BR112021008676A2 - composição herbicida e método de controle de ervas daninhas - Google Patents

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Abstract

COMPOSIÇÃO HERBICIDA E MÉTODO DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS. A presente invenção refere-se a uma composição herbicida que contém trifludimoxazina e pelo menos um tipo de composto selecionado a partir do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, em que a relação em peso entre a trifludimoxazina e o pelo menos um tipo de composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C é de 1:0,1 a 1:50. Com a presente invenção, é possível fornecer uma composição herbicida que apresenta um efeito de controle superior sobre ervas daninhas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “COMPO- SIÇÃO HERBICIDA E MÉTODO DE CONTROLE DE ERVAS DANI- NHAS”.
[0001] Este pedido reivindica prioridade e o benefício do Pedido de Patente Japonesa No. 2018-229701 depositado em 7 de dezembro de 2018, cujo inteiro conteúdo é incorporado aqui por referência.
[0002] A presente invenção refere-se a uma composição herbicida e a um método para controlar ervas daninhas.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[0003] Vários herbicidas são vendidos e usados atualmente. Muitos herbicidas inibidores de PPO são utilizados para controlar ervas dani- nhas. Por exemplo, a trifludimoxazina é conhecida como um composto de benzoxazina com atividade herbicida.
LISTA DE CITAÇÕES DOCUMENTOS DE PATENTES
[0004] Documento de Patente 1: WO 2010/145992 Documento de Patente 2: WO 2012/080239 Documento de Patente 3: EP 2 868 196 A Documento de Patente 4: EP 2 868 197 A Documento de Patente 5: US 2016/0.057.999 A Documento de Patente 6: US 2016/0.058.000 A DOCUMENTO DE NÃO-PATENTE
[0005] Documento de Não-Patente 1: “Herbicidally active combina- tions comprising trifludimoxazin”, Uma Descrição Técnica do Banco de dados da Técnica Anterior IP.com, IP.com Número: IPCOM000242938D.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO
[0006] Um objetivo da presente invenção é fornecer uma composi- ção herbicida e um método para controlar ervas daninhas que tenha um excelente efeito de controle sobre as ervas daninhas.
MEIOS PARA RESOLVER OS PROBLEMAS
[0007] Na presente invenção, constatou-se que um excelente efeito de controle sobre ervas daninhas é apresentado usando trifludimoxa- zina (Fórmula (I) mostrada abaixo) e um composto específico em com- binação. Fórmula (I)
[0008] A presente invenção inclui o seguinte.
[1] Uma composição herbicida, incluindo trifludimoxazina e pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste em um grupo B de compostos herbicidas e um grupo de proteção C, em que uma relação em peso de trifludimoxazina com o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C é de 1:0,1 a 1:50, e o grupo B de compostos herbicidas é um grupo que consiste nos se- guintes B-1 a B-12: B-1 Inibidores da acetolactato sintase; B-2 Inibidores da acetil-CoA carboxilase; B-3 Inibidores da protoporfirinogênio IX oxidase; B-4 Inibidores da 4-hidrofenilpiruvato dioxigenase; B-5 Inibidores da fitoeno-desaturase; B-6 Inibidores do fotossistema II; B-7 Inibidores da síntese de ácidos graxos de cadeia muito longa; B-8 Inibidores da formação de microtúbulos; B-9 Herbicidas de auxina;
B-10 Inibidores da enolpiruvilshiquimato 3-fosfato sintase; B-11 Inibidores da glutamina sintase; e B-12 outros herbicidas (incluindo seus sais ou derivados agricolamente aceitáveis).
[2] A composição herbicida de acordo com [1], em que B-1 é um grupo que consiste em piritiobaque, piritiobaque-sal de sódio, piriminobaque, piriminoba- que-metila, bispiribaque, bispiribaque-sal de sódio, piribenzoxim, piri- missulfano, pirifitalida, triafamona, amidossulfurom, azinsulfurom, ben- sulfurom, bensulfurom-metila, clorimurom, clorimurom-etila, ciclossulfa- murona, etoxissulfurom, flazassulfurom, flucetossulfurom, flupirsulfu- rom, flupirsulfurom-metil-sódio, foransulfurom, halossulfurom, halossul- furom-metila, imazossulfurom, mesossulfurom, mesossulfurom-metila, metazossulfurom, nicossulfurom, ortossulfamurona, oxassulfurom, pri- missulfurom, primissulfurom-metila, propirissulfurom, pirazossulfurom, pirazossulfurom-etila, rinsulfurom, sulfometurom, sulfometurom-metila, sulfossulfurom, trifloxissulfurom, trifloxissulfurom-sal de sódio, clorsulfu- rom, cinossulfurom, etametsulfurom, etametsulfurom-metila, iodossulfu- rom, iodossulfurom-metil-sódio, iofensulfurom, iofensulfurom sódica, metsulfurom, metsulfurom-metila, prossulfurom, tifensulfurom, tifensul- furom-metila, triassulfurom, tribenurom, tribenurom-metila, triflussulfu- rom, triflussulfurom-metila, tritossulfurom, bencarbazona, flucarbazona, flucarbazona-sal de sódio, propoxicarbazona, propoxicarbazona-sal de sódio, tiencarbazona, tiencarbazona-metila, cloransulam, cloransulam- metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, piroxsulam, imazametabenz, imazametabenz metila, imazamoxi, imaza- moxi-sal de amônio, imazapique, imazapique-sal de amônio, imazapir, imazapir-sal de isopropilamônio, imazaquim, imazaquim-amônio, ima- zetapir, e imazetapir-sal de amônio (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis),
o B-2 é um grupo que consiste em clodinafope, clodinafope-propargil, cialofope, cialofope-butila, di- clofope, diclofope-metila, fenoxaprope, fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P, fenoxaprop-P-etila, fluazifope, fluazifope-butila, fluazifope-P, fluazifope- P-butila, haloxifope, haloxifope-metila, haloxifope-P, haloxifope-P-me- tila, metamifope, propaquizafope, quizalofope, quizalofope-etila, quiza- lofope-P, quizalofope-P-etila, aloxidim, cletodim, setoxidim, tepraloxi- dim, tralcoxidim e pinoxadeno (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-3 é um grupo que consiste em azafenidina, oxadiazona, oxadiargil, carfentrazona, carfentrazona- etila, saflufenacil, cinidona, cinidona-etila, sulfentrazona, piraclonil, pira- flufem, piraflufem-etila, butafenacil, fluazolato, flutiacete, flutiacete-me- tila, flufenpir, flufenpir-etila, flumicloraque, flumicloraque-pentila, flu- mioxazina, pentoxazona, oxifluorfem, acifluorfem, acifluorfem-sal de só- dio, aclonifem, clormetoxinil, clornitrofem, nitrofem, bifenox, fluoroglico- fem, fluoroglicofem-etila, fomesafem, fomesafem-sal de sódio, lactofem, tiafenacil, e acetato de [3-[2-cloro-4-flúor-5-(1-metil-6-trifluorometil-2,4- dioxo-1,2,3,4-tetraidropirimidin-3-il)fenóxi]-2-piridilóxi] etila (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-4 é um grupo que consiste em benzobiciclom, biciclopirona, mesotriona, sulcotriona, tefuriltriona, tembotriona, isoxaclortol, isoxaflutol, benzofenape, pirassulfotol, pirazo- linato, pirazoxifem, fenquinotriona, topramezona, tolpiralato, lancotriona, lancotriona-sal de sódio, 2-metil-N-(5-metil-1,3,4-oxadiazol-2-il)-3-(me- tilsulfonila)-4-(trifluorometila)benzamida (Número de registro CAS: 1400904-50-8), 2-cloro-N-(1-metil-1H-tetrazol-5-il)-3-(metiltio)-4-(trifluo- rometil)benzamida (Número de registro CAS: 1361139-71-0, e 4-(4-flu- orofenil)-6-[(2-hidróxi-6-oxo-1-cicloexeno-1-il)carbonil]-2-metil-1,2,4-tri- azina-3,5(2H,4H)-diona (Número de registro CAS: 1353870-34-4)
incluindo (seus sais e derivados agrícolas), o B-5 é um grupo que consiste em diflufenicam, picolinafem, beflubutamida, norflurazom, fluridona, flurocloridona e flurtamona (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-6 é um grupo que consiste em ioxinila, octanoato de ioxinila, bentazona, piridato, bromoxinila, oc- tanoato de bromoxinila, clorotolurom, dimefurom, diurom, linurom, fluo- meturom, isoproturom, isourom, tebutiurom, benztiazurom, metaben- ztiazurom, propanila, metobromurom, metoxurom, monolinurom, sidu- rom, simazina, atrazina, propazina, cianazina, ametrina, simetrina, di- metametrina, prometrina, terbumetom, terbutilazina, terbutrina, trieta- zina, hexazinona, metamitrom, metribuzina, amicarbazona, bromacila, lenacila, terbacila, cloridazona, desmedifam e fenmedifam (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-7 é um grupo que consiste em: propacloro, metazacloro, alacloro, acetocloro, metolacloro, S-meto- lacloro, butacloro, pretilacloro, tenilcloro, indanofano, cafenstrol, fentra- zamida, dimetenamida, dimetenamida-P, mefenacete, piroxassulfona, fenoxassulfona, naproanilida, napropamida, anilofos, flufenacete, e ipfencarbazona (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-8 é um grupo que consiste em trifluralina, pendimetalina, etalfluralina, benfluralina, orizalina, pro- diamina, butamifos, ditiopir e tiazopir (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-9 é um grupo que consiste em 2,4-DB e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, éster isooctí- lico, e sal de colina), MCPA e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, éster 2-etilexílico, éster isooctílico, sal de sódio, e sal de colina), MCPB,
mecoprope e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, sal de diora- mina, etadil éster, éster 2-etilexílico, éster isooctílico, éster metílico, sal de potássio, sal de sódio, sal de trolamina, e sal de colina), mecoprop- P e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, éster 2-etilexílico, sal de isobutila, sal de potássio, e sal de colina), diclorprope e seu sal ou éster (éster butotílico, sal de dimetilamônio, éster 2-etilexílico, éster isooctí- lico, éster metílico, sal de potássio, sal de sódio, e sal de colina), diclor- prop-P, diclorprop-P dimetilamônio, triclopir e seus sais ou ésteres (és- ter butotílico, e sal de trietilamônio), fluroxipir, fluroxipir-meptila, picloram e seus sais (sal de potássio, sal de tris(2-hidroxipropil)amônio, e sal de colina), quincloraque, quinmeraque, aminopiralida, e seus sais (sal de potássio, sal de tris(2-hidroxipropil)amônio, e sal de colina), clopiralide e seus sais (sal de olamina, sal de potássio, sal de trietilamônio, e sal de colina), clomeprope, aminociclopiracloro, halauxifem, halauxifem- metila, florpirauxifem e florpirauxifem-benzila (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-10 é um grupo que consiste em glifosato, glifosato-sal de isopropilamônio, glifosato-sal de trimésio, glifosato-sal de amônio, glifosato-sal de diamônio, glifosato-sal de dime- tilamônio, glifosato-sal de monoetanolamina, glifosato-sal de sódio, gli- fosato-sal de potássio, e glifosato-sal de guanidina (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-11 é um grupo que consiste em glufosinato, glufosinato-sal de amônio, glufosinato-P, glufosinato- P-sal de sódio, e bialafos. (incluindo seus sais e derivados agrícolas), e o B-12 é um grupo que consiste em isoxabeno, diclobenila, metiozolina, dialato, butilato, trialato, clor-
profame, asulam, fenisofame, bentiocarbe, molinato, esprocarbe, piribu- ticarbe, prossulfocarbe, orbencarbe, EPTC, dimepiperato, swep, dife- noxurom, metildinrom, bromobutida, daimurom, cumilurom, diflufen- zopir, diflufenzopir-sal de sódio, etobenzanida, tridifano, amitrol, cloma- zona, 2-[(2,4-diclorofenil)metil]-4,4-dimetilisoxazolidin-3-ona (Número de Registro CAS: 81777-95-9), (3S,4S)-N-(2-fluorofenil)-1-metil-2-oxo- 4-[3-(trifluorometil)fenil]-3-pirrolidinacarboxamida (Número de Registro CAS: 2053901-33-8), hidrazida maleica, oxaziclomefona, cinmetilina, benfuresato, ACN, dalapom, clortiamida, flupoxam, bensulida, para- quate, paraquate-dicloreto, diquate, diquate-dibrometo, MSMA, indazi- flam e triaziflam (incluindo seus sais e derivados agrícolas).
[3] A composição herbicida de acordo com [1] ou [2], em que o grupo de proteção C é um grupo que consiste em benoxacor, cloquintoceto, ciometrinila, ciprossulfamida, diclormida, diciclonona, dietolato, fenclorazol, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furi- lazol, isoxadifem, mefenpir, mefenato, anidrido naftálico, oxabetrinila, 4- (dicloroacetil)-1-oxa-4-azaspiro [4.5] decano, 2,2,5-trimetil-3-(dicloroa- cetil)-1,3-oxazolidina, e N-(2-metoxibenzoil)-4-[(metilaminocarbo- nil)amino]benzenossulfonamida.
