BR112021013343A2 - Composição agrícola, método de fabricação da composição agrícola, e método de controle de patógenos agrícolas - Google Patents

Composição agrícola, método de fabricação da composição agrícola, e método de controle de patógenos agrícolas Download PDF

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Abstract

composição agrícola, método de fabricação da composição agrícola, e método de controle de patógenos agrícolas. essa divulgação de modo geral diz respeito a uma composição agrícola, incluindo antipatogênico (tipicamente um fungicida) e um ativador químico, no qual o fungicida e o ativador químico fornecem uma interação sinérgicano controle de patógenos tipicamente encontrados na cultura das plantas, árvores, frutos, vegetais, folhas, caules, raízes, sementes, flores, animais, equipamentos, currais, confinamentos, celeiros, unidades habitacionais de animais, ferramentas agrícolas, edifícios agrícolas, áreas de armazenagem ou áreas de contato alimentar.

Description

COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, MÉTODO DE FABRICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, E MÉTODO DE CONTROLE DE PATÓGENOS AGRÍCOLAS CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[001] A presente divulgação refere-se a uma composição agrícola composta por um composto antipatogênico e um ativador químico no qual o composto antipatogênico e o ativador químico fornecem interação sinérgica no controle de patógenos vegetais. Particularmente, a composição agrícola de acordo com essa divulgação é usada para controlar populações de fungos e bactérias.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] A agricultura comercial tanto das culturas vegetais quanto da pecuária pode ser muito suscetível a patógenos causadores de doenças, que quando deixadas descontroladas podem proporcionar insegurança alimentar (destruindo culturas e/ou gado) e/ou representar um risco para a saúde dos consumidores. Patógenos normalmente incluem, mas não se limitam a fungos e bactérias. Os patógenos muitas vezes proliferam devido a práticas agrícolas e/ou de pecuária inadequadas e/ou devido a fatores ambientais como alta temperatura e umidade que promovem a rápida reprodução de microrganismos. Promover um controle efetivo dos patógenos na agricultura e na pecuária é imperativo para garantir a segurança alimentar contínua. O controle efetivo dos patógenos tem sido dificultado pelo aumento da resistência pelo uso de medidas de controle habituais ou tratamentos usando bactericidas ou fungicidas convencionais. Essa resistência a bactericida e/ou fungicida representa um problema significativo no controle e/ou tratamento e/ou remoção de patógenos de produtos agrícolas.
[003] Nos últimos anos, também houve um movimento no sentido de fornecer composições agrícolas ambientalmente corretas que possam controlar e/ou tratar e/ou reduzir e/ou remover populações de patógenos de plantações e animais. Os consumidores tornaram-se mais conscientes sobre a compra de produtos alimentícios que foram plantados, cultivados ou produzidos de forma ambientalmente amigável, tipicamente utilizando produtos orgânicos e/ou biodegradáveis e/ou seguros para humanos e animais. Como tal, os agricultores e o setor de agroquímicos têm precisado desenvolver composições agrícolas ambientalmente corretas que sejam estáveis e forneçam propriedades antipatogênicas quando administradas a uma semente e/ou planta e/ou um animal, ou parte deles.
[004] Resta a necessidade de prover composições agrícolas novas e inovadoras para controlar populações de patógenos e/ou ainda há necessidade de controlar e/ou tratar doenças causadas por esses patógenos. Em termos gerais, resta a necessidade de, pelo menos, amenizar desvantagens conhecidas no estado da técnica.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[005] De forma ampla, e de acordo com um primeiro aspecto desta divulgação, é fornecida uma composição agrícola compreendendo: um composto antipatogênico, incluindo sorbato de potássio; um ativador químico incluindo um ácido e pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16).
[006] O ativador químico pode incluir ainda um surfactante aniônico e/ou um surfactante não iônico.
[007] O composto antipatogênico pode ser um fungicida, bactericida, inseticida, pesticida ou uma combinação dos mesmos. Tipicamente, o composto antipatogênico pode ser um fungicida. O composto antipatogênico pode ele mesmo propiciar uma composição que compreende um ou mais compostos químicos individuais.
[008] A composição agrícola pode ser fornecida como um concentrado. O composto antipatogênico e o ativador químico podem ser misturados juntos para fornecer a composição agrícola (em forma concentrada) que pode ser ainda mais diluída com água para facilitar a aplicação quando em uso.
[009] Alternativamente, ou adicionalmente, o composto antipatogênico e/ou o ativador químico podem ser cada um diluídos em água fornecendo soluções aquosas de composto antipatogênico e ativador químico antes de misturadas as ditas soluções aquosas para fornecer uma composição agrícola diluída de acordo com esta divulgação. Tipicamente, o sorbato de potássio permanece dissociado em uma forma de ácido sórbico quando diluído e em uso.
[010] Alternativamente, ou adicionalmente, o composto antipatogênico pode ser diluído com água para produzir uma solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado; e, posteriormente, o ativador químico pode ser diluído na solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado para fornecer uma composição agrícola diluída de acordo com esta divulgação.
[011] Entende-se que outras químicas de diluição também podem ser empregadas como alternativa, ou além de, utilizando água. Por exemplo, possíveis diluentes podem ser, mas não se limitam a, pelo menos um dos seguintes grupos:
glicóis, metanol, etanol, monoetilenoglicol, e propilenoglicol, ou afins.
[012] O pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) pode ser selecionado a partir, mas não limitado a, do grupo que compreende: sintético, linear ou ramificado, saturado ou insaturado, modificado ou não modificado, onde o éster de alquila pode ser selecionado, mas não limitado a, do grupo que compreende: ésteres de metila, ésteres de etila, ésteres de propila, ésteres de butila, éster de isopropila, éster de isobutila, éster de isopentila, éster de 2-etilhexila ou componentes dos mesmos.
[013] O pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) pode ser selecionado a partir, mas não limitado a, do grupo que compreende: laurato de isobutila, laurato de isopentila, laurato de metila, laurato de 2-etilhexila, palmitato de 2-etilhexila, laurato de isopropila, miristato de isopropila, palmitato de isopropila, e combinações dos mesmos.
[014] O pelo menos um éster de alquila (C1–C8) pode ser derivado de um de um ácido de alquila (C12–C16), tais como, mas não limitado do grupo que compreende: ácidos alcanóicos como ácido láurico, ácido tridecílico, ácido mirístico, ácido pentadecanóico, ácido palmítico e combinações dos mesmos.
[015] O surfactante aniônico pode ser pelo menos um selecionado, mas não limitado a, do grupo que compreende: sais de ácido de alquil(C6–C18) benzeno sulfônico, dodecilbenzeno sulfonato de cálcio, dodecilbenzeno sulfato de sódio, dodecilbenzeno sulfonato de trietanolamina, sulfatos de éter de alquila (C6–C18), sulfatos de éter de alquila (C6–C18)
etoxilado, lauril éter polioxietileno sulfato de sódio, sulfatos de alquila (C6–C18), ésteres de fosfato alquila (C6– C18), sulfatos alcoxilados (C6–C18), fosfatos ésteres alcoxilados (C6–C18), sais de sulfonato de xileno, sais de sulfonato de cumeno, sulfonatos de naftaleno, sulfonatos de alquilnaftaleno, sulfonatos de alquilnaftaleno condensados, e combinações dos mesmos.
[016] O surfactante não iônico pode ser pelo menos um selecionado, mas não limitado a, do grupo que compreende: álcoois alcoxilados naturais ou sintéticos, preferencialmente álcoois etoxilados e/ou propoxilados, ou ainda de preferência, álcoois graxos ou ácidos graxos etoxilado e/ou propoxilados, contendo ainda de preferência de 8 a 22 átomos de carbono; álcoois etoxilados e/ou propoxilados de cadeia curta, de preferência álcoois graxos curtos etoxilados e/ou propoxilados; ácidos graxos etoxilados; ésteres graxos de sorbitano alcoxilados, ésteres graxos de sorbitano etoxilados; ésteres graxos de sorbitol alcoxilados, ésteres graxos de sorbitol etoxilados, monolaurato de sorbitano polioxietileno, monoestearato de sorbitano polioxietileno; álcoois graxos (C8–C22) alcoxilados, álcoois graxos (C8–C22) etoxilados, álcoois graxos (C8–C22) propoxilados, álcoois graxos (C8–C22) etoxilados e propoxilados, alquil(poli) glicosídeos, alquil(C4–C10)(poli)glicosídeos de cadeia reta, alquil(C4–C10)(poli)glicosídeos de cadeia ramificada; e combinações dos mesmos.
[017] Alguns álcoois alcoxilados contemplados para uso incluem aqueles baseados em álcoois ramificados, como os álcoois Guerbet, por exemplo, 2-propilheptanol e 2- etilhexanol, e álcool-C10-OXO ou álcool-C13-OXO, ou seja, uma mistura de álcool cujo componente principal é formado por pelo menos um álcool-C10 ou álcool-C13 ramificado, e os álcoois comercialmente disponíveis como álcoois Exxal da Exxon Mobile Chemicals e álcoois Neodol da Shell Chemicals.
[018] O surfactante não iônico pode ser um álcool etoxilado com um grau de etoxilação de 1 a 50, preferencialmente de 2 a 30.
[019] O ácido do ativador químico pode ser pelo menos um dos vários ácidos usados em tecnologias agroquímicas. Preferencialmente, o ácido pode ser uma solução aquosa de ácido cítrico entre cerca de 1 e cerca de 99% de ácido cítrico, de preferência solução de cerca de 50% de ácido cítrico.
[020] O composto antipatogênico (em forma concentrada) pode ter uma faixa de pH entre cerca de 7,0 e cerca de 10,0, e o ativador químico (em forma concentrada) pode ter uma faixa de pH entre cerca de 0,0 e cerca de 3,0. Em uso, o composto antipatogênico (em forma de concentrado) e o ativador químico (em forma de concentrado) podem ser misturados e/ou diluídos, em que uma mistura de tanque estável resultante da composição agrícola diluída fornece um pH entre cerca de 4 e cerca de 6.
[021] Em uma forma concentrada da composição agrícola, o composto antipatogênico (tipicamente um fungicida) tipicamente compreende a água como um diluente de modo que o sorbato de potássio compreende 35 a 55 % p/p do composto antipatogênico (tipicamente um fungicida) e o ativador químico tipicamente compreende além disso mais água como diluente de tal forma que o ácido cítrico pode compor 30 a 55 % p/p do ativador químico, e o pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) pode compreender de 0,5 a 5 %
p/p do ativador químico, o surfactante aniônico pode compreender de 1 a 5 % p/p do ativador químico, e o surfactante não iônico pode compreender de 3 a 10 % p/p do ativador químico.
[022] O composto antipatogênico (em sua forma concentrada) pode incluir ainda mais a ureia em que a ureia é de 1 a 5 % p/p do composto antipatogênico. Deve-se entender que o ativador químico também pode incluir ainda mais a ureia em certas modalidades.
[023] A composição agrícola pode incluir ainda pelo menos um composto selecionado do grupo: inseticidas, fungicidas, herbicidas, dessecantes, desfolhantes, acaricidas, nutrientes, miticidas, bactericidas, biocidas, ovicidas, nematicidas, reguladores de crescimento de insetos, reguladores de crescimento vegetal e combinações dos mesmos.
[024] A composição agrícola pode incluir ainda pelo menos um aditivo selecionado, mas não limitado a, do seguinte grupo: nutrientes, estimulantes, agentes de crescimento, açúcares, amino ácidos, micronutrientes (incluindo fertilizantes e hormônios), conservantes, clarificadores, agentes anticongelantes, hidrótropos, estabilizantes, antioxidantes, acidificadores, quelatos, agentes complexantes, corantes, modificadores de reologia, antiespumantes, antideriva, água, óleo(s), outros solventes e combinações dos mesmos.
[025] O óleo pode ser um composto natural, modificado por esterificação ou transesterificação, como um éster de alquila de ácido graxo, por exemplo, ésteres de metila, ésteres de etila, ésteres de propila, ésteres de butila, ésteres de 2-etilhexila ou ésteres de dodecila, e é preferencialmente um ácido graxo de glicol ou glicerol, tais como ésteres de ácidos graxos ( C10–C22), como óleos, preferencialmente de espécies de plantas produtores de óleo como soja, milho, girassol, óleo de colza, óleo de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, cártamo, óleo de coco, óleo de mamona, óleo de oliva, óleo canola, entre outros, puro ou misturado com um óleo essencial ou comestível extraído de uma variedade de plantas ou partes de plantas como árvores, arbustos, folhas, flores, gramíneas, fluídos, ervas, frutos e sementes, ou misturados entre si e que são combinados com um ou mais óleos.
[026] Em outras modalidades, o óleo pode ser um composto natural, como um óleo essencial, um óleo cítrico, um componente de um óleo cítrico, um óleo de terpeno, no qual o óleo de terpeno compreende o D-limoneno ou um ou mais terpenos contendo óleos naturais, onde o um ou mais terpenos contendo óleos naturais contém pelo menos 50% de um terpeno selecionado do grupo que compreende: óleo de laranja, óleo de toranja, óleo de limão, óleo de lima, óleo de tangerina, ou óleo de pinheiro, que pode ser puro, combinado com outros óleos ou combinações dos mesmos.
[027] Alternativamente, ou adicionalmente, o óleo pode ser um óleo natural, um óleo sintético, um composto linear, um composto ramificado, um óleo saturado, um óleo insaturado, um composto alifático, um composto cíclico, um óleo modificado, um óleo não modificado, um óleo vegetal alquilado, um óleo essencial, um óleo comestível, um óleo extraído de uma planta, um óleo extraído de uma parte de uma planta, um óleo extraído de uma árvore, um óleo extraído de um arbusto, um óleo extraído de uma folha, um óleo extraído de uma flor, um óleo extraído de uma gramínea, um óleo extraído de um fluido vegetal, um óleo extraído de uma erva, um óleo extraído de um fruto, um óleo extraído de uma semente, um óleo puro, uma mistura de óleos e combinações dos mesmos.
[028] A composição agrícola em que o composto antipatogênico e o ativador químico podem ser misturados na água, a uma razão de peso de 1:0,4 (composto antipatogênico: ativador químico) a 1:2,0 (composto antipatogênico: ativador químico). Em certas modalidades da divulgação, o composto antipatogênico é misturado com água, e a partir daí o ativador químico é adicionado nela.
