BR202013015266U2 - Disposição construtiva em embalagem para transporte e comercialização de mamão formosa - Google Patents

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Abstract

Disposição construtiva em embalagem para transporte e comercialização de mamão formosa. É relatado no presente modelo de utilidade uma embalagem em material plástico para armazenamento, transporte e comercialização de mamão formosa, a qual compreende um envelope formado a partir de uma película (1) de filme termoplástico, com uma pluralidade de orifícios (2) espaçados em sua superfície, e selado por sistema mecanizado flow pack. A referida embalagem é capaz de diminuir os danos físicos impostos a epiderme da fruta, retardar o amadurecimento e reduzir a ação de agentes patogênicos disseminados pelo manuseio do mamão durante o transporte bem como nos pontos de venda, agregando segurança alimentar ao produto e reduzindo as perdas impostas aos produtores rurais.

Description

DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM EMBALAGEM PARA
TRANSPORTE E COMERCIALIZAÇÃO DE MAMÃO FORMOSA
Campo Técnico O presente modelo de utilidade pertence ao campo técnico dos recipientes para armazenamento, transporte e comercialização de artigos especialmente sensíveis a danos por choque ou pressão. Mais especificamente, este modelo de utilidade trata de a uma embalagem em material plástico para armazenamento, transporte e comercialização de frutas.
Fundamentos Técnicos O mamão, também conhecido como papaia é o fruto do mamoeiro ou papaieira, árvore do gênero Carica, provavelmente originária da região entre o norte da Bacia Amazônica Superior e a América Central. Como planta tropical, o mamoeiro apresenta melhor desenvolvimento em regiões de clima quente e úmido, entretanto, devido a sua grande aceitabilidade, dada suas características sensoriais, nutricionais e funcionais, somada a sua adaptabilidade e, aos trabalhos de melhoramento genético, teve seu cultivo estendido também para regiões subtropicais, estando atualmente presente em mais de sessenta países, sendo o Brasil considerado o seu maior produtor mundial e terceiro maior exportador. O consumo do mamão é recomendado por vários nutricionistas por ser rico em vitaminas A, C e do complexo B, fonte de sais minerais como cálcio, potássio e magnésio, ele possui também a papaína, uma enzima especial que digere proteínas, auxilia na absorção de nutrientes e no bom funcionamento do aparelho digestivo. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes no fruto, que pode ser consumido diariamente para ajudar a equilibrar o funcionamento do organismo humano.
As duas variedades de mamão, comumente encontradas no Brasil, são o papaia e o formosa. O mamão da variedade papaia é menor e mais adocicado, pesando entre 300 g e 1 kg, enquanto o mamão da variedade formosa pode chegar aos 3 kg, o que o torna mais adequado para utilização onde haja uma grande demanda da polpa da fruta.
Os frutos do mamoeiro são classificados, quanto ao padrão respiratório, como climatéricos, ou seja, podem amadurecer depois de colhidos, influenciados por fatores como temperatura e composição atmosférica e, devido a este aspecto, existem vários trabalhos que destacam a importância da conservação da qualidade para comercialização do mamão, uma vez que esta fruta é consumida, preferencialmente, em estado natural. A epiderme do mamão é muito sensível a choques mecânicos sendo danificada pelo simples atrito com a embalagem utilizada em seu transporte, geralmente confeccionada em papelão ou madeira. Tal efeito danoso é potencializado devido à forma de apresentação destes frutos, expostos em gôndolas e prateleiras sem refrigeração.
As principais características que determinam a escolha dos frutos, pelos consumidores finais, são a ausência de danos físicos, firmeza e coloração e, os processos de embalagem, transporte e manuseio, praticados atualmente nos centros de produção e comercialização, atingem negativamente a qualidade da fruta a ser comercializada, acelerando o processo de deterioração dos frutos, gerando perdas pós-colheita de até 75% em alguns casos.
No estado da técnica existe menção a documentos que apresentam propostas para suprir tais deficiências. O documento brasileiro MU7601265-4 descreve uma disposição introduzida em embalagem descartável articulada para mamão, feita preferencialmente em PVC ou similar, sendo dotada basicamente de duas partes articuladas entre si mediante vincos centrais sendo que cada referida parte apresenta uma série de cavidades paralelas, semelhantes à metade de um mamão, de tal forma que, ao serem ambas as partes fechadas uma contra a outra, as cavidades adquirem o formato do mamão, para alojamento sucessivo e paralelo de tantas frutas quantas forem as cavidades.
No modelo de utilidade brasileiro MU8401983-2 é descrita uma disposição construtiva em embalagem para mamão que compreende uma bandeja semirrígida moldada com material plástico ou similar, que apresenta superfície com cavidades moldadas em formato oblongo que permitem acondicionar mamões de forma individual, incluindo uma região de depressão para proteção do pedúnculo. O documento nacional MU8602534-1 versa sobre embalagem de mamão, preferencialmente voltada para o acondicionamento de mamão papaia, capaz de acomodar quatro frutos que ficam armazenados no sentido do seu eixo vertical, contendo orifícios e aberturas para a circulação do ar que evitam o amadurecimento serôdio da fruta.
Apesar das embalagens descritas no estado da técnica protegerem os frutos de danos físicos e de outras injúrias, elas são destinadas ao transporte dos mamões das áreas de produção para os pontos de comercialização, não sendo adequadas a exibição e ao comércio a granel dos frutos do mamoeiro em mercados ou estabelecimentos similares.
Desta forma, o estado da técnica ainda se ressente de embalagens para o comércio a granel de mamões que preservem as características naturais da fruta, reduzindo os danos físicos que podem lhe ser impostos bem como sua perecibilidade, reduzindo as perdas na produção agrícola e garantindo a rentabilidade dos produtores rurais.
Descrição das Características do Modelo de Utilidade O presente modelo de utilidade trata de uma embalagem produzida em filme termoplástico, destinada ao transporte e comercialização de mamão formosa, a qual permite uma drástica redução dos prejuízos causados a fruta após sua colheita, melhora a apresentação do produto nos pontos de venda e proporciona uma maior vida de prateleira nos pontos de comércio.
