BR122024007351A2 - Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida - Google Patents

Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida Download PDF

Info

Publication number
BR122024007351A2
BR122024007351A2 BR122024007351-0A BR122024007351A BR122024007351A2 BR 122024007351 A2 BR122024007351 A2 BR 122024007351A2 BR 122024007351 A BR122024007351 A BR 122024007351A BR 122024007351 A2 BR122024007351 A2 BR 122024007351A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
solution
mixture
crystalline form
composition
fact
Prior art date
Application number
BR122024007351-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Michael Grabarnick
Gal SUEZ
Zoltán Nemet
Samaa Alasibi
Original Assignee
Adama Makhteshim Ltd.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Adama Makhteshim Ltd. filed Critical Adama Makhteshim Ltd.
Publication of BR122024007351A2 publication Critical patent/BR122024007351A2/pt

Links

Abstract

O presente assunto proporciona uma forma cristalina do composto tendo a seguinte estrutura: Fórmula (I) em que a forma cristalina é um polimorfo, hidrato ou solvato.

Description

[0001] Este pedido reivindica a prioridade do Pedido Provisório dos E.U.A. N.° 62/533,509, depositado a 17 de julho de 2017, os conteúdos do qual são desta forma expressamente incorporados a título de referência.
[0002] Ao longo deste pedido, várias publicações são referenciadas. As divulgações destes documentos nas suas totalidades são desta forma incorporadas a título de referência em este pedido de modo a descrever mais completamente o estado da técnica à qual esta invenção pertence.
ANTECEDENTES
[0003] Os fungicidas são compostos, de origem natural ou sintética, que agem para proteger as plantas contra danos causados por fungos. Os métodos correntes de agricultura dependem grandemente do uso de fungicidas. De fato, algumas culturas não podem ser cultivadas utilmente sem o uso de fungicidas. O uso de fungicidas permite que um cultivador aumente o rendimento e a qualidade da cultura e, consequentemente, aumente o valor da cultura. Na maioria das situações, o aumento no valor da cultura vale pelo menos três vezes o custo do uso do fungicida. 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona é um fungicida que proporciona controle de uma variedade de patógenos em culturas economicamente importantes incluindo o, mas não se limitando ao, agente causador de mancha foliar no trigo, Septoria tritici, (SEPTTR) e doenças causadas por fungos das classes Ascomycetes e Basidiomycetes.
SUMÁRIO
[0004] A presente invenção proporciona uma forma cristalina do composto tendo a seguinte estrutura:
[0005] A presente invenção proporciona também uma composição fungicida compreendendo uma solução do composto tendo a estrutura:
[0006] A presente invenção proporciona adicionalmente um método para o controle de ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma solução do composto tendo a estrutura: ii) aplicação da solução às raízes, sementes ou folhagem da planta, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou planta.
[0007] A presente invenção proporciona ainda adicionalmente um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma forma cristalina do composto tendo a seguinte estrutura: ii) aplicação da forma cristalina a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0008] FIG. 1: Espectro de difração de raios X em pó da Forma I.
[0009] FIG. 2: TG-FTIR da Forma I.
[0010] FIG. 3: Termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) da Forma I.
[0011] FIG. 4: Um espectro de difração de raios X em pó da Forma II.
[0012] FIG. 5: TG-FTIR da Forma II.
[0013] FIG. 6: Termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) da Forma II.
[0014] FIG. 7: Espectro de difração de raios X em pó do Hidrato.
[0015] FIG. 8: TG-FTIR do Hidrato.
[0016] FIG. 9: Termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) do Hidrato (recipiente fechado).
[0017] FIG. 10: Termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) do Hidrato (recipiente aberto).
[0018] FIG. 11: Espectro de difração de raios X em pó do Solvato S5.
[0019] FIG. 12: Termograma de TG-FTIR do Solvato S5.
[0020] FIG. 13: Espectro de difração de raios X em pó do Solvato S8.
[0021] FIG. 14: Termograma de TG-FTIR do Solvato S8.
[0022] FIG. 15: Espectro de difração de raios X em pó do Solvato S1.
[0023] FIG. 16: Termograma de TG-FTIR do Solvato S1.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] A presente invenção se relaciona com formas cristalinas de 5-fluoro- 4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona, que tem a seguinte estrutura:
[0025] Em uma modalidade, uma forma cristalina anidra de 5-fluoro-4- imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona.
[0026] Em uma modalidade, um polimorfo de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1- tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona.
[0027] Em uma modalidade, um hidrato de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1- tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona.
[0028] Em uma modalidade, um solvato de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1- tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona.
[0029] Em uma modalidade, em que o solvato contém 1,4-dioxano.
[0030] Em uma modalidade, em que o solvato contém tetra-hidrofurano.
[0031] Em uma modalidade, em que o solvato contém acetato de etila.
[0032] Em uma modalidade, um pseudopolimorfo de 5-fluoro-4-imino-3- metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona.
[0033] Estas formas de polimorfos, solvatos e hidratos exibem características espectrais distintas como ilustrado pelos seus padrões de difração de raios X, termogramas de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) e termogramas de FTIR.
[0034] Em uma modalidade, a presente invenção proporciona uma forma polimórfica cristalina designada “Forma I”. A Forma I exibe um padrão de difração em pó de raios X como mostrado na FIG. 1, tendo picos característicos a ângulos 2-teta de 9,08, 10,98, 14,05, 17,51, 18,75, 21,63, 23,33, 24,15, 24,83, 25,37, 26,51 e 29,23. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma I compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 14,05, 17,51, 18,75, 21,63 e 26,51. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma I compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 14,05, 17,51, 18,75 e 21,63.
[0035] A Forma I também exibe um termograma de TG-FTIR como mostrado na FIG. 2, que é caracterizado por decomposição começando a uma temperatura maior do que 210 °C.
[0036] A Forma I também exibe um termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) como mostrado na FIG. 3, que é caracterizado por um pico endotérmico predominante com uma temperatura de pico de cerca de 160 °C, um pico endotérmico predominante com uma temperatura de início de cerca de 159 °C e um pico endotérmico predominante com uma entalpia de fusão de cerca de 110 J/g.
[0037] Em uma modalidade, a presente invenção proporciona uma forma polimórfica cristalina designada “Forma II”. A Forma II exibe um padrão de difração em pó de raios X como mostrado na FIG. 4, tendo picos característicos a ângulos 2-teta de 7,98, 9,20, 9,96, 11,88, 15,99, 18,49, 21,23, 22,33, 22,59, 26,73. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma II compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 9,20, 9,96, 11,88, 22,33 e 22,59. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma II compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 9,20, 11,88, 22,33 e 22,59.
[0038] A Forma II também exibe um termograma de TG-FTIR como mostrado na FIG. 5, que é caracterizado por decomposição começando a uma temperatura maior do que 210 °C.
[0039] A Forma II também exibe um termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) como mostrado na FIG. 6, que é caracterizado por um pico endotérmico predominante com uma temperatura de pico de cerca de 157 °C, um pico endotérmico predominante com uma temperatura de início de cerca de 156 °C e um pico endotérmico predominante com uma entalpia de fusão de cerca de 112 J/g.
[0040] Em uma modalidade, a presente invenção proporciona uma forma de hidrato cristalino designada “Hidrato”. O hidrato exibe um padrão de difração em pó de raios X como mostrado na FIG. 7, tendo picos característicos a 2-teta 5,34, 7,48, 10,68, 16,05, 21,79, 22,99, 23,19, 24,95, 26,95, 27,63. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó do Hidrato compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,34, 7,48, 10,68, 16,05 e 21,79. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó do Hidrato compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,34, 7,48, 10,68 e 16,05.
[0041] O Hidrato também exibe um termograma de TG-FTIR como mostrado na FIG. 8, que é caracterizado por decomposição começando a uma temperatura maior do que 190 °C.
[0042] O Hidrato também exibe um termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) como mostrado na FIG. 9, que é caracterizado por um pico endotérmico predominante com uma temperatura de pico de cerca de 139,5 °C, um pico endotérmico predominante com uma temperatura de início de cerca de 139 °C e um pico endotérmico predominante com uma entalpia de fusão de cerca de 115 J/g, em que a DSC é medida em um recipiente selado.
[0043] O Hidrato também exibe um termograma de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) como mostrado na FIG. 10, que é caracterizado por um pico endotérmico predominante com uma temperatura de pico de cerca de 160 °C, um pico endotérmico predominante com uma temperatura de início de cerca de 159 °C e um pico endotérmico predominante com uma entalpia de fusão de cerca de 98 J/g, em que a DSC é medida em um recipiente aberto.
[0044] Em uma modalidade, a presente invenção proporciona uma forma de solvato cristalino designada “Forma S5”. A Forma S5 exibe um padrão de difração em pó de raios X como mostrado na FIG. 11, tendo picos característicos a 2-teta de 5,42, 7,50, 10,06, 10,82, 12,80, 16,91, 21,55, 23,13, 24,83, 26,81, 27,77. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S5 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,42, 7,50, 10,06, 10,82 e 16,91. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S5 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,42, 7,50, 10,82 e 16,91.
[0045] A Forma S5 também exibe um termograma de TG-FTIR como mostrado na FIG. 12, que é caracterizado por decomposição começando a uma temperatura maior do que 180 °C.
