BR112021010409A2 - Método para o controle de erva daninha - Google Patents
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Abstract
MÉTODO PARA O CONTROLE DE ERVA
DANINHA. A presente invenção refere-se a um método para o controle de
uma erva daninha resistente ao dicamba, incluindo uma etapa na qual
dicamba ou um sal do mesmo e um ou mais diferentes herbicidas são
aplicados a uma erva daninha resistente ao dicamba ou ao habitat de uma
erva daninha resistente ao dicamba. A presente invenção permite a
provisão de um método que demonstra um efeito de controle superior para o
controle de erva daninha.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTO- DO PARA O CONTROLE DE ERVA DANINHA".
[001] Este pedido de patente reivindica a prioridade e benefício da Convenção de Paris com base em pedido de patente japonesa No. 2018-242253 (arquivado em 26 de dezembro de 2018), e os conteú- dos inteiros descritos no pedido são incorporados aqui por referência.
[002] A presente invenção refere-se a um método para controlar uma erva daninha.
[003] Convencionalmente, como um método para controlar uma erva daninha, um método de aplicar dicamba ou um sal do mesmo é conhecido (ver Documento de Patente 1). Ervas daninhas resistentes a Dicamba são conhecidos (Ver Documentos de Não Patente 1 e 2).
[004] Documento de patente 1: Patente US No. 3013054
[005] Documento de não patente 1: Proc. Natl. Acad. Sci. 115 (2018), E2911-E2920.
[006] Documento de não patente 2: Agronomy 8 (2018), 140.
[007] Um objetivo da presente invenção é fornecer um método que exibe um excelente efeito de controle em controle de erva dani- nha.
[008] Os presentes inventores descobriram que o uso combinado de dicamba ou um sal do mesmo e pelo menos um herbicida diferente exibe um excelente efeito de controle em ervas daninhas resistentes a dicamba.
[009] A presente invenção includes [1] a [5] abaixo.
[0010] [1] Um método para controle uma erva daninha resistente a dicamba, incluindo a etapa de: aplicar dicamba ou um sal do mesmo e pelo menos um herbicida diferente a erva daninha resistente a dicamba ou um habitat da erva daninha resistente a dicamba.
[0011] [2] O método de acordo com [1], em que pelo menos um herbicida diferente é selecionado de um grupo consistindo nos seguin- tes B-1 a B-11: B-1 inibidores de acetolactato sintase; B-2 inibidores de acetil-CoA carboxilase; B-3 inibidores de protoporfirinogênio IX oxidase; B-4 inibidores de 4-hidrofenilpiruvato dioxigenase; B-5 inibidores de fitoeno desaturase; B-6 inibidores de fotossistema II; B-7 inibidores da síntese de ácidos graxos de cadeia muito longa; B-8 inibidores de formação de microtúbulo; B-9 inibidores de enolpiruvilshiquimato 3-fosfato sintase; B-10 inibidores de glutamina sintase; e B-11 outros herbicidas; (incluindo sais ou derivados dos mesmos).
[0012] [3] O método de acordo com [1] ou [2], em que o habitat da erva daninha resistente a dicamba é uma área de cultivo de uma cultu- ra.
[0013] [4] O método de acordo com [3], em que a cultura é uma selecionada do grupo consistindo em soja, milho, algodão, colza, ar- roz, trigo, cevada, cana-de-açúcar, beterraba, sorgo e girassol.
[0014] [5] O método de acordo com [3], em que a cultura é uma cultura a qual tolerância a dicamba ou um sal do mesmo é transmitida.
[0015] De acordo com o método para controlar uma erva daninha da presente invenção, um alto efeito de controle de erva daninha pode ser obtido.
[0016] O método para controlar uma erva daninha resistente a di- camba da presente invenção (doravante, pode ser referido como o mé- todo da presente invenção) inclui a etapa de aplicar uma combinação de dicamba ou um sal do mesmo (doravante, pode ser referido como o presente composto) e pelo menos um herbicida diferente (doravante, pode ser referido como a combinação presente).
[0017] Quando o presente composto é um sal, o sal não é particu- larmente limitado desde que seja um sal agronomicamente aceitável, e exemplos do mesmo incluem sal de dicamba BAPMA (N, N-bis(3- aminopropil)metilamina), dicamba-trolamina, dicamba-diglicolamina, dicamba-dimetilamônio, dicamba-diolamina, dicamba-isopropilamônio, dicamba-metila, dicamba-olamina, dicamba-potássio, dicamba-sódio.
[0018] Doravante, quando pelo menos um composto selecionado de um grupo consistindo em grupo de composto de herbicida B é um sal (por exemplo, sal de glifosato-potássio), seu peso representa em termos de equivalência de ácido.
[0019] Na presente combinação, a proporção em peso de pelo menos um herbicida diferente em relação a dicamba ou um sal do mesmo está geralmente na faixa de 0,001 vezes a quantidade a 100 vezes a quantidade, preferivelmente na faixa de 0,01 vezes a quanti- dade a 10 vezes a quantidade, e mais preferivelmente na faixa de 0,1 vezes a quantidade a 5 vezes a quantidade. Exemplos de proporções mais preferíveis adicionais incluem 0,2 vezes a quantidade, 0,4 vezes a quantidade, 0,6 vezes a quantidade, 0,8 vezes a quantidade, uma quantidade equivalente, 1,5 vezes a quantidade, 2 vezes a quantidade, 2,5 vezes a quantidade, 3 vezes a quantidade, e 4 vezes a quantidade. As proporções acima mencionadas podem também ser expressas com aproximadamente. Aproximadamente significa mais ou menos 10%, e, por exemplo, "aproximadamente 2 vezes a quantidade" é 1,8 vezes a quantidade a 2,2 vezes a quantidade.
[0020] Na presente combinação, exemplos de pelo menos um herbicida diferente de dicamba incluem os seguintes. B-1 inibidores de acetolactato sintase; piritiobaque, sal de piritiobaque-sódio, piriminobaque, piri- minobaque-metila, bispiribaque, sal de bispiribaque-sódio, piriben- zoxim, pirimisulfam, piriftalide, triafamona, amidosulfurona, azimsulfu- rona, bensulfuronaa, bensulfurona-metila, clorimurona, clorimurona- etil, ciclosulfamurona, etoxisulfurona, flazasulfurona, flucetosulfurona, flupirsulfurona, flupirsulfurona-metil-sódio, foransulfurona, halosulfuro- na, halosulfurona-metil, imazosulfurona, mesossulfurona, mesossulfu- rona-metil, metazossulfurona, nicossulfurona, ortossulfamurona, oxas- sulfurona, primissulfurona, primissulfurona-metil, propirissulfurona, pi- razossulfurona, pirazossulfurona-etil, rinsulfurona, sulfometurona, sul- fometurona-metil, sulfosulfurona, trifloxisulfurona, sal de trifloxisulfuro- na-sódio, clorsulfurona, cinossulfurona, etametsulfurona, etametsulfu- rona-metil, iodossulfurona, iodossulfurona-metil-sódio, iofensulfurona, iofensulfurona-sódio, metsulfurona, metsulfurona-metil, prossulfurona, tifensulfurona, tifensulfurona-metil, triassulfurona, tribenurona, tribenu- rona-metil, triflussulfurona, triflussulfurona-metil, tritossulfurona, ben- carbazona, flucarbazona, sal de flucarbazona-sódio, propoxicarbazo- na, sal de propoxicarbazona-sódio, tiencarbazona, tiencarbazona- metil, cloransulam, cloransulam-metil, diclosulam, florasulam, flumetsu- lam, metosulam, penoxsulam, piroxsulam, imazametabenz, imazame- tabenz-metil, imazamox, sal de imazamox-amônio, imazapique, sal de imazapique-amônio, imazapir, sal de imazapir-isopropilamônio, imaza- quin, imazaquin-amônio, imazetapir, e sal de imazetapir-amônio (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-2 inibidores de acetil-CoA carboxilase; clodinafope, clodinafope-propargil, cialofope, cialofope-butil, diclofope, diclofope-metil, fenozaprope, fenozaprope-etil, fenozaprope- P, fenozaprope-P-etil, fluazifope, fluazifope-butil, fluazifope-P, fluazi- fope-P-butil, haloxifope, haloxifope-metil, haloxifope-P, haloxifope-P- metil, metamifope, propaquizafope, quizalofope, quizalofope-etil, quiza- lofope-P, quizalofope-P-etil, aloxidim, cletodim, setoxidim, tepraloxidim, tralcoxidim, e pinoxadeno (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-3 inibidores de protoporfirinogênio IX oxidase; azafenidina, oxadiazona, oxadiargil, carfentrazona, carfen- trazona-etil, saflufenacil, cinidona, cinidona-etil, sulfentrazona, piraclo- nil, piraflufeno, piraflufeno-etil, butafenacil, fluazolato, flutiacete, flutia- cete-metil, flufenpir, flufenpir-etil, flumicloraque, flumicloraque-pentil, flumioxazina, pentoxazona, oxifluorfeno, acifluorfeno, sal de acifluorfe- no-sódio, aclonifeno, clormetoxinil, clornitrofeno, nitrofeno, bifenoxi, fluoroglicofeno, fluoroglicofeno-etil, fomesafem, sal de fomesafem- sódio, lactofem, tiafenacil, trifludimoxazina e etil[3-[2-cloro-4-fluoro-5- (1-metil-6-trifluorometil-2, 4-dioxo-1, 2, 3, 4-tetra-hidropirimidin-3- il)fenoxi]-2-piridiloxi]acetato (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-4 inibidores de 4-hidrofenilpiruvato dioxigenase; benzobiciclona, biciclopirona, mesotriona, sulcotriona, tefu- riltriona, tembotriona, isoxaclortol, isoxaflutol, benzofenape, pirassulfo- tol, pirazolinato, pirazoxifeno, fenquinotriona, topramezona, tolpiralato, lancotriona, sal de lancotriona-sódio, 2-metil-N-(5-metil-1, 3, 4- oxadiazol-2-il)-3-(metilsulfonil)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de
Registro CAS: 1400904-50-8), 2-cloro-N-(1-metil-1H-tetrazol-5-il)-3- (metiltio)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de Registro CAS: 1361139-71-0), e 4-(4-fluorofenil)-6-[(2-hidroxi-6-oxo-1-ciclo-hexeno-1- il)carbonil]-2-metil-1, 2, 4-triazina-3, 5(2H, 4H)-diona (Número de Re- gistro CAS: 1353870-34-4) (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-5 inibidores de fitoeno desaturase; diflufenicano, picolinafem, beflubutamida, norflurazona, flu- ridona, flurocloridona, e flurtamona (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-6 inibidores de fotossistema II; ioxinila, ioxinil-octanoato, bentazona, piridato, bromoxinila, bromoxinil-octanoato, clorotolurom, dimefurom, diurom, linurom, fluo- meturom, isoproturom, isourom, tebutiurom, benztiazurom, metaben- ztiazurom, propanila, metobromurona, metoxurom, monolinurom, sidu- rom, simazina, atrazina, propazina, cianazina, ametrina, simetrina, di- metametrina, prometrina, terbumetom, terbutilazina, terbutrina, trietazi- na, hexazinona, metamitrona, metribuzina, amicarbazona, bromacila, lenacila, terbacila, cloridazona, desmedifam, e fenmedifam (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-7 inibidores de síntese de ácido graxo de cadeia muito longa; propacloro, metazacloro, alacloro, acetocloro, metolacloro, S-metolacloro, butacloro, pretilacloro, tenilcloro, indanofano, cafenstrol, fentrazamida, dimetenamida, dimetenamide-P, mefenacete, piroxas- sulfona, fenoxassulfona, naproanilida, naproamida, anilofos, flufenace- te, e ipfencarbazona (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-8 inibidores de formação de microtúbulo; trifluralina, pendimetalina, etalfluralina, benfluralina, orizali-
na, prodiamina, butamifos, ditiopir, e tiazopir (incluindo sais agrícolas e derivados dos mesmos), B-9 inibidores de enolpiruvilshiquimato 3-fosfato sintase; glifosato, sal de glifosato-isopropilamônio, sal de glifosato- trimésio, sal de glifosato-amônio, sal de glifosato-diamônio, sal de gli- fosato-dimetilamônio, sal de glifosato-monoetanolamina, sal de glifosa- to-sódio, sal de glifosato-potássio, e sal de glifosato-guanidina (incluindo sais e derivados dos mesmos), B-10 inibidores de glutamina sintase; glufosinato, sal de glufosinato-amônio, glufosinato-P, e sal de glufosinato-P-sódio B-11 outros herbicidas; isoxabeno, diclobenila, metiozolina, dialato, butilato, trialato, clorprofam, asulam, fenisofam, bentiocarbe, molinato, esprocarbe, piri- buticarbe, prossulfocarbe, orbencarbe, EPTC, dimepiperato, swep, di- fenoxurom, metildinrona, bromobutida, daimurom, cumilurom, diflufen- zopir, sal de diflufenzopir-sódio,etobenzanide, tridifano, amitrol, cloma- zona, 2-[(2, 4-diclorofenil)metil]-4, 4-dimetilisoxazolidin-3-ona (Número de Registro CAS: 81777-95-9), (3S, 4S)-N-(2-fluorofenil)-1-metil-2-oxo- 4-[3-(trifluorometil)fenil]-3- pirrolidinecarboxamida (Número de Registro CAS: 2053901-33-8), hidrazida maleica, oxaziclomefona,cinmetilina, benfuresato, ACN, dalapona, clortiamida, flupoxam, bensulida, para- quate, paraquate-diclorero, diquate, diquate-dibrometo, MSMA, indazi- flam, e triaziflam (incluindo sais e derivados dos mesmos).
