BR112021004683A2 - proteínas inseticidas e métodos para seu uso - Google Patents
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Abstract
proteínas inseticidas e métodos para seu uso. a presente invenção ser refere a composições e métodos para controlar pragas. os métodos envolvem transformar organismos com uma sequência de ácido nucleico codificando uma proteína inseticida. em particular, as sequências de ácido nucleico são úteis para preparar plantas e micro-organismos que possuem atividade inseticida. assim, são fornecidas bactérias, plantas, células vegetais, tecidos vegetais e sementes transformadas. as composições são ácidos nucleicos e proteínas inseticidas de espécies bacterianas. as sequências são usadas na construção de vetores de expressão para transformação subsequente em organismos de interesse incluindo plantas, como sondas para o isolamento de outros genes homólogos (ou parcialmente homólogos). as proteínas pesticidas são usadas no controle, inibição do crescimento ou extermínio de populações de pragas de lepidópteros, coleópteros, dípteros, fungos, hemípteros e nematódeos e para produzir composições com atividade inseticida.
Description
[0001] A cópia oficial da listagem de sequências é enviada eletronicamente através de EFS-Web como uma listagem de sequências em formato ASCII com um arquivo nomeado “6456WOPCT_SequenceListing”, criado em 10 de setembro de 2019, e que tem um tamanho de 1.557 quilo bytes e é depositado simultaneamente com o relatório descritivo. A listagem de sequências contida neste documento formatado em ASCII faz parte do relatório descritivo e é incorporada no presente documento a título de referência em sua totalidade.
[0002] Esta revelação se refere ao campo da biologia molecular. São fornecidos genes inovadores que codificam proteínas pesticidas. Essas proteínas pesticidas e as sequências de ácidos nucleicos que codificam as mesmas são úteis no preparo de formulações pesticidas e na produção de plantas transgênicas resistentes à praga.
[0003] O controle biológico de pragas de inseto de significância agrícola com o uso de um agente microbiano, como fungos, bactérias ou outras espécies de inseto, fornece uma alternativa ecologicamente correta e comercialmente atrativa aos pesticidas químicos sintéticos. O uso de biopesticidas apresenta um risco mais baixo de poluição e riscos ambientais, e biopesticidas fornecem especificidade para o alvo maior do que é característico de inseticidas químicos de largo espectro tradicionais. Além disso, os biopesticidas normalmente custam menos para produzir e melhoram, desse modo, o rendimento econômico para uma variedade ampla de culturas.
[0004] Certas espécies de micro-organismos do gênero Bacillus são conhecidas por terem atividade pesticida contra uma gama de pragas de insetos incluindo Lepidóptera, Diptera, Coleóptera, Hemiptera e outras. Bacillus thuringiensis (Bt) e Bacillus popilliae estão dentre os agentes de biocontrole mais bem-sucedidos descobertos até hoje. A patogenicidade para insetos também foi atribuída a cepas de B. larvae, B. lentimorbus, B. sphaericus e B. cereus. Os inseticidas microbianos, particularmente aqueles obtidos de cepas de Bacillus, têm exercido uma função importante na agricultura como alternativas ao controle químico de pragas.
[0005] As plantas de culturas foram desenvolvidas com resistência a insetos aprimorada modificando-se geneticamente as plantas de cultura para produzir proteínas pesticidas a partir de Bacillus. Por exemplo, plantas de milho e algodão foram geneticamente modificadas para produzir proteínas pesticidas isoladas de cepas de Bacillus thuringiensis. Essas culturas geneticamente modificadas são agora amplamente usadas na agricultura e dotaram o agricultor de uma alternativa ecológica aos métodos tradicionais de controle de insetos. Embora tenham demonstrado ser muito bem-sucedidas comercialmente, essas plantas de cultura geneticamente modificadas, resistentes a insetos, fornecem resistência apenas a uma estreita gama de pragas de insetos economicamente importantes. Em alguns casos, os insetos podem desenvolver resistência a compostos inseticidas diferentes, o que gera a necessidade de identificar agentes de controle biológico alternativos para controle de pragas.
[0006] Consequentemente, há uma necessidade para proteínas pesticidas novas com faixas diferentes de atividade inseticida contra pragas de inseto, por exemplo, proteínas inseticidas que são ativas contra uma variedade de insetos na ordem Lepidoptera e na ordem Cleoptera incluindo, porém sem limitação, pragas de inseto que desenvolveram resistência a inseticidas existentes.
[0007] Em um aspecto, são fornecidas composições e métodos para conferir atividade pesticida a bactérias, plantas, células, tecidos e sementes de plantas. As composições incluem moléculas de ácido nucleico que codificam sequências para polipeptídeos pesticidas e inseticidas, vetores que compreendem essas moléculas de ácido nucleico e células hospedeiras que compreendem os vetores. As composições também incluem as sequências de polipeptídeos pesticidas e anticorpos para esses polipeptídeos. As composições também compreendem bactérias, plantas, células de plantas, tecidos e sementes transformados.
[0008] Em um outro aspecto, são fornecidas moléculas de ácido nucleico isolado ou recombinante que codificam polipeptídeos IPD092-1, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos
IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097, polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2, polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112 incluindo substituições, deleções, inserções de aminoácidos, e porções inseticidamente ativas dos mesmos. As sequências de ácidos nucleicos que são complementares a uma sequência de ácidos nucleicos das concretizações ou que se hibridizam a uma sequência das concretizações também são abrangidas. As sequências de ácidos nucleicos podem ser usadas em construtos de DNA ou cassetes de expressão para transformação e expressão em organismos, incluindo micro-organismos e plantas. As sequências de nucleotídeos ou aminoácidos podem ser sequências sintéticas que foram projetadas para expressão em um organismo que inclui, porém sem limitação, um micro-organismo ou uma planta.
[0009] Em um outro aspecto, são abrangidos polipeptídeos IPD092-1, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097, polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2, polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112. Também são fornecidos polipeptídeosIPD092-1, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097,
polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2, polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112 recombinantes ou isolados, bem como substituições, deleções, inserções de aminoácidos, e porções inseticidamente ativas dos mesmos e combinações dos mesmos.
[0010] Em um outro aspecto, são fornecidos métodos para produzir os polipeptídeos e para usar esses polipeptídeos para controlar ou exterminar pragas de Lepidópteros, Coleópteros, nematódeos, fungos e/ou Dípteros. As plantas transgênicas das concretizações expressam uma ou mais dentre as sequências pesticidas reveladas no presente documento. Em várias concretizações, a planta transgênica compreende adicionalmente um ou mais genes adicionais para resistência a inseto, por exemplo, um ou mais genes adicionais para controlar pragas de Coleópteros, Lepidópteros, Hemiptera ou nematódeos. Será entendido por uma pessoa versada na técnica que a planta transgênica pode compreender qualquer gene que confere um traço agronômico de interesse.
[0011] Em outro aspecto, também estão incluídos métodos para detectar os ácidos nucleicos e polipeptídeos das concretizações em uma amostra. Um kit para detectar a presença de um polipeptídeo da revelação ou detectar a presença de um polinucleotídeo que codifica um polipeptídeo da revelação em uma amostra é fornecido. O kit pode ser fornecido juntamente com todos os reagentes e amostras de controle necessários para executar um método para detectar o agente destinado, assim como instruções para uso.
[0012] Em outro aspecto, as composições e métodos das concretizações são úteis para produzir organismos com tolerância ou resistência a pragas aprimorada. Esses organismos e composições que compreendem os organismos são desejáveis para propósitos agrícolas. As composições das concretizações também são úteis para gerar proteínas alteradas ou melhoradas que têm atividade pesticida ou para detectar a presença dos polipeptídeos da revelação.
[0013] As Figuras 1A a 1B mostram um alinhamento de sequência de aminoácidos com o uso do módulo ALIGNX® do pacote Vector NTI®, do polipeptídeo IPD092-1Aa (SEQ ID NO: 1), polipeptídeo IPD092-1Ab (SEQ ID NO: 3), polipeptídeo IPD092- 1Ba (SEQ ID NO: 5), polipeptídeo IPD092-1Bb (SEQ ID NO: 7), polipeptídeo IPD092-1Ca (SEQ ID NO: 9), polipeptídeo IPD092- 1Cb (SEQ ID NO: 11), polipeptídeo IPD092-1Da (SEQ ID NO: 13), polipeptídeo IPD092-1Db (SEQ ID NO: 15), polipeptídeo IPD092- 1Ea (SEQ ID NO: 17), polipeptídeo IPD092-1Eb (SEQ ID NO: 19), polipeptídeo IPD092-1Fa (SEQ ID NO: 22), polipeptídeo IPD092- 1Fb (SEQ ID NO: 24) e do polipeptídeo IPD092-1Fc (SEQ ID NO: 26). A diversidade de sequência de aminoácidos entre as sequências de aminoácidos é destacada.
[0014] As Figuras 2A a 2B mostram um alinhamento de sequência de aminoácidos, com o uso do módulo ALIGNX® do pacote Vector NTI®, do polipeptídeo IPD092-2Aa (SEQ ID NO: 2),
polipeptídeo IPD092-2Ab (SEQ ID NO: 4), polipeptídeo IPD092- 2Ba (SEQ ID NO: 6), polipeptídeo IPD092-2Bb (SEQ ID NO: 8), polipeptídeo IPD092-2Ca (SEQ ID NO: 10), polipeptídeo IPD092- 2Cb (SEQ ID NO: 12), polipeptídeo IPD092-2Da (SEQ ID NO:14), polipeptídeo IPD092-2Db (SEQ ID NO: 16), polipeptídeo IPD092- 2Ea (SEQ ID NO: 18), polipeptídeo IPD092-2Eb (SEQ ID NO: 20), polipeptídeo IPD092-2Ec (SEQ ID NO: 21), polipeptídeo IPD092- 2Fa (SEQ ID NO: 23), polipeptídeo IPD092Fb-2 (SEQ ID NO: 25. A diversidade de sequência de aminoácidos entre as sequências de aminoácidos é destacada.
[0015] Deve ser entendido que esta revelação não é limitada às metodologias, protocolos, linhagens celulares, gêneros e reagentes descritos, visto que os mesmos podem variar. Também deve ser entendido que a terminologia usada no presente documento tem o propósito de descrever apenas as concretizações e não é destinada a limitar o escopo da presente revelação.
[0016] Conforme usado no presente documento, as formas singulares “um”, “uma”, e “o” incluem referentes plurais a menos que o contexto claramente dite de outro modo. Desse modo, por exemplo, a referência a “uma célula” inclui uma pluralidade de tais células e referência “à proteína” inclui referência a uma ou mais proteínas e equivalentes das mesmas. Todos os termos técnicos e científicos usados no presente documento têm o mesmo significado que o comumente entendido por uma pessoa de habilidade comum na técnica à qual esta revelação pertence, a menos que claramente indicado de outro modo.
[0017] A presente revelação é direcionada a composições e métodos para controlar pragas. Os métodos envolvem transformar organismos com sequências de ácidos nucleicos que codificam polipeptídeos IPD092-1, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097, polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2, polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112. As sequências de ácidos nucleicos das concretizações são úteis para preparar plantas e microrganismos que têm atividade pesticida. Assim, são proporcionadas bactérias, plantas, células vegetais, tecidos vegetais e sementes transformados. As composições incluem ácidos nucleicos e proteínas pesticidas de espécies bacterianas. As sequências de ácidos nucleicos encontram uso na construção de vetores de expressão para transformação subsequente em organismos de interesse, como sondas para o isolamento de outros genes homólogos (ou parcialmente homólogos), e para a geração de polipeptídeos IPD092-1 alterados, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097, polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2,
polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112 por métodos como mutagênese sítio-dirigida, troca de domínio ou embaralhamento de DNA. Os polipeptídeos IPD092-1, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097, polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2, polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112 encontram uso no controle ou extermínio de populações de pragas de Lepidópteros, Coleópteros, Dípteros, fúngicos, Hemípteros e nematódeos e para a produção de composições com atividade pesticida. Os insetos-praga de interesse incluem, porém sem limitação, espécie Lepidoptera incluindo, porém sem limitação: Lagarta da espiga, (CEW) (Helicoverpa zea), Broca europeia do milho (ECB) (Ostrinia nubialis), traça das crucíferas, por exemplo, Helicoverpa zea Boddie; falsa-medideira, por exemplo, Pseudoplusia includens Walker; e lagarta da soja, por exemplo, Anticarsia gemmatalis Hübner e espécies de Coleóptera que incluem, porém sem limitação, Larva da lagarta-da-raiz do milho do oeste (Diabrotica virgifera) - WCRW, Lagarta de raiz de milho do sul (Diabrotica undecimpunctata howardi) – SCRW e Lagarta de raiz de milho do norte (Diabrotica barberi) - NCRW.
[0018] “Toxina pesticida” ou “proteína pesticida” ou “proteína inseticida” é usado no presente documento para se referir a uma toxina que tem atividade tóxica contra uma ou mais pragas, incluindo, porém sem limitação, membros das ordens
Lepidoptera, Diptera, Hemiptera e Coleoptera ou do filo Nematoda ou uma proteína que tem homologia com tal proteína. As proteínas pesticidas foram isoladas de organismos, incluindo, por exemplo, Bacillus sp., Pseudomonas sp., Photorhabdus sp., Xenorhabdus sp., Clostridium bifermentans e Paenibacillus popilliae.
[0019] Em algumas concretizações, o polipeptídeo da revelação inclui uma sequência de aminoácidos deduzida a partir da sequência de ácido nucleico de comprimento completo reveladas no presente documento e sequências de aminoácidos que são mais curtas que as sequências de comprimento completo, devido ao uso de um sítio inicial a jusante alternativo ou devido ao processamento que produz uma proteína mais curta que tem atividade pesticida. O processamento pode ocorrer no organismo em que a proteína é expressa ou na praga após a ingestão da proteína.
[0020] Desse modo, são fornecidas no presente documento as sequências de ácidos nucleicos isolados ou recombinantes inovadoras que conferem atividade pesticida. Também são fornecidas as sequências de aminoácidos de polipeptídeos da revelação. A proteína que resulta da tradução desses genes que codificam os polipeptídeos da revelação permite que células controlem ou exterminem pragas que ingerem a mesma.
Proteínas IPD092-1 e IPD092-2 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0021] Os polipeptídeos IPD092-1 e IPD092-2 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD092-1” e “proteína IPD092-1” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD092-2, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD092-1 da SEQ ID NO: 1. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD092-1 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD092-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium, espécie Burkholderia e espécie Woodsholea. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD092-1 (por exemplo - Figura 1A a 1B) permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família.
[0022] “Suficientemente homólogo” é usado no presente documento para se referir a uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou homologia de sequência maior em comparação com uma sequência de referência com o uso de um dentre os programas de alinhamento descritos no presente documento com o uso de parâmetros padrão.
Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD092-1. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD092-1 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade de sequência em comparação com SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26. O termo “cerca de” quando usado no presente documento em contexto com identidade de sequência em porcentagem significa +/- 0,5%. Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que esses valores podem ser apropriadamente ajustados para determinar homologia correspondente de proteínas considerando a similaridade de aminoácidos e semelhantes.
Em algumas concretizações, a identidade de sequência é calculada com o uso do algoritmo ClustalW do módulo ALIGNX® do Pacote de Programa Vector NTI® (Invitrogen Corporation, Carlsbad, Calif.) com todos os parâmetros padrão.
Em algumas concretizações, a identidade de sequência é contabilizada através do comprimento inteiro do polipeptídeo calculada com o uso do algoritmo ClustalW do módulo ALIGNX® do
Pacote de Programa Vector NTI® (Invitrogen Corporation, Carlsbad, Calif.) com todos os parâmetros padrão.
[0023] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD092-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26.
[0024] Em algumas concretizações, a identidade de sequência é contabilizada através do comprimento inteiro do polipeptídeo calculada com o uso do algoritmo ClustalW do módulo ALIGNX® do Pacote de Programa Vector NTI® (Invitrogen Corporation, Carlsbad, Calif.) com todos os parâmetros padrão.
[0025] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD092-1 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70,71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79,
80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26.
[0026] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD092-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26.
[0027] “Polipeptídeo IPD092-2” e “proteína IPD092-2” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD092-1, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD092-2 da SEQ ID NO: 2. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD092-2 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD092-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium, espécie Burkholderia e espécie Woodsholea. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD092-2 (por exemplo - Figura 2A a 2B) permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família.
[0028] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD092-2. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD092-2 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade de sequência em comparação com SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO:
25.
[0029] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD092-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25.
[0030] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD092-2 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO:
2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25.
[0031] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD092-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25. Proteínas IPD095-1 e IPD095-2 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0032] Os polipeptídeos IPD095-1 e IPD095-2 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD095-1” e “proteína IPD095-1” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD095-2, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD095-1 da SEQ ID NO: 27. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD095-1 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD095-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécieSerratia, espécie Leminorella, espécie Dickeya, espécie Enterobacter, espécieErwinia, espécie Yersinia e espécie Rahnella. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD095-1 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD095-1 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0033] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD095-1 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO:
49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0034] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD095-1. Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD095-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0035] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD095-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 41,
SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 56 ou SEQ ID NO: 57.
[0036] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD095-1 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID
NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0037] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD095-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0038] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD095-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 56 ou SEQ ID NO: 57.
[0039] “Polipeptídeo IPD095-2” e “proteína IPD095-2” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD095-1, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD095-2 da SEQ ID NO: 28. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD095-2 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD095-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécieSerratia, espécie Leminorella, espécie Dickeya, espécie Enterobacter, espécie Erwinia, espécie Yersinia e espécie Rahnella. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD095-2 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD095-2 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0040] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD095-2. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD095-2 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação a SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID
NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0041] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD095-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100,
SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO:
120.
[0042] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD095-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO:
120.
[0043] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD095-2 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO:
78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93,
SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0044] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD095-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0045] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD095-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO:
28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120. Proteínas IPD097 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0046] Os polipeptídeos IPD097 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD097” e “proteína IPD097” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD097 da SEQ ID NO: 121. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD097 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD097 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Haemophilus, espécie Aeromonas e espécie Clostridiales. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD097 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD097 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092- 1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0047] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD097. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD097 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135.
[0048] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD097 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO:
135.
[0049] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD097 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 131 ou SEQ ID NO:
132.
[0050] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD097 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135.
[0051] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD097 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121,
SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135.
[0052] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD097 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 131 ou SEQ ID NO: 132. Proteínas IPD099-1, IPD099-2 e IPD099-3 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0053] Os polipeptídeos IPD099-1, IPD099-2 e IPD099- 3 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD099-1” e “proteína IPD099-1” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD099-2 e IPD099-3, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD099-1 da SEQ ID NO: 136. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD099-1 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD099-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Aeromonas, espécie Haemophilus, espécie Burkholderia, espécie Chromobacterium, espécie Erwinia, espécie Serratia, espécie Salinivibrio, espécie Aquimarina, espécie Janthinobacterium, espécie Tolypothrix, espécie Photobacterium, espécie Janthinobacterium, espécie Rhizobium,
espécie Moritella, espécie Providencia, espécie Yersiniae espécie Vibrio. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD099-1 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD099-1 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0054] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD099-1. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-1 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173,
SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0055] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176,
SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0056] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210 ou SEQ ID NO:
215.
[0057] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-1 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:
136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142,
SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0058] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161,
SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0059] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210 ou SEQ ID NO: 215.
[0060] “Polipeptídeo IPD099-2” e “proteína IPD099-2” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD099-2 da SEQ ID NO: 137. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD099-2 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD099-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Aeromonas, espécie Haemophilus, espécie Burkholderia, espécie Chromobacterium, espécie Erwinia, espécie Serratia, espécie Salinivibrio, espécie Aquimarina, espécie Janthinobacterium, espécie Tolypothrix, espécie Photobacterium, espécie Janthinobacterium, espécie Rhizobium, espécie Moritella, espécie Providencia, espécie Yersiniae espécie Vibrio. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD099-2 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD099-2 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0061] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD099-2. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-2 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%,
75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271.
[0062] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225,
SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271.
[0063] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 268 ou SEQ ID NO: 269.
[0064] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-2 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ
ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247,
SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO:
271.
[0065] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271.
[0066] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID
NO: 225, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 268 ou SEQ ID NO: 269.
[0067] “Polipeptídeo IPD099-3” e “proteína IPD099-3” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD099-1 e um polipeptídeo IPD099-2, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD099-3 da SEQ ID NO: 138. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD099-3 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD099-3 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Aeromonas, espécie Haemophilus, espécie Burkholderia, espécie Chromobacterium, espécie Erwinia, espécie Serratia, espécie Salinivibrio, espécie Aquimarina, espécie Janthinobacterium, espécie Tolypothrix, espécie Photobacterium, espécie Janthinobacterium, espécie Rhizobium, espécie Moritella, espécie Providencia, espécie Yersiniae e espécie Vibrio. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD099-3 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD099-1 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0068] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD099-3. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-3 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326,
SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331.
[0069] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-3 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331.
[0070] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-3 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%,
98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 326 ou SEQ ID NO:
331.
[0071] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD099-3 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322,
SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331.
[0072] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-3 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331.
[0073] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD099-3 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308,
SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 331. Proteínas IPD100-1 e IPD100-2 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0074] Os polipeptídeos IPD100-1 e IPD100-2 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD100-1” e “proteína IPD100-1” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD100-2, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD100-1 da SEQ ID NO: 332. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD100-1 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD100-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Candidatus, espécie Burkholderia, espécie Duganella, espécie Salmonella, espécie Tenacibaculum, espécie Dickeya, espécie Pedobacter e espécie Mycobacterium. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD100-1 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD100-1 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios. Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD100-1. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD100-1 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0075] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD100-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0076] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD100-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 332.
[0077] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD100-1 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336 que tem
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0078] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD100-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0079] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD100-1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:
332.
[0080] “Polipeptídeo IPD100-2” e “proteína IPD100-2” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD100-1, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD100-2 da SEQ ID NO: 333. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD100-2 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD100-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Candidatus, espécie Burkholderia, espécie Duganella, espécie Salmonella, espécie Tenacibaculum,
espécie Dickeya, espécie Pedobacter e espécie Mycobacterium. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD100-2 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD100-2 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0081] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD100-2. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD100-2 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0082] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD100-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0083] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD100-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344 ou SEQ ID NO: 347.
[0084] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD100-2 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0085] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD100-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0086] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD100-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344 ou SEQ ID NO: 347. Proteínas IPD105 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0087] Os polipeptídeos IPD105 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD105” e “proteína IPD105” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD105 da SEQ ID NO: 350. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD105 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD105 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Chromobacterium e espécie Pseudogulbenkiania. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD105 (por exemplo - Figura 3A a 3B) permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD105 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0088] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD105. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD105 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0089] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD105 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0090] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD105 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 357 ou SEQ ID NO: 362.
[0091] Em algumas concretizações um polipeptídeo IPD105 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID
NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0092] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD105 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0093] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD105 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 357 ou SEQ ID NO:
362. Proteínas IPD106-1 e IPD106-2 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0094] Os polipeptídeos IPD106-1 e IPD106-2 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD106-1” e “proteína IPD106-1” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD106-2, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD106-1 da SEQ ID NO: 366. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD106-1 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD106-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação,
espécie Arsenicibacter e espécie Chitinophaga. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD106-1 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD106-1 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092- 1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0095] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD106-1. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD106-1 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371.
[0096] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD106-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371.
[0097] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD106-1 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368 ou SEQ ID NO:
369.
[0098] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD106-1 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO:
371.
[0099] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD106-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371.
[0100] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD106-1 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368 ou SEQ ID NO: 369.
[0101] “Polipeptídeo IPD106-2” e “proteína IPD106-2” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida, em combinação com um polipeptídeo IPD106-1, contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD106-2 da SEQ ID NO: 367. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD106-2 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD106-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Arsenicibacter e espécie Chitinophaga. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD106-2 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD106-2 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092- 1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0102] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD106-2. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD106-2 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%,
51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0103] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD106-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0104] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD106-2 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373 ou SEQ ID NO: 376.
[0105] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD106-2 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0106] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD106-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0107] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD106-2 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373 ou SEQ ID NO: 376. Proteínas IPD107 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0108] Os polipeptídeos IPD107 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD107” e “proteína IPD107” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD107 da SEQ ID NO: 377. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD107 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD107 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium e espécie Bradyrhizobium. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD107 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD107 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0109] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD107. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD107 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409,
SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0110] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD107 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415,
SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0111] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD107 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433,
SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0112] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD107 compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0113] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD107 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393,
SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0114] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD107 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431,
SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452. Proteínas IPD111 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0115] Os polipeptídeos IPD111 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD111” e “proteína IPD111” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD111 da SEQ ID NO: 453. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD111 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD111 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium e espécie Burkholderia. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD111 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD111 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092- 1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0116] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD111. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD111 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528.
[0117] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD111 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528.
[0118] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD111 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524 ou SEQ ID NO:
526.
[0119] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD111 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472,
SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473,
SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528.
[0120] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD111 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497,
SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528.
[0121] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD111 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524 ou SEQ ID NO: 526. Proteínas IPD112 e Variantes e Fragmentos Das Mesmas
[0122] Os polipeptídeos IPD112 são abrangidos pela revelação. “Polipeptídeo IPD112” e “proteína IPD112” conforme usados no presente documento se referem intercambiavelmente a um polipeptídeo que tem atividade inseticida contra uma ou mais pragas de inseto das ordens Lepidóptera e/ou Coleóptera incluindo, porém sem limitação, lagarta do milho ocidental (WCRW), e é suficientemente homólogo ao polipeptídeo IPD112 da SEQ ID NO: 529. Uma variedade de homólogos de polipeptídeo IPD112 é contemplada. As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD112 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas e espécie Hafnia. O alinhamento das sequências de aminoácido de homólogos de polipeptídeo IPD112 permite a identificação de resíduos que são altamente conservados entre os homólogos naturais dessa família. Os homólogos de IPD112 podem ser alinhados de maneira similar conforme mostrado nas Figuras 1 e 2 para homólogos de IPD092-1 e IPD092-2 para identificar posições de aminoácidos conservadas, posições tolerantes à alteração, motivos e domínios.
[0123] Em algumas concretizações, a homologia de sequência é contra a sequência de comprimento total de um polipeptídeo IPD112. Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD112 tem pelo menos cerca de 40%, 45%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou identidade de sequência maior em comparação com SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537,
SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO:
545.
[0124] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD112 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento completo da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO: 545.
[0125] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD112 compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% de identidade ou mais em todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 537 ou SEQ ID NO:
545.
[0126] Em algumas concretizações, um polipeptídeo IPD112 compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ
ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO: 545 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO: 545.
[0127] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD112 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO:
545.
[0128] Em algumas concretizações, o polipeptídeo IPD112 compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 537 ou SEQ ID NO: 545.
[0129] Conforme usado no presente documento, os termos “proteína”, “molécula de peptídeo” ou “polipeptídeo” incluem qualquer molécula que compreenda cinco ou mais aminoácidos. Moléculas de proteína, peptídeo ou polipeptídeo podem ser submetidas a modificação, incluindo modificações pós- tradução como, porém sem limitação, formação de ligação dissulfeto, glicosilação, fosforilação ou oligomerização. Desse modo, conforme usado no presente documento, os termos “proteína”, “molécula peptídica” ou “polipeptídeo” incluem qualquer proteína que seja modificada por qualquer processo biológico ou não biológico. Os termos “aminoácido” e “aminoácidos” se referem a todos os L-aminoácidos de ocorrência natural.
[0130] Uma “proteína recombinante” é usada no presente documento para se referir a uma proteína que não está mais em seu ambiente natural, por exemplo, in vitro ou em uma célula hospedeira de planta ou bacteriana recombinante. Um polipeptídeo da revelação que é substancialmente isento de material celular inclui preparações de proteína que têm menos do que cerca de 30%, 20%, 10% ou 5% (em peso seco) de proteína não pesticida (também denominada no presente documento como uma “proteína contaminante”).
[0131] “Fragmentos” ou “porções biologicamente ativas” incluem fragmentos de polipeptídeo que compreendem sequências de aminoácidos suficientemente idênticas a polipeptídeos da revelação e que exibem atividade inseticida. “Fragmentos” ou “porções biologicamente ativas” de polipeptídeos da revelação incluem fragmentos que compreendem sequências de aminoácidos suficientemente idênticas para ter atividade inseticida. Tais porções biologicamente ativas podem ser preparadas por técnicas de recombinação e avaliadas em relação à atividade inseticida. Em algumas concretizações, o fragmento polipeptídico é um truncamento N-terminal e/ou C- terminal de pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 ou mais aminoácidos do terminal N e/ou terminal C por proteólise, por inserção de um códon inicial, por deleção dos códons que codificam os aminoácidos deletados e inserção concomitante de um códon inicial, e/ou inserção de um códon de parada.
[0132] “Variantes”, conforme usado no presente documento, refere-se a proteínas ou polipeptídeos que têm uma sequência de aminoácidos que é pelo menos cerca de 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais idêntica à sequência de aminoácidos progenitora.
[0133] As variantes de sequência de aminoácidos de um polipeptídeo da revelação podem ser preparadas por mutações no DNA. Isso também pode ser alcançado por uma dentre diversas formas de mutagênese e/ou em evolução direcionada. Em alguns aspectos, as mudanças codificadas na sequência de aminoácidos não afetarão substancialmente a função da proteína. Tais variantes terão a atividade pesticida desejada. Entretanto, será entendido que a habilidade de um polipeptídeo para conferir atividade pesticida pode ser melhorada com o uso de tais técnicas mediante as composições desta revelação.
[0134] Variantes podem ser preparadas efetuando-se mutações aleatórias ou as variantes podem ser planejadas. No caso de mutantes designados, há uma elevada probabilidade de gerar variantes com atividade similar à da toxina nativa quando a identidade de aminoácidos é mantida em regiões críticas da toxina que são responsáveis pela atividade biológica ou estão envolvidas na determinação da configuração tridimensional que acaba por ser responsável pela atividade biológica. Também ocorrerá uma probabilidade elevada de reter a atividade se as substituições forem conservativas. Os aminoácidos podem ser colocados nas seguintes classes: não polares, polares sem carga, básicos e ácidos. É menos provável que substituições conservativas pelas quais um aminoácido de uma classe é substituído por outro aminoácido do mesmo tipo alterem materialmente a atividade biológica da variante. A Tabela 1 proporciona uma listagem de exemplos de aminoácidos pertencentes a cada classe. Tabela 1 Classe de Exemplos de Aminoácidos Aminoácidos Cadeias Laterais Não Ala (A), Val (V), Leu (L), Ile (I), Pro Polares (P), Met (M), Phe (F), Trp (W) Cadeias Laterais Gly (G), Ser (S), Thr (T), Cys (C), Tyr Polares Sem Carga (Y), Asn (N), Gln (Q) Cadeias Laterais Asp (D), Glu (E) Ácidas Cadeias Laterais Lys (K), Arg (R), His (H) Básicas
Cadeias Laterais Com Thr, Val, Ile Ramificação Beta Cadeias Laterais Tyr, Phe, Trp, His Aromáticas
[0135] As proteínas variantes abrangidas pela revelação são biologicamente ativas, isto é, continuam a ter a atividade biológica desejada (isto é, atividade pesticida) da proteína nativa. Em alguma concretização, a variante terá pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80% ou mais da atividade inseticida da proteína nativa. Em algumas concretizações, as variantes podem ter atividade melhorada em relação à proteína nativa.
[0136] As sequências de nucleotídeos e de aminoácidos variantes da revelação também abrangem as sequências derivadas de procedimentos mutagênicos e recombinogênicos, como embaralhamento de DNA. Com tal procedimento, uma ou mais regiões de codificação de polipeptídeo diferentes podem ser usadas para criar um polipeptídeo novo que tem as propriedades desejadas. Dessa maneira, as bibliotecas de polinucleotídeos recombinantes são geradas a partir de uma população de polinucleotídeos de sequência relacionada que compreendem regiões de sequência que têm identidade de sequência substancial e podem ser recombinadas de modo homólogo in vitro ou in vivo. Por exemplo, com o uso dessa abordagem, os motivos de sequência que codificam um domínio de interesse podem ser embaralhados entre um gene pesticida e outros genes pesticidas conhecidos para obter um gene novo que codifica uma proteína com uma propriedade de interesse melhorada, como uma atividade inseticida aumentada. Estratégias para tal embaralhamento de DNA podem ser encontradas em Stemmer, (1994) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 91:10747-10751; Stemmer, (1994) Nature 370:389-391; Crameri, et al., (1997) Nature Biotech. 15:436-438; Moore, et al., (1997) J. Mol. Biol. 272:336-347; Zhang, et al., (1997) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 94:4504-4509; Crameri, et al., (1998) Nature 391:288-291; e Patentes US Números 5,605,793 e 5,837,458.
[0137] A permuta ou embaralhamento de domínio é outro mecanismo para gerar polipeptídeos alterados. Os domínios podem ser permutados entre polipeptídeos resultando em toxinas híbridas ou quiméricas com atividade inseticida ou espectro- alvo aprimorado. Métodos para gerar proteínas recombinantes e testar as mesmas quanto à atividade pesticida podem ser encontrados em Naimov, et al., (2001) Appl. Environ. Microbiol. 67:5328-5330; de Maagd, et al., (1996) Appl. Environ. Microbiol. 62:1537-1543; Ge, et al., (1991) J. Biol. Chem. 266:17954-17958; Schnepf, et al., (1990) J. Biol. Chem. 265:20923-20930; Rang, et al., 91999) Appl. Environ. Microbiol. 65:2.918 a 2.925).
[0138] Um método de análise de estrutura e sequência pode ser empregue, que é composto por quatro componentes: construção da árvore filogenética, descoberta de motivos de sequência de proteínas, previsão da estrutura secundária e alinhamento de sequências de proteínas e estruturas secundárias. Os detalhes sobre cada componente são ilustrados abaixo. 1) Construção da árvore filogenética
[0139] A análise filogenética pode ser realizada com o uso do software MEGA5. As sequências de proteínas podem ser submetidas a análise por ClustalW versão 2 (Larkin M.A et al (2007) Bioinformatics 23(21): 2.947 a 2.948) para alinhamento de múltiplas sequências. A história evolutiva é, então, inferida pelo método de Máxima Verossimilhança com base no modelo baseado em matriz JTT. A árvore com a maior verossimilhança de log é obtida, exportada em formato Newick e, adicionalmente, processada para extrair as IDs de sequência na mesma ordem em que apareceram na árvore. Alguns clados que representam subfamílias podem ser manualmente identificados para cada família de proteínas inseticidas. 2) Descoberta de motivos de sequências de proteínas
[0140] As sequências de proteína são reordenadas de acordo com a árvore filogenética construída anteriormente, e fornecidas à ferramenta de análise de MOTIVO MEME (Múltiplos EM para Elicitação de MOTIVO) (Bailey T.L., e Elkan C., Proceedings of the Second International Conference on Intelligent Systems for Molecular Biology, páginas 28 a 36, AAAI Press, Menlo Park, Califórnia, 1994) para identificação de motivos-chave de sequência. MEME é configurado conforme segue: Número mínimo de sítios 2, Largura mínima de motivo 5 e Número máximo de motivos 30. Os motivos de sequência únicos para cada subfamília foram identificados por meio de observação visual. A distribuição de MOTIVOS ao longo de toda a família de genes pode ser visualizada na página da web HTML. Os MOTIVOS são numerados em relação à classificação do valor E para cada MOTIVO. 3) Previsão de estrutura secundária
[0141] PSIPRED, método de previsão da estrutura secundária de alta classificação (Jones DT. (1999) J. Mol. Biol. 292: 195 a 202), pode ser usado para previsão da estrutura secundária de proteína. A ferramenta fornece previsão de estrutura exata com o uso de duas redes neurais de alimentação direta com base no produto de PSI-BLAST. A base de dados de PSI-BLAST é criada removendo as regiões de baixa complexidade, transmembrana e de super-hélice em Uniref100. Os resultados de PSIPRED contêm as estruturas secundárias previstas (Hélice alfa: H, Filamento beta: E, e Espiral: C) e as classificações de confiança correspondentes para cada aminoácido em uma dada sequência de proteínas. 4) Alinhamento de sequências de proteínas e estruturas secundárias
[0142] Um roteiro pode ser desenvolvido para gerar um alinhamento de estrutura secundária com lacunas de acordo com o alinhamento de sequência de múltiplas proteínas da etapa 1 para todas as proteínas. Todas as sequências de proteínas alinhadas e estruturas são concatenadas em um único arquivo FASTA e, então, importadas para MEGA para visualização e identificação de estruturas conservadas.
[0143] Em algumas concretizações, os polipeptídeos da revelação têm uma propriedade física modificada. Conforme usado no presente documento, o termo “propriedade física” se refere a qualquer parâmetro adequado para descrever as características físico-químicas de uma proteína. Conforme usado no presente documento, “propriedade física de interesse” e “propriedade de interesse” são usados de modo intercambiável para se referir a propriedades físicas de proteínas que estão sob investigação e/ou modificação. Exemplos de propriedades físicas incluem, porém sem limitação, carga líquida na superfície e distribuição de carga na superfície da proteína, hidrofobicidade efetiva e distribuição de resíduos hidrofóbicos na superfície da proteína, densidade de carga na superfície, densidade de hidrofobicidade da superfície, contagem total de grupos ionizáveis da superfície, tensão da superfície, tamanho da proteína e sua distribuição em solução, temperatura de fusão, capacidade térmica e segundo coeficiente virial. Os exemplos de propriedades físicas também incluem polipeptídeos com expressão aumentada, solubilidade aumentada, fitotoxicidade diminuída e digestibilidade de fragmentos proteolíticos em um intestino de inseto. Modelos para digestão por fluidos gástricos simulados podem ser encontrados em Fuchs, R.L. e J.D. Astwood. Food Technology 50: 83 a 88, 1996; Astwood, J.D., et al Nature Biotechnology 14: 1.269 a 1.273, 1996; Fu TJ et al J. Agric Food Chem. 50: 7.154 a 7.160, 2002).
[0144] Em algumas concretizações, as variantes incluem polipeptídeos que diferem em sequência de aminoácidos devido à mutagênese. As proteínas variantes abrangidas pela revelação são biologicamente ativas, isto é, continuam a ter a atividade biológica desejada (isto é, atividade pesticida) da proteína nativa. Em algumas concretizações, a variante terá pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80% ou mais da atividade inseticida da proteína nativa. Em algumas concretizações, as variantes podem ter atividade melhorada sobre a proteína nativa.
[0145] Os genes bacterianos têm frequentemente múltiplos códons de iniciação de metionina em proximidade com o início do quadro de leitura aberto. Normalmente, a iniciação de tradução em um ou mais dentre esses códons de iniciação levará à geração de uma proteína funcional. Esses códons de iniciação podem incluir códons ATG. Entretanto, as bactérias, como Bacillus sp., também reconhecem o códon GTG como um códon de iniciação, e proteínas que iniciam a tradução em códons GTG contêm uma metionina no primeiro aminoácido. Em ocasiões raras, a tradução em sistemas bacterianos pode se iniciar em um códon TTG, embora, nesse caso, o TTG codifique uma metionina. Adicionalmente, não é normalmente determinado a priori quais desses códons são usados naturalmente na bactéria. Desse modo, é entendido que o uso de um dos códons de metionina alternativos também pode levar à geração de proteínas pesticidas. Essas proteínas pesticidas são abrangidas na presente revelação e podem ser usadas nos métodos da presente revelação. Será entendido que, quando expressas em plantas, será necessário alterar o códon de iniciação alternativo para ATG para tradução apropriada.
[0146] Em algumas concretizações, os polipeptídeos quiméricos são fornecidos compreendendo regiões de pelo menos dois polipeptídeos IPD092-1, polipeptídeos IPD092-2, polipeptídeos IPD095-1, polipeptídeos IPD095-2, polipeptídeos IPD097, polipeptídeos IPD099-1, polipeptídeos IPD099-2, polipeptídeos IPD099-3, polipeptídeos IPD100-1, polipeptídeos IPD100-2, polipeptídeos IPD105, polipeptídeos IPD106-1, polipeptídeos IPD106-2, polipeptídeos IPD107, polipeptídeos IPD111 e polipeptídeos IPD112 diferentes.
[0147] Em algumas concretizações, os polipeptídeos quiméricos IPD092-1, polipeptídeos quiméricos IPD092-2, polipeptídeos quiméricos IPD095-1, polipeptídeos quiméricos IPD095-2, polipeptídeos quiméricos IPD097, polipeptídeos quiméricos IPD099-1, polipeptídeos quiméricos IPD099-2, polipeptídeos quiméricos IPD099-3, polipeptídeos quiméricos IPD100-1, polipeptídeos quiméricos IPD100-2, polipeptídeos quiméricos IPD105, polipeptídeos quiméricos IPD106-1, polipeptídeos quiméricos IPD106-2, polipeptídeos quiméricos IPD107, polipeptídeos quiméricos IPD111 ou polipeptídeos quiméricos IPD112 são fornecidos compreendendo uma Região N- terminal de um primeiro polipeptídeo IPD092-1, polipeptídeo IPD092-2, polipeptídeo IPD095-1, polipeptídeo IPD095-2, polipeptídeo IPD097, polipeptídeo IPD099-1, polipeptídeo IPD099-2, polipeptídeo IPD099-3, polipeptídeo IPD100-1, polipeptídeo IPD100-2, polipeptídeo IPD105, polipeptídeo
IPD106-1, polipeptídeo IPD106-2, polipeptídeo IPD107, polipeptídeos IPD111 ou polipeptídeo IPD112 da revelação fundidos de maneira funcional a uma Região C-terminal de um segundo polipeptídeo IPD092-1, polipeptídeo IPD092-2, polipeptídeo IPD095-1, polipeptídeo IPD095-2, polipeptídeo IPD097, polipeptídeo IPD099-1, polipeptídeo IPD099-2, polipeptídeo IPD099-3, polipeptídeo IPD100-1, polipeptídeo IPD100-2, polipeptídeo IPD105, polipeptídeo IPD106-1, polipeptídeo IPD106-2, polipeptídeo IPD107, polipeptídeo IPD111 ou polipeptídeo IPD112 da revelação.
[0148] Em outras concretizações, os polipeptídeos da revelação podem ser expressos como uma proteína precursora com uma sequência interveniente que catalisa splicing de proteína pós-tradução de múltiplas etapas. O splicing de proteínas envolve a excisão de uma sequência interveniente de um polipeptídeo com a união concomitante das sequências de flanqueamento para gerar um novo polipeptídeo (Chong, et al., (1996) J. Biol. Chem., 271:22159-22168). Essa sequência interveniente ou elemento de encadeamento de proteínas, denominada inteínas, que catalisam sua própria excisão através de três reações coordenadas nas junções de encadeamento do terminal N e do terminal C: um rearranjo de acila da cisteína ou serina do terminal N; uma reação de transesterificação entre os dois terminais para formar um intermediário de tioéster ou éster ramificado e clivagem de ligação peptídica acoplada à ciclização da asparagina do terminal C de inteína para liberar a inteína (Evans, et al., (2000) J. Biol. Chem., 275:9.091 a
9.094). Em outras concretizações, os polipeptídeos da revelação podem ser codificados por dois genes separados, em que a inteína da proteína precursora é proveniente dos dois genes, chamada de inteína dividida, e as duas porções do precursor são unidas por uma formação de ligação peptídica.
[0149] Em algumas concretizações, o polipeptídeo da revelação é uma variante permutada circular. O desenvolvimento de métodos de DNA recombinante tornou possível estudar os efeitos de transposição de sequências no enovelamento, estrutura e função de proteínas. A abordagem usada na criação de sequências novas se assemelha àquela de pares de ocorrência natural de proteínas que são relacionados por reorganização linear de suas sequências de aminoácidos (Cunningham, et al., (1979) Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 76:3218-3222; Teather e Erfle, (1990) J. Bacteriol. 172:3837-3841; Schimming, et al., (1992) Eur. J. Biochem. 204:13-19; Yamiuchi e Minamikawa, (1991) FEBS Lett. 260:127-130; MacGregor, et al., (1996) FEBS Lett. 378:263-266).
[0150] Em outra concretização, proteínas de fusão são fornecidas incluindo dentro de sua sequência de aminoácidos uma sequência de aminoácidos que compreende um polipeptídeo da revelação. Polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo da revelação podem ser fundidos com um peptídeo de trânsito de sequência de sinal que irá dirigir a localização do polipeptídeo de PIP-72 em compartimentos específicos de uma célula procariótica ou eucariótica e/ou dirigir a secreção do polipeptídeo das concretizações de uma célula procariótica ou eucariótica.
Por exemplo, em E. coli, pode-se desejar dirigir a expressão da proteína para o espaço periplasmático.
Os exemplos de sequências ou proteínas (ou fragmentos das mesmas) sinal com as quais o polipeptídeo pode ser fundido a fim de direcionar a expressão do polipeptídeo para o espaço periplasmático de bactérias incluem, porém sem limitação, a sequência sinal de pelB, a sequência sinal da proteína de ligação a maltose (MBP), MBP, a sequência sinal de ompA, a sequência sinal da subunidade B de enterotoxina termolábil de E. coli periplasmática e a sequência sinal de fosfatase alcalina.
Diversos vetores estão comercialmente disponíveis para a construção de proteínas de fusão que dirigirão a localização de uma proteína, como a série de vetores pMAL (particularmente a série pMAL-p) disponível junto à New England Biolabs.
Em uma concretização específica, o polipeptídeo da revelação pode ser fundido com a sequência de sinal de pectato liase pelB para aumentar a eficiência de expressão e purificação de tais polipeptídeos em bactérias Gram negativas (consultar, Patentes US números 5,576,195 e 5,846,818). Os polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo da revelação podem ser fundidos com um peptídeo de trânsito de plastídeo vegetal.
O peptídeo de trânsito de plastídeo é geralmente fundido de modo N-terminal com o polipeptídeo a ser alvo (por exemplo, o parceiro de fusão). Em uma concretização, a proteína de fusão consiste essencialmente no peptídeo de transição de plastídeo e no polipeptídeo da revelação a ser alvo.
Em outra concretização, a proteína de fusão compreende o peptídeo de transição de plastídeo e o polipeptídeo a ser alvo.
Em tais concretizações, o peptídeo de trânsito de plastídeo está, de preferência, na terminação N da proteína de fusão.
No entanto, resíduos de aminoácidos adicionais podem ser N-terminais ao peptídeo de trânsito de plastídeo se a proteína de fusão for pelo menos parcialmente direcionada para um plastídeo.
