BR122019024712B1 - disposição de batente para uma cobertura para uma abertura arquitetural - Google Patents

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BR122019024712B1
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Stephen R. Haarer
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Abstract

A presente invenção refere-se a um módulo assistido por força para uso em produtos acionados por tubo de rolo, tais como persianas de rolo. O módulo pode ser pré-enrolado antes da instalação em um tubo de rolo e retém sua condição pré- enrolada, mesmo depois do uso, quando removido do tubo de rolo.

Description

Dividido do BR112012018127-0 de 19 de janeiro de 2011. Antecedentes
[1] Este pedido reivindica a prioridade do Pedido Provisório Norte-americano de Número de Série 61/297.333, depositado em 22 de janeiro de 2010.
[2] A presente invenção refere-se aos módulos assistidos por força para uso em persianas de rolo. Uma mola é tipicamente usada para ajudar a levantar (retrair) uma persiana de rolo. Tipicamente, dependendo da largura e do peso da persiana de rolo, a mola usada para ajudar a levantar a persiana é fornecida, sob medida, para cada aplicação.
[3] Em uma persiana de rolo de cima a baixo, todo o material de bloqueio de luz tipicamente se enrola ao redor de um trilho giratório (também referido como um tubo giratório ou tubo de rolo) à medida que a persiana é levantada (retraída). Portanto, o peso da persiana é transferido para o trilho giratório à medida que a persiana é levantada, e a força exigida para levantar a persiana é, então, progressivamente inferior à medida que a persiana (o elemento de bloqueio de luz) se aproxima da posição completamente levantada (completamente aberta ou retraída). Logicamente, também há as persianas de baixo para cima e as persianas compostas que são capazes de fazer ambos, tanto de cima para baixo quanto/ou de baixo para cima. No caso de uma persiana de baixo para cima, o peso da persiana é transferido para o trilho giratório à medida que a persiana é abaixada, imitando o padrão de operação de peso de uma veneziana de cima para baixo.
[4] Uma ampla variedade de mecanismos de acionamento é conhecida para estender e retrair as coberturas - que movem as coberturas vertical ou horizontalmente ou que inclinam as palhetas. Inúmeros desses mecanismos de acionamento podem usar um motor de mola para fornecer a força catalítica (e/ou para complementar o força catalítica fornecida ao operador) para mover as coberturas. Tipicamente, a fim de contrabalancear bem o peso de uma persiana de rolo para ficar mais fácil de levantar a persiana quando se usa alguns desses mecanismos de controle, uma mola diferente é fornecida para cada mudança incremental na largura da persiana e/ou no material da persiana. Não só o comprimento da mola muda, como também o valor K (a constante de mola) muda. Isso significa que o fornecedor acaba carregando um grande estoque de molas a fim de cobrir todas as combinações de persianas de rolo que podem ser vendidas.
[5] Também é desejável fornecer um "pré-enrolamento" na mola para garantir que a mola forneça assistência na retração da persiana em todo o percurso até a posição completamente retraída da persiana.
[6] As persianas de rolo da técnica anterior, tais como a persiana descrita no documento WO 2008/141389 "Di Stefano" publicado em 27 de novembro de 2008, o qual é incorporado ao presente por meio de referência, fornecem montagens de reforço 100, 102 (vide Figura 1), ou montadas em um eixo comum ou em diferentes partes 104, 106 de um eixo comum, que são interconectadas por peças de conexão 122 (vide Figura 2) ou 208 (Vide Figura 5). Como um resultado, seria extremamente estranho e difícil fornecer um "pré-enrolamento" para cada montagem de reforço, particularmente se for desejado fornecer um grau diferente de "pré-enrolamento" para cada montagem de reforço. De fato, Di Stefano não revela qualquer mecanismo ou procedimento para permitir que qualquer "pré-enrolamento" seja adicionado às montagens de reforço.
[7] Em qualquer caso, até onde algum grau de "pré-enrolamento" pode ser adicionado às montagens de reforço da técnica anterior, o grau de "pré-enrolamento" poderia ser mantido pela interação entre o tubo de rolo e o eixo fixo. Assim que o eixo for removido de dentro do tubo de rolo (ou alternativamente, assim que o tubo de rolo for removido de fora do eixo), qualquer grau de "pré-enrolamento" das montagens de reforço seria perdido.
Sumário
[8] Uma modalidade da presente invenção fornece uma unidade de mola modular. Uma pluralidade de unidades de mola modulares pode ser incorporada em uma única montagem de persiana de rolo, conforme exigido, para contrabalancear bem o peso da persiana de rolo. Cada unidade de mola modular pode ser completamente pré-montada fora da persiana de rolo e qualquer grau desejado de "pré-enrolamento" pode ser adicionado a cada unidade de mola modular independente de qualquer outra unidade de mola modular na montagem de persiana de rolo. O grau desejado de "pré-enrolamento" pode ser adicionado a cada unidade de mola modular antes de sua montagem à persiana de rolo, e este grau desejado de "pré-enrolamento" é independentemente mantido para cada unidade de mola modular antes da montagem da unidade de mola modular na persiana de rolo e mesmo depois do uso e subsequente desmontagem da unidade de mola modular da montagem de persiana de rolo.
Breve Descrição dos Desenhos:
[9] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma persiana de rolo para janela que inclui um mecanismo de controle para estender e retrair a persiana;
[10] A Figura 2 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da persiana de rolo da Figura 1, com o mecanismo de controle omitido por questão de clareza;
[11] A Figura 3 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da persiana de rolo da Figura 2;
[12] A Figura 4 é uma vista em perspectiva de um dos módulos assistidos por força da Figura 3;
[13] A Figura 5 é uma vista em perspectiva explodida do modulo assistido por força Figura 4;
[14] A Figura 6 é uma vista lateral da persiana de rolo da Figura 1, com o trilho giratório e o mecanismo de controle omitido por questão de clareza;
[15] A Figura 7A é uma vista ao longo da linha 7A-7A da Figura 6;
[16] A Figura 7B é uma vista ao longo da linha 7B-7B da Figura 6;
[17] A Figura 7C é uma vista ao longo da linha 7C-7C da Figura 6;
[18] A Figura 8 é uma vista alargada da parte de extremidade direita da Figura 7A;
[19] A Figura 9 é uma vista em perspectiva explodida do eixo de plugue de acionamento, do plugue de acionamento, e do limitador do módulo assistido por força da Figura 5;
[20] A Figura 10 é uma vista em perspectiva parcialmente quebrada de uma etapa de montagem preliminar do eixo de plugue de acionamento, do plugue de acionamento e do limitador da Figura 9, que também inclui o eixo de mola;
[21] As Figuras 11, 12 e 13 são vistas em perspective parcialmente quebradas de etapas de montagem progressivas da mola para o plugue de acionamento da Figura 10;
[22] A Figura 14 é uma vista em perspectiva parcialmente quebrada da etapa para travar o plugue de acionamento ao eixo de plugue de acionamento uma vez que o grau desejado de "pré- enrolamento" tiver sido adicionado ao módulo assistido por força; e
[23] A Figura 15 é uma vista de extremidade em perspective parcialmente quebrada do trilho giratório das Figuras 1 e 2.
[24] A Figura 16 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de uma persiana de rolo para janela que inclui um mecanismo de controle para estender e retrair a persiana;
[25] A Figura 17 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da persiana de rolo da Figura 16;
[26] A Figura 18 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida da persiana de rolo da Figura 17;
[27] A Figura 19 é uma vista em perspectiva de um dos módulos assistidos por força da Figura 18;
[28] A Figura 20 é uma vista em perspectiva explodida do modulo assistido por força da Figura 19;
[29] A Figura 21 é uma vista lateral da persiana de rolo da Figura 16, com o trilho giratório e o mecanismo de controle omitido por questão de clareza;
[30] A Figura 22 é uma vista ao longo da linha 22-22 da Figura 21;
[31] A Figura 23 é uma vista alargada da parte de extremidade direita da Figura 22;
[32] A Figura 24 é uma vista ao longo da linha 24-24 da Figura 21;
[33] A Figura 25 é uma vista ao longo da linha 25-25 da Figura 21;
[34] A Figura 26 é uma vista ao longo da linha 26-26 da Figura 21;
[35] A Figura 27 é uma vista em perspectiva explodida do eixo de plugue de acionamento, do plugue de acionamento e do limitador do módulo assistido por força da Figura 20;
[36] A Figura 28 é uma vista em perspectiva parcialmente quebrada de uma etapa de montagem preliminar do eixo de plugue de acionamento, do plugue de acionamento e do limitador da Figura 9, que também inclui o eixo de mola;
[37] A Figura 29 é uma vista em perspectiva parcialmente quebrada da etapa para travar o plugue de acionamento ao eixo de plugue de acionamento uma vez que o grau desejado de "pré- enrolamento" tiver sido adicionado ao módulo assistido por força;
[38] A Figura 30A é uma vista em perspectiva montada do plugue de mola e do adaptador de trilho giratório;
[39] A Figura 30B é uma vista em perspectiva explodida do plugue de mola e do adaptador de trilho giratório da Figura 30A;
[40] A Figura 30C é uma vista em seção parcialmente quebrada ao longo da linha 30C-30C da Figura 30A, que mostra o plugue de mola e o adaptador de trilho giratório montados em um eixo de mola;
[41] A Figura 31 é uma vista em seção, semelhante à Figura 30, mas com um adaptador de trilho giratório adicional pronto para se encaixar no adaptador de trilho giratório existente;
[42] A Figura 32 é uma vista em seção, semelhante à Figura 31, mas que mostra o adaptador de trilho giratório adicional encaixado no adaptador de trilho giratório existente;
[43] A Figura 33 é uma vista de extremidade do adaptador de trilho giratório da Figura 30 que mostra como ele engata um trilho giratório de 1’’ de diâmetro;
[44] A Figura 34 é uma vista de extremidade do adaptador de trilho giratório da Figura 30 que mostra como ele se engata a um trilho giratório de 1-1/2’’ de diâmetro;
[45] A Figura 35 é uma vista de extremidade dos adaptadores de trilho giratório da Figura 32 que mostra como o adaptador de trilho giratório adicional se engata a um trilho giratório de 2’’ de diâmetro;
[46] A Figura 36 é uma vista em perspectiva do plugue de acionamento, do limitador e do eixo de mola, semelhante à Figura 28, mas mostrada do lado oposto, detalhando a localização para impactar o limitador para embutir o eixo de mola no limitador;
[47] A Figura 37 é uma vista em seção ao longo da linha 37-37 da Figura 36, antes de embutir o eixo de mola no limitador;
[48] A Figura 38 é uma vista em seção idêntica àquela da Figura 37, mas imediatamente depois de impactar um murro no eixo de mola de modo a embutir o eixo de mola no limitador;
[49] A Figura 39 é uma vista em seção, semelhante àquela da Figura 23, mas para uma outra modalidade de uma persiana de rolo para janela em que a haste é presa para a não rotação para o mecanismo de controle para estender e retrair a persiana, em vez de ser presa ao grampo de montagem de extremidade de não acionamento;
[50] A Figura 40 é uma vista em perspectiva montada do mecanismo de controle e do acoplador com parafuso da Figura 39;
[51] A Figura 41 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida do mecanismo de controle e do acoplador com o parafuso da Figura 40;
[52] A Figura 42 é uma vista em perspectiva, semelhante àquela da Figura 19, mas para uma outra modalidade de um módulo assistido por força que incorpora tanto um limitador de topo quanto um limitador de base;
[53] A Figura 43 é uma vista em perspectiva explodida do modulo assistido por força da Figura 42;
[54] A Figura 44 é uma vista em perspectiva da parte do limitador de topo do módulo assistido por força da Figura 43;
[55] A Figura 45 é uma vista em perspectiva de extremidade oposta da parte do limitador de topo do módulo assistido por força da Figura 43;
[56] A Figura 46A é uma vista em perspectiva explodida da parte dos limitadores do módulo assistido por força da Figura 43;
[57] A Figura 46B é uma vista em perspectiva dos components montados da Figura 46A, que também incluem uma vista de uma montagem do adaptador de instalação de extremidade inativa para prender a haste a um esteio de extremidade;
[58] A Figura 47 é uma vista em perspectiva do anel de travamento e da parte de porca de travamento da parte do limitador de base da Figura 46, durante uma primeira etapa de ajustar o batente de base;
[59] A Figura 48 é uma vista em perspectiva do anel de travamento e da parte de porca de travamento da parte do limitador de base da Figura 46, durante uma segunda etapa de ajustar o batente de base;
[60] A Figura 49 é uma vista em perspectiva do anel de travamento e da parte de porca de travamento da parte do limitador de base da Figura 46, durante uma etapa final de ajustar o batente de base;
[61] A Figura 50 é uma vista em perspectiva semelhante àquela da Figura 42, mas para uma outra modalidade de um módulo assistido por força que incorpora tanto um limitador de topo quanto um limitador de base infinitamente ajustável;
[62] A Figura 51 é uma vista em perspectiva explodida da parte infinitamente ajustável do limitador de batente de base da Figura 50;
[63] A Figura 52 é uma vista em perspectiva explodida da montagem do grampo do esteio da Figura 51;
[64] A Figura 53 é uma vista em seção ao longo da linha 53-53 da Figura 50, com o mecanismo de embreagem na posição travada;
[65] A Figura 54 é uma vista em seção, semelhante àquela da Figura 53, mas com o mecanismo de embreagem que permite o deslizamento da entrada de embreagem de modo a levantar a bainha da persiana;
[66] A Figura 55 é uma vista em seção, semelhante àquela da Figura 53, mas com o mecanismo de embreagem que permite o deslizamento da entrada de embreagem de modo a abaixar a bainha da persiana;
[67] A Figura 56 é uma vista em perspectiva quebrada de uma persiana inversa com o batente da Figura 50 sendo ajustado para levantar ou abaixar a bainha da base da persiana;
[68] A Figura 57 é uma vista em perspectiva quebrada parcialmente explodida da persiana da Figura 56; e
[69] A Figura 58 é uma vista em perspectiva explodida parcialmente quebrada da persiana da Figura 56.
