BR112021007363A2 - martelo de gaiola espinhal - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a um martelo de gaiola espinhal incluindo um corpo alongado que compreende uma extremidade proximal e uma extremidade distal, o corpo alongado se estendendo da extremidade proximal para a extremidade distal e definindo uma cavidade que se estende da extremidade proximal para a extremidade distal, a pelo menos uma cavidade sendo configurada de modo a receber pelo menos uma porção de um prendedor de gaiola espinhal para a fixação de uma gaiola espinhal. O martelo de gaiola espinhal inclui uma parede ou superfície de interface configurada de modo a entrar em contato com o prendedor de gaiola espinhal a fim de transferir uma força para o prendedor de gaiola espinhal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MARTELO DE GAIOLA ESPINHAL"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] O presente pedido reivindica a prioridade do Pedido de Patente Internacional Número PCT/IB2018/058784, depositado em 08 de novembro de 2018, cuja totalidade de seu conteúdo é incorporada ao presente documento a título de referência.
CAMPO DA INVENÇÃO
[0002] A presente invenção refere-se a um martelo de gaiola espinhal ou martelo de prendedor de gaiola espinhal e, mais particularmente, a um martelo de gaiola espinhal ou martelo de prendedor de gaiola espinhal configurado de modo a aplicar uma força a um prendedor de gaiola espinhal a fim de posicionar uma gaiola espinhal, por exemplo, em um corpo humano, por exemplo, na coluna vertebral ou entre duas vértebras.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0003] Um prendedor de gaiola espinhal é usado no sentido de manejar ou manipular uma gaiola espinhal usada, por exemplo, para uma fusão espinhal entre duas ou mais vértebras da coluna vertebral.
[0004] Uma gaiola espinhal presa pelo prendedor (às vezes chamada de gaiola intersomática) é usada em uma cirurgia da coluna vertebral, por exemplo, para restaurar um alinhamento espinhal. A gaiola pode, por exemplo, ser colocada no espaço de disco entre duas vértebras, por exemplo, com o propósito de restaurar a altura perdida do disco como resultado de um disco colapsado ou a fim de aliviar uma pressão sobre as raízes nervosas.
[0005] O prendedor de gaiola vertebral é um dispositivo configurado de modo a fixar a gaiola, permitindo que a gaiola seja colocada em um local desejado, por exemplo, na coluna vertebral de um paciente. O prendedor de gaiola espinhal é, por exemplo, configurado de modo a provisoriamente fixar a gaiola e liberar a gaiola assim que a gaiola seja colocada em uma posição desejada no corpo de um paciente.
[0006] Durante a inserção ou colocação de uma gaiola espinhal entre as vértebras de um paciente, muitas vezes é necessário forçar a gaiola em uma posição desejada entre as vértebras, o que exige que uma força mecânica ou força por contato físico ou impacto seja aplicada martelando sobre uma extremidade de um prendedor de gaiola espinhal ao qual uma gaiola espinhal é fixada, a gaiola espinhal sendo fixada, por exemplo, em uma extremidade oposta àquela à qual a força de martelamento é aplicada.
[0007] Os prendedores de gaiola espinhal requerem que uma aplicação repetida de tal martelamento seja realizada sobre o prendedor de gaiola espinhal a fim de obter um correto posicionamento ou colocação da gaiola espinhal.
[0008] No entanto, é difícil aplicar com precisão uma força ou impacto de martelamento com uma amplitude e direção desejadas sobre o prendedor de gaiola espinhal e, como resultado, a inserção e correta colocação de uma gaiola espinhal muitas vezes irão requerer uma quantidade maior de repetidas marteladas e/ou ajustes do que normalmente deveria ser necessário, resultando em um tempo de operação prolongado e a necessidade de um esforço prolongado por parte do cirurgião a fim de obter o posicionamento exato da caixa espinhal.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0009] O objetivo da presente invenção é prover um martelo de gaiola espinhal e um prendedor de gaiola espinhal que superem as dificuldades acima mencionadas. Em particular, o objetivo da presente invenção é garantir que um cirurgião possa conseguir um correto posicionamento da gaiola espinhal, por exemplo, na coluna vertebral de um paciente, com um reduzido esforço ou ajuste de martelamento.
[0010] A presente invenção se refere, portanto, a um martelo de gaiola espinhal de acordo com a reivindicação 1. O martelo de gaiola espinhal de acordo com a presente invenção com vantagem permite a aplicação de uma força de martelamento de uma amplitude e direção desejadas ou com uma amplitude e direção mais controladas sobre o prendedor de gaiola espinhal de modo a permitir que uma gaiola espinhal seja mais facilmente colocada em uma posição desejada, por exemplo, dentro da coluna vertebral de um paciente.
[0011] O martelo de gaiola espinhal com vantagem faz com que se torne muito mais fácil a aplicação de força por parte de um cirurgião em uma direção linear sobre o prendedor de gaiola espinhal e sobre a gaiola espinhal, desta forma permitindo um manuseio mais refinado ou controlado do deslocamento e posicionamento da gaiola espinhal.
[0012] O martelo de gaiola espinhal também permite com vantagem que um cirurgião aplique uma força de uma amplitude desejada na direção linear sobre o prendedor de gaiola espinhal e sobre a gaiola espinhal, desta maneira permitindo um manuseio mais refinado ou controlado do deslocamento e posicionamento da gaiola espinhal.
[0013] A presente invenção também se refere a um sistema de gaiola espinhal que inclui o martelo da gaiola espinhal e/ou uma gaiola espinhal.
[0014] Outras características vantajosas poderão ser encontradas nas reivindicações dependentes.
BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
[0015] As Figuras 1 e 2 são representações esquemáticas que mostram uma modalidade exemplar e não limitante de um sistema de gaiola espinhal da presente invenção. A Figura 2 mostra uma vista ampliada de uma parte superior do sistema de gaiola espinhal ilustrada e destacada por um colchete na Figura 1.
