BR112021010269A2 - método de controle de ervas daninhas - Google Patents

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BR112021010269A2
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BR112021010269-8A
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Yoshinao Sada
Yoshinobu Jin
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Sumitomo Chemical Company, Limited
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
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    • A01N43/84Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms six-membered rings with one nitrogen atom and either one oxygen atom or one sulfur atom in positions 1,4
    • AHUMAN NECESSITIES
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Abstract

MÉTODO DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS. A presente invenção se refere a um método de controle de uma erva daninha resistente a glifosato, incluindo a etapa de aplicação de 5 a 200 g por 10000 m2 de trifludimoxazina à erva daninha resistente a glifosato ou a um habitat da erva daninha resistente a glifosato. A presente invenção pode fornecer um método através do qual se torna possível exercer um excelente efeito de controle de uma erva daninha.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTO- DO DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS".
CAMPO TÉCNICO
[0001] Este pedido reivindica a prioridade e o benefício dos Pedi- dos de Patente Japonesa Nos. 2018-242255 depositado em 26 de de- zembro de 2018 e 2019-102239 depositado em 31 de maio de 2019, cujo conteúdo total é incorporado neste documento por referência.
[0002] A presente invenção se refere a um método para controlar ervas daninhas.
ANTECEDENTES
[0003] Até agora, como método de controle de ervas daninhas, é conhecido um método no qual a trifludimoxazina é aplicada (ver Do- cumento de Patente 1). Ervas daninhas resistentes a glifosato são co- nhecidas (ver os documentos não-patente 1 e 2).
LISTA DE CITAÇÕES Documento de Patente
[0004] Documento de Patente 1: USP No. 8754008 Documento Não Patente
[0005] Documento Não Patente 1: Weed Science 54 (2006), 620- 626
[0006] Documento Não Patente 2: Weed Science 56 (2008), 582- 587
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO
[0007] O objetivo da presente invenção é fornecer um método através do qual seja possível exercer um excelente efeito de controle de uma erva daninha.
MEIOS PARA RESOLVER PROBLEMAS
[0008] Os presentes inventores verificaram que a trifludimoxazina pode exibir um excelente efeito de controle, particularmente contra er-
vas daninhas resistentes a glifosato, e pode controlar ervas daninhas resistentes a glifosato, além de reduzir a população de ervas daninhas resistentes a glifosato.
[0009] A presente invenção inclui os seguintes aspectos [1] a [6].
[0010] [1] Um método para controlar uma erva daninha resistente a glifosato, incluindo a etapa de aplicação de 5 a 200 g por 10 000 m? de trifludimoxazina à erva daninha resistente a glifosato ou a um habi- tat da erva daninha resistente a glifosato.
[0011] [2] O método de acordo com [1], em que a erva daninha resistente a glifosato é um membro do gênero Amaranthus.
[0012] [3] O método de acordo com [1], em que a erva daninha resistente a glifosato é Amaranthus palmeri.
[0013] [4] O método de acordo com [1], em que a erva daninha resistente a glifosato é Amaranthus palmeri no qual o número de có- pias do gene EPSPS é aumentado.
[0014] [5] O método de acordo com qualquer um de [1] a [4], em que o habitat da erva daninha resistente a glifosato é uma área de cul- tivo para uma cultura.
[0015] [6] O método de acordo com [5], em que a cultura é qual- quer uma selecionada no grupo que consiste em soja, milho, algodão, colza, arroz, trigo, cevada, cana-de-açúcar, beterraba sacarina, sorgo e girassol.
[0016] [7] O método de acordo com [5], em que a cultura é uma cultura adquirida com tolerância à trifludimoxazina.
EFEITOS DA INVENÇÃO
[0017] De acordo com o método de controle de ervas daninhas da presente invenção, torna-se possível obter um alto efeito herbicida.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0018] O método de controle de ervas daninhas resistentes a glifo- sato (também referido, a partir daqui, como "o presente método") inclui a etapa de aplicação de trifludimoxazina (também referido, a partir da- qui, como " presente composto").
[0019] No presente método, a expressão "uma planta é resistente a glifosato" se refere a um estado em que a morte ou a inibição irrepa- rável do crescimento da planta não pode ser alcançada por glifosato ou um sal do mesmo em uma quantidade correspondente a quatro ve- zes a menor quantidade necessária para morte ou a inibição irrepará- vel do crescimento de uma erva daninha do tipo selvagem da mesma espécie. Uma erva daninha desse tipo é conhecida como "erva dani- nha resistente a glifosato".
[0020] Exemplos do habitat de ervas daninhas resistentes a glifo- sato, no presente método, incluem uma área onde uma erva daninha resistente a glifosato está crescendo e uma área onde uma erva dani- nha resistente a glifosato crescerá.
[0021] O presente método pode ser aplicado a uma terra não agrí- cola ou a uma terra agrícola. Exemplos de terras agrícolas incluem áreas de cultivo para as seguintes plantas.
[0022] Culturas: milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo sarraceno, beterraba sacarina, colza, girassol, cana-de-açúcar, tabaco, triticale, feijão roxo (Kkidney bean), fava (lima bean), feijão-fradinho (black-eyed pea), feijão-mungo (mung bean), feijão preto (urad bean), feijão de espanha ou feijoca (scarlet runner bean), feijão-arroz (ricebean), feijão-de-traça, feijão tepary, fa- va-comum (brad bean), ervilha, grão de bico, lentilha, tremoço (lupin), ervilha-de-pombo (pigeon pea), alfafa, etc .;
[0023] vegetais: vegetais Solanaceae (berinjela, tomate, pimentão verde, pimenta, batata, pimentão, etc.), vegetais Cucurbitaceae (pepino, moranga (pumpkin), abobrinha, melancia, melão, abóbora (squash), etc.), vegetais Cruciferae (rabanete japonês, nabo , raiz-forte, couve-rábano, repolho chinês, repolho, mostarda marrom, brócolis, couve-flor, etc.), ve-
getais Compositae (bardana, tong ho (garland chrysanthemum), alca- chofra, alface, etc.), vegetais Liliaceae (cebola galesa, cebola, alho, aspargo , etc.), vegetais umbelíferos (cenoura, salsa, aipo, pastinaga, etc.), vegetais Chenopodiaceae (espinafre, acelga suíça, etc.), vege- tais Labiatae (hortelã japonesa, hortelã, manjericão, lavanda, etc.), mo- rango, batata doce, inhame, taro, flores e plantas ornamentais, plantas de folhagem, etc .;
[0024] árvores frutíferas: frutas pomóideas (maçã, pêra comum, pêra japonesa, marmelo chinês, marmelo, etc.), frutas de caroço (pês- sego, ameixa, nectarina, ameixa japonesa, cereja, damasco, ameixa seca etc.), plantas cítricas (tangerina Satsuma, laranja, limão, lima, toranja, etc.), nozes (castanha, noz, avelã, amêndoa, pistache, casta- nha de caju, macadâmia, etc.), frutas vermelhas (mirtilo, cranberry, amora, framboesa, etc.), uva, caqui, azeitona, nêspera, banana, café, tâmara, côco, etc .;
[0025] árvores que não são árvores frutíferas: chá, amoreira, árvo- res floridas, árvores de rua (freixo, bétula, corniso, eucalipto, ginkgo, lilás, bordo, carvalho, choupo, cercis, liquidambar da china (Chinese sweet gum), plátano, zelkova, thuja standishii (Japanese arborvitae), abeto, cicuta japonesa, juniperus rigida (needle juniper), pinheiro, es- pruce, teixo, etc .; e grama e pastagem.
[0026] É preferível que o presente método possa ser aplicado a uma área de cultivo para uma cultura. É preferível que a cultura seja qualquer uma selecionada no grupo que consiste em soja, milho, algo- dão, colza, arroz, trigo, cevada, cana-de-açúcar, beterraba sacarina, sorgo e girassol.
[0027] A "planta" mencionada acima pode ser uma planta que po- de ser produzida por hibridização natural, uma planta que pode ocorrer como resultado de uma mutação, uma planta híbrida F1 ou uma planta transgênica (também referida como uma planta geneticamente modifi- cada"). Essas plantas têm propriedades como uma propriedade de que a tolerância a um herbicida é conferida, propriedade de acúmulo de uma substância tóxica contra pragas, propriedade de supressão de sensibilidade a uma doença de planta, propriedade de aumento do po- tencial de rendimento, propriedade que a tolerância a um fator de es- tresse biológico ou não biológico é melhorada, propriedade de acúmu- lo de uma substância e propriedade em que a propriedade de armaze- namento ou processabilidade são melhoradas.
[0028] O termo "planta híbrida F1" se refere a uma planta de uma primeira geração filial que é produzida pela hibridização de duas varie- dades diferentes entre si, e geralmente é uma planta que tem uma ca- racterística superior à de qualquer um de seus pais. Isto é, tem uma propriedade de vigor híbrido. O termo "planta transgênica" se refere a uma planta que é produzida pela introdução de um gene estranho de outro organismo, como um microrganismo, em uma planta e que tem uma propriedade que não pode ser adquirida facilmente por reprodu- ção por hibridização, indução de uma mutação ou recombinação de ocorrência natural em um ambiente natural.
[0029] Exemplos da técnica para produzir as plantas acima menci- onadas incluem uma técnica de reprodução convencional, uma técnica transgênica, uma técnica de reprodução baseada em genoma, uma nova técnica de reprodução e uma técnica de edição de genoma. À técnica de reprodução convencional é uma técnica para produzir uma planta com uma propriedade desejável por mutação ou hibridização. À técnica transgênica é uma técnica para conferir uma nova propriedade a um organismo alvo, isolando um gene (DNA) de interesse de outro organismo (por exemplo, um microrganismo) e, em seguida, introdu- zindo o gene (DNA) no genoma do organismo alvo, ou uma técnica antissentido ou uma técnica de interferência de RNA que é uma técni-
ca para conferir uma propriedade nova ou melhorada a uma planta si- lenciando outro gene que ocorre na planta. A técnica de reprodução baseada em genoma é uma técnica para aumentar a eficiência da re- produção usando informações genômicas e inclui uma técnica de cria- ção de marcador de DNA (também referido como "marcador de geno- ma" ou "marcador de gene") e seleção genômica. Por exemplo, a re- produção do marcador de DNA é um método em que uma prole com um gene de característica útil desejada é selecionada a partir de mui- tas descendências híbridas usando um marcador de DNA que é uma sequência de DNA capaz de servir como um indicador da posição de um gene de característica útil específico em um genoma. A análise de uma progênie híbrida de uma planta em seu estágio de plântula usan- do o marcador de DNA tem uma característica tal que se torna possí- vel encurtar o tempo necessário para a reprodução eficaz.
[0030] A seleção genômica é uma técnica em que uma equação de predição é produzida a partir de um genótipo e informações genô- micas obtidas previamente e, em seguida, uma propriedade é prevista a partir da equação de predição e a informação genômica sem realizar a avaliação do genótipo. A seleção genômica pode contribuir para o aumento da eficiência da reprodução. Uma "nova técnica de reprodu- ção" é um termo coletivo para combinações de técnicas de reprodu- ção, incluindo técnicas de biologia molecular. Exemplos da nova técni- ca de reprodução incluem técnicas como cisgênese/intragênese, mu- tagênese dirigida por oligonucleotídeo, metilação de DNA dependente de RNA, edição de genoma, enxerto em um porta-enxerto genetica- mente modificado (GM) ou descendente, reprodução reversa, agroinfil- tração e tecnologia de produção de sementes (seed production technology SPT). Uma técnica de edição de genoma é uma técnica para converter informações genéticas em uma maneira específica de sequência e pode realizar deleção de uma sequência de nucleotídeos,
substituição de uma sequência de aminoácidos, introdução de um ge- ne estranho e semelhantes. Exemplos da ferramenta para a técnica incluem nuclease de dedo de zinco (ZFN), TALEN, CRISPR/Cas9, CRISPER/Cpf1 e meganuclease que pode clivar DNA de uma maneira específica de sequência e também inclui uma técnica de modificação de genoma específica de sequência usando CAS9 nickase, Target-AID ou semelhante que é produzido por qualquer uma das modificações das ferramentas acima mencionadas.
[0031] Exemplos das plantas acima mencionadas incluem plantas listadas no banco de dados de registro de culturas geneticamente mo- dificadas (GM APPROVAL DATABASE) em um site de informações eletrônicas no INTERNATIONAL SERVICE for the ACQUISITION of AGRI-BIOTECH APPLICATIONS - ISAMA (SERVIÇO INTERNACIO- NAL para AQUISIÇÃO DE APLICAÇÕES EM AGRO-BIOTECNOLO- GIA) (http://www.isaaa.org/). Exemplos mais específicos das plantas incluem uma planta tolerante a herbicida, uma planta resistente a pra- gas, uma planta resistente a doenças de planta, uma planta cuja quali- dade (por exemplo, o aumento ou redução no conteúdo, a mudança na composição) de um produto (por exemplo, amido, um aminoácido, um ácido graxo) é modificada, uma planta modificada com característica de fertilidade, uma planta tolerante ao estresse não biológico e uma planta da qual uma característica associada com crescimento ou ren- dimento é modificada.
[0032] Exemplos de plantas com tolerância a herbicidas são men- cionados abaixo.