Descrição
[70] As Figuras 1 até 15 ilustram uma modalidade de uma persiana de rolo 10 com módulos assistidos por força 12 feitos de acordo com a presente invenção. Nota-se que os termos "persiana de rolo" e "persiana" são usados de maneira intercambiável para significar ou toda a montagem de persiana de rolo 10 ou apenas o elemento de bloqueio de luz da montagem de persiana de rolo 10. O significado pretendido deve ser claro a partir do contexto no qual ele é usado. Referindo-se à Figura 1, a persiana de rolo 10 inclui um trilho giratório 14 instalado entre um grampo de esteio 16 e um mecanismo de acionamento 18, que fornece bom esteio de rotação para o trilho giratório 14 em ambas as extremidades. O trilho giratório 14, sucessivamente, fornece suporte para um ou mais módulos assistidos por força 12 localizados dentro do trilho giratório 14, conforme mostrado na Figura 2. A extremidade direita do trilho giratório 14 é suportada em um mancal de tubo 30, que se instala no grampo de esteio 16 conforme descrito em mais detalhes mais adiante. A extremidade esquerda do trilho giratório 14 é suportada no mecanismo de acionamento 18. Os detalhes do suporte de mecanismo de acionamento são mostrados melhor na Figura 17, na qual o mecanismo de acionamento 18' é idêntico ao mecanismo de acionamento 18 desta modalidade e inclui um carretel de acionamento giratório com um perfil externo semelhante ao perfil externo do mancal de tubo 30. Tanto o grampo de esteio 16 quanto o mecanismo de acionamento 18 são presos de maneira liberável aos esteios de instalação (não mostrados) que são presos de maneira fixa a uma parede ou a uma armação da janela.
[71] O mecanismo de acionamento 18 é descrito na Publicação de Patente Norte-americana No 2006/0118248 "Drive for coverings for arquitetural openings", depositado em 13 de janeiro de 2006, o qual é incorporado ao presente por meio de referência. As Figuras 116 a 121 do pedido '248 retratam uma modalidade de uma persiana de rolo 760 com um mecanismo de trava de rolo 762, e o relatório descritivo dá uma descrição detalhada completa de sua operação. Um breve sumário deste mecanismo de acionamento 18 é declarado abaixo com relação à Figura 1 deste relatório descritivo.
[72] Quando o peso da borla 20 do mecanismo de acionamento 18 é puxado para baixo pelo usuário, a corda de acionamento 22 (que se enrola ao redor de um cabrestante e em uma bobina de acionamento, não mostrada) também é puxada para baixo. Isso faz com que o cabrestante e a bobina de acionamento girem ao redor de seus respectivos eixos geométricos de rotação. O trilho giratório 14 é preso à bobina de acionamento para a rotação ao redor do mesmo eixo geométrico de rotação que a bobina de acionamento. À medida que o trilho giratório 14 gira, a persiana é retraída com o auxílio dos módulos assistidos por força 12, conforme descrito em mais detalhes abaixo.
[73] Quando o usuário libera o peso da borla 20, a força da gravidade que age para estender a persiana impulsiona a rotação do trilho giratório 14 e da bobina de acionamento na direção oposta de antes. Isso puxa para cima a corda de acionamento 22, que desloca o cabrestante para uma posição onde não se permite que o cabrestante gire. Isso trava o mecanismo de trava de rolo de modo a impedir que a persiana caia (se estende).
[74] Para estender a persiana, o usuário levanta o peso da borla 20 que remove a tensão na corda de acionamento 22, permitindo que a corda 22 levante o cabrestante, destravando o mecanismo de trava de rolo. Permite-se, então, que a bobina de acionamento e o trilho giratório 14 sejam girados devido à força de gravidade que age para estender a persiana. À medida que a persiana se estende, os módulos assistidos por força 12 são enrolados em preparação para quando eles forem exigidos para ajudar na retração da persiana.
[75] Também há uma versão "com força excessiva" deste acionamento, no qual puxar para baixo o peso da borla 20 pelo usuário estende a persiana. À medida que a persiana se estende, os módulos assistidos por força 12 são enrolados em preparação para quando eles forem exigidos para auxiliar na retração da persiana. Quando o usuário libera o peso da borla 20, os módulos assistidos por força "com força excessiva"12 impulsiona a persiana para girar na direção oposta para levantar a persiana, que desloca o cabrestante para uma posição onde não se permite que o cabrestante gire. Isso trava o mecanismo de trava de rolo de modo a impedir a persiana de se levantar (retrair).
[76] Para retrair a persiana, o usuário levanta o peso da borla 20, que remove a tensão na corda de acionamento 22, permitindo que a corda 22 levante o cabrestante, destravando o mecanismo de trava de rolo. Permite-se, então, que a bobina de acionamento e o trilho giratório 14 girem devido à força dos módulos assistidos por força “com força excessiva” 12 que age para retrair a persiana.
[77] Deve-se notar que o acionador de corda 18 é apenas um exemplo de um acionamento que pode ser usado para a persiana de rolo 10. Muitos outros tipos de acionamentos são conhecidos e podem alternativamente ser usados.
[78] As Figuras 2 e 3 mostram a persiana de rolo 10 com o mecanismo de acionamento omitido por questão de clareza. Nesta modalidade, dois módulos assistidos por força 12 são instalados em uma haste 24. Deve-se compreender que qualquer quantidade de módulos assistidos por força 12 pode ser incorporada em uma persiana de rolo 10. Deve-se compreender também que os módulos assistidos por força 12 em uma persiana 10 podem ter, cada um, molas 50 (Vide Figura 5) com diferentes constantes de mola K, e, conforme explicado mais tarde, cada um dos módulos assistidos por força 12 pode ser pré- enrolado a um grau desejável independente dos outros módulos assistidos por força 12 na persiana 10. A haste 24 tem um perfil de seção transversal não circular (conforme melhor observado na Figura 7B) a fim de engatar, de maneira não giratória, vários outros componentes, conforme descrito abaixo. Uma porca de velocidade 26 é instalada na haste 24 para impedir os módulos assistidos por força 12 de deslizar da haste 24 (mantendo os módulos assistidos por força 12 dentro do trilho giratório 14). Uma outra porca de velocidade 28 é instalada na haste 24 próxima de sua outra extremidade (vide também as Figuras 8, 7A, e 7C) para impedir o mancal de tubo 30 de deslizar do eixo 32 do grampo de esteio 16, conforme descrito em mais detalhe abaixo. Por fim, um êmbolo 34 é usado para prender o grampo de esteio 16 a um esteio instalado na parede ou instalado na armação da janela (não mostrado). A haste 24 não é rosqueada. As porcas de velocidade 26, 28 têm espigas deformáveis que se deformam temporariamente em uma direção, permitindo que a porca de velocidade seja empurrada axialmente ao longo da haste 24 em uma primeira direção e, então, para agarrar-se à haste 24 para resistir o movimento na direção oposta.
[79] As Figuras 2 e 3 mostram claramente que, nesta modalidade,a haste 24 é mais curta do que o trilho giratório 14, tal que a haste 24 não se estende até o comprimento total do trilho giratório 14. Nesta modalidade, a extremidade direita da haste 24 se estende até o grampo de esteio 16, onde ele é preso contra a rotação, mas a extremidade esquerda não se estende por todo o percurso até o mecanismo de acionamento 18. Se desejado, a haste 24 alternativamente poderia ser presa contra a rotação pelo mecanismo de acionamento 18 e não se estende por todo o percurso até o grampo de esteio 16. Como uma outra alternativa, a haste 24 poderia se estender por todo o comprimento do trilho giratório 14 e ser presa contra a rotação tanto no mecanismo de acionamento 18 quanto no grampo de esteio 16. Contanto que uma extremidade da haste 24 seja presa contra a rotação, não é necessário que a haste 24 seja suportada em ambas as extremidades, porque ela é suportada pelo trilho giratório 14 em vários pontos ao longo de seu comprimento, conforme será explicado em mais detalhes mais tarde.
[80] O mancal de tubo 30 (Vide Figuras 3 e 8) é um element substancialmente cilíndrico dotado de uma parte de eixo 35 (Vide Figura 8) que tem uma superfície interna que define uma seção transversal circular interna através da abertura 36 e fornece o suporte de rotação do mancal de tubo 30 no eixo 32 do grampo de esteio 16. O mancal de tubo 30 tem uma superfície externa cilíndrica 38, que engata e suporta a superfície interna 54 (Vide Figura 15) do trilho giratório 14. Um ressalto 40 limita quão longe o mancal de tubo 30 desliza no trilho giratório 14.
[81] Referindo-se à Figura 8, o membro de eixo substancialmente cilíndrico 32 do grampo de esteio 16 define um furo interno perfilado em seção transversal não circular 112 que recebe e engata a haste 24 para suportar a extremidade direita da haste 24 e impedi-la de girar. Um flange que se estende radialmente 114 no grampo de esteio 16 define as projeções com gancho 116 para instalar o grampo de esteio 16 em um esteio instalado em parede ou instalado em armação de janela (não mostrado). Uma vez que o grampo de esteio 16 é estacionário com relação à parede ou à armação da janela, e uma vez que ele recebe e engata a haste 24 com um perfil não circular, ele impede a rotação da haste 24 com relação à parede ou à armação da janela. Conforme mencionado acima, o eixo 32 no grampo de esteio 16 fornece o suporte de rotação para o mancal de tubo 30.
[82] Referindo-se agora às Figuras 4, 5 e 8, o módulo assistido por força 12 inclui um eixo de plugue de acionamento 42 (que também pode ser referido como um membro seguidor rosqueado 42), um plugue de acionamento 44, um limitador 46 (que também pode ser referido como um membro de eixo rosqueado 46), um eixo de mola 48, uma mola 50 e um plugue de mola 52. Esses componentes são descritos em detalhes abaixo.
