BR112021004834A2 - processamento de algodão em pequena escala - Google Patents

processamento de algodão em pequena escala Download PDF

Info

Publication number
BR112021004834A2
BR112021004834A2 BR112021004834-0A BR112021004834A BR112021004834A2 BR 112021004834 A2 BR112021004834 A2 BR 112021004834A2 BR 112021004834 A BR112021004834 A BR 112021004834A BR 112021004834 A2 BR112021004834 A2 BR 112021004834A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
seed
solution
applicator
reservoir
seeds
Prior art date
Application number
BR112021004834-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Lindsey A. Buntin
Dustin COLE
Sheila Hobbs
Alex MacDonald
Original Assignee
Monsanto Technology Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Monsanto Technology Llc filed Critical Monsanto Technology Llc
Publication of BR112021004834A2 publication Critical patent/BR112021004834A2/pt

Links

Classifications

    • DTEXTILES; PAPER
    • D01NATURAL OR MAN-MADE THREADS OR FIBRES; SPINNING
    • D01CCHEMICAL OR BIOLOGICAL TREATMENT OF NATURAL FILAMENTARY OR FIBROUS MATERIAL TO OBTAIN FILAMENTS OR FIBRES FOR SPINNING; CARBONISING RAGS TO RECOVER ANIMAL FIBRES
    • D01C1/00Treatment of vegetable material
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01CPLANTING; SOWING; FERTILISING
    • A01C1/00Apparatus, or methods of use thereof, for testing or treating seed, roots, or the like, prior to sowing or planting
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A23FOODS OR FOODSTUFFS; TREATMENT THEREOF, NOT COVERED BY OTHER CLASSES
    • A23LFOODS, FOODSTUFFS, OR NON-ALCOHOLIC BEVERAGES, NOT COVERED BY SUBCLASSES A21D OR A23B-A23J; THEIR PREPARATION OR TREATMENT, e.g. COOKING, MODIFICATION OF NUTRITIVE QUALITIES, PHYSICAL TREATMENT; PRESERVATION OF FOODS OR FOODSTUFFS, IN GENERAL
    • A23L5/00Preparation or treatment of foods or foodstuffs, in general; Food or foodstuffs obtained thereby; Materials therefor
    • A23L5/57Chemical peeling or cleaning of harvested fruits, vegetables or other foodstuffs
    • DTEXTILES; PAPER
    • D01NATURAL OR MAN-MADE THREADS OR FIBRES; SPINNING
    • D01CCHEMICAL OR BIOLOGICAL TREATMENT OF NATURAL FILAMENTARY OR FIBROUS MATERIAL TO OBTAIN FILAMENTS OR FIBRES FOR SPINNING; CARBONISING RAGS TO RECOVER ANIMAL FIBRES
    • D01C1/00Treatment of vegetable material
    • D01C1/02Treatment of vegetable material by chemical methods to obtain bast fibres
    • DTEXTILES; PAPER
    • D01NATURAL OR MAN-MADE THREADS OR FIBRES; SPINNING
    • D01GPRELIMINARY TREATMENT OF FIBRES, e.g. FOR SPINNING
    • D01G9/00Opening or cleaning fibres, e.g. scutching cotton
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01CPLANTING; SOWING; FERTILISING
    • A01C1/00Apparatus, or methods of use thereof, for testing or treating seed, roots, or the like, prior to sowing or planting
    • A01C1/08Immunising seed

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Textile Engineering (AREA)
  • General Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Nutrition Science (AREA)
  • Food Science & Technology (AREA)
  • Polymers & Plastics (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Soil Sciences (AREA)
  • Pretreatment Of Seeds And Plants (AREA)

