BR112021013273A2

BR112021013273A2 - Dispositivo de administração de cateter e sistemas e métodos relacionados

Info

Publication number: BR112021013273A2
Application number: BR112021013273-2A
Authority: BR
Inventors: Jonathan Karl Burkholz; Jeffrey C. O'Bryan; Daniel Blanchard; Daniel Housley; Marty Stout; Eric Lindekugel
Original assignee: Becton, Dickinson And Company
Priority date: 2019-01-18
Filing date: 2020-01-16
Publication date: 2021-09-14
Also published as: US11547832B2; US20230088022A1; CN211835625U; AU2020209233A1; KR20210118417A; CA3126095A1; US20200230353A1; JP7442535B2; JP2022517670A; WO2020150503A1; MX2021008161A; SG11202107222XA; EP3911396A1

Abstract

dispositivo de administração de cateter e sistemas e métodos relacionados. um sistema de cateter pode incluir uma montagem de cateter e um dispositivo de administração de cateter. a montagem de cateter pode incluir um adaptador de cateter, que pode incluir uma extremidade distal de adaptador de cateter, uma extremidade proximal de adaptador de cateter, e um lúmen de adaptador de cateter se estendendo através da extremidade distal do adaptador de cateter e a extremidade proximal do adaptador de cateter. a montagem de cateter pode incluir um cateter primário se estendendo da extremidade distal do adaptador de cateter. o dispositivo de administração de cateter pode incluir um alojamento, que pode incluir uma extremidade distal de alojamento acoplada à montagem de cateter, uma extremidade proximal de alojamento, e um lúmen de alojamento se estendendo através da extremidade distal de alojamento e da extremidade proximal de alojamento. um cateter secundário pode ser disposto dentro do alojamento. o cateter secundário pode ser configurado para se mover distalmente através da montagem de cateter em resposta a uma pressão de fluido fornecida por um dispositivo de administração de fluido acoplado à extremidade proximal do alojamento.

Description

“DISPOSITIVO DE ADMINISTRAÇÃO DE CATETER E SISTEMAS E MÉTODOS RELACIONADOS” ANTECEDENTES

[001] Cateteres são comumente usados para uma variedade de terapias de infusão. Por exemplo, os cateteres podem ser usados para infusão de fluidos, como solução salina normal, vários medicamentos, e nutrição parenteral total, em um paciente. Os cateteres também podem ser usados para retirar sangue de um paciente.

[002] Um tipo comum de cateter é um cateter intravenoso periférico do tipo por fora da agulha (“IV”). Como seu nome implica, o cateter tipo por fora da agulha pode ser montado sobre uma agulha introdutória tendo uma ponta distal afiada. O cateter e a agulha introdutória podem ser montados de maneira que a ponta distal da agulha introdutória se estenda além da ponta distal do cateter com o chanfro da agulha virado para cima longe do paciente. O cateter e a agulha introdutória são geralmente inseridos em um ângulo raso através da pelo na vasculatura do paciente.

[003] A fim de verificar a colocação apropriada da agulha introdutória e/ou o cateter no vaso sanguíneo, um médico geralmente confirma que há “retorno” de sangue em uma câmara de retorno da montagem de cateter. Uma vez que a colocação da agulha seja confirmada, o médico pode obstruir temporariamente o fluxo na vasculatura e remover a agulha, deixando o cateter no lugar para uma futura retirada de sangue ou infusão de fluido.

[004] A retirada de sangue usando um cateter periférico IV pode ser difícil por várias razões, particularmente quando um tempo de cateter permanente é maior que um dia. Por exemplo, quando o cateter é deixado inserido no paciente por um período de tempo prolongado, o cateter ou a veia pode ser mais suscetível a estreitamento, colapso, torção, bloqueio por detritos (por exemplo, fibrina ou coágulos de plaquetas), e posicionamento de uma ponta do cateter na vasculatura. Devido a isto, os cateteres podem ser geralmente usados para adquirir uma amostra de sangue em um período de colocação de cateter, mas são muito menos frequentemente usados para adquirir uma amostra de sangue durante o período de permanência do cateter. Portanto, quando uma amostra sanguínea é requerida, um bastão de agulha é necessário para fornecer o acesso à veia para coleta de sangue, que pode ser dolorida para o paciente e resultar em maiores custos de material. Portanto, há uma necessidade por sistemas e métodos de cateter que facilitem a colocação de instrumentos de amostra sanguínea como, por exemplo, cateteres e sondas, na musculatura do paciente sem bastões de agulha adicionais.

[005] A matéria reivindicada aqui não é limitada às modalidades que resolvem quaisquer desvantagens ou que operam apenas em ambientes como aqueles descritos acima. Em vez disso, este antecedente só é fornecido para ilustrar um exemplo de área tecnológica onde algumas implementações descritas aqui podem ser praticadas.

SUMÁRIO

[006] A presente descrição refere-se geralmente a um dispositivo de administração de cateter para administrar um cateter secundário através de uma montagem de cateter e na vasculatura de um paciente, assim como os sistemas e métodos relatados. Em algumas modalidades, um sistema de cateter pode incluir o dispositivo de administração de cateter e a montagem de cateter. Como usado na presente descrição, o termo “distal” refere-se a uma porção do sistema de cateter, ou um componente do mesmo, que está mais distante de um médico, e o termo “proximal” refere-se a uma porção do sistema de cateter, ou componente do mesmo, que está mais perto do médico.

[007] Em algumas modalidades, a montagem de cateter pode incluir um adaptador de cateter, que pode incluir uma extremidade distal de adaptador de cateter, uma extremidade proximal de adaptador de cateter, e um lúmen de adaptador de cateter se estendendo através da extremidade distal de adaptador de cateter e da extremidade proximal de adaptador de cateter. Em algumas modalidades, a montagem de cateter pode incluir um cateter primário, que pode ser preso a um adaptador de cateter e pode se estender distalmente a partir da extremidade distal de adaptador de cateter. Em algumas modalidades, o cateter primário pode incluir uma extremidade distal de cateter primário, uma extremidade proximal de cateter primário, e um lúmen de cateter primário se estendendo através da extremidade distal de cateter primário e da extremidade proximal de cateter primário.

[008] Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter pode incluir um alojamento, que pode incluir uma extremidade distal de alojamento, uma extremidade proximal de alojamento, e um lúmen de alojamento se estendendo através da extremidade distal de alojamento e da extremidade proximal de alojamento. Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento pode ser acoplada à montagem de cateter. Em algumas modalidades, o cateter secundário pode ser disposto dentro do alojamento. Em algumas modalidades, o cateter secundário pode incluir uma extremidade distal de cateter secundária, uma extremidade proximal de cateter secundária, e um lúmen de cateter secundário se estendendo através da extremidade distal de cateter secundário e da extremidade proximal de cateter secundária.