[029] Em um exemplo de modalidade preferencial desta divulgação, é fornecida uma composição agrícola (em forma de concentrado) compreendendo: um composto antipatogênico, incluindo sorbato de potássio; e um ativador químico incluindo um ácido, pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16), um surfactante aniônico, e um surfactante não iônico, em que o composto antipatogênico compreende ainda mais a água como diluente de modo que o sorbato de potássio compreende 35 a 55 % p/p do composto antipatogênico, e o composto antipatogênico com uma faixa de pH entre cerca de 7,0 e cerca de 10,0, e em que o ativador químico compreende ainda mais a água como diluente de tal forma que o ácido compreende entre 30 e 55 % p/p do ativador químico, o pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) que compreende 0,5 a 5 % p/p do ativador químico, o surfactante aniônico compreende de 1 a 5 % p/p do ativador químico, e o surfactante não iônico compreende de 3 a 10 % p/p do ativador químico, e o ativador químico tem uma faixa de pH entre cerca de 0,0 e cerca de 3,0.
[030] Entende-se que este exemplo de modalidade preferencial da composição agrícola está em sua forma concentrada, e tanto o composto antipatogênico quanto o ativador químico são fornecidos em suas formas concentradas. Estas formas concentradas podem ser diluídas com água ou outras químicas de solventes antes da aplicação do mesmo em uso.
[031] Em uso, o composto antipatogênico (em forma de concentrado) e o ativador químico (em forma de concentrado) podem ser misturados e/ou diluídos, em que uma mistura de tanque estável resultante da composição agrícola diluída fornece um pH entre cerca de 4 e 6. A mistura do tanque é então aplicada em uma planta ou parte dela.
[032] Em um exemplo de modalidade preferencial específico desta divulgação, é fornecida uma composição agrícola compreendendo: um composto antipatogênico, incluindo sorbato de potássio; um ativador químico incluindo um ácido, pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16), um surfactante aniônico, e um surfactante não iônico, em que o composto antipatogênico pode incluir ainda mais a água como diluente e a ureia de modo que o sorbato de potássio compreende 35 a 55 % p/p do composto antipatogênico e a ureia compreende de 1 a 5 % p/p do composto antipatogênico, o composto antipatogênico com uma faixa de pH entre cerca de 7,0 e 10,0, e em que o ativador químico pode incluir ainda mais a água como um diluído, e em que o ácido é o ácido cítrico de tal forma que o ácido cítrico compreende de 30 a 55 % p/p do ativador químico, em que pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) é o miristato de isopropila e/ou o laurato de isopropila, tal miristato de isopropila e/ou laurato de isopropila compreende 0,5 a 5 % p/p do ativador químico, em que o surfactante aniônico é lauril éter sulfato de sódio de tal forma que o lauril éter sulfato de sódio compreende de 1 a 5 % p/p do ativador químico, e em que o surfactante não iônico é um álcool graxo etoxilado de tal forma que o álcool graxo etoxilado compreende de 3 a 10 % p/p do ativador químico, o ativador químico com uma faixa de pH entre cerca de 0,0 e cerca 3,0.
[033] Entende-se que este exemplo de modalidade preferencial específico da composição agrícola está em sua forma concentrada, e tanto o composto antipatogênico quanto o ativador químico são fornecidos em suas formas concentradas. Estas formas concentradas podem ser diluídas com água ou outras químicas solventes antes da aplicação do mesmo em uso.
[034] Em uso, o composto antipatogênico (em forma de concentrado) e o ativador químico (em forma de concentrado) podem ser misturados e/ou diluídos, em que uma mistura de tanque estável resultante da composição agrícola diluída fornece um pH entre cerca de 4 e cerca de 6. A mistura do tanque é então aplicada em uma planta ou parte dela.
[035] Deve-se entender que a composição de acordo com esta divulgação pode ser embalada e vendida em um único recipiente, incluindo tanto o composto antipatogênico quanto o ativador químico em sua forma concentrada. Em uso, o usuário pode diluir a composição antes da aplicação em uma cultura agrícola.
[036] Alternativamente, ou adicionalmente, a composição de acordo com esta divulgação pode ser embalada e vendida em dois recipientes separados, um primeiro recipiente para o composto antipatogênico em sua forma concentrada, e um segundo recipiente para o ativador químico em sua forma concentrada. O composto antipatogênico e ativador químico do primeiro e segundo recipiente pode então ser diluído antes da aplicação em uma cultura agrícola.
[037] De acordo com um segundo aspecto desta divulgação, é fornecido um método de fabricação da composição agrícola do primeiro aspecto desta divulgação acima, o método que compreende a etapa de misturar o composto antipatogênico e o ativador químico que fornece a composição agrícola do primeiro aspecto desta divulgação.
[038] A etapa de misturar pode incluir a diluição de cada um dos compostos antipatogênicos (em forma concentrada) e o ativador químico (em forma concentrada) na água antes de misturar o composto antipatogênico diluído e o ativador químico diluído.
[039] Alternativamente, ou adicionalmente, a etapa de misturar pode incluir a mistura do composto antipatogênico (em forma concentrada) juntamente com o ativador químico (em forma concentrada), e posteriormente diluído a mistura na água para fornecer a composição agrícola diluída.
[040] Alternativamente, ou adicionalmente, a etapa de misturar pode incluir a diluição do composto antipatogênico com água para produzir uma solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado; e, posteriormente, diluir o ativador químico na solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado para fornecer a composição agrícola diluída.
[041] Em um exemplo específico de modalidade do método, a etapa de misturar pode incluir: (i) diluir o composto antipatogênico com água em uma razão por peso de composto antipatogênico à água de cerca de 1:100 a cerca de 1:10 para produzir uma solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado; e depois disso; (ii) diluir o ativador químico com água contendo a solução diluída de composto antipatogênico não ativado em uma razão por peso de composto antipatogênico ao ativador químico de cerca de 1:0,4 a 1:2 para produzir uma mistura de tanque estável com uma faixa de pH entre cerca de 4,0 e cerca de 6,0, nela se tem a composição agrícola diluída.
[042] De acordo com um terceiro aspecto desta divulgação, é fornecida a composição agrícola do primeiro aspecto desta divulgação descrita acima para uso no controle de patógenos e/ou no tratamento de doenças causadas por esses patógenos. Os patógenos podem ser pelo menos um selecionado do grupo: Aspergillus niger, Botrytis cinerea, Colletotrichum fioriniae, Fusarium moniliforme, Fusarium oxysporum, Macrophomina phaseolina, Verticillium dahlia, Xanthomonas arboricola pv., Plasmopara viticola, Acetobacter spp., Erysiphe necator, e Guignardia bidwellii.
[043] De acordo com um quarto aspecto desta divulgação, é fornecido um método de controle e/ou tratamento de patógenos e/ou um método de tratamento de doenças causadas por esses patógenos, o método que compreende as etapas de aplicação da composição agrícola do primeiro aspecto desta divulgação sobre, ou adjacente a, uma planta ou semente. Os patógenos podem ser pelo menos um selecionado do grupo: Aspergillus niger, Botrytis cinerea, Colletotrichum fioriniae, Fusarium moniliforme, Fusarium oxysporum, Macrophomina phaseolina, Verticillium dahlia, Xanthomonas arboricola pv., Plasmopara viticola, Acetobacter spp., Erysiphe necator, e Guignardia bidwellii.
[044] O método pelo qual a composição é diluída para fornecer a composição agrícola diluída, preferencialmente diluída em água, antes da aplicação sobre, ou adjacente a, uma planta ou semente.
[045] O método em que a aplicação em uma planta ou semente é através de pelo menos um aparelho selecionado do grupo que compreende: pulverizadores assistidos por ar, pulverizadores convencionais, equipamentos de ultrabaixos volumes (UBV), como equipamentos aéreos, eletrostáticos, nebulizadores e spray de neblina e sistemas de quimigação, pivôs, irrigadores e combinações dos mesmos.
[046] O método em que a aplicação da composição agrícola pode ser para plantas pré-colhidas ou pós-colhidas selecionadas, mas não limitadas a, do grupo que compreende: plantas, árvores, frutos, vegetais, folhas, caules, raízes, sementes, flores, animais, equipamentos, currais, confinamentos, celeiros, unidades habitacionais de animais, ferramentas agrícolas, edifícios agrícolas, áreas de armazenamento ou áreas de contato alimentar, de tal forma que no uso patógenos fúngicos e/ou bacterianos que causam doenças sejam controlados.
[047] O método estende-se à aplicação da composição agrícola, preferencialmente a composição agrícola diluída, a um animal para controlar patógenos fúngicos e/ou bacterianos que causam doenças.
[048] O método se estende ainda mais à aplicação da composição agrícola, preferencialmente a composição agrícola diluída, a equipamentos, currais, confinamentos, celeiros, unidades habitacionais de animais, ferramentas, edifícios, áreas de armazenamento ou áreas de contato alimentar para controle de patógenos fúngicos e/ou bacterianos que causam doenças.
[049] Em certas modalidades do método, a composição agrícola, preferencialmente a composição agrícola diluída, pode ser preparada em um tanque de mistura, um tanque de pulverização, um recipiente ou um sistema de irrigação inline antes da aplicação e/ou uso.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[050] FIG 1 mostra graficamente a percentagem de inibição de Aspergillus niger após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos; − FIG 2 mostra graficamente a percentagem de inibição de Botrytis cinerea após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos; − FIG 3 mostra graficamente a percentagem de inibição de Colletotrichum fioriniae após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos; − FIG 4 mostra graficamente a percentagem de inibição de Fusarium moniliforme após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos;
− FIG 5 mostra graficamente a percentagem de inibição de Fusarium oxysporum após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos; − FIG 6 mostra graficamente a percentagem de inibição de Macrophomina phaseolina após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos; − FIG 7 mostra graficamente a percentagem de inibição de Dahlia Verticillium após exposição (ou tratamento com) composições desta invenção e outros compostos; − FIG 8 mostra graficamente a percentagem de inibição de Xanthomonas arboricola pv. juglandis após exposição (ou tratamento com) composições desta divulgação e outros compostos; − FIG 9 mostra graficamente a percentagem média de severidade nas folhas de cada tratamento nas datas de avaliação.
Em cada categoria, os valores seguidos pela mesma letra não indicam diferença significativa determinada pela ANOVA (α=0,10). A composição fungicida ORO-159 foi levada ao pH 5 – 5,2 usando OR-278-C (ou seja, a composição fungicida e o ativador químico foram misturados para fornecer composições agrícolas de acordo com esta invenção); − FIG 10 mostra graficamente a percentagem média de incidência e severidade nos cachos de uva de cada tratamento nas datas de avaliação.
Em cada categoria, os valores seguidos pela mesma letra não indicam diferença significativa determinada pela ANOVA (α=0,10); − FIG 11 mostra graficamente o rendimento em toneladas por acre para cada tratamento informado.
Os valores seguidos pela mesma letra não indicam diferença significativa determinada pela ANOVA (α=0,10); − FIG 12 mostra graficamente o Brix, pH e a acidez titulável (TA) para cada tratamento informado.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[051] O conteúdo do Resumo aqui acima é repetido inteiramente por meio de referência ao mesmo e não é repetido para evitar a repetição.
[052] A produção e o uso de uma composição agrícola, incluindo um composto antipatogênico (tipicamente sorbato de potássio) e um adjuvante ativador químico são fornecidos. Tipicamente, o composto antipatogênico e o ativador químico são fabricados como concentrados que são então misturados para fornecer a composição agrícola. O composto antipatogênico e/ou ativador químico pode ser diluído antes da mistura. Alternativamente, o composto antipatogênico e o ativador químico podem ser misturados e diluídos posteriormente. A composição agrícola é tipicamente diluída com água fornecendo uma mistura estável de tanques de composição agrícola diluída antes do uso e aplicação em, ou adjacentes a, culturas agrícolas para controlar populações de patógenos e/ou controlar e/ou tratar doenças relacionadas a esses patógenos. A divulgação se estende à aplicação da composição agrícola em, ou adjacentes, animais, edifícios, equipamentos e afins. A composição agrícola de acordo com esta divulgação é estável antes e quando em uso.
[053] O composto antipatogênico de acordo com esta divulgação tipicamente inclui sorbato de potássio dissolvido em água e é estável como um concentrado e é estável em uma mistura de tanque. O composto antipatogênico é fornecido como uma composição, incluindo mais de um composto químico. O composto antipatogênico orgânico estável concentrado pode incluir: sorbato de potássio em uma quantidade entre 35,0 e 50,0 % p/p; ureia em uma quantidade entre 1,0 e 3,0 % p/p; e água como diluente para 100 % p/p, em que o composto antipatogênico orgânico concentrado está em uma faixa de pH de 7,0 a 10,0.
[054] O ativador químico (um ajustador de pH e adjuvante quando em uso) de acordo com esta divulgação tipicamente inclui a combinação de pelo menos um solvente da família de ésteres do grupo de ésteres alquila (C1–C8) (tipicamente derivado de um ácido de alquila (C12–C16)); um ou mais surfactantes aniônicos; um ou mais surfactantes não iônicos, uma solução aquosa de ácido cítrico e água. Óleo e/ou outros aditivos podem ser adicionados em determinadas modalidades. O ativador químico é estável como concentrado e está estável em uma mistura de tanque. O concentrado adjuvante ativador químico tem um pH inferior a 3.0.
[055] Quando o composto antipatogênico (em forma de concentrado) e o ativador químico (em forma de concentrado) são misturados e diluídos, a mistura de tanque resultante da composição agrícola diluída fornece um pH entre cerca de 4 e cerca de 6. A mistura do tanque é então aplicada em uma planta ou parte dela. Definições
[056] O termo "adjuvante" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a um agente que modifica o efeito de outros agentes e mais particularmente usado para aumentar a eficácia de pesticidas como herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros agentes.
[057] O termo "estável" como usado neste documento é um termo amplo, combinado ou relacionado com o termo "emulsão", e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere- se sem limitação à estabilidade de emulsão, ou seja, a capacidade de uma emulsão de resistir à mudança em suas propriedades ao longo do tempo para que o tamanho das gotículas em emulsão não mude significativamente com o tempo, mais especificamente durante o tempo de uma aplicação aos alvos misturados com água, é assim para ser dado o seu significado ordinário que é habitual para uma pessoa versada na matéria. O termo "estável" como aqui usado é um termo amplo, combinado ou relacionado com o termo "estabilidade acelerada de armazenamento", significa que a formulação mantém desempenho semelhante em termos de propriedades físico-químicas após as amostras serem armazenadas durante 15 dias em pelo menos 3 condições: temperatura ambiente (cerca de 20oC); temperatura fria (0oC ou 5oC); temperatura quente (54oC). Os testes de estabilidade de armazenamento foram realizados de acordo com o método CIPAC MT 36.
