BR112021001366A2 - tampas terminais para câmaras de águas pluviais e método de fazer as mesmas - Google Patents

tampas terminais para câmaras de águas pluviais e método de fazer as mesmas Download PDF

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David James MAILHOT
Michael David KUEHN
Ronald R. Vitarelli
Bryan A. Coppes
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Advanced Drainage Systems, Inc.
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Abstract

“tampas terminais para câmaras de águas pluviais e método de fazer as mesmas”. uma tampa terminal ondulada inclui uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados. a tampa terminal também inclui uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada. por exemplo, as uma ou mais nervuras podem ser configuradas para aumentar a resistência da estrutura à flexão. adicional ou alternativamente, a superfície superior, uma superfície dianteira, e uma parte traseira da estrutura ondulada circundam um recesso configurado para receber sulcos de engate de uma câmara de águas pluviais.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “TAMPAS TERMINAIS PARA CÂMARAS DE ÁGUAS PLUVIAIS E MÉTODO DE FAZER AS MESMAS”.
CAMPO TÉCNICO
[001] A invenção se refere em geral a sistemas de águas pluviais, e mais particularmente, a tampas terminais para câmaras de águas pluviais e método para fazer as tampas terminais para câmaras de águas pluviais.
ANTECEDENTES
[002] Sistemas de gerenciamento de águas pluviais são usados para gerenciar e controlar águas pluviais, por exemplo, fornecendo câmaras de águas pluviais para retenção ou detenção de águas pluviais. Como tal, as câmaras de águas pluviais podem ser fornecidas no subsolo onde as câmaras capturam, filtram e/ou contêm as águas pluviais até que seja depositada no solo ou em um local externo. Tais sistemas, frequentemente enterrados no subsolo, estão sujeitos a estresses e tensões transmitidas pelas camadas circundantes de solo, cascalho e outros materiais. Adicionalmente, cargas de roda e cargas de esteira de equipamento pesado durante a construção podem causar estresses e tensões na câmara além de estresses e tensões de cargas de roda repetitivas por veículos operados cima do local terminado.
[003] O peso destas camadas circundantes exacerbado pelas cargas vivas descritas acima pode afetar negativamente o desempenho de sistemas de drenagem deformando partes das câmaras de águas pluviais, tais como uma ou mais tampas terminais. Além do mais, substituir partes das câmaras de águas pluviais, tal como a tampa terminal, pode ser demorado e dispendioso devido à localização das câmaras de águas pluviais. Consequentemente, existe uma necessidade de sistemas de águas pluviais e métodos que lidam com estes inconvenientes.
SUMÁRIO
[004] Em uma modalidade, uma tampa terminal ondulada pode compreender uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados; uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales e configuradas para aumentar a resistência à flexão da estrutura; e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada.
[005] Em uma modalidade, uma tampa terminal ondulada pode compreender uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados; uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales e configuradas para aumentar a resistência à flexão da estrutura; e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada. As uma ou mais nervuras podem estar dispostas a um ângulo com relação a um ou mais dos picos correspondentes com base em dimensões de um tubo configurado para encaixar na tampa terminal.
[006] Em uma modalidade, uma tampa terminal ondulada pode compreender uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados; uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales; e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada. A superfície superior, uma superfície dianteira, e ma traseira da estrutura ondulada podem circundar um recesso configurado para receber sulcos de engate de uma câmara de águas pluviais.
[007] Deve ser entendido que a descrição geral precedente e a descrição detalhada seguinte são exemplares e explicativas somente e não restringem a invenção, como reivindicado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] Os desenhos anexos, que são incorporados e constituem uma parte desta descrição, ilustram modalidades exemplares e, junto com a descrição, servem para explicar os princípios descritos.
[009] A figura 1A ilustra um sistema de gerenciamento de águas pluviais, de acordo com uma modalidade descrita.
[010] A figura 1B ilustra uma tampa terminal alternativa para uso no sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[011] A figura 1C ilustra uma tampa terminal alternativa para uso no sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[012] A figura 1D ilustra uma tampa terminal alternativa para uso no sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[013] A figura 1E é uma vista em perspectiva a tampa terminal da figura 1D, de acordo com uma modalidade descrita.
[014] A figura 1F ilustra uma tampa terminal alternativa para uso no sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[015] A figura 1G ilustra uma tampa terminal alternativa para uso no sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[016] A figura 1H ilustra uma tampa terminal alternativa para uso no sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[017] A figura 2A é uma vista em perspectiva explodida da câmara de águas pluviais mostrada na figura 1A com a tampa terminal explodida do corpo da câmara de águas pluviais, de acordo com uma modalidade descrita.
[018] A figura 2B é uma vista explodida de um sistema de fixação que engata a tampa terminal mostrada no corpo da câmara de águas pluviais, de acordo com uma modalidade descrita.
[019] A figura 3 é uma vista em perspectiva dianteira de uma tampa terminal, de acordo com uma modalidade descrita.
[020] A figura 4A é uma vista em perspectiva traseira de uma tampa terminal de acordo com a figura 1A, de acordo com uma modalidade descrita.
[021] A figura 4B é uma vista em perspectiva traseira de uma tampa terminal de acordo com as figuras 1D e 1E, de acordo com uma modalidade descrita.
[022] A figura 4C é uma vista em perspectiva traseira de uma tampa terminal de acordo com a figura 1H, de acordo com uma modalidade descrita.
[023] A figura 5 é um esquema ilustrando ângulos entre as nervuras de uma tampa terminal, de acordo com uma modalidade descrita.
[024] A figura 6 é uma vista em perspectiva recortada de uma parte de uma tampa terminal, de acordo com uma modalidade descrita.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[025] Como discutido em mais detalhe abaixo, são fornecidas várias modalidades de tampas terminais para câmaras de águas pluviais. Modalidades da tampa terminal pode incluir nervuras exteriores e/ou interiores para fornecer integridade estrutural melhorada, em comparação com desenhos tradicionais. Em algumas modalidades, pelo menos uma abertura (por exemplo, furo) é fornada em uma tampa terminal para fornecer acesso por tubo ao interior de uma câmara de águas pluviais incluindo um corpo de câmara de águas pluviais e pelo menos uma tampa terminal. Fornecendo nervuras exteriores e/ou interiores como parte da tampa terminal, o tubo encaixado na abertura na tampa terminal pode ter menos probabilidade de ser danificado ou bloqueado devido à flexão da tampa terminal sob a tensão de camadas sobrepostas de material.