[009] Em algumas modalidades, o cateter secundário pode ser configurado para se mover distalmente para uma posição avançada em resposta a uma pressão de fluido fornecida por um dispositivo de administração de fluido. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário pode ser disposta distal à extremidade distal de cateter primária quando o cateter secundário está em uma posição avançada.

[010] Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento pode incluir um conector distal e/ou a extremidade proximal de alojamento pode incluir um conector proximal. Em algumas modalidades, o conector distal pode incluir um adaptador luer macho ou qualquer outro conector compatível. Em algumas modalidades, o conector proximal pode incluir um adaptador luer fêmea ou qualquer outro conector compatível.

[011] Em algumas modalidades, o cateter secundário pode incluir uma porção expandida. Em algumas modalidades, u diâmetro da porção expandida pode ser maior que um diâmetro de uma porção do sistema de cateter. Em algumas modalidades, a porção do sistema de cateter pode contatar a porção expandida quando o cateter secundário é disposto na posição avançada e pode agir como uma parada para evitar o movimento distal do cateter secundário. Em algumas modalidades, a porção do sistema de cateter pode ser disposta no lúmen de alojamento. Por exemplo, a porção do sistema de cateter pode ser disposto dentro do adaptador luer macho, que pode ser disposto na extremidade distal de alojamento.

[012] Em algumas modalidades, o alojamento pode incluir um tubo de extensão, que pode ser flexível ou semiflexível. Em algumas modalidades, um grampo pode ser disposto no tubo de extensão. Em algumas modalidades, o grampo pode diminuir um diâmetro interno do tubo de extensão em um local do grampo, criando a parada para evitar o movimento do cateter secundário.

[013] Em algumas modalidades, o sistema de cateter pode incluir uma primeira passagem de fluido e uma segunda passagem de fluido. Em algumas modalidades, dentro do sistema de cateter, a primeira passagem de fluido pode ser separado de e não em comunicação fluida com a segunda passagem de fluido. Em algumas modalidades, o adaptador de cateter pode incluir uma porta lateral. Em algumas modalidades, a primeira passagem de fluido e/ou a segunda passagem de fluido pode se estender através da porta lateral e do cateter primário. Em algumas modalidades, a segunda passagem de fluido pode se estender através da extremidade proximal do adaptador de cateter. Em algumas modalidades, a segunda passagem de fluido pode se estender através do cateter secundário, e a primeira passagem de fluido pode não se estender através do cateter secundário.

[014] Em algumas modalidades, um primeiro fluido pode ser administrado à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido, e um segundo fluido pode ser administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido. Em algumas modalidades, o primeiro fluido pode ser administrado à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido ao mesmo tempo que o segundo fluido é administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido.

[015] Em algumas modalidades, um medicamento pode ser administrado à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido e uma lavagem ou solução salina pode ser administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido. Em algumas modalidades, o medicamento pode ser administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido e a lavagem ou solução salina pode ser administrado à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido. Nestas e em outras modalidades, a extensão do cateter secundário além do cateter primário e longe de um local de inserção da montagem de cateter pode facilitar a administração do medicamento a uma parte mais saudável da vasculatura com mais fluxo de sangue, que pode ser particularmente útil quando o medicamento é severo.

[016] Em algumas modalidades, a extremidade distal do cateter primário pode incluir uma abertura distal. Em algumas modalidades, uma circunferência externa do cateter secundário pode ser espaçada da abertura distal de maneira que o fluido na primeira passagem de fluido possa fluir distalmente entre a abertura distal e o cateter secundário. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário pode incluir uma fenda configurada para ser fechada sob condições fisiológicas normais. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário pode incluir um ou mais orifícios difusores.

[017] Em algumas modalidades, a abertura distal da extremidade distal de cateter primário pode contatar a circunferência externa do cateter secundário. Nestas e em outras modalidades, a extremidade distal de cateter primário pode incluir uma fenda, que pode ser configurada para ser fechada sob condições normais de pressão fisiológica. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter primário pode incluir um ou mais orifícios difusores.

[018] Em algumas modalidades, o cateter secundário pode ser construído de um material macio ou flexível. Em algumas modalidades, o material macio ou flexível e/ou a lavagem durante o avanço do cateter secundário pode facilitar a leve colocação do cateter secundário dentro da vasculatura do paciente com pouco ou nenhum dano à vasculatura. Em algumas modalidades, a lavagem durante o avanço do cateter secundário pode ocorrer através da primeira passagem de fluido e/ou da segunda passagem de fluido.

[019] Em algumas modalidades, o alojamento e/ou outros componentes do sistema de cateter pode ser transparente. Em algumas modalidades, uma superfície externa do cateter secundário pode incluir uma ou mais marcações, que podem indicar a um médico uma posição da extremidade distal de cateter secundário.

[020] Em algumas modalidades, um método de administração do cateter secundário para a montagem de cateter, que pode ser permanente e inserida dentro da vasculatura do paciente, pode incluir acoplar o alojamento à montagem de cateter. Em algumas modalidades, o método pode incluir ativar o dispositivo de administração da lavagem, que pode ser acoplado ao alojamento. Em algumas modalidades, em resposta a ativação do dispositivo de administração de fluido, o fluido pode fluir distalmente através do alojamento e a montagem do cateter. Em algumas modalidades, o fluido pode avançar o segundo cateter através da montagem de cateter em uma direção distal. Em algumas modalidades, a ativação do dispositivo de administração de fluido pode fornecer uma lavagem da montagem de cateter e/ou da vasculatura como um cateter secundário avançado.

[021] Em algumas modalidades, o método pode incluir a preparação do alojamento. Em algumas modalidades, o alojamento pode ser preparado antes da ativação do dispositivo de administração de fluido. Em algumas modalidades, o alojamento pode ser preparado antes de acoplar o dispositivo de administração de cateter à montagem de cateter. Em algumas modalidades, o método pode incluir o desacoplamento do dispositivo de administração de fluido a partir da extremidade proximal de alojamento, e acoplar um dispositivo de coleta de sangue à extremidade proximal do alojamento.