Em uma concretização específica, o peptídeo de trânsito de plastídeo está na metade N-terminal, terço N-terminal ou quarto N- terminal da proteína de fusão.
A maior parte ou todo o peptídeo de trânsito de plastídeo é geralmente clivado da proteína de fusão por inserção no plastídeo.
A posição da clivagem pode variar ligeiramente entre espécies de plantas, em diferentes estágios de desenvolvimento de plantas, devido a condições intercelulares específicas ou à combinação de peptídeo de trânsito/parceiro de fusão usada.
Em uma concretização, a clivagem do peptídeo de trânsito de plastídeo é homogênea, de modo que o sítio de clivagem é idêntico em uma população de proteínas de fusão.
Em outra concretização, o peptídeo de trânsito de plastídeo não é homogêneo, de modo que o sítio de clivagem varie em 1 a 10 aminoácidos em uma população de proteínas de fusão.
O peptídeo de trânsito de plastídeo pode ser fundido de modo recombinante a uma segunda proteína em uma de diversas maneiras.
Por exemplo, um sítio de reconhecimento de endonucleases de restrição pode ser introduzido na sequência de nucleotídeos do peptídeo de trânsito em uma posição correspondente à sua extremidade C-terminal e o mesmo sítio ou um sítio compatível pode ser geneticamente modificado na sequência de nucleotídeos da proteína a ser alvejada em sua extremidade N-terminal.
Deve ter-se cuidado na projeção desses sítios para garantir que as sequências de codificação do peptídeo de trânsito e da segunda proteína sejam mantidas “no quadro” para permitir a síntese da proteína de fusão desejada.
Em alguns casos, pode ser preferencial remover a metionina iniciadora da segunda proteína quando o sítio de restrição novo é introduzido.
A introdução de sítios de reconhecimento de endonucleases de restrição em ambas as moléculas parentais e sua união subsequente através de técnicas de DNA recombinante podem resultar na adição de um ou mais aminoácidos adicionais entre o peptídeo de trânsito e a segunda proteína.
Isso geralmente não afeta a atividade de direcionamento se o sítio de clivagem do peptídeo de trânsito permanecer acessível e a função da segunda proteína não for alterada pela adição desses aminoácidos extra em seu terminal N.
Alternativamente, o versado na técnica pode criar um sítio de clivagem preciso entre o peptídeo de trânsito e a segunda proteína (com ou sem sua metionina iniciadora) com o uso de síntese de genes (Stemmer, et al., (1995) Gene 164:49 a 53) ou métodos similares.
Além disso, a fusão do peptídeo de trânsito pode incluir intencionalmente aminoácidos a jusante do sítio de clivagem.
Os aminoácidos na terminação N da proteína madura podem afetar a capacidade do peptídeo de trânsito para dirigir proteínas para plastídeos e/ou a eficiência da clivagem após a importação de proteínas.
Isso pode ser dependente da proteína a ser direcionada.
Consultar, por exemplo, Comai, et al.,
(1988) J. Biol. Chem. 263(29):15104-9. Em algumas concretizações, o polipeptídeo da revelação é fundido a um peptídeo sinal heterólogo ou peptídeo de transição heterólogo. Moléculas de Ácidos Nucleicos e Variantes e Fragmentos das Mesmas
[0151] São fornecidas moléculas de ácido nucleico isoladas ou recombinantes que compreendem sequências de ácido nucleico que codificam polipeptídeos da revelação ou porções biologicamente ativas dos mesmos, assim como moléculas de ácido nucleico suficientes para uso como sondas de hibridação para identificar moléculas de ácido nucleico que codificam as proteínas com regiões de homologia de sequência. Conforme usado no presente documento, o termo “molécula de ácido nucleico” se refere a moléculas de DNA (por exemplo, DNA recombinante, cDNA, DNA genômico, DNA plastídeo, DNA mitocondrial) e moléculas de RNA (por exemplo, mRNA) e análogos do DNA ou RNA gerado com o uso de análogos de nucleotídeo. A molécula de ácido nucleico pode ser de fita única ou de fita dupla, mas preferencialmente é DNA de fita dupla.
[0152] Uma molécula de ácido nucleico “isolada” (ou DNA) é usada no presente documento para se referir a uma sequência de ácidos nucleicos (ou DNA) que não está mais em seu ambiente natural, por exemplo, in vitro. Uma molécula de ácido nucleico (ou DNA) “recombinante” é usada no presente documento para se referir a uma sequência de ácido nucleico (ou DNA) que está em uma célula hospedeira de planta ou bacteriana recombinante. Em algumas concretizações, um ácido nucleico “isolado” ou “recombinante” é isento de sequências (de preferência, sequências de codificação de proteína) que flanqueiam naturalmente o ácido nucleico (isto é, sequências localizadas nas extremidades 5′ e 3′ do ácido nucleico) no DNA genômico do organismo a partir do qual o ácido nucleico é derivado. Para os propósitos da revelação, “isolado” ou “recombinante” quando usado se refere a moléculas de ácido nucleico que excluem cromossomos isolados. Por exemplo, em várias concretizações, as moléculas de ácido nucleico recombinante que codificam polipeptídeos da revelação podem conter menos de cerca de 5 kb, 4 kb, 3 kb, 2 kb, 1 kb, 0,5 kb ou 0,1 kb de sequências de ácido nucleico que flanqueiam naturalmente a molécula de ácido nucleico no DNA genômico da célula a partir da qual o ácido nucleico é derivado.
[0153] Em algumas concretizações, uma molécula de ácido nucleico isolada que codifica polipeptídeos da revelação tem uma ou mais alterações na sequência de ácido nucleico em comparação à sequência de ácido nucleico nativo ou genômico. Em algumas concretizações, a mudança na sequência de ácido nucleico nativa ou genômica inclui, porém sem limitação: mudanças na sequência de ácido nucleico devido à degenerescência do código genético; mudanças na sequência de ácido nucleico devido à substituição, inserção, deleção e/ou adição de aminoácidos em comparação com a sequência nativa ou genômica; remoção de um ou mais íntrons; deleção de uma ou mais regiões reguladoras a montante ou a jusante, e deleção da região 5' e/ou 3' não traduzida associada à sequência de ácido nucleico genômico. Em algumas concretizações, a molécula de ácido nucleico que codifica um polipeptídeo da revelação é uma sequência não genômica.
[0154] Uma variedade de polinucleotídeos que codificam polipeptídeos da revelação ou proteínas relacionadas é contemplada. Tais polinucleotídeos são úteis para produção de polipeptídeos da revelação em células hospedeiras quando ligados operativamente a um promotor adequado, terminador de transcrição e/ou sequências de poliadenilação. Tais polinucleotídeos também são úteis como sondas para isolar polinucleotídeos homólogos ou substancialmente homólogos que codificam polipeptídeos da revelação ou proteínas relacionadas. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD092-1
[0155] As fontes de polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD092-1 ou proteínas relacionadas são uma bactéria Pseudomonas ou Woodsholea.
[0156] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD092-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO:
17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO:
26.
[0157] Em algumas concretizações, o polinucleotídeo da revelação codifica um polipeptídeo IPD092-1 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70,71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 1, SEQ ID NO: 3, SEQ ID NO: 5, SEQ ID NO: 7, SEQ ID NO: 9, SEQ ID NO: 11, SEQ ID NO: 13, SEQ ID NO: 15, SEQ ID NO: 17, SEQ ID NO: 19, SEQ ID NO: 22, SEQ ID NO: 24 ou SEQ ID NO: 26.
[0158] Em algumas concretizações, a molécula de ácido nucleico que codifica um polipeptídeo IPD092-1 compreende a sequência apresentada em SEQ ID NO: 546, SEQ ID NO: 549, SEQ ID NO: 550, SEQ ID NO: 552, SEQ ID NO: 554, SEQ ID NO: 556, SEQ ID NO: 558 ou SEQ ID NO: 560, e variantes, fragmentos e complementos do mesmo. “Variantes de sequência de polinucleotídeos” é usado no presente documento para se referir a uma sequência de ácidos nucleicos que, exceto pela degenerescência do código genético, codifica o mesmo polipeptídeo. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD092-2
[0159] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD092-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium, espécie Burkholderia e espécie Woodsholea.
[0160] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD092-2 que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25.
[0161] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD092-2 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48,
49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25.
[0162] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD092-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 2, SEQ ID NO: 4, SEQ ID NO: 6, SEQ ID NO: 8, SEQ ID NO: 10, SEQ ID NO: 12, SEQ ID NO: 14, SEQ ID NO: 16, SEQ ID NO: 18, SEQ ID NO: 20, SEQ ID NO: 21, SEQ ID NO: 23 ou SEQ ID NO: 25.
[0163] Em algumas concretizações, a molécula de ácido nucleico que codifica um polipeptídeo IPD092-2 compreende a sequência apresentada em SEQ ID NO: 547, SEQ ID NO: 548, SEQ ID NO: 551, SEQ ID NO: 553, SEQ ID NO: 555, SEQ ID NO: 557, SEQ ID NO: 559 ou SEQ ID NO: 561, e variantes, fragmentos e complementos do mesmo. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD095-1
[0164] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD095-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Serratia, espécie Leminorella, espécie Dickeya, espécie Enterobacter, espécie Erwinia, espécie Yersinia e espécie Rahnella.
[0165] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0166] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 56 ou SEQ ID NO: 57.
[0167] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-1 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0168] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-1 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 31, SEQ ID NO: 32, SEQ ID NO: 33, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 36, SEQ ID NO: 37, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 39, SEQ ID NO: 40, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 44, SEQ ID NO: 45, SEQ ID NO: 46, SEQ ID NO: 47, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 52, SEQ ID NO: 53, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 55, SEQ ID NO: 56, SEQ ID NO: 57 ou SEQ ID NO: 58.
[0169] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-1 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 27, SEQ ID NO: 29, SEQ ID NO: 30, SEQ ID NO: 34, SEQ ID NO: 35, SEQ ID NO: 38, SEQ ID NO: 41, SEQ ID NO: 42, SEQ ID NO: 43, SEQ ID NO: 48, SEQ ID NO: 49, SEQ ID NO: 50, SEQ ID NO: 51, SEQ ID NO: 54, SEQ ID NO: 56 ou SEQ ID NO: 57.
[0170] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-1, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 562, SEQ ID NO: 564, SEQ ID NO: 565, SEQ ID NO: 566, SEQ ID NO: 567, SEQ ID NO: 568, SEQ ID NO: 569, SEQ ID NO: 570, SEQ ID NO: 571, SEQ ID NO: 572, SEQ ID NO: 573 ou SEQ ID NO: 574. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD095-2
[0171] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD095-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Serratia, espécie Leminorella, espécie Dickeya, espécie Enterobacter, espécie Erwinia, espécie Yersinia e espécie Rahnella. Em algumas concretizações, o polinucleotídeo da revelação codifica um polipeptídeo IPD095- 2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO:
120.
[0172] Em algumas concretizações, o polinucleotídeo da revelação codifica um polipeptídeo IPD095-2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0173] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-2 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID
NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113,
SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0174] Em algumas concretizações, o polinucleotídeo da revelação codifica um polipeptídeo IPD095-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 62, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 64, SEQ ID NO: 65, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 69, SEQ ID NO: 70, SEQ ID NO: 71, SEQ ID NO: 72, SEQ ID NO: 73, SEQ ID NO: 74, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 76, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 80, SEQ ID NO: 81, SEQ ID NO: 82, SEQ ID NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 87, SEQ ID NO: 88, SEQ ID NO: 89, SEQ ID NO: 90, SEQ ID NO: 91, SEQ ID NO: 92, SEQ ID NO: 93, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 98, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 101, SEQ ID NO: 102, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID NO: 105, SEQ ID NO: 106, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 108, SEQ ID NO: 109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID NO: 111, SEQ ID NO: 112, SEQ ID NO: 113, SEQ ID NO: 114, SEQ ID NO: 115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID NO: 117, SEQ ID NO: 118, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0175] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 28, SEQ ID NO: 59, SEQ ID NO: 60, SEQ ID NO: 61, SEQ ID NO: 63, SEQ ID NO: 66, SEQ ID NO: 67, SEQ ID NO: 68, SEQ ID NO: 75, SEQ ID NO: 77, SEQ ID NO: 78, SEQ ID NO: 79, SEQ ID NO: 82, SEQ ID
NO: 83, SEQ ID NO: 84, SEQ ID NO: 85, SEQ ID NO: 86, SEQ ID NO: 94, SEQ ID NO: 95, SEQ ID NO: 96, SEQ ID NO: 97, SEQ ID NO: 99, SEQ ID NO: 100, SEQ ID NO: 103, SEQ ID NO: 107, SEQ ID NO: 119 ou SEQ ID NO: 120.
[0176] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD095-2, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 563, SEQ ID NO: 575, SEQ ID NO: 576, SEQ ID NO: 577, SEQ ID NO: 578, SEQ ID NO: 579, SEQ ID NO: 580, SEQ ID NO: 581, SEQ ID NO: 582, SEQ ID NO: 583, SEQ ID NO: 584, SEQ ID NO: 585, SEQ ID NO: 586, SEQ ID NO: 587, SEQ ID NO: 588 ou SEQ ID NO: 589. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD097
[0177] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD097 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Haemophilus, espécie Aeromonas e espécie Clostridiales. Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD097 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135.
[0178] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD097 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 131 ou SEQ ID NO: 132.
[0179] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD097 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135.
[0180] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD097 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 122, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 124, SEQ ID NO: 125, SEQ ID NO: 126, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 130, SEQ ID NO: 131, SEQ ID NO: 132, SEQ ID NO: 133, SEQ ID NO: 134 ou SEQ ID NO: 135.
[0181] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD097 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 121, SEQ ID NO: 123, SEQ ID NO: 127, SEQ ID NO: 128, SEQ ID NO: 129, SEQ ID NO: 131 ou SEQ ID NO: 132.
[0182] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD097, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 590. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD099-1
[0183] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD099-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Aeromonas, espécie Haemophilus, espécie Burkholderia, espécie Chromobacterium, espécie Erwinia, espécie Serratia, espécie Salinivibrio, espécie Aquimarina, espécie Janthinobacterium, espécie Tolypothrix, espécie Photobacterium, espécie Janthinobacterium, espécie Rhizobium, espécie Moritella, espécie Providencia, espécie Yersinia e espécie Vibrio.
[0184] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0185] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210 ou SEQ ID NO: 215.
[0186] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-1 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174,
SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178,
SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0187] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-1 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 141, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID NO: 147, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 151, SEQ ID NO: 152, SEQ ID NO: 153, SEQ ID NO: 154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 156, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID NO: 161, SEQ ID NO: 162, SEQ ID NO: 163, SEQ ID NO: 164, SEQ ID NO: 165, SEQ ID NO: 166, SEQ ID NO: 167, SEQ ID NO: 168, SEQ ID NO: 169, SEQ ID NO: 170, SEQ ID NO: 171, SEQ ID NO: 172, SEQ ID NO: 173, SEQ ID NO: 174, SEQ ID NO: 175, SEQ ID NO: 176, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 178, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 181, SEQ ID NO: 182, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 184, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 190, SEQ ID NO: 191, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 193, SEQ ID NO: 194,
SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 198, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 200, SEQ ID NO: 201, SEQ ID NO: 202, SEQ ID NO: 203, SEQ ID NO: 204, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 206, SEQ ID NO: 207, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210, SEQ ID NO: 211, SEQ ID NO: 212, SEQ ID NO: 213, SEQ ID NO: 214 ou SEQ ID NO: 215.
[0188] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-1 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 136, SEQ ID NO: 139, SEQ ID NO: 140, SEQ ID NO: 142, SEQ ID NO: 144, SEQ ID NO: 145, SEQ ID NO: 148, SEQ ID NO: 149, SEQ ID NO: 150, SEQ ID NO: 155, SEQ ID NO: 157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID NO: 177, SEQ ID NO: 179, SEQ ID NO: 180, SEQ ID NO: 183, SEQ ID NO: 185, SEQ ID NO: 186, SEQ ID NO: 187, SEQ ID NO: 188, SEQ ID NO: 189, SEQ ID NO: 192, SEQ ID NO: 195, SEQ ID NO: 196, SEQ ID NO: 197, SEQ ID NO: 199, SEQ ID NO: 205, SEQ ID NO: 208, SEQ ID NO: 209, SEQ ID NO: 210 ou SEQ ID NO: 215.
[0189] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-1, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 591, SEQ ID NO: 594, SEQ ID NO: 595, SEQ ID NO: 596, SEQ ID NO: 597, SEQ ID NO: 598, SEQ ID NO: 599, SEQ ID NO: 600, SEQ ID NO: 601, SEQ ID NO: 602. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD099-2
[0190] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD099-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Aeromonas, espécie Haemophilus, espécie Burkholderia, espécie Chromobacterium, espécie Erwinia, espécie Serratia, espécie Salinivibrio, espécie Aquimarina, espécie Janthinobacterium, espécie Tolypothrix, espécie Photobacterium, espécie Janthinobacterium, espécie Rhizobium, espécie Moritella, espécie Providencia, espécie Yersinia e espécie Vibrio.
[0191] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-2 que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265,
SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271.
[0192] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 268 ou SEQ ID NO: 269.
[0193] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-2 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255,
SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO: 271.
[0194] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 217, SEQ ID NO: 218, SEQ ID NO: 219, SEQ ID NO: 220, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 223, SEQ ID NO: 224, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 226, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 228, SEQ ID NO: 229, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 231, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 233, SEQ ID NO: 234, SEQ ID NO: 235, SEQ ID NO: 236, SEQ ID NO: 237, SEQ ID NO: 238, SEQ ID NO: 239, SEQ ID NO: 240, SEQ ID NO: 241, SEQ ID NO: 242, SEQ ID NO: 243, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 245, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 247, SEQ ID NO: 248, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 250, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 252, SEQ ID NO: 253, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 256, SEQ ID NO: 257, SEQ ID NO: 258, SEQ ID NO: 259, SEQ ID NO: 260, SEQ ID NO: 261, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 263, SEQ ID NO: 264, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 266, SEQ ID NO: 267, SEQ ID NO: 268, SEQ ID NO: 269, SEQ ID NO: 270 ou SEQ ID NO:
271.
[0195] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 137, SEQ ID NO: 216, SEQ ID NO: 221, SEQ ID NO: 222, SEQ ID NO: 225, SEQ ID NO: 227, SEQ ID NO: 230, SEQ ID NO: 232, SEQ ID NO: 244, SEQ ID NO: 246, SEQ ID NO: 249, SEQ ID NO: 251, SEQ ID NO: 254, SEQ ID NO: 255, SEQ ID NO: 262, SEQ ID NO: 265, SEQ ID NO: 268 ou SEQ ID NO: 269.
[0196] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-2, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 592, SEQ ID NO: 603 ou SEQ ID NO: 605. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD099-3
[0197] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD099-3 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Aeromonas, espécie Haemophilus, espécie Burkholderia, espécie Chromobacterium, espécie Erwinia, espécie Serratia, espécie Salinivibrio, espécie Aquimarina, espécie Janthinobacterium, espécie Tolypothrix, espécie Photobacterium, espécie Janthinobacterium, espécie Rhizobium, espécie Moritella, espécie Providencia, espécie Yersinia e espécie Vibrio.
[0198] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-3 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298,
SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331.
[0199] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-3 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 326 ou SEQ ID NO: 331.
[0200] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-3 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ
ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287,
SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318, SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO:
331.
[0201] Em algumas concretizações, os polinucleotídeos são fornecidos para codificar um polipeptídeo IPD099-3 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 274, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 276, SEQ ID NO: 277, SEQ ID NO: 278, SEQ ID NO: 279, SEQ ID NO: 280, SEQ ID NO: 281, SEQ ID NO: 282, SEQ ID NO: 283, SEQ ID NO: 284, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 287, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 297, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 303, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 305, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 309, SEQ ID NO: 310, SEQ ID NO: 311, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 314, SEQ ID NO: 315, SEQ ID NO: 316, SEQ ID NO: 317, SEQ ID NO: 318,
SEQ ID NO: 319, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 321, SEQ ID NO: 322, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 325, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 327, SEQ ID NO: 328, SEQ ID NO: 329, SEQ ID NO: 330 ou SEQ ID NO: 331.
[0202] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-3 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 138, SEQ ID NO: 272, SEQ ID NO: 273, SEQ ID NO: 275, SEQ ID NO: 285, SEQ ID NO: 286, SEQ ID NO: 288, SEQ ID NO: 289, SEQ ID NO: 290, SEQ ID NO: 291, SEQ ID NO: 292, SEQ ID NO: 293, SEQ ID NO: 294, SEQ ID NO: 295, SEQ ID NO: 296, SEQ ID NO: 298, SEQ ID NO: 299, SEQ ID NO: 300, SEQ ID NO: 301, SEQ ID NO: 302, SEQ ID NO: 304, SEQ ID NO: 306, SEQ ID NO: 307, SEQ ID NO: 308, SEQ ID NO: 312, SEQ ID NO: 313, SEQ ID NO: 320, SEQ ID NO: 323, SEQ ID NO: 324, SEQ ID NO: 326, SEQ ID NO: 331.
[0203] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD099-3, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 593, SEQ ID NO: 605, SEQ ID NO: 606, SEQ ID NO: 607, SEQ ID NO: 608, SEQ ID NO; 609 ou SEQ ID NO: 610. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD100-1
[0204] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD100-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Candidatus, espécie Burkholderia, espécie Duganella, espécie Salmonella, espécie
Tenacibaculum, espécie Dickeya, espécie Pedobacter e espécie Mycobacterium.
[0205] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-1 que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0206] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 332.
[0207] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-1 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0208] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-1 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 332, SEQ ID NO: 334, SEQ ID NO: 335 ou SEQ ID NO: 336.
[0209] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-1 que compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 332.
[0210] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-1, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 611. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD100-2
[0211] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD100-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Candidatus, espécie Burkholderia, espécie Duganella, espécie Salmonella, espécie Tenacibaculum, espécie Dickeya, espécie Pedobacter e espécie Mycobacterium.
[0212] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0213] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344 ou SEQ ID NO:
347.
[0214] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-2 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86,
87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0215] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 339, SEQ ID NO: 340, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344, SEQ ID NO: 345, SEQ ID NO: 346, SEQ ID NO: 347, SEQ ID NO: 348 ou SEQ ID NO: 349.
[0216] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 333, SEQ ID NO: 337, SEQ ID NO: 338, SEQ ID NO: 341, SEQ ID NO: 342, SEQ ID NO: 343, SEQ ID NO: 344 ou SEQ ID NO: 347.
[0217] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD100-2, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 612 ou SEQ ID NO: 613. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD105
[0218] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD105 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Chromobacterium e espécie Pseudogulbenkiania.
[0219] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105 que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0220] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 357 ou SEQ ID NO: 362.
[0221] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358,
SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 ou mais substituições de aminoácido em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0222] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 351, SEQ ID NO: 352, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 354, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 356, SEQ ID NO: 357, SEQ ID NO: 358, SEQ ID NO: 359, SEQ ID NO: 360, SEQ ID NO: 361, SEQ ID NO: 362, SEQ ID NO: 363, SEQ ID NO: 364 ou SEQ ID NO: 365.
[0223] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 350, SEQ ID NO: 353, SEQ ID NO: 355, SEQ ID NO: 357 ou SEQ ID NO: 362.
[0224] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 614, SEQ ID NO: 615 ou SEQ ID NO: 616. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD106-1
[0225] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD106-1 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Arsenicibacter e espécie Chitinophaga.
[0226] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-1 que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo do comprimento inteiro da sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371.
[0227] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-1 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368 ou SEQ ID NO: 369.
[0228] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-1 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371.
[0229] Em algumas concretizações, os polinucleotídeos são fornecidos para codificar um polipeptídeo IPD106-1 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368, SEQ ID NO: 369, SEQ ID NO: 370 ou SEQ ID NO: 371.
[0230] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-1 que compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 366, SEQ ID NO: 368 ou SEQ ID NO: 369.
[0231] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD105, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 617 ou SEQ ID NO: 619. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD106-2
[0232] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD106-2 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Arsenicibacter e espécie Chitinophaga.
[0233] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0234] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-2 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373 ou SEQ ID NO:
376.
[0235] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-2 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72,
73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0236] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373, SEQ ID NO: 374, SEQ ID NO: 375 ou SEQ ID NO: 376.
[0237] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-2 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 367, SEQ ID NO: 372, SEQ ID NO: 373 ou SEQ ID NO: 376.
[0238] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD106-2, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 618 ou SEQ ID NO: 620. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD107
[0239] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD107 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium e espécie Bradyrhizobium.
[0240] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD107 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO:
452.
[0241] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD107 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%,
95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0242] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD107 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401,
SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415,
SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0243] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD107 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 379, SEQ ID NO: 380, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 383, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 385, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 392, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 394, SEQ ID NO: 395, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 399, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 406, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 408, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 416, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 423, SEQ ID NO: 424, SEQ ID NO: 425, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433,
SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 436, SEQ ID NO: 437, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 441, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 444, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 447, SEQ ID NO: 448, SEQ ID NO: 449, SEQ ID NO: 450, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0244] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD107 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 377, SEQ ID NO: 378, SEQ ID NO: 381, SEQ ID NO: 382, SEQ ID NO: 384, SEQ ID NO: 386, SEQ ID NO: 387, SEQ ID NO: 388, SEQ ID NO: 389, SEQ ID NO: 390, SEQ ID NO: 391, SEQ ID NO: 393, SEQ ID NO: 396, SEQ ID NO: 397, SEQ ID NO: 398, SEQ ID NO: 400, SEQ ID NO: 401, SEQ ID NO: 402, SEQ ID NO: 403, SEQ ID NO: 404, SEQ ID NO: 405, SEQ ID NO: 407, SEQ ID NO: 409, SEQ ID NO: 410, SEQ ID NO: 411, SEQ ID NO: 412, SEQ ID NO: 413, SEQ ID NO: 414, SEQ ID NO: 415, SEQ ID NO: 417, SEQ ID NO: 418, SEQ ID NO: 419, SEQ ID NO: 420, SEQ ID NO: 421, SEQ ID NO: 422, SEQ ID NO: 426, SEQ ID NO: 427, SEQ ID NO: 428, SEQ ID NO: 429, SEQ ID NO: 430, SEQ ID NO: 431, SEQ ID NO: 432, SEQ ID NO: 433, SEQ ID NO: 434, SEQ ID NO: 435, SEQ ID NO: 438, SEQ ID NO: 439, SEQ ID NO: 440, SEQ ID NO: 442, SEQ ID NO: 443, SEQ ID NO: 445, SEQ ID NO: 446, SEQ ID NO: 451 ou SEQ ID NO: 452.
[0245] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD107, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 621, SEQ ID NO: 622, SEQ ID NO: 623, SEQ ID NO: 624, SEQ ID NO: 625, SEQ ID NO: 626, SEQ ID NO: 627 ou SEQ ID NO: 628.
Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD111
[0246] As fontes de polinucleotídeos que codificam homólogos de polipeptídeo IPD111 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas, espécie Chromobacterium e espécie Burkholderia.
[0247] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD111 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508,
SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO:
528.
[0248] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD111 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524 ou SEQ ID NO: 526.
[0249] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD111 que compreende uma sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79,
80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528.
[0250] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD111 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 457, SEQ ID NO: 458, SEQ ID NO: 459, SEQ ID NO: 460, SEQ ID NO: 461,
SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 464, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 477, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 480, SEQ ID NO: 481, SEQ ID NO: 482, SEQ ID NO: 483, SEQ ID NO: 484, SEQ ID NO: 485, SEQ ID NO: 486, SEQ ID NO: 487, SEQ ID NO: 488, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 490, SEQ ID NO: 491, SEQ ID NO: 492, SEQ ID NO: 493, SEQ ID NO: 494, SEQ ID NO: 495, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503, SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524, SEQ ID NO: 525, SEQ ID NO: 526, SEQ ID NO: 527 ou SEQ ID NO: 528.
[0251] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD111 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 453, SEQ ID NO: 454, SEQ ID NO: 455, SEQ ID NO: 456, SEQ ID NO: 462, SEQ ID NO: 463, SEQ ID NO: 465, SEQ ID NO: 466, SEQ ID NO: 467, SEQ ID NO: 468, SEQ ID NO: 469, SEQ ID NO: 470, SEQ ID NO: 471, SEQ ID NO: 472, SEQ ID NO: 473, SEQ ID NO: 474, SEQ ID NO: 475, SEQ ID NO: 476, SEQ ID NO: 478, SEQ ID NO: 479, SEQ ID NO: 489, SEQ ID NO: 496, SEQ ID NO: 497, SEQ ID NO: 498, SEQ ID NO: 499, SEQ ID NO: 500, SEQ ID NO: 501, SEQ ID NO: 502, SEQ ID NO: 503,
SEQ ID NO: 504, SEQ ID NO: 505, SEQ ID NO: 506, SEQ ID NO: 507, SEQ ID NO: 508, SEQ ID NO: 509, SEQ ID NO: 510, SEQ ID NO: 511, SEQ ID NO: 512, SEQ ID NO: 513, SEQ ID NO: 514, SEQ ID NO: 515, SEQ ID NO: 516, SEQ ID NO: 517, SEQ ID NO: 518, SEQ ID NO: 519, SEQ ID NO: 520, SEQ ID NO: 521, SEQ ID NO: 522, SEQ ID NO: 523, SEQ ID NO: 524 ou SEQ ID NO: 526.
[0252] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD111, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 629, SEQ ID NO: 630, SEQ ID NO: 631, SEQ ID NO: 632, SEQ ID NO: 633 ou SEQ ID NO: 634. Polinucleotídeos que codificam polipeptídeos IPD112
[0253] As fontes de homólogos de polipeptídeo IPD112 ou proteínas relacionadas incluem espécies bacterianas selecionadas dentre, porém sem limitação, espécie Pseudomonas e espécie Hafnia.
[0254] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD112 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos cerca de 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78%, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540,
SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO: 545.
[0255] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD112 que compreende uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 95%, 95,5% 96%, 96,5%, 97%, 97%.5%, 98%, 98,1%, 98,2%, 98,3%, 98,4%, 98,5%, 98,6%, 98,7%, 98,8%, 98,9%, 99%, 99,1%, 99,2%, 99,3%, 99,4%, 99,5%, 99,6%, 99,7%, 99,8%, 99,9% ou mais de identidade ao longo de todo o comprimento da sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 537 ou SEQ ID NO: 545.
[0256] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD112 que compreende uma sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO: 545 que tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 ou mais substituições de aminoácidos em comparação com o aminoácido nativo na posição correspondente da SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533,
SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO:
545.
[0257] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD112 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 533, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 535, SEQ ID NO: 536, SEQ ID NO: 537, SEQ ID NO: 538, SEQ ID NO: 539, SEQ ID NO: 540, SEQ ID NO: 541, SEQ ID NO: 542, SEQ ID NO: 543, SEQ ID NO: 544 ou SEQ ID NO:
545.
[0258] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD112 que compreende a sequência de aminoácidos de SEQ ID NO: 529, SEQ ID NO: 530, SEQ ID NO: 531, SEQ ID NO: 532, SEQ ID NO: 534, SEQ ID NO: 537 ou SEQ ID NO: 545.
[0259] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo IPD112, que compreende a sequência de ácidos nucleicos de SEQ ID NO: 635, SEQ ID NO: 636, SEQ ID NO: 637 ou SEQ ID NO: 638.
[0260] Os polinucleotídeos da revelação podem ser usados para expressar os polipeptídeos revelados em hospedeiros bacterianos recombinantes que incluem, porém sem limitação, células hospedeiras bacterianas Agrobacterium, Bacillus, Escherichia, Salmonella, Pseudomonas e Rhizobium. Os polinucleotídeos também são úteis como sondas para isolar polinucleotídeos homólogos ou substancialmente homólogos que codificam polipeptídeos inseticidas ou proteínas relacionadas revelados. Tais sondas podem ser usadas para identificar homólogos ou polinucleotídeos substancialmente homólogos derivados da espécie Pseudomonas.
[0261] Os polinucleotídeos que codificam os polipeptídeos revelados também podem ser sintetizados de novo a partir de uma sequência de polipeptídeos revelada. A sequência genética de polinucleotídeo pode ser deduzida a partir de uma sequência genética de polipeptídeo revelado através do uso do código genético. Os programas de computador, como “BackTranslate” (GCG™ Package, Acclerys, Inc. San Diego, Califórnia) podem ser usados para converter uma sequência de peptídeos na sequência de nucleotídeos correspondente que codifica o peptídeo. Adicionalmente, as sequências de polinucleotídeo sintético da revelação podem ser projetadas para que sejam expressas em plantas.
[0262] Em algumas concretizações, a molécula de ácido nucleico que codifica um polipeptídeo da revelação é uma sequência de ácidos nucleicos não genômica. Conforme usado no presente documento, uma “sequência de ácidos nucleicos não genômica” ou “molécula de ácido nucleico não genômica” ou “polinucleotídeo não genômico” se refere a uma molécula de ácido nucleico que tem uma ou mais alterações na sequência de ácido nucleico em comparação com uma sequência de ácidos nucleicos nativa ou genômica. Em algumas concretizações, a mudança em uma molécula de ácido nucleico nativa ou genômica inclui, porém sem limitação: mudanças na sequência de ácido nucleico devido à degenerescência do código genético; otimização da sequência de ácido nucleico para expressão em plantas; mudanças na sequência de ácido nucleico para introduzir pelo menos uma substituição, inserção, deleção e/ou adição de aminoácidos em comparação com a sequência nativa ou genômica; remoção de um ou mais íntrons associados à sequência de ácido nucleico genômica; inserção de um ou mais íntrons heterólogos; deleção de uma ou mais regiões reguladoras a montante ou a jusante associadas à sequência de ácido nucleico genômica; inserção de uma ou mais regiões reguladoras a montante ou a jusante heterólogas; deleção da região não traduzida 5' e/ou 3' associada à sequência de ácido nucleico genômica; inserção de uma região não traduzida 5' e/ou 3' heteróloga, e modificação de um sítio de poliadenilação. Em algumas concretizações, a molécula de ácido nucleico não genômico é uma sequência de ácido nucleico sintético.
[0263] Também são fornecidas moléculas de ácidos nucleicos que codificam produtos de transcrição e/ou tradução que são subsequentemente encadeados para produzir finalmente Polipeptídeos funcionais da revelação. O splicing pode ser alcançado in vitro ou in vivo e pode envolver splicing cis ou trans. O substrato para splicing pode ser polinucleotídeos (por exemplo, transcritos de RNA) ou polipeptídeos. Um exemplo de splicing cis de um polinucleotídeo é quando um íntron inserido em uma sequência de codificação é removido e as duas regiões de éxons de flanqueamento são submetidas a splicing para gerar uma sequência de codificação de polipeptídeo da revelação.
Um exemplo de splicing trans seria quando um polinucleotídeo é encriptado separando-se a sequência de codificação em dois ou mais fragmentos que podem ser separadamente transcritos e, então, submetidos a splicing para formar a sequência de codificação pesticida de comprimento completo.
O uso de uma sequência intensificadora de splicing, que pode ser introduzida em um construto, pode facilitar o splicing em splicing cis ou trans de polipeptídeos (Patentes US Números 6,365,377 e 6,531,316). Dessa forma, em algumas concretizações, os polinucleotídeos não codificam diretamente um polipeptídeo de comprimento completo da revelação, porém codificam, em vez disso, um fragmento ou fragmentos de um polipeptídeo da revelação.
Esses polinucleotídeos podem ser usados para expressar um polipeptídeo funcional da revelação através de um mecanismo que envolve splicing, em que o splicing pode ocorrer no nível de polinucleotídeo (por exemplo, íntron/éxon) e/ou polipeptídeo (por exemplo, inteína/exteína). Isso pode ser útil, por exemplo, no controle de expressão da atividade pesticida, visto que um polipeptídeo pesticida funcional será apenas expresso se todos os fragmentos exigidos forem expressos em um ambiente que permite os processos de encadeamento para gerar o produto funcional.
Em outro exemplo, a introdução de uma ou mais sequências de inserção em um polinucleotídeo pode facilitar a recombinação com um polinucleotídeo de homologia baixa; o uso de um íntron ou inteína para a sequência de inserção facilita a remoção da sequência interveniente, restaurando, assim, a função da variante codificada.
[0264] Moléculas de ácidos nucleicos que são fragmentos dessas sequências de ácidos nucleicos que codificam Polipeptídeos da revelação também são abrangidas pelas concretizações. “Fragmento”, conforme usado no presente documento, se refere a uma porção da sequência de ácido nucleico codificadora de um polipeptídeo da revelação. Um fragmento de uma sequência de ácido nucleico pode codificar uma porção biologicamente ativa de um polipeptídeo da revelação ou pode ser um fragmento que pode ser usado como uma sonda de hibridização ou iniciador de PCR com o uso dos métodos revelados abaixo. As moléculas de ácido nucleico que são fragmentos de uma sequência de ácido nucleico que codifica um polipeptídeo da revelação compreendem pelo menos cerca de 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 ou 360, nucleotídeos contíguos ou até o número de nucleotídeos presentes em uma sequência de ácido nucleico de comprimento total que codifica um polipeptídeo da revelação revelado no presente documento, dependendo do uso pretendido. “Nucleotídeos contíguos” é usado no presente documento para se referir a resíduos de nucleotídeo que são imediatamente adjacentes um ao outro. Os fragmentos das sequências de ácido nucleico das concretizações codificarão fragmentos de proteína que retêm a atividade biológica do polipeptídeo da revelação e, então, retêm a atividade inseticida. “Reter atividade inseticida” é usado no presente documento para se referir a um polipeptídeo que tem pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 70%, 80%, 90%, 95% ou mais da atividade inseticida de um polipeptídeo de comprimento completo da revelação. Em algumas concretizações, a atividade inseticida é contra uma espécie de Lepidópteros. Em uma concretização, a atividade inseticida é contra uma espécie de Coleópteros. Em algumas concretizações, a atividade inseticida é contra uma ou mais pragas de insetos do complexo da lagarta da raiz do milho: lagarta da raiz do milho, Diabrotica virgifera; lagarta da raiz do milho setentrional, D. barberi: verme da raiz do milho do sul ou broca-de-raiz; Diabrotica undecimpunctata howardi e o verme de raiz do milho mexicano, D. virgifera zeae. Em uma concretização, a atividade inseticida é contra uma espécie de Diabrotica.
[0265] Para determinar a identidade percentual de duas sequências de aminoácidos ou de duas sequências de ácido nucleico, as sequências são alinhadas aos propósitos de comparação ideais. A identidade percentual entre as duas sequências é uma função do número de posições idênticas compartilhadas pelas sequências (isto é, identidade percentual = número de posições idênticas/número total de posições (por exemplo, posições em sobreposição) ×100). Em uma concretização, as duas sequências têm o mesmo comprimento. Em outra concretização, a comparação é ao longo da totalidade da sequência de referência (por exemplo, ao longo da totalidade da SEQ ID NO: 1). A porcentagem de identidade entre duas sequências pode ser determinada com o uso de técnicas similares àquelas descritas abaixo, com ou sem lacunas permitidas. No cálculo de identidade percentual, correlações tipicamente exatas são contadas.
[0266] Outro exemplo não limitante de um algoritmo matemático utilizado para a comparação de sequências é o algoritmo de Needleman e Wunsch, (1970) J. Mol. Biol. 48(3):443 a 453, com o uso de software GAP Versão 10 para determinar a identidade ou similaridade de sequência com o uso dos seguintes parâmetros padrão: % de identidade e % de similaridade para uma sequência de ácido nucleico com o uso de Peso deGAP de 50 e Peso de Comprimento de 3, e a matriz de pontuação de nwsgapdna.cmpii; % de identidade ou % de similaridade para uma sequência de aminoácidos com o uso de Peso de GAP de 8 e peso de comprimento de 2 e o programa de pontuação BLOSUM62. Programas equivalentes podem também ser usados. “Programa equivalente” é usado no presente documento para referência a qualquer programa de comparação de sequências que, para quaisquer duas sequências em questão, gere um alinhamento que tem correspondências entre resíduos de nucleotídeos idênticos e uma percentagem de identidade de sequência idêntica em comparação com o alinhamento correspondente gerado por GAP Versão 10.
[0267] Em algumas concretizações, são fornecidos polinucleotídeos que codificam polipeptídeos quiméricos que compreendem regiões de pelo menos dois polipeptídeos diferentes da revelação.
[0268] As concretizações também abrangem moléculas de ácido nucleico que codificam variantes dos polipeptídeos da revelação. “Variantes” do polipeptídeo da revelação que codificam as sequências de ácidos nucleicos incluem aquelas sequências que codificam os polipeptídeos da revelação, porém que diferem conservadoramente devido à degenerescência do código genético assim como aquelas que são suficientemente idênticas conforme discutido acima. Variantes alélicas de ocorrência natural podem ser identificadas com o uso de técnicas, como reação em cadeia da polimerase (PCR) e técnicas de hibridação conforme descrito abaixo. As sequências de ácidos nucleicos variantes também incluem sequências de ácidos nucleicos sinteticamente derivadas que foram geradas, por exemplo, com o uso de mutagênese sítio-dirigida, mas que ainda codificam os polipeptídeos da revelação conforme discutido abaixo.
[0269] A presente revelação fornece polinucleotídeos isolados ou recombinantes que codificam qualquer um dos polipeptídeos da revelação. Aqueles que têm habilidade comum na técnica prontamente perceberão que, devido à degenerescência do código genético, existe uma multiplicidade de sequências de nucleotídeos que codificam os polipeptídeos da revelação.
[0270] Mudanças podem ser introduzidas por mutação das sequências de ácidos nucleicos, o que leva a mudanças na sequência de aminoácidos dos polipeptídeos codificados da revelação, sem alterar a atividade biológica das proteínas. Portanto, as moléculas de ácidos nucleicos variantes podem ser criadas introduzindo uma ou mais substituições, adições e/ou deleções de nucleotídeos nas sequências de ácidos nucleicos correspondentes reveladas no presente documento, de modo que uma ou mais substituições, adições ou deleções de aminoácidos sejam introduzidas na proteína codificada. As mutações podem ser introduzidas por técnicas padrão, como mutagênese dirigida a sítios e mutagênese mediada por PCR. Tais sequências de ácidos nucleicos variantes são também englobadas pela presente revelação.
[0271] Alternativamente, as sequências de ácidos nucleicos variantes podem ser preparadas introduzindo-se mutações aleatoriamente ao longo de toda ou parte da sequência de codificação, como por mutagênese por saturação, e os mutantes resultantes podem ser triados quanto à capacidade para conferir atividade pesticida com o propósito de identificar mutantes que retêm atividade. Após a mutagênese, a proteína codificada pode ser expressa de modo recombinante e a atividade da proteína pode ser determinada com o uso de técnicas de ensaio padrão.
[0272] Os polinucleotídeos da revelação e fragmentos dos mesmos são opcionalmente usados como substratos para uma variedade de reações de recombinação e recombinação recursiva, além de métodos de clonagem padrão, conforme estabelecido, por exemplo, em Ausubel, Berger e Sambrook, isto é, para produzir homólogos de polipeptídeos pesticidas adicionais e fragmentos dos mesmos com propriedades desejadas. Métodos para produzir uma variante de qualquer ácido nucleico listado no presente documento compreendendo recombinar recursivamente tal polinucleotídeo com um segundo polinucleotídeo (ou mais), formando, assim, uma biblioteca de polinucleotídeos variantes são também concretizações da revelação, assim como as bibliotecas produzidas, as células que compreendem as bibliotecas e qualquer polinucleotídeo recombinante produzido por tais métodos. Adicionalmente, tais métodos compreendem opcionalmente selecionar um polinucleotídeo variante de tais bibliotecas com base na atividade pesticida, em que tal combinação recursiva é feita in vitro ou in vivo.
[0273] Uma variedade de protocolos geradores de diversidade, incluindo protocolos de recombinação recursiva de ácido nucleico, estão disponíveis e completamente descritos na técnica. Os procedimentos podem ser usados separadamente e/ou em combinação para produzir uma ou mais variantes de um ácido nucleico ou conjunto de ácidos nucleicos, assim como variantes de proteínas codificadas. Individual e coletivamente, esses procedimentos fornecem maneiras amplamente aplicáveis e robustas para gerar ácidos nucleicos diversificados e conjuntos de ácidos nucleicos (incluindo, por exemplo, bibliotecas de ácidos nucleicos) úteis, por exemplo, para a modificação ou evolução rápida de ácidos nucleicos, proteínas, vias, células e/ou organismos com características novas e/ou melhoradas.
[0274] Embora distinções e classificações sejam feitas no decorrer da discussão por motivos de clareza, será notado que as técnicas normalmente não são mutuamente exclusivas. De fato, os vários métodos podem ser usados isoladamente ou em combinação, em paralelo ou em série, para acessar diversas variantes de sequência.
[0275] O resultado de qualquer um dos procedimentos de geração de diversidade descritos no presente documento pode ser a geração de um ou mais ácidos nucleicos, os quais podem ser selecionados ou triados quanto a ácidos nucleicos com ou que conferem propriedades desejáveis ou que codificam proteínas com ou que conferem propriedades desejáveis. Após a diversificação por um ou mais dos métodos no presente documento ou disponíveis de outro modo para uma pessoa versada na técnica, quaisquer ácidos nucleicos que são produzidos podem ser selecionados para uma atividade ou propriedade desejada, por exemplo, atividade pesticida ou tal atividade a um pH desejado, etc. Isso pode incluir identificar qualquer atividade que pode ser detectada, por exemplo, em um formato automatizado ou automatizável, por qualquer um dentre os ensaios da técnica, consultar, por exemplo, a discussão de triagem de atividade inseticida, infra. Uma variedade de propriedades relacionadas (ou até mesmo não relacionadas) pode ser avaliada, em série ou em paralelo, ao critério do praticante.
[0276] As sequências de nucleotídeos das concretizações podem também ser usadas para isolar as sequências correspondentes de uma fonte bacteriana, incluindo, porém sem limitação, uma espécie Pseudomonas. Dessa maneira, métodos, como PCR, hibridização e semelhantes, podem ser usados para identificar tais sequências com base em sua homologia de sequência com as sequências apresentadas no presente documento.
