BR112021011786A2 - Teste da capacidade de consumo de corrente de uma fonte usb desconhecida - Google Patents

Teste da capacidade de consumo de corrente de uma fonte usb desconhecida Download PDF

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Abstract

teste da capacidade de consumo de corrente de uma fonte usb desconhecida. métodos, sistemas e mídia legível por computador podem ser operáveis para facilitar um teste de uma fonte usb desconhecida que está conectada a um dispositivo cpe (equipamento nas dependências do cliente, "customer premise equipment") para determinar uma capacidade de consumo de corrente da fonte usb. o dispositivo cpe pode testar a fonte usb para determinar se a fonte usb é capaz de fornecer uma corrente predeterminada. se a determinação for feita de que a fonte usb não é capaz de fornecer a corrente predeterminada, um usuário final pode ser instruído a conectar uma psu (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit") alternativa ao dispositivo cpe, em que a psu alternativa é capaz de fornecer a corrente predeterminada ao dispositivo cpe. o dispositivo cpe pode emitir uma indicação de que uma psu alternativa deve ser usada através de uma saída gráfica para um dispositivo de exibição através de uma conexão hdmi (interface multimídia de alta definição, "high-definition multimedia interface") ou através de uma indicação de led usando um ou mais leds no dispositivo cpe.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TESTE
DA CAPACIDADE DE CONSUMO DE CORRENTE DE UMA FONTE USB DESCONHECIDA". REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELCAIONADOS
[001] Este pedido é um pedido não provisório reivindicando o benefício do Pedido Provisório U.S. Nº. de Série 62/781.191, intitulado "TESTE DA CAPACIDADE DE CONSUMO DE CORRENTE DE UMA FONTE USB DESCONHECIDA", que foi depositado em 18 de dezembro de 2018 e está incorporado neste documento por referência em sua totalidade.
CAMPO DA TÉCNICA
[002] Esta divulgação refere-se ao teste da capacidade de consumo de corrente de uma fonte USB desconhecida.
FUNDAMENTOS
[003] Em geral, quando uma porta USB for sobrecarregada por um consumo de corrente, a porta USB será desligada e um usuário final poderá receber um feedback de erro. Normalmente, uma distribuição de corrente mínima de porta USB de televisão é de 500mA. No entanto, muitas portas USB irão distribuir além do especificado (por exemplo, até 7A). É desejável fornecer métodos e sistemas para evitar o desligamento de uma porta USB durante a medição da capacidade de puxar uma corrente predeterminada (por exemplo, 1A) de uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de uma televisão).
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[004] A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando um dispositivo CPE exemplificativo que está conectado a um dispositivo de exibição, o dispositivo CPE sendo operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente.
[005] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de dispositivo CPE que é operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um monitor de potência.
[006] A Figura 3 é um fluxograma ilustrando um exemplo de processo operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um monitor de potência.
[007] A Figura 4 é um diagrama de blocos ilustrando um dispositivo CPE exemplificativo que é operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um detector de semiapagão.
[008] A Figura 5 é um fluxograma ilustrando um processo exemplificativo operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um detector de semiapagão.
[009] A Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra um dispositivo CPE exemplificativo que é operável para facilitar o teste da capacidade de consumo de corrente através do carregamento de corrente pulsada.
[0010] A Figura 7 é um fluxograma ilustrando um processo exemplificativo operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um sinal de teste pulsado.
[0011] A Figura 8 é um diagrama de blocos de uma configuração de hardware operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente.
[0012] Números de referência e designações semelhantes nas várias figuras indicam elementos semelhantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0013] É desejável fornecer métodos e sistemas para impedir o desligamento de uma porta USB (barramento serial universal, "universal serial bus") durante a medição da capacidade de puxar uma corrente predeterminada (por exemplo, 1A) de uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de uma televisão). Em algumas modalidades, uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de uma televisão) que é conectada a um dispositivo CPE (equipamento nas dependências do cliente, "customer premise equipment") (por exemplo, uma STB (caixa de apoio, "set-top box")) pode ser testado para determinar uma capacidade de consumo de corrente da fonte USB. Por exemplo, o dispositivo CPE pode testar a fonte USB para determinar se a fonte USB é capaz de fornecer uma corrente predeterminada (por exemplo, 1A). Se a determinação for feita de que a fonte USB não é capaz de fornecer a corrente predeterminada, um usuário final pode ser instruído a conectar uma PSU (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit") alternativa ao dispositivo CPE, em que a PSU alternativa é capaz de fornecer a corrente predeterminada ao dispositivo CPE. Por exemplo, o dispositivo CPE pode emitir uma indicação de que uma PSU alternativa deve ser usada através de uma saída gráfica para um dispositivo de exibição através de uma conexão HDMI (interface multimídia de alta definição, "high-definition multimedia interface") ou através de uma indicação de LED usando um ou mais LEDs no dispositivo CPE.
[0014] A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de dispositivo CPE 105 que está conectado a um dispositivo de exibição 110, o dispositivo CPE 105 sendo operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente. Em algumas modalidades, um dispositivo CPE 105 (por exemplo, STB (caixa de apoio, "set-top box"), dongle de televisão ou outro dispositivo multimídia) pode ser conectado a um dispositivo de exibição 110 (por exemplo, televisão ou outro dispositivo de exibição) através de uma conexão a uma porta USB 115 do dispositivo de exibição 110, e o dispositivo CPE 105 pode ser ainda conectado ao dispositivo de exibição 110 através de uma conexão HDMI (por exemplo, cabo HDMI 120). Por exemplo, um cabo USB 125 pode ser conectado à porta USB 115 do dispositivo de exibição em uma extremidade e a um conector 130 (por exemplo, uma porta USB ou outro conector) do dispositivo CPE 105 na outra extremidade, e o cabo HDMI 120 pode ser conectado a uma porta HDMI 135 do dispositivo de exibição em uma extremidade e a um conector 140 (por exemplo, uma porta HDMI ou outro conector) do dispositivo CPE 105 em outra extremidade. Como outro exemplo, o dispositivo CPE 105 pode incluir um conector USB e/ou um conector HDMI, cada um dos quais pode ser conectado diretamente na porta USB 115 do dispositivo de exibição 110 e/ou na porta HDMI 135 do dispositivo de exibição 110, respectivamente.