[0021] No método da presente invenção, uma erva daninha sendo resistente a dicamba se refere a um estado em que mesmo uma dose de dicamba ou um sal do mesmo quatro vezes a dose mínima neces- sária para matar ou suprimir irreparavelmente uma erva daninha de tipo selvagem da mesma espécie não pode matar ou suprimir irrepara-
velmente a erva daninha, e tal tipo de erva daninha é referida como uma erva daninha resistente a dicamba.
[0022] O habitat da erva daninha resistente a dicamba do método da presente invenção inclui um lugar onde a erva daninha resistente a dicamba está crescendo e um lugar onde a erva daninha resistente a dicamba irá crescer.
[0023] O método da presente invenção pode ser aplicado a terras não agrícolas ou terras agrícolas. A terra agrícola é, por exemplo, uma área de cultivo de plantas listadas abaixo.
[0024] Cultura; milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo sarraceno, beterraba, colza, girassol, cana-de-açúcar, tabaco, triticale, feijão vermelho, feijão de lima, feijão frade, feijão mungo, grama preta, feijão verde, feijão de arroz, feijão mariposa, feijão tepari, feijão largo, ervilha, grão de bico, lentilha, tre- moço, ervilha da angola, alfafa e similares,
[0025] Vegetal; Vegetais Solanaceae (berinjela, tomate, pimentão, pimentãoo, batata, pimentões e similares), Vegetais Cucurbitaceae (pepino, jerimum, abobrinha, melancia, melão, abóbora e similares), Vegetais Brassicaceae (rabanete, nabo, raiz-forte, coral-rabbi, repolho chinês, repolho, mostarda indiana, brócolis, couve-flore similares), Ve- getais Compositae (bardana, calêndula, alcachofra, alface, e simila- res), Vegetais Liliaceae (cebola verde, cebola, alho, aspargo), Vege- tais Umbelliferae (cenoura, salsa, aipo, pastinaga e similares), Vege- tais Chenopodiaceae (espinafre, acelga e similares), Vegetais Labiatae (perila, hortelã, manjericão, lavanda e similares), morango, batata do- ce, inhame, taro e similares, flor ornamental, e planta de folhagem or- namental,
[0026] Árvore de fruta; frutas pomóideas (maçã, pera, pêra japo- nesa, marmelo chinês, marmelo e similares), frutos de caroço (pêsse- go, ameixa, nectarina, ameixa japonesa, pêssego amarelo, damasco,
ameixa secae similares), plantas cítricas (Citrus unshiu, laranja, limão, lima, toranja e similares), nozes (castanha, noz, avelã, amêndoa, pis- tache, castanha de caju, noz de macadâmia e similares), bagas (mirti- lo, cranberry, amora, framboesa e similares), uva, caqui, azeitona, nêspera, banana, café, tâmara, coco e similares,
[0027] Árvore diferente de árvore frutífera; chá, amoreira, árvores e arbustos floridos, árvore de rua (freixo, bétula, corniso, eucalipto, ginkgo, lilás, bordo, carvalho, álamo, pata-de-vaca, goma Formosan, plane, zelkova, Arborvitae Japonesa, pinheiro, cicuta, zimbro, pinheiro, abeto, teixo) e similares, e
[0028] Gramados, gramíneas de pastagem.
[0029] O método da presente invenção é preferivelmente aplicado a uma área de cultivo de uma cultura. A cultura é preferivelmente uma selecionada do grupo consistindo em milho, algodão, colza, arroz, tri- go, cevada, cana-de-açúcar, beterraba, sorgo e girassol.
[0030] A "planta" descrita acima pode ser uma planta que pode ser produzida por cruzamento natural, uma planta que pode ser gerada por mutação, uma planta híbrida de F1, ou uma planta transgênica (também referida como uma planta geneticamente modificada). Estas plantas geralmente têm características tais como a concessão de tole- rância a herbicidas, acúmulo de substâncias tóxicas para pragas de insetos, supressão da sensibilidade a doenças, aumento no potencial de rendimento, melhora na resistência a fatores de estresse biológicos e abióticos, acúmulo de substâncias, e melhora na capacidade de pre- servação e processabilidade.
[0031] A planta híbrida de F1 é um primeiro híbrido filial obtido pe- lo cruzamento de duas raças de linhagens diferentes, e é geralmente uma planta tendo um traço superior a ambos os pais e características de heterose. A planta transgênica é uma planta tendo características obtidas por introdução de um gene estranho de outros organismos tais como microorganismoos, que não podem ser facilmente obtidos por cruzamento, mutagênese, ou recombinação natural em um ambiente natural.
[0032] Exemplos de técnica para produzir as plantas acima menci- onadas incluem técnicas de cruzamento convencional; técnica de en- genharia genética; técnica de melhoramento genômico; novas técnicas de melhoramento; e técnica de edição de genoma. As técnicas de me- lhoramento convencionais são uma técnica para obter uma planta com propriedades desejáveis por mutação ou cruzamento. A técnica de en- genharia genética é uma técnica de retirar um gene de interesse (DNA) de certo organismo (por exemplo, microorganismo) e introduzir o gene no genoma de outro organismo alvo para transmitir novas pro- priedades ao organismo alvo, e uma técnica antissentido ou técnica de interferência de RNA de silenciamento de outros genes presentes em uma planta para transmitir características novas e melhoradas. A téc- nica de melhoramento genômico é uma técnica para melhorar a efici- ência de reprodução usando informações do genoma, e inclui uma técnica de reprodução de um marcador de DNA (também referido co- mo um marcador de genoma ou um marcador de gene) e seleção ge- nômica. Por exemplo, reprodução de marcador de DNA é um método de seleção de uma progênie tendo um gene de traço útil de interesse de um grande número de progênies de cruzamento usando um mar- cador de DNA que é uma sequência de DNA que serve como uma marca de uma posição de existência de um gene de traço útil específi- co em um genoma. No método, o tempo necessário para a reprodução pode ser efetivamente reduzido analisando a progênie de cruzamento usando um marcador de DNA quando a progênie é uma muda.
[0033] Seleção genômica é uma técnica de criação de uma fórmu- la de previsão de um fenótipo obtido anteriormente e informações do genoma e previsão de uma característica da fórmula de previsão e as informações do genoma sem avaliar o fenótipo, que é uma técnica que pode contribuir para a melhoria da eficiência de reprodução. As novas técnicas de melhoramento são um termo genérico para técnicas de melhoramento de reprodução (reprodução) combinadas com técnicas de biologia molecular. Exemplos das mesmas incluem cisgêne- se/intragênese, mutagênese direcionada ao oligonucleotídeo, metila- ção de DNA dependente de RNA, edição de genoma, enxerto em um rizoma ou rebento de GM, reprodução reversa, agroinfiltração, e Tec- nologia de Produção de Semente (SPT). A técnica de edição de ge- noma é uma técnica de conversão de informação genética de uma maneira específica de sequência, que permite deleção de uma se- quência de base, substituição de uma sequência de aminoácido, intro- dução de um gene estranho e similares. Exemplos de uma ferramenta do mesmo include a nuclease de dedo de zinco (Zinc-Finger, ZFN) que é capaz de clivagem de DNA específica de sequência, TALEN, CRISPR/Cas9, CRISPER/Cpf1, Meganuclease, e técnicas de modifi- cação de genoma específicas de sequência tais como CAS9 nickase e Target-AID produzidos por modificação das ferramentas acima menci- onadas.
[0034] Exemplos das plantas acima mencionadas incluem plantas listadas em uma base de dados de registro de cultura geneticamente modificada (BASE DE DADOS DE APROVAÇÃO DA GM) em um site de informações eletrônicas (http://www.isaaa.org/) de serviço interna- cional para a aquisição de aplicações de AGRI-BIOTECH (ISAAA). Mais exemplos específicos do mesmo incluem plantas tolerantes a herbicidas, plantas resistentes a pestes, plantas resistentes a doenças, plantas nas quais a qualidade de produtos (por exemplo, amido, ami- noácido, e ácido graxo) é modificada (por exemplo, o conteúdo é au- mentado ou diminuído, ou a composição é alterada), plantas modifica- das com traços de fertilidade, plantas tolerantes ao estresse abiótico, e plantas em que traços relacionados ao crescimento e rendimento são modificados.
[0035] Exemplos de plantas as quais tolerância a herbicida é transmitida são como segue.
[0036] O mecanismo de tolerância a um herbicida é obtido por, por exemplo, diminuição da afinidade entre um fármaco e seu alvo, meta- bolismo rápido (por exemplo, decomposição ou modificação) do fár- maco por expressão de uma enzima que inativa o fármaco, ou inibição da absorção do fármaco no corpo da planta ou da transferência do fármaco no corpo da planta.