[0033] O mecanismo de tolerância a um herbicida pode ser adqui- rido, por exemplo, pela redução da afinidade da substância química por um alvo, metabolismo rápido (por exemplo, decomposição, modifi- cação) da substância química como resultado da expressão de uma enzima capaz de inativar a substância química, ou inibição da ingestão da substância química no corpo da planta ou migração da substância química no corpo da planta.
[0034] A planta que adquiriu tolerância a um herbicida por uma técnica transgênica inclui plantas que adquiriram tolerância a cada um de: um inibidor de 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (hydroxyphenyl- pyruvate dioxygenase - abreviado como "HPPD", a seguir), como iso- xaflutol e mesotriona; um inibidor de acetolactato sintase (acetolactate synthase, abreviado como "ALS", a seguir), como um herbicida do tipo imidazolinona contendo imazetapir e um herbicida do tipo sulfonilureia contendo tifensulfuron-metil; um inibidor de 5-enolpiruvilchiquimato-3- fosfato sintase (5-enolpyruvylshikimate 3-phosphate synthase abrevia- do como "EPSPS", a seguir), como glifosato; um inibidor de glutamina sintetase, como glufosinato; um herbicida do tipo auxina, como 2,4-D; um herbicida do tipo oxinil contendo bromoxinil; e um inibidor de proto- porfirinogênio oxidase (protoporphyrinogen oxidase, abreviado como "PPO", a seguir), como flumioxazina, por uma técnica transgênica. Exemplos preferidos de plantas transgênicas tolerantes a herbicidas incluem: um cereal como trigo, cevada, centeio e aveia; canola, sorgo, soja, arroz, colza, beterraba sacarina, cana-de-açúcar, uva, lentilha, girassol, alfafa, uma pomóidea, uma fruta com caroço, café, chá, mo- rango, grama-de-ponta (wheatgrass) e um vegetal como tomate, bata- ta, pepino e alface; mais preferivelmente um cereal como trigo, ceva- da, centeio e aveia, soja, arroz, videira, tomate, batata e uma pomói- dea.
[0035] A seguir, exemplos específicos de plantas tolerantes a her- bicidas serão mencionados.
[0036] Plantas tolerantes a herbicidas de glifosato: produzidas pela introdução de pelo menos um dentre um gene EPSPS tolerante a glifosa- to originado de Agrobacterium tumefaciens cepa CP4 (CP4 epsps), um gene de enzima metabólica de glifosato (glifosato N-acetiltransferase)
originado de Bacillus licheniformis cuja atividade metabólica é melho- rada por uma técnica de embaralhamento (gat4601, gat4621), um ge- ne de enzima metametabólic de glifosato (glifosato oxidase) originado de Ochrobacterum anthropi cepa LBAA (goxv247) ou um gene EPSP originado de milho e tendo uma mutação de tolerância a glifosato (meps , 2mepsps). Exemplos da planta principal incluem alfafa (Medi- cago sativa), canola argentina (Brassica napus), algodão (Gossypium hirsutum L.), gramínea creeping bentgrass (Agrostis stolonifera), milho (Zea mays L.), canola polonesa (Brassica rapa), batata (Solanum tube- rosum L.), soja (Glycine max L.), beterraba sacarina (Beta vulgaris) e trigo (Triticum aestivum). Algumas das plantas transgênicas tolerantes a glifosato, estão disponíveis comercialmente. Por exemplo, uma plan- ta geneticamente modificada capaz de expressar EPSPS do tipo resis- tência a glifosato originada de uma bactéria pertencente ao gênero Agrobacterium está comercialmente disponível com nomes comerciais, incluindo o nome comercial de "Roundup Ready (nome comercial re- gistrado)"; uma planta geneticamente modificada capaz de expressar uma enzima metabólica de glifosato originada de uma bactéria perten- cente ao gênero Bacillus e com atividade metabólica aumentada por uma técnica de embaralhamento está comercialmente disponível pelos nomes comerciais de canola "Optimum (nome comercial registrado) GAT (nome comercial) "," Optimum (nome comercial registado) Gly "e semelhantes; e uma planta geneticamente modificada capaz de ex- pressar EPSPS com uma mutação de resistência a glifosato e origina- da de milho está comercialmente disponível com o nome comercial de "GlyTol (nome comercial)".
[0037] Plantas tolerantes a herbicidas glufosinato: produzidas pela introdução de pelo menos um dentre um gene (bar) para fosfinotricina N-acetiltransferase (phosphinothricin N-acetyltransferase - PAT) que é uma enzima metabólica de glufosinato originada de Streptomyces hygroscopicus, um gene (pat) para fosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) que é uma enzima metabólica de glufosinato originada de Strep- tomyces viridochromogenes e um gene pat sintético (pat syn) origina- do de Streptomyes viridochromogenes cepa Tu494. Exemplos da plan- ta principal incluem canola argentina (Brassica napus), chicória (Cicho- rium intybus), algodão (Gossypium hirsutum L.), milho (Zea mays L.), canola polonesa (Brassica rapa), arroz (Oryza sativa L.), soja (Glycine max L.) e beterraba sacarina (Beta vulgaris). Algumas das plantas ge- neticamente modificadas tolerantes a glufosinato estão disponíveis comercialmente. A enzima metabólica de glufosinato (bar) originada de Streptomyces hygroscopicus e a planta geneticamente modificada ori- ginada de (Streptomyceses viridochromogenes) estão comercialmente disponíveis com nomes comerciais incluindo "LibertyLink (nome co- mercial)", "InVigor (nome comercial)" e "WideStrike (nome comercial) ". Plantas tolerantes a herbicidas do tipo oxinil (por exemplo, bromoxinil): uma planta transgênica tolerante a um herbicida do tipo oxinil (por exemplo, bromoxinil), no qual um gene (bxn) para nitrilase que é uma enzima metabólica de um herbicida do tipo oxinil (por exemplo, bromo- xinil) originada de Klebsiella pneumoniae subsp. Ozaenae pode ser mencionada.
[0038] Exemplos da planta principal incluem canola argentina (Brassica napus), algodão (Gossypium hirsutum L.) e tabaco (Nicotia- na tabacum L.). Essas plantas estão disponíveis comercialmente com nomes comerciais, incluindo "canola Navigator (nome comercial)" e "BXN (nome comercial)". Plantas tolerantes a herbicidas ALS: disponí- veis comercialmente com os seguintes nomes comerciais: cravo (Dian- thus caryophyllus) "Moondust (nome comercial)", "Moonshadow (nome comercial)", "Moonshade (nome comercial)", "Moonlite (nome comerci- al)", "Moonaqua (nome comercial)", Moonvista (nome comercial)", "Moo- nique (nome comercial)", "Moonpearl (nome comercial)", "Moonberry
(nome comercial)" e "Moonvelvet (nome comercial)" cada um tendo, nele introduzido, um gene ALS tolerante a herbicida ALS (surB) origi- nado de tabaco (Nicotiana tabacum) como um marcador de seleção; linhaça (Linum usitatissumum L.) "CDC Triffid Flax" tendo, nela intro- duzido, um gene ALS tolerante a herbicida ALS (als) originado de agri- ão "orelha de rato" (Arabidopsis thaliana) como um marcador de sele- ção; milho (Zea mays L.) "Optimum (nome comercial) GAT (nome co- mercial)" tendo tolerância a um herbicida do tipo sulfonilureia e um herbicida do tipo imidazolinona e tendo, nele introduzido, um gene ALS tolerante a herbicida ALS (zm-hra) originado do milho como marcador de seleção; soja "Cultivance" tendo tolerância a um herbicida do tipo imidazolinona e tendo, nela introduzido, um gene ALS tolerante a her- bicida ALS (csr1-2) originado de agrião "orelha de rato" como um mar- cador de seleção; e soja "Treus (nome comercial)", "Plenish (nome comercial)" e "Optimum GAT (nome comercial)" tendo tolerância a um herbicida do tipo sulfonilureia e tendo, nela introduzido, um gene ALS tolerante a herbicida ALS (gm-hra) originado de soja (Glycine max) como marcador de seleção. Algodão tendo, nele introduzido, um gene ALS tolerante a herbicida ALS (S4-HrA) orininado de tabaco (Nicotiana tabacum cv. Xanthi) também pode ser mencionado.
[0039] Plantas tolerantes a herbicidas HPPD: soja tendo, simulta- neamente, introduzido nela, um gene HPPD tolerante a mesotriona (avhppd-03) originado de aveia (Avena sativa) e um gene fosfinotricina N-acetiltransferase (pat) originado de Streptomyces viridochromoge- nes e tendo tolerância a mesotriona, que é uma enzima metabólica de glufosinato, está disponível comercialmente com o nome comercial de "Herbicide-tolerant Soybean line".
[0040] Plantas tolerantes a 2,4-D: milho tendo, nele introduzido, um gene (aad-1) para ariloxialcanoato dioxigenase que é uma enzima metabólica 2,4-D originado de Sphingobium herbicidovorans está co-
mercialmente disponível com o nome comercial de "Milho Enlist (nome comercial)". Soja e algodão tendo, neles introduzido, um gene (aad-12) para ariloxialcanoato dioxigenase que é uma enzima metabólica 2,4-D e é originado de Delftia acidovorans está comercialmente disponível com o nome comercial de "Soja Enlist (nome comercial)".
[0041] Plantas tolerantes à dicamba: soja e algodão, cada uma tendo, nela introduzida, um gene (dmo) para dicamba mono-oxigenase que é uma enzima metabólica de dicamba e é originada de Steno- trophomonas maltophilia cepa DI-6. Soja (Glycine max L.) em que um gene EPSPS tolerante a glifosato (CP4 epsps) originado de Agrobac- terium tumefaciens cepa CP4 também é introduzido simultaneamente com o gene mencionado acima está disponível comercialmente com o nome comercial de "Genuity (nome comercial registrado) Roundup Ready (nome comercial) 2 Xtend (nome comercial) ".
[0042] Plantas tolerantes a inibidores de PPO: uma planta que ad- quiriu a presença de protoporfirinogênio oxidase com afinidade reduzi- da para um inibidor de PPO por uma técnica transgênica e uma planta que também adquiriu citocromo P450 mono-oxigenase capaz de de- sintoxicar ou decompor um inibidor de PPO pode ser mencionada. Uma planta que adquiriu tanto a protoporfirinogênio oxidase acima mencionada como a citocromo P450 mono-oxigenase acima referida também pode ser mencionada. Essas plantas são divulgadas em do- cumentos conhecidos, incluindo documentos de patentes, como WO 2011085221, WO2012080975, WO 2014030090, WO 2015022640, WO 2015022636, WO 2015022639, WO 2015092706, WO 2016 203377, WO 2017198859, WO 2018019860, WO 2018022777, WO 2017112589, WO 2017087672, WO 2017039969 and WO 2017023778 e um documento de não patente (Pest Management Science, 61, 2005, 277-285).
[0043] Exemplos da planta transgênica que adquiriu tolerância a um herbicida e está comercialmente disponível incluem: milho com to- lerância a glifosato, "Roundup Ready Corn", "Roundup Ready 2", "Agrisure GT", "Agrisure GT/CB/LL" , "Agrisure GT/RW", "Agrisure 3000GT", "YieldGard VT Rootworm/RR2" e "YieldGard VT Triple"; soja com tolerância a glifosato, "Roundup Ready Soybean" e "Optimum GAT"; algodão com tolerância a glifosato, "Algodão Roundup Ready" e "Roundup Ready Flex"; canola com tolerância a glifosato, "Roundup Ready Canola"; alfafa com tolerância a glifosato, "Roundup Ready Al- falfa"; arroz com tolerância a glifosato, "Roundup Ready Rice"; milho com tolerância a glufosinato, "Roundup Ready 2", "Liberty Link", "Her- culex 1", "Herculex RW", "Herculex Xtra", "Agrisure GT/CB/LL", "Agri- sure CB/LL/RW" e "Bt10"; algodão com tolerância a glufosinato, "Fi- berMax Liberty Link"; arroz com tolerância ao glufosinato, "Liberty Link Rice"; canola com tolerância a glufosinato, "in Vigor"; arroz com tole- rância a glufosinato, "Liberty Link Rice" (um produto da Bayer); algo- dão com tolerância a bromoxinil, "BXN"; e canola com tolerância a bromoxinil, "Navigator" e "Compass".