[0015] Após cada inicialização, um teste de potência pode ser executado pelo dispositivo CPE 105, em que o dispositivo CPE 105 testa a capacidade de uma fonte USB desconhecida (por exemplo, a porta USB 115 de um dispositivo de exibição 110 ao qual o dispositivo CPE 105 está conectado) de fornecer uma corrente predeterminada. A corrente predeterminada pode ser um consumo de corrente aplicado durante uma operação normal do dispositivo CPE. Quando o teste de capacidade de consumo de corrente é iniciado, o dispositivo CPE 105 pode gerar e aplicar uma carga de corrente, em que a carga de corrente é aplicada de forma diferente durante o teste de capacidade de consumo de corrente do que um consumo de corrente sendo aplicado durante uma operação normal do dispositivo CPE. O teste de potência pode começar com um estado de carga CC baixo (por exemplo, sub 500mA) conhecido para garantir que o sistema esteja em boas condições antes do início do teste. O teste de potência pode ser concluído sem desligar a fonte USB desconhecida (por exemplo, a porta USB 115 e/ou o dispositivo de exibição 110 ao qual o dispositivo CPE 105 está conectado). O teste de potência pode ser concluído sem ter mensagens de erro geradas pelo dispositivo de exibição 110 e exibidas no dispositivo de exibição 110. A distribuição de corrente mínima da fonte USB pode ser de 500mA e a potência do dispositivo CPE 105 durante a operação pode variar de ~. 3A a 1A.
[0016] Se, durante o teste de potência, o dispositivo CPE 105 determinar que a fonte USB desconhecida não pode fornecer a corrente predeterminada, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação instruindo um usuário a conectar o dispositivo CPE 105 a uma PSU (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit") alternativa 145. O dispositivo CPE 105 pode determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, e o dispositivo CPE pode emitir uma notificação quando a determinação for feita de que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente. Por exemplo, o dispositivo CPE 105 pode gerar uma notificação visual e/ou audível, e a notificação visual e/ou audível pode ser emitida do dispositivo CPE 105 para o dispositivo de exibição 110 através da conexão HDMI. A notificação visual e/ou audível pode ser exibida, ou de outra forma emitida, pelo dispositivo de exibição
110. Como outro exemplo, o dispositivo CPE 105 pode utilizar um ou mais indicadores luminosos (por exemplo, LED(s)) para emitir uma indicação de LED associada ao teste de potência com falha.
[0017] Em algumas modalidades, o carregamento da corrente consumida pode ser realizado através de um carregamento progressivo. Por exemplo, a corrente consumida da fonte USB desconhecida pode ser carregada progressivamente enquanto monitora a voltagem em cada estágio para detectar quando a mesma cair abaixo de um limite crítico, indicando, assim, que a fonte USB desconhecida não será capaz de fornecer potência suficiente. Isso pode ser realizado aumentando o acionamento do SW em etapas conhecidas até que um limite de corrente predeterminado (por exemplo, 1A) seja alcançado.
[0018] Nas modalidades, o carregamento do consumo de corrente pode ser realizado através de um carregamento pulsado. Por exemplo,
uma carga de corrente predeterminada (por exemplo, 1A) pode ser pulsada de uma maneira controlada em uma duração que é curta o suficiente para impedir que o desarme de sobrecorrente seja totalmente ativado. A carga de corrente pode ser pulsada removendo a carga total periodicamente. A carga de corrente pode ser liberada assim que possível, assim que o limite for acionado, para evitar a possibilidade de sobrecarga da fonte USB até o ponto em que a fonte USB seja desativada.
[0019] Ao usar o carregamento pulsado para gerar uma carga de corrente predeterminada (por exemplo, 1A), um estado estável de SW pode ser utilizado. Durante o carregamento pulsado, a carga de corrente aplicada pode ser uma carga de corrente pulsada que é equivalente ao consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que a carga de corrente é removida periodicamente. Por exemplo, para gerar uma carga de corrente de 1A, um carregador de SW pode ser levado até ~400mA e uma carga conhecida (por exemplo, ~600mA) pode então ser aplicada para simular um total de 1A. Deve ser entendido que os valores de corrente reais podem ser ajustados de acordo com vários parâmetros associados a um caso de uso.
[0020] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de dispositivo CPE 105 que é operável para facilitar o teste de capacidade de corrente usando um monitor de potência 205. O dispositivo CPE 105 pode incluir um monitor de potência 205, uma fonte de carga de corrente 210, um módulo de notificação 215, um módulo de teste de carga de corrente 220, um conector 130 e um conector 140.