[0016] As Figuras 3 a 8, bem como as Figuras 9A a 9D e as Figuras
10A a 10E mostram modalidades exemplares e não limitantes de martelos de gaiola espinhal da presente invenção. As Figuras 3 a 5 são vistas laterais, as Figuras 6 e 7 são vistas de cima a partir da extremidade superior ou proximal (extremidade que fica mais próxima ao usuário) de um martelo de gaiola espinhal, e a Figura 8 é uma vista inferior a partir da extremidade inferior ou distal (extremidade que fica mais distante do usuário) de um martelo de gaiola espinhal.
[0017] A Figura 9A é uma vista superior, as Figuras 9B e 9C são vistas laterais de lados opostos, e a Figura 9D é uma vista em seção transversal de um martelo que compreende uma parede ou superfície de interface interna para interação com um prendedor de gaiola espinhal.
[0018] As Figuras 10A a 10E mostram outra modalidade exemplar e não limitante de um martelo de gaiola espinhal da presente invenção, nas quais um martelo compreende uma parede ou superfície de interface externa. A Figura 10A é uma vista inferior, a Figura 10B é uma vista superior, as Figuras 10C e 10D são vistas laterais de lados opostos, e a Figura 10E é uma vista em seção transversal.
[0019] A Figura 11 mostra outra modalidade exemplar e não limitante de um prendedor de gaiola espinhal de um sistema de gaiola espinhal da presente invenção.
[0020] No presente documento, números de referência idênticos são usados, sempre que possível, para designar elementos idênticos e comuns nas diversas Figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS DIVERSAS MODALIDADES
[0021] Um exemplo de martelo de gaiola espinhal 1, martelo de prendedor de gaiola espinhal ou martelo para um prendedor de gaiola espinhal 1 de acordo com a presente invenção é mostrado, por exemplo, nas Figuras 1 a 8, bem como nas Figuras 9A a 9D e nas Figuras 10A a 10E.
[0022] As Figuras 1 e 2 mostram esquematicamente modalidades de um sistema, o sistema espinhal ou o sistema de gaiola espinhal S incluindo o martelo de gaiola espinhal 1 da presente invenção, bem como um dispositivo configurado de modo a fixar uma gaiola ou gaiola espinhal SC, por exemplo, um prendedor de gaiola espinhal 29. O sistema pode incluir ainda a gaiola espinhal SC.
[0023] O martelo de gaiola espinhal 1, ou martelo para um prendedor de gaiola espinhal 1, é um dispositivo para a aplicação de uma força ao prendedor 29 por meio de uma força mecânica ou cinética, ou de uma força aplicada pelo contato físico ou impacto do martelo com o prendedor 29.
[0024] A gaiola espinhal é um implante ou dispositivo espinhal (ou implante ou dispositivo intervertebral) para implantação na coluna vertebral, por exemplo, em uma coluna vertebral humana. Tal como acima mencionado, a gaiola ou gaiola espinhal SC presa pelo prendedor 29 (às vezes chamada de gaiola intersomática) é usada em cirurgia da coluna vertebral, por exemplo, a fim de restaurar o alinhamento espinhal. A gaiola SC pode, por exemplo, ser colocada no espaço de disco entre duas vértebras, por exemplo, com o propósito de restaurar a altura de disco perdida resultante de um disco colapsado ou aliviar a pressão sobre as raízes nervosas.
[0025] O prendedor de gaiola espinhal 29 é um dispositivo configurado de modo a prender a gaiola SC e permitir que a gaiola SC seja colocada em uma posição desejada, por exemplo, na coluna vertebral de um paciente. O prendedor de gaiola espinhal 29 é, por exemplo, configurado de modo a provisoriamente prender a gaiola 29 e soltar a gaiola SC assim que a gaiola SC seja colocada em uma posição desejada no corpo de um paciente.
[0026] As Figuras 1 e 11 mostram modalidades exemplares não limitantes do prendedor 29. O prendedor 29 é configurado de modo a fixar a gaiola SC em uma extremidade do prendedor 29, por exemplo, na extremidade distal mais distante do usuário ou mais próxima de um paciente. O martelo de gaiola espinhal 1 inclui um corpo alongado 3 que compreende uma extremidade proximal 5 (extremidade mais próxima do usuário) e uma extremidade distal 7 (extremidade mais distante do usuário). O corpo alongado 3 se estende da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7. O corpo alongado 3 define uma cavidade ou pelo menos uma cavidade ou câmara 9, 9A, 9B (vide, por exemplo, Figura 3) que se estende da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7.
[0027] A cavidade 9 ou as cavidades 9A, 9B se estendem totalmente através do corpo 3 da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7 de modo a passar totalmente através do corpo 3 de uma extremidade inferior ou de fundo externa BE do corpo 3 para uma extremidade de topo ou superior externa TE do corpo 3. Desta maneira, torna-se possível ver totalmente através do corpo 3 e do lado de fora quando o usuário está olhando através da extremidade proximal 5 ou da extremidade distal 7.
[0028] A Figura 9D mostra uma modalidade exemplar na qual o martelo 1 inclui uma primeira cavidade 9A e uma segunda cavidade 9B que definem diferentes volumes e que são interligadas ou se comunicam diretamente uma à outra. A primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B têm larguras ou diâmetros W diferentes, sendo que essa largura ou diâmetro W se estende em uma direção (substancialmente) perpendicular a uma direção longitudinal ou a uma direção de alongamento L do martelo 1. As Figuras 1 a 8 também mostram um martelo 1 com esta característica.
[0029] O martelo 1 pode adicionalmente incluir outras cavidades com larguras ou diâmetros W diferentes das larguras ou diâmetros da primeira cavidade 9A e/ou da segunda cavidade 9B.
[0030] A Figura 10E mostra uma modalidade do martelo 1 na qual a cavidade 9 tem (substancialmente) a mesma largura ou diâmetro W, ou, em outras palavras, a primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B têm (substancialmente) a mesma largura ou diâmetro W. A primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B da modalidade da Figura 9D podem, em uma modalidade alternativa, ter (substancialmente) a mesma largura ou diâmetro W. O martelo de gaiola espinhal 1 em uma modalidade preferida pode incluir ainda uma fenda ou abertura alongada 11 que se estende para dentro da cavidade da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7 (vide, por exemplo, a Figura 3).