[83] Referindo-se às Figuras 5 e 10, o eixo de mola 48 é um membro oco substancialmente cilíndrico que define a primeira e a segunda extremidades e tem uma pluralidade de nervuras 56 (nesta modalidade do eixo 48 existem quatro nervuras 56 que se projetam radialmente para fora nas posições de 12 horas, 3 horas, 6 horas e 9 horas, espaçadas em intervalos de noventa graus) e que se estendem axialmente a partir da primeira extremidade até a segunda extremidade. O comprimento do eixo de mola 48 é tal que, quando montado em um módulo assistido por força 12 (Vide Figura 8), a distância entre o flange radial 58 no plugue de acionamento 44 e o flange radial 60 no plugue de mola 52 é ligeiramente mais longa do que o comprimento axial da mola 50 quando a mola 50 está em seu estado relaxado (desenrolada) para permitir o crescimento da mola à medida que ela é pré-enrolada.
[84] As nervuras 56 não apenas servem para engatar, de maneira semelhante, as ranhuras com formato transversal no limitador 46 e no plugue de mola 52, conforme descrito em mais detalhes abaixo; como elas também fornecem pontos de contato para a superfície de dentro da mola 50 para fazer contato com o eixo 48. À medida que a mola 50 é enrolada mais apertada, seu diâmetro interno é reduzido e seu comprimento axial aumenta. Isso faz com que alguma(s) parte(s) da superfície interna da mola 50 se quebre(m) no eixo 48. As nervuras 56 fornecem um perímetro de fora que é suficiente para manter a mola coaxial com o eixo 48. Isso impede que a mola 50 se torne distorcida e que interfira com a superfície interna do trilho giratório 14. As nervuras 56 também fornecem uma quantidade limitada de pontos de contato entre o eixo 48 e a superfície interna da mola 50 a fim de minimizar a resistência de fricção entre a mola 50 e o eixo 48.
[85] Conforme descrito abaixo, as nervuras 56 no eixo de mola 48 formam um padrão com formato transversal projetado para encaixar e engatar de maneira semelhante as ranhuras com formato transversal no limitador 46 e no plugue de mola 52. Conforme melhor observado na Figura 5, o eixo de mola 48 define um furo interno perfilado em seção transversal circular 78 que recebe tanto deslizável quanto giratoriamente a haste 24. Deve-se notar que o eixo de mola 48 não precisa ser suportado para a rotação com relação à haste 24. O eixo de mola 48 poderia ter um perfil em seção transversal interno semelhante àquele do limitador 46 descrito abaixo para impedir qualquer rotação entre o eixo de mola 48 e a haste 24, mas esta restrição não é necessária. O plugue de mola 52 tem uma abertura interna em seção transversal não circular 110, que recebe a haste 24 e se combina com a seção transversal não circular da haste 24 a fim de manipular o plugue de mola 52 para a haste 24 de modo que o plugue de mola 52 não gire.
[86] Referindo-se agora à Figura 9, o limitador 46 (também referido como o membro de eixo rosqueado 46) é um membro oco substancialmente cilíndrico que define uma ranhura com formato transversal 62 em uma primeira extremidade 72. Esta ranhura 62 recebe as nervuras 56 do eixo de mola 48 (Vide Figura 10) tal que esses dois componentes são travados juntos a partir da rotação um com relação ao outro, pelo menos longos o bastante para permitir que um pré- enrolamento seja adicionado à mola 50 sem ter que instalar o módulo assistido por força 12 em uma haste 24, conforme explicado em mais detalhes mais tarde.
[87] Um ressalto que se estende radialmente 64 no limitador 46 limita o quão longe o eixo de mola 48 pode ser inserido no limitador 46. O outro lado do ressalto 64 define uma projeção de batente 66 que se estende axialmente do ressalto 64. Conforme descrito em mais detalhes mais tarde, e retratado na Figura 10, o batente 66 causa impacto contra uma projeção de batente que se estende axialmente 68 semelhante no eixo de plugue de acionamento 42 para limitar a extensão até a qual o eixo de plugue de acionamento 42 pode ser rosqueado no limitador 46 (e assim, o quão longe o eixo de plugue de acionamento 42 pode ser girado com relação à haste 24 à qual o limitador 46 é vinculado, conforme explicado abaixo).
[88] Referindo-se à Figura 7B, o limitador 46 tem um perfil em seção transversal interno não circular que é compatível com o perfil não circular em seção transversal da haste 24. Isso permite que o limitador 46 deslize axialmente ao longo da haste 24 enquanto impede que o limitador 46 gire com relação à haste 24. Conforme explicado mais cedo, a haste 24 é presa contra a rotação com relação ao grampo de esteio 16 por um mecanismo semelhante, e o grampo de esteio 16 é, sucessivamente, preso aos esteios (não mostrados) instalados na parede ou na armação da janela. Portanto, a haste 24 não pode ser girada com relação à parede ou à armação da janela, e esses componentes que também são presos contra a rotação com relação à haste 24, tal que o plugue de mola 52 e o limitador 46, também não podem ser girados com relação à parede ou à armação da janela.
[89] Por fim, o limitador 46 define uma parte externamente rosqueada 70 (Vide Figura 9) que se estende do ressalto 64 até a segunda extremidade 74 do limitador 46. Esta parte rosqueada 70 é rosqueada na parte internamente rosqueada 76 do eixo de plugue de acionamento 42 até que a projeção de batente 66 no limitador 46 cause impacto contra a projeção de batente 68 no eixo de plugue de acionamento 42, conforme mostrado na Figura 10, que corresponde à posição onde a persiana está na posição completamente retraída, conforme discutido em mais detalhes mais tarde.
[90] Deve-se notar que, à medida que a persiana 10 é estendida, a mola 50 se torna espiralada mais apertada, resultando em uma quebra gradual do diâmetro de seus espirais e consequente aumento no comprimento geral da mola 50. Em uma modalidade preferida, a parte rosqueada 70 do limitador 46 tem uma arfagem de rosca, tal que o eixo de plugue de acionamento 42 se desenrosca do limitador 46 em uma taxa (controlada pela arfagem de rosca) que é igual à taxa na qual a mola 50 "cresce" em comprimento à medida que ela é espiralada mais apertada à medida que a persiana 10 é estendida.
[91] Referindo-se novamente à Figura 9, o eixo de plugue de acionamento 42 é um membro oco substancialmente cilíndrico que define uma parte internamente rosqueada 76 e uma parte externa cilíndrica macia 80 que é usada para o suporte de rotação do plugue de acionamento 44 conforme explicado mais tarde. Uma extremidade do eixo de plugue de acionamento 42 tem um flange que se estende radialmente 82 que define dois recessos planos diametricamente opostos 84 e uma abertura de passagem 86 adjacente a um dos planos, a finalidade dos quais é explicada mais tarde.
[92] O flange 82 é dimensionado para receber dentro do trilho giratório 14 (Vide Figura 15), e os recessos planos 84 recebem e são engatados pelas nervuras que se estendem axialmente e se projetam para dentro 88 na superfície interna 54 do trilho giratório 14. Portanto, à medida que o trilho giratório 14 gira, ele faz com que o eixo de plugue de acionamento 42 gire. Quando o trilho giratório 14 gira de modo a estender a persiana de rolo 10, o eixo de plugue de acionamento 42 gira com relação ao limitador 46, que se desparafusa parcialmente com relação ao limitador não giratório 46 e que faz com que o eixo de plugue de acionamento 42 se mova axialmente para longe do limitador 46 (mas não para ser completamente desenroscado dele). O limitador 46 não gira porque ele é vinculado à haste 24 (que é presa à parede ou à armação da janela por meio do grampo de esteio 16).
[93] Igualmente, à medida que a persiana de rolo é retraída, o eixo de plugue de acionamento 42 se enrosca ao limitador 46. Isso continua até que o batente 68 no eixo de plugue de acionamento 42 cause impacto contra o batente 66 no limitador 46, em cujo ponto o eixo de plugue de acionamento 42 e, portanto, também o trilho giratório 14 (que é vinculado ao eixo de plugue de acionamento 42 por meio dos recessos planos 84) são parados contra a rotação adicional. Conforme explicado mais tarde, a mola 50 ainda terá algum enrolamento sobrando quando o trilho giratório for parado, e este é o grau de "pré-enrolamento" que pode ser adicionado ao módulo assistido por força 12 para garantir que a persiana seja completamente retraída.
[94] Referindo-se agora às Figuras 9 e 7B, o plugue de acionamento 44 é um membro oco substancialmente cilíndrico que define um furo interno perfilado em seção transversal circular 90 que é suportado para a rotação na parte em seção transversal circular 80 do eixo de plugue de acionamento 42. A superfície externa do plugue de acionamento 44 define uma primeira parte frustro cônica 92 e uma segunda parte cilíndrica 94, assim como um flange que se estende radialmente 96 que é muito semelhante ao flange 82 no eixo de plugue de acionamento 42, que incluir ter recessos planos diametricamente opostos 98. O flange 96 também define uma projeção axialmente direcionada 100 adjacente ao um dos recessos planos 98. A projeção 100 é recebida na abertura de passagem 86 no flange 82 do eixo de plugue de acionamento 42, tal que, quando o eixo de plugue de acionamento 42 gira, o plugue de acionamento gira com ele. Uma vez que os recessos planos 98 no plugue de acionamento 44 são alinhados com os recessos planos 84 no eixo de plugue de acionamento 42 quando a projeção 100 é recebida na abertura 86, as nervuras 88 no trilho giratório 14 são recebidas e engatam ambos os conjuntos de recessos planos 84, 98. Assim, o eixo de plugue de acionamento 42 e o plugue de acionamento 44, ambos, giram com o trilho giratório 14 à medida que a persiana de rolo 10 é estendida e retraída. A força exigida para transferir o torque de rotação do plugue de acionamento 44 para o eixo de plugue de acionamento 42, especialmente quando a mola 50 está completamente enrolada, não é carregada exclusivamente pela projeção 100 no plugue de acionamento 44, mas, de preferência, ela é compartilhada com os recessos planos 98, 84 alinhados e, de fato, é carregada substancialmente por eles do plugue de acionamento 44 e eixo de plugue de acionamento 42, respectivamente.
[95] Referindo-se agora às Figuras 4 e 8, o plugue de mola 52 é semelhante ao plugue de acionamento 44, que tem uma primeira parte frustro cônica 102 e uma segunda parte cilíndrica 104 e um ressalto 60 que limita o quão longe o plugue de mola 52 se encaixa na mola 50. A primeira extremidade 106 do plugue de mola 52 define uma ranhura com formato transversal 108, semelhante à ranhura com formato transversal 62 no limitador 46. A ranhura com formato transversal 108 do plugue de mola 52 recebe as nervuras com formato transversal 56 do eixo de mola 48. O plugue de mola 52 define um furo interno 110 (Vide Figuras 4 e 5) com um perfil em seção transversal não circular que é compatível com o perfil não circular em seção transversal da haste 24 e se vincula ao plugue de mola 52 à haste 24. Uma vez que a haste 24 é presa ao grampo de esteio 16 contra a rotação com relação a uma parede ou armação da janela, e uma vez que o plugue de mola 52 é vinculado à haste 24, o plugue de mola 52 também é preso contra a rotação com relação à parede ou à armação da janela, mas ele pode deslizar axialmente ao longo da haste 24 se exigido.
[96] A mola 50 é uma mola espiral dotada de primeira e segunda extremidades. Referindo-se às Figuras 11, 12 e 13, a mola 50 é montada no plugue de acionamento 44 ao alinhar a primeira extremidade da mola 50 com a parte frustro cônica 92 do plugue de acionamento 44. A mola 50 é, então, "rosqueada" no plugue de acionamento 44 ao girar a mola 50 em uma direção no sentido horário (conforme visto do ponto favorável da Figura 11). Isso "abre" a mola 50, aumentando seu diâmetro de dentro e permitindo que ela seja pressionada e "rosqueada" à superfície afunilada da parte frustro cônica 92 do plugue de acionamento 44, conforme mostrado na Figura 12. Um esforço final para pressionar a mola 50 no plugue de acionamento 44 coloca a mola 50 completamente na parte cilíndrica 94 do plugue de acionamento 44, até que a primeira extremidade da mola 50 esteja contígua ao flange 96 do plugue de acionamento 44. Quando a mola 50 é liberada (ou seja, quando ela não está mais sendo "aberta" pela rotação no sentido horário contra o plugue de acionamento 44), ela irá se quebrar, reduzindo seu diâmetro de dentro, de modo que ela se prenda à parte cilíndrica 92 do plugue de acionamento 44. A segunda extremidade da mola 50 é instalada de maneira semelhante e presa à parte cilíndrica 104 do plugue de mola 52 (vide Figura 5). Nota-se que as partes frustro cônicas do plugue de acionamento 44 e do plugue de mola 52 podem ser rosqueadas (não mostradas nas Figuras) para auxiliar na montagem da mola 50 desses plugues 44, 52.
