, será melhor entendido a partir da seguinte descrição de formas de operação específicas quando lida em ligação com os desenhos anexos.
[012] A etapa 1 sinaliza para os preparativos que devem ser providenciados antes do içamento da rede. A etapa 2 refere-se ao içamento da rede. A etapa 3 refere-se à fixação da rede nos estais da torre. A etapa 4, refere-se à costura da rede por intermédio dos mosquetões na altura desejada. A Etapa 5 refere-se à abertura final da rede em sua amplitude máxima. Etapa 2
[013] Procedimento: Suspender a rede através do içamento pelas cordas de içamento amarradas nas pontas da rede e passadas pelas polias ancoradas no alto da torre até a altura que permita o engate das manilhas nos estais da torre monomastro. Etapa 3
[014] Procedimento: Segurando a rede pelos mosquetões, a equipe de instaladores posicionada no alto da torre fará a conexão da mesma aos estais por meio das manilhas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[015] A FIG. 1 é uma vista frontal de uma forma de realização de uma disposição da rede de segurança de acordo com este modelo;
[016] A FIG. 2 demonstra que inicialmente a costura deve ístar aberta e desta forma a rede deve envolver o monomastro. Aponta também que o lado da costura deve estar posicionado na face frontal em relação aos ventos. Demonstra também que os mosquetões devem estar fixados em uma das laterais a ser costurada.
[017] A FIG. 3 demonstra que haverão duas cordas posicionadas nas extremidades da abertura a ser costurada. Estas cordas servirão com guias no final do processo para, depois de içada, quando, distante do solo, possam guiar as pontas da rede com o auxílio de dois trabalhadores localizados no solo com o propósito de facilitar a união das partes, que será realizada por intermédio de um profissional posicionado estrategicamente no centro da torre que fará o grampeamento dos mosquetões, unindo assim, as costuras da rede.
[018] A FIG. 4 demonstra que nas quatro pontas da rede haverão um mosquetão e uma manilha em cada e que nas quatro manilhas fixadas às pontas da rede serão Petição 870180158707, de 05/12/2018. pág. 7/23 amarradas 4 cordas, as quais, deverão passar por dentro das roldanas que foram fixadas no alto da torre da Fig 5 e suas pontas retornando ao solo para sere puxadas pelos profissionais de solo, desta forma elevando as pontas da rede ao alto da torre, onde dois profissionais irão ancorar as manilhas aos estais da torre conforme a FIG. 9.
[019] A FIG. 5 demonsta que no alto da torre serão fixadas a quatro roldanas.
[020] A FIG. 6 demonstra que em cada manilha deverá ser fixada também, uma corda longa o suficiente para que sua estremidade permaneça em solo junto ao ponto de ancoragem dos estais no solo mesmo após a rede ser totalmente içada. Estas cordas permanecerão neutras durante o içamento, mas, serão importantes ao final do procedimento para puxar as pontas da rede para baixo, promovendo o ajuste de altura e tensionamento final do conjunto.
[021] As FIG. 7 e 8: mostram uma vista frontal de uma forma de realização de uma disposição da rede de segurança durante o içamento e já içada, de acordo com este modelo;
[022] A FIG. 9 ilustra o posicionamento da rede de segurança depois que os profissionais engataram as 4 manilhas das 4 pontas da rede nos 4 estais da torre, desta forma, a rede passa a deslizar pelos estais, e pode ser rebaixada até a altura ideal de fixação desejada, conforme os instaladores vão liδerando a corda que foi puxada para o içamento da rede.
[023] A FIG. 10 ilustra que neste estágio, a rede será abaixada até a altura desejada de instalação e dois profissionais em solo irão deslocar as cordas mencionadas na FIG 3, unindo os pontos a serem costurados e um profissional posicionado estrategicamente no centro da torre, fará a conexão (engate) dos mosquetões unindo as partes da rede a serem costuradas.
[024] A FIG. 11 mostra que as duas bandas da costura relativas ao corte central da rede são unidas utilizando as cordas amarradas em suas extremidades, afim de possibilitarem aos instaladores efetuarem a costura da rede através dos mosquetões. Os primeiros mosquetões próximos ao centro da rede em relação ao monomastro podem ser fixados após ajustar-se a altura ideal da rede no mesmo. Petição 870180158707, de 05/12/2018, pág. 8/23
[025] A FIG. 12 ilustra o procedimento com o auxílio das cordas neutras que foram amarradas inicialmente nas manilhas e permaneceram em solo, conforme FIG 6, as pontas da rede são puxadas para baixo até que o conjunto atinja sua abertura ideal. Através do correto posicionamento das manilhas nos estais da torre monomastro, a rede é esticada com a ajuda da corda que permaneceu nas polias e as secundárias amarradas na manilha, as quais permaneceram no solo junto aos pontos de ancoragem dos estais.