[4] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-1 é um grupo que consiste em piritiobaque, piritiobaque-sal de sódio, clorimurom-etila, fo- ransulfurom, halossulfurom-metila, nicossulfurom, primissulfurom-me- tila, rinsulfurom, trifloxissulfurom-sal de sódio, clorsulfurom, iodossulfu- rom-metil-sódio, iofensulfurom sódica, metsulfurom-metila, prossulfu- rom, tifensulfurom-metila, tribenurom-metila, tiencarbazona-metila, clo- ransulam-metila, flumetsulam, imazametabenz-metila, imazamoxi-sal de amônio, imazapique-sal de amônio, imazapir-isopropilamônio, ima- zaquim-sal de amônio, e imazetapir-sal de amônio
(incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[5] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-2 é um grupo que consiste em fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P-etila, fluazifope-butila, fluazi- fope-P-butila, quizalofope-etila, quizalofope-P-etila, cletodim e setoxidim (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[6] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-3 é um grupo que consiste em carfentrazona-etila, saflufenacil, sulfentrazona, piraflufem- etila, flutiacete-metila, flufenpir-etila, flumicloraque-pentila, flumioxazina, oxifluorfem, acifluorfem-sal de sódio, fomesafem-sal de sódio, lactofem, tiafenacil, e acetato de [(3-{2-cloro-4-fluoro-5-[3-metil-4-(trifluorometil)- 2,6-dioxo-1,2,3,6-tetraidropirimidina-1-il]fenóxi}piridin-2-il)óxi]etila (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[7] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-4 é um grupo que consiste em biciclopirona, mesotriona, tembotriona, isoxaflutol, fenquino- triona, topramezona, tolpiralato, lancotriona-sal de sódio, 2-metil-N-(5- metil-1,3,4-oxadiazol-2-il)-3-(metilsulfonil)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de Registro CAS 1400904-50-8), 2-cloro-N-(1-metil-1H-tetra- zol-5-il)-3-(metiltio)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de Registro CAS 1361139-71-0), e 4-(4-fluorofenil)-6-[(2-hidróxi-6-oxo-1-cicloe- xeno-1-il)carbonil]-2-metil-1,2,4-triazina-3,5(2H,4H)-diona (Número de Registro CAS 1353870-34-4) (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[8] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-5 é um grupo que consiste em norflurazom e fluridona (incluindo seus derivados agricolamente aceitáveis).
[9] A composição herbicida de acordo com [1], em que o
B-6 é um grupo que consiste em bentazona, octanoato de bromoxinila, diurom, linurom, fluo- meturom, simazina, atrazina, ametrina, prometrina e metribuzina (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[10] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-7 é um grupo que consiste em alacloro, acetocloro, metolacloro, S-metolacloro, dimetena- mida, dimetenamida-P, piroxassulfona e flufenacete (incluindo seus derivados agricolamente aceitáveis).
[11] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-8 é um grupo que consiste em trifluralina, pendimetalina e etalfluralina (incluindo seus derivados agricolamente aceitáveis).
[12] A composição herbicida de acordo com [1], em que B- 9 é um grupo que consiste em 2,4-DB, fluroxipir, fluroxipir-meptila, clopiralide-sal de ola- mina, clopiralide-sal de potássio, clopiralide-sal de trietilamônio, halau- xifem, halauxifem-metila, florpirauxifem, e florpirauxifem-benzila (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[13] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-10 é um grupo que consiste em uma combinação de glifosato, glifosato-sal de isopropilamô- nio, glifosato-sal de amônio, glifosato-sal de dimetilamina, glifosato-sal de monoetanolamina, glifosato-sal de potássio, e glifosato-sal de guani- dina (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[14] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-11 é um grupo que consiste em glufosinato, glufosinato-sal de amônio, glufosinato-P, e glu- fosinato-P-sal de sódio
(incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[15] A composição herbicida de acordo com [1], em que o B-12 é um grupo que consiste em EPTC, diflufenzopir, diflufenzopir-sal de sódio, clomazona, 2- [(2,4-diclorofenil)metil]-4,4-dimetilisoxazolidin-3-ona (Número de Regis- tro CAS: 81777-95-9), (3S,4S)-N-(2-fluorofenil)-1-metil-2-oxo-4-[3-(tri- fluorometil)fenil]-3-pirrolidinacarboxamida (Número de Registro CAS: 2053901-33-8), cinmetilina, MSMA, paraquate, dicloreto de paraquate, diquate e dibrometo de diquate (Incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[16] A composição herbicida de acordo com [1], em que o grupo de proteção C é um grupo que consiste em benoxacor, ciprossulfamida, e isoxadifem-etila (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
[17] Um herbicida incluindo a composição herbicida de acordo com qualquer um de [1] a [16].
[18] Um método para controlar ervas daninhas, dito método incluindo uma etapa de aplicação de trifludimoxazina e pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e do grupo de proteção C simultânea e sequencialmente em um local onde as ervas daninhas estão crescendo ou crescem.
[19] O método de acordo com [18], em que trifludimoxazina e o pelo menos um composto, selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e do grupo de proteção C, são usados em uma relação em peso de 1:0,1 a 1:50.
[20] O método de acordo com [18] ou [19], em que o local onde as ervas daninhas estão crescendo ou crescem é um campo de cultivo.
[21] Um uso da composição herbicida de acordo com qual- quer um de [1] a [16], para controlar ervas daninhas.
EFEITOS DA INVENÇÃO
[0009] De acordo com a presente invenção, é possível controlar er- vas daninhas com alta eficácia.
MODO DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
[0010] A composição herbicida, de acordo com a presente invenção (a seguir referida como 'presente composição'), inclui trifludimoxazina e pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C.
[0011] Pelo menos três polimorfos cristalinos com diferentes estru- turas cristalinas são conhecidos para trifludimoxazina (veja WO 2013/174693 e WO 2013/174694), e os exemplos de trifludimoxazina descritos na presente invenção incluem todos os polimorfos cristalinos e misturas de quaisquer dois ou mais dos polimorfos cristalinos.
[0012] O método para controlar ervas daninhas, de acordo com a presente invenção (a seguir referido como 'presente método'), inclui a etapa de aplicação da presente composição em um local onde as ervas daninhas estão crescendo ou crescem em um campo de cultivo, um campo de vegetais, uma terra sob culturas perenes, uma terra sem cul- tivo ou similar. Em um campo de cultivo e em um campo de vegetais, a presente composição pode ser aplicada antes, simultaneamente com, e/ou após o plantio de uma semente de colheita.
[0013] O presente método inclui a etapa de aplicação de trifludimo- xazina e pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C simultâ- nea ou sequencialmente em um local onde as ervas daninhas estão crescendo ou crescem. No caso de aplicação sequencial, a ordem de aplicação não é particularmente limitada.
[0014] A presente composição é geralmente uma formulação pre- parada pela mistura de trifludimoxazina e o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C com um veículo, tal como um veículo sólido ou um veículo líquido, e a adição de um agente auxiliar para formulação, tal como um tensoativo, se necessário. Os tipos de formulações prefe- ríveis de tal formulação são concentrados de suspensão líquida aquosa, pós umectáveis, grânulos que se dispersam em água, grânulos e con- centrados emulsificáveis. A presente composição pode ser usada em combinação com uma formulação contendo outro herbicida como um ingrediente ativo.
[0015] O teor total de trifludimoxazina e o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, na presente composição, está geralmente dentro de uma faixa de 0,01 a 90% em peso, preferivelmente 1 a 80% em peso.
[0016] A seguir, quando o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas é um sal (por exemplo, glifosato-sal de potássio), o peso do pelo menos um composto é representado pelo equivalente ácido.
[0017] A relação da mistura de trifludimoxazina com o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de com- postos herbicidas e no grupo de proteção C, na presente composição, está dentro de uma faixa de 1:0,05 a 1:100, preferivelmente 1:0,1 a 1:50 por relação em peso.
[0018] A relação das taxas de aplicação de trifludimoxazina com o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, no presente mé- todo, está dentro de uma faixa de 1:0,05 a 1:100, preferivelmente de 1:0,1 a 1:50 por relação em peso.
[0019] Os exemplos mais preferíveis da relação de mistura de triflu- dimoxazina com o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção
C, na presente composição, incluem cerca de 1:0,1, cerca de 1:0,2, cerca de 1:0,3, cerca de 1:0,5, cerca de 1:0,7, cerca de 1:1, cerca de 1:2, cerca de 1:3, cerca de 1:5, cerca de 1:7, cerca de 1:10, cerca de 1:15, cerca de 1:20, cerca de 1:30, e cerca de 1:50 por relação em peso.
[0020] Exemplos mais preferíveis da relação de taxas de aplicação de trifludimoxazina com o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, no presente método, incluem cerca de 1:0,1, cerca de 1:0,2, cerca de 1 :0,3, cerca de 1:0,5, cerca de 1:0,6, cerca de 1:0,7, cerca de 1:0,8, cerca de 1:1, cerca de 1:1,2, cerca de 1:1,4, cerca de 1:1,6, cerca de 1:1,8, cerca de 1:2, cerca de 1:2,2, cerca de 1:2,4, cerca de 1:2,6, cerca de 1:2,8, cerca de 1:3, cerca de 1:5, cerca de 1:7, cerca de 1:10, cerca de 1:15, cerca de 1:20, cerca de 1:30, e cerca de 1:50 por relação em peso.
[0021] A palavra “cerca de” no parágrafo anterior significa que a re- lação especificada inclui uma relação com a faixa aumentada ou dimi- nuída por 10 % em peso referente à relação especificada. Por exemplo, uma relação de cerca de 1:2 inclui uma faixa de 1:1,8 a 1:2,2.
[0022] Na presente composição e no presente método, exemplos particularmente preferíveis de combinação de trifludimoxazina e o pelo menos um composto, selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, e a faixa de suas rela- ções em peso incluem as combinações e as faixas descritas abaixo, porém não se limitam às mesmas.
[0023] Combinação de trifludimoxazina e piritiobaque (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e piritiobaque-sal de sódio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e clorimurom-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e foransulfurom (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e halossulfurom-metila (1:0,1 a
1:20) Combinação de trifludimoxazina e nicossulfurom (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e primissulfurom-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e rinsulfurom (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e trifloxissulfurom-sal de sódio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e clorsulfurom (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e iodossulfurom-metil-sódio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e iofensulfurom-sódio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e metsulfurom-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e prossulfurom (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e tifensulfurom-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e tribenurom-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e tiencarbazona-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e cloransulam-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e flumetsulam (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e imazametabenz-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e imazamoxi-sal de amônio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e imazapique-sal de amônio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e imazapir-sal de isopropilamô- nio (1:0,1 a 1:20)
Combinação de trifludimoxazina e imazaquim-sal de amônio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e imazetapir-sal de amônio (1:0,1 a 1:20)
[0024] Combinação de trifludimoxazina e fenoxaprop-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e fenoxaprop-P-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e fluazifope-butila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e fluazifope-P-butila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e quizalofope-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e quizalofope-P-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e cletodim (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e setoxidim (1:0,1 a 1:20)
[0025] Combinação de trifludimoxazina e carfentrazona-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e saflufenacil (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e sulfentrazona (1:0,1 a 1:30) Combinação de trifludimoxazina e piraflufem-etila (1:0,1 a 1:30) Combinação de trifludimoxazina e flutiacete-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e flufenpir-etila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e flumicloraque-pentila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e flumioxazina (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e oxifluorfem (1:0,1 a 1:30) Combinação de trifludimoxazina e acifluorfem-sal de sódio (1:0,1 a 1:30) Combinação de trifludimoxazina e fomesafem-sal de sódio (1:0,1 a 1:30) Combinação de trifludimoxazina e lactofem (1:0,1 a 1:30) Combinação de trifludimoxazina e tiafenacil (1:0,1 a 1:20)
Combinação de trifludimoxazina e acetato de [(3-{2-cloro-4-fluoro- 5-[3-metil-4-(trifluorometil)-2,6-dioxo-1,2,3,6-tetraidropirimidina-1-il]fe- nóxi}piridin-2-il)óxi]etila (1:0,1 a 1:20)
[0026] Combinação de trifludimoxazina e biciclopirona (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e mesotriona (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e tembotriona (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e isoxaflutol (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e fenquinotriona (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e topramezona (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e tolpiralato (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e lancotriona-sal de sódio (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e 2-metil-N-(5-metil-1,3,4-oxadi- azol-2-il)-3-(metilsulfonil)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de Re- gistro CAS:1400904-50-8 ) (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e 2-cloro-N-(1-metil-1H-tetrazol-5- il)-3-(metiltio)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de Registro CAS: 1361139-71-0) (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e 4-(4-fluorofenil)-6-[(2-hidróxi-6- oxo-1-cicloexeno-1-il)carbonil]-2-metil-1,2,4-triazina-3,5 (2H,4H)-diona (Número de Registro CAS:1353870-34-4) (1:0,1 a 1:20)
[0027] Combinação de trifludimoxazina e norflurazom (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e fluridona (1:0,1 a 1:20)
[0028] Combinação de trifludimoxazina e bentazona (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e octanoato de bromoxinila (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e diurom (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e linurom (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e fluometurom (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e simazina (1:1 a 1:50)
Combinação de trifludimoxazina e atrazina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e ametrina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e prometrina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e metribuzina (1:1 a 1:50)
[0029] Combinação de trifludimoxazina e alacloro (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e acetocloro (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e metolacloro (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e S-metolacloro (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e dimetenamida (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e dimetenamida-P (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e piroxassulfona (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e flufenacete (1:0,1 a 1:20)
[0030] Combinação de trifludimoxazina e trifluralina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e pendimetalina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e etalfluralina (1:1 a 1:50)
[0031] Combinação de trifludimoxazina e 2,4-DB (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e fluroxipir (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e fluroxipir-meptila (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e clopiralide-sal de olamina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e clopiralide-sal de potássio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e clopiralide-sal de trietilamônio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e halauxifem (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e halauxifem-metila (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e florpirauxifem (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e florpirauxifem-benzila (1:0,1 a 1:20)
[0032] Combinação de trifludimoxazina e glifosato (1:1 a 1:50)
Combinação de trifludimoxazina e glifosato-sal de isopropilamônio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glifosato-sal de amônio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glifosato-sal de dimetilamina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glifosato-sal de monoetanola- mina (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glifosato-sal de potássio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glifosato-sal de guanidina (1:1 a 1:50)
[0033] Combinação de trifludimoxazina e glufosinato (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glufosinato-sal de amônio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glufosinato-P (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e glufosinato-P-sal de sódio (1:1 a 1:50)
[0034] Combinação de trifludimoxazina e EPTC (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e diflufenzopir (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e diflufenzopir-sal de sódio (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e clomazona (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e 2-[(2,4-diclorofenil)metil]-4,4-di- metilisoxazolidin-3-ona (Número de Registro CAS: 81777-95-9) (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e (3S,4S)-N-(2-fluorofenil)-1-metil- 2-oxo-4-[3-(trifluorometil)fenil]-3-pirrolidinacarboxamida (Número de Registro CAS: 2053901-33-8) (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e cinmetilina (1:1 a 1:50)
Combinação de trifludimoxazina e MSMA (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e paraquate (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e paraquate-dicloreto (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e diquate (1:1 a 1:50) Combinação de trifludimoxazina e diquate-dibrometo (1:1 a 1:50)
[0035] Combinação de trifludimoxazina e benoxacor (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e ciprossulfamida (1:0,1 a 1:20) Combinação de trifludimoxazina e isoxadifem-etila (1:0,1 a 1:20)
[0036] A presente composição exibe um efeito herbicida sinérgico em uma ampla gama de ervas daninhas em comparação com o efeito que pode ser esperado dos efeitos herbicidas obtidos quando cada um de trifludimoxazina e o pelo menos um composto, selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e o grupo de proteção C, é usado sozinho, de modo que a ampla gama de ervas daninhas pode ser eficazmente controlada em um campo de cultivo, um campo de vegetais em que um cultivo de lavoura normal ou cultivo de plantio direto é realizado, uma terra sob plantações perenes, ou uma terra sem cultivo.