[0037] Exemplos de plantas as quais tolerância a herbicida é transmitida pela técnica de engenharia genética incluem: plantas as quais tolerância a inibidores de 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (do- ravante abreviado como HPPD) tais como isoxaflutol e mesotriona, inibidores de acetolactato sintase (doravante abreviado como ALS) tais como herbicidas de imidazolinona tais como imazetapir e herbicidas de sulfonilureia tais como tifensulfuron-metila, inibidores de 5- enolpiruvilshiquimato-3 fosfato sintase (doravante abreviado como EPSPS) tais como glifosato, inibidores de glutamina sintetase tais co- mo glufosinato, herbicidas tipo auxina tais como 2, 4-D, herbicidas de oxinila tais como bromoxinila, ou inibidores de protoporfirinogênio oxi- dase (doravante abreviado como PPO) tais como flumioxazina é transmitida por técnica de engenharia genética. Plantas transgênicas tolerantes ao herbicida preferíveis cereais tais como trigo, cevada, centeio e aveia; e vegetais tais como canola, sorgo, soja, arroz, colza, beterraba, cana-de-açúcar, uva, lentilha, girassol, alfafa, pomóideas, frutas de caroço, café, chá, morango, zoysia, tomate, batata, pepino, e alface; e mais plantas transgênicas tolerantes ao herbicida preferíveis cereais tais como trigo, cevada, centeio e aveia; soja, arroz, videira, tomate, batata e frutas pomóideas.
[0038] Plantas tolerantes a herbicida específicas são mostradas abaixo.
[0039] Plantas tolerantes a herbicida de glifosato; as plantas são obtidas por introdução de pelo menos um gene EPSPS tolerante a gli- fosato (CP4 epsps) derivado de Agrobacterium tumefaciens cepa CP4, um gene de enzima metabólica de glifosato (gat 4601, gat 4621) no qual a atividade metabólica de um gene de enzima metabólica de gli- fosato (glifosato N-acetiltransferase) derivado de Bacillus licheniformis é aprimorada por uma técnica de embaralhamento, uma enzima meta- bólica de glifosato (gene de glifosato oxidase, goxv 247) derivado de uma cepa de Ochrobacterum anthropi cepa LBAA, e um gene EPSPS (mepsps, 2mepsps) tendo uma mutação de tolerância a glifosato deri- vado de milho. Exemplos de plantas principais incluem alfalfa (Medi- cago sativa), canola Argentina (Brassica napus), algodão (Gossypium hirsutum L.), capim panasco rastejante (Agrostis stolonifera), corn (Zea mays L.) canola polonesa (Brassica rapa), batata (Solanum tuberosum L.), soja (Glycine max L.), beterraba (Beta vulgaris), e trigo (Triticum aestivum). Algumas plantas transgênicas tolerantes a glifosato estão comercialmente disponíveis. Por exemplo, uma planta geneticamente modificada que expressa EPSPS tolerante a glifosato derivado de Agrobacterium é vendida com um nome comercial tal como "Roundup Ready (marca comercial registrada)", uma planta geneticamente modi- ficada que expressa uma enzima metabólica de glifosato derivado de uma bactéria Bacillus em que a atividade metabólica é aumentada por uma técnica de embaralhamento é vendida com um nome comercial tal como "Optimum (marca comercial registrada) GAT (marca comerci- al)" e "Optimum (marca comercial registrada) Gly canola", e uma plan- ta geneticamente modificada que expressa EPSPS tendo uma muta- ção tolerante a glifosato derivado de milho é vendida com o nome co- mercial "GlyTol (marca comercial)".
[0040] Plantas tolerantes a herbicida de glufosinato; as plantas são obtidas por introdução de pelo menos um gene de fosfinotricina N- acetiltransferase (PAT) (bar) que é uma enzima metabólica de glufosi- nato derivada de Streptomyces hygroscopicus, um gene de enzima de fosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) (pat) que é uma enzima meta- bólica de glufosinato derivado de Streptomyces viridochromogenes, e um gene pat sintetizado (pat syn) derivado de Streptomyces viridocro- mogenes cepa Tu 494. Exemplos de plantas principais incluem canola Argentina (Brassica napus), chicória (Cichorium intybus), algodão (Gossypium hirsutum L.), corn (Zea mays L.), canola polonesa (Brassi- ca rapa), arroz (Oryza sativa L.), soja (Glycine max L.), e beterraba (Beta vulgaris). Algumas plantas geneticamente modificadas tolerantes a glufosinato estão comercialmente disponíveis.
A enzima metabólica de glufosinato (bar) derivado de Streptomyces hygroscopicus e a plan- ta geneticamente modificada derivada de Streptomyces viridochromo- genes são vendidas com nomes comerciais tais como "LibertyLink (marca comercial)", "InVigor (marca comercial)", e "WideStrike (marca comercial)". Plantas tolerantes a herbicida de oxinila (por exemplo, bromoxinila; Exemplos do mesmo incluem uma planta transgênica to- lerante a herbicida de oxinila, por exemplo, tolerante a bromoxinila a qual um gene nitrilase (bxn) que é uma enzima metabólica de herbici- da de oxinila (por exemplo, bromoxinila) derivada de Klebsiella pneu- moniae subsp.
Ozaenae é introduzido.
Exemplos de plantas principais incluem canola Argentina (Brassica napus), algodão (Gossypium hirsu- tum L.), e tabaco (Nicotiana tabacum L.). Estas são vendidas com no- mes comerciais tais como "canola Navigator (marca comercial)" e "BXN (marca comercial)". Plantas tolerantes a herbicida de ALS; cravo (Dianthus caryophyllus) ao qual o gene de ALS tolerante a herbicida de ALS (surB) derivado de tabaco (Nicotiana tabacum) como um mar- cador seletivo é introduzido, "Moondust (marca comercial)", "Moons-
hadow (marca comercial)", "Moonshade (marca comercial)", "Moonlite (marca comercial)", "Moonaqua (marca comercial)", "Moonvista (marca comercial)", "Moonvista (marca comercial)", "Moonique (marca comer- cial)", "Moonpearl (marca comercial)", "Moonberry (marca comercial)", e "Moonvelvet (marca comercial)"; linho (Linum usitatissumum L.) ao qual o gene de ALS tolerante a herbicida de ALS (als) derivado de Arabidopsis thaliana é introduzido, "Linho CDC Triffid"; milho (Zea ma- ys L.) tolerante a sulfonilureia e herbicidas de imidazolinona aos quais gene de ALS tolerante a herbicida de ALS (zm-hra) derivado de milho é introduzido, "Optimum (marca comercial) GAT (marca comercial); soja tolerante a herbicida de imidazolinona aos quais gene de ALS to- lerante a herbicida de ALS (csr1-2) derivado de Arabidopsis thaliana é introduzido, "Cultivance"; e soja tolerante a herbicida de sulfonilureia a qual gene de ALS tolerante a herbicida de ALS (gm-hra) derivado de soja (Glycine max) é introduzido, que é vendido com nomes comerci- ais de "Treus (marca comercial)", "Plenish (marca comercial)" e "Opti- mum GAT (marca comercial)". Exemplos do mesmo incluem algodão ao qual o gene de ALS tolerante a herbicida de ALS (S4-HrA) derivado de tabaco (Nicotiana tabacum cv.Xanthi) é introduzido. Plantas toleran- tes a herbicida de HPPD; soja a qual o gene HPPD (avhppd-03) tole- rante a mesotriona derivado de aveia (Avena sativa) e o gene de en- zima fosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) (pat) que exibe tolerância a mesotriona, que é uma enzima metabólica de glufosinato derivado de Streptomyces viridochromogenes, são simultaneamente introduzi- dos é vendida com o nome comercial de "Linhagem de soja tolerante a herbicida".
[0041] Plantas tolerantes a 2, 4-D; o milho ao qual o gene ariloxial- canoato dioxigenase (aad-1), que é uma enzima metabólica 2, 4-D de- rivada de Sphingobium herbicidovorans, é introduzido é vendido sob o nome comercial de Enlist (marca registrada) Milho. Exemplos disso incluem soja e algodão aos quais o gene ariloxialcanoato dioxigenase (aad-12), que é uma enzima metabólica 2, 4-D derivada de Delftia aci- dovorans, é introduzido e estes são vendidos sob o nome comercial de "Enlist (marca registrada) Soja".
[0042] Plantas tolerantes ao dicamba; exemplos dos mesmos in- cluem soja e algodão aos quais o gene da mono-oxigenase Dicamba (dmo), que é uma enzima metabólica dicamba derivada de Steno- trophomonas maltophilia cepa DI-6, é introduzido. Soja (Glycine max L.) para a qual o gene EPSPS tolerante ao glifosato (CP4 epsps) deri- vado de Agrobacterium tumefaciens cepa CP4 é introduzido simulta- neamente com o gene mencionado acima é vendido sob o nome co- mercial de "Genuity (marca registrada) Roundup Ready ( marca regis- trada) 2 Xtend (marca registrada) ".
[0043] Plantas tolerantes ao inibidor de PPO; exemplos dos mes- mos incluem uma planta para a qual a protoporfirinogênio oxidase com uma afinidade reduzida com um inibidor de PPO é transmitida por téc- nica de engenharia genética e uma planta para a qual o citocromo P450 mono-oxigenase que desintoxica e degrada um inibidor de PPO é similarmente transmitido. Exemplos destes também incluem uma planta à qual tanto a protoporfirinogênio oxidase quanto a citocromo P450 mono-oxigenase são transmitidas. Essas plantas são descritas em documentos conhecidos, e exemplos de tais documentos incluem documentos de patentes, tal como WO 2011085221, WO 2012080975, WO 2014030090, WO 2015022640, WO 2015022636, WO 2015022639, WO 2015092706, WO 2016203377, WO 2017198859, WO 2018019860, WO 2018022777, WO 2017112589, WO 2017087672, WO 2017039969, e WO 2017023778, e documento não patenteado (Pest Management Science, 61, 2005, 277 a 285).