[0046] Em uma modalidade, a presente invenção proporciona uma forma de solvato cristalino designada “Forma S8”. A Forma S8 exibe um padrão de difração em pó de raios X como mostrado na FIG. 13, tendo picos característicos a 2-teta de 4,7, 5,00, 5,38, 6,26, 9,66, 15,93, 21,05, 23,97, 24,69. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S8 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 4,7, 5,00, 5,38, 6,26, 9,66 e 23,97. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S8 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 4,7, 5,00, 9,66 e 23,97.
[0047] A Forma S8 também exibe um termograma de TG-FTIR como mostrado na FIG. 14, que é caracterizado por decomposição começando a uma temperatura maior do que 180 °C.
[0048] Em uma modalidade, a presente invenção proporciona uma forma de solvato cristalino designada “Forma S1”. A Forma S1 exibe um padrão de difração em pó de raios X como mostrado na FIG. 15, tendo picos característicos a 2-teta de 5,34, 7,48, 10,10, 10,68, 12,90, 16,07, 21,83, 23,09, 24,91, 26,93. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S1 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,34, 7,48 e 10,68. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S1 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,34, 7,48, 10,68 e 21,83. Em uma modalidade, o padrão de difração de raios X em pó da Forma S1 compreende picos característicos a ângulos 2-teta de 5,34, 7,48, 10,68, 16,07 e 21,83.
[0049] A Forma S1 também exibe um termograma de TG-FTIR como mostrado na FIG. 16, que é caracterizado por decomposição começando a uma temperatura maior do que 200 °C.
[0050] Em algumas modalidades, uma mistura de formas cristalinas do composto tendo a seguinte estrutura: CH3 , que é uma mistura de uma ou mais formas cristalinas da presente invenção.
[0051] Em algumas modalidades, uma mistura de formas cristalinas do composto tendo a seguinte estrutura: que é uma mistura de uma ou mais formas cristalinas anidras da presente invenção.
[0052] Em algumas modalidades, uma mistura de formas cristalinas do composto tendo a seguinte estrutura: que é uma mistura da forma cristalina I e da forma cristalina II.
[0053] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 25% a forma cristalina I.
[0054] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 50% a forma cristalina I.
[0055] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 75% a forma cristalina I.
[0056] Em algumas modalidades, uma mistura de formas cristalinas do composto tendo a seguinte estrutura: que é uma mistura da forma cristalina I e da forma de Hidrato cristalino.
[0057] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 25% a forma cristalina I.
[0058] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 50% a forma cristalina I.
[0059] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 75% a forma cristalina I.
[0060] Em algumas modalidades, uma mistura de formas cristalinas do composto tendo a seguinte estrutura: que é uma mistura da forma cristalina II e da forma de Hidrato cristalino.
[0061] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 25% a forma cristalina II.
[0062] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 50% a forma cristalina II.
[0063] Em algumas modalidades, a mistura é pelo menos 75% a forma cristalina II.
[0064] Em algumas modalidades, uma mistura fungicida compreende uma ou mais formas cristalinas da presente invenção.
[0065] Em algumas modalidades, uma mistura fungicida compreende o polimorfo cristalino, solvato ou hidrato da presente invenção.
[0066] Em algumas modalidades, uma mistura fungicida é proporcionada incluindo uma quantidade eficaz em termos fungicidas do polimorfo, solvato ou hidrato da presente invenção.
[0067] Em algumas modalidades, uma mistura fungicida compreende o polimorfo cristalino, solvato ou hidrato da presente invenção e um ou mais veículos fungicidas.
[0068] Em algumas modalidades, o polimorfo, solvato ou hidrato cristalino da presente invenção é misturado com pelo menos um fungicida adicional.
[0069] Em algumas modalidades, o polimorfo, solvato ou hidrato cristalino da presente invenção é misturado com pelo menos um excipiente.
[0070] Em algumas modalidades, uma mistura fungicida da presente invenção compreende adicionalmente pelo menos um fungicida adicional.
[0071] Em algumas modalidades, a mistura ou mistura fungicida da presente invenção é uma mistura de tanque.
[0072] Em algumas modalidades, os componentes da mistura ou mistura fungicida da presente invenção são aplicados separadamente.
[0073] Em algumas modalidades, os componentes da mistura ou mistura fungicida da presente invenção são aplicados simultaneamente.
[0074] Em algumas modalidades, os componentes da mistura ou mistura fungicida da presente invenção são aplicados em conjunto como uma composição única.
[0075] Em algumas modalidades, os componentes da mistura ou mistura fungicida da presente invenção são aplicados em composições separadas.
[0076] Em algumas modalidades, a mistura de tanque compreende uma ou mais formas cristalinas da presente invenção e pelo menos um outro composto pesticida.
[0077] Em algumas modalidades, a mistura de tanque compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
[0078] Em algumas modalidades, a mistura ou mistura fungicida da presente invenção é uma mistura sólida.
[0079] Em algumas modalidades, a mistura ou mistura fungicida da presente invenção é uma mistura líquida.
[0080] Em algumas modalidades, uma mistura fungicida da presente invenção compreende adicionalmente pelo menos um fungicida adicional.
[0081] Em algumas modalidades, uma composição compreende o polimorfo cristalino, solvato ou hidrato da presente invenção.
[0082] Em algumas modalidades, uma composição fungicida compreende o polimorfo cristalino, solvato ou hidrato da presente invenção.
[0083] Em algumas modalidades, uma composição compreende a mistura da presente invenção.
[0084] Em algumas modalidades, uma composição fungicida compreende a mistura da presente invenção.
[0085] Em algumas modalidades, uma composição fungicida é proporcionada incluindo uma quantidade eficaz em termos fungicidas do polimorfo, solvato, hidrato ou mistura da presente invenção.
[0086] Em algumas modalidades, uma composição fungicida compreende o polimorfo cristalino, solvato, hidrato ou mistura da presente invenção e um ou mais veículos fungicidas.
[0087] Em algumas modalidades, a composição ou composição fungicida compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
[0088] Em algumas modalidades, a composição ou composição fungicida compreende adicionalmente pelo menos um excipiente para preparação de uma mistura de tanque.
[0089] Em algumas modalidades, a composição ou composição fungicida da presente invenção é uma composição sólida.
[0090] Em algumas modalidades, a composição ou composição fungicida da presente invenção é uma composição líquida.
[0091] Em algumas modalidades, uma composição fungicida da presente invenção compreende adicionalmente pelo menos um fungicida adicional.
[0092] Em algumas modalidades, em que o pelo menos um fungicida adicional é um inibidor da biossíntese de esteróis fungicida.
[0093] Em algumas modalidades, em que o inibidor da biossíntese de esteróis é selecionado do grupo consistindo em protioconazol, epoxiconazol, ciproconazol, miclobutanil, procloraz, metconazol, difenoconazol, tebuconazol, tetraconazol, fenbuconazol, propiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol e fenpropimorfe.
[0094] Em algumas modalidades, em que o inibidor da biossíntese de esteróis é selecionado do grupo consistindo em epoxiconazol, ciproconazol, miclobutanil, metconazol, propiconazol, protioconazol, fluquinconazol, flutriafol e difenoconazol.
[0095] Em algumas modalidades, em que o pelo menos um fungicida adicional é um inibidor da succinato desidrogenase.
[0096] Em algumas modalidades, em que o inibidor da succinato desidrogenase é selecionado do grupo consistindo em fluxapiroxad, benzovindiflupir, pentiopirad, isopirazam, bixafeno, boscalida, penflufeno e fluopiram.
[0097] Em algumas modalidades, em que o inibidor da succinato desidrogenase é selecionado do grupo consistindo em fluxapiroxad, benzovindiflupir, pentiopirad, isopirazam, boscalida e fluopiram.
[0098] Em algumas modalidades, em que o pelo menos um fungicida adicional é um fungicida de estrobilurina.
[0099] Em algumas modalidades, em que o fungicida de estrobilurina é selecionado do grupo consistindo em piraclostrobina, fluoxastrobina, azoxistrobina, trifloxistrobina, picoxistrobina e cresoxim-metila.
[0100] Em algumas modalidades, em que o pelo menos um fungicida adicional é um inibidor multissítio fungicida.
[0101] Em algumas modalidades, em que o inibidor multissítio fungicida é selecionado de um grupo consistindo em clorotalonil, mancozebe, folpete e captano.
[0102] Em algumas modalidades, em que o inibidor multissítio fungicida é folpete ou captano.
[0103] Em algumas modalidades, o polimorfo, solvato ou hidrato cristalino da presente invenção sozinho, ou o polimorfo, solvato ou hidrato da presente invenção em combinação com pelo menos um fungicida adicional, proporciona controle de um patógeno fúngico e o patógeno fúngico é um de Mancha Foliar do Trigo (Mycosphaerella graminicola; anamorfo: Septoria tritici), Ferrugem Marrom do Trigo (Puccinia triticina), Ferrugem em Listras (Puccinia striiformis f. sp. tritici), Sarna da Maçã (Venturia inaequalis), Alforra do Milho (Ustilago maydis), Oídio da Videira (Uncinula necator), Queimadura da cevada (Rhynchosporium secalis), Explosão do Arroz (Magnaporthe grisea), Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi), Mancha da Gluma do Trigo (Leptosphaeria nodorum), Oídio do Trigo (Blumeria graminis f. sp.tritici), Oídio da Cevada (Blumeria graminis f. sp. hordei), Oídio das Cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum), Antracnose das Cucurbitáceas (Glomerella lagenarium), Mancha Foliar da Beterraba (Cercospora beticola), Podridão Precoce do Tomate (Alternaria solani) e Mancha Reticular da Cevada (Pyrenophora teres).