[058] O termo "solventes" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a compostos com algumas características de solvência para outros compostos ou meios, que podem ser polar ou apolar, linear ou ramificado, cíclico ou alifático, aromático, naftênico e isso inclui, mas não se limita a: álcoois, ésteres, diésteres, cetonas, acetatos, terpenos, sulfóxidos, glicóis, parafinas, hidrocarbonetos, anidridos, heterocíclicos, entre outros.
[059] Sempre que um grupo é descrito como sendo "opcionalmente substituído", esse grupo pode ser não substituído ou substituído com um ou mais dos substituintes indicados. Da mesma forma, quando um grupo é descrito como sendo "não substituído ou substituído" se substituído, o (s) substituinte (s) podem ser selecionados de um ou mais dos substituintes indicados. Se nenhum substituinte for indicado, significa que o grupo indicado "opcionalmente substituído" ou "substituído" pode ser substituído por um ou mais grupo (s) individualmente e independentemente selecionados a partir de independentemente selecionado a partir de alquil, alquenil, alquinil, cicloalquil, cicloalquenil, cicloalquinil, aril, heteroaril, heteroalicíclico, aralquil, heteroaralquil, (heteroalicicil) alquil, hidroxi, hidroxil protegido, alcoxi, ariloxi, acil, cianoaril, heteroaralquil, (heteroalicicil) alquil, hidroxi, hidroxil protegido, alcoxi, ariloxi, acil, ciano-mercano, halogênio, halogênio, ariltio , tiocarbonil, O- carbamil, N-carbamil, O-tiocarbamil, N-tiocarbamil, C-amido, N- amido, S-sulfonamido, N-sulfonamido, C-carboxi, C-carboxi protegido, O-carboxi, isocianato, tiocianato, isotiocianato, nitro, silil, sulfenil, sulfinil, sulfonil, haloalquil, haloalcoxi, trihalometanossulfonil, trihalometanossulfonamido, um amino, um amino monossubstituído e um grupo amino dissubstituído e seus derivados protegidos.
[060] O termo "alquil" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a uma cadeia reta ou ramificada, acíclica ou cíclica, insaturada ou saturada, hidrocarboneto alifática contendo 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36 ou mais átomos de carbono, enquanto o termo "alquila inferior" tem o mesmo significado que alquila, mas contém 1, 2, 3, 4, 5 ou 5, ou 6 átomos de carbono.
Alquilas de cadeia reta saturada representativa incluem metil, etil, n-propil, n-butil, n-pentil, n-hexil, e afins; enquanto alquilas ramificadas saturadas incluem isopropil, sec-butil, isobutil, tert-butil, isopentil, eafins.
Alquilas insaturadas contêm pelo menos uma ligação dupla ou tripla entre átomos de carbono adjacentes (referido como um "alquenil" ou "alquinil", respectivamente). Cadeia reta representativa e alquenil ramificado incluem etilenil, propilenil, 1-butenil, 2-butenil, isobutilenil, 1-pentenil, 2- pentenil, 3-metil-1-butenil, 2-metil-2-butenil, 2,3-dimetil-2- butenil, e afins; enquanto a cadeia reta representativa e alquil ramificados incluem acetillenil, propinil, 1-butinil, 2-butinil, 1-pentinil, 2-pentinil, 3-metil-1-butinil, e afins.
Grupos alquil típicos incluem, mas não são de forma alguma limitado a, metil, propil, isopropil, butil, isobutil, butil terciário, pentil, hexil, heptil, octil, nonil, decil, undecil, dodecil, tridecil, tetradecil, pentadecil, hexadecil, heptadecil, octadecil, nonadecil, eicosil, heneicosil, docosil, tricosil, tetracosil, pentacosil, hexacosil, heptacosil, octacosil, nonacosil, triacontil, henatriacontil,
dotriacontil, tritriacontil, tetratriacontil, pentatriacontil, e hexatriacontil. O grupo alquil pode ser substituído ou não.
[061] O termo "alcoxi", conforme usado neste documento, é um termo amplo e deve receber seu significado comum e habitual para uma pessoa versada na técnica (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado) e se refere sem limitação a uma porção alquil ligada através de uma ponte de oxigênio (isto é, –O – alquil), como metoxi, etoxi, e afins.
[062] O termo "tioalquil" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a uma porção alquila ligada através de uma ponte de enxofre (ou seja, –S-alquil) como metilthio, etilthio, e afins.
[063] O termo "álcool" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere- se sem limitação a qualquer composto como descrito aqui incorporando um ou mais grupos hidroxi, ou sendo substituído ou funcionalizado para incluir um ou mais grupos hidroxi.
[064] O termo "éster" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere- se sem limitação a qualquer composto como descrito aqui incorporando um ou mais grupos éster, por exemplo, monoéster, diéster, triéster, ou poliéster, ou sendo substituído ou funcionalizado para incluir um ou mais grupos éster. Ésteres incluem, mas não se limitam a ésteres de ácidos graxos.
[065] O termo "acetatos" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a qualquer composto como descrito aqui incorporando um ou mais grupos de acetato, como sais, ésteres ou outros compostos incorporando uma porção CH3COO-.
[066] O termo "terpenos" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado ao seu significado comum e habitual para uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a qualquer composto derivado de resinas de plantas como coníferas, ou para compostos produzidos sinteticamente com as mesmas estruturas que os terpenos derivados da planta. Terpenos podem incluir hidrocarbonetos, bem como terpenóides contendo grupos funcionais adicionais, bem como óleos essenciais. Terpenos podem incluir compostos com uma fórmula (C5H8)n onde n é o número de unidades isopreno ligadas (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou mais).
[067] O termo "terpeno contendo óleo natural" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a um óleo natural contendo pelo menos 50% de um terpeno selecionados, mas não exclusivamente do grupo que consiste em óleo de laranja, óleo de toranja, óleo de limão, óleo de lima, óleo de tangerina e óleo de pinho ou componentes afins.
[068] O termo "sulfóxidos" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a qualquer composto como descrito aqui incorporando um ou mais grupos sulfinil (SO), ou sendo substituído ou funcionalizado para incluir um ou mais grupos sulfinil.
[069] O termo "glicóis" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e pode incluir diols, por exemplo, glicóis de polialquileno, como glicóis de polietileno (polímeros com a fórmula H(OCH2CH2)nOH onde n é maior que três), glicóis de polipropileno, ou glicóis incorporando monômeros que compreendem cadeias de hidrocarbonetos mais longas.
[070] O termo "parafinas" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a alcanos mais pesados, como alcanos formando um líquido ou cera à temperatura ambiente, bem como parafinas funcionalizadas, por exemplo, parafinas cloradas e óleos minerais ou sintéticos que compõem hidrocarbonetos. A temperatura ambiente, como aqui utilizado, refere-se às condições ambientais, por exemplo, em um edifício climatizado, por exemplo, aproximadamente 20°C.
[071] O termo "hidrocarbonetos" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a qualquer composto que compondo apenas átomos de carbono e hidrogênio. Um hidrocarboneto funcionalizado ou substituído tem um ou mais substituintes como descrito em outros lugares aqui.
[072] O termo "anidrido" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a qualquer composto como descrito aqui incorporando um ou mais grupos de anidridos (de fórmula (RC(O))2O), ou ser substituído ou funcionalizado para incluir um ou mais grupos de anidrido.
[073] O termo "ácido sulfônico" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado ordinário e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação a, por exemplo, fórmico, acético, succínico, láctico, málico, tártarico, cítrico, ascórbico, nicotínico, metanosulfônico, etanosulfônico, p- toluensulfônico, salicílico ou ácido naftaleno sulfônico. Os ácidos sulfônicos podem incluir ácidos sulfônicos de hidrocarbil, como ácidos aril sulfônicos, ácido alquil benzeno sulfônicos, entre outros.
[074] O termo "óleo vegetal" como usado neste documento é um termo amplo, e deve ser dado seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria (e não deve ser limitado a um significado especial ou personalizado), e refere-se sem limitação aos constituintes de ácidos graxos oleaginosos de matéria vegetal, por exemplo, ácidos graxos saturados, ácidos graxos monoinsaturados, ácidos graxos poli- insaturados, etc. O óleo vegetal pode ser funcionalizado, por exemplo, alcoxilado, hidroxilado, aminado, etc. Um óleo vegetal epoxidado é um derivado de um óleo vegetal ou outra substância gordurosa, ou uma substância com uma composição semelhante, independentemente da origem da substância. Em algumas modalidades, o óleo vegetal epoxidado é triglicerídeo insaturado epóxido. Triglicerídeo insaturado epóxido é um tri- éster de glicerina. A glicerina se liga a três ácidos carboxílicos lineares ou ramificados, onde pelo menos um dos ácidos carboxílicos compreende um ligante epóxido. Por exemplo, o triglicerídeo insaturado epóxido pode ser um derivado de um triglicerídeo ácido graxo insaturado, como uma gordura vegetal ou animal ou óleo, no qual pelo menos uma das porções C=C do triglicerídeo ácido graxo não saturado é substituída por uma porção epóxi (ou seja, uma das três porções dos membros contendo um oxigênio). Se o triglicerídeo insaturado do ácido graxo tiver mais de uma porção C=C, um, parte ou todas as porções C=C podem ser substituídos por porções epóxi. Quando o termo "óleo vegetal" é usado aqui, entende-se incluir gorduras animais, ou óleos de origem sintética, tendo uma mesma estrutura química que um óleo vegetal. Exemplos de gorduras vegetais ou animais ou óleos incluem óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de oliva, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de colza, óleo de canola, óleo de cártamo, óleo de gergelim, óleo de soja, óleo de girassol, óleo de mamona, óleo de sebo, ou similares.
[075] Conforme usado neste documento, as abreviaturas para qualquer composto são, salvo indicação de outra forma, de acordo com seu uso comum, abreviaturas reconhecidas, ou da IUPAC-IUB Commission on Biochemical Nomenclature (ver, Biochem. 11:942-944 (1972)).
[076] Quaisquer porcentagens, proporções ou outras quantidades referidas neste documento são em base de peso, a menos que indicado de outra forma.
[077] Os sistemas cíclicos referidos neste documento incluem grupos de anel fundidos, anéis de ponte e grupos de anéis de espiro, além dos grupos monocíclicos isolados.
EXEMPLOS
[078] Os exemplos aqui abaixo não devem ser considerados como limitantes da divulgação. As divulgações gerais feitas no Resumo da Invenção e na Descrição Detalhada da Invenção acima são repetidas a título de referência. Método de preparação do concentrado líquido composto antipatogênico orgânico
[079] O composto antipatogênico tipicamente compreende uma solução aquosa de sorbato de potássio, e em certas modalidades pode incluir ainda mais a ureia. O composto antipatogênico é tipicamente orgânico e pode ser fabricado em forma concentrada antes de ser adicionado ao ativador químico para fornecer a composição agrícola de acordo com esta divulgação. O concentrado composto antipatogênico e/ou o concentrado ativador químico podem ser diluídos e/ou misturados para fornecer a composição agrícola diluída. Para efeito de ilustração, o método de preparação do concentrado antipatogênico orgânico como usado nos exemplos não limitantes inclui as etapas de mistura em um recipiente do sorbato de potássio em forma granular com água para formar uma primeira solução, de modo que o sorbato de potássio esteja entre 20,0% p/p e cerca de 60,0 % p/p, sendo de preferência entre cerca de 35,0 % p/p a cerca de 50,0 % p/p, da primeira solução, e a água está entre cerca de 25 % p/p a cerca de 75 % p/p, de preferência entre cerca de 50 % p/p a cerca de 65 % p/p, da primeira solução.
Em um exemplo típico de modalidade, e para evitar dúvida, entre cerca de 35,0g a cerca de 50,0g de sorbato de potássio é adicionado entre cerca de 50,0g a cerca de 65g de água e agitado até que todo o sorbato de potássio seja dissolvido para fornecer o composto antipatogênico de acordo com esta divulgação.
Em uma modalidade particular, o método pode incluir ainda a etapa de adição de ureia (grau técnico) dentro da primeira solução para formar uma segunda solução de tal forma que a ureia esteja entre 0,1 % p/p e cerca de 10,0 % p/p, de preferência entre cerca de 2,0 % p/p e cerca de 5,0 % p/p, da segunda solução.
A primeira e/ou segunda soluções são continuamente agitadas até que o sorbato de potássio e/ou ureia sejam completamente dissolvidos na água para fornecer o composto antipatogênico.
O aquecimento não é necessariamente requerido, mas pode ser vantajosamente empregado dependendo do estado físico e características de cada composto, principalmente porque a ureia é endotérmica durante a dissociação.
Outros aditivos podem ser adicionados à segunda solução para fins específicos, como clarificadores, agentes antiespumantes, agentes anticongelantes, hidrótropos, estabilizadores UV, corantes, nutrientes, amino ácidos, extrato de algas, agentes antideriva, e até mesmo água ou outros solventes, e/ou outros aditivos, como são tipicamente empregados em composições fungicidas.