Montagem:
[97] Para montar a persiana de rolo 10, os módulos assistidos por força 12 são primeiro montados conforme segue. Conforme mostrado nas Figuras 9 e 10, o plugue de acionamento 44 é instalado para a rotação na superfície externa 80 do eixo de plugue de acionamento 42, com o flange 96 do plugue de acionamento 44 adjacente ao flange 82 do eixo de plugue de acionamento 42 e com a projeção 100 do plugue de acionamento 44 ainda não inserida na abertura de passagem 86 do eixo de plugue de acionamento 42. O limitador 46 é rosqueado no eixo de plugue de acionamento 42 até que a projeção de batente 66 no limitador 46 causa impacto contra a projeção de batente 68 no eixo de plugue de acionamento 42, conforme mostrado na Figura 10. A mola 50 é, então, rosqueada na parte frustro cônica 92 do eixo de plugue de acionamento 42, conforme descrito mais cedo e conforme mostrado nas Figuras 11, 12, e por fim na parte cilíndrica 94 do eixo de plugue de acionamento 42 conforme mostrado na Figura 13. Uma extremidade do eixo de mola 48 é inserida na mola 50 até que suas nervuras 56 sejam recebidas na ranhura com formato transversal 62 do limitador 46. O plugue de mola 52 é, então, instalado na outra extremidade da mola 50, com a ranhura 108 do plugue de mola 52 que recebe as nervuras 56 do eixo de mola 48 e com a segunda extremidade da mola 50 rosqueada na parte cilíndrica 104 do plugue de mola 52. Nota-se que, até o momento, a haste 24 ainda não foi instalada. Os módulos assistidos por força 12 são, agora, montados conforme retratado na Figura 4.
[98] Pré-enrolando o módulo assistido por força:
[99] Referindo-se à Figura 13, para "pré-enrolar" o modulo assistido por força 12, o montador se prende no eixo de plugue de acionamento 42 enquanto gira o plugue de acionamento 44 em uma direção no sentido horário (conforme visto do ponto favorável da Figura 13). Isso faz com que a mola 50 comece a se enrolar com relação a sua outra extremidade, que é estacionária (não giratória). A outra extremidade da mola 50 não é giratória porque ela é presa ao plugue de mola 52, que é conectado ao eixo de mola 48 através da ranhura com formato transversal 108 no plugue de mola 52, que é engatado com as nervuras com formato transversal 56 no eixo de mola 48. O eixo de mola 48 é sucessivamente conectado ao limitador 46 (conforme mostrado na Figura 10) através da ranhura 62 no limitador 46 que também recebe as nervuras com formato transversal 56 no eixo de mola 48. O limitador 46 é impedido da rotação porque a projeção de batente 68 no eixo de plugue de acionamento 42 está causando impacto contra a projeção de batente 66 no limitador 46, e o montador está se prendendo ao eixo de plugue de acionamento 42 para impedir esta rotação.
[100] Portanto, pode ser visto que, à medida que o montador roda o plugue de acionamento 44 enquanto se prende ao eixo de plugue de acionamento 42, ele está enrolando a mola 50. Toda vez que a projeção 100 no plugue de acionamento 44 girar passado da abertura de passagem 86 no eixo de plugue de acionamento 42, a mola 50 terá uma volta completa de "pré-enrolamento" adicionada a ela. Uma vez que o grau desejado de "pré-enrolamento" for alcançado, o montador alinha a projeção 100 no plugue de acionamento 44 com a abertura 86 no eixo de plugue de acionamento 42 e encaixa rapidamente o plugue de acionamento 44 e o eixo de plugue de acionamento 42 juntos, conforme mostrado na Figura 14, com o flange 96 do plugue de acionamento 44 em contato direto com o flange 82 do eixo de plugue de acionamento 42 e com a projeção 100 do plugue de acionamento 44 que se estende através da abertura 86 no flange 82 do eixo de plugue de acionamento 42. Isso "trava" o "pré-enrolamento" no módulo assistido por força 12. O módulo assistido por força 12 é, agora, montado e "pré-enrolado" e está pronto para a instalação na persiana de rolo 10. Nota-se que mais do que uma projeção 100 no plugue de acionamento 44 e/ou mais do que uma abertura 86 no eixo de plugue de acionamento 42 pode estar presente. Em qualquer ocasião, os partes planas84 no eixo de plugue de acionamento 42 se alinham com os partes planas98 no plugue de acionamento 44 de modo que eles possam, todos, alcançar as nervuras 88 (Vide Figura 15) do trilho giratório 14, conforme explicado em mais detalhes abaixo.
[101] Da discussão anterior, deve ficar claro que o método de pré-enrolar envolve prender uma extremidade da mola 50 para impedir sua rotação, enquanto a outra extremidade da mola 50 é girada. Referindo-se à Figura 4, no método de pré-enrolamento descrito acima, a extremidade direita da mola 50 é presa contra a rotação pelo plugue de mola 52 (que é conectado ao limitador 46 através do tubo de mola 48), todos dos quais são impedidos de rodar com relação ao eixo de plugue de acionamento 42, que está sendo mantido estacionário pela pessoa que está fazendo o pré-enrolamento. Usando-se este método de pré-enrolar, a mola 50 só pode ser pré-enrolada em quantidades discretas, tal como em uma rotação incrementa a modalidade retratada na Figura 9.
[102] Cada módulo assistido por força 12 pode ser "pré-enrolado"até o grau desejado de "pré-enrolamento" independentemente dos outros módulos assistidos por força 12 na persiana de rolo 10. Por exemplo, alguns dos módulos assistidos por força 12 podem ser instalados sem "pré-enrolamento", enquanto outros podem ter uma ou mais voltas de "pré-enrolamento" adicionadas a eles antes da instalação na persiana de rolo 10. Mais uma vez deve-se notar que, até o momento, a haste 24 ainda não foi instalada. No entanto, cada módulo assistido por força 12 é uma unidade independente que pode ser estocada ou enviada para um instalador já com um grau desejado de "pré- enrolamento". Este grau de "pré-enrolamento" pode ser alterado ao simplesmente separar o plugue de acionamento 44 do eixo de plugue de acionamento 42 distantes o bastante para liberar a projeção 100 no plugue de acionamento 44 da abertura de passagem 86 do eixo de plugue de acionamento 42, que "destrava" o módulo assistido por força 12 para que o grau de "pré-enrolamento" possa ser ajustado ao girar o plugue de acionamento 44 no sentido horário com relação ao eixo de plugue de acionamento 42 para adicionar mais "pré-enrolamento" ou ao girar o plugue de acionamento 44 no sentido anti-horário com relação ao eixo de plugue de acionamento 42 para reduzir o grau de "pré-enrolamento" e, então, reinserir a projeção 100 no plugue de acionamento 44 através da abertura de passagem 86 do eixo de plugue de acionamento 42 para travar novamente o plugue de acionamento 44 e o eixo de plugue de acionamento 42 juntos.
Método alternativo para pré-enrolar o módulo assistido por força 12:
[103] Em vez do pré-enrolamento conforme descrito acima, na extremidade do plugue de acionamento da mola 50, uma outra alternativa é pré-enrolar na extremidade do plugue de mola da mola 50. Referindo-se novamente às Figuras 4 e 5, o usuário segura a mola 50 em sua extremidade mais à direita, próxima do plugue de mola 52, para impedir a rotação da mola 50. Ele, então, agarra o flange 60 no plugue de mola 52 e gira-o no sentido horário. Essa ação "abre" a extremidade da mola 50, permitindo que o plugue de mola 52 seja girado enquanto a extremidade mais à direita da mola 50 é presa contra a rotação. A rotação do plugue de mola 52 também causa a rotação da tubo de mola 48, do limitador 46, do eixo de plugue de acionamento 42, do plugue de acionamento 44 (que é encaixado rápido junto para a rotação com o eixo de plugue de acionamento 42) e a extremidade mais à esquerda da mola 50 (adjacente ao plugue de acionamento 44). Uma vez que o usuário está segurando a extremidade mais à direita da mola 50 contra a rotação, a rotação da extremidade esquerda da mola 50 por meio de girar o plugue de mola 52 pré-enrola a mola 50. Usando-se este procedimento, a mola 50 pode ser pré-enrolada o quanto for desejado, que incluir qualquer quantidade em fração de rotações para um grau infinitamente ajustável de pré-enrolamento da mola 50. Assim que o usuário para de girar o plugue de mola 52, a extremidade mais à direita da mola 50 irá "quebrar-se" para trás na parte cilíndrica 104 do plugue de mola 52, travando o plugue de mola 52 para manter o pré- enrolamento desejado na mola 50.
[104] Deve-se notar que, se esse procedimento de pré-enrolamento alternativo for usado, o projeto de duas peças encaixadas juntas do eixo de plugue de acionamento 42 e do plugue de acionamento 44 não é necessário e pode ser substituído por uma unidade de única peça. No entanto, o projeto de duas peças descrito no presente ainda tem uma outra vantagem, em que ele fornece um modo fácil de liberar qualquer grau de pré-enrolamento na mola 50 simplesmente ao separar o eixo de plugue de acionamento 42 do plugue de acionamento 44. Assim que essas duas partes 42, 44 forem desencaixadas e liberadas, a mola 50 irá desenrolar e perder seu pré- enrolamento.
[105] Referindo-se agora às Figuras 2 e 8, para montar a persiana de rolo 10, o mancal de tubo 30 é instalado no eixo 32 do grampo de esteio 16. A haste 24 é inserida, com um encaixe de interferência forçada, no furo interno 112 do grampo de esteio 16, e a porca de velocidade 28 é deslizada na haste 24 (a partir da extremidade esquerda conforme mostrado na Figura 8) até que alcance a extremidade do furo interno 112 do grampo de esteio 16. Isso impede que o mancal de tubo 30 caia do grampo de esteio 16, porque o mancal de tubo eixo 35 não pode passar sobre o flange da porca de velocidade 28 na extremidade do grampo de esteio 16. Um ou mais módulos assistidos por força 12 são, então, instalados na haste 24 ao deslizá-los na extremidade esquerda da haste 24. A haste 24 engata o plugue de mola 52 e o limitador 46 de cada módulo assistido por força 12, tal que eles são capazes de deslizar axialmente ao longo do comprimento da haste 24, mas eles são incapazes de rodar com relação à haste 24. Uma vez que a haste 24 é axialmente presa ao grampo de esteio 16 e é impedida de girar com relação ao grampo de esteio 16, e uma vez que o grampo de esteio 16 é preso a um esteio que é instalado em uma parede ou em uma armação da janela, então, a haste 24 e o plugues de mola 52 e os limitadores 46 dos módulos assistidos por força 12 são, todos, montados de modo que eles não girem com relação à parede ou à armação da janela.
[106] O eixo de mola 48 de cada módulo 12 é suportado tanto deslizável quanto giratoriamente na haste 24. O eixo de plugue de acionamento 42 é rosqueado no limitador não giratório 46, e o plugue de acionamento 44 é giratoriamente suportado no eixo de plugue de acionamento 42 e é travado para a rotação com o eixo de plugue de acionamento 42 através da projeção 100 inserida através da abertura 86 no eixo de plugue de acionamento 42.
[107] Uma vez que a quantidade desejada de módulos 12 é deslizada na haste 24, a porca de velocidade 26 é, então, deslizada na extremidade da haste 24 até a posição desejada, conforme mostrado na Figura 2, para servir como um batente para o eixo de plugue de acionamento 42 do último módulo 12 pelo flange da porca de velocidade 26 que é contígua ao flange 82 do eixo de plugue de acionamento 42. Isso impede que os módulos assistidos por força 12 deslizem para fora além do trilho giratório 14. O trilho giratório 14 é, então, deslizado da esquerda para a direita sobre toda a submontagem, garantindo que as nervuras 88 (Vide Figura 15) na superfície interna 54 do trilho giratório 14 sejam recebidas nos recessos planos 84, 98 em cada eixo de plugue de acionamento 42 e no plugue de acionamento 44, respectivamente (e nos recessos planos semelhantes no mancal de tubo 30, conforme mostrado na Figura 7C). O trilho giratório 14 desliza por todo o caminho sobre todos os módulos assistidos por força 12 e se encaixa de maneira confortável sobe a superfície externa geralmente cilíndrica 38 do mancal de tubo 30 até que ele seja parado pelo ressalto 40 do mancal de tubo 30.