Abstract

Um sistema de processamento de sementes para sementes de algodão compreende um sistema de distribuição de fluidos configurado para aplicar sequencialmente uma solução ácida, uma solução básica e um líquido de enxágue nas sementes de algodão. Um sistema aplicador de sementes define um interior configurado para conter as sementes de algodão e receber a solução ácida, a solução básica e o líquido de enxágue vindos do sistema de distribuição de fluidos. O sistema aplicador de sementes inclui um rotor configurado para agitar as sementes de algodão no interior à medida que a solução ácida, a solução básica e o líquido de enxágue são aplicados nas sementes de algodão para realizar a mistura.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCES- SAMENTO DE ALGODÃO EM PEQUENA ESCALA".
CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[0001] A presente divulgação geralmente se refere a um sistema de processamento de algodão em pequena escala para uso, por exemplo, em um ambiente tipo laboratório para testar um lote de se- mentes de algodão.
FUNDAMENTOS DA DIVULGAÇÃO
[0002] O fiapo remanescente em uma semente de algodão depois do produto de algodão em si ser separado da semente de algodão fre- quentemente é removido (por exemplo, removendo fiapos da semente de algodão) para usar a semente de algodão sem fiapos (por exemplo, limpa) em um processo subsequente.
[0003] Os métodos convencionais para a remoção de fiapos de sementes de algodão felpudas em um ambiente tipo laboratório reque- rem um técnico em sementes de algodão usando luvas e mergulhando as sementes no ácido concentrado. Com o método convencional, o volume de ácido pode servir para remover fiapos apenas de um núme- ro limitado de amostras. Ao longo de um determinado número de amostras, os fiapos fazem com que o ácido tenha uma viscosidade mais espessa e a eficiência do ácido em remover os fiapos das se- mentes diminui. O efluente ácido gasto é transferido manualmente do recipiente de remoção de fiapos com ácido para o sistema de efluente.
SUMÁRIO DA DIVULGAÇÃO
[0004] Em um aspecto, um sistema de processamento de semen- tes para sementes de algodão geralmente compreende um sistema de distribuição de fluidos configurado para aplicar sequencialmente uma solução ácida, uma solução básica e um líquido de enxágue nas se- mentes de algodão. Um sistema aplicador de sementes define um inte- rior configurado para conter as sementes de algodão e receber a solu-
ção ácida, a solução básica e o líquido de enxágue vindos do sistema de distribuição de fluidos. O sistema aplicador de sementes inclui um rotor configurado para agitar as sementes de algodão no interior à me- dida que a solução ácida, a solução básica e o líquido de enxágue são aplicados nas sementes de algodão para realizar a mistura.
[0005] Em outro aspecto, um método de processamento de se- mentes de algodão geralmente compreende o carregamento de se- mentes de algodão no interior de um aplicador de sementes. Despejar uma solução ácida no interior do aplicador de sementes e nas semen- tes de algodão. Agitar as sementes de algodão no interior do aplicador de sementes para misturar a solução ácida e as sementes de algodão. Deixar que a solução ácida flua para um dreno do aplicador de semen- tes e saia do interior do aplicador. Após aplicar a solução ácida, aplicar a solução básica no interior do aplicador de sementes e nas sementes de algodão. Agitar as sementes de algodão no interior do aplicador de sementes para misturar a solução básica e as sementes de algodão. Deixar que a solução básica flua para um dreno do aplicador de se- mentes e saia do interior do aplicador.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0006] A Figura 1 é uma perspectiva do sistema de remoção de fiapos de sementes da presente divulgação;
[0007] A Figura 2 é uma perspectiva de um sistema de distribuição de fluidos do sistema de remoção de fiapos de sementes;
[0008] A Figura 3 é uma perspectiva de um sistema de remoção de fiapos de sementes aplicador de fluidos com uma capela de exaus- tão mostrada como transparente;
[0009] A Figura 4 é uma vista frontal do sistema aplicador de flui- dos;
[0010] A Figura 5 é um corte transversal feito pela linha A-A na Figura 4;
[0011] A Figura 6 é um diagrama de fluxo que ilustra um método para remover fiapos de sementes usando o sistema de remoção de fiapos de sementes da presente divulgação; e
[0012] A Figura 7 é um diagrama esquemático do sistema de re- moção de fiapos de sementes.
[0013] Os caracteres de referência correspondentes indicam par- tes correspondentes ao longo das figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA DIVULGAÇÃO
[0014] Com referência à Figura 1, um sistema automatizado de processamento de sementes é geralmente indicado em 10. O sistema de processamento de sementes ilustrado e o método descritos neste documento são adequados para remover fiapos de (por exemplo, re- moção de fiapos) um lote de sementes de algodão usando um ácido, como um ácido concentrado (por exemplo, ácido sulfúrico). O sistema de processamento de sementes ilustrado também pode ser adequado para eliminar, remover, matar e/ou desativar micro-organismos e/ou agentes biológicos (por exemplo, fungos, bactérias, vírus, formas de esporos, príons, organismos eucarióticos unicelulares, etc.) nas se- mentes. Como o sistema de processamento automatizado de semen- tes ilustrado 10 remove fiapos de sementes de algodão felpudas, ele também pode ser referido neste documento como um sistema automa- tizado de remoção de fiapos de sementes.
[0015] O sistema de remoção de fiapos de sementes 10 inclui um sistema de distribuição de fluidos, geralmente indicado em 12, e um sistema aplicador de sementes, geralmente indicado em 14. Conforme descrito em mais detalhes abaixo, o sistema de distribuição de fluidos 12 é conectado de forma fluida ao sistema aplicador de sementes 14 e fornece vários fluidos ao sistema aplicador de sementes durante o processo de remoção de fiapos. O sistema aplicador de sementes 14 mistura os vários fluidos do sistema de distribuição de fluidos 12 com as sementes de algodão para remover os fiapos das sementes. O sis- tema de remoção de fiapos de sementes 10 automatiza o processo de remoção de fiapos de sementes em pequena escala (por exemplo, tes- te) enquanto otimiza o rendimento, melhorando a segurança humana, promovendo consistência e reduzindo a quantidade de fluidos usados, conforme descrito abaixo e se tornará prontamente aparente.
[0016] Com referência às Figuras 1, 2 e 7, o sistema de distribui- ção de fluidos 12 é configurado para fornecer uma solução ácida con- centrada, uma solução básica e um líquido de enxágue para o sistema aplicador de sementes 14. O sistema de distribuição de fluidos 12 in- clui um reservatório de ácido 20 configurado para armazenar a solução ácida concentrada e um reservatório de base 22 configurado para ar- mazenar a solução básica. Os reservatórios de ácido e base 20, 22 estão conectados de forma fluida ao sistema aplicador de sementes 14 por uma pluralidade de linhas de alimentação e coletores, geralmente indicados em 24. Cada reservatório de ácido e base 20, 22 tem uma linha de alimentação dedicada 24 conectando de forma fluida cada respectivo reservatório ao sistema aplicador de sementes 14 para evi- tar qualquer contaminação cruzada das soluções. Uma primeira bom- ba 26 está conectada de forma fluida à linha de alimentação dedicada 24 para o reservatório de base 22 para mover a solução do reservató- rio de base para o sistema aplicador de sementes 14. Uma segunda bomba 26 (Figura 7), separada da primeira bomba 26, está conectada de forma fluida à linha de alimentação dedicada 24 para o reservatório de ácido 20 para mover a solução do reservatório de ácido para o sis- tema aplicador de sementes 14. Em uma modalidade, cada bomba 26 é uma bomba dosadora, tal como uma bomba dosadora peristáltica, capaz de fornecer uma quantidade definida de fluido para o sistema aplicador de sementes 14. Em uma modalidade, cada linha de alimen- tação 24 também inclui uma válvula seletivamente acionável 32 (Figu-
ra 7) conectada de forma fluida à linha de alimentação a montante do sistema aplicador de sementes 14. Por exemplo, em uma modalidade, as válvulas seletivamente acionáveis 32 estão dispostas entre as bombas 26 e o sistema aplicador de sementes 14. As válvulas seleti- vamente acionáveis 32 são configuradas para abrir e fechar por um tempo determinado para permitir o fluxo dos fluidos através da linha de alimentação 24 do sistema de distribuição de fluidos 12 para o sistema aplicador de sementes 14. Qualquer tipo de válvula seletivamente aci- onável 32 pode ser usado. Por exemplo, as válvulas seletivamente acionáveis 32 podem ser pneumáticas ou eletrônicas, de modo que as válvulas possam ser abertas e fechadas automaticamente.
[0017] Em uma modalidade, o reservatório de ácido 20 inclui uma janela de vidro que fornece uma visão do interior do reservatório de modo que um técnico possa visualizar a quantidade da solução ácida concentrada no reservatório. Os reservatórios de ácido e/ou base 20, 22 também podem incluir um ou mais sensores de nível de fluido 34 (Figura 7), como um sensor de nível contínuo para determinar continu- amente a quantidade de solução no reservatório. Os sensores de nível de fluido 34 também podem compreender um sensor de limite de nível superior e/ou um sensor de limite de nível inferior para determinar quando a solução no reservatório atingiu uma posição de enchimento e/ou uma posição vazia. Em uma modalidade, uma bomba é usada para encher o reservatório de ácido 20 com a solução ácida concen- trada de um recipiente do fabricante (por exemplo, um barril). A bomba usada para encher o reservatório de ácido 20 pode ser a mesma bom- ba 26 que move a solução ácida concentrada para o sistema aplicador de sementes 14 ou uma bomba diferente. Nesta modalidade, um botão interruptor momentâneo (não mostrado) é usado para operar seletiva- mente a bomba para encher o reservatório de ácido 20. Em uma mo- dalidade, o técnico prepara a solução básica e, em seguida, enche manualmente o reservatório de base 22. Em uma modalidade, os re- servatórios de ácido e/ou base 20, 22 podem incluir um agitador (não mostrado) que agita (por exemplo, mexe) a solução no reservatório. Os reservatórios de ácido e/ou base 20, 22 também podem conter um aquecedor (não mostrado) para aquecer a solução. Por exemplo, em uma modalidade, o sensor de nível contínuo para o reservatório de base 22 está em comunicação com o agitador no reservatório de modo que o agitador agite a solução básica quando o reservatório de base estiver cheio até ou acima de um nível predeterminado com solução básica.