[026] Além disso, em algumas modalidades, a tampa terminal pode ser presa o corpo da câmara por meio de um sistema de fixação. Por exemplo, em uma modalidade, a tampa terminal pode ser presa o corpo dispondo dentes na tampa terminal que são configurados para serem recebidos em um vale formado em uma extremidade do corpo da câmara. Um processo de moldagem de injeção plana pode ser usado em algumas modalidades para formar as tampas terminais como um corpo unitário, desse modo ainda melhorando sua integridade estrutural. Estas e outras características das modalidades presentemente consideradas são discutidas em mais detalhe abaixo.
[027] Voltando agora para os desenhos, a figura 1A ilustra uma modalidade de um sistema de gerenciamento de águas pluviais 10 e acordo com uma modalidade da presente invenção. Na modalidade ilustrada, o sistema de gerenciamento de águas pluviais 10 inclui uma câmara de águas pluviais 12 e um tubo 300. A câmara de águas pluviais 12 inclui duas tampas terminais 100 afixadas em um corpo de câmara de águas pluviais 200. Como ilustrado na figura 1A, durante o uso da câmara de águas pluviais 12, o tubo 300 é encaixado através de uma abertura (por exemplo, um furo) 400 formada em uma das tampas terminais 100 da câmara de águas pluviais 12. A figura 2A ilustra a câmara de águas pluviais 12 da figura 1A com uma das tampas terminais 100 separada do corpo da câmara 200, e antes que a abertura 400 seja formada no mesmo.
[028] Como mostrado na figura 1A, as nervuras 130, 132, 134, 136, 138, 140, 142 e 144 são fornecidas para aumentar a integridade estrutural da tampa terminal 100, em comparação com desenhos sem nervuras. Além do mais, um ou mais conjuntos de nervuras podem ser fornecidos para permitir que a tampa terminal 100 seja usada com uma variedade de diâmetros de tubo. Por exemplo, na modalidade mostrada na figura 1A, as nervuras 130 e 132 foram cortadas porque o diâmetro do tubo 200 excedeu o diâmetro que poderia ser acomodado pelas nervuras 130 e 132. No entanto, as nervuras 134 136, 138, 140, 142, e 144 permanecem para fornecer integridade estrutural melhorada, em comparação com as tampas terminais sem nervuras.
[029] Em algumas modalidades, a quantidade, ângulo, espessura e outras características das nervuras fornecidas podem variar para acomodar tubos de vários diâmetros com uma única tampa terminal
100. Isto é, em outras modalidades, pode existir mais ou menos que quatro conjuntos de duas nervuras, ou as nervuras podem ser fornecidas como nervuras singulares, dependendo de considerações específicas de implementação. Para exemplo adicional, em algumas modalidades, uma ou mais nervuras adicionais podem ser fornecidas abaixo das nervuras 130 e 132 para acomodar tubo(s) com um diâmetro menor que o tubo 300. Um conjunto de nervuras pode incluir mais que duas nervuras que podem incluir nervuras o interior da tampa terminal além do exterior da câmara terminal. As nervuras visíveis no exterior da tampa terminal podem estar dispostas nos vales. As nervuras visíveis no interior da câmara terminal podem estar sob as cristas do exterior u nos vales do interior. Adicionalmente, as nervuras adicionais podem ser anguladas para acomodar um ou mais diâmetros menores de tubo.
[030] No sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A, durante a formação da abertura 400, o primeiro conjunto de nervuras, incluindo as nervuras 130 e 132, foi removido. Em outras modalidades, no entanto, um ou mais dos outros conjuntos de nervuras podem ser removidos na formação da abertura 400. Outras modalidades podem usar uma abertura maior ou menor que aquela ilustrada na figura 1A. Além do mais, outras modalidades podem ter a abertura 400 colocada em uma posição diferente na tampa terminal
100. Por exemplo, a abertura 400 não precisa coincidir cm a base 102. Em vez disto, a abertura 400 pode ser ajustada maior que a ilustrada na figura 1A, de modo que uma ou mais das nervuras 130, 132, 134, 136, 138, e 140 estejam dispostas abaixo da abertura 400 e/ou tubo
300.
[031] Na modalidade mostrada na figura 1A, a abertura 400 foi formada em uma das tampas terminais 100 de modo que o tubo 300 pode ser encaixado na câmara de águas pluviais 12 para facilitar a distribuição de material para, recepção de material de, ou transporte de material através da câmara de águas pluviais 12 por meio do tubo
300. Em algumas modalidades, o diâmetro da abertura 400 pode ser ligeiramente maior que aquele do tubo 300 para o tubo 300 encaixar dentro da abertura 400. Em outras modalidades, no entanto, o tubo 300 pode ser preso na abertura 400 por um ou mais dispositivos de fixação ou encaixes (por exemplo, por meio de encaixe de interferência). Embora o tubo 300 e a abertura 400 sejam ilustrados como tendo perfis circulares, outros perfis podem ser usados dependendo da implementação desejada da câmara de águas pluviais
12. Em outras modalidades, a abertura 400 e uma seção transversal do tubo 300 podem ser, por exemplo, ovoides, curvilíneas, em formato de arco ou poligonais. Em outras modalidades, mais que um tubo pode ser encaixado nas tampas terminais 100. Em ainda outras modalidades, pelo menos um tubo é encaixado em ambas as tampas terminais 100.
[032] Na modalidade das figuras 1 e 2A, o corpo da câmara 200 é ondulado de modo que a superfície externa é contornada e inclui uma série de ondulações compreendendo picos 208 e vales 210. As ondulações da câmara podem estar dispostas ao longo do comprimento inteiro do corpo da câmara 200 ou ao longo somente de uma parte do corpo da câmara 200. Em outras modalidades, o corpo da câmara 200 pode não ser ondulado. De fato, em algumas modalidades, a superfície externa da câmara pode ser lisa (por exemplo, sem a presença de picos 208 e vales 210) ao longo de parte ou todo o comprimento do corpo da câmara 200. Além disso, em algumas modalidades, o corpo da câmara 200 e/ou a tampa terminal 100 podem ser parcialmente lisos e/ou parcialmente ondulados, como descrito em mais detalhe abaixo com respeito às figuras 7A-F.