[0104] Em algumas modalidades, o fungo é um de Mancha Foliar do Trigo (Mycosphaerella graminicola; anamorfo: Septoria tritici), Ferrugem Marrom do Trigo (Puccinia triticina), Ferrugem em Listras (Puccinia striiformis f. sp. tritici), Sarna da Maçã (Venturia inaequalis), Alforra do Milho (Ustilago maydis), Oídio da Videira (Uncinula necator), Queimadura da cevada (Rhynchosporium secalis), Explosão do Arroz (Magnaporthe grisea), Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi), Mancha da Gluma do Trigo (Leptosphaeria nodorum), Oídio do Trigo (Blumeria graminis f. sp.tritici), Oídio da Cevada (Blumeria graminis f. sp. hordei), Oídio das Cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum), Antracnose das Cucurbitáceas (Glomerella lagenarium), Mancha Foliar da Beterraba (Cercospora beticola), Podridão Precoce do Tomate (Alternaria solani) e Mancha Reticular da Cevada (Pyrenophora teres).
[0105] Em algumas modalidades, um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma forma cristalina do composto tendo a seguinte estrutura: CH3 aplicação da forma cristalina a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0106] Em algumas modalidades, um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo aplicação da forma cristalina, mistura ou composição da presente invenção a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0107] Em algumas modalidades, um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo aplicação de uma mistura fungicida, sinérgica a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, a mistura compreendendo: i) uma quantidade eficaz em termos fungicidas da forma cristalina, mistura ou composição a presente invenção ; e ii) pelo menos um fungicida adicional, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0108] Em algumas modalidades, um método para o controle de ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou uma planta, o método compreendendo aplicação da forma cristalina da, da mistura da ou da composição da presente invenção às raízes, sementes ou folhagem de plantas, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou planta.
[0109] Em algumas modalidades, o método em que a mistura é uma mistura de tanque.
[0110] Em algumas modalidades, o método em que a mistura de tanque compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
[0111] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma solução do composto tendo a estrutura: ii) aplicação da solução às raízes, sementes ou folhagem da planta, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou planta.
[0112] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma solução da forma cristalina ou da mistura da presente invenção; e ii) aplicação da solução às raízes, sementes ou folhagem de plantas, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0113] Em algumas modalidades, o método em que a mistura é uma mistura de tanque.
[0114] Em algumas modalidades, o método em que a mistura de tanque compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
[0115] A presente invenção proporciona também uma composição fungicida compreendendo o composto tendo a estrutura:
[0116] A presente invenção também proporciona uma composição fungicida compreendendo a forma cristalina da presente invenção ou da mistura da presente invenção.
[0117] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma composição do composto tendo a estrutura: ii) aplicação da composição a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0118] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma composição da forma cristalina ou da mistura da presente invenção; e ii) aplicação da composição a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0119] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico em uma planta e/ou raízes e/ou sementes, o método compreendendo: i) obtenção de uma composição da forma cristalina ou da mistura da presente invenção; e ii) aplicação da composição às raízes, sementes ou folhagem de plantas para o controle de vários fungos, sem danificar o valor comercial das plantas.
[0120] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico nas raízes e/ou sementes e/ou planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma composição do composto tendo a estrutura: ii) aplicação da composição às raízes, sementes ou folhagem de plantas, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0121] Em outro aspecto, a presente invenção proporciona processos para preparação dos polimorfos Forma I e Forma II; o Hidrato; e Formas de Solvato S5, S8 e S1.
[0122] Em algumas modalidades, o processo em que o polimorfo, solvato ou hidrato cristalino é formado por cristalização por resfriamento, cristalização por evaporação ou cristalização por suspensão.
[0123] Em algumas modalidades, um processo para preparação da forma de polimorfo cristalino da Forma I, compreendendo: a) proporcionar de um composto tendo a seguinte estrutura: CH3 HN N CH3 em um solvente orgânico; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a).
[0124] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é tolueno, isopropanol, tetra-hidrofurano, éter metil terc-butílico, éter ciclopentil metílico, metiltetra-hidrofurano e/ou dietilcarbonato.
[0125] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é tolueno, isopropanol, tetra-hidrofurano ou éter metil terc-butílico.
[0126] Em algumas modalidades, o processo compreende adicionalmente água misturada com o solvente orgânico.
[0127] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é isopropanol.
[0128] Em algumas modalidades, o processo em que a mistura de isopropanol-água tem uma atividade de água de 0,1 ou 0,3.
[0129] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em tolueno ou éter de terc -butila; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por suspensão.
[0130] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em tolueno; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0131] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em metiltetra-hidrofurano e dietilcarbonato; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0132] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em tetra-hidrofurano; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por evaporação.
[0133] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em éter ciclopentil metílico; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por evaporação.
[0134] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada à temperatura ambiente.
[0135] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a uma temperatura na gama de cerca de 50°C a cerca de 60°C.
[0136] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é resfriada até uma temperatura na gama de cerca de 0°C a cerca de 10°C.
[0137] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 1-15 dias antes de proceder para o passo b).
[0138] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 11 dias antes de proceder para o passo b).
[0139] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 2 dias antes de proceder para o passo b).
[0140] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 0,5-24 horas antes de proceder para o passo b).
[0141] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 2 horas antes de proceder para o passo b).
[0142] Em algumas modalidades, um processo para preparação da forma de polimorfo cristalino da Forma II, compreendendo: a) proporcionar de uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: em um solvente orgânico; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a).
[0143] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é cetona de metila e etila ou tetra-hidrofurano.
[0144] Em algumas modalidades, o processo compreende adicionalmente água misturada com o solvente orgânico.
[0145] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é tetra-hidrofurano.
[0146] Em algumas modalidades, o processo em que a mistura de tetra- hidrofurano-água tem uma atividade de água de 0,1 ou 0,3.
[0147] Em algumas modalidades, o processo compreende c) proporcionar do composto em cetona de metila e etila; e d) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por suspensão.
[0148] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada à temperatura ambiente.
[0149] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 1-15 dias antes de proceder para o passo b).
[0150] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 11 dias antes de proceder para o passo b).
[0151] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 2 dias antes de proceder para o passo b).
[0152] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 0,5-24 horas antes de proceder para o passo b).
[0153] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 2 horas antes de proceder para o passo b).
[0154] Em algumas modalidades, um processo para preparação da forma de Hidrato cristalino, compreendendo: a) proporcionar de uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: em um solvente orgânico; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a).
[0155] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é acetonitrila, metanol, acetato de etila, etanol, acetona, tetra-hidrofurano, diclorometano, metiltetra-hidrofurano e/ou 1-propanol.
[0156] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é acetonitrila, metanol, acetato de etila, etanol, acetona, tetra-hidrofurano ou diclorometano.
[0157] Em algumas modalidades, o processo compreende adicionalmente água misturada com o solvente orgânico.
[0158] Em algumas modalidades, o processo em que água é misturada com metiltetra-hidrofurano.
[0159] Em algumas modalidades, o processo em que a mistura de solvente orgânico-água é uma mistura 4:1 de acetonitrila:água.
[0160] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em acetonitrila durante pelo menos 3 horas; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0161] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em metanol; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0162] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em etanol durante pelo menos 3 dias; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0163] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em acetato de etila durante pelo menos 3 semanas; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0164] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em metiltetra-hidrofurano e metanol; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0165] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em metiltetra-hidrofurano e 1-propanol; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0166] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em água misturada com metiltetra- hidrofurano; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0167] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em acetona; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por evaporação.
[0168] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 1-15 dias antes de proceder para o passo b).
[0169] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 11 dias antes de proceder para o passo b).
[0170] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 dias antes de proceder para o passo b).
[0171] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 0,5-24 horas antes de proceder para o passo b).
[0172] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 horas antes de proceder para o passo b).
[0173] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em diclorometano; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por evaporação.
[0174] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a cerca de 60 °C.
[0175] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a cerca de 47 °C.
[0176] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a cerca de 52 °C.
[0177] Em algumas modalidades, em que a solução é resfriada até cerca de 5 °C.
[0178] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 16-20 horas antes de proceder para o passo b).
[0179] Em algumas modalidades, um processo para preparação de uma mistura consistindo na forma de polimorfo anidro cristalino e na forma de Hidrato cristalino, compreendendo: a) proporcionar de uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: em um solvente orgânico; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a).
[0180] Em algumas modalidades, o processo em que o solvente orgânico é metiltetra-hidrofurano e/ou isopropanol.
[0181] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em metiltetra-hidrofurano e isopropanol; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que os polimorfos cristalinos são formados por cristalização por evaporação.
[0182] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a cerca de 50°C.
[0183] Em algumas modalidades, um processo para preparação da Forma de solvato cristalino S5, compreendendo: a) proporcionar de uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: em 1,4-dioxano; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a).
[0184] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada à temperatura ambiente.
[0185] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 1-15 dias antes de proceder para o passo b).
[0186] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 11 dias antes de proceder para o passo b).
[0187] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 dias antes de proceder para o passo b).
[0188] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 0,5-24 horas antes de proceder para o passo b).
[0189] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 horas antes de proceder para o passo b).
[0190] Em algumas modalidades, um processo para preparação da Forma de solvato cristalino S8, compreendendo: a) proporcionar de uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: em tetra-hidrofurano; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a); e c) concentração do licor-mãe a partir da filtração do passo b) por evaporação.
[0191] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a cerca de 30 °C.