[108] Por fim, o mecanismo de acionamento por corda 18 é instalado, o qual inclui uma bobina de acionamento (não mostrada) que engata a extremidade esquerda do trilho giratório 14 e faz com que ela gire.
Operação:
[109] Conforme já foi descrito antes, quando o peso da borla 20 do mecanismo de acionamento 18 for puxada para baixo pelo usuário, a corda de acionamento 22 (que se enrola ao redor de um cabrestante e em uma bobina de acionamento, não mostrada) também é puxada para baixo. Isso faz com que o cabrestante e a bobina de acionamento girem ao redor de seus respectivos eixos geométricos de rotação em uma primeira direção a fim de retrair a persiana. O trilho giratório 14 é preso à bobina de acionamento para a rotação com a bobina de acionamento ao redor do mesmo eixo geométrico de rotação que a bobina de acionamento. (Como o mancal de tubo 30, a bobina de acionamento também tem recessos planos que recebem as nervuras internas 88 do trilho giratório 14.) À medida que o trilho giratório 14 roda na primeira direção, com o usuário puxando para baixo a corda de acionamento 22, a persiana é retraída com a ajuda das molas 50. A extremidade direita de cada mola 50 (da perspectiva da Figura 8) não roda, uma vez que o plugue de mola 52 no qual ela é instalada não roda. A extremidade esquerda de cada mola 50 aciona o plugue de acionamento 44 no qual ela é instalada e o respectivo eixo de plugue de acionamento 42 que é conectado ao plugue de acionamento 44 por meio da projeção 100 e por meio do trilho giratório 14, que tem nervuras internas 88 que vinculam o trilho giratório 14 a todos os plugues de acionamento 44 e aos eixos de plugue de acionamento 42. Assim, à medida que as molas 50 acionam seus respectivos plugues de acionamento 44, elas acionam o trilho giratório 14 na primeira direção, com o auxílio do usuário que puxa para baixo a corda de acionamento, que aciona o mecanismo de acionamento 18 e o trilho giratório 14 na primeira direção, para retrair a persiana.
[110] O "pré-enrolamento" nos módulos assistidos por força 12 fornecem força para retrair a persiana de rolo 10 por todo o percurso até que a persiana esteja completamente retraída. Uma vez que a persiana é completamente retraída, a projeção de batente 66 no limitador 46 causa impacto contra a projeção de batente 68 no eixo de plugue de acionamento 42 para impedir qualquer rotação adicional do trilho giratório 14.
[111] Quando o usuário libera o peso da borla 20, a força da gravidade que age para estender a persiana impulsiona a rotação da bobina de acionamento na direção oposta. Isso puxa a corda de acionamento 22 que desvia o cabrestante para uma posição onde não se permite que o cabrestante rode. Isso trava o mecanismo de trava de rolo de modo a impedir que a persiana caia (estendendo-se).
[112] Para estender a persiana, o usuário levanta o peso da borla 20, que libera a tensão na corda de acionamento 22, permitindo que a corda 22 agite o cabrestante (conforme descrito em US2006/0118248). Permite-se, então, que a bobina de acionamento e o trilho giratório 14 girem em uma segunda direção devido à força da gravidade para estender a persiana, superando a força dos módulos assistidos por força 12. Isso faz com que os módulos assistidos por força 12 se enrolem em preparação para quando eles forem exigidos para ajudar na retração da persiana novamente. Quando o usuário libera o peso da borla 20 de novo, a força gravitacional que age no peso da borla 20 coloca tensão suficiente na corda de acionamento 22 para impedir qualquer oscilação adicional do cabrestante, que trava o mecanismo de trava de rolo e trava a persiana de rolo no lugar (conforme indicado antes, outras mecanismos de travamento operados por corda alternativos poderiam ser usados).
[113] Deve-se notar que nesta primeira modalidade da persiana de rolo 10, descrita acima, a haste 24 é suportada e presa contra a rotação pelo grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16 (Vide Figura 8). O plugue de mola 52 é vinculado à haste 24, para que ele também seja preso, para a não rotação, ao grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16. O limitador 46 também é vinculado à haste 24, para que ele também seja preso, para a não rotação, ao grampo de esteio de extremidade sem acionamento. À medida que o trilho giratório 14 (Vide Figura 1) é estendido, sua superfície de dentro 54 (Vide Figura 15) engata o plugue de acionamento 44 e o eixo de plugue de acionamento 42 (através das projeções 88 que engatam os partes planas 84, 98 (Vide Figura 14)) do eixo de plugue de acionamento 42 e do plugue de acionamento 44, respectivamente. O eixo de plugue de acionamento 42 se enrosca parcialmente fora do limitador 46 à medida que a mola 50 se enrola.
[114] Quando se retrai a persiana de rolo 10, o trilho giratório 14 é impulsionado para girar pela mola 50 de modo a desenrolar a mola 50, e essa ação re-enrosca o eixo de plugue de acionamento 42 no limitador 46 até que o batente 66 no limitador 46 cause impacto contra o batente 68 no eixo de plugue de acionamento 42, impedindo qualquer rotação adicional do eixo de plugue de acionamento 42 e, portanto, também do trilho giratório 14, e isso corresponde à posição completamente retraída do trilho giratório 14.
Modalidades adicionais:
[115] As modalidades adicionais descritas abaixo operam substancialmente da mesma maneira que a primeira modalidade 10 descrita acima, com as seguintes diferenças principais na implementação do desenho:
[116] - a haste 24 pode ser presa, contra a rotação, ou à extremidade de acionamento ou à extremidade de sem acionamento da persiana de rolo, enquanto a primeira modalidade poderia ser presa apenas, contra a rotação, à extremidade de sem acionamento. Isso é alcançado ao usar um acoplador.
[117] - em vez de vincular o limitador à haste 24, ele é preso através do encaixe no eixo de mola.
[118] - o eixo de mola tem uma seção transversal em "C", e é preferivelmente feito de um material, tal como alumínio extrudado, que é forte o bastante, quanto à torção, para lidar com o torque aplicado pela mola 50.
[119] - a haste 24 é chaveada apenas a um único elemento (o plugue de mola) em cada módulo assistido por força, que facilita a instalação da haste 24 através dos módulos assistidos por força.
[120] - os desenhos do eixo de plugue de acionamento e do plugue de acionamento são ligeiramente diferentes da primeira modalidade.
[121] - os adaptadores de trilho giratório podem ser adicionados na extremidade do plugue de mola de cada módulo assistido por força para fornecer suporte adicional para a haste 24. Esses adaptadores de trilho giratório instalados em seus plugues de mola correspondentes, mas que giram independentemente deles e podem acomodar uma variação de tamanhos de trilho giratório (diâmetros).
[122] As alterações acima são descritas em mais detalhes abaixo.
[123] As Figuras 16 a 38 mostram uma segunda modalidade de uma persiana de rolo 10' feita de acordo com a presente invenção. Os mesmos números de item são usados para esta segunda modalidade 10' que os que foram usados para a primeira modalidade 10, com a adição de uma designação "primária" (como em 10') para diferenciar a segunda modalidade da primeira modalidade.
[124] Referindo-se às Figuras 16 a 18, a persiana de rolo 10' inclui um mecanismo de acionamento 18', que é idêntico ao mecanismo de acionamento 18 na primeira modalidade. Outros mecanismos de acionamento alternativos podem ser usados, conforme conhecido na técnica. A persiana de rolo 10' também inclui um trilho giratório 14', um grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16', uma haste 24', primeira e segunda porcas de velocidade 26', 28', um mancal de tubo 30', um acoplador 34' (Vide Figura 18), e um ou mais módulos assistidos por força 12'. Conforme explicado mais tarde, os módulos assistidos por força 12' podem incluir adaptadores de trilho giratório 118'. Deve-se notar que a haste 24' nesta segunda modalidade de uma persiana de rolo 10' é presa, para a não rotação, ao grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16' através do acoplador 34'. Uma terceira modalidade 10" mostrada nas Figuras 39 a 41 tem a haste 24' presa, para a não rotação, ao mecanismo de acionamento 18' através do acoplador 34', conforme explicado em mais detalhes mais tarde. Os componentes supramencionados são substancialmente idênticos às suas contrapartes na primeira modalidade 10 com a exceção do acoplador e dos adaptadores de trilho giratório (que estavam ausentes na primeira modalidade 10) e dos módulos assistidos por força 12' que têm diferenças estruturais, mas função substancialmente da mesma maneira, conforme explicado em mais detalhes abaixo.
[125] Referindo-se às Figuras 19 a 26, cada módulo assistido por força 12' inclui um eixo de plugue de acionamento 42', um plugue de acionamento 44', um limitador 46', um eixo de mola 48', uma mola 50', um plugue de mola 52', e pode incluir um adaptador de trilho giratório 118’.
[126] Referindo-se às Figuras 20 e 28, o eixo de mola 48' é um elemento alongado, preferivelmente feito de um material tal como alumínio extrudado (ou outro material de força de torção suficiente), com uma seção transversal de canal em “C” (conforme também pode ser observado nas Figuras 25 e 26). Conforme mostrado nas Figuras 26 e 30B, o plugue de mola 52' define um furo interno 110' com uma projeção com formato substancialmente em “V” 108' que, conforme melhor observado na Figura 26, é recebida na chanfradura com formato substancialmente em “V” 56' na seção transversal de canal em “C” do eixo de mola 48', e na chanfradura com formato substancialmente em “V” 57' da haste 24', tal que o plugue de mola 52', o eixo de mola 48' e a haste 24' são travados juntos para a não rotação. Para resumir, a projeção com formato em “V” 108' do plugue de mola 52' se estende através tanto da chanfradura com formato em “V” 56' na seção transversal de canal em “C” do eixo de mola 48' quanto na chanfradura com formato em “V” 57' da haste 24', travando todos os três dos itens para a não rotação um com relação ao outro.
[127] O eixo de mola 48' é adicionalmente preso ao plugue de mola 52' através de um parafuso 53' (vide também as Figuras 20, 26 e 30B) que é rosqueado entre o furo interno 110’ do plugue de mola 52' e a superfície externa do eixo de mola 48' para travar essas duas partes 52', 48' juntas contra a separação na direção axial.
[128] Conforme mostrado nas Figuras 25, 27 e 28, a outra extremidade do eixo de mola 48' se encaixa no furo interno 72' do limitador 46', com a projeção com formato substancialmente em “V” 62' do limitador 46' encaixando-se na chanfradura com formato substancialmente em “V” 56' na seção transversal de canal em “C” do eixo de mola 48', tal que ambas dessas partes 46', 48' são travadas juntas para a não rotação uma com relação à outra, conforme mostrado na Figura 25.
[129] Referindo-se agora às Figuras 36 a 38, o limitador 46' inclui uma marca afinada 120' para indicar a localização onde o eixo de mola 48' pode ser atingido na direção radial com um ponteiro central 122', que perfura através do limitador 46' para embutir o eixo de mola 48' contra a projeção com formato substancialmente em “V” 62' do limitador 46' para travar essas duas partes 46', 48' juntas para que elas não deslizem uma com relação à outra na direção axial.
[130] Assim, a montagem do plugue de mola 52', do eixo de mola 48' e do limitador 46' é presa junto para a não rotação um com relação ao outro, assim como para a não separação na direção axial. Nesta montagem, apenas o plugue de mola 52' engata a haste 24' durante a montagem final (conforme mostrado na Figura 26) para impedir a rotação da montagem com relação à haste 24', mas a montagem permite o movimento deslizante do plugue de mola 52', do eixo de mola 48' e do limitador 46' na direção axial com relação à haste 24'. Conforme explicado em mais detalhes mais tarde, a haste 24' é presa, para a não rotação, ou ao grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16' ou ao mecanismo de acionamento 18' através de um acoplador 34'.