[0044] Outras plantas que são modificadas em relação à tolerância a herbicidas também são amplamente conhecidas, tais como: alfafa, maçã, cevada, eucalipto, linhaça, uva, lentilha, colza, ervilha, batata, arroz, beterraba sacarina, girassol, tabaco, tomate , grama-de-ponta (wheatgrass) e trigo, cada uma tendo tolerância a glifosato (ver, por exemplo, US 5188642, US 4940835, US 5633435, US 5804425 e US 5627061); feijão, algodão, soja, ervilha, batata, girassol, tomate, taba- co, milho, sorgo e cana-de-açúcar, cada um tendo tolerância a dicam- ba (ver, por exemplo, WO 2008051633, US 7105724 e US 5670454); soja, beterraba sacarina, batata, tomate e tabaco, cada uma tendo to- lerância ao glufosinato (ver, por exemplo, US 6376754, US 5646024 e US 5561236); algodão, pimentões, maçã, tomate, girassol, tabaco, ba- tata, milho, pepino, trigo, soja, sorgo e milhetes, cada uma tendo tole-
rância a 2,4-D (ver, por exemplo, US 6153401, US 6100446, WO 2005107437, US 5608147 e US 5670454); canola, milho, milhete ja- ponês, cevada, algodão, mostarda marrom, alface, lentilha, melão, painço, aveia, colza, batata, arroz, centeio, sorgo, soja, beterraba sa- carina, girassol, tabaco, tomate e trigo, cada uma com tolerância a um inibidor de ALS (por exemplo, um herbicida do tipo sulfonilureia e um herbicida do tipo imidazolinona) (ver, por exemplo, US 5013659, WO 2006060634, US 4761373, US 5304732, US 6211438, US 6211439 e US 6222100) (particularmente, arroz tendo tolerância a um herbicida do tipo imidazolinona é conhecido, e arroz ou semelhante tendo uma mutação específica (por exemplo, S653N, S654K, A122T, S653 (At) N, S654 (At) K, A122 (At)T) em ALS é conhecido (ver, por exemplo, US 2003/0217381, WO 200520673)); e cevada, cana-de-açúcar, arroz, milho, tabaco, soja, algodão, colza, beterraba sacarina, trigo e batata, cada um tendo tolerância a um herbicida inibidor de HPPD (por exem- plo, um herbicida do tipo isoxazol, tal como isoxaflutol, um herbicida do tipo tricetona tal como sulcotriona e mesotriona, um herbicida do tipo pirazol tal como pirazolinato e dicetonitrila que é um produto de de- composição de isoxaflutol (ver, por exemplo, WO 2004/055191, WO 199638567, WO 1997049816 e US 6791014).
[0045] Exemplos de uma planta que adquiriu tolerância a um her- bicida por uma técnica de reprodução tradicional ou baseada em ge- noma incluem: arroz "Clearfield Rice", trigo "Clearfield Wheat", girassol "Clearfield Sunflower", lentilha "Clearfield lentils" e canola "Clearfield canola" (um produto fabricado pela BASF), cada um com tolerância a um herbicida inibidor de ALS do tipo imidazolinona, como imazetapir e imazamox; soja "STS soybean" com tolerância a um herbicida de inibi- ção de ALS do tipo sulfonil, como tifensulfurom-metil; milho tolerante a setoxidim "SR corn" e "Poast Protected (nome comercial registrado) corn", cada um com tolerância a um inibidor de acetil CoA carboxilase
(abreviado como "ACCase", a seguir), como um herbicida do tipo trio- na oxima e um herbicida do tipo ariloxifenoxipropionato herbicida; gi- rassol "ExpressSun (nome comercial registrado)" com tolerância a um herbicida do tipo sulfonilureia, como tribenurom; arroz "Provisia (nome comercial)" com tolerância a um inibidor de carboxilato de acetil CoA, como quizalofope; e canola "Triazinon Tolerant Canola" com tolerância a um inibidor do fotossistema |l.
[0046] Um exemplo de planta que tem tolerância a um herbicida por uma técnica de edição de genoma é a canola "SU Canola (nome comercial registrado)" com tolerância a um herbicida do tipo sulfonilu- reia e produzida por Rapid Trait Development System (RTDS (nome comercial registrado). RTDS (nome comercial registrado) corresponde a uma mutagênese dirigida por oligonucleotídeo empregada em uma técnica de edição de genoma, e é uma técnica pela qual se torna pos- sível introduzir uma mutação em uma planta por meio de um Oligonu- cleotídeo de Reparo de Gene (Gene Repair Oligonucleotide - GRON), ou seja, um oligonucleotídeo DNA-RNA quimérico, sem necessidade de clivar o DNA na planta. Exemplos da planta também incluem: milho com tolerância reduzida a herbicidas e um teor de ácido fítico como resultado da deleção do gene endógeno IPK1 usando uma nuclease de dedo de zinco (ver, por exemplo, Nature 459, 437-441 2009); e ar- roz que que adquiriu tolerância a herbicida usando CRISPR/Cas9 (ver, por exemplo, Rice, 7, 52014).
[0047] Com relação a uma planta que adquiriu tolerância a um herbicida por uma nova técnica de reprodução, um caso em que tole- rância a glifosato é conferida a um descendente de soja não transgê- nica usando soja Roundup Ready (nome comercial registrado) com tolerância ao glifosato como porta-enxerto (ver Weed Technology 27: 412-416 2013) pode ser mencionado como um exemplo da técnica de reprodução que emprega enxerto em que uma característica de um porta-enxerto GM é transmitida a um descendente.
[0048] Exemplos de terrenos não agrícolas aos quais o presente método pode ser aplicado incluem uma ferrovia, um local de fábrica, um terreno sob um oleoduto, uma beira de estrada, um parque e uma encosta. A terra agrícola não é particularmente limitada, desde que uma planta, como uma cultura, possa ser cultivada. Exemplos de ter- ras agrícolas incluem um planalto, um arrozal, uma bandeja para mu- das de plantas, uma caixa para mudas de plantas e um terreno para mudas de plantas.
[0049] No presente método, o presente composto é geralmente usado na forma de uma formulação preparada por mistura com um veículo (por exemplo, um veículo sólido e um veículo líquido) e, em seguida, adição opcional de um agente auxiliar para formulação (por exemplo, um tensoativo). Exemplos preferidos do tipo de formulação incluem um líquido solúvel, grânulos solúveis, um concentrado em suspensão aquosa, um concentrado em suspensão líquida à base de óleo, um pó molhável, grânulos dispersíveis em água, grânulos, uma emulsão de base aquosa, uma emulsão de base oleosa e um concen- trado emulsionável. Mais preferivelmente, o tipo de formulação é um concentrado em suspensão aquosa. Uma formulação contendo o pre- sente composto como um único ingrediente ativo pode ser usada iso- ladamente, ou a formulação pode ser usada na forma de uma mistura com uma formulação contendo outro herbicida como ingrediente ativo. Alternativamente, pode ser usada uma formulação contendo o presen- te composto e outro herbicida como ingrediente ativo. Alternativamen- te, uma formulação contendo o presente composto e outro herbicida como ingredientes ativos pode ser misturada com uma formulação contendo, como ingrediente ativo, um herbicida diferente do herbicida contido na formulação acima mencionada. O teor total dos ingredien- tes ativos (isto é, a quantidade total do presente composto e de um herbicida diferente do presente composto) na formulação é geralmente de 0,01 a 90% em peso, de preferência de 1 a 80% em peso.
[0050] Exemplos do método de aplicação do presente composto incluem um método em que o presente composto é aplicado ao solo de uma terra não agrícola ou uma terra agrícola (um tratamento de so- lo) e um método em que o presente composto é pulverizado sobre er- vas daninhas em crescimento (um tratamento foliar). A pulverização é geralmente realizada misturando uma formulação contendo o presente composto com água para preparar uma diluição para pulverização e executando, em seguida, a pulverização usando um espalhador (spre- ader) equipado com um bico. A quantidade de produto diluído a ser pulverizada não é particularmente limitada e é geralmente de 50 a 1000 L/ha, preferivelmente de 100 a 500 L/ha, mais preferivelmente de 140 a 300 L/ha.
[0051] A taxa de aplicação do presente composto é de 5 a 200 g por 10000 m?, preferivelmente de 10 a 150 g por 10000 m?, mais pre- ferivelmente de 20 a 120 g por 10 000m?, ainda mais preferivelmente de 40 a 100 g por 10000m?. Na aplicação do presente composto, é possível misturar um adjuvante com o presente composto. O tipo de adjuvante não é particularmente limitado. Exemplos do adjuvante in- cluem: um adjuvante do tipo óleo, como Agri-Dex e MSO; um adjuvan- te não iônico (um éster ou éter de polioxietileno) tal como Induce; um adjuvante aniônico (um sal sulfonato substituído), como Gramine S; um adjuvante catiônico (polioxietilenoamina) como Genamin T 200BM; e um adjuvante orgânico à base de silício, como Silwett L77. Além dis- so, um agente de redução de deriva como Intact (polietilenoglicol) po- de ser misturado.
[0052] O valor de pH e a dureza da diluição para pulverização mencionada acima não são particularmente limitados, e o valor do pH fica geralmente na faixa de 5 a 9, e a dureza fica geralmente na faixa de O a 500.
[0053] O período do dia em que o presente composto deve ser aplicado não é particularmente limitado, e está geralmente na faixa de 5h da manhã a 9h da noite e o grau de fluxo de fótons é geralmente de a 2500 micromoles/m?/s.
[0054] A pressão de pulverização a ser empregada para a aplica- ção do presente composto não é particularmente limitada e é geral- mente de 30 a 120 PSI, de preferência de 40 a 80 PSI.
[0055] No presente método, o tipo de bico a ser usado na aplica- ção do presente composto pode ser um bico de leque plano ou um bi- co de redução de deriva. Exemplos de bicos de leque plano incluem produtos da série Teejet 110 e XR Teejet série 110 fabricados pela Teejet. O diâmetro mediano volumétrico das gotículas de líquido ejeta- das através de cada um dos bocais é geralmente menor do que 430 mícrons a uma pressão de pulverização comum, geralmente de 30 a 120 PSI. Um bico com redução de deriva é um bico com desvio redu- zido em comparação com um bico de leque plano e é chamado de "bi- co de indução de ar" ou "bico de pré-orifício"”. O diâmetro mediano vo- lumétrico das gotículas de líquido ejetadas através do bico de redução de deriva é geralmente 430 mícrons ou maior.
[0056] Um bico de indução de ar tem uma peça de introdução de ar entre a entrada (uma peça de introdução de líquido de pulverização) do bico e a saída (uma peça de ejeção de líquido de pulverização) do bico de modo que gotículas de líquido cheias de ar possam ser forma- das na mistura do spray líquido com ar. Exemplos de bico de indução de ar incluem: TDXL11003-D, TDXL11004-D1, TDXL11005-D1 e TDXL11006-D fabricados pela Green Leaf Technology; TTI110025, TTI11003, TTI11004, TTI11005, TTIIO061 e TTIN10081 fabricados pela Teejet; e ULD120-041, ULD120-051 e ULD120-061 fabricados pela Pentair. Um particularmente desejável é o TTI11004.
[0057] Um bico de pré-orifício é um bico em que a entrada (uma peça de introdução de líquido de pulverização) do bico serve como um orifício de medição, de modo que grandes gotas de líquido podem ser formadas pelo controle da quantidade de fluxo a ser lançada no bico de modo a diminuir a pressão no bico. Quando o bico de pré-orifício é usado, a pressão durante a ejeção do líquido de pulverização pode ser reduzida pela metade em comparação com a pressão antes da intro- dução do líquido de pulverização. Exemplos de bico de pré-orifício in- cluem: DR110-10, UR110-05, UR110-06, UR110-08 e UR110-10 fabri- cados por Wilger; e 1/4TTJO8 Turf Jet e 1/4TTJO4 Turf fabricados pela Tegjet.
[0058] No caso em que o presente método é aplicado em uma área de cultivo de uma planta, como uma cultura, as sementes da planta são semeadas sobre a área de cultivo por um método conven- cional. No presente método, o presente composto pode ser aplicado em uma área de cultivo antes da semeadura, ou o presente composto pode ser aplicado simultaneamente com a semeadura e/ou após a semeadura. Nomeadamente, a frequência da aplicação do presente composto é qualquer uma dentre uma a três vezes. No caso em que a frequência é uma vez, o presente composto é aplicado uma vez antes da semeadura, ou uma vez simultaneamente com a semeadura, ou uma vez após a semeadura. No caso em que a frequência é duas ve- zes, o presente composto é aplicado duas vezes não antes da semea- dura, ou duas vezes não simultaneamente com a semeadura, ou duas vezes não após a semeadura. No caso em que a frequência é de três vezes, o presente composto é aplicado uma vez antes da semeadura, uma vez simultaneamente à semeadura e uma vez após a semeadura.
[0059] No caso em que o presente composto é aplicado antes da semeadura, o presente composto é aplicado geralmente 50 dias antes da semeadura até imediatamente antes da semeadura, de preferência dias antes da semeadura até imediatamente antes da semeadura, mais preferivelmente 20 dias antes da semeadura até imediatamente antes da semeadura, ainda mais preferivelmente 10 dias antes da se- meadura até imediatamente antes da semeadura.
[0060] No caso em que o presente composto é aplicado após a semeadura, o presente composto é geralmente aplicado imediatamen- te após a semeadura até antes da floração. Uma ocasião mais preferi- da de aplicação é o período entre imediatamente após a semeadura e antes do brotamento da planta e o estágio 1 a 6 de folha verdadeira da planta.
[0061] O caso em que o presente composto é aplicado simultane- amente com a semeadura é um caso em que uma máquina de seme- adura é integrada a um pulverizador.
[0062] No caso em que o presente método é aplicado em uma área de cultivo de uma planta, como uma cultura, sementes da planta podem ser tratadas com pelo menos um composto selecionado no grupo que consiste em um composto inseticida específico, um com- posto nematicida específico, um composto fungicida específico e um regulador de crescimento de planta específico durante o cultivo da planta. Exemplos do composto incluem um composto do tipo neonico- tinoide, um composto do tipo diamida, um composto do tipo carbama- to, um composto do tipo fósforo orgânico, um composto nematicida biológico ou outro composto inseticida ou nematicida, um composto do tipo azol, um composto do tipo estrobilurina, um composto do tipo me- talaxil, um composto SDHI, outro composto fungicida e um composto regulador de crescimento de plantas.