Este método de preparação descrito acima fornece uma forma concentrada do composto antipatogênico de acordo com o primeiro aspecto desta divulgação. Método de preparação do adjuvante ajustador de pH e ativador químico concentrado
[080] O ativador químico de acordo com esta divulgação também pode ser chamado de ajustador de pH e/ou adjuvante quando em uso. Para efeito de ilustração, o método de preparação do ativador químico como usado nos exemplos não limitantes inclui as etapas de mistura em um recipiente contendo água de um surfactante não iônico como um álcool graxo etoxilado entre cerca de 5 % p/p e 30 % p/p, de preferência entre cerca de 15,0 % p/p a cerca de 25,0 % p/p, adicionando um ou mais surfactante(s) aniônico(s) como um lauril éter sulfato de sódio entre cerca de 1,0 % p/p a cerca de 15 % p/p, de preferência entre cerca de 7,0 % p/p a cerca de 10,0% p/p, em seguida, adicionando um ou mais solventes do grupo de um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) como o miristato de isopropila entre cerca de 0,1 % p/p a cerca de 10,0 % p/p, de preferência entre 0,5 % p/p e cerca de 5,0 % p/p, em seguida, adicionando solução de ácido cítrico 50% em água entre cerca de 20 % p/p a cerca de 60 % p/p, de preferência entre cerca de 30,0 % p/p a cerca de 55,0 % p/p. O método para preparar é agitar a mistura em um recipiente limpo até uma dissolução completa. Em um exemplo típico de modalidade, e para evitar dúvidas, os seguintes componentes foram misturados e agitados com entre 50 g e 65 g de água para formar o ativador químico: um ou mais surfactantes não iônicos como um álcool graxo etoxilado de 15,0g a 25,0g; um ou mais surfactantes aniônicos como um lauril éter sulfato de sódio de 7,0g a 10,0g; um ou mais solventes do grupo de um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) como o miristato de isopropila de 0,5g a 5,0g; solução de ácido cítrico 50% em água de 30,0g a 55,0g. O aquecimento não é necessariamente requerido, mas pode ser vantajosamente empregado dependendo do estado físico e características de cada composto durante o processo de dissociação ou emulsionamento. Outros aditivos podem ser usados para fins específicos, como clarificadores, agentes antiespumante, agentes anticongelantes, hidrótropos, estabilizadores UV, corantes, nutrientes, amino ácidos, extratos de algas, agentes antideriva, e até mesmo água ou outros solventes, e/ou outros aditivos, como normalmente são empregados em composições de adjuvante. Este método de preparação descrito acima fornece uma forma concentrada do ativador químico de acordo com o primeiro aspecto desta divulgação. Preparando as composições agrícolas
[081] Três compostos antipatogênicos orgânicos líquidos diferentes e três ativadores químicos diferentes foram preparados de acordo com algumas das modalidades. Os compostos antipatogênicos orgânicos concentrados são indicados por ORO- 159-A, ORO-159-B e ORO-159-G. Os concentrados do ativador químico são indicados por ORO-097-V, ORO-278-C, ORO-278-E. Os detalhes das modalidades específicas de cada uma das preparações estão descritos na tabela 1 e tabela 2. Vários componentes foram empregados nas diferentes formulações, incluindo: grânulos de sorbato de potássio que fornecem ingrediente ativo para o composto antipatogênico (e é fungicida); álcool etoxilado, POE-6 – surfactante não iônico; dodecilbenzeno sulfonato de trietanolamina - surfactante aniônico; lauril éter sulfato de sódio – surfactante aniônico;
monolaurato de sorbitano polioxietileno – surfactante aniônico; miristato de isopropila – éster de alquila de ácido de alquila; laurato de isopropila – éster de alquila de ácido de alquila; laurato de metila - éster de alquila de ácido de alquila; solução de ácido cítrico 50% em água - agente acidificante; ureia em grânulos – estabilizante; ácido húmico – agente quelante.
Tabela 1: Compostos antipatogênicos preparados de acordo com a presente divulgação
Componentes ORO-159-A ORO-159-B ORO-159-G
Quantidade (% peso/peso)
Água 58,0 53,0 55,0
Sorbato de potássio 35,0 44,0 40,0 em grânulos
Ureia em grânulos 3,00 2,00 2,00
Ácido húmico 2,00 - 2,00
Outros aditivos 2,00 1,00 1,00
TOTAL 100,00 100,00 100,00
TIPO DE FORMULAÇÃO Líquido solúvel Líquido solúvel Líquido solúvel
Tabela 2: Ativadores químicos preparados de acordo com a presente divulgação Compostos ORO-097-V ORO-278-C ORO-278-E Quantidade (% peso/peso) Água 32,0 48,8 40,2 Solução de ácido 50,0 40,0 45,0 cítrico 50% em água Miristato de - 1,0 - isopropila Laurato de isopropila 1,5 - - Laurato de metila - - 2,0 Álcool etoxilado 6 POE 10,5 6,0 - Alquilbenzeno - - 2,8 sulfonato de trietanolamina Lauril éter sulfato de 3,5 2,2 - sódio Monolaurato de sorbitano - - 7,00 polioxietileno Ureia em grânulos 1,5 1,0 2,0 Outros aditivos 1,0 1,0 1,0 TOTAL 100,0 100,0 100,0 TIPO DE FORMULAÇÃO Microemulsão Microemulsão Microemulsão Testes físico-químicos e de envelhecimento acelerado
[082] Amostras de produtos de determinadas modalidades foram comparadas com produtos comercialmente disponíveis e analisadas para determinar suas características físico-químicas e seu comportamento quando diluídas em água – pH, solubilidade; e no adjuvante puro, pH, solubilidade,
estabilidade descrita no CIPAC Handbook F – Collaborative International Pesticide Analytical Council Ltd, 1994, reimpressão em 2007, cujos conteúdos são incorporados por referência em sua totalidade.
Foram analisadas e comprovado que as composições agrícolas preparadas de acordo com as modalidades apresentaram estabilidade nos testes de estabilidade acelerada de armazenamento, e todas as amostras estavam estáveis mesmo em temperatura ambiente, frio (14 dias @ 0ºC) ou condições quentes (14 dias @ 54ºC). Tabela 3: Resultados de testes físico-químicos e de envelhecimento acelerado para fungicidas e ativadores químicos de acordo com a presente divulgação
ORO-159-A ORO-159-B ORO-159-G ORO-097-V ORO-278-C ORO-278-E
(anti- (anti- (anti- patogênico patogênico – patogênico – ANÁLISES –fungicida) fungicida) fungicida) (ativador) (ativador) (ativador)
Aparência (produto) Líquido Líquido Líquido Líquido Líquido Líquido negro âmbar negro incolor incolor incolor
Densidade @ 20°C 1,082 1,091 1,085 1,120 1,077 1,091 pH (produto) 8,10 8,40 8,32 1,72 1,67 1,56 pH (1% v/v) 7,50 7,70 7,70 1,60 1,95 1,90
Teor de sorbato de 40,5 46,8 43,2 - - - potássio (% peso/peso)
Viscosidade @ 25°C 11 cP 10 cP 10 cP 14 cP 12 cP 13 cP
Aparência (solução a Límpido Límpido Límpido Límpido Límpido Límpido 1,0% - água destilada)
Armazenamento acelerado Procedimento:
Estável Estável Estável Estável Estável Estável Método - CIPAC MT 46 (14 dias @ 0ºC, 20ºC e 54°C)
Triagem de bioeficáfica de doenças (screening)
[083] Amostras das composições agrícolas de determinadas modalidades foram avaliadas em uma triagem (screening) de bioeficácia no University of California Davis/Kearney Agricultural Research and Extension Center em comparação com outros produtos e amostras para avaliar o efeito de pH, efeito de adjuvância e eficácia contra os patógenos vegetais mais comuns ou aplicáveis in vitro. A identificação das amostras testadas (tratamentos) são apresentas nas tabelas 4 e 5. Tabela 4: Identificação das amostras – composições agrícolas de acordo com a presente divulgação Tratamento 1 2 3 4 8 9 10 OR-159 OR-159 OR-159 OR-159 Fungicida OR-159G OR-159G OR-159G
B B B B Dosagem 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 2,0 (%v/v) Ativador Ácido Ácido Ácido OR- OR- OR-097- OR-097- químico Cítrico Cítrico Cítrico 278-C 278-C V V adjuvante 50% 50% 50% Dosagem Ajuste Ajuste Ajuste adjuvante 0,25 0,50 0,25 0,50 o pH o pH o pH (%v/v) para 5 para 5 para 5 Tabela 5: Identificação de amostras – produtos de comparação e referência Tratamento 11 12 13 14 15 17 18 19 EXP. EXP. Não EXP. II PREV- PREV- EXP.IV EXP. Código I III tratado ** AM® AM® **** IV * *** (UTC)
Dosagem 0,25 0,25 0,25 0,40 0,25 1,00 0,50 - (%v/v) Adjuvante - - - - - - - - Dosagem adjuvante - - - - - - - - (%v/v) * - EXP. I (Base Óleo natural – produto comercial Transformer®) ** - EXP. I (Base Óleo natural - produto comercial Oroboost®) *** - EXP. III (Base Óleo natural – produto comercial Wetcit®) **** - EXP. IV (Inseticida e fungicida inovador base éster de alquila de ácido de alquila - OR-296-A da PCT/IB2020/050125)
[084] A inibição do crescimento foi medida usando como substrato o ágar de dextrose de batata (PDA) alterado com os compostos de teste para comparar o crescimento da colônia de vários fungos. Placas PDA simples (não modificadas) serviam como controles. Culturas de Aspergillus niger, Botrytis cinerea, Colletotrichum fioriniae, Fusarium moniliforme, F. oxysporum, Macrophomina phaseolina, Verticillium dahlia, e Xanthomonas arboricola pv. juglandis foram cultivadas em ágar de dextrose de batata acidificada. As placas modificadas e de controle foram inoculadas com tampões miceliais (5 mm de diâmetro), depois incubadas a 25°C até que as colônias nos controles se aproximaram da borda das placas para cada espécie.
Naquela época, o raio da colônia foi medido e a inibição percentual foi calculada para cada composto de teste em relação ao raio das placas de controle. Tabela 6: Inibição sumária por cento de crescimento de várias composições agrícolas e produtos comparativos contra uma série de patógenos vegetais importantes. % inibição em relação ao controle não tratado Xanthom Botryt Fusariu Fusari Macropho onas Aspergi Colletotr Verticill Tratam is m um mina arboric llus ichum ium ento cinere monilif oxyspo phaseoli ola pv. niger fioriniae dahlia a orme rum na jugland is 94,8 90, 1 a b 84,94 b 100 a 100 A 100 a 100 A 100 a 1 88 2 100 a 100 a 97,22 a 100 a 100 A 100 a 100 A 100 a 93,7 95, a 3 a 84,41 b 100 a 100 A 100 a 100 A 100 a 8 43 b 4 100 a 100 a 100 a 100 a 100 A 100 a 100 A 100 a 29, 27,6 28, e 78,0 54,0 66,1 8 32,9 d h 31,48 e g c E b 51 3 09 f 5 6 8 g 24,1 25, f 83,3 39,0 68,5 9 0,73 e 34 1,61 g h bc F b h 5 97 g 2 8 4 38, 37,3 33, 52,8 10 5,14 e g 4,19 g f E 100 a E 100 a 06 1 72 7 78,2 58, 51,5 58, 55,6 80,3 C 58,2 11 b d 72,87 c e D d b 8 74 1 68 1 4 d 5 64,4 48, e 54,7 58, 84,2 B 59,3 12 c 59,97 d d D 4,82 e B 5 86 f 6 74 7 c 9 62,9 45, 78,5 70, 88,1 89,5 25,6 13 c f 73,91 c c C bc B C 3 54 5 92 1 7 1 61,6 51, 84,0 72, b 89,5 88,2 26,5 14 c e 77,66 c b ab B C 1 23 9 76 c 4 9 1 65,1 44, 78, 85,9 74,6 15 c f 76,44 c 82,9 b B bc D 7,73 D 2 13 74 8 4 17 100 a 100 a 100 a 100 a 100 A 100 a 100 A 100 A 18 100 a 100 a 100 a 100 a 100 A 100 a 5,69 G 100 A
[085] Valores com a mesma letra não são significativamente diferentes.
[086] Comparações são feitas apenas dentro de patógenos, não entre patógenos.
[087] Os resultados desses testes in vitro mostraram que alguns desses compostos são muito eficazes em inibir o crescimento de alguns dos patógenos testados. Por exemplo, tratamentos, OR-159-B a 0,5% misturado com OR-278-C a 0,25%, OR-159-B a 1% misturado com OR-278-C a 0,5% (Tratamentos 1 e 2) e OR-159-B em 0,5% misturado com OR-097-V a 0,25% e OR- 159-B em 1% misturado com OR-097-V a 0,5% (Tratamentos 3 e 4) tiveram uma inibição significativamente maior em relação a todos os 8 patógenos vegetais testados. Fusarium moniliforme, F. oxysporum, Macrophomina phaseolina, Verticillium dahlia e Xanthomonas arboricola pv. juglandis foram inibidos totalmente.
[088] O OR-159-G a 0,5%, OR-159-G a 1%, e OR- 159-G a 2% e cada um misturado com solução de ácido cítrico 50% (Tratamentos 8, 9, e 10) mostraram muito pouca inibição contra A. niger ou C. fioriniae (Tratamentos 9 e 10), mas alguma inibição significativa contra B. cinerea, F. moniliforme, F. oxysporum, M. phaseolina, V. dahlia, e X. arboricola pv. juglandis. O OR-159-G a 2% de dose (Tratamento 10) resultou em 100% de inibição de M. phaseolina e X. arboricola pv. juglandis (Tabela 6).
[089] Com uma ou duas exceções, todos os outros tratamentos (tratamentos 11 a 15 e 17 e 18) inibiram a maioria dos fungos de 44% a 100%. Exp. I, Exp. II e Exp. III são baseados em óleo natural volátil e não obtiveram desempenho satisfatório. Exp. IV é um inseticida e fungicida inovador à base de éster de alquila de ácido de alquila - OR-296-A da PCT/IB2020/050125. Os tratamentos 13 e 14 são o produto de referência PREV-AM® à base de óleo de laranja e tetraborato de sódio decahidratado e tiveram desempenho inferior ao apresentado pelos produtos segundo esta invenção (tratamentos 1 a 4).
[090] Os resultados obtidos neste estudo são muito promissores porque a maioria dos compostos aqui testados pôde inibir significativamente um grande número de patógenos vegetais graves. Isso indica que após o registro desses compostos, os produtores teriam materiais que poderiam ser eficazes contra múltiplos patógenos importantes. A comparação por patógeno é mostrada em FIG. 1 a FIG. 8.