[022] Em algumas modalidades, uma amostra sanguínea pode ser coletada dentro do dispositivo de coleta de sangue através do cateter secundário. Em algumas modalidades, o método pode incluir o desacoplamento do dispositivo de coleta de sangue da extremidade proximal do alojamento e acoplar outro dispositivo de coleta de sangue à extremidade proximal de alojamento. Em algumas modalidades, outra amostra de sangue pode ser coletada dentro do dispositivo de coleta de sangue através do cateter secundário. Assim, em algumas modalidades, múltiplas amostras sanguíneas podem ser coletadas do paciente sem retirar o cateter secundário da vasculatura do paciente.

[023] Deve-se entender que ambas as descrições gerais anteriormente citadas e a seguinte descrição detalhada são exemplares e explanatórias e não restritivas da invenção, conforme reivindicado. Deve-se entender que as várias modalidades não são limitadas aos arranjos e instrumentalidades mostradas nos desenhos. Deve-se entender também que as modalidades podem ser combinadas, ou que outras modalidades podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, a menos que reivindicadas, podem ser feitas sem partir do escopo das várias modalidades da presente invenção. A seguinte descrição detalhada, portanto, não deve ser tomada como senso limitante.

BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS

[024] As modalidades exemplares serão descritas e explicadas com especificidade adicional e detalhes através do uso dos desenhos que acompanham em que:

[025] A Figura 1A é uma vista em perspectiva superior de um dispositivo de administração de cateter exemplar, de acordo com algumas modalidades;

[026] A Figura 1B é uma vista em seção transversa do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[027] A Figura 1C é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, ilustrando um cateter secundário exemplar em uma posição avançada exemplar, de acordo com algumas modalidades;

[028] A Figura 1D é uma vista em seção transversa do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, ilustrando o cateter secundário na posição avançada, de acordo com algumas modalidades;

[029] A Figura 2A é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, ilustrando o cateter secundário em outra posição avançada exemplar e um grampo exemplar, de acordo com algumas modalidades;

[030] A Figura 2B é uma vista em seção transversa do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, ilustrando o cateter secundário na outra posição avançada e o grampo da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;

[031] A Figura 3A é uma vista em perspectiva superior de um sistema de cateter exemplar, ilustrando o dispositivo de administração de cateter da Figura 1A acoplado a uma montagem de cateter exemplar, de acordo com algumas modalidades;

[032] A Figura 3B é uma vista em perspectiva superior do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando uma seringa exemplar após a infusão de fluido, de acordo com algumas modalidades;

[033] A Figura 3C é uma vista em perspectiva superior do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando um dispositivo de coleta de sangue exemplar acoplado ao dispositivo de distribuição de cateter, de acordo com algumas modalidades;

[034] A Figura 3D é uma vista em seção transversa do sistema de cateter da Figura 3A, de acordo com algumas modalidades;

[035] A Figura 4 é uma vista em perspectiva superior do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando o dispositivo de administração de cateter da Figura 1A acoplado a outra montagem de cateter exemplar e ilustrando o cateter secundário na posição avançada, de acordo com algumas modalidades;

[036] A Figura 5 é uma vista em perspectiva superior do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando o dispositivo de administração de cateter da Figura 1A acoplado a outra montagem de cateter exemplar e ilustrando o cateter secundário na posição avançada, de acordo com algumas modalidades;

[037] A Figura 6A é uma vista em perspectiva superior de uma extremidade distal exemplar do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando um cateter primário exemplar tendo um ou mais orifícios difusores e o cateter secundário, de acordo com algumas modalidades;

[038] A Figura 6B é uma vista em seção transversa da extremidade distal da Figura 6A, de acordo com algumas modalidades;

[039] A Figura 7A, é uma vista em perspectiva superior de outra extremidade distal exemplar do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando o cateter secundário tendo um diâmetro menor que uma abertura distal do cateter primário, de acordo com algumas modalidades;

[040] A Figura 7B é uma vista em seção transversa da extremidade distal da Figura 7A, de acordo com algumas modalidades;

[041] A Figura 8A é uma vista em perspectiva superior de outra extremidade distal exemplar do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando uma fenda exemplar em uma posição fechada, de acordo com algumas modalidades;

[042] A Figura 8B é uma vista em seção transversa da extremidade distal da Figura 8A, ilustrando a fenda em uma posição aberta, de acordo com algumas modalidades;

[043] A Figura 9A é uma vista em perspectiva superior de outra extremidade distal exemplar do sistema de cateter da Figura 3A, ilustrando o cateter secundário flexionado em resposta a infusão de fluido, de acordo com algumas modalidades;

[044] A Figura 9B é uma vista em seção transversa da extremidade distal da Figura 9A, de acordo com algumas modalidades;

[045] A Figura 10A é uma vista em seção transversa de uma extremidade distal do cateter secundário do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[046] A Figura 10B é uma vista em seção transversa de outra extremidade distal exemplar do cateter secundário do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[047] A Figura 10C é uma vista em seção transversa de outra extremidade distal exemplar do cateter secundário do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[048] A Figurar 10D é uma vista em seção transversa de outra extremidade distal exemplar do cateter secundário do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[049] A Figura 10E é uma vista em seção transversa de outra extremidade distal exemplar do cateter secundário do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[050] A Figura 11A é uma vista em seção transversa de uma porção expandida exemplar das ranhuras de exemplo próximas do cateter secundário de um conector distal exemplar do dispositivo de administração de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;

[051] A Figura 11B é uma vista em perspectiva superior da porção expandida da Figura 11A, ilustrando ranhuras de exemplo dispostas na porção expandida, de acordo com algumas modalidades;

[052] A Figura 12A é uma vista em perspectiva superior de um cateter secundário exemplar, de acordo com algumas modalidades;

[053] A Figura 12B é uma vista em seção transversa do cateter secundário da Figura 12A, de acordo com algumas modalidades.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES

[054] Referindo-se agora à Figura 1A-1B, um dispositivo de administração de cateter 10 pode facilitar a administração de um cateter secundário 12 através de uma montagem de cateter e em uma vasculatura de um paciente. Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter 10 pode incluir um alojamento 14, que pode incluir uma extremidade distal de alojamento 16, que pode ser configurada para acoplar à montagem de cateter. Em algumas modalidades, o alojamento 14 pode incluir uma extremidade proximal de alojamento 18 e um lúmen de alojamento 20 se estendendo através da extremidade distal de alojamento 16 e a extremidade proximal de alojamento 18.

[055] Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode ser disposto dentro do alojamento 14. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode ser frouxe ou desatarraxado dentro do lúmen de alojamento 20. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir uma extremidade distal de cateter secundário 22, uma extremidade proximal de cateter secundário 24, e um lúmen de cateter secundário 26 se estendendo através da extremidade distal de cateter secundário 22 e da extremidade proximal de cateter secundário 24.