[0037] O presente método exibe um efeito herbicida sinérgico em uma ampla gama de ervas daninhas em comparação com o efeito que pode ser esperado dos efeitos herbicidas obtidos quando cada um de trifludimoxazina e o pelo menos um composto, selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de prote- ção C, é usado sozinho, de modo que a ampla gama de ervas daninhas pode ser eficazmente controlada em um campo de cultivo, um campo de vegetais em que um cultivo de lavoura normal ou cultivo de plantio direto é realizado, uma terra sob plantações perenes, ou uma terra sem cultivo.
[0038] Antes, simultaneamente com, e/ou após a semeadura de uma semente de colheita tratada com um ou mais compostos selecio- nados do grupo, que consistem em um composto inseticida, um com- posto nematicida, um composto fungicida e similares, a presente com- posição pode ser aplicada ao campo em que a semente de colheita foi semeada ou está para ser semeada.
[0039] A presente composição pode ser usada em combinação com outro composto pesticidamente ativo. Exemplos de composto inseticida, composto nematicida e composto fungicida que podem ser usados em combinação com a presente composição incluem compostos neonicoti- noides, compostos de diamida, compostos de carbamato, compostos organofosforados, compostos biológicos nematicidas, outros compostos inseticidas e compostos nematicidas, compostos azólicos, compostos de estrobilurina, compostos de metalaxila, compostos de SDHI e outros compostos fungicidas e reguladores de crescimento de plantas.
[0040] Exemplos de campos de cultivo na presente invenção in- cluem campos de cultivo de comestíveis, tais como campos de amen- doim, campos de soja, campos de milho e campos de trigo, campos de cultivo de ração, tais como campos de sorgo e campos de aveia, cam- pos de cultivo industrial, tais como campos de algodão e campos de colza, e campos de cultivo de açúcar, tais como campos de cana-de- açúcar e campos de beterraba sacarina. Exemplos de campo vegetal na presente invenção incluem campos para o cultivo de vegetais sola- náceos (berinjelas, tomates, pimentões, pimenta-da-guiné, batatas e si- milares), campos para o cultivo de vegetais cucurbitáceos (pepinos, abóboras, abobrinhas, melancias, melões, e similares), campos para cultivo de vegetais crucíferos (rabanetes, nabos, rábano silvestre, couve-rábano, repolho chinês, repolhos, mostarda, brócolis, couve-flor e similares), campos para o cultivo de vegetais asteráceos (bardanas, crisântemos guirlanda, alcachofras, alfaces e similares), campos para o cultivo de vegetais liliáceos ( alho-poró, cebola, alho e aspargo), campos para cultivo de vegetais apiáceos (cenoura, salsa, aipo, pastinaca e si- milares), campos para cultivo de vegetais quenopodiáceos (espinafre, acelgas e similares), campos para cultivo de vegetais lamiáceos (perilla, hortelã, manjericão e lavanda), campos de morango, campos de batata- doce, campos de inhame e campos de taro.
[0041] Exemplos de terras sob culturas perenes na presente inven- ção incluem pomares, campos de chá, campos de amoreira, campos de café, campos de banana, campos de palmeiras, empresas de árvores de floração, campos de árvores de floração, campos de estoque de plantio, campos de viveiro, terras florestais e jardins. Exemplos de árvo- res de pomar na presente invenção incluem frutas pomáceas (maçãs, peras, peras japonesas, marmelos chineses, marmelos e similares), fru- tas de caroço (pêssegos, ameixas, nectarinas, damascos japoneses, cerejas, damascos, ameixas secas e similares), frutas cítricas (mikan, laranjas, limões, limas, toranjas e similares), nogueiras (castanhas, no- zes, avelãs, amêndoas, pistache, cajus, macadâmias e similares), frutas silvestres (uvas, mirtilos, amoras, amoras-pretas, framboesas e simila- res), caquis japoneses, azeitonas e ameixa amarela.
[0042] Exemplos de terras sem cultivo na presente invenção in- cluem campos de atletismo, terrenos vazios, margens de ferrovias, par- ques, estacionamentos, margens de estradas, leitos de rios secos, ter- renos sob uma linha de energia, terrenos residenciais e locais de fábri- cas.
[0043] A cultura cultivada no campo de cultivo na presente invenção não é limitada, visto que a cultura é uma variedade geralmente cultivada como uma cultura.
[0044] A planta da variedade mencionada acima pode ser uma planta que pode ser produzida por cruzamento natural, uma planta que pode ser gerada por mutação, uma planta híbrida F1, ou uma planta transgênica (também referida como planta geneticamente modificada).
A planta geralmente possui propriedades, tais como obtenção da tole- rância a um herbicida, acúmulo de substância tóxica contra uma praga, supressão de suscetibilidade a uma doença, aumento no potencial de produção, melhora na tolerância a estressores bióticos e abióticos, acú- mulo de uma substância e melhoria na preservabilidade e na processa- bilidade.
[0045] Uma planta híbrida F1 é um híbrido de primeira geração ob- tido pelo cruzamento de variedades de duas cepas diferentes e geral- mente possui uma propriedade heterótica com uma característica supe- rior à de qualquer um dos pais. Uma planta transgênica tem um gene estranho introduzido de outro organismo ou similar, tal como um micror- ganismo, e tem uma propriedade que não pode ser facilmente obtida por reprodução cruzada, mutagênese ou recombinação natural em um ambiente natural.
[0046] Exemplos de técnicas para a produção das plantas mencio- nadas acima incluem técnicas de reprodução convencionais; técnicas de engenharia genética; técnicas de geração de genoma; novas técni- cas de reprodução; e técnicas de edição de genoma. As técnicas de reprodução convencionais são para obter uma planta com uma proprie- dade desejável por mutação ou cruzamento. As técnicas de engenharia genética são uma técnica para transmitir uma nova propriedade a um organismo alvo, extraindo um gene alvo (DNA) de outro organismo (por exemplo, um microrganismo) e introduzindo o gene alvo no genoma do organismo alvo, e são uma técnica antisentido ou uma técnica de inter- ferência de RNA para conferir uma nova ou melhorada propriedade si- lenciando outro gene presente na planta. As técnicas de reprodução de genoma são para melhorar a eficiência de reprodução usando informa- ções genômicas, e exemplos de técnicas de reprodução de genoma in- cluem técnicas de reprodução com marcador de DNA (também cha-
mado de marcador genômico ou marcador genético) e seleção genô- mica. Por exemplo, a reprodução com marcador de DNA é um método no qual uma progênie tendo um gene de característica útil alvo é sele- cionada a partir de um grande número de progênies cruzadas usando um marcador de DNA, que é uma sequência de DNA que serve como um marcador de localização do gene característico útil específico no ge- noma. No método, a progênie cruzada é analisada quando é uma planta infantil, usando um marcador de DNA para encurtar eficazmente o tempo necessário para a reprodução.
[0047] A seleção genômica é uma técnica em que uma fórmula de predição é criada a partir de um fenótipo e informações genômicas ob- tidas com antecedência para prever a propriedade da fórmula de predi- ção e as informações genômicas sem avaliar o fenótipo, e é uma técnica que pode contribuir para melhorar a eficiência de reprodução. O termo “novas técnicas de reprodução” é um termo geral para técnicas de me- lhoramento (reprodução) de raça que combinam técnicas de biologia molecular. Exemplos de novas técnicas de reprodução incluem cisgê- nese/intragênese, mutagênese dirigida por oligonucleotídeo, metilação de DNA dependente de RNA, edição de genoma, enxerto em um porta- enxerto GM ou um descendente, reprodução reversa, agroinfiltração e tecnologia de produção de sementes (SPT). A técnica de edição de ge- noma é para converter informações genéticas de uma maneira especí- fica de sequência, e é possível excluir uma sequência de bases, substi- tuir uma sequência de aminoácidos, introduzir um gene estranho, e si- milares usando a técnica. Exemplos de ferramenta incluem técnicas de modificação de genoma específicas de sequência, tais como uma nu- clease de dedo de zinco capaz de clivagem de DNA específica de se- quência (Zinc-Finger, ZFN), TALEN, CRISPR-Cas9, CRISPER-Cpf1, Meganuclease e CAS9 Nickase e Target- AID criado por modificação das ferramentas mencionadas acima.
[0048] Exemplos das plantas mencionadas acima incluem plantas listadas no banco de dados de culturas geneticamente modificadas re- gistradas (GM Approval Database) no site de informações eletrônicas do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agro-bio- tecnologia (ISAAA) (http://www.isaaa.org/). Exemplos mais específicos são plantas tolerantes a herbicidas, plantas resistentes a pragas, plan- tas resistentes a doenças, plantas modificadas na qualidade (por exem- plo, com aumento ou diminuição no conteúdo ou mudança na composi- ção) dos produtos (por exemplo, amido, aminoácidos e ácidos graxos), plantas modificadas com características de fertilidade, plantas toleran- tes ao estresse abiótico e plantas modificadas na característica relacio- nada ao crescimento ou à produção.
[0049] Exemplos de plantas às quais foi conferida tolerância a her- bicidas são descritos abaixo.
[0050] O mecanismo de obtenção de tolerância a um herbicida é a redução na afinidade entre o agente e seu alvo, metabolismo rápido (de- composição, modificação e similares) do agente por uma enzima ex- pressa que inativa o agente, ou inibição da incorporação ou transloca- ção do agente no corpo da planta.
[0051] Exemplos de plantas para as quais a tolerância ao herbicida foi conferida pela técnica de engenharia genética incluem plantas para as quais a tolerância foi conferida para inibidores de 4-hidroxifenilpi- ruvato dioxigenase (a seguir abreviados como HPPD), tais como isoxa- flutol e mesotriona, inibidores de acetolactato sintase (a seguir abrevia- dos como ALS), tais como herbicidas de imidazolinona contendo imaze- tapir e herbicidas de sulfonilureia contendo tifensulfurom-metila, inibido- res de 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (a seguir abreviado como EPSP), tais como glifosato, inibidores de glutamina sintase, tais como glufosinato, herbicidas de auxina, tais como 2,4-D e dicamba, e herbicidas de oxinila contendo bromoxinila. As plantas transgênicas to- lerantes a herbicidas preferíveis são cereais, tais como trigo, cevada, centeio e aveia, canola, sorgo, soja, arroz, colza, beterraba sacarina, cana-de-açúcar, uvas, lentilhas, girassóis, alfafa, frutas pomáceas, dru- pas, café, chá, morangos, grama, tomate, batata, pepino e vegetais, tais como alfaces e, mais preferíveis, plantas transgênicas tolerantes a her- bicidas são cereais, tais como trigo, cevada, centeio e aveia, soja, arroz, videiras, tomates, batatas, e frutas pomáceas.
[0052] As plantas tolerantes a herbicidas específicas são mostradas abaixo.
[0053] Plantas tolerantes ao herbicida glifosato; a fim de obter plan- tas tolerantes ao herbicida glifosato, um ou mais genes são introduzidos entre um gene EPSPS tolerante ao glifosato (CP4 epsps) de Agrobac- terium tumefaciens cepa CP4, um gene da enzima metabolizadora de glifosato (gat4601, gat4621), em que a atividade metabólica do gene da enzima metabolizadora de glifosato (glifosato N-acetiltransferase) de Bacillus licheniformis é aprimorada por uma técnica de embaralha- mento, uma enzima metabolizadora de glifosato (gene glifosato oxidase, goxv247) de Ochrobacterum anthropi cepa LBAA, e genes EPSPS, que são do milho e têm mutação tolerante ao glifosato (mepsps, 2mepsps). Os principais exemplos de plantas são alfafa (Medicago sativa), canola argentina (Brassica napus), algodão (Gossypium hirsutum L.), grama rastejante (Agrostis stolonifera), milho (Zea mays L.), canola polonesa (Brassica rapa), uma batata (Solanum tubeHDDrosum L.), uma soja (Glycine max L.), beterraba sacarina (Beta vulgaris) e trigo (Triticum aestivum). Algumas plantas transgênicas tolerantes ao glifosato estão comercialmente disponíveis. Por exemplo, a planta geneticamente mo- dificada em que o EPSPS tolerante ao glifosato de Agrobacterium é ex- presso, está comercialmente disponível com o nome comercial “Roun- dup Ready (marca registrada)”, a planta geneticamente modificada na qual a enzima metabolizadora de glifosato, que é de Bacillus e tem a atividade metabólica aumentada por uma técnica de embaralhamento, é expressa, está comercialmente disponível com um nome comercial, tal como “Optimum (marca registrada) GAT (marca registrada)” ou “Op- timum (marca registrada) Gly canola”, e a planta geneticamente modifi- cada na qual o EPSPS, que é de milho e tem mutação tolerante ao gli- fosato, é expresso, está comercialmente disponível com o nome comer- cial “GlyTol (marca registrada)”.