[0044] Exemplos de plantas transgênicas disponíveis comercial- mente às quais a tolerância a herbicida é conferida incluem milho tole-
rante ao glifosato, "Roundup Ready Corn", "Roundup Ready 2", "Agri- sure GT", "Agrisure GT/CB/LL", "Agrisure GT/RW", "Agrisure 3000 GT", "YieldGard VT Rootworm/RR2", e "YieldGard VT Triple"; soja tolerante ao glifosato, "Roundup Ready Soybean" e "Optimum GAT"; algodão tolerante ao glifosato, "Roundup Ready Cotton" e "Roundup Ready Flex"; canola tolerante ao glifosato, "Roundup Ready Canola"; alfafa tolerante ao glifosato, "Roundup Ready Alfalfa"; arroz tolerante ao glifosato, "Roundup Ready Rice"; milho tolerante a glufosinato, "Roundup Ready 2", "Liberty Link", "Herculex 1", "Herculex RW", "Herculex Xtra", "Agrisure GT/CB/LL", "Agrisure CB/LL/RW", e "Bt 10"; algodão tolerante ao glufosinato, "FiberMax Liberty Link"; arroz tolerante ao glufosinato, "Liberty Link Rice"; canola tolerante ao glufo- sinato, "in Vigor"; arroz tolerante ao glufosinato, "Liberty Link Rice" (produto da Bayer); algodão tolerante ao bromoxinil, "BXN"; e canola tolerante a bromoxinil, "Navigator", "Compass". Outras plantas modifi- cadas para herbicidas são amplamente conhecidas e exemplos das mesmas incluem alfafa, maçã, cevada, eucalipto, linho, uva, colza, colza (rapeseed), ervilha, batata, arroz, beterraba, girassol, tabaco, tomate, grama e trigo que são tolerante ao glifosato (Ver, por exemplo, US 5188642, US 4940835, US 5633435, US 5804425 e US 5627061); feijão, algodão, soja, ervilha, batata, girassol, tomate, tabaco, milho, sorgo e cana-de-açúcar que são tolerantes ao dicamba (ver, por exemplo, WO 2008051633, US 7105724 e US 5670454); soja, beter- raba, batata, tomate e tabaco que são tolerantes ao glufosinato (ver, por exemplo, US 6376754, US 5646024, US 5561236); algodão, pi- mentão, maçã, tomate, girassol, tabaco, batata, milho, pepino, trigo, soja, sorgo e cereais menores que são tolerantes a 2, 4-D (Ver, por exemplo, US 6153401, US 6100446, WO 2005107437 , US 5608147 e US 5670454); e canola, milho, painço, cevada, algodão, mostarda in- diana, alface, lentilha, melão, milho miúdo, aveia, colza, batata, arroz,
centeio, sorgo, soja, beterraba, girassol, tabaco, tomate e trigo que são tolerantes a inibidores de ALS (por exemplo, herbicida de sulfonilureia e herbicidas de imidazolinona) (Ver, por exemplo, US 5013659, WO 2006060634, US 4761373, US 5304732, US 6211438, US 6211439, e US 6222100). Em particular, o arroz tolerante a herbicidas de imi- dazolinona é conhecido, e o arroz e semelhantes com mutações espe- cíficas em ALS (por exemplo, S653N, S654K, A122T, S653 (At) N, S654 (At) K e A122 (At) T são conhecido (ver, por exemplo, US 2003/0217381, WO 200520673.); cevada, cana-de-açúcar, arroz, mi- lho, tabaco, soja, algodão, colza, beterraba, trigo e batata que são tole- rantes a herbicidas inibidores de HPPD (por exemplo, herbicidas iso- xazol, tal como isoxaflutol, herbicidas tricetona, tal como sulcotriona e mesotriona, herbicidas pirazol, tais como pirazolinato e dicetonitrila, que é um produto de degradação de isoxaflutol) (Ver, por exemplo, WO 2004/055191, WO 199638567, WO 1997049816, e US 6791014).
[0045] Exemplos de plantas para as quais a tolerância a herbicida é conferida pela técnica de melhoramento genômica ou clássica inclu- em arroz "Clearfield Rice", trigo "Clearfield Wheat", girassol "Clearfield Sunflower", lentilha "Clearfield lentils" e canola "Clearfield canola "(Produtos da BASF) que são tolerantes a herbicidas inibidores de ALS de imidazolinona, como imazetapir e imazamox; soja tolerante a herbi- cidas inibidores de sulfonil ALS, como tifensulfuronmetila, "STS soybean"; milho tolerante a setoxidim tolerante a inibidores da acetil- CoA carboxilase (doravante, abreviado como ACCase), tais como her- bicidas triona oxima e herbicidas de ácido ariloxifenoxipropiônico, "SR corn", "Poast Protected (marca registrada) corn"; girassol tolerante a, por exemplo, herbicidas de sulfonilureia, tal como tribenuron, "Expres- sSun (marca registrada)"; arroz tolerante a inibidores da acetil-CoA carboxilase, tal como quizalofop, "Rrovisia (marca registrada) Rice"; e canola tolerante a inibidores do fotossistema II, "Triazinon Tolerant Canola".
[0046] Exemplos de plantas para as quais a tolerância a herbicida é conferida pela técnica de edição de genoma incluem canola tolerante a herbicida sulfonilureia obtido por Rapid Trait Development System, RTDS (marca registrada), "SU Canola (marca registrada)". RTDS (marca registrada) corresponde à mutagênese dirigida por oligonucleo- tídeo da técnica de edição de genoma e é uma técnica capaz de intro- duzir uma mutação por meio de Oligonucleotídeo de Reparo de Gene (GRON), ou seja, um oligonucleotídeo quimérico de DNA e RNA sem clivagem de DNA em uma planta. Exemplos deste também incluem milho em que a tolerância a herbicida e o conteúdo de ácido fítico são reduzidos pela deleção do gene endógeno IPK1 com uma nuclease de dedo de zinco (ver, por exemplo, Nature 459, 437-441 2009); e arroz ao qual a tolerância a herbicida é conferida usando CRISPR/Cas9 (Ver, por exemplo, Rice, 7, 5 2014).
[0047] Exemplos de uma planta à qual a tolerância a herbicida é conferida por novas técnicas de melhoramento incluem rebento de so- ja não transgênica para a qual a tolerância ao glifosato é conferida usando soja Roundup Ready (marca registrada) com tolerância ao gli- fosato como porta-enxerto, tal como um exemplo de propriedades de transmissão de um porta-enxerto GM para um rebento, que é uma técnica de reprodução em que o enxerto é usado (ver Weed Techno- logy 27: 412-416 2013).
[0048] Exemplos de terras não agrícolas às quais o método da presente invenção pode ser aplicado incluem uma ferrovia, um sítio de fábrica, uma área sob um oleoduto, uma beira de estrada, um parque e um banco. A terra agrícola não é particularmente limitada, contanto que seja um local onde plantas, tal como safras agrícolas são cultiva- das, e exemplos dos mesmos incluem um campo, um arrozal, uma bandeja de cultivo de mudas, uma caixa de viveiro e um viveiro.
[0049] No método da presente invenção, o presente composto é geralmente misturado com um transportador, tal como um transporta- dor sólido e um transportador líquido, e ainda formulado pela adição de um agente auxiliar para formulação, tal como um tensoativo, con- forme necessário. Os tipos de formulação preferidos quando o presen- te composto é formulado são líquidos solúveis, grânulos solúveis, sus- pensões líquidas aquosas, suspensões líquidas à base de óleo, pós molháveis, grânulos dispersíveis em água, grânulos, emulsões aquo- sas, emulsões à base de óleo e concentrados emulsionáveis. Uma formulação líquida aquosa é mais preferível. Usando uma formulação contendo o presente composto como um único componente como um ingrediente ativo sozinho, ele pode ser combinado com uma formula- ção contendo pelo menos um herbicida diferente como ingrediente ati- vo e aplicado. Uma formulação contendo a presente combinação como ingredientes ativos também pode ser usada. Além disso, uma formula- ção contendo a presente combinação como ingredientes ativos e uma formulação contendo um herbicida diferente dos herbicidas contidos na formulação anterior como um ingrediente ativo pode ser combinada e aplicada. A 'aplicação combinada' pode ser alterada para aplicação sequencial, e a ordem sequencial não é particularmente limitada. A porcentagem do ingrediente ativo (o presente composto ou o total da presente combinação) na formulação está geralmente na faixa de 0,01 a 90% em peso, de preferência na faixa de 1 a 80% em peso.
[0050] Exemplos do método de aplicação do presente composto incluem um método de pulverização do presente composto em um so- lo em uma terra não agrícola ou em uma terra agrícola (tratamento do solo), e um método de pulverização do presente composto para ervas daninhas em crescimento (tratamento foliar). No caso da aplicação se- quencial, a aplicação pode consistir no tratamento do solo e no trata-
mento foliar. Normalmente, uma formulação contendo o presente composto é misturada com água para preparar um líquido de pulveri- zação, e o líquido de pulverização é pulverizado usando um aplicador equipado com um bocal. Embora a quantidade do líquido de pulveriza- ção não seja particularmente limitada, é geralmente de 50 a 1000 L/ha, de preferência 100 a 500 L/ha, e mais preferencialmente 140 a 300 L/ha.
[0051] A taxa de aplicação do presente composto é geralmente 100 a 2.000 g por 10.000 m2, preferivelmente 200 a 1600 g por 10.000 m2, mais preferivelmente 300 a 1200 g por 10.000 m2, e ainda preferi- velmente 400 a 900 g por 10.000 m2. Quando o presente composto é aplicado, um adjuvante pode ser combinado e aplicado. O tipo de ad- juvante não é particularmente limitado e exemplos dos mesmos inclu- em adjuvantes de óleo, tal como Agri-Dex e MSO, adjuvantes não iô- nicos, tal como Induce (éster ou éter de polioxietileno), adjuvantes aniônicos, como gramina S (sulfonato substituído), adjuvantes catiôni- cos, como Genamin T 200 BM (polioxietileno amina) e adjuvantes de silício orgânico, como Silwett L77. Além disso, um agente de redução de deriva, como Intact (polietilenoglicol) pode ser combinado e aplica- do.
[0052] Embora o pH e a dureza do líquido de pulverização não se- jam particularmente limitados, o pH está geralmente na faixa de pH 5 a 9, e a dureza geralmente está na faixa de 0 a 500.
[0053] Embora o período de tempo para a aplicação do presente composto não seja particularmente limitado, é geralmente na faixa de 5 horas às 21 horas, e a densidade do fluxo de fótons é geralmente de 10 a 2500 micromol/m2/sec.
[0054] Embora a pressão de pulverização no momento da aplica- ção do presente composto não seja particularmente limitada, é geral- mente 2,10 kg/cm2 (30 psi) a 8,43 kg/cm2 ( psi), e de preferência 2,81 kg/cm2 (40 psi) a 5,62 kg/cm2 (80 psi).
[0055] O bocal especificado para a aplicação do presente compos- to no método da presente invenção pode ser um bocal de leque plano ou um bocal de redução de deriva. Exemplos de bocais de jato plano incluem a série TeeJet 110 e a série XR TeeJet 110 fabricada pela TeeJet Technologies. O diâmetro médio do volume das gotas descar- regadas desses bocais é geralmente menor que 430 mícrons na pres- são de pulverização normal, que geralmente é de 2,10 kg/cm2 (30 psi) a 8,43 kg/cm2 ( psi). O bocal de redução de deriva é um bocal no qual a deriva é reduzida em comparação com um bocal de leque plano e que é chamado de bocal de indução de ar ou bocal de pré-orifício. O diâmetro médio do volume das gotículas descarregadas do bocal de redução da deriva é geralmente 430 mícrons ou mais.
[0056] O bocal de indução de ar é um bocal que tem uma parte de introdução de ar entre uma entrada (parte de introdução de líquido químico) e uma saída (parte de descarga de líquido químico) do bocal, e forma gotículas cheias de ar ao misturar o ar em um líquido químico. Exemplos de bocal de indução de ar incluem TDXL11003-D, TDXL11004-D1, TDXL11005-D1, e TDXL11006-D fabricado pela Green Leaf Technology, TTI110025, TTI11003, TTI11004, TTI11005, TTI110061, e TTI110081 fabricado pela TeeJet Technolo- gies e ULD120-041, ULD120-051 e ULD120-061 fabricado pela Pen- tair plc. TTI11004 é particularmente desejável.