[033] Na figura 1A, as tampas terminais 100 são conectadas ao corpo da câmara 200 para formar a câmara de águas pluviais 12. Na modalidade ilustrada, as tampas terminais 100 são onduladas de modo que a superfície externa é contornada e inclui uma série de ondulações de tampa terminal compreendendo picos exteriores 108 e vales exteriores 110. Os picos exteriores 108 e os vales exteriores 110 podem emanar da base 102 da tampa terminal 100 e terminar na superfície de um exterior da estrutura 104. As ondulações podem estar dispostas ao longo da largura inteira da tampa terminal 100 ou ao longo somente de uma parte da tampa terminal 100. Em algumas modalidades, as ondulações podem melhorar a integridade estrutural das tampas terminais 100 em comparação com tampas terminais com superfícies lisas.
[034] Em algumas modalidades, as ondulações de tampa terminal podem ter um passo definido por picos exteriores 108 e vales exteriores 110. O passo pode ser uma medição de inclinação entre picos exteriores 108 e/ou vales exteriores 110. O passo pode variar dependendo da implementação dada e pode ser determinado, por exemplo, baseado em um uso à jusante da tampa terminal 100. Além disso, em outras modalidades, a tampa terminal 100 pode não ser ondulada. De fato, em outras modalidades, a superfície externa da câmara pode ser lisa (por exemplo, sem a presença de picos exteriores 108 e vales exteriores 110) ao longo de parte ou toda a tampa terminal 100. Na modalidade das figuras 1 e 2A, os picos exteriores 108 e os vales exteriores 110 são de largura igual. No entanto, outras modalidades podem empregar relações de largura maiores ou menores dependendo das considerações específicas da implementação.
[035] Além do mais, em algumas modalidades, uma ou mais das nervuras 130, 132, 134, 136, 138, 140, 142 e 144 podem estar dispostas parcial ou completamente em um ou mais dos vales 110 (por exemplo, entre picos exteriores adjacentes 108). Por exemplo, na modalidade ilustrada, as nervuras 130, 134, 138 e 142 são dispostas no vale exterior 110a, entre picos exteriores 108a e 108b. Igualmente, as nervuras 132, 136, 140 e 144 são dispostas no vale exterior 110b entre os picos exteriores 108b e 108c. No entanto, em outras modalidades, uma ou mais das nervuras 130, 132, 134, 136, 138, 140, 142 e 144 podem estar dispostas em vales exteriores 110 diferentes dos vales exteriores ilustrados 110a e 110b.
[036] Adicionalmente, em algumas modalidades, uma ou mais das nervuras 130, 132, 134, 136, 138, 140, 142 e 144 podem estar dispostas em um vale exterior 110 de modo que a borda da nervura respectiva se estende para for do corpo de tampa terminal não mais afastada que a parte externa dos picos exteriores adjacentes 108b e 108c. Isto é, em algumas modalidades, uma ou mais das nervuras 130, 132, 134, 136, 138, 140, 142 e 144 podem estar contidas dentro do vale exterior 110. No entanto, em outras modalidades, a quantidade de extensão além da parede externa dos picos exteriores adjacentes 108b e 108c pode ser minimizada para reduzir u impedir a probabilidade de flexão de nervura respectiva durante o uso.
[037] A figura 1B representa uma tampa terminal alternativa 100’ para uso em sistema de gerenciamento de águas pluviais 10 da figura 1A. A tampa terminal 100’ inclui elementos similares à tampa terminal 100 da figura 1A, mas na figura 1B, a tampa terminal 100’ ainda inclui marcações 500 configuradas para guiar um ou mais locais potenciais de recorte para acomodar o tubo 300. Em algumas modalidades, as marcações 500 podem ser substancialmente circulares quando vistas a partir da frente da tampa terminal. No entanto, as marcações 500 podem seguir a curvatura da tampa terminal corrugada quando vistas, por exemplo, como mostrado na figura 1C. As marcações 500 podem ser qualquer tipo de marcação adequada para guiar um local de recorte. Por exemplo, as marcações 500 podem ser uma marcação de superfície elevada, superfície recuada, e/ou de superfície aplicada na superfície da tampa terminal (por exemplo, uma marcação colorida).
[038] A figura 1C ilustra uma vista dianteira da tampa terminal 100’ da figura 1B com marcações 500. Como mostrado na figura 1C, as marcações 500 podem ser fornecidas para corresponder com um ou mais diâmetros de tubos potenciais, como descrito acima. Para este fim, uma ou mais etiquetas 502 podem ser fornecidas próximas às marcações 500 para indicar o tamanho do tubo, tipo, etc. que seria acomodado por um recorte usando a marcação associada 500. As etiquetas 502 podem ser de qualquer tipo adequado, tal como uma indicação numérica, indicação alfanumérica, marcação de superfície, recuo, superfície elevada, etc.
[039] Em algumas modalidades, as marcações 500 podem estar dispostas a uma distância das nervuras próximas (por exemplo, abaixo das nervuras adjacentes), como ilustrado. A característica precedente pode acomodar erro potencial que pode ocorrer ao seguir o recorte, reduzindo assim a probabilidade de que as nervuras adjacentes são deslocadas durante a geração do recorte. Em outras modalidades, no entanto, as marcações 500 podem ser fornecidas adjacentes às nervuras correspondentes.
[040] Como ainda representado na figura 1C, algumas modalidades podem ter adicional ou alternativamente uma ou mais aberturas 504 configuradas para receber um dispositivo de fixação (por exemplo, um parafuso). Consequentemente, em tais modalidades, a tampa terminal 100’ pode ser acoplada no corpo de câmara 200 por meio de engates de dedo e/ou um ou mais dispositivos de fixação inseridos em uma ou mais aberturas 504.
[041] Como ainda representado na figura 1C, algumas modalidades podem adicional ou alternativamente incluir vários jitós
506. Os jitós 506 podem corresponder com os pontos onde o plástico é injetado no molde durante a formação da tampa terminal 100’.
[042] As figuras 1D e 1E representam uma tampa terminal alternativa 100’’ para uso em sistema de gerenciamento de águas pluviais 10 da figura 1A. A tampa terminal 100’’ inclui elementos similares para a tampa terminal 100’ das figuras 1B e 1C. Como representado na figura 1D, a tampa terminal 100’’ ainda inclui reforços de vale 800. Além do mais, no exemplo da figura 1D, os reforços de vale 800 afunilam ao longo e uma largura e/ou uma altura mas podem ser do mesmo comprimento ou comprimentos diferentes. Embora representados com seis reforços de vale 800 na figura 1D, qualquer número de reforços de vale pode ser implementado. A figura 1E representa uma vista alternativa da figura 1D.