[0031] O martelo de gaiola espinhal 1, por conseguinte, pode incluir o corpo alongado 3 compreendendo a extremidade proximal 5 e a extremidade distal 7, o corpo alongado 3 se estendendo da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7 e definindo a pelo menos uma cavidade 9, 9A, 9B que se estende da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7, e a fenda 11 se estendendo para dentro da cavidade 9 da extremidade proximal 5 para a extremidade distal 7.
[0032] A fenda ou abertura alongada 11 é definida por pelo menos uma parede do corpo 3, por exemplo, uma primeira parede W1 e uma segunda parede W2 do corpo 3 que se estendem totalmente ao longo do comprimento alongado do corpo a partir da extremidade externa superior TE para a extremidade externa inferior TB (vide, por exemplo, a Figura 6).
[0033] A pelo menos uma parede pode, por exemplo, se estender para dentro do corpo 3 como também delimitar a pelo menos uma cavidade ou cavidades 9, 9A, 9B.
[0034] A fenda 11 se estende totalmente através do corpo 3 a partir de uma superfície externa do corpo 3 para dentro através do corpo 3 para a cavidade 9 ou cavidades 9A, 9B. A fenda ou abertura alongada 11 delimita uma abertura dentro da cavidade 9 ou cavidades 9A, 9B. A cavidade 9 ou cavidades 9A, 9B são visíveis ao usuário através da fenda
11.
[0035] A fenda 11 também se estende totalmente ao longo da direção de alongamento L do corpo 3 a partir da extremidade inferior ou de fundo externa BE do corpo 3 para a extremidade de topo ou superior externa TE do corpo 3.
[0036] A fenda 11 pode, por exemplo, delimitar uma abertura tendo uma largura (que se estende (substancialmente) em uma direção W (substancialmente) perpendicular à direção de alongamento L do corpo 3) que é maior (ou ligeiramente maior, por exemplo, entre 5 a 10 % maior) que a largura ou diâmetro de um eixo 31 do prendedor 29 ou pelo menos uma porção (por exemplo, a primeira porção ou porção inferior 31B mais próxima da gaiola espinhal SC ou da posição de retenção da gaiola SC) do eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29 (vide, por exemplo, as Figuras 1 e 11). Isso permitirá a inserção ou facilitará a inserção do prendedor de gaiola espinhal 29 no martelo de gaiola espinhal 1 por meio da passagem do eixo ou da porção do eixo 31 através da fenda 11 quando a fenda 11 e o eixo (ou parte do eixo) ficam alinhados ou substancialmente alinhados entre si (ou em um pequeno ângulo, por exemplo, menor que 45°) de uma maneira alongada.
[0037] O comprimento (na direção do alongamento do corpo 3) da fenda 11 poderá, por exemplo, ser igual ao ou menor que o comprimento do eixo 31 do prendedor 29, ou que o da porção de eixo inferior 31B do eixo 31 do prendedor. Isso também permitirá uma fácil inserção do prendedor de gaiola espinhal no martelo de gaiola espinhal 1.
[0038] Uma segunda porção ou porção superior 31A do eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29 (vide, por exemplo, as Figuras 1 e 11) pode ter um diâmetro ou largura maior que o diâmetro ou largura da porção inferior 31B do eixo 31, por exemplo, 5 % a 15 % maior. Nesse caso, a abertura delimitada pela fenda 11 poderá ter uma largura maior
(ou ligeiramente maior, por exemplo, entre 5 a 10 % maior) que a largura ou diâmetro da porção inferior 31B do eixo 31 do prendedor 29. Isto facilitará a inserção através da porção inferior 31B. A porção superior 31A poderá ser alojada na cavidade 9 do martelo 1, e a cavidade 9 é configurada de modo a orientar o movimento do martelo 1 com relação ao prendedor 29, por exemplo, a fim de definir um movimento linear do martelo 1 com relação ao prendedor 29. O martelo 1 poderá ser orientado de maneira deslizável ao longo do prendedor 29.
[0039] A cavidade 9, 9A (ou uma porção da cavidade) pode ter uma largura ou diâmetro W ligeiramente maior que (por exemplo, entre 1 % e 10 % ou 20 %, ou entre 3 % e 10 % ou 20 %, ou entre 5 % e 10 % ou 20 %) a largura ou diâmetro do eixo 31 ou que a porção superior 31A do eixo 31 de modo a permitir que o eixo 31 deslize e seja orientado na cavidade. Isto permitirá que o martelo 1 seja orientado em um sentido linear e/ou guiado de maneira deslizável ao longo do prendedor 29.
[0040] De acordo com outra modalidade, o martelo de gaiola espinhal 1 poderá não compreender a fenda ou a abertura alongada 11 ou poderá ser feito sem fenda ou sem abertura alongada. De acordo com tal modalidade, o martelo 1 poderá, por exemplo, se assemelhar, em todos os lados, ao martelo 1 mostrado na Figura 9C ou 10D. O corpo 3 define uma superfície ou parede externa que é circunferencialmente contínua ou cujo limite externo é contínuo, pelo menos ao longo de uma porção do corpo 3. Nesse caso, o eixo 31 será inserido através da extremidade externa superior TE e poderá requerer que a gaiola SC esteja ausente e seja fixada após o momento pós-inserção. A cavidade 9 é, no entanto, configurada de modo a orientar o deslocamento do martelo 1 com relação ao prendedor 29 e ao eixo 31, permitindo que o martelo 1 seja orientado em um sentido linear e/ou orientado de maneira deslizável ao longo do prendedor 29, tal como acima mencionado.
[0041] O martelo de gaiola espinhal 1 pode, por exemplo, definir ou ter um formato cilíndrico ou ter a forma de um funil externo. O martelo de gaiola espinhal 1 pode, por exemplo, ser feito de, compreender ou consistir de um plástico ou um polímero. O martelo espinhal 1 é, por exemplo, feito de, compreende ou consiste de um policloreto de vinila (PVC), polietileno, um poliéster, policarbonato, poliéter éter cetona (PEEK), polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou poliarilamida.