[0021] Em algumas modalidades, o dispositivo CPE 105 mostrado na Figura 2 pode testar a capacidade de consumo de corrente de uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de um dispositivo ao qual o dispositivo CPE 105 está conectado) usando carregamento progressivo. Quando o carregamento progressivo (ou seja, escalonado) for usado, uma carga de corrente predeterminada (por exemplo, 1A) poderá ser originada da fonte de carga de corrente 210 adicionando mais funções de uma maneira controlada, e o módulo de teste de carga de corrente 220 pode ler os valores de voltagem de um monitor de potência 205 (por exemplo, monitor de potência I2C (circuito interintegrado, "inter-integrated circuit"). Por exemplo, em cada respectivo estágio dentre um ou mais estágios, a fonte de carga de corrente 210 pode aumentar uma quantidade de corrente de origem (por exemplo, a corrente gerada por SW ou a corrente gerada pela fonte USB desconhecida pode ser aumentada por quantidades incrementais) e, no final do respectivo estágio, o módulo de teste de carga de corrente 220 pode ler o valor de voltagem resultante do monitor de potência 205 e determinar se a voltagem caiu abaixo de um limite. Se o valor de voltagem resultante não estiver abaixo do limite, o módulo de teste de carga de corrente 220 pode iniciar uma próxima etapa na qual a quantidade de corrente gerada é novamente aumentada e o valor de voltagem resultante é lido. O módulo de teste de carga de corrente 220 pode determinar que a fonte USB desconhecida não pode fornecer uma corrente predeterminada quando o módulo de teste de carga de corrente 220 identificar uma queda de voltagem (a partir dos valores de voltagem recuperados do monitor de potência 205) abaixo de um limite crítico. A voltagem medida ainda pode estar dentro de uma especificação USB (por exemplo, > 4,75V).
[0022] A Figura 3 é um fluxograma ilustrando um processo exemplificativo 300 operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um monitor de potência. O processo 300 pode ser realizado, por exemplo, por um dispositivo CPE 105. O processo 300 pode começar quando um procedimento for iniciado para testar uma fonte USB desconhecida à qual o dispositivo CPE 105 está conectado. Por exemplo, o procedimento de teste pode ser iniciado quando o dispositivo CPE 105 estiver conectado à fonte USB (por exemplo, uma porta USB 115 do dispositivo de exibição 110 da Figura 1) através de uma conexão USB e/ou uma conexão HDMI. O processo 300 pode começar em 305, onde a corrente fornecida ao dispositivo CPE é aumentada em uma certa quantidade. Em algumas modalidades, a fonte de carga de corrente 210 da Figura 2 pode aumentar uma quantidade originada de corrente (por exemplo, a corrente originada por SW ou a corrente originada por fonte USB desconhecida pode ser aumentada por uma quantidade incremental), em que a quantidade pela qual a corrente de origem é aumentada é menor que uma corrente predeterminada que precisa ser fornecida ao dispositivo CPE 105.
[0023] Em 310, um valor de voltagem resultante pode ser lido. Por exemplo, o módulo de teste de carga de corrente 220 da Figura 2 pode ler o valor de voltagem resultante do monitor de potência 205 da Figura
2. O valor de voltagem que é lido pode ser o valor de voltagem que é realizado pelo monitor de potência 205 em resposta ao aumento na corrente fornecida.
[0024] Em 315, uma determinação pode ser feita se o valor de voltagem de leitura for inferior a um limite. Em algumas modalidades, o dispositivo CPE 105 pode ser configurado com um limite crítico em relação ao qual o valor de voltagem lido do monitor de potência 205 é comparado.
[0025] Se em 315 for determinado que o valor da voltagem de leitura é menor que o limite, o processo 300 pode prosseguir para 320. Em 320, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação da falha no teste de fornecimento de corrente. Em algumas modalidades, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação instruindo um usuário a conectar o dispositivo CPE 105 a uma PSU alternativa (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit"). Por exemplo, o dispositivo CPE 105 pode gerar uma notificação visual e/ou audível, e a notificação visual e/ou audível pode ser emitida do dispositivo CPE 105 para um dispositivo de exibição. A notificação visual e/ou audível pode ser exibida, ou, de outra forma, emitida, pelo dispositivo de exibição. Como outro exemplo, o dispositivo CPE 105 pode utilizar um ou mais indicadores luminosos (por exemplo, LED(s)) para emitir uma indicação de LED associada ao teste de potência com falha.
[0026] Se, em 315, for determinado que o valor da voltagem de leitura não é inferior ao limite, o processo 300 pode prosseguir para 325. Em 325, uma determinação pode ser feita se a carga de corrente de origem resultante do aumento em 305 atingiu a carga de corrente predeterminada que precisa ser fornecida ao dispositivo CPE 105 pela fonte USB. Se a carga de corrente predeterminada não tiver sido atingida, a corrente gerada pode ser novamente aumentada em uma determinada quantidade em 305. Se a carga de corrente predeterminada tiver sido alcançada, o dispositivo CPE 105 pode determinar que a fonte USB à qual o dispositivo CPE 105 está conectado pode fornecer a corrente predeterminada em 330. Como resultado da determinação de que a fonte USB é capaz de fornecer a corrente predeterminada, o dispositivo CPE 105 pode terminar o teste de fonte de corrente.
[0027] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de dispositivo CPE 105 que é operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um detector de semiapagão 405. O dispositivo CPE 105 pode incluir um detector de semiapagão 405, uma fonte de carga de corrente 410, um módulo de notificação 415, um módulo de teste de carga de corrente 420, uma porta 425, um conector 130 e um conector 140.
[0028] Nas modalidades, o dispositivo CPE 105 mostrado na Figura 4 pode testar a capacidade de consumo de corrente de uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de um dispositivo ao qual o dispositivo CPE 105 está conectado) usando carregamento progressivo. Quando o carregamento progressivo (ou seja, escalonado) for usado, uma carga de corrente predeterminada (por exemplo, 1A) poderá ser originada da fonte de carga de corrente 410 adicionando mais funções de uma maneira controlada, e o módulo de teste de carga de corrente 420 pode monitorar o detector de semiapagão 405 (por exemplo, através de uma entrada/saída, tal como uma GPIO (entrada/saída de finalidade geral, "general purpose input/output"). Por exemplo, em cada respectivo estágio de um ou mais estágios, a fonte de carga de corrente 410 pode aumentar uma quantidade de corrente fornecida (por exemplo, corrente gerada por SW ou corrente gerada por fonte USB desconhecida) e, no final do respectivo estágio, o módulo de teste de carga de corrente 420 pode ler uma saída do detector de semiapagão 405 e determinar se uma condição de falha foi sinalizada. Se uma condição de falha não tiver sido sinalizada, o módulo de teste de carga de corrente 420 pode iniciar uma próxima etapa na qual a quantidade de corrente gerada é novamente aumentada e uma verificação é feita novamente para uma condição de falha. O módulo de teste de carga de corrente 420 pode determinar que a fonte USB desconhecida não pode fornecer uma corrente predeterminada quando o módulo de teste de carga de corrente 420 determinar que uma condição de falha for sinalizada.