[0063] Exemplos de ervas daninhas que podem ser controladas pelo presente método incluem as seguintes, mas não estão limitadas a elas.
[0064] Ervas daninhas Urticaceae: urtiga-menor (Urtica urens).
[0065] Ervas daninhas Polygonaceae: cipó de veado (Polygonum convolvulus), erva-pessegueira (Polygonum lapathifolium), Pennsylva- nia smartweed (Polygonum pensylvanicum), persicária (Polygonum persicaria), bristly lady's-thumb (Polygonum longisetum), sempre-noiva (knot grass) (Polygonum aviculare), equal-leaved knotgrass (Polygo- num arenastrum), Japonese knotweed (Polygonum cuspidatum), Ja- panese dock (Rumex japonicus), azeda-crespa (Rumex crispus), aze- da-de-folha-larga (Rumex obtusifolius), azedinha (Rumex acetosa).
[0066] Ervas daninhas Portulacaceae: beldroega comum (Portula- ca oleracea).
[0067] Ervas daninhas Caryophyllaceae: morugem (Stellaria me- dia), morugem-aquática (Stellaria aquatica), orelha-de-rato (Cerastium holosteoides), cerástio enovelado (Cerastium glomeratum), espérgula (Spergula arvensis), alfinete-da-terra (Silene gallica).
[0068] Ervas daninhas Molluginaceae: capim tapete (Mollugo verti- cillata).
[0069] Ervas daninhas Chenopodiaceae: ansarinha-branca (Che- nopodium album), erva-de-Santa-Maria (Chenopodium ambrosioides), cipreste-de-verão (kochia) (Kochia scoparia), barrilha-espinhosa (Sal- sola kali), erva-sal (Orach) (Atriplex spp.).
[0070] Ervas daninhas Amaranthaceae: caruru-gigante (redroot pigweed) (Amaranthus retroflexus), caruru-verde (slender amaranth) (Amaranthus viridis), caruru-do-brejo (Amaranthus lividus), caruru-de- espinho (Amaranthus spinosus), caruru-roxo (Amaranthus hybridus), caruru-palmeri (Amaranthus palmeri), caruru-branco (Amaranthus pa- tulus), amaranto (waterhemp) (Amaranthus tuberculatus = Amaranthus rudis = Amaranthus tamariscinus), prostrate pigqveed (Amaranthus bli- toides), caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus), caruru-roxo (Ama- ranthus quitensis), erva-de-jacaré (Alternanthera philoxeroides), violá- cea (Alternanthera sessilis), periquito ou apaga-fogo (Alternanthera tenella).
[0071] Ervas daninhas Papaveraceae: papoula (Papaver rhoeas), *papoula (Papaver dubium), cardo-santo ou papoula-do-méxico (Ar- gemone mexicana).
[0072] Ervas daninhas Brassicaceae: nabo bravo (wild radish) (Raphanus raphanistrum), rabanete (Raphanus sativus), mostarda- brava (wild mustard) (Sinapis arvensis), bolsa-de-pastor (Capsella bur- sa-pastoris), mostarda marrom (Brassica juncea), colza (Brassica na- pus), tansy mustard ocidental (Descurainia pinnata), agrião do pântano (marsh yellowcress) (Rorippa islandica), agrião-amarelo-rastejante (yellow fieldecress) (Rorippa sylvestris), bolsa-do-campo (Thlaspi ar- vense), * erva daninha de nabo (Myagrum rugosum), *mastruço (Lepi- dium virginicum), mastruz-miúdo (slender wartcress) (Coronopus di- dymus).
[0073] Ervas daninhas Capparaceae: mussambê (African cabba- ge) (Cleome affinis).
[0074] Ervas daninhas Fabaceae: angiquinho (Indian joint vetch) (Aeschynomene indica), angiquinho (zigzag joint vetch) (Aeschynome- ne rudis), hemp sesbania (Sesbania exaltata), fedegoso-branco (sickle pod) (Cassia obtusifolia), fedegoso (coffee senna) (Cassia occidenta- lis), carrapicho-beiço-de-boi (Florida beggar weed) (Desmodium tor- tuosum), pega-pega (wild groundnut) (Desmodium adscendens), *trevo de carrapato (Desmodium illinoense), trevo-branco (white clover) (Tri- folium repens), kKudzu (Pueraria lobata), ervilhaca-miúda (narrowleaf vetch) (Vicia angustifolia), anil (hairy indigo) (Indigofera hirsuta), Indi- gofera truxillensis, feijão de corda (common cowpea) (Vigna sinensis).
[0075] Ervas daninhas Oxalidaceae: bolsa de pastor (creeping wo- od sorrel) (Oxalis corniculata), azedinha (European wood sorrel) (Oxa- lis stricta), trevo-roxo (purple shamrock) (Oxalis oxyptera).
[0076] Ervas daninhas Geraniaceae: Carolina geranium (Geranium carolinense), bico-de-cegonha (common storksbill) (Erodium cicuta- rium).
[0077] Ervas daninhas Euphorbiaceae: erva-leiteira (sun spurge) (Euphorbia helioscopia), jorro manchado (annual spurge) (Euphorbia maculata), jorro prostrado (prostrate spurge) (Euphorbia humistrata), Hungarian spurge (Euphorbia esula), amendoim-bravo (wild poinsettia) (Euphorbia heterophylla), erva-andorinha (hyssop-leaf sandmat) (Euphorbia brasiliensis), Asian copperleaf (Acalypha australis), croton tropical (tropic croton) (Croton glandulosus), café-bravo (lobed croton) (Croton lobatus), quebra-pedra (long-stalked Phyllanthus) (Phyllanthus corcovadensis), mamona (castor bean) (Ricinus communis).
[0078] Ervas daninhas Malvaceae: juta-da-china (velvetleaf) (Abu- tilon theophrasti), guanxuma (arrow-leaf sida) (Sida rhombifolia), mal- va-branca (heart-leaf sida) (Sida cordifolia), guaxuma (prickly sida) (Si- da spinosa), Sida glaziovii, Sida santaremnensis, flor-de-todas-as- horas (bladder weed) (Hibiscus trionum), malva-de-crista (spurred anoda) (Anoda cristata), vassourinha (spine-seeded false-mallow) (Malvastrum coromandelianum).
[0079] Ervas daninhas Onagraceae: Ludwigia epilobioides, cama- rambaia ou cruz-de-malta (long-fruited primrose willow) (Ludwigia oc- tovalvis), prímula d'água alada (Ludwigia decurrens), erva-dos-burros (common evening-primrose) (Oenothera biennis), * folha de prímula (Oenothera laciniata).
[0080] Ervas daninhas Sterculiaceae: falsa-guanxuma (Florida wal- theria) (Waltheria indica).
[0081] Ervas daninhas Violaceae: violeta-dos-campos (field violet) (Viola arvensis), amor-perfeito (wild violet) (Viola tricolor).
[0082] Ervas daninhas Cucurbitaceae: bur cucumber (Sicyos angu- latus), wild cucumber (Echinocystis lobata), melão de São Caetano (bitter balsam apple) (Momordica charantia).
[0083] Ervas daninhas Lythraceae: Ammannia multiflora, eared redstem (Ammannia auriculata), scarlet tootheup (Ammannia cocci- nea), salgueirinha (purple loosestrife) (Lythrum salicaria), Indian too- thcup (Rotala indica).
[0084] Ervas daninhas Elatinaceae: three-stamen watenwort (Ela- tine triandra), California waterwort (Elatine californica).
[0085] Ervas daninhas Apiaceae: aipo chinês (Chinese celery) (Oenanthe javanica), cenoura (wild carrot) (Daucus carota), cicuta-da- Europa (carrot fern) (Conium maculatum).
[0086] Ervas daninhas Araliaceae: lawmn pennywort (Hydrocotyle sibthorpioides), chapéu-de-sapo (floating pennywort) (Hydrocotyle ra- nunculoides).
[0087] Ervas daninhas Ceratophyllaceae: common hornwort (Cera- tophyllum demersum).
[0088] Ervas daninhas Cabombaceae: cabomba-verde (Carolina fanwort) (Cabomba caroliniana).
[0089] Ervas daninhas Haloragaceae: pinheira-de-água (Brazilian water milfoil) (Myriophyllum aquaticum), whorled water milfoil (Myri- ophyllum verticillatum), pinheirinhas d'água (water milfoils) (Myri- ophyllum spicatum, Myriophyllum heterophyllum, etc.).
[0090] Ervas daninhas Sapindaceae: balãozinho (heartseed) (Car- diospermum halicacabum).
[0091] Ervas daninhas Primulaceae: pimpinela-escarlate (scarlet pimpernel) (Anagallis arvensis).
[0092] Ervas daninhas Asclepiadaceae: common milkweed (Ascle- pias syriaca), honeyvine milkWweed (Ampelamus albidus).
[0093] Ervas daninhas Rubiaceae: catchweed bedstraw (Galium aparine), Galium spurium var. echinospermon, erva-quente (broadleaf buttonweed) (Spermacoce latifolia), poaia-branca (Richardia brasilien- sis), erva-quente (broadleaf buttonweed) (Borreria alata).
[0094] Ervas daninhas Convolvulaceae: amarra-amarra (Japanese morning glory) (Ipomoea nil), campainha (ivy-leaf morning glory) (lIpo- moea hederacea), bom-dia (tall morning glory) (Ibomoea purpurea), entire-leaf morning glory (Ipomoea hederacea var. integriuscula), pitted morning glory (Ipomoea lacunosa), corda-de-viola-miúda (three-lobe morning glory) (Ipomoea triloba), corda-de-viola (blue morning glory) (Ipomoea acuminata), corda-de-viola (scarlet morning glory) (Ipbpomoea hederifolia), jetirana (red morning glory) (Ipomoea coccinea), esqueleto (cypress-vine morning glory) (Ibomoea quamoclit), Ipomoea grandifo- lia, Ipomoea aristolochiaefolia, corda-de-viola (Cairo morning glory) (Ipomoea cairica), field bindweed (Convolvulus arvensis), Japanese false bindweed (Calystegia hederacea), calistégia japonesa (Japanese bindweed) (Calystegia japonica), ivy woodrose (Merremia hederacea), jetirana cabeluda (hairy woodrose) (Merremia aegyptia), amarra- amarra (roadside woodrose) (Merremia cissoides), small-flower mor- ning glory (Jacquemontia tamnifolia).
[0095] Ervas daninhas Boraginaceae: miosótis ou não-me-esqueças (field forget-me-not) (Myosotis arvensis).
[0096] Ervas daninhas Lamiaceae: lâmio-roxo (purple deadnettle) (Lamium purpureum), lâmio-violeta (common henbit) (Lamium ample- xicaule), cordão-de-frade (lion's ear) (Leonotis nepetaefolia), cheirosa (wild spikenard) (Hyptis suaveolens), Hyptis lophanta, rubim (Siberian motherwort) (Leonurus sibiricus), urtiga-mansa (field-nettle betony) (Stachys arvensis).
[0097] Ervas daninhas Solanaceae: estramônio (jjmssonweed) (Da- tura stramonium), erva-moura ou maria-preta (black nightshade) (So- lanum nigrum), maria-pretinha (American black nightshade) (Solanum americanum), eastern black nightshade (Solanum ptycanthum), hairy nightshade (Solanum sarrachoides), buffalo bur (Solanum rostratum), joá (soda-apple nightshade) (Solanum aculeatissimum), mata-cavalo
(sticky nightshade) (Solanum sisymbriifolium), horse nettle (Solanum carolinense), fisális (cutleaf groundcherry) (Physalis angulata), smooth groundcherry (Physalis subglabrata), joá-de-capote (apple of Peru )XNicandra physalodes).
[0098] Ervas daninhas Scrophulariaceae: verônica-de-folha-de- hera (ivyleaf speedwell) (Veronica hederifolia), verônica-da-pérsia (common speedwell) (Veronica persica), verônica-dos-campos (corn speedwell) (Veronica arvensis), common false pimpernel (Lindernia procumbens), false pimpernel (Lindernia dubia), Lindernia angustifolia, round-leaf water hyssop (Bacopa rotundifolia), dopatrium (Dopatrium junceum), Gratiola japônica.
[0099] Ervas daninhas Plantaginaceae: Asiatic plantain (Plantago asiatica), língua-de-ovelha (narrow-leaved plantain) (Plantago lanceo- lata), tanchagem (broadleaf plantain) (Plantago major), lentilha-da- água (marsh water starwort) (Callitriche palustris).