[091] Está claro que há uma relação sinérgica entre o fungicida OR-159 e os adjuvantes ativadores químicos que resulta em uma melhora significativa no controle, em comparação com o OR-159 quando apenas acidificado com ácido cítrico. OR-159-B misturado com OR-278-C e OR-159-B misturado com OR-097-V se mostraram tratamentos muito sinérgicos e muito promissores que podem ser muito úteis nos controles de doenças. A inclusão do ativador químico mostra melhores propriedades antipatogênicas ao fungicida. Teste de desafio pH (challenge test)
[092] Amostras de produtos de determinadas modalidades foram avaliadas em um teste de desafio de pH (challenge test) e seu comportamento quando diluídos em água destilada (água DI), água CIPAC A (20 ppm de dureza), água CIPAC D (342 ppm de dureza) e água ASTM de 1000 ppm de dureza – o pH foi medido em água pura para três pHs específicos – 4,00, 7,00 e 9,00 e antes de adicionar o fungicida orgânico conforme esta divulgação e antes de adicionar o ativador químico (adjuvante/ajustador pH). Tabela 7: Teste desafiador de pH (challenge test)
usando fungicida orgânico e adjuvante ativador químico feitos de acordo com esta divulgação Produtos: pH (@25oC) pH (@25oC) pH (@25oC) Água deionizada 4,00 7,00 9,00 OR-159-B (@ 1% v/v) 7,45 7,21 8,80 OR-278-C (@ 1% v/v) 4,55 4,40 4,50 Água CIPAC A - 20 ppm 4,00 7,00 9,00 OR-159-B (@ 1% v/v) 7,62 7,78 8,67 OR-278-C (@ 1% v/v) 4,33 4,50 4,56 Água CIPAC D - 342 ppm 4,00 7,00 9,00 OR-159-B (@ 1% v/v) 7,80 8,01 8,61 OR-278-C (@ 1% v/v) 4,30 4,53 4,57 Água ASTM -1000 ppm 4,00 7,00 9,00 OR-159-B (@ 1% v/v) 7,74 8,08 8,40 OR-278-C (@ 1% v/v) 4,30 4,47 4,45
[093] Amostras de composições agrícolas preparadas de acordo com esta divulgação mostraram comportamento estável mesmo diluído em água branda e água dura, em pH baixo até pH alto. O fungicida orgânico feito de acordo com a divulgação atual mostra alta solubilidade e estabilidade – a solução é límpida. Após a adição do ajustador de pH e do adjuvante ativador feito de acordo com a presente divulgação sobre a solução contendo o fungicida orgânico todos os testes mostram pH final muito estável e semelhante em torno de 4,30 a 4,56 comprovando a alta capacidade do adjuvante para ajustar o pH, não importando o pH inicial ou a qualidade ou dureza da água, com todas as soluções mostrando uma aparência límpida e completa solubilidade dos produtos que contribuirão para a atividade de ânions de ácido sórbico dissociados.
[094] Amostras de produtos disponíveis comercialmente incluem da Oro Agri® os seguintes produtos (WETCIT®) adjuvante à base de óleo de laranja e álcool graxo etoxilado, (OROBOOST®) adjuvante orgânico à base de álcool etoxilado e de outras empresas utilizadas como referência de tratamento (SERENADE® OPTI) um fungicida e bactericida da Bayer® com base na cepa QST 713 de Bacillus subtilis. Todas as amostras avaliadas foram estáveis mesmo à temperatura ambiente, em frio (14 dias @ 0ºC) ou no calor (14 dias @ 54ºC) – de acordo com o método CIPAC MT 46. Tabela 8: Resultados Físico-químicos dos produtos da Oro Agri® e do produto de referência da Bayer® ANÁLISES WETCIT® OROBOOST® SERENADE® OPTI Aparência (produto) Líquido verde Líquido Pó marrom dourado Densidade @ 20°C 1,020 0,923 - pH (produto) 5,80 4,55 - pH (0.5% v/v) 5,60 4,08 6,88 Viscosidade @ 25°C 25 cP 19 cP - Aparência (solução @ 0,25% - em água Límpida Límpida Turva marrom destilada) Estabilidade de emulsão Sem creme e Sem creme e (CIPAC MT 36) - 1%v/v 2 horas @ 30ºC sem óleo sem óleo Água CIPAC A e D Estabilidade de emulsão CIPAC MT 36 Sem creme e Sem creme e - 1% v/v 24h30 horas sem óleo sem óleo re-emulsão – (@ 30ºC) Água CIPAC A e D
Envelhecimento acelerado Método Estável Estável - CIPAC MT 46 (14 dias @ 0°C, 20°C e 54°C) Ensaios de campo para avaliar produtos feitos de acordo com a invenção
[095] O objetivo deste estudo foi avaliar vários produtos Oro Agri e adjuvantes sobre o controle de Oídio (powdery mildew) em uvas viníferas em Washington - USA. A incidência e a severidade do oídio foram as variáveis medidas, juntamente com a fitotoxicidade.
[096] Resumo dos métodos: O experimento foi conduzido em um bloco de uvas viníferas do tipo Chardonnay com onze anos de idade em Grandview, Washington - USA. A série de solo é do tipo de argila silte Shano, um solo fértil com material original loess. A área de ensaio foi irrigada por gotejamento e mantida com fertilidade e pesticidas de acordo com a prática padrão do produtor. As parcelas consistiam em cinco vinhas com tampões de uma vinha. Os tratamentos foram replicados quatro vezes, dispostos em um projeto de bloco completo e randomizado. Os tratamentos incluíram oito misturas de tanques fungicidas em água destilada, juntamente com uma testemunha não tratada (Tabela 9). Tabela 9: Lista de produtos utilizados nos ensaios e doses aplicadas para cada tratamento Produtos Dosagem Observações OR-159-B 0,25% v/v
OR-159-B 0,5% v/v Trazido ao pH 5 – 5,2 OR-159-B 1,0 % de v/v usando OR-278-C (ou seja, o fungicida e ativador químico foram misturados para OR-159-B 2,0 % de v/v fornecer composições agrícolas de acordo com esta divulgação) Serenade® 20 oz/ac Opti Serenade® 20 oz/ac + Serenade® Opti: 26,2% Opti + 0,25% v/v de cepa de Oroboost® Bacillus subtilis Serenade® 20 oz/ac + Opti + 0,25% v/v Wetcit® Nenhum fungicida Não Tratada N/A aplicado
[097] As aplicações foram feitas em intervalo de 10 dias durante a temporada, totalizando dez aplicações. Um pulverizador costal Stihl SR 200 foi usado para aplicar produtos. O volume de pulverização foi de 50 gal/ac primeiro, 100 gal/ac segundo e 150 gal/ac para o restante da temporada.
[098] Para incentivar o crescimento do Oídio (powdery mildew), a área de ensaio foi inoculada com inóculo conidial duas semanas após a floração. As folhas infectadas coletadas de um local a cerca de 16 km de distância foram cortadas e depois lavadas em água destilada contendo 0,1% de Tween 20. Esta suspensão foi aplicada a todas as parcelas com um pulverizador costal Stihl SR 200, pulverizado para cobertura.
[099] As classificações de fitotoxicidade foram feitas na temporada antes de cada aplicação. Vinte e cinco cachos de cada parcela foram também avaliados para incidência e severidade. A videira do meio de cada parcela foi colhida. Os cachos foram pesados. Uma subamostra de cachos de cada parcela foi embalada em caixas refrigeradas com blocos de gelo e enviada durante a noite para um laboratório de viticultura da Fresno State University para análises adicionais de qualidade. O pH, o brix e a acidez titulável (TA) foram medidos. As análises estatísticas foram realizadas no SAS 9.4 sob a ANOVA com modificação tukey-kramer e um alfa de 0,10.
[100] A incidência do Oídio (powdery mildew) nas folhas encontrada foi de 99 a 100% em todas as parcelas. A severidade do oídio em folhas não tratadas também foi alta, quase 75%. Todos os tratamentos com os produtos reduziram estatisticamente a severidade em relação ao não tratado (FIG 9). O padrão do produtor Serenade® Opti não controlou bem a severidade do oídio na folha, com quase metade da folha em média apresentando sintomas. A adição de surfactantes melhorou a eficácia, com o Oroboost® levando a uma severidade 25% menor. As aplicações de OR-159-B apresentaram uma dose resposta efetiva, com exceção do 1% numericamente fora de desempenho em relação a 2%. OR-159-B a 2%, OR-159-B a 1%, e Serenade® Opti + Wetcit® não foram estatisticamente diferentes e foram os produtos mais eficazes testados em termos de redução da severidade da doença da folha.
[101] A incidência do oídio nas bagas foi muito alta no momento da avaliação. A severidade nas parcelas não tratadas foi de 37%, e todos os tratamentos reduziram estatisticamente a severidade do oídio dos cachos (FIG 10). A mesma tendência nos tratamentos OR-159-B observados na severidade da doença na folha foi observada na doença do cacho; a dose resposta foi clara, exceto a dose de 1% numericamente superou a dose de 2%. As parcelas que receberam o tratamento Serenade® Opti apresentaram uma alta taxa de severidade do oídio, e a adição de Oroboost® não pareceu ajudar. No entanto, o Wetcit® atuou como um adjuvante eficaz, reduzindo a severidade da parcela em 31% em comparação com o tratado apenas com o padrão do produtor. No geral, OR-159-B em 1% e 2%, seguido por Serenade® Opti + Wetcit®, foram claramente os tratamentos mais eficazes na redução da severidade da doença no cacho.
[102] O rendimento foi moderado para uvas vinícolas, baixo o suficiente para manter a qualidade da baga da uva (FIG 11). O aumento da dose do OR-159-B correspondeu a uma tonelagem de uva a mais na colheita, com a dose de 2% do OR-159-B resultando no maior rendimento médio no ensaio. Serenade® Opti sozinho resultou em um rendimento menor do que quando combinado com um adjuvante. O rendimento mais baixo foi nas parcelas não tratadas, com 5,5 toneladas/ac. Esses resultados não espelham de perto os resultados da severidade do Oídio (powdery mildew), de modo que outros fatores como a formação dos frutos provavelmente desempenharam um papel maior no rendimento do que a pressão da doença. Além disso, nenhuma diferença entre o rendimento do tratamento foi estatisticamente significante. As réplicas 3 e 4 foram de maior rendimento do que as outras duas parcelas.
[103] Conclusão a) A inoculação mostrou-se eficaz na indução da infecção por Oídio (powdery mildew), uma vez que os sinais visíveis surgiram cerca de dez dias após a pulverização do inoculado. A doença então progrediu bem, com o míldio visível em caules e videiras, juntamente com folhas e frutos. Excelente cobertura de pulverização foi alcançada ao longo do programa de intervalo de pulverização de 10 dias. A fitotoxicidade devido a qualquer aplicação dos produtos da Oro Agri não foi observada em nenhum momento durante a temporada, lembrando que o OR-159-B foi aplicado utilizando um adjuvante de ajuste de pH OR-278-C que mostrou consistência para reduzir o pH em uma razão em torno de 1:1 com OR-159-B.
[104] Conclusão b) A pressão do Oídio (powdery mildew) foi elevada, com parcelas não tratadas avaliadas em 100% de incidência e 74% de severidade, em média. Todos os produtos diminuíram a severidade do Oídio (powdery mildew) nas folhas. OR-159-B em 1% e 2%, Serenade® Opti + Wetcit® não foram estatisticamente diferentes e levaram aos menores percentuais de severidade da folha (cerca de 34%).
[105] Conclusão c) Todos os tratamentos continham quase 100% de incidência da doença nos cachos. Como esperado, a severidade foi maior em parcelas de controle não tratadas, mais de 36%. Como nas folhas, cada tratamento diminuiu a severidade do Oídio (powdery mildew) nos cachos. Novamente, OR-159-B em 1% foi numericamente o melhor desempenho e não foi significativamente diferente de OR-159-B em 2% (que por sua vez não foi estatisticamente diferente de Serenade® Opti + Wetcit®).
[106] Conclusão d) Considerando o controle percentual em relação ao não tratado, nenhum tratamento foi estatisticamente diferente. Numericamente, OR-159-B a 1%
forneceu o maior controle – 54% nas folhas e 68% em cachos – com o OR-159-B em 2% em seguida. No geral, OR-159-B mostrou- se promissor como um agente de controle do Oídio (powdery mildew) em doses de 1% de OR-159-B ou mesmo a 2% de OR-159-B. No entanto, os índices de severidade sob este tratamento (33% sobre folhas e 10% em frutas) podem não ser altos o suficiente para aceitação comercial. Wetcit® foi claramente eficaz como um adjuvante, estatisticamente aumentando o desempenho do padrão de cultivo Serenade® Opti.
[107] Conclusão e) Não foram encontradas diferenças estatísticas entre os rendimentos do tratamento. Os rendimentos aumentaram com doses crescentes de OR-159-B, culminando em um maior valor de 8,3 toneladas/ac com o uso de OR-159-B a 2%. Os rendimentos foram mais elevados usando Serenade® Opti + adjuvante versus Serenade® Opti sozinho. No entanto, os rendimentos não corresponderam com as avaliações do Oídio (powdery mildew). A qualidade da uva foi aceitável, sem diferenças estatísticas entre os tratamentos (FIG. 12). Ensaios de campo - avaliação de fungicidas para controle de doenças foliares e frutíferas de uvas vinícolas (Chancellor – Vitis lambrusca) 2019 - Trevor Nichols Research Center em Fennville - Michigan State University, East Lansing – MI - USA
[108] O experimento foi conduzido em um vinhedo maduro “Chancellor” (Vitis lambrusca) no Trevor Nichols Research Center em Fennville, MI - USA. As videiras foram espaçadas a 6 x 10 pés e foram trançados por cabos e podadas à mão. Os tratamentos foram aplicados em parcelas de 3 videiras e foram repetidos quatro vezes em delineamento de blocos randomizados. As pulverizações foram aplicadas usando um pulverizador de pesquisa equipado com seis tanques de 5 galões, uma bomba de diafragma de 12 volts a 3,8 gpm e 55 psi e um bico XR TeeJet 8002VS em uma barra de pulverização de 5 pés. O volume de pulverização foi de 40 gpa até 23 de julho, depois 50 gpa para o resto da temporada.
[109] As datas de pulverização e os estágios fenológicos aproximados foram os seguintes: 1º de junho de 2019 (3 pol. - brotos), 15 de junho de 2019 (6 a 12 pol. - brotos), 25 de junho (florada), 1º de julho de 2019 (1ª pós- florada), 9 de julho de 2019 (2ª pós-florada), 16 de julho de 2019 (3ª pós-florada) e 23 de julho de 2019 (4ª pós-florada), 6 de agosto de 2019 (5ª pós-florada), 20 de agosto de 2019 (pré-colheita, ° Brix 14,3). A precipitação entre as datas de aplicação foi de 2,51, 1,63, 0,07, 0, 0,09, 1,77, 1,13 e 1,44 polegadas, respectivamente. O Míldio (downy mildew) das folhas foi avaliado em 13 de setembro de 2019, e a Podridão ácida da uva (sour bunch rot) dos cachos em 14 de setembro de 2019; o Oídio (powdery mildew) em folhas e cachos foi avaliado em 16 de setembro de 2019.