[0029] Nas modalidades, o detector de semiapagão 405 e uma porta 425 podem ser utilizados para detectar uma falha. Em algumas modalidades, o detector de semiapagão 405 pode ser usado para detectar, por exemplo, um limite de deslocamento negativo de 3V. O divisor de potencial pode ser configurado para fornecer um nível de 3,08V quando o trilho VBUS +5V passar por uma queda de 4,85V (deve ser entendido que esses níveis de limite podem ser ajustados para se adequar). A entrada do detector de semiapagão 405 para o system-on- chip (SoC) (configurado como uma interrupção) pode ser monitorada durante o período de teste (por exemplo, pelo módulo de teste de carga de corrente 420). O sinal do detector de semiapagão 405 pode ser difundido dentro de, por exemplo, 20us da voltagem limite de semiapagão sendo alcançada e pode permanecer difundido por, por exemplo, 220 ms. Se o CC puder suportar a carga, então não há mudança. Se uma queda aparecer além do limite de semiapagão predeterminado, então um pulso negativo ocorrerá a partir do detector de semiapagão 405 para a porta 425 (por exemplo, uma porta lógica, tal como a porta AND U12001). Esta função lógica pode terminar o teste pulsado de HW imediatamente e pode impedir a sobrecorrente na porta USB do dispositivo conectado (por exemplo, porta USB 115 do dispositivo de exibição 110 da Figura 1). Um sinal também pode ser aparente em uma entrada/saída mostrando que uma condição de falha foi sinalizada. O módulo de teste de carga de corrente 420 pode usar isso para sinalizar uma mensagem nos gráficos do dispositivo de exibição 110 através de uma conexão HDMI entre o dispositivo CPE 105 e o dispositivo de exibição 110.
[0030] A Figura 5 é um fluxograma ilustrando um processo exemplificativo 500 operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um detector de semiapagão. O processo 500 pode ser realizado, por exemplo, por um dispositivo CPE 105. O processo 500 pode começar quando um procedimento for iniciado para testar uma fonte USB desconhecida à qual o dispositivo CPE 105 está conectado. Por exemplo, o procedimento de teste pode ser iniciado quando o dispositivo CPE 105 estiver conectado à fonte USB (por exemplo, uma porta USB 115 do dispositivo de exibição 110 da Figura 1) através de uma conexão USB e/ou uma conexão HDMI. O processo 500 pode começar em 505, onde a corrente fornecida ao dispositivo
CPE é aumentada em uma certa quantidade. Em algumas modalidades, a fonte de carga de corrente 410 da Figura 4 pode aumentar uma quantidade originada de corrente (por exemplo, a corrente originada por SW ou a corrente originada por fonte USB desconhecida pode ser aumentada por uma quantidade incremental), em que a quantidade pela qual a corrente de origem é aumentada é menor que uma corrente predeterminada que precisa ser fornecida ao dispositivo CPE 105.
[0031] Em 510, uma verificação pode ser feita para uma condição de falha. Em algumas modalidades, o módulo de teste de carga de corrente 420 da Figura 4 pode ler uma saída de um detector de semiapagão 405 da Figura 4 e determinar se uma condição de falha foi sinalizada. O detector de semiapagão 405 pode ser configurado para emitir um sinal em uma entrada/saída mostrando que uma condição de falha foi sinalizada quando uma condição de falha for detectada em resposta à corrente aumentada.
[0032] Em 515, pode ser feita uma determinação se uma condição de falha foi sinalizada.
[0033] Se, em 515, for determinado que uma condição de falha foi sinalizada, o processo 500 pode prosseguir para 520. Em 520, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação da falha no teste de fornecimento de corrente. Em algumas modalidades, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação instruindo um usuário a conectar o dispositivo CPE 105 a uma PSU alternativa (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit"). Por exemplo, o dispositivo CPE 105 pode gerar uma notificação visual e/ou audível, e a notificação visual e/ou audível pode ser emitida do dispositivo CPE 105 para um dispositivo de exibição. A notificação visual e/ou audível pode ser exibida, ou, de outra forma, emitida, pelo dispositivo de exibição. Como outro exemplo, o dispositivo CPE 105 pode utilizar um ou mais indicadores luminosos (por exemplo, LED(s)) para emitir uma indicação de LED associada ao teste de potência com falha.
[0034] Se, em 515, for determinado que uma condição de falha não foi sinalizada, o processo 500 pode prosseguir para 525. Em 525, uma determinação pode ser feita se a carga de corrente de origem resultante do aumento em 505 atingiu a carga de corrente predeterminada que precisa ser fornecida ao dispositivo CPE 105 pela fonte USB. Se a carga de corrente predeterminada não tiver sido atingida, a corrente gerada pode ser novamente aumentada em uma determinada quantidade em
505. Se a carga de corrente predeterminada tiver sido alcançada, o dispositivo CPE 105 pode determinar que a fonte USB à qual o dispositivo CPE 105 está conectado pode fornecer a corrente predeterminada em 530. Como resultado da determinação de que a fonte USB é capaz de fornecer a corrente predeterminada, o dispositivo CPE 105 pode terminar o teste de fonte de corrente.