As sequências que são selecionadas com base em sua identidade de sequência com as sequências inteiras estabelecidas no presente documento ou com os fragmentos das mesmas são abrangidas pelas concretizações. Tais sequências incluem sequências que são ortólogos das sequências reveladas. O termo “ortólogos” se refere a genes derivados de um gene ancestral comum e que são encontrados em diferentes espécies como resultado da especiação. Os genes encontrados em espécies diferentes são considerados ortólogos quando suas sequências de nucleotídeo e/ou suas sequências de proteínas codificadas compartilham identidade substancial, conforme definido em outra parte no presente documento. As funções de ortólogos são, frequentemente, altamente conservadas entre espécies.
[0277] Em uma abordagem de PCR, os iniciadores oligonucleotídicos podem ser projetados para uso em reações de PCR para amplificar sequências de DNA correspondentes a partir de cDNA ou de DNA genômico extraído de qualquer organismo de interesse. Métodos para projetar iniciadores de PCR e clonagem de PCR podem ser encontrados em Sambrook, et al., (1989) Molecular Cloning: A Laboratory Manual (2ª edição, Cold Spring Harbor Laboratory Press, Plainview, Nova Iorque), mais adiante no presente documento, “Sambrook”. Consultar também Innis et al., eds. (1990) PCR Protocols: A Guide to Methods and Applications (Academic Press, Nova Iorque); Innis e Gelfand, editores (1995) PCR Strategies (Academic Press, Nova Iorque); e Innis e Gelfand, editores (1999) PCR Methods Manual (Academic Press, Nova Iorque). Os métodos de PCR incluem, porém sem limitação, métodos que usam iniciadores emparelhados, iniciadores encaixados, iniciadores específicos únicos, iniciadores degenerados, iniciadores específicos para genes, iniciadores específicos para vetores, iniciadores com emparelhamento parcialmente errôneo e semelhantes.
[0278] Para identificar polipeptídeos potenciais da revelação a partir de coletas bacterianas, os lisados de célula bacteriana podem ser triados com anticorpos gerados contra um polipeptídeo da revelação com o uso de métodos de transferência de Western e/ou ELISA. Esse tipo de ensaio pode ser realizado em um modo de alto rendimento. As amostras positivas podem ser adicionalmente analisadas por várias técnicas, como purificação e identificação de proteínas baseadas em anticorpos.
[0279] Alternativamente, o método de identificação de proteínas baseado em espectrometria de massa pode ser usado para identificar homólogos de polipeptídeos da revelação com o uso de protocolos da literatura (Scott Patterson, (1998),
10.22, 1-24, “Current Protocol in Molecular Biology”, publicado por John Wiley & Son Inc.). Especificamente, o método de identificação de proteína baseado em LC-MS/MS é usado para associar os dados de MS de determinado lisato celular ou amostras enriquecidas de peso molecular desejadas (retiradas de gel SDS-PAGE de faixas de peso molecular relevantes para polipeptídeos da revelação) com informações de sequência de polipeptídeos da revelação. Qualquer correspondência em sequências de peptídeos indica o potencial para ter as proteínas homólogas nas amostras. As técnicas adicionais (purificação de proteína e biologia molecular) podem ser usadas para isolar a proteína e identificar as sequências dos homólogos.
[0280] Em métodos de hibridação, toda ou parte da sequência de ácido nucleico pesticida pode ser usada para triar cDNA ou bibliotecas genômicas. Métodos para construção de tais bibliotecas de cDNA e genômicas podem ser encontrados em Sambrook e Russell, (2001), supra. As chamadas sondas de hibridização podem ser fragmentos de DNA genômico, fragmentos de cDNA, fragmentos de RNA ou outros oligonucleotídeos e podem ser identificadas com um grupo detectável, como 32P ou qualquer outro marcador detectável, como outros radioisótopos, um composto fluorescente, uma enzima ou um cofator enzimático. As sondas para hibridação podem ser produzidas marcando-se oligonucleotídeos sintéticos com base na sequência de ácidos nucleicos que codificam polipeptídeos da revelação revelada no presente documento. Iniciadores degenerados projetados com base em nucleotídeos ou resíduos de aminoácidos conservados na sequência de ácido nucleico ou sequência de aminoácidos codificada podem ser adicionalmente usados. A sonda compreende tipicamente uma região de sequência de ácido nucleico que hibrida em condições estringentes para pelo menos cerca de 12, pelo menos cerca de 25, pelo menos cerca de 50, 75, 100, 125, 150, 175 ou 200 nucleotídeos consecutivos de sequência de ácido nucleico que codifica um polipeptídeo da revelação ou um fragmento ou variante do mesmo. Métodos para preparação de sondas para hibridização podem ser encontrados em Sambrook e Russell, (2001), supra, incorporado ao presente documento a título de referência.
[0281] A hibridação pode ser realizada sob condições estringentes. “Condições estringentes” ou “condições de hibridização estringentes” é usado no presente documento para se referir a condições sob as quais uma sonda hibridizará a sua sequência direcionada a um grau maior de modo detectável do que outras sequências (por exemplo, pelo menos 2 vezes sobre o fundo). As condições estringentes são dependentes de sequências e serão diferentes em circunstâncias diferentes. Por controle da estringência das condições de hibridação e/ou de lavagem, podem ser identificadas sequências-alvo que são 100% complementares à sonda (sondagem homóloga). Alternativamente, condições de estringência podem ser ajustadas para permitir alguma incompatibilidade defeituosa nas sequências de modo que sejam detectados graus mais baixos de similaridade (sondagem heteróloga). Geralmente, uma sonda tem menos de cerca de 1.000 nucleotídeos de comprimento, preferencialmente menos de 500 nucleotídeos de comprimento. Composições
[0282] Composições que compreendem pelo menos um polipeptídeo da revelação também são incluídas. Em uma concretização, a composição compreende um polipeptídeo da revelação e um carreador agricolamente aceito.
[0283] Uma concretização da revelação se refere a uma composição que compreende um polipeptídeo da revelação e uma cepa fúngica entomopatogênica selecionada dentre Metarhizium robertsii e Metarhizium anisopliae. Em determinadas concretizações, o entomopatógeno fúngico compreende um esporo, um microescleródio ou uma conídia. Em algumas concretizações, um entomopatógeno fúngico tem atividade inseticida.
[0284] Em uma concretização, a revelação se refere a uma composição para aumentar a resistência a uma praga de planta, patógeno ou inseto ou para aumentar a saúde e/ou rendimento da planta que compreende um polipeptídeo da revelação e uma ou mais cepas fúngicas entomopatogênicas selecionadas a partir do grupo que consiste em Metarhizium anisopliae 15013-1 (NRRL 67073), Metarhizium robertsii 23013- 3 (NRRL 67075), Metarhizium anisopliae 3213-1 (NRRL 67074) ou qualquer combinação das mesmas. Em outra concretização, a revelação se refere a uma composição que compreende um polipeptídeo da revelação, um carreador agricolamente aceito e uma cepa fúngica entomopatogênica selecionada a partir do grupo que consiste em Metarhizium anisopliae 15013-1, Metarhizium robertsii 23013-3, Metarhizium anisopliae 3213-1 ou quaisquer combinações dos mesmos. Em uma concretização adicional, o entomopatógeno fúngico compreende um esporo, conídia ou microescleródios. Em outra concretização, a revelação refere- se a uma composição que compreende um polipeptídeo da revelação e uma ou mais cepas fúngicas entomopatogênicas selecionadas a partir do grupo que consiste em Metarhizium anisopliae 15013- 1 (NRRL 67073), Metarhizium robertsii 23013-3 (NRRL 67075), Metarhizium anisopliae 3213-1 (NRRL 67074), mutantes dessas cepas, um metabólito ou combinação de metabólitos produzidos por uma cepa revelada no presente documento que exibe atividade inseticida em relação a uma praga de planta, patógeno ou inseto ou qualquer combinação dos mesmos. Anticorpos
[0285] Anticorpos para um polipeptídeo da revelação ou para variantes ou fragmentos das mesmas são também englobados. Os anticorpos da revelação incluem anticorpos policlonais e monoclonais assim como fragmentos dos mesmos que retêm sua habilidade de se ligar ao polipeptídeo da revelação encontrado no estômago de insetos.
[0286] É fornecido um kit para detectar a presença de um polipeptídeo da revelação ou detectar a presença de uma sequência de nucleotídeos que codifica um polipeptídeo da revelação em uma amostra. Em uma concretização, o kit fornece reagentes à base de anticorpo para detectar a presença de um polipeptídeo da revelação em uma amostra de tecido. Em outra concretização, o kit fornece sondas de ácido nucleico identificadas úteis para detectar a presença de um ou mais polinucleotídeos que codificam um polipeptídeo da revelação. O kit é fornecido juntamente com reagentes e controles apropriados para executar um método de detecção, assim como instruções para uso do kit. Identificação e isolamento de receptores
[0287] Também são abrangidos receptores para o polipeptídeo da revelação ou para variantes ou fragmentos dos mesmos. Os métodos para identificar receptores podem ser encontrados em Hofmann, et. al., (1988) Eur.
Biochem. 173:85 a 91; Gill, et al., (1995) J.
Biol.
Chem. 27.277 a 27.282), que podem ser empregados para identificar e isolar o receptor que reconhece o polipeptídeo da revelação com o uso das vesículas de membrana de borda em escova de insetos suscetíveis.
Além do método de identificação radioativa listado nas literaturas citadas, um polipeptídeo da revelação pode ser identificado com corante fluorescente e outras identificações comuns, como estreptavidina.
As vesículas de membrana de borda em escova (BBMV) de insetos suscetíveis, como lagarta falsa- medideira e percevejos, podem ser preparadas de acordo com os protocolos listados nas referências e separadas em gel de SDS- PAGE e coradas em uma membrana adequada.
O polipeptídeo identificado da revelação pode ser incubado com a membrana manchada de BBMV e o polipeptídeo marcado da revelação pode ser marcado com os repórteres marcados.
A identificação de banda (ou bandas) de proteína que interage pode ser detectada por meio de sequenciamento em fase gasosa de aminoácido N- terminal ou método de identificação de proteína baseado em espectrometria de massa (Patterson, (1998) 10.22, 1-24, “Current Protocol in Molecular Biology” publicado por John Wiley & Son Inc). Uma vez que a proteína é identificada, o gene correspondente pode ser clonado a partir de biblioteca de DNA ou cDNA genômica dos insetos suscetíveis e a afinidade de ligação pode ser medida diretamente com o polipeptídeo da revelação.
A função de receptor para atividade inseticida pelo polipeptídeo da revelação pode ser verificada pelo tipo de RNAi alcançado de método de knock-out de gene (Rajagopal, et al., (2002) J. Biol. Chem. 277:46.849-46.851). Construtos de Nucleotídeos, Cassetes de Expressão e Vetores
[0288] O uso do termo “construtos de nucleotídeos” no presente documento não é destinado a limitar as concretizações aos construtos de nucleotídeos que compreendem DNA. Os versados na técnica reconhecerão que construtos de nucleotídeos, particularmente polinucleotídeos e oligonucleotídeos compostos por ribonucleotídeos e combinações de ribonucleotídeos e desoxirribonucleotídeos podem também ser empregados nos métodos revelados no presente documento. Os construtos de nucleotídeos, ácidos nucleicos e sequências de nucleotídeos das concretizações abrangem adicionalmente todas as formas complementares de tais construtos, moléculas e sequências. Adicionalmente, os construtos de nucleotídeos, moléculas de nucleotídeos e sequências de nucleotídeos das concretizações abrangem todos os construtos, moléculas e sequências de nucleotídeos que podem ser empregados nos métodos das concretizações para transformação de plantas incluindo, porém sem limitação, aqueles compreendidos de desoxirribonucleotídeos, ribonucleotídeos e combinações dos mesmos. Tais desoxirribonucleotídeos e ribonucleotídeos incluem tanto moléculas de ocorrência natural como análogos sintéticos. Os construtos de nucleotídeos, ácidos nucleicos e sequências de nucleotídeos das concretizações também abrangem todas as formas de construtos de nucleotídeos incluindo, porém sem limitação, formas de fita única, formas de fita dupla, grampos, estruturas de haste e alça e semelhantes.
[0289] Uma concretização adicional se refere a um organismo transformado, como um organismo selecionado de células vegetais e de inseto, bactérias, levedura, baculovírus, protozoários, nematódeos e algas. O organismo transformado compreende uma molécula de DNA das concretizações, um cassete de expressão que compreende a molécula de DNA ou um vetor que compreende o cassete de expressão, o qual pode ser incorporado de modo estável no genoma do organismo transformado.
[0290] As sequências das concretizações são fornecidas em construtos de DNA para expressão no organismo de interesse. O construto incluirá sequências reguladoras 5' e 3' ligadas de maneira funcional a uma sequência das concretizações. O termo “ligado de maneira funcional”, conforme usado no presente documento, se refere a uma ligação funcional entre um promotor e uma segunda sequência, em que a sequência promotora inicia e medeia a transcrição da sequência de DNA correspondente à segunda sequência. De modo geral, ligado de maneira funcional significa que as sequências de ácidos nucleicos que estão ligadas são contíguas e, quando necessário, para unir duas regiões de codificação de proteína no mesmo quadro de leitura. O construto pode conter adicionalmente pelo menos um gene adicional a ser cotransformado no organismo. Alternativamente, o gene (ou genes) adicional pode ser fornecido em múltiplos construtos de DNA.
[0291] Tal construto de DNA é dotado de uma pluralidade de sítios de restrição para que a inserção do polipeptídeo da sequência genética da revelação fique sob regulação de transcrição das regiões reguladoras. O construto de DNA pode conter adicionalmente os genes marcadores selecionáveis.
[0292] O construto de DNA incluirá geralmente, na direção de 5' para 3' de transcrição: uma região de iniciação de transcrição e tradução (isto é, um promotor), uma sequência de DNA das concretizações, e uma região de terminação de transcrição e de tradução (isto é, região de terminação) funcional no organismo que serve como um hospedeiro. A região de iniciação de transcrição (isto é, o promotor) pode ser nativa, análoga, exótica ou heteróloga ao organismo hospedeiro e/ou à sequência das concretizações. Adicionalmente, o promotor pode ser a sequência natural ou alternativamente uma sequência sintética. O termo “exótica”, conforme usado no presente documento, indica que o promotor não é encontrado no organismo nativo no qual o promotor é introduzido. Quando o promotor é “exótico” ou “heterólogo” à sequência das concretizações, se pretende que o promotor não seja o promotor nativo ou de ocorrência natural para a sequência ligada de maneira funcional das concretizações. Tal como aqui utilizado, um gene quimérico compreende uma sequência de codificação ligada de maneira funcional a uma região de iniciação da transcrição que é heteróloga à sequência de codificação. Quando o promotor é uma sequência nativa ou natural, a expressão da sequência ligada de maneira funcional é alterada a partir da expressão de tipo selvagem, o que resulta em uma alteração do fenótipo.
[0293] Em algumas concretizações, o construto de DNA compreende um polinucleotídeo que codifica um polipeptídeo da revelação.
[0294] Em algumas concretizações, o construto de DNA compreende um polinucleotídeo que codifica um polipeptídeo quimérico da revelação.
[0295] Em algumas concretizações, o construto de DNA compreende um polinucleotídeo que codifica uma proteína de fusão que compreende um polipeptídeo da revelação.
[0296] Em algumas concretizações, o construto de DNA também pode incluir uma sequência intensificadora da transcrição. Conforme usado no presente documento, o termo um “intensificadora” se refere a uma sequência de DNA que pode estimular a atividade promotora e pode ser um elemento inato do promotor ou um elemento heterólogo inserido para intensificar o nível ou a especificidade para tecidos de um promotor. Vários intensificadores incluindo, por exemplo, íntrons com propriedades de intensificação da expressão de genes em plantas (Publicação de Pedido de Patente Número US 2009/0144863, o íntron de ubiquitina (isto é, o íntron de ubiquitina de milho 1 (consultar, por exemplo, sequência de NCBI S94464)), o intensificador ômega ou o intensificador de iniciador de ômega (Gallie, et al., (1989) Molecular Biology of RNA editor Cech (Liss, Nova Iorque) 237 a 256 e Gallie, et al., (1987) Gene 60:217 a 225), o intensificador de CaMV 35S
(consultar, por exemplo, Benfey, et al., (1990) EMBO J. 9:1.685 a 1.696) e os intensificadores da Patente US Número 7,803,992 também podem ser usados, cada um dos quais é incorporado a título de referência. A Patente nº US8,785,612 revela o intensificador transcricional de badnavírus baciliforme da cana-de-açúcar (SCBV). A lista acima de intensificadores de transcrição não é destinada a ser limitante. Qualquer intensificador de transcrição apropriado pode ser usado nas concretizações.
[0297] A região de terminação pode ser nativa com a região de iniciação transcricional, pode ser nativa com a sequência de DNA de interesse ligada de maneira funcional, pode ser nativa com o hospedeiro vegetal ou pode ser derivada de outra fonte (isto é, estranha ou heteróloga ao promotor, a sequência de interesse, o hospedeiro vegetal, ou qualquer combinação dos mesmos).
[0298] Regiões de terminação convenientes estão disponíveis pelo plasmídeo Ti de A. tumefaciens, como as regiões de terminação de octopina sintase e nopalina sintase. Também consultar, Guerineau, et al., (1991) Mol. Gen. Genet. 262:141 a 144; Proudfoot, (1991) Cell 64:671 a 674; Sanfacon, et al., (1991) Genes Dev. 5:141 a 149; Mogen, et al., (1990) Plant Cell 2:1.261 a 1.272; Munroe, et al., (1990) Gene 91:151 a 158; Ballas, et al., (1989) Nucleic Acids Res. 17:7.891 a
7.903; e Joshi, et al., (1987) Nucleic Acid Res. 15:9.627 a
9.639. Outros terminadores de transcrição úteis para a expressão de transgenes em plantas incluem os terminadores de transcrição MYB2, KTI1, PIP1, EF1A2 e MTH1 do documento nº US8.741.634.
[0299] Quando apropriado, um ácido nucleico pode ser otimizado para a expressão aumentada no organismo hospedeiro. Dessa forma, quando o organismo hospedeiro é uma planta, os ácidos nucleicos sintéticos podem ser sintetizados utilizando códons preferenciais para plantas para uma expressão melhorada. Consultar, por exemplo, Campbell e Gowri, (1990) Plant Physiol. 92:1 a 11 quanto a uma discussão sobre o uso preferido de hospedeiros. Por exemplo, embora as sequências de ácidos nucleicos das concretizações possam ser expressas em espécies de planta tanto monocotiledôneas quanto dicotiledôneas, as sequências podem ser modificadas de modo a representar as preferências específicas e as preferências de teor de GC de monocotiledôneas ou dicotiledôneas, uma vez que se demonstrou que essas preferências diferem (Murray et al. (1989) Nucleic Acids Res. 17:477 a 498). Assim, o códon preferencial para milho para um aminoácido pode ser derivado de sequências de genes conhecidas de milho. O uso de milho para 28 genes de plantas de milho é listado na Tabela 4 de Murray, et al., supra. Métodos estão disponíveis na técnica para sintetizar genes preferenciais para plantas. Consultar, por exemplo, Murray, et al., (1989) Nucleic Acids Res. 17:477-498, e Liu H et al. Mol Bio Rep 37:677-684, 2010, incorporados ao presente documento a título de referência. Uma tabela de uso de Zea maize pode também ser encontrada em kazusa.ou.jp//cgi-
bin/show.cgi?species=4577, que pode ser acessado com o uso do prefixo www.
[0300] Uma tabela de uso de Glycine max pode ser encontrada em kazusa.ou.jp//cgi- bin/show.cgi?species=3847&aa=1&style=N, que pode ser acessado com o uso do prefixo www.
[0301] Em algumas concretizações, a molécula de ácido nucleico recombinante que codifica um polipeptídeo inseticida da revelação tem códons otimizados de milho.
[0302] As modificações de sequência adicionais são conhecidas por intensificar a expressão genética em um hospedeiro celular. Estas incluem a eliminação de sequências que codificam sinais de poliadenilação espúrios, sinais de sítio de encadeamento éxon-íntron, repetições semelhantes a transposons e outras sequências bem caracterizadas que podem ser prejudiciais para a expressão de genes. O teor de GC da sequência pode ser ajustado para níveis médios para um dado hospedeiro celular, conforme calculado em referência a genes conhecidos expressos na célula hospedeira. O termo “célula hospedeira”, conforme usado no presente documento, se refere a uma célula que contém um vetor e suporta a replicação e/ou expressão do vetor de expressão pretendida. As células hospedeiras podem ser células procarióticas, como E. coli, ou células eucarióticas, como células de levedura, inseto, anfíbio ou mamífero ou células de plantas monocotiledôneas ou dicotiledôneas. Um exemplo de uma célula hospedeira monocotiledônea é uma célula hospedeira de milho. Quando possível, a sequência é modificada para evitar estruturas de mRNA secundárias em forma de grampo previstas.
[0303] Os cassetes de expressão podem conter adicionalmente sequências-líder 5'. Tais sequências-líder podem atuar para aprimorar a tradução. Líderes de tradução incluem: líderes de picornavírus, por exemplo, líder de EMCV (região de não codificação 5' de Encefalomiocardite) (Elroy- Stein, et al., (1989) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 86:6.126 a
6.130); líderes de potivírus, por exemplo, líder de TEV (Vírus de “Etch” do Tabaco) (Gallie, et al., (1995) Gene 165(2):233 a 238), líder de MDMV (Vírus do Mosaico do Nanismo de Milho), proteína de ligação a cadeia pesada de imunoglobulina humana (BiP) (Macejak, et al., (1991) Nature 353:90 a 94); líder não traduzido do mRNA da proteína de revestimento do vírus do mosaico da alfafa (AMV RNA 4) (Jobling, et al., (1987) Nature 325:622 a 625); líder do vírus do mosaico do tabaco (TMV) (Gallie, et al., (1989) em Molecular Biology of RNA, editor Cech (Liss, Nova Iorque), páginas 237 a 256) e líder do vírus de mancha clorótica do milho (MCMV) (Lommel, et al., (1991) Virology 81:382 a 385). Também consultar Della-Cioppa, et al., (1987) Plant Physiol. 84:965 a 968. Tais construtos também contêm uma “sequência de sinal” ou “sequência líder” para facilitar o transporte de cotradução ou pós-tradução do peptídeo determinadas estruturas intracelulares, como o cloroplasto (ou outro plastídeo), retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi.
[0304] “Sequência de sinal”, conforme usado no presente documento, se refere a uma sequência que é conhecida ou que há suspeitas de resultar em transporte de peptídeo de cotradução ou pós-tradução através da membrana celular.
Em eucariotas, isso envolve tipicamente a secreção no aparelho de Golgi com alguma glicosilação resultante.
Toxinas inseticidas de bactérias são frequentemente sintetizadas como pró-toxinas que são proteoliticamente ativadas no estômago da praga-alvo (Chang, (1987) Methods Enzymol. 153:507-516). Em algumas concretizações, a sequência de sinal está localizada na sequência nativa ou pode ser derivada de uma sequência das concretizações. “Sequência líder”, conforme usado no presente documento, se refere a qualquer sequência que, quando traduzida, resulta em uma sequência de aminoácidos suficiente para acionar o transporte cotradução da cadeia peptídica para uma organela subcelular.
Desse modo, isso inclui sequências líder que direcionam o transporte e/ou glicosilação pela passagem no retículo endoplasmático, passagem para vacúolos, plastídeos incluindo cloroplastos, mitocôndrias e similares.
As proteínas codificadas no núcleo direcionadas ao compartimento de lúmen de tilacoide de cloroplasto têm um peptídeo de transição bipartido característico, composto por um peptídeo sinal de alvejamento estromal e um peptídeo sinal de alvejamento de lúmen.
As informações de alvejamento estromal estão na porção amino-proximal do peptídeo de trânsito.
O peptídeo sinal de alvejamento para o lúmen está na porção carboxil-proximal do peptídeo de trânsito e contém todas as informações para alvejamento para o lúmen. Pesquisa recente em proteômica do cloroplasto de plantas superiores alcançou a identificação de numerosas proteínas do lúmen codificadas de modo nuclear (Kieselbach et al. FEBS LETT 480:271 a 276, 2000; Peltier et al. Plant Cell 12:319 a 341, 2000; Bricker et al. Biochim. Biophys Acta 1503:350 a 356, 2001), cujo peptídeo sinal de alvejamento para o lúmen pode ser potencialmente usado de acordo com a presente revelação. Cerca de 80 proteínas de Arabidopsis, assim como proteínas homólogas de espinafre e ervilha, são relatadas por Kieselbach et al., Photosynthesis Research, 78:249 a 264, 2003. Em particular, a Tabela 2 dessa publicação, a qual está incorporada à descrição do presente documento a título de referência, revela 85 proteínas do lúmen do cloroplasto, identificadas por seu número de acesso (também consultar a Publicação de Pedido de Patente dos U.S. n.º 2009/09044298). Além disso, a versão de rascunho recentemente publicada do genoma de arroz (Goff et al., Science 296:92 a 100, 2002) é uma fonte adequada para peptídeo sinal de direcionamento de lúmen, que pode ser usada de acordo com a presente revelação.
[0305] Os peptídeos de trânsito de cloroplasto (CTP) adequados incluem CTs quiméricos que compreendem, porém sem limitação, um domínio N-terminal, um domínio central ou um domínio C-terminal de um CTP de Oryza sativa 1-chamariz-D- xilose-5-Fosfato Sintase Oryza sativa-Superóxido dismutase Oryza sativa-amido sintase solúvel Oryza sativa-enzima de ácido Málico dependente de NADP Oryza sativa-Fosfo-2-desidro-3-
desoxi-heptonato Aldolase 2 Oryza sativa-L-Ascorbato peroxidase 5 Oryza sativa-Fosfoglucano água dicinase, ssRUBISCO de Zea Mays, Zea Mays-beta-glucosidase, Zea Mays- Malato desidrogenase, Tiorredoxina tipo M de Zea Mays, (Patente US 9.150.625); um peptídeo de trânsito de cloroplasto de Publicação de Pedido de Patente US Número US20130210114.
[0306] O gene que codifica um polipeptídeo da revelação que será alvejado para o cloroplasto pode ser otimizado para expressão no cloroplasto para responder por diferenças no uso entre o núcleo vegetal e esta organela. Dessa maneira, os ácidos nucleicos de interesse podem ser sintetizados com o uso de sequências preferenciais para cloroplasto.
[0307] Na preparação do cassete de expressão, os vários fragmentos de DNA podem ser manipulados de modo a proporcionar as sequências de DNA na orientação adequada e, conforme apropriado, no quadro de leitura adequado. Para este fim, podem ser utilizados adaptadores ou ligantes para juntar os fragmentos de DNA ou outras manipulações podem estar envolvidas para proporcionar locais de restrição convenientes, remoção de DNA supérfluo, remoção de locais de restrição ou similares. Com esse propósito, a mutagênese in vitro, o reparo de iniciador, restrição, recozimento, ressubstituições, por exemplo, transições e transversões, podem ser envolvidos.
[0308] Alguns promotores podem ser usados na prática das concretizações. Os promotores podem ser selecionados com base no resultado desejado. Os ácidos nucleicos podem ser combinados com promotores constitutivos, preferenciais para tecidos, induzíveis ou outros para expressão no organismo hospedeiro.
Os promotores constitutivos adequados para uso em uma célula hospedeira de planta incluem, por exemplo, o promotor de núcleo do promotor Rsyn7 e outros promotores constitutivos revelados no documento nº WO 1999/43838 e na Patente nº U.S. 6,072,050; o promotor CaMV 35S de núcleo (Odell, et al., (1985) Nature 313:810 a 812); actina de arroz (McElroy, et al., (1990) Plant Cell 2:163 a 171); ubiquitina (Christensen, et al., (1989) Plant Mol.
Biol. 12:619 a 632 e Christensen, et al., (1992) Plant Mol.
Biol. 18:675 a 689); pEMU (Last, et al., (1991) Theor.
Appl.
Genet. 81:581 a 588); MAS (Velten, et al., (1984) EMBO J. 3:2.723 a 2.730), US8.168.859, US8.420.797; elementos regulatórios transcricionais de ubiquitina e grupo de elementos de expressão regulatórios transcricionais são revelados no documento nº US 9,062,316; promotor ALS (Patente nº U.S. 5,659,026) e similares.
O promotor constitutivo de soja ADF1 é revelado na Publicação de Pedido de Patente nº US20150184174. O promotor constitutivo de soja CCP1 é revelado na Publicação de Pedido de Patente nº US20150167011. Outros promotores constitutivos incluem, por exemplo, aqueles discutidos nas Patentes US Números 5,608,149; 5,608,144; 5,604,121; 5,569,597; 5,466,785; 5,399,680; 5,268,463; 5,608,142 e 6,177,611. As regiões de iniciação transcricional isoladas de um vírus da mancha anelar vermelha do mirtilo (BRRV) são reveladas na Patente nº US 8,895,716. As regiões de iniciação transcricional isoladas de um vírus do cacau inchado (CSSV) são reveladas na Patente nº US 8,962,916.
[0309] Dependendo do resultado desejado, pode ser benéfico expressar o gene a partir de um promotor induzível. Promotores induzíveis por ferimento são de interesse particular para regular a expressão das sequências de nucleotídeo das concretizações em plantas. Tais promotores induzíveis por ferimento podem responder a danos causados por alimentação de insetos e incluem o gene inibidor de proteinase de batata (pin II) (Ryan (1990) Ann. Rev. Phytopath. 28:425-449; Duan, et al., (1996) Nature Biotechnology 14:494-498); wun1 e wun2, Patente US Número 5,428,148; win1 e win2 (Stanford, et al., (1989) Mol. Gen. Genet. 215:200-208); sistemina (McGurl, et al., (1992) Science 225:1570-1573); WIP1 (Rohmeier, et al., (1993) Plant Mol. Biol. 22:783-792; Eckelkamp, et al., (1993) FEBS Letters 323:73-76); gene MPI (Corderok, et al., (1994) Plant J. 6(2):141-150) e similares, incorporados no presente documento a título de referência.
[0310] Adicionalmente, os promotores induzíveis por patógenos podem ser empregues nos métodos e construtos de nucleotídeos das concretizações. Tais promotores induzíveis por patógenos incluem aqueles de proteínas relacionadas com a patogênese (proteínas PR), que são induzidos a seguir a infecção por um patógeno; por exemplo, proteínas PR, proteínas SAR, beta-1,3-glucanase, quitinase, etc. Consultar, por exemplo, Redolfi, et al., (1983) Neth. J. Plant Pathol. 89:245 a 254; Uknes, et al., (1992) Plant Cell 4: 645 a 656 e Van
Loon, (1985) Plant Mol. Virol. 4:111-116. Consultar também WO 1999/43819, incorporado no presente documento a título de referência.
[0311] De interesse são os promotores que são expressos localmente em ou próximo ao local da infecção pelo patógeno Consultar, por exemplo, Marineau et al. (1987) Plant Mol. Biol. 9:335 a 342; Matton et al. (1989) Molecular Plant- Microbe Interactions 2:325 a 331; Somsisch et al. (1986) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 83:2.427 a 2.430; Somsisch et al. (1988) Mol. Gen. Genet. 2:93 a 98; e Yang (1996) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 93:14.972 a 14.977. Consultar também, Chen, et al., (1996) Plant J. 10:955-966; Zhang, et al., (1994) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 91:2507-2511; Warner, et al., (1993) Plant J. 3:191-201; Siebertz, et al., (1989) Plant Cell 1:961-968; Patente US Número 5,750,386 (induzível por nematódeos) e as referências aí citadas. É de interesse particular o promotor induzível para o gene PRms de milho, cuja expressão é induzida pelo patógeno Fusarium moniliforme (consultar, por exemplo, Cordero, et al., (1992) Physiol. Mol. Plant Path. 41:189 a 200).
[0312] Os promotores regulados quimicamente podem ser utilizados para modular a expressão de um gene em uma planta através da aplicação de um regulador químico exógeno Dependendo do objetivo, o promotor pode ser um promotor quimicamente induzível, em que a aplicação da substância química induz a expressão de gene ou um promotor quimicamente reprimível, em que a aplicação da substância química reprime a expressão de gene. Os promotores induzíveis quimicamente incluem o promotor In2-2 de milho, que é ativado por meio de agentes fitoprotetores de herbicidas benzenossulfonamidas, o promotor GST de milho, que é ativado por compostos eletrofílicos hidrofóbicos que são utilizados como herbicidas pré-emergentes e o promotor PR-1a do tabaco, que é ativado por ácido salicílico. Outros promotores de interesse regulados quimicamente incluem promotores responsivos a esteroides (consultar, por exemplo, o promotor induzível por glicocorticoide em Schena et al. (1991) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 88:10421-10425 e McNellis et al. (1998) Plant J. 14(2):247- 257) e promotores induzíveis por tetraciclina e reprimíveis por tetraciclina (consultar, por exemplo, Gatz et al. (1991) Mol. Gen. Genet. 227:229-237, e Patentes US Números 5,814,618 e 5,789,156), incorporados no presente documento a título de referência.
[0313] Os promotores preferidos de tecido podem ser utilizados para alvejar a expressão de polipeptídeo aprimorada da revelação dentro de um tecido vegetal específico. Promotores preferenciais para tecidos incluem os discutidos em Yamamoto, et al., (1997) Plant J. 12(2)255-265; Kawamata, et al., (1997) Plant Cell Physiol. 38(7):792-803; Hansen, et al., (1997) Mol. Gen Genet. 254(3):337-343; Russell, et al., (1997) Transgenic Res. 6(2):157-168; Rinehart, et al., (1996) Plant Physiol. 112(3):1331-1341; Van Camp, et al., (1996) Plant Physiol. 112(2):525-535; Canevascini, et al., (1996) Plant Physiol. 112(2):513-524; Yamamoto, et al., (1994) Plant Cell Physiol.
35(5):773-778; Lam, (1994) Results Probl. Cell Differ. 20:181- 196; Orozco et al. (1993) Plant Mol Biol. 23(6):1129-1138; Matsuoka et al. (1993) Proc Natl. Acad. Sci. USA 90(20):9586- 9590; e Guevara-Garcia et al. (1993) Plant J. 4(3):495-505. Promotores específicos para tecido adicionais incluem os promotores das Patentes US nº 8,816,152 e US nº 9,150,624. Tais promotores podem ser modificados, se necessário, para expressão fraca.
[0314] Promotores preferenciais para folhas podem ser encontrados em Yamamoto, et al., (1997) Plant J. 12(2):255- 265; Kwon, et al., (1994) Plant Physiol. 105:357-67; Yamamoto, et al., (1994) Plant Cell Physiol. 35(5):773-778; Gotor, et al., (1993) Plant J. 3:509-18; Orozco, et al., (1993) Plant Mol. Biol. 23(6):1129-1138 e Matsuoka, et al., (1993) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 90(20):9586-9590.
[0315] Os promotores preferenciais ou específicos para raiz do Pedido de Patente US podem ser encontrados em Hire, et al., (1992) Plant Mol. Biol. 20(2):207 a 218 (gene de glutamina sintetase específico para raiz de soja); Keller e Baumgartner, (1991) Plant Cell 3(10):1051 a 1061 (elemento de controle específico para raiz no gene GRP 1.8 de Vagem); Sanger, et al., (1990) Plant Mol. Biol. 14(3):433 a 443 (promotor específico para raiz do gene de manopina sintase (MAS) de Agrobacterium tumefaciens) e Miao, et al., (1991) Plant Cell 3(1):11 a 22 (clone de cDNA de comprimento completo codificador de glutamina sintetase (GS) citosólica, o qual é expresso em raízes e nódulos de raiz de soja). Consultar também
Bogusz et al. (1990) Plant Cell 2(7):633-641, em que são descritos dois promotores específicos para raiz isolados de genes de hemoglobina da não leguminosa fixadora de nitrogênio Parasponia andersonii e da não leguminosa não fixadora de nitrogênio relacionada Trema tomentosa.
Os promotores destes genes foram ligados a um gene repórter de β-glucuronidase e introduzidos tanto na não leguminosa Nicotiana tabacum quanto na leguminosa Lotus corniculatus e em ambos os casos a atividade promotora específica para raízes foi preservada.
Leach e Aoyagi (1991) descrevem sua análise dos promotores dos genes indutores de raízes rolC e rolD altamente expressos de Agrobacterium rhizogenes (consultar, Plant Science (Limerick) 79(1):69 a 76). Concluiu-se que o intensificador e os determinantes de DNA preferidos pelos tecidos estão dissociados nesses promotores.
Teeri, et al., (1989) usaram fusão de gene para lacZ para mostrar que o gene de T-DNA de Agrobacterium codificador de octopina sintase é especialmente ativo na epiderme da ponta de raiz e que o gene de TR2' é específico de raiz na planta intata e estimulado por ferimento no tecido de folha, uma combinação especialmente desejável de características para uso com um gene inseticida ou larvicida (consultar, EMBO J. 8(2):343-350). O gene TR1' fundido com nptII (neomicina fosfotransferase II) mostrou características similares.
Os promotores preferidos de raiz adicionais incluem o promotor de gene de VfENOD-GRP3 (Kuster, et al., (1995) Plant Mol.
Biol. 29(4):759 a 772) e o promotor de rolB (Capana, et al., (1994) Plant Mol.
Biol. 25(4):681 a 691). Consultar também as Patentes Números US 5,837,876; 5,750,386; 5,633,363; 5,459,252; 5,401,836; 5,110,732 e 5,023,179. As sequências regulatórias preferenciais para raiz de Arabidopsis thaliana são reveladas no documento nº US20130117883. A Publicação de Pedido de Patente nº US20160097054 revela o promotor preferencial para raiz de sorgo PLTP. A Publicação de Pedido de Patente nº US20160145634 revela o promotor preferencial para raiz de sorgo TIP2-3. A Patente nº US8,916,377 revela o promotor preferencial de raiz de sorgo RCc3.
[0316] Promotores “preferidos de semente” incluem tanto promotores “específicos de semente” (aqueles promotores ativos durante o desenvolvimento de semente como promotores de proteínas de armazenamento de semente) assim como promotores de “germinação de semente” (aqueles promotores ativos durante a germinação de semente). Consultar Thompson, et al., (1989) BioEssays 10:108, incorporado no presente documento a título de referência. Tais promotores preferidos para sementes incluem, porém sem limitação, Cim1 (mensagem induzida por citoquinina); cZ19B1 (zeína de 19 kDa de milho), e milps (mio- inositol-1-fosfato sintase) (consultar a Patente Número US 6,225,529 incorporada no presente documento a título de referência). Gama-zeína e Glb-1 são promotores específicos de endosperma. Para dicotiledôneas, promotores específicos para semente incluem, porém sem limitação, inibidor de tripsina Kunitz 3 (KTi3) (Jofuku e Goldberg, (1989) Plant Cell 1:1079- 1093), β-faseolina de feijão, napina, β-conglicinina, glicinina 1, lectina de soja, cruciferina e similares. Para monocotiledôneas, promotores específicos de semente incluem, porém sem limitação, zeína de 15 kDa de milho, zeína de 22 kDa, zeína de 27 kDa, g-zeína, ceroso, murcho 1, murcho 2, globulina 1, etc. Consultar também, WO 2000/12733, em que promotores preferidos de semente de genes de end1 e end2 são revelados; incorporado no presente documento a título de referência. Em dicotiledôneas, os promotores específicos de semente incluem, porém sem limitação, promotor de revestimento de semente de Arabidopsis, pBAN; e os promotores de semente iniciais de Arabidopsis, p26, p63 e p63tr (Patentes Números US 7,294,760 e 7,847,153). Um promotor que tem expressão “preferida” em um tecido particular é expresso nesse tecido em um grau maior do que em pelo menos um outro tecido de planta. Alguns promotores preferenciais para tecidos mostram expressão quase exclusivamente no tecido particular.
[0317] Quando expressão de baixo nível for desejada, promotores fracos serão usados. Geralmente, o termo “promotor fraco” conforme usado no presente documento refere-se a um promotor que aciona a expressão de uma sequência de codificação em um nível baixo. Por expressão de nível baixo, níveis entre cerca de 1/1.000 transcrições a cerca de 1/100.000 transcrições a cerca de 1/500.000 transcrições são pretendidas. Alternativamente, é reconhecido que o termo “promotores fracos” também abrange os promotores que acionam a expressão apenas em algumas células e não em outras para gerar um nível baixo total de expressão. Quando um promotor aciona a expressão em níveis inaceitavelmente altos, porções da sequência promotora podem ser deletadas ou modificadas para diminuir os níveis de expressão.
[0318] Tais promotores constitutivos fracos incluem, por exemplo, o promotor nuclear do promotor de Rsyn7 (documento nº WO 1999/43838 e Patente nº US 6,072,050), o promotor nuclear do CaMV 35S e similares. Outros promotores constitutivos incluem, por exemplo, aqueles revelados nas Patentes nº U.S. 5,608,149; 5,608,144; 5,604,121; 5,569,597; 5,466,785; 5,399,680; 5,268,463; 5,608,142, 6,177,611 e 8,697,857, incorporadas ao presente documento a título de referência.
[0319] Promotores quiméricos ou híbridos incluem aqueles revelados nas Patentes nº US8,846,892, US8,822,666 e US9,181,560.
[0320] A lista acima de promotores não é destinada a ser limitante. Qualquer promotor apropriado pode ser usado nas concretizações.
[0321] Geralmente, o cassete de expressão compreenderá um gene marcador selecionável para a seleção de células transformadas. Genes marcadores selecionáveis são utilizados para a seleção de células ou tecidos transformados. Genes marcadores incluem genes que codificam resistência a antibióticos, como os que codificam a neomicina fosfotransferase II (NEO) e a higromicina fosfotransferase (HPT), bem como genes que conferem resistência a compostos herbicidas, como glufosinato de amônio, bromoxinil, imidazolinonas e 2,4-diclorofenoxiacetato (2,4-D). Exemplos adicionais de genes marcadores selecionáveis adequados incluem, porém sem limitação, genes codificando resistência ao cloranfenicol (Herrera Estrella, et al., (1983) EMBO J. 2:987- 992); metotrexato (Herrera Estrella, et al., (1983) Nature 303:209-213 e Meijer, et al., (1991) Plant Mol.
Biol. 16:807- 820); estreptomicina (Jones, et al., (1987) Mol.
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Biol. 7:171-176); sulfonamida (Guerineau, et al., (1990) Plant Mol.
Biol. 15:127-136); bromoxinil (Stalker, et al., (1988) Science 242:419-423); glifosato (Shaw, et al., (1986) Science 233:478-481 e Pedidos de Patentes US Números de Série 10/004,357 e 10/427,692); fosfinotricina (DeBlock, et al., (1987) EMBO J. 6:2513-2518). Consultar, em geral, Yarranton, (1992) Curr.
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[0322] A lista acima de genes marcadores selecionáveis não é destinada a ser limitante. Qualquer gene marcador selecionável pode ser usado nas concretizações. Transformação de Planta
[0323] Os métodos das concretizações envolvem introduzir um polipeptídeo ou polinucleotídeo em uma planta. “Introduzir” significa, conforme usado no presente documento, apresentar à planta o polinucleotídeo ou polipeptídeo de tal maneira que a sequência ganhe acesso ao interior de uma célula da planta. Os métodos das concretizações não dependem de um método específico para introduzir um polinucleotídeo ou polipeptídeo em uma planta, apenas que o polinucleotídeo ou polipeptídeo ganhe acesso ao interior de pelo menos uma célula da planta. Os métodos para introduzir polinucleotídeo ou polipeptídeos em plantas incluem métodos de transformação estável, métodos de transformação temporária e métodos mediados por vírus.
[0324] “Transformação estável” significa, conforme usado no presente documento, que o construto de nucleotídeos introduzido em uma planta se integra no genoma da planta e tem capacidade para ser herdado pela descendência da mesma. “Transformação transiente” significa, conforme usado no presente documento, que um polinucleotídeo é introduzido na planta e não se integra no genoma da planta ou um polipeptídeo é introduzido em uma planta. “Planta” conforme usado no presente documento, se refere a plantas inteiras, órgãos de plantas (por exemplo, folhas, caules, raízes, etc.), sementes, células de plantas, propágulos, embriões e descendência dos mesmos. As células vegetais podem ser diferenciadas ou não diferenciadas (por exemplo, calo, células de cultura em suspensão, protoplastos, células foliares, células radiculares, células de floema e pólen).
[0325] Os protocolos de transformação, bem como protocolos para introduzir sequências de nucleotídeos em plantas, podem variar dependendo do tipo de planta ou célula vegetal, isto é, monocotiledônea ou dicotiledônea, alvejada para transformação. Métodos adequados para introduzir sequências de nucleotídeos em células de plantas e inserção subsequente no genoma de plantas incluem microinjeção (Crossway, et al., (1986) Biotechniques 4:320 a 334), eletroporação (Riggs, et al., (1986) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 83:5602 a 5606), transformação mediada por Agrobacterium
(Patentes números U.S. 5,563,055 e 5,981,840), transferência de genes direta (Paszkowski, et al., (1984) EMBO J. 3:2717 a 2722) e aceleração balística de partículas (consultar, por exemplo, Patentes US números 4,945,050; 5,879,918; 5,886,244 e 5,932,782; Tomes, et al., (1995) em Plant Cell, Tissue, and Organ Culture: Fundamental Methods, editores Gamborg e Phillips, (Springer-Verlag, Berlim) e McCabe, et al., (1988) Biotechnology 6:923 a 926) e transformação Lecl (documento nº WO 00/28058). Quanto à transformação de batata, consultar Tu, et al., (1998) Plant Molecular Biology 37:829-838 e Chong, et al., (2000) Transgenic Research 9:71-78. Procedimentos de transformação adicionais podem ser encontrados em Weissinger, et al., (1988) Ann.
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Genet. 22:421 a 477; Sanford, et al., (1987) Particulate Science and Technology 5:27 a 37 (cebola); Christou, et al., (1988) Plant Physiol. 87:671 a 674 (soja); McCabe, et al., (1988) Bio/Technology 6:923 a 926 (soja); Finer e McMullen, (1991) In vitro Cell Dev.
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USA 85:4.305-4.309 (milho); Klein, et al., (1988) Biotechnology 6:559-563 (milho); Patentes US números 5.240.855; 5.322.783 e 5.324.646; Klein, et al., (1988) Plant Physiol. 91:440-444 (milho); Fromm, et al., (1990) Biotechnology 8:833-839 (milho); Hooykaas-Van Slogteren, et al., (1984) Nature (Londres) 311:763-764; Patente US número 5.736.369 (cereais); Bytebier, et al., (1987) Proc.