[0192] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 1-15 dias antes de proceder para o passo b).
[0193] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 11 dias antes de proceder para o passo b).
[0194] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 dias antes de proceder para o passo b).
[0195] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 0,5-24 horas antes de proceder para o passo b).
[0196] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 horas antes de proceder para o passo b).
[0197] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 16-36 horas antes de proceder para o passo b).
[0198] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 24 horas antes de proceder para o passo b).
[0199] Em algumas modalidades, um processo para preparação da Forma de solvato cristalino S1, compreendendo: a) proporcionar de uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: em acetato de etila; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a).
[0200] Em algumas modalidades, o processo em que a solução é preparada a cerca de 60 °C.
[0201] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante 1-15 dias antes de proceder para o passo b).
[0202] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada à temperatura ambiente durante cerca de 11 dias antes de proceder para o passo b).
[0203] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 dias antes de proceder para o passo b).
[0204] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 0,5-24 horas antes de proceder para o passo b) .
[0205] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 2 horas antes de proceder para o passo b).
[0206] Em algumas modalidades, o processo em que a solução no passo i) é agitada a cerca de 25 °C durante 16-20 horas antes de proceder para o passo b).
[0207] Em algumas modalidades, o processo compreende a) proporcionar do composto em acetato de etila; e b) filtração do sólido precipitado a partir da solução do passo a), em que o polimorfo cristalino é formado por cristalização por resfriamento.
[0208] Em uma modalidade, um processo de fabricação de uma composição fungicida que compreende obtenção da forma cristalina da presente invenção e combinação do cristalino com um excipiente de modo a desta forma fabricar a composição fungicida.
[0209] Em uma modalidade, um processo de fabricação de uma composição fungicida que compreende obtenção da forma cristalina da presente invenção e combinação da forma cristalina com um adjuvante de modo a desta forma fabricar a composição fungicida.
[0210] Em uma modalidade, um processo de fabricação de uma composição fungicida que compreende obtenção da mistura da presente invenção e combinação da mistura com um excipiente de modo a desta forma fabricar a composição fungicida.
[0211] Em uma modalidade, um processo de fabricação de uma composição fungicida que compreende obtenção da mistura da presente invenção e combinação da mistura com um adjuvante de modo a desta forma fabricar a composição fungicida.
[0212] Em algumas modalidades do processo acima, compreendendo adicionalmente combinação de um fungicida com a forma cristalina ou mistura e o excipiente ou adjuvante.
[0213] A presente invenção proporciona também uma composição fungicida compreendendo uma solução do composto tendo a estrutura: CH3 HN CH3
[0214] A presente invenção também proporciona uma composição fungicida compreendendo uma solução da forma cristalina da presente invenção ou da mistura da presente invenção.
[0215] Em algumas modalidades, a composição fungicida compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
[0216] Em algumas modalidades, a composição fungicida compreende adicionalmente pelo menos um excipiente para preparação de uma mistura de tanque.
[0217] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma solução do composto tendo a estrutura: ii) aplicação da solução a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0218] A presente invenção também proporciona um método para o controle de ataque fúngico em uma planta, o método compreendendo: i) obtenção de uma solução da forma cristalina ou da mistura da presente invenção; e ii) aplicação da solução a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
[0219] Em algumas modalidades, o método em que a mistura é uma mistura de tanque.
[0220] Em algumas modalidades, o método em que a mistura de tanque compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
[0221] Em algumas modalidades, a forma cristalina divulgada e/ou mistura de formas cristalinas divulgadas com pelo menos um outro composto pesticida e/ou a composição compreendendo a forma cristalina da presente invenção (incluindo uma mistura com pelo menos um outro composto pesticida) é aplicada às raízes, sementes ou folhagem das plantas para o controle de vários fungos, sem danificar o valor comercial das plantas.
[0222] Em algumas modalidades, a forma cristalina divulgada e/ou mistura de forma cristalina divulgada com pelo menos um outro composto pesticida é aplicada às raízes, sementes ou folhagem das plantas para o controle de vários fungos, sem danificar o valor comercial das plantas.
[0223] Em algumas modalidades é proporcionada uma forma cristalina do composto (uma Forma de Polimorfo I ou II, um Hidrato ou uma Forma de Solvato S1, S5 ou S8), que está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 50% em peso do polimorfo, hidrato, solvato ou sua mistura com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 60% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 70% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 80% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 90% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 95% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 98% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto. Em alguns aspectos, a forma cristalina está presente como um material compreendendo pelo menos cerca de 99% em peso do polimorfo, hidrato ou solvato com base na quantidade total de composto.
[0224] Em algumas modalidades é proporcionada uma Forma de polimorfo cristalino I ou II, que está presente como um material que está substancialmente isento de composto amorfo e substancialmente isento de hidratos ou solvatos do composto.
[0225] As formulações ou composições compreendendo as ou consistindo essencialmente nas formas cristalinas divulgadas são preparadas de acordo com procedimentos que são convencionais na técnica química agrícola. Ver, por exemplo, Foy, C.L. e Pritchard, D.W. (1996) Pesticide Formulation and Adjuvant Technology. CRC Press.
[0226] As formulações concentradas da forma cristalina divulgada podem ser dispersas em água, ou outro líquido, para aplicação, ou as formulações podem ser tipo poeira ou granulares, que podem ser depois aplicadas sem tratamento adicional. As formulações são preparadas de acordo com procedimentos que são convencionais na técnica química agrícola, mas que são novos e importantes devido à presença nas mesmas de uma forma cristalina.
[0227] As formulações concentradas da forma cristalina divulgada podem ser dispersas em água, ou outro líquido, para aplicação, ou as formulações podem ser tipo poeira ou granulares, podem ser diluídas antes da aplicação.
[0228] A concentração da forma cristalina divulgada e/ou mistura da forma cristalina divulgada com pelo menos um outro composto pesticida em formulação é usualmente de cerca de 0,5% a cerca de 90% em peso, mais preferencialmente cerca de 25% a cerca de 75% em peso, com base no peso total da formulação.
[0229] As formulações que são aplicadas o mais frequentemente são suspensões ou emulsões aquosas. Qualquer uma das tais formulações solúveis em água, que podem ser suspensas em água ou emulsificáveis são sólidas, usualmente conhecidas como pós molháveis, ou líquidos, usualmente conhecidas como concentrados emulsificáveis, suspensões aquosas ou concentrados de suspensão. A presente divulgação contempla todos os veículos pelos quais as composições sinérgicas podem ser formuladas para distribuição e usadas como um fungicida.
[0230] Como será prontamente apreciado, qualquer material ao qual as composições divulgadas podem ser adicionadas pode ser usado, contanto que originem a utilidade desejada sem interferência significativa com a atividade destas composições sinérgicas como agentes antifúngicos.
[0231] Os pós molháveis, que podem ser compactados para formar grânulos dispersáveis em água, compreendem uma mistura íntima da composição sinérgica, um veículo e tensoativos agricolamente aceitáveis. A concentração da composição divulgada no pó molhável é usualmente de cerca de 10% a cerca de 90% em peso, mais preferencialmente cerca de 25% a cerca de 75% em peso, com base no peso total da formulação. Na preparação de formulações de pós molháveis, a composição sinérgica pode ser composta com qualquer um dos sólidos finamente divididos.
[0232] As composições divulgadas podem opcionalmente incluir combinações que podem compreender pelo menos 1% em peso de uma ou mais das composições com outro composto pesticida. Tais compostos pesticidas adicionais podem ser fungicidas, inseticidas, nematocidas, miticidas, artropodicidas, bactericidas ou suas combinações que sejam compatíveis com as composições sinérgicas da presente divulgação no meio selecionado para aplicação e não antagônicos à atividade dos presentes compostos. Conformemente, em tais modalidades, o outro composto pesticida é empregue como um tóxico suplementar para o mesmo ou para um uso pesticida diferente. O composto pesticida e a composição sinérgica podem ser geralmente misturados em conjunto em uma razão de pesos de 1:100 a 100:1.
[0233] Os sólidos existem em formas amorfas ou cristalinas. No caso de formas cristalinas, as moléculas estão posicionadas em locais de matrizes tridimensionais.
[0234] Quando um composto recristaliza a partir de uma solução ou pasta pode cristalizar com diferentes arranjos de matrizes espaciais, uma propriedade referida como “polimorfismo”, com as diferentes formas de cristal sendo individualmente como referidas como um “polimorfo”. Diferentes formas polimórficas de uma dada substância podem diferir entre si no que diz respeito a uma ou mais propriedades físicas, tais como solubilidade e dissociação, densidade real, forma de cristal, comportamento de compactação, propriedades de fluxo e/ou estabilidade no estado sólido. Os solvatos são adutos sólidos cristalinos contendo quantidades estequiométricas ou não estequiométricas de um solvente incorporado dentro da estrutura de cristal. Se o solvente incorporado for água, os solvatos são também comumente conhecidos como hidratos.
[0235] O solvato ou hidrato é também comumente conhecido como “pseudopolimorfo”.
[0236] Novas formas polimórficas, hidratadas ou solvatadas podem proporcionar várias vantagens, incluindo características físicas melhoradas tais como estabilidade ou solubilidade Os polimorfos divulgados aqui são mais puros e são mais eficazes.
[0237] Como usado aqui, o termo “mistura” ou “combinação” se refere, mas não está limitado, a uma combinação em qualquer forma física, p.ex., blenda, solução, liga ou similar.
