BR112021003817A2 - bota de poeira flexível aprimorada para cilindro de freio automotivo - Google Patents

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Abstract

BOTA DE POEIRAFLEXÍVEL APRIMORADA PARA CILINDRO DE FREIO AUTOMOTIVO. Trata-se de um sistema de vedação de bota de poeira (1,2) para cilindros de freio automotivo (3), incluindo cilindro (3), alojamento (4) e meio de acionamento para atuação linear de um membro de atuação linear (5, 6) que está disposto em um furo de cilindro (7) do alojamento (4), e a bota (1, 2) é disposta para proteção contra poeira entre o membro de atuação linear (5, 6) e o alojamento (4), em que a bota (1, 2) compreende foles flexíveis (8) entre duas porções de interface concêntricas (9, 10), e ambas as porções de interface (9, 10) repousam a partir da parte radialmente externa em suas respectivas sedes de contraparte (12, 13) em sulcos circunferenciais no alojamento (4) e no membro de atuação (5, 6). Os clientes exigem um sistema de vedação de bota de poeira resistente ao desencaixe. Consequentemente, a bota (1, 2) é dotada de meios de válvula de alívio de pressão e com função de válvula de alívio de pressão integrada que automática e temporariamente altera para a situação aberta sob um declive de gradiente de pressão na direção da parte interna para a parte externa, em relação à bota (1, 2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BOTA DE
POEIRA FLEXÍVEL APRIMORADA PARA CILINDRO DE FREIO AUTOMOTIVO".
[001] A presente invenção refere-se a um sistema de vedação de bota resiliente para um cilindro de atuação de freio de roda automotivo. Tais cilindros de freio de roda são geralmente fixos com um estator, por exemplo, montado fixo a um eixo, placa de âncora ou outro, e podem ser incorporados como atuador hidráulico, elétrico ou mecânico, inclu- indo um membro de atuação relativamente móvel para iniciar a opera- ção de afastamento entre os blocos de freio, como calços de freio. Mais especificamente, e além de freios a disco, freios de tambor convenci- onais para veículos são amplamente conhecidos e frequentemente compreendem cilindro de freio de roda hidráulico com um alojamento, câmara de pressão hidráulica e principalmente dois pistões de funcio- namento diametral atuados hidraulicamente como os membros de atuação responsáveis por afastar calços de freio. Cada pistão funciona na forma de uma parede deslocável que limita a capacidade de volume de fluido hidráulico na câmara de pressão do alojamento. Neste as- pecto, os pistões hidráulicos se afastam entre dois calços de freio sob pressão hidráulica quando o sistema de freio de tambor é aplicado, isto é, quando o operador realiza uma atuação de freio com uma interface de homem-máquina (por exemplo, alavanca, pedal, botão) ou sempre que o sistema de freio é automaticamente aplicado. Um modo de função de freio de mão pode operar com o mesmo cilindro junto com meios de autotravamento adicionados. Consequentemente, os calços de freio são impulsionados para entrar em contato de atrito com a superfície de deslizamento do tambor de freio giratório. As molas de retorno pré-tensionadas servem para retorno/retenção dos calços de freio in- cluindo pistões quando o freio de tambor é liberado.
[002] Independentemente do tipo de freio concreto ou tipo de ci-
lindro (elétrico, hidráulico, mecânico) qualquer deslocamento relativo entre o alojamento e o membro de atuação exige um vão entre os mesmos e tal vão exige um sistema de vedação que inclui uma bota flexível que compreende interfaces pertencentes à periferia com foles dispostos entre as ditas interfaces, de modo que o ingresso de subs- tância estranha seja evitado de modo flexível.
Um problema geral em relação àqueles cilindros é sua durabilidade não dispendiosa sob re- sistência aprimorada contra corrosão.
Tal tarefa não é fácil de alcançar, visto que o cilindro de roda é principalmente localizado em nichos rela- tivamente básicos (nível baixo), o que significa que os cilindros são colocados em uma área que é exposta ao intemperismo e sujeira.
A proteção de cavidade contra contaminação com substância estranha, como sujeira, fluido, cascalho ou misturas dos mesmos é de suma importância.
Uma bota de poeira convencional é um exemplo para componentes regulares de cilindros de roda convencionais em freios de tambor hidráulicos, freios de mão elétricos e freios combinados.
Tal bota é responsável por evitar a entrada de poeira na parte interna do cilindro de roda.