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USA 84:5.345-5.349 (Liliaceae); De Wet, et al., (1985) em The Experimental Manipulation of Ovule Tissues, editor Chapman, et al., (Longman, Nova Iorque), páginas 197- 209 (pólen); Kaeppler, et al., (1990) Plant Cell Reports 9:415- 418 e Kaeppler, et al., (1992) Theor. Appl. Genet. 84:560-566 (transformação mediada por fibras); D'Halluin, et al., (1992) Plant Cell 4:1.495-1.505 (eletroporação); Li, et al., (1993) Plant Cell Reports 12:250-255 e Christou e Ford, (1995) Annals of Botany 75:407-413 (arroz); Osjoda, et al., (1996) Nature Biotechnology 14:745-750 (milho por meio de Agrobacterium tumefaciens); todos os quais são incorporados no presente documento a título de referência.
[0326] Em concretizações específicas, as sequências das concretizações podem ser fornecidas a uma planta com o uso de uma variedade de métodos de transformação transiente. Tais métodos de transformação temporária incluem, porém sem limitação, a introdução do polinucleotídeo IPD080 ou variantes e fragmentos do mesmo diretamente na planta ou a introdução da transcrição do polipeptídeo da revelação na planta. Tais métodos incluem, por exemplo, microinjeção ou bombardeamento de partículas. Ver, por exemplo, Crossway, et al., (1986) Mol Gen. Genet. 202:179-185; Nomura, et al., (1986) Plant Sci. 44:53-58; Hepler, et al., (1994) Proc. Natl. Acad. Sci. 91:2176-2180 e Hush, et al., (1994) The Journal of Cell Science 107:775-784, todos os quais são incorporados aqui a título de referência. Alternativamente, o polinucleotídeo pode ser temporariamente transformado na planta usando técnicas como um sistema de vetores virais e a precipitação do polinucleotídeo de um modo que exclui liberação subsequente do DNA. Dessa forma, pode ocorrer a transcrição a partir do DNA ligado a partículas, porém a frequência com que é liberada para se integrar no genoma é consideravelmente reduzida. Tais métodos incluem a utilização de partículas revestidas com polietilimina (PEI; Sigma #P3143).
[0327] Métodos para a inserção dirigida de um polinucleotídeo em uma localização específica no genoma da planta incluem a inserção do polinucleotídeo em uma localização genômica desejada, esta sendo alcançada usando um sistema de recombinação específico para sítios. Consultar, por exemplo, os documentos WO 1999/25821, WO 1999/25854, WO 1999/25840, WO 1999/25855 e WO 1999/25853, todos os quais estão incorporados ao presente documento a título de referência. Brevemente, o polinucleotídeo das concretizações pode estar contido em um cassete de transferência flanqueado por dois sítios de recombinação não idênticos. O cassete de transferência é introduzido em uma planta que incorporou de forma estável no seu genoma um sítio alvo que é flanqueado por dois sítios de recombinação não idênticos que correspondem aos sítios do cassete de transferência. Uma recombinase apropriada é fornecida, e o cassete de transferência é integrado ao sítio- alvo. O polinucleotídeo de interesse é, assim, integrado a uma posição cromossômica específica no genoma de planta.
[0328] Os vetores de transformação de planta podem ser compreendidos por um ou mais vetores de DNA necessários para alcançar a transformação da planta. Por exemplo, é uma prática comum na técnica utilizar os vetores de transformação de planta que são compreendidos por mais de um segmento de DNA contíguo.
Esses vetores são frequentemente chamados na técnica de “vetores binários”. Vetores binários bem como vetores com plasmídeos auxiliares, são muito frequentemente usados para transformação mediada por Agrobacterium, em que o tamanho e a complexidade dos segmentos de DNA necessários para alcançar transformação eficiente são bem grandes, e é vantajoso separar funções em moléculas de DNA separadas.
Os vetores binários contêm tipicamente um vetor plasmídeo que contém as sequências de atuação cis exigidas para a transferência de T-DNA (como borda esquerda e borda direita), um marcador selecionável que é modificado geneticamente para ter capacidade para expressão em uma célula de planta e um “gene de interesse” (um gene modificado geneticamente para ter capacidade para expressão em uma célula de planta para a qual a geração de plantas transgênicas é desejada). Também estão presentes nesse vetor plasmídico as sequências exigidas para replicação bacteriana.
As sequências de atuação cis são dispostas de maneira a permitir a transferência eficaz para células de plantas e expressão nas mesmas.
Por exemplo, o gene marcador selecionável e o gene pesticida são localizados entre as bordas esquerda e direita.
Frequentemente, um segundo vetor plasmídico contém os fatores de atuação trans que medeiam a transferência de T-DNA de Agrobacterium para células vegetais.
Esse plasmídeo contém frequentemente as funções de virulência (genes Vir) que permitem a infecção de células de plantas por Agrobacterium, e transferência de DNA por clivagem em sequências de borda e transferência de DNA mediada por Vir, conforme é entendido na técnica (Hellens e Mullineaux, (2000) Trends in Plant Science 5:446 a 451). Diversos tipos de cepas de Agrobacterium (por exemplo, LBA4404, GV3101, EHA101, EHA105, etc.) podem ser usados para transformação de plantas. O segundo vetor plasmídico não é necessário para transformar as plantas por outros métodos, como microprojeção, microinjeção, eletroporação, polietilenoglicol, etc.
[0329] Em geral, os métodos de transformação de plantas envolvem transferir DNA heterólogo para células de plantas-alvo (por exemplo, embriões imaturos ou maduros, culturas em suspensão, calo não diferenciado, protoplastos, etc.), seguido da aplicação de um nível de limiar máximo de seleção adequada (dependendo do gene marcador selecionável) para recuperar as células vegetais transformadas a partir de um grupo de massa de células não transformadas. Após a integração de DNA estranho heterólogo em células de plantas, é aplicado um nível de limiar máximo de seleção adequada no meio para exterminar as células não transformadas e separar e proliferar as células transformadas de modo putativo que sobrevivem a esse tratamento de seleção transferindo as mesmas de modo regular para um meio fresco. Pela passagem contínua e o desafio com seleção apropriada, são identificadas e proliferadas as células que são transformadas com o vetor plasmídeo. Os métodos moleculares e bioquímicos podem, então,
ser usados para confirmar a presença do gene de interesse heterólogo integrado no genoma da planta transgênica.
[0330] Explantes são tipicamente transferidos para um suprimento fresco do mesmo meio e cultivados de modo rotineiro. Subsequentemente, as células transformadas são diferenciadas em brotos após colocação em meio de regeneração suplementado com um nível de limiar máximo de agente de seleção. Os brotos são, então, transferidos para um meio de enraizamento seletivo para recuperar o broto ou plântula enraizado. A plântula transgênica cresce, então, formando uma planta madura e produz sementes férteis (por exemplo, Hiei, et al., (1994) The Plant Journal 6:271-282; Ishida, et al., (1996) Nature Biotechnology 14:745-750). Explantes são tipicamente transferidos para um suprimento fresco do mesmo meio e cultivados de modo rotineiro. Uma descrição geral das técnicas e métodos para gerar plantas transgênicas é encontrada em Ayres e Park, (1994) Critical Reviews in Plant Science 13:219-239 e Bommineni e Jauhar, (1997) Maydica 42:107-120. Visto que o material transformado contém muitas células, tanto as células transformadas quanto não transformadas estão presentes em qualquer parte de calo alvo submetido ou tecido ou grupo de células. A capacidade para exterminar células não transformadas e permitir que células transformadas proliferem resulta em culturas de plantas transformadas. Frequentemente, a capacidade para remover células não transformadas é uma limitação à recuperação rápida de células de plantas transformadas e geração bem-sucedida de plantas transgênicas.
[0331] As células que foram transformadas podem se desenvolver em plantas, de acordo com maneiras convencionais. Consultar, por exemplo, McCormick, et al., (1986) Plant Cell Reports 5:81 a 84. Essas plantas podem, então, ser cultivadas e ser polinizadas com a mesma cepa transformada ou cepas diferentes, e o híbrido resultante que tem expressão constitutiva ou induzível da característica fenotípica desejada identificada. Duas ou mais gerações podem ser cultivadas para assegurar que a expressão da característica fenotípica desejada seja mantida de forma estável e herdada e, então, as sementes são colhidas para assegurar que a expressão da característica fenotípica desejada tenha sido obtida.
[0332] As sequências de nucleotídeos das concretizações podem ser fornecidas à planta colocando-se a planta em contato com um vírus ou ácidos nucleicos virais. Geralmente, tais métodos envolvem incorporar o construto de nucleotídeos de interesse dentro de uma molécula de RNA ou DNA viral. É reconhecido que as proteínas recombinantes das concretizações podem ser inicialmente sintetizadas como parte de uma poliproteína viral, que posteriormente pode ser processada por meio de proteólise in vivo ou in vitro para produzir o polipeptídeo desejado da revelação. Também é reconhecido que tal poliproteína viral, que compreende pelo menos uma porção da sequência de aminoácidos de um polipeptídeo das concretizações, pode ter a atividade pesticida desejada. Tais poliproteínas virais e as sequências de nucleotídeos que codificam as mesmas são abrangidas pelas concretizações.
Métodos para fornecer às plantas construtos de nucleotídeo e produzir as proteínas codificadas nas plantas, que envolvem moléculas de DNA ou RNA viral, por exemplo, nas Patentes US Números 5,889,191; 5,889,190; 5,866,785; 5,589,367 e 5,316,931; estão incorporados no presente documento a título de referência.
[0333] Métodos para a transformação de cloroplastos podem ser usados, por exemplo, em Svab, et al., (1990) Proc, Natl, Acad, Sci, USA 87:8526-8530; Svab e Maliga, (1993) Proc, Natl, Acad, Sci, USA 90:913-917; Svab e Maliga, (1993) EMBO J, 12:601-606. O método se baseia na entrega com pistola de partículas de DNA que contém um marcador selecionável e alvejamento do DNA para o genoma plastídico através de recombinação homóloga. Adicionalmente, a transformação de plastídeos pode ser realizada pela transativação de um transgene originado por plastídeo silencioso por expressão preferida para tecidos de uma RNA polimerase codificada de modo nuclear e direcionada para plastídeo. Tal sistema foi relatado em McBride, et al., (1994) Proc, Natl, Acad, Sci, USA 91:7301-
7305.
[0334] As concretizações se referem adicionalmente a material de propagação de planta de uma planta transformada das concretizações incluindo, porém sem limitação, sementes, tubérculos, cormo, bulbos, folhas e cortes de raízes e brotos.
[0335] As concretizações podem ser usadas para transformação de quaisquer espécies de planta, incluindo, porém sem limitação, monocotiledôneas e dicotiledôneas. Exemplos de plantas de interesse incluem, porém sem limitação, milho (Zea mays), Brassica sp, (por exemplo, B, napus, B, rapa, B, juncea), particularmente aquelas espécies de Brassica úteis como fontes de óleo de semente, alfafa (Medicago sativa), arroz (Oryza sativa), centeio (Secale cereale), sorgo (Sorghum bicolor, Sorghum vulgare), milhete (por exemplo, milhete- pérola (Pennisetum glaucum), milho miúdo (Panicum miliaceum), milho painço (Setaria italica), capim-pé-de-galinha-gigante (Eleusine coracana)), girassol (Helianthus annuus), cártamo (Carthamus tinctorius), trigo (Triticum aestivum), soja (Glycine max), tabaco (Nicotiana tabacum), batata (Solanum tuberosum), amendoins (Arachis hypogaea), algodão (Gossypium barbadense, Gossypium hirsutum), batata doce (Ipomoea batatus), mandioca (Manihot esculenta), café (Coffea spp,), coco (Cocos nucifera), abacaxi (Ananas comosus), árvores de citrinos (Citrus spp,), cacau (Theobroma cacao), chá (Camellia sinensis), banana (Musa spp,), abacate (Persea americana), figueira (Ficus casica), goiaba (Psidium guajava), manga (Mangifera indica), oliveira (Olea europaea), papaia (Carica papaya), caju (Anacardium occidentale), macadâmia (Macadamia integrifolia), amêndoa (Prunus amygdalus), beterraba sacarina (Beta vulgaris), cana-de-açúcar (Saccharum spp,), aveia, cevada, legumes, plantas ornamentais e coníferas.
[0336] Legumes incluem tomates (Lycopersicon esculentum), alface (por exemplo, Lactuca sativa), feijões verdes (Phaseolus vulgaris), feijões-de-lima (Phaseolus limensis), ervilhas (Lathyrus spp,) e membros do gênero
Cucumis, como pepino (C, sativus), cantalupo (C, cantalupensis) e melão (C, melo). Plantas ornamentais incluem azaleia (Rhododendron spp,), hidrângea (Macrophylla hydrangea), hibisco (Hibiscus rosasanensis), rosas (Rosa spp,), tulipas (Tulipa spp,), narcisos (Narcissus spp,), petúnias (Petunia hybrida), craveiro (Dianthus caryophyllus), poinsétia (Euphorbia pulcherrima) e crisântemo. Coníferas que podem ser empregadas na prática das concretizações incluem, por exemplo, pinheiros, como pinheiro (Pinus taeda), pinheiro-americano (Pinus elliotii), pinheiro ponderosa (Pinus ponderosa), pinheiro de Lodgepole (Pinus contorta) e pinheiro de Monterey (Pinus radiata); pinheiro do Oregon (Pseudotsuga menziesii); cicuta ocidental (Tsuga canadensis); abeto Sitka (Picea glauca); sequoia (Sequoia sempervirens); abetos verdadeiros, como abeto (Abies amabilis) e abeto balsâmico (Abies balsamea); e cedros, como cedro vermelho ocidental (Thuja plicata) e cedro amarelo do Alasca (Chamaecyparis nootkatensis). As plantas das concretizações incluem plantas de cultura (por exemplo, milho, alfafa, girassol, Brassica, soja, algodão, cártamo, amendoim, sorgo, trigo, milhete, tabaco, etc.), como plantas de milho e soja.
[0337] Gramíneas incluem, porém sem limitação: poa- anual (Poa annua); azevém anual (Lolium multiflorum); poa canadiana (Poa compressa); festuca-encarnada (Festuca rubra); Agrostide-ténue (Agrostis tenuis); erva-fina (Agrostis palustris); grama de trigo do deserto (“crested wheatgrass”) (Agropyron desertorum); capim-mombaça (Agropyron cristatum);
festuca rígida (Festuca longifolia); erva-de-febra (Poa pratensis); panasco (Dactylis glomerata); azevém perene (Lolium perenne); festuca-encarnada (Festuca rubra); germínia rubra (Agrostis alba); poa-comum (Poa trivialis); festuca ovina (Festuca ovina); bromo (Bromus inermis); festuca alta (Festuca arundinacea); rabo-de-gato (Phleum pratense); Agrostis-de-cão (“velvet bentgrass”) (Agrostis canina); “weeping alkaligrass” (Puccinellia distans); erva-trigo ocidental (Agropyron smithii); grama Bermuda (Cynodon spp,); grama Santo Agostinho (Stenotaphrum secundatum); Grama Zoysia (Zoysia spp,); grama- Bahia (Paspalum notatum); grama tapete (Axonopus affinis); grama centípede (Eremochloa ophiuroides); grama Kikuio (Pennisetum clandesinum); capim-arame-da-praia (Paspalum vaginatum); grama azul (Bouteloua gracilis); grama americana (Buchloe dactyloids); “sideoats gramma” (Bouteloua curtipendula).
[0338] As plantas de interesse incluem plantas de grãos que fornecem sementes de interesse, plantas de semente de óleo e leguminosas. Sementes de interesse incluem sementes de grão, como milho, trigo, cevada, arroz, sorgo, centeio, milheto, etc. Plantas com semente oleosa incluem algodão, soja, açafrão-bastardo, girassol, Brassica, milho, alfalfa, palma, coco, linho, rícino, azeitona, etc. Plantas leguminosas incluem feijões e ervilhas. Os feijões incluem guar, alfarroba, feno- grego, soja, feijões de jardim, feijão-de-corda, feijão-da- china, feijão-de-lima, feijão-fava, lentilhas, grão-de-bico, etc.
Avaliação da Transformação de Plantas
[0339] Após a introdução de DNA estranho heterólogo em células vegetais, a transformação ou integração do gene heterólogo no genoma da planta é confirmada por vários métodos, como análise de ácidos nucleicos, proteínas e metabólitos associados ao gene integrado.
[0340] A análise de PCR é um método rápido para triar células, tecido ou brotos transformados quanto à presença de gene incorporado no estágio inicial antes da transplantação para o solo (Sambrook e Russell, (2001) Molecular Cloning: A Laboratory Manual, Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY). PCR é executada com o uso de iniciadores de oligonucleotídeo específicos para o gene de interesse ou fundo de vetor de Agrobacterium, etc.
[0341] A transformação da planta pode ser confirmada por análise de Southern blot de DNA genômico (Sambrook e Russell, (2001) supra). Em geral, DNA total é extraído do transformante, digerido com enzimas de restrição adequadas, fracionado em um gel de agarose e transferido para uma membrana de nitrocelulose ou náilon. A membrana ou “mancha” é então sondada com, por exemplo, um fragmento de DNA-alvo radiomarcado com 32P para confirmar a integração do gene introduzido no genoma de planta, de acordo com técnicas padrão (Sambrook e Russell, (2001) supra).
[0342] Na análise por Northern blot, o RNA é isolado de tecidos específicos de transformante, fracionado em um gel de agarose de formaldeído e transferido para um filtro de náilon de acordo com procedimentos padrões que são usados de modo rotineiro na técnica (Sambrook e Russell, (2001) supra). A expressão de RNA codificado pelo gene pesticida é, então, testada hibridando o filtro com uma sonda radioativa derivada de um gene pesticida.
[0343] O Western blot, os ensaios bioquímicos e semelhantes podem ser executados nas plantas transgênicas para confirmar a presença de proteína codificada pelo gene pesticida por procedimentos padrão (Sambrook e Russell, 2001, supra) com o uso de anticorpos que se ligam a um ou mais epítopos presentes no polipeptídeo da revelação. Métodos para Introduzir Tecnologias de Edição de Genoma em Plantas
[0344] Em algumas concretizações, as composições de polinucleotídeo reveladas podem ser introduzidas no genoma de uma planta com o uso de tecnologias de edição de genoma ou polinucleotídeos anteriormente introduzidos no genoma de uma planta podem ser editados com o uso de tecnologias de edição de genoma, Por exemplo, os polinucleotídeos revelados podem ser introduzidos em uma localização desejada no genoma de uma planta com o uso de tecnologias de quebra de fita dupla, como TALENs, meganucleases, nucleases dedos de zinco, CRISPR-Cas e similares. Por exemplo, os polinucleotídeos revelados podem ser introduzidos em uma localização desejada em um genoma com o uso de um sistema CRISPR-Cas, para inserção sítio-específica. A localização desejada em um genoma de planta pode ser qualquer sítio-alvo desejado para inserção, como uma região genômica favorável para reprodução, ou pode ser um sítio alvo localizado em uma janela genômica com um traço de interesse existente. Os traços de interesse existentes poderiam ser um traço endógeno ou um traço anteriormente introduzido.
[0345] Em algumas concretizações, quando o polinucleotídeo revelado foi anteriormente introduzido em um genoma, as tecnologias de edição de genoma podem ser usadas para alterar ou modificar a sequência de polinucleotídeo introduzida. As modificações específicas de sítio que podem ser introduzidas nas composições de polinucleotídeo reveladas incluem aquelas produzidas com o uso de qualquer método para introduzir a modificação sítio específica, incluindo, porém sem limitação, com o uso de oligonucleotídeos de reparo de gene (por exemplo, Publicação dos U.S. 2013/0019349), ou com o uso de tecnologias de quebra de fita dupla, como TALENs, meganucleases, nucleases de dedo de zinco, CRISPR-Cas, e similares. Tais tecnologias podem ser usadas para modificar o polinucleotídeo anteriormente introduzido através de inserção, deleção ou substituição de nucleotídeos dentro do polinucleotídeo introduzido. Alternativamente, tecnologias de quebra de fita dupla podem ser usadas para adicionar sequências de nucleotídeos adicionais ao polinucleotídeo introduzido. As sequências adicionais que podem ser adicionadas incluem elementos de expressão adicionais, como sequências intensificadoras e promotoras. Em outra concretização, as tecnologias de edição de genoma podem ser usadas para posicionar proteínas ativas como inseticida adicionais em proximidade com as composições de polinucleotídeo reveladas no presente documento dentro do genoma de uma planta, a fim de gerar empilhamentos moleculares de proteínas ativas como inseticida.
[0346] Um “sítio-alvo alterado”, “sequência-alvo alterada”, “sítio-alvo modificado” e “sequência-alvo modificada” são usados de forma intercambiável no presente documento e se referem a uma sequência-alvo conforme revelado no presente documento que compreende pelo menos uma alteração em comparação com a sequência-alvo não alterada. Tais “alterações” incluem, por exemplo: (i) substituição de pelo menos um nucleotídeo, (ii) uma deleção de pelo menos um nucleotídeo, (iii) uma inserção de pelo menos um nucleotídeo ou (iv) qualquer combinação de (i) a (iii). Empilhamento de traços em planta transgênica
[0347] As plantas transgênicas podem compreender uma pilha de um ou mais polinucleotídeos inseticidas revelados no presente documento com um ou mais polinucleotídeos adicionais resultando na produção ou supressão de múltiplas sequências de polipeptídeos. As plantas transgênicas que compreendem empilhamentos de sequências de polinucleotídeos podem ser obtidas por qualquer um ou ambos os métodos de reprodução tradicionais ou através de métodos de manipulação genética. Estes métodos incluem, porém sem limitação, cultivar linhas individuais, sendo que cada uma compreende um polinucleotídeo de interesse, transformar uma planta transgênica que compreende um gene revelado no presente documento com um gene subsequente e cotransformar genes em uma célula de planta única, Conforme usado no presente documento, o termo “empilhado” inclui ter os múltiplos traços presentes na mesma planta (isto é, ambos os traços são incorporados no genoma nuclear, um traço é incorporado no genoma nuclear e um traço é incorporado no genoma de um plastídeo ou ambos os traços são incorporados no genoma de um plastídeo). Em um exemplo não limitante, “traços empilhados” compreendem uma pilha molecular em que as sequências são fisicamente adjacentes entre si.
Um traço, conforme usado no presente documento, se refere ao fenótipo derivado de uma sequência ou grupos de sequências.
A cotransformação de genes pode ser executada com o uso de vetores de transformação únicos que compreendem múltiplos genes ou genes portados separadamente em múltiplos vetores.
Se as sequências forem empilhadas transformando-se geneticamente as plantas, as sequências de polinucleotídeo de interesse podem ser combinadas em qualquer momento e em qualquer ordem.
Os traços podem ser introduzidos simultaneamente em um protocolo de cotransformação com os polinucleotídeos de interesse fornecidos por qualquer combinação de cassetes de transformação.
Por exemplo, se forem introduzidas duas sequências, as duas sequências podem estar contidas em cassetes de transformação separadas (trans) ou contidas no mesmo cassete de transformação (cis). A expressão das sequências pode ser conduzida pelo mesmo promotor ou por diferentes promotores.
Em certos casos, pode ser desejável introduzir um cassete de transformação que suprimirá a expressão do polinucleotídeo de interesse. Isso pode ser combinado com qualquer combinação de outros cassetes de supressão ou cassetes de superexpressão para gerar a combinação desejada de traços na planta. É adicionalmente reconhecido que as sequências de polinucleotídeos podem ser empilhadas em uma localização genômica desejada com o uso de um sistema de recombinação sítio-específica.
[0348] Em algumas concretizações, os polinucleotídeos que codificam o polipeptídeo da revelação, sozinhos ou empilhados com um ou mais traços de resistência a inseto adicionais podem ser empilhados com um ou mais traços de entrada adicionais (por exemplo, resistência a herbicida, resistência fúngica, resistência a vírus, tolerância à tensão, resistência a doenças, esterilidade do macho, força da haste e similares) ou traços de saída (por exemplo, rendimento aumentado, amidos modificados, perfil de óleo aprimorado, aminoácidos equilibrados, lisina e metionina altas, digestibilidade aumentada, qualidade de fibra aprimorada, resistência à seca e similares). Dessa forma, as concretizações de polinucleotídeo podem ser usadas para fornecer um pacote agronômico completo de qualidade de cultura aprimorada com a capacidade para controlar flexivelmente e com baixo custo qualquer número de pragas agronômicas.
[0349] Os transgenes úteis para empilhamento incluem, porém sem limitação, transgenes que conferem resistência a insetos ou doença ou herbicidas.
[0350] Genes de resistência a doença de planta. Defesas de planta são frequentemente ativadas por interação específica entre o produto de um gene de resistência a doenças (R) na planta e o produto de um gene de avirulência (Avr) correspondente no patógeno,]. Uma variedade de planta pode ser transformada com gene de resistência clonado para modificar geneticamente plantas que são resistentes a cepas de patógenos específicos, Consultar, por exemplo, Jones, et al., (1994) Science 266:789 (clonagem do gene Cf-9 de tomate para resistência a Cladosporium fulvum); Martin, et al., (1993) Science 262:1432 (gene Pto de tomate para resistência a Pseudomonas syringae pv, tomate que codifica uma proteína quinase); Mindrinos, et al., (1994) Cell 78:1089 (gene RSP2 de Arabidopsis para resistência a Pseudomonas syringae), McDowell e Woffenden, (2003) Trends Biotechnol, 21(4):178-183 e Toyoda, et al., (2002) Transgenic Res, 11(6):567-582. Uma planta resistente a uma doença é uma mais resistente a um patógeno em comparação à planta do tipo selvagem.
[0351] Genes que codificam uma proteína de Bacillus thuringiensis, um derivado da mesma ou um polipeptídeo sintético moldado na mesma. Consultar, por exemplo, Geiser, et al., (1986) Gene 48:109, que revelam a clonagem e sequência de nucleotídeos de um gene de delta-endotoxina Bt. Além disso, moléculas de DNA que codificam genes de delta-endotoxinas podem ser adquiridas a partir de American Type Culture Collection (Rockville, Md,), por exemplo, com Números de Acesso ATCC® 40098, 67136, 31995 e 31998. Outros exemplos não limitantes de transgenes de Bacillus thuringiensis geneticamente modificados são dados nas patentes a seguir e nos pedidos de patente e são incorporados ao presente documento a título de referência com esse propósito: Patentes nº U,S, 5,188,960; 5,689,052; 5,880,275; 5,986,177; 6,023,013, 6,060,594, 6,063,597, 6,077,824, 6,620,988, 6,642,030, 6,713,259, 6,893,826, 7,105,332; 7,179,965, 7,208,474; 7,227,056, 7,288,643, 7,323,556, 7,329,736, 7,449,552, 7,468,278, 7,510,878, 7,521,235, 7,544,862, 7,605,304, 7,696,412, 7,629,504, 7,705,216, 7,772,465, 7,790,846, 7,858,849, 9,546,378; Publicações de Patente nº U,S, US20160376607 e WO 1991/14778; WO 1999/31248; WO 2001/12731; WO 1999/24581 e WO 1997/40162,
[0352] Os genes que codificam proteínas pesticidas podem também ser empilhados incluindo, porém sem limitação, uma “toxina pesticida” ou “proteína pesticida”, que são usadas no presente documento para se referir a uma toxina que tem atividade tóxica contra uma ou mais pragas de inseto, incluindo, porém sem limitação, membros das ordens Lepidoptera, Diptera, Hemiptera e Coleoptera ou do filo Nematoda ou uma proteína que tem homologia a tal proteína, Proteínas pesticidas foram isoladas de organismos, incluindo, por exemplo, Bacillus sp., Pseudomonas sp., Photorhabdus sp., Xenorhabdus sp., Clostridium bifermentans e Paenibacillus popilliae, As proteínas pesticidas incluem, porém sem limitação: proteínas inseticidas de Pseudomonas sp., como PSEEN3174 (Monalysin; (2011) PLoS Pathogens 7:1 a 13); de cepa de Pseudomonas protegens CHA0 e Pf-5 (anteriormente fluorescens) (Pechy-Tarr,
(2008) Environmental Microbiology 10:2,368 a 2,386; número de Acesso ao GenBank EU400157); de Pseudomonas taiwanensis (Liu, et al., (2010) J.
Agric.
Food Chem. 58:12,343 a 12,349) e de Pseudomonas pseudoalcaligenes (Zhang, et al., (2009) Annals of Microbiology 59:45 a 50 e Li, et al., (2007) Plant Cell Tiss.
Organ Cult. 89:159 a 168); proteínas inseticidas de Photorhabdus sp., e Xenorhabdus sp., (Hinchliffe, et al., (2010) The Open Toxicology Journal 3:101 a 118 e Morgan, et al., (2001) Applied and Envir.
Micro. 67:2,062 a 2,069); Patente US número 6,048,838, e Patente US número 6,379,946; um polipeptídeo PIP-1 do documento US número 9,688,730; um polipeptídeo AfIP-1A e/ou AfIP-1B do documento número US 9,475,847; um polipeptídeo PIP-47 da Publicação número US20160186204; um polipeptídeo IPD045, um polipeptídeo IPD064, um polipeptídeo IPD074, um polipeptídeo IPD075 e um polipeptídeo IPD077 da Publicação PCT nº WO 2016/114973; um polipeptídeo IPD080 do documento PCT de número de série PCT/US17/56517; um polipeptídeo IPD078, um polipeptídeo IPD084, um polipeptídeo IPD085, um polipeptídeo IPD086, um polipeptídeo IPD087, um polipeptídeo IPD088 e um polipeptídeo IPD089 do documento de número de série PCT/US17/54160; polipeptídeo PIP-72 da Publicação de Patente nº US20160366891; um polipeptídeo PtIP-50 e um polipeptídeo PtIP-65 da Publicação no.
US20170166921; um polipeptídeo IPD098, um polipeptídeo IPD059, um polipeptídeo IPD108, um polipeptídeo IPD109 do documento de número de série US 62/521084; um polipeptídeo PtIP-83 da Publicação nº US20160347799; um polipeptídeo PtIP-
96 da Publicação nº US20170233440; um polipeptídeo IPD079 da Publicação PCT número WO2017/23486; um polipeptídeo IPD082 da Publicação PCT número WO 2017/105987, um polipeptídeo IPD090 do documento de número de série PCT/US17/30602, um polipeptídeo IPD093 do documento de número de série US 62/434020; um polipeptídeo IPD103 do documento de número de série PCT/US17/39376; um polipeptídeo IPD101 do documento de número de série US 62/438179; um polipeptídeo IPD110 documento de número de série US US 62/642,644; um polipeptídeo IPD113 documento de número de série US US 62/642,642; um polipeptídeo IPD121 do documento de número de série US 62/508,514; e δ- endotoxinas, incluindo, porém sem limitação, classes de polipeptídeos de δ-endotoxina Cry1, Cry2, Cry3, Cry4, Cry5, Cry6, Cry7, Cry8, Cry9, Cry10, Cry11, Cry12, Cry13, Cry14, Cry15, Cry16, Cry17, Cry18, Cry19, Cry20, Cry21, Cry22, Cry23, Cry24, Cry25, Cry26, Cry27, Cry28, Cry29, Cry30, Cry31, Cry32, Cry33, Cry34, Cry35,Cry36, Cry37, Cry38, Cry39, Cry40, Cry41, Cry42, Cry43, Cry44, Cry45, Cry46, Cry47, Cry49, Cry50, Cry51, Cry52, Cry53, Cry54, Cry55, Cry56, Cry57, Cry58, Cry59, Cry60, Cry61, Cry62, Cry63, Cry64, Cry65, Cry66, Cry67, Cry68, Cry69, Cry70, Cry71, e Cry 72 e os genes cyt1 e cyt2 citolíticos de B, thuringiensis.
Os membros dessas classes de proteínas inseticidas de B, thuringiensis bem conhecidas pelo versado na técnica (consultar, Crickmore, et al., “Bacillus thuringiensis toxin nomenclature” (2011), em lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/ que pode ser acessado na rede mundial de computadores com o uso do prefixo “www”),
[0353] Os exemplos de δ-endotoxinas também incluem, porém sem limitação, proteínas Cry1A das Patentes nos US 5,880,275, 7,858,849 e 8,878,007; um mutante Cry1Ac do documento nº US9,512,187; uma toxina DIG-3 ou DIG-11 (deleção N-terminal de uma variante de hélice α 1 e/ou hélice α 2 de proteínas, como Cry1A, Cry3A) das Patentes nos US 8,304,604, 8,304,605 e 8,476,226; Cry1B do Pedido de Patente de número de série US 10/525,318, Publicação de Pedido de Patente nº US20160194364 e Patentes nos US 9,404,121 e 8,772,577; variantes Cry1B da Publicação PCT nº WO2016/61197 e documento de número de série PCT/US17/27160; Cry1C da Patente nº US 6,033,874; proteína Cry1D do documento nº US20170233759; uma proteína Cry1E do documento PCT de número de série PCT/US17/53178; uma proteína Cry1F das Patentes nos US 5,188,960 e 6,218,188; quimeras Cry1A/F das Patentes nos US 7,070,982; 6,962,705 e 6,713,063; uma proteína Cry1I da Publicação PCT nº WO 2017/0233759; uma variante Cry1J da Publicação nº US20170240603; uma proteína Cry2, como a proteína Cry2Ab da Patente nº US 7,064,249 e a proteína Cry2A,127 do documento nº US 7208474; uma proteína Cry3A, incluindo, porém sem limitação, uma proteína inseticida híbrida geneticamente modificada (eHIP) criada fundindo-se combinações exclusivas de regiões variáveis e blocos conservados de pelo menos duas proteínas Cry diferentes (Publicação de Pedido de Patente nº US 2010/0017914); uma proteína Cry4; uma proteína Cry5; uma proteína Cry6; proteínas Cry8 das Patentes nos US 7,329,736, 7,449,552, 7,803,943, 7,476,781, 7,105,332, 7,339,092, 7,378,499, 7,462,760 e 9,593,345; uma proteína Cry9, como membros das famílias Cry9A, Cry9B, Cry9C, Cry9D, Cry9E e Cry9F, incluindo a proteína Cry9 da Patente nº US 9,000,261 e 8,802,933 e documento de número de série US WO 2017/132188; uma proteína Cry15 de Naimov, et al., (2008) Applied and Environmental Microbiology, 74:7,145 a 7,151; uma proteína Cry14 da Patente nº US8,933,299; uma Cry22, uma proteína Cry34Ab1 das Patentes nos US 6,127,180, 6,624,145 e 6,340,593; uma proteína Cry34 truncada da Patente nº US8,816,157; uma proteína CryET33 e cryET34 das Patentes nºs US 6,248,535, 6,326,351, 6,399,330, 6,949,626, 7,385,107 e 7,504,229; uma CryET33 e homólogos de CryET34 da Publicação de Patente nº US 2006/0191034, 2012/0278954 e Publicação PCT nº WO 2012/139004; uma proteína Cry35Ab1 das Patentes nºs US 6,083,499, 6,548,291 e 6,340,593; uma proteína Cry46 da Patente nº US 9,403,881, uma proteína Cry 51, uma toxina binária Cry; uma TIC901 ou toxina relacionada; TIC807 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2008/0295207; TIC853 da Patente nº US8,513,493; ET29, ET37, TIC809, TIC810, TIC812, TIC127, TIC128 do documento PCT nº US 2006/033867; proteínas tóxicas de Hemiptera geneticamente modificadas da Publicação de Pedido de Patente nº US20160150795, AXMI-027, AXMI-036 e AXMI-038 da Patente nº US 8,236,757; AXMI-031, AXMI-039, AXMI-040, AXMI-049 da Patente nº US 7,923,602; AXMI-018, AXMI-020 e AXMI-021 do documento nº WO 2006/083891; AXMI-010 do documento nº WO 2005/038032; AXMI-
003 do documento nº WO 2005/021585; AXMI-008 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2004/0250311; AXMI-006 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2004/0216186; AXMI-007 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2004/0210965; AXMI-009 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2004/0210964; AXMI-014 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2004/0197917; AXMI-004 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2004/0197916; AXMI-028 e AXMI-029 do documento nº WO 2006/119457; AXMI-007, AXMI-008, AXMI- 0080rf2, AXMI-009, AXMI-014 e AXMI-004 do documento nº WO 2004/074462; AXMI-150 da Patente nº US 8,084,416; AXMI-205 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2011/0023184; AXMI-011, AXMI-012, AXMI-013, AXMI-015, AXMI-019, AXMI-044, AXMI-037, AXMI-043, AXMI-033, AXMI-034, AXMI-022, AXMI-023, AXMI-041, AXMI-063 e AXMI-064 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2011/0263488; AXMI046, AXMI048, AXMI050, AXMI051, AXMI052, AXMI053, AXMI054, AXMI055, AXMI056, AXMI057, AXMI058, AXMI059, AXMI060, AXMI061, AXMI067, AXMI069, AXMI071, AXMI072, AXMI073, AXMI074, AXMI075, AXMI087, AXMI088, AXMI093, AXMI070, AXMI080, AXMI081, AXMI082, AXMI091, AXMI092, AXMI096, AXMI097, AXMI098, AXMI099, AXMI100, AXMI101, AXMI102, AXMI103, AXMI104, AXMI107, AXMI108, AXMI109, AXMI110, AXMI111, AXMI112, AXMI114, AXMI116, AXMI117, AXMI118, AXMI119, AXMI120, AXMI121, AXMI122, AXMI123, AXMI124, AXMI125, AXMI126, AXMI127, AXMI129, AXMI151, AXMI161, AXMI164, AXMI183, AXMI132, AXMI137, AXMI138 da Patente nº US8461421 e US8,461,422; AXMI-R1 e proteínas relacionadas da Publicação de Pedido de Patente nº US 2010/0197592; AXMI221Z, AXMI222z, AXMI223z, AXMI224z e AXMI225z do documento nº WO
2011/103248; AXMI218, AXMI219, AXMI220, AXMI226, AXMI227, AXMI228, AXMI229, AXMI230 e AXMI231 do documento nº WO 2011/103247; AXMI-115, AXMI-113, AXMI-005, AXMI-163 e AXMI-184 da Patente nº US 8,334,431; AXMI-001, AXMI-002, AXMI-030, AXMI- 035 e AXMI-045 Publicação de Pedido de Patente nº US 2010/0298211; AXMI-066 e AXMI-076 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2009/0144852; AXMI128, AXMI130, AXMI131, AXMI133, AXMI140, AXMI141, AXMI142, AXMI143, AXMI144, AXMI146, AXMI148, AXMI149, AXMI152, AXMI153, AXMI154, AXMI155, AXMI156, AXMI157, AXMI158, AXMI162, AXMI165, AXMI166, AXMI167, AXMI168, AXMI169, AXMI170, AXMI171, AXMI172, AXMI173, AXMI174, AXMI175, AXMI176, AXMI177, AXMI178, AXMI179, AXMI180, AXMI181, AXMI182, AXMI185, AXMI186, AXMI187, AXMI188, AXMI189 da Patente nº US 8,318,900; AXMI079, AXMI080, AXMI081, AXMI082, AXMI091, AXMI092, AXMI096, AXMI097, AXMI098, AXMI099, AXMI100, AXMI101, AXMI102, AXMI103, AXMI104, AXMI107, AXMI108, AXMI109, AXMI110, dsAXMI111, AXMI112, AXMI114, AXMI116, AXMI117, AXMI118, AXMI119, AXMI120, AXMI121, AXMI122, AXMI123, AXMI124, AXMI1257, AXMI1268, AXMI127, AXMI129, AXMI164, AXMI151, AXMI161, AXMI183, AXMI132, AXMI138, AXMI137 da Patente dos EUA nº US8461421; AXMI192 da Patente nº US8,461,415; AXMI281 da Publicação de Pedido de Patente nº US20160177332; AXMI422 da Patente nº US8,252,872; proteínas cry, como Cry1A e Cry3A, que têm sítios proteolíticos modificados da Patente nº US 8,319,019; uma proteína de toxina Cry1Ac, Cry2Aa e Cry1Ca da cepa de Bacillus thuringiensis VBTS 2528 da Publicação de Pedido de Patente nº US 2011/0064710. As proteínas Cry MP032, MP049, MP051, MP066, MP068, MP070, MP091S,
MP109S, MP114, MP121, MP134S, MP183S, MP185S, MP186S, MP195S, MP197S, MP208S, MP209S, MP212S, MP214S, MP217S, MP222S, MP234S, MP235S, MP237S, MP242S, MP243, MP248, MP249S, MP251M, MP252S, MP253, MP259S, MP287S, MP288S, MP295S, MP296S, MP297S, MP300S, MP304S, MP306S, MP310S, MP312S, MP314S, MP319S, MP325S, MP326S, MP327S, MP328S, MP334S, MP337S, MP342S, MP349S, MP356S, MP359S, MP360S, MP437S, MP451S, MP452S, MP466S, MP468S, MP476S, MP482S, MP522S, MP529S, MP548S, MP552S, MP562S, MP564S, MP566S, MP567S, MP569S, MP573S, MP574S, MP575S, MP581S, MP590, MP594S, MP596S, MP597, MP599S, MP600S, MP601S, MP602S, MP604S, MP626S, MP629S, MP630S, MP631S, MP632S, MP633S, MP634S, MP635S, MP639S, MP640S, MP644S, MP649S, MP651S, MP652S, MP653S, MP661S, MP666S, MP672S, MP696S, MP704S, MP724S, MP729S, MP739S, MP755S, MP773S, MP799S, MP800S, MP801S, MP802S, MP803S, MP805S, MP809S, MP815S, MP828S, MP831S, MP844S, MP852, MP865S, MP879S, MP887S, MP891S, MP896S, MP898S, MP935S, MP968, MP989, MP993, MP997, MP1049, MP1066, MP1067, MP1080, MP1081, MP1200, MP1206, MP1233 e MP1311 do documento de número de série US 62/607,372. A atividade inseticida de proteínas Cry é bem conhecida por um versado na técnica (para análise, consultar van Frannkenhuyzen, (2009) J, Invert, Path, 101:1-16), O uso de proteínas Cry como traços de planta transgênica é bem conhecido por um versado na técnica e plantas transgênicas Cry que incluem, porém sem limitação, plantas que expressam Cry1Ac, Cry1Ac+Cry2Ab, Cry1Ab, Cry1A,105, Cry1F, Cry1Fa2, Cry1F+Cry1Ac, Cry2Ab, Cry3A, mCry3A, Cry3Bb1, Cry34Ab1, Cry35Ab1, Vip3A, mCry3A, Cry9c e CBI-Bt receberam a aprovação regulatória (consultar Sanahuja,
(2011) Plant Biotech Journal 9:283 a 300 e CERA, (2010) GM Crop Database Center for Environmental Risk Assessment (CERA), ILSI Research Foundation, Washington D,C, em cera- gmc.org/index.php?action=gm_crop_database que pode ser acessado na rede mundial de computadores com o uso do prefixo “www”). Mais de uma proteína pesticida bem conhecida por uma pessoa versada na técnica também pode ser expressa em plantas, como Vip3Ab e Cry1Fa (documento nº US2012/0317682); Cry1BE e Cry1F (documento nº US2012/0311746); Cry1CA e Cry1AB (documento nº US2012/0311745); Cry1F e CryCa (documento nº US2012/0317681); Cry1DA e Cry1BE (documento nº US2012/0331590); Cry1DA e Cry1Fa (documento nº US2012/0331589); Cry1AB e Cry1BE (documento nº US2012/0324606); Cry1Fa e Cry2Aa e Cry1I e Cry1E (documento nº US2012/0324605); Cry34Ab/35Ab e Cry6Aa (documento nº US20130167269); Cry34Ab/VCry35Ab e Cry3Aa (documento nº US20130167268); Cry1Da e Cry1Ca (documento nº US 9796982); Cry3Aa e Cry6Aa (documento nº US 9798963); e Cry3A e Cry1Ab ou Vip3Aa (documento nº US 9,045,766). Proteínas pesticidas também incluem lipases inseticidas que incluem lipídeo acil- hidrolases da Patente US número 7,491,869, e colesterol oxidases como de Streptomyces (Purcell et al., (1993) Biochem Biophys Res Commun 15:1406-1413). As proteínas pesticidas também incluem toxinas VIP (proteínas inseticidas vegetativas) das Patentes números US 5,877,012, 6,107,279, 6,137,033, 7,244,820, 7,615,686 e 8,237,020 e similares.
Outras proteínas VIP são bem conhecidas por um versado na técnica (consultar lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/vip.html que pode ser acessado pela rede mundial de computadores com o uso do prefixo “www”). As proteínas pesticidas também incluem proteínas Cyt, incluindo variantes Cyt1A do documento de número de série PCT/US2017/000510; as proteínas pesticidas também incluem proteínas de complexo de toxina (TC), obteníveis a partir de organismos, como Xenorhabdus, Photorhabdus e Paenibacillus (consultar as Patentes números US 7,491,698 e 8,084,418). Algumas proteínas TC têm atividade inseticida “autônoma” e outras proteínas TC melhoram a atividade das toxinas autônomas produzidas pelo mesmo dado organismo.
A toxicidade de uma proteína TC “autônoma” (de Photorhabdus, Xenorhabdus ou Paenibacillus, por exemplo) pode ser intensificada por um ou mais “potenciadores” de proteína TC derivados de um organismo-fonte de um gênero diferente.
Há três tipos principais de proteínas TC, Conforme referido no presente documento, as proteínas de Classe A (“Proteína A”) são toxinas autônomas.
As proteínas de Classe B (“Proteína B”) e as proteínas de Classe C (“Proteína C”) melhoram a toxicidade das proteínas de Classe A.
Os exemplos de proteínas de Classe A são TcbA, TcdA, XptA1 e XptA2. Os exemplos de proteínas de Classe B são TcaC, TcdB, XptB1Xb e XptC1Wi.
Os exemplos de proteínas de Classe C são TccC, XptC1Xb e XptB1Wi.
As proteínas pesticidas também incluem proteínas de veneno de aranha, cobra e escorpião.
Exemplos de peptídeos de veneno de aranha incluem, porém sem limitação, peptídeos de licotoxina-1 e mutantes dos mesmos (Patente US nº 8,334,366). As combinações geradas podem também incluir múltiplas cópias de qualquer um dos polinucleotídeos de interesse.