[0238] Como usado aqui, o termo “composição” inclui uma mistura ou misturas da forma cristalina do composto da presente invenção com outro componente, incluindo pelo menos um fungicida adicional.
[0239] Como usado aqui, o termo “mistura de tanque” significa um ou mais dos componentes da mistura ou composição da presente invenção e/ou um ou mais dos excipientes que são adicionados são misturados em um tanque de pulverização aquando da aplicação por pulverização ou antes da aplicação por pulverização.
[0240] Como usado aqui, o termo “excipiente” se refere a qualquer químico que não tem atividade pesticida, tal como tensoativo(s), solvente(s) ou adjuvante(s). Um ou mais excipientes podem ser adicionados a qualquer mistura ou composição divulgada aqui.
[0241] O termo “um” ou “uma” como usado aqui inclui o singular e o plural, a não ser que especificamente afirmado de outro modo. Portanto, os termos “um", “uma” ou “pelo menos um(a)” podem ser usados indistintamente em este pedido.
[0242] Ao longo do pedido, descrições de várias modalidades usam o termo “compreendendo”; no entanto será entendido por um perito na técnica que, em alguns casos específicos, uma modalidade pode ser alternativamente descrita usando a linguagem “consistindo essencialmente em” ou “consistindo em”.
[0243] O termo “cerca de” aqui inclui especificamente ± 10% a partir dos valores indicados na gama. Adicionalmente, os pontos finais de todas as gamas dirigidos ao mesmo componente ou propriedade aqui incluem os pontos finais, são independentemente combináveis e incluem todos os pontos e gamas intermediários.
[0244] Ainda em outra modalidade, o produto de qualquer um dos processos divulgados pode ser isolado a partir da mistura reacional por quaisquer técnicas convencionais bem conhecidas na técnica. Tais técnicas de isolamento podem incluir, sem limitação, um ou mais dos seguintes: concentração, extração, precipitação, resfriamento, filtração, cristalização e centrifugação, seguidos por secagem.
[0245] Ainda em outra modalidade, o produto de qualquer um dos processos divulgados pode ser opcionalmente purificado por quaisquer técnicas convencionais bem conhecidas na técnica. Tais técnicas de purificação podem incluir, sem limitação, um ou mais dos seguintes: precipitação, cristalização, empastagem, lavagem em um solvente adequado, filtração através de uma coluna de leito compactado, dissolução em um solvente apropriado e reprecipitação por adição de um segundo solvente no qual o composto é insolúvel ou qualquer sua combinação.
[0246] Embora o presente assunto tenha sido mostrado e descrito com referência a suas modalidades preferenciais será entendido pelos peritos na técnica que muitas alternativas, modificações e variações podem ser feitas a ele sem se afastar do seu espírito e escopo. Conformemente, se pretende abranger todas as tais alternativas, modificações e variações que residam dentro do espírito e escopo amplo das reivindicações anexas.
[0247] Todas as publicações, patentes e pedidos de patentes mencionados em este relatório descritivo são aqui incorporados na sua totalidade por referência no relatório descritivo, na mesma medida como se cada publicação, patente ou pedido de patente individual fosse especificamente e individualmente indicado como estando incorporado aqui por referência.
[0248] Os seguintes exemplos ilustram a prática do presente assunto em algumas das suas modalidades, mas não devem ser interpretados como limitando o escopo do presente assunto. Outras modalidades serão aparentes a um perito na técnica a partir de consideração do relatório descritivo e exemplos. Se pretende que o relatório descritivo, incluindo os exemplos, seja considerado somente exemplificativo, sem limitar o escopo e espírito do presente assunto.
DETALHES EXPERIMENTAIS
[0249] XRPD: Stoe Stadi P com detector MythenlK; radiação de Cu-Ka0 0; potência de tubo de 40 kV e 40 mA; monocromador curvado de Ge; tamanho de passo de 0,02° 200, tempo de passo de 12 s, gama de rastreamento de 1,5-50,5° 2® 0; modo detector: rastreamento em passos; passo de detector 1° 200. A amostra (20-40 mg) foi colocada entre duas folhas de acetato (amostras secas) ou entre duas folhas de Kapton (amostras úmidas) e presa em um suporte de amostras de transmissão Stoe; o suporte das amostras foi rodado durante a medição.
[0250] XRPD: Bruker D8 Advance; radiação de Cu-Kα0; condições de medição padrão: geometria de reflexão de Bragg-Brentano; potência de tubo de 40 kV e 40 mA; detector LynxEye; tamanho de passo de 0,02° 2θ0, tempo de passo de 37 s, gama de rastreamento de 2,5-50,5° 2θ00 (tempo de medição de cerca de 10 min); rodar o suporte de amostras durante a medição. A amostra foi espalhada em um substrato monocristalino de silicone sem cavidade e achatada para se ajustar à profundidade de 0,5 mm do suporte de amostras.
[0251] Toda a preparação e medição das amostras foi feita em uma atmosfera de ar ambiente; as amostras úmidas foram analisadas imediatamente após preparação.
[0252] Espectroscopia de FT-Raman: Bruker Multi-RAM com software OPUS 6.5; excitação de 1064 nm de Nd:YAG, detector de Ge, gama de 3500-50 cm-1; condições de medição típicas: potência de laser nominal de 300 mW, 64 varreduras, resolução de 2 cm-1; amostras comprimidas na cavidade de suportes de amostras de alumínio
[0253] TG-FTIR: Netzsch Thermo-Microbalance TG 209 com Espectrômetro Bruker FT-IR Vector 22; cadinho de alumínio (com microfuro); atmosfera de N2; taxa de aquecimento de 10 °C/min, de 25 a 300 °C.
[0254] DSC: TA Instruments DSC Q2000; cadinho de ouro hermeticamente fechado; atmosfera de N2; taxa de aquecimento de 10 °C/min, de 20 a 190 °C. O ponto de fusão é entendido como o início do pico.
[0255] Solventes: Para todos os experimentos foram usados solventes com grau analítico da Fluka, Merck ou ABCR. Para experimentos sob condições secas e preparação de misturas água-solvente orgânico com atividade de água precisa, os solventes orgânicos foram previamente secos sobre peneiras moleculares (4 Â) durante alguns dias.
[0256] A composição das misturas de solventes com água e solvente orgânico para uma certa atividade de água a uma dada temperatura foi retirada a partir de J. Gmehling, U. Onken, Vapor-Liquid-Equilibrium Data Collection, em: D. Behrens, R. Eckermann, Chemistry Data Series, Dechema, Frankfurt, 1977. A composição de misturas de solventes é entendida em razões de volume, a não ser que especificado de outro modo.
Exemplo 1. Forma I
[0257] Todos os exemplos em baixo resultaram na Forma I.
[0258] A Forma I foi preparada por cristalização por suspensão. 1) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 1,0 mL de 2-PrOH previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â e a suspensão foi agitada durante 11 d à TA e filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e analisada sem secagem ou seca em corrente de N2 seco à TA durante 1 h. 2) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 1,0 mL de éter de terc-butila e metila (TBME) previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â e a suspensão foi agitada durante 11 d à TA, filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e analisada sem secagem. 3) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 1,0 mL de tolueno previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â e a suspensão foi agitada durante 11 d à TA, filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e analisada sem secagem. 4) Cerca de 1800 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 16000 g de tolueno e a suspensão foi agitada durante duas horas a 30 °C. O sólido foi filtrado em filtro de centrífuga, lavado com 1 litro de tolueno e seco a 65 °C. 5) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 2,0 mL de 2-PrOH/água = 99,7/0,3 (v/v) à TA (aw = 0,1) ou 2,0 mL de 2-PrOH/água = 97,5/2,5 (v/v) à TA (aw = 0,1) e a suspensão foi agitada durante 3 d à TA; ao longo do fim de semana se transformou em uma suspensão aparentemente mais diluída; foi inoculada com uma forma de solvato instável, Forma I e Forma II e agitada durante 2 dias adicionais; depois foi filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e o sólido foi analisado sem secagem ou foi permitido que o sólido secasse sob condições ambientais durante 5 d.
[0259] A Forma I foi também preparada por cristalização por resfriamento. 1) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 4,0 mL de tolueno (previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â) a 60 °C; a solução foi filtrada a quente através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi resfriada a uma taxa constante até 25 °C no espaço de 4 h e magneticamente agitada durante 16 h adicionais; a solução opalizante foi armazenada a 5 °C durante 1 d e depois a - 25 °C durante 3 d sem agitação; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,22 μm e analisado a úmido sem qualquer secagem ou foi seco em corrente de N2 seco à TA durante 1 h. 2) Cerca de 7 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 95 g de tolueno; a solução foi lavada com água, misturada durante uma hora a 50 °C e, depois, resfriada até 10 °C; o sólido foi filtrado em um filtro de centrífuga, seco em um forno de vácuo e analisado. 3) Cerca de 6 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 14 g de MeTHF e 19 g de dietilcarbonato; a solução foi aquecida até 55 °C e depois resfriada até 0 °C; o sólido foi filtrado em um filtro de centrífuga e analisado sem secagem.