[131] Referindo-se agora às Figuras 27 a 29, o plugue de acionamento 44' é muito semelhante ao plugue de acionamento 44 da primeira modalidade, com partes planas98' que recebem e engatam as nervuras 88 (Vide Figura 15) do trilho giratório 14 para o engate de rotação positivo dessas duas partes 44', 14. O furo interno 90' do plugue de acionamento 44' é suportado para a rotação pela superfície externa macia 80' do eixo de plugue de acionamento 42'. O plugue de acionamento 44' define um gancho 100' que se encaixa em uma projeção 86' no eixo de plugue de acionamento 42' para travar essas duas partes juntas (na posição montada da Figura 29) depois de o grau desejado de "pré-enrolamento" ter sido adicionado ao módulo assistido por força 12', de modo a "travar" o grau de pré-enrolamento de uma maneira semelhante a como foi manipulado na primeira modalidade 10. O eixo de plugue de acionamento 42' tem partes planas correspondentes 84' que se alinham com as partes planas 98' do plugue de acionamento 44' e recebem as nervuras 88 do trilho giratório 14 tal que tanto o eixo de plugue de acionamento 42' quanto o plugue de acionamento 44', juntos, engatam o trilho giratório 14.
[132] Como era o caso para a primeira modalidade 10, o limitador 46' inclui um batente 66' (Vide Figura 27) que causa impacto contra um batente 68' no eixo de plugue de acionamento 42' quando a persiana está na posição completamente retraída para parar a persiana da rotação adicional, apesar do fato de que os módulos assistidos por força 12' podem continuar a impulsionar o trilho giratório 14' a girar na direção de retração.
[133] Referindo-se às Figuras 30A a 30C, o adaptador de trilho giratório 118’ é um elemento retangular geralmente planar que define as partes planas opostas 124'. Isso também define uma abertura de passagem central 126' que corre sobre a ponta de eixo 128' do plugue de mola 52' e permite a rotação relativa entre o adaptador de trilho giratório 118’ e a ponta de eixo 128'. A ponta de eixo 128' define um ressalto axial 130' que serve para travar o adaptador de trilho giratório 118’ na direção axial, para impedir que ele deslize axialmente para fora do plugue de mola 52'. O ressalto axial 130' se afunila de um diâmetro menor na extremidade da ponta de eixo 128' para um diâmetro maior em sua extremidade interna. Durante a montagem, o ressalto 130' flexiona apenas o suficiente para permitir que o adaptador de trilho giratório 118’ deslize sobre o ressalto axial 130' durante a montagem e, então, o ressalto 130' encaixa rapidamente de volta para sua posição original para travar, de maneira rotacional, o adaptador de trilho giratório 118’ no lugar, conforme mostrado na Figura 30C.
[134] As Figuras 33 a 34 mostram como o adaptador de trilho giratório 118’ engata dois tamanhos diferentes de trilho giratórios 14', e a Figura 35 mostra como um adaptador de trilho giratório 119 maior engata um trilho giratório ainda maior 14'.
[135] Conforme pode ser observado na Figura 33, o adaptador de trilho giratório 118’ engata as nervuras 88' do trilho giratório 14'. Isso representa o trilho giratório 14' com menor diâmetro, que, nesta modalidade em particular, é um trilho giratório com 1 polegada de diâmetro.
[136] A Figura 34 mostra o mesmo adaptador de trilho giratório 118’ instalado em um trilho giratório com diâmetro ligeiramente maior 14', neste caso, um trilho giratório com diâmetro de 1-1/2 polegadas. Novamente, as partes planas 124' do adaptador de trilho giratório 118’ engatam as nervuras 88' deste trilho giratório com diâmetro maior 14' que se estende para dentro para a mesma posição que as nervuras 88' no trilho giratório com diâmetro menor 14'. O adaptador de trilho giratório 118’ fornece uma ponte pela qual o trilho giratório 14' suporta o plugue de mola 52', que sucessivamente suporta a haste 24' (Vide Figura 23), que suporta o módulo assistido por força 12'.
[137] Cada módulo assistido por força 12' é suportado em uma primeira extremidade pelo plugue de acionamento 44' e pelo eixo de plugue de acionamento 42' e em uma segunda extremidade pelo plugue de mola 52'. Uma vez que as partes planas 98' do plugue de acionamento 44' (Vide Figura 27) e as partes planas 124' do adaptador de trilho giratório 118’ (Vide Figura 33) engatam as nervuras 88' do trilho giratório 14', o trilho giratório 14' suporta o plugue de acionamento 44' e gira com o plugue de acionamento 44' e com o adaptador de trilho giratório 118’. Se dois módulos assistidos por força 12' forem localizados juntos, conforme mostrado, por exemplo, na Figura 22, pode não ser necessário ter um adaptador de trilho giratório 118’ na segunda extremidade de um módulo assistido por força 12' (por exemplo, na segunda extremidade do módulo na esquerda na Figura 22), porque a haste 24' é adequadamente suportada pelo plugue de acionamento 44' na primeira extremidade do módulo assistido por força adjacente 12' (por exemplo, o plugue de acionamento 44' do módulo 12' na direita na Figura 22). A Figura 22 realmente mostra o uso de um adaptador de trilho giratório 118’ na segunda extremidade do módulo assistido por força 12' na esquerda, mas não seria necessário nesta ocasião. Nota- se que o adaptador de trilho giratório 118’ mostrado na Figura 23 também pode não ser necessário, uma vez que a haste 24' do módulo assistido por força 12' é adequadamente suportada pelo eixo 132' do grampo de esteio 16' próximo.
[138] As Figuras 31, 32 e 35 mostram um segundo adaptador de trilho giratório maior 119' que é usado para um trilho giratório ainda maior 14', que, nesta modalidade, tem duas polegadas em diâmetro. Este segundo adaptador de trilho giratório 119' se encaixa e trava no primeiro adaptador de trilho giratório 118’ com a ajuda dos ganchos 131'. O segundo adaptador de trilho giratório 119' é um membro alongado planar que define as partes planas 125' e uma abertura de passagem central 127' que desliza sobre a ponta de eixo 128' do plugue de mola 52', que permite que o segundo adaptador de trilho giratório 119' gire junto com o primeiro adaptador de trilho giratório 118’. Conforme melhor ilustrado na Figura 35, as partes planas 125' do segundo adaptador de trilho giratório 119' engatam as nervuras 88' deste trilho giratório com diâmetro maior 14'.
[139] As Figuras 18 e 23 mostram o acoplador 34' que, nesta modalidade, prende a haste 24', para a não rotação, com relação ao grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16'. As Figuras 39 a 41 mostram uma terceira modalidade de uma persiana de rolo 10" na qual o mesmo acoplador 34' é usado para prender a haste 24' ao mecanismo 18' na extremidade de acionamento da persiana de rolo. O uso do acoplador 34' para prender a haste 24' ao mecanismo 18' na extremidade de acionamento da persiana de rolo será descrito primeiro.
[140] Referindo-se às Figuras 39 a 41, o acoplador 34' é uma luva que define uma abertura de passagem axial 138' que recebe tanto a haste 24' quanto pelo menos uma parte de um eixo 132' que se projeta a partir do mecanismo 18'. O eixo 132' tem um perfil em seção transversal interno que é compatível com o perfil de chanfradura em V não circular da haste 24’, e o recebe, para o engate positivo entre essas duas partes. O acoplador 34' também define uma abertura de passagem radialmente direcionada 136' que é alinhada com uma abertura 132A' no eixo 132'. (vide Figura 41). Um parafuso de fixação 134' é rosqueado na abertura rosqueada 136' do acoplador 34' e através da abertura 132A' no eixo 132' e pressiona contra a haste 24', pressionando a chanfradura em V da haste 24' contra a projeção em V correspondente na superfície interna do eixo 132'. Isso trava de maneira segura a haste 24' ao mecanismo 18', impedindo tanto o movimento de rotação quanto o axial (movimento deslizante) da haste 24'.
[141] Conforme pode ser visto nas Figuras 18 e 23, o mesmo acoplador 34' é usado para travar, de maneira segura, a haste 24' ao grampo de esteio de extremidade sem acionamento 16', impedindo tanto o movimento de rotação quanto o axial da haste 24'.
[142] A partir da descrição acima, deve ficar claro que as modalidades da persianas 10' e 10" operam substancialmente da mesma maneira que a persiana 10 inicialmente descrita. As diferenças funcionais mais substanciais são o uso do acoplador 34' para tornar possível prender a haste qualquer extremidade da persiana e o desenho dos módulos assistidos por força, para que apenas o plugue de mola 52' precise ser alinhado com a chanfradura em V da haste 24' durante a montagem, com todos os outros componentes do módulo assistido por força 12' sendo presos ao plugue de mola 52', desse modo, facilitando a montagem dos módulos assistidos por força 12' na haste 24'.
Limitador de topo e de base:
[143] Referindo-se agora às Figuras 42 e 43, o módulo assistido por força 12* é semelhante ao módulo assistido por força 12' das Figuras 19 e 20, mas ele incorpora um segundo limitador 140*, conforme descrito em mais detalhes abaixo.
[144] Referindo-se às Figuras 43 a 45, pode-se observar que o eixo de plugue de acionamento 42* e o plugue de acionamento 44* são ligeiramente diferentes do eixo de plugue de acionamento 42' e do plugue de acionamento 44' das Figuras 19 e 27. O eixo de plugue de acionamento 42* e o plugue de acionamento 44* são mais curtos, mas servem para a mesma função que em suas modalidades anteriores. Ou seja, nesta modalidade 12*, o eixo de plugue de acionamento 42* (Vide Figuras 44 e 45) tem uma primeira projeção de batente que se estende axialmente 68* que influencia contra o ressalto 66* do limitador 46* para limitar a extensão até a qual o eixo de plugue de acionamento 42* pode ser rosqueado no limitador 46* (e, então, o quão longe o eixo de plugue de acionamento 42* pode ser girado com relação à haste 24' à qual o limitador 46* é vinculado, conforme explicado acima com relação ao módulo assistido por força 12' da Figura 20). O eixo de plugue de acionamento 42* tem orelhas que se estendem através das fendas e se encaixam nelas em uma placa de conector 42A*, que tem recessos que recebem as projeções do trilho giratório 14 de modo que o eixo de plugue de acionamento 42* e a placa 42A* girem com o trilho giratório 14.
[145] Nesta modalidade 12*, o ressalto 68* do eixo de plugue de acionamento 42* funciona em conjunto com o ressalto 66* do limitador 46* para agir como um batente de topo, que limita o quão longe a persiana de rolo 10 pode ser levantada. Conforme explicado com relação à modalidade anterior 12', à medida que a persiana 10 é levantada, o eixo de plugue de acionamento 42* se enrosca no limitador 46* até que o ressalto 68* no eixo de plugue de acionamento 42* tenha impacto contra o ressalto 66* do limitador 46* para a persiana 10. O plugue de acionamento 44* pode ser brevemente separado do eixo de plugue de acionamento 42* e girado ao redor do eixo geométrico longitudinal do limitador 46* para ajustar a quantidade de "pré- enrolamento" na persiana 10 e, então, encaixados rapidamente de volta.
[146] Há uma diferença significante entre o eixo de plugue de acionamento 42* desta modalidade e o eixo de plugue de acionamento 42' da modalidade anterior, na qual o eixo de plugue de acionamento 42* desta modalidade inclui uma segunda projeção de batente que se estende axialmente 142* (Vide Figura 44) que tem impacto contra o ressalto 144* do segundo limitador 140* (também referido como um anel de travamento 140*) para limitar a extensão até a qual o eixo de plugue de acionamento 42* pode ser rosqueado para fora do limitador 46*, desse modo, fornecendo um batente de base, assim como um batente de topo, conforme explicado em mais detalhes abaixo.