Isso impede danos relacionados à vedação ou direção entre o membro de atuação (principalmente um pistão vedado hidráulico) e o cilindro.
Uma bota defeituosa pode causar contaminação de fluido de freio hidráulico ou risco de que o fluido de freio vaze e danifique a parte externa.
Os sistemas de limpeza de aspersão de alta pressão podem ser de perigo significativo devido ao possível ingresso de fluidos de limpeza.
Embora a maioria dos sistemas conhecidos de vedação de cilindro fechado hermeticamente satisfaça suficientemente as exigên- cias de vedação principais, pelo menos em relação à proteção contra o ingresso de substância estranha, alguns novos resultados de teste mostram possíveis desvantagens, especialmente aplicações de freio em serviço, incluindo déficits mediante uso em alta temperatura em conexão com ar ou gás que pode ser envolvido em um espaço sob os foles da bota. Mediante exposição à operação de freio exaustiva e/ou condições ambientais extremas e ou arrefecimento limitado, a tempe- ratura na parte interna de um cilindro de roda de freio de tambor pode aumentar acima 120 °C. Tal aumento da temperatura juntamente com botas fechadas hermeticamente convencionais pode levar a um au- mento de pressão interna no espaço formado entre a bota, o membro de atuação (pistão) e o alojamento. Com o aumento da temperatura (pressão) na parte interna do espaço, a bota convencional se expande de modo similar a um balão devido à expansão térmica. Tal estresse adicional pode induzir as interfaces de bota a girar para fora de sua sede ou alternativamente pode causar um erro fatal devido à ruptura da bota elastomérica. Ambos os erros terminam em funções de vedação limi- tadas.
[003] No aprimoramento de vedação, o documento JP 3938236 B2 revela um membro de interface de atuação de cabo de freio de tambor com um sistema de vedação incluindo um dispositivo de bota que compreende duas seções de interface que são, cada uma, mon- tadas da parte radialmente externa (centralizada radialmente para ex- terna) na periferia, e em que uma das seções de interface é perfurada. A bota flexível tem foles entre as seções de interface e permite o deslo- camento relativo entre o membro de atuação e o alojamento. A ligação de cabo de freio pode ser introduzida a partir de um lado traseiro do alojamento. A seção de interface integra um orifício de furo atravessante mínimo, que fornece equalização de pressão constante entre a parte interna e a parte externa da bota. Consequentemente, tal projeto de bota hermeticamente aberta evita a ação de giro incontrolável. Por esta razão, uma parede de blindagem suplementar extra é sugerida, que é disposta na porção de interface de alojamento radialmente externa da bota, para proteção extra contra o ingresso de água da chuva ou água de aspersão, por exemplo, fluidos de lavagem.
[004] O documento no U.S. 3.187.848 revela um aprimoramento resistivo ao calor e, ainda, de montagem robusta para os cilindros de roda de freio de tambor juntamente com um alojamento que tem um furo de cilindro fornecido no mesmo, um pistão operável no dito furo e que forma com o mesmo uma câmara de pressão de fluido, uma extremi- dade do dito alojamento é adjacente ao dito cilindro que tem uma re- entrância cilíndrica formada na mesma de comprimento e diâmetro maiores que o dito furo de cilindro, por onde um ombro de proteção é fornecido, a superfície interna anular da dita reentrância que tem um microacabamento controlado predeterminado de robustez maior que o dito furo de cilindro, um pino de enlace em engate com o dito pistão e que se estende através e além do dito cilindro para atuação de um calço de freio, de modo que uma bota de cilindro de roda anular seja integrada no alojamento. A embalagem, especialmente o comprimento do con- junto, é aprimorável e os programas de teste revelam fraqueza em re- lação à proteção contra a contaminação, especialmente fraqueza na proteção contra o ingresso de fluidos como água da chuva, água de lavagem de aspersão pressurizada ou fraqueza na aprovação de testes de corrosão de aspersão de sal. A fraqueza aparece em conexão com o giro não controlado da bota.
[005] Um objetivo da presente invenção é um aprimoramento de sistema de vedação, juntamente com um projeto térmico otimizado. Um objetivo adicional específico é o aprimoramento na proteção contra o ingresso de substância estranha, por exemplo, fluido, o que significa inibir a corrosão ou danificação interna. Consequentemente, a proteção de substância aprimorada contra o ingresso de substância estranha, embora evitar as desvantagens da técnica anterior seja o objetivo prin- cipal da presente invenção. Além disso, uma alteração atualizada, ra- zoável, fácil de montar, valiosa e, a propósito, econômica relacionada ao sistema de vedação é solicitada, o que evita especialmente o risco para ingresso de substância quando ocorre a ação de giro.