[0035] A Figura 6 é um diagrama de blocos ilustrando um dispositivo CPE exemplificativa 105 que é operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente através de carregamento de corrente pulsada. O dispositivo CPE 105 pode incluir um detector de semiapagão 605, um módulo de sinal de teste 610, um módulo de notificação 615, um módulo de teste de carga de corrente 620, uma porta 625, um conector 130 e um conector 140.
[0036] Em algumas modalidades, o dispositivo CPE 105 mostrado na Figura 6 pode testar a capacidade de consumo de corrente de uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de um dispositivo ao qual o dispositivo CPE 105 está conectado) usando o carregamento de corrente pulsada. Um módulo de sinal de teste 610 pode gerar um sinal de teste (por exemplo, de um processador) e enviar o sinal de teste em uma entrada/saída (por exemplo, GPIO). Pode ser usado SW em estado estável. O módulo de sinal de teste 610 (por exemplo, carregador SW) pode gerar uma primeira carga (por exemplo, ~400mA) e, em seguida, aplicar uma carga conhecida (por exemplo, ~600mA) para criar uma carga total de, por exemplo, ~1A. Deve ser entendido que o módulo de sinal de teste 610 pode gerar várias cargas dependendo do caso de uso. Como um exemplo, AON_GPIO_16 pode ser conduzido a ~10KHz por um certo período (por exemplo, ~1-10ms), e este sinal de teste pode ser passado através de uma porta lógica (por exemplo, portão 625), onde nenhuma condição de falha de semiapagão é sinalizada. Podem ser usadas frequências variáveis e razões de marca para espaço para carregar a porta com condições/consumo correto diferentes em uma fonte de alimentação para encontrar a corrente ideal/mínima necessária para desarmar a porta (reduzir a voltagem no pulso de curta duração). O sinal de teste pode ser aplicado à comutação (por exemplo, Q4002/Q4003) no sinal pulsado, por exemplo, para a "carga pesada na placa". A carga pode ser ~8,3R para simular 600mA (totalizando o limite de teste de 1A). O sinal 1A comutado pode impedir que a energia de carga total esteja presente na carga resistiva, a corrente fluirá durante cada pulso, aplicando assim uma carga na voltagem.
[0037] O módulo de sinal de teste 610 pode gerar um sinal de teste para cada um ou mais cenários de teste que são aplicados à fonte USB desconhecida em uma série de um ou mais estágios. Por exemplo, o módulo de sinal de teste 610 pode gerar e aplicar um sinal de teste, e o módulo de teste de carga de corrente 620 pode determinar se o sinal de teste cria uma condição de falha. O sinal de teste pode ser um sinal pulsado que é aplicado a uma frequência que é inferior a uma frequência predeterminada que pode criar uma condição de sobrecorrente na fonte USB. Se o módulo de teste de carga de corrente 620 determinar que um sinal de teste cria uma condição de falha (por exemplo, no detector de semiapagão 605), então o módulo de teste de carga de corrente 620 pode fazer com que o módulo de sinal de teste 610 pare o sinal de teste pulsado, e o módulo de teste de carga de corrente 620 pode determinar que a fonte USB não pode fornecer a corrente predeterminada.
[0038] Em algumas modalidades, o detector de semiapagão 605 e uma porta 625 podem ser utilizados para detectar uma falha. Em algumas modalidades, o detector de semiapagão 605 pode ser usado para detectar, por exemplo, um limite de deslocamento negativo de 3V. O divisor de potencial pode ser configurado para fornecer um nível de 3,08V quando o trilho VBUS +5V passar por uma queda de 4,85V (deve ser entendido que esses níveis de limite podem ser ajustados para se adequar). A entrada do detector de semiapagão 605 para o system-on- chip (SoC) (configurado como uma interrupção) pode ser monitorada durante o período de teste (por exemplo, pelo módulo de teste de carga de corrente 620). O sinal do detector de semiapagão 605 pode ser difundido dentro de, por exemplo, 20us da voltagem limite de semiapagão sendo alcançada e pode permanecer difundido por, por exemplo, 220 ms. Se a CC puder suportar a carga, então não há mudança. Se uma queda aparecer além do limite de semiapagão predeterminado, então um pulso negativo ocorrerá a partir do detector de semiapagão 605 para a porta 625 (por exemplo, uma porta lógica, tal como a porta AND U12001). Esta função lógica pode terminar o teste pulsado de HW imediatamente e pode impedir a sobrecorrente na porta USB do dispositivo conectado (por exemplo, porta USB 115 do dispositivo de exibição 110 da Figura 1). Um sinal também pode ser aparente em uma entrada/saída mostrando que uma condição de falha foi sinalizada. O módulo de teste de carga de corrente 620 pode usar isso para sinalizar uma mensagem nos gráficos do dispositivo de exibição 110 através de uma conexão HDMI entre o dispositivo CPE 105 e o dispositivo de exibição 110.
[0039] A Figura 7 é um fluxograma ilustrando um processo exemplificativo 700 operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente usando um sinal de teste pulsado. O processo 700 pode ser realizado, por exemplo, por um dispositivo CPE 105. O processo 700 pode começar quando um procedimento for iniciado para testar uma fonte USB desconhecida à qual o dispositivo CPE 105 está conectado. Por exemplo, o procedimento de teste pode ser iniciado quando o dispositivo CPE 105 estiver conectado à fonte USB (por exemplo, uma porta USB 115 do dispositivo de exibição 110 da Figura 1) através de uma conexão USB e/ou uma conexão HDMI. O processo 700 pode começar em 705, onde um primeiro sinal de teste pulsado é aplicado. Em algumas modalidades, o módulo de sinal de teste 610 da Figura 6 pode gerar um sinal de teste para cada um ou mais cenários de teste que são aplicados a uma fonte USB desconhecida em uma série de um ou mais estágios. Por exemplo, o módulo de sinal de teste 610 pode gerar e aplicar um sinal de teste pulsado. O sinal de teste pulsado pode ser enviado em uma entrada/saída (por exemplo, GPIO). O módulo de sinal de teste 610 (por exemplo, carregador SW) pode gerar uma primeira carga (por exemplo, ~400mA) e, em seguida, aplicar uma carga conhecida (por exemplo, ~600mA) para criar uma carga total de, por exemplo, ~1A. Deve ser entendido que o módulo de sinal de teste 610 pode gerar várias cargas dependendo do caso de uso.