[0018] O sistema de distribuição de fluidos 12 também inclui outra linha de alimentação 24 que conecta de forma fluida o sistema aplica- dor de sementes 14 a uma fonte de líquido de enxágue 36 (Figura 7). Preferencialmente, a fonte de líquido de enxágue 36 é uma rede de abastecimento água, embora a fonte de líquido de enxágue possa ser um reservatório, conforme descrito acima, para água ou outro líquido de enxágue, incluindo uma solução ou mistura líquida. A linha de ali- mentação 24 para o líquido de enxágue também é uma linha de ali- mentação dedicada para abastecer o sistema aplicador de sementes 14 com o líquido de enxágue. Uma válvula seletivamente acionável 32, conforme descrito acima, é conectada de maneira fluida à linha de ali- mentação 24 que fornece o líquido de enxágue a montante do sistema aplicador de sementes 14 para controlar o fluxo do líquido de enxágue para o sistema aplicador de sementes. Um medidor de fluxo 35 (Figura 7) também está conectado de maneira fluida à linha de alimentação 24 que fornece o líquido de enxágue para medir a quantidade de líquido de enxágue fornecida ao sistema aplicador de sementes 14. Em uma modalidade, o medidor de fluxo 35 é um medidor de fluxo magnético, embora qualquer medidor de fluxo adequado possa ser usado. Em uma modalidade, entende-se que os vários componentes do sistema de distribuição de fluidos 12, tais como, entre outros, reservatórios de ácido e base 20, 22, linhas de alimentação 24, bombas 26, válvulas 32 e medidor de fluxo 35, são todos adequadamente classificados e cons- truídos para operar e funcionar com a solução ácida concentrada, so- lução básica e/ou líquido de enxágue. Preferencialmente, os vários componentes do sistema de distribuição de fluidos 12 são classifica- dos para operar e funcionar com todas as soluções (ácida, básica e de enxágue). Garantir que os vários componentes do sistema de distribui- ção de fluidos 12 sejam classificados para operar com todas as solu- ções reduz o risco de instalar um componente que não seja capaz operar (por exemplo, irá falhar) com uma solução específica. Entende- se que o sistema de distribuição de fluidos 12 pode ter outras disposi- ções e configurações sem se afastar do escopo da presente divulga- ção.
[0019] Em uma modalidade, o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 inclui um controlador 28 (Figura 7) configurado (por exemplo, programado) para operar o sistema de remoção de fiapos de sementes. Em uma modalidade, o controlador 28 está em comunica- ção e está configurado para operar os vários componentes do sistema de remoção de fiapos de sementes 10. Por exemplo, o controlador 28 pode estar em comunicação e ser configurado para operar os vários componentes do sistema de distribuição de fluidos 12, tais como, entre outros, as bombas 26, válvulas seletivamente acionáveis 32 e/ou os vários sensores. O controlador 28 pode ser configurado (por exemplo, programado) para controlar as bombas 26 para fornecer a solução ácida concentrada e/ou a solução básica dos reservatórios de ácido e/ou base 20, 22 para o sistema aplicador de sementes 14. O contro- lador 28 pode ser configurado de tal modo que as bombas 26 forne- çam uma quantidade predeterminada das soluções dos reservatórios 20, 22. Nesta modalidade, o controlador 28 também está configurado
(por exemplo, programado) para operar (por exemplo, abrir e fechar) as válvulas seletivamente acionáveis 32 correspondentes nas linhas de alimentação 24 juntamente com ligar e desligar as bombas 26 para fornecer a solução. Da mesma forma, o controlador 28 pode operar a válvula seletivamente acionável 32 conectada à linha de alimentação de líquido de enxágue 24 com base nos sinais recebidos do medidor de fluxo 35 (indicando a quantidade de líquido de enxágue fornecida) para controlar a quantidade total de líquido de enxágue fornecida ao sistema aplicador de sementes 14. Além disso, o controlador 28 pode estar em comunicação com os sensores de limite de nível inferior 34 nos reservatórios 20, 22 de modo que quando a quantidade da solu- ção ácida concentrada e/ou da solução básica diminuir, um alerta seja enviado ao técnico para que ele encha o reservatório. Adicionalmente, o controlador 28 pode evitar que o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 opere, por exemplo, evitando que as bombas 26 forne- çam solução, até que a solução que está baixa seja reabastecida. Neste exemplo, o sensor de nível contínuo e/ou sensor de limite de nível superior 34 se comunicaria com (por exemplo, enviaria sinais pa- ra) o controlador 28, indicando quando o reservatório 20, 22 está cheio e/ou em um nível aceitável para operar sistema de remoção de fiapos de sementes 10. Além disso, o controlador 28 também pode estar em comunicação com a bomba usada para encher o reservatório de ácido 20, de modo que quando o sensor de limite de nível superior 34 envia um sinal para o controlador indicando que a posição de enchimento máximo foi atingida, o controlador pode enviar um sinal para desligar a bomba. Entende-se que outras configurações, métodos e dispositivos para controlar o sistema de distribuição de fluidos 12 estão dentro do escopo da presente divulgação.
[0020] Com referência às Figuras 3-5 e 7, o sistema aplicador de sementes 14 é configurado para aplicar as várias soluções do sistema de distribuição de fluidos 12 para remover fiapos das sementes de al- godão.
Conforme mostrado na Figura 3, todo o sistema aplicador de sementes 14 é dimensionado e moldado para ser disposto em uma capela de exaustão 30 de modo que quaisquer vapores produzidos durante o processo de remoção de fiapos sejam contidos e adequa- damente tratados.
O sistema aplicador de sementes 14 inclui um apli- cador de sementes 40 com uma caçamba misturadora 42 que define um interior (por exemplo, câmara misturadora) 44 configurado para receber as sementes e soluções.
O aplicador de sementes 40 inclui um rotor 46 (ou outro misturador ou agitador adequado) disposto no interior 44 entre as extremidades superior e inferior da caçamba mistu- radora 42. O rotor 46 geralmente tem uma forma de caçamba e é con- figurado para girar em torno de um eixo vertical em relação à caçamba misturadora 42 para misturar as sementes e soluções.
O rotor 46 está operacionalmente conectado a um acionador 48, como um motor.
Na modalidade ilustrada, o rotor 46 é fixado a um eixo de acionamento 47 que está operativamente conectado a e é girado pelo acionador 48. O acionador 48 aciona a rotação do rotor 46 no interior 44 para agitar as sementes de algodão para misturar as sementes com soluções/líqui- dos, conforme descrito em mais detalhes abaixo.
O rotor 46 divide o interior 44 em uma parte superior que recebe as sementes e soluções e uma parte inferior.
O rotor 46 é configurado para manter as semen- tes na parte superior do espaço interino 44, mas também permite que as soluções fluam da parte superior para a parte inferior do espaço interino 44 através de uma folga entre o rotor e o interior.
Um dreno 52 está conectado à extremidade inferior da caçamba misturadora 42. O dreno 52 é conectado de maneira fluida ao interior 44 e permite que as soluções saiam do interior 44 da caçamba misturadora 42. O dreno 52 conecta-se a um reservatório de resíduos 50 que coleta as soluções gastas no processo de remoção de fiapos.
Em uma modalidade, o dreno 52 inclui uma válvula seletivamente acionável 32 (Figura 7) co- nectada de forma fluida ao dreno e configurada para abrir e fechar o dreno para permitir que o fluido flua através dele. O aplicador de se- mentes 40 também pode incluir um atomizador 54 conectado ao eixo de acionamento 47 acima do rotor 46. O atomizador 54 está configu- rado para distribuir uniformemente as soluções do sistema de distribui- ção de fluidos 12 sobre as sementes.
[0021] O aplicador de sementes 40 inclui três bicos 56 (apenas dois deles são mostrados na Figura 5) dispostos no interior 44 da ca- çamba misturadora 42. Cada bico 56 é configurado para aplicar uma das soluções nas sementes no interior 44. Especificamente, cada bico 56 direciona a solução para o atomizador 54, que então distribui uni- formemente a solução sobre as sementes. Cada bico 56 é conectado de maneira fluida a uma das linhas de alimentação 24 de modo que um bico aplica a solução ácida concentrada, um bico aplica a solução básica e um bico aplica o líquido de enxágue quando o sistema de dis- tribuição de fluidos 12 fornecer as soluções para o sistema aplicador de sementes 14. Os bicos 56 podem aplicar as soluções enquanto o rotor 42 está estacionário ou girando. Em outras palavras, as soluções podem ser despejadas no interior 44 enquanto as sementes estão es- tacionárias ou fluindo no interior. Em algumas modalidades, o rotor 42 deve estar no modo de 'operação' antes que os bicos 56 se abram. O aplicador de sementes 40 também inclui uma rampa de carregamento de sementes 58 que é usada pelo técnico para encher o interior 44 da caçamba misturadora 42 com sementes de algodão (por exemplo, se- mentes de algodão com fiapos). Uma tampa 60 fecha a rampa de car- regamento de sementes 58 e é fixa no lugar com uma trava (não mos- trada). O técnico abre a tampa 60 e, em seguida, coloca as sementes na rampa de carregamento de sementes 58, onde as sementes são direcionadas (por exemplo, caem) para a caçamba misturadora 42. Em várias modalidades, pode haver um interruptor de proximidade (não mostrado) na tampa 60 que impedirá que o ciclo de inicie se a rampa 58 estiver aberta.