[0042] Tal como mencionado, a porção inferior 31B é a porção mais próxima da gaiola espinhal SC ou da posição de retenção da gaiola SC. A porção de eixo inferior 31B compreende uma extremidade superior conectada à porção de eixo superior 31A, e uma extremidade inferior oposta que compreende um meio de fixação e liberação ARA a fim de fixar e soltar a gaiola SC, ou um aparelho ARA configurado de modo a prender e liberar a gaiola SC.
[0043] O meio de fixação e liberação ou o aparelho ARA pode, por exemplo, ser acionado no sentido de fixar e soltar a gaiola SC através de um botão rotativo KB do prendedor 29. A rotação em uma primeira direção permitirá a abertura do meio de fixação e liberação ou do aparelho ARA para o recebimento da gaiola SC. A rotação em uma segunda direção oposta permitirá o fechamento do meio de fixação e liberação ou do aparelho ARA a fim de completar a fixação e fará com que a gaiola SC fique presa no ou fixada ao prendedor 29. O botão KB é conectado ao meio de fixação e liberação ou ao aparelho ARA por meio de uma interconexão que corre centralmente dentro e através do prendedor 29 em uma câmara interna (não mostrada).
[0044] O prendedor exemplar 29 inclui ainda um corpo de prendedor 27, por exemplo, um corpo de prendedor alongado 27 ligado ou fixado ao eixo 31, por exemplo, ligado à extremidade do eixo 31 em uma posição oposta àquela para conexão à gaiola SC, ou ligado à extremidade da porção de eixo superior 31A oposta àquela conectada à porção de eixo inferior 31B. O botão KB fica, por exemplo, situado em uma extremidade superior oposta à extremidade à qual o eixo 31 é fixado.
[0045] O corpo de prendedor 27 tem uma largura ou diâmetro W maior que (por exemplo, entre 1 % e 10 % ou 20 %, ou entre 3 % e 10 % ou 20 %, ou entre 5 % e 10 % ou 20 %) a largura ou diâmetro do eixo 31 ou da porção superior 31A do eixo 31. Tal como mostrado na Figura 11, o diâmetro ou largura poderá aumentar progressivamente em uma direção para fora ou radial ao longo da direção de alongamento L do corpo de prendedor 27 de modo a definir pelo menos uma parede ou superfície de contato ou impacto CWS. De maneira alternativa, a parede ou superfície de contato ou impacto CWS pode se estender de modo a definir uma superfície que se estende para fora ou no sentido radial (substancialmente) perpendicular ao eixo 31.
[0046] O martelo 1 pode ser configurado de modo a receber o corpo de prendedor 27 no mesmo e modalidades exemplares são mostradas nas Figuras 1 a 8 e 9A a 9D. A primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B têm larguras ou diâmetros diferentes W. A segunda cavidade 9B tem uma largura ou diâmetro W maior que a largura ou diâmetro máximo MW do corpo de prendedor 27 (por exemplo, entre 1 % e 10 % ou 20 %, ou entre 3 % e 10 % ou 20 %, ou entre 5 % e 10 % ou 20 % maior). A segunda cavidade 9B é, por exemplo, configurada de modo a orientar o martelo 1 com relação ao corpo de prendedor 27 a fim de também definir um movimento linear do martelo 1 com relação ao prendedor 29.
[0047] Tal como acima mencionado, a primeira cavidade 9A pode ter uma largura ou diâmetro W ligeiramente maior que (por exemplo, entre 1 % e 10 % ou 20 %, ou entre 3 % e 10 % ou 20 %, ou entre 5 % e 10 % ou 20 %) a largura ou diâmetro do eixo 31 ou da porção superior 31A do eixo 31 de modo a permitir que o eixo 31 deslize e seja orientado na primeira cavidade 9A. Isso também permitirá que o martelo 1 seja orientado linearmente e/ou orientado de maneira deslizável ao longo do prendedor 29.
[0048] As Figuras 10A a 10E mostram uma modalidade exemplar na qual o corpo de prendedor 27 não é recebido dentro do martelo 1 ou dentro da cavidade 9 do martelo 1. Desta maneira, a orientação é assegurada pelo eixo 31 ou pela porção de eixo superior 31A dentro da cavidade 9.
[0049] O corpo de prendedor 27 pode, por exemplo, definir ou ter um formato cilíndrico ou um formato parcialmente cilíndrico. O corpo de prendedor 27 pode, por exemplo, ser feito de, ou compreender ou consistir de um plástico ou um polímero. O corpo de prendedor 27 é, por exemplo, feito de, ou compreende ou consiste de um policloreto de vinila (PVC), polietileno, um poliéster, policarbonato, poliéter éter cetona (PEEK), polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou poliarilamida.
[0050] O eixo 31 ou a porção inferior 31B e/ou a porção superior 31A do eixo podem, por exemplo, definir ou ter um formato cilíndrico ou um formato parcialmente cilíndrico. O eixo 31 ou a porção inferior 31B e/ou a porção superior 31A do eixo podem, por exemplo, ser feitos de, ou compreender ou consistir de um metal, por exemplo, aço inoxidável, ou titânio, ou tântalo, ou platina, ou paládio ou alumínio. A porção superior 31A do eixo pode, por exemplo, ser feita de, ou compreender ou consistir de um plástico ou um polímero. A porção superior 31A é, por exemplo, feita de, ou compreende ou consiste de um policloreto de vinila (PVC), polietileno, um poliéster, policarbonato, poliéter éter cetona (PEEK), polietileno de ultra alto peso molecular (UHMWPE) ou poliarilamida. A porção superior 31A pode, por exemplo, compreender um plástico ou um polímero que cobre um corpo ou tubo metálico interno.
[0051] A cavidade 9 pode, por exemplo, se estender totalmente ao longo de todo o comprimento do corpo alongado 3 e totalmente através do mesmo desde a extremidade externa TE da extremidade proximal 5 até a extremidade externa BE da extremidade distal 7.