[147] Referindo-se às Figuras 46A e 48, o anel de travamento 140* é um disco substancialmente circular que define uma abertura central rosqueada 146* e uma abertura com fenda 148* que se estende da abertura central rosqueada 146* até o flange circunferencial externo 150* do anel de travamento 140*. Deve-se notar que a abertura com fenda 148* é uma característica de conveniência para permitir que o anel de travamento 140* seja instado por deslize no limitador 46* em vez de ter que desengatar o módulo assistido por força 12* da persiana 10 (que poderia ser feito ao afrouxar o parafuso 152 na montagem do adaptador de instalação de extremidade inativa 154 e deslizar a haste 24' para fora da montagem do adaptador de instalação de extremidade inativa 154, conforme explicado em mais detalhes mais tarde).
[148] O flange circunferencial 150* define o ressalto que se projeta axialmente 144* assim como uma ponta que se estende axialmente direcionada radialmente 156* que se projeta para dentro a partir do flange circunferencial 150* e serve para travar o anel de travamento 140* à porca de travamento 158*, conforme explicado abaixo.
[149] Referindo-se à Figura 47 a 49, a porca de travamento 158* se parece com uma roda com engrenagem com um furo interno 160* que define um perfil não circular em seção transversal, que inclui uma chave 162* projetada para travar em uma fechadura com fenda 164* (Vide Figura 47, esta fechadura com fenda é melhor observada na Figura 50) que se estende axialmente ao longo do comprimento do limitador 46*.
[150] A Figura 47 mostra o anel de travamento 140* que limita o eixo de plugue de acionamento 42* tal que o ressalto 142* no eixo de plugue de acionamento 42* está impactando contra o ressalto 144* no anel de travamento 140*. Para ajustar o limitador de base/anel de  travamento 140*, a porca de travamento 158* é primeiro puxada para fora do flange circunferencial 150* do anel de travamento 140* conforme mostrado na Figura 47, que desliza para fora da porca de travamento 158* axialmente ao longo do comprimento do limitador 46*. Isso libera o anel de travamento 140* para ser parcialmente desparafusado ao longo do limitador 46*, para longe do eixo de plugue de acionamento 42*, conforme mostrado na Figura 48. Toda volta completa do anel de travamento 140* é igual a uma rotação completa da persiana 10. Uma vez que o anel de travamento 140* foi desparafusado a quantidade correta de voltas para igualar o limite inferior desejado da persiana 10, a porca de travamento 158* é reinserida no anel de travamento 140* conforme mostrado na Figura 49, tal que um dos dentes com engrenagem da porca de travamento 158* engata a ponta 156* do anel de travamento 140*, e a chave 162* da porca de travamento 158* engata a fechadura com fenda 164* do limitador 46*. Isso trava o anel de travamento 140* contra a rotação com relação ao limitador 46*, que sucessivamente é travado contra a rotação com relação à haste 24' e, portanto, também com relação ao esteio 16 ao qual a haste 24' é presa. Agora, à medida que a persiana 10 é abaixada, o eixo de plugue de acionamento 42* e o plugue de acionamento 44* giram juntos. As roscas internas 76* (Vide Figura 44, mas mostradas mais claramente na Figura 9, item 76) do eixo de plugue de acionamento 42* engatam o limitador 46*, fazendo com que o plugue de acionamento 42* e o plugue de acionamento 44* percorram para a direita (conforme visto do ponto favorável da Figura 49), até que o ressalto 144* (Vide Figura 46A) no anel de travamento 140* tenha impacto contra o ressalto 142* no eixo de plugue de acionamento 42*, fazendo com que a ação de abaixar ainda mais a persiana 10 pare. Nota-se que o limitador 46* não gira á medida que ele é vinculado contra a rotação com relação à haste 24'.
[151] A montagem do adaptador de instalação de extremidade inativa 154 da Figura 46B é substancialmente semelhante aos componentes montados 16', 30' e 34' das Figuras 17 e 18 descritas em uma modalidade anterior e a função é substancialmente da mesma maneira para prender a haste 24' ao esteio de extremidade inativo (oposto à extremidade de acionamento) da persiana 10.
Limitador de topo e de base com parada infinitamente ajustável
[152] O módulo assistido por força 12* descrito acima pode ser ajustado ao remover a porca de travamento 158*, desparafusado o anel de travamento 140* e, então, reinstalando a porca de travamento 158*. Se a bainha da base 194 (Vide Figuras 56 a 58) da persiana 10 ainda não estiver na localização desejada, o procedimento pode ser repetido até que a bainha esteja tão próxima da localização desejada quanto possível. Pode não ser possível colocar a bainha na localização exata desejada porque o anel de travamento 140* só pode ser movido em incrementos discretos ditados pela posição da chave 162* na porca de travamento 158* com relação ao dente na porca de travamento 158* que engata a ponta 156* no anel de travamento 140*.
[153] A Figura 50 retrata o módulo assistido por força 12* da Figura 42, mas com um mecanismo de acoplamento e de ajuste por vernier 166 para pender a extremidade do módulo assistido por força 12* ao esteio de instalação da persiana 10* (Vide Figuras 56 a 58) que permite o controle muito bom e infinitamente ajustável da bainha da base da persiana 10*, sem ter que remover a persiana dos esteios, conforme descrito abaixo. Nota-se que a persiana 10* é uma persiana “invertida”, com o material de cobertura 232 se pendurando para baixo do lado da sala da persiana em vez da situação mais convencional onde o material de cobertura se pendura para baixo do lado da parede da persiana. No entanto, deve-se notar que o mecanismo descrito no presente pode ser usado em qualquer tipo de instalação ao simplesmente virar a persiana e todos seus componentes extremidade por extremidade.
[154] Conforme explicado em mais detalhes abaixo, este mecanismo de acoplamento por vernier 166 permite o reposicionamento de rotação, com relação aos esteios de extremidade, de toda a parte não rotacional da persiana 10* ao seletivamente ajustar a posição angular da haste 24' com relação ao esteio de instalação172. Isso reposiciona de maneira rotacional tanto o batente de topo quanto o de base ou para levantar ou para abaixar a persiana 10*, mas apenas quando a entrada é feita pelo usuário que empurra as linguetas de ajuste 228 (Vide Figura 56), não quando a entrada é a partir da persiana 10* que causa impacto contra ou o batente de topo ou o de base.
[155] A Figura 51 é uma vista em perspectiva explodida do mecanismo de acoplamento 166 da Figura 50. O mecanismo de acoplamento 166 tem duas montagens distintas; uma primeira parte 168 que se instala ao módulo assistido por força 12* e ao tubo 14' (Vide Figura 17) da persiana 10*, e uma segunda parte 170 que se instala ao esteio de extremidade inativo 172 da persiana 10* conforme visto na Figura 57.
[156] A primeira parte 168 inclui um acoplador 176 e parafuso 178,um plugue de tubo 180, dois rolamentos de agulha 182, 184, e um eixo de extremidade inativa 186. O eixo de extremidade inativa 186 inclui uma parte de estria macho distal 188, uma seção tubular macia 190 para suportar o plugue de tubo 180 para a rotação através dos dois rolamentos de agulha 182, 184, e uma parte de extremidade proximal 192 que é usada para prender o eixo de extremidade inativa 186 à haste de conexão 24' através do acoplador 176 e parafuso 178 da mesma maneira que o acoplador 34' (Vide Figura 23) e o parafuso 134' prendem a haste 24' ao eixo 132' do grampo de esteio 16'. Referindo-se à Figura 57, o tubo 14 da persiana 10* se instala sobre o plugue de tubo 180 e o engata, com a parte de estria macho 188 do eixo de extremidade inativa 186 no "alojamento de sino" 196 do plugue de tubo 180. O plugue de tubo 180 gira livremente com o tubo 14 no eixo de extremidade inativa 186.
[157] Referindo-se de volta à Figura 51, a segunda parte 170 (também referida como a montagem do grampo do esteio 170) do mecanismo de acoplamento 166 inclui um alojamento de saída de embreagem 198, uma mola 200, uma entrada de embreagem 202, e um alojamento de grampo de esteio 204. Conforme explicado em mais detalhes abaixo, esta montagem do grampo do esteio 170 age como uma montagem de embreagem que segue a rotação do alojamento de saída de embreagem 198 tanto na direção do sentido horário quanto na do sentido anti-horário, e com isso a rotação igual da entrada de embreagem 202, que, então, gira a haste 24'. Uma vez que a haste 24' é vinculada ao limitador 46*, o limitador gira igualmente, assim como o anel de travamento 140* que também é travado ao limitador 46* através da porca de travamento158*.
[158] Se, quando o limitador 46* tiver se rosqueado ao eixo de plugue de acionamento 42* até que o ressalto 144* no anel de travamento 140* seja impactado contra o ressalto 142* do eixo de plugue de acionamento 42*, o alojamento de saída de embreagem 198 é virado na direção no sentido anti-horário (conforme visto do ponto favorável da Figura 56), todos os componentes conectados a ele e descritos acima (ou seja, a entrada de embreagem 202, o eixo de extremidade inativa 186, o limitador 46* e o anel de travamento 140*) irão rodar com ele na mesma direção. O ressalto 140* no anel de travamento 140* pressiona contra o ressalto 142* do eixo de plugue de acionamento 42* que faz com que o tubo 14 da persiana 10* gire de modo a levantar a bainha 194. Se, em vez de o alojamento de saída de embreagem 198 ser rodado na direção no sentido horário, todos os componentes girarem igualmente e o ressalto 140* no anel de travamento 140* se mover para longe do ressalto 142* do eixo de plugue de acionamento 42**, faz com que o peso do material de cobrir 232 da persiana 10* gire o tubo 14 da persiana 10* de modo a abaixar a bainha 194. No entanto, se a entrada de embreagem 202 for empurrada em qualquer direção (devido ao fato de um dos ressaltos 142*, 68* (Vide Figura 44) do eixo de plugue de acionamento 42* estar impactando contra os ressaltos correspondentes 144* ou 66* do batente de base e do batente de topo respectivamente) a montagem do grampo do esteio 170 trava e não permite a rotação que para a persiana 10*, ou no topo ou na base, conforme explicado em mais detalhes abaixo.
[159] A Figura 52 oferece uma vista em perspectiva de extremidade oposta mais detalhada da montagem do grampo do esteio 170 da Figura 51. O alojamento de saída de embreagem 198 é um elemento substancialmente cilíndrico que define uma cavidade interna 206 que é aberta em ambas as extremidades. Uma nervura arqueada 208 se projeta para dentro da cavidade 206, conforme melhor observado nas Figuras 53 a 55. Esta nervura 208 definem primeiro e segundo ressaltos 210, 212 que podem pressionar contra as espigas 214, 126 respectivamente da mola 200.
[160] A entrada de embreagem 202 também é um element substancialmente cilíndrico que tem um furo com uma estria fêmea 218 (Vide Figuras 51 e 53 a 55) que recebe a estria macho 188 do eixo de extremidade inativa 186. A entrada de embreagem 202 também tem uma nervura de travamento que se estende axialmente 220 que define o primeiro e o segundo ressaltos 222, 224 que podem pressionar contra as espigas 214, 126 respectivamente da mola 200.
[161] Por fim, o alojamento de grampo de esteio 204 também é um elemento substancialmente cilíndrico que define uma cavidade 226 (vide também a Figura 51) dimensionada para receber de maneira confortável a mola 200, assim como a entrada de embreagem 202 e a nervura 208 do alojamento de saída de embreagem 198. No entanto, o resto do alojamento de saída de embreagem 198 desliza e se encaixa rapidamente no alojamento de grampo de esteio 204, conforme melhor visto na Figura 58.
[162] Conforme mostrado nas Figuras 53 a 55 e conforme indicado acima, a mola 200 se encaixa confortavelmente na cavidade 226 do alojamento de grampo de esteio 204. Se um dos ressaltos 222, 224 da entrada de embreagem 202 se chocar contra sua espiga correspondente 214, 216 da mola 200, a mola 200 se expande ligeiramente e trava na superfície interna da cavidade 226, impedindo a rotação da entrada de embreagem 202 quando uma tal rotação é iniciada pela "extremidade de entrada" que corresponde à rotação iniciada pela persiana 10* à medida que ela é completamente levantada ou completamente abaixada.