[0022] O aplicador de sementes 40 inclui uma porta de descarga 62 que abre e fecha uma abertura de descarga 64 definida pela ca- çamba misturadora 42. Uma rampa de sementes 66 é posicionada na abertura de descarga 64 e na porta de descarga 62 de modo que quando a porta de descarga é aberta, as sementes possam fluir para fora do interior 44 da caçamba misturadora 42 e para a rampa de se- mentes com base na força gravitacional. Em uma modalidade, a porta de descarga 62 está operativamente conectada a um atuador 68 que move a porta entre as posições aberta e fechada. Em uma modalida- de, o atuador 68 é um atuador pneumático. O atuador 68 pode ter um sensor de posição (não mostrado) para confirmar se a porta de des- carga 62 está na posição aberta ou fechada. A porta de descarga 62 inclui uma vedação (não mostrada), como um O-ring, de modo que a porta forme uma vedação à prova de vazamento com a caçamba mis- turadora 42 para evitar que quaisquer soluções ou sementes vazem da abertura de descarga 64. Preferencialmente, o atuador 68 aplica uma quantidade suficiente de pressão na porta de descarga 62 para formar e manter a vedação estanque a fluido ou à prova de vazamento entre a porta e a caçamba misturadora 42. O O-ring pode ser resistente a ácido.
[0023] O sistema aplicador de sementes 14 também inclui um ven- tilador de sopro 71 (Figuras 2, 4 e 7) conectado de forma fluida ao inte- rior 44 da caçamba misturadora 42 do aplicador de sementes 40 por um duto 70 (Figura 5). O ventilador de sopro 71 está configurado para direcionar o ar aquecido para o interior 44 para secar as sementes de algodão que estão lá após aplicação das soluções. Por exemplo, em uma modalidade, o ventilador de sopro 71 pode direcionar aproxima-
damente 200 SCFM (Pés Cúbicos Padrão por minuto) de ar para o in- terior 44 para secar as sementes. O ventilador de sopro 71 também pode direcionar o ar ambiente para o interior 44 para ajudar a facilitar a descarga das sementes através da abertura de descarga 64. Prefe- rencialmente, o ventilador de sopro 71 é aquecido e fornece ar quente forçado ao interior 44 para secar as sementes mais rapidamente. Por exemplo, em uma modalidade, o ventilador de sopro 71 fornece ar aquecido com uma temperatura entre, tal como, por exemplo, cerca de 120 ºF a cerca de 155 *F (cerca de 49 ºC a cerca de 68 ºC). O limite superior de 155 ºF (68 ºC) de temperatura do ar forçado protege con- tra a exposição das sementes a altas temperaturas para evitar que a semente atinja uma temperatura (por exemplo, 150 ºF (66 ºC)), o que danifica o sementes fazendo com que não sejam mais viáveis para a germinação, porém minimizando a quantidade de tempo de secagem necessário para as sementes. Em uma modalidade, um sensor de temperatura (não mostrado) é conectado ao duto 70 para detectar a temperatura do ar forçado fornecido pelo ventilador de sopro 71. Na modalidade ilustrada, o duto 70 que transporta o ar forçado do ventila- dor de sopro 71 direciona o ar forçado para a parte inferior do interior
44. Nesta modalidade, o ar forçado flui para a parte superior do interior 44 (fluindo através ou ao redor do rotor 46) para secar as sementes. O aplicador de sementes 40 inclui uma porta de exaustão (não mostrada) configurada para permitir que o ar forçado fornecido pelo ventilador de sopro 71 saia do interior 44. Nesta modalidade, a porta de exaustão ventila o ar forçado para a capela de exaustão 30 para ser coletado. Em algumas modalidades, a capela de exaustão 30 pode ter um venti- lador de descarga (não mostrado). Devido a precauções de seguran- ça, em algumas situações, o processo não continuará a menos que a capela de exaustão 30 esteja ligada.
[0024] O reservatório de resíduos 50 coleta as soluções do dreno
52 conforme elas fluem para fora do aplicador de sementes 40. Em uma modalidade, uma bomba 72 é conectada de maneira fluida ao re- servatório de resíduos 50 para mover as soluções de resíduos coleta- das (por exemplo, soluções gastas) para um sistema de resíduos se- cundário 73 dentro ou fora do local. A bomba 72 pode ser qualquer bomba adequada, como uma bomba de cavidade progressiva. Em uma modalidade, uma válvula seletivamente acionável 32 é disposta entre o reservatório de resíduos 50 e a bomba 72 e é configurada para abrir e fechar para controlar o fluxo do fluidos para a bomba, por exemplo, com base na quantidade de solução no reservatório de resí- duos 50. O reservatório de resíduos 50 também pode incluir uma vál- vula de liberação de pressão (não mostrada) configurada para liberar o excesso de pressão do reservatório de resíduos. O reservatório de re- síduos 50 também pode incluir um ou mais sensores de nível de fluido 34, como um ou mais de um sensor de nível contínuo, sensor(es) de limite de nível superior e/ou sensor(es) de limite de nível inferior que são configurados para determinar a quantidade/posição da solução de resíduos no reservatório de resíduos. Na modalidade ilustrada, o re- servatório de resíduos 50 é apoiado por uma balança 74 configurada para medir o peso do reservatório de resíduos 50 conforme as solu- ções enchem o reservatório e a bomba 72 esvazia o reservatório. Em uma modalidade, pode haver um alarme no sistema de resíduos se- cundários 73 que não permitirá que o sistema de remoção de fiapos 10 seja iniciado se o nível estiver muito alto, devido a precauções de se- gurança. Em uma modalidade, um filtro tipo cesto 75 está disposto en- tre a válvula 32 e a bomba 72 para filtrar as partículas das soluções gastas antes das soluções serem distribuídas ao sistema de resíduos secundário 73.
[0025] O sistema aplicador de sementes 14 inclui uma estrutura 76 que dá suporte aos vários componentes do sistema aplicador de se-
mentes 14, tais como, entre outros, o aplicador de sementes 40. Uma plataforma 78 está conectada à estrutura 76 abaixo da rampa de se- mentes 66. A plataforma 78 é configurada para dar suporte e segurar um receptáculo (não mostrado) abaixo da rampa de sementes 66 para coletar/receber as sementes sem fiapos do aplicador de sementes 40. Uma pia 80 também está conectada à estrutura 78 e inclui um dreno da pia 82 (Figura 3) conectado de forma fluida ao reservatório de resí- duos 50 para permitir que fluidos saiam da pia.
Em uma modalidade, o dreno da pia 82 inclui uma válvula seletivamente acionável 32 configu- rada para abrir e fechar para permitir o fluxo de fluidos através do dre- no da pia 82. A pia 80 inclui três entradas (não mostradas), cada en- trada conectada de forma fluida a um do reservatório de ácido 20, re- servatório de base 22 e fonte de líquidos de enxágue pelas linhas de alimentação 24. As entradas podem ser qualquer dispositivo adequado configurado para aplicar um líquido, tal como, entre outros, um bico, torneira, etc.
Uma válvula seletivamente acionável 32 (Figura 7) pode ser associada a cada entrada e configurada para abrir e fechar.
O flu- xo é controlado pelas bombas através da linha de alimentação 24. As válvulas seletivamente acionáveis 32 para cada entrada podem ser pneumáticas ou eletrônicas, conforme descrito acima, ou podem ser uma válvula operada manualmente.
Em uma modalidade, a pia 80 in- clui dois interruptores operáveis manualmente (não mostrados), como botões, operativamente conectados a cada uma das bombas 26, de modo que quando o botão é acionado, a bomba associada fornece a solução correspondente para a pia (depois da válvula associada ser aberta) através das linhas de alimentação 24. Entende-se que a aber- tura da válvula seletivamente acionável 32 correspondente ao líquido de enxágue fornecerá o líquido de enxágue à pia 80 devido à pressão fornecida pela rede de abastecimento de água.
Desta forma, ao operar as válvulas seletivamente acionáveis 32 e/ou o botão, o técnico pode controlar seletivamente o fluxo de solução ácida concentrada, solução básica e líquido de enxágue para remover manualmente os fiapos das sementes de algodão, conforme discutido em mais detalhes abaixo. Entende-se que o sistema aplicador de sementes 14 pode ter outras disposições e configurações sem se afastar do escopo da presente divulgação.
[0026] O controlador 28 também pode estar em comunicação e ser configurado para operar os vários componentes do sistema aplicador de sementes 14, tais como, entre outros, o acionador 48, as válvulas seletivamente acionáveis 32, os vários sensores, as bombas 26, 72 e/ou a balança 74. Por exemplo, o controlador 28 pode ser configurado (por exemplo, programado) para operar o acionador 48 para controlar a rotação (por exemplo, velocidade, duração, etc.) do rotor 46 no apli- cador de sementes 40. Além disso, o controlador 28 pode estar em comunicação com os sensores e/ou a balança do reservatório de resí- duos 50 e operar a bomba 72 para esvaziar o reservatório de resíduos quando estiver cheio e/ou evitar que o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 opere quando o reservatório de resíduos estiver cheio. O controlador 28 também pode operar o ventilador de sopro 71 para fornecer o ar forçado ao aplicador de sementes 40. Consequen- temente, o controlador 28 fornece operação automatizada do sistema de remoção de fiapos de sementes 10. Entende-se que outras configu- rações, métodos e dispositivos para controlar o sistema aplicador de sementes 14 estão dentro do escopo da presente divulgação.