[0354] Transgeneses que conferem resistência a um herbicida, por exemplo: Um polinucleotídeo que codifica resistência a um herbicida que inibe o ponto de crescimento ou meristema, como uma imidazolinona ou uma sulfonilureia. Genes exemplificativos nesta categoria codificam a enzima ALS e AHAS mutante conforme descrito, por exemplo, por Lee, et al., (1988) EMBO J, 7:1241 e Miki, et al., (1990) Theor, Appl, Genet, 80:449, respectivamente. Também consultar as Patentes US números 5,605,011; 5,013,659; 5,141,870; 5,767,361; 5,731,180; 5,304,732; 4,761,373; 5,331,107; 5,928,937 e 5,378,824; Pedido de Patente US número de série 11/683,737 e Publicação Internacional nº WO 1996/33270. Um polinucleotídeo que codifica uma proteína para resistência a Glifosato (resistência conferida por genes mutantes de 5-enolpiruvl-3-fosfiquimato sintase (EPSP) e aroA, respectivamente) e outros compostos de fosfono, como glufosinato (fosfinotricina acetil transferase (PAT) e genes de fosfinotricina acetil transferase de Streptomyces hygroscopicus (bar)) e ácidos piridinóxi ou fenóxi propriônicos e ciclo-hexonas (genes de codificação de inibidor de ACCase). Consultar, por exemplo, a Patente US número 4,940,835 por Shah et al., a qual revela a sequência de nucleotídeo de uma forma de EPSPS que pode conferir resistência a glifosato. A Patente US número 5,627,061 de Barry et al., também descreve os genes de codificação de enzimas EPSPS. Consultar também, as Patentes Número U.S. 6,566,587; 6,338,961;
6,248,876; 6,040,497; 5,804,425; 5,633,435; 5,145,783; 4,971,908; 5,312,910; 5,188,642; 5,094,945, 4,940,835; 5,866,775; 6,225,114; 6,130,366; 5,310,667; 4,535,060; 4,769,061; 5,633,448; 5,510,471; Re, 36,449; RE 37,287 E e 5,491,288 e Publicações Internacionais EP 1173580; WO 2001/66704; EP 1173581 e EP 1173582, que são incorporadas no presente documento a título de referência com este propósito. A resistência ao glifosato também é conferida a plantas que expressam um gene codificante de uma enzima glifosato oxidorredutase, conforme descrito mais completamente nas Patentes US números 5,776,760 e 5,463,175, que são incorporadas no presente documento a título de referência para este propósito. Além disso, a resistência a glifosato pode ser conferida a plantas pela sobre-expressão de genes codificadores de glifosato N-acetiltransferase. Consultar, por exemplo, as Patentes US números 7,462,481; 7,405,074 e a Publicação de Pedido de Patente US número 2008/0234130.
[0355] Em algumas concretizações, o traço empilhado pode estar na forma de silenciamento de um ou mais polinucleotídeos de interesse resultando na supressão de um ou mais polipeptídeos de praga-alvo. Em algumas concretizações, o silenciamento é alcançado usando um construto de DNA de supressão incluindo, sem limitação, construtos de cossupressão, construtos de antissenso, construtos de supressão viral, construtos de supressão em grampo, construtos de supressão de haste-laço, construtos de produção de RNA de fita dupla, e mais geralmente, construtos de RNAi
(interferência de RNA) e construtos de RNA pequenos, como construtos de siRNA (RNA de interferência curta) e construtos de miRNA (microRNA).
[0356] Em algumas concretizações, o traço empilhado pode ser selecionado dentre eventos com aprovação regulamentar que podem ser encontrados no Center for Environmental Risk Assessment (cera-gmc.org/?action=gm_crop_database, que pode ser encontrado usando o prefixo www) e no International Service for the Acquisition of Agri-Biotech Applications isaaa.org/gmapprovaldatabase/default.asp, que pode ser encontrado usando o prefixo www). Uso em Controle de Pesticida
[0357] Os métodos gerais para empregar cepas que compreendem uma sequência de ácidos nucleicos das concretizações ou uma variante da mesma em controle de pesticida ou na modificação genética de outros organismos como agentes pesticidas são conhecidos na técnica.
[0358] Os hospedeiros de microrganismos que são conhecidos por ocuparem a “fitosfera” (filoplano, filosfera, rizosfera e/ou rizoplana) de uma ou mais culturas de interesse podem ser selecionados. Esses microrganismos são selecionados de modo a ter capacidade para competir de modo bem-sucedido no ambiente particular com os micro-organismos do tipo selvagem, fornecer manutenção estável e expressão do gene que expressa o polipeptídeo da revelação e fornecer, de modo desejável, a proteção melhorada do pesticida da degradação e desativação ambiental.
[0359] Alternativamente, o polipeptídeo da revelação é produzido introduzindo-se um gene heterólogo em um hospedeiro celular. A expressão do gene heterólogo resulta, direta ou indiretamente, na produção intracelular e na manutenção do pesticida. Estas células são então tratadas em condições que prolongam a atividade da toxina produzida na célula quando a célula é aplicada ao ambiente da(s) praga(s) alvo. O produto resultante mantém a toxicidade da toxina, Estes polipeptídeos naturalmente encapsulados da revelação podem então ser formulados de acordo com técnicas convencionais para a aplicação ao ambiente hospedando uma praga-alvo, por exemplo, solo, água e folhagem de plantas. Consultar, por exemplo, o documento nº EPA 0192319 e as referências citadas no mesmo. Composições Pesticidas
[0360] Em algumas concretizações, os ingredientes ativos podem ser aplicados na forma de composições e podem ser aplicados na área de cultura ou planta a ser tratada, simultaneamente ou em sucessão, com outros compostos. Esses compostos podem ser fertilizantes, exterminadores de gramíneas, crioprotetores, tensoativos, detergentes, sabonetes pesticidas, óleos inativos, polímeros e/ou formulações de veículos de liberação prolongada ou biodegradáveis que permitem a dosagem a longo prazo de uma área visada após uma única aplicação da formulação. Os mesmos também podem ser herbicidas seletivos, inseticidas químicos, virucidas, microbiocidas, amebicidas, pesticidas, fungicidas, bactericidas, nematocidas, moluscicidas ou misturas de diversas dessas preparações, se desejado, juntamente com carreadores agricolamente aceitáveis adicionais, tensoativos ou adjuvantes de promoção de aplicação empregados de modo costumeiro na técnica da formulação. Os transportadores e adjuvantes adequados podem ser sólidos ou líquidos e correspondem às substâncias empregues de modo comum na tecnologia da formulação, por exemplo, substâncias minerais naturais ou regeneradas, solventes, dispersantes, agentes umectantes, acentuadores de pegajosidade, ligantes ou fertilizantes. De modo similar, as formulações podem ser preparadas em “iscas” comestíveis ou fabricadas em “armadilhas” para pragas para permitir alimentação ou ingestão por uma praga-alvo da formulação pesticida.
[0361] Métodos para aplicar um ingrediente ativo ou uma composição agroquímica que contém pelo menos um dos polipeptídeos da revelação produzidos pelas cepas bacterianas incluem aplicação de folha, revestimento de semente e aplicação no solo. O número de aplicações e a taxa de aplicação dependem da intensidade da infestação pela praga correspondente.
[0362] A composição pode ser formulada como um pó, poeira, pélete, grânulo, aspersão, emulsão, coloide, solução ou semelhantes e pode ser preparada por meios convencionais, como dessecação, liofilização, homogeneização, extração, filtração, centrifugação, sedimentação ou concentração de uma cultura de células que compreende o polipeptídeo. Em todas as tais composições que contêm pelo menos um tal polipeptídeo pesticida, o polipeptídeo pode estar presente em uma concentração de cerca de 1% a cerca de 99% em peso.
[0363] As pragas de Lepidópteros, Diptera, Heteroptera, nematódeos, Hemiptera ou Coleópteros podem ser exterminadas ou reduzidas em números em uma dada área pelos métodos da revelação ou podem ser aplicados de modo profilático em uma área ambiental para impedir a infestação por uma praga suscetível. Preferencialmente, a praga ingere ou entra em contato com uma quantidade eficaz para pesticida do polipeptídeo. “Quantidade eficaz como pesticida”, conforme usado no presente documento, se refere a uma quantidade do pesticida que pode exterminar pelo menos uma praga ou reduzir de modo notável o crescimento, alimentação ou desenvolvimento fisiológico normal de pragas. Essa quantidade irá variar dependendo de fatores como, por exemplo, as pragas-alvo específicas a serem controladas, o ambiente específico, a localização, a planta, cultura ou local agrícola a ser tratado, as condições ambientais e o método, taxa, concentração, estabilidade e quantidade de aplicação da composição polipeptídica eficaz como pesticida. As formulações também podem variar em relação a condições climáticas, considerações ambientais e/ou frequência de aplicação e/ou severidade de infestação da praga.
[0364] As composições pesticidas descritas podem ser feitas formulando-se a célula bacteriana, cristal e/ou suspensão de esporo ou componente de proteína isolada com o carreador aceitável de modo agrícola desejado. As composições podem ser formuladas antes da administração em um meio apropriado, como liofilizada, criodessecada, dessecada ou em um transportador, meio ou diluente aquoso adequado, como solução salina ou outro tampão.
As composições formuladas podem estar sob a forma de uma poeira ou material granular ou uma suspensão em óleo (vegetal ou mineral) ou água ou emulsões de óleo/água ou como um pó molhável ou em combinação com qualquer outro material de carreador adequado para aplicação agrícola.
Carreadores agrícolas adequados podem ser sólidos ou líquidos.
O termo “transportador aceitável de modo agrícola” abrange todos os adjuvantes, componentes inertes, dispersantes, tensoativos, aprimoradores de pegajosidade, aglutinantes, etc. que são usados de modo comum na tecnologia da formulação de pesticidas.
As formulações podem ser misturadas com um ou mais adjuvantes sólidos ou líquidos e preparadas por vários meios, por exemplo, por mistura de modo homogêneo, mescla e/ou trituração da composição pesticida com adjuvantes adequados com o uso de técnicas de formulação convencionais.
As formulações e métodos de aplicação adequados são descritos na Patente US Número 6,468,523, incorporada no presente documento a título de referência.
As plantas também podem ser tratadas com uma ou mais composições químicas, incluindo um ou mais herbicidas, inseticidas ou fungicidas.
As composições químicas exemplificativas incluem: Herbicidas de Frutas/Vegetais: Atrazina, Bromacil, Diuron, Glifosato, Linuron, Metribuzina, Simazina, Trifluralina, Fluazifope, Glufosinato, Halossulfurom Gowan, Paraquate, Propizamida, Setoxidim, Butafenacil, Halossulfurom, Indaziflam; Inseticidas de Frutas/Vegetais: Aldicarb, Bacillus thuriengiensis, Carbaril, Carbofurano,
Clorpirifos, Cipermetrina, Deltametrina, Diazinon, Malation, Abamectina, Ciflutrina/beta-ciflutrina, Esfenvalerato, Lambda- cialotrina, Acequinocil, Bifenazato, Metoxifenozida, Novaluron, Cromafenozida, Tiacloprida, Dinotefurano, FluaCripirim, Tolfenpirad, Clotianidina, Espirodiclofeno, Gama-cialotrina, Espiromesifeno, Espinosad, Rinaxipir, Ciazipir, Espinoteram, Triflumuron, Espirotetramate, Imidacloprida, Flubendiamida, Tiodicarb, Metaflumizona, Sulfoxaflor, Ciflumetofeno, Cianopirafeno, Imidacloprida, Clotianidina, Tiametoxam, Espinotoram, Tiodicarb, Flonicamida, Metiocarb, Emamectina-benzoato, Indoxacarb, Fostiazato, Fenamifos, Cadusafos, Piriproxifeno, Fenbutatina-óxido, Hexitiazox, Metomil, 4-[[(6-Cloropiridin-3-il)metil](2,2- difluoretil)amino]furan-2(5H)-ona; Fungicidas de Frutas/Vegetais: Carbendazim, Clorotalonil, EBDCs, Enxofre, Tiofanato metílico, Azoxistrobina, Cimoxanil, Fluazinam, Fosetil, Iprodiona, Kresoxim metílico, Metalaxil/mefenoxam, Trifloxistrobina, Etaboxam, Iprovalicarbe, Trifloxistrobina, Fenexamida, fumarato de oxpoconazol, ciazofamida, Fenamidona, Zoxamida, Zorvec™, Picoxistrobina, Piraclostrobina, Ciflufenamida, Boscalida; Herbicidas de Cereais: Isoproturon, Bromoxinil, Ioxinil, Fenóxidos, Clorosulfuron, Clodinafope, Diclofope, Diflufenican, Fenoxaprope, Florasulam, Fluoroxipir, Metsulfuron, Triasulfuron, Flucarbazona, Iodosulfuron, Propoxicarbazona, Picolinafen, Mesosulfuron, Beflubutamida, Pinoxaden, Amidosulfuron, Tifensulfuron Metil, Tribenuron, Flupirsulfuron, Sulfosulfuron, Pirasulfotol, Piroxsulam,
Flufenacet, Tralcoxidim, Piroxasulfon; Fungicidas de Cereais: Carbendazim, Clorotalonil, Azoxistrobina, Ciproconazol, Ciprodinil, Fenpropimorf, Epoxiconazol, Cresoxim metílico, Quinoxifeno, Tebuconazol, Trifloxistrobina, Simeconazol, Picoxistrobina, Piraclostrobina, Dimoxistrobina, Protioconazol, Fluoxastrobina; Inseticidas de Cereais: Dimetoato, Lambda-cialotrina, Deltametrina, alfa-Cipermetrina, β-ciflutrina, Bifentrina, Imidacloprida, Clotianidina, Tiametoxam, Tiacloprida, Acetamiprida, Dinetofurano, Clorpirifos, Metamidofos, Oxidemeton metílico, Pirimicarb, Metiocarb; Herbicidas de Milho: Atrazina, Alachor, Bromoxinila, Acetoclor, Dicamba, Clopiralida, (S-) Dimetenamida, Glufosinato, Glifosato, Isoxaflutole, (S- )Metolaclor, Mesotriona, Nicosulfuron, Primisulfuron, Revulin Q®;in Rimsulfuron, Sulcotriona, Foramsulfuron, Topramezona, Tembotriona, Saflufenacila, Tiencarbazona, Flufenacete, Piroxasulfon; Inseticidas de Milho: Carbofuran, Clorpirifós, Bifentrina, Fipronil, Imidacloprida, Lambda-Cialotrina, Teflutrina, Terbufós, Tiametoxam, Clotianidina, Espiromesifeno, Flubendiamida, Triflumuron, Rinaxipir, Deltametrina, Tiodicarbe, β-Ciflutrina, Cipermetrina, Bifentrina, Lufenuron, Triflumoron, Teflutrina,Tebupirimifós, Etiprol, Ciazipir, Tiacloprida, Acetamiprida, Dinetofurano, Avermectina, Metiocarbe, Espirodiclofeno, Espirotetramate; Fungicidas de Milho: Fenitropano, Tiram, Protioconazol, Tebuconazol, Trifloxistrobina; Herbicidas de Arroz: Butaclor, Propanil, Azimsulfuron, Bensulfuron, Cialofop, Daimuron,
Fentrazamida, Imazossulfuron, Mefenacet, Oxaziclomefona, Pirazossulfuron, Piributicarb, Quinclorac, Tiobencarb, Indanofano, Flufenacet, Fentrazamida, Halossulfuron, Oxaziclomefona, Benzobiciclon, Piriftalida, Penoxsulam, Bispiribac, Oxadiargil, Etoxissulfuron, Pretilaclor, Mesotriona, Tefuriltriona, Oxadiazona, Fenoxaprop, Pirimissulfano; Inseticidas de arroz: Diazinon, Fenitrotiona, Fenobucarb, Monocrotofos, Benfuracarb, Buprofezina, Dinotefurano, Fipronil, Imidacloprida, Isoprocarb, Tiacloprida, Cromafenozida, Tiacloprida, Dinotefurano, Clotianidina, Etiprol, Flubendiamida, Rinaxipir, Deltametrina, Acetamiprida, Tiametoxam, Ciazipir, Espinosad, Espinotoram, Benzoato de Emamectina, Cipermetrina, Clorpirifos, Cartap, Metamidofos, Etofenprox, Triazofos, 4-[[(6-Cloropiridin-3- il)metil](2,2-difluoretil)amino]furan-2(5H)-ona, Carbofurano, Benfuracarb; Fungicidas de Arroz: Tiofanato metílico, Azoxistrobina, Carpropamida, Edifenfos, Ferimzona, Iprobenfos, Isoprotiolano, Pencicuron, Probenazol, Piroquilon, Triciclazol, Trifloxistrobina, Diclocimet, Fenoxanil, Simeconazol, Tiadinil; Herbicidas de Algodão: Diuron, Fluometuron, MSMA, Oxifluorfeno, Prometrina, Trifluralina, Carfentrazona, Cletodim, Fluazifop-butila, Glifosato, Norflurazon, Pendimetalina, Piritiobac sódico, Trifloxissulfuron, Tepraloxidim, Glufosinato, Flumioxazina, Tidiazuron; Inseticidas de Algodão: Acefato, Aldicarb, Clorpirifos, Cipermetrina, Deltametrina, Malation, Monocrotofos, Abamectina, Acetamiprida, Benzoato de
Emamectina, Imidacloprida, Indoxacarb, Lambda-Cialotrina, Espinosad, Tiodicarb, Gama-Cialotrina, Espiromesifeno, Piridalil, Flonicamida, Flubendiamida, Triflumuron, Rinaxipir, Beta-Ciflutrina, Espirotetramat, Clotianidina, Tiametoxam, Tiacloprida, Dinetofurano, Flubendiamida, Ciazipir, Espinosad, Espinotoram, gama Cialotrina, 4-[[(6-Cloropiridin-3- il)metil](2,2-difluoretil)amino]furan-2(5H)-ona, Tiodicarb, Avermectina, Flonicamida, Piridalil, Espiromesifeno, Sulfoxaflor, Profenofos, Triazofos, Endossulfano; Fungicidas de Algodão: Etridiazol, Metalaxil, Quintozeno; Herbicidas de Soja: Alaclor, Bentazona, Trifluralina, Clorimuron Etílico, Cloransulam Metílico, Fenoxaprop, Fomesafeno, Fluazifop, Glifosato, Imazamox, Imazaquin, Imazetapir, (S-)Metolaclor, Metribuzina, Pendimetalina, Tepraloxidim, Glufosinato; Inseticidas de Soja: Lambda-cialotrina, Metomil, Paration, Tiocarb, Imidacloprida, Clotianidina, Tiametoxam, Tiacloprida, Acetamiprida, Dinetofurano, Flubendiamida, Rinaxipir, Ciazipir, Espinosad, Espinotoram, Benzoato de Emamectina, Fipronil, Etiprol, Deltametrina, β-Ciflutrina, gama e lambda Cialotrina, 4-[[(6-Cloropiridin-3-il)metil](2,2- difluoretil)amino]furan-2(5H)-ona, Espirotetramat, Espinodiclofeno, Triflumuron, Flonicamida, Tiodicarb, beta- Ciflutrina; Fungicidas de Soja: Azoxistrobina, Ciproconazol, Epoxiconazol, Flutriafol, Piraclostrobina, Tebuconazol, Trifloxistrobina, Protioconazol, Tetraconazol; Herbicidas de Beterraba sacarina: Cloridazon, Desmedifam, Etofumesato, Fenmedifam, Trialato, Clopiralida, Fluazifop, Lenacil,
Metamitron, Quinmerac, Cicloxidim, Triflussulfuron, Tepraloxidim, Quizalofope; Inseticidas de Beterraba Sacarina: Imidacloprida, Clotianidina, Tiametoxam, Tiacloprida, Acetamiprida, Dinetofurano, Deltametrina, β-Ciflutrina, gama/lambda Cialotrina, 4-[[(6-Cloropiridin-3-il)metil](2,2- difluoretil)amino]furan-2(5H)-ona, Teflutrina, Rinaxipir, Ciaxipir, Fipronil, Carbofurano; Herbicidas de Canola: Clopiralida, Diclofop, Fluazifop, Glufosinato, Glifosato, Metazaclor, Trifluralina Etametsulfuron, Quinmerac, Quizalofop, Cletodim, Tepraloxidim; Fungicidas de Canola: Azoxistrobina, Carbendazim, Fludioxonil, Iprodiona, Procloraz, Vinclozolina; Inseticidas de Canola: Organofosfatos de carbofurano, Piretroides, Tiacloprida, Deltametrina, Imidacloprida, Clotianidina, Tiametoxam, Acetamiprida, Dinetofurano, β-Ciflutrina, gama e lambda Cialotrina, tau- Fluvaleriato, Etiprol, Espinosade, Espinotoram, Flubendiamida, Rinaxipir, Ciazipir, 4-[[(6-Cloropiridin-3-il)metil](2,2- difluoretil)amino]furan-2(5H)-ona.
[0365] Em algumas concretizações, o herbicida é Atrazina, Bromacil, Diuron, Clorsulfuron, Metsulfuron, Tifensulfuron Metil, Tribenuron, Acetoclor, Dicamba, Isoxaflutole, Nicosulfuron, Rimsulfuron, Piritiobaque-sódico, Flumioxazin, Clorimuron-Etil, Metribuzin, Quizalofop, S- metolaclor, Hexazinona ou combinações dos mesmos.
[0366] Em algumas concretizações, o inseticida é Esfenvalerato, Clorantraniliprol, Metomil, Indoxacarb, Oxamil ou combinações dos mesmos.
Atividade pesticida e inseticida
[0367] “Praga” inclui, porém sem limitação, insetos, fungos, bactérias, nematódeos, ácaros, carrapatos e similares. Pragas de insetos incluem insetos selecionados dentre as ordens as ordens Coleóptera, Díptera, Himenóptera, Lepidóptera, Malófaga, Homóptera, Hemíptera Ortróptera, Tisanóptera, Dermáptera, Isóptera, Anoplura, Sifonáptera, Tricóptera, etc., particularmente Lepidóptera e Coleóptera.
[0368] Aqueles versados na técnica reconhecerão que nem todos os compostos são igualmente eficazes contra todas as pragas. Os compostos das concretizações exibem atividade contra pragas de insetos, que podem incluir pragas agronômicas, florestais, de estufas, viveiros, plantas ornamentais, alimentos e fibras, de saúde pública e animal, de estrutura doméstica e comercial, domésticas e de produtos armazenados de importância econômica,.
[0369] Larvas da ordem Lepidóptera incluem, porém sem limitação, lagartas-militares, larvas cortadoras, lagartas falsa-medideiras e lagartas da maçã-do-algodoeiro na família Noctuidae Spodoptera frugiperda (lagarta-militar do outono); Spodoptera exigua Hübner (lagarta-militar da beterraba); Spodoptera litura Fabricius (lagarta cortadora do tabaco, lagarta-rosca de tabaco); Mamestra configurata Walker (lagarta-militar bertha); Mamestra brassicae Linnaeus (traça do repolho); Agrotis ipsilon Hufnagel (lagarta-rosca); Agrotis orthogonia Morrison (lagarta-rosca ocidental); Agrotis subterranea Fabricius (lagarta-rosca granulada); Alabama argillacea Hübner (Curuquerê-do-algodoeiro); Trichoplusia ni Hübner (falsa-medideira da couve); Pseudoplusia includens Walker (falsa-medideira da soja); Anticarsia gemmatalis Hübner (lagarta-da-soja); Hypena scabra Fabricius (verme-de-trevo verde); Heliothis virescens Fabricius (lagarta da maça); Pseudaletia unipuncta Haworth (lagarta-militar); Athetis mindara Barnes e Mcdunnough (lagarta-rosca de pele áspera); Euxoa messoria Harris (lagarta-rosca de lado escuro); Earias insulana Boisduval (lagarta capulho espinhosa); Eariasvittella Fabricius (lagarta capulho pontilhada); Helicoverpa armigera Hübner (lagarta capulho americana); H, zea Boddie (lagarta de espiga de milho ou lagarta de capulho de algodão); Melanchra picta Harris (lagartas zebra); Egira (Xylomyges) curialis Grote (lagarta-rosca de citros); brocas, traça-das-paredes, lagartas cone e skeletonizers da famíliaPyralidae Ostrinia nubilalis Hübner (broca de milho europeia); Amyelois transitella Walker (lagarta de laranja naval); Anagasta kuehniella Zeller (Traça do trigo mediterrâneo); Cadra cautella Walker (traça-do- cacau); Chilo suppressalis Walker (broca de caule de arroz); Chilo partellus, (broca de sorgo); Corcyra cephalonica Stainton (traça de arroz); Crambus caliginosellus Clemens (lagarta de rede de raiz de milho); Crambus teterrellus Zincken (lagarta que tece teia de gramíneas); Cnaphalocrocis medinalis Guenée (traça tortricídea de arroz); Desmia funeralis Hübner (dobrador de folha de uva); Diaphania hyalinata Linnaeus (lagarta de melão); Diaphania nitidalis Stoll (lagarta de picles); Diatraea grandiosella Dyar (broca de milho do sudoeste), Diatraea saccharalis Fabricius (broca de cana-de-açúcar); Eoreuma loftini Dyar (broca de arroz mexicano); Ephestia elutella Hübner (traça do tabaco (cacau); Galleria mellonella Linnaeus (traça grande da cera); Herpetogramma licarsisalis Walker (lagarta de rede de céspede); Homoeosoma electellum Hulst (traça de girassol); Elasmopalpus lignosellus Zeller (broca- do-colo); Achroia grisella Fabricius (traça da cera); Loxostege sticticalis Linnaeus (lagarta de rede de beterraba); Orthaga thyrisalis Walker (mariposa teia da árvore do chá); Maruca testulalis Geyer (broca de feijão); Plodia interpunctella Hübner (Mariposa de refeição Indiana); Scirpophaga incertulas Walker (broca do tronco amarelo); Udea rubigalis Guenée (traça do aipo); e lagartas enroladeiras, lagartas de broto, lagartas de semente e lagartas de fruta na família Tortricidae Acleris gloverana Walsingham (lagarta de broto de cabeça preta do oeste); Acleris variana Fernald (lagarta de broto de cabeça preta do leste); Archips argyrospila Walker (lagarta enroladeira de árvore frutífera); Archips rosana Linnaeus (lagarta enroladeira europeia); e outras espécies Archips, Adoxophyes orana Fischer von Rösslerstamm (traça tortricídea dos frutos de verão); Cochylis hospes Walsingham (mariposa bandeada de girassol); Cydia latiferreana Walsingham (traça da avelaneira); Cydia pomonella Linnaeus (Bichado das 5 pomoideas); Platynota flavedana Clemens (lagarta enroladeira de folha variegado); Platynota stultana Walsingham (lagarta enroladeira de folha de onívoro); Lobesia botrana Denis & Schiffermüller (Eudémis); Spilonota ocellana Denis &
Schiffermüller (traça vermelha dos 10 gomos); Endopiza viteana Clemens (mariposa de bagas de uva); Eupoecilia ambiguella Hübner (Cochilis); Bonagota salubricola Meyrick (Lagarta enroladeira da maçã); Grapholita molesta Busck (Traça oriental do pessegueiro); Suleima helianthana Riley (mariposa de broto de girassol); Argyrotaenia spp.; Choristoneura spp.
[0370] Outras pragas agronômicas selecionadas na ordem Lepidoptera incluem, mas não estão limitadas a, Alsophila pometaria Harris (lagarta do outono); Anarsia lineatella Zeller (broca-do-ponteiro-do-pessegueiro); (lagarta de carvalho de listras laranjas); Antheraea pernyi Guérin-Méneville (Traça de Tussah de Carvalho Chinesa); Bombyx mori Linnaeus (Mariposa- de-seda); Bucculatrix thurberiella Busck (Lagarta mineradora das folhas); Colias eurytheme Boisduval (lagarta de alfafa); Datana integerrima Grote & Robinson (lagarta de nogueira); Dendrolimus sibiricus Tschetwerikov (Mariposa-de-seda siberiana), Ennomos subsignaria Hübner (lagarta de olmo); Erannis tiliaria Harris (mede-palmo de tília); Euproctis chrysorrhoea Linnaeus (mariposa de cauda marrom); Harrisina americana Guérin-Méneville (esqueletizador de folha de uva); Hemileuca oliviae Cockrell (lagarta de faixa); Hyphantria cunea Drury (larva de teias de outono); Keiferia lycopersicella Walsingham (oxiúro de tomate); Lambdina fiscellaria Hulst (lagarta-enroladora de cicuta do leste); L. fiscellaria lugubrosa Hulst (lagarta-enroladora de cicuta do oeste); Leucoma salicis Linnaeus (mariposa de cetim); Lymantria dispar Linnaeus (mariposa-cigana); Manduca quinquemaculata Haworth
(mariposa falcão de 5 manchas, mandarová de tomate); M. sexta Haworth (mandarová de tomate, mandarová de tabaco); Operophtera brumata Linnaeus (traça de inverno); Paleacrita vernata Peck (lagarta de gangrena de primavera); Papilio cresphontes Cramer (larva de borboleta rabo de andorinha gigante); Phryganidia californica Packard (lagarta de carvalho da Califórnia); Phyllocnistis citrella Stainton (minerador de folha de citros); Phyllonorycter blancardella Fabricius (minerador de folha manchado); Pieris brassicae Linnaeus (borboleta grande branca); P. rapae Linnaeus (borboleta pequena branca); P. napi Linnaeus (borboleta branca com verde raiado); Platyptilia carduidactyla Riley (mariposa plumosa de alcachofra); Plutella xylostella Linnaeus (mariposa de costas de diamante); Pectinophora gossypiella Saunders (lagarta coroaulho rosa); Pontia protodice Boisduval e Leconte (lagarta de repolho do sul); Sabulodes aegrotata Guenée (lagarta enroladora de omnívoros); Schizura concinna J.E. Smith (lagarta arqueada vermelha); Sitotroga cerealella Olivier (mariposa Angoumois dos cereais); Thaumetopoea pityocampa Schiffermuller (mariposa processionária do pinheiro); Tineola bisselliella Hummel (traça doméstica de riscas); Tuta absoluta Meyrick (lagarta mineira do tomate); Yponomeuta padella Linnaeus (mariposa arminho); Heliothis subflexa Guenée; Malacosoma spp. e Orgyia spp.
[0371] São de interesse as larvas e os adultos da ordem Coleóptera incluindo gorgulhos das famílias Anthribidae, Bruchidae e Curculionidae (incluindo, porém sem limitação:
Anthonomus grandis Boheman (gorgulho do algodão); Lissorhoptrus oryzophilus Kuschel (gorgulho aquático americano); Sitophilus granarius Linnaeus (gorgulho dos cereais); S. oryzae Linnaeus (gorgulho do arroz); Hypera punctata Fabricius (gorgulho da folha de trevo); Cylindrocopturus adspersus LeConte (gorgulho do caule de girassol); Smicronyx fulvus LeConte (gorgulho vermelho da semente de girassol); S. sordidus LeConte (gorgulho cinzento da semente de girassol); Sfenophorus maidis Chittenden (gorgulho do milho)); besouros-pulga, besouros do pepino, larvas da raiz, besouros da folha, besouros da batata e lagartas das folhas na família Chrysomelidae (incluindo, porém sem limitação: Leptinotarsa decemlineata Say (escaravelho da batateira); Diabrotica virgifera LeConte (verme de raiz do milho ocidental); D. barberi Smith e Lawrence (verme da raiz do milho setentrional); D. undecimpunctata howardi Barber (verme da raiz do milho meridional); Chaetocnema pulicaria Melsheimer (besouro-pulga do milho); Phyllotreta cruciferae Goeze (besouro-pulga crucífero); Phyllotreta striolata (besouro-pulga listrado); Colaspis brunnea Fabricius (colaspis da uva); Oulema melanopus Linnaeus (besouro da folha de cereal); Zygogramma exclamationis Fabricius (besouro do girassol)); besouros da família Coccinellidae (incluindo, porém sem limitação: Epilachna varivestis Mulsant (besouro mexicano do feijão)); Escaravelhos e outros besouros da família Scarabaeidae (incluindo, porém sem limitação: Popillia japonica Newman (escaravelho japonês); Cyclocephala borealis
Arrow (escaravelho mascarado do norte, escaravelho branco); C. immaculata Olivier (escaravelho mascarado do sul, escaravelho branco); Rhizotrogus majalis Razoumowsky (escaravelho europeu); Phyllophaga crinita Burmeister (larva branca); Ligyrus gibbosus De Geer (besouro da cenoura)); besouros de carpete da família Dermestidae; larvas-arame da família Elateridae, Eleodes spp., Melanotus spp.; Conoderus spp.; Limonius spp.; Agriotes spp.; Ctenicera spp.; Aeolus spp.; besouros da casca da família Scolytidae e besouros da família Tenebrionidae.
[0372] São de interesse os adultos e os imaturos da ordem Diptera, incluindo lagartas mineiras Agromyza parvicornis Loew (lagarta mineira da folha do milho); moscas (incluindo, porém sem limitação: Contarinia sorghicola Coquillett (mosca do sorgo); Mayetiola destructor Say (mosca Hessian); Sitodiplosis mosellana Géhin (mosca do trigo); Neolasioptera murtfeldtiana Felt, (mosca da semente do girassol)); moscas dos frutos (Tephritidae), Oscinella frit Linnaeus (moscas dos frutos); vermes (incluindo, porém sem limitação: Delia platura Meigen (verme da semente do milho); D. coarctata Fallen (mosca do bulbo do trigo) e outra Delia spp,, Meromyza americana Fitch (verme do caule do trigo); Musca domestica Linnaeus (moscas domésticas); Fannia canicularis Linnaeus, F. femoralis Stein (moscas menores domésticas); Stomoxys calcitrans Linnaeus (moscas estáveis)); moscas da face, moscas de corno, moscas de sopro, Chrysomya spp,; Phormia spp. e outras pragas de moscas, moscas dos cavalos Tabanus spp.; moscas da família Gastrophilus spp.; Oestrus spp.; besouros do gado Hypoderma spp.; moscas dos veados Chrysops spp.; Melophagus ovinus Linnaeus (keds) e outra Brachycera, mosquitos Aedes spp.; Anopheles spp.; Culex spp.; moscas negras Prosimulium spp.; Simulium spp.; moscas mordedoras, moscas da areia, esciarídeos e outros Nematocera.
[0373] Incluídos como insetos de interesse estão adultos e ninfas das ordens Hemiptera e Homoptera, como, porém sem limitação, adelgídeos da família Adelgidae, insetos de planta da família Miridae, cicadas da família Cicadidae, cigarrinhas, Empoasca spp.; da Cicadellidae, cigarrinhas de plantas das famílias Cixiidae, Flatidae, Fulgoroidea, Issidae e Delphacidae, cigarrinhas de árvore da família Membracidae, psilídeos da família Psyllidae, moscas-brancas da família Aleyrodidae, afídeos da família Aphididae, filoxera da família Phylloxeridae, cochonilhas-farinhentas da família Pseudococcidae, escalas das famílias Asterolecanidae, Coccidae, Dactylopiidae, Diaspididae, Eriococcidae Ortheziidae, Phoenicococcidae e Margarodidae, percevejo-de- renda da família Tingidae, percevejos da família Pentatomidae, percevejos-de-cincha, Blissus spp.; e outros percevejos de semente da família Lygaeidae, cigarrinhas da família Cercopidae, percevejos de polpa da família Coreidae e percevejos vermelhos e percevejos manchados de algodão da família Pyrrhocoridae.
[0374] Os membros agronomicamente importantes da ordem Homoptera incluem adicionalmente, porém sem limitação:
Acyrthisiphon pisum Harris (afídeo de ervilha); Aphis craccivora Koch (afídeo do feijão-frade); A. fabae Scopoli (afídeo do feijão preto); A. gossypii Glover (afídeo do algodão, afídeo do melão); A. maidiradicis Forbes (afídeo da raiz de milho); A. pomi De Geer (afídeo da maçã); A. spiraecola Patch (afídeo de Spiraea); Aulacorthum solani Kaltenbach (afídeo de Dedalis); Chaetosiphon fragaefolii Cockerell (afídeo do morango); Diuraphis noxia Kurdjumov/Mordvilko (afídeo do trigo russo); Dysaphis plantaginea Paaserini (afídeo cinzento da macieira); Eriosoma lanigerum Hausmann (afídeo lanígero das macieiras); Brevicoryne brassicae Linnaeus (afídeo do repolho); Hyalopterus pruni Geoffroy (afídeo farinhento da ameixa); Lipaphis erysimi Kaltenbach (afídeo do nabo); Metopolophium dirrhodum Walker (afídeo do cereal); Macrosiphum euphorbiae Thomas (afídeo da batata); Myzus persicae Sulzer (afídeo do pessegueiro, afídeo verde do pessegueiro); Nasonovia ribisnigri Mosley (afídeo da alface); Pemphigus spp. (afídeos da raiz e afídeos de galha); Rhopalosiphum maidis Fitch (afídeo da folha do milho); R. padi Linnaeus (afídeo-da-cerejeira-brava); Schizaphis graminum Rondani (pulgão dos cereais); Sipha flava Forbes (afídeo amarelo da cana-de-açúcar); Sitobion avenae Fabricius (afídeo inglês dos grãos); Therioaphis maculata Buckton (afídeo manchado da alfafa); Toxoptera aurantii Boyer de Fonscolombe (afídeo preto dos citrinos) e T. citricida Kirkaldy (afídeo marrom dos citrinos); Adelges spp. (adelgídeos); Phylloxera devastatrix Pergande (filoxera de nogueira-pecã); Bemisia tabaci Gennadius (mosca-branca do tabaco, mosca-branca da batata doce); B. argentifolii Bellows & Perring (mosca-branca da folha de prata); Dialeurodes citri Ashmead (mosca-branca dos citrinos); Trialeurodes abutiloneus (mosca-branca de asa listrada) e T. vaporariorum Westwood (mosca-branca de estufa); Empoasca fabae Harris (cigarrinha da batata); Laodelphax striatellus Fallen (cigarrinha menor marrom); Macrolestes quadrilineatus Forbes (cigarrinha de áster); Nephotettix cinticeps Uhler (cigarrinha verde); N. nigropictus Stål (cigarrinha do arroz); Nilaparvata lugens Stål (cigarrinha marrom); Peregrinus maidis Ashmead (cigarrinha do milho); Sogatella furcifera Horvath (cigarrinha de costas brancas); Sogatodes orizicola Muir (delfacídeo do arroz); Typhlocyba pomaria McAtee (cigarrinha branca da macieira); Erythroneoura spp. (cigarrinhas da uva); Magicicada septendecim Linnaeus (cigarra periódica); Icerya purchasi Maskell (pulgão branco); Quadraspidiotus perniciosus Comstock (pulgão de São José); Planococcus citri Risso (cochonilha dos citrinos); Pseudococcus spp. (outro complexo de cochonilha); Cacopsylla pyricola Foerster (psilídeo da pera); Trioza diospyri Ashmead (psilídeo do caqui).
[0375] Espécies agronomicamente importantes de interesse da ordem Hemiptera incluem, porém sem limitação: Acrosternum hilare Say (percevejo verde); Anasa tristis De Geer (escaravelho da abóbora); Blissus leucopterus Say (escaravelho das gramíneas); Corythuca gossypii Fabricius (escaravelho da renda de algodão); Cyrtopeltis modesta Distant (escaravelho do tomate); Dysdercus suturellus Herrich-Schäffer (percevejo manchador de algodão); Euschistus servus Say (percevejo marrom); E. variolarius Palisot de Beauvois (percevejo manchado); Graptostethus spp. (complexo de escaravelhos de semente); Leptoglossus corculus Say (escaravelho de semente de pinheiro de pé em folha); Lygus lineolaris Palisot de Beauvois (escaravelho manchado da planta); L. Hesperus Knight (escaravelho ocidental manchado da planta); L. pratensis Linnaeus (escaravelho comum de prado); L. rugulipennis Poppius (escaravelho europeu manchado da planta); Lygocoris pabulinus Linnaeus (capsídeo verde comum); Nezara viridula Linnaeus (percevejo verde do sul); Oebalus pugnax Fabricius (percevejo do arroz); Oncopeltus fasciatus Dallas (escaravelho grande da asclépia); Pseudatomoscelis seriatus Reuter (pulga do algodão).
[0376] Além disso, as concretizações podem ser eficazes contra Hemiptera como Calocoris norvegicus Gmelin (escaravelho do morango); Orthops campestris Linnaeus; Plesiocoris rugicollis Fallen (capsídeo da maçã); Cyrtopeltis modestus Distant (escaravelho do tomate); Cyrtopeltis notatus Distant (mosca); Spanagonicus albofasciatus Reuter (pulga de marca branca); Diaphnocoris chlorionis Say (escaravelho de espinheiro-da-Virgínia); Labopidicola allii Knight (escaravelho da planta de cebola); Pseudatomoscelis seriatus Reuter (pulga do algodão); Adelphocoris rapidus Say (escaravelho rápido da planta); Poecilocapsus lineatus Fabricius (escaravelho da planta de quatro linhas); Nysius ericae Schilling (escaravelho falso das gramíneas); Nysius raphanus Howard (escaravelho falso das gramíneas); Nezara viridula Linnaeus (percevejo verde do sul); Eurygaster spp.; Coreidae spp.; Pyrrhocoridae spp.; Tinidae sp.,; Blostomatidae spp.; Reduviidae spp. e Cimicidae spp.
[0377] Também estão incluídos adultos e larvas da ordem Acari (ácaros), como Aceria tosichella Keifer (ácaro do enrolamento do trigo); Petrobia latens Müller (ácaro marrom do trigo); ácaros-aranha e ácaros vermelhos da família Tetranychidae, Panonychus ulmi Koch (ácaro vermelho europeu); Tetranychus urticae Koch (ácaro-aranha de duas manchas); (T. mcdanieli McGregor (ácaro McDaniel); T. cinnabarinus Boisduval (ácaro-aranha carmim); T. turkestani Ugarov & Nikolski (ácaro- aranha do morango); ácaros planos da família Tenuipalpidae, Brevipalpus lewisi McGregor (ácaro plano dos citrinos); ácaros da ferrugem e do broto da família Eriophyidae e outros ácaros de alimentação foliar e ácaros importantes na saúde humana e animal, isto é, os ácaros de poeira da família Epidermoptidae, ácaros do folículo da família Demodicidae e ácaros dos grãos da família Glycyphagidae.
[0378] As pragas de inseto de interesse incluem a superfamília de percevejos e outros insetos relacionados incluindo, porém sem limitação, espécies que pertencem à família Pentatomidae (Nezara viridula, Halyomorpha halys, Piezodorus guildini, Euschistus servus, Acrosternum hilare, Euschistus heros, Euschistus tristigmus, Acrosternum hilare, Dichelops furcatus, Dichelops melacanthus e Bagrada hilaris
(escaravelho Bagrada)), a família Plataspidae (Megacopta cribraria - Plataspídeo do feijão) e a família Cydnidae (Scaptocoris castanea - percevejo da raiz) e espécies Lepidoptera incluindo, porém sem limitação: traça-das- crucíferas, por exemplo, Helicoverpa zea Boddie; lagarta falsa- medideira, por exemplo, Pseudoplusia includens Walker, e lagarta-da-soja, por exemplo, Anticarsia gemmatalis Hübner.
[0379] Os métodos para medir a atividade pesticida podem ser encontrados em Czapla e Lang, (1990) J. Econ. Entomol. 83:2480 a 2485; Andrews, et al., (1988) Biochem. J. 252:199 a 206; Marrone, et al., (1985) J. of Economic Entomology 78:290 -293 e Patente US nº 5,743,477, todos os quais são incorporados no presente documento a título de referência em sua totalidade. Geralmente, a proteína é misturada e usada em ensaios de alimentação. Consultar, por exemplo Marrone, et al., (1985) J. of Economic Entomology 78:290-293. Tais ensaios podem incluir colocar plantas em contato com uma ou mais pragas e determinar a capacidade da planta para sobreviver e/ou causar o extermínio das pragas.
[0380] Nematódeos incluem nematódeos parasitários como nematódeos das galhas radiculares, formadores de cistos, e formadores de lesões, incluindo Heterodera spp., Meloidogyne spp. e Globodera spp.; particularmente membros dos nematódeos do cisto, incluindo, mas não se limitando a, Heterodera glycines (nematódeo formador de cistos da soja); Heterodera schachtii (nematódeos do cisto da beterraba); Heterodera avenae (nematódeo formador de cistos de cereais); e Globodera rostochiensis e Globodera pailida (nematódeos do cisto da batata). Os nematódeos das lesões incluem Pratylenchus spp. Tratamento de Sementes
[0381] Para proteger e aprimorar as tecnologias de produção de rendimento e traço, as opções de tratamento de semente podem fornecer flexibilidade de plano de cultura adicional e controle rentável contra insetos, ervas daninhas e doenças. Material de semente pode ser tratado, tipicamente tratado na superfície, com uma composição que compreende combinações de herbicidas químicos ou biológicos, fitoprotetores herbicidas, inseticidas, fungicidas, inibidores e aprimoradores de germinação, nutrientes, reguladores e ativadores de crescimento de planta, bactericidas, nematocidas, avicidas e/ou moluscicidas. Estes compostos são tipicamente formulados juntos com transportadores, tensoativos ou adjuvantes de promoção de aplicação adicionais empregues de modo costumeiro na técnica da formulação. Os revestimentos podem ser aplicados impregnando-se o material de propagação com uma formulação líquida ou por revestimento com uma formulação úmida ou seca combinada. Os exemplos dos vários tipos de compostos que podem ser usados como tratamentos de semente são fornecidos em The Pesticide Manual: A World Compendium, C.D.S. Tomlin Ed., publicado por British Crop Production Council, que é incorporado ao presente documento a título de referência.
[0382] Alguns tratamentos de sementes que podem ser usados em sementes de cultura incluem, porém sem limitação, um ou mais dentre ácido abscísico, acibenzolar-S-metila, avermectina, amitrol, azaconazol, azospirilo, azadiractina, azoxistrobina, Bacilus spp. (incluindo um ou mais dentre as espécies cereus, firmus, megaterium, pumilis, sphaericus, subtilis e/ou thuringiensis), Bradirhizobium spp. (incluindo um ou mais dentre betae, canariense, elkanii, iriomotense, japonicum, liaonigense, pachyrhizi e/ou yuanmingense), captana, carboxina, quitosano, clotianidina, cobre, ciazipir, difenoconazol, etidiazol, fipronil, fludioxonil, fluoxastrobina, fluquinconazol, flurazol, fluxofenim, proteína harpina, imazalil, imidacloprida, ipconazol, isoflavenoides, lipo-quito-oligossacarídeo, mancozeb, manganês, maneb, mefenoxam, metalaxil, metconazol, miclobutanil, PCNB, penflufeno, penicílio, pentiopirad, permetrina, picoxistrobina, protioconazol, piraclostrobina, rinaxipir, S- metolaclor, saponina, sedaxano, TCMTB, tebuconazol, tiabendazol, tiametoxam, tiocarb, tiram, tolclofos-metila, triadimenol, tricoderma, trifloxistrobina, triticonazol e/ou zinco. Revestimento de semente PCNB se refere ao número de registro EPA 00293500419, que contém quintozen e terrazol, TCMTB refere-se a 2-(tiocianometiltio)benzotiazol.