[0054] Plantas tolerantes ao herbicida de glufosinato; a fim de obter as plantas tolerantes ao herbicida de glufosinato, um ou mais genes são introduzidos entre um gene de fosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) (bar), que é uma enzima de metabolização de glufosinato de Strep- tomyces hygroscopicus, um gene da enzima fosfinotricina N-acetiltrans- ferase (PAT) (pat), que é uma enzima que metaboliza glufosinato de Streptomyes viridochromogenes, e um gene pat sintetizado (pat syn) de Streptomyes viridochromogenes cepa Tu494. Os principais exemplos de plantas são canola argentina (Brassica napus), chicória (Cichorium intybus), algodão (Gossypium hirsutum L.), milho (Zea mays L.), canola polonesa (Brassica rapa), arroz (Oryza sativa L.), uma soja (Glycine max L.) e beterraba sacarina (Beta vulgaris). Algumas plantas geneticamente modificadas tolerantes ao glufosinato estão disponíveis comercial- mente. A planta geneticamente modificada de uma enzima metaboliza- dora de glufosinato (bar) de Streptomyces hygroscopicus e de Strep- tomyes viridochromogenes está disponível comercialmente com o nome comercial “LibertyLink (marca registrada)”, “InVigor (marca registrada)”, ou “WideStrike (marca registrada)”. Plantas tolerantes ao herbicida oxinila (por exemplo, bromoxinila); há plantas transgênicas tolerantes ao herbicida oxinila, por exemplo, tolerantes a bromoxinila, em que um gene de nitrilase (bxn) é introduzido, que é uma enzima metabolizadora do herbicida oxinila de Klebsiella pneumoniae subesp. ozaenae. Os principais exemplos de plantas são canola argentina (Brassica napus), algodão (Gossypium hirsutum L.), e tabaco (Nicotiana tabacum L.). As plantas estão comercialmente disponíveis com um nome comercial, tal como “Navigator (marca registrada) canola” ou “BXN (marca regis- trada)”. Plantas tolerantes aos herbicidas ALS; cravos (Dianthus caryophyllus), em que um gene ALS tolerante ao herbicida ALS (surB) como um marcador de seleção de tabaco (Nicotiana tabacum) é intro- duzido, estão comercialmente disponíveis com os nomes comerciais “Moondust (marca registrada)”, “Moonshadow (marca registrada)”, “Mo- onshade (marca registrada)”, “Moonlite (marca registrada)”, “Moonaqua (marca registrada)”, “Moonvista (marca registrada)”, “Moonique (marca registrada)”, “Moonpearl (marca registrada)”, “Moonberry (marca regis- trada)” e “Moonvelvet (marca registrada)”; linho (Linum usitatissumum L.), no qual um gene ALS tolerante ao herbicida ALS (als) de Arabi- dopsis thaliana é introduzido, está comercialmente disponível com o nome comercial “CDC Triffid Flax”; um milho tolerante ao herbicida sul- fonilureia e tolerante ao herbicida imidazolinona (Zea mays L.), em que um gene ALS tolerante ao herbicida ALS (zm-hra) de milho é introdu- zido, está comercialmente disponível com o nome comercial “Optimum (marca registrada) GAT (marca registrada)”; uma soja tolerante ao her- bicida imidazolinona, em que um gene ALS tolerante ao herbicida ALS (csr1-2) de Arabidopsis thaliana é introduzido, está comercialmente dis- ponível com o nome comercial “Cultivance”; a soja tolerante ao herbicida sulfonilureia, em que um gene ALS tolerante ao herbicida ALS (gm-hra) de uma soja (Glycine max) é introduzido, é comercialmente disponível com os nomes comerciais “Treus (marca registrada)”, “Plenish (marca registrada)”, e “Optimum GAT (marca registrada)”. Também há algodão, no qual um gene ALS tolerante ao herbicida ALS (S4-HrA) do tabaco (Nicotiana tabacum cv.
Xanthi) é introduzido.
Plantas tolerantes ao her- bicida HPPD; uma soja, na qual um gene HPPD tolerante à mesotriona
(avhppd-03) de uma aveia (Avena sativa) e um gene da enzima finotri- cina N-acetiltransferase (PAT) (pat) são introduzidos simultaneamente, a soja tolerante à homesotriona, que é um glufosinato que metaboliza a enzima de Streptomyes viridochromogenes, está comercialmente dis- ponível com o nome comercial “Herbicide-tolerant Soybean line”.
[0055] Plantas tolerantes a 2,4-D; milho, no qual um gene ariloxial- canoato dioxigenase (aad-1), que é uma enzima metabolizadora de 2,4- D de Sphingobium herbicidovorans, é introduzido, está comercialmente disponível com o nome comercial “Enlist (marca registrada) Maize”. Uma soja e um algodão, em que um gene ariloxialcanoato dioxigenase (aad-12), que é uma enzima que metaboliza 2,4-D de Delftia acidovo- rans, é introduzido, estão comercialmente disponíveis com o nome co- mercial “Enlist (marca registrada) Soybean”.
[0056] Plantas tolerantes à dicamba; há uma soja e um algodão, em que um gene dicamba monooxigenase (dmo), que é uma enzima meta- bolizadora de dicamba de Stenotrophomonas maltophilia cepa DI-6, é introduzido. Uma soja (Glycine max L.), na qual um gene EPSPS tole- rante ao glifosato (CP4 epsps) de Agrobacterium tumefaciens cepa CP4 é introduzido simultaneamente com o gene mencionado acima, está dis- ponível comercialmente com o nome comercial “Genuity (marca regis- trada) Roundup Ready (marca registrada) 2 Xtend (marca registrada)”.
[0057] Exemplos de plantas transgênicas comercialmente disponí- veis às quais a tolerância ao herbicida foi conferida incluem o milho to- lerante ao glifosato “Roundup Ready Corn”, “Roundup Ready 2”, “Agri- sure GT”, “Agrisure GT/CB/LL”, “Agrisure GT/RW”,”Agrisure 3000GT”,”YieldGard VT Rootworm/RR2”, e “YieldGard VT Triple”; a soja tolerante ao glifosato “Roundup Ready Soybean” e “Optimum GAT”; o algodão tolerante ao glifosato “Roundup Ready Cootton” e “Roundup Ready Flex”; a canola tolerante ao glifosato “Roundup Ready Canola”; a alfafa tolerante ao glifosato “Roundup Ready Alfalfa”, o arroz tolerante ao glifosato “Roundup Ready Rice”; o milho tolerante ao glufosinato “Roundup Ready 2”, “Liberty Link”, “Herculex 1”, “Herculex RW”, “Her- culex Xtra”, “Agrisure GT/CB/LL”, “Agrisure CB/LL/RW”, e “Bt10”; o al- godão, tolerante ao glufosinato “FiberMax Liberty Link”; o arroz, tole- rante ao glufosinato “Liberty Link Rice”; a canola, tolerante ao glufosi- nato “in Vigor”; o arroz, tolerante ao glufosinato “Liberty Link Rice” (fa- bricado pela Bayer AG); o algodão, tolerante à bromoxinila “BXN”; a ca- nola, tolerante à bromoxinila “Navigator” e “Compass”; e a canola tole- rante ao glufosinato “InVigor”. Plantas adicionais modificadas em rela- ção a um herbicida são amplamente conhecidas e os seus exemplos incluem alfafa, maçã, cevada, eucalipto, linho, uva, lentilha, colza, ervi- lha, batatas, arroz, beterraba sacarina, girassol, tabaco, tomate, grama e trigo, que são tolerantes ao glifosato (veja, por exemplo, US5188642, US4940835, US5633435, US5804425 e US5627061); feijão, algodão, soja, ervilha, batata, girassol, tomate, tabaco, milho, sorgo e cana-de- açúcar, que são tolerantes à dicamba (ver, por exemplo, WO2008051633, US7105724 e US5670454); soja, beterraba sacarina, batata, tomate e tabaco, que são tolerantes ao glufosinato (veja, por exemplo, US6376754, US5646024 e US5561236); algodão, pimenta, maçã, tomate, girassóis, tabaco, batata, milho, pepino, trigo, soja, sorgo e cereais, que são tolerantes ao 2,4-D (veja, por exemplo, US6153401, US6100446, WO2005107437, US5608147 e US5670454); e canola, mi- lho, painço, cevada, algodão, mostarda, alfaces, lentilhas, melões, milho miúdo, aveia, feijão-espada, batata, arroz, centeio, sorgo, soja, beter- raba sacarina, girassóis, tabaco, tomate e trigo, que são tolerantes ao herbicida inibidor de acetolactato sintase (ALS) (por exemplo, um herbi- cida de sulfonilureia e um herbicida de imidazolinona) (veja, por exem- plo, US5013659, WO2006060634, US4761373, US5304732, US6211438, US6211439 e US6222100). O arroz tolerante a um herbi- cida de imidazolinona é especialmente conhecido, e exemplos de arroz incluem arroz com mutação específica (por exemplo, S653N, S654K, A122T, S653 (At) N, S654 (At) K e A122 (At) T) no gene de acetolactato sintase (gene da aceto-hidroxiácido sintase) (veja, por exemplo, US 2003/0217381 e WO200520673); e os exemplos incluem cevada, cana- de-açúcar, arroz, milho, tabaco, soja, algodão, colza, beterraba saca- rina, trigo e batatas, que são tolerantes a um herbicida inibidor de HPPD (por exemplo, um herbicida de isoxazol, tal como isoxaflutol, um herbi- cida de tricetona, tal como sulcotriona ou mesotriona, um herbicida de pirazol, tal como pirazolinato, ou dicetonitrila, que é um produto de de- composição de isoxaflutol) (veja, por exemplo, WO2004/055191, WO199638567, WO199638567, WO1997049816, e US6791014).
[0058] Exemplos de plantas para as quais a tolerância ao herbicida foi conferida por uma técnica clássica ou uma técnica de reprodução do genoma incluem o arroz “Clearfield Rice”, o trigo “Clearfield Wheat”, o girassol “Clearfield Sunflower”, a lentilha “Clearfield lentils”, e a canola “Clearfield canola” (fabricados pela BASF SE), que são tolerantes a um herbicida inibidor de ALS à base de imidazolinona, tal como imazetapir ou imazamoxi; a soja “STS soybean”, que é tolerante a um herbicida inibidor de ALS à base de sulfonila, tal como tifensulfurom-metila; o mi- lho tolerante a setoxidim “SR corn” e “Poast Protected (marca comercial registrada) corn”, que são tolerantes a um inibidor de acetil-CoA carbo- xilase, tal como um herbicida trionoxima ou um herbicida de ácido ari- loxifenoxipropiônico; o girassol “ExpressSun (marca registrada)”, que é tolerante a um herbicida sulfonilureia, tal como o tribenurom; o arroz “Provisia (marca registrada) Rice”, que é tolerante a um inibidor de ace- til-CoA carboxilase, tal como quizalofope; e a canola “Triazine Tolerant Canola”, que é tolerante a um inibidor de PSII.
[0059] Exemplos de plantas para as quais a tolerância ao herbicida foi conferida por uma técnica de edição de genoma incluem a canola “SU Canola (marca comercial registrada)” tolerante a um herbicida de sulfonilureia, em que é usada uma técnica de desenvolvimento rápido de uma das variedades (Rapid Trait Development System, RTDS (marca registrada)). RTDS (marca comercial registrada) corresponde à mutagênese dirigida por oligonucleotídeos da técnica de edição de ge- noma, e por RTDS, é possível introduzir mutação em um DNA em uma planta via Oligonucleotídeos de Reparo de Gene (GRON), isto é, um oligonucleotídeo quimérico de DNA e RNA, sem corte do DNA. Além disso, exemplos de plantas incluem milho, em que a tolerância ao her- bicida e o conteúdo de ácido fítico foram reduzidos pela exclusão do gene endógeno IPK1 usando nuclease de dedo de zinco (veja, por exemplo, Nature 459, 437-441 2009); e arroz, no qual a tolerância ao herbicida foi conferida usando CRISPR-Cas9 (veja, por exemplo, Rice, 7, 5 2014).
[0060] Na presente invenção, exemplos de culturas tolerantes a um inibidor de PPO específico incluem culturas para as quais PPO, tendo uma afinidade reduzida para o inibidor, é transmitido por uma técnica de engenharia genética. Alternativamente, a cultura pode ter uma substân- cia que desintoxica e decompõe o inibidor de PPO pela citocromo P450 monooxigenase sozinha ou em combinação com o PPO mencionado acima. As culturas tolerantes são descritas, por exemplo, nos documen- tos de patentes, tais como WO2011085221, WO2012080975, WO2014030090, WO2015022640, WO2015022636, WO2015022639, WO2015092706, WO2016203377, WO2017198859, WO2018019860, WO2018022777, WO2017112589, WO2017087672, WO2017039969, e WO2017023778, e documento de não patente (Pest Management Sci- ence, 61, 2005, 277-285).
[0061] Exemplos de plantas nas quais a tolerância ao herbicida foi conferida por uma nova técnica de reprodução, em que a propriedade de um porta-enxerto GM é transmitida a um enxerto por uma técnica de reprodução em que o enxerto é utilizado, incluem o enxerto de soja não transgênica na qual a tolerância ao glifosato é transmitida usando a soja tolerante ao glifosato Roundup Ready (marca comercial registrada) como um porta-enxerto (ver Weed Technology 27: 412-416 2013).