[0027] Com referência à Figura 6, um método de operação do sis- tema de remoção de fiapos de sementes 10 para remover fiapos de sementes de algodão (por exemplo, processo de remoção de fiapos) é mostrado e descrito. Nesta modalidade, primeiro, na etapa 1000, o técnico pesa uma quantidade apropriada de sementes de algodão com fiapos (por exemplo, semente felpuda). Na modalidade ilustrada, o aplicador de sementes 40 recebe cerca de 650 gramas a cerca de
1.000 gramas (cerca de 1,4 libras a cerca de 2,2 libras) de sementes. Na etapa 1002, o técnico então carrega manualmente as sementes no aplicador de sementes 40 usando a rampa de carregamento de se- mentes 58, fecha a tampa 60 e fixa a trava. Em outra modalidade, a rampa de carregamento de sementes 58 está fluidamente conectada a um funil (não mostrada) que armazena as sementes e as despeja no aplicador de sementes 40 por meio da rampa de carregamento de se- mentes 58 na direção do controlador 28. Uma vez que as sementes são carregadas no aplicador de sementes 40, o técnico pressiona uma entrada no controlador 28 na etapa 1004 para iniciar o processo de remoção de fiapos. Uma vez que o controlador 28 é direcionado para iniciar o processo de remoção de fiapos, o controlador opera o aciona- dor 48 até que o rotor 46 esteja girando a uma taxa definida (revolu- ções por minuto), tal como 1.750 revoluções por minuto, o que nor- malmente leva cerca de 5 segundos. O controlador 28 também abre a válvula seletivamente acionável 32 associada ao dreno 52. Então, na etapa 1006, o controlador 28 abre a válvula seletivamente acionável 32 associada à linha de fornecimento de solução ácida concentrada 24 e opera a bomba associada 26 para dispensar uma quantidade defini- da de solução ácida concentrada através do bocal 56, para o interior 44 do aplicador de sementes 40 e sobre as sementes. Após a quanti- dade definida de solução ácida concentrada ser dispensada, o contro- lador 28 desliga a bomba 26 e fecha a válvula seletivamente acionável
32. Em uma modalidade, aproximadamente 240 mL de solução ácida concentrada contendo pelo menos cerca de 90%, por exemplo, de cerca de 93% a cerca de 95%, ácido sulfúrico é dispensado no aplica- dor de sementes 40. Alternativamente, a solução ácida concentrado pode conter uma porcentagem maior de ácido sulfúrico (por exemplo, 98%) e ser diluída. O atomizador 54 garante que a solução concentra-
da de ácido seja uniformemente distribuída, assim como as soluções seguintes.
[0028] Após a solução ácida concentrada ser aplicada, o controla- dor 28 continuará a girar o rotor 46 por um período de tempo definido e ajustável antes da próxima etapa. A mistura de semente para semente da solução ácida concentrada é realizada pelo contato aleatório entre as sementes e o movimento relativo da semente causado pela rotação do rotor 46. A solução ácida concentrada reage, quase instantanea- mente, com a fibra das sementes de algodão, hidrolisando e removen- do a fibra das sementes. A mistura de semente para semente facilita ainda mais a remoção do fiapo por meio do contato aleatório entre as sementes. Além disso, qualquer solução ácida concentrada não ab- sorvido sairá do interior 44 através do dreno 52 e fluirá para o reserva- tório de resíduos 50. Em uma modalidade, o controlador continua a girar o rotor 46 após a distribuição da solução ácida e antes da distri- buição da solução básica para permitir que a reação entre o fiapo e o ácido ocorra antes de iniciar a próxima etapa.
[0029] Em seguida, na etapa 1008, o controlador 28 abre a válvula seletivamente acionável 32 associada à linha de fornecimento de solu- ção básica 24 e opera a bomba associada 26 para dispensar uma quantidade definida de solução básica através do bocal 56 e sobre as sementes para neutralizar o a solução ácida concentrada. Após a quantidade definida de solução básica ser dispensada, o controlador 28 desliga a bomba 26 e fecha a válvula seletivamente acionável 32. Em uma modalidade, aproximadamente 9.200 mL de solução básica contendo de 5% a 15% de solução básica (por exemplo, bicarbonato de sódio) são dispensados no aplicador de sementes 40. É desejável neutralizar a solução ácida concentrada rapidamente após a aplicação da solução ácida concentrada para limitar a quantidade de calor gera- do pela reação de hidrólise. Se muito calor for gerado, as sementes podem sofrer danos (por exemplo, as sementes atingem a temperatura de esterilização). Consequentemente, a integração vertical do aplica- dor de sementes 40 permite que as soluções sejam aplicadas às se- mentes enquanto permite que as soluções sejam drenadas imediata- mente das sementes (por exemplo, evita que as soluções sejam cole- tadas ou acumuladas em torno das sementes).
[0030] Após a solução básica ser aplicada, o controlador 28 conti- nuará a girar o rotor 46 por um período de tempo ajustável antes da próxima etapa para efetuar a mistura de semente para semente da so- lução básica. Isso permite que a solução básica neutralize a solução ácida concentrada e flua para o reservatório de resíduos 50 através do dreno 52. Em uma modalidade, o controlador continua a girar o rotor 46 após a distribuição da solução ácida e antes da distribuição da so- lução básica para permitir que a reação entre a solução ácida e a so- lução básica ocorra antes de iniciar a próxima etapa.
[0031] Em seguida, na etapa 1010, o controlador 28 abre a válvula seletivamente acionável 32 associada à linha de fornecimento de líqui- do de enxágue 24 para despejar o líquido de enxágue por um período de tempo ajustável através do bocal 56 e nas sementes para enxaguar qualquer solução neutralizada restante das sementes. O controlador 28 monitora o medidor de fluxo 35 conectado à linha de fornecimento 24 e fecha a válvula seletivamente acionável 32 após o medidor de fluxo indicar que a quantidade definida de líquido de enxágue foi distri- buída.
[0032] Após o líquido de enxágue ser aplicado, o controlador 28 continuará a girar o rotor 46 após a distribuição do líquido de enxágue e antes da etapa de secagem para efetuar a mistura de semente para semente do líquido de enxágue. Isso permite que o líquido de enxágue lave completamente a solução de neutralização das sementes e flua para o reservatório de resíduos 50 através do dreno 52. Em uma mo-
dalidade, o controlador continua a girar o rotor 46 por um determinado período de tempo antes de iniciar a próxima etapa.
[0033] Em seguida, o controlador 28 fechará a válvula seletiva- mente acionável 32 associada ao dreno 52. O controlador 28, então, opera o ventilador de sopro 71 para fornecer ar forçado para o interior 44 por um período de tempo ajustável para secar a semente de algo- dão no aplicador de sementes 40. O controlador 28 monitora a tempe- ratura do ar forçado aquecido usando o sensor de temperatura para garantir que a temperatura do ar forçado não se torne muito alta e da- nifique as sementes. O controlador 28 também pode ser capaz de con- trolar a temperatura do ar forçado fornecido pelo ventilador de sopro
71. Em uma modalidade, o controlador 28 opera o ventilador de sopro 71 por cerca de 1 minuto a cerca de 7 minutos, por exemplo cerca de minutos, para secar as sementes. Em uma modalidade, o aplicador de sementes 40 inclui um sensor de umidade (não mostrado) que de- tecta o teor de umidade do interior e o controlador 28 opera o ventila- dor de sopro 71 com base nas leituras do sensor de umidade. Nesta modalidade, quando o sensor de umidade indica quando a umidade no interior atingiu um requisito mínimo predefinido (por exemplo, as se- mentes estão secas), o ventilador de sopro 71 pode desligar.
[0034] Neste ponto, depois que as sementes estão secas, a remo- ção de fiapos das sementes está completa. O sistema de remoção de fiapos de sementes 10 pode remover fiapos de sementes de algodão em aproximadamente 6 a 8 minutos. Na etapa 1012, o controlador 28 envia um alerta ao técnico de que as sementes estão prontas para se- rem descarregadas do aplicador de sementes 40. O técnico então co- loca um receptáculo (por exemplo, caixa de coleta) na plataforma 78 embaixo da rampa de sementes 66 e pressiona um botão de porta (não mostrado), que pode ser uma entrada no controlador 28 ou um botão físico (por exemplo, interruptor) no atuador 68, para abrir a porta de descarga 62 (por exemplo, mover a porta de descarga para a posi- ção aberta) para permitir que as sementes entrem na rampa de se- mentes 66 e saiam para o receptáculo. Para descarregar as sementes do aplicador de sementes 40, o controlador 28, preferencialmente, opera tanto o acionador 48 quanto o ventilador de sopro 71 de modo que a rotação do rotor 46 e o movimento do ar forçado movem as se- mentes através da abertura de descarga 64 e para dentro da rampa de sementes 66 por meio de forças gravitacionais. Em uma modalidade, o controlador 28 opera tanto o acionador 48 quanto o ventilador de sopro 71 quando o botão da porta é pressionado. O técnico pode inspecionar visualmente a caçamba misturadora 12 para garantir que todas as se- mentes foram descarregadas e pode continuar a pressionar o botão da porta até que as sementes tenham sido descarregadas do aplicador de sementes. Em uma modalidade, o técnico pode pressionar repetida- mente o botão da porta para interromper o movimento das sementes no aplicador de sementes 40 para descarregar as sementes. O atua- dor 68 retorna a porta de descarga 62 para a posição fechada após a liberação do botão da porta.