[0383] As variedades de sementes e sementes com traços transgênicos específicos podem ser testadas para determinar quais as opções de tratamento de sementes e taxas de aplicação podem complementar tais variedades e traços transgênicos a fim de aprimorar o rendimento. Por exemplo, uma variedade com potencial de rendimento satisfatório, mas com suscetibilidade à ferrugem do milho pode se beneficiar do uso de um tratamento de sementes que forneça proteção contra a ferrugem do milho, uma variedade com potencial de rendimento satisfatório, mas suscetibilidade a nematódeos dos cistos pode se beneficiar do uso de um tratamento de sementes que forneça proteção contra nematódeos dos cistos, e assim por diante. De modo semelhante, uma variedade que abrange um traço transgênico que confere resistência a insetos pode se beneficiar do segundo modo de ação conferido pelo tratamento de sementes, uma variedade que abrange um traço transgênico que confere resistência a um herbicida pode se beneficiar de um tratamento de sementes com um fitoprotetor que aprimora a resistência de plantas àquele herbicida, etc. Adicionalmente, o estabelecimento de raízes satisfatórias e a emergência inicial resultantes do uso adequado de um tratamento de sementes podem resultar em um uso de nitrogênio mais eficiente, uma melhor capacidade para resistir à seca e um aumento geral do potencial de rendimento de uma variedade ou variedades que contêm um certo traço quando combinadas com um tratamento de sementes. Métodos para exterminar uma praga de insetos e controlar uma população de insetos
[0384] Em algumas concretizações, são fornecidos métodos para exterminar uma praga de inseto compreendendo colocar a praga de inseto, seja simultânea seja sequencialmente, em contato com uma quantidade eficaz em termos de inseticida de um polipeptídeo recombinante da revelação.
[0385] Em algumas concretizações, são fornecidos métodos para controlar uma população de praga de inseto compreendendo colocar a população de praga de inseto, seja simultânea ou sequencialmente, em contato com uma quantidade eficaz em termos de inseticida de um polipeptídeo recombinante da revelação. Conforme usado no presente documento, “controlar uma população de pragas” ou “controla uma praga” se refere a qualquer efeito em uma praga que resulta na limitação do dano que a praga causa. Controlar uma praga inclui, porém sem limitação, exterminar a praga, inibir o desenvolvimento da praga, alterar a fertilidade ou crescimento da praga de tal maneira que a praga faça menos danos à planta, diminuir o número de descendentes produzidos, produzir pragas menos adaptadas, produzir pragas mais suscetíveis a ataque de predadores ou impedir as pragas de se alimentarem da planta.
[0386] Em algumas concretizações, os métodos são fornecidos para controlar uma população de praga de inseto resistente a uma proteína pesticida compreendendo colocar a população de praga de inseto, seja simultânea ou sequencialmente, em contato com uma quantidade eficaz em termos de inseticida de um polipeptídeo recombinante da revelação.
[0387] Em algumas concretizações, os métodos são fornecidos para proteger uma planta contra uma praga de inseto, compreendendo expressar na planta ou célula da mesma pelo menos um polinucleotídeo recombinante que codifica um polipeptídeo da revelação.
[0388] Em algumas concretizações, os métodos são fornecidos para proteger uma planta de uma praga de inseto que compreende expressar na célula de planta da mesma um polinucleotídeo recombinante que codifica um polipeptídeo da revelação. Estratégias de Gerenciamento de Resistência a Insetos (IRM)
[0389] A expressão de δ-endotoxinas de B, thuringiensis em plantas de milho transgênicas demonstrou ser um meio eficaz para controlar pragas de insetos importantes para a agricultura (Perlak, et al., 1990; 1993). No entanto, os insetos evoluíram, de modo que se tornaram resistentes a δ- endotoxinas de B, thuringiensis expressas em plantas transgênicas. Tal resistência, se disseminada, limitaria claramente o valor comercial de germoplasma que contém genes codificadores de tais δ-endotoxinas de B. thuringiensis.
[0390] Uma maneira para aumentar a eficácia dos inseticidas transgênicos contra pragas-alvo e reduzir ao mesmo tempo o desenvolvimento de pragas resistentes a inseticidas é fornecer refúgios (uma seção de culturas/milho não inseticidas) não transgênicos (isto é, proteínas não inseticidas) para uso com culturas transgênicas que produzem uma proteína inseticida única ativa contra pragas-alvo. A United States Environmental Protection Agency (epa.gov/oppbppdl/biopesticides/pips/bt_corn_refuge_2006.htm, que pode ser acessado com o uso do prefixo www) publica as exigências para o uso com culturas transgênicas que produzem uma única proteína Bt ativa contra pragas-alvo. Além disso, a National Corn Growers Association, em seu site da web: (ncga.com/insect-resistance-management-fact-sheet-bt-corn, que pode ser acessado com o uso do prefixo www) também fornece orientação similar em relação a exigências de refúgio. Devido a perdas de insetos dentro da área de refúgio, os refúgios maiores podem reduzir o rendimento geral.
[0391] Outra maneira para aumentar a eficácia dos inseticidas transgênicos contra pragas-alvo e reduzir ao mesmo tempo o desenvolvimento de pragas resistentes a inseticidas consiste em ter um depósito de genes inseticidas que são eficazes contra grupos de pragas de insetos e que manifestam seus efeitos através de modos de ação diferentes.
[0392] A expressão em uma planta de duas ou mais composições inseticidas tóxicas para a mesma espécie de inseto, em que cada inseticida é expresso em níveis eficazes, será outra maneira para alcançar o controle do desenvolvimento de resistência. Isso tem base no princípio de que a evolução de resistência contra dois modos separados de ação é muito mais improvável do que contra apenas um. Roush, por exemplo, destaca estratégias com duas toxinas, também chamadas de “formação de pirâmide” ou “empilhamento” para o gerenciamento de culturas transgênicas inseticidas, (The Royal Society, Phil, Trans, R. Soc. Lond. B. (1998) 353:1777-1786). O empilhamento ou formação de pirâmide de duas proteínas diferentes, cada uma eficaz contra as pragas-alvo e com pouca ou nenhuma resistência cruzada, pode permitir uso de um refúgio menor. A US
Environmental Protection Agency exige significativamente menos refúgio estruturado (geralmente 5%) de milho não Bt a ser plantado em relação aos produtos de traço único (geralmente 20%). Há várias maneiras para fornecer os efeitos de IRM de um refúgio, incluindo vários padrões de plantio geométricos nos campos e misturas de sementes em bolsas, conforme discutido adicionalmente por Roush.
[0393] Em algumas concretizações, os polipeptídeos da revelação são úteis como uma estratégia de gerenciamento de resistência de inseto em combinação (por exemplo, em pirâmide) com outras proteínas pesticidas incluem, porém sem limitação, toxinas Bt, Xenorhabdus sp. ou proteínas inseticidas de Photorhabdus sp., outras proteínas ativas como inseticida e similares.
[0394] São fornecidos os métodos para controlar infestação (ou infestações) de insetos de Lepidópteros e/ou Coleópteros em uma planta transgênica que promovem gerenciamento de resistência a inseto que compreendem expressar na planta pelo menos duas proteínas inseticidas diferentes que têm modos de ação diferentes.
[0395] Em algumas concretizações, os métodos para controlar a infestação de inseto Lepidóptera e/ou Coleóptera em uma planta transgênica e promover gerenciamento de resistência a insetos compreendem a apresentação de pelo menos um dos polipeptídeos da revelação para insetos na ordem Lepidóptera e/ou Coleóptera.
[0396] Em algumas concretizações, os métodos para controlar infestação de inseto Lepidóptera e/ou Coleóptera em uma planta transgênica e promover gerenciamento de resistência a insetos compreendem expressar na planta transgênica um polipeptídeo da revelação e uma proteína Cry ou outra proteína inseticida para insetos na ordem Lepidóptera e/ou Coleóptera que têm modos diferentes de ação.
[0397] Também são fornecidos métodos para reduzir a probabilidade de emergência de resistência a inseto Lepidóptero e/ou Coleóptero para plantas transgênicas que expressam nas plantas as proteínas inseticidas para controlar as espécies de inseto que compreendem a expressão de um polipeptídeo da revelação inseticida para as espécies de inseto em combinação com uma segunda proteína inseticida para as espécies de inseto que têm modos de ação diferentes.
[0398] Também são fornecidos meios para gerenciamento de resistência a inseto Lepidóptero e/ou Coleóptero eficaz de plantas transgênicas que compreendem coexpressar em níveis altos nas plantas duas ou mais proteínas inseticidas tóxicas para insetos Lepidópteros e/ou Coleópteros, mas em que cada uma exibe um modo diferente de efetuar sua atividade de extermínio, em que as duas ou mais proteínas inseticidas compreendem um polipeptídeo da revelação e uma proteína Cry. Também são fornecidos meios para gerenciamento de resistência a insetos Lepidóptera e/ou Coleóptera eficaz de plantas transgênicas que compreendem coexpressar em altos níveis nas plantas duas ou mais proteínas inseticidas tóxicas para insetos da ordem Lepidóptera e/ou Coleóptera, porém que exibem, cada um, um modo diferente de efetuar sua atividade de extermínio, em que as duas ou mais proteínas inseticidas compreendem um polipeptídeo da revelação e uma proteína Cry ou outra proteína ativa como inseticida.
[0399] Além disso, são fornecidos métodos para obter aprovação regulatória para plantio ou comercialização de plantas que expressam proteínas inseticidas para insetos na ordem Lepidoptera e/ou Coleoptera que compreendem a etapa de referência, submissão ou dependência de dados de ligação de ensaio de inseto que mostram que o polipeptídeo da revelação não compete com sítios de ligação para proteínas Cry em tais insetos. Além disso, são fornecidos métodos para obter aprovação regulatória para plantio ou comercialização de plantas que expressam proteínas inseticidas para insetos na ordem Lepidoptera e/ou Coleoptera que compreendem a etapa de referência, submissão ou dependência de dados de ligação de ensaio de inseto que mostram que o polipeptídeo da revelação não compete com sítios de ligação para proteínas Cry em tais insetos. Métodos para Aumentar o Rendimento de Planta
[0400] Os métodos para aumentar o rendimento de planta são fornecidos. Os métodos compreendem fornecer uma planta ou célula vegetal que expressa um polinucleotídeo que codifica a sequência de polipeptídeos pesticida revelada no presente documento e cultivar a planta ou uma semente da mesma em um campo infestado com uma praga contra a qual o polipeptídeo tem atividade pesticida. Em algumas concretizações, o polipeptídeo tem atividade pesticida contra uma praga de Lepidópteros, Coleópteros, Dípteros, Hemípteros ou nematódeos e o campo é infestado com uma praga de Lepidópteros, Hemípteros, Coleópteros, Dípteros ou nematódeos.
[0401] Conforme definido no presente documento, o “rendimento” da planta se refere à qualidade e/ou quantidade de biomassa produzida pela planta, “Biomassa”, conforme usado no presente documento, se refere a qualquer produto de planta medido. Um aumento na produção de biomassa é qualquer melhora no rendimento do produto de planta medido. Aumentar o rendimento de planta tem diversas aplicações comerciais. Por exemplo, aumentar a biomassa de folha de planta pode aumentar o rendimento de legumes com folhas para consumo humano ou animal. Adicionalmente, o aumento de biomassa de folha pode ser usado para aumentar a produção de produtos farmacêuticos ou industriais derivados de planta. Um aumento do rendimento pode compreender qualquer aumento estatisticamente significativo incluindo, porém sem limitação, pelo menos um aumento de 1%, pelo menos um aumento de 3%, pelo menos um aumento de 5%, pelo menos um aumento de 10%, pelo menos um aumento de 20%, pelo menos de 30%, pelo menos de 50%, pelo menos de 70%, pelo menos de 100% ou um aumento maior do rendimento em comparação com uma planta que não expressa a sequência pesticida.
[0402] Em métodos específicos, o rendimento de planta é aumentado como resultado de resistência a pragas melhorada de uma planta que expressa um polipeptídeo da revelação. A expressão do polipeptídeo da revelação resulta em uma habilidade reduzida de uma praga para infestar ou se alimentar da planta, melhorando, desse modo, o rendimento de planta. Métodos de Processamento
[0403] São fornecidos adicionalmente os métodos para processar uma planta, parte de planta ou semente para obter um alimento ou produto de alimentação de uma planta, parte de planta ou semente que compreende um polinucleotídeo que codifica um polipeptídeo da revelação. As plantas, partes de planta ou sementes fornecidas no presente documento podem ser processadas para produzir óleo, produtos proteicos e/ou subprodutos que são derivados obtidos por processamento que têm valor comercial. Os exemplos não limitantes incluem sementes transgênicas que compreendem uma molécula de ácido nucleico codificadora de um polipeptídeo da revelação que pode ser processada para render óleo de soja, produtos de soja e/ou subprodutos de soja,.
[0404] “Processar” se refere a quaisquer métodos físicos e químicos usados para obter qualquer produto de soja e incluem, porém sem limitação, o condicionamento térmico, floculação e trituração, extrusão, extração de solvente ou embebição aquosa e extração de sementes inteiras ou parciais.
[0405] Os exemplos a seguir são oferecidos a título de ilustração e não como limitação
ENSAIOS EXPERIMENTAIS Exemplo 1. Ensaios de Coleópteros
[0406] Bioensaios com lagarta da raiz do milho ocidental (Diabrotica virgifera LeConte, WCRW) foram conduzidos usando amostras de lisado celular misturadas com dieta de Diabrotica (Frontier Agricultural Sciences, Newark, DE). Neonatos de WCRW foram colocados em cada cavidade de uma placa de 96 cavidades, O ensaio foi executado por quatro dias a 25 °C e, então, foi classificado quanto à mortalidade de inseto e atrofia de crescimento larval. As classificações foram notadas como mortos (3), severamente atrofiados (2) (pouco ou nenhum crescimento, mas vivos), atrofiados (1) (crescimento até o segundo instar, mas não equivalente aos controles) ou nenhuma atividade (0). As amostras demonstrando mortalidade ou atrofia foram adicionalmente estudadas. Exemplo 2. Identificação de cepas bacterianas ativas contra WCRW
[0407] As atividades inseticidas contra WCRW foram observadas a partir de um lisado celular transparente de cepas bacterianas desenvolvidas em meio LB (10 g/L de triptona, 5 g/L de extrato de levedura e 10 g/L de NaCl) ou meio TSB (Caldo de Soja Tríptico) (17 g/L de triptona, 3 g/L de Soytone, 2,5 g/L de dextrose, 2,5 g/L de K2HPO4 e 5 g/L de NaCl), meio 2xYT (extrato de levedura, 10 g/L, digesto pancreático de caseína, 16 g/L, cloreto de sódio, 5 g/L), meio ISP-2 (extrato de levedura, 4 g/L, extrato de malte, 10 g/L, dextrose, 4 g/L) e cultivadas conforme especificado na Tabela 2. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade térmica e à proteinase, indicando natureza proteinácea. As cepas ativas e suas condições de cultura estão listadas na Tabela 2. Tabela 2 Meio de Condições Cepa Espécie Cultura de cultura Gene Seq. Nº Pseudomonas 26°C, 190 IPD092Aa-1 SEQ ID NO: 546 SS473A12 TSB rhodesiae rpm, 2 dias IPD092-2Aa SEQ ID NO: 547 Serratia 26°C, 190 IPD095Aa-1 SEQ ID NO: 562 SS232H12 TSB nematophilia rpm, 2 dias IPD095-2Aa SEQ ID NO: 563 IPD097Aa SEQ ID NO: 590 Haemophilus 28°C, 200 IPD099Aa-1 SEQ ID NO: 591 JH58776-1 2xYT piscium rpm, 1 dia IPD099-2Aa SEQ ID NO: 592 IPD099Aa-3 SEQ ID NO: 593 Pseudomonas 28°C, 160 IPD100Aa-1 SEQ ID NO: 611 JH55673-1 TSB gessardii rpm, 1 dia IPD100-2Aa SEQ ID NO: 612 Chromobacterium 28°C, 200 JH90961-1 2xYT IPD105Aa SEQ ID NO: 614 aquaticum rpm, 1 dia Chitinophaga 28°C, 200 IPD106Aa-1 SEQ ID NO: 617 JH48820-1 2xYT pinensis rpm, 1 dia IPD106-2Aa SEQ ID NO: 618 Pseudomonas 26°C, 250 JH60888-1 ISP-2 IPD107Aa SEQ ID NO: 621 brassicacearum rpm, 1 dia Burkholderia 28°C, 160 JH59138-1 2xYT IPD111Aa SEQ ID NO: 629 ambifaria rpm, 1 dia Pseudomonas 26°C, 210 SSP640H4-1 TSB IPD112Aa SEQ ID NO: 635 vranovensis rpm, 2 dias Exemplo 3. Identificação de espécies e sequenciamento de genoma de cepas ativas
[0408] O DNA genômico de cepas ativas foi extraído com um Kit de Extração de DNA Genômico Bacteriano Sigma® (nº Cat NA2110-KT, Sigma-Aldrich, PO Box 14508, St, Louis, MO 63178) de acordo com as instruções do fabricante. A concentração de DNA foi determinada com o uso de um Espectrofotômetro NanoDrop™ (Thermo Scientific, Wilmington,
DE) e o DNA genômico foi diluído para 40 ng/µL com água estéril. Uma reação de PCR de 25 µL foi definida combinando-se 80 ng de DNA genômico, 2 µL (5 µM) de iniciadores de DNA ribossômico 16S TACCTTGTTACGACTT (SEQ ID NO: 639) e AGAGTTTGATCMTGGCTCAG (SEQ ID NO: 640), 1 µL de dNTP a 10cmM, 1x tampão Phusion® HF, e 1 unidade de DNA Polimerase de Fidelidade Alta Phusion® (New England Biolabs, Ipswich, MA). A reação de PCR foi executada no Termociclador MJ Research PTC-200 (Bio-Rad Laboratories, Inc., Hercules, CA) com o programa a seguir: 96 °C durante 1 min; 30 ciclos de 96 °C durante 15 segundos, 52 °C durante 2 minutos e 72 °C durante 2 minutos; 72 °C durante 10 minutos; e permanecer em 4°C. Os produtos de PCR foram purificados com o Kit de purificação de DNA Qiaquick® (nº Cat 28104, QIAGEN Inc.,Valência, CA). A amostra de PCR purificada foi sequenciada para PCR e a sequência de DNA ribossômica 16S resultante foi pesquisada por BLAST® contra o banco de dados NCBI para indicação da espécie da cepa (consultar a Tabela 2).
[0409] O DNA genômico de cepas ativas também foi preparado de acordo com um protocolo de construção de biblioteca desenvolvido por Illumina (San Diego, CA) e sequenciado com o uso de Illumina MiSeq™, As sequências contíguas de ácido nucleico foram montadas e quadros de leitura aberta foram gerados. Exemplo 4. Identificação de proteínas inseticidas por LC- MS/MS
[0410] Todas as proteínas inseticidas foram fracionadas e enriquecidas conforme descrito. Para identificação, as bandas de proteína candidatas de géis SDS PAGE foram removidas, digeridas com tripsina e analisadas por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletroaspersão (nano-LC/ESI-MS/MS) em um espectrômetro de massa Thermo Q Exactive™ Orbitrap™ (Thermo Fisher Scientific®) que fez interface com um sistema Eksigent® NanoLC Ultra 1D Plus™ NanoLC (AB Sciex). Alternativamente, as proteínas nas frações de cromatografia foram diretamente digeridas com tripsina e, então, analisadas por nano-LC/ESI-MS/MS, Dez espectros de íon de produto foram coletados em um modo de aquisição dependente de dados após uma varredura de inspeção de íon precursor.
[0411] A identificação de proteína foi feita por pesquisas de banco de dados com o uso de Mascot® (Matrix Science). As bases de dados eram uma base de dados interna “Bacteria-purify”, que contém sequências de proteínas anotadas de genomas bacterianos, bem como outras bases de dados de sequências de proteínas internas, e Swiss-Prot. Exemplo 5. Isolamento e identificação de proteínas inseticidas Isolamento e identificação de IPD092-1Aa e IPD092-2Aa
[0412] A atividade inseticida contra WCRW (Diabrotica virgifera) foi observada a partir de lisados celulares brutos de Cepa Pseudomonas rhodesiae SS473A12 desenvolvida em meio TSB (Caldo de Soja Tríptico) (17 g/L de triptona, 3 g/L de Soytone, 2,5 g/L, dextrose, 2,5 g/L, K2HPO4 e 5 g/L, NaCl), a 26°C, com agitação a 190 rpm durante 2 dias,
Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0413] Os péletes celulares de cepa SS473A12 foram lisados em ~30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, United Kingdom) após ressuspensão em 25 mM de tampão MES, pH 6 com Coquetel de Inibidor de Protease Set V, isento de EDTA (Calbiochem/EMD Millipore, Darmstadt, Alemanha). O lisado bruto foi depurado por centrifugação, reajustado para pH 6 e carregado em um tandem de duas colunas HiTrap™ SP-HPTM de 5 mL (GE Healthcare, Piscataway, NJ) equilibradas em tampão MES, pH 6. A atividade inseticida eluida com um gradiente de NaCl 0 a 300 mM em 20 volumes de coluna (CV). As frações ativas foram agrupadas, ajustadas para sulfato de amônio 1 M pela adição de uma solução estoque de sulfato de amônio 4 M e carregadas em um tandem de duas colunas HiTrap™ Phenyl HPTM de 1 mL (GE Healthcare, Piscataway, NJ) que foram equilibradas em MES 25 mM, pH 6. Um gradiente de sulfato de amônio 1 a 0 M foi aplicado em 22 CV. As frações ativas eluídas foram agrupadas e o tampão trocado usando colunas ZebaTM (Thermo Scientific) a Tris 25 mM, pH 8, e carregadas em uma coluna Mono Q™ (GE Healthcare, Piscataway, NJ) equilibrada em Tris 25 mM, pH 8. As frações ativas eluidas com um gradiente de NaCl 0 a 500 mM em 30 CV. As frações ativas foram agrupadas, concentradas em concentradores centrífugos de corte de peso molecular 10 kDa (Sartorius Stedim, Goettingen, Alemanha) e carregadas em uma coluna Superdex™ 200 (GE Healthcare) equilibrada em Tris 25 mM, pH 8, NaCl 150 mM. A análise de SDS-
PAGE das frações indicou que a atividade WCRW coincidiu com duas bandas proeminentes após a coloração com InstantBlue™ (Expedeon Ltd,, San Diego, CA). As bandas de proteína de aproximadamente 21 e 22 kDa foram excisadas, digeridas com tripsina e analisadas por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 4. Pesquisas em um banco de dados interno, incluindo a sequência genômica de SS473A12 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3, identificou o polipeptídeo IPD092-1Aa (SEQ ID NO: 1) e IPD092- 2Aa (SEQ ID NO: 2) que são codificados pelos polinucleotídeos da SEQ ID NO: 546 e SEQ ID NO: 547, respectivamente. Os genes que codificam IPD092-1Aa e IPD092-2Aa estavam em um único operon.
[0414] A clonagem e a coexpressão recombinante confirmaram a atividade inseticida do polipeptídeo IPD-92-1Aa (SEQ ID NO: 1) e do polipeptídeo IPD092-2Aa (SEQ ID NO: 2) contra WCRW. Isolamento e identificação de IPD095-1Aa e IPD095-2Aa
[0415] A atividade inseticida contra WCRW (Diabrotica virgifera) foi observada a partir de lisados celulares depurados de Cepa Serratia nematophilia SS232H12 desenvolvida em meio TSB (Caldo de Soja Tríptico) (17 g/L de triptona, 3 g/L de Soytone, 2,5 g/L, dextrose, 2,5 g/L, K2HPO4 e 5 g/L, NaCl), a 26°C, com agitação a 190 rpm durante 2 dias. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0416] Os péletes celulares de cepa SS473A12 foram lisados em ~30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, United Kingdom) após ressuspensão em acetato 25 mM, pH 5 com Coquetel de Inibidor de Protease Set V, isento de EDTA (Calbiochem/EMD Millipore, Darmstadt, Alemanha). O lisado bruto foi depurado por centrifugação, reajustado para pH 5 e carregado em um conjunto de duas colunas HiTrap ™ SP-HP de 1 mL (GE Healthcare, Piscataway, NJ) equilibradas em acetato 25 mM, pH 5. As proteínas ligadas foram eluídas com um gradiente de NaCl 0 a 350 mM em 20 volumes de coluna (CV). As frações de eluição individuais estavam inativas contra WCRW, porém uma combinação das proteínas não ligadas fracamente ativas com frações que eluem entre uma condutividade de 19 a 26 mSi resultaram em grupos fortemente ativos sugerindo que uma proteínas de dois componentes é responsável pela atividade de WCRW.
O grupo de frações eluídas das colunas HiTrap™ SP-HP contendo componentes ativos foi concentrado em concentradores centrífugos de corte de peso molecular 10 kDa (Sartorius Stedim, Goettingen, Alemanha) e, então, carregado em uma coluna SuperdexTM 75 (GE Healthcare) que foi equilibrada em Na-Acetato 25 mM, pH 5, NaCl 100 mM.
As frações eluídas estavam inativas quando analisadas diretamente, porém eram quando combinadas com as proteínas que não estavam ligadas na etapa anterior pelas colunas SP.
A análise de SDS-PAGE das frações indicou que a atividade WCRW coincidiu com duas bandas após a coloração com InstantBlue™ (Expedeon Ltd,, San Diego, CA). As bandas de proteína de aproximadamente 19 e 60 kDa foram excisadas, digeridas com tripsina e analisadas por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 1. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de SS232H12 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD095-1Aa (SEQ ID NO: 27) e o polipeptídeo IPD095 (2Aa) (SEQ ID NO: 28) que são codificados pelos polinucleotídeos da SEQ ID NO: 562 e SEQ ID NO: 563, respectivamente. Os genes que codificam IPD095-1Aa e IPD095-2Aa estavam em um único operon, Coexpressão recombinante de IPD095-1Aa (SEQ ID NO: 562) e IPD095-2Aa (SEQ ID NO: 563) em E. coli confirmou atividade inseticida contra WCRW dos polipeptídeos IPD095-1Aa (SEQ ID NO: 27) e IPD095-2Aa (SEQ ID NO: 28). Nas concentrações testadas, nem IPD095-1Aa (SEQ ID NO: 27) nem IPD095-2Aa (SEQ ID NO: 28) individualmente mostraram atividade inseticida contra WCRW. Isolamento e identificação de IPD097Aa e IPD099-1Aa, IPD099-2Aa e IPD099-3Aa
[0417] A atividade inseticida contra WCRW (Diabrotica virgifera) foi observada a partir de lisados celulares depurados de Cepa Haemophilus piscium desenvolvida em 2xYT (extrato de levedura, 10 g/L, digesto pancreático de caseína, 16 g/L, cloreto de sódio, 5 g/L) a 28°C com agitação a 200 rpm durante 1 dia. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0418] Os péletes de célula da cepa JH58776-1 foram lisados a ~30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, Reino Unido) após a ressuspensão em Tris 25 mM, pH 8 com coquetel inibidor de protease “Completo, isento de EDTA” (Roche, Indianapolis, Indiana). O lisado bruto foi depurado por centrifugação em 30,000 g durante 40 minutos e, então, colocado em saturação com sulfato de amônio a 30% por adição lenta de sulfato de amônio saturado a 100%. Após agitação durante 1 hora, a solução foi centrifugada em 30,000g durante 15 minutos.
O sobrenadante foi, então, colocado em saturação a 70% pela adição de sulfato de amônio saturado a 100%. Esta solução foi agitada durante 1 h e, então, centrifugada em 25,000g durante 15 minutos.
O pélete foi suspenso em Tris 20 mM pH 8,0 e, então, ajustado para sulfato de amônio ~1 M pela adição de sulfato de amônio 2 M, Tris 20 mM, pH 8,0. O extrato suspenso foi centrifugado em 30,000 g durante 30 minutos e o sobrenadante carregado em uma coluna Phenyl-5PW de 20 mL (Tosoh Bioscience, South São Francisco, CA) que foi equilibrada em Tris 20 mM, pH 8,0 com sulfato de amônio 1 M.
Após a eluição de proteínas não ligadas, foi aplicado um gradiente linear 5 CV a Tris 20 mM, pH 8,0, sulfato de amônio a 0%. As frações ativas de WCRW eluídas foram agrupadas e concentradas com o uso de concentradores centrífugos de corte de peso molecular 10 kDa (Sartorius Stedim, Goettingen, Alemanha). O grupo concentrado foi dessalinizado com o uso de uma coluna 26/10 G25 (GE Healthcare) equilibrada em Tris 20 mM, pH 8,0 e, então, carregado em uma coluna GigaCap™ Q de 8 mL (Tosoh Bioscience, King of Prussia, PA) equilibrada em Tris 20 mM, pH 8,0. A coluna foi lavada com 3 CV e, então, foi aplicado um gradiente 7,5 CV a Tris 20 mM, pH 8, NaCl 0,4 M. As frações ativas de WCRW eluídas foram agrupadas, concentradas e dessalinizadas com o uso de uma coluna de dessalinização Hi-Trap™ de 5 mL (GE Healthcare) equilibrada em Bis-Tris/ácido iminodiacético 25 mM, pH 7,0. A amostra dessalinizada foi carregada em uma coluna de cromatofocalização Monº P™ de 4 mL (GE Healthcare) equilibrada em Bis-Tris/ácido iminodiacético 25 mM, pH 7,0 e lavada com 2 CV. O tampão foi, então, trocado para 1/10X Polybuffer 7-4 (GE Healthcare)/ácido iminodiacético, pH 4,0. As frações de eluato foram analisadas quanto à atividade de WCRW e submetidas à análise SDS PAGE e coloração com reagente de coloração GelCode Blue® (Thermo Scientific, Rockford, Illinois).
[0419] Duas zonas principais de atividade de WCRW foram eluídas a partir da coluna de cromatofocalização. A primeira zona de atividade de WCRW foi eluida inicialmente no gradiente de pH com frações D5 e D6 que coincidem com uma única banda corada em um gel SDS-PAGE. A banda de proteína de aproximadamente 16 kDa foi excisada, digerida com tripsina e analisada por (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo
1. Pesquisas foram conduzidas em vários bancos de dados incluindo a sequência genômica de JH58776-1. Esta identificou o polipeptídeo IPD097Aa (SEQ ID NO: 121) que é codificado pelos polinucleotídeos de SEQ ID NO: 590. A expressão recombinante de IPD097Aa (SEQ ID NO: 590) em E. coli confirmou atividade inseticida do polipeptídeo IPD097Aa (SEQ ID NO: 121). A segunda zona de atividade de WCRW foi eluida posteriormente no gradiente de pH com frações E5 a E7 coincidindo com uma banda em um gel SDS-PAGE após coloração com reagente de coloração Blue® (Thermo Fisher Scientific®). A banda de proteína de aproximadamente 38 kDa foi excisada, digerida com tripsina e analisada por (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo
1. Pesquisas foram conduzidas em vários bancos de dados incluindo a sequência genômica de JH58776-1. O sequenciamento de Edman permitiu a identificação do N-terminal desta proteína. Este identificou o polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) que é codificado pelo polinucleotídeo de SEQ ID NO: 592. A expressão recombinante de IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 592) em E. coli confirmou a atividade inseticida contra WCRW do polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137). A análise da sequência genômica de JH58776-1 indicou que o gene IPD099-2Aa fazia parte de um operon que codifica duas proteínas adicionais, IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136) codificado pelos polinucleotídeos da SEQ ID NO: 591 e IPD099-3Aa (SEQ ID NO: 138) codificado pelos polinucleotídeos da SEQ ID NO: 593. A análise de frações da coluna de cromatofocalização eluida por nano-LC/ESI-MS/MS indicou que os polipeptídeos IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136) e IPD099-3Aa (SEQ ID NO: 138) foram eluidos em frações F10 a F1. Um grupo de frações contendo o polipeptídeo IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136), o polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) e o polipeptídeo IPD099 (3Aa) (SEQ ID NO: 138) estava ativo em uma concentração em que o polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ
ID NO: 137) individualmente estava inativo. Com base nessas sequências, os iniciadores de PCR foram projetados e usados para amplificar o operon IPD099-1/2/3Aa bem como os genes IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136), IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) e IPD099-3Aa (SEQ ID NO: 138) individuais de DNA genômico preparado a partir das células bacterianas JH58776-1.
[0420] O operon IPD099-1/2/3Aa bem como os genes de componentes individuais foram clonados para expressão de 6xHis de modo N-terminal etiquetado usando pET14a ou proteínas não etiquetadas usando pET-24a (Sem etiqueta) por meio de clonagem contínua e transformadas em células de E. coli BL21-Gold. O construto de operon IPD099-1/2/3Aa não etiquetado resultou em expressão solúvel das três proteínas e atividade contra WCRW quando adicionado à dieta artificial. O lisado de células depuradas que expressam polipeptídeo IPD099-2Aa não etiquetado (SEQ ID NO: 137) individualmente resultou em atrofia severa de WCRW quando adicionado à dieta em 45 µg/cm2. Uma mistura de lisados de células depuradas que expressam o polipeptídeo IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136), o polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) e o polipeptídeo IPD099 (3Aa) (SEQ ID NO: 138), cada um individualmente como proteína não etiquetada resultou em forte atividade contra WCRW. A Tabela 3 mostra as pontuações médias de atividade de WCRW (n = 4) resultantes do ensaio de várias combinações de polipeptídeo IPD099-2Aa etiquetado com N-6xHis purificado (SEQ ID NO: 137) com polipeptídeo IPD099- 1Aa etiquetado purificado (SEQ ID NO: 136) e o polipeptídeo IPD099 (3Aa) (SEQ ID NO: 138). Embora o polipeptídeo IPD099-
2Aa (SEQ ID NO: 137) individualmente perca a atividade após 2 ou mais diluições de uma dose de 30 µg/cm2, a atrofia de WCRW foi observada com uma mistura de ensaio contendo 3,8, 1,9 e 4,7 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136), o polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) e o polipeptídeo IPD099-3Aa (SEQ ID NO: 138), respectivamente.
Além disso, a adição de 75 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-3Aa (SEQ ID NO: 138) a 60 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136) não resultou em atividade contra WCRW e a adição de 75 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-3Aa (SEQ ID NO: 138) a 30 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) não resultou em atividade aumentada contra WCRW em comparação com IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) individualmente.
Uma mistura de 60 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-1Aa (SEQ ID NO: 136) com 30 µg/cm2 do polipeptídeo IPD099-2Aa (SEQ ID NO: 137) resultou em atrofia severa e a atrofia poderia ser observada com uma mistura desses diluída 2 vezes.
Tabela 3 Dose de componente IPD099 Diluição em vezes de ID de etiquetado com N-6xHis na mistura mistura de ensaio Amostra de ensaio (µg/cm2) IPD099-1Aa IPD099-2Aa IPD099-3Aa SEQ ID NO: SEQ ID NO: SEQ ID NO: 136 137 138 1 2 4 8 16 32 IPD099-2 - 30 - 1 0,5 0 0 0 0 IPD099-1-2 60 30 - 2 1,25 0 0 0 0 IPD099-2-3 - 30 75 0,25 0 0 0 0 0 IPD099-1-3 60 - 75 0 0 0 0 0 0 IPD099-1- 60 30 75 3 2,75 2,5 1,5 1 0 2-3
Isolamento e identificação de IPD100Aa-1/2
[0421] A atividade inseticida contra WCRW (Diabrotica virgifera virgifera) foi observada a partir de lisados celulares depurados de cepa JH55673-1 (Pseudomonas gessardii) desenvolvida em meio TSB (Caldo de Soja Tríptico) (17 g/L de triptona, 3 g/L de Soytone, 25 g/L, dextrose, 2,5 g/L, K2HPO4 e 5 g/L, NaCl), a 28°C, com agitação a 160 RPM durante 24 horas. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0422] Os péletes de célula de cepa JH55673-1 foram suspensos em Tris 20 mM, pH 8,0 + coquetel de inibidor de proteinase 1:100 Halt™ e lisados em 30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, Reino Unido). O extrato lisado foi, então, centrifugado em 30,000g durante 45 minutos. O sobrenadante foi colocado em saturação de sulfato de amônio a 60% pela adição por gotejamento de sulfato de amônio saturado a 100% com agitação em uma câmara fria de um dia para o outro. O extrato foi centrifugado em 30,000g durante 20 minutos e o sobrenadante foi descartado. A porção de pélete foi ressuspensa em Tris 20 mM pH 8,0 e, então, ajustada para sulfato de amônio 1 M com adição por gotejamento de sulfato de amônio 2 M, Tris 20 mM pH 8,0. Após a clarificação, o sobrenadante foi carregado em uma coluna TSKgel éter-5PW (Tosoh Bioscience) equilibrada em Tris 20 mM pH 8,0, sulfato de amônio 1 M. A coluna foi lavada com 3 CV e, então, foi aplicado um gradiente 7,5 CV a Tris 20 mM, pH 8,0. As frações ativas de
WCRW eluídas foram agrupadas e concentradas usando concentradores centrífugos de 5 kDa (Sartorius Stedim, Goettingen, Alemanha) e então dessalinizadas em Tris 20 mM, pH 8,0 usando uma coluna de dessalinização G25 26/10 (GE Healthcare). O grupo de frações dessalinizadas foi carregado em uma coluna SuperQ™-5PW de 8 mL (Tosoh Bioscience, King of Prussia, PA). A coluna foi lavada com 4 CV e, então, um gradiente 20 CV foi iniciado a Tris 20 mM, pH 8, NaCl 0,3 M.
As frações ativas de WCRW da coluna de troca aniônica foram agrupadas, concentradas e carregadas em um conjunto em tandem de duas colunas de cromatografia de exclusão por tamanho Superdex™ 75 (GE Healthcare) de 10x300 mm equilibradas em tampão de PBS.
A análise SDS-PAGE indicou que a atividade de WCRW eluida coincidiu com duas bandas após a coloração com reagente de coloração GelCode Blue® (Thermo Fisher Scientific®). As bandas de proteína de aproximadamente 17 e 57 kDa foram excisadas, digeridas com tripsina e analisadas por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 1. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de JH55673-1 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD100-1Aa (SEQ ID NO: 332) e o polipeptídeo IPD100-2Aa (SEQ ID NO: 333) que são codificados pelos polinucleotídeos da SEQ ID NO: 611 e SEQ ID NO: 612, respectivamente.
Os genes que codificam IPD100-1Aa (SEQ ID NO: 611) e IPD100-2Aa (SEQ ID NO: 612 estavam em um único operon. Coexpressão recombinante de IPD100-1Aa (SEQ ID NO: 611) e IPD100-2Aa (SEQ ID NO: 612) em E. coli confirmou atividade inseticida dos polipeptídeos IPD100-1Aa (SEQ ID NO: 332) e IPD100-2Aa (SEQ ID NO: 333). Nas concentrações testadas, nem IPD100-1Aa (SEQ ID NO: 611) nem IPD100-2Aa (SEQ ID NO: 612) individualmente mostraram atividade inseticida contra WCRW. Isolamento e identificação de IPD105Aa
[0423] A atividade inseticida contra WCRW (Diabrotica virgifera virgifera) foi observada a partir de lisados celulares depurados de cepa JH90961-1 (Chromobacterium aquaticum) desenvolvida em meio 2xYT (extrato de levedura, 10 g/L, digesto pancreático de caseína, 16 g/L, cloreto de sódio, 5 g/L) a 28°C com agitação a 200 RPM durante 1 dia. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0424] Os péletes celulares de cepa JH90961-1 (Chromobacterium aquaticum) foram suspensos em PBS, centrifugados em 30,000g durante 30 min. Sobrenadante foi descartado, o pélete celular congelado e, então, descongelado antes da ressuspensão em Tris 20 mM, pH 9 mais coquetel de inibidor de protease “Completo, isento de EDTA” (Roche, Indianapolis, Indiana), e lisado em 30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, Reino Unido). O extrato lisado foi então centrifugado a 30,000g por 30 min. O sobrenadante foi filtrado e, então, diluído 1:1 com Tris 20 mM, pH 9 e carregado em uma coluna Capto™ Q de 10 mL (GE Healthcare) equilibrada em Tris 20 mM, pH 9. Após a eluição de proteínas não ligadas, Tris 20 mM, NaCl 0,6 M, pH 9 foi usado para eluir proteínas ativas para WCRW.
Uma alíquota do eluato Capto™ Q foi dessalinizada em BisTris 25 mM, pH 7,4 e carregada em uma coluna de cromatofocalização Mono P™ de 4 mL (GE Healthcare) com um gradiente isocrático B a 100% (Tampão B: Polybuffer 74, pH 4,4 – diluído 1:10 com H2O.
As frações ativas para WCRW foram agrupadas e dessalinizadas em Tris 20 mM, pH 8 e carregadas em uma coluna de troca aniônica Mono Q™ (GE Healthcare) de 1 mL em um gradiente de 30 CV a Tris 20 mM + NaCl 0,5 M, pH 8). A atividade de WCRW foi observada com frações eluindo a uma condutividade de 9,9 a 14,9 mS/cm.
A análise SDS- PAGE indicou que a atividade de WCRW eluida coincidiu com uma banda após a coloração com reagente de coloração GelCode Blue® (Thermo Fisher Scientific®). As bandas de proteína de aproximadamente 19 kDa foram excisadas, digeridas com tripsina e analisadas por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 1. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de JH90961-1 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD105Aa (SEQ ID NO: 350) que é codificado pelo polinucleotídeo de SEQ ID NO: 614. A expressão recombinante de IPD105Aa (SEQ ID NO: 614) em E. coli confirmou atividade inseticida do polipeptídeo IPD105Aa (SEQ ID NO: 350).
Isolamento e identificação de IPD106Aa-1/2
[0425] A atividade inseticida contra WCRW (Diabrotica virgifera) foi observada a partir de lisados celulares depurados de cepa JH48820-1 (Chitinophaga pinensis) desenvolvida em meio 2xYT (extrato de levedura, 10 g/L, digesto pancreático de caseína, 16 g/L, cloreto de sódio, 5 g/L) a 28°C com agitação a 200 RPM durante 1 dia. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0426] Os péletes celulares de cepa JH48820-1 (Chitinophaga pinensis) foram suspensos em PBS, centrifugados em 30,000g durante 30 min. Sobrenadante foi descartado, e o pélete celular congelado e, então, descongelado antes da ressuspensão em Tris 20 mM, pH 8 mais coquetel de inibidor de protease “Completo, isento de EDTA” (Roche, Indianapolis, Indiana), e lisado em 30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, Reino Unido). O extrato lisado foi, então, centrifugado em 30,000 g durante 30 min. O sobrenadante foi filtrado e, então, formato de Na 0,5 M, pH 4 foi adicionado (1:10) a uma conc. final de 50 mM e ácido fórmico a 1% adicionado para reduzir o pH para pH 4. Este foi embalado em uma câmara fria e clarificado por centrifugação antes de diluir o sobrenadante 1:1 com formiato de Na 50 mM, pH 4 e carregar o mesmo em uma coluna de cromatografia de troca catiônica Capto ™S (GE Healthcare) de 1 mL. Após eluição de proteínas não ligadas, formiato de Na 50 mM, pH 4 com NaCl 0,3 M foi usado para eluir proteínas ativas para WCRW. O eluato Capto™S foi,
então, concentrado com concentradores centrífugos MWCO de 10 kDa (Sartorius Stedim, Goettingen, Alemanha) antes do carregamento em um tandem de duas colunas de cromatografia de exclusão por tamanho Superdex™ 200 (GE Healthcare) equilibradas em bicarbonato de amônio 100 mM.
As frações ativas para WCRW foram agrupadas e dessalinizadas em Tris 20 mM, pH 8,7 e carregadas em uma coluna de cromatografia de troca aniônica Mono Q™ (GE Healthcare) de 1 mL e foi aplicado um gradiente de 30 CV a Tris 20 mM + NaCl 0,35 M, pH 8,7. A atividade de atrofia de WCRW severa foi observada com frações eluindo a uma condutividade de 5,6 a 8,5 mS/cm.
A análise SDS-PAGE indicou que a atividade de WCRW eluida coincidiu com duas bandas após a coloração com reagente de coloração GelCode Blue® (Thermo Fisher Scientific®). As bandas de proteína de aproximadamente 76 e 45 kDa foram excisadas, digeridas com tripsina e analisadas por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 1. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de JH48820-1 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD106- 1Aa (SEQ ID NO: 366) e o polipeptídeo IPD106-2Aa (SEQ ID NO: 367) que são codificados pelos polinucleotídeos da SEQ ID NO: 617 e SEQ ID NO: 618, respectivamente.
Os genes que codificam IPD106-1Aa e IPD106-2Aa estavam em um único operon.