[00100] Ervas daninhas Asteraceae: bardana menor (common coc- Kklebur) (Xanthium pensylvanicum), large cocklebur (Xanthium occiden- tale), Canada cocklebur (Xanthium italicum), girassol (common sunflo- wer) (Helianthus annuus), camomila (wild chamomile) (Matricaria cha- mornilla), camomila inodora (scentless chamomile) (Matricaria perfora- ta), malmequer (corn marigold) (Chrysanthemum segetum), rayless mayweed (Matricaria matricarioides), artemísia japonesa (Japanese mugwort) (Artemisia princeps), artemisia-comum (common mugwort) (Artemisia vulgaris), artemisia chinesa (Chinese mugwort) (Artemisia verlotorum), tall goldenrod (Solidago altissima), dente-de-leão (com- mon dandelion) (Taraxacum officinale), hairy galinsoga (Galinsoga cili- ata), picão-branco (small-flower galinsoga) (Galinsoga parviflora), tas- neirinha (common groundsel) (Senecio vulgaris), flor-das-almas (flo- wer-of-souls) (Senecio brasiliensis), Senecio grisebachii, buva (fleaba- ne) (Conyza bonariensis), buva (Guernsey fleabane) (Conyza suma-
trensis), avoadinha (marestail) (Conyza canadensis), carpineira (com- mon ragweed) (Ambrosia artemisiifolia), erva-de-santiago gigante (gi- ant ragweed) (Ambrosia trifida), three-cleft bur-marigold (Bidens tripar- tita), picão-preto (hairy beggarticks) (Bidens pilosa), erva-rapa (com- mon beggarticks) (Bidens frondosa), picão-preto (greater beggarticks) (Bidens subalternans), cardo (Canada thistle) (Cirsium arvense), car- do-negro (black thistle) (Cirsium vulgare), cardo-mariano (blessed milkthistle) (Silypum marianum), musk thistle (Carduus nutans), alface- brava (prickly lettuce) (Lactuca serriola), serralha (annual sowthistle) (Sonchus oleraceus), serralha-áspera (spiny sowthistle) (Sonchus as- per), beach creeping oxeye (Wedelia glauca), estrelinha (perfoliate blackfoot) (Melampodium perfoliatum), serralhinha (red tasselflower) (Emilia sonchifolia), chinchilho (wild marigold) (Tagetes minuta), erva- palha (para cress) (Blainvillea latifolia), erva-de-touro (coat buttons) (Tridax procumbens), couvinha (Bolivian coriander) (Porophyllum rude- rale), carrapichinho-rasteiro (Paraguay starbur) (Acanthospermum aus- trale), carrapicho-de-carneiro (bristly starbur) (Acanthospermum hispi- dum), balãozinho (balloon vine) (Cardiospermum halicacabum), men- trasto (tropic ageratum) (Ageratum conyzoides), common boneset (Eupatorium perfoliatum), caruru-amargo (fireweed) (Erechtites hieraci- folia), macela (American cudweed) (Gamochaeta spicata), erva-branca ou macela-branca (linear-leaf cudweed) (Gnaphalium spicatum), Jae- geria hirta, losna-branca (ragweed parthenium) (Parthenium hyste- rophorus), botão-de-ouro (small yellow crownbeard) (Siegesbeckia ori- entalis), lawmn burweed (Soliva sessilis), erva-botão (white eclipta) (Eclipta prostrata), erva-botão (American false daisy) (Eclipta alba), spreading sneezeweed (Centipeda minima).
[00101] Ervas daninhas Alismataceae: dwarf arrowhead (Sagittaria pygmaea), threeleaf arrowhead (Sagittaria trifolia), arrowhead (Sagitta- ria sagittifolia), aguapé-de-flecha (giant arrowhead) (Sagittaria monte-
vidensis), Sagittaria aginashi, channelled water plantain (Alisma cana- liculatum), tanchagem-da-água (common water plantain) (Alisma plan- tago-aquatica).
[00102] Ervas daninhas Limnocharitaceae: Sawah flowering rush (Limnocharis flava).
[00103] Ervas daninhas Hydrocharitaceae: American frogbit (Lim- nobium spongia), falsa-elodea (Florida elodea) (Hydrilla verticillata), common water nymph (Najas guadalupensis).
[00104] Araceae weeds: alface-d'água (Nile cabbage) (Pistia stratio- tes).
[00105] Ervas daninhas Lemnaceae: lentilha-d'água (three-nerved duckweed) (Lemna aoukikusa, Lemna paucicostata, Lemna aequinoc- tialis), lemna-gigante (common duckmeat) (Spirodela polyrhiza), Wolf- fia spp.
[00106] Ervas daninhas Potamogetonaceae: roundleaf pondweed (Potamogeton distinctus), pondweeds (Potamogeton crispus, Potamo- geton illinoensis, Stuckenia pectinata, etc.).
[00107] Ervas daninhas Liliaceae: wild onion (Allium canadense), alho-das-vinhas (wild garlic) (Allium vineale), Chinese garlic (Allium macrostemon).
[00108] Ervas daninhas Pontederiaceae: aguapé (common water hyacinth) (Eichhornia crassipes), erva-nova-do-arroz ou língua-de- cervo (blue mud plantain) (Heteranthera limosa), Monochoria korsa- kowii, heartshape false pickerelweed (Monochoria vaginalis).
[00109] Ervas daninhas Commelinaceae: dayflower asiática (com- mon dayflower) (Commelina communis), trapoeraba (tropical spider- wort) (Commelina benghalensis), erva-de-santa-luzia (erect dayflower) (Commelina erecta), Asian spiderwort (Murdannia keisak).
[00110] Ervas daninhas Poaceae: capim-arroz (common barn- yardgrass) (Echinochloa crus-galli), early barnyardgrass (Echinochloa oryzicola), capim-arroz (barnyard grass) (Echinochloa crus-galli var formosensis), milhã-do-arroz (late watergrass) (Echinochloa ory- zoides), jungle rice (Echinochloa colona), capim-arroz (Gulf cockspur) (Echinochloa crus-pavonis), capim rabo-de-raposa (Setaria viridis), gi- ant foxtail (Setaria faberi), yellow foxtail (Setaria glauca), Capim-rabo- de-raposa (knotroot foxtail) (Setaria geniculata),* southern crabgrass (Digitaria ciliaris), capim-colchão (large crabgrass) (Digitaria sangui- nalis), capim-colchão (Jamaican crabgrass) (Digitaria horizontalis), capim-amargoso (sourgrass) (Digitaria insularis), capim-pé-de-galinha (goosegrass) (Eleusine indica), pastinho-de-inverno — (annual blue- grass) (Poa annua), rough-stalked meadowgrass (Poa trivialis), grama- azul (Kentucky bluegrass) (Poa pratensis), cauda-de-raposa (short- awn foxtail) (Alopecurus aequalis), cauda-de-raposa (blackgrass) (Alo- pecurus myosuroides), aveia selvagem (wild oat) (Avena fatua), capim- massambará (Johnsongrass) (Sorghum halepense), sorgo (shataken) (grain sorghum; Sorghum vulgare), quackgrass (Agropyron repens), azevém-italiano (italian ryegrass) (Lolium multiflorum), azevém perene (perennial ryegrass) (Lolium perenne), azevém bastardo (rigid ryegrass) (Lolium rigidum), cevadilha (Bromus catharticus), bromo- vassoura (downy brome) (Bromus tectorum), Japanese brome grass (Bromus japonicus), bromo-centeio (Bromus Ssecalinus), bromo- vassoura (cheatgrass) (Bromus tectorum), foxtail barley (Hordeum ju- batum), jointed goatgrass (Aegilops cylindrica), capim-amarelo (reed canarygrass) (Phalaris arundinacea), erva-cabecinha (little-seed ca- nary grass) (Phalaris minor), apera sedosa (silky bentgrass) (Apera spica-venti), grama-de-ponta (fall panicum) (Panicum dichotomiflorum), Texas panicum (Panicum texanum), capim-mombaça (guineagrass) (Panicum maximum), taquarinha (broadleaf signalgrass) (Brachiaria platyphylla), Congo signal grass (Brachiaria ruziziensis), capim- marmelada (Alexander grass) (Brachiaria plantaginea), capim-
braquiária (Surinam grass) (Brachiaria decumbens), capim-marandu (palisade grass) (Brachiaria brizantha), creeping signalgrass (Brachiar- ia humidicola), capim-carrapicho (southern sandbur) (Cenchrus echina- tus), field sandbur (Cenchrus pauciflorus), woolly cupgrass (Eriochloa villosa), capim-custódio (feathery Pennisetum) (Pennisetum setosum), capim-de-rodes (Rhodes grass) (Chloris gayana), feathertop Rhodes grass (Chloris virgata), India lovegrass (Eragrostis pilosa), capim- favorito (Natal grass) (Rhynchelytrum repens), capim-mão-de-sapo (crowfoot grass) (Dactyloctenium aegyptium), winkle grass (Ischae- mum rugosum), swamp millet (ISsachne globosa), arroz comum (com- mon rice) (Oryza sativa), grama batatais ou grama-da-bahia (ba- hiagrass) (Paspalum notatum), capim-gengibre (coastal sand paspa- lum) (Paspalum maritimum), mercergrass (Paspalum distichum), capim kikuio (kikuyugrass) (Pennisetum clandestinum), capim-custódio (West Indies Pennisetum) (Pennisetum setosum), capim-camalote (itch grass) (Rottboellia cochinchinensis), Asian sprangletop (Leptochloa chinensis), salt-meadow grass (Leptochloa fascicularis), capim-mimoso ou capim-nungá (Christmas-tree grass) (Leptochloa filiformis), Amazon sprangletop (Leptochloa panicoides), Japanese cutgrass (Leersia ja- ponica), Leersia sayanuka, cutgrass (Leersia oryzoides), Glyceria lep- torrhiza, sharpscale mannagrass (Glyceria acutiflora), capim-doce (great watergrass) (Glyceria maxima), redtop (Agrostis gigantea), erva- fina (carpet bent) (Agrostis stolonifera), grama-bermuda (Bermuda grass) (Cynodon dactylon), panasco (cocksfoot) (Dactylis glomerata), centipede grass (Eremochloa ophiuroides), festuca (tall fescue) (Festuca arundinacea), festuca rubra (red fescue) (Festuca rubra), /a- lang (Imperata cylindrica), eulalia (Chinese fairy grass) (Miscanthus sinensis), switchgrass (Panicum virgatum), grama-esmeralda (Japa- nese lawngrass) (Zoysia japonica).
[00111] Ervas daninhas Cyperaceae: Asian flatsedge (Cyperus mi-
croiria), tiririca do brejo (rice flatsedge) (Cyperus iria), junça (hedgehog Cyperus) (Cyperus compressus), junça (small-flowered nutsedge) (Cyperus difformis), lax-flat sedge (Cyperus flaccidus), Cyperus globo- sus, Cyperus nipponicus, capim-de-cheiro (fragrant flatsedge) (Cype- rus odoratus), mountain nutsedge (Cyperus serotinus), tiririca vermelha (purple nutsedge) (Cyperus rotundus), junça (yellow nutsedge) (Cype- rus esculentus), pasture spike sedge (Kyllinga gracillima), junquinho (green kyllinga) (Kyllinga brevifolia), cuminho (grasslike fimbristylis) (Fimbristylis miliacea), annual fringerush (Fimbristylis dichotoma), erva- de-cabelo (slender spikerush) (Eleocharis acicularis), Eleocharis kuro- guwai, Japanese bulrush (Schoenoplectiella hotarui), hardstem bulrush (Schoenoplectiella juncoides), Schoenoplectiella wallichii, rough-seed bulrush (Schoenoplectiella mucronatus), Schoenoplectiella triangula- tus, Schoenoplectiella nipponicus, triangular club-rush (Schoenoplecti- ella triqueter), Bolboschoenus koshevnikovii, river bulrush (Bolboscho- enus fluviatilis).
[00112] Ervas daninhas Equisetaceae: cavalinha (field horsetail) (Equisetum arvense), cavalinha-do-pântano (marsh horsetail) (Equise- tum palustre).
[00113] Ervas daninhas Salviniaceae: samambaia flutuante (floating fern) (Salvinia natans).
[00114] Ervas daninhas Azollaceae: Japanese mosquitofern (Azolla japonica), feathered mosquito fern (Azolla pinnata).
[00115] Ervas daninhas Marsileaceae: trevo-de-quatro-folhas (clover fern) (Marsilea quadrifolia).
[00116] Outras: Algas filamentosas (Pithophora, Cladophora), Bryophyta, Marchantiophyta, Anthocerotophyta, Cyanobacteria, Pteri- dophyta, sugador de cultura perene (pomóideas, frutas de caroço, fru- tas vermelhas, nozes, frutas cítricas, lúpulo, uvas, etc.).
[00117] O fator de resistência de uma erva daninha resistente a gli-
fosato que pode ser controlada pelo presente método, pode ser uma mutação em um sítio alvo (uma mutação de sítio alvo) ou um fator que não é uma mutação no sítio alvo (ou seja, uma mutação que não de sítio-alvo). A mutação que não de sítio alvo inclui o aumento do meta- bolismo, má absorção, deficiência de transporte, out-of-system extruti- on e semelhantes. Como fator de aumento do metabolismo, pode-se citar o aumento da atividade de uma enzima metabólica como citocro- mo P450 mono-oxigenase (CYP), arilacilamidase (AAA), esterase e glutationa S transferase (GST). Como out-of-system extrution, pode-se citar o transporte para um vacúolo por um transportador ABC.