[0052] O corpo alongado 3 delimita uma primeira abertura O1 que define uma entrada para a cavidade 9 e também delimita uma segunda abertura O2 que define uma outra entrada para a cavidade 9.
[0053] As aberturas O1, O2 podem, por exemplo, ter o mesmo diâmetro ou largura ou ter diâmetros ou larguras diferentes.
[0054] O corpo alongado 3 pode delimitar ou incluir pelo menos um canal 15 ou uma pluralidade de canais 15A, 15B que definem a cavidade 9 ou as cavidades 9A, 9B. O canal 15 ou os canais de intercomunicação 15A, 15B definem a cavidade 9 ou as cavidades 9A, 9B configuradas de modo a receber e orientar o eixo 31 do prendedor 29 ou o corpo 27 do prendedor 29 nas mesmas. Por exemplo, a porção 31A e/ou a porção 31B do eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29 (vide, por exemplo, as Figuras 1 e 11) podem ser recebidas dentro da cavidade 9 ou das cavidades de comunicação 9A, 9B.
[0055] Tal como mencionado, o eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29 pode compreender pelo menos duas porções 31A, 31B com largura ou diâmetro diferente. A porção inferior 31B mais próxima da gaiola espinhal SC ou da posição de retenção da gaiola SC é, por exemplo, de uma largura ou diâmetro menor com relação à porção superior 31A. Isso facilita a fixação do martelo de gaiola espinhal 1 ao prendedor de gaiola espinhal 29. A porção inferior 31B pode ser passada através da fenda 11 para dentro da cavidade 9 a fim de inicialmente prender o martelo 1 ou colocar o martelo 1 no prendedor
29. A porção superior 31A poderá, em seguida, ser inserida ou deslizada na cavidade 9 ou na primeira cavidade 9A.
[0056] De maneira alternativa, o eixo 31 pode ser de um diâmetro ou largura uniforme. Embora tal eixo 31 possa ser usado com o martelo 1 de qualquer uma das modalidades da presente invenção, o mesmo será preferivelmente usado com o martelo 1 no qual a cavidade 9 tem (substancialmente) a mesma largura ou diâmetro W, tal como, por exemplo, mostrado na Figura 10E.
[0057] De maneira alternativa, quando usado com o martelo 1 das Figuras 1 a 8 ou 9A e 9B, o corpo de prendedor 27 interage com a cavidade 9B de modo a orientar o deslocamento do martelo e definir um movimento linear do martelo 1 com relação ao prendedor 29.
[0058] O corpo 27 do prendedor de gaiola espinhal 29, de acordo com uma modalidade preferida, tem uma largura ou diâmetro W maior que a largura ou diâmetro do eixo 31. Tal como mencionado, a largura ou diâmetro do corpo 27 se estende radial ou lateralmente para fora da direção de alongamento do eixo 31. A largura do diâmetro do corpo 27 se estende, por exemplo, (substancialmente) em uma direção W perpendicular à direção de alongamento L do corpo 3, do corpo 27 ou do eixo 31. Isso permitirá uma eficiente transferência de força do martelo de gaiola espinhal 1 para o prendedor de gaiola espinhal 29.
[0059] O canal 15 poderá, por exemplo, definir a cavidade 9 com uma largura ou diâmetro ligeiramente maior que a largura ou diâmetro do eixo 31 ou da porção superior 31A do eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29 de modo a permitir que o eixo 31 deslize e seja orientado dentro do canal 15.
[0060] O martelo de gaiola espinhal 1 inclui uma interface, parede ou superfície de interface, ou uma parede de interface 17 configurada de modo a fazer interface com ou contatar o corpo 27 do prendedor de gaiola espinhal 29. Esta interface ou parede de interface 17 contata o corpo 27 de modo a permitir uma transferência de força do martelo de gaiola espinhal 1 para o prendedor de gaiola espinhal 29. A parede ou superfície de interface 17 define uma parede ou superfície de interface de transferência de força. A parede ou superfície de interface 17 é configurada de modo a entrar em contato com o prendedor de gaiola espinhal 29 a fim de transferir uma força para o mesmo.
[0061] A parede de interface 17, por exemplo, entra em contato com a pelo menos uma parede ou superfície de contato ou impacto CWS do corpo de prendedor 27.
[0062] Uma força é, por exemplo, transferida quando o martelo 1 se movimenta com relação ao prendedor 29 e contata o prendedor 29 através da parede de interface 17.
[0063] A parede de interface 17 se estende com relação à direção alongada L de extensão do corpo alongado 3 do martelo 1 de tal modo que a parede de interface 17 entre em contato ou colisão com uma porção do corpo 27 do prendedor 29, permitindo uma transferência de energia (energia cinética) do martelo 1 para o prendedor 29.
[0064] A parede de interface 17 se estende, por exemplo, de uma forma não paralela ou (substancialmente) perpendicular à direção alongada L de extensão do corpo alongado 3.
[0065] A parede ou superfície de interface 17 pode ser uma parede ou superfície interna localizada dentro do martelo 1, tal como mostrado, por exemplo, na Figura 9D. A parede ou superfície de interface 17 está, por exemplo, localizada em uma junção entre a primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B ou define uma junção entre a primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B.
[0066] De maneira alternativa, a parede ou superfície de interface 17 poderá definir uma parede externa ou superfície externa do martelo 1 ou ficar situada sobre uma superfície externa do martelo 1, tal como mostrado, por exemplo, na Figura 10C. A parede ou superfície de interface 17 poderá, por exemplo, definir pelo menos uma porção da superfície da extremidade de topo ou superior externa TE do corpo 3.
[0067] A parede ou superfície de interface 17 pode ser plana ou curvada. A parede ou superfície de interface 17 e a parede ou superfície de contato ou impacto CWS do corpo de prendedor 27 poderão, por exemplo, definir superfícies ou perfis de superfície complementares ou conjugados. Isso poderá permitir uma maior transferência de força.