[043] Como ainda representado nas figuras 1D e 1E, reforços de vale 800 podem se estender sobre uma superfície de topo 801 da tampa terminal 100’’. Além do mais, em algumas modalidades, como ainda mostrado na figura 4B, os reforços de vale 800 podem ainda e estender sobre uma superfície traseira da tampa terminal 100’’. Assim,
similar à figura 1H, descrito abaixo, a superfície traseira da tampa terminal 100’’ pode se estender em torno de toda ou parte da estrutura, por exemplo, aproximadamente 120 graus (por exemplo, 120  2 graus) em torno da estrutura ou similar. Consequentemente, a superfície superior 801, com a superfície dianteira 803 e a superfície traseira (não mostrada) podem formar um recesso configurado para receber um sulco de engate (por exemplo, o sulco 204 do corpo de câmara 200). Usando reforços de vale 800 para substituir os dentes 116, a tampa terminal 100’’ pode fornecer uma trajetória de carga a partir do corpo de câmara 200 da tampa terminal 100’’ e coloca parte ou toda a carga no corpo de câmara 200, reduzindo ou impedindo a carga nos dentes 116. Em algumas modalidades, um ou mais dentes adicionais (por exemplo, dentes 116 como representados na figura 4B) podem cooperar com o corpo de câmara 200 para prender ainda o corpo de câmara 200 na tampa terminal 100’’.
[044] Em algumas modalidades, as características da tampa terminal 100’’ ilustrada na figura 1E poderiam ser incorporadas nas características da tampa terminal 199, como é ilustrado nas figuras 1A e 2A, por exemplo, incluindo reforços de vale 800 em ou perto (por exemplo, adjacente a, abaixo, ou similar) dos dentes 116 e/ou aberturas 114. Adicionalmente, em certas modalidades, os reforços de vale 800 podem substituir os dentes 116 e/ou aberturas 114. Além do mais, embora representado como incluindo marcações 500 similares à tampa terminal 100’ da figura 1C, outras modalidades podem incluir reforços de vale 800 sem marcações 500.
[045] A figura 1F representa ainda outra tampa terminal alternativa 100’’’ para uso em sistema de gerenciamento de águas pluviais 10 da figura 1A. A tampa terminal 100’’’ inclui elementos similares à tampa terminal 100 da figura 1A. Como representado na figura 1F, a tampa terminal 100’’’ ainda inclui sub-ondulações 600 dispostas em vales exteriores 110. Embora não representado na figura 1F, uma ou mais nervuras adicionais podem estar dispostas entre sub- ondulações 600 e vales exteriores 110 para ainda reforçar a estrutura da tampa terminal 100’’’.
[046] Cada um dos picos de sub-ondulação é ilustrado na figura 1F, como orientado na direção do mesmo ponto, resultando em picos que se curvam lateralmente. Em algumas modalidades, as características da tampa terminal 100’’’ ilustrada na figura 1F poderiam ser incorporados nas características da tampa terminal 100, como é ilustrada nas figuras 1A e 2A, por exemplo, incluindo sub-ondulações 600 em vales exteriores 110 que interceptam com as nervuras exteriores da tampa terminal 100. Além do mais, os picos exteriores 108 podem ser orientados na direção do mesmo ponto, resultando em picos que se curvam lateralmente. Ale disso, em algumas modalidades, os mecanismos de engate, incluindo os dentes 116 e as aberturas 114, poderiam ser incorporados nos desenhos da tampa terminal da figura 1F. A tampa terminal 100’’’ pode ainda incluir, em algumas modalidades, marcações 500 similares àquelas da tampa terminal 100’’, ou quaisquer outras características ilustradas nas figuras 1A-1H.
[047] Embora não representado, a tampa terminal 100’’’ pode usar sub-ondulações 600 para substituir um ou mais picos exteriores 108 em adição a ou em lugar de incluir sub-ondulações 600 em vales exteriores 110. Por exemplo, os picos exteriores mais externos 108 da tampa terminal 100’’’ pode ser substituídos por sub-ondulações 600 e os picos exteriores restantes 108 retidos. Qualquer outro padrão, se regular ou irregular, de picos exteriores 108 pode ser substituído por sub-ondulações 600.
[048] A figura 1G representa uma tampa terminal alternativa 100’’’’ para uso em sistema de gerenciamento de águas pluviais da figura 1A. A tampa terminal 100’’’’ inclui elementos similares à tampa terminal 100 da figura 1A. Como representado na figura 1G, a tampa terminal 100’’’’ ainda inclui aletas planas 700 dispostas em vales exteriores 110. Embora não representado na figura 1G, uma ou mais nervuras adicionais podem estar dispostas entre aletas planas 700 e vales exteriores 110 para reforçar mais a estrutura da tampa 100’’’’. Além do mais, embora não representado na figura 1D, uma ou mais sub-ondulações 600 da figura 1F podem ser incluídas em adição a ou em lugar de aletas planas 700. A tampa terminal 100’’’’ pode ainda incluir, em algumas modalidades, marcações 500 similares àquelas da tampa terminal 100’, reforços de vale 800 similares àqueles da tampa terminal 100’’, ou quaisquer outras características nas figuras 1A-1H.
[049] Em algumas modalidades, as características da tampa terminal ilustrada na figura 1G poderiam ser incorporadas nas características da tampa terminal 100, como é ilustrada nas figuras 1A e 2A, por exemplo, incluindo aletas planas 700 em vales exteriores
110. Além do mais, em algumas modalidades, os mecanismos de engate, incluindo os dentes 116 e aberturas 114, poderiam ser incorporados no desenho da tampa terminal da figura 1G.
[050] Como ainda representado na figura 1G, os picos 110 da tampa terminal 100’’’’ terminam abaixo de uma superfície superior da tampa terminal 100’’’’. Além do mais, no exemplo da figura 1G, os picos 110 são orientados paralelos um ao outro. Em algumas modalidades, as características da tampa terminal 100’’’’ ilustradas na figura 1G poderiam ser incorporadas nas características da tampa terminal 100, como é ilustrada nas figuras 1A e 2A, por exemplo, terminando os picos exteriores 108 abaixo da superfície superior da estrutura 104. Além do mais, embora representado como incluindo picos 110 terminando abaixo de uma superfície superior da tampa terminal com as aletas planas 700, outras modalidades podem incluir aletas planas 700 sem picos 110 terminando abaixo de uma superfície superior, ou picos 110 terminando abaixo de uma superfície superior sem aletas planas 700.