Este objetivo é alcançado pela concepção do modelo de utilidade que será descrito em detalhes a seguir, o qual compreende uma embalagem em forma de envelope, produzida em filme termoplástico, com uma pluralidade de orifícios espaçados em sua superfície, cuja selagem da embalagem é feita por sistema mecanizado conhecido pela denominação em inglês “flow pacK’. O procedimento se mostrou especialmente útil quando aplicado a mamão da variedade formosa, que possui frutos grandes e volumosos, pois reduz os danos físicos impostos a epiderme da fruta, leva o produto a amadurecer mais lentamente e reduz a ação de agentes patogênicos disseminados pelo manuseio do fruto durante o transporte bem como nos pontos de venda, agregando segurança alimentar ao produto final e melhor rentabilidade aos produtores rurais.
Breve Descrição das Figuras Figura 1 - Vista em perspectiva da embalagem objeto do presente modelo de utilidade, com um mamão formosa já acondicionando em seu interior.
Figura 2 - Vista em perspectiva de uma configuração da embalagem com um maior número de orifícios em sua superfície.
Figura 3 - Vista em perspectiva de uma configuração da embalagem com um menor número de orifícios em sua superfície.
Figura 4 - Imagens do mamão formosa em seus diversos pontos de colheita.
Descrição da Concretização Preferida A principal forma de comercialização do mamão formosa para o consumidor final é a granel, ou seja, o produto é exibido em prateleiras sem refrigeração, desembalado e vendido em unidades, sobretudo por se tratar de um fruto de generosas dimensões, que pode chegar a pesar até 3 kg.
Tal forma de comercialização expõe o produto a danos físicos e a agentes patogênicos, além de aumentar a taxa respiratória da fruta, o que a leva a amadurecer mais rapidamente, uma vez que não há inibição na produção natural do hormônio do amadurecimento (etileno). A embalagem (A) para mamão formosa, objeto do presente modelo de utilidade, permite reduzir os danos mecânicos impostos à epiderme da fruta devido ao seu transporte e manuseio, melhora a higiene do produto, aumenta a vida pós-colheita e proporciona ao consumidor um produto mais saboroso e mais nutritivo, uma vez que o fruto pode ser colhido mais maduro, estágio em que a presença de vitaminas A, C e B, sais minerais e a própria papaína apresentam níveis mais elevados.
Tais efeitos, obtidos pelo uso do modelo de utilidade ora proposto, ficarão evidentes após a leitura da descrição detalhada a seguir. A embalagem (A), de acordo com a Figura 1, compreende: uma película (1) de filme termoplástico confeccionada em polipropileno biorientado (BOPP) ou polietileno (PE), com gramatura na faixa de 55 a 65 g/m2, dobrada sobre si mesma de modo a formar um envelope capaz de envolver inteiramente o fruto e contendo: uma pluralidade de orifícios (2), distribuídos em duas fileiras paralelas, próximas à lateral e no sentido longitudinal da embalagem (A), distanciados entre si em cerca de 10 a 35 mm; e dois pontos de selagem horizontal (3) nas extremidades superior e inferior da embalagem (A) e, um ponto de selagem vertical (4), na parte central da embalagem (A), para obter um aspecto final substancialmente retangular. A selagem é feita de forma mecânica em máquina que utiliza o sistema de embalagem flow pack. A superfície lisa da embalagem (A) reduz os danos mecânicos que podem ser impostos à epiderme do mamão, pela simples abrasão originada pelo atrito da casca com as embalagens, geralmente confeccionadas de papelão ou madeira, utilizadas em seu transporte até as áreas de comercialização; o que leva ao aparecimento de machucaduras, que posteriormente se transformam em pontos de podridão, que viabilizam a instalação de fungos e/ou bactérias no fruto, alterando seu sabor e tornando-o impróprio para consumo.
Normalmente o mamão formosa é lavado em solução de cloro a 100 ppm e encerado com cera alimentícia, antes de ser transportado aos pontos de venda, porém, nas gôndolas ou prateleiras dos mercados, os frutos são manuseados por diversos clientes, o que pode contaminar o produto por diversos agentes patogênicos, como coliformes fecais, listería, etc. A embalagem (A), ora descrita, isola o mamão formosa destes possíveis agentes contaminantes, o que proporciona maior segurança alimentar ao cliente. A quantidade de orifícios (2) aplicados na superfície da película (1) de filme termoplástico da embalagem (A) varia conforme a época do ano. No verão, com temperaturas mais altas, a taxa respiratória é maior, exigindo aumentar a quantidade de orifícios (2), dispondo-os paralelamente e distanciados de 10 a 20 mm entre si, no sentido longitudinal da embalagem (A), para que não ocorra o processo de fermentação anaeróbica por excesso de C02, conforme mostrado na Figura 2. Já no inverno, se pode diminuir a quantidade de furos, conforme apresentado na Figura 3, aumentando a distância entre eles para 15 a 35 mm.
Isto irá prolongar ainda mais a vida pós-colheita do produto. A utilização da embalagem (A) propicia uma redução da taxa respiratória do mamão formosa e um incremento da concentração de C02, o que leva o produto a amadurecer mais lentamente, uma vez que o C02 age na inibição do etileno (hormônio do amadurecimento).
Os pontos de colheita do mamão formosa são indicados na Tabela I abaixo, cuja compreensão pode ser auxiliada pelo exame da Figura 4.
Como prática geral, o mamão formosa é colhido praticamente verde, no ponto de colheita 1, pois, como amadurece rapidamente, a colheita neste estágio garante um maior tempo para que ele seja distribuído e exposto nos mercados.
Com a utilização da embalagem (A) é possível proceder à colheita no ponto 3, onde o produto já atingiu sua maturação fisiológica, sem perder as características de firmeza e coloração, apreciadas pelos consumidores.
Pesquisas revelaram que o mamão, não embalado, perde aproximadamente 3,5% de seu peso por evaporação da água contida em sua estrutura celular, ao atingir os pontos de comercialização. Entretanto, com o uso da embalagem (A) ora proposta, este valor é reduzido para 0,7%, proporcionando uma maior vida pós-colheita e um melhor aspecto visual, já que mesmo maduro, não terá aparência de murcho, como acontece no modo convencional de comercialização. A embalagem (A), além das características ora descritas, permite ainda que sejam impressas, sobre a película (1) de filme termoplástico, informações que atendam às exigências legais dos órgãos de fiscalização, como por exemplo: informações acerca do produtor e sua origem, a data de colheita/validade, condições ideais de conservação, peso e valor nutricional do produto, entre outras.
As características da embalagem (A) para mamão formosa, objeto deste modelo de utilidade, não devem se limitar ao que foi aqui descrito e ilustrado pelas figuras, ou somente pelas reivindicações que se seguem, pois aqueles versados na técnica podem alcançar possíveis variações, sem fugir do escopo deste documento.