[0068] O martelo de gaiola espinhal 1 pode incluir ainda uma saliência de preensão 23 estendida a partir do corpo alongado 3. A saliência de preensão 23 poderá, por exemplo, se estender para fora do corpo alongado 3 a fim de aumentar a largura ou diâmetro do corpo alongado 3. A saliência de preensão 23 poderá, por exemplo, ligar duas seções do martelo 1 de diâmetros ou larguras diferentes.
[0069] A saliência de preensão 23 provê uma preensão que pode entrar em contato com a mão do usuário, por exemplo, o polegar ou o indicador do usuário. Isso permitirá que o cirurgião mantenha um aperto firme sobre o martelo 1 e aplique uma grande faixa de amplitudes de força sobre o prendedor de gaiola espinhal 29.
[0070] A saliência de preensão 23 pode se estender progressivamente para fora. Isso garantirá um contato mais suave com a mão do usuário ao usar o martelo 1.
[0071] A título de exemplo, tal como esquematicamente mostrado nas Figuras 9A a 9D, o corpo alongado 3 poderá, por exemplo, definir a primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B. A primeira e a segunda cavidades 9A, 9B podem ser diretamente interligadas. A primeira e a segunda cavidades 9A, 9B podem ser direta e continuamente interligadas. A primeira e a segunda cavidades 9A, 9B se comunicam diretamente uma com a outra.
[0072] Tal como mencionado, o corpo alongado 3 pode delimitar a primeira abertura O1 definindo uma entrada para a primeira cavidade 9A e delimitar a segunda abertura O2 definindo uma entrada para a segunda cavidade 9B. O corpo alongado 3 pode, adicionalmente, delimitar uma terceira abertura O3 entre a primeira e a segunda aberturas O1, O2 e interligar a primeira e a segunda cavidades 9A, 9B, tal como mostrado na modalidade da Figura 9C. A terceira abertura O3 fica, por exemplo, situada na junção entre a primeira cavidade 9A e a segunda cavidade 9B.
[0073] A primeira abertura O1 pode, por exemplo, ter um diâmetro ou largura menor que o da segunda abertura O2. A primeira e a terceira aberturas O1, O3 podem ter o mesmo diâmetro ou largura.
[0074] O corpo alongado 3 pode, por exemplo, delimitar ou incluir o primeiro canal 15A definindo a primeira cavidade 9A e delimitar o segundo canal 15B definindo a segunda cavidade 9B, tal como, por exemplo, mostrado na Figura 9D. O primeiro e o segundo canais 15A, 15B são, por exemplo, diretamente interligados ou diretamente intercomunicados.
[0075] Uma largura ou diâmetro do primeiro canal 15A pode ser menor que a largura ou diâmetro do segundo canal 15B. O volume do primeiro canal 15A pode ser menor que o volume do segundo canal 15B.
[0076] A parede ou superfície de interface 17 fica, por exemplo, situada em uma junção entre o primeiro canal 15A e o segundo canal 15B ou define uma junção entre o primeiro canal 15A e o segundo canal 15B. A parede ou superfície de interface 17 poderá, por exemplo, definir uma porção ou uma parede do segundo canal 15B.
[0077] A parede de interface 17 pode interligar o primeiro e o segundo canais 15A, 15B. Tal como acima mencionado, a parede de interface 17 é configurada de modo a fazer interface com e entrar em contato com o corpo 27 do prendedor de gaiola espinhal 29. A parede de interface 17 pode se estender não paralela ou (substancialmente) perpendicular à direção de extensão L do corpo alongado 3.
[0078] O primeiro canal 15A define a cavidade 9A que é configurada de modo a receber e orientar o eixo 31 ou a porção 31A do eixo 31 de um prendedor de gaiola espinhal 29.
[0079] O primeiro canal 15A define a cavidade 9A como tendo uma largura ou diâmetro ligeiramente maior que uma largura ou diâmetro do eixo 31 ou da porção 31A do eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29 de modo a permitir que o eixo 31 deslize e seja orientado dentro do primeiro canal 15A.
[0080] O segundo canal 15B define a cavidade 9B configurada de modo a receber e orientar o corpo 27 do prendedor de gaiola espinhal
29. O segundo canal 15B define a cavidade 9B como tendo uma largura ou diâmetro ligeiramente maior que uma largura ou diâmetro do corpo 27 do prendedor de gaiola espinhal 29 de modo a permitir que o corpo 27 deslize e seja orientado dentro do segundo canal 15B.
[0081] A saliência de preensão 23 que se estende a partir do corpo alongado 3 permite que o cirurgião mantenha um aperto firme sobre o martelo 1 e aplique uma grande faixa de amplitudes de força sobre o prendedor de gaiola espinhal 29. A saliência de preensão 23 pode ser, por exemplo, da forma de um funil.
[0082] Vantajosamente, o martelo de gaiola espinhal 1 é, por exemplo, configurado de modo a aplicar uma força linear ao prendedor de gaiola espinhal 29 e, em particular, aplicar uma força linear no sentido ascendente ou no sentido descendente a um prendedor de gaiola espinhal 29.
[0083] O martelo de gaiola espinhal 1 é fixado ao prendedor de gaiola espinhal passando o eixo 31, por exemplo, a porção inferior 31B do prendedor de gaiola espinhal 29 através da fenda 11. Isso poderá ser feito, por exemplo, inserindo a porção de eixo 31B na fenda 11 em um ângulo e, em seguida, endireitando o eixo de modo que o mesmo fique paralelo ao canal 15, 15A, 15B com o eixo 31 ficando dentro do canal 15 ou dos canais 15A, 15B.
[0084] O martelo de gaiola espinhal 1 poderá, em seguida, ser movido a uma velocidade ou força desejada no sentido ascendente ao longo do corpo 27 de maneira que o corpo 27 do prendedor de gaiola espinhal 29 entre em contato com a parede de interface 17 do martelo de gaiola espinhal 1 transferindo uma força linear vertical ou ascendente para o prendedor de gaiola vertebral 29, permitindo que a gaiola vertebral se desloque.