[0062] As plantas mencionadas acima incluem cepas às quais duas ou mais características são transmitidas entre tolerância ao estresse abiótico, resistência a doenças, tolerância aos herbicidas, resistência a pragas, uma característica de crescimento, uma característica de pro- dução, absorção de nutrientes, qualidade do produto, uma característica de fertilidade, e similares, como descrito acima, usando uma técnica de engenharia genética, uma técnica de reprodução clássica, uma técnica de reprodução de genoma, uma nova técnica de cultivo, uma técnica de edição de genoma, ou similar, e cepas às quais duas ou mais das pro- priedades das cepas progenitoras são transmitidas pelo cruzamento de plantas com as mesmas ou diferentes propriedades.
[0063] Exemplos de plantas comercialmente disponíveis às quais é conferida tolerância a dois ou mais herbicidas incluem o algodão “GlyTol (marca registrada) LibertyLink (marca registrada)” e “GlyTol (marca re- gistrada) LibertyLink (marca registrada)”, que são tolerantes ao glifosato e glufosinato; o milho “Roundup Ready (marca registrada) LibertyLink (marca registrada) Maize”, que é tolerante ao glifosato e ao glufosinato; a soja “Enlist (marca registrada) Soybean”, que é tolerante ao glufosi- nato e 2,4-D; a soja “Genuity (marca registrada) Roundup Ready (marca registrada) 2 Xtend (marca registrada)”, que é tolerante ao glifosato e à dicamba; o milho e a soja “OptimumGAT (marca registrada)”, que são tolerantes ao glifosato e a um inibidor de ALS; as sojas geneticamente modificadas “Enlist E3 (marca registrada)” e “Enlist (marca registrada) Roundup Ready 2 Yield (marca registrada)”, que são tolerantes a três herbicidas de glifosato, glufosinato, e 2,4-D; o milho geneticamente mo- dificado “Enlist (marca registrada) Roundup Ready (marca comercial re- gistrada) Corn 2”, que é tolerante ao glifosato, 2,4-D, e um herbicida ariloxifenoxipropionato (FOPs); o milho geneticamente modificado “En- list (marca registrada) Roundup Ready (marca comercial registrada) Corn 2”, que é tolerante ao glifosato, 2,4-D, e um herbicida ariloxifeno- xipropionato (FOPs); o algodão geneticamente modificado “Bollgard II (marca comercial registrada) XtendFlex (marca registrada) Cotton”, que é tolerante à dicamba, glifosato e glufosinato; e o algodão genetica- mente modificado “Enlist (marca registrada) Cotton”, que é tolerante a três herbicidas de glifosato, glufosinato e 2,4-D. Além disso, o algodão tolerante ao glufosinato e 2,4-D, o algodão tolerante ao glufosinato e à dicamba, o milho tolerante ao glifosato e 2,4-D, a soja tolerante tanto ao glifosato como a um herbicida HPPD, e o milho geneticamente modifi- cado tolerante ao glifosato, glufosinato, 2,4-D, um herbicida de ariloxife- noxipropionato (FOPs) e um herbicida de ciclo-hexanodiona (DIMs) também foram desenvolvidos.
[0064] Exemplos de plantas comercialmente disponíveis às quais a tolerância a herbicidas e a resistência a pragas são conferidas incluem os milhos “YieldGard Roundup Ready” e “YieldGard Roundup Ready 2”, que são tolerantes ao glifosato e resistentes à broca de milho; o milho “Agrisure CB/LL”, que é tolerante ao glufosinato e resistente à broca de milho; o milho “Yield Gard VT Root worm/RR2”, que é tolerante ao glifo- sato e resistente à da raiz do milho; o milho “Yield Gard VT Triple”, que é tolerante ao glifosato e resistente à lagarta da raiz do milho e à broca de milho; o milho “Herculex I”, que é tolerante ao glufosinato e resistente a uma praga lepidóptera de milho (Cry1F) (por exemplo, resistência à lagarta do feijão ocidental, à broca de milho, à lagarta preta, e à lagarta do cartucho); o milho “YieldGard Corn Rootworm/Roundup Ready 2”, que é tolerante ao glifosato e resistente à lagarta da raiz do milho; o milho “Agrisure GT/RW”, que é tolerante ao glufosinato e resistente a uma praga Coleóptera do milho (Cry3A) (por exemplo, resistente à la- garta da raiz do milho ocidental, lagarta da raiz do milho do norte, e lagarta da raiz do milho mexicano); o milho “Herculex RW”, que é tole- rante ao glufosinato e resistente a uma praga Coleóptera do milho (Cry34/35Ab1) (por exemplo, resistente à lagarta da raiz do milho oci- dental, lagarta da raiz do milho do norte, e lagarta da raiz do milho me- xicano); o milho “Yield Gard VT Root worm/RR2”, que é tolerante ao glifosato e resistente à lagarta da raiz do milho; e o algodão “Bollgard 3 (marca comercial registrada) XtendFlex (marca comercial registrada)”, que é tolerante à dicamba, glifosato e glufosinato e resistente à praga lepidóptera de algodão (por exemplo, resistente à lagarta rosada, la- garta do tabaco e larvas).
[0065] No presente método, a presente composição é aplicada em um local onde as ervas daninhas estão crescendo ou crescem. Exem- plos do método de aplicação da presente composição incluem um mé- todo de pulverização da presente composição sobre o solo e um método de pulverização da presente composição sobre ervas daninhas.
[0066] A taxa de aplicação da presente composição é geralmente de 1 a 10.000 g por 10.000 m2, preferivelmente de 2 a 5.000 g por 10.000 m2, e mais preferivelmente de 5 a 2.000 g por 10.000 m2, em termos de quantidade total de trifludimoxazina e o pelo menos um composto sele- cionado a partir do grupo que consiste no grupo B de compostos herbi- cidas e do grupo de proteção C.
[0067] No presente método, um adjuvante pode ser misturado na presente composição, seguido pela aplicação.
[0068] O tipo de adjuvante não é particularmente limitado e exem- plos de adjuvantes incluem adjuvantes à base de óleo, tais como Agri- Dex e MSO, sem íons (ésteres ou éteres de polioxietileno), tais como Induce, ânions (sulfonatos substituídos), tais como Gramine S, cátions (aminas de polioxietileno), tais como Genamin T 200BM, e silicones or- gânicos, tais como Silwett L77.
[0069] O pH e a dureza do líquido de pulverização preparado quando a presente composição é aplicada não são particularmente limi- tados, e o pH está geralmente na faixa de 5 a 9, e a dureza está geral- mente na faixa de 0 a 500.
[0070] O período de tempo para a aplicação da presente composi- ção não é particularmente limitado e está geralmente na faixa de 5:00 h às 21:00 h, e a densidade de fluxo de fótons é geralmente de 10 a 2.500 μmol/m2/s.
[0071] Quando a presente composição é aplicada a um campo de cultivo, a presente composição pode ser aplicada antes de semear uma semente de colheita, simultaneamente com a semeadura de uma se- mente de colheita, e/ou após a semeadura de uma semente de colheita. Ou seja, a frequência de aplicação da presente composição é uma vez antes, simultaneamente com, ou após a semeadura de uma semente de colheita, duas vezes excluindo antes da semeadura, excluindo simul- taneamente com a semeadura, ou excluindo após a semeadura, ou três vezes em todos os momentos.
[0072] Quando a presente composição é aplicada antes da semea- dura de uma semente de colheita, a presente composição é aplicada a partir de 50 dias antes até imediatamente antes da semeadura, preferi- velmente a partir de 30 dias antes até imediatamente antes da semea- dura, mais preferivelmente de 20 dias antes até imediatamente antes da semeadura, e ainda mais preferivelmente a partir de 10 dias antes a imediatamente antes da semeadura.
[0073] Quando a presente composição é aplicada após a semea- dura de uma semente de colheita, a presente composição é geralmente aplicada imediatamente após a semeadura até antes da floração. A composição é mais preferivelmente aplicada imediatamente após a se- meadura até antes da emergência, ou de 1 a 6 estágios de folhas de cultivo.
[0074] O caso em que a presente composição é aplicada simulta- neamente com a semeadura de uma semente de cultura é o caso no qual uma máquina de semeadora e um pulverizador estão integrados entre si.
[0075] A trifludimoxazina é um composto conhecido e pode ser pro- duzida pelo método descrito em WO 2010/145992.
[0076] Na etapa de aplicação da presente composição em uma área de cultivo, a trifludimoxazina e o pelo menos um composto, selecionado a partir do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, são geralmente misturados com um veículo, tal como um veículo sólido ou veículo líquido, e um agente auxiliar à formu- lação, tal como um tensoativo, é adicionado se necessário para preparar uma formulação. Os tipos de formulações preferíveis são formulações de suspensão líquida aquosa, formulações de suspensão à base de óleo, pós umectáveis, grânulos que se dispersam em água, grânulos, emulsões à base de água, emulsões à base de óleo e concentrados emulsificáveis, e o tipo de formulação mais preferível são os concentra- dos emulsificáveis. Além disso, uma formulação contendo trifludimoxa- zina sozinha como um ingrediente ativo e uma formulação contendo o pelo menos um composto, selecionado a partir do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C como um ingrediente ativo, podem ser usadas em combinação. Além disso, uma formulação contendo a presente composição como ingredientes ativos e uma formulação contendo outro herbicida como um ingrediente ativo podem ser utilizadas em combinação.
[0077] Exemplos do método de aplicação da presente composição em uma área de cultivo incluem um método de pulverização da presente composição sobre o solo na área de cultivo e um método de pulveriza- ção da presente composição sobre ervas daninhas que estão cres-
cendo. A composição é geralmente diluída com água, seguida por pul- verização. O volume de pulverização não é particularmente limitado e é geralmente de 50 a 1.000 L/ha, preferivelmente de 100 a 500 L/ha, e mais preferivelmente de 140 a 300 L/ha.
[0078] Exemplos específicos de espécies de ervas daninhas a se- rem controladas pela presente composição incluem as espécies de er- vas daninhas descritas abaixo, porém não se limitam a elas.
[0079] Ervas daninhas da família Urticaceae: Urtica urens
[0080] Ervas daninhas da família Polygonaceae: Polygonum con- volvulus, Polygonum lapathifolium, Polygonum pensylvanicum, Polygo- num persicaria, Polygonum longisetum, Polygonum aviculare, Polygo- num arenastrum, Polygonum cuspidatum, Rumex japonicus, Rumex crispus, Rumex obtusifolius, Rumex acetosa
[0081] Ervas daninhas da família Portulacaceae: Portulaca oleracea
[0082] Ervas daninhas da família Caryophyllaceae: Stellaria media, Stellaria aquatica, Cerastium holosteoides, Cerastium glomeratum, Spergula arvensis, Silene gálica
[0083] Ervas daninhas da família Molluginaceae: Mollugo verticillata
[0084] Ervas daninhas da família Chenopodiaceae: Chenopodium album, Chenopodium ambrosioides, Kochia scoparia, Salsola kali, Atri- plex spp.