[056] Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode ser configurado para se mover distalmente para uma posição avançada em resposta a uma pressão de fluido fornecida por um dispositivo de administração de fluido, que pode ser acoplado à extremidade proximal de alojamento 18. Em algumas modalidades, o alojamento 14 pode ser transparente. Em algumas modalidades, uma superfície externa do alojamento 14 pode incluir um ou mais marcadores 27, que podem indicar ao médico uma posição da extremidade distal de cateter 22 dentro da montagem de cateter ou além de um cateter primário da montagem de cateter.

[057] As Figuras 1A-1B ilustram o cateter secundário 12 antes da ativação do dispositivo de administração e do movimento distal do cateter secundário 12 para uma posição avançada, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, o lúmen de alojamento 20 pode ser macio e pode não incluir quaisquer pegadores para o cateter secundário 12 ao passo que este se move distalmente em resposta a ativação do dispositivo de administração de fluido. Em algumas modalidades, o lúmen de alojamento 20 pode ser não tortuoso.

[058] Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode fornecer um suporte estrutural para o cateter primário da montagem de cateter permanente. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode permitir que o usuário retire uma amostra de sangue ou infundir fluido através do cateter secundário 12 quando o cateter primário não mais está funcional ou seguro devido, por exemplo, a detritos criados em uma ponta do cateter primário e/ou colapso do cateter primário. Assim, em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode reduzir um número de bastões de agulha que o paciente experimenta uma vez que o cateter primário pode ser substituído com menos frequência. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode fornecer uma segunda passagem de fluido adicionalmente a uma primeira passagem de fluido. Em algumas modalidades, a primeira passagem de fluido pode ser disposta entre uma superfície externa do cateter secundário 12 e uma interface interna do cateter primário, assim como descrito mais tarde em detalhes adicionais.

[059] Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode ser construído de um material macio ou flexível. Em algumas modalidades, o material do qual o cateter secundário 12 é construído e/ou lavado durante o avanço do cateter secundário 12 pode facilitar a colocação suave do cateter secundário 12 dentro da vasculatura do paciente, com pouco ou nenhum dano à vasculatura. Em algumas modalidades, a lavagem durante o avanço do cateter secundário 12 pode ocorrer através da primeira passagem de fluido e/ou da segunda passagem de fluido. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode ser construído de silício, poliimida, látex, poliuretano, náilon, polietileno, ou qualquer outro material compatível. Em algumas modalidades, uma superfície externa do cateter secundário 12 pode incluir um lubrificante, que pode facilitar o avanço suave do cateter secundário 12 na direção distal.

[060] Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento 16 pode incluir um conector distal 28 e/ou a extremidade proximal de alojamento 18 pode incluir um conector proximal 30. Em algumas modalidades, o conector distal 28 pode incluir uma fenda ou um adaptador luer fêmea roscado ou uma fenda ou adaptador luer macho roscado ou qualquer outro conector compatível. Em algumas modalidades, o conector proximal 30 pode incluir uma fenda ou adaptador luer fêmea roscado ou uma fenda ou adaptador luer macho roscado ou qualquer outro conector compatível incluindo um conector sem agulha.

[061] Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir uma porção expandida 32. Em algumas modalidades, um diâmetro da porção expandida 32 pode ser maior que um diâmetro de uma porção do lúmen de alojamento 20. Em algumas modalidades, a porção expandida 32 pode ser cônica e pode cunhar contra a porção do lúmen de alojamento 20. Referindo-se agora às Figura 1C-1D, em algumas modalidades, a porção do lúmen de alojamento 20 pode contatar a porção expandida 32 quando o cateter secundário 12 é disposto na posição avançada e pode agir como uma parada para evitar o movimento distal do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a porção do lúmen de alojamento 20 pode ser disposta dentro de um adaptador luer macho, que pode ser disposto na extremidade distal de alojamento 16, conforme ilustrado, por exemplo, na Figura 1D.

[062] As Figura 1C-1D ilustram o cateter secundário 12 em resposta a ativação do dispositivo de administração de fluido, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, em resposta a ativação do dispositivo de administração de fluido, que pode incluir uma seringa ou outro dispositivo de administração de fluido, o fluido pode ser liberado a partir do dispositivo de administração de fluido e pode fluir distalmente através do alojamento 14. Em algumas modalidades, o fluido pode causar o movimento distal do cateter secundário 12 para a posição avançada, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, a administração de uma primeira quantidade de fluido através do dispositivo de administração de fluido pode parcialmente avançar o cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a administração de uma quantidade adicional de fluido através do dispositivo de administração de fluido pode avançar o cateter secundário 12 para a posição avançada.

[063] Referindo-se agora às Figuras 2A-2B, em algumas modalidades, o alojamento pode incluir um tubo de extensão, que pode ser flexível ou semiflexível. Em algumas modalidades, um grampo 34 pode ser disposto no tubo de extensão. Em algumas modalidades, o grampo 34 pode ser ajustável ao longo do tubo de extensão. Em algumas modalidades, o grampo 34 pode diminuir um diâmetro interno do tubo secundário em um local do grampo 34, criando a parada para evitar o movimento distal do cateter secundário 12.

[064] Referindo-se agora às Figuras 3A-3D, em algumas modalidades, um sistema de cateter 36 pode incluir o dispositivo de administração de cateter 10 e a montagem de cateter 38. Em algumas modalidades, a montagem de cateter 38 pode incluir um adaptador de cateter 40, que pode incluir uma extremidade distal de adaptador de cateter 42, uma extremidade proximal de adaptador de cateter 44, e um lúmen adaptador de cateter 46 se estendendo através da extremidade distal de adaptador de cateter 42 e a extremidade proximal de adaptador de cateter 44.

[065] Em algumas modalidades, a montagem de cateter 38 pode incluir o cateter primário 48, que pode ser preso ao adaptador de cateter 40 e pode se estender distalmente a partir da extremidade distal de adaptador de cateter. Em algumas modalidades, o cateter primário 48 pode incluir uma extremidade distal de cateter primário 50, uma extremidade proximal de cateter primário 52, e um lúmen de cateter primário 54 se estendendo através da extremidade distal de cateter primário 50 e da extremidade proximal de cateter primário 52.

[066] Em algumas modalidades, o sistema de cateter 36 pode incluir um cubo de agulha e uma agulha introdutória se estendendo distalmente do cubo de agulha através do cateter primário 48. Em algumas modalidades, o cubo de agulha e a agulha introdutória pode ser movida antes do movimento do cateter secundário 12 para a posição avançada.