[163] Conforme melhor ilustrado nas Figuras 53 a 55, a nervure 208 do alojamento de saída de embreagem 198 também se apoia entre as espigas 214, 216 da mola 200. Se um dos ressaltos 210, 212 do alojamento de saída de embreagem 198 se chocar contra sua espiga correspondente 214, 216 da mola 200, a mola 200 ligeiramente se quebra e empurra para longe da superfície interna da cavidade 226 (conforme pode ser observado nas Figuras 54 e 55), permitindo a rotação, não apenas do alojamento de saída de embreagem 198, mas também da mola 200, a entrada de embreagem 202, e a montagem 168 (mas não o alojamento de grampo de esteio 204). Por exemplo, na Figura 55, o ressalto 212 do alojamento de saída de embreagem 198 tem impacto contra espiga 216 da mola 200, que quebra ligeiramente longe da superfície interna da cavidade 226 do alojamento de grampo de esteio 204. A espiga 216 empurra o ressalto 224 da entrada de embreagem 202 que, portanto, também gira, e com ela todos os componentes travados na entrada de embreagem 202. O alojamento de saída de embreagem 198 pode ser girado pelo usuário ao empurrar as linguetas 228 (Vide Figuras 52 e 56). Empurrar as linguetas 228 na direção retratada pela chave de fenda 230 na Figura 56 roda todo o mecanismo do acoplador 166 (mas não o alojamento 204) na direção no sentido anti-horário (que corresponde à rotação na direção no sentido horário na Figura 54). Isso roda o anel de travamento 140*, mudando a localização do batente 144*, tal que, quando a persiana está completamente estendida, o batente 144* no anel de travamento 140* tem impacto contra o batente 142* no eixo de plugue de acionamento 42* em qualquer posição anterior, desse modo, limitando ainda mais a extensão da persiana 10*.
[164] Empurrar as linguetas 228 na direção oposta à qual é mostrada na Figura 56 gira todo o mecanismo do acoplador 166 na direção no sentido horário (que corresponde à rotação na direção no sentido anti-horário na Figura 55). Isso roda o anel de travamento 140*, tal que o batente 144* no anel de travamento 140* se afasta do batente 142* no eixo de plugue de acionamento 42*. O peso do material de cobertura 232 da persiana 10* faz com que ele gire, o que abaixa a bainha 194 (tal que o batente 142* no eixo de plugue de acionamento 42* sempre está limítrofe ao batente 144* no anel de travamento 140*).
[165] Para resumir, contato que a entrada seja iniciada pelo usuário ao empurrar as linguetas 228 do alojamento de saída de embreagem 198, o mecanismo do acoplador 166 libera a persiana 10* para a rotação para ajustar a posição da bainha 194. No entanto, se a entrada for iniciada pela própria persiana (ou porque o ressalto 68* no eixo de plugue de acionamento 42* está impactando o ressalto 66* no limitador 46* (batente de topo) ou porque o ressalto 142* no eixo de plugue de acionamento 42* está impactando contra o ressalto 144* no anel de travamento 140* (batente de base)), então, o mecanismo do acoplador 166 trava, parando a persiana 10* com relação à rotação.
[166] Será óbvio para aqueles versados na técnica que as modificações podem ser feitas nas modalidades descritas acima sem se separar do escopo da presente invenção, conforme definido pelas reivindicações.

Claims (18)

1. Disposição de batente para uma cobertura para uma abertura arquitetural caracterizada pelo fato de que compreende: um membro de eixo rosqueado (46) definindo uma primeira superfície de sustentação, o dito eixo rosqueado (46) sendo provido em associação operativa com meios para seletivamente posicionar a primeira superfície de sustentação em várias posições axiais no membro de eixo rosqueado (46); um membro seguidor rosqueado (42) instalado para a interação rosqueada com o membro de eixo rosqueado (46), em que o dito membro seguidor rosqueado (42) define uma segunda superfície de sustentação, em que um dentre o membro de eixo rosqueado (46) e o membro seguidor rosqueado (42) é instalado para não rotação; e uma cobertura montada para movimento em direções estendida e retraída e acoplada operativamente a um dentre o membro de eixo rosqueado (46) e o dito membro seguidor rosqueado (42), de modo que quando a cobertura for movida em uma dentre as direções estendida e retraída em relação à abertura arquitetural, um dentre o membro de eixo rosqueado (46) e o membro seguidor rosqueado (42) gira com relação ao outro dentre o membro de eixo rosqueado (46) e o membro seguidor rosqueado (42), fazendo com que um dentre o membro de eixo rosqueado (46) e o membro seguidor rosqueado (42) mova axialmente até que a primeira superfície de sustentação se apoie na segunda superfície de sustentação para impedir o movimento adicional da cobertura na dita uma direção.
2. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que: o meio para seletivamente posicionar a primeira superfície de sustentação inclui um membro de batente rosqueado que é rosqueado no membro de eixo rosqueado (46) e um membro de batente vinculado que é vinculado ao membro de eixo rosqueado (46) (46), a dita primeira superfície de sustentação é localizada em um dentre o membro de batente rosqueado e o membro de batente vinculado, e a disposição de batente inclui ainda meios para seletivamente conectar o membro de batente rosqueado ao membro de batente vinculado para fixar a primeira superfície de sustentação na posição axial desejada no membro de eixo rosqueado (46).
3. Disposição de batente para uma cobertura para uma abertura arquitetural, a cobertura sendo móvel em relação à abertura arquitetural tanto em uma direção de retração quanto em uma posição de extensão oposta à direção de retração, a disposição de batente caracterizada pelo fato de que compreende: um membro de eixo rosqueado (46) que define um comprimento axial e sendo associado com uma primeira superfície de sustentação, a dita primeira superfície de sustentação configurada para ser seletivamente posicionada em várias posições axiais definidas ao longo do dito comprimento axial do dito membro de eixo rosqueado (46); e um membro seguidor rosqueado (42) acoplado de modo rosqueado ao dito membro de eixo rosqueado (46), o dito (42) rosqueado definindo uma segunda superfície de sustentação; em que, quando a cobertura é movida em uma dentre a direção de retração ou a direção de extensão, um dentre o membro de eixo rosqueado (46) ou o membro seguidor rosqueado (42) gira em relação ao outro dentre o dito membro de eixo rosqueado (46) ou o dito membro seguidor rosqueado (42), fazendo com que o dito um dentre o membro de eixo rosqueado (46) ou o membro seguidor rosqueado (42) se mova axialmente até que a dita superfície de sustentação se apoie na dita segunda superfície de sustentação, assim impedindo o movimento adicional da dita uma cobertura na dita uma dentre a direção de retração ou direção de extensão.
4. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um primeiro membro de batente acoplado ao dito membro de eixo rosqueado (46) e que define a dita primeira superfície de sustentação; em que o dito primeiro membro de batente é configurado para ser movido axialmente em relação ao membro de eixo rosqueado (46) para posicionar seletivamente à dita primeira superfície de sustentação ao longo do dito comprimento axial do dito membro de eixo rosqueado (46).
5. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que: o dito primeiro membro de batente compreende o membro de batente rosqueado; o dito membro de batente rosqueado sendo acoplado de modo rosqueado ao dito membro de eixo rosqueado (46) para permitir o dito membro de batente para ser movido axialmente em relação ao dito membro de eixo rosqueado (46) por meio de rotação relativa entre o dito membro de batente rosqueado e o dito membro de eixo rosqueado (46).
6. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que: o dito primeiro membro de batente define tanto uma abertura central como uma abertura com ranhura que se estende da referida abertura central até um perímetro exterior do referido membro de batente; a dita abertura ranhurada está configurada para permitir que o referido primeiro membro de batente seja instalado no referido membro de eixo rosqueado (46) em várias posições axiais deslizando o referido membro de batente no referido membro de eixo rosqueado (46) em uma direção perpendicular a uma direção axial do referido membro de eixo rosqueado (46).
7. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que inclui ainda um segundo membro de batente posicionado em relação ao dito membro de eixo rosqueado (46) tal que o dito segundo membro de batente está configurado para engatar o dito primeiro membro de batente de uma maneira que impede o movimento axial adicional do dito primeiro membro de batente ao longo do dito comprimento axial do dito membro de eixo rosqueado (46).
8. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o referido primeiro membro de batente compreende uma projeção (66) configurada para engatar uma característica de batente correspondente do dito segundo membro de batente para impedir movimento axial adicional do dito primeiro membro de batente ao longo do dito comprimento axial do dito membro de eixo rosqueado (46).
9. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que: a referida projeção (66) compreende uma projeção (66) que se estende radialmente para dentro; a característica de batente correspondente do referido segundo membro de batente compreende uma pluralidade de dentes radialmente extensíveis para fora; e tal projeção (66) é configurada para ser recebida entre um par de dentes adjacentes da dita pluralidade de dentes quando o segundo membro de batente é instalado em relação ao referido primeiro membro de batente para impedir a rotação do referido primeiro membro de batente em relação ao referido membro de eixo rosqueado (46).
10. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que: o referido membro de eixo rosqueado (46) define uma ranhura de entalhe ao longo de pelo menos uma parte do referido comprimento axial do referido membro de eixo rosqueado (46); e o segundo membro de batente inclui um entalhe configurado para ser recebido dentro da ranhura de entalhe quando o segundo membro de batente é instalado em relação ao primeiro membro de batente para impedir a rotação do segundo membro de batente em relação ao referido membro de eixo rosqueado (46).
11. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que: o dito membro seguidor rosqueado (42) define ainda uma terceira superfície de sustentação; o referido membro de eixo rosqueado (46) define uma quarta superfície de sustentação; e quando a cobertura é movida na outra dentre a direção de retração ou a direção de extensão, o dito um dentre o dito membro de eixo rosqueado (46) ou o dito membro seguidor rosqueado (42) gira em relação ao outro dentre o dito membro de eixo rosqueado (46) ou o dito membro seguidor rosqueado (42), fazendo com que um dentre o dito membro de eixo rosqueado (46) ou o dito membro seguidor rosqueado (42) se mova axialmente até a dita terceira superfície de sustentação, impedindo assim um movimento adicional da referida cobertura na outra dentre a direção de retração ou a direção de extensão.
12. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que: a quarta superfície de sustentação é espaçada axialmente espaçada da dita primeira superfície de sustentação ao longo do dito comprimento axial do dito membro de eixo rosqueado (46) tal que dito membro seguidor rosqueado (42) é posicionado axialmente entre a dita primeira superfície de sustentação e a dita quarta superfície de sustentação.
13. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que uma distância axial definida entre a referida quarta superfície de sustentação e a primeira superfície de sustentação ao longo do referido comprimento axial do referido membro de eixo rosqueado (46) se correlaciona a uma amplitude de curso da cobertura em pelo menos uma dentre a direção de retração ou a direção de extensão.
14. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o referido membro de eixo rosqueado (46) é fixado rotacionalmente de tal forma que o referido membro seguidor rosqueado (42) gira em relação ao referido membro de eixo rosqueado (46).
15. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente: um eixo alongado; um plugue de acionamento (44) acoplado a esse eixo; e uma mola (50) posicionada sobre o referido eixo e tendo uma primeira extremidade fixa ao referido eixo e uma segunda extremidade acoplada ao referido plugue de acionamento (44); em que: o membro de eixo rosqueado (46) é acoplado de forma não- rotativa ao referido eixo; e o referido membro seguidor rosqueado (42) é instalado no referido membro de eixo rosqueado (46) para rotação relativa ao mesmo em torno de um eixo do referido eixo.
16. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o referido membro seguidor rosqueado (42) corresponde a um componente separado do que o dito plugue de acionamento (44).
17. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que compreende ainda a estrutura configurada para acoplar o dito membro seguidor rosqueado (42) ao dito plugue de acionamento (44), de modo que o dito membro seguidor rosqueado (42) e o dito plugue de acionamento (44) giram juntos em relação ao dito membro seguidor rosqueado (42).
18. Disposição de batente, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o referido membro de eixo rosqueado (46) define um passo de rosca tal que o referido membro seguidor rosqueado (42) se move axialmente ao longo do referido membro de eixo rosqueado (46) para longe de uma dentre a dita primeira extremidade ou a segunda extremidade da referida mola (50), substancialmente à mesma taxa que uma taxa em que um comprimento da referida mola (50) aumenta com tal movimento axial do referido membro seguidor rosqueado (42).
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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 02/02/2021, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.