[0035] Além disso, depois que as sementes estão secas (por exemplo, as sementes foram desintegradas), o controlador 28 pode abrir a válvula seletivamente acionável 32 associada ao reservatório de resíduos 50 e/ou operar a bomba 72 para mover a solução de resí- duos ao sistema de resíduos secundário 73 e esvazie o reservatório de resíduos. O controlador 28 também pode operar a bomba 72 para esvaziar o reservatório de resíduos 50 com base em sinais recebidos de um ou mais sensores de fluido (por exemplo, sensor de nível contí- nuo, sensor de limite de nível alto, sensor de limite de nível baixo) as- sociados ao reservatório de resíduos e/ou balança 74. Por exemplo, em uma modalidade, o controlador 28 monitora continuamente o peso do reservatório de resíduos 50, através da balança 74 (por exemplo, o controlador está em comunicação com a balança) e opera (por exem- plo, liga) a bomba 72 uma vez que peso predeterminado (por exemplo, valor alto) é atingido para esvaziar o reservatório de resíduos. O con- trolador 28 pode operar a bomba 28 até que o peso do reservatório de resíduos atinja um valor baixo predeterminado ou o sensor de limite de nível baixo indique que a solução de resíduos atingiu um nível baixo aceitável (por exemplo, posição vazia). Além disso, o controlador 28 pode monitorar continuamente o nível de solução de resíduos no re- servatório de resíduos 50 usando um ou mais dos sensores de fluido e operar (por exemplo, ligar) a bomba 72 quando o nível de solução de resíduos no reservatório atinge um nível alto predeterminado (por exemplo, posição de preenchimento). Usar o sensor de fluido para es- vaziar o reservatório de resíduos 50 pode ser além de usar a balança 74, como um sistema de suporte/redundante ou no lugar da balança. Enquanto a bomba 72 está esvaziando o reservatório de resíduos 50, o controlador 28 impedirá o aplicador de sementes 40 de operar. Uma vez que o reservatório de resíduos 50 está geralmente vazio, o contro- lador 28 fecha a válvula seletivamente operável. O reservatório de re- síduos 50 coleta todas as soluções usadas para remover os fiapos das sementes antes de mover a solução de resíduos para o sistema de resíduos secundário 73 de modo que a solução de resíduos esteja ge- ralmente a um pH neutro. O sistema de resíduos secundário 73 e quaisquer componentes intervenientes podem não ser capazes de li- dar com uma solução de resíduos que não tenha um pH geralmente neutro. Além disso, esperar para operar a bomba 72 para esvaziar o reservatório de resíduos 50 evita que a bomba seque.
[0036] Após as sementes serem descarregadas do aplicador de sementes 40, o controlador 28 opera o acionador 48 para parar lenta- mente a rotação do rotor 46 (por exemplo, desligar o acionador). O controlador 28 também pode enviar um prompt com ou sem um alerta ao técnico para inserir um sinal no controlador 28 para reconhecer o processo de remoção de fiapos uma vez que o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 esteja completo. Uma vez que o técnico reco- nhece que o processo de remoção de fiapos está concluído, o contro- lador 28 pode indicar que o próximo processo de remoção de fiapos está pronto para começar. O controlador 28 também pode, antes de indicar que o processo de remoção de fiapos está pronto para come- çar, verificar os níveis de fluido dos reservatórios de ácido, base e re- síduos 20, 22, 50 usando um ou mais dos diferentes sensores de flui- do para garantir que esses níveis estejam apropriados para a execu- ção do próximo ciclo. Em uma modalidade, o controlador 28 identifica e economiza o tempo de cada estágio do processo de remoção de fia- pos e é configurado (por exemplo, programado) para compartilhar esta informação de tempo com um sistema de rede da planta para fins de otimização e solução de problemas.
[0037] Subsequentemente, após o processo de remoção de fia- pos, na etapa 1014, o técnico pode pesar as sementes sem fiapos pa- ra determinar a porcentagem de perda de fiapos. O técnico pode en- tão, na etapa 1016, colocar a semente em um ventilador de sopro de sementes 71 para limpar ainda mais as sementes e remover qualquer fiapo restante. Na etapa 1018, o técnico pode então pesar as semen- tes novamente para determinar a porcentagem de perda durante a limpeza. Na etapa 1020, o processo está completo e as sementes es- tão prontas para serem usadas em um processo seguinte, como sendo submetidas a testes, análise de qualidade ou sendo usadas em um processo de fabricação.
[0038] Em outro método de remover os fiapos de sementes de al- godão, antes, após e/ou ao invés do processo de remoção de fiapos automatizado acima, o técnico pode remover manualmente os fiapos das sementes de algodão usando a pia 80. O técnico coloca uma certa quantidade de sementes de algodão na pia 80 para terem os fiapos removidos. O técnico, então, abre a válvula seletivamente acionável 32 associada à saída de ácido concentrado e aciona o interruptor para operar a bomba 26 associada à solução ácida concentrada para des- pejar um fornecimento contínuo de solução ácida concentrada a uma taxa definida para a pia 80. Em uma modalidade, a solução ácida con- centrada contém cerca de 93% a 95% de ácido sulfúrico altamente concentrado (por exemplo, pelo menos cerca de 90% ou de cerca de 93% a cerca de 95%, ajustável com base na concentração) e é distri- buída a uma taxa de aproximadamente 0,95 gal/min (3,6 L/min). No entanto, o ácido concentrado pode conter outras porcentagens de áci- do sulfúrico sem se afastar do escopo da divulgação. O versado na técnica compreenderá que esses valores podem ser manipulados com base em uma série de fatores que serão facilmente evidentes. O inter- ruptor pode estar em comunicação direta com a bomba 26 de modo que o interruptor controle a bomba (por exemplo, liga ou desliga a bomba) ou o interruptor pode estar em comunicação com o controlador 28 que controla a bomba com base no sinal do interruptor. Durante a aplicação da solução ácida concentrada, o técnico pode agitar manu- almente, usando luvas de proteção e/ou uma ferramenta, as sementes para efetuar a mistura de semente para semente da solução e a remo- ção de fiapos. Qualquer excesso de solução ácida concentrada sairá da pia 80 através do dreno da pia 82 e fluirá para o reservatório de re- síduos 50. Uma vez que a quantidade desejada de solução ácida con- centrada é distribuída, o técnico aciona o interruptor momentâneo para desligar a bomba 26 e fecha a válvula seletivamente acionável 32.
[0039] O técnico, então, abre a válvula seletivamente acionável 32 associada à saída de solução básica e aciona o interruptor para operar a bomba 26 associada à solução básica para despejar um fornecimen- to contínuo de solução básica a uma taxa definida para a pia 80. Em uma modalidade, a solução básica contém cerca de 5% a 15% de bi- carbonato de sódio e é distribuída a uma taxa de aproximadamente 3,8 gal/min (14,4 Limin). Conforme discutido acima, o interruptor pode estar em comunicação direta com a bomba 26 ou em comunicação com o controlador 28. Qualquer excesso de solução básica sairá da pia 80 através do dreno da pia 82 e fluirá para o reservatório de resí- duos 50. Uma vez que a quantidade desejada de solução básica é dis- tribuída para neutralizar a solução ácida concentrada, o técnico aciona o interruptor para desligar a bomba 26 e fecha a válvula seletivamente acionável.
[0040] O técnico então abre a válvula seletivamente acionável 32 associada à saída de líquido de enxágue para despejar um forneci- mento contínuo de líquido de enxágue a uma taxa definida para a pia
80. Em uma modalidade, a solução básica é água (por exemplo, água da torneira) e é distribuída a uma taxa compatível com a pressão for- necida pela rede de água. O técnico pode decidir sobre a quantidade de líquido de enxágue para a lavagem das sementes. Qualquer exces- so de líquido de enxágue sairá da pia 80 através do dreno da pia 82 e fluirá para o reservatório de resíduos 50. Uma vez que o técnico de- termina que as sementes foram completamente lavadas, o técnico fe- cha a válvula seletivamente acionável 32. O técnico então coloca as sementes agora desengorduradas em um secador (não mostrado) pa- ra remover qualquer umidade residual das sementes. Nesta modalida- de, se o dreno da pia 82 inclui uma válvula seletivamente acionável 32, o técnico ou o controlador 28 abre a válvula antes da aplicação da so- lução ácida concentrada e mantém a válvula aberta através da aplica- ção do líquido de enxágue. Depois que o técnico terminar de usar a pia 80 para remover os fiapos das sementes de algodão, o reservató- rio de água 52 pode ser esvaziado, conforme descrito acima.
[0041] Além disso, se o técnico observar qualquer fiapo remanes-
cente nas sementes após o processo de remoção de fiapos, como a remoção de fiapos automática usando o aplicador de sementes 40 ou a remoção de fiapos manual usando a pia 80, o técnico pode submeter as sementes de algodão a um segundo processo de remoção de fia- pos que pode ser o mesmo processo que o primeiro, uma variação de- le ou um processo diferente.
[0042] Conforme mencionado acima, o sistema aplicador de se- mentes 10 está disposto em uma capela de exaustão 30. Em uma mo- dalidade, o controlador 28 está conectado à (por exemplo, em comuni- cação com) capela de exaustão 30 de modo que o controlador não execute o processo de remoção de fiapos (por exemplo, remoção de fiapos automática usando o aplicador de sementes 40) a menos que a capela de exaustão esteja ligada (por exemplo, coletando ou ventilan- do ar). Mais ainda, no processo de remoção de fiapos manual (por exemplo, remoção de fiapos usando a pia 80), o controlador 28 pode ser configurado (por exemplo, programado) para não permitir que as bombas 26 liguem e forneçam as soluções ácida concentrada e básica para a pia, mesmo quando os interruptores correspondentes sejam acionados, a menos que a capela de exaustão 30 esteja ligada.