[051] A figura 1H representa uma tampa terminal alternativa 100’’’’’ para uso em sistema de gerenciamento de águas pluviais 10 da figura 1A. A tampa terminal 100’’’’’ inclui elementos similares à tampa terminal 100’’ das figuras 1D e 1E. Como representado na figura 1H, os reforços de vale 800 são dispostos abaixo de um eixo central dos vales exteriores 110 de modo que a distância de um pico exterior vizinho 108 para um lado do reforço de vale 800 é igual à distância do pico exterior vizinho 108 no outro lado do reforço de vale 800. No entanto, em outras modalidades, um ou mais dos reforços de vale 800 podem estar mais perto ou mais longe de um dos picos vizinhos 108 em comparação com o outro pico exterior vizinho. Em ainda outras modalidades, pode existir mais que uma sub-ondulação exterior 112 entre picos exteriores adjacentes 108. Como ainda representado na figura 1H, vários dentes 116 se estendem a partir da estrutura, cada dente 116 corresponde com uma abertura 114 na estrutura e é configurado para cooperar com o corpo de câmara 200 para engatar o corpo de câmara 200 na tampa terminal 100’’’’’. Cada tampa terminal 100’’’’’ pode ainda incluir, em algumas modalidades, marcações 500 similares àquelas da tampa terminal 100’ ou quaisquer outras características ilustradas nas figuras 1A-1G.
[052] Qualquer uma das tampas terminais e características das mesmas representadas nas figuras 1A-1H podem ser implementadas em uma tampa terminal para uso na câmara de águas pluviais 12, consistente com as modalidades descritas. Em algumas modalidades, algumas ou todas as características das tampas terminais ilustradas em uma ou mais das figuras 1A-1H podem ser combinadas com algumas ou todas as características ilustradas em outras das figuras
1A-1H. De fato, as modalidades consistentes com a presente invenção não são limitadas às combinações particulares ilustradas aqui.
[053] A figura 2B é uma vista explodida da figura 2A, ilustrando um sistema de fixação 211 para conectar a tampa terminal 100 no corpo de câmara 200. Na modalidade ilustrada, o sistema de fixação 211 inclui um ou mais dentes 116 configurados para engatar com um ou mais vale(s) de engate 210a. Isto é, na modalidade ilustrada, para prender a tampa terminal 100 no corpo de câmara 200, a tampa terminal 100 é engatada com o corpo de câmara 200 de modo que os dentes 116 da tampa terminal 100 são dispostos em vale(s) de engate 210a. Vale(s) de engate 210a podem unir um ou mais sulcos de engate 204 que estão dispostos em cada extremidade do comprimento do corpo de câmara 200. Na modalidade ilustrada, a parte inferior dos dentes 116 contata a superfície inferior do vale(s) de engate 210a. No entanto, em outras modalidades, tanto a altura dos dentes 116 quanto a altura dos sulcos de engate 204 podem ser modificadas de modo que as partes inferiores dos dentes 116 não contatam a parte inferior do vale de engate 210a. Em outras modalidades, o topo de sulco de engate 204 contata o lado de baixo do exterior da estrutura 104.
[054] Em uma modalidade, os sulcos de engate 204 podem ser iguais à altura dos picos 208. No entanto, em ainda outras modalidades, a altura dos sulcos de engate 204 é menor que a altura dos picos 208. Por exemplo, a altura dos sulcos de engate 204 pode ser um terço da altura dos picos 208.
[055] Adicionalmente, em algumas modalidades, o sulco de engate 204 pode variar em tamanho relativo com respeito aos dentes
116. Por exemplo, em uma modalidade, o sulco de engate 204 pode ser estendido de modo que é adjacente ao lado inferior da superfície a partir do qual os dentes 116 se estendem. Em tal modalidade, o espaço disposto entre dentes adjacentes 116 e a parte superior do sulco de engate 204 pode ser reduzido ou eliminado. Nesta modalidade, a característica precedente pode reduzir ou impedir a probabilidade de materiais, tal como pedra, de passar através do espaço aberto ilustrado.
[056] Em algumas modalidades, o sistema de fixação 211 pode estar sujeito a considerações específicas de implementação. Isto é, os dentes 116, sulcos 204 e vales 210a podem ser substituídos por qualquer outro sistema de engate adequado para conectar a tampa terminal 100 no corpo da câmara 200. Por exemplo, qualquer extremidade macho adequada pode ser fornecida em uma da tampa terminal 100 w o corpo de câmara 200, enquanto uma extremidade fêmea correspondente pode ser fornecida na outra da tampa terminal 100 e o corpo de câmara 200. Para mais exemplo, em algumas modalidades, a extremidade macho pode ser fornecida no corpo de câmara 200 enquanto a extremidade fêmea pode ser fornecida na tampa terminal 100.
[057] Ainda mais, em algumas modalidades, o sistema de fixação 211 pode incluir uma conexão semi-permanente ou permanente entre a tampa terminal 100 e o corpo de câmara 200. Por exemplo, a tampa terminal 100 e o corpo de câmara 200 podem ser acoplados por meio de solda, parafusos, colagem, fita adesiva, ou qualquer outro método adequado de fixar a posição relativa entre a tampa terminal 100 e o corpo de câmara 200. Além disso, em algumas modalidades, o sistema de fixação 211 pode incluir uma estrutura de sulco de engate em adição a outro mecanismo de fixação, tal como parafusos. Em outras modalidades, o sistema de fixação 211 pode incluir somente uma estrutura de sulco de engate ou somente outro mecanismo de engate (por exemplo, parafusos).
[058] A figura 3 é uma vista em perspectiva do exterior da tampa terminal 100. A figura 3 ilustra aberturas 114 na estrutura 104 da tampa terminal 100. Na modalidade ilustrada, os dentes 116 da tampa terminal 100 se estendem para fora da estrutura 104, se estendendo para baixo a partir da parte superior da estrutura 104, com cada dente em geral correspondendo com uma abertura 114. Nesta modalidade, o formato de um dente 116 é substancialmente o mesmo que o formato da abertura correspondente 114. Por exemplo, na modalidade ilustrada, o dente inclui quatro lados que espelham os quatro lados da abertura 114. Em outras modalidades, no entanto, o formato de uma abertura 114 pode ser substancialmente diferente de seu dente correspondente 116. Em ainda outra modalidade, podem existir dentes 116 sem aberturas correspondentes 114.