[0040] Em 710, uma verificação pode ser feita para uma condição de falha. Em algumas modalidades, um módulo de teste de carga de corrente 620 da Figura 6 pode ler uma saída de um detector de semiapagão 605 da Figura 6 e determinar se uma condição de falha foi sinalizada. O detector de semiapagão 605 pode ser configurado para emitir um sinal em uma entrada/saída mostrando que uma condição de falha foi sinalizada quando uma condição de falha for detectada em resposta ao sinal de teste pulsado.
[0041] Em 715, pode ser feita uma determinação se uma condição de falha foi sinalizada.
[0042] Se, em 715, for determinado que uma condição de falha foi sinalizada, o processo 700 pode prosseguir para 720. Em 720, a carga gerada pelo sinal de teste aplicado pode ser liberada.
[0043] Em 725, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação da falha no teste de fornecimento de corrente. Em algumas modalidades, o dispositivo CPE 105 pode emitir uma notificação instruindo um usuário a conectar o dispositivo CPE 105 a uma PSU alternativa (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit"). Por exemplo, o dispositivo CPE 105 pode gerar uma notificação visual e/ou audível, e a notificação visual e/ou audível pode ser emitida do dispositivo CPE 105 para um dispositivo de exibição. A notificação visual e/ou audível pode ser exibida, ou, de outra forma, emitida, pelo dispositivo de exibição. Como outro exemplo, o dispositivo CPE 105 pode utilizar um ou mais indicadores luminosos (por exemplo, LED(s)) para emitir uma indicação de LED associada ao teste de potência com falha.
[0044] Se, em 715, for determinado que uma condição de falha não foi sinalizada, o processo 700 pode prosseguir para 730. Em 730, uma determinação pode ser feita se outros cenários de teste devem ser testados. Por exemplo, o dispositivo CPE 105 pode ser configurado para gerar um sinal de teste para cada um ou mais cenários de teste que são aplicados a uma fonte USB desconhecida em uma série de um ou mais estágios. Se houver pelo menos um outro cenário de teste a ser testado, um próximo sinal de teste pulsado associado a um próximo cenário de teste pode ser aplicado em 735. Se não houver nenhum outro cenário a ser testado, o dispositivo CPE 105 pode determinar que a fonte USB à qual o dispositivo CPE 105 está conectado pode fornecer a corrente predeterminada em 740. Como resultado da determinação de que a fonte USB é capaz de fornecer a corrente predeterminada, o dispositivo CPE 105 pode terminar o teste de fonte de corrente.
[0045] A Figura 8 é um diagrama de blocos de uma configuração de hardware 800 operável para facilitar o teste de capacidade de consumo de corrente. Deve ser entendido que a configuração de hardware 800 pode existir em vários tipos de dispositivos. A configuração de hardware 800 pode incluir um processador 810, uma memória 820, um dispositivo de armazenamento 830 e um dispositivo de entrada/saída 840. Cada um dos componentes 810, 820, 830 e 840 pode, por exemplo, ser interconectado usando um barramento de sistema 850. O processador 810 pode ser capaz de processar instruções para execução dentro da configuração de hardware 800. Em uma implementação, o processador 810 pode ser um processador de thread único. Em outra implementação, o processador 810 pode ser um processador multithread. O processador 810 pode ser capaz de processar instruções armazenadas na memória 820 ou no dispositivo de armazenamento
830.
[0046] A memória 820 pode armazenar informações dentro da configuração de hardware 800. Em uma implementação, a memória 820 pode ser um meio legível por computador. Em uma implementação, a memória 820 pode ser uma unidade de memória volátil. Em outra implementação, a memória 820 pode ser uma unidade de memória não volátil.
[0047] Em algumas implementações, o dispositivo de armazenamento 830 pode ser capaz de fornecer armazenamento em massa para a configuração de hardware 800. Em uma implementação, o dispositivo de armazenamento 830 pode ser um meio legível por computador. Em várias implementações diferentes, o dispositivo de armazenamento 830 pode, por exemplo, incluir um dispositivo de disco rígido, um dispositivo de disco óptico, memória flash ou algum outro dispositivo de armazenamento de grande capacidade. Em outras implementações, o dispositivo de armazenamento 830 pode ser um dispositivo externo à configuração de hardware 800.
[0048] O dispositivo de entrada/saída 840 fornece operações de entrada/saída para a configuração de hardware 800. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada/saída 840 pode incluir um ou mais dispositivos de interface de rede (por exemplo, uma placa de rede Ethernet), um dispositivo de comunicação serial (por exemplo, uma porta RS-232), uma ou mais interfaces de barramento serial universal (USB, "universal serial bus") (por exemplo, uma porta USB 2.0) e/ou um dispositivo de interface sem fio (por exemplo, um cartão 802.11). Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada/saída pode incluir dispositivos de driver configurados para enviar comunicações e receber comunicações a partir de uma ou mais redes.