[0085] Ervas daninhas da família Amaranthaceae: Amaranthus re- troflexus, Amaranthus viridis, Amaranthus lividus, Amaranthus spinosus, Amaranthus hybridus, Amaranthus palmeri, Amaranthus patulus, Wate- rhemp (Amaranthus tuberculatus = Amaranthus rudis = Amaranthus ta- mariscinus), Amaranthus blitoides, Amaranthus deflexus, Amaranthus quitensis, Alternanthera philoxeroides, Alternanthera sessilis, Alternan- thera tenella
[0086] Ervas daninhas da família Papaveraceae: Papaver rhoeas, Papaver dubium, Argemone mexicana
[0087] Ervas daninhas da família Brassicaceae: Raphanus rapha- nistrum, Raphanus sativus, Sinapis arvensis, Capsella bursa-pastoris, Brassica juncea, Brassica napus, Descurainia pinnata, Rorippa islan- dica, Rorippa sylvestris, Thlaspi arvense, Myagrum rugosum, Lepidium virginicum, Coronopus didymus
[0088] Ervas daninhas da família Capparaceae: Cleome affinis
[0089] Ervas daninhas da família Fabaceae: Aeschynomene indica, Aeschynomene rudis, Sesbania exaltata, Cassia obtusifolia, Cassia oc- cidentalis, Desmodium tortuosum, Desmodium adscendens, Desmo- dium illinoense, Trifolium repens, Pueraria lobata, Vicia angustifolia, In- digofera hirsuta, Indigofera truxillensis, Vigna sinensis
[0090] Ervas daninhas da família Oxalidaceae: Oxalis corniculata, Oxalis strica, Oxalis oxyptera
[0091] Ervas daninhas da família Geraniaceae: Geranium caroli- nense, Erodium cicutarium
[0092] Ervas daninhas da família Euphorbiaceae: Euphorbia helios- copia, Euphorbia maculata, Euphorbia humistrata, Euphorbia esula, Euphorbia heterophylla, Euphorbia brasiliensis, Acalypha australis, Cro- ton glandulosus, Croton lobatus, Phyllanthus corcovadensis, Ricinus communis
[0093] Ervas daninhas da família Malvaceae: Abutilon theophrasti, Sida rhombiforia, Sida cordifolia, Sida spinosa, Sida glaziovii, Sida san- taremnensis, Hibiscus trionum, Anoda cristata, Malvastrum coromande- lianum
[0094] Ervas daninhas da família Onagraceae: Ludwigia epilobioi- des, Ludwigia octovalvis, Ludwigia decurre, Oenothera biennis, Oe- nothera laciniata
[0095] Ervas daninhas da família Sterculiaceae: Waltheria indica
[0096] Ervas daninhas da família Violaceae: Viola arvensis, Viola tricolor
[0097] Ervas daninhas da família Cucurbitaceae: Sicyos angulatus, Echinocystis lobata, Momordica charantia
[0098] Ervas daninhas da família Lythraceae: Ammannia multiflora, Ammannia auriculata, Ammannia coccinea, Lythrum salicaria, Rotala in- dica
[0099] Ervas daninhas da família Elatinaceae: Elatine triandra, Ela- tine californica
[0100] Ervas daninhas da família Apiaceae: Oenanthe javanica, Daucus carota, Conium maculatum
[0101] Ervas daninhas da família Araliaceae: Hydrocotyle sibthorpi- oides, Hydrocotyle ranunculoides
[0102] Ervas daninhas da família Ceratophyllaceae: Ceratophyllum demersum
[0103] Ervas daninhas da família Cabombaceae: Cabomba carolini- ana
[0104] Ervas daninhas da família Haloragaceae: Myriophyllum aquaticum, Myriophyllum verticillatum, Myriophyllum spicatum, Myri- ophyllum heterophyllum, e similares
[0105] Ervas daninhas da família Sapindaceae: Cardiospermum ha- licacabum
[0106] Ervas daninhas da família Primulaceae: Anagallis arvensis
[0107] Ervas daninhas da família Asclepiadaceae: Asclepias syri- aca, Ampelamus albidus
[0108] Ervas daninhas da família Rubiaceae: Galium aparine, Ga- lium spurium var. echinospermon, Spermacoce latifolia, Richardia brasi- liensis, Borreria alata
[0109] Ervas daninhas da família Convolvulaceae: Ipomoea nil, Ipo- moea hederacea, Ipomoea purpurea, Ipomoea hederacea var. integri- uscula, Ipomoea lacunosa, Ipomoea triloba, Ipomoea acuminata, Ipo- moea hederifolia, Ipomoea coccinea, Ipomoea quamoclit, Ipomoea grandifolia, Ipomoea aristolochiafolia, Ipomoea cairica, Convolvulus ar- vensis, Calystegia hederacea, Calystegia japonica, Merremia hedeacea, Merremia aegyptia, Merremia cissoides, Jacquemontia tamnifolia
[0110] Ervas daninhas da família Boraginaceae: Myosotis arvensis
[0111] Ervas daninhas da família Lamiaceae: Lamium purpureum, Lamium amplexicaule, Leonotis nepetaefolia, Hyptis suaveolens, Hyptis lophanta, Leonurus sibiricus, Stachys arvensis
[0112] Ervas daninhas da família Solanaceae: Datura stramonium, Solanum nigrum, Solanum americanum, Solanum ptycanthum, Solanum sarrachoides, Solanum rostratum, Solanum aculeatissimum, Solanum sisymbriifolium, Solanum carolinense, Physalis angulata, Physalis sub- glabrata, Nicandra physaloides
[0113] Ervas daninhas da família Scrophulariaceae: Veronica hede- raefolia, Veronica persica, Veronica arvensis, Lindernia procumbens, Lindernia dubia, Lindernia angustifolia, Bacopa rotundifolia, Dopatrium junceum, Gratiola japônica
[0114] Ervas daninhas da família Plantaginaceae: Plantago asiatica, Plantago lanceolata, Plantago major, Callitriche palustris
[0115] Ervas daninhas da família Asteraceae: Xanthium pensylva- nicum, Xanthium occidentale, Xanthium italicum, Helianthus annuus, Matricaria chamomilla, Matricaria perforata, Chrysanthemum segetum, Matricaria matricarioides, Artemisia princeps, Artemisia vulgaris, Artemi- sia verlotorum, Solidago altissima, Taraxacum officinale, Galinsoga cili- ata, Galinsoga parviflora, Senecio vulgaris, Senecio brasiliensis, Sene- cio grisebachii, Conyza bonariensis, Conyza smatrensis, Conyza cana- densis, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Bidens tripartita, Bi- dens pilosa, Bidens frondosa, Bidens subalternans, Cirsium arvense, Cirsium vulgare, Silybum marianum, Carduus nutans, Lactuca serriola, Sonchus oleraceus, Sonchus asper, Wedelia glauca, Melampodium per- foliatum, Emilia sonchifolia, Tagetes minuta, Blainvillea latifolia, Tridax procumbens, Porophyllum ruderale, Acanthospermum australe, Acan- thospermum hispidum, Cardiospermum halicacabum, Ageratum cony- zoides, Eupatorium perfoliatum, Eclipta alba, Erechtites hieracifolia, Ga- mochaeta spicata, Gnaphalium spicatum, Jaegeria hirta, Parthenium hysterophorus, Siegesbeckia orientalis, Soliva sessilis, Eclipta prostrata, Eclipta alba, Centipeda minima
[0116] Ervas daninhas da família Alismataceae: Sagittaria pyg- maea, Sagittaria trifolia, Sagittaria sagittifolia, Sagittaria montevidensis, Sagittaria aginashi, Alisma canaliculatum, Alisma plantago-aquatica
[0117] Ervas daninhas da família Limnocharitaceae: Limnocharis flava
[0118] Ervas daninhas da família Hydrocharitaceae: Limnobium spongia, Hydrilla verticillata, Najas guadalupensis
[0119] Ervas daninhas da família Araceae: Pistia stratiotes
[0120] Ervas daninhas da família Lemnaceae: Lemna aoukikusa, Spirodela polyrhiza, Wolffia spp
[0121] Ervas daninhas da família Potamogetonaceae: Potamogeton distinctus, Potamogeton crispus, Potamogeton illinoensis, Stuckenia pectinata, e similares
[0122] Ervas daninhas da família Liliaceae: Allium canadense, Al- lium vineale, Allium macrostemon
[0123] Ervas daninhas da família Pontederiaceae: Eichhornia cras- sipes, Heteranthera limosa, Monochoria korsakowii, Monochoria vagina- lis
[0124] Ervas daninhas da família Commelinaceae: Commelina communis, Commelina bengharensis, Commelina erecta, Murdannia keisak
[0125] Ervas daninhas da família Poaceae: Echinochloa crus-galli, Echinochloa oryzicola, Echinochloa crus-galli var formosensis, Echino- chloa oryzoides, Echinochloa colona, Echinochloa crus-pavonis, Setaria viridis, Setaria faberi, Setaria glauca, Setaria geniculata, Digitaria ciliaris, Digitaria sanguinalis, Digitaria horizontalis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Poa annua, Poa trivialis, Poa pratensis, Alospecurus aequalis, Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Sorghum halepense, Sorghum vulgare, Agropyron repens, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium rigidum, Bromus catharticus, Bromus sterilis, Bromus japonicus, Bromus secalinus, Bromus tectorum, Hordeum jubatum, Aegilops cylindrica, Phalaris arundinacea, Phalaris minor, Apera spica-venti, Panicum dicho- tomiflorum, Panicum texanum, Panicum maximum, Brachiaria platyphylla, Brachiaria ruziziensis, Brachiaria plantaginea, Brachiaria de- cumbens, Brachiaria brizantha, Brachiaria humidicola, Cenchrus echi- natus, Cenchrus pauciflorus, Eriochloa villosa, Pennisetum setosum, Chloris gayana, Chlorisvirgata, Eragrostis pilosa, Rhynchelitrum repens, Dactyloctenium aegyptium, Ischaemum rugosum, Isachne globosa, Oryza sativa, Paspalum notatum, Paspalum maritimum, Paspalum disti- chum, Pennisetum clandestinum, Pennisetum setosum, Rottboellia co- chinchinensis, Leptochloa chinensis, Leptochloa fascicularis, Lepto- chloa filiformis, Leptochloa panicoides, Leersia japonica, Leersia saya- nuka, Leersia oryzoides, Glyceria leptorrhiza, Glyceria acutiflora, Glyce- ria maxima, Agrostis gigantea, Agrostis stolonifera, Cynodon dactylon, Dactylis glomerata, Eremochloa ophiuroides, Festuca arundinacea, Fes- tuca rubra, Imperata cylindrica, Miscanthus sinensis, Panicum virgatum, Zoysia japonica
[0126] Ervas daninhas da família Cyperaceae: Cyperus microiria, Cyperus iria, Cyperus compressus, Cyperus difformis, Cyperus flacci- dus, Cyperus globosus, Cyperus nipponics, Cyperus odoratus, Cyperus serotinus, Cyperus rotundus, Cyperus esculentus, Kyllinga gracillima, Kyllinga brevifolia, Fimbristylis miliacea, Fimbristylis dichotoma, Eleo- charis acicularis, Eleocharis kuroguwai, Schoenoplectiella hotarui,
Schoenoplectiella juncoides, Schoenoplectiella wallichii, Schoenoplecti- ella mucronatus, Schoenoplectiella triangulatus, Schoenoplectiella nip- ponicus, Schoenoplectiella triqueter, Bolboschoenus koshevnikovii, Bol- boschoenus fluviatilis
[0127] Ervas daninhas da família Equisetaceae: Equisetum ar- vense, Equisetum palustre
[0128] Ervas daninhas da família Salviniaceae: Salvinia natans
[0129] Ervas daninhas da família Azollaceae: Azolla japonica, Azolla imbricata
[0130] Ervas daninhas da família Marsileaceae: Marsilea quadrifólia
[0131] Outras: Pithophora, Cladophora, Bryophyta, Marchanti- ophyta, Anthocerotophyta, Cyanobacteria, Pteridophyta, brotos de cul- turas perenes (frutos pomáceos, nogueiras, cítricos, Humulus lupulus, uvas e similares).
[0132] Nas ervas daninhas mencionadas acima, as mutações den- tro das espécies não são particularmente limitadas. Ou seja, as ervas daninhas incluem ervas daninhas com sensibilidade reduzida a um her- bicida específico. A sensibilidade reduzida pode ser atribuída a uma mu- tação em um local alvo (mutação no local alvo), ou pode ser atribuída a quaisquer fatores exceto a mutação no local alvo (mutação no local não- alvo). Exemplos do fator de sensibilidade reduzida devido a uma muta- ção no local não-alvo incluem aumento de metabolismo, má absorção, disfunção de translocação e excreção para fora do sistema. Exemplos do fator de aumento de metabolismo incluem a atividade aumentada de uma enzima metabolizadora, tal como a citocromo P450 monooxige- nase, aril-acilamidase, esterase ou glutationa S-transferase. Exemplos de excreção para fora do sistema incluem o transporte para o vacúolo por um transportador ABC. Exemplos de ervas daninhas com sensibili- dade reduzida devido a uma mutação no local alvo incluem ervas dani- nhas com qualquer uma, ou duas ou mais, das seguintes substituições de aminoácidos no gene ALS. Ala122Thr, Ala122Val, Ala122Tyr, Pro197Ser, Pro197His, Pro197Thr, Pro197Arg, Pro197Leu, Pro197Gln, Pro197Ala, Pro197Ile, Ala205Val, Ala205Phe, Asp376Glu, Arg377His, Trp574Leu, Trp574Gly, Trp574Met, Ser653Thr, Ser653Thr, Ser653Asn, Ser635Ile, Gly654Glu, e Gly645Asp. Da mesma forma, os exemplos de ervas daninhas com sensibilidade reduzida devido a uma mutação no local alvo incluem ervas daninhas com qualquer uma, ou duas ou mais, das seguintes substituições de aminoácidos no gene ACCase. Ile1781Leu, Ile1781Val, Ile1781Thr, Trp1999Cys, Trp1999Leu, Ala2004Val, Trp2027Cys, Ile2041Asn, Ile2041Val, Asp2078Gly, Cys2088Arg, Gly2096Ala, e Gly2096Ser.
[0133] Da mesma forma, como um exemplo de ervas daninhas com sensibilidade reduzida devido a uma mutação no local alvo, ervas dani- nhas resistentes ao inibidor de PPO tendo uma ou mais mutações sele- cionadas de uma mutação Arg128Leu, uma mutação Arg128Met, uma mutação Arg128Gly, uma mutação Arg128His, uma mutação de dele- ção Gly210 e uma mutação Gly399Ala em PPO. A palavra “PPO” signi- fica protoporfirinogênio oxidase. As ervas daninhas geralmente têm PPO1 e PPO2 em PPO, e as mutações mencionadas acima podem es- tar presentes em PPO1 ou PPO2 ou em ambas. O caso em que as ervas daninhas têm mutações em PPO2 é preferível. Por exemplo, a palavra “Arg128Met” significa que a mutação está presente no 128o aminoácido (o número é padronizado com PPO2 de Amaranthus palmeri). Na PPO2 de Ambrosia artemisiaefolia, a mutação corresponde a uma mutação no 98o aminoácido (Weed Science 60, 335-344) e é conhecida como Arg98Leu. Neste caso, Arg98 é equivalente a Arg128 de acordo com a presente invenção. A mutação Arg128Met e a mutação Arg128Gly em PPO da erva daninha a ser controlada na presente invenção são conhe- cidas em Amaranthus palmeri (Pest Management Science 73, 1559- 1563), a mutação Arg128His é conhecida em Lolium rigidum (reunião anual da WSSA, 2018), e a mutação Gly399Ala é conhecida em Ama- ranthus palmeri (reunião anual da WSSA, 2018). Na presente invenção, as referidas ervas daninhas resistentes mencionadas acima são contro- ladas de forma particularmente eficaz, porém as ervas daninhas contro- ladas de forma particularmente eficaz não estão limitadas a elas. Ou seja, outras ervas daninhas com a mutação de aminoácidos são contro- ladas de forma similar. Não apenas Amaranthus palmeri com uma mu- tação Arg128Leu, uma mutação Arg128Met, uma mutação Arg128Gly, uma mutação Arg128His, uma mutação de deleção Gly210 ou uma mu- tação Gly399Ala, porém também, por exemplo, waterhemp tendo a mu- tação mencionada acima, Ambrosia artemisiaefolia tendo a mutação mencionada acima, Lolium rigidum tendo a mutação mencionada acima, Lolium multiflorum tendo a mutação mencionada acima, e Euphorbia heterophylla tendo a mutação mencionada acima são eficazmente con- troladas.