[067] Em algumas modalidades, a extremidade distal do alojamento 16 pode ser acoplada à montagem de cateter 38 de várias maneiras e configurações. Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento 16 pode ser acoplada a montagem de cateter 38. Em maiores detalhes, em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento 16 pode ser acoplada a um conjunto de extensão da montagem de cateter 38, que pode se estender a partir do adaptador de cateter 40. Em algumas modalidades, o sistema de cateter 36 pode incluir um ou mais tubos de extensão, que podem ser arranjados em várias configurações. Em algumas modalidades, o conjunto de extensão pode incluir um tubo de extensão 53 e/ou um tubo de extensão 55. Em algumas modalidades, o tubo de extensão 53 pode se estender a partir do adaptador de cateter 40. Em algumas modalidades, o conjunto de extensão pode incluir um conector 57, que pode incluir um conector tipo Y ou um conector tipo T. Em algumas modalidades, o tubo de extensão 55 pode se estender a partir de uma porta do conector 57. Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento 16 pode ser acoplada a outra porta do conector 57.

[068] Em algumas modalidades, u conector sem agulha 59 pode ser disposto em vários locais dentro do sistema de cateter 36. Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento 16 pode ser acoplada ao conector sem agulha 59, que pode ser acoplado ao adaptador de cateter 40 ou ao conector 57, por exemplo. Em algumas modalidades, um conector sem agulha 59 pode ser disposto em uma extremidade proximal do conjunto de extensão, conforme ilustrado, por exemplo, nas Figura 3A-3D. Em algumas modalidades, outro dispositivo de administração de fluido pode ser acoplado ao conector sem agulha 59 ou ao tubo de extensão 55.

[069] Em algumas modalidades, o sistema de cateter pode incluir a primeira passagem de fluido 56 e a segunda passagem de fluido 58, conforme ilustrado, na Figura 3D. Em algumas modalidades, o outro dispositivo de administração de fluido pode ser configurado para administrar o fluido para o paciente através da primeira passagem de fluido 56. Em algumas modalidades, a primeira passagem de fluido 56 pode ser separada de e não em comunicação fluida com a segunda passagem de fluido 58 dentro do sistema de cateter. Em algumas modalidades, o adaptador de cateter 40 pode incluir uma porta lateral 41. Em algumas modalidades, a primeira passagem de fluido 56 e/ou a segunda passagem de fluido 58 pode se estender através da porta lateral 41 e do cateter primário 48. Em algumas modalidades, a segunda passagem de fluido 58 pode se estender através do cateter secundário 12, e a primeira passagem de fluido 56 pode não se estender através do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, pelo menos uma porção da primeira passagem de fluido 56 pode ser disposta em uma falha entre o cateter secundário 12 e o cateter primário 48. Em algumas modalidades, a falha pode ser anular.

[070] Em algumas modalidades, a segunda passagem de fluido 58 pode ser suave e pode não incluir quaisquer pegadores para o cateter secundário 12 ao passo que se move distalmente em resposta a ativação do dispositivo de administração de fluido. Em algumas modalidades, um primeiro fluido pode ser administrado à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido 56, e um segundo fluido pode ser administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido 58. Em algumas modalidades, o primeiro fluido pode ser administrado à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido 56 ao mesmo tempo que o segundo fluido é administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido 58.

[071] Em algumas modalidades, um medicamento pode ser distribuído à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido 56 e uma lavagem ou solução salina pode ser administrada à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido 58. Em algumas modalidades, o medicamento pode ser administrado à vasculatura do paciente através da segunda passagem de fluido 58 e a lavagem ou solução salina pode ser administrada à vasculatura do paciente através da primeira passagem de fluido 56. Nestas e em outras modalidades, a extensão do cateter secundário 12 além do cateter primário 48 e distante de um local de inserção da montagem de cateter 38 pode facilitar a administração do medicamento a uma parte saldável da vasculatura com mais fluxo sanguíneo, que pode ser particularmente útil quando o medicamento é severo.

[072] Em algumas modalidades, um comprimento do cateter secundário 12 pode variar. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode ser disposta distal à extremidade distal de cateter primário 50 quando o cateter secundário 12 está na posição avançada. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 disposto na posição avançada pode converter a montagem de cateter 38 a partir da montagem de cateter intravenoso periférico a uma montagem de cateter de linha média. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode ser disposta cerca de 3 polegadas ou mais distal da extremidade distal do adaptador de cateter 42. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode ser disposto entre cerca de 2 e cerca de 4 polegadas distal para a extremidade distal de adaptador de cateter 42 e/ou entre cerca de 0 e cerca de 3 polegadas distal para a extremidade distal de cateter primário 50.

[073] Em algumas modalidades, um diâmetro da porção expandida 32 pode ser maior que um diâmetro de uma porção do sistema de cateter 36, que pode incluir o dispositivo de administração de cateter 10. Em algumas modalidades, a porção do sistema de cateter 36 pode contatar a porção expandida 32 quando o cateter secundário 12 está disposto na posição avançada e pode agir como uma parada para evitar o movimento distal do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a porção do sistema de cateter 36 pode ser disposta em qualquer lugar dentro do sistema de cateter 36, como por exemplo, em um conjunto de extensão, um conector, um conetor sem agulha 59, o adaptador de cateter 40, ou o cateter primário 48.

[074] Conforme ilustrado, por exemplo, na Figura 3A, em algumas modalidades, o dispositivo de administração de fluido 60 pode ser acoplado ao alojamento 14. Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de fluido 60 pode ser ativado, conforme ilustrado, por exemplo, na Figura 3B. Em algumas modalidades, em resposta a ativação do dispositivo de administração de fluido 60, o fluido pode fluir distalmente através do alojamento 14 e da montagem de cateter 38. Em algumas modalidades, o fluido pode avançar o cateter secundário 12 através da montagem de cateter 38 em uma direção distal. Em algumas modalidades, a ativação do dispositivo de administração de fluido 60 pode fornecer uma lavagem da montagem de cateter 38 e/ou a vasculatura como o cateter secundário 12 avançado. Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de fluido 60 pode incluir uma seringa ou outro dispositivo de administração de fluido compatível, que pode ser preenchido com fluido.

[075] Em algumas modalidades, o alojamento 14 pode ser preparado antes da ativação do dispositivo de administração de fluido 60. Em algumas modalidades, o alojamento 14 pode ser preparado antes de acolar o dispositivo de administração de cateter 10 para a montagem de cateter 38.