[0057] Um bocal de pré-orifício é um bocal no qual uma entrada (parte de introdução de líquido químico) do bocal funciona como orifí- cio de medição, o que limita a taxa de fluxo de entrada no bocal e re- duz a pressão no bocal, formando assim grandes gotas. Isso reduz quase a metade a pressão no momento da descarga, em comparação com a pressão antes da introdução. Exemplos de bocal de pré-orifício incluem DR110-10, UR110-05, UR110-06, UR110-08, e UR110-10 fabricado pela Wilger Industries Ltd., e Turf Jet 1/4TTJ08 e 1/4TTJ04 Turf Jet fabricados pela TeeJet Technologies.
[0058] Quando o método da presente invenção é aplicado a uma área de cultivo de uma planta, tal como uma cultura, as sementes da planta são semeadas na área de cultivo por um método normal. No método da presente invenção, o presente composto pode ser aplicado a uma área de cultivo antes da semeadura, ou o presente composto pode ser aplicado simultaneamente com a semeadura e/ou após a semeadura, ou seja, o número de aplicação do presente composto é qualquer de 1 a 3, e no caso de 1, o composto é aplicado 1 vez antes da semeadura, 1 vez simultaneamente com a semeadura ou 1 vez após a semeadura. No caso de 2, o presente composto é aplicado 2 vezes, exceto antes da semeadura, 2 vezes, exceto simultaneamente com a semeadura, ou 2 vezes, exceto após a semeadura. No caso de 3, o presente composto é aplicado 1 vez antes da semeadura, 1 vez simultaneamente com a semeadura e 1 vez após a semeadura.
[0059] Quando o presente composto é aplicado antes da semea- dura, o presente composto é geralmente aplicado em um período entre 50 dias antes da semeadura e imediatamente antes da semeadura, de preferência aplicado em um período entre 30 dias antes da semeadura e imediatamente antes da semeadura, mais preferencialmente aplica- do em um período entre 20 dias antes da semeadura e imediatamente antes da semeadura, ou ainda de preferência aplicado em um período entre 10 dias antes da semeadura e imediatamente antes da semea- dura.
[0060] Quando o presente composto é aplicado após a semeadu- ra, o presente composto é geralmente aplicado imediatamente após a semeadura antes da floração. Um tempo de aplicação mais preferível é entre imediatamente após a semeadura e antes da emergência, e entre o estágio de 1 folha e o estágio de 6 folhas da folha verdadeira da planta.
[0061] O caso em que o presente composto é aplicado simultane- amente com a semeadura é um caso em que a máquina de semeadu- ra e o aplicador estão integrados.
[0062] No caso em que o método da presente invenção é aplicado a uma área de cultivo de uma planta, como uma cultura, quando a planta é cultivada, a semente da planta pode ser tratada com um ou mais compostos selecionados do grupo consistindo em um composto inseticida específico, um composto nematicida, um composto fungicida e um composto regulador de crescimento de planta. Exemplos dos mesmos incluem um composto neonicotinoide, um composto de dia- mida, um composto de carbamato, um composto organofosforado, um composto nematicida biológico, outros compostos inseticidas e com- postos nematicidas, um composto azol, um composto de estrobilurina, um composto de metalaxila, um composto SDHI e outros compostos fungicidas e compostos reguladores de crescimento de plantas.
[0063] Exemplos das espécies de ervas daninhas a serem contro- ladas pelo método da presente invenção incluem, mas não estão limi- tados às seguintes. Ervas daninhas Urticaceae: pequena urtiga (Urtica urens) Ervas daninhas Polygonaceae: trepadeira negra (Polygo- num convolvulus), Persicaria pálida (Polygonum lapathifolium), Persi- caria pensilvaniana (Polygonum pensylvanicum), Persicaria de pé vermelho (Polygonum persicaria), polegar eriçado de senhora (Polygonum longisetum), sanguinária (Polygonum aviculare), sangui- nha (Polygonum arenastrum), Japanese knotweed (Polygonum cuspi- datum), Japanese dock (Rumex japonicus), Labaça-crespa (Rumex crispus), labaça de folha larga (Rumex obtusifolius), azeda comum (Rumex acetosa) Ervas daninhas Portulacaceae: beldroegas (Portulaca ole-
racea) Ervas daninhas de Caryophyllaceae: malagueta comum (Stellaria media), malagueta aquática (Stellaria aquatica), orelha de rato comum (Cerastium holosteoides), orelha-de-rato pegajosa (Ce- rastium glomeratum), espérgula (Spergula arvensis), cabacinha (Silene gallica) Ervas daninhas Molluginaceae: erva tapete (Mollugo verti- cillata) Ervas daninhas Chenopodiaceae: erva-couvinha (Cheno- podium album), Ambrósia-do-México (Chenopodium ambrosioides), kochia (Kochia scoparia), erva-sal (Salsola kali), Orach (Atriplex spp.) Ervas daninhas amaranthaceae: Carurú-gigante (Ama- ranthus retroflexus), amaranto delgado (Amaranthus viridis), amaranto lívido (Amaranthus lividus), amaranto espinhoso (Amaranthus spino- sus), caruru roxo (Amaranthus hybridus), amaranto peregrino (Ama- ranthus palmeri), caruru verde (Amaranthus patulus), cânhamo d’água (Amaranthus tuberculatus = Amaranthus rudis = Amaranthus tamaris- cinus), caruru prostrado (Amaranthus blitoides), amaranto de frutos grandes (Amaranthus deflexus), amaranto mucronado (Amaranthus quitensis), erva-de-jacaré (Alternanthera philoxeroides), periquito (Al- ternanthera sessilis), perpétua do campo (Alternanthera tenella) Ervas daninhas Papaveraceae: papoula comum (Papaver rhoeas), papoula do campo (Papaver dubium), papoula mexicana (Ar- gemone mexicana) Ervas daninhas Brassicaceae: rabanete selvagem (Ra- phanus raphanistrum), rabanete (Raphanus sativus), mostarda selva- gem (Sinapis arvensis), bolsa de pastor (Capsella bursa-pastoris), mostarda branca (Brassica juncea), colza (Brassica napus), mostarda tansy pinnate (Descurainia pinnata), agrião amarelo (Rorippa islandi- ca), agrião amarelo (Rorippa sylvestris), agrião do campo (Thlaspi ar-
vense), erva daninha de nabo (Myagrum rugosum), Erva-pimenta da Virgínia (Lepidium virginicum), agrião-verruga delgado (Coronopus di- dymus) Ervas daninhas Capparaceae: repolho africano (Cleome affinis) Ervas daninhas Fabaceae: ervilhaca indiana (Aeschynome- ne indica), ervilhaca em ziguezague (Aeschynomene rudis), hemp sesbania (Sesbania exaltata), vagem de foice (Cassia obtusifolia), café senna (Cassia occidentalis), carrapicho (Desmodium tortuosum), amendoim selvagem (Desmodium adscendens), Trevo de carrapato de Illinois (Desmodium illinoense), trevo branco (Trifolium repens), ku- dzu (Pueraria lobata), ervilhaca de folha estreita (Vicia angustifolia), índigo peludo (Indigofera hirsuta), Indigofera truxillensis, feijão-caupi comum (Vigna sinensis) Ervas daninhas Oxalidaceae: azeda rasteira (Oxalis corni- culata), azeda de madeira européia (Oxalis stricta), trevo roxo (Oxalis oxyptera) Ervas daninhas Geraniaceae: Carolina geranium (Geranium carolinense), Bico-de-cegonha comum (Erodium cicutarium) Ervas daninhas Euphorbiaceae: eufórbio solar (Euphorbia helioscopia), eufórbio anual (Euphorbia maculata), eufórbio prostrado (Euphorbia humistrata), eufórbio húngaro (Euphorbia esula), poinsétia selvagem (Euphorbia heterophylla), erva andorinha (Euphorbia brasili- ensis), Asian copperleaf (Acalypha australis), malva vermelha (Croton glandulosus), velame (Croton lobatus), quebra pedra de caule longo (Phyllanthus corcovadensis), mamona (Ricinus communis) Ervas daninhas Malvaceae: malvão (Abutilon theophrasti), guanxuma (Sida rhombiforia), malva branca (Sida cordifolia), guanxu- ma-de-espinho (Sida spinosa), Sida glaziovii, Sida santaremnensis, Flor-de-todas-as-horas (Hibiscus trionum), Malva-de-crista (Anoda cris-
tata), vassourinha (Malvastrum coromandelianum) Ervas daninhas Onagraceae: Ludwigia epilobioides, Ervas daninhas Onagraceae: Ludwigia epilobioides, salgueiro-prímula de fru- tos longos (Ludwigia octovalvis), prímula-d’água alada (Ludwigia de- curre), prímula-da-noite comum (Oenothera biennis), prímula-da-noite- cutleaf (Oenothera laciniata) Ervas daninhas Sterculiaceae: Florida waltheria (Waltheria indica) Ervas daninhas Violaceae: violeta do campo; Viola arven- sis, violeta selvagem; Viola tricolor Ervas daninhas de Cucurbitaceae: pepino estrela (Sicyos angulatus), pepino selvagem (Echinocystis lobata), maçã de bálsamo amargo (Momordica charantia) Ervas daninhas Lythraceae: Ammannia multiflora, eared redstem (Ammannia auriculata), scarlet toothcup (Ammannia cocci- nea), purple loosestrife (Lythrum salicaria), Indian toothcup (Rotala indica) Ervas daninhas Elatinaceae: erva d’água de três estames (Elatine triandra), erva d’água da Califórnia (Elatine californica) Ervas daninhas Apiaceae: aipo chinês (Oenanthe javanica), cenoura selvagem (Daucus carota), samambaia de cenoura (Conium maculatum) Ervas daninhas Araliaceae: lawn pennywort (Hydrocotyle sibthorpioides), floating pennywort (Hydrocotyle ranunculoides) Ervas daninhas Ceratophyllaceae: rabo de raposa comum (Ceratophyllum demersum) Ervas daninhas cabombaceae: Carolina fanwort (Cabomba caroliniana) Ervas daninhas Haloragaceae: mil folhas de água brasileira (Myriophyllum aquaticum), mil folhas de água espirais (Myriophyllum verticillatum), mil folhas de água (Myriophyllum spicatum, Myriophyllum heterophyllum, etc.) Ervas daninhas Sapindaceae: semente de coração (Cardi- ospermum halicacabum) Ervas daninhas Primulaceae: pimpinela escarlate (Anagallis arvensis) Ervas daninhas Asclepiadaceae: asclépias comuns (Ascle- pias syriaca), asclépias-de-mel (Ampelamus albidus) Ervas daninhas Rubiaceae: Amor-do-Hortelão (Galium apa- rine), Galium spurium var. equinospermon, erva quente (Spermacoce latifolia), copo-de-leite (Richardia brasiliensis), erva quente (Borreria alata) Ervas daninhas convolvulaceae: ipomeia japonesa (Ipo- moea nil), ipomeia folha de hera (Ipomoea hederacea), ipomeia alta (Ipomoea purpurea), ipomeia de folha inteira (Ipomoea hederacea var.