[0085] O martelo de gaiola espinhal 1 com a gaiola SC ficada poderá ser inserido na coluna vertebral de um paciente. O martelo 1 poderá ser deslizado e/ou orientado ao longo do prendedor 29 de modo a aplicar uma força linear, vertical ou ascendente, por exemplo, na direção do usuário, ao prendedor de gaiola espinhal 29, permitindo que a gaiola espinhal se desloque em um sentido ascendente ou na direção de uma posição desejada dentro da coluna vertebral do paciente. A força aplicada poderá ser mais bem controlada em amplitude e direção, permitindo que a gaiola SC seja posicionada com mais facilidade e rapidez.
[0086] O martelo 1 permite uma aplicação mais precisa de uma força ou impacto de martelamento de uma amplitude e direção desejadas ao prendedor de gaiola espinhal e, como resultado, a inserção e a correta colocação de uma gaiola espinhal poderão ser obtidas de maneira mais rápida e sem que um esforço prolongado seja necessário por parte do cirurgião no sentido de obter o posicionamento correto da gaiola espinhal.
[0087] A presente invenção se refere ainda a um sistema de gaiola espinhal incluindo o martelo de gaiola espinhal 1 e o prendedor de gaiola espinhal 29 e/ou a gaiola espinhal SC.
[0088] O prendedor de gaiola espinhal 29 pode incluir ainda um acessório 33 configurado de modo a ser fixado ao eixo 31, ou à porção superior 31A, ou à porção inferior 31B do prendedor de gaiola espinhal 29 (vide, por exemplo, a Figura 11). Isto permitirá que a extremidade distal 7 do martelo de gaiola espinhal 1 aplique uma força descendente ao prendedor de gaiola espinhal 29. O martelo de gaiola espinhal 1 poderá ser movido a uma velocidade ou força desejada no sentido descendente ao longo do corpo 27 e do eixo 31 de modo que a extremidade distal 7 ou a extremidade externa BE da extremidade distal 7 do prendedor de gaiola espinhal 29 entre em contato com o acessório 33, transferindo uma força linear vertical ou descendente ao prendedor de gaiola espinhal 29, permitindo que a gaiola espinhal SC seja deslocada para uma posição desejada.
[0089] O acessório 33 poderá ser fixado por encaixe de pressão ou encaixe de trava ao eixo 31 e/ou poderá ser preso por um adesivo ou solda.
[0090] O acessório 33 pode ser ou compreender, por exemplo, um elemento anular parcial ou um elemento anular completo configurado de modo a encerrar o eixo 31A, 31B ou se travar no eixo 31. O eixo 31 pode incluir uma ranhura ou ranhura anular dentro da qual o elemento anular se encaixa.
[0091] O acessório 33 pode ser permanentemente fixado ao eixo 31, ou provisoriamente preso e, nesse caso, removível do eixo 31. Quando permanentemente fixado, o acessório 33 é preso no eixo 31 em um local no eixo que não impedirá a inserção do eixo 31 no martelo 1, e que se encontra a uma distância suficientemente longe do corpo 27 do prendedor 29.
[0092] O acessório 33 pode, por exemplo, compreender um pino configurado de modo a ser recebido e preso no eixo 31 do prendedor de gaiola espinhal 29. O eixo 31 inclui um fruo correspondente ou m furo de passagem configurado de modo a receber e prender o pino. O pino poderá incluir um clipe, por exemplo, um clipe de pino de engate a fim de garantir a manutenção do pino no eixo 31.
[0093] O acessório 33 tem uma largura ou diâmetro que a largura ou diâmetro da cavidade 9 ou da primeira cavidade 9A a fim de permitir o contato e uma transferência de força do martelo 1 para o prendedor
29.
[0094] A presente invenção se refere ainda a uma embalagem esterilizada incluindo o martelo 1 e/ou o prendedor 29 e/ou a gaiola espinhal SC. O martelo 1 e o prendedor 29 poderão ser pré-montados na embalagem esterilizada. O martelo 1, o prendedor 29, e a gaiola espinhal SC podem ser pré-montados na embalagem esterilizada.
[0095] A presente invenção também se refere a um método de uso do martelo de gaiola espinhal 1, incluindo as etapas de provisão do martelo de gaiola espinhal 1, da fixação do martelo de gaiola espinhal 1 ao prendedor 29, da fixação da gaiola espinhal SC ao prendedor 29 e do deslocamento deslizante do martelo ao longo do prendedor 29 a fim de aplicar uma força ao prendedor 29 e posicionar a gaiola SC na coluna vertebral de um paciente.
[0096] Embora a invenção tenha sido apresentada com referência a certas modalidades preferidas, inúmeras modificações, alterações e mudanças nas modalidades descritas, e seus equivalentes, serão possíveis sem se afastar da esfera e do âmbito de aplicação da invenção. As características de qualquer uma dentre as modalidades descritas poderão ser incluídas em qualquer outra dentre essas modalidades descritas. As etapas do método não são necessariamente executadas na ordem exata acima apresentada e poderão ser executadas em uma ordem diferente. Por conseguinte, pretende-se que a presente invenção não seja limitada às modalidades descritas e receba a interpretação mais ampla e razoável de acordo com a linguagem das reivindicações em apenso.

Claims (35)

REIVINDICAÇÕES
1. Martelo de gaiola espinhal (1), caracterizado pelo fato de compreender: - um corpo alongado (3) que compreende uma extremidade proximal (5) e uma extremidade distal (7), o corpo alongado (3) se estendendo da extremidade proximal (5) para a extremidade distal (7) e definindo pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B) que se estende da extremidade proximal (5) para a extremidade distal (7), a pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B) sendo configurada para receber pelo menos uma porção de um prendedor de gaiola espinhal (29) para a fixação de uma gaiola espinhal (SC); e - uma parede ou superfície de interface (17) configurada para entrar em contato com o prendedor de gaiola espinhal (29) a fim de transferir uma força para o prendedor de gaiola espinhal (29).
2. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma fenda (11) que se estende para a pelo menos uma cavidade (9) da extremidade proximal (5) para a extremidade distal (7).
3. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B) se estende totalmente ao longo de todo o comprimento do corpo alongado (3) e totalmente através do corpo alongado (3) da extremidade proximal (5) para a extremidade distal (7).
4. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado (3) define uma primeira abertura (O1) que define uma primeira entrada para a pelo menos uma cavidade (9) e uma segunda abertura (O2) que define uma segunda entrada para a pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B).
5. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda aberturas (O1, O2) têm o mesmo diâmetro ou largura, ou têm um diâmetro ou largura diferente.
6. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado (3) delimita ou inclui pelo menos um canal (15, 15A, 15B) que define a pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B).
7. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um canal (15, 15A, 15B) define a pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B) configurada para receber e orientar pelo menos uma porção de um prendedor de gaiola espinhal (29).
8. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o canal (15, 15A, 15B) define a pelo menos uma cavidade (9, 9A, 9B) para ter uma largura ou diâmetro maior que uma largura ou diâmetro da pelo menos uma porção do prendedor de gaiola espinhal (29) de modo a permitir que o prendedor de gaiola espinhal (29) deslize e seja orientado dentro do canal (15).
9. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a parede ou superfície de interface (17) é configurada para fazer interface ou entrar em contato com um corpo (27) do prendedor de gaiola espinhal (29).
10. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a parede ou superfície de interface (17) se estende não paralela ou perpendicular à direção alongada de extensão do corpo alongado (3).
11. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma saliência de preensão (23) que se estende a partir do corpo alongado (3).
12. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado (3) define uma primeira cavidade (9A) e uma segunda cavidade (9B), sendo que a primeira e a segunda cavidades (9A, 9B) são diretamente interligadas.
13. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado (3) define uma primeira abertura (O1) que define uma entrada para a primeira cavidade (9A) e uma segunda abertura (O2) que define uma entrada para a segunda cavidade (9B).
14. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado (3) define uma terceira abertura (O3) entre a primeira e a segunda aberturas (O1, O2), a terceira abertura (O3) interligando a primeira e a segunda cavidades (9A, 9B).
15. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a primeira abertura (O1) tem um diâmetro ou largura menor que o diâmetro ou largura da segunda abertura (O2).
16. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira e a terceira aberturas (O1, O3) têm o mesmo diâmetro ou largura.
17. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 16, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado (3) delimita ou inclui um primeiro canal (15A) que define a primeira cavidade (9A), e inclui ou delimita um segundo canal (15B) que define a segunda cavidade (9B).
18. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo canais (15A, 15B) são diretamente interligados.
19. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizado pelo fato de que uma largura ou diâmetro do primeiro canal (15A) é menor que a largura ou diâmetro do segundo canal (15B); ou o volume do primeiro canal (15A) é menor que o volume do segundo canal (15B).
20. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 19, caracterizado pelo fato de que a parede ou superfície de interface (17) interliga o primeiro e o segundo canais (15A, 15B), a parede de interface (17) sendo configurada para fazer interface com e contatar um corpo (27) do prendedor de gaiola espinhal (29).
21. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a parede de interface (17) se estende não paralela ou perpendicular à direção de extensão do corpo alongado (3).
22. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, caracterizado pelo fato de que o primeiro canal (15A) define uma cavidade (9A) configurada para receber e orientar pelo menos uma porção (31A) de um eixo (31) de um prendedor de gaiola espinhal (29).
23. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o primeiro canal (15A) define uma cavidade (9A) de uma largura ou diâmetro maior que uma largura ou diâmetro da pelo menos uma porção (31A) do eixo (31) do prendedor de gaiola espinhal (29) de modo a permitir que o eixo (31) deslize e seja orientado dentro do primeiro canal (15A).
24. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 23, caracterizado pelo fato de que o segundo canal (15B) define uma cavidade (9B) configurada para receber e orientar um corpo (27) do prendedor de gaiola espinhal (29).
25. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o segundo canal (15B) define uma cavidade (9B) de uma largura ou diâmetro maior que uma largura ou diâmetro do corpo (27) do prendedor de gaiola espinhal (29) de modo a permitir que o corpo (27) deslize e seja orientado dentro do segundo canal (15B).
26. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma saliência de preensão (23) que se estende a partir do corpo alongado (3).
27. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a saliência de preensão (23) é em forma de funil.
28. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o martelo de gaiola espinhal é configurado para aplicar uma força linear a um prendedor de gaiola espinhal (29).
29. Martelo de gaiola espinhal (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o martelo de gaiola espinhal é configurado para aplicar uma força linear no sentido ascendente ou no sentido descendente a um prendedor de gaiola espinhal (29).
30. Sistema de gaiola espinhal, caracterizado pelo fato de compreender o martelo de gaiola espinhal (1) como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes, e um prendedor de gaiola espinhal (29) e/ou uma gaiola espinhal (SC).
31. Sistema de gaiola espinhal, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de compreender ainda um acessório (33) fixado ou configurado para ser fixado ao eixo (31A, 31B) do prendedor de gaiola espinhal (29) de modo a permitir que a extremidade distal (7) do martelo de gaiola espinhal (1) aplique uma força no sentido descendente ao prendedor de gaiola espinhal (29).
32. Sistema de gaiola espinhal, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que o acessório (33) compreende um elemento anular parcial ou total configurado para envolver o eixo (31A, 31B) do prendedor de gaiola espinhal (29).
33. Sistema de gaiola espinhal, de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de que o acessório (33) compreende um pino configurado para ser recebido e preso no eixo (31A) do prendedor de gaiola espinhal (29), o eixo (31A) do prendedor de gaiola espinhal (29) incluindo um furo correspondente configurado para receber e prender o pino.
34. Embalagem esterilizada, caracterizada pelo fato de compreender o ou consistir exclusivamente no martelo de gaiola espinhal (1) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 29, ou pelo fato de compreender ou consistir exclusivamente no sistema de gaiola espinhal como definido em qualquer uma das reivindicações 30 a 33.
35. Embalagem esterilizada, de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo fato de que o martelo (1) e o prendedor (29) são pré-montados na embalagem esterilizada, ou o martelo (1), ou pelo fato de que o prendedor (29) e a gaiola espinhal SC são pré-montados na embalagem esterilizada.
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