[059] A tampa terminal 100 da primeira modalidade descreve oito aberturas 114 e oito dentes 116. No entanto, outras modalidades podem incluir mais ou menos pares de abertura/dente dependendo de considerações específicas de implementação. Em outras modalidades, o tamanho e formato das aberturas 114 e dentes 116 podem ser modificados dependendo de questões específicas de implementação. Por exemplo, o tamanho e formato das aberturas 114 e dentes correspondentes 116 podem ser alterados quando o tamanho e formato de vales exteriores correspondentes 110 são modificados. Em ainda outras modalidades, o tamanho das aberturas 114 mais perto da base 102 pode ser aumentado para consumir mais do exterior da estrutura 104, ou pode ser movido para mais perto da parte superior da tampa terminal 100.
[060] A figura 3 ilustra cada nervura exterior 130, 132, 134, 136, 138, 140, 142 e 144, como sendo anguladas para baixo. Em outras modalidades, o ângulo e a orientação das nervuras exteriores podem ser mudados dependendo do tamanho, formato e colocação planejados do tubo a ser encaixado na tampa terminal 100. Por exemplo, as nervuras podem não ser curvadas. Em algumas modalidades, uma ou mais das nervuras podem ser lineares ou curvilíneas. Além disso, podem ser anguladas de modo que são paralelas à base 102.
[061] Na modalidade ilustrada, as nervuras 130 e 132 são dois segmentos de um mesmo primeiro arco. Igualmente, as nervuras 134 e 136 são mostradas como dois segmentos de um mesmo segundo arco. As nervuras 138 e 140 são ilustradas como dois segmentos de um mesmo terceiro arco. Adicionalmente, as nervuras 142 e 144 são ilustradas como dois segmentos de um mesmo quarto arco. No entanto, em outras modalidades, outras nervuras poderiam estar dispostas em outros vales 110 para fornecer segmentos adicionais para um ou mais do primeiro, segundo, terceiro e quarto arco.
[062] Na modalidade ilustrada, a espessura de cada uma das nervuras é uniforme. No entanto, em outras modalidades, uma ou mais das nervuras poderiam variar em espessura com respeito a uma ou mais das nervuras restantes. Por exemplo, as nervuras 142 e 44 poderiam ter uma primeira espessura e as nervuras 138 e 140 poderiam ter uma segunda espessura diferente. Para mais exemplo, as nervuras 134 e 136 poderiam ter uma terceira espessura diferente das nervuras 130 e 132.
[063] Em ainda outras modalidades, o pico exterior 108b poderia ser eliminado e as nervuras 130 e 132 poderiam ser combinadas em uma única nervura conectada. Igualmente, as nervuras 134 e 136 poderiam ser combinadas em uma única nervura conectada, as nervuras 138 e 140 poderiam ser combinadas em uma única nervura conectada, e/ou as nervuras 142 e 144 poderiam ser combinadas em uma única nervura. Além disso, em outras modalidades, a largura do pico exterior 108b e/ou as larguras das nervuras poderiam ser modificadas de modo que a distância entre cada nervura de um primeiro par de nervuras poderia ser diferente da distância entre cada nervura de um segundo par de nervuras. Por exemplo, a distância entre as nervuras 130 e 132 poderia ser diferente da distância entre as nervuras 138 e 140, que poderia ser diferente da distância entre as nervuras 142 e 144.
[064] A figura 4A é uma vista em perspectiva traseira da tampa terminal 100. A figura 6 é uma vista em perspectiva parcial da parte traseira da tampa terminal 100 tomada em um ângulo diferente da figura 4A. Como mostrado, a superfície interior da tampa terminal 100 pode ser ondulada, com vales interiores 120 correspondendo com os picos exteriores 108, e os pinos interiores 118 correspondendo com vales exteriores 110. A superfície interior da tampa terminal 100 pode incluir uma ou mais nervuras, por exemplo, em vales interiores 120. Por exemplo, na modalidade ilustrada, várias nervuras interiores 160, 162, 164, 166, 168, 170, 172, 174, 176, 178, 180 e 182 são dispostas nos vales interiores 120 para melhorar a integridade estrutural da tampa terminal 100. Na modalidade ilustrada, as nervuras 162, 168 e 174 são dispostas em um vale interior entre picos interiores 118z e 118y. As nervuras interiores 160, 164, 170 e 176 podem estar dispostas em um vale interior entre os picos interiores 118y e 118x. As nervuras interiores 166, 172, e 178 podem estar dispostas em um vale interior entre os picos interiores 118x e 118w.
[065] Em algumas modalidades, a nervura interior 160 pode corresponder com as nervuras exteriores 130 e 132 de modo que cada uma das nervuras 130, 132 e 160 formam um segmento de um formato geral. Por exemplo, o formato geral (por exemplo, um arco de um círculo) pode ser formado com as nervuras interiores que podem ser separadas das nervuras exteriores pelas superfícies laterais dos vales exteriores/picos interiores.
[066] Adicionalmente, as nervuras interiores 162, 164, e 166 podem corresponder com as nervuras exteriores 134 e 136 de modo que cada uma das nervuras 134, 136, 162, 164 e 166 forma um segmento de um formato geral (por exemplo, um arco de um círculo), com as nervuras interiores sendo separadas das nervuras exteriores pelas superfícies laterais dos vales exteriores 110/vales interiores 120. De modo similar, as nervuras interiores 168, 170 e 172 podem corresponder com nervuras exteriores 138 e 140 de modo que cada uma das nervuras 138, 140, 168, 170 e 172 forma um segmento de um formato geral (por exemplo, um arco de um círculo), com as nervuras interiores sendo separadas das nervuras exteriores pelas superfícies laterais dos vales exteriores 110/vales interiores 120.