Integriuscula), ipomeia sem caroço (Ipomoea lacunosa), ipomeia de três lóbulos (Ipomoea triloba), ipomeia azul (Ipomoea acuminata), ipo- meia escarlate (Ipomoea hederifolia), ipomeia vermelha (Ipomoea coc- cinea), ipomeia cipreste (Ipomoea quamoclit), Ipomoea grandifolia, Ipomoea aristolochiafolia, ipomeia do Cairo (Ipomoea cairica), trepa- deira do campo (Convolvulus arvensis), trepadeira falsa japonesa (Calystegia hederacea), Trepadeira japonesa (Calystegia japonica), ivy woodrose (Merremia hedeacea), jetirana cabeluda (Merremia ae- gyptia), jetirana de beira de estrada (Merremia cissoides), ipomeia de flor pequena (Jacquemontia tamnifolia) Ervas daninhas Boraginaceae: Não-me-esqueças do cam- po (Myosotis arvensis) Ervas daninhas Lamiaceae: urtiga-morta roxa (Lamium pur- pureum), urtiga branca (Lamium amplexicaule), cordão de frade (Leo- notis nepetaefolia), cheirosa (Hyptis suaveolens), Hyptis lophanta,
agripalma-siberiana (Leonurus sibiricus), urtiga mansa (Stachys arven- sis) Ervas daninhas Solanaceae: trombeta (Datura stramonium), erva moura (Solanum nigrum), maria pretinha (Solanum americanum), joá bravo (Solanum ptycanthum), hairy nightshade (Solanum sarra- choides), carrapicho de búfalo (Solanum rostratum), joá-melancia (So- lanum aculeatissimum), joá (Solanum sisymbriifolium), urtiga de cava- lo (Solanum carolinense), Fisális (Physalis angulata), Fisális liso (Physalis subglabrata), Joá de capote (Nicandra physaloides) Ervas daninhas Scrophulariaceae: verônica folha-de-hera (Veronica hederaefolia), verônica da pérsia (Veronica persica), verôni- ca dos campos (Veronica arvensis), common false pimpernel (Linder- nia procumbens), false pimpernel (Lindernia dubia), Lindernia angusti- folia, round-leaf water hyssop (Bacopa rotundifolia), dopatrium (Dopa- trium junceum), Gratiola japonica, Ervas daninhas Plantaginaceae: Asiatic plantain (Plantago asiatica), língua de ovelha (Plantago lanceolata), tanchagem (Plantago major), Lentilhas-da-água (Callitriche palustris) Ervas daninhas Asteraceae: joio comum (Xanthium pensylvanicum), joio grande (Xanthium occidentale), joio do Canadá (Xanthium itali- cum), girassol comum (Helianthus annuus), camomila selvagem (Ma- tricaria chamomilla), camomila sem cheiro (Matricaria perforata), ca- lêndula de milho (Chrysanthemum segetum), rayless mayweed (Matri- caria matricarioides), artemísia Japonesa (Artemisia princeps), artemí- sia comum (Artemisia vulgaris), Artemísia chinesa (Artemisia verloto- rum), goldenrod alto (Solidago altissima), dente de leão comum (Tara- xacum officinale), galinsoga peluda (Galinsoga ciliata), galinsoga de flor pequena (Galinsoga parviflora), tasneirinha (Senecio vulgaris), flor-de-almas (Senecio brasiliensis), Senecio grisebachii, buva (Conyza bonariensis), buva de Guernsey (Conyza sumatrensis), buva do cana-
dá (Conyza canadensis), ambrósia comum (Ambrosia artemisiaefolia), ambrósia gigante (Ambrosia trifida), cravo-de-defunto (Bidens tri- partita), picão-preto peludo(Bidens pilosa), picão-preto comum (Bidens frondosa), picão-preto (Bidens subalternans), cardo canadense (Cir- sium arvense), cardo preto (Cirsium vulgare), cardo leiteiro abençoado (Silybum marianum), cardo almiscarado (Carduus nutans), alface espi- nhosa (Lactuca serriola), serralha branca (Sonchus oleraceus), serra- lha preta (Sonchus asper), ortega (Wedelia glauca), perfoliate black- foot (Melampodium perfoliatum), serralhinha (Emilia sonchifolia), ca- lêndula selvagem (Tagetes minuta), picão grande (Blainvillea latifolia), Erva-de-touro (Tridax procumbens), Coentro boliviano (Porophyllum ruderale), carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe), Carrapicho- de-carneiro (Acanthospermum hispidum), balão de videira (Cardios- permum halicacabum), Erva de São João (Ageratum conyzoides), bo- neset comum (Eupatorium perfoliatum), Erva-Botão (Eclipta alba), Ca- piçova (Erechtites hieracifolia), erva-doce americana (Gamochaeta spicata), erva branca (Gnaphalium spicatum), Jaegeria hirta, Losna branca (Parthenium hysterophorus), botão de ouro (Siegesbeckia ori- entalis), roseta (Soliva sessilis), erva botão branca (Eclipta prostrata), erva botão (Eclipta alba), spreading sneezeweed (Centipeda minima) Ervas daninhas Alismataceae: ponta de flecha anã (Sagitta- ria pygmaea), ponta de flecha de três folhas (Sagittaria trifolia), ponta de flecha (Sagittaria sagittifolia), ponta de flecha gigante (Sagittaria montevidensis), Sagittaria aginashi, tanchagem de água canalizada (Alisma canaliculatum), tanchagem de água comum (Alisma plantago- aquatica) Ervas daninhas Limnocharitaceae: Sawah flowering rush (Limnocharis flava) Ervas daninhas Hydrocharitaceae: american frogbit (Limno- bium spongia), Florida elodea (Hydrilla verticillata), ninfa d’água co-
mum (Najas guadalupensis) Ervas daninhas Araceae: repolho do Nilo (Pistia stratiotes) Ervas daninhas Lemnaceae: lentilha-d’água de três nervos (Lemna aoukikusa), common duckmeat (Spirodela polyrhiza), Wolffia spp.. Ervas daninhas Potamogetonaceae: roundleaf pondweed (Potamogeton distinctus), pondweeds (Potamogeton crispus, Potamo- geton illinoensis, Stuckenia pectinata, etc.) Ervas daninhas Liliaceae: cebola selvagem (Allium cana- dense), alho selvagem (Allium vineale), alho chinês (Allium macroste- mon) Ervas daninhas Pontederiaceae: jacinto-d’água comum (Ei- chhornia crassipes), aguapé (Heteranthera limosa), Monochoria korsa- kowii, heartshape false pickerelweed (Monochoria vaginalis) Ervas daninhas commelinaceae: trapoeraba comum (Com- melina communis), trapoeraba tropical (Commelina bengharensis), tra- poeraba ereta (Commelina erecta), flor de orvalho do pântano (Mur- dannia keisak)
[0064] Ervas daninhas Poaceae: capim quintal comum (Echinocloa crus-galli), capim quintal precoce (Echinocloa oryzicola), capim quintal (Echinocloa crus-galli var formosensis), erva d’água tardia (Echinocloa oryzoides), arroz selvagem (Echinocloa colonum), Gulf cockspur (Echinocloa crus-pavonis), rabo-de-raposa verde (Setaria viridis), rabo- de-raposa gigante (Setaria faberi), rabo-de-raposa amarelo (Setaria glauca), rabo-de-raposa raiz de nó (Setaria geniculata), capin sangui- nário do sul (Digitaria ciliaris), capin sanguinário grande (Digitaria san- guinalis), capin sanguinário jamaicano (Digitaria horizontalis), erva azeda (Digitaria insularis), capim ganso (Eleusine indica), relva azul anual (Poa annua), grama do prado de caule áspero (Poa trivialis), Relva azul Kentucky (Poa pratensis), rabo-de-raposa curto (Alospecu-
rus aequalis), (Alopecurus myosuroides), aveia selvagem (Avena fa- tua), Capim massambará (Sorgo halepense), shataken (grain sorgo; Sorgo vulgare), capim falso (Agropiron repens), azévem italiano (Lolium multiflorum), azévem perene (Lolium perenne), bomugi (rigid ryegrass; Lolium rigidum), capim cevadinha (Bromus catharticus), ca- pim cevadinha penugento (Bromus tectorum), capim cevadinha japo- nês (Bromus japonicus), cheat (Bromus secalinus), capim falso (Bro- mus tectorum), rabo-de-raposa cevada (Hordeum jubatum), capim ca- bra articulado (Aegilops cilindrica), alpiste junco (Phalaris arundina- cea), alpiste miúdo (Phalaris minor), grama sedosa (Apera spica-venti), panicum pendente (Panicum dichotomiflorum), panicum do Texas (Panicum texanum), capim galinha (Panicum maximum), capim sinal de folhas grandes (Brachiaria platyphilla), Capim sinal do Congo (Bra- chiaria ruziziensis), Capim Alexander(Brachiaria plantaginea), Capim do Surinam (Brachiaria decumbens), grama paliçada (Brachiaria bri- zantha), capim sinal rastejante (Brachiaria humidicola), broca de areia do sul (Cenchrus echinatus), broca de areia do campo (Cenchrus pau- ciflorus), capim lã (Eriocloa villosa), pennisetum penugento (Pennise- tum setosum), Capim Rhodes (Cloris gayana), Capim Rhodes de plu- mas (Clorisvirgata), Lovegrass da Índia (Eragrostis pilosa), Capim de Natal (Rhynchelitrum repens), grama pé de galinha (Dactiloctenium aegyptium), erva piscadela (Ischaemum rugosum), painço de pântano (Isachne globosa), arroz comum (Oryza sativa), capim bahia (Paspa- lum notatum), paspalum de areia costeira (Paspalum maritimum), gra- ma mercer (Paspalum distichum), kikuyugrass (Pennisetum clandesti- num), Pennisetum das Índias Ocidentais (Pennisetum setosum), capim sarnento (Rottboellia cochinchinensis), Asian sprangletop (Leptocloa chinensis), grama prado salgado (Leptocloa fascicularis), Grama de árvore de natal (Leptocloa filiformis), Amazon da Amazônia (Leptocloa panicoides), Grama de corte japonesa (Leersia japonica), Leersia sa-
yanuka, grama de corte (Leersia oryzoides), Glyceria leptorrhiza, man- nagrass escala afiada (Glyceria acutiflora), great watergrass (Glyceria maxima), redtop (Agrostis gigantea), tapete dobrado (Agrostis stoloni- fera), grama rasteira (Cynodon dactilon), panasco (Dactilis glomerata), grama centopeia (Eremocloa ophiuroides), fetusca alta (Festuca arun- dinacea), fetusca vermelha (Festuca rubra), lalang (Imperata cilindri- ca), Grama fada chinesa (Miscanthus sinensis), grama da pradaria (Panicum virgatum), Gramado japonês (Zoysia japonica). Ervas daninhas cyperaceae: flatsedge asiática (Cyperus microiria), flatsedge do arroz (Cyperus iria), ouriço cyperus (Cyperus compressus), junça da flor pequena (Cyperus difformis), junco frouxa (Cyperus flaccidus), Cyperus globosus, Cyperus nipponics, flatsedge fragrante (Cyperus odoratus), junça da montanha (Cyperus serotinus), junça púrpura (Cyperus rotundus), junça amarela (Cyperus esculen- tus), junço espiga de pastagem (Killinga gracillima), killinga verde (Kil- linga brevifolia), fimbristilis semelhante à grama (Fimbristilis miliacea), fringerush anual (Fimbristilis dichotoma), slender spikerush (Eleocharis acicularis), Eleocharis kuroguwai, Junco japonês (Schoenoplectiella hotarui), hardstem bulrush (Schoenoplectiella juncoides), Schoeno- plectiella wallichii, junco de semente áspera (Schoenoplectiella mucro- natus), Schoenoplectiella triangulatus, Schoenoplectiella nipponicus, triangular club-rush (Schoenoplectiella triqueter), Bolboschoenus koshevnikovii, junco do rio (Bolboschoenus fluviatilis) Ervas daninhas Equisetaceae: cavalinha do campo (Equise- tum arvense), cavalinha do pântano (Equisetum palustre) Ervas daninhas Salviniaceae: samambaia flutuante (Salvi- nia natans) Ervas daninhas Azollaceae: Samambaia mosquito japonesa (Azolla japonica), samambaia mosquito com penas (Azolla imbricata) Ervas daninhas Marsileaceae: samambaia trevo (Marsilea quadrifolia) Outras: Alga filamentosa (Pitophora, Cladophora), Bryophyta, Marchantiophyta, Antocerotophyta, Cyanobacteria, Pteri- dophyta, bacorinho de cultura perene (frutos pomáceos, frutos com caroço, futas vermelhas, nozes, frutos cítricos, lúpulo, uvas, etc.)