[00118] Exemplos da mutação de sítio alvo incluem uma mutação na qual a substituição de qualquer resíduo de aminoácido ou múltiplos resí- duos de aminoácidos selecionados dentre os resíduos de aminoácidos mencionados abaixo ocorre no gene EPSPS. Thr1i02lle, Pro106Ser, Pro106Ala, Pro 106Leu e Pro106Thr. Particularmente, uma mutação com Thr1i02lle e Pro106Ser e uma mutação com THr102lle e Pro106Thr po- dem ser mencionadas. Capim-pé-de-galinha (goosegrass), azevém itali- ano (ltalian ryegrass), azevém-bastardo (rigid ryegrass), azevém pere- ne (perennial ryegrass), Bidens subalternans e semelhantes resisten- tes a glifosato, tendo mutação no sítio-alvo, podem ser controlados de forma eficaz. Da mesma forma, exemplos de caso de resistência a gli- fosato devido a um sítio-alvo incluem um caso em que o número de cópias do gene EPSPS é aumentado (PNAS, 2018 115 (13) 3332- 3337). Amaranthus palmeri, amaranto (waterhemp), cipreste-de-verão (kochia) e semelhantes resistentes ao glifosato, em cada um dos quais o número de cópias do gene EPSPS é aumentado, podem ser contro- lados de forma eficaz. Avoadinha (marestail), buva (Guernsey fleaba- ne), buva (fleabane) e similares resistentes a glifosato em cada uma das quais um transportador ABC está envolvido podem ser controla- das de forma eficaz. Além disso, embora o arroz selvagem, cuja sen-
sibilidade a glifosato é reduzida pelo aumento da expressão de aldo- ceto redutase, seja conhecido como uma não mutação de sítio-alvo (Plant Physiology 181, 1519-1534), ele pode ser controlado de forma eficaz.
[00119] No caso em que uma cultura B diferente de uma cultura A cresce naturalmente de forma acidental em uma área de cultivo da cul- tura A, a cultura que cresce naturalmente é chamada de "cultura volun- tária B", que também é uma das ervas daninhas a serem controladas. Soja tolerante a glifosato voluntária e algodão tolerante a glifosato vo- luntário, também podem ser controlados eficazmente como algumas das ervas daninhas resistentes a glifosato pelo presente método. Exemplos do caso em que o presente método é empregado em uma área de cultivo de uma cultura, a cultura A é uma planta tolerante a glifosato e a cultura voluntária B se destina a ser controlada, incluem um caso em que a intenção é controlar a cultura B que cresce natu- ralmente na área de cultivo da cultura A antes da semeadura das se- mentes da cultura, um caso em que a cultura B ocorre simultaneamen- te com a cultura A no mesmo local, mas o método é aplicado apenas à cultura B, e um caso em que a cultura B ocorre simultaneamente com a colheita A no mesmo local, mas apenas a colheita A é tolerante à trifludimoxazina.
[00120] A erva daninha resistente a glifosato que pode ser controla- da pelo presente método também pode adquirir uma característica de resistência a outro herbicida por uma mutação no sítio-alvo ou uma mutação de não sítio-alvo. Exemplos específicos da erva daninha se- rão mencionados abaixo para cada grupo de herbicidas.
[00121] Resistência a herbicidas do tipo inibidor de ALS:
[00122] “Exemplos da mutação de sítio-alvo incluem uma mutação em que a substituição de qualquer resíduo de aminoácido ou múltiplos resíduos de aminoácidos selecionado(s) dentre os resíduos de amino-
ácidos mencionados abaixo ocorre no gene ALS. Ala122Thr, Ala122Val, Ala122Tyr, Pro197Ser, Pro197His, Pro197Thr, Pro197Arg, Pro197Leu, Pro197GIn, Pro197Ala, Pro197lle, Ala205Val, Ala205Phe, Asp376Glu, —Asp376Asn, Arg377His, Trp574Leu, Trp574GIy, Trp574Met, Ser653Thr, Ser653Thr, Ser653Asn, Ser635lle, GIly654Glu e GIy645Asp. Caruru gigante (redroot amaranth), caruru verde (green amaranth), Amaranthus palmeri, amaranto (waterhemp), cipreste-de- verão (kochia) e semelhantes resistentes a inibidor de ALS, com muta- ção no sítio-alvo, podem ser controlados de forma eficaz, mesmo se essas ervas daninhas forem resistentes a glifosato. Ervas daninhas, cada uma das quais com uma não mutação de sítio-alvo em que CYP ou GST está envolvido para tornar a erva daninha resistente a um ini- bidor de ALS, também podem ser controladas de forma eficaz, mesmo se as ervas daninhas forem resistentes a glifosato.
[00123] Resistência a inibidores de ACCase:
[00124] “Exemplos de mutação de sítio-alvo incluem uma mutação na qual a substituição de qualquer resíduo de aminoácido ou múltiplos resíduos de aminoácidos selecionado(s) dentre os resíduos de amino- ácidos mencionados abaixo ocorre no gene ACCase. lle1781Leu, lle 1781Val, Ile1781Thr, Trp1999Cys, Trp1999Leu, Ala2004Val, Trp2027 Cys, Ile2041Asn, Ile2041Val, Asp2078GIy e Cys2088Arg. Ervas dani- nhas resistentes a ACCase, tendo uma das mutações no sítio-alvo mencionadas acima, podem ser controladas de forma eficaz, mesmo se as ervas daninhas forem resistentes a glifosato. Ervas daninhas que se tornam resistentes a um inibidor de ACCase como resultado do envolvimento de CYP ou GST como uma mutação de não sítio- alvotambém podem ser controladas de forma eficaz, mesmo se as er- vas daninhas forem resistentes ao glifosato.
[00125] Resistência a inibidores de PPO:
[00126] Como a mutação de sítio-alvo, uma mutação na qual a substituição de um resíduo de aminoácido ou múltiplos resíduos de aminoácido selecionados dentre os resíduos de aminoácidos mencio- nados abaixo ocorre no gene PPO é conhecida ou é assumida como uma mutação de resistência a carfentrazona-etílica, fomesafem ou lac- tofem.
Arg1i28Leu, Arg1i28Met, Arg128Gly, Arg128His, Arg128Ala, Arg128Cys, Arg128Glu, Arg128lle, Arg128Lys, Arg128Asn, Arg128GIn, Arg128Ser, Arg128Thr, Arg128Val, Arg128Tyr, deleção de Gly210, de- leção de Ala210, deleção de Gly210Thr, Ala210Thr, deleção de G211, Gly114Glu, Ser149lle e Gly399Ala (cada número de aminoácido é pa- dronizado em termos do número na sequência para PPO2 em Ama- ranthus palmeri). Em geral, PPO em uma erva daninha inclui PPO1 e PPO?2. A mutação acima mencionada pode ocorrer em um ou em am- bos PPO1 e PPO?2. É preferível que a mutação ocorra em PPO2. Por exemplo, "Arg128Met" significa que uma mutação ocorre em um resí- duo de aminoácido localizado na posição 128. Arg128Leu também é conhecido como Arg98Leu em PPO2 em carpineira (common ragweed) (Weed Science 60, 335-344); Arg128Met é conhecido em PPO2 em Amaranthus palmeri (Pest Management Science 73, 1559- 1563); Arg128GIy é conhecido em PPO2 em Amaranthus palmeri (Pest Management Science 73, 1559-1563) e PPO2 em amaranto (wa- terhemp) (Pest Management Science, doi: 10.1002 / ps.5445); Arg128Ile e Arg128Lys são conhecidos em PPO2 em amaranto (Pest Management Science, doi: 10.1002 / ps.5445); Arg128His é conhecido como Argi32His em PPO2 em azevém-bastardo (swiss ryegrass) (reunião anual da Weed Science Society of America (WSSA), 2018); Gly114Glu, Ser149Ile e GIy399Ala são conhecidos em PPO2 em Ama- ranthus palmeri (Frontiers in Plant Science 10, Artigo 568); e Ala210Thr é conhecido como Ala212Thr em PPO1 em capim-pé-de- galinha (indian goosegrass) (reunião anual WSSA, 2019). Ervas dani- nhas resistentes a inibidor de PPO, tendo uma das mutações no sítio-
alvo acima mencionadas, podem ser controladas de forma eficaz, mesmo se as ervas daninhas forem resistentes a glifosato. No entanto, a erva daninha resistente a inibidor de PPO não se limita a essas er- vas daninhas. Nomeadamente, outras ervas daninhas resistentes a inibidor de PPO com as mutações de aminoácidos acima mencionadas também podem ser controladas, mesmo se as ervas daninhas forem resistentes a glifosato. Amaranthus palmeri tendo uma mutação de Arg128Leu, Arg128Met, Arg128Gly, Arg128His, Arg128Ala, Arg128Cys, Arg128Glu, Arg128Ile, Arg128Lys, Arg128Asn, Arg128GlIn, Arg128Ser, Arg128Thr, Arg128Val, Arg128Tyr, deleção de Gly210, deleção de Ala210, Gly210Thr, Ala210Thr, deleção de G211, Gly114Glu, Ser149 Ile ou GIy399Ala em PPO1 ou PPO2, bem como, por exemplo, ama- ranto com a mesma mutação, carpineira com a mesma mutação e amendoim-bravo ou leiteira com a mesma mutação podem ser contro- lados de forma eficaz, mesmo se essas ervas daninhas forem resisten- tes a glifosato. Como o amaranto e o Amaranthus palmeri que se tor- nam resistentes a um inibidor de PPO em resultado do envolvimento de CYP ou GST como uma mutação de não sítio-alvo, são conhecidos o amaranto e semelhantes que se tornam resistentes a carfentrazona- eílica (PLOS ONE, doi: 10.1371 / journal.pone.0215431). Essas ervas daninhas também podem ser controladas de forma eficaz, mesmo se forem resistentes a glifosato.
[00127] Resistência a herbicidas do tipo auxina:
[00128] Como mutação de sítio-alvo, pode ser mencionada uma mutação que pode causar Gly-Asn em uma região degron no gene AUX/IAA. Cipreste-de-verão (Kochia), Amaranthus palmeri e amaranto (waterhemp) com essa mutação, podem ser controlados de forma efi- caz, mesmo se essas ervas daninhas forem resistentes a glifosato. Como mutação de não sítio-alvo, são conhecidos caruru verde resis- tente a dicamba e amaranto resistente a 2,4-D para os quais o envol-
vimento de CYP é sugerido. Essas ervas daninhas podem ser contro- ladas com eficácia, mesmo que sejam resistentes a glifosato. Essas ervas daninhas também podem ser controladas quando GST está en- volvido.
[00129] Resistência a inibidores de HPPD:
[00130] Amaranto, Amaranthus palmeri e semelhantes, cada um dos quais se torna resistente a um inibidor de HPPD como resultado do envolvimento de CYP ou GST como mutação de não sítio-alvo po- dem ser controladas de forma eficaz, mesmo se forem resistentes a glifosato.
[00131] Resistência a inibidores do fotossistema |l:
[00132] “Exemplos da mutação de sítio alvo incluem uma mutação na qual a substituição de qualquer resíduo de aminoácido ou múltiplos resíduos de aminoácidos selecionado(s) dentre os resíduos de amino- ácidos mencionados abaixo ocorre no gene psbA. Val219lle, Ser264Gly, Ser264Ala e Phe274Val. Amaranthus palmeri e amaranto resistentes ao inibidor do fotossistema Il, com esta mutação no sítio- alvo, podem ser controlados de forma eficaz, mesmo se essas ervas daninhas forem resistentes a glifosato. Amaranthus palmeri, amaranto e semelhantes, cada um dos quais se torna resistente a um inibidor do fotossistema Il como resultado do envolvimento de CYP, GST ou AAA, como mutação de não sítio-alvo pode ser controlada de forma eficaz, mesmo se essas ervas daninhas forem resistentes a glifosato.
[00133] Resistência a inibidores da glutamato sintase:
[00134] “Exemplos da mutação de sítio-alvo incluem uma mutação em que a substituição do aminoácido ASP171Asn ocorre no gene da glutamato sintase. Amaranthus palmeri, amaranto e semelhantes re- sistentes ao inibidor de glutamato sintase com esta mutação no sítio- alvo, podem ser controlados eficazmente, mesmo se essas ervas da- ninhas forem resistentes a glifosato. Amaranthus palmeri, amaranto e semelhantes, cada um dos quais se torna resistente a glufosinato co- mo resultado do envolvimento de CYP ou GST, como mutação de não sítio-alvo pode ser controlada de forma eficaz, mesmo se as ervas da- ninhas forem resistentes a glifosato.
[00135] Ervas daninhas resistentes a glifosato, cada uma tendo uma "combinação (pilha)" de pelo menos dois grupos selecionados nos grupos mencionados acima (dois grupos selecionados arbitraria- mente, três grupos selecionados arbitrariamente, quatro grupos seleci- onados arbitrariamente, cinco grupos selecionados arbitrariamente, seis grupos selecionados arbitrariamente ou sete grupos selecionados arbitrariamente) também podem ser controladas de forma eficaz. Por exemplo, é conhecido amaranto com resistência a todos os itens a se- guir: um inibidor do fotossistema Il, um inibidor de HPPD, 2,4-D, um inibidor de PPO, um inibidor de ALS e glifosato. Esta erva daninha também pode ser controlada de forma eficaz. A pilha pode ser uma combinação de mutações de sítio-alvo ou uma combinação de muta- ções de não sítio-alvo, ou uma combinação de uma mutação de sítio- alvo e uma mutação de não sítio-alvo.