[0043] O sistema de remoção de fiapos de sementes 10 é capaz de testar pequenos lotes de sementes de algodão - por exemplo, de cerca de 650 gramas a cerca de 1.000 gramas (cerca de 1,4 lbs. a 2,2 Ibs.). Isso permite que um técnico teste com eficiência a eficácia de novas soluções ácida concentrada e básica, separadamente ou em combinação. O sistema de remoção de fiapos de sementes 10 pode ser executado como um sistema totalmente automatizado que remove fiapos, neutraliza, enxágua e seca as sementes de algodão com um tempo de processo de 6 a 8 minutos, reduzindo significativamente a quantidade de tempo que leva para remover fiapos de sementes de algodão em relação aos métodos manuais anteriores. Além disso, ao automatizar totalmente o processo de remoção de fiapos, várias prote- ções de segurança são colocadas e os riscos de segurança são redu- zidos. Por exemplo, o controlador 28 está em comunicação com os vários componentes do sistema de remoção de fiapos de sementes 10 para garantir que as condições e configurações, tais como, mas não se limitando aos diferentes níveis de soluções, estejam dentro dos pa- râmetros apropriados. Da mesma forma, o sistema automatizado de remoção de fiapos de sementes 10 não necessita que o técnico entre em contato com as soluções ácida concentrada e básica perigosas durante o processo de remoção de fiapos. Consequentemente, ao re- mover os fiapos, neutralizar, enxaguar e secar a semente de algodão no mesmo dispositivo (por exemplo, aplicador de sementes 40), o tempo do processo de remoção de fiapos e a exposição ao técnico são reduzidos. Portanto, o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 fornece travas de segurança, contenção integrada, capacidade de preparar e armazenar soluções básicas a granel ao invés de preparar a solução básica conforme necessário, tecnologia de interface homem- máquina, removendo a solução de resíduos para o sistema de resí- duos secundário 73 e a capacidade de realizar um processo de remo- ção de fiapos automatizado em uma capela de exaustão 30. Além dis- so, o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 pode ser usado para outros processos além da remoção de fiapos. Por exemplo, o sis- tema de remoção de fiapos de sementes 10 pode ser usado para higi- enizar e limpar sementes, sem remover os fiapos. Em conformidade, entende-se que o sistema de remoção de fiapos de sementes 10 pode aplicar outras soluções (amplamente, tratamentos) às sementes de algodão do que as descritas neste documento.
[0044] Modificações e variações das modalidades descritas são possíveis sem se afastarem do âmbito da invenção definido nas rei- vindicações anexas.
[0045] Ao introduzir elementos da presente invenção ou a(s) mo- dalidade(s) dos mesmos, os artigos "um", "uma", "o/a" e "referido" pre- tendem significar que existem um ou mais dos elementos. Os termos “compreendendo”, “incluindo” e “tendo” se destinam a serem inclusivos e significam que pode haver elementos adicionais além dos elementos listados.
[0046] Como várias mudanças poderiam ser feitas nas constru- ções acima, produtos, e métodos acima, sem se desviar do escopo da invenção, pretende-se que todo o assunto contido na descrição acima e mostrado nas figuras anexas deva ser interpretado como ilustrativo e não em um sentido limitante.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de processamento de sementes para sementes de algodão, caracterizado pelo fato de que compreende: um sistema de distribuição de fluidos configurado para des- pejar sequencialmente uma solução ácida, uma solução básica e um líquido de enxágue nas sementes de algodão; e um sistema aplicador de sementes definindo um interior configurado para conter as sementes de algodão e receber a solução ácida, solução básica e líquido de enxágue distribuídos do sistema de distribuição de fluidos, o sistema aplicador de sementes incluindo um rotor configurado para agitar as sementes de algodão no interior como a solução ácida, a solução básica e o líquido de enxágue são despeja- dos nas sementes de algodão para efetuar a mistura.
2. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o aplicador de se- mentes inclui um dreno que permite que a solução ácida, a solução básica e o líquido de enxágue saiam do interior.
3. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um reservatório de solução residual fluidamente conectado ao dreno do aplicador de sementes para receber a solução ácida, a solução bá- sica e o líquido de enxágue que saem do interior do sistema aplicador de sementes através do dreno.
4. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema aplicador de sementes inclui um ventilador de sopro em conexão fluida ao interi- or e configurado para direcionar o ar aquecido para o interior para se- car as sementes de algodão.
5. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um controlador em comunicação operativa com o sistema de distribui- ção de fluidos e o sistema aplicador de sementes, o controlador sendo configurado para automatizar o sistema de processamento de semen- tes controlando a operação do sistema de distribuição de fluidos e o sistema aplicador de sementes.
6. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de distri- buição de fluidos compreende um reservatório de ácido para conter a solução ácida e um reservatório de base para conter a solução básica.
7. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sistema de distri- buição de fluidos compreende ainda linhas de fornecimento para co- nectar de forma fluida o reservatório de ácido, o reservatório de base e uma fonte de líquido de enxágue, respectivamente, ao sistema aplica- dor de sementes.
8. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as linhas de forne- cimento contêm válvulas para abrir e fechar seletivamente as linhas de fornecimento.
9. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o reservatório de ácido contém uma solução ácida concentrada e o reservatório de base contém uma solução básica.
10. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre o reservatório de ácido e o reservatório de base inclui um sen- sor de nível de fluido para determinar a quantidade de solução no re- servatório.
11. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema apli-
cador de sementes inclui uma rampa de carregamento de sementes para encher o interior com sementes de algodão e uma abertura de descarga separada da rampa de carregamento de sementes para permitir que as sementes de algodão fluam para fora do interior do sis- tema aplicador de sementes.
12. Sistema de processamento de sementes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma pia conectada de forma fluida ao sistema de distribuição de fluidos e configurada para receber a solução ácida, solução básica e líquido de enxágue distribuídos do sistema de distribuição de fluidos.
13. Método de processamento de sementes de algodão, caracterizado pelo fato de que compreende: carregar sementes de algodão no interior de um aplicador de sementes; despejar uma solução ácida no interior do aplicador de se- mentes e nas sementes de algodão; agitar as sementes de algodão no interior do aplicador de sementes para misturar a solução ácida e as sementes de algodão; deixar que a solução ácida flua para um dreno do aplicador de sementes e saia do interior do aplicador; despejar, após o referido despejo de uma solução ácida, uma solução básica no interior do aplicador de sementes e nas se- mentes de algodão; agitar as sementes de algodão no interior do aplicador de sementes para misturar a solução básica e as sementes de algodão; e deixar que a solução básica flua para um dreno do aplica- dor de sementes e saia do interior do aplicador.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que compreende ainda a secagem das sementes de algodão com um ventilador de sopro conectado de forma fluida ao inte-
rior do aplicador de sementes.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda monitorar a temperatura do ar aque- cido fornecido pelo ventilador de sopro para garantir que a temperatura de esterilização das sementes de algodão não seja atingida.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que a etapa de despejar a solução básica no interior do aplicador de sementes neutraliza a solução ácida.
17. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que compreende ainda a remoção das sementes de algodão do aplicador de sementes por meio de uma rampa de saída.
18. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende ainda distribuir a solução ácida e a solução básica do aplicador de sementes para um reservatório de resíduos.
19. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que despejar a solução ácida compreende abrir uma linha de fornecimento que se estende de um reservatório de solução ácida até o aplicador de sementes, conectando de forma fluida o re- servatório de solução ácida ao aplicador de sementes, em que despe- jar a solução básica compreende abrir uma linha de fornecimento que se estende do reservatório de solução básica para o aplicador de se- mentes conectando de forma fluida o reservatório de solução básica para o aplicador de sementes.
20. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que compreende ainda: despejar, após o referido despejo de uma solução básica, um líquido de enxágue para o interior do aplicador de sementes e para as sementes de algodão; e deixar que a solução de enxágue flua para um dreno do aplicador de sementes e saia do interior do aplicador.
BR112021004834-0A 2018-09-27 2019-09-26 processamento de algodão em pequena escala BR112021004834A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201862737617P 2018-09-27 2018-09-27
US62/737,617 2018-09-27
PCT/US2019/053257 WO2020069192A1 (en) 2018-09-27 2019-09-26 Small-scale cotton processing