[0049] Os versados na técnica apreciarão que a invenção melhora os métodos e sistemas para prevenir o desligamento de uma porta USB por sobrecorrente enquanto medem a capacidade de puxar uma corrente predeterminada de uma fonte USB desconhecida. Em algumas modalidades, uma fonte USB desconhecida (por exemplo, uma porta USB de uma televisão) que é conectada a um dispositivo CPE (equipamento nas dependências do cliente, "customer premise equipment") (por exemplo, uma STB (caixa de apoio, "set-top box") pode ser testado para determinar uma capacidade de consumo de corrente da fonte USB. Por exemplo, o dispositivo CPE pode testar a fonte USB para determinar se a fonte USB é capaz de fornecer uma corrente predeterminada (por exemplo, 1A). Se a determinação for feita de que a fonte USB não é capaz de fornecer a corrente predeterminada, um usuário final pode ser instruído a conectar uma PSU (unidade de fonte de alimentação, "power supply unit") alternativa ao dispositivo CPE, em que a PSU alternativa é capaz de fornecer a corrente predeterminada ao dispositivo CPE. Por exemplo, o dispositivo CPE pode emitir uma indicação de que uma PSU alternativa deve ser usada através de uma saída gráfica para um dispositivo de exibição através de uma conexão HDMI (interface multimídia de alta definição, "high-definition multimedia interface") ou através de uma indicação de LED usando um ou mais LEDs no dispositivo CPE.
[0050] O assunto desta divulgação e os componentes da mesma podem ser realizados por instruções que, após a execução, fazem com que um ou mais dispositivos de processamento realizem os processos e funções descritos acima. Tais instruções podem, por exemplo, compreender instruções interpretadas, tais como instruções de script, por exemplo, instruções de JavaScript ou ECMAScript, ou código executável, ou outras instruções armazenadas em um meio legível por computador.
[0051] As implementações do assunto e as operações funcionais descritas neste relatório descritivo podem ser fornecidas em circuitos eletrônicos digitais, ou em software, firmware ou hardware de computador, incluindo as estruturas divulgadas neste relatório descritivo e seus equivalentes estruturais, ou em combinações de um ou mais deles. As modalidades do assunto descrito neste relatório descritivo podem ser implementadas como um ou mais produtos de programa de computador, ou seja, um ou mais módulos de instruções de programa de computador codificados em um portador de programa tangível para execução por, ou para controlar a operação de um aparelho de processamento de dados.
[0052] Um programa de computador (também conhecido como programa, software, aplicativo de software, script ou código) pode ser escrito em qualquer forma de linguagem de programação, incluindo linguagens compiladas ou interpretadas, ou linguagens declarativas ou processuais, e pode ser implantado em qualquer forma, incluindo como um programa autônomo ou como um módulo, componente, sub-rotina ou outra unidade adequada para uso em um ambiente informático. Um programa de computador não corresponde necessariamente a um arquivo em um sistema de arquivos. Um programa pode ser armazenado em uma parte de um arquivo que contém outros programas ou dados (por exemplo, um ou mais scripts armazenados em um documento de linguagem de marcação), em um único arquivo dedicado ao programa em questão ou em vários arquivos coordenados (por exemplo, arquivos que armazenam um ou mais módulos, subprogramas ou partes do código). Um programa de computador pode ser implantado para ser executado em um computador ou em vários computadores que estão localizados em um local ou distribuídos em vários locais e interconectados por uma rede de comunicação.
[0053] Os processos e fluxos lógicos descritos neste relatório descritivo são realizados por um ou mais processadores programáveis que executam um ou mais programas de computador para executar funções operando com base em dados de entrada e gerando saída, associando assim o processo a uma máquina específica (por exemplo, uma máquina programada para executar os processos descritos neste documento). Os processos e fluxos lógicos também podem ser realizados por, e o equipamento também pode ser implementado como, circuitos lógicos de propósito especial, por exemplo, um FPGA (arranjo de portas programáveis em campo, "field programmable gate array") ou um ASIC (circuito integrado de aplicação específica, "application specific integrated circuit").
[0054] Mídia legível por computador adequada para armazenar instruções de programa de computador e dados incluem todas as formas de dispositivos de memória não volátil, dispositivos de memória e mídia, incluindo, a título de exemplo, dispositivos de memória semicondutora (por exemplo, EPROM, EEPROM e dispositivos de memória flash); discos magnéticos (por exemplo, discos rígidos internos ou discos removíveis); discos ópticos magnéticos; e discos de CD-ROM e DVD-ROM. O processador e a memória podem ser complementados por, ou incorporados em, circuitos lógicos de propósito especial.
[0055] Embora este relatório descritivo contenha muitos detalhes específicos de implementação, estes não devem ser interpretados como limitações no escopo de qualquer invenção ou do que pode ser reivindicado, mas sim como descrições de recursos que podem ser específicos para modalidades específicas de invenções específicas. Certas características que são descritas neste relatório descritivo no contexto de modalidades separadas também podem ser implementadas em combinação em uma única modalidade. Por outro lado, vários recursos que são descritos no contexto de uma única modalidade também podem ser implementados em múltiplas modalidades separadamente ou em qualquer subcombinação adequada. Além disso, embora os recursos possam ser descritos acima como atuando em certas combinações e até mesmo inicialmente reivindicadas como tal, um ou mais recursos de uma combinação reivindicada podem, em alguns casos, ser excisadas da combinação, e a combinação reivindicada pode ser direcionada a uma subcombinação ou variação de uma subcombinação.
[0056] Da mesma forma, embora as operações sejam representadas nas figuras em uma ordem específica, isso não deve ser entendido como uma exigência de que tais operações sejam realizadas na ordem específica mostrada ou em ordem sequencial, ou que todas as operações ilustradas sejam executadas, para alcançar resultados desejáveis. Em certas circunstâncias, o processamento multitarefa e paralelo pode ser vantajoso. Além disso, a separação de vários componentes do sistema nas modalidades descritas acima não deve ser entendida como exigindo tal separação em todas as modalidades, e deve ser entendido que os componentes e sistemas do programa descritos geralmente podem ser integrados em um único produto de software ou embalados em vários produtos de software.