Claims (3)

1. Disposição construtiva em embalagem para transporte e comercialização de mamão formosa caracterizada por compreender: uma película (1) de filme termoplástico confeccionada em polipropileno biorientado (BOPP) ou polietileno (PE), com gramatura na faixa de 55 a 65 g/m2, dobrada sobre si mesma de modo a formar um envelope capaz de envolver inteiramente o fruto e contendo: uma pluralidade de orifícios (2), distribuídos em duas fileiras paralelas, próximas à lateral e no sentido longitudinal da embalagem (A), distanciados entre si em cerca de 10 a 35 mm; e dois pontos de selagem horizontal (3) nas extremidades superior e inferior da embalagem (A) e, um ponto de selagem vertical (4), na parte central da embalagem (A), para obter um aspecto final substancialmente retangular.
2. Disposição construtiva em embalagem para transporte e comercialização de mamão formosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por nos períodos de altas temperaturas os orifícios (2), aplicados na superfície da película (1) de filme termoplástico da embalagem (A), ficarem distanciados de 10 a 20 mm entre si.
3. Disposição construtiva em embalagem para transporte e comercialização de mamão formosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por nos períodos de baixas temperaturas os orifícios (2), aplicados na superfície da película (1) de filme termoplástico da embalagem (A), ficarem distanciados de 15 a 35 mm entre si.
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