[0065] O fator de resistência da erva daninha resistente ao dicam- ba que pode ser controlado pelo método da presente invenção pode ser um fator de uma muitação em um sítio alvo (mutação de sítio alvo) ou um fator diferente de uma mutação de sítio alvo (mutação de sítio não-alvo). Exemplos da mutação de sítio não-alvo incluem metabolis- mo realçado, falha de absorção, falha de transferência, e excreção fo- ra do sistema. Exemplos do fator do metabolismo realçado incluem um aumento na atividade de uma enzima metabólica tal como citocromo P450 monooxigenase (CYP), alil acilamidase (AAA), esterase, e gluta- tione S transferase (GST). Exemplos of the excreção fora do sistema incluem transporte para vacúolos por um transportador ABC. Para a mutação de sítio alvo, kochia resistente ao dicamba tendo uma muta- ção que causa Gly-Asn na região de Degron do gene AUX/IAA é co- nhecido (Documento Não Patente 1), e para a mutação de sítio não alvo, anserina lisa resistente ao dicamba para a qual o envolvimento de CYP é sugerido é conhecida (Documento Não Patente 2). No en- tanto, exemplos da mutação de sítio alvo e a mutação de sítio não-alvo não estão limitados a ela. Por exemplo, anserina de raiz vermelha, an- serina lisa, amaranto peregrino, cânhamo d’água, marestail, ambrósia comum, rabanete selvagem e similares que se tornaram resistentes ao dicamba tendo a similar mutação de sítio alvo são eficazmente contro- lados, e similarmente, kochia, anserina de raiz vermelha, amaranto peregrino, cânhamo d’água, marestaila, ambrósia comum, rabanete selvagem e similares que se tornaram resistentes ao dicamba devido ao envolvimento de CYP são também eficazmente controlados. Ko-
chia, anserina de raiz vermelha, anserina lisa, amaranto peregrino, câ- nhamo d’água, marestaila, ambrósia comum, rabanete selvagem que se tornaram resistentes ao dicamba devido a outra mutação de sítios alvo ou outra mutação de sítios não-alvos são também eficazmente controlados.
[0066] Quando, na área de cultura da cultura A, outra cultura B não intencionalmente cresce espontaneamente, a cultura que cresce espontaneamente é chamada uma cultura voluntária B, que é também um alvo de controle como um tipo de uma erva daninha. A soja tole- rante ao dicamba voluntário e o algodão tolerante ao dicamba voluntá- rio são também eficazmente controlados como um tipo de uma erva daninha tolerante à dicamba pelo método da presente invenção. Exemplos do caso onde o método da presente invenção é o método em uma área de cultivo de uma cultura, a cultura A é uma planta tole- rante à dicamba, e a cultura voluntária B que é controlada inclui um caso onde a cultura B que cresce espontaneamente na área de cultivo de uma cultura A é controlada antes que uma cultura A seja semeada, um caso em que uma cultura B está simultânea e simpaticamente pre- sente com uma cultura A, e o método da presente invenção é aplicado apenas a uma cultura B, e um caso em que uma cultura B está simul- tânea e simpaticamente presente com uma cultura A, e apenas uma cultura A é tolerante a pelo menos um diferente herbicida.
[0067] A erva daninha resistente ao dicamba que pode ser contro- lada pelo método da presente invenção pode também ter uma caracte- rística de resistência a outros herbicidas devido a uma mutação do sí- tio alvo ou uma mutação de sítio não alvo similar. Exemplos específi- cos de outros herbicidas serão dados abaixo por grupo. Resistência ao herbicida inibitório de ALS:
[0068] Para a mutação de sítio alvo, ervas daninhas tendo uma mutação que causa uma ou mais das seguintes substituições de ami-
noácido no gene ALS são incluídas. Ala122Thr, Ala122Val, Ala122Tyr, Pro197Ser, Pro197His, Pro197Thr, Pro197Arg, Pro197Leu, Pro197Gln, Pro197Ala, Pro197Ile, Ala205Val, Ala205Phe, Asp376Glu, Asp376Asn, Arg377His, Trp574Leu, Trp574Gly, Trp574Met, Ser653Thr, Ser653Thr, Ser653Asn, Ser635Ile, Gly654Glu, e Gly645Asp. anserina de raiz vermelha, anserina lisa, amaranto pere- grino, cânhamo d’água, kochia resistentes ao inibidor de ALS e as mesmas tendo estas mutações de sítio alvo são eficazmente controla- das mesmo quando elas são resistentes ao dicamba. Para a mutação de sítio não alvo, mesmo quando uma erva daninha que se tornou re- sistente a um inibidor de ALS devido ao envolvimento de CYP ou GST é resistente ao dicamba, é eficazmente controlada. Resistência ao inibidor ACCase:
[0069] Para a mutação de sítio alvo, ervas daninhas tendo uma mutação que causa uma ou mais das seguintes substituições de ami- noácido no ACCase são incluídas. Ile1781Leu, Ile1781Val, Ile1781Thr, Trp1999Cys, Trp1999Leu, Ala2004Val, Trp2027Cys, Ile2041Asn, Ile2041Val, Asp2078Gly, e Cys2088Arg. Mesmo quando uma erva da- ninha resistende ao ACCase tendo estas mutações de sítio alvo é re- sistente ao dicamba, é eficazmente controlada. Para a mutação de sí- tio não alvo, mesmo quando uma erva daninha que se tornou resisten- te a um inibidor de ACCase devido ao envolvimento de CYP ou GST é resistente ao dicamba, é eficazmente controlada. Resistência ao glifosato:
[0070] Para a mutação de sítio alvo, ervas daninhas tendo uma mutação que causa uma ou mais das seguintes substituições de ami- noácido no gene EPSPS são incluídas. Thr102Ile, Pro106Ser, Pro106Ala, Pro106Leu. Similarmente, exemplos de um caso de resis- tência ao glifosato por um sítio alvo incluem aumento no número de cópias do gene EPSPS. Amaranto peregrino, cânhamo d’água, kochia resistentes ao glifosato e similares tendo estas mutações são eficaz- mente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba. Para a mutação de sítio não alvo, marestaila, pulga guernsey, pulga resistentes ao glifosato e similares no quais um transportador de ABC está envolvido são eficazmente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba. Além disso, para a mutação de sítio não alvo, arroz selvagem tendo sensibilidade reduzida ao glifosato devido ao aumento na expressão de aldoceto redutase é conhecido (Plant Physiology 181, 1519 -1534), e é eficazmente controlado mesmo quando é resistente ao dicamba. Resistência ao inibidor de PPO:
[0071] Para a mutação de sítio alvo, ervas daninhas tendo uma mutação que causa uma ou mais das seguintes substituições de ami- noácido no gene PPO são conhecidas como uma mutação resistente a carfentrazona-etila, fomesafeno, ou lactofeno, ou são previstas torna- rem-se uma mutação de resistência. Arg128Leu, Arg128Met, Arg128Gly, Arg128His, Arg128Ala, Arg128Cys, Arg128Glu, Arg128Ile, Arg128Lys, Arg128Asn, Arg128Gln, Arg128Ser, Arg128Thr, Arg128Val, Arg128Tyr, deleção Gy210, Deleção Ala210, Gly210Thr, Ala210Thr, Deleção G211, Gly114Glu, Ser149Ile, Gly399Ala (Os nú- meros de aminoácidos são todos padronizados com a sequência de PPO2 de amaranto peregrino (Amaranthus palmeri)). PPO1 e PPO2 estão geralmente presentes no PPO de uma erva daninha. A mutação pode estar presente em qualquer dos dois ou ambos os PPO1 e PPO2. O caso emque a mutação está em PPO2 é preferível. Por exemplo, Arg128Met significa que existe uma mutação no aminoácido 128º. Arg128Leu é conhecido como Arg98Leu em PPO2 de ambrósia comum (Weed Science 60, 335 -344), Arg128Met é conhecido em PPO2 de um amaranto peregrino (Pest Management Science 73, 1559-1563), Arg128Gly é conhecido em PPO2 de um amaranto pere-
grino (Pest Management Science 73, 1559 -1563) e PPO2 de câ- nhamo d’água (Pest Management Science, doi: 10.1002/ps. 5445), Arg128Ile e Arg128Lys são conhecidos em PPO2 de cânhamo d’água (Pest Management Science, doi: 10.1002/ps. 5445), Arg128His é co- nhecido em PPO2 do bomugi como Arg132His (Reunião anual da WSSA, 2018), Gly114Glu, Ser149Ile, e Gly399Ala são conhecidos em PPO2 de um amaranto peregrino (Frontiers in Plant Science 10, Artigo 568), e Ala210Thr é conhecido em PPO1 de capim ganso como Ala212Thr (Reunião anual da WSSA, 2019). Ervas daninhas resisten- tes ao inibidor de PPO tendo estas mutações de sítio alvo são eficaz- mente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba.
No entanto, as ervas daninhas que são eficazmente controladas não estão limitadas a estes.
Ou seja, outras ervas daninhas resistentes ao inibidor de PPO tendo as mutações de aminoácido são similarmente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba.
Não apenas o amaranto peregrino que tem uma mutação de Arg128Leu, Arg128Met, Arg128Gly, Arg128His, Arg128Ala, Arg128Cys, Arg128Glu, Arg128Ile, Arg128Lys, Arg128Asn, Arg128Gln, Arg128Ser, Arg128Thr, Arg128Val, Arg128Tyr, deleção Gy210, Deleção Ala210, Gly210Thr, Ala210Thr, Deleção G211, Gly114Glu, Ser149Ile, ou Gly399Ala em PPO1 ou PPO2, mas também cânhamo d’água que tem a mesma mutação, ambrósia comum que tem a mesma mutação, poinsétia selvagem que tem a mesma mutação e similares são efi- cazmente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicam- ba.
Para a mutação de sítio não alvo, como cânhamo d’água ou ama- ranto peregrino que se tornou resistente a um inibidor de PPO devido ao envolvimento de CYP ou GST, cânhamo d’água que se tornou re- sistente a carfentrazona-etila e similares são conhecidos (PLOS ONE, doi: 10.1371/journal.pone.0215431), e estes são eficazmente controla- das mesmo quando elas são resistentes ao dicamba.