A expressão recombinante de IPD106-1Aa (SEQ ID NO: 617) e IPD106-2Aa (SEQ ID NO: 618) em E. coli confirmou atividade inseticida dos polipeptídeos IPD1061Aa (SEQ ID NO: 366) e IPD106-2Aa (SEQ ID NO: 367). Nas concentrações testadas, nem os polipeptídeos IPD100-1Aa (SEQ ID NO: 366) nem IPD100-2Aa (SEQ ID NO: 367) individualmente mostraram atividade inseticida contra WCRW. Isolamento e identificação de IPD107Aa
[0427] JH60888-1 (Pseudomonas brassicacearum) foi desenvolvida em Meio ISP-2 (Extrato de Levedura - 4 g/L, Extrato de Malte - 10 g/L, Dextrose - 4 g/L) a 26°C com agitação a 250 rpm durante 1 dia. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0428] Os péletes celulares de JH60888-1 foram suspensos em Reagente de Extração de Proteína Bacteriana B-PER II (Thermo Pierce) diluído a 1/4X de resistência em tampão Tris-HCl 20 mM, pH 9,0 (Tampão A) contendo coquetel de inibidor de protease V de CalBiochem, lisozima Ready-Lyse™ de endonuclease Epicentre e OmniCleave™ de Epicentre (Madison, WI). A suspensão de células foi incubada a 30°C, 250 rpm durante 1 hora. O lisado cru foi depurado por centrifugação em 20,000g durante 10 minutos e ajustado para pH 8,7 com NaOH 1 N. Este material foi carregado em uma coluna de troca aniônica compactada com meio Q Sepharose™ HP (GE Healthcare) equilibrada em Tampão A. A proteína ligada foi eluida com um gradiente linear de NaCl 0,5 M em Tampão A. As frações foram dessalinizadas e submetidas à identificação de atividade inseticida. As frações ativas foram agrupadas, o tampão foi trocado em sulfato de amônio 1M, Tris-HCl 20 mM, pH 9 (Tampão
B) e aplicado a uma coluna de interação hidrofóbica Phenyl Sepharose™ HP (GE Healthcare) equilibrada em Tampão B. A proteína foi eluida com uma coluna linear gradiente de sulfato de amônio 1 M a 0 M. As frações foram dessalinizadas e submetidas à identificação de atividade inseticida. As frações ativas foram agrupadas, dessalinizadas em Tris-HCl 20 mM pH 8, NaCl 150 mM (Tampão C) e concentradas a um volume final de 0,4 mL em uma membrana de 10,000 MWCO (GE Healthcare). O material concentrado foi carregado em uma coluna de exclusão por tamanho Superdex™ 200 10/30 (GE Healthcare) no Tampão C. A análise SDS- PAGE de frações com atividade de WCRW mostrou uma banda dominante após a coloração com corante Coomassie® Blue. A banda de proteína de aproximadamente 11 kDa foi excisada, digerida com tripsina e analisada por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 1 e submetida a sequenciamento de aminoácidos N-terminal por degradação de Edman. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de JH60888-1 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD107Aa (SEQ ID NO: 377) que é codificado pelo polinucleotídeo de SEQ ID NO: 621. A expressão recombinante de IPD107Aa (SEQ ID NO: 621) em E. coli confirmou atividade inseticida do polipeptídeo IPD107Aa (SEQ ID NO: 377). Isolamento e Identificação de IPD111Aa
[0429] JH59138-1 (Burkholderia ambifaria) foram cultivados em meio 2xYT (extrato de levedura 10 g/L, digesto pancreático de caseína 16 g/L, cloreto de sódio 5 g/L) a 28 °C com agitação a 160 rpm por 1 dia. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0430] Os péletes de célula de cepa JH59138-1 (Burkholderia ambifaria) foram suspensos em MOPS 20 mM, pH 8 com coquetel de inibidor de proteinase “Completo, isento de EDTA” (Roche, Indianapolis, Indiana) e lisados em 30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, Reino Unido). O lisado bruto foi clareado por centrifugação e ajustado para sulfato de amônio 1,0 M. O lisado depurado foi carregado em uma coluna HiTrap™ PhenylHP (GE Healthcare, Piscataway, NJ) equilibrada em MOPS 20 mM, pH 7,0, sulfato de amônio 1,0 M e eluido com um gradiente de sulfato de amônio a 0% em MOPS 20 mM, pH 7,0. As frações ativas foram agrupadas e dessalinizadas em Tris 20 mM, pH 8,0 com o uso de uma coluna de dessalinização HiPrep™ 26/10 (GE Healthcare), então, carregadas em uma coluna Q-Sepharose™ FF (GE Healthcare) equilibrada em Tris 20 mM, pH 8,0 e eluido com um gradiente de NaCl 0 a 0,4 M em 30 volumes de coluna. As frações ativas foram agrupadas e dessalinizadas em Bis-Tris 25 mM, pH 6,6 usando uma coluna de dessalinização HiPrep™ 26/10 (GE Healthcare), então, carregadas em uma coluna Mono P™ (GE Healthcare) equilibrada em Bis-Tris 25 mM, pH 6,6 e eluída com Polybuffer 74 a 100%, pH 4,0 em 15 volumes de coluna. As frações ativas foram agrupadas e dessalinizadas em MES 20 mM, pH 6,0 com o uso de uma coluna de dessalinização HiPrep™ 26/10 (GE
Healthcare) e, então, carregadas em uma coluna Mono Q™ (GE Healthcare) equilibrada em MES 20 mM, pH 6,0 e eluídas com um gradiente de NaCl 0 a 0,2 M em 40 volumes de coluna. A análise SDS-PAGE das frações indicou que a atividade de WCRW coincidiu com uma banda proeminente após o manchamento com Reagente de Coloração Azul GelCode™ (Thermo Fisher Scientific®). A banda de proteína de aproximadamente 36 kDa foi excisada, digerida com tripsina e analisada por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no Exemplo 1. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de JH59138-1 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD111Aa (SEQ ID NO: 453) que é codificado pelo polinucleotídeo de SEQ ID NO: 629. A expressão recombinante de IPD111Aa (SEQ ID NO: 629) em E. coli confirmou atividade inseticida do polipeptídeo IPD111Aa (SEQ ID NO: 453). Isolamento e Identificação de IPD112Aa
[0431] SSP 640H4-1 (Burkholderia ambifaria) foi desenvolvida em meio TSB (Caldo de Soja Tríptico) (17 g/L de triptona, 3 g/L de Soytone, 2,5 g/L, dextrose, 2,5 g/L, K2HPO4 e 5 g/L, NaCl), a 26°C, com agitação a 210 rpm durante 2 dias. Essa atividade inseticida exibiu sensibilidade à protease e calor indicando uma natureza proteinácea.
[0432] Os péletes celulares de cepa SSP 640H4-1 (Burkholderia ambifaria) foram suspensos em MES 30 mM, tampão pH 6, coquetel de inibidor de protease EMD Millipore V (Merck
KGaA, Darmstadt, Alemanha) em volume 1:100, Endonuclease OmniCleave™ e lisozima ReadyLyse (Epicenter Technologies Corporation, Chicago, Illinois, USA) com coquetel de inibidor de protease “Completo, isento de EDTA” (Roche, Indianapolis, Indiana) e lisados em 30,000 psi (Constant Systems Ltd, Low March, Daventry Northants, Reino Unido). O lisado cru foi depurado por centrifugação e filtração e colocado em pH 6 pela adição de Hcl 1,0 N.
O lisado foi clarificado por centrifugação em 13,800g a 4°C durante 15 minutos e, então, carregado em uma coluna de troca catiônica HiTrap™ S FF (GE Healthcare) que foi equilibrada em MES 30 mM, pH 6, As frações ativas de WCRW foram eluídas com um gradiente de 30 volumes de coluna a MES 30 mM, pH 6, NaCL 0,6 M, As frações ativas foram agrupadas e concentradas usando o concentrador centrífugo VivaSpin™ com um peso molecular de corte de 10 kDa (Sartorius Stedim, Goettingen, Alemanha) e clarificadas por centrifugação a 10,000 g durante 15 minutos.
O conjunto de frações concentradas e clarificadas foi, então, carregado em uma coluna Superdex™ Increase 200 10/300 de exclusão por tamanho GL (GE Healthcare, Piscataway, NJ) equilibrado em MES 30 mM com NaCl 0,15 M, A análise SDS-PAGE das frações indicou que a atividade de WCRW coincidiu com uma banda proeminente após o manchamento com Reagente de Coloração Azul GelCode™ (Thermo Fisher Scientific®). A banda de proteína de aproximadamente 33 kDa foi excisada, digerida com tripsina e analisada por cromatografia nanolíquida/espectrometria de massa em tandem por eletrospray (nano-LC/ESI-MS/MS) conforme descrito no
Exemplo 1. A identificação de proteína foi realizada por pesquisas em vários bancos de dados, incluindo a sequência genômica de SSP 640H4-1 que foi gerada conforme descrito no Exemplo 3. Esta identificou o polipeptídeo IPD112Aa (SEQ ID NO: 529) que é codificado pelo polinucleotídeo de SEQ ID NO:
635. A expressão recombinante de IPD112Aa (SEQ ID NO: 635) em E. coli confirmou atividade inseticida do polipeptídeo IPD112Aa (SEQ ID NO: 529). Exemplo 6. Clonagem de gene e expressão de E. coli
[0433] Os genes de direcionamento codificadores das proteínas inseticidas foram amplificados primeiro por PCR com o uso de seu DNA genômico como modelos, Os iniciadores de PCR foram projetados com base nas sequências de extremidade 5' e da extremidade 3' do gene com sítios de restrição adequados incorporados ou com sequências adicionadas sobrepostas às extremidades 5’ e 3' do vetor de expressão de E. coli linearizado, Com a digestão de enzima de restrição e ligação ou recombinação homóloga baseada em clonagem, os produto de PCR foram clonados em vetores de expressão de E. coli selecionados, ou seja, pET16b com etiqueta N-His, pET24a com enzima etiqueta C-His ou sem etiqueta. No caso de coexpressão de duas proteínas para um binário (IPD092-1/2, IPD095-1/2, IPD100-1/2, IPD106-1/2) e três proteínas para toxinas tripartidas (IPD099-1/-2/-3), suas sequências de operon nativas foram também clonadas em um dos vetores de E. coli. As proteínas foram expressas em BL21(DE3), C41 ou células hospedeiras de E. coli Shuffle® com indução de IPTG 1 mM de um dia para o outro a 16°C. A proteína recombinante foi extraída de cultura de E. coli após a indução. Os lisados celulares depurados ou proteínas purificadas foram analisados em alvos de inseto, conforme descrito no Exemplo 1. Exemplo 7. Identificação de homólogos
[0434] O DNA genômico foi extraído a partir de várias cepas internas, a espécie foi identificada e o genoma foi sequenciado conforme descrito no Exemplo 3. As identidades de gene podem ser determinadas conduzindo-se pesquisas BLAST® (Basic Local Alignment 20 Search Tool; Altschul, et al., (1993) J, Mol, Biol, 215:403-410; também consultar ncbi.nlm.nih.gov/BLAST/, que pode ser acessado com o uso do prefixo www) sob os parâmetros padrão para similaridade com sequências contidas nos genomas internos e no banco de dados “nr” BLAST® publicamente disponível (que compreende todas as traduções GenBank CDS não redundantes, sequências derivadas da estrutura tridimensional Brookhaven Protein Data Bank, a última versão do banco de dados de sequência de proteínas SWISS-PROT, bancos de dados EMBL e DDBJ). As sequências de polinucleotídeos da SEQ ID NO: SEQ ID NO: 546, SEQ ID NO: 547, SEQ ID NO: 562, SEQ ID NO: 563, SEQ ID NO: 590, SEQ ID NO: 591, SEQ ID NO: 592, SEQ ID NO: 593, SEQ ID NO: 611, SEQ ID NO: 612, SEQ ID NO: 614, SEQ ID NO: 617, SEQ ID NO: 618, SEQ ID NO: 621, SEQ ID NO: 629, SEQ ID NO: 635 foram analisadas.
[0435] A Tabela 4 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD092-1Aa e IPD092-2Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados.
[0436] A Tabela 5 mostra uma tabela de matriz de relações de identidade em pares para alinhamentos globais dos homólogos de IPD092Aa-1, com base no algoritmo Needleman- Wunsch, conforme implementado no programa Needle (pacote de ferramentas EMBOSS).
[0437] A Tabela 6 mostra uma tabela de matriz de relações de identidade em pares para alinhamentos globais dos homólogos de IPD092Aa-1, com base no algoritmo Needleman- Wunsch, conforme implementado no programa Needle (pacote de ferramentas EMBOSS). Tabela 4 Identidade com IPD092- Nome IPD Fonte Espécie atividade proteína DNA 1Aa ou IPD092-2Aa cepa interna - SSP473A12- 1; JH17494-4; JH17565-4; JH17574-1; IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID JH17581-1; WCRW 1Aa rhodesiae NO: 1 NO: 546 JH17728-1; JH17729-3; JH17730-1; JH17731-2; JH31230-2; SSP460B2a; JH17728-1 cepa interna - IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID SSP473A12- WCRW 2Aa rhodesiae NO: 2 NO: 547 1; JH17494-4;
JH17565-4; JH17574-1; JH17581-1; JH17728-1; JH17729-3; JH17730-1; JH17731-2; JH31230-2 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID 95,7% interna 1Ab rhodesiae NO: 3 SSP535F3b cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID 96,9% interna 2Ab rhodesiae NO: 4 SSP535F3b cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID 89,1% interna 1Ba frederiksbergensis NO: 5 SSP743C9-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 83,4% interna 2Ba frederiksbergensis NO: 6 NO: 548 SSP743C9-1 Cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 81,3% interna 1Bb frederiksbergensis NO: 7 NO: 549 SS43D2 Cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID 78,8% interna 2Bb frederiksbergensis NO: 8 SS43D2 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 76,4% interna 1Ca fluorescens NO: 9 NO: 550 SSP616E3-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 73,1% interna 2Ca fluorescens NO: 10 NO: 551 SSP616E3-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 71,0% interna WCRW 1Cb protegens NO: 11 NO: 552 SSP642E9-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 68,9% interna WCRW 2Cb protegens NO: 12 NO: 553 SSP642E9-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 65,4% interna 1Da protegens NO: 13 NO: 554 JH67425-2 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 61,4% interna 2Da protegens NO: 14 NO: 555 JH67425-2 cepa IPD092- Chromobacterium SEQ ID 61,1% interna 1Db aquaticum NO: 15 JH94099-1 cepa IPD092- Chromobacterium SEQ ID 54,5% interna 2Db aquaticum NO: 16 JH94099-1 cepa IPD092- Chromobacterium SEQ ID SEQ ID 54,7% interna 1Ea aquaticum NO: 17 NO: 556 JH90668-1 cepa IPD092- Chromobacterium SEQ ID SEQ ID 54,0% interna 2Ea aquaticum NO: 18 NO: 557 JH90668-1 cepa IPD092- interna Burkholderia SEQ ID 50,5% 1Eb SSP283D11- ambifaria NO: 19 1 cepa IPD092- interna Burkholderia SEQ ID 49,0% 2Eb SSP283D11- ambifaria NO: 20 1 IPD092- Pseudomonas SEQ ID 55,8% SSP932E4-1 2Ec mosselii NO: 21 cepa IPD092- SEQ ID SEQ ID 41,5% interna Pseudomonas putida 1Fa NO: 22 NO: 558 SSP588G7-1 cepa IPD092- SEQ ID SEQ ID 41,8% interna Pseudomonas putida 2Fa NO: 23 NO: 559 SSP588G7-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 42,9% interna WCRW 1Fb vranovensis NO: 24 NO: 560 SSP603E4-1 cepa IPD092- Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 44,9% interna WCRW 2Fb vranovensis NO: 25 NO: 561 SSP603E4-1 IPD092- Pseudomonas SEQ ID 45,9% SSP932E4-1 1Fc mosselii NO: 26
Tabela 5 SEQ ID NO: 11
SEQ ID NO: 13
SEQ ID NO: 15
SEQ ID NO: 17
SEQ ID NO: 19
SEQ ID NO: 22
SEQ ID NO: 24
SEQ ID NO: 26 SEQ ID NO: 3
SEQ ID NO: 5
SEQ ID NO: 7
SEQ ID NO: 9 IPD092-1Ab
IPD092-1Ba
IPD092-1Bb
IPD092-1Ca
IPD092-1Cb
IPD092-1Da
IPD092-1Db
IPD092-1Ea
IPD092-1Eb
IPD092-1Fa
IPD092-1Fb
IPD092-1Fc ,
IPD092-1Aa 95,7 89,1 82,2 76,4 71,5 65,9 61,1 54,7 52,6 47,0 45,1 33,3 SEQ ID NO: 1
IPD092-1As - 88,6 81,8 75,9 72,4 65,9 59,4 53,1 50,2 45,8 46,0 33,0 SEQ ID NO: 3 IPD092-1Ba - - 87,0 77,9 71,5 67,5 58,0 52,1 50,7 45,9 46,8 32,2 SEQ ID NO: 5 IPD092-1Bs - - - 77,9 69,6 64,8 57,9 52,1 48,4 44,9 45,6 32,9 SEQ ID NO: 7 IPD092-1Ca - - - - 68,4 64,9 59,0 53,5 48,6 47,4 42,5 33,6 SEQ ID NO: 9 IPD092-1Cs - - - - - 71,5 56,5 54,0 49,1 45,4 43,4 35,9 SEQ ID NO: 11 IPD092-1Da - - - - - - 54,0 52,4 48,4 46,5 42,3 35,0 SEQ ID NO: 13 IPD092-1Ds - - - - - - - 79,7 48,4 41,3 42,6 33,9 SEQ ID NO: 15 IPD092-1Ea - - - - - - - - 46,3 38,3 37,8 30,6 SEQ ID NO: 17 IPD092-1Es - - - - - - - - - 38,5 40,0 29,3 SEQ ID NO: 19 IPD092-1Fa - - - - - - - - - - 53,0 55,2 SEQ ID NO: 22 IPD092-1Fs - - - - - - - - - - - 41,6 SEQ ID NO: 24
Tabela 6 SEQ ID NO: 10
SEQ ID NO: 12
SEQ ID NO: 14
SEQ ID NO: 16
SEQ ID NO: 18
SEQ ID NO: 20
SEQ ID NO: 21
SEQ ID NO: 23
SEQ ID NO: 25 SEQ ID NO: 4
SEQ ID NO: 6
SEQ ID NO: 8 IPD092-2Ab
IPD092-2Ba
IPD092-2Bb
IPD092-2Ca
IPD092-2Cb
IPD092-2Da
IPD092-2Db
IPD092-2Ea
IPD092-2Eb
IPD092-2Ec
IPD092-2Fa
IPD092-2Fb
IPD092-2Aa 96,9 85,6 80,9 73,1 69,6 62,4 55,7 55,2 49,0 33,3 41,8 43,7 SEQ ID NO: 2 IPD092-2As - 85,1 80,9 73,1 69,6 60,9 57,2 56,7 47,9 33,3 41,8 45,9 SEQ ID NO: 4 IPD092-2Ba - - 87,6 71,0 70,6 61,9 57,5 57,7 50,3 34,7 44,0 42,7 SEQ ID NO: 6 IPD092-2Bs - - - 74,1 70,6 62,9 56,0 55,2 48,7 34,7 43,0 41,7 SEQ ID NO: 8 IPD092-2Ca - - - - 66,8 59,9 53,0 52,5 46,9 33,9 41,5 39,2 SEQ ID NO: 10 IPD092-2Cs - - - - - 68,3 55,2 54,5 50,0 31,7 42,8 44,7 SEQ ID NO: 12 IPD092-2Da - - - - - - 58,5 56,1 52,2 31,7 41,9 42,9 SEQ ID NO:14
IPD092-2Ds - - - - - - - 91,5 51,0 33,6 39,5 41,4 SEQ ID NO: 16 IPD092-2Ea SEQ ID - - - - - - - - 53,7 31,9 39,1 38,4 NO: 18 IPD092-2Es - - - - - - - - - 24,4 33,3 32,3 SEQ ID NO: 20 IPD092-2Ec - - - - - - - - - - 57,9 44,6 SEQ ID NO: 21 IPD092-2Fa - - - - - - - - - - - 56,0 SEQ ID NO: 23
[0438] A Tabela 7 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD095-1Aa e IPD095-2Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 7 Identidade Nome com Fonte Espécie atividade Proteína DNA IPD IPD095- 1/2Aa IPD095- SSP232H12-1, Serratia SEQ ID SEQ ID
WCRW 1Aa SSP237H1d nematodiphila NO: 27 NO: 562 IPD095- SSP232H12-1, Serratia SEQ ID SEQ ID
WCRW 2Aa SSP237H1d nematodiphila NO: 28 NO: 563 IPD095- Cepa interna Serratia SEQ ID SEQ ID 98,9% 1Ab SSP587F12-1 marcescens NO: 29 NO: 564 Cepa interna IPD095- JH20487-2; Serratia SEQ ID SEQ ID 97,7% 1Ac JH52720-2; marcescens NO: 30 NO: 565 JH52735-2 NCBI_WP_0194554 60; interno - IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 97,1% JH47141-1 1Ad marcescens H1q NO: 31 NO: 566 (2aa); JH47215- 1 (2aa) IPD095- Serratia SEQ ID 97% NCBI_A0A0A5TBG6 1Ae marcescens NO: 32 IPD095- Serratia SEQ ID 98% NCBI_A0A0A5NMY4 1Af marcescens NO: 33 cepa interna IPD095- Serratia SEQ ID 98,3% SSP639G4-2; 1Ag marcescens NO: 34 SSP639F11-1
IPD095- SEQ ID 97,1% 47141-1 1Ah NO: 35 IPD095- SEQ ID 99,4% WP_033650308 1Ai NO: 36 IPD095- SEQ ID 98,3% WP_047026045 1Aj NO: 37 IPD095- SEQ ID 96,6% A0A0A5NMY4 1Ak NO: 38 IPD095- SEQ ID 97,1% WP_055313380 1Al NO: 39 IPD095- SEQ ID 97,7% WP_063919533 Serratia sp. 1Am NO: 40 cepa interna IPD095- JH20785-4; Serratia SEQ ID SEQ ID 85,1% 1Ba JH78168-2 proteamaculans NO: 41 NO: 567 (1aa); cepa interna IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 83,9% JH21591-1; 1Bb liquefaciens NO: 42 NO: 568 JH21602-1 cepa interna SSP443E1-2; IPD095- SSP443E10-1; Serratia SEQ ID SEQ ID 82,2% 1Bc JH79545-2; plymuthica NO: 43 NO: 569 JH80222-1; KL1 agrupada IPD095- NCBI_WP_0178928 SEQ ID 83,3% Serratia sp.
S4 1Bd 09 NO: 44 IPD095- NCBI_YP_0081592 Serratia SEQ ID SEQ ID 82,2% 1Be 23 plymuthica S13 NO: 45 NO: 570 IPD095- NCBI- Serratia SEQ ID 84% 1Bf WP_041418562 proteamaculans NO: 46 IPD095- Serratia SEQ ID 86% WP_044551028 1Bg liquefaciens NO: 47 IPD095- XM16 agrupada SEQ ID 83,3% 1Bh interna NO: 48 HK- 8_D1470007_NODE IPD095- SEQ ID 84% _3_6056 1Bi NO: 49 agrupada interna IPD095- SEQ ID 84,5% JH78168-2 1Bj NO: 50 IPD095- KL1_pooled_NODE SEQ ID 81% 1Bk _1076_116 NO: 51 IPD095- SEQ ID 81,6% WP_062870795 1Bl NO: 52
IPD095- Serratia SEQ ID 81,6% WP_063198351 1Bm plymuthica NO: 53 IPD095- cepa interna - Serratia SEQ ID SEQ ID 79,9% 1Ca JH19892-1 plymuthica NO: 54 NO: 571 IPD095- NCBI_WP_0063188 Serratia SEQ ID SEQ ID 79,3% 1Cb 34 plymuthica PRI-2C NO: 55 NO: 572 IPD095- XM4 agrupada SEQ ID 79% 1Cc interna NO: 56 IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 79,3% PMCJ3367H8-1 1Cd plymuthica NO: 57 NO: 573 proteína Leminorella IPD095- hipotética SEQ ID SEQ ID 52,8% grimontii ATCC 1Ea NCBI- NO: 58 NO: 574 33999 WP_027273487,1 IPD095- cepa interna Serratia SEQ ID SEQ ID 97,9% 2Ab SSP587F12-1 marcescens NO: 59 NO: 575 IPD095- cepa interna Serratia SEQ ID SEQ ID 98,9% 2Ac JH20487-2 nematodiphila NO: 60 NO: 576 cepa interna IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 99,3% JH52720-2; 2Ae marcescens NO: 61 NO: 577 JH52735-2 Serratia IPD095- SEQ ID SEQ ID 99,4% NCBI_EZQ65351 marcescens BIDMC 2Af NO: 62 NO: 578 81 - JH47141-1; IPD095- Serratia SEQ ID 97% JH47215-1 2Ag marcescens NO: 63 interna IPD095- Serratia SEQ ID 96% NCBI_A0A0A5LR48 2Ah marcescens NO: 64 IPD095- Serratia SEQ ID 98% NCBI_A0A0A5VA11 2Ai marcescens NO: 65 cepa interna IPD095- Serratia SEQ ID 98,9% SSP639G4-2; 2Aj marcescens NO: 66 SSP639F11-1; IPD095- Serratia SEQ ID 97,2% AKL43846 2Ak marcescens NO: 67 IPD095- XM13 agrupada SEQ ID 98,9% 2Al interna NO: 68 IPD095- Serratia SEQ ID 96,8% WP_055316991 2Am marcescens NO: 69 IPD095- Serratia SEQ ID 97,6% WP_060439867 2An marcescens NO: 70 IPD095- Serratia SEQ ID 96,4% WP_060435039 2Ao marcescens NO: 71 IPD095- SEQ ID 98,3% WP_047026044 2Ap NO: 72
IPD095- SEQ ID 97% WP_055313378 2Aq NO: 73 IPD095- SEQ ID 98,3% WP_046898260 2Ar NO: 74 IPD095- XM28_pooled_NOD SEQ ID 99,1% 2As E_1742_74 NO: 75 IPD095- SEQ ID 97,2% WP_060418690 2At NO: 76 IPD095- Serratia SEQ ID 97,2% PMC3675E4-1 2Au marcescens NO: 77 IPD095- Serratia SEQ ID 98,1% PMC3703F6-1 2Av ureilytica NO: 78 IPD095- Serratia SEQ ID 97,2% SAY43294 2Aw marcescens NO: 79 IPD095- NCBI_WP_0194554 Serratia SEQ ID SEQ ID 78,9% 2Ca 61 marcescens H1q NO: 80 NO: 579 IPD095- SEQ ID 79,8% WP_063919534 Serratia sp. 2Cb NO: 81 IPD095- cepa interna Serratia SEQ ID SEQ ID 62,1% 2Da JH20785-4 proteamaculans NO: 82 NO: 580 cepa interna JH21591-1; IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 62,2% JH21602-1; 2Db liquefaciens NO: 83 NO: 581 JH78168-2 (2aa); IPD095- cepa interna Serratia SEQ ID SEQ ID 62,6% 2Dc SSP443E1-2 plymuthica NO: 84 NO: 582 cepa interna SSP443E10-1; IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 62,8% JH79545-2 2Dd plymuthica NO: 85 NO: 583 (1aa); JH80222- 1 (1aa) IPD095- cepa interna Serratia SEQ ID SEQ ID 63,2% 2De JH19892-1 plymuthica NO: 86 NO: 584 IPD095- NCBI_WP_0178928 SEQ ID 62,4% 2Df 08 NO: 87 IPD095- NCBI_WP_0063188 Serratia SEQ ID SEQ ID 62,2% 2Dg 33 plymuthica PRI-2C NO: 88 NO: 585 Serratia IPD095- NCBI_YP_0014786 SEQ ID SEQ ID 63,6% proteamaculans 2Dh 10 NO: 89 NO: 586 568 IPD095- NCBI_YP_0081592 Serratia SEQ ID SEQ ID 62,2% 2Di 22 plymuthica S13 NO: 90 NO: 587 IPD095- NCBI_WP_0063251 Serratia SEQ ID SEQ ID 61,9% 2Dj 90 plymuthica A30 NO: 91 NO: 588 proteína IPD095- Serratia SEQ ID SEQ ID 62,4% hipotética 2Dk plymuthica V4 NO: 92 NO: 589 NCBI_AHY07405,1 IPD095- Serratia SEQ ID 62% WP_044551026 2Dl liquefaciens NO: 93 IPD095- KL1 agrupada SEQ ID 62% 2Dm interna NO: 94 IPD095- KL1 agrupada SEQ ID 63% 2Dn interna NO: 95 IPD095- XM8 agrupada SEQ ID 63,4% 2Do interna NO: 96 IPD095- XM16 agrupada SEQ ID 61,9% 2Dp interna NO: 97 IPD095- SEQ ID 61,9% WP_062790859 Serratia sp. 2Dq NO: 98 IPD095- SEQ ID 62,1% JH78168-2 2Dr NO: 99 IPD095- SEQ ID 62,8% JH79545-2 2Ds NO: 100 IPD095- SEQ ID 63% WP_062871340 2Dt NO: 101 IPD095- Serratia SEQ ID 63% WP_063198354 2Du plymuthica NO: 102 IPD095- Serratia SEQ ID 62,1% ANK01150 2Dv plymuthica NO: 103 IPD095- Serratia SEQ ID 62,4% WP_073439915 2Dw plymuthica NO: 104 NCBI_WP_0051867 IPD095- SEQ ID 51,5% 18, 2Ea NO: 105 WP_050088601, NCBI- IPD095- SEQ ID 50% WP_035346074, Dickeya sp. 2Eb NO: 106 WP_051124215 IPD095- XM10 agrupada SEQ ID 58,1% 2Ec interna NO: 107 IPD095- Rahnella SEQ ID 57,6% WP_047607950 2Ed aquatilis NO: 108 IPD095- Rahnella SEQ ID 57,2% WP_047611350 2Ee aquatilis NO: 109 IPD095- A0A0E8JDU8, Yersinia SEQ ID 51,2% 2Ef WP_050882131 intermedia NO: 110 IPD095- SEQ ID 51,4% WP_061495529 Enterobacter sp. 2Eg NO: 111 IPD095- SEQ ID 51,7% WP_042568849 2Eh NO: 112
IPD095- SEQ ID 51,5% WP_050088601 2Ei NO: 113 IPD095- SEQ ID 51,5% WP_050074011 2Ej NO: 114 IPD095- SEQ ID 50% WP_051124215 2Ek NO: 115 IPD095- SEQ ID 51,3% WP_050882131 2El NO: 116 IPD095- SEQ ID 55,3% WP_067707065 Erwinia sp. 2Em NO: 117 IPD095- NCBI_WP_0173469 SEQ ID 47,0% 2Fa 89 NO: 118 IPD095- XM28_pooled_NOD SEQ ID 47,8% 2Fb E_127_1270 NO: 119 IPD095- Enterobacter SEQ ID 47,7% A0A1C4CX92 2Fc oryzendophyticus NO: 120
[0439] A Tabela 8 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD097-1Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 8 Nome Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA IPD com IPD097Aa IPD097A cepa interna Haemophilus WCRW SEQ ID SEQ ID a JH58776-1, piscium NO: 121 NO: 590 JH67351-1 (1aa difere); JH78490-2; JH82751-1; XM5 agrupada IPD097A 96,6% proteína Aeromonas SEQ ID b hipotética salmonicida NO: 122
NCBI YP_001143082, 1 IPD097A 95,9% cepa interna Aeromonas SEQ ID c SSP651B6-1 salmonicida NO: 123 IPD097A 96% NCBI- Aeromonas SEQ ID d WP_017411752 salmonicida NO: 124
IPD097A 98% WP_042869997 Aeromonas SEQ ID e piscicola NO: 125 IPD097A 90,4% WP_050718115 Aeromonas SEQ ID f tecta NO: 126 IPD097A 99,3% JH67351-1; SEQ ID g PMCH4138E11- NO: 127 1; PMCH4138E05-1 IPD097A 99,3% XM5_pooled_NO SEQ ID h DE_966_119 NO: 128 IPD097A 99,3% JH78147-1 SEQ ID i NO: 129 IPD097A 95,2% WP_058393614 SEQ ID j NO: 130 IPD097A 95,9% A0A0W0AXB2 SEQ ID k NO: 131 IPD097A 95,2% XM26_pooled_N SEQ ID l ODE_540_188 NO: 132 IPD097A 98,6% WP_065403351 Aeromonas SEQ ID m piscicola NO: 133 IPD097B 82,9% proteína Aeromonas SEQ ID a hipotética diversa NO: 134
NCBI WP_005348511, 1 IPD097E 56,8% WP_066501527 Clostridiales SEQ ID a bacterium NO: 135
[0440] A Tabela 9 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD099-1Aa, IPD099-2Aa e IPD099-3Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 9 Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- cepa internaAeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Aa JH58776-1; salmonicida ssp, NO: 136 NO: 591 JH91676-2 Salmonicida IPD099- cepa internaAeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 2Aa JH58776-1, salmonicida ssp, NO: 137 NO: 592 JH67351-1 (1aa),Salmonicida
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa NCBI KFN17897,1; JH78490-2; WP_042869733; WP_043556154 IPD099- JH58776-1 Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 3Aa salmonicida ssp, NO: 138 NO: 593 Salmonicida IPD099- 98% JH82751-1 (2aaAeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Ab diferem) salmonicida NO: 139 NO: 594 IPD099- 98% JH67351-1 (3aaAeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Ac dier) salmonicida NO: 140 NO: 595 IPD099- 97% NCBI KFN17896,1 Aeromonas SEQ ID 1Ad salmonicida NO: 141 IPD099- 99% JH78490-2 Haemophilus WCRW SEQ ID SEQ ID 1Ae piscium NO: 142 NO: 596 IPD099- 92% WP_042036788 Aeromonas SEQ ID 1Af popoffii NO: 143 IPD099- 98% XM5 agrupada SEQ ID 1Ag interna NO: 144 IPD099- 99% KL1 agrupada SEQ ID 1Ah interna NO: 145 IPD099- 96,2% WP_042869735 Aeromonas SEQ ID 1Ai piscicola NO: 146 IPD099- 98,4% WP_043556153 Aeromonas SEQ ID 1Aj bestiarum NO: 147 IPD099- 98,4% XM23 agrupada SEQ ID 1Ak interna NO: 148 IPD099- 99,7% JH91676-2 SEQ ID 1Al NO: 149 IPD099- 99,2% JH78147-1 SEQ ID 1Am NO: 150 IPD099- 95,9% WP_065403857 Aeromonas SEQ ID 1An piscicola NO: 151 IPD099- 80% NCBI FW306009,1 Aeromonas SEQ ID 1Ba hydrophila NO: 152 IPD099- 80% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Bb WP_011706401,1 hydrophila NO: 153 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Ca WP_017786782,1 hydrophila NO: 154 IPD099- 79% K01-14A1-1, K01-Aeromonas SEQ ID 1Cb 20A3-2 hydrophila NO: 155
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 79% JH58748-2; XM5Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Cc agrupada; NCBI-hydrophila NO: 156 NO: 597 AJQ55024 IPD099- 79% JH67338-1 Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Cd hydrophila NO: 157 NO: 598 IPD099- 79% JH71362-2, Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Ce JH70211-1 hydrophila NO: 158 NO: 599 IPD099- 79% NCBI Aeromonas sp.
SEQ ID 1Cf WP_019840111,1 MDS8 NO: 159 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cg WP_WP_017764245 hydrophila NO: 160 ,1 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Ch WP_024941132,1 hydrophila NO: 161 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Ci WP_010633676,1 dhakensis NO: 162 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cj WP_017778854,1 hydrophila NO: 163 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Ck WP_017782950,1 hydrophila NO: 164 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cl WP_017408110,1 hydrophila NO: 165 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cm WP_005302106,1 NO: 166 IPD099- 79% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cn WP_005302106,1 NO: 167 IPD099- 79% NCBI KER63311,1 Aeromonas SEQ ID 1Co hydrophila NO: 168 IPD099- 78% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cp WP_029300415,1 hydrophila NO: 169 IPD099- 78% NCBI EZH80101,1 Aeromonas SEQ ID 1Cq hydrophila NO: 170 IPD099- 78% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cr WP_029302783,1 hydrophila NO: 171 IPD099- 77% NCBI Aeromonas SEQ ID 1Cs WP_016351060,1 hydrophila NO: 172 IPD099- 79% WP_039213462; Aeromonas SEQ ID 1Ct XM1 agrupadahydrophila NO: 173 interna IPD099- 79% NCBI –Aeromonas SEQ ID 1Cu A0A0A6C9G1 hydrophila NO: 174
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 79% WP_042007673 Aeromonas SEQ ID 1Cv dhakensis NO: 175 IPD099- 79% NCBI –Aeromonas SEQ ID 1Cw A0A0A5LAG3 hydrophila NO: 176 IPD099- 79% JH78710-1 Aeromonas SEQ ID 1Cx hydrophila NO: 177 IPD099- 79% JH89577-2; Aeromonas SEQ ID 1Cy WP_049047798 hydrophila NO: 178 IPD099- 79% XM1 agrupada SEQ ID 1Cz interna NO: 179 IPD099- 79% KL1 agrupada SEQ ID 1Caa interna NO: 180 IPD099- 79% WP_043169496 Aeromonas SEQ ID 1Cab NO: 181 IPD099- 78,8% WP_045527022; Aeromonas SEQ ID 1Cac WP_045789543 hydrophila NO: 182 IPD099- 79% XM24 agrupada SEQ ID 1Cad interna NO: 183 IPD099- 78,8% WP_060390299 Aeromonas SEQ ID 1Cae hydrophila NO: 184 IPD099- 79% XM27_pooled_NOD SEQ ID 1Caf E_19_3967 NO: 185 IPD099- 78,5% XM26_pooled_NOD SEQ ID 1Cag E_315_83 NO: 186 IPD099- 78,8% XM31_pooled_NOD SEQ ID 1Cah E_9686_1 NO: 187 IPD099- 79,3% XM5_pooled_NODE SEQ ID 1Cai _929_130 NO: 188 IPD099- 78,8% AJQ55024 SEQ ID 1Caj NO: 189 IPD099- 79% WP_042064547 SEQ ID 1Cak NO: 190 IPD099- 78,8% WP_054544695 SEQ ID 1Cal NO: 191 IPD099- 79,6% partial_XM1_poo SEQ ID 1Cam led_NODE_15335_ NO: 192 6 IPD099- 79,3% WP_049047798 SEQ ID 1Can NO: 193 IPD099- 79% WP_045789543 SEQ ID 1Cao NO: 194
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 78,5% XM30_pooled_NOD SEQ ID 1Cap E_8056_21 NO: 195 IPD099- 75,3% JH77890-1 SEQ ID 1Caq NO: 196 IPD099- 79,3% ANT67622 Aeromonas SEQ ID 1Car hydrophila NO: 197 IPD099- 79% WP_065018003 Aeromonas SEQ ID 1Cas dhakensis NO: 198 IPD099- 79% PMCJ4115H2-1 Aeromonas SEQ ID SEQ ID 1Cat hydrophila NO: 199 NO: 600 IPD099- 78,5% WP_073350653 Aeromonas SEQ ID 1Cau aquatica NO: 200 IPD099- 78,5% WP_076360968 Aeromonas SEQ ID 1Cav NO: 201 IPD099- 50% WP_043629758, Chromobacterium SEQ ID 1Ea WP_052247043 piscinae NO: 202 IPD099- 50% WP_052247043 SEQ ID 1Eb NO: 203 IPD099- 47% NCBI EXU77038,1 Erwinia SEQ ID 1Fa mallotivora NO: 204 IPD099- 44% cepa internaSerratia SEQ ID SEQ ID 1Fb JH78168-2; liquefaciens NO: 205 NO: 601 JH20785-4 IPD099- 43,6% WP_006320606 Serratia SEQ ID 1Fc plymuthica NO: 206 IPD099- 45,8% WP_044553510 Serratia SEQ ID 1Fd liquefaciens NO: 207 IPD099- 43,9% PMC3546H11-1 Serratia SEQ ID SEQ ID 1Fe marcescens NO: 208 NO: 602 IPD099- 45,3% A0A0X2PAR3 Serratia SEQ ID 1Ff NO: 209 IPD099- 44,2% PMC3677F8-1 Serratia SEQ ID 1Fg ureilytica NO: 210 IPD099- 41,6% WP_069590127 Salinivibrio sp.
SEQ ID 1Fh NO: 211 IPD099- 45,5% WP_073534092 Serratia SEQ ID 1Fi marcescens NO: 212 IPD099- 43,9% WP_074055057 Serratia SEQ ID 1Fj marcescens NO: 213 IPD099- 34,6% WP_063524174 Vibrio sp.
SEQ ID 1Ga NO: 214
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 35,4% IB2016_0659 SEQ ID 1Gb NO: 215 IPD099- 99% JH82751-1 (1aaAeromonas SEQ ID 2Ab diferem) salmonicida NO: 216 IPD099- 90% JH71362-2, Aeromonas WCRW SEQ ID 2Ac JH70211-1, hydrophila, NO: 217 JH58748-2, Aeromonas JH77890-1, salmonicida JH67338-1 (1aa), JH77959-1 (1aa); KL1 agrupada interna; NCBI WP_005302109,1; NCBI_WP_0412160 94 (1aa); WP_045789542; WP_049047797 IPD099- 90% K01-14A1-1, K01-Aeromonas SEQ ID 2Ad 20A3-2, NCBIhydrophila, NO: 218 WP_010633675,1, Aeromonas WP_017778853 dhakensis (2aa); WP_005302109 (1aa); WP_042040644 (2aa); XM1 agrupada interna IPD099- 90% NCBI Aeromonas SEQ ID 2Ae WP_011706402,1, hydrophila NO: 219 FW306009,1; AGM44514 (1aa) IPD099- 90% NCBI EZH80102,1 Aeromonas SEQ ID 2Af hydrophila NO: 220 IPD099- 96% Aeromonas SEQ ID 2Ag popoffii NO: 221 IPD099- 99,7% JH67351-1 SEQ ID 2Ah NO: 222 IPD099- 99,7% WP_042869733 SEQ ID 2Ai NO: 223 IPD099- 99,7% WP_043556154 SEQ ID 2Aj NO: 224 IPD099- 99,7% JH78147-1 SEQ ID 2Ak NO: 225
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 90% WP_005302109 SEQ ID 2Al NO: 226 IPD099- 93,9% partial_XM1_poo SEQ ID 2Am led_NODE_6114_1 NO: 227 IPD099- 99,4% WP_065403858 Aeromonas SEQ ID 2An piscicola NO: 228 IPD099- 90,3% WP_073350654 Aeromonas SEQ ID 2Ao aquatica NO: 229 IPD099- 89,7% JH67338-1 SEQ ID SEQ ID 2Ba NO: 230 NO: 603 IPD099- 89,7% WP_041216094 SEQ ID 2Bb NO: 231 IPD099- 89,4% KL1_pooled_NODE SEQ ID 2Bc _194_599 NO: 232 IPD099- 89,4% WP_045789542 SEQ ID 2Bd NO: 233 IPD099- 89,7% WP_049047797 SEQ ID 2Be NO: 234 IPD099- 89,4% WP_060390298 SEQ ID 2Bf NO: 235 IPD099- 89,7% WP_062826546 SEQ ID 2Bg NO: 236 IPD099- 89,7% WP_017778853 SEQ ID 2Bh NO: 237 IPD099- 89,7% WP_042040644 SEQ ID 2Bi NO: 238 IPD099- 86,1% WP_075384207 Aeromonas SEQ ID 2Bj hydrophila NO: 239 IPD099- 77% NCBI EXU77039,1 Erwinia SEQ ID 2Ca mallotivora NO: 240 IPD099- 76,5% WP_043629747 Chromobacterium SEQ ID 2Cb piscinae NO: 241 IPD099- 77,4% WP_069590129 Salinivibrio sp.
SEQ ID 2Cc NO: 242 IPD099- 75,9% WP_071109676 Chromobacterium SEQ ID 2Cd amazonense NO: 243 IPD099- 62% SSP605C7, Serratia SEQ ID SEQ ID 2Da SSP605C7-1n plymuthica NO: 244 NO: 604 IPD099- 62% NCBI Vibrio campbellii SEQ ID 2Db WP_010644719,1, NO: 245 WP_005532945,1
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 61% JH20785-4 Serratia SEQ ID 2Dc plymuthica NO: 246 IPD099- 60% NCBI Serratia SEQ ID 2Dd WP_006320605,1 plymuthica NO: 247 IPD099- 61,3% WP_005532945 Vibrio campbellii SEQ ID 2De NO: 248 IPD099- 62,3% PMC3546H11-1 SEQ ID 2Df NO: 249 IPD099- 63% WP_063524175 Vibrio sp.
SEQ ID 2Dg NO: 250 IPD099- 61,7% PMC3677F8-1 Serratia SEQ ID 2Dh ureilytica NO: 251 IPD099- 62% WP_074055056 Serratia SEQ ID 2Di marcescens NO: 252 IPD099- 61,2% WP_073534094 Serratia SEQ ID 2Dj marcescens NO: 253 IPD099- 59% GAK28231,1 Serratia SEQ ID 2Ea liquefaciens NO: 254 IPD099- 59,5% A0A0X2PCH1 Serratia SEQ ID 2Eb NO: 255 IPD099- 41,1% WP_035095894, Aquimarina SEQ ID 2Fa WP_035095894 megaterium NO: 256 IPD099- 46,9% WP_035827333, Janthinobacterium SEQ ID 2Fb WP_051958568 sp.
NO: 257 IPD099- 44,5% WP_045872306 Tolypothrix sp.
SEQ ID 2Fc NO: 258 IPD099- 40,1% WP_011221504 Photobacterium SEQ ID 2Fd profundum NO: 259 IPD099- 46,5% WP_051990888 Janthinobacterium SEQ ID 2Fe lividum NO: 260 IPD099- 46,8% WP_058048092 Janthinobacterium SEQ ID 2Ff sp.
NO: 261 IPD099- 42,6% A0A0Q4VRG6 Rhizobium sp.
SEQ ID 2Fg NO: 262 IPD099- 41% WP_035095894 SEQ ID 2Fh NO: 263 IPD099- 46,5% WP_051958568 SEQ ID 2Fi NO: 264 IPD099- 44,6% A0A137SAT8 Moritella sp.
SEQ ID 2Fj NO: 265 IPD099- 46,8% WP_070302362 Janthinobacterium SEQ ID 2Fk sp.