[00136] No presente método, o presente composto pode ser usado em combinação com pelo menos um outro herbicida, regulador de crescimento de planta ou protetor (safener). A este respeito, a expres- são "uso em combinação" inclui, dentro de seu escopo, mistura em tanque, pré-mistura e um tratamento sequencial. No caso do tratamen- to sequencial, a ordem de tratamento de cada componente não é par- ticularmente limitada.
[00137] “Exemplos de herbicida, regulador de crescimento de planta e protetor que podem ser usados em combinação com o presente composto são os seguintes.
[00138] Herbicidas: 2,3,6-TBA (ácido 2,3,6-triclorobenzoico), 2,3,6- TBA-dimetilamônio, 2,3,6-TBA-lítio, 2,3,6-TBA-potássio, 2,3,6-TBA-
sódio, 2,4-D sal de colina, 24-D sal BAPMA (2,4-D sal N,N-bis(3- aminopropil)metilamina), 2,4-D-2-butoxipropila, 2,4-D-2-etilhexila, 2,4- D-3-butoxipropila, 2,4-D-amônio, 2,4-D-butotila, 2,4-D-butila, 2,4-D-die- tilamônio, 2,4-D-dimetilamônio, 2,4-D-diolamina, 2,4-D-dodecilamônio, 2,4-D-etila, 2,4-D-heptilamônio, 2,4-D-isobutila, 2,4-D-iso-octila, 2,4-D- isopropila, 2,4-D-isopropilamônio, 2,4-D-lítio, 2,4-D-mepti, 2,4-D-metila, 2,4-D-octila, 2,4-D-pentila, 2,4-D-propila, 2,4-D-sódio, 2,4-D-tefurila, 2,4-D-tetradecilamônio, 2,4-D-trietilamônio, 2,4-D-tris(2-hidroxipropil) amônio, 2,4-D-trolamina, 2,4-DB sal de colina, 2,4-DB sal BAPMA (2,4- DB sal NN-bis(3-aminopropil)metilamina), 2,4-DB-butil, 2,4-DB- dimetilamônio, 2,4-DB-iso-octil, 2,4-DB-potássio, 2,4-DB-sódio, aceto- cloro, acifluorfem, acifluorfem-sódico, aclonifem, ACN (2-amino-3- cloronaftaleno-1,4-diona), alacloro, alidocloro, aloxidim, ametrina, ami- carbazona, amidosulfurom, aminociclopiraclor, aminociclopiraclor- metílico, aminociclopiraclor-potássico, aminopiralida, aminopiralida sal de colina, aminopiralida-potássica, aminopiralida-tris(2-hidroxipropil) amônio, amiprofós-metílico, amitrol, anilofós, asulam, atrazina, azafe- nidina, azinsulfurom, beflubutamida, benazolin-etílico, bencarbazone, benfluralin, benfuresato, bensulfuron-metílico, bensulida, bentazon, benthiocarb, benzfendizone, benzobiciclon, benzofenap, benztiazurom, bialafós (bialafosbialaphos), biciclopirone, bifenox, bispiribaque, bispi- ribaque-sódico, bromacil, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinil, bromoxinil-octanoato, butaclor, butafenacil, butamifós, butralin, butro- xidim, butilato, cafenstrol, carbetamida, carfentrazona, carfentrazona- etílica, clometoxifen, clorambem, cloridazon, clorimuron, clorimuron- etílico, clorobromuron, clorotoluron, cloroxuron, clorprofam, clorsulfu- ron, clortal-dimetílico, chlortiamid, cinidon, cinidon-etílico, cinmetilina, cinosulfuron, cletodim, clodinafope, clodinafope-propargila, clomazone, clomeprope, clopiralida, clopiralida sal de colina, clopiralida-metila, clopiralida-olamina, clopiralida-potássio, clopiralida-tris(2-hidroxipropil)
amônio, cloransulam, cloransulam-metílico, cumiluron, cianazina, ci- clopiranil, cicloato, ciclopirimorato, ciclosulfamuron, cicloxidim, ciha- lofope, cihalofope-butílico, daimuron, dalapon, dazomete, desmedifam, desmetrina, dialato, dicamba, dicamba sal de colina, dicamba sal N,N- bis(3-aminopropil)metilamina (dicamba sal BAPMA), dicamba-trola- mina, dicamba-diglicolamina, dicamba-dimetilamônio, dicamba-diola- mina, dicamba-isopropilamônio, dicamba-metil, dicamba-olamina, di- camba-potássio, dicamba-sódio, diclobenila, diclorprope, diclorprope sal de colina, diclorprope sal BAPMA (diclorprope sal N,N-bis(3-amino- propil)]metilamina), diclorprope-2-etil-hexil, diclorprope-butotil, diclor- prope-dimetilamônio, diclorprope-etilamônio, diclorprope-isoctila, di- clorprope-metila, diclorprope-P, diclorprope-P sal de colina, diclorpro- pe-P sal BAPMA (diclorprope-P sal N,N-bis(3-aminopropil) metilami- na), diclorprope-P-2-etil-hexila, diclorprope-P-dimetilamônio, diclorpro- pe-potássio, diclorprope-sódio, diclofope, diclofope-metila, diclosulam, difenoxurom, difenzoquate, diflufenicam, diflufenzopir, diflufenzopir- sódio, dimefuron, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrina, dimetena- mida, dimetenamida-P, dimepiperato, dinitramina, dinoseb, dinoterb, difenamida, diquate, diquate-dibrometo, DSMA (disodium methylarso- nate - metilarsonato de dissódio), ditiopir, diuron, DNOC (2-metil-4,6- dinitrofenol),esprocarbe, etalfluralin, etametsulfuron, etametsulfuron- metila, etidimuron, etofumesato, etoxifeno-etila, etoxisulfuron, etoben- zanida, fenoxaprope, fenoxaprope-etila, fenoxaprope-P, fenoxaprope- P-etila + isoxadifeno-etílico, fenoxasulfona, fenquinotriona, fentrazami- da, fenuron, flamprope-M, flazasulfuron, florasulam, florpirauxifen, flor- pirauxifen-benzil, fluazifope, fluazifope-butil, fluazifope-P, fluazifope-P- butila, fluazolato, flucarbazona, flucarbazona-sódio, flucetosulfuron, flufenacet, flufenpir, flufenpir-etila, flumetsulam, flumicloraque, flumiclo- raque-pentílico, flumioxazina, fluometurom, fluoroglicofen-etila, flu- poxam, flupropanato, flupirsulfurom, flupirsulfurom-metil-sódio, flurenol,
fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir-meptila, flurtamona, flutia- cete, flutiacete-metílico, fomesafem, fomesafem-sódico, foransulfurom, fosamine, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P, glufosinato-P- amônio, glufosinato-P-sódio, glifosato, glifosato sal de colina, glifosato sais derivados de guanidina, glifosato sal de isopropilamina, glifosato sal de BAPMA (glifosate sal de N,N-bis(3-aminopropil) metilamina), glifosato-amônio, glifosato-diamônio, glifosato-potássio, glifosato-só- dio, glifosato-trimetilsulfônio, halauxifem, halauxifem-metílico, halosa- fen, halosulfurom, halosulfurom-metílico, haloxifope, haloxifope-etotila, haloxifope-metila, haloxifope-P, haloxifope-P-etotila, haloxifope-P-me- tila, hexazinona, imazametabenz, imazametabenz-metila, imazamox, imazamox-amônio, imazapique, imazapique-amônio, imazapir, ima- zapir-isopropilamônio, imazaquim, imazaquim-amônio, imazetapir, ima- zetapir-amônio, imazosulfurom, indanofan, indaziflam, iodosulfurom, iodosulfurom-metílico-sódio, iofensulfurom, iofensulfurom-sódio, ioxinil, ioxinil-octanoato, ipfencarbazona, isoproturon, isouron, isoxabeno, iso- xaclortol, isoxaflutol, lactofem, lenacil, linurom, hidrazida maleica, MCPA (ácido 2-(4-cloro-2-metilfenóxi)acético), MCPA sal de colina, MCPA sal de BAPMA (MCPA sal de N ,N-bis(3-aminopropil) metilami- na), MCPA-2-etilhexila, MCPA-butotila, MCPA-butila, MCPA-dimetila- mônio, MCPA-diolamina, MCPA-etila, MCPA-isobutila, MCPA-isoctila, MCPA-isopropila, MCPA-metila, MCPA-olamina, MCPA-sódio, MCPA- trolamina, MCPB (ácido 4-(4-cloro-2-metilfenóxi)butanoico), MCPB sal de colina, MCPB sal de BAPMA (MCPB sal de N,N-bis(3-aminopropil) metilamina), MCPB-etila, MCPB-metila, MCPB-sódio, mecoprope, me- coprope sal de colina, mecoprope sal de BAPMA (mecoprope sal de N N-bis(3-aminopropil)metilamina), mecoprope-2-etil-hexila, mecopro- pe-dimetilamônio, mecoprope-diolamina, mecoprope-etadila, meco- prope-isoctila, mecoprope-metila, mecoprope-potássio, mecoprope- sódio, mecoprope-trolamina, mecoprope-P, mecoprope-P sal de coli-
na, mecoprope-P-2-etilhexila, mecoprope-P-dimetilamônio, mecopro- pe-P-isobutila, mecoprope-potássio, mefenacete, mesosulfurom, me- sosulfurom-metílico, mesotriona, metam, metamifope, metamitrona, metazaclor, metazosulfuron, metabenztiazurom, metiozolina, metil- daimuron, metobromuron, metolaclor, metosulam, metoxuron, metribu- zin, metsulfuron, metsulfuron-metila, molinato, monolinuron, naproani- lida, napropamida, napropamida-M, naptalam, neburon, nicosulfuron, norflurazon, ácido oleico, orbencarbe, ortosulfamurom, orizalina, oxa- diargil, oxadiazon, oxasulfuron, oxaziclomefone, oxifluorfem, paraqua- te, paraquate-dicloreto, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalina, penoxsulam, pentanoclor, pentoxazona, petoxamida, fenisofam, fen- medifam, picolinafem, pinoxaden, piperofós, pretilaclor, primisulfuron, primisulfurom-metila, prodiamina, profluazol, profoxidim, prometon, prometrina, propacior, propanil, propaquizafope, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propoxicarbazona-sódio, propirisulfu- ron, propizamida, prosulfocarb, prosulfuron, piraclonila, piraflufem- etílico, pirasulfotol, pirazolinato, pirazosulfuron, pirazosulfuron-etílico, pirazoxifen, piribenzoxim, piributicarbe, piridafol, piridato, piriftalida, piriminobaque, piriminobaque-metila, pirimisulfan, piritiobaque, piri- tiobaque-sódio, piroxasulfona, piroxsulam, quincloraque, quinmeraque, quizalofope, quizalofope-etila, quizalofope-tefurila, quizalofope-P, qui- zalofope-P-etila, quizalofope-P-tefurila, rimsulfurom, saflufenacila, se- toxidim, EPTC (S-etil N N-dipropilcarbamotioato), siduron, simazina, simetrina, S-metolaclor, MSMA (hidrogeno metilarsonato de sódio), sulcotriona, sulfentrazona, sulfometurom, sulfometurom-metílico, sulfo- sulfuron, swep, TCA (ácido 2,2,2-tricloroacético), tebutam, tebutiurom, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbumeton, terbutilazi- na, terbutrina, taxtomina A, tenilclor, tiazopir, tidiazimina, tiencarbazo- na, tiencarbazona-metílica, tifensulfuron, tifensulfuron-metílico, tiafena- cil, tiocarbazil, tolpiralato, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-
alato, triasulfuron, triaziflam, tribenurom, tribenurom-metílico, triclopir, triclopir-butotila, triclopir-etila, triclopir-trietilamônio, tridifano, trietazina, trifloxisulfuron, trifloxisulfuron-sódio, trifluralina, triflusulfuron, triflusulfu- ron-metílico, tritosulfuron, vernolato, [(3-(2-cloro-4-fluoro-5-[3-metil-4- (trifluorometil)-2,6-dioxo-1,2,3,6-tetra-hidropirimidin-1-ilJffenoxi)piridin-2- il)oxilacetato de etila (número de registro CAS: 353292-31-6), 2-metil- N-(5-metil-1,3,4-o0xadiazol-2-il)-3-(metilsulfonil)-4-(trifluorometil)benza- mida (número de registro CAS: 1400904-50-8), 2-cloro-N-(1-metil-1H- tetrazol-5-i1)-3-(metiltio)-4-(trifluorometil)Denzamida (número de registro CAS: 1361139-71-0), e 4-(4-fluorofenil)-6-[(2-hidróxi-6-0x0-1-ciclohe- xen-1-il)carbonil]-2-metil-1,2,4-triazina-3,5(2H,4H)-diona/ (número de registro CAS: 1353870-34-4), 2-[(2,4-diclorofenil)metil]-4,4-dimetil-iso- oxazolidin-3-ona (número de registro CAS: 81777-95-9), e (3S,4S)-N- (2-fluorofenil)-1-metil-2-0x0-4-[3-(trifluorometi| )fenil]-3-pirrolidinacarbo- xamida (número de registro CAS: 2053901-33-8).