[067] Em algumas modalidades, os formatos gerais formados por cada conjunto de nervuras podem ser círculos. Os círculos podem ter diâmetros iguais ou diferentes. Por exemplo, o primeiro círculo (por exemplo formado pelas nervuras 130, 132 e 160) pode ter um primeiro diâmetro (por exemplo, o diâmetro menor); o segundo círculo (por exemplo formado pelas nervuras 134, 136, 162, 164, 166) pode ter um segundo diâmetro (por exemplo, diâmetro maior que o primeiro diâmetro); o terceiro círculo (por exemplo, formado pelas nervuras 138, 140, 168, 170 e 172) pode ter um terceiro diâmetro (por exemplo, maior que o segundo diâmetro); e/ou o quarto círculo (por exemplo, formado pelas nervuras 142, 144, 174, 176, 178) pode ter um quarto diâmetro (por exemplo, maior que o terceiro diâmetro). Em outras modalidades, no entanto, os primeiro, segundo, terceiro e quarto diâmetros podem ser o mesmo ou diferentes um do outro, dependendo de considerações específicas de implementação. Por exemplo, os primeiro, segundo e terceiro círculos podem ser círculos de diâmetro igual, enquanto o quarto círculo pode ter um diâmetro maior ou menos que o primeiro círculo.
[068] Em ainda outras modalidades, qualquer um ou todos os primeiro, segundo, terceiro e quarto formatos pode ser, por exemplo,
ovais, triângulos, trapezoides, romboides, ou qualquer outro formato adequado. A escolha do formato pode depender de considerações específicas de implementação, tal como o tamanho e formato do tubo 300 e/ou abertura 400.
[069] A superfície interior da tampa terminal 100 também inclui várias nervuras interiores 180. Em algumas modalidades, as várias nervuras 180 podem ser fornecidas em formatos, localizações, etc. que contribuem para a integridade estrutural da tampa terminal 100. Na modalidade ilustrada, cada vale interior 20 inclui algumas das nervuras interiores 180. No entanto, o número de nervuras 180 em cada vale interior 120, como ilustrado na figura 4A, é meramente ilustrativo. Em outras modalidades, cada vale interior 120 pode incluir mais ou menos nervuras 180 que o ilustrado, dependendo de limitações específicas de implementação.
[070] Na figura 4A, cada nervura interior 180 é ilustrada como sendo orientada paralela à base 102. Em outras modalidades, algumas o todas as nervuras interiores 180 podem ser não paralelas à base 102. Além disso, na figura 4A, certas nervuras interiores 180 são alinhadas horizontalmente com outras nervuras 180 em outros vales interiores 120. No entanto, em outras modalidades, cada nervura interior 180 pode não alinhar com outras nervuras interiores 180 em outros vales interiores 120. Por exemplo, as nervuras interiores 180 podem alinhar horizontalmente com outras nervuras interiores 180 em outro vale interior 120. Adicionalmente, as nervuras interiores 180 podem ser orientadas de modo que cada nervura 180 é orientada paralela à base 10, mas nenhuma nervura é orientada para dentro dos vales interiores 120 de modo a ser alinhada com qualquer nervura interior 180 em outro vale interior 120. Em outras modalidades, cada nervura interior 180 é orientada não paralela à base 102, e as nervuras interiores 180 podem ser orientadas de modo que nenhuma nervura é orientada para dentro dos vales interiores 120 de modo a serem alinhadas com qualquer nervura interior 180 em outro vale interior 120.
[071] Em uma modalidade, cada dente 116 está disposto em linha com um pico interior 118. A largura média de um dente 116 pode ser igual à largura média de seu pico interior correspondente 118. No entanto, em outras modalidades, cada dente 116 pode ter uma largura média menor que a largura média do pico interior correspondente 118. Em outra modalidade, cada dente 116 tem uma largura média que excede a largura média do pico interior correspondente 118 de modo que alguma parte de cada dente 116 se estende para assentar sobre um vale interior adjacente 120. Em ainda outras modalidades, a largura média de cada dente 116 pode aumentar para o ponto onde alguns dos dentes 116 são fisicamente unidos para formar um dente maior.
[072] Por exemplo, três dentes grandes podem ser formados unindo fisicamente os quatro dentes mais superiores 116 juntos para formar um dente superior, unindo fisicamente os dois dentes mais à esquerda 116 para formar um dente esquerdo, e/ou unindo fisicamente os dois dentes mais à direita 116 para formar um dente direito. Em modalidades adicionais, os seis dentes mais superiores 116 podem ser unidos fisicamente para formar o dente superior, enquanto os dentes mais à esquerda e mais à direita ilustrados na figura 4A podem manter substancialmente o mesmo tamanho como ilustrado na figura 4A.
[073] Na modalidade ilustrada na figura 4A, cada dente 116 tem uma altura média menor que uma altura média da abertura correspondente 114. No entanto, em outras modalidades, cada dente 116 pode ter uma altura média maior que ou igual à altura média da abertura correspondente 114. Em ainda outras modalidades, alguns dentes 116 podem ter uma altura média menor que ou igual à altura média de suas aberturas correspondente 114, enquanto outros dentes 116 podem ter uma altura média maior que ou igual à altura média de suas aberturas correspondentes 114. Em algumas modalidades, cada dente 116 pode ter a mesma altura, enquanto em outras modalidades, cada dente 116 pode ter uma altura diferente de cada um dos outros dentes 116.
[074] A figura 4B é uma vista em perspectiva traseira da tampa terminal 100’’ das figuras 1D e 1E. Como representado na figura 4B, os reforços de vale 800 podem se estender sobre uma superfície superior da tampa terminal 100’’ e em uma superfície traseira 805. A superfície traseira 805 de tampa terminal 100’’ pode se estender em torno de toda a parte da estrutura, por exemplo, 120 graus em torno da estrutura ou similar. Consequentemente, a superfície superior, com a superfície dianteira (não mostrada) e a superfície traseira 805, podem formar um recesso configurado para receber um sulco de engate (por exemplo, o sulco 204 do corpo de câmara 200). Como explicado acima, usando reforços de vale 800 para substituir os dentes 116, a tampa terminal 100’’ pode fornecer uma trajetória de carga do corpo de câmara 200 da tampa terminal 100’’ e coloca alguma ou toda a carga no corpo de câmara 200, reduzindo ou impedindo a carga nos dentes
116.
[075] A figura 4C é uma vista em perspectiva traseira da tampa terminal 100’’’’’ da figura 1H. Como mostrado, a superfície interior da tampa terminal 100’’’’’ pode ser ondulada, com vales interiores 120 correspondendo com os picos exteriores 108 picos interiores 118 correspondendo com vales exteriores 110, e sub-ondulações interiores 122 correspondendo com sub-ondulações exteriores 112. A superfície interior da tampa terminal 100 pode incluir uma ou mais nervuras, por exemplo, em vales interiores 120. Por exemplo, na modalidade ilustrada, várias nervuras interiores 160, 162, 164, 166, 168, 170, 172,
180 e 182 são dispostas nos vales interiores 120 para melhorar a integridade estrutural da tampa terminal 100.