[006] De acordo com a presente invenção, todos os problemas são solucionados por um sistema de vedação que é dotado de meios de válvula de alívio de pressão e de função de válvula de alívio de pressão integrada que é normalmente fechada e altera automática e tempora- riamente de uma maneira controlada, limitada e também reversível para a situação aberta para alívio de pressão quando a pressão não está igual entre a parte interna e a parte externa. Consequentemente, a in- venção fornece o equilíbrio de pressão entre a parte interna e a parte externa. O equilíbrio evita ou limita a deformação e consequentemente o giro da bota. A invenção é ligada ao benefício exclusivo de que a queda da bota de poeira da sede de alojamento externo de cilindros é eliminada efetivamente.
[007] Mais especificamente, o modo de válvula de alívio de pres- são é alterado automaticamente, autoacionado, sem alimentação de energia externa, especialmente sem corrente, porém, ainda de uma forma predeterminada e controlada, de modo que os benefícios sejam alcançados de modo surpreendentemente simples em aplicações seri- ais.
[008] O meio de alívio de pressão do sistema de vedação integra a elasticidade de mola de válvula de alívio, em que a elasticidade de válvula de alívio que é integrada na bota flexível de poeira elastomérica, e a interface periférica da bota de poeira integram os meios de corpo de válvula de alívio, de modo que uma parte da sede de contraparte com sulcos radiais do alojamento e/ou membro de atuação/pistão integre uma sede de válvula de alívio da respectiva válvula de alívio. Em mai- ores detalhes, o corpo de válvula de alívio de pressão na seção de in- terface da bota pode ser configurado como uma porção de rebaixa- mento separada da bota, e em que a porção rebaixada é conectada com a parte interna, porém, separada da parte externa. Consequentemente,
a periferia da bota pode ser inalterada e toda a alteração de projeto mecânico pode ser concentrada em uma alteração da bota elastomé- rica. Quando a bota é feita a partir de borracha ou outro material elas- tomérico, tal alteração de projeto é relativamente fácil, de modo que tal alteração não dispendiosa da bota durante a manutenção permitirá que os cilindros convencionais (incluindo sua periferia) alcançará de modo eficaz todos os benefícios da presente invenção.
[009] A prosloção de uma ferramenta da bota é simplificada, quando a bota inclui uma porção rebaixada em sua seção de interface, que é incorporada como uma seção de fenda longitudinal que é disposta em paralelo com a direção de deslocamento linear do membro de atu- ação. Outra modalidade alternativa da invenção pode incluir uma por- ção rebaixada integrada em sua seção de interface, que pode ser in- corporada como uma seção de fenda longitudinal compreendendo um projeto de fenda antiparalela com paredes que podem ser inclinadas ou curvas em relação a um eixo geométrico central de deslocamento linear. O efeito deste é um comprimento de fenda estendido, de modo que a função de vedação aprimorada contra o ingresso de substância estra- nha seja alcançada.
[010] A elasticidade na função de válvula é facilmente alterada pela simples alteração de espessura de uma parede de extremida- de/diafragma disposto ortogonalmente. A parede de extremida- de/diafragma é dotada de uma dada resiliência específica, e que a re- siliência da parede de extremidade corresponde à elasticidade neces- sária dos meios de válvula de alívio. Consequentemente, a parede de extremidade pode ser projetada com espessura de parede reduzida em comparação com uma espessura de parede média da bota.