[00139] — Protetores: alidoclor, benoxacor, cloquintoceto, cloquintoce- to-mexila, ciometrinil, ciprossulfamida, diclormida, diciclonona, dimepi- perato, dissulfotom, daimurom, fenclorazol, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, furilazol, fluxofenim, hexim, isoxadifeno, isoxadifeno-etílico, mecoprope, mefempir, mefempir-etila, mefempir-dietila, mephenate, metcamifeno, oxabetrinil, anidrido 1,8-naftálico, 1,8-octametileno dia- mina, AD- 67 (4- (dicloroacetil) -1-0xa-4-azaspiro [4.5] decano), MCPA (ácido 2- (4-cloro-2-metilfenóxi) acético), CL-304415 (ácido 4-carbóxi- 3,4-di-hidro-2H-1-benzopiran-4-acético), CSB (1-bromo-4 - [(clorometil) sulfonil] benzeno), DKA-24 (2,2-dicloro-N- [2-0x0-2- (2-propenilamino) etil] -N- (2-propenil) acetamida), MG191 (2- (diclorometil) -2-metil-1,3- dioxolano), MG-838 (2-propenil 1-0xa-4- azaspiro [4.5] decano-4-car- boditioato), PPG-1292 (2,2-dicloro-N- (1,3-dioxan-2-ilmetil) -N- (2-pro- penil) acetamida), R-28725 (3 - (dicloroacetil) -2,2-dimetil-1,3-oxazoli- dina), R-29148 (3- (dicloroacetil) -2,2,5-trimetil-1,3-oxazolidina), TI-35
(1- (dicloroacetil) azepano).
[00140] “Reguladores de crescimento de plantas: hymexazol, paclo- butrazol, uniconazole, uniconazole-P, inabenfide, proexadiona-cálcica, 1I-metilciclopropeno, trinexapaque e trinexapaque-etílico.
[00141] No presente método, exemplos particularmente preferidos do herbicida que pode ser usado em combinação com o presente composto incluem saflufenacil, glifosato sal de potássio, glifosato sal de guanidina, glifosato sal de dimetilamina, glifosato sal de monoeta- nolamina, glifosato sal de isopropilamônio, dimetenamida-P, imazetapir sal de amônio, piroxassulfona, mesotriona, isoxaflutol, dicamba sal de BAPMA e glufosinato sal de amônio.
[00142] No presente método, exemplos particularmente preferidos do protetor que pode ser usado em combinação com o presente com- posto incluem ciprossulfamida, benoxacor, diclormida, furilazol e iso- xadifeno-etílico.
[00143] No caso em que o herbicida e/ou o protetor é usado em combinação com o presente composto, a proporção da quantidade (partes em peso) do herbicida e/ou do protetor é geralmente 0,001 a 100 vezes, de preferência 0,01 a 10 vezes, mais preferivelmente 0,1 a vezes, a quantidade (partes em peso) do presente composto. A pro- porção do herbicida e/ou do fitoprotetor é ainda mais preferivelmente de 0,2 vez, 0,4 vez, 0,6 vez, 0,8 vez, | vez, 1,5 vez, 2 vezes, 2,5 ve- zes, 3 vezes ou 4 vezes. A proporção acima mencionada pode ser um valor aproximado. O termo "aproximado" significa a aceitação de mais ou menos 10%. Por exemplo, a expressão "aproximadamente 2 vezes" se refere a 1,8 a 2,2 vezes.
[00144] No cultivo de uma safra na presente invenção, pode ser fei- to um manejo nutricional da planta em um cultivo de cultura comum. Um sistema de fertilização pode ser baseado na Agricultura de Preci- são, ou pode ser um sistema convencional homogêneo. Alternativa-
mente, uma bactéria fixadora de nitrogênio ou um fungo micorrízico pode ser inoculado por um tratamento de sementes.
Exemplos
[00145] A seguir, a presente invenção será descrita em mais deta- lhes por meio de exemplos. No entanto, a presente invenção não está limitada por estes exemplos.
[00146] Em primeiro lugar, serão descritos os critérios para avalia- ção do efeito herbicida e do efeito prejudicial contra as culturas mos- trados nos exemplos abaixo mencionados.
Efeito herbicida e efeito nocivo contra as culturas
[00147] O efeito herbicida é classificado no intervalo de O a 100, em que "0" é uma classificação em que o estado de emergência ou cres- cimento de uma erva daninha testada no momento do exame não tem diferença ou tem pouca diferença em comparação com o estado de uma erva daninha não tratada, e "100" é uma classificação em que a planta testada foi completamente morta ou a emergência ou cresci- mento da planta testada foi completamente suprimida.
[00148] O efeito prejudicial contra as culturas é classificado como "inofensivo" quando pouco efeito prejudicial é observado, "baixo" quando um nível moderado de efeito prejudicial é observado, "médio" quando um nível médio de efeito prejudicial é observado e "alto" quan- do um alto nível de efeito prejudicial é observado.
Exemplo 1
[00149] Em um pote de plástico cheio de terra são semeados Ama- ranthus palmeri resistente a glifosato no qual o número de cópias do gene EPSPS foi aumentado, o amaranto (waterhemp) resistente a gli- fosato no qual o número de cópias do gene EPSPS foi aumentado, o cipreste-de-verão (kochia) resistente a glifosato no qual o número de có- pias do gene EPSPS foi aumentado, avoadinha (marestail) que é resis- tente a glifosato por envolver um transportador ABC, buva (Guernsey fleabane) que é resistente a glifosato por envolver um transportador ABC, buva (fleabane) que é resistente a glifosato por envolver um transportador ABC, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resistente a gli- fosato tendo Thr102lle, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resistente a glifosato tendo Pro 106Ser, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resisten- te a glifosato tendo Pro106Ala, capim-pé-de-galinha (goosegrass) re- sistente a glifosato tendo Pro106Leu, capim-pé-de-galinha (goose- grass) resistente a glifosato tendo Thr102!le e Pro106Ser, joio (darnel) (Lolium temulentum) resistente a glifosato tendo Thr102Ile, joio (dar- nel) resistente a glifosato tendo Pro106Ser, joio (darnel) resistente a glifosato tendo Pro106Ala, joio (darnel) resistente a glifosato tendo Pro106Leu, soja tolerante a glifosato voluntária e algodão tolerante a glifosato voluntário. No mesmo dia, a terra é tratada com trifludimoxa- zina com taxa de aplicação de 6,25, 12,5, 25, 50, 100 ou 150 g/ha. A quantidade de líquido pulverizado é de 200 L/ha. Posteriormente, as plantas são cultivadas em uma estufa. Vinte e oito dias após o trata- mento, um efeito significativo contra as ervas daninhas é confirmado. Exemplo 2
[00150] Em um pote de plástico cheio de terra são semeados Ama- ranthus palmeri resistentes a glifosato, no qual o número de cópias do gene EPSPS foi aumentado, amaranto (waterhemp) resistente a glifo- sato no qual o número de cópias do gene EPSPS foi aumentado, cipe- reste-de-verão (kochia) resistente a glifosato no qual o número de có- pias do gene EPSPS foi aumentado, avoadinha (marestail) que é re- sistente a glifosato por envolver um transportador ABC, buva (Guern- sey fleabane) que é resistente a glifosato por envolver um transporta- dor ABC, buva (fleabane) que é resistente a glifosato por envolver um transportador ABC, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resistente a gli- fosato tendo Thr102!le, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resistente a glifosato tendo Pro106Ser, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resis-
tente a glifosato tendo Pro106Ala, capim-pé-de-galinha (goosegrass) resistente a glifosato tendo Pro106Leu, capim-pé-de-galinha (goose- grass) resistente a glifosato tendo Thr102Ile e Pro106Ser, joio (darnel) (Lolium temulentum) resistente a glifosato tendo Thr102Ile, joio (dar- nel) resistente a glifosato tendo Pro106Ser, joio (darnel) resistente a glifosato tendo Pro106Ala, joio (darnel) resistente a glifosato tendo Pro106Leu, soja tolerante a glifosato voluntária e algodão tolerante a glifosato voluntário. As plantas são cultivadas em uma estufa por 21 dias, e então trifludimoxazina é aplicada à folhagem das plantas com taxa de aplicação de 6,25, 12,5, 25, 50, 100 ou 150 g/ha. A quantidade de líquido pulverizado é de 200 L/ha. Posteriormente, as plantas são cultivadas em uma estufa. Quatorze dias após o tratamento, um efeito significativo contra as ervas daninhas é confirmado. Exemplos 3 a 4
[00151] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados, com a exceção de que a aplicação de trifludimoxazina com taxa de aplicação de 6,25, 12,5, 25, 50, 100 ou 150 g/ha é alterada para aplicação de trifludimoxazina e saflufenacil com taxa de aplicação de 6,25 + 6,25, 12,5 + 12,5, 25 + 25, 50 + 50, 100 + 100, 150 + 150, 6,25 + 12,5, 12,5 + 25, 25 + 50, 50 + 100, 100 + 200, 12,5 + 6,25, 25 + 12,5, 50 + 25, 100 + 50 ou 150 + 75 g/ha. Exemplos 5a8
[00152] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 4 são reali- zados, com exceção de que as ervas daninhas e culturas voluntárias são alteradas para aquelas ervas daninhas e culturas, que têm ainda resistência/tolerância a inibidores de ALS. Exemplos 9 a 12
[00153] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 5 a 8 são reali- zados, com exceção de que as ervas daninhas e culturas voluntárias são alteradas para aquelas ervas daninhas e culturas voluntárias, que têm ainda resistência/tolerância a inibidores do fotossistema |l.
Exemplos 13 a 16
[00154] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 9 a 12 são reali- zados, com exceção de que as ervas daninhas e culturas voluntárias são alteradas para aquelas ervas daninhas e culturas voluntárias, que têm ainda resistência/tolerância a inibidores de HPPD.
Exemplos 17 a 20
[00155] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 13 a 16 são rea- lizados, com exceção de que as ervas daninhas e culturas voluntárias são alteradas para aquelas ervas daninhas e culturas voluntárias, que têm ainda resistência/tolerância a inibidores de PPO.
Exemplos 21 a 24
[00156] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 17 a 20 são rea- lizados, com exceção de que as ervas daninhas e culturas voluntárias são alteradas para aquelas ervas daninhas e culturas voluntárias, que têm ainda resistência/tolerância a herbicidas do tipo auxina.
Exemplos 25 a 28
[00157] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 21 a 24 são rea- lizados, com exceção de que as ervas daninhas e as culturas voluntá- rias são alteradas para aquelas ervas daninhas e culturas voluntárias, que têm ainda resistência/tolerância a inibidores de glutamina sinte- tase.
Exemplo 29
[00158] Em um pote de plástico cheio de terra foram semeados Amaranthus palmeri resistentes a glifosato, no qual o número de có- pias do gene EPSPS foi aumentado (produzido pela Azlin Seed Servi- ce) e Amaranthus palmeri sensível a glifosato (produzido pela Azlin Seed Service). As ervas daninhas foram cultivadas em uma estufa por 18 dias e, em seguida, um líquido aquoso para pulverização [ou seja, um líquido preparado diluindo uma quantidade predeterminada de uma formulação de trifludimoxazina (ou seja, um concentrado emulsionável preparado pela mistura de 20 partes de trifludimoxazina com 80 partes de um coquetel líquido (ou seja, uma mistura de 5 partes de ciclohe- xanona e 1 parte de SORPOL 2680X (fabricado por TOHO Chemical Industry Co., Ltd.))) com água contendo um agente de espalhamento] foi pulverizado uniformemente acima das ervas daninhas na quantida- de de 200 L/ha com um pulverizador. Posteriormente, as ervas dani- nhas foram deixadas crescer em uma estufa por 14 dias, e então o efeito herbicida foi examinado. Como exemplo de referência, o mesmo procedimento foi realizado, com exceção de que a formulação de tri- fludimoxazina foi substituída por uma quantidade predeterminada de uma formulação de glifosato (ou seja, um líquido solúvel contendo 660 g/L de sal de potássio de glifosato: "ROUNDUP MAXLOAD" (fabricado por Nis- san Chemical Corporation)). Os resultados são mostrados na tabela 1. Tabela 1 cação g/ha palmeri resistente a | palmeri sensível a glifosato glifosato ATER e ETR a potássio 55 A
[00159] A partir dos resultados mostrados acima, foi demonstrado que trifludimoxazina foi eficaz, particularmente contra ervas daninhas resistentes a glifosato e, portanto, foi capaz de controlar as ervas da- ninhas de forma eficaz além de ser capaz de reduzir as populações de ervas daninhas com alta eficiência.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00160] De acordo com o método de controle de ervas daninhas da presente invenção, torna-se possível controlar ervas daninhas com alta eficiência.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para controlar uma erva daninha resistente a gli- fosato, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de aplica- ção de 5 a 200 g por 10 000 m? de trifludimoxazina à erva daninha re- sistente a glifosato ou a um habitat da erva daninha resistente a glifo- sato.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a erva daninha resistente a glifosato é um membro do gênero Amaranthus.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a erva daninha resistente a glifosato é Amaranthus pal- meri.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a erva daninha resistente a glifosato é Amaranthus pal- meri em que o número de cópias do gene EPSPS é aumentado.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato que o habitat da erva daninha resistente a glifosato é uma área de cultivo para uma cultura.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato que a cultura é qualquer uma selecionada no grupo que con- siste em soja, milho, algodão, colza, arroz, trigo, cevada, cana-de- açúcar, beterraba sacarina, sorgo e girassol.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato que a cultura é uma cultura adquirida com tolerância à triflu- dimoxazina.
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