NO: 266
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 46,8% WP_072453575 Janthinobacterium SEQ ID 2Fl lividum NO: 267 IPD099- 33% AMG67705 Providencia SEQ ID 2Ga stuartii NO: 268 IPD099- 38,6% A0A0T9L222 Yersinia nurmii SEQ ID 2Gb NO: 269 IPD099- 36,9% WP_072082496 Yersinia SEQ ID 2Gc kristensenii NO: 270 IPD099- 30,2% WP_074407284 Aquimarina SEQ ID 2Gd megaterium NO: 271 IPD099- 99% JH82751-1 (1aaAeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 3Ab difere de Aa);salmonicida NO: 272 NO: 605 JH78490-2 (1aa); JH91676-2 IPD099- 99% JH67351-1 (2aaAeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 3Ac difere de Aa) NO: 273 NO: 606 IPD099- 99% JH67338-1; Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 3Ad JH77959-1; NO: 274 NO: 607 JH77890-1 (1aa); JH78710-1; NCBI – WP_042064546 (1aa); WP_044800223 IPD099- 99% JH58748-2 Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 3Ae NO: 275 NO: 608 IPD099- 96% NCBI KFN17898,1 Aeromonas SEQ ID 3Af salmonicida NO: 276 IPD099- 96% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Ag WP_011706403,1; hydrophila NO: 277 JH89577-2 IPD099- 96% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Ah WP_024944912,1; hydrophila NO: 278 JH91484-1 interna IPD099- 96% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Ai WP_029300414,1; hydrophila NO: 279 WP_045527026; WP_049047795 IPD099- 96% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Aj WP_016351062,1 hydrophila NO: 280 IPD099- 96% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Ak WP_029302782,1 hydrophila NO: 281
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 96% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Al WP_019840112,1 NO: 282 IPD099- 96% NCBI KER63313,1 Aeromonas SEQ ID 3Am hydrophila NO: 283 IPD099- 96% NCBI EZH80103,1 Aeromonas SEQ ID 3An hydrophila NO: 284 IPD099- 95% JH71362-2, Aeromonas WCRW SEQ ID SEQ ID 3Ao JH70211-1 NO: 285 NO: 609 IPD099- 95% K01-14A1-1, K01-Aeromonas SEQ ID 3Ap 20A3-2 NO: 286 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Aq WP_017782951,1 hydrophila NO: 287 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Ar WP_017778852,1 hydrophila NO: 288 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3As WP_017764244,1 hydrophila NO: 289 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3At WP_017784070,1 hydrophila NO: 290 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Au WP_005302111,1 NO: 291 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Av WP_017786781,1 hydrophila NO: 292 IPD099- 95% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Aw WP_010633674,1 dhakensis NO: 293 IPD099- 94% NCBI Aeromonas SEQ ID 3Ax WP_024941131,1 hydrophila NO: 294 IPD099- 96% WP_041216095 Aeromonas SEQ ID 3Ay hydrophila NO: 295 IPD099- 97,7% WP_042869731 Aeromonas SEQ ID 3Az piscicola NO: 296 IPD099- 99,2% WP_043556156 Aeromonas SEQ ID 3Aaa bestiarum NO: 297 IPD099- 94,7% A0A0A5L9U8_ Aeromonas SEQ ID 3Aab hydrophila NO: 298 IPD099- 98,1% JH78147-1 Haemophilus SEQ ID 3Aac piscium NO: 299 IPD099- 99,2% JH78490-2 SEQ ID 3Aad NO: 300 IPD099- 99,2% JH91676-2 SEQ ID 3Aae NO: 301 IPD099- 96,2% JH77890-1 SEQ ID 3Aaf NO: 302
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 96,2% WP_042064546 SEQ ID 3Aag NO: 303 IPD099- 96,6% JH78710-1 SEQ ID 3Aah NO: 304 IPD099- 96,2% WP_044800223 SEQ ID 3Aai NO: 305 IPD099- 96,2% XM24_pooled_NOD SEQ ID 3Aaj E_35_464 NO: 306 IPD099- 96,2% JH89577-2 SEQ ID 3Aak NO: 307 IPD099- 96,6% JH91484 SEQ ID 3Aal NO: 308 IPD099- 97% WP_060390297 SEQ ID 3Aam NO: 309 IPD099- 97% WP_045527026 SEQ ID 3Aan NO: 310 IPD099- 96,2% WP_049047795 SEQ ID 3Aao NO: 311 IPD099- 96,6% XM27_pooled_NOD SEQ ID 3Aap E_19_5114 NO: 312 IPD099- 96,2% ANT67620 Aeromonas SEQ ID 3Aaq hydrophila NO: 313 IPD099- 97,7% WP_065403859 Aeromonas SEQ ID 3Aar piscicola NO: 314 IPD099- 95,1% WP_065018002 Aeromonas SEQ ID 3Aas dhakensis NO: 315 IPD099- 77,8% WP_042036785 Aeromonas SEQ ID 3Ca popoffii NO: 316 IPD099- 52% NCBI EXU77040,1 Erwinia SEQ ID 3Ea mallotivora NO: 317 IPD099- 47% NCBI Vibrio campbellii SEQ ID 3Fa WP_005532948,1; NO: 318 WP_010644721,1 IPD099- 46% NCBI GAK28232,1 Serratia SEQ ID 3Fb liquefaciens NO: 319 IPD099- 42% JH20785-4, Serratia WCRW SEQ ID SEQ ID 3Fc JH78168-2 plymuthica NO: 320 NO: 610 IPD099- 46,3% WP_010644721 Vibrio campbellii SEQ ID 3Fd NO: 321 IPD099- 49% WP_043629750 Chromobacterium SEQ ID 3Fe piscinae NO: 322
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD099- 1/2/3Aa IPD099- 43,8% PMC3546H11-1 Serratia SEQ ID 3Ff marcescens NO: 323 IPD099- 44,2% A0A0X2PC11 Serratia SEQ ID 3Fg NO: 324 IPD099- 45,6% WP_063524176 Vibrio sp. SEQ ID 3Fh NO: 325 IPD099- 43,8% PMC3677F8-1 Serratia SEQ ID 3Fi ureilytica NO: 326 IPD099- 48,5% WP_069590131 Salinivibrio sp. SEQ ID 3Fj NO: 327 IPD099- 47,4% WP_071109675 Chromobacterium SEQ ID 3Fk amazonense NO: 328 IPD099- 43,4% WP_074055055 Serratia SEQ ID 3Fl marcescens NO: 329 IPD099- 43,4% WP_073534095 Serratia SEQ ID 3Fm marcescens NO: 330 IPD099- 37,8% ANS44859 Serratia SEQ ID 3Ga plymuthica NO: 331
[0441] A Tabela 10 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD100-1Aa e IPD100-2Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 10 Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD100- 1/2Aa IPD100- JH55673-1, Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID 1Aa JH19870-2, gessardii NO: 332 NO: 611 JH81777-2, JH81870-2 IPD100- JH55673-1, Pseudomonas SEQ ID SEQ ID 2Aa JH81777-2, gessardii NO: 333 NO: 612 JH81870-2 IPD100- 86% JGI 2036107561 mountain pine SEQ ID 1Ba beetle microbes NO: 334 IPD100- 59,9% WP_060293698 Burkholderia SEQ ID 1Ea ubonensis NO: 335
IPD100- 49% NCBI Candidatus SEQ ID 1Fa WP_034419751,1 Entotheonella NO: 336 sp. IPD100- 99% JH19870-2 Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID 2Ab gessardii NO: 337 NO: 613 IPD100- 84,8% XM17 agrupada SEQ ID 2Ba interna NO: 338 IPD100- 72,3% WP_060293699 Burkholderia SEQ ID 2Ca ubonensis NO: 339 IPD100- 56% NCBI ETW97596,1 Candidatus SEQ ID 2Ea Entotheonella NO: 340 sp. IPD100- 36,8% A0A0P9N9S1 Pseudomonas SEQ ID 2Ga syringae NO: 341 IPD100- 36,2% A0A0Q6U9X6 Duganella sp. SEQ ID 2Gb NO: 342 IPD100- 36,8% A0A0P9THA2 SEQ ID 2Gc NO: 343 IPD100- 34,3% A0A0Q8R323 SEQ ID 2Gd NO: 344 IPD100- 34,5% WP_065336555 Salmonella SEQ ID 2Ge enterica NO: 345 IPD100- 32,7% WP_064966240 Tenacibaculum SEQ ID 2Gf ovolyticum NO: 346 IPD100- 33,5% A0A0B2TSA4 Dickeya solani SEQ ID 2Gg NO: 347 IPD100- 35% WP_074607035 Pedobacter SEQ ID 2Gh steynii NO: 348 IPD100- 33,8% WP_076246106 Mycobacterium SEQ ID 2Gi sp. NO: 349
[0442] A Tabela 11 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD105Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 11 Nome IPD Identi- Fonte Espécie atividade Proteína DNA dade com IPD105Aa IPD105Aa JH90961-1, Chromobacterium WCRW SEQ ID SEQ ID JH97541-1, aquaticum NO: 350 NO: 614
JH90377-1, SSP555D9c, IPD105Ab 99% NCBI Chromobacterium WCRW SEQ ID SEQ ID WP_019104214,1 sp. C-61 NO: 351 NO: 615 IPD105Ac 99% JH96390-2, SEQ ID JH94105-2, NO: 352 JH97517-1, JH97285-1, JH97240-1, JH90688-1, NCBI_WP_0435898 36,1 IPD105Ad 98% JH90976-1 SEQ ID NO: 353 IPD105Ae 99% NCBI Chromobacterium SEQ ID WP_043637141,1 haemolyticum NO: 354 IPD105Af 95,1% XM27_pooled SEQ ID NO: 355 IPD105Ba 89,6% WP_048410860 Chromobacterium SEQ ID NO: 356 IPD105Ea 56% JH94452-1 Chromobacterium WCRW SEQ ID SEQ ID NO: 357 NO: 616 IPD105Eb 55,7% NCBI Chromobacterium SEQ ID WP_045052236,1, violaceum NO: 358 gb|KJH65942,1 , WP_011134423,1 IPD105Ec 58% NCBI Pseudogulbenkiania SEQ ID WP_021475143,1, ferrooxidans NO: 359 gb|ERE20223,1 IPD105Ed 51% NCBI Chromobacterium SEQ ID WP_043621092,1, piscinae NO: 360 gb|KIA81985,1 IPD105Ee 56,6% WP_052258131, Chromobacterium SEQ ID WP_052941274 subtsugae NO: 361 IPD105Ef 51,2% A0A0J6QEL9 SEQ ID NO: 362 IPD105Eg 56% WP_052941274 SEQ ID NO: 363 IPD105Eh 53,7% WP_071111093 Chromobacterium SEQ ID NO: 364 IPD105Fa 48,8% WP_071109942 Chromobacterium SEQ ID amazonense NO: 365
[0443] A Tabela 12 mostra uma tabela de matriz de relações de identidade em pares para alinhamentos globais dos homólogos de IPD105Aa, com base no algoritmo Needleman-Wunsch, conforme implementado no programa Needle (pacote de ferramentas EMBOSS). Tabela 12 IPD105Ab IPD105Ac IPD105Ad IPD105Ae IPD105Af IPD105Ba IPD105Ea IPD105Eb IPD105Ec IPD105Ed IPD105Ee IPD105Ef IPD105Eg IPD105Eh , IPD105Aa 93,9 98,8 98,2 93,3 95,1 89,6 52,4 53,0 53,0 48,8 56,5 53,0 56,0 55,1 IPD105Ab - 93,3 92,7 98,1 90,2 94,2 55,8 56,4 56,4 51,0 59,7 56,4 59,1 58,2 IPD105Ac - - 99,4 92,7 96,3 89,0 52,4 53,0 53,0 48,2 57,2 53,0 56,6 55,8 IPD105Ad - - - 92,1 95,7 88,4 52,4 52,4 53,0 48,2 57,2 52,4 56,6 55,8 IPD105Ae - - - - 90,9 94,8 54,5 55,1 55,1 49,7 59,1 55,1 58,5 57,0 IPD105Af - - - - - 92,1 51,8 52,4 52,4 47,6 56,6 52,4 56,0 55,2 IPD105Ba - - - - - - 54,5 55,1 55,1 50,3 57,2 55,1 56,6 56,2 IPD105Ea - - - - - - - 92,5 90,5 59,0 65,4 93,2 64,7 67,3 IPD105Eb - - - - - - - - 91,8 59,6 66,7 99,3 66,0 67,9 IPD105Ec - - - - - - - - - 58,3 65,4 92,5 64,7 66,7 IPD105Ed - - - - - - - - - - 60,9 59,6 60,3 61,4 IPD105Ee - - - - - - - - - - - 66,7 99,4 88,5 IPD105Ef - - - - - - - - - - - - 66,0 67,9 IPD105Eg - - - - - - - - - - - - - 87,8
[0444] A Tabela 13 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD106-1Aa e IPD106-2Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 13 Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade com IPD106- 1/2Aa IPD106- JH48820-1 Chitinophaga WCRW SEQ ID SEQ ID 1Aa pinensis NO: 366 NO: 617 IPD106- JH48820-1 Chitinophaga SEQ ID SEQ ID 2Aa pinensis NO: 367 NO: 618 IPD106- 92,6% D6270037 interna Taxon P0045 SEQ ID 1Ab pooled NO: 368
IPD106- 72,8% PMCJ3307D3-1 Chitinophaga WCRW SEQ ID SEQ ID 1Ca sp. NO: 369 NO: 619 IPD106- 63% JGI: 2165210246 Switchgrass SEQ ID 1Da rhizosphere NO: 370 metagenome IPD106- 51,3% WP_071503955 Arsenicibacter SEQ ID 1Ea rosenii NO: 371 IPD106- 87,3% D6270037 interna Taxon P0045WCRW SEQ ID SEQ ID 2Ba pooled NO: 372 NO: 620 IPD106- 80,2% PMCJ3307D3-1 Chitinophaga SEQ ID 2Bb sp. NO: 373 IPD106- 55% JGI: 2165039070 Switchgrass SEQ ID 2Ea rhizosphere NO: 374 metagenome IPD106- 41,4% WP_071503954 Arsenicibacter SEQ ID 2Fa rosenii NO: 375 IPD106- 37,6% A0A0G3A128 Archangium SEQ ID 2Ga gephyra NO: 376
[0445] A Tabela 14 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD107Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 14 Nome IPD Identi- Fonte Espécie atividade Proteína DNA dade com IPD107Aa IPD107Aa JH60888-1, Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID JH62342-2, brassicacearum NO: 377 NO: 621 JH61870-1, JH61310-1-1, JH60848-1; WP_040071980 (2aa) IPD107Ab 96,3% JH77717-1, Pseudomonas SEQ ID SEQ ID JH77706-1, brassicacearum NO: 378 NO: 622 JH75881-1, SSP347B8a (1aa) IPD107Ac 92,5% WP_017901970 Pseudomonas SEQ ID fuscovaginae NO: 379 IPD107Ad 98,1% WP_040071980 SEQ ID NO: 380
IPD107Ae 95,3% SSP347B8a SEQ ID NO: 381 IPD107Ba 83,2% JH93481-1 Pseudomonas SEQ ID SEQ ID parafulva NO: 382 NO: 623 IPD107Bb 80,4% SSP510A9a, SEQ ID SSP509A5b, NO: 383 SSP509A5a; WP_017124730 IPD107Ca 77,6% SSP652H10-1, Pseudomonas SEQ ID SEQ ID SSP652H3-1, chlororaphis NO: 384 NO: 624 SSP652H2-1, SSP650H5-1, SSP650H1-2, SSP648H11-1, SSP648H7-1, SSP648H5-1 IPD107Cc 76,6% LBNL154D2-1, SEQ ID LBNL154C2-1, NO: 385 LBNL154B2-1, LBNL151A2-2, LBNL151D1-1, LBNL151B1-2, SSP630B11-1, SSP596B11d, LBNL151C1-1, SSP631G11-1, SSP630H8-1, SSP596B7c, JH23300-1, JH68784-1, JH67398-1, MX3C7, LBV08710-7, LBV10044-5, SSP374H3-7, LBV8556-5, LBV10056, JH22647-2, JH22857-2, JH22817-1, JH59295-2, JH58797-1, JH58576-1, JH23965-2, JH23148-1, JH22841-2, JH21457-2, JH21298-2,
JH20150-1, BAQ71928, A0A0D6B9V9, WP_016963092, JH20286-4 (1aa) IPD107Cd 73,8% JH71892-1, Pseudomonas SEQ ID JH71833-2, protegens NO: 386 JH71826-1, JH71539-1 IPD107Ce 74,8% JH72089-2, Pseudomonas SEQ ID JH71668-2, monteilii NO: 387 JH69828-1 (1aa) IPD107Cf 71% SSP587D6-1 SEQ ID NO: 388 IPD107Cg 74,1% JH85760-1 Pseudomonas SEQ ID frederiksbergensis NO: 389 IPD107Ch 71% SSP459A9-4, SEQ ID SSP551G4b (1aa), NO: 390 SSP551G5a (1aa) IPD107Ci 70,4% JH18994-3, Pseudomonas SEQ ID JH18447-2 rhodesiae NO: 391 IPD107Cj 70,4% SSP719C3-1, SEQ ID SEQ ID SSP616E3-1, NO: 392 NO: 625 SSP615D3-2, SSP616E6-2, LBV4325, JH69839- 1; WP_007952780; SSP8B7 (1aa), JH19281-2 (1aa), J3FC90, WP_003220553 (1aa), WP_034151843 (2aa) IPD107Ck 77,6% WP_023969973, Pseudomonas SEQ ID SSP652H6-1 (1aa),chlororaphis NO: 393 SSP652H1-2 (1aa), SSP652D6-1 (1aa), SSP650H4-1 (1aa), SSP143C2 (1aa) IPD107Cl 74,8% WP_025128520 Pseudomonas sp.
SEQ ID NO: 394 IPD107Cm 71,3% WP_038978461 Pseudomonas SEQ ID NO: 395 IPD107Cn 71,3% JH102832-1 Pseudomonas SEQ ID fluorescens NO: 396
IPD107Co 71,3% XM17 agrupada SEQ ID interna NO: 397 IPD107Cp 71,3% XM17 agrupada SEQ ID interna NO: 398 IPD107Cq 70,4% WP_054616563 Pseudomonas sp.
SEQ ID NO: 399 IPD107Ct 74,1% XM24 agrupada SEQ ID interna NO: 400 IPD107Cu 70,4% XM24 agrupada SEQ ID interna NO: 401 IPD107Cv 71,3% P0114 Taxon pooled SEQ ID sample NO: 402 IPD107Cx 77,6% JH20286-4 SEQ ID NO: 403 IPD107Cy 73,8% XM31_pooled_NODE SEQ ID _102_2137 NO: 404 IPD107Cz 73,8% JH69828-1 SEQ ID NO: 405 IPD107Ca 73,1% WP_054047873 SEQ ID a NO: 406 IPD107Ca 70,1% SSP551G4b SEQ ID b NO: 407 IPD107Ca 70,4% WP_034151843 SEQ ID c NO: 408 IPD107Ca 70,4% XM22_pooled_NODE SEQ ID d _3714_78 NO: 409 IPD107Ca 76,6% SSP652H6-1 SEQ ID e NO: 410 IPD107Ca 70,4% XM17_pooled_NODE SEQ ID f _17832_14 NO: 411 IPD107Ca 72,2% PMC3015E8-2 SEQ ID g NO: 412 IPD107Ca 71,3% PMC3618B11-1 SEQ ID h NO: 413 IPD107Ca 70,4% HK-23 agrupada SEQ ID i interna NO: 414 IPD107Ca 70,4% HK-24 agrupada SEQ ID j interna NO: 415 IPD107Ca 75,7% WP_068580103 Pseudomonas SEQ ID k NO: 416 IPD107Da 68,5% SSP452E2-1 Pseudomonas SEQ ID SEQ ID brassicacearum NO: 417 NO: 626 IPD107Db 68,5% SSP562B7b, SEQ ID JH58586-2 (1aa), NO: 418 JH31096-2 (1aa), JH34637-1 (1aa),
JH32046-2 (1aa), JH17095-4 (1aa), JH17089-1 (1aa), SSP346B1a (2aa), JH18316-4 (2aa), JH31283-1 (2aa), JH17340-4 (2aa), JH17338-2 (2aa) IPD107Dc 69,2% JH19896-4, Pseudomonas SEQ ID JH19820-2, chlororaphis NO: 419 JH90148-1 (1aa), JH89756-1 (1aa), JH94168-1 (1aa), JH94122-1 (1aa), JH94108-1 (1aa), JH94092-2 (1aa), JH94070-1 (1aa), JH94046-1 (1aa), JH94031-1 (1aa), JH72002-1 (1aa), JH71363-1 (1aa), JH66281-1 (1aa), SSN45H3 (1aa), JH38960-1 (1aa), SSP560H5b (2aa), DC14B2 (2aa) IPD107Dd 68,5% JH31121-1 Pseudomonas SEQ ID frederiksbergensis NO: 420 IPD107De 69,4% JH72599-2, Pseudomonas SEQ ID SSP475F12-1, fluorescens NO: 421 WP_039764506 IPD107Df 68,5% JH87747-2, Serratia SEQ ID JH75493-1 plymuthica NO: 422 IPD107Dg 69,4% WP_025111024, Pseudomonas sp.
SEQ ID WP_007919145 NO: 423 (1aa), WP_042557100 (1aa) IPD107Dh 68,5% WP_007963451 Pseudomonas sp.
SEQ ID NO: 424 IPD107Di 67,6% WP_047601000 Pseudomonas sp.
SEQ ID NO: 425 IPD107Dj 69,4% PMC3508D8-1 Pseudomonas SEQ ID fluorescens NO: 426 IPD107Dk 67,6% XM17 agrupada SEQ ID interna NO: 427
IPD107Dl 68,5% XM20 agrupada SEQ ID interna NO: 428 IPD107Dm 68,5% JH31096-2 SEQ ID NO: 429 IPD107Dn 69,4% SSP346B1a SEQ ID NO: 430 IPD107Do 69,4% JH58586-2 SEQ ID NO: 431 IPD107Dp 68,5% JH31283-1 SEQ ID NO: 432 IPD107Dq 69,2% JH90148-1 SEQ ID NO: 433 IPD107Dr 68,2% SSP560H5b SEQ ID NO: 434 IPD107Ds 69,2% DC14B2 SEQ ID NO: 435 IPD107Dt 67,6% WP_007919145 SEQ ID NO: 436 IPD107Du 67,6% WP_042557100 SEQ ID NO: 437 IPD107Dv 69,4% XM24_pooled_NODE SEQ ID _138_1840 NO: 438 IPD107Dw 68,5% XM17_pooled_NODE SEQ ID _2233_214 NO: 439 IPD107Dx 69,4% SSP8B7 SEQ ID NO: 440 IPD107Dy 69,4% WP_003220553 SEQ ID NO: 441 IPD107Dz 69,4% XM16_pooled_NODE SEQ ID _40846_1 NO: 442 IPD107Da 68,5% PMCJ3261G6-1 SEQ ID a NO: 443 IPD107Da 69,4% WP_064117478 Pseudomonas SEQ ID b fluorescens NO: 444 IPD107Da 66,7% SDR78243 Pseudomonas sp.
SEQ ID c NO: 445 IPD107Fa 42,7% JH91906-1, Chromobacterium SEQ ID SEQ ID JH91791-1 haemolyticum NO: 446 NO: 627 IPD107Fb 41,7% WP_028344481 Bradyrhizobium SEQ ID elkanii NO: 447 IPD107Fc 42,6% WP_029084374 Bradyrhizobium sp.
SEQ ID SEQ ID NO: 448 NO: 628 IPD107Fd 40,7% WP_038381133 Bradyrhizobium SEQ ID elkanii NO: 449 IPD107Fe 45,4% WP_050632090 Bradyzhizobium sp.
SEQ ID NO: 450
IPD107Ff 42,1% P0053_D6840010_N SEQ ID ODE_331_956 NO: 451 Agrupado em Táxons IPD107Ga 33,3% XM28_pooled_NODE SEQ ID _163_467 NO: 452
[0446] A Tabela 15 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD111Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 15 Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD111Aa IPD111Aa JH59138-1 Burkholderia WCRW SEQ ID SEQ ID ambifaria NO: 453 NO: 629 IPD111Ab 98,2% SSP672A11-1, Burkholderia SEQ ID SSP674A8-1 ambifaria NO: 454 IPD111Ac 98,2% JH72812-1 Burkholderia WCRW SEQ ID SEQ ID diffusa NO: 455 NO: 630 IPD111Ad 97,3% JH72375-2, Burkholderia WCRW, SEQ ID SEQ ID JH72383-2 ambifaria SBL, CEW, NO: 456 NO: 631
FAW IPD111Ba 84,5% WP_069242065 Burkholderia SEQ ID latens NO: 457 IPD111Ca 73,8% WP_47904279 SEQ ID NO: 458 IPD111Cb 74,4% WP_065504152 Burkholderia SEQ ID stabilis NO: 459 IPD111Da 65,8% WP_057929659 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 460 IPD111Db 64,9% WP_057926891 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 461 IPD111Fa 48,4% JH33490-1, Burkholderia WCRW SEQ ID SEQ ID JH44778-1 ambifaria NO: 462 NO: 632 IPD111Fb 47,9% SSP652C4-1 Burkholderia SEQ ID sp. NO: 463 IPD111Fc 49,6% WP_06759785 SEQ ID NO: 464
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD111Aa IPD111Fd 48,7% JH47091-2; Burkholderia SEQ ID JH47108-1; ambifaria NO: 465 JH51223-1 IPD111Fe 49% JH51372-1; Burkholderia SEQ ID SSP283G7-1 lata NO: 466 IPD111Ff 49,6% JH31254-2 Burkholderia SEQ ID cenocepacia NO: 467 IPD111Fg 49,6% JH11173-1 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 468 IPD111Fh 49,3% JH91810-2 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 469 IPD111Fi 48,4% SSP657E4-1 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 470 IPD111Fj 48,8% JH58609-1 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 471 IPD111Fk 48,4% SSP652A2-1 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 472 IPD111Fl 43,8% SSP283D11-1 Burkholderia SEQ ID ambifaria NO: 473 IPD111Fm 49,6% D6270030 Amostras SEQ ID agrupadas NO: 474 P0024 em táxons IPD111Fn 48,7% D6270042 Amostras SEQ ID agrupadas NO: 475 P0067 em táxons IPD111Fo 48,5% D6270045 Amostras SEQ ID agrupadas NO: 476 P0115 em táxons IPD111Fp 49,6% WP_059523551_lipaBurkholderia SEQ ID se cepacia NO: 477 IPD111Fq 40% P0038_D6840007_NOAmostra SEQ ID DE_500_415 agrupada D684 NO: 478 Agrupado emem táxons Táxons IPD111Fr 48% P0123_D6840018_NOAmostra SEQ ID DE_1450_17 agrupada D684 NO: 479 em táxons IPD111Fs 49,6% WP_059769828_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 480 IPD111Ft 49,6% WP_059506011_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 481 IPD111Fu 49,6% WP_060136307_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 482
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD111Aa IPD111Fv 49,6% WP_060257678_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 483 IPD111Fw 49,6% WP_060295530_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 484 IPD111Fx 49,6% WP_059545996_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 485 IPD111Fy 49,3% WP_060348612_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 486 IPD111Fz 49,3% WP_060103013_lipaBurkholderia SEQ ID se territorii NO: 487 IPD111Fa 49% WP_059870323_lipaBurkholderia SEQ ID a se territorii NO: 488 IPD111Fa 41,7% SSP965C9-1 Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID b chlororaphis NO: 489 NO: 633 IPD111Fa 49,3% WP_059702086 SEQ ID c NO: 490 IPD111Fa 49,3% WP_059691143 SEQ ID d NO: 491 IPD111Fa 49% WP_059951984 SEQ ID e NO: 492 IPD111Fa 49,3% WP_059449404 SEQ ID f NO: 493 IPD111Fa 49% WP_060330215 SEQ ID h NO: 494 IPD111Fa 49% WP_060121537 SEQ ID i NO: 495 IPD111Fa 44,4% AMP40097_lipase Ralstonia SEQ ID j solanacearum NO: 496 IPD111Fa 40,2% JH22700-1 SEQ ID k NO: 497 IPD111Fa 40,2% JH93224-1 SEQ ID l NO: 498 IPD111Fa 47,9% JH51223-1 SEQ ID m NO: 499 IPD111Fa 41,1% SDS88364_Lipase Pseudomonas SEQ ID n chlororaphis NO: 500 IPD111Fa 40,2% BAV76361_lipase Pseudomonas SEQ ID o chlororaphis NO: 501 IPD111Ga 38,5% P0391 Amostras SEQ ID agrupadas em NO: 502 táxons
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD111Aa IPD111Gb 36,5% P0407 Amostras SEQ ID agrupadas em NO: 503 táxons IPD111Gc 39,4% YJP-8 agrupada SEQ ID interna NO: 504 IPD111Gd 39,4% YJP-7 agrupada SEQ ID interna NO: 505 IPD111Ge 36,3% P0391 Amostras SEQ ID agrupadas em NO: 506 táxons IPD111Gf 37,4% XM27_pooled_NODE_ SEQ ID 8699_33 NO: 507 IPD111Gg 39,9% XM31_pooled_NODE_ SEQ ID 68_2723 NO: 508 IPD111Gh 38,5% XM27_pooled_NODE_ SEQ ID 11503_14 NO: 509 IPD111Gi 39,4% WP_062822774 SEQ ID NO: 510 IPD111Gj 39,4% PMC3632G10-1 SEQ ID NO: 511 IPD111Gk 39,9% PMCJ3294E8-1 SEQ ID NO: 512 IPD111Gl 39,9% XM27_pooled_NODE_ SEQ ID 152_1222 NO: 513 IPD111Gm 38,8% PMC3093A8-1 Pseudomonas SEQ ID baetica NO: 514 IPD111Gn 39,9% JH20450-1 SEQ ID NO: 515 IPD111Go 39,7% JH52581-2 SEQ ID NO: 516 IPD111Gp 39,7% JH19881-4 SEQ ID NO: 517 IPD111Gq 39,7% JH20401-2 SEQ ID NO: 518 IPD111Gr 39,7% JH19896-4 SEQ ID NO: 519 IPD111Gs 39,9% JH25061-1 SEQ ID NO: 520 IPD111Gt 39,9% JH106357-1 SEQ ID NO: 521 IPD111Gu 37,1% JH18110-4 SEQ ID NO: 522
Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade Proteína DNA com IPD111Aa IPD111Gv 39% SDU67175_lipase Pseudomonas SEQ ID mediterranea NO: 523 IPD111Gw 35,5% SDU97137_lipase Pseudomonas SEQ ID corrugata NO: 524 IPD111Gx 31,2% WP_071810643_lipaBurkholderia SEQ ID se pseudomallei NO: 525 IPD111Gy 39,9% PMCJ4221C2-1 Pseudomonas SEQ ID SEQ ID chlororaphis NO: 526 NO: 634 IPD111Gz 37,4% WP_072394639_lipaPseudomonas SEQ ID se sp. NO: 527 IPD111Ga 31,5% WP_071893161 Burkholderia SEQ ID a pseudomallei NO: 528
[0447] A Tabela 16 mostra os homólogos de polipeptídeo IPD112Aa identificados, os números de identificação de sequência para cada um e os isolados bacterianos em que foram identificados. Tabela 16 Nome IPD Identidade Fonte Espécie atividade com IPD112Aa IPD112Aa SSP640H4-1, Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID SSP640H7-1 vranovensis NO: 529 NO: 635 IPD112Ab 90% SSP1049G2-1 Pseudomonas SEQ ID mosselii NO: 530 IPD112Ea 54,7% JH91108-2; Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID SSP519B5b; vranovensis NO: 531 NO: 636 JH91611-1; gi771573074 IPD112Eb 52,5% JH31230-2; Pseudomonas WCRW SEQ ID SEQ ID SSP473A12-1 poae NO: 532 NO: 637 IPD112Ec 50,2% partial_WP_0484017 SEQ ID 89 NO: 533 IPD112Fa 46,5% JH68858-1; 15AKG2;Pseudomonas WCRW, SEQ ID SEQ ID JH67425-2; protegens SGSB NO: 534 NO: 638 JH67950-2 IPD112Fb 49,7% NCBI gi860274938 SEQ ID NO: 535
IPD112Fc 49,7% WP_059763362 Pseudomonas SEQ ID NO: 536 IPD112Fd 46,5% PMC3535B5-1 SEQ ID NO: 537 IPD112Ga 39,5% NCBI gi902539997 SEQ ID NO: 538 IPD112Gb 38,9% NCBI gi748796500 SEQ ID NO: 539 IPD112Gc 38,9% NCBI gi759783199 SEQ ID NO: 540 IPD112Gd 38,9% NCBI gi815717717 SEQ ID NO: 541 IPD112Ge 38,6% NCBI gi764039999 SEQ ID NO: 542 IPD112Gf 37,3% NCBI gi496088163 SEQ ID NO: 543 IPD112Gg 37,9% WP_061060315 SEQ ID NO: 544 IPD112Gh 38,9% A0A1C6Z1H7 Hafnia alvei SEQ ID NO: 545 Exemplo 8. Subclonagem de gene e expressão de E. coli
[0448] Os genes de direcionamento codificadores das proteínas inseticidas foram amplificados primeiro por PCR com o uso de seu DNA genômico como modelos. Os iniciadores de PCR foram projetados com base nas sequências de extremidade 5’ e da extremidade 3' do gene com sítios de restrição adequados incorporados ou com sequências adicionadas sobrepostas às extremidades 5’ e 3' do vetor de expressão de E. coli linearizado. Com a digestão de enzima de restrição e ligação ou recombinação homóloga baseada em clonagem, os produto de PCR foram clonados em vetores de expressão de E. coli selecionados, ou seja, pCOLD™ 1, 3, pET16, 24, 28 para etiqueta N-, C-His e sem expressão de etiqueta, Em alguns casos, o vetor pMAL™ foi usado para expressão de fusão de MBP. No caso de coexpressão de duas proteínas para toxinas binárias, suas sequências de operon nativas foram também clonadas em um dos vetores de E. coli. As proteínas foram expressas em BL21(DE3) ou células hospedeiras de E. coli Shuffle® com IPTG a 1 mM de indução de um dia para o outro a 16 °C.
[0449] A proteína recombinante foi extraída de cultura de E. coli após a indução. Os lisados celulares depurados ou proteínas purificadas foram analisados em relação a WCRW, conforme descrito no Exemplo 1.
[0450] As proteínas recombinantes purificadas foram testadas em cada alvo de inseto com séries de diluição e as concentrações inibitórias mínimas foram calculadas (Tabela 17 e Tabela 18). Tabela 17. Proteínas IPD e suas concentrações inibitórias mínimas em alvos de insetos com base na incorporação em bioensaios de dieta artificial. Tabela 17 Proteína WCRW CEW ECB FAW SBL VBC IPD092- ~25 ppm/~35 ppm n,t,* n,t, n,t, 1Aa/IPD092-2Aa IPD097Aa ~600 ppm n,t, n,t, n,t, IPD100- ~1 ppm/~2 ppm n,t, n,t, n,t, n,t, n,t, 1Aa/IPD100-2Aa IPD105Aa 2667 ppm n,t, n,t, n,t, n,t, n,t, IPD107Aa 1100 ppm n,t, n,t, n,t, n,t, n,t, > 1250 > 1250 > 1250 > 1250 IPD112Aa 160 ppm n,t, ppm ppm ppm ppm * não testado
Tabela 18. Proteínas IPD099 e IPD111 e suas concentrações inibitórias mínimas em alvos de insetos com base em bioensaios de dieta artificial de sobreposição. Tabela 18 Proteína WCRW CEW ECB FAW SBL VBC IPD099- 1Aa/IPD099- ~15/15/15 >15/15/15 >15/15/15 >15/15/15 >15/15/15 >15/15/15 2Aa/ µg/cm2 µg/cm2 µg/cm2 µg/cm2 µg/cm2 µg/cm2 IPD099-3Aa IPD099-2Aa ~30 µg/cm2 n,t,* n,t, n,t, n,t, n,t, IPD111Aa 74 µg/cm2 n,t, n,t, n,t, n,t, n,t, * não testado Tabela 19. As proteínas IPD095 e IPD106 ativas contra WCRW quando analisadas como proteína não purificada em lisados brutos de E. coli após expressão em E. coli. Tabela 19 Proteína WCRW IPD095-1Aa/IPD095-2Aa ativo IPD106-1Aa/IPD106-2Aa ativo Exemplo 9 – Transformação estável de milho Mediada por Agrobacterium
[0451] Para a transformação de milho mediada por Agrobacterium de polipeptídeos inseticidas, o método de Zhao é empregado (Patente US Número 5,981). Brevemente, os embriões imaturos são isolados do milho e os embriões colocados em contato com uma suspensão de Agrobacterium, em que as bactérias tiveram capacidade para transferir um polinucleotídeo codificador de um polipeptídeo inseticida da revelação a pelo menos uma célula de pelo menos um dentre os embriões imaturos (etapa 1: a etapa de infecção). Nessa etapa, os embriões imaturos são imersos em uma suspensão de Agrobacterium para o início da inoculação. Os embriões são cocultivados por um tempo com Agrobacterium (etapa 2: a etapa de cocultivo). Os embriões imaturos são cultivados em meio sólido com antibiótico, mas sem um agente de seleção, para eliminação de Agrobacterium e para uma fase de repouso para as células infectadas. Em seguida, os embriões inoculados são cultivados em meio contendo um agente seletivo e é recuperado o calo em crescimento transformado (etapa 4: a etapa de seleção). Os embriões imaturos são cultivados em meio sólido com um agente seletivo que resulta no crescimento seletivo de células transformadas. O calo é, então, regenerado em plantas (etapa 5: a etapa de regeneração), e os calos que foram cultivados em meio seletivo são cultivados em meio sólido para regenerar as plantas.
[0452] Para detecção do polipeptídeo inseticida no tecido de folha, 4 punções/amostra de folha liofilizada são pulverizadas e ressuspensas em 100 µL de tampão PBS contendo TWEEN™ 20 (PBST) a 0,1%, beta-mercaptoetanol a 1% contendo 1 pastilha/7 mL de inibidor de proteinase Mini completo (Roche 1183615301), A suspensão é sonicada durante 2 min e, então, centrifugada a 4 °C, 20,000 g durante 15 min. A uma alíquota sobrenadante, 1/3 de volume de 3X Tampão de Amostra NuPAGE® LDS (Invitrogen™ (CA, EUA), B-ME a 1% contendo 1 pastilha/7 mL de inibidor de proteinase Mini completo foi adicionado. A reação é aquecida a 80 °C durante 10 min e, então, centrifugada. Uma amostra sobrenadante é carregada em géis Bis-Tris Midi a 4 a 12% com tampão de teste MES conforme as instruções do fabricante (Invitrogen™) e transferida para uma membrana de nitrocelulose com o uso de um aparelho iBlot® (Invitrogen™). A membrana de nitrocelulose é incubada em PBST contendo pó de leite desnatado a 5% durante 2 horas antes da incubação de um dia para o outro em polipeptídeo anti-inseticida de coelho purificado por afinidade em PBST de um dia para o outro.
A membrana é enxaguada três vezes com PBST e, então, incubada em PBST durante 15 min e, então, duas vezes durante 5 min antes da incubação durante 2 horas em PBST com anti-coelho-HRP de cabra durante 3 horas, As proteínas detectadas são visualizadas com o uso de Reagentes de Transferência de Western ECL (GE Healthcare nº cat RPN2106) e filme Kodak® Biomax® MR.
Para a detecção da proteína inseticida em raízes, as raízes são liofilizadas e 2 mg de pó por amostra são suspensos em LDS, beta-mercaptoetanol a 1% contendo 1 tablete/7 mL de inibidor de proteinase Mini completo é adicionado.
A reação é aquecida a 80 °C durante 10 min e, então, centrifugada a 4°C, 20,000g durante 15 min.
Uma amostra sobrenadante é carregada em géis Bis-Tris Midi a 4 a 12% com tampão de teste MES conforme as instruções do fabricante (Invitrogen™) e transferida para uma membrana de nitrocelulose com o uso de um aparelho iBlot® (Invitrogen™). A membrana de nitrocelulose é incubada em PBST contendo pó de leite desnatado a 5% durante 2 horas antes da incubação de um dia para o outro em anticorpo anti-inseticida de coelho policlonal purificado por afinidade em PBST de um dia para o outro. A membrana é enxaguada três vezes com PBST e, então, incubada em PBST durante 15 min e, então, duas vezes durante 5 min antes da incubação durante 2 horas em PBST com anti-coelho-HRP de cabra durante 3 horas. As proteínas inseticidas ligadas de anticorpo são detectadas com o uso de Reagentes de Transferência de Western ECL™ (GE Healthcare nº cat RPN2106) e filme Kodak® Biomax® MR.
[0453] Plantas transgênicas de milho positivas para expressão das proteínas inseticidas são testadas quanto à atividade pesticida com o uso de bioensaios padrão. Tais métodos incluem, por exemplo, bioensaios de remoção de raiz e bioensaios de planta total, Consultar, por exemplo, a Publicação de Pedido de Patente US nº 2003/0120054. Exemplo 10 – Construtos de vetor de expressão para expressão de polipeptídeos inseticidas em plantas
[0454] Os vetores de expressão de planta podem ser construídos para incluir um cassete de transgene que contém a sequência de codificação do polipeptídeo inseticida, sob controle do promotor de Vírus Mosaico Mirabilis (MMV) [Dey N e Maiti IB, 1999, Plant Mol. Biol. 40(5):771 a 782] em combinação com um elemento aprimorador. Esses construtos podem ser usados para gerar os eventos de milho transgênico para testar a eficácia contra o verme de raiz do milho fornecido por expressão do polipeptídeo inseticida da revelação.
[0455] A eficácia de estufa T0 dos eventos pode ser medida pela proteção de raiz do verme da raiz do milho do oeste. A proteção de raiz é medida de acordo com o número de nós de raízes lesionadas (CRWNIS = pontuação de lesão de nó de verme de raiz do milho) com o uso do método desenvolvido por Oleson, et al. (2005) [J. Econ Entomol. 98(1):1 a 8]. A pontuação de lesão de raiz é medida de “0” a “3” com “0” indicando nenhuma lesão de raiz visível, “1” indicando 1 nó de dano de raiz, “2” indicando 2 nós ou dano de raiz, e “3” indicando uma pontuação máxima de 3 nós de dano de raiz. As pontuações intermediárias (por exemplo, 1,5) indicam frações adicionais de nós de dano (por exemplo, um nó e meio lesionados).
[0456] A descrição acima de várias concretizações ilustradas da revelação não pretende ser exaustiva ou limitar o escopo à forma precisa divulgada. Embora concretizações específicas e exemplos sejam descritos no presente documento com propósitos de ilustração, várias modificações equivalentes são possíveis dentro do escopo da revelação, conforme aqueles versados na técnica relevante reconhecerão. Os ensinamentos fornecidos no presente documento podem ser aplicados com outros propósitos, além dos exemplos descritos acima. Várias modificações e variações são possíveis à luz dos ensinamentos acima e, portanto, estão dentro do escopo das reivindicações anexas.
[0457] Essas e outras mudanças podem ser feitas considerando a descrição detalhada acima. Em geral, nas reivindicações a seguir, os termos usados não devem ser interpretados como limitantes às concretizações específicas reveladas no relatório descritivo e nas reivindicações.
[0458] Toda a revelação de cada documento citado (o que inclui patentes, pedidos de patente, artigos de periódico, resumos, manuais, livros ou outras revelações) em Antecedentes, Descrição Detalhada e Exemplos é incorporada no presente documento a título de referência na sua totalidade.
[0459] Esforços foram feitos para garantir precisão em relação aos números usados (por exemplo, quantidades, temperatura, concentrações, etc.), mas alguns erros e desvios experimentais devem ser permitidos. Exceto onde indicado em contrário, partes são partes em peso; peso molecular é o peso molecular médio; a temperatura está em graus centígrados; e a pressão está próxima ou à pressão atmosférica.
Claims (18)
1. Polipeptídeo inseticida recombinante caracterizado pelo fato de que é selecionado dentre: a) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 1 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; b) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 2 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; c) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 27 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; d) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 28 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 121 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; f) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 136 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida;
g) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 137 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; h) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 138 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; i) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 332 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; j) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 333 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; k) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 350 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; l) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 377 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; m) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 453 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e n) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 529 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida.
2. Polipeptídeo inseticida recombinante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o polipeptídeo inseticida é selecionado dentre: a) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 1 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; b) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 2 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; c) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 27 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; d) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 28 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 121 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida;
f) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 136 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; g) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 137 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; h) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 138 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; i) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 332 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; j) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 333 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; k) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 350 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; l) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 377 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida;
m) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 453 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e n) um polipeptídeo compreendendo uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 95% de identidade de sequência com SEQ ID NO: 529 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida.
3. Polipeptídeo inseticida recombinante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que o polipeptídeo inseticida é ligado de maneira funcional a uma sequência sinal heteróloga ou a uma sequência de transição.
4. Composição caracterizada pelo fato de que compreende pelo menos um polipeptídeo inseticida recombinante conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 2.
5. Composição, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a composição compreende: um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que têm pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 1 ou fragmentos do mesmo que possuem atividade inseticida; e um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 2 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida.
6. Composição, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a composição compreende: um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 27 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 28 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida.
7. Composição, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a composição compreende: um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 136 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 137 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 138 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida.
8. Composição, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a composição compreende: um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 332 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida; e um polipeptídeo que compreende uma sequência de aminoácidos que possui pelo menos 80% de identidade de sequência com a SEQ ID NO: 333 ou fragmentos do mesmo que têm atividade inseticida.
9. Polinucleotídeo recombinante caracterizado pelo fato de que codifica o polipeptídeo inseticida conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 2.
10. Polinucleotídeo recombinante, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o polinucleotídeo possui códons otimizados para a expressão em uma cultura agricolamente importante.
11. Construto de DNA caracterizado pelo fato de que compreende o polinucleotídeo recombinante, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 10, ligado de maneira funcional a um elemento regulatório heterólogo.
12. Planta transgênica ou célula vegetal caracterizada pelo fato de que compreende o polinucleotídeo conforme definido na reivindicação 9.
13. Planta transgênica caracterizada pelo fato de que compreende o construto de DNA conforme definido na reivindicação
10.
14. Método para inibir o crescimento ou morte de uma praga de inseto ou população de pragas caracterizado pelo fato de que compreende colocar a praga de inseto em contato com o polipeptídeo inseticida conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 2.
15. Método para inibir o crescimento ou morte de uma praga de inseto ou população de praga caracterizado pelo fato de que compreende colocar a praga de inseto em contato com a composição conforme definida em qualquer uma das reivindicações 3, 4, 5, 6 e 7.
16. Método para inibir o crescimento ou morte de uma praga de inseto ou população de praga caracterizado pelo fato de que compreende expressar em uma planta o polinucleotídeo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 10.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que a praga de inseto ou população de pragas é resistente a pelo menos uma proteína inseticida Cry.
18. Célula procariótica transformada caracterizada pelo fato de que compreende o polinucleotídeo conforme definido na reivindicação 9.
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