[0260] A Forma I foi também preparada por cristalização por evaporação. 1) Cerca de 150 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 2,0 mL de THF a 30 °C; a solução foi filtrada através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi deixada a evaporar por uma corrente de N2 suave à TA; quando cerca de % do solvente se evaporou se transformou em uma suspensão; foi agitado durante 1 d adicional e se tornou mais espesso à medida que o frasco foi deixado aberto para o ar ambiente através da agulha; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,22 μm e analisado sem secagem ou foi permitido que secasse sob condições ambientais durante 2 d. 2) Cerca de 6,7 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 30 g de éter ciclopentil metílico (CPME); a solução foi misturada, parcialmente evaporada a 60 °C (185 mbar (18,5 kPa)) e, depois, resfriada; o sólido foi filtrado em um filtro de centrífuga e analisado sem secagem. 3) Cerca de 6 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 54 g de CPME; a solução foi lavada com água a 50 °C; o CPME foi evaporado a partir da solução até à secura; o sólido foi analisado.
[0261] A Forma I foi também preparada por desidratação do Hidrato. 1) Medição por DSC em um recipiente aberto, a água de cristalização evapora na gama de temperaturas de 20-100 °C. Depois, um evento endotérmico marcado devido à fusão se segue no termograma a 159 °C (Fig. 10). O ponto de fusão coincide com aquele da Forma I; portanto, a desidratação do hemi-hidrato resulta na Forma I anidra.
Exemplo 2. Forma II
[0262] O exemplo abaixo resultou na Forma II.
[0263] A Forma II foi preparada por cristalização por suspensão. Cerca de 120 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 0,8 mL de cetona de metila e etila (MEK) previamente seca sobre peneiras moleculares de 4 Â e a suspensão foi agitada durante 11 d à temperatura ambiente e filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm. Foi permitido que o sólido secasse sob condições ambientais durante 1 d.
Exemplo 3. Hidrato
[0264] Todos os exemplos em baixo resultaram no Hidrato.
[0265] O Hidrato foi preparado por cristalização por suspensão. 1) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 2,0 mL de THF/água = 78,7/21,3 (v/v) à TA (aw = 0,9); se transformaram em uma solução límpida e 85 mg adicionais de sólido foram adicionados; a suspensão foi agitada durante 3 d à TA; ao longo do fim de semana se transformou em uma suspensão aparentemente mais diluída; foi inoculada com uma forma de solvato instável, Forma I e Forma II e agitada durante 2 dias adicionais; depois foi filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e o sólido foi analisado sem secagem ou foi permitido que secasse sob condições ambientais durante 5 d. 2) Cerca de 90 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram suspensos em 0,5 mL de THF/água = 96,4/3,6 (v/v) à TA (aw = 0,7); foram quase dissolvidos mas se tornaram ligeiramente mais densos no espaço de alguns minutos; após 1 d de agitação foram inoculados com Hidrato, Forma I e Forma II, e agitados durante 2 d; depois foram filtrados através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e o sólido foi analisado sem secagem. 3) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 2,0 mL de 2-PrOH/água = 94,7/5,3 (v/v) à TA (aw = 0,5); se tornaram uma solução límpida e 100 mg adicionais de sólido se dissolveram também na solução; outros 130 mg adicionais de sólido foram adicionados; a suspensão se tornou um pouco espessa mas podia ser ainda agitada; foi agitada durante 3 d à TA; ao longo do fim de semana se transformou em uma suspensão aparentemente muito mais diluída; foi inoculada com Hidrato, Forma I e Forma II e agitada durante 2 dias adicionais; depois foi filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e foi permitido que o sólido secasse sob condições ambientais durante 5 d.
[0266] O Hidrato foi também preparado por cristalização por resfriamento. 1) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 2,0 mL de MeOH (previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â) a 60 °C; a solução foi filtrada a quente através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi resfriada a uma taxa constante até 25 °C no espaço de 4 h e magneticamente agitada durante 16 h adicionais; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,22 μm e analisado sem secagem ou foi permitido que secasse sob condições ambientas durante 3 d e analisado. 2) Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 4,0 mL de EtOH (previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â) a 60 °C; a solução foi filtrada a quente através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi resfriada a uma taxa constante até 25 °C no espaço de 4 h e magneticamente agitada durante 16 h adicionais; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,22 μm para formar um solvato instável que foi permitido que secasse sob condições ambientas durante 3 d. 3) Cerca de 120 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 1,0 mL de MeCN (previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â) a 60 °C; a solução foi filtrada a quente através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi resfriada a uma taxa constante até 25 °C no espaço de 4 h e magneticamente agitada durante 16 h adicionais para formar um solvato instável que foi permitido que secasse sob condições ambientas durante 3 d. 4) Cerca de 120 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 1,0 mL de EtOAc (previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â) a 60 °C; a solução foi filtrada a quente através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi resfriada a uma taxa constante até 25 °C no espaço de 4 h e magneticamente agitada durante 16 h adicionais; foi permitido que o sólido secasse sob condições ambientais durante 3 d; cerca de quatro semanas mais tarde, o sólido foi seco a 40 °C em uma corrente de N2 seco durante 20 h. 5) Cerca de 7,6 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 170 g de MeTHF e 65 g de água durante 30 minutos a 60 °C; a solução foi resfriada lentamente; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga e analisado sem secagem. 6) Cerca de 4 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 20 g de MeTHF e 32 g de MeOH; a solução foi aquecida até 47 °C e resfriada lentamente até 5 °C; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga, seco em um forno de vácuo a 55 °C e analisado. 7) Cerca de 2 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin- 2(1H)-ona foram dissolvidos em 10 g de MeTHF e 15 g de n-PrOH; a solução foi aquecida até 52 °C e resfriada lentamente até 5 °C; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga, seco em um forno de vácuo a 55 °C e analisado.
[0267] O Hidrato foi também preparado por cristalização por evaporação. 1) Cerca de 150 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 2,0 mL de DCM a 30 °C; a solução foi filtrada através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi deixada a evaporar por uma corrente de N2 suave à TA; a evaporação foi parada quando cerca de 0,2 mL de solvente restaram; no dia seguinte, a solução pareceu evaporar até à secura; as amostras foram retiradas do frasco após um dia adicional. 2) Cerca de 150 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 2,0 mL de acetona a 30 °C; a solução foi filtrada através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; foi permitido que a solução límpida evaporasse à TA através de uma agulha no septo; no dia seguinte, a evaporação foi acelerada por uma corrente de N2 suave; quando cerca de metade do solvente havia evaporado, os cristais que apareceram na parede do frasco foram suspensos na solução e a suspensão obtida foi agitada à TA durante 1 d adicional; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,22 μm para formar um solvato instável que foi permitido que secasse sob condições ambientais durante 2 d.
[0268] O produto de Hidrato em bruto é purificado por cristalização/precipitação a partir de uma solução aquecida (40 °C) do sólido em solução de acetonitrila por adição de água na razão de 2:1. A 1100 g de composto em bruto foram adicionados 3500 g de acetonitrila. A mistura foi aquecida até 60 °C e 1000 g de acetonitrila foram adicionados, no entanto, a mistura não era límpida. A mistura resfriou até 40 °C e 7530 g de água foram adicionados. A mistura foi resfriada até 15 °C, filtrada e seca em forno de vácuo a 55 °C, 10 mbar (1 kPa).
Exemplo 4. Forma I e Hidrato
[0269] O exemplo em baixo resultou em uma mistura da Forma I e Hidrato.
[0270] A mistura da Forma I e Hidrato foi preparada por cristalização por evaporação. Cerca de 6,7 g de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 75 g de MeTHF; a solução foi lavada com água; 25 g de MeTHF foram evaporados a partir da solução; 75 g de 2-PrOH foram adicionados e a solução foi aquecida até 50 °C; a solução foi resfriada; o sólido foi filtrado em um filtro de centrífuga e analisado.
Exemplo 5. Solvato S5
[0271] Todos os exemplos em baixo resultaram no Solvato S5.
[0272] O Solvato S5 foi preparado por cristalização por suspensão. Cerca de 120 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 0,8 mL de 1,4-dioxano previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â e a suspensão foi agitada durante 11 d à TA e filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e analisada sem secagem ou foi permitido que secasse sob condições ambientais durante 1 d.
[0273] O Solvato S5 foi preparado por cristalização por evaporação. Foi permitido que o licor-mãe do procedimento de cristalização por suspensão acima evaporasse até à secura à TA; o sólido foi seco em corrente de N2 seco à TA durante 1 d ou seco a 40 °C em uma corrente de N2 seco durante 20 h e analisado.
Exemplo 6. Solvato S8
[0274] O exemplo em baixo resultou no Solvato S8.
[0275] O Solvato S8 foi preparado por cristalização por evaporação. Cerca de 150 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 2,0 mL de THF a 30 °C; a solução foi filtrada através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi deixada a evaporar por uma corrente de N2 suave à TA; quando cerca de % do solvente se evaporou se transformou em uma suspensão; foi agitado durante 1 d adicional e se tornou mais espesso à medida que o frasco foi deixado aberto para o ar ambiente através da agulha; o sólido foi filtrado através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,22 μm e analisado sem secagem ou foi permitido que secasse sob condições ambientais durante 2 d. Foi permitido que o licor-mãe do procedimento de cristalização por evaporação acima evaporasse até à secura à TA ou foi seco a 40 °C em uma corrente de N2 seco durante 20 h para proporcionar o Solvato S8.
Exemplo 7. Solvato S1
[0276] Todos os exemplos abaixo resultaram no Solvato S1.
[0277] O Solvato S1 foi preparado por cristalização por suspensão. Cerca de 100 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona foram suspensos em 1,0 mL de EtOAc previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â e a suspensão foi agitada durante 11 d à TA, filtrada através de um filtro de centrífuga de PTFE de 0,2 μm e analisada sem secagem.