[110] Em todos os casos, as doenças foram classificadas visualmente em 25 folhas e / ou cachos da videira central selecionados aleatoriamente em cada parcela. A incidência foi calculada como % de folhas ou cachos com doença, e a severidade foi calculada como % da área sintomática apenas em partes de plantas doentes. A severidade geral foi calculada como (incidência x severidade) / 100. Os valores entre colchetes denotam a porcentagem de controle em relação a parcela não tratada. As parcelas foram monitoradas ao longo da estação quanto a sinais de fitotoxicidade, mas nenhuma foi observada. Os resultados relatados são mostrados nas Tabelas
10 a 12 abaixo: Tabela 10: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade Geral e (%) Controle do Míldio da videira (Plasmopara viticola) nas folhas - comparativo das performances de tratamentos
Míldio da videira nas folhas (avaliação 13 Set 2019) Timing de Severidad Severidad aplicação Incidênci e e Control Tratamento, dose/A z a (%) (%) geral (%) e [%]y x w w Não tratado ................. - 84,0 a 47,9 A 40,3 A - 1, 2, 3, 4, OR-159-B 0,5% + OR-278-C 0,5% 5, 6, 7, 8, 54,0 B 17,3 B 9,6 B [76,2] 9 1, 2, 3, 4, Prev-Am® 0,4% ............... 5, 6, 7, 8, 53,0 B 13,4 C 7,3 Bc [81,9] 9 Fracture® 24,4 fl oz + Nu- 1, 2, 3, 4, film®P 0,125% ............... 5, 6, 7, 8, 50,0 Bc 11,6 C 5,9 Cd [85,4] 9
1, 3, 5, 7, Pristine® 8 oz 9 50,0 Bc 6,9 De 3,4 de [91,6] OR-159-B 1% + OR 278-C 1% 2, 4, 6,8,
1, 2, 3, 4, Pristine® 8 oz .............. 5, 6, 7, 8, 49,0 Bc 14,3 C 7,2 Bc [82,1] 9 1, 2, 3, 4, OR-159-B 1% + OR 278-C 1% ... 5, 6, 7, 8, 48,0 Bc 12,45 C 6,0 Cd [85,1] 9 1, 2, 3, 4, OR-159-B 2% + OR-278-C 2% ... 5, 6, 7, 8, 45,0 C 7,6 D 3,4 De [91,6] 9
Manzate® Max 0,56 gal……………… 1, 2, Abound® F 15,5 fl oz…………………… 3, Sovran® 50 WG 6,4 oz……………… 4, Rovral® 4F 1,5 pt……………………. 5, Rovral® 4F 1,5 pt + Vangard® 6, WG 10 oz Vangard® WG + Pristine® 23oz 7, Pristine® 23 oz…………………… OR-159-B 2% + OR-278-C 2% + 8, Nu-film® P 0,125% 9 35,0 D 4,4 E 1,5 E [96,3] Manzate® Max 0,56 gal……………… 1, 2, Abound® F 15,5 fl oz………………… 3, Sovran® 50 WG 6,4 oz……………….. 4, Rovral® 4F 1,5 pt……………………. 5, Rovral® 4F 1,5 pt + Vangard® 6, WG10 oz Vangard® WG + Pristine® 23 oz 7, Pristine® 23 oz…………………… Fracture® 24,4 fl oz + 8, Nu-film® P 0,125% + Mustang® Max 4 fl oz 9 34,0 D 5,7 de 2,0 E [95,0] zDatas pulverização: 1 = 1 Jun (3 pol. brotos), 2 = 15 Jun (6 – 12 pol. brotos), 3 = 25 Jun (florada), 4 = 1 Jul (1a pós-florada), 5 = 9 Jul (2a pós- florada), 6 = 16 Jul (3a pós-florada), e 7 = 23 Jul (4a pós-florada), 8 = 6 Ago (5a pós-florada), 9 = 20 Ago (pré-colheita, °Brix 14,3).
yValores entre colchetes denotam controle percentual em relação à testemunha não tratada. x Médias da coluna seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes de acordo com o teste de LSD Protegido de Fisher (P ≤ 0,05). wDados não passaram por verificação de variância; algumas suposições da ANOVA podem ter sido violadas. Tabela 11: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade Geral e (%) Controle da Podridão ácida (Acetobacter spp.) em cachos - comparativo dos rendimentos dos tratamentos Podridão ácida nos cachos (avaliação 14 Timing de aplicaçãoz Set 2019)
Tratamento, dose/A Incidênc Severida ia de Severidade Control (%) (%) geral (%) e [%]y Não tratado .................. - 88,0 ax 53,0 a 46,7w A - OR-159-B 0,5% + OR-278-C 0,5% 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 69,0 B 26,0 b 17,8 B [61,9] Prev-Am® 0,4% ................ 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 65,0 Bc 24,3 b 15,7 B [66,4] OR-159-B 1% + OR 278-C 1% .... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 54,0 De 16,3 c 8,9 C [80,9] OR-159-B 2% + OR-278-C 2% .... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 57,0 Cd 8,7 d 4,9 D [89,5] Fracture® 24,4 fl oz + Nu- 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 46,0 Ef 10,5 cd 4,8 De [89,7] film® P 0,125% ...............
Pristine® 8 oz ............... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 43,0 F 10,1 d 4,4 De [90,6] Pristine® 8 oz……………………………… 1, 3, 5, 7, 9 OR-159-B 1% + OR 278-C 278 1% 2, 4, 6, 8, 42,0 F 6,3 d 2,7 - [94,2] Manzate® Max 0,56 gal…………………… 1, 2, Abound® F 15,5 fl oz……………………. 3, Sovran® 50 WG 6,4 oz………………… 4, Rovral® 4F 1,5 pt…………………….. 5, Rovral® 4F 1,5 pt + Vangard® 6, WG 10 oz Vangard® WG + Pristine® 23 7, oz…. Pristine® 23 oz……………………. 8, OR-159-B 2% + OR-278-C 2% + Nu-film® P 0,125% ............ 9 31,0 G 6,4 d 2,0 F [95,7]
Manzate® Max 0,56 gal…………………… 1, 2, Abound® F 15,5 fl oz……………………. 3, Sovran® 50 WG 6,4 oz………………… 4, Rovral® 4F 1,5 pt……………………... 5, Rovral® 4F 1,5 pt + Vangard® 6, WG 10 oz Vangard® WG + Pristine® 23 7, oz….. Pristine® 23 oz……………………. 8, Fracture® 24,4 fl oz + Nu-film® P 0,125% + Mustang® Max 4 fl oz ......... 9 22,0 G 5,2 d 1,3 F [97,2] zDatas pulverização: 1 = 1 Jun (3 pol brotos), 2 = 15 Jun (6 – 12 pol brotos), 3 = 25 Jun (florada), 4 = 1 Jul (1a pós-florada), 5 = 9 Jul (2a pós-florada), 6 = 16 Jul (3a pós-florada), e 7 = 23 Jul (4a pós-florada), 8 = 6 Ago (5a pós-florada), 9 = 20 Ago (pré-colheita, °Brix 14,3).
yOs valores entre colchetes denotam a porcentagem de controle em relação com a testemunha não tratada. x As médias da coluna seguidas da mesma letra não são significativamente diferentes segundo o teste de LSD protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
wOs dados notificados são medias reais; A análise estatística foi realizada em dados transformados de raiz quadrada(x).
Tabela 12: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade Geral e (%) Controle do Oídio (Erysiphe necator) nas folhas - comparativo das performances de tratamentos Oídio nas folhas (avaliação 16 Set 2019) Severidade Timing de Incidência Severidade Controle (%) Tratamento, dose/A aplicaçãoz (%) geral (%) [%]x x Não tratado ........................ - 58,0 a 56,1 A 32,1 a - 1, 2, 3, 4, OR-159 0,5% + OR-278 0,5% .......... 5, 6, 7, 8, 43,0 B 11,2 B 4,8 b [85,0] 9 1, 2, 3, 4, Prev-Am® 0,4% ...................... 5, 6, 7, 8, 39,0 B 9,8 Bc 3,8 b [88,2] 9
1, 2, 3, 4, OR-159-B 1% + OR 278-C 1% .......... 5, 6, 7, 8, 39,0 B 8,0 Bcd 3,1 bc [90,3] 9
1, 2, 3, 4, Fracture® 24,4 fl oz + Nu-film® P 5, 6, 7, 8, 35,0 B 9,7 Bc 3,5 bc [89,1] 0,125% ............................. 9
1, 2, 3, 4, Pristine® 8 oz ..................... 5, 6, 7, 8, 33,0 B 12,4 B 4,1 b [87,2] 9
1, 3, 5, 7, Pristine® 8 oz………………………………... 9 OR-159-B 1% + OR 278 278-C 1% ... 33,0 B 11,0 B 3,9 b [87,9] 2, 4, 6, 8,
1, 2, 3, 4, OR-159-B 2% + OR-278-C 2% .......... 5, 6, 7, 8, 17,0 C 6,9 Bcd 1,2 cd [96,3] 9
Manzate® Max 0,56 gal……………… 1, 2, Abound® F 15,5 fl …………………… 3, Sovran® 50 WG 6,4 oz………………… 4, Rovral® 4F 1,5 pt………………………… 5, Rovral® 4F 1,5 pt + Vangard® WG 10 6, oz… Vangard® WG + Pristine® 23 oz… 7, Pristine® 23 oz………………………. OR-159-B 2% + OR-278-C 2% + 8, Nu-film® P 0,125% .................. 9
11,0 C 4,7 Cd 0,5 d [98,4]
Manzate® Max 0,56 gal……………… 1, 2, Abound® F 15,5 fl oz………………… 3, Sovran® 50 WG 6,4 oz………………… 4, Rovral® 4F 1,5 pt………………………. 5, Rovral® 4F 1,5 pt + Vangard® WG 10 6, oz…. Vangard® WG + Pristine® 23 oz…….. 7, Pristine® 23 oz………………………. Fracture® 24,4 fl oz + 8, Nu-film® P 0,125% + Mustang® Max 4 fl oz ............... 9
11,0 C 3,4 D 0,5 d [98,4]
zDatas pulverização: 1 = 1 Jun (3 pol brotos), 2 = 15 Jun (6 – 12 pol brotos), 3 = 25 Jun (florada), 4= 1 Jul (1a pós-florada), 5 = 9 Jul (2a pós-florada), 6 = 16 Jul (3a pós- florada), e 7 = 23 Jul (4a pós-florada), 8 = 6 Ago (5a pós-florada), 9 = 20 Ago (pré- colheita, °Brix 14,3).
y Os valores entre colchetes denotam a porcentagem de controle em relação com a testemunha não tratada.
x As médias da coluna seguidas da mesma letra não são significativamente diferentes segundo o teste de LSD protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
[111] Conclusões: Para as três doenças avaliadas, houve várias diferenças entre os tratamentos fungicidas e o padrão da indústria de Manzate®/Sovran®/Rovral®/Vangard®/ Fracture®/Mustang® Max, foi o que proporcionou maior controle entre as três doenças.
[112] Conclusão a) Para a Podridão ácida (Acetobacter spp.) a pressão foi muito alta devido às condições climáticas de 2019. Todos os tratamentos fungicidas forneceram 62-97% de controle em comparação com a UTC e vários tratamentos foram significativamente diferentes entre si.
[113] Conclusão b) Os tratamentos mais eficazes no controle da Podridão ácida (Acetobacter spp.), além do padrão da indústria, foram Manzate®/Sovran®/Rovral®/ Vangard®/ OR-159-B 2% + OR-278-C 2% e Pristine®/OR-159-B 2% + OR-278-C 2%.
[114] Conclusão c) A pressão da doença de Míldio da videira (Plasmopara viticola) nas folhas também foi alta. Todos os tratamentos fungicidas novamente reduziram significativamente a doença de 76-95% nas folhas. O padrão da indústria, Manzate®/Sovran®/Rovral®/ Vangard®/ Fracture®/ Mustang®Max e Manzate®/Sovran®/ Rovral®/Vangard®/OR-159-B 2% + OR-278-C 2% tiveram um desempenho um pouco melhor do que os outros tratamentos.
[115] Conclusão d) O Oídio (Erysiphe necator) foi também avaliado nas folhas e nos cachos. Todos os tratamentos efetivamente controlaram bem a doença e foram comparáveis às classificações de podridão ácida do cacho e do míldio e forneceram controle significativo (ou seja, 85-98% em folhas e 90-99% em cachos) em comparação com a testemunha não tratada (UTC). Ensaios de campo - avaliação de fungicidas para controle de doenças foliares e frutíferas Uvas Niágara (Vitis interespecífico híbrido "Niágara") 2019 - Clarksville Research Center em Clarksville - Michigan State University, East Lansing – MI - USA
[116] O experimento foi realizado em um vinhedo maduro no Clarksville Research Center em Clarksville - USA. As videiras foram espaçadas a 7 x 9 pés e foram trançadas em uma treliça de 2 fios e podadas à mão. Os tratamentos foram aplicados em parcelas de 4 videiras e foram replicados 4 vezes em um projeto de delineamento completo randomizado. As pulverizações foram aplicadas usando um pulverizador de pesquisa equipado com seis tanques de 5 gal, um conjunto de bomba elétrica de diafragma de 3,8 gpm de 12 volts a 55 psi, e um bico XR TeeJet 8002VS em uma barra de pulverização de 5 pés. O volume de pulverização foi de 40 gpa.
[117] As datas de pulverização e os estágios fenológicos aproximados foram os seguintes: 8 Jun 2019 (4-6 pol brotos), 19 Jun 2019 (12-16pol brotos), 26 Jun (florada), 3 Jul (1º pós-florada), 10 Jul 2019 (2º pós-florada), 24 jul 2019 (3º pós-florada), 7 ago 2019 (4º pós-florada), 21 Ago 2019 (5º pós-florada). A precipitação entre as pulverizações foram: 1,63, 2,66, 0,68, 0,21, 1,36, 0,97 e 1,45 polegadas, respectivamente.