[011] O desempenho da válvula de alívio pode ser efetivamente aprimorado quando uma porção de interface integra múltiplas porções rebaixadas e/ou seções de fenda. O mesmo se aplica quando meios de válvula de alívio de pressão são integrados apenas na primeira porção de interface, ou integrados apenas na segunda porção de interface ou alternativamente integrados em ambas as porções de interface. A adaptação adicional é possível, quando múltiplas seções de fenda e/ou porções de interface são regularmente dispostas, especialmente sob distância equivalente e com ângulo equivalente a cada vizinha na bota. É adicionalmente benéfico quando meios de válvula de alívio de pres- são são integrados em todas as seções de interface de uma bota. Breve Descrição Das Figuras
[012] A Figura 1 é uma vista em corte isométrico representando uma primeira modalidade de um cilindro de roda hidráulico com meios de vedação de acordo com a presente invenção e, quando os membros de atuação (pistões) são totalmente retraídos, a Figura 2 mostra o mesmo cilindro que a Figura 1, com mola de compressão expandida entre ambos os membros de atuação, a Figura 3 é uma vista isométrica explodida dos compo- nentes de cilindro, a Figura 4 é uma vista isométrica explodida de partes que formam ambos os membros de atuação do cilindro na Figura 1, a Figura 5b é uma vista detalhada em corte transversal aumentada relacionada aos detalhes de cilindro e bota conforme mar- cados V na Figura 5a relacionados à primeira modalidade, a Figura 6a é uma vista frontal aumentada e a Figura 6b é uma vista isométrica da bota com fendas integradas em sua segunda, área de interface interna radial (primeira modalidade), a Figura 7 é uma vista em corte transversal aumentada re- lacionada aos detalhes de cilindro e bota conforme marcado V na Figura 2 relacionados à segunda modalidade de bota (fendas integradas na primeira área de interface externa radial), a Figura 8a,b é uma vista frontal aumentada e a Figura 8b) é uma vista isométrica da modalidade de bota na Figura 7 compreen- dendo as fendas integradas em sua primeira área de interface (segunda modalidade de bota), as Figuras 9 + 10 são uma comparação de ambas as mo- dalidades de cilindro na vista em corte isométrico e suas respectivas modalidades de bota na vista isométrica, e as Figura 11 a, b + 12 a, b são uma variação adicional em modalidades compreendendo uma fenda antiparalela (inclinada) (Fi- gura 11 a, b – em vista em corte) e fendas posicionadas irregulares (Figura 12 a, b – vista isométrica).
[013] Embora uma ampla variedade de outras aplicações em ou- tras disposições e aplicações de sistema de freio ainda permaneçam possíveis, a invenção é explicada em maiores detalhes com foco em um exemplo preferencial relacionado às modalidades de bota 1,2 como aplicáveis em uma disposição de cilindro de roda de freio de tambor, que é explicada em maiores detalhes na descrição detalhada a seguir do desenho.
[014] Um sistema de freio de tambor de acordo com a presente invenção pode ser principalmente projetado em configuração de sim- plex, duplex, duo-servo ou outra configuração mecânica construtiva. Sistemas de freio de tambor de acordo com a invenção geralmente podem ser operados em diferentes funções de acordo com modos funcionais muito diferentes, por exemplo, o modo de freio em serviço e/ou modo de freio de mão em autotravamento e/ou em modo de freio de emergência em redundância para um sistema de freio de serviço.
[015] Um sistema de freio de tambor compreende dois calços de freio expansíveis opostos e relativamente entre si que podem cooperar por atrito em atuação de freio com a superfície de atrito circunferencial de um tambor de freio giratório que é elevado em associação com uma roda de veículo giratória (não mostrada). Um cilindro de roda 3 é con-
figurado como acionamento linear, por exemplo, expansor que pode incluir subsistemas hidráulicos, mecânicos e/ou eletromecânicos, por exemplo, um atuador eletromotor com trem de acionamento, por exemplo, engrenagens em estágios e/ou troca de rotação para trans- lação, juntamente com outra periferia de freio adequada, por exemplo, meios de ligação de freio de tambor. Cada cilindro 3 compreende pelo menos membros de atuação deslocáveis únicos ou opostos 5,6.
[016] O cilindro 3 é geralmente fixo de modo giratório a um estator de freio de tambor, que pode ser projetado em formato de placa de âncora típico ou alternativamente projetado como componente de eixo. Na modalidade preferencial, o cilindro 3 pode ser projetado como um corpo de sólido oco disposto com interface mecânica compreendendo o soquete de montagem 16 e rosca interna integrada 17 para meios de montagem rosqueados externamente, como parafusos. No caso de configuração de meio de acionamento elétrico e/ou hidráulico, cada cilindro é disposto com meios de porta elétricos e/ou hidráulicos 18 que podem ser projetados como conector de interface, por exemplo, rosca interna, meios de válvula de sangria 19 na porção mais superior verti- calmente de uma câmara hidráulica 20, em que a câmara hidráulica 20 se ergue em conexão hidráulica permanente com a porta hidráulica 18, furo de cilindro longitudinal 21 e também com dois pistões de membro de ação hidráulico opostos que são alocados para deslocamento rela- tivo axial vedado dentro do furo de cilindro. Cada membro de atuação pistão porta seu próprio membro de vedação de rebordo de desliza- mento 22,23. Por fim, um membro de mola de compressão 24 pode ser alocado interposto axialmente entre os dois pistões de membro de atuação, de modo que ambos os pistões sejam geral e flexivelmente afastados um do outro para proteger o volume de câmara hidráulica nominal quando o sistema de freio permanece sem acionamento sob condição de liberação de freio. As extremidades do membro de mola de compressão 24 podem ser alocadas em furos cegos opostos 25,26 de ambos os pistões de membro de atuação.