[0134] Da mesma forma, os exemplos de ervas daninhas com sen- sibilidade reduzida devido a uma mutação no local alvo incluem ervas daninhas com uma substituição de aminoácido, tal como Thr102Ile, Pro106Ser, Pro106Ala ou Pro106Leu no gene EPSP. Em particular, Eleusine indica, Lolium multiflorum, Lolium rigidum, Digitaria insularis, waterhemp, Echinochloa colona, e similares, que são resistentes ao gli- fosato e têm uma ou ambas as mutações, são eficazmente controladas. Da mesma forma, os exemplos de ervas daninhas com sensibilidade reduzida devido a um local alvo incluem ervas daninhas com cópias au- mentadas do gene EPSP, e Amaranthus palmeri, waterhemp, Kochia scoparia, e similares, que são resistentes ao glifosato e apresentam mu- tação, são controlados de forma particularmente eficaz. Conyza cana- densis, Conyza smatrensis e Conyza bonariensis, que são resistentes ao glifosato no qual um transportador ABC está envolvido, também são eficazmente controladas.
[0135] No cultivo de uma cultura de acordo com a presente inven- ção, o manejo nutricional da planta no cultivo geral de uma cultura pode ser realizado. O sistema de fertilização pode ser baseado na Agricultura de Precisão ou pode ser convencionalmente uniforme. Além disso, uma bactéria fixadora de nitrogênio ou um fungo micorriza pode ser inocu- lado em combinação com o tratamento de sementes.
EXEMPLOS
[0136] Em seguida, a presente invenção será descrita através de Exemplos, porém a presente invenção não se limita a eles.
[0137] Em primeiro lugar, os critérios de avaliação são mostrados quanto à eficácia herbicida, e os danos à cultura são descritos nos Exemplos abaixo. [Eficácia herbicida e Danos à cultura]
[0138] Na avaliação da eficácia herbicida, a eficácia é definida como “0” se o estado de brotamento ou crescimento das ervas daninhas de teste indicar pouca ou nenhuma diferença em comparação com aquele no caso de nenhum tratamento no momento da investigação. A eficácia é definida como “100” se as ervas daninhas de teste forem completa- mente mortas ou o brotamento ou crescimento das ervas daninhas de teste for completamente impedido. Portanto, a eficácia é classificada como “0 a 100”.
[0139] Na avaliação de danos à cultura agrícola, o dano é definido como “inofensivo” se um efeito prejudicial for pouco observado. O dano é definido como “pequeno” se um leve efeito prejudicial for observado. O dano é definido como “médio” se um efeito prejudicial moderado for observado. O dano é definido como “grande” se um efeito prejudicial grave for observado. Exemplo 1
[0140] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) são se- meadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, um líquido de pulveri- zação misto é aplicado sobre a superfície do solo no volume de pulveri- zação de 200 L/ha, de modo que a taxa de aplicação de trifludimoxazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, e a taxa de aplicação de ZIDUA (grânulos de piroxassulfona 85 % que se dispersam em água, fabricado pela BASF SE) possa ser de 70, 140 ou 280 g/ha (1, 2 ou 4 onças/acre). Em seguida, as ervas daninhas são cultivadas em uma estufa e, 7 dias após a aplicação, a soja é semeada. Quatorze dias após a semeadura da soja, o efeito sobre as ervas daninhas e os danos à cultura de soja são investigados. Um efeito sinérgico de controle de ervas daninhas em comparação com o uso único de cada composto é confirmado. Exemplo 2
[0141] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) e soja são semeadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, a quantidade de tratamento de trifludimoxazina semeia Nubie e Setaria faberi. No mesmo dia, um líquido de pulverização misto é aplicado sobre a superfície do solo em uma quantidade pulverizada de 200 L/ha, de modo que a taxa de aplicação de trifludimoxazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, e a taxa de aplicação de Sharpen (saflufenacil 29,7 % em pó umectável, fabricado pela BASF SE) possa ser de 73 ml/ha (1 onça fluida/acre). Em seguida, as ervas daninhas e a soja são cultivadas em uma estufa e, 21 dias após a aplicação, o efeito nas ervas daninhas e os danos à cultura de soja são investigados. Um efeito sinérgico de controle de ervas da- ninhas em comparação com o uso único de cada composto é confir- mado. Exemplo 3
[0142] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) e soja são semeadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, um líquido de pulverização misto é aplicado sobre a superfície do solo no volume de pulverização de 200 L/ha, de modo que a taxa de aplicação de trifludi- moxazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, e a taxa de aplicação de Valor SX (flumioxazina 51 % em pó umectável, fabricado por Valent USA LLC) possa ser de 140 g/ha (2 onças/acre). Em seguida, as ervas daninhas e a soja são cultivadas em uma estufa e, 21 dias após a apli- cação, é investigado o efeito sobre as ervas daninhas e os danos à cul- tura de soja. Um efeito sinérgico de controle de ervas daninhas em com- paração com o uso único de cada composto é confirmado. Exemplos 4 a 6
[0143] Os testes são realizados da mesma maneira que nos Exem- plos 1 a 3, exceto que a soja é substituída por milho e algodão. Exemplo 7
[0144] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) são se- meadas em um vaso de plástico. Em seguida, as ervas daninhas são cultivadas em uma estufa e, 21 dias após a semeadura, um líquido de pulverização misto é aplicado à folhagem no volume de pulverização de 200 L/ha, de modo que a taxa de aplicação de trifludimoxazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, e a taxa de aplicação de RoundupWea- therMax (glifosato-sal de potássio 660 g/L, fabricado pela Monsanto Company) possa ser de 2,338 L/ha (32 onças fluidas/acre). As ervas daninhas são posteriormente cultivadas na estufa e, 7 dias e 14 dias após o tratamento, o efeito nas ervas daninhas é investigado. Um efeito sinérgico de controle de ervas daninhas em comparação com o uso único de cada composto é confirmado. Exemplo 8
[0145] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) são se- meadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, um líquido de pulveri- zação, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de trifludimo- xazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, é aplicado sobre a super- fície do solo no volume de pulverização de 200 L/ha. Em seguida, as ervas daninhas são cultivadas em uma estufa e, 7 dias após a aplicação, a soja é semeada e um líquido de pulverização, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de ZIDUA (grânulos de piroxassulfona 85% que se dispersam em água, fabricado pela BASF SE) possa ser de 70, 140 ou 280 g/ha (1, 2 ou 4 onças/acre), é aplicado no volume de pulverização de 200 L/ha. Mais 14 dias após a semeadura da soja, o efeito sobre as ervas daninhas e os danos à cultura de soja são investi- gados. Um efeito sinérgico de controle de ervas daninhas em compara- ção com o uso único de cada composto é confirmado. Exemplo 9
[0146] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) são se- meadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, um líquido de pulveri- zação, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de trifludimo- xazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, é aplicado sobre a super- fície do solo no volume de pulverização de 200 L/ha. Em seguida, as ervas daninhas são cultivadas em uma estufa e, 7 dias após a aplicação, a soja é semeada e um líquido de pulverização, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de Sharpen (saflufenacil 29,7 % em pó umectável, fabricado pela BASF SE) possa ser de 73 ml/ha (1 onça flu- ida/acre), é aplicado no volume de pulverização de 200 L/ha. Mais 14 dias após a semeadura da soja, o efeito sobre as ervas daninhas e os danos à cultura de soja são investigados. Um efeito sinérgico de con- trole de ervas daninhas em comparação com o uso único de cada com- posto é confirmado. Exemplo 10
[0147] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) são se- meadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, um líquido de pulveri- zação, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de trifludimo- xazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, é aplicado sobre a super- fície do solo no volume de pulverização de 200 L/ha. Em seguida, as ervas daninhas são cultivadas em uma estufa e, 7 dias após a aplicação, a soja é semeada e um líquido de pulverização, que é preparado de modo que a taxa de aplicação do Valor SX (flumioxazina 51 % em pó umectável, fabricado pela Valent USA LLC) possa ser de 140 g/ha (2 onças/acre), é aplicado no volume de pulverização de 200 L/ha. Mais 14 dias após a semeadura da soja, o efeito sobre as ervas daninhas e os danos à cultura da soja são investigados. Um efeito sinérgico de con- trole de ervas daninhas em comparação com o uso único de cada com- posto é confirmado. Exemplos 11 a 1349
[0148] Os testes são realizados da mesma maneira que nos Exem- plos 8 a 1046, exceto que RoundupPowerMax (glifosato-sal de potássio 660 g/L, fabricado pela Monsanto Company) é adicionalmente usado na aplicação de trifludimoxazina, de modo que a taxa de aplicação de RoundupPowerMax possa ser de 2,338 L/ha (32 onças fluidas/acre,
1.543 g/ha como glifosato-sal de potássio).
Exemplo 14
[0149] Ervas daninhas (Amaranthus palmeri, waterhemp, Ambrosia artemisiaefolia, Ambrosia trifida, Conyza canadensis, Chenopodium al- bum, Kochia scoparia, Echinochloa crus-galli, e Setaria faberi) são se- meadas em um vaso de plástico. No mesmo dia, um líquido de pulveri- zação, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de trifludimo- xazina possa ser de 25, 50, 100 ou 200 g/ha, é aplicado sobre a super- fície do solo no volume de pulverização de 200 L/ha. Em seguida, as ervas daninhas são cultivadas em uma estufa e, 7 dias após a aplicação, a soja é semeada, e 14 dias após a semeadura, um líquido de pulveri- zação, que é preparado de modo que a taxa de aplicação de Roundu- pWeatherMax (glifosato-sal potássico 660 g/L, fabricado pela Monsanto Company) possa ser de 2.338 L/ha (32 onças fluidas/acre), é aplicado no volume de pulverização de 200 L/ha. Mais 14 dias depois (28 dias após a semeadura), o efeito nas ervas daninhas e os danos à cultura de soja são investigados. Um efeito sinérgico de controle de ervas dani- nhas em comparação com o uso único de cada composto é confirmado. Exemplo 15
[0150] Um teste é realizado da mesma maneira que no Exemplo 14, exceto que RoundupPowerMax (glifosato-sal de potássio 660 g/L, fabri- cado pela Monsanto Company) é adicionalmente usado na aplicação de trifludimoxazina, de modo que a taxa de aplicação de RoundupPower- Max possa ser de 2.338 L/ha (32 onças fluidas/acre, 1.543 g/ha como um glifosato-sal de potássio). Exemplos 16 a 23
[0151] Os testes são realizados da mesma maneira que nos Exem- plos 8 a 15, exceto que a soja é substituída por milho e algodão. Exemplos 24 a 46
[0152] No caso em que quaisquer culturas são usadas nos Exem-
plos 1 a 23, os testes são realizados da mesma maneira que nos Exem- plos, exceto que as culturas usadas nos Exemplos são substituídas por culturas com uma característica de Roundup Ready 2 Xtend. Exemplos 47 a 69
[0153] No caso em que quaisquer culturas são usadas nos Exem- plos 1 a 23, os testes são realizados da mesma maneira que nos Exem- plos, exceto que as culturas usadas nos Exemplos são substituídas pe- las culturas tendo uma característica de Roundup Ready 2 Xtend e uma característica tolerante ao inibidor de PPO, devido ao PPO estranho ter menor afinidade para o inibidor de PPO do que o PPO endógeno das culturas por engenharia genética.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[0154] As ervas daninhas podem ser eficazmente controladas pela composição herbicida de acordo com a presente invenção.

Claims (21)

REIVINDICAÇÕES
1. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende trifludimoxazina; e pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste em um grupo B de compostos herbicidas e um grupo de proteção C, em que uma relação em peso de trifludimoxazina com o pelo menos um composto selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e o grupo de proteção C é de 1:0,1 a 1:50, e o grupo B de compostos herbicidas é um grupo que consiste nos se- guintes B-1 a B-12: B-1 Inibidores da acetolactato sintase; B-2 Inibidores da acetil-CoA carboxilase; B-3 Inibidores da protoporfirinogênio IX oxidase; B-4 Inibidores da 4-hidrofenilpiruvato dioxigenase; B-5 Inibidores da fitoeno-desaturase; B-6 Inibidores do fotossistema II; B-7 Inibidores da síntese de ácidos graxos de cadeia muito longa; B-8 Inibidores da formação de microtúbulos; B-9 Herbicidas de auxina; B-10 Inibidores da enolpiruvilshiquimato 3-fosfato sintase; B-11 Inibidores da glutamina sintase; e B-12 outros herbicidas (incluindo seus sais ou derivados agricolamente aceitáveis).
2. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que: o B-1 é um grupo que consiste em piritiobaque, piritiobaque-sal de sódio, piriminobaque, piriminobaque- metila, bispiribaque, bispiribaque-sal de sódio, piribenzoxim, pirimissul-
fano, pirifitalida, triafamona, amidossulfurom, azinsulfurom, bensulfu- rom, bensulfurom-metila, clorimurom, clorimurom-etila, ciclossulfamu- rona, etoxissulfurom, flazassulfurom, flucetossulfurom, flupirsulfurom, flupirsulfurom-metil-sódio, foransulfurom, halossulfurom, halossulfurom- metila, imazossulfurom, mesossulfurom, mesossulfurom-metila, meta- zossulfurom, nicossulfurom, ortossulfamurona, oxassulfurom, primissul- furom, primissulfurom-metila, propirissulfurom, pirazossulfurom, pira- zossulfurom-etila, rinsulfurom, sulfometurom, sulfometurom-metila, sul- fossulfurom, trifloxissulfurom, trifloxissulfurom-sal de sódio, clorsulfu- rom, cinossulfurom, etametsulfurom, etametsulfurom-metila, iodossulfu- rom, iodossulfurom-metil-sódio, iofensulfurom, iofensulfurom sódica, metsulfurom, metsulfurom-metila, prossulfurom, tifensulfurom, tifensul- furom-metila, triassulfurom, tribenurom, tribenurom-metila, triflussulfu- rom, triflussulfurom-metila, tritossulfurom, bencarbazona, flucarbazona, flucarbazona-sal de sódio, propoxicarbazona, propoxicarbazona-sal de sódio, tiencarbazona, tiencarbazona-metila, cloransulam, cloransulam- metila, diclosulam, florasulam, flumetsulam, metosulam, penoxsulam, piroxsulam, imazametabenz, imazametabenz-metila, imazamoxi, ima- zamoxi-sal de amônio, imazapique, imazapique-sal de amônio, ima- zapir, imazapir-sal de isopropilamônio, imazaquim, imazaquim-amônio, imazetapir, e imazetapir-sal de amônio (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis), o B-2 é um grupo que consiste em clodinafope, clodinafope-propargil, cialofope, cialofope-butila, di- clofope, diclofope-metila, fenoxaprope, fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P, fenoxaprop-P-etila, fluazifope, fluazifope-butila, fluazifope-P, fluazifope- P-butila, haloxifope, haloxifope-metila, haloxifope-P, haloxifope-P-me- tila, metamifope, propaquizafope, quizalofope, quizalofope-etila, quiza- lofope-P, quizalofope-P-etila, aloxidim, cletodim, setoxidim, tepraloxi- dim, tralcoxidim e pinoxadeno
(incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-3 é um grupo que consiste em azafenidina, oxadiazona, oxadiargil, carfentrazona, carfentrazona- etila, saflufenacil, cinidona, cinidona-etila, sulfentrazona, piraclonil, pira- flufem, piraflufem-etila, butafenacil, fluazolato, flutiacete, flutiacete-me- tila, flufenpir, flufenpir-etila, flumicloraque, flumicloraque-pentila, flu- mioxazina, pentoxazona, oxifluorfem, acifluorfem, acifluorfem-sal de só- dio, aclonifem, clormetoxinil, clornitrofem, nitrofem, bifenox, fluoroglico- fem, fluoroglicofem-etila, fomesafem, fomesafem-sal de sódio, lactofem, tiafenacil, e acetato de [3-[2-cloro-4-flúor-5-(1-metil-6-trifluorometil-2,4- dioxo-1,2,3,4-tetraidropirimidin-3-il)fenóxi]-2-piridilóxi]etila (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-4 é um grupo que consiste em benzobiciclom, biciclopirona, mesotriona, sulcotriona, tefuriltriona, tembotriona, isoxaclortol, isoxaflutol, benzofenape, pirassulfotol, pirazo- linato, pirazoxifem, fenquinotriona, topramezona, tolpiralato, lancotriona, lancotriona-sal de sódio, 2-metil-N-(5-metil-1,3,4-oxadiazol-2-il)-3-(me- tilsulfonila)-4-(trifluorometila)benzamida (Número de registro CAS: 1400904-50-8), 2-cloro-N-(1-metil-1H-tetrazol-5-il)-3-(metiltio)-4-(trifluo- rometil)benzamida (Número de registro CAS: 1361139-71-0, e 4-(4-flu- orofenil)-6-[(2-hidróxi-6-oxo-1-cicloexeno-1-il)carbonil]-2-metil-1,2,4-tri- azina-3,5(2H,4H)-diona (Número de registro CAS: 1353870-34-4) incluindo (seus sais e derivados agrícolas), o B-5 é um grupo que consiste em diflufenicam, picolinafem, beflubutamida, norflurazom, fluridona, flurocloridona e flurtamona (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-6 é um grupo que consiste em ioxinila, octanoato de ioxinila, bentazona, piridato, bromoxinila, oc-
tanoato de bromoxinila, clorotolurom, dimefurom, diurom, linurom, fluo- meturom, isoproturom, isourom, tebutiurom, benztiazurom, metaben- ztiazurom, propanila, metobromurom, metoxurom, monolinurom, sidu- rom, simazina, atrazina, propazina, cianazina, ametrina, simetrina, di- metametrina, prometrina, terbumetom, terbutilazina, terbutrina, trieta- zina, hexazinona, metamitrom, metribuzina, amicarbazona, bromacila, lenacila, terbacila, cloridazona, desmedifam e fenmedifam (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-7 é um grupo que consiste em: propacloro, metazacloro, alacloro, acetocloro, metolacloro, S-meto- lacloro, butacloro, pretilacloro, tenilcloro, indanofano, cafenstrol, fentra- zamida, dimetenamida, dimetenamida-P, mefenacete, piroxassulfona, fenoxassulfona, naproanilida, napropamida, anilofos, flufenacete e ipfencarbazona (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-8 é um grupo que consiste em trifluralina, pendimetalina, etalfluralina, benfluralina, orizalina, pro- diamina, butamifos, ditiopir e tiazopir (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-9 é um grupo que consiste em 2,4-DB e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, éster isooctí- lico, e sal de colina), MCPA e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, éster 2-etilexílico, éster isooctílico, sal de sódio, e sal de colina), MCPB, mecoprope e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, sal de diora- mina, etadil éster, éster 2-etilexílico, éster isooctílico, éster metílico, sal de potássio, sal de sódio, sal de trolamina, e sal de colina), mecoprop- P e seus sais ou ésteres (sal de dimetilamônio, éster 2-etilexílico, sal de isobutila, sal de potássio, e sal de colina), diclorprope e seu sal ou éster (éster butotílico, sal de dimetilamônio, éster 2-etilexílico, éster isooctí-
lico, éster metílico, sal de potássio, sal de sódio, e sal de colina), diclor- prop-P, diclorprop-P dimetilamônio, triclopir e seus sais ou ésteres (és- ter butotílico, e sal de trietilamônio), fluroxipir, fluroxipir-meptila, picloram e seus sais (sal de potássio, sal de tris(2-hidroxipropil)amônio, e sal de colina), quincloraque, quinmeraque, aminopiralida, e seus sais (sal de potássio, sal de tris(2-hidroxipropil)amônio, e sal de colina), clopiralide e seus sais (sal de olamina, sal de potássio, sal de trietilamônio, e sal de colina), clomeprope, aminociclopiracloro, halauxifem, halauxifem- metila, florpirauxifem e florpirauxifem-benzila (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-10 é um grupo que consiste em glifosato, glifosato-sal de isopropilamônio, glifosato-sal de trimésio, glifosato-sal de amônio, glifosato-sal de diamônio, glifosato-sal de dime- tilamônio, glifosato-sal de monoetanolamina, glifosato-sal de sódio, gli- fosato-sal de potássio, e glifosato-sal de guanidina (incluindo seus sais e derivados agrícolas), o B-11 é um grupo que consiste em glufosinato, glufosinato-sal de amônio, glufosinato-P, glufosinato- P-sal de sódio, e bialafos. o B-12 é um grupo que consiste em isoxabeno, diclobenila, metiozolina, dialato, butilato, trialato, clor- profame, asulam, fenisofame, bentiocarbe, molinato, esprocarbe, piribu- ticarbe, prossulfocarbe, orbencarbe, EPTC, dimepiperato, swep, dife- noxurom, metildinrom, bromobutida, daimurom, cumilurom, diflufen- zopir, diflufenzopir-sal de sódio, etobenzanida, tridifano, amitrol, cloma- zona, 2-[(2,4-diclorofenil)metil]-4,4-dimetilisoxazolidin-3-ona (Número de Registro CAS: 81777-95-9), (3S,4S)-N-(2-fluorofenil)-1-metil-2-oxo- 4-[3-(trifluorometil)fenil]-3-pirrolidinacarboxamida (Número de Registro CAS: 2053901-33-8), hidrazida maleica, oxaziclomefona, cinmetilina,
benfuresato, ACN, dalapom, clortiamida, flupoxam, bensulida, para- quate, paraquate-dicloreto, diquate, diquate-dibrometo, MSMA, indazi- flam e triaziflam (incluindo seus sais e derivados agrícolas).
3. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o grupo de proteção C é um grupo que consiste em benoxacor, cloquintoceto, ciometrinila, ciprossulfamida, di- clormida, diciclonona, dietolato, fenclorazol, fenclorim, flurazol, fluxofe- nim, furilazol, isoxadifem, mefenpir, mefenato, anidrido naftálico, oxabe- trinila, 4-(dicloroacetil)-1-oxa-4-azaspiro [4.5] decano, 2,2,5-trimetil-3- (dicloroacetil)-1,3-oxazolidina, e N-(2-metoxibenzoil)-4-[(metilaminocar- bonil)amino]benzenossulfonamida.
4. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-1 é um grupo que consiste em piritiobaque, piritiobaque-sal de sódio, clorimurom-etila, foransulfu- rom, halossulfurom-metila, nicossulfurom, primissulfurom-metila, rinsul- furom, trifloxissulfurom-sal de sódio, clorsulfurom, iodossulfurom-metil- sódio, iofensulfurom sódica, metsulfurom-metila, prossulfurom, tifensul- furom-metila, tribenurom-metila, tiencarbazona-metila, cloransulam-me- tila, flumetsulam, imazame-tabenz-metila, imazamoxi-sal de amônio, imazapique-sal de amônio, imazapir-isopropilamônio, imazaquim-sal de amônio, e imazetapir-sal de amônio (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis)
5. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-2 é um grupo que consiste em fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P-etila, fluazifope-butila, fluazifope-P- butila, quizalofope-etila, quizalofope-P-etila, cletodim e setoxidim (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
6. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-3 é um grupo que consiste em carfentrazona-etila, saflufenacil, sulfentrazona, piraflufem-etila, flutia- cete-metila, flufenpir-etila, flumicloraque-pentila, flumioxazina, oxifluor- fem, acifluorfem-sal de sódio, fomesafem-sal de sódio, lactofem, tiafe- nacil, e acetato de [(3-{2-cloro-4-fluoro-5-[3-metil-4-(trifluorometil)-2,6- dioxo-1,2,3,6-tetraidropirimidina-1-il]fenóxi}piridin-2-il)óxi]etila (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis)
7. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-4 é um grupo que consiste em biciclopirona, mesotriona, tembotriona, isoxaflutol, fenquinotriona, to- pramezona, tolpiralato, lancotriona-sal de sódio, 2-metil-N-(5-metil- 1,3,4-oxadiazol-2-il)-3-(metilsulfonil)-4-(trifluorometil)benzamida (Nú- mero de Registro CAS 1400904-50-8), 2-cloro-N-(1-metil-1H-tetrazol-5- il)-3-(metiltio)-4-(trifluorometil)benzamida (Número de Registro CAS 1361139-71-0), e 4-(4-fluorofenil)-6-[(2-hidróxi-6-oxo-1-cicloexeno-1- il)carbonil]-2-metil-1,2,4-triazina-3,5(2H,4H)-diona (Número de Registro CAS 1353870-34-4) (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
8. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-5 é um grupo que consiste em norflurazom e fluridona (incluindo seus derivados agricolamente aceitáveis)
9. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-6 é um grupo que consiste em bentazona, octanoato de bromoxinila, diurom, linurom, fluometurom, simazina, atrazina, ametrina, prometrina e metribuzina (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
10. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-7 é um grupo que consiste em alacloro, acetocloro, metolacloro, S-metolacloro, dimetenamida, dime- tenamida-P, piroxassulfona e flufenacete
(incluindo seus derivados agricolamente aceitáveis).
11. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-8 é um grupo que consiste em trifluralina, pendimetalina e etalfluralina (incluindo seus derivados agricolamente aceitáveis).
12. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-9 é um grupo que consiste em 2,4-DB, fluroxipir, fluroxipir-meptila, clopiralide-sal de olamina, clopira- lide-sal de potássio, clopiralide-sal de trietilamônio, halauxifem, halauxi- fem-metila, florpirauxifem, e florpirauxifem-benzila (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
13. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-10 é um grupo que consiste em uma combinação de glifosato, glifosato-sal de isopropilamônio, glifo- sato-sal de amônio, glifosato-sal de dimetilamina, glifosato-sal de mo- noetanolamina, glifosato-sal de potássio, e glifosato-sal de guanidina (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
14. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-11 é um grupo que consiste em glufosinato, glufosinato-sal de amônio, glufosinato-P, e glufosinato-P- sal de sódio (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
15. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o B-12 é um grupo que consiste em EPTC, diflufenzopir, diflufenzopir-sal de sódio, clomazona, 2-[(2,4-di- clorofenil)metil]-4,4-dimetilisoxazolidin-3-ona (Número de Registro CAS: 81777-95-9), (3S,4S)-N-(2-fluorofenil)-1-metil-2-oxo-4-[3-(trifluorome- til)fenil]-3-pirrolidinacarboxamida (Número de Registro CAS: 2053901- 33-8), cinmetilina, MSMA, paraquate, dicloreto de paraquate, diquate e dibrometo de diquate
16. Composição herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o grupo de proteção C é um grupo que consiste em benoxacor, ciprossulfamida, e isoxadifem-etila (incluindo seus sais e derivados agricolamente aceitáveis).
17. Herbicida, caracterizado pelo fato de que compreende a composição herbicida como definida em qualquer uma das reivindica- ções 1 a 16.
18. Método para controlar ervas daninhas, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa de aplicação de trifludimoxa- zina e pelo menos um composto, selecionado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C, simultânea ou sequencialmente em um local onde as ervas daninhas estão cres- cendo ou crescem.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a trifludimoxazina e o pelo menos um composto seleci- onado do grupo que consiste no grupo B de compostos herbicidas e no grupo de proteção C são usados em uma relação em peso de 1:0,1 a 1:50.
20. Método de acordo com a reivindicação 18 ou 19, carac- terizado pelo fato de que o local onde as ervas daninhas estão cres- cendo ou crescem é um campo de cultivo.
21. Uso de composição herbicida como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que é para o controle de ervas daninhas.
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