[0278] O Solvato S1 foi também preparado por cristalização por resfriamento. Cerca de 120 mg de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona foram dissolvidos em 1,0 mL de EtOAc (previamente seco sobre peneiras moleculares de 4 Â) a 60 °C; a solução foi filtrada a quente através de um filtro de PTFE de 0,45 μm; a solução límpida foi resfriada a uma taxa constante até 25 °C no espaço de 4 h e magneticamente agitada durante 16 h adicionais; o sólido foi analisado a úmido sem qualquer secagem ou seco sob condições ambientais durante 3 d ou seco a 40 °C em uma corrente de N2 seco durante 20 h.
Exemplo 8. Atividade de Água Crítica
[0279] Se tentou determinar a atividade de água crítica entre o Hidrato e as Formas I e II anidras à temperatura ambiente em misturas de 2-PrOH/água e THF/água. O material de partida foi suspenso com a mistura de solventes primeiro e, após alguns dias de empastagem, a suspensão foi inoculada com o hemi-hidrato e as Forma I e Forma II anidras. Após dois dias adicionais de agitação à TA, o sólido foi separado a partir do líquido por filtração centrífuga. As condições experimentais e os resultados obtidos são mostrados na Tabela 1. Tabela 1.
[0280] Os resultados mostram que a uma atividade de água de 0,3 e abaixo a Forma I anidra é a mais estável termodinamicamente entre as três formas suspensas. A uma atividade de água de 0,5 e 0,9, a forma de hemi-hidrato parece ser mais estável. No entanto foi descoberto que a Forma II era mais estável na suspensão a uma atividade de água de 0,7. Esta última descoberta, nomeadamente que uma forma de hidrato é mais estável do que uma forma anidra tanto abaixo como acima de uma certa atividade de água à mesma temperatura, contradiz as leis da termodinâmica; portanto é assumida como sendo falsa.
[0281] De modo a se esclarecer a causa raiz dos resultados surpreendentes no que diz respeito às atividades de água críticas foram realizados três experimentos adicionais. As pastas às atividades de água de 0,5 e 0,7 foram repetidas usando misturas de solventes recém-preparadas e o equilíbrio da suspensão a uma atividade de água de 0,7 foi também realizado na mistura de 2-PrOH/água. A formação de suspensão espessa em misturas de 2-PrOH/água foi novamente experienciada; a suspensão espessa inicialmente obtida se transformou em uma pasta bem agitada após um dia de agitação. Depois foi inoculada com as três formas e o sólido foi isolado após dois dias adicionais de agitação. As condições experimentais e os resultados obtidos são mostrados na Tabela 2. Tabela 2.
[0282] O hemi-hidrato provou ser mais estável do que as duas formas anidras em todas as suspensões; no entanto, em misturas de 2-PrOH/água, a conversão não foi completa e uma pequena fração da Forma II foi detectada. Isto é muito provavelmente devido à fraca solubilidade na mistura de solventes. O hemi-hidrato exibiu novamente padrões ligeiramente diferentes como obtidos a partir de vários experimentos. O padrão de difração varia ligeiramente de amostra para amostra; sua forma real não parece ter uma correlação direta com a atividade de água com a qual a amostra foi equilibrada. A conclusão final é que o hemi-hidrato é mais estável do que as duas formas anidras (Forma I e Forma II) a uma atividade de água de 0,5 e mais elevada à TA.
Exemplo 9. Estabilidade Relativa das Formas I e II
[0283] Com base nos resultados de DSC, a Forma II tem um ponto de fusão mais baixo e entalpia de fusão mais elevada do que a Forma I (156 °C e 112 J/g vs. 159 °C e 110 J/g). Isto implica que as duas formas estão enantiotropicamente relacionadas: sendo a Forma II a forma mais termodinamicamente estável a temperaturas mais baixas e a Forma I a mais estável a temperaturas mais elevadas. No entanto, a diferença nas entalpias de fusão é bastante pequena e não necessariamente confiável (somente uma medição foi realizada com ambas as amostras). Portanto é também possível que as duas formas estejam monotropicamente relacionadas e a Forma I seja a forma mais estável a todas as temperaturas abaixo da fusão.
[0284] A estabilidade termodinâmica relativa dos polimorfos foi determinada por experimentos com pastas à TA e 5 °C. A Forma I provou ser mais estável às atividades de água de 0,1 e 0,3 e tal resultado já é evidência de que é termodinamicamente mais estável do que a Forma II à TA. A estabilidade foi adicionalmente investigada a 5 °C e, adicionalmente, outro experimento foi realizado a MEK à TA. MEK foi escolhida como meio de suspensão porque era o único solvente onde a Forma II foi formada quando se empastou o material de partida. A solubilidade é um pouco elevada em MEK; portanto, a conversão na forma mais estável deve ser um pouco rápida a ambas as temperaturas. O experimento a 5 °C em TBME foi de fato realizado somente como um controle. As condições experimentais aplicadas e os resultados obtidos são mostrados na Tabela 3. Tabela 3.
[0285] Os resultados mostram que foi descoberto que a Forma I era inequivocamente mais estável do que a Forma II somente em TBME a 5 °C. A conclusão final destes experimentos competitivos de pastas é que a Forma I e a Forma II estão monotropicamente relacionadas, sendo a Forma I a forma termodinamicamente mais estável; ou estão enantiotropicamente relacionadas sendo a Forma I a forma a elevada temperatura que é mais estável a 5 °C e acima.
DISCUSSÃO
[0286] As formas cristalinas do presente pedido proporcionam formas estáveis que são mais facilmente formuladas para uso agrícola. As formas de solvatos cristalinos da presente invenção proporcionam uma vantagem no procedimento de reação orgânica. Os diferentes solvatos proporcionam flexibilidade em solventes orgânicos que podem ser usados em particular na etapa de separação. As formas de solvatos obtidos são precipitadas e podem ser facilmente filtradas e lavadas.
[0287] Igualmente, a forma de hidrato cristalino da presente invenção proporciona uma vantagem em reação onde a etapa de separação pode ser conduzida em fase aquosa. A forma de hidrato é facilmente precipitada, filtrada e lavada na presença de água.
[0288] A forma cristalina I do presente pedido proporciona uma vantagem no procedimento de granulação. Pode ser facilmente moída e usada para preparação de suspensões, formulação líquida e sólida.
[0289] A cristalização por suspensão, cristalização por resfriamento e/ou cristalização por evaporação revelaram que 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4- di-hidropirimidin-2(1H)-ona forma solvatos com EtOAc (Forma S1), 1,4-dioxano (Forma S5) e THF (Forma S8).
[0290] Foi também descoberto que 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona não forma solvatos termodinamicamente estáveis com tolueno, 2-PrOH e TBME à TA. Em estas suspensões, o composto formou a Forma de polimorfo anidro I.
[0291] Foi descoberto que 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di- hidropirimidin-2(1H)-ona não forma solvatos termodinamicamente estáveis com MEK à TA. Em estas suspensões, o composto formou a Forma II de polimorfo anidro.
[0292] 5-Fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona forma um hidrato com água.
[0293] A Forma I é mais pura do que a forma de Hidrato. A Forma I é termodinamicamente mais estável que a Forma de polimorfo II a 5 °C e acima, é termodinamicamente mais estável que a forma de hidrato a uma atividade de água de 0,3 ou menos à temperatura ambiente e é não higroscópica e desta forma mostra uma elevada estabilidade cinética contra a hidratação e também a umidade relativa mais elevada no estado sólido (onde o hidrato seria termodinamicamente mais estável).

Claims (21)

1. Forma cristalina do composto tendo a seguinte estrutura: caracterizada pelo fato ser um solvato, em que: a. o solvato é Forma S5 contendo 1,4-dioxano, tendo um padrão de difração de raios X em pó compreendendo picos a ângulos 2-teta de 5,42, 7,50, 10,82 e 16,91, b. o solvato é Forma S8 contendo tetra-hidrofurano tendo um padrão de difração de raios X em pó compreendendo picos a ângulos 2-teta de 4,7, 5,00, 9,66 e 23,97; e o solvato apresenta: i. um termograma de TG-FTIR mostrando que a decomposição começa a uma temperatura maior do que 180 °C; ou ii. um termograma de TG-FTIR mostrando que a decomposição começa a uma temperatura maior do que 200 °C.
2. Forma cristalina de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que: a. a Forma S5 tem um padrão de difração de raios X em pó compreendendo picos a ângulos 2-teta de 5,42, 7,50, 10,06, 10,82, 12,80, 16,91, 21,55, 23,13, 24,83, 26,81, 27,77, ou b. a Forma S8 tem um padrão de difração de raios X em pó compreendendo picos a ângulos 2-teta de 4,7, 5,00, 5,38, 6,26, 9,66, 15,93, 21,05, 23,97, 24,69.
3. Mistura, caracterizada pelo fato de que compreende a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2 e uma forma cristalina adicional do composto apresentando a seguinte estrutura: em que a forma cristalina adicional é selecionada a partir do grupo que consiste em: a. Forma I, tendo um padrão de difração de raios X em pó com picos característicos a ângulos 2-teta de 14,05, 17,51, 18,75, 21,63 e 26,51; b. Forma II, tendo um padrão de difração de raios X em pó com picos característicos a ângulos 2-teta de 9,20, 9,96, 11,88, 22,33 e 22,59; c. Hidrato, tendo um padrão de difração de raios X em pó com picos característicos a ângulos 2-teta de 5,34, 7,48, 10,68, 16,05 e 21,79; d. qualquer combinação das formas cristalinas a. a c.