[017] O cilindro compreende uma bota de vedação em formato de anel flexível anular 1,2 que integra, em sua primeira extremidade, uma interface de alojamento 9 incluindo um flange direcionado radialmente para dentro 27, que é elasticamente preso e, assim, alocado de modo vedante em uma posição radialmente rebaixada a partir da parte radi- almente externa para um sulco radial de uma sede 12 que é disposta na superfície externa do alojamento de expansor 4. Uma segunda extre- midade da bota de vedação em formato de anel 1,2 é configurada com uma interface de membro 10 incluindo um flange direcionado radial- mente para dentro 28 que é elasticamente preso e, assim, alocado de modo vedante em uma posição radialmente rebaixada a partir da parte radialmente externa para dentro de um sulco de uma sede 13 que é disposta em uma superfície externa do membro de atuação (pistão) 5,6. Consequentemente, ambas as sedes 12,13 e porções de interface 9,10 formam um sistema de vedação de interação mecânico em formato de meandro, rebaixado e sobreposto para resistência mecânica aprimo- rada à água de aspersão, que é aditivo aos meios de vedação elasto- méricos flexíveis/funções que são integradas em cada flange 27,28 da bota 1,2. Consequentemente, o sistema de vedação descrito fornece a função de vedação geralmente hermética (à prova de líquido, imper- meável a líquido, impermeável a gás) entre a parte interna (por exem- plo, espaço "seco" 11,11’) e parte externa E.
[018] Uma interface 9,10 da bota compreende adicionalmente, meios de válvula de alívio de pressão normalmente fechados e função implícita de válvula de alívio de pressão, o que significa que o corpo de válvula altera automática e temporariamente na posição predetermi- nada para uma situação aberta sob um declive de gradiente de pressão na direção da parte interna do espaço 11,11' para a parte externa E em relação ao espaço 11,11', que é separado entre a bota 1,2 e o aloja- mento 4. Consequentemente, o sistema de vedação permite a liberação de sobrepressão predeterminada, controlada e, dessa forma, também limitada, direcionada, por exemplo, sopro de gás para fora do espaço 11,11’ para a parte externa E.
Em maiores detalhes, uma seção proje- tada muito especialmente dos flanges de botas 27,28 gerencia o sopro direcionado ao integrar um recurso e função adicionais, visto que seu corpo de válvula, temporariamente, tem permissão para ser tempora- riamente elevado acima de sua seção de solo de sede de válvula oposta.
O processo é finalizado quando a função de válvula de retorno elastomérica integrada na bota termina à medida em que se fecha sob pressão igual entre a parte interna do espaço 11,11' e a parte externa E.
Em outras palavras, a porção de flange de "corpo de válvula" das botas 1,2 retorna automaticamente, após o sopro, para sua posição de ve- dação normalmente fechada vedada em relação à sede 12,13 na seção de solo.
Toda essa função é realizada automaticamente com elastici- dade elastomérica da bota da invenção 1,2 apenas sob a influência de gradiente de pressão.
Consequentemente, a invenção funciona auto- motivada, sem alimentação de energia externa, especialmente sem corrente.