[076] Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de fluido 60 pode ser desacoplado da extremidade proximal de alojamento 18 em resposta ao dispositivo de administração de fluido 60 sendo ativado e o cateter secundário 12 sendo movido para a posição avançada. Em algumas modalidades, um dispositivo de coleta de sangue 63, ilustrado, por exemplo, na Figura 3C, pode ser acoplado à extremidade proximal de alojamento 18 após o dispositivo de administração de fluido 60 ser desacoplado da extremidade proximal de alojamento 18, e uma amostra sanguínea pode ser coletada dentro do dispositivo de coleta de sangue através do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, o dispositivo de coleta de sangue 63 pode incluir um tubo a vácuo, um tubo teste, uma seringa, ou qualquer outro dispositivo de coleta de sangue compatível.

[077] Em algumas modalidades, o dispositivo de coleta de sangue 63 pode ser desacoplado da extremidade proximal de alojamento 18 e um outro dispositivo de coleta de sangue, que pode ser similar a ou diferente do dispositivo de coleta de sangue 63, pode ser acoplado à extremidade proximal de alojamento 18. Em algumas modalidades, uma outra amostra de sangue pode ser coletada dentro do outro dispositivo de coleta de sangue através do cateter secundário 12. Assim, em algumas modalidades, as amostras de sangue múltiplas podem ser coletadas do paciente sem retirar o cateter secundário 12 da vasculatura do paciente. Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter 10 pode facilitar a colocação de longo prazo do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode permanecer posicionado dentro do cateter primário 48 após a coleta de uma amostra de sangue através do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode permanecer posicionado dentro do cateter primário 48 até que o cateter primário 38 seja removido devido ao acesso vascular não mais ser requerido para o paciente.

[078] Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter 10 pode ser usado com qualquer montagem de cateter compatível. Referindo-se agora à Figura 4, em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter 10 pode ser acoplado a uma montagem de cateter 61, que pode não ser integrado sem um tubo de extensão se estendendo a partir de uma porta lateral. Nestas e em outras modalidades, o sistema de cateter 36 pode incluir uma passagem de fluido única, que pode se estender através do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a extremidade distal de alojamento 16 pode ser acoplada à extremidade proximal de adaptador de cateter 44.

[079] Referindo-se agora à Figura 5, em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter 10 pode ser acoplado a uma montagem de cateter 62, que pode incluir um conector tipo T 65 acoplado à extremidade proximal de adaptador de cateter 44. Em algumas modalidades, a montagem de cateter 62 pode incluir a primeira passagem de fluido 56 e a segunda passagem de fluido 58. Em algumas modalidades, a primeira passagem de fluido 56 pode ser separada de e não em comunicação com a segunda passagem de fluido 58 dentro da montagem de cateter

52.

[080] Em algumas modalidades, o dispositivo de administração de cateter 10 pode ser acoplado a uma primeira porta do conector tipo T 65, que pode ser alinhado com um eixo longitudinal do cateter primário 48. Em algumas modalidades, a primeira passagem de fluido 56 pode se estender através de outra porta 67 do conector tipo T 65 e entre o cateter primário 48 e o cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a segunda passagem de fluido 58 pode se estender através do cateter secundário 12.

[081] Referindo-se agora às figuras 6A-6B, em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter primário 50 pode incluir uma abertura distal 64. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter primário 50 pode incluir um ou mais orifícios difusores 66, que podem ser furados através da extremidade distal de cateter primário 50. Em algumas modalidades, os orifícios difusores 66 podem ser angulados. Em algumas modalidades, a abertura distal 64 pode contatar toda ou uma porção de uma circunferência externa do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, os orifícios difusores 66 podem permitir que o fluido saia pela primeira passagem de fluido 56 na vasculatura do paciente. Em algumas modalidades, os orifícios difusores 66 podem ser posicionados na extremidade distal de cateter primário 50 e/ou em qualquer lugar ao longo do cateter primário 48.

[082] Referindo-se agora às Figuras 7A-7B, em algumas modalidades, uma circunferência externa do cateter secundário 12 pode ser espaçada da abertura distal 64 da extremidade distal de cateter primário 50 de maneira que o fluido na primeira passagem de fluido 56 possa fluir distalmente entre a abertura distal 64 e o cateter secundário 12.

[083] Referindo-se agora às Figuras 8A-8B, em algumas modalidades, a abertura distal 64 da extremidade distal de cateter primário 50 pode contatar a circunferência externa do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter primário 50 pode ser fechada e pode incluir uma fenda 68, que pode ser configurada para ser fechada sob pressões fisiológicas normais. Em algumas modalidades, em resposta a uma pressão diferencial predeterminada, a fenda 68 pode abrir. Em algumas modalidades, a fenda 68 pode abrir durante a infusão de fluido no paciente através do cateter primário 48. Em algumas modalidades, a fenda 68 pode ser posicionada na extremidade distal de cateter primário 50 e/ou em qualquer lugar ao longo do cateter primário 48.

[084] Em algumas modalidades, toda ou uma porção do cateter primário 48 pode ser construído de silício. Em algumas modalidades, uma porção do cateter primário 48 que inclui a fenda 68 pode ser construído de silício. Em algumas modalidades, toda ou uma porção do cateter primário 48 pode ser construído de poliuretano ou qualquer outro plástico compatível. Em algumas modalidades, a porção do cateter primário 48 que inclui uma fenda 68 pode ser construída de poliuretano ou qualquer outro plástico compatível.

[085] Em algumas modalidades, a fenda 68 pode incluir uma fenda longitudinal orientada ao longo de um eixo longitudinal do cateter primário 48. Em algumas modalidades, quando a fenda 68 está na posição fechada, as faces opostas da fenda 68 podem contatar uma a outra. Em algumas modalidades, a fenda 68 pode estar na posição fechada e vedada sob pressões fisiológicas normais, evitando que o fluido flua através da fenda 68. Em algumas modalidades, o cateter primário 48 pode ser resistente a oclusão e trombose porque a fenda 68 pode ser fechada sob pressões fisiológicas normais, evitando que o sangue difunda no cateter primário 48.

[086] Referindo-se agora às Figuras 9A-9B, em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode flexionar ou colapsar em resposta a uma pressão de fluido a partir do fluido fluindo em uma direção distal através do cateter primário 48 entre a superfície externa do cateter secundário 12 e a superfície interna do cateter primário

48. Em algumas modalidades, a flexão ou o colapso do cateter secundário 12 pode resultar em infusão de fluido no paciente através da primeira passagem de fluido 56. Em algumas modalidades, o outro dispositivo e administração de fluido (não ilustrado) pode ser acoplado ao adaptador de cateter 40 e ativado para fazer com que a pressão de fluido flua na direção distal através do cateter primário 48.