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112021004834A2 true BR112021004834A2 (pt) 2021-06-22

Family

ID=69947238

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112021004834-0A BR112021004834A2 (pt) 2018-09-27 2019-09-26 processamento de algodão em pequena escala

Country Status (5)

Country Link
US (1) US11634837B2 (pt)
CN (1) CN112805417B (pt)
AU (1) AU2019348041A1 (pt)
BR (1) BR112021004834A2 (pt)
WO (1) WO2020069192A1 (pt)

Family Cites Families (20)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
GB186943A (en) * 1921-11-30 1922-10-19 Frank Oswald Partington An improved method of and means for cleaning cotton seeds
GB1209960A (en) * 1968-02-23 1970-10-28 Kinshi Suminoe Manufacture of xylose from cottonseed hulls
US4064636A (en) * 1976-01-02 1977-12-27 Delta And Pine Land Company Of Mississippi Apparatus for delinting cottonseed
US4259764A (en) * 1979-02-08 1981-04-07 Delinting Systems, Inc. Apparatus for the foamed acid delinting of cottonseed
CN87208840U (zh) * 1987-06-05 1988-05-11 湖北省机械研究所 棉籽脱绒成套设备
CN1038741A (zh) * 1988-06-24 1990-01-17 中国农业工程研究设计院 棉籽泡沫酸脱绒技术
US5423107A (en) * 1993-07-30 1995-06-13 Associated Farmers Delinting, Inc. Abrasive seed delinting with cottonseed refrigeration
BR7401608U (pt) * 1994-09-05 1995-01-24 Cooperativa Central De Algodao Processo químico e respectivo meio aplicativo para a extração do linter de sementes de algodão
US5638634A (en) * 1994-09-22 1997-06-17 Delta And Pine Land Company Apparatus and method for recovery of cotton seed from lint
US5632116A (en) * 1995-03-09 1997-05-27 Delta And Pine Land Company Apparatus and method for recovery of cottonseed from lint
GR1003454B (el) * 1999-09-14 2000-11-30 ��������� ���.. Συγκροτημα συνεχους χημικης αποχνοωσης για μικρες ποσοτητες βαμβακοσπορου
CN1229316C (zh) * 2001-09-06 2005-11-30 新疆科赛生物工程有限公司 从棉籽胚片中提取棉酚、浸油和生产食用蛋白质的方法
CN100457671C (zh) * 2007-09-14 2009-02-04 浙江大学 一种绿化生态砖及其制备方法和用途
MX336396B (es) * 2009-05-03 2016-01-15 Monsanto Technology Llc Sistemas y procesos para combinar diferentes tipos de semillas.
US8235619B2 (en) * 2009-05-18 2012-08-07 William R. Meredith Container for sequentially dispensing multiple fluids onto an applicator device
CN103314673B (zh) * 2013-06-04 2014-12-17 新疆生产建设兵团第十三师农业科学研究所 棉花种子加工的方法
CN105659970A (zh) * 2016-01-29 2016-06-15 山东银兴种业股份有限公司 一种棉籽脱绒生产线控制系统
CN205529154U (zh) * 2016-04-11 2016-08-31 河南科技学院 一种棉花种子脱绒设备
CN106879277A (zh) * 2017-03-24 2017-06-23 合肥云都棉花有限公司 一种棉花种子的加工方法
CN108012616A (zh) * 2018-01-19 2018-05-11 郑州工程技术学院 一种送风系统

Also Published As

Publication number Publication date
US20200102669A1 (en) 2020-04-02
CN112805417B (zh) 2023-12-22
CN112805417A (zh) 2021-05-14
AU2019348041A1 (en) 2021-04-15
US11634837B2 (en) 2023-04-25
WO2020069192A1 (en) 2020-04-02

Similar Documents

Publication Publication Date Title
RU2639066C1 (ru) Стиральная машина
RU2413540C2 (ru) Тестирование раствора в автоматизированном устройстве для обработки эндоскопов
JP2022009345A (ja) 医療機器を再処理するための装置及び方法
CN107174667A (zh) 一种医疗用具清洗消毒装置
CN206578106U (zh) 物理化学实验用的玻璃器皿清洗工具
CA2472512A1 (en) Clothes washer additive dispenser apparatus and method
US20060159584A1 (en) Method for processing infectious waste and system for the same
JP6997810B2 (ja) 組織試料を調製する、特に組織試料を含むワックスブロックを作製する方法
JP2022062211A (ja) 濃縮消毒剤又は滅菌剤を医療器械の管腔に送達するための装置及び方法
CN207882101U (zh) 中性洗涤纤维测定装置
BR112021004834A2 (pt) processamento de algodão em pequena escala
EP1806051A1 (en) Automatic hydromassage machine for household pets
JP2024054215A (ja) 内視鏡のチャネルの充填およびパージを非同期的に同時に行う器械および方法
CN105113024B (zh) 全自动化羽绒水洗装置及工艺
US2915072A (en) Milk pipe line washing system
CN215463941U (zh) 消毒液在线调配供给装置
KR100916268B1 (ko) 필터 겸용 건조장치
CN207641359U (zh) 一种电加热搅拌罐
CN214971964U (zh) 一种醇沉罐
JP6921685B2 (ja) 試薬容器用のマルチポートキャップ
CN107225117A (zh) 海砂的清洗装置及清洗方法
KR100820435B1 (ko) 식기세척장치용 분말세제 투입장치
CN108020483A (zh) 中性洗涤纤维测定装置
JPH09222385A (ja) サンプリング装置
CN110485123A (zh) 洗衣机

Legal Events

Date Code Title Description
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]