Na modalidade preferencial o corpo de válvula de alívio de pressão (porção de flange) da bota integra uma seção de formato de canal/fenda rebaixada separada 14, e em que tal porção rebaixada 14 é normalmente conectada com o espaço interno 11,11' e também é normalmente separada de modo vedante da parte externa E por dia- fragma/parede de extremidade adelgaçado flexível 15. A porção re- baixada, integrada e radialmente interna 14 no flange 27,28 pode ser incorporada como uma seção de fenda longitudinal que é disposta em paralelo com a direção de deslocamento linear axial do membro de atuação 5,6 e, em que cada diafragma é disposto como uma parede de extremidade flexível 15 que é disposta de modo geralmente ortogonal em relação ao eixo geométrico axial de deslocamento. Cada parede de extremidade 15 é dotada de uma resiliência predeterminada específica, e que tal resiliência do diafragma/parede de extremidade 15 corres- ponde à elasticidade necessária em relação ao controle de diferença de pressão. A parede de extremidade/diafragma 15 pode ser especial- mente projetada com espessura de parede reduzida em comparação com uma espessura de parede média dm da bota 1,2. Uma seção de interface 9,10 de uma bota 1,2 pode compreender múltiplas seções de válvula de alívio de pressão, o que significa que uma porção de interface 9,10 pode integrar múltiplas porções rebaixadas 14 e/ou seções de fenda. Neste caso, as múltiplas porções de corpo de válvula/seções de fenda 14 são preferencialmente dispostas de modo regular, e elas po- dem estar especialmente sob distância igual e, na direção circunferen- cial, ser dispostas com um ângulo igual entre si/uma fenda vizinha. O comportamento da função de válvula pode ser influenciado pelo número geral das fendas, a área/o tamanho das fendas, e a elasticidade de seu diafragma/parede de extremidade 15.
[019] As Figuras 11 e 12 se concentram em variações de detalhes valiosos adicionais em relação a uma bota 1 que são revelados no exemplo em conexão com a primeira modalidade da bota 1.
[020] Mais especificamente, a Figura 11 a, b mostra a modificação de projeto de fenda antiparalela 13 compreendendo a orientação de fenda inclinada em relação ao eixo geométrico central de deslocamento. A Figura 12 a, b revela aplicações irregulares da modificação de projeto de fenda inclinada 13. É claro que todos os recursos revelados nos exemplos, modalidades e modificações podem ser combinados em variedade, também em conexão com a modalidade de bota 2.
[021] Contudo, várias modificações, alternativas e modalidades adicionais dos recursos revelados permanecem possíveis. Conse- quentemente, os meios de válvula de alívio de pressão podem ser in-
tegrados dentro da segunda porção de interface 10 da bota 1, apenas (conforme mostrado nas Figuras 1 a 5), ou os meios de válvula de alívio podem ser integrados na primeira porção de interface 10 da bota 2, apenas (conforme mostrado nas Figuras 7 + 8). Na modalidade alter- nativa, todas as porções de interface 9,10 de uma bota podem incluir meios de válvula de alívio de pressão, de modo que o deslocamento descontrolado (giro) da bota de poeira seja mais eficientemente evitado.
Referências 1,2 Bota 3 cilindro 4 alojamento 5,6 membro de atuação 7 furo de cilindro 8 foles 9,10 porção de interface 11,11' espaço 12,13 sede 14 porção rebaixada/fenda 15 parede de extremidade 16 soquete de montagem 17 rosca interna 18 porta hidráulica 19 meios de sangria 20 câmara hidráulica 21 furo de cilindro longitudinal 22,23 vedação de rebordo 24 mola de compressão 25,26 furo cego 27,28 flange E parte externa
Ax direção axial R direção radial dm espessura média

Claims (17)

REIVINDICAÇÕES
1. Botas de poeira flexíveis (1,2) para cilindro de freio au- tomotivo (3) em um sistema de freio de tambor, caracterizadas pelo fato de que o cilindro (3) tem um alojamento (4) e meio de acionamento para atuação linear de dois pistões de membro de ação linear hidráulico opostos (5,6) que são alocados em deslocamento relativo axial vedado dentro deum furo de cilindro (7) do alojamento (4), e os membros de atuação linear (5,6) guiados de modo relativamente móvel em relação ao alojamento (4), com as botas (1,2) compreendendo foles flexíveis (8) entre duas porções de interface concêntricas (9,10) com diâmetro di- ferente para proteção vedada flexível de um espaço interno (11) que é separado de um ambiente externo pelas botas (1,2), de modo que as botas (1,2) forneçam capacidade de deslocamento relativa vedada en- tre o membro de atuação (5,6) e o alojamento (4), e proteja contra o ingresso de substância estranha do exterior para o interior do aloja- mento (4), e em que ambas porções de interface (9,10) repousam a partir da parte radialmente externa em suas respectivas sedes de con- traparte (12,13) em sulcos no alojamento (4) e membro de atuação (5,6), em que ambas botas (1,2) são dotadas de meios de válvula de alívio de pressão e com função de válvula de alívio de pressão inte- grada, que alteram automática e temporariamente para uma situação aberta sob um declive de gradiente de pressão na direção da parte interna para a parte externa, em relação às botas (1,2).
2. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os meios de válvula de alívio de pressão são normalmente fechados, especialmente em caso de pressão igual, e especialmente em caso de pressão balanceada, entre a parte interna e a parte externa.
3. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que uma válvula de alívio de pressão é controlada sob diferença de pressão, automaticamente, autoacionamento, sem fornecimento de energia externa, especialmente sem corrente.
4. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, carac- terizada pelo fato de que o sistema de vedação é projetado, de modo geral, à prova de fluido, fechado hermeticamente, especialmente sem nenhuma conexão direta, por exemplo, através do furo ou punção entre a parte interna e a parte externa.
5. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, carac- terizada pelo fato de que o meio de alívio de pressão do sistema de vedação integra elasticidade de mola de válvula de alívio, sendo que a elasticidade de válvula de alívio é integrada na bota flexível (1,2), e uma interface (9,10) da bota (1,2) integrar um corpo de válvula de alívio, e uma parte da sede de contraparte com sulcos radiais (12,13) integrar uma sede de válvula de alívio da válvula de alívio.
6. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, carac- terizada pelo fato de que o corpo de válvula de alívio de pressão na seção de interface (9,10) da bota (1,2) integra uma porção de rebai- xamento separada (14), e em que a porção rebaixada (14) é conectada com a parte interna, porém, separada da parte externa.
7. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, carac- terizada pelo fato de que a porção rebaixada (14) na porção de interface (9,10) é incorporada como uma seção de fenda longitudinal que é dis- posta antiparalela em relação à direção de deslocamento linear do membro de atuação (5,6).
8. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo-
tivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, carac- terizada pelo fato de que a porção rebaixada (14) na porção de interface (9,10) é incorporada como uma seção de fenda longitudinal que é dis- posta em paralelo com a direção de deslocamento linear do membro de atuação (5,6).
9. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio automo- tivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, carac- terizada pelo fato de que a porção rebaixada (14) ou a seção de fenda é separada da parte externa por meio de uma parede de extremidade (15), e em que a parede de extremidade (15) é disposta ortogonalmente em relação à direção de deslocamento linear do membro de atuação (5,6).
10. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a parede de extremidade (15) é dotada de uma dada resiliência específica, e que a resiliência específica da parede de extremidade (15) corresponde à elasticidade necessária em relação aos gradientes de pressão que atuam os meios de válvula de alívio.
11. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que a parede de extremidade (15) é projetada com espessura de parede reduzida em comparação com uma espessura de parede média da bota (1,2).
12. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 11, caracterizada pelo fato de que uma porção de interface (9,10) integra múltiplas porções rebaixadas (14) e/ou seções de fenda.
13. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que múltiplas seções de fenda e/ou porções rebaixadas (14) são dis-
postas regularmente, especialmente sob distância igual e na direção circunferencial em ângulos iguais, uma porção rebaixada vizinha (14) à outra.
14. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que os meios de válvula de alívio de pressão são integrados apenas na primeira porção de interface (9), ou integra- dos apenas na segunda porção de interface (10) ou, alternativamente integrados em ambas porções de interface (9,10) de cada bota (1,2).
15. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que os meios de válvula de alívio de pressão são integrados pelo menos parcialmente em ambas porções de inter- face (9,10).
16. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizada pelo fato de que uma primeira porção de interface (9) da bota (1,2) é elasticamente presa na posição radialmente rebaixada em uma sede de contraparte com sulcos radiais aberta para fora (12) de uma face externa do alojamento (4), e uma segunda porção de interface (10) da bota (1,2) é elasticamente presa na posição radialmente re- baixada em uma sede de contraparte com sulcos radialmente aberta para fora (13) que é disposta em uma face externa do membro de atuação (5,6).
17. Bota de poeira flexível (1,2) para cilindro de freio auto- motivo (3), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada pelo fato de que a válvula de alívio de pressão é nor- malmente fechada hermeticamente.
BR112021003817-5A 2018-09-28 Bota de poeira flexível aprimorada para cilindro de freio automotivo BR112021003817B1 (pt)

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