[118] Em 19 de setembro de 2019, a Podridão negra
(Guignardia bidwellii) foi avaliada nos cachos; em 19 de setembro de 2019, o Míldio da videira (Plasmopara viticola) foi avaliado nas folhas; em 1 de outubro de 2019, a Escoriose da videira (Phosmopsis viticola) foi avaliada nos cachos; em 1 de outubro de 2019, o Oídio (Erysiphe necator) foi avaliado nas folhas e cachos. Em cada caso, 25 folhas ou cachos selecionados aleatoriamente das videiras centrais em cada parcela foram usados para as classificações. A avaliação da doença foi incidência (% de folhas ou cachos infectados) e severidade (por área infectada apenas em amostras doentes). A severidade geral em cada caso foi calculada como (incidência x severidade)/100. As videiras foram monitoradas por sinais de fitotoxicidade ao longo da temporada.
[119] Os resultados relatados são mostrados nas Tabelas 13 a 16 abaixo: Tabela 13: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade Geral e (%) Controle da Podridão negra (Guignardia bidwellii) em cachos - comparativo de performances de tratamentos Podridão negra nos cachos (avaliação 19 Set 2019) Severidade Severidade Controle Tratamento, dose/A Timing de aplicaçãoz Incidência (%) geral (%) [%]y Não tratado ............... - 85,0 ax 62,2 A 53,0 A - Kaligreen® 2,5 lb ......... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 89,0 A 44,8 B 40,0 B [24,5] Microthiol® Disperss® 3 lb 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 89,0 A 48,0 B 42,8 B [19,2] OR-159-B 0,5% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 70,0 B 21,1 Cd 14,9 Cd [73,6] 0,5% ......................
Prev-Am® 0,4% ............. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 68,0 bc 20,8 Cd 14,1 Cd [73,4]
Revus® 8 fl oz ............ 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 60,0 D 15,8 De 9,7 [81,7] De OR-159-B 1% + OR-278-C 1% . 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 57,0 D 14,1 Ef 8,1 [84,9] Ef Quintec® 4 fl oz .......... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 45,0 E 14,3 Ef 6,6 [87,5] Efg OR-159-B 2% + OR278-C 2% .. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 38,0 F 8,9 Fg 3,5 [93,4] Fg Manzate® Pro-Stick 3 lb 1, 2, Abound® 12 fl oz 3, Revus® Top 7 fl oz 4, 6, 8 Pristine® 12 oz ........... 5, 7, 26,0 G 5,9 g 1,7 [96,8]
G zDatas pulverização e estágios fenológicos são os seguintes: 1 = 8 Jun (4-6 pol brotos), 2 = 19 Jun (12-16 pol brotos), 3 = 26 Jun (florada), 4 = 3 Jul (1a pós-florada), 5 = 10 Jul (2a pós- florada), 6 = 24 Jul (3a pós-florada), 7 = 7 Ago (4a pós-florada), 8 = 21 Ago (5a pós-florada).
y Valores entre colchetes denotam controle percentual em relação à parcela não tratada.
x Médias da coluna seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes de acordo com o teste de LSD Protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
Tabela 14: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade geral e (%) Controle da Escoriose da videira (Phomopsis viticola) em cachos - comparativo de desempenhos de tratamentos Escoriose da videira nos cachos (avaliação 9 Out 2019) Tratamento, dose/A Timing de aplicaçãoz Incidência Severidade Severidade Controle (%) (%) geral y Não tratado - 88,0 ax 52,5 A 46,2 A (%) [%] - Microthiol®Disperss®3 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 81,0 B 32,7 B 26,6 B [42,4] Kaligreen® 2,5 lb 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 71,0 C 27,4 C 19,5 c [57,8] Revus® 8 fl oz ……………………… 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 67,0 Cd 19,7 D 13,2 d [71,4] OR-159-B 1% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 64,0 De 15,7 De 10,1 de [78,1] OR-159-B 0,5% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 63,0 De 18,7 D 11,8 d [74,5] Quintec® 4 fl oz 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 62,0 De 19,7 D 12,2 d [73,6] Prev-Am® 0,4% …………………….. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 59,0 Ef 19,7 D 11,6 d [74,9]
OR-159-B 2% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 54,0 F 12,3 E 6,6 e [85,7] Manzate® Pro-Stick 3 lb 1, 2, Abound® 12 fl oz 3, Revus® Top 7 fl oz 4, 6, 8 Pristine® 12 oz ......... 5, 7, 27,0 G 6,6 F 1,9 f [95,9] zDatas pulverização e estágios fonológicos são os seguintes: 1 = 8 Jun (4-6 pol brotos), 2 = 19 Jun (12-16 pol brotos), 3 = 26 Jun (florada), 4 = 3 Jul (1a pós-florada), 5 = 10 Jul (2a pós- florada), 6 = 24 Jul (3a pós-florada), 7 = 7 Ago (4a pós-florada), 8 = 21 Ago (5a pós-florada).
y Valores entre colchetes denotam controle percentual em relação à parcela não tratada.
x Médias da coluna seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes de acordo com o teste de LSD Protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
Tabela 15: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade geral e (%) controle do Míldio (Plasmopara viticola) nas folhas - comparativo das performances de tratamentos Míldio nas folhas (avaliação 1 Out 2019) Incidência Severidade Severidade Controle Tratamento, dose/A Timing de aplicaçãoz (%) (%) geral (%) [%]y Não tratado ........... - 91,0 ax 60,0 A 54,6w A - Kaligreen® 2,5 lb ..... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 87,0 A 40,0 B 34,9 B [36,1] Microthiol® Disperss®3 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 86,0 A 34,8 C 30,6 B [44,0] lb ....................
Prev-Am® 0,4% ......... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 48,0 B 10,7 D 5,2 C [90,5] OR-159-B 0,5% + OR-278- 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 45,0 B 10,7 D 5,1 C [90,7] C 0,5% ................
OR-159-B 1% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 44,0 Bc 6,9 De 3,1 Cd [94,3] 1% ....................
OR-159-B 2% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 27,0 Ef 4,8 E 1,3 Ef [97,6] 2% ....................
Revus® 8 fl oz ........ 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 26,0 Ef 4,4 E 1,2 F [97,8] Quintec® 4 fl oz ...... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 20,0 Ef 4,0 E 0,8 F [98,5] Manzate® Pro-Stick 3 lb 1, 2, Abound® 12 fl oz 3, Revus® Top 7 fl oz 4, 6, 8 Pristine® 12 oz ... 5,7 19,0 F 3,9 E 0,8 F [98,5] zDatas pulverização e estágios fonológicos são os seguintes: 1 = 8 Jun (4-6 pol brotos), 2 = 19 Jun (12-16 pol brotos), 3 = 26 Jun (florada), 4 = 3 Jul (1a pós-florada), 5 = 10 Jul (2a pós- florada), 6 = 24 Jul (3a pós-florada), 7 = 7 Ago (4a pós-florada), 8 = 21 Ago (5a pós-florada). y Valores entre colchetes denotam controle percentual em relação à parcela não tratada.
x Médias da coluna seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes de acordo com o teste de LSD Protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
w Valores mostrados são as médias reais. A análise estatística foi realizada em dados transformados de raiz quadrada(x).
Tabela 16: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade geral e (%) Controle do Oídio (Erysiphe necator) em cachos - comparativo das performances de tratamentos Oídio nos cachos (avaliação 10 Out 2019) Timing de Incidência Severidade Severidade Controle Tratamento, dose/A aplicaçãoz (%) (%) geral (%) [%]y Não tratado ............... - 63,0 ax 48,9 A 30,9 A - Microthiol® Disperss®3 lb . 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 32,0 B 6,6 B 2,2 B [92,9] Kaligreen® 2,5 lb ......... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 27,0 B 5,8 B 1,6 Bc [94,8] OR-159 0,5% + OR-278 0,5% . 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 20,0 C 5,6 B 1,1 Bc [96,4] Prev-Am® 0,4% ............. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 20,0 C 5,7 B 1,1 Bc [96,4]
OR-159 1% + OR-278 1% ..... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 14,0 C 2,3 C 0,3 C [99,0] OR-159 2% + OR278 2% ...... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 6,0 D 2,1 C 0,2 c [99,4] Quintec® 4 fl oz .......... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 4,0 D 2,3 C 0,1 c [99,7] Revus® 8 fl oz ............ 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 1,0 D 0,5 C 0,02 c [99,9] Manzate® Pro-Stick 3 lb 1, 2, Abound® 12 fl oz…………… 3, Revus® Top 7 fl oz… 4, 6, 8 Pristine® 12 oz ....... 5, 7 1,0 D 0,5 C 0,02 c [99,9] zDatas pulverização e estágios fonológicos são os seguintes: 1 = 8 Jun (4-6 pol brotos), 2 = 19 Jun (12-16 pol brotos), 3 = 26 Jun (florada), 4 = 3 Jul (1a pós-florada), 5 = 10 Jul (2a pós- florada), 6 = 24 Jul (3a pós-florada), 7 = 7 Ago (4a pós-florada), 8 = 21 Ago (5a pós-florada).
y Valores entre colchetes denotam controle percentual em relação à parcela não tratada.
x Médias da coluna seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes de acordo com o teste de LSD Protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
Tabela 17: Resumo dos resultados de (%) Incidência (%) Severidade, (%) Severidade geral e (%) Controle do Oídio (Erysiphe necator) nas folhas - comparativo das performances de tratamentos Oídio nas folhas (avaliação 10 Out 2019) Timing de Incidência Severidade Severidade Controle Tratamento, dose/A aplicaçãoz (%) geral (%) [%]y Não tratado .............. - 68,0 ax 52,7 A 35,9 a - Microthiol® Disperss®3 lb 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 41,0 B 10,7 B 4,4 b [87,7]
Kaligreen® 2,5 lb ........ 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 39,0 B 9,9 B 3,9 b [89,1] OR-159-B 0,5% + OR-278-C 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 35,0 Bc 8,2 Bc 2,9 bc [91,9] 0,5% ..................... Prev-Am® 4% .............. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 34,0 Bc 11,8 B 4,0 b [88,9] OR-159-B 1% + OR-278-C 1% 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 27,0 C 5,1 Cd 1,5 cd [95,8] OR-159-B 2% + OR278-C 2% . 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 16,0 D 2,5 D 0,5 cd [98,6] Quintec® 4 fl oz ......... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 11,0 De 2,8 D 0,4 d [98,9] Revus® 8 fl oz ........... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 3,0 E 1,2 D 0,1 d [99,7] Manzate® Pro-Stick 3 lb 1, 2, Abound® 12 fl oz 3, Revus® Top 7 fl oz 4, 6, 8 Pristine® 12 oz ... 5, 7, 5,0 E 1,3 d 0,1 d [99,7] zDatas pulverização e estágios fonológicos são os seguintes: 1 = 8 Jun (4-6 pol brotos), 2 = 19 Jun (12-16 pol brotos), 3 = 26 Jun (florada), 4 = 3 Jul (1a pós-florada), 5 = 10 Jul (2a pós-florada), 6 = 24 Jul (3a pós-florada), 7 = 7 Ago (4a pós-florada), 8 = 21 Ago (5a pós-florada).
y Valores entre colchetes denotam controle percentual em relação à parcela não tratada.
xMédias da coluna seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes de acordo com o teste de LSD Protegido de Fisher (P ≤ 0,05).
[120] Conclusões: Para a Escoriose da videira (Phosmopsis viticola) e a Podridão negra (Guignardia bidwellii) a pressão da doença sobre os cachos neste ensaio foi alta. A pressão da doença de Oídio (Erysiphe necator) e Míldio (Plasmopara viticola) foi moderada a alta, respectivamente neste estudo.
[121] Conclusão a) A Escoriose da videira (Phosmopsis viticola) e Podridão negra (Guignardia bidwellii) - Todos os tratamentos reduziram significativamente a doença em comparação com o controle não tratado.
[122] Conclusão b) O padrão industrial de
Manzate®/Abound®/Revus® Top/Pristine® foi estatisticamente o melhor tratamento reduzindo as doenças entre 96-97%.
[123] Conclusão c) Os tratamentos OR159-B a 2%, OR-159-B a 1%, OR-159-B a 0,5% e PREV-AM® a 0,4% também foram muito eficazes no controle das doenças. Microthiol® Disperss® e Kaligreen® foram os menos eficazes no controle das doenças (entre 19-58% de controle).
[124] Conclusão d) O Oídio e o Míldio foram significativamente reduzidos utilizando vários dos tratamentos. O tratamento mais eficaz foi Manzate®/Abound®/Revus® Top/Pristine® reduzindo o oídio em 100% e o míldio em 99%.
[125] Conclusão e) Muito pouco controle foi observado nos tratamentos de Kaligreen® e Microthiol® Disperss® para oídio e míldio.
[126] Conclusão f) Tratamentos OR-159-B a 2%, OR-159-B a 1%, OR-159-B a 0,5% e PREV-AM® a 0,4% também foram muito eficazes no controle tanto do oídio como do míldio.
[127] Conclusão g) A fitotoxicidade na forma de queima de folhas foi observada apenas no tratamento de Microthiol® Disperss®.
[128] Salvo definição de outra forma, todos os termos (incluindo termos técnicos e científicos) devem ser dados seu significado comum e habitual a uma pessoa versada na matéria, e não devem ser limitados a um significado especial ou personalizado, a menos que expressamente assim definido aqui. Deve-se notar que o uso de terminologia específica ao descrever certas características ou aspectos da divulgação não deve ser tomado para implicar que a terminologia está sendo redefinida aqui para ser restrita a incluir quaisquer características específicas das características ou aspectos da divulgação com que essa terminologia está associada.
Os termos e frases utilizados nesta aplicação, e as variações dele, especialmente nas reivindicações anexadas, a menos que expressamente declaradas, devem ser interpretados como abertos em vez de limitadas.
Como exemplos do anterior, o termo "incluindo" deve ser lido para significar "incluindo, sem limitação", "incluindo, mas não limitado a", ou afins; o termo "compreendendo" conforme aqui usado é sinônimo de “incluindo”, “contendo”, ou “caracterizado por”, e é inclusivo ou aberto e não exclui elementos adicionais ou etapas de método não declarados; o termo "ter" deve ser interpretado como "ter pelo menos"; o termo “inclui” deve ser interpretado como “inclui, mas não se limita a;” o termo “exemplo” é usado para fornecer instâncias exemplares do item em discussão, não uma lista exaustiva ou limitante do mesmo; adjetivos como “conhecido”, “normal”, “padrão” e termos de significado semelhante não devem ser interpretados como limitação do item descrito a um determinado período de tempo ou a um item disponível a partir de um determinado tempo, mas em vez disso devem ser lidos para abranger tecnologias conhecidas, normais ou padrão que podem ser disponível ou conhecido agora ou a qualquer momento no futuro; e uso de termos como “preferencialmente”, “preferido”, “desejado”, ou “desejável”, e palavras de significado semelhante não devem ser entendidas como implicando que certas características são críticas, essenciais ou até mesmo importantes para a estrutura ou função da invenção, mas, em vez disso, como meramente destinadas a destacar alternativas ou adicionais características que podem ou não ser utilizadas em uma modalidade particular da invenção.