4. Mistura de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que: a. a mistura é pelo menos 25% a Forma cristalina de solvato; b. a mistura é pelo menos 50% a Forma cristalina de solvato; ou c. a mistura é pelo menos 75% a Forma cristalina de solvato.
5. Mistura de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pelo fato de ser uma mistura de tanque.
6. Mistura de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a mistura de tanque compreende uma ou mais formas cristalinas do composto e pelo menos um outro composto pesticida.
7. Composição, caracterizada pelo fato que compreende a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2 ou a mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6.
8. Composição de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de ser uma composição fungicida e, em que: a. a composição fungicida compreende um ou mais veículos fungicidas, b. a composição fungicida compreende pelo menos um fungicida adicional, c. a composição fungicida é uma composição sólida ou uma composição líquida em que a forma cristalina está suspensa, e/ou d. a composição fungicida compreende adicionalmente pelo menos um excipiente.
9. Composição de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que: a. o pelo menos um fungicida adicional é um inibidor da biossíntese de esteróis fungicida selecionado a partir do grupo que consiste em protioconazol, epoxiconazol, ciproconazol, miclobutanil, procloraz, metconazol, difenoconazol, tebuconazol, tetraconazol, fenbuconazol, propiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol e fenpropimorfe e preferencialmente em que o inibidor da biossíntese de esteróis fungicida é selecionado a partir do grupo que consiste em epoxiconazol, ciproconazol, miclobutanil, metconazol, propiconazol, protioconazol, fluquinconazol, flutriafol e difenoconazol; b. o pelo menos um fungicida adicional é um inibidor da succinato desidrogenase selecionado a partir do grupo que consiste em fluxapiroxad, benzovindiflupir, pentiopirad, isopirazam, bixafeno, boscalida, penflufeno e fluopiram e preferencialmente em que o inibidor da succinato desidrogenase é selecionado a partir do grupo que consiste em fluxapiroxad, benzovindiflupir, pentiopirad, isopirazam, boscalida e fluopiram; c. o pelo menos um fungicida adicional é um fungicida de estrobilurina selecionado a partir do grupo que consiste em piraclostrobina, fluoxastrobina, azoxistrobina, trifloxistrobina, picoxistrobina e cresoxim-metila; e/ou d. o pelo menos um fungicida adicional é um inibidor multissítio fungicida selecionado a partir do grupo que consiste em clorotalonil, mancozebe, folpete e captano; e preferencialmente em que o inibidor multissítio fungicida é folpete ou captano.
10. Mistura, caracterizada pelo fato de que compreende a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2, a mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6, ou a composição definida em qualquer uma das reivindicações 7 a 9 e pelo menos um fungicida adicional.
11. Método para o controle de ataque fúngico em raízes e/ou sementes e/ou na planta, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação da forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2, da mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6 e 10, ou da composição definida em qualquer uma das reivindicações 7 a 9 a um lócus do fungo, raízes, sementes ou folhagem das plantas, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico em raízes e/ou sementes e/ou na planta.
12. Método para o controle de ataque fúngico em uma planta, caracterizado pelo fato de que compreende: i) preparo de uma solução usando a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2, e ii) aplicação da solução a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
13. Método para o controle de ataque fúngico em raízes e/ou sementes e/ou em uma planta, caracterizado pelo fato de que compreende: i) preparo de uma solução usando a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2 ou da mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6 e 10, e ii) aplicação da solução às raízes, sementes ou folhagem de plantas, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico em raízes e/ou sementes e/ou planta.
14. Método para o controle de ataque fúngico em uma planta, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação de uma mistura fungicida sinérgica a um lócus do fungo, a um lócus no qual a infestação é para ser prevenida e/ou à planta, a mistura fungicida sinérgica compreendendo: i) uma quantidade eficaz em termos fungicidas da forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2, da mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6 e 10 ou da composição definida em qualquer uma das reivindicações 7 a 9; e ii) pelo menos um fungicida adicional, de modo a desta forma controlar um ataque fúngico na planta.
15. Processo para preparação da Forma cristalina de solvato definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende: a. i) fornecer uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: CH3 HN N CH3 em 1,4-dioxano; e 11) filtração do sólido precipitado a partir da solução da etapa i); ou b. i) fornecer uma solução de composto tendo a seguinte estrutura: .CH^ /CH3 CH em tetra-hidrofurano; e ii) filtração do sólido precipitado a partir da solução da etapa i); e iii) concentração do líquor mãe a partir da filtração da etapa ii) por evaporação.
16. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a solução é preparada a temperatura ambiente e/ou em que: a. a solução na etapa i) é agitada a temperatura ambiente por 1 a 15 dias antes de seguir para a etapa ii); ou b. a solução na etapa i) é agitada a temperatura ambiente por cerca de 11 dias antes de seguir para a etapa ii).
17. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a solução é preparada a cerca de 30 °C e/ou em que: a. a solução na etapa i) é agitada a temperatura ambiente por 16 a 36 horas antes de seguir para a etapa ii); ou b. a solução na etapa i) é agitada a temperatura ambiente por cerca de 24 horas antes de seguir para a etapa ii).
18. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que: a. a solução é preparada a cerca de 60 °C; e/ou b. a solução na etapa i) é agitada a cerca de 25 °C por 16 a 20 horas antes de seguir para a etapa ii).
19. Processo para preparação da forma cristalina definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que: a. a forma cristalina é preparada por cristalização por resfriamento do composto tendo a seguinte estrutura: em um solvente adequado; b. a forma cristalina é preparada por cristalização por evaporação do composto tendo a seguinte estrutura: em um solvente adequado; ou c. a forma cristalina é preparada por cristalização por suspensão do composto tendo a seguinte estrutura: em um solvente adequado.
20. Processo de fabricação de uma composição fungicida, caracterizado pelo fato de que compreende: a. combinar a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2 ou a mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6 e 10 com um excipiente de modo a fabricar assim a composição fungicida; ou b. combinar a forma cristalina definida na reivindicação 1 ou 2 ou a mistura definida em qualquer uma das reivindicações 3 a 6 e 10 com um adjuvante de modo a fabricar assim a composição fungicida.
21. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a solução na etapa i) é agitada a temperatura ambiente por 0,5 a 24 horas antes de seguir para a etapa ii), e preferencialmente em que a solução na etapa i) é agitada a temperatura ambiente por cerca de 2 horas antes de seguir para a etapa ii).
BR122024007351-0A 2017-07-17 2018-07-16 Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida BR122024007351A2 (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US62/533,509 2017-07-17

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR122024007351A2 true BR122024007351A2 (pt) 2024-05-21

Family

ID=

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112020000953A2 (pt) polimorfos de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-di-hidropirimidin-2-ona
AU2014351028B2 (en) Solid forms of Ivacaftor and processes for the preparation thereof
BRPI0811354B1 (pt) composto, composição fungicida e método para controle de fungos patogênicos em culturas
JP4748449B2 (ja) フェニルアラニン誘導体の結晶及びその製造方法
AU2020399168A1 (en) Crystalline form of a 7H-benzo[7]annulene-2-carboxylic acid derivative
CN112638884B (zh) 三唑磺酰胺衍生物及其制备方法和应用
BR122024007351A2 (pt) Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida
BR122024007342A2 (pt) Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida
BR122024007345A2 (pt) Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida
BR122024007349A2 (pt) Forma cristalina de 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-tosil-3,4-dihidropirimidin-2-ona, misturas, composição, métodos para o controle de ataque fúngico e processos para a preparação da forma cristalina e da composição fungicida
US9884859B2 (en) Solid form of pyrazolopyridine compound
US20240158377A1 (en) Novel salt forms of a 4h-pyran-4-one structured cyp11a1 inhibitor
BRPI0808927B1 (pt) Modificação c cristalográfica (9-isopropil-1,2,3,4- tetra-hidro-1,4- metano-naftalen-5-il)-amida racêmica syn do ácido 3-difluorometil-1-metil-1hpirazol-4- carboxílico e composição a compreendendo, bem como método para controlar doenças em plantas úteis ou no material de propagação das mesmas, causadas por agentes fitopatogênicos
NZ761039B2 (en) Polymorphs of 5-fluoro-4-imino-3-methyl-1-tosyl-3,4-dihydropyrimidin-2-one
KR20160063356A (ko) 카바지탁셀의 결정형 무수 형태, 이를 제조하는 방법 및 이의 약학적 조성물
CA3181785A1 (en) Solid state forms of cyantraniliprole
CN117430609B (zh) 一种嘌呤类衍生化合物、制备方法及其应用
JP2013256478A (ja) フルミオキサジンの結晶形
EP4001271A1 (en) Crystalline form of 2-chloro-n-cyclopropyl-5-[1-[2,6-dichloro-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1- (trifluoromethyl)ethyl]phenyl]pyrazol-4-yl]-n-methyl-pyridine-3-carboxamide
CN108368047A (zh) 啶氧菌酯的新晶型、其制备方法及用途
AU2015247489A1 (en) Polymorphic forms and co-crystals of a c-Met inhibitor
CN105017326A (zh) 一种福司氟康唑多晶型及其制备方法
CN110922359A (zh) 一种吡唑类衍生化合物、制备方法及其应用
KR101429543B1 (ko) 카바지탁셀의 신규 결정형 및 그 제조방법
CN109020905A (zh) 两种环丙唑醇的多晶型及其制备方法