[087] Em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode incluir qualquer ponta compatível. Referindo-se agora à Figura 10A, em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode incluir uma ponta cega, que pode corresponder a uma ponta padrão. Referindo-se agora à Figura

10B, em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode incluir uma ponta cônica, curvada, redonda ou chanfrada.

[088] Referindo-se agora à Figura 10C, em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode ser fechada e pode incluir uma fenda 70 configurada para ser fechada sob condições fisiológicas normais. Em algumas modalidades, a fenda 70 pode incluir ou corresponder à fenda 68 discutida em relação às Figura 8A-8B. Em algumas modalidades, em resposta a uma pressão diferencial predeterminada, a fenda 70 pode abrir. Em algumas modalidades, a fenda 70 pode abrir durante a infusão de fluido no paciente através do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, a fenda 70 pode abrir durante a retirada de sangue do paciente através do cateter secundário 12.

[089] Em algumas modalidades, todo ou uma porção do cateter secundário 12 pode ser construído de silício. Em algumas modalidades, uma porção do cateter secundário 12 que inclui a fenda 70 pode ser construído de silício. Em algumas modalidades, a porção do cateter secundário 12 que inclui a fenda 70 pode ser construída de poliuretano ou outro plástico compatível.

[090] Em algumas modalidades, a fenda 70 pode incluir uma fenda longitudinal orientada ao longo de um eixo longitudinal do cateter secundário 12. Em algumas modalidades, quando a fenda 70 está na posição fechada, as faces opostas da fenda 70 podem contatar uma a outra. Em algumas modalidades, a fenda 70 pode estar na posição fechada e vedada sob pressões fisiológicas normais, evitando que o fluido flua através da fenda 70. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode ser resistente a oclusão e trombose porque a fenda 70 pode ser fechada sob pressões fisiológicas normais, evitando que o sangue difunda no cateter secundário

12.

[091] Referindo-se agora às Figuras 10D e 10E, em algumas modalidades, a extremidade distal de cateter secundário 22 pode incluir um ou mais orifícios difusores

71, que podem ser dispostos em vários padrões e configurações. Em algumas modalidades, os orifícios difusores 71, que podem ser furados através da extremidade distal de cateter secundário 22. Em algumas modalidades, os orifícios difusores 71 podem ser angulados.

[092] Referindo-se agora às Figuras 11A-11B, em algumas modalidades, em resposta ao movimento do cateter secundário 12 para a posição avançada, uma superfície externa da porção de expansão 32 pode se encostar na porção do lúmen de alojamento 20 que pode agir como a parada. Em algumas modalidades, em resposta à porção de expansão 32 se encostando na porção do lúmen de alojamento 20 que pode agir como a parada, uma vedação pode ser formada, que pode evitar que o fluido flua entre a superfície externa da porção expandida 32 e a porção do lúmen de alojamento 20.

[093] Em algumas modalidades, a porção do lúmen de alojamento 20 pode incluir uma ou mais ranhuras 72, conforme ilustrado, por exemplo, na Figura 11A. Em algumas modalidades, as ranhuras 72 podem ser configuradas para permitir que o fluxo flua a partir da extremidade proximal de alojamento 18 através da extremidade distal de alojamento 16, entre a superfície externa da porção expandida 32 e a porção do lúmen de alojamento 20. Adicionalmente ou alternativamente, em algumas modalidades, conforme ilustrado na Figura 11B, a superfície externa da porção expandida 32 pode incluir uma ou mais ranhuras 74, que podem ser configuradas para permitir que o fluxo flua através da extremidade proximal de alojamento 18 através da extremidade distal de alojamento 16, entre a superfície externa da porção expandida 32 e a porção do lúmen de alojamento 20 e através da falha entre o cateter primário 48 e o cateter secundário 12, que pode ser anular. Em algumas modalidades, as ranhuras 72 e/ou as outras ranhuras 74 podem facilitar a lavagem entre a porção expandida 32 e a porção do lúmen de alojamento 20.

[094] Referindo-se agora às Figuras 12A-12B, em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir um ou mais diâmetros externos e/ou um ou mais diâmetros internos. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir um cateter multidiâmetro, que pode ser descrito, por exemplo, no Pedido de Patente U.S. No. 62/660.646, depositado em 20 de abril de 2018, intitulado “CATETER MULTIDIÂMETRO E DISPOSITIVOS E MÉTODOS RELACIONADOS,” que está incorporado aqui para referência. Nestas e outras modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir a porção expandida 32 disposta na ou perto da extremidade proximal de cateter secundário 24. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 tendo uma ou mais porções de transição podem permitir taxas de fluxo sanguíneo melhoradas durante a coleta de sangue.

[095] Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir uma tubagem. Em algumas modalidades, a tubagem pode ser coextrudada para fornecer várias melhorias estruturais (camadas, listras axiais, etc.). Em algumas modalidades, uma ou mais porções de transição podem ser construídas por extrusão de um tubo contínuo, que pode ser monoliticamente formado como uma unidade única, ou por junção de múltiplos tubos de vários diâmetros internos e externos juntos. Em algumas modalidades, os múltiplos tubos podem ser construídos de um mesmo material ou de material diferente. Em algumas modalidades, os múltiplos tubos podem ser ligados, forjados, inclinados, soldados, ou unidos através de outro método compatível.

[096] Em algumas modalidades, o alojamento 14 pode ser transparente. Em algumas modalidades, o cateter secundário 12 pode incluir um ou mais marcadores 76, que podem indicar ao médico uma posição da extremidade distal de cateter secundário 22 dentro da montagem de cateter ou além do cateter primário.

[097] Todos os exemplos e linguagem condicional recitados aqui pretendem por questões pedagógicas ajudar o leitor a entender a invenção e os conceitos contribuídos pelo inventor para promover a técnica, e devem ser construídos como sendo sem limitação a tais especificações recitadas nos exemplos e condições.

Embora as modalidades das presentes invenções tenham sido descritas em detalhes, deve-se entender que várias mudanças, substituições e alterações poderiam ser feitas aqui sem partir do espírito e escopo da invenção.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Dispositivo de administração de cateter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um alojamento, compreendendo uma extremidade distal de alojamento, uma extremidade proximal de alojamento, e um lúmen de alojamento se estendendo através da extremidade distal de alojamento e da extremidade proximal de alojamento, em que a extremidade distal de alojamento é configurada para se acoplar a uma montagem de cateter, em que a extremidade proximal de alojamento é configurada para se acoplar a um dispositivo de administração de fluido; e um cateter secundário, compreendendo uma extremidade distal de cateter secundário, uma extremidade proximal de cateter secundário, e um lúmen de cateter secundário se estendendo através da extremidade distal de cateter secundário e a extremidade proximal de cateter secundário, em que o cateter secundário é disposto dentro do alojamento, em que o cateter secundário é configurado para se mover distalmente para uma posição avançada em resposta a uma pressão de fluido fornecida pelo dispositivo de administração de fluido, em que a extremidade distal de cateter secundário é disposta distal à extremidade distal de alojamento e quando o cateter secundário está na posição avançada.

2. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade distal de alojamento compreende um adaptador luer macho.

3. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade proximal de alojamento compreende um adaptador luer fêmea.

4. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento compreende um tubo de extensão.

5. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 1,

CARACTERIZADO pelo fato de que o cateter secundário compreende uma porção expandida, em que um diâmetro da porção expandida é maior que um diâmetro de uma porção do lúmen, em que a porção do lúmen contata a porção expandida quando o cateter secundário está disposto na posição avançada e age como uma parada para evitar o movimento distal do cateter secundário.

6. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento compreende um tubo de extensão, compreendendo adicionalmente um grampo disposto no tubo de extensão, em que uma posição do grampo ao longo do tubo de extensão é ajustável, em que em resposta à colocação do grampo na porção do lúmen, a porção do lúmen contata a porção expandida quando o cateter secundário está disposto na posição avançada e age como uma parada para evitar o movimento distal do cateter secundário.

7. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que em resposta à porção expandida contatar a porção do lúmen, uma vedação entre a porção expandida e a porção de lúmen é formada.

8. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que uma superfície externa da porção expandida compreende uma primeira pluralidade de ranhuras ou a porção do lúmen compreende uma segunda pluralidade de ranhuras, em que a primeira pluralidade de ranhuras ou a segunda pluralidade de ranhuras é configurada para permitir que o fluido flua a partir da extremidade proximal de alojamento através da extremidade distal de alojamento.

9. Dispositivo de administração de cateter de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento é transparente, em que uma superfície externa do cateter secundário ou uma superfície externa do alojamento compreende uma pluralidade de marcadores para indicar a um médico uma posição da extremidade distal de cateter secundário.

10. Sistema de cateter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma montagem de cateter, compreendendo: um adaptador de cateter, compreendendo uma extremidade distal de adaptador de cateter, uma extremidade proximal de adaptador de cateter, e um lúmen de adaptador de cateter se estendendo através da extremidade distal de adaptador de cateter e da extremidade proximal de adaptador de cateter; e um cateter primário, compreendendo uma extremidade distal de cateter primário, uma extremidade proximal de cateter primário, e um lúmen de cateter primário se estendendo através da extremidade distal de cateter primário e da extremidade proximal de cateter primário, em que o cateter primário é preso no adaptador de cateter e se estende distalmente a partir da extremidade distal de adaptador de cateter; e um dispositivo de administração de cateter, compreendendo: um alojamento, compreendendo uma extremidade distal de alojamento, uma extremidade proximal de alojamento, e um lúmen de alojamento se estendendo através da extremidade distal de alojamento e da extremidade proximal de alojamento, em que a extremidade proximal de alojamento é configurada para se acoplar a um dispositivo de administração de fluido; e um cateter secundário, compreendendo uma segunda extremidade distal de cateter secundário, uma extremidade proximal de cateter secundário, e um lúmen de cateter secundário se estendendo através da extremidade distal de cateter secundário e da extremidade proximal de cateter secundário, em que o cateter secundário é disposto dentro do alojamento, em que o cateter secundário é configurado para se mover distalmente para uma posição avançada em resposta a uma pressão de fluido fornecida pelo dispositivo de administração de fluido, em que a extremidade distal de cateter secundário é disposta distal à extremidade distal de cateter primário quando o cateter secundário está na posição avançada.

11. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema de cateter compreende uma primeira passagem de fluido, e uma segunda passagem de fluido não em comunicação com a primeira passagem de fluido dentro do sistema de cateter.

12. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter compreende uma porta lateral, em que a primeira passagem de fluido se estende através da porta lateral e do cateter primário, em que a segunda passagem de fluido se estende através do cateter secundário.

13. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade distal de cateter primário compreende uma abertura distal, em que uma circunferência externa do cateter secundário é espaçada da abertura distal de maneira que o fluido na primeira passagem de fluido pode fluir distalmente entre a abertura distal e o cateter secundário.

14. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade distal de cateter primário compreende uma abertura distal que contata uma circunferência externa do cateter secundário, em que a extremidade distal de cateter primário compreende uma fenda configurada para ser fechada sob pressões fisiológicas normais ou um orifício difusor.

15. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade distal de cateter secundário compreende uma fenda configurada para ser fechada sob pressões fisiológicas normais ou um orifício difusor.

16. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o cateter secundário compreende uma porção expandida, em que um diâmetro da porção expandida é maior que um diâmetro de uma porção do sistema de cateter, em que a porção do sistema de cateter contata a porção expandida quando o cateter secundário é disposto na posição avançada e age como uma parada para evitar o movimento distal do cateter secundário.

17. Sistema de cateter de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o cateter secundário é construído de um material mais macio que o cateter primário.

18. Método para administrar um cateter a uma montagem de cateter permanente, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: acoplar um alojamento a uma montagem de cateter permanente, em que o alojamento compreende uma extremidade distal de alojamento, uma extremidade proximal de alojamento, e um lúmen de alojamento se estendendo através da extremidade distal de alojamento e da extremidade proximal de alojamento, em que a montagem de cateter permanente compreende um adaptador de cateter e um cateter primário se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter, em que um cateter secundário é disposto dentro do alojamento; e ativar um dispositivo de administração de fluido acoplado ao alojamento, em que em resposta a ativação do dispositivo de administração de flui o fluido flui em uma direção distal através do alojamento e da montagem de cateter permanente e o fluido avança no cateter secundário através da montagem de cateter permanente.

19. Método de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente a preparação do alojamento.

20. Método de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: desacoplar o dispositivo de administração de fluido da extremidade proximal de alojamento; acoplar um dispositivo de coleta de sangue à extremidade proximal de alojamento; coletar uma amostra de sangue dentro do dispositivo de coleta de sangue através do cateter secundário; desacoplar o dispositivo de coleta de sangue da extremidade proximal de alojamento; acoplar outro dispositivo de coleta de sangue à extremidade proximal de alojamento; e coletar outra amostra de sangue dentro do outro dispositivo de coleta de sangue através do cateter secundário.