Da mesma forma, um grupo de itens ligados à conjunção “e” não deve ser lido como exigindo que cada um desses itens esteja presente no agrupamento, mas deve ser lido como “e/ou” a menos que expressamente declarado o contrário. Da mesma forma, um grupo de itens ligados à conjunção “ou” não deve ser lido como exigindo exclusividade mútua entre esse grupo, mas deve ser lido como “e/ou” a menos que expressamente declarado o contrário.
[129] Quando uma gama de valores é fornecida, entende-se que o limite superior e inferior, e cada valor intervindo entre o limite superior e inferior da faixa é englobado dentro das modalidades.
[130] Com relação ao uso de termos plurais e/ou singulares aqui, aqueles que têm habilidade na matéria podem traduzir do plural para o singular e/ou do singular ao plural, conforme apropriado ao contexto e/ou à aplicação. As várias permutações singulares/plurais podem ser expressamente estabelecidas aqui por uma questão de clareza. O artigo indefinido "um" ou "uma" não exclui uma pluralidade. Um único processador ou outra unidade pode cumprir as funções de vários itens declarados nas reivindicações. O simples fato de certas medidas serem enunciadas em reivindicações mutuamente diferentes dependentes não indica que uma combinação dessas medidas não pode ser usada para obter vantagens. Quaisquer sinais de referência nas reivindicações não devem ser interpretados como limitação do escopo.
[131] Será ainda compreendido por aqueles versados na matéria que, se um número específico de uma introdução de declaração de reivindicação for proposto, a referida proposição será explicitamente declarada na reivindicação e na ausência da referida declaração tal proposição não está presente.
Por exemplo, como um auxílio à compreensão, as seguintes reivindicações anexas podem conter o uso das frases introdutórias "pelo menos um" e "um ou mais" para introduzir declarações de reivindicações.
No entanto, o uso de tais frases não deve ser interpretado como implicando que a introdução de uma recitação de reivindicação pelos artigos indefinidos "um" ou "uma" limita qualquer reivindicação particular contendo tal recitação de reivindicação introduzida a modalidades contendo apenas uma dessas recitações, mesmo quando a mesma reivindicação inclui as frases introdutórias "um ou mais" ou "pelo menos um" e artigos indefinidos como "um" ou "uma" (por exemplo, "um" e / ou "uma" deve ser tipicamente interpretado como significando "em pelo menos um ”ou“ um ou mais ”); o mesmo é verdadeiro para o uso de artigos definidos usados para apresentar recitações de reivindicações.
Além disso, mesmo se um número específico de uma recitação de reivindicação introduzida for explicitamente recitado, aqueles versados na técnica reconhecerão que tal recitação deve ser tipicamente interpretada como significando pelo menos o número recitado (por exemplo, a recitação simples de "duas recitações", sem outros modificadores, normalmente significa pelo menos duas recitações, ou duas ou mais recitações). Nesses casos em que uma convenção análoga a "pelo menos uma de A, B ou C, etc." é usado, em geral tal construção é pretendida no sentido de que aqueles que são versados na matéria entenderiam a convenção (por exemplo, "um sistema com pelo menos um de A, B ou C" incluiria, mas não se limitaria a sistemas que têm A sozinho, B sozinho, C sozinho, A e B juntos, A e C juntos, B e C juntos,
e/ou A, B e C juntos, etc.). Os versados na matéria compreenderão ainda que virtualmente qualquer palavra e/ou frase disjuntiva apresentando dois ou mais termos alternativos, seja na descrição, nas reivindicações ou nos desenhos, deve ser entendida como contemplando as possibilidades de incluir um dos termos, qualquer dos termos, ou ambos os termos. Por exemplo, a frase "A ou B" será entendida para incluir as possibilidades de "A" ou "B" ou "A e B".
[132] Todos os números que expressam quantidades de ingredientes, reagentes, condições de reação, e assim por diante utilizados na especificação devem ser entendidos como sendo modificados em todas as instâncias pelo termo "aproximadamente". Assim, salvo indicação em contrário, os parâmetros numéricos aqui estabelecidos são aproximações que podem variar dependendo das propriedades desejadas que se buscavam obter. No mínimo, e não como uma tentativa de limitar a aplicação da doutrina de equivalentes ao escopo de quaisquer reivindicações em qualquer aplicação que reivindique prioridade à presente aplicação, cada parâmetro numérico deve ser interpretado à luz do número de dígitos significativos e abordagens conhecidas de arredondamento.
[133] A composição agrícola de acordo com esta divulgação prevê um antipatogênico ambientalmente amigável, estável e eficaz. As interações sinérgicas entre o composto antipatogênico (exemplificado aqui como fungicida) e o ativador químico da composição agrícola foram inesperadas e surpreendentes. A composição agrícola permite fácil dosagem e fácil uso em qualquer tipo de água branda ou dura, ácida ou alcalina e permite o tratamento orgânico. Além disso, a composição permite o uso, isoladamente ou em combinação com outros protocolos de tratamento de patógenos em culturas de plantas pré-colheita ou pós-colheita, sementes, flores, frutas, vegetais, árvores, animais, equipamentos, ferramentas de limpeza, estufas, outros espaços na fazenda ou instalações industriais.
[134] Além disso, embora o precedente tenha sido descrito em alguns detalhes por meio de ilustrações e exemplos para fins de clareza e compreensão, é evidente para aqueles versados na matéria que certas mudanças e modificações podem ser praticadas. Portanto, a descrição e os exemplos não devem ser interpretados como limitando o escopo da invenção às modalidades e exemplos específicos aqui descritos, mas sim também para cobrir todas as modificações e alternativas que vêm com o verdadeiro escopo e espírito da invenção.

Claims (19)

REIVINDICAÇÕES
1. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, caracterizada por consistir em: um composto antipatogênico, incluindo o sorbato de potássio; e um ativador químico incluindo um ácido e pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16).
2. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, da reivindicação 1, caracterizada pelo ativador químico compreender ainda um surfactante aniônico e/ou um surfactante não iônico.
3. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, da reivindicação 1, caracterizada por pelo menos um éster de alquila (C1–C8) ser selecionado do grupo que consiste em: ésteres de metila, ésteres de etila, ésteres de propila, ésteres de butila, ésteres de isopropila, ésteres de isobutila, ésteres de isopentila, ésteres de 2-etilexila, e combinações dos mesmos.
4. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) ser selecionado do grupo que consiste em: laurato de isobutila, laurato de isopentila, laurato de metila, laurato de 2-etilhexila, palmitato de 2-etilhexila, laurato de isopropila, miristato de isopropila, palmitato de isopropila, e combinações dos mesmos.
5. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo surfactante aniônico ser selecionado do grupo que consiste em: sais de ácido alquil (C6– C18) benzeno sulfônico, dodecilbenzeno sulfonato de cálcio, dodecilbenzeno sulfato de sódio, dodecilbenzeno sulfonato de trietanolamina, sulfatos de éter de alquila (C6–C18), sulfato de éter de alquila (C6–C18) etoxilado, lauril éter sulfato de sódio, lauril éter polioxietileno sulfato de sódio, alquil (C6– C18) sulfatos, ésteres de fosfato de alquila (C6–C18), sulfatos alquoxilados (C6–C18), fosfatos ésteres alquoxilados (C6–C18), sais de sulfonato de xileno, sais de sulfonato de cumeno, sulfonatos de naftaleno, sulfonatos de alquilnaftaleno, sulfonatos de alquilnaftaleno condensados, e combinações dos mesmos.
6. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo surfactante não iônico ser selecionado do grupo que consiste em: álcoois alquoxilados naturais ou sintéticos, preferencialmente álcoois etoxilados e/ou propoxilados, ou ainda de preferência, álcoois graxos ou ácidos graxos etoxilado e/ou propoxilados, contendo ainda de preferência de 8 a 22 átomos de carbono; álcoois etoxilados e/ou propoxilados de cadeia curta, de preferência álcoois graxos curtos etoxilados; ésteres graxos de sorbitano alquoxilados, ésteres graxos etoxilados; ésteres graxos de sorbitol alquoxilados, ésteres graxos de sorbitol etoxilados, monolaurato de sorbitano polioximetileno, monoestearato de sorbitano polioximetileno; álcoois graxos (C8–C22) alquoxilados, álcoois graxos (C8–C22) etoxilados, álcoois graxos (C8–C22) propoxilados, álcoois graxos (C8–C22) etoxilados e propoxilados, alquil(poli)glicosídeos, alquil(C4– C10)(poli)glicosídeos de cadeia reta, alquil(C4– C10)(poli)glicosídeos de cadeia ramificada; e combinações dos mesmos.
7. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo surfactante não iônico ser álcool etoxilado com grau de etoxilação de 1 a 50.
8. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, da reivindicação 1, caracterizada pelo ácido do ativador químico ser uma solução aquosa de ácido cítrico entre 1 a 99% de ácido cítrico, de preferência solução de ácido cítrico 50%.
9. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo composto antipatogênico estar em forma concentrada compreendendo a água como diluente de modo que o sorbato de potássio compreende 35 a 55 % p/p do composto antipatogênico, e onde o ativador químico está em uma forma concentrada que compreende a água como diluente de tal forma que o ácido compreende 30 a 55 % p/p do ativador químico, o pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12–C16) compreender 0,5 a 5 % p/p do ativador químico, o surfactante aniônico compreende de 1 a 5 % p/p do ativador químico, e o surfactante não iônico compreender de 3 a 10 % p/p do ativador químico.
10. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo composto antipatogênico compreender ainda mais a ureia de tal forma que a ureia é de 1 a 5 % p/p do composto antipatogênico.
11. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo composto antipatogênico concentrado ter uma faixa de pH entre 7,0 e 10,0, e onde o ativador químico concentrado tem uma faixa de pH entre 0,0 e 3,0, de tal forma que em uso, o composto antipatogênico concentrado e o ativador químico concentrado são misturados e/ou diluídos, proporcionando uma mistura estável de tanque de composição agrícola diluída proporcionando um pH entre 4 e 6.
12. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda mais pelo menos um aditivo selecionado do grupo que consiste em: nutrientes, estimulantes, agentes de crescimento, açúcares, amino ácidos, micronutrientes (incluindo fertilizantes e hormônios), conservantes, clarificadores, agentes anticongelantes, hidrótropos, estabilizadores, antioxidantes, acidificadores, quelatos, agentes complexantes, corantes, modificadores de reologia, antiespumantes, antideriva, água, óleo(s), outros solventes e combinações dos mesmos.
13. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo composto antipatogênico estar em uma forma concentrada que compreende a água como diluente e a ureia de tal forma que o sorbato de potássio compreende 35 a 55 % p/p do composto antipatogênico e a ureia compreende de 1 a 5 % p/p do composto antipatogênico, o composto antipatogênico concentrado tem uma faixa de pH entre 7,0 e 10,0 e em que o ativador químico está em uma forma concentrada que compreende a água como um diluente, e em que o ácido é ácido cítrico de tal forma que o ácido cítrico compreende de 30 a 55 % p/p do ativador químico, em que pelo menos um éster de alquila (C1–C8) de um ácido de alquila (C12-C16) é miristato de isopropila e/ou laurato de isopropila tal o miristato de isopropila e/ou laurato de isopropila compreende 0,5 a 5 % p/p do ativador químico, em que o surfactante aniônico é lauril éter sulfato de sódio de tal forma que o lauril éter sulfato de sódio compreende de 1 a 5 % p/p do ativador químico, e em que o surfactante não iônico é um álcool graxo etoxilado de tal forma que o álcool graxo etoxilado compreende de 3 a 10 % p/p do ativador químico, o ativador químico concentrado com uma faixa de pH entre 0,0 e 3,0, de tal forma que, em uso, o composto antipatogênico concentrado e o ativador químico concentrado são misturados e/ou diluídos, proporcionando uma mistura estável de tanque de composição agrícola diluída proporcionando um pH entre 4 e 6.
14. MÉTODO DE FABRICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA conforme definida na reivindicação 1, o método sendo caracterizado por compreender a etapa de mistura do composto antipatogênico e ativador químico, conforme definido na reivindicação 1, na água.
15. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo passo de mistura ainda incluir: (i) diluir o composto antipatogênico da reivindicação 1 com água em uma razão de peso de composto antipatogênico à água de cerca de 1:100 a cerca de 1:10 para produzir uma solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado; e depois disso (ii) diluir o ativador químico com a solução diluída estável de composto antipatogênico não ativado em uma razão por peso de composto antipatogênico ao ativador químico de cerca de 1:0,4 a cerca de 1:2 para produzir uma mistura estável de tanque de composição agrícola diluída com uma faixa de pH entre 4,0 e 6,0.
16. COMPOSIÇÃO AGRÍCOLA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 11, caracterizada por ser para uso no controle de patógenos agrícolas e/ou no tratamento de doenças causadas por esses patógenos agrícolas.
17. MÉTODO DE CONTROLE DE PATÓGENOS AGRÍCOLAS, caracterizado por compreender as etapas de aplicação da composição agrícola conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 e 11 sobre, ou adjacente a árvores, plantas, frutas, flores, raízes ou sementes pré-colhidas ou pós- colhidas.
18. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pela aplicação em, ou adjacente a uma árvore, uma planta, frutas, flores, raízes ou sementes, ser através de um aparelho selecionado do grupo: pulverizadores assistidos pelo ar, pulverizadores convencionais, equipamentos de volumes ultrabaixos como equipamentos aéreos, eletrostáticos, foggers e spray de neblina e sistemas de quemigração, pivôs, irrigadores e combinações.
19. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por compreender ainda a etapa de aplicação da composição agrícola conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 e 11 sobre, ou adjacentes a animais, equipamentos, currais, confinamentos, celeiros, unidades habitacionais de animais, ferramentas, edifícios, áreas de armazenamento ou áreas de contato alimentar para controle de patógenos fúngicos e/ou bacterianos que causam doenças.
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