[026] A FIG. 13 ilustra que neste estágil, o centro da rede deve ser totalmente amarrado à torre monomastro.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA
[027] Com referência agora aos desenhos e, mais particularmente, às figuras de 1 a 13, o símbolo de referência “A” identifica, de modo abrangente, a torre de tipo monomastro, enquanto que o símbolo de referência "B” identifica a rede de proteção coletiva, o símbolo de referência “C” identifica as roldanas, o símbolo de referência D identifica as cordas de içamento, o símbolo de referência "E” identifica as maninhas, o símbolo de referência “F” identifica os estais (cabos de aço de sustentação da torre), o símbolo de referência “G” identifica os mosquetões, o símbolo de referência “H” identifica a cordas secundárias, o símbolo T identifica as* cordas guias para auxílio do fechamento da costura e o símbolo “J” identifica a costura central, conforme a tabela abaixo: Tabela 1: correspondência entre os símbolos de referência
[028] Inicia-se o procedimento com a rede “B” posicionada no solo com o corte central da rede “J” aberto para abraçar a torre “A" e o corte “J” deve estar de face frontal para os ventos predominantes e com os mosquetões “G” posicionados em uma das laterais do corte “J”. As duas cordas guias “I” são amarradas em cada uma das pontas das extremidades do corte central “J”, para facilitar a costura do corte com o uso de mosquetões (G), no final do processo. Em cada uma das 4 ponta da rede (B) são acoplados um mosquetão (G) e a uma manilha (E). Nas quatro manilhas (E) fixadas nas quatro pontas da rede (B), são fixadas as cordas de içamento “D”, que deverão passar pelas quatro roldanas (C) fixadas no alto da torre (A), próximo às amarras dos estais (F), de modo que possam ser puxadas para o içamento da rede até que alcancem os cabos dos estais (F) no alto da torre (A). Cada uma das manilhas (5) recebe a corda secundária (H) e, no momento do içamento, suas extremidades deverão permanecer neutras no solo junto aos locais de ancoragem dos estais.
[029] A rede (B) é, então, suspensa puxando-se as cordas de içamento (D) até que atinja uma altura que permita o engate das manilhas (E) nos»estais (F) da torre de tipo monomastro (A). Segurando pelos mosquetões (G), a equipe de instaladores faz a conexão das manilhas (E) aos estais (F). A partir deste momento a rede (B) deve ser abaixada até que o seu centro encontre a altura desejada na torre monomastro (A), este procedimento é feito recuando as cordas de içamento (D), de forma que, as manilhas (E) já conectadas aos estais (F) passam a deslizar nestes em direção à sua base no solo promovendo o abaixamento da rede (B). [029] Com o centro da rede (B) já posicionado na altura desejada, inicia-se o processo de costura do corte central (J) utilizando as cordas guias de costura (I) para aproximar as laterais do corte (J), afim de possibilitar aos instaladores, a costura do corte central (J) por intermédio da conexão dos mosquetões (G) unindo as laterais do corte central (J). Os mosquetões próximos ao centro da rede (B) em relação ao monomastro (A) podem ser fixados por último após o ajuste definitivo da altura da rede (B).
[030] As pontas da rede (B) devem ser abaixada, e posicionadas na altura desejada, de tal forma que, a distância entre as manilhas (E) unidas os cabos dos estais (F) em relação ao centro da torre (A) não seja inferior à metade da largura total da rede(B) para evitar um abaulamento exagerado da rede(B).
[031] Observando o parágrafo acima, através do correto posicionamento das manilhas (E) nos estais (F) da torre de tipo monomastro (A), a rede (B) é estendida com o recuo das cordas que passam nas roldanas (C), enquanto simultaneamente faz-se o recolhimento das cordas secundárias (H) amarradas na manilha (E), as quais permaneceram no solo junto aos pontos de ancoragem dos estais (F). O centro da rede (B) deve ser totalmente amarrado ao monomastro (A).
[032] Numa modalidade preferida, a rede (B) é confeccionada em Nylon, fio 210/96, malha de 26 mm, resistente a uma carga de trabalho de 2000 Kgf, com deslocamento sob tensão em 106,818 mm p/ 01296 m2 e elasticidade de 130 mm para promover o amortecimento do corpo em queda livre no momento do impacto com a rede.
[033] Numa modalidade preferida, a roldana (C) compreende*uma polia direcional com capacidade de 1000 Kgf, com diâmetro primitivo da polia de 120 mm e a manilha (E) é uma manilha 5/8”, com carga de trabalho de 1000 Kgf.
[034] Embora este modelo tenha sido ilustrado e descrito como incorporada em um arranjo de rede de segurança deslizante para torre de tipo monomastro, este não se destina a ser limitado aos detalhes mostrados, já que várias modificações e mudanças estruturais podem ser feitas sem se desviar do escopo do mesmo.
[035] Mesmo sem uma análise mais aprofundada, o exposto acima revela de forma tão completa a essência do presente modelo que outros podem, aplicando o conhecimento corrente, prontamente adaptá-lo para várias aplicações sem omitir características que, do ponto de vista do estado da técnica, constituem razoavelmente características essenciais ou aspectos específicos deste modelo de utilidade e, sendo assim, tais adaptações devem ser entendidas dentro do significado e faixa de equivalência da reivindicação a seguir.

Claims (1)

1. Dispositivo de rede de segurança para proteção de trabalhadores durante operações em torres monomastro caracterizado pelo fato de compreender uma rede de proteção coletiva deslizante (B), uma pluralidade de roldanas (C) ancoradas à torre, cordas de içamento(D) fixados às pontas da rede (B), passando pelas roldanas (C), uma pluralidade de manilhas (E) que farão o acoplamento aos estais no alto da torre e que receberão ainda, a amarração de uma corda secundária (H) e, no momento do içamento, tem suas extremidades no solo, junto aos locais de ancoragem dos estais (F), além de uma pluralidade de mosquetões (G) fixados ao corte central da rede (J) que recebe em suas pontas duas cordas guias (I).
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