[0072] Resistência a 2,4-D: para a mutação de sítio não alvo, câ- nhamo d’água, amaranto peregrino e similares que se tornaram resis- tentes ao 2,4-D devido ao envolvimento de CYP são eficazmente con- troladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba. Elas são efi- cazmente controladas mesmo quando GST está envolvido.
[0073] Resistência ao inibidor de HPPD: para a mutação de sí- tio não alvo, cânhamo d’água, amaranto peregrino e similares que se tornaram resistentes aos inibidores de HPPD devido ao envolvimento de CYP ou GST são eficazmente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba.
[0074] Resistência ao inibidor de fotosistema II: para a mutação de sítio alvo, ervas daninhas tendo uma mutação que causa uma ou mais das seguintes substituições de aminoácido no gene psbA são incluídas. Val219Ile, Ser264Gly, Ser264Ala, Phe274Val. amaranto pe- regrino e cânhamo d’água resistentes ao inibidor de fotosistema II ten- do estas mutações de sítio alvo são eficazmente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba. Para a mutação de sítio não alvo, amaranto peregrino, cânhamo d’água e similares que são resis- tenttes aos inibidores de fotosistema II devido ao envolvimento de CYP, GST, ou AAA são eficazmente controladas mesmo quando elas são resistentes ao dicamba.
[0075] Mesmo quando a erva daninha resistente ao dicamba é uma erva daninha resistente que tem resistência a (tendo resistência empilhada a) dois ou mais grupos (dois grupos arbitrariamente seleci- onados, três grupos arbitrariamente selecionados, quatro grupos arbi- trariamente selecionados, cinco grupos arbitrariamente selecionados, seis grupos arbitrariamente selecionados, ou sete grupos arbitraria- mente selecionados) dos grupos acima mencionados, a erva daninha resistente ao dicamba é eficazmente controlada. Como um exemplo, cânhamo d’água resistente a todos os inibidores de fotosistema II, ini-
bidores de HPPD, 2,4-D, inibidores de PPO, glifosato, e inibidores de ALS is known, e, este é eficazmente controlado mesmo quando é re- sistente ao dicamba. A pilha acima mencionada pode ser com base em uma combinação das mutações de sítio alvo, uma combinação das mutações de sítio não alvo, ou uma combinação das mutações de sítio alvo e as mutações de sítio não alvo.
[0076] No método da presente invenção, a presente combinação pode ser usada em combinação com um ou mais reguladores do cres- cimento de planta, e protetores. Na presente invenção, o "uso em combinação" inclui mistura de tanque, pré-mistura, e aplicação se- quencial, e a ordem sequencial no caso de aplicação sequencial não é particularmente limitada.
[0077] Exemplos do herbicida, regulador do crescimento da planta, e protetor que pode ser usado em combinação com o presente com- posto incluem os seguintes. Protetor: alidocloro, benoxacor, cloquintocete, cloquintoce- te-mexila, ciometrinila, ciprossulfamida, diclormida, diciclonona, di- mepiperato, disulfotona, daimurona, fenclorazol, fenclorazol-etila, fen- clorim, flurazol, furilazol, fluxofenim, hexim, isoxadifeno, isoxadifeno- etila, mecoprope, mefenpir, mefenpir-etila, mefenpir-dietila, mefenato, metcamifeno, oxabetrinila, anidrido 1,8-naftálico, 1,8-octametileno di- amina, AD-67 (4-(dicloroacetil)-1-oxa-4-azaspiro[4.5]decano), MCPA (ácido 2-(4-cloro-2-metilfenóxi)acético), CL-304415 (ácido 4-carbóxi- 3,4-di-hidro-2H-1-benzopiran-4-acético), CSB (1-bromo-4- [(clorometil)sulfonil]benzeno), DKA-24 (2,2-dicloro-N-[2-oxo-2-(2- propenilamino)etil]-N-(2-propenil)acetamida), MG191 (2-(diclorometil)- 2-metil-1,3-dioxolano), MG-838 (2-propenil 1-oxa-4- azaspiro[4.5]decano-4-carboditioato), PPG-1292 (2,2-dicloro-N-(1, 3- dioxan-2-ilmetil)-N-(2-propenil)acetamida), R-28725 (3-(dicloroacetil)- 2,2-dimetil-1,3-oxazolidina), R-29148 (3-(dicloroacetil)-2,2,5-trimetil-
1,3-oxazolidina), TI-35 (1-(dicloroacetil)azepano).
[0078] Regulador do crescimento da planta: himexazol, paclobu- trazol, uniconazol, uniconazol-P, inabenfida, pro-hexadiona-cálcio, 1- metilciclopropeno, trinexapaque, e trinexapaque-etila.
[0079] Como o herbicida que pode ser usado em combinação com o presente composto no método da presente invenção, saflufenacila, trifludimoxazina, sal de potássio de glifosato, sal de guanidina de glifo- sato, sal de dimetilamina de glifosato, sal de monoetanolamina de gli- fosato, sal de isopropil amônio de glifosato, dimetenamida P, sal de imazetapil amônio, piroxassulfona, mesotriona, e isoxaflutol são parti- cularmente preferíveis.
[0080] No método da presente invenção, o protetor que pode ser usado em combinação com o presente composto é particularmente preferivelmente ciprossulfamida, benoxacol, dicloramida, furilazol, ou isoxadifenetila.
[0081] No cultivo de culturas na presente invenção, controle nutri- cional da planta em cultivo de cultura geral pode ser realizado. O sis- tema de fertilização pode ser aquele com base em Agricultura de Pre- cisão ou pode ser um sistema uniforme convencional. Bactérias de fi- xação de nitrogênio e fungos micorrízicos podem também ser inocula- dos por tratamento de semente.
[0082] Doravante, a presente invenção será descrita com referên- cia aos exemplos, mas a presente invenção não está limitada a estes exemplos.
[0083] Primeiramente, critérios de avaliação de eficácia herbicida e fitotoxicidade para culturas mostradas nos seguintes exemplos são mostradas. Eficácia herbicida e fitotoxicidade para culturas
[0084] Para a avaliação da eficácia herbicida, as ervas daninhas teste são classificadas em 0 a 100 como segue: a erva daninha teste não tendo nenhuma ou quase nenhuma diferença no estado de emer- gência ou crescimento no momento da investigação quando compara- da com a erva daninha não tratada é classificada em "0", e a planta teste que morreu completamente ou tem completa supressão de emergência ou crescimento é classificada em "100".
[0085] Para a avaliação de fitotoxicidade para culturas, quando pouca fitotoxicidade é observada, a avaliação é "inofensiva", quando ligeira fitotoxicidade é observada, a avaliação é "pequena", quando moderada fitotoxicidade é observada, a avaliação é "moderada", e quando forte fitotoxicidade é observada, a avaliação é "grande". Exemplo 1
[0086] Em um pote de plástico, kochia resistente ao dicamba com base em uma mutação de sítio alvo tendo uma mutação Gly-Asn na região de Degron do gene AUX/IAA, anserina lisa resistente ao dicam- ba com base em uma mutação de sítio não alvo na qual CYP está en- volvido, e a soja tolerante ao dicamba voluntário são semeadas. Em seguida, o cultivo é realizado em uma estufa, e 28 dias após a semea- dura, tratamento foliar é realizado com 0,36 litro (12,8 oz fluidas)/acre (560 g/ha as dicamba) de Engenia (dicamba BAPMA salt) e 0,04 litro (1,4 onças) / acre (24,5 g/ha como clorimurona-etila) de Classic (clori- murona-etila). A quantidade líquida do spray é de 200 L/ha. Após 14 dias, um efeito efetivo sobre as ervas daninhas é confirmado. Exemplo 2
[0087] Os mesmos procedimentos do Exemplo 1 são realizados, exceto que a kochia é trocada por cânhamo d’água, a anserina lisa é trocada por amaranto peregrino, e a soja tolerante ao dicamba voluntá- rio é trocada por algodão tolerante ao dicamba voluntário. Exemplos 3 a 4
[0088] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali-
zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 1,18 litro (6 onças fluidas) / acre (52 g/ha como cletodim) de Select Max. Exemplos 5 a 6
[0089] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 litro (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 0,08 litro (2,5 onças)/acre (89 g/ha como flumioxazina) de Valor SX. Exemplos 7 a 8
[0090] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 litro (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 1,18 litro (6 onças fluidas) / acre (105 g/ha como isoxaflutol) de Balan- ce Flexx. Exemplos 9 a 10
[0091] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças fluidas) / acre de Classic é troca- do por 300 g /ha de fluridona. Exemplos 11 a 12
[0092] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 litro (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 0,45 kg (1 libra) / acre (840 g/ha como metribuzina) de Sencor 75DF. Exemplos 13 a 14
[0093] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 0,06 litro (2 onças fluidas) / acre (119 g/ha como espiroxassulfona) de Zidua. Exemplos 15 a 16
[0094] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 4 pint/acre (2130 g/ha como pendimetalina) de Prowl H2O. Exemplos 17 a 18
[0095] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 0,95 litro (32 onças fluidas) / acre (1543 g/ha como sal de glifosato- potássio) de Roundup PowerMax. Exemplos 19 a 20
[0096] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 1,27 litro (43 onças fluidas) / acre (881 g/ha como sal de glufosinato- amônio) de Liberty. Exemplos 21 a 22
[0097] Os mesmos procedimentos dos Exemplos 1 a 2 são reali- zados exceto que 0,04 kg (1,4 onças) / acre de Classic é trocado por 100 g/ha de cinmetilina.
[0098] De acordo com o método para o controle de uma erva da- ninha da presente invenção, as ervas daninhas podem ser eficazmen- te controladas.
Claims (5)
1. Método para o controle de uma erva daninha resistente ao dicamba, caracterizado pelo fato de compreender a etapa de: aplicar dicamba ou um sal do mesmo e pelo menos um di- ferente herbicida à erva daninha resistente ao dicamba ou um habitat da erva daninha resistente ao dicamba.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o referido pelo menos um diferente herbicida é seleci- onado de um grupo que consiste nos seguintes B-1 a B-11: B-1 inibidores de acetolactato sintase; B-2 inibidores de acetil-Coa carboxilase; B-3 inibidores de fotoporfirinogênio IX oxidase; B-4 4-inibidores de 4-hidrofenilpuruvato dioxigenase; B-5 inibidores de fitoenno dessaturase; B-6 inibidores de fotossistema II; B-7 inibidores de sintese de ácido graxo de cadeia muito longa; B-8 inibidores de formação de microtúbulo; B-9 inibidores de enolpiruvilchiquimato 3-fosfato sintase; B-10 inibidores de glutamina sintase; e B-11 outros herbicidas; (incluindo sais ou derivados dos mesmos).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri- zado pelo fato de que o habitat da erva daninha resistente ao dicamba é uma área de cultivo de uma cultura.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a cultura é uma selecionada do grupo que consiste em soja, milho, algodão, colza, arroz, trigo, cevada, cana-de-açúcar, beterraba açucareira, sorgo, e girassol.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a cultura é uma cultura à qual a tolerância ao dicamba ou um sal do mesmo é conferida.
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