[0057] Foram descritas modalidades particulares do assunto descrito neste relatório descritivo. Outras modalidades estão dentro do escopo das seguintes reivindicações. Por exemplo, as ações citadas nas reivindicações podem ser executadas em uma ordem diferente e ainda alcançar resultados desejáveis, a menos que expressamente indicado em contrário. Como um exemplo, os processos representados nas figuras anexas não exigem necessariamente a ordem particular mostrada, ou ordem sequencial, para alcançar os resultados desejáveis. Em algumas implementações, o processamento multitarefa e paralelo pode ser vantajoso.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Método caracterizado pelo fato de que compreende: iniciar um teste de capacidade de consumo de corrente em um dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que o dispositivo de equipamento nas dependências do cliente está conectado a uma porta USB de outro dispositivo; gerar uma carga de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; aplicar a carga de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que a carga de corrente é aplicada de forma diferente durante o teste de capacidade de consumo de corrente do que um consumo de corrente aplicado durante uma operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; e emitir uma notificação quando a determinação for feita de que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a carga de corrente compreende um carregamento progressivo da corrente consumida da porta USB, a quantidade de corrente consumida sendo aumentada incrementalmente em estágios.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: ler um valor de voltagem em um monitor de potência após cada aumento da corrente consumida; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando o valor de voltagem cair abaixo de um limite.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: monitorar uma saída de um detector de semiapagão; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando uma condição de falha for sinalizada pelo detector de semiapagão.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a carga de corrente compreende uma carga de corrente pulsada que é equivalente ao consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que a carga de corrente aplicada durante o teste de capacidade de consumo de corrente é removida periodicamente.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: monitorar uma saída de um detector de semiapagão; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando uma condição de falha for sinalizada pelo detector de semiapagão.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a notificação é a saída para um dispositivo de exibição associado à porta USB, em que a notificação faz com que o dispositivo de exibição produza uma mensagem instruindo um usuário a conectar o dispositivo de equipamento nas dependências do cliente a uma unidade de fonte de alimentação alternativa.
8. Dispositivo de equipamentos nas dependências do cliente caracterizado pelo fato de que inicia um teste de capacidade de consumo de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que o dispositivo de equipamento nas dependências do cliente está conectado a uma porta USB de outro dispositivo; gera uma carga de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; aplica a carga de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que a carga de corrente é aplicada de forma diferente durante o teste de capacidade de consumo de corrente do que um consumo de corrente aplicado durante uma operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; determina se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; e envia uma notificação quando a determinação for feita de que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente.
9. Dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a carga de corrente compreende um carregamento progressivo da corrente consumida da porta USB, a quantidade de corrente consumida sendo aumentada incrementalmente em estágios.
10. Dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: ler um valor de voltagem em um monitor de potência após cada aumento da corrente consumida; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando o valor de voltagem cair abaixo de um limite.
11. Dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: monitorar uma saída de um detector de semiapagão; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando uma condição de falha for sinalizada pelo detector de semiapagão.
12. Dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a carga de corrente compreende uma carga de corrente pulsada que é equivalente ao consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que a carga de corrente aplicada durante o teste de capacidade de consumo de corrente é removida periodicamente.
13. Dispositivo de equipamentos nas dependências do cliente, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamentos nas dependências do cliente compreende: monitorar uma saída de um detector de semiapagão; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando uma condição de falha for sinalizada pelo detector de semiapagão.
14. Meios legíveis por computador não transitórios caracterizados pelo fato de que possuem instruções operáveis para fazer com que um ou mais processadores executem as operações compreendendo: iniciar um teste de capacidade de consumo de corrente em um dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que o dispositivo de equipamento nas dependências do cliente está conectado a uma porta USB de outro dispositivo; gerar uma carga de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; aplicar a carga de corrente no dispositivo de equipamento nas dependências do cliente, em que a carga de corrente é aplicada de forma diferente durante o teste de capacidade de consumo de corrente do que um consumo de corrente aplicado durante uma operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente; e emitir uma notificação quando a determinação for feita de que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente.
15. Meios legíveis por computador não transitórios, de acordo com a reivindicação 14, caracterizados pelo fato de que a carga de corrente compreende um carregamento progressivo da corrente consumida da porta USB, em que a quantidade de corrente consumida é aumentada incrementalmente em estágios.
16. Meios legíveis por computador não transitórios, de acordo com a reivindicação 15, caracterizados pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: ler um valor de voltagem em um monitor de potência após cada aumento da corrente consumida; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando o valor de voltagem cair abaixo de um limite.
17. Meios legíveis por computador não transitórios, de acordo com a reivindicação 15, caracterizados pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: monitorar uma saída de um detector de semiapagão; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando uma condição de falha for sinalizada pelo detector de semiapagão.
18. Meios legíveis por computador não transitórios, de acordo com a reivindicação 14, caracterizados pelo fato de que a carga de corrente compreende uma carga de corrente pulsada que é equivalente ao consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento local do cliente, em que a carga de corrente aplicada durante o teste de capacidade de consumo de corrente é removida periodicamente.
19. Meios legíveis por computador não transitórios, de acordo com a reivindicação 18, caracterizados pelo fato de que determinar se a porta USB é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente compreende: monitorar uma saída de um detector de semiapagão; e determinar que a porta USB não é capaz de suportar o consumo de corrente aplicado durante a operação normal do dispositivo de equipamento nas dependências do cliente quando uma condição de falha for sinalizada pelo detector de semiapagão.
20. Meios legíveis por computador não transitórios, de acordo com a reivindicação 14, caracterizados pelo fato de que a notificação é a saída para um dispositivo de exibição associado à porta USB, em que a notificação faz com que o dispositivo de exibição produza uma mensagem instruindo um usuário a conectar o dispositivo de equipamento local do cliente a uma unidade de fonte de alimentação alternativa.
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