[076] Além do mais, como ainda representado na figura 4C, e similar à figura 4B, reforços de vale 800 podem se estender sobre uma superfície superior da tampa terminal 100’’’’’ e em uma superfície traseira 805. A superfície traseira 805 da tampa terminal 100’’’’’ pode se estender em torno de toda ou parte da estrutura, por exemplo 120 graus em torno da estrutura ou similar. Consequentemente, a superfície superior com a superfície dianteira (não mostrada) e a superfície traseira 805, podem formar um recesso configurado para receber um sulco de engate (por exemplo, o sulco 204 do corpo de câmara 200). Como explicado acima, a tampa terminal 100’’’’’ pode usar reforços de vale 800 em combinação com dentes 116 para engatar o corpo de câmara 200.
[077] A figura 5 é um esquema ilustrando um posicionamento relativo exemplar de duas nervuras. Na modalidade ilustrada, as nervuras 132 e 136 são mostradas como exemplos ilustrativos. No entanto, alguém versado na técnica entenderia que princípios similares poderiam ser aplicados nas outras nervuras da tampa terminal 100. Como mostrado, as nervuras 132 e 136 podem estar dispostas em ângulos diferentes, 133 e 137, com relação à tampa terminal 100.
[078] No esquema da figura 5, três eixos são ilustrados. O eixo y é ilustrado como uma linha reta. No entanto, dependendo da implementação, o eixo y pode seguir outro formato, por exemplo, o formato da tampa terminal 100 próxima das nervuras 132 e 136. Por exemplo, na tampa terminal ilustrada 100 da figura 3A, o eixo y pode seguir a curvatura de vales exteriores 110 (por exemplo, vale exterior 110b) a partir da base 102 para o exterior da estrutura 104. Em outras modalidades, o eixo y pode ser substancialmente vertical, por exemplo, se a tampa terminal tem pouca ou nenhuma curvatura.
[079] O eixo x1 se estende através do ponto mais inferior 150 do perfil da nervura 132 e ponto 153. Além disso, o eixo x1 pode ser paralelo à base 102. O ponto 152 corresponde com o ponto de interseção entre o eixo y e a borda da nervura 132. Um primeiro ângulo 133 é definido pelo eixo x1 e uma linha 157 interceptando os pontos 150 e 152. Em outras modalidades, por exemplo, onde o perfil de nervura 132 não é curvado (por exemplo, um perfil linear), a linha interceptando os pontos 150 e 152 pode se deslocar ao longo de uma borda inferior do perfil da nervura 132.
[080] Igualmente, o eixo x2 se estende através do ponto mais inferior 154 do perfil da nervura 136 e ponto 155. O eixo x2 pode ser paralelo à base 102. O ponto 156 corresponde com a localização onde o eixo y intercepta a borda da nervura 136. Um segundo ângulo 137 é definido pelo eixo x2 e uma linha 159 interceptando os pontos 154 e
156. Em outras modalidades, por exemplo, onde o perfil de nervura 136 não é curvado (por exemplo, um perfil linear), a linha interceptando os pontos 154 e 156 pode se deslocar ao longo de uma borda inferior do perfil da nervura 136.
[081] Na modalidade ilustrada, o primeiro ângulo 133 é maior que o segundo ângulo 137. No entanto, as quantidades relativas dos ângulos 133 e 137 podem variar, dependendo de considerações específicas de implementação. Por exemplo, em outras modalidades, o primeiro ângulo 133 pode ser menor que ou igual ao segundo ângulo
137.
[082] Adicionalmente, embora a figura 5 represente somente a relação entre o primeiro ângulo 133 sob a nervura 132 e o segundo ângulo 137 sob a nervura 136, a mesma relação pode existir entre as nervuras sucessivas da parte inferior para a parte superior da tampa terminal 100, de modo que o ângulo sob a nervura 140 pode ser menor que o segundo ângulo 137, e/ou o ângulo sob a nervura 144 pode ser menor que o ângulo sob a nervura 140. No entanto, em outras modalidades, cada um destes ângulos pode ser igual um ao outro, ou ordenados com magnitudes de ângulo diferentes, dependendo de questões específicas de implementação. Adicionalmente, em algumas modalidades, os ângulos sob as nervuras 144 e 140 podem ser aproximadamente o mesmo.
[083] Além do mais, os primeiro e segundo ângulos 133 e 137 (e os ângulos correspondentes sob as nervuras 130 e 134) podem ser modificados dependendo do tamanho e formato desejados da abertura 400 a ser formada na tampa terminal 100. Por exemplo, em modalidades onde a abertura 400 e o tubo 300 têm um diâmetro menor que aquele ilustrado na figura 4, os primeiro e segundo ângulos 133 e 137 e os ângulos sob as nervuras 130 e 134 podem ser aumentados, em modalidades onde a abertura 400 e o tubo 300 têm um diâmetro maior que aquele ilustrado na figura 4, os primeiro e segundo ângulos 133 e 137 e os ângulos sob as nervuras 130 e 134 podem ser diminuídos. Em ainda outras modalidades, os ângulos sob as nervuras 138, 140, 142 e 144 podem ser modificados para alterar a integridade estrutura da tampa terminal 100.
[084] Adicionalmente, deve ser notado que cada outra nervura exterior 130, 134, 136, 138, 140, 142 e 144 tem um ângulo situado entre as mesmas características correspondentes daquela nervura (ou características reversas para as nervuras em vale 110a). Embora estes ângulos não ilustrados, alguém versado na técnica entenderia que os princípios similares podem se aplicar.
[085] Em algumas modalidades, a nervura 130 pode ser uma imagem de espelho da nervura 132 através do pico exterior 108b, e o ângulo sob a nervura 130 é igual ao primeiro ângulo 133. No entanto, em outras modalidades, a nervura 130 pode não ser uma imagem de espelho da nervura 132. Assim, o ângulo sob a nervura 130 pode ser diferente do primeiro ângulo 133.
[086] Em algumas modalidades, a nervura 134 pode ser uma imagem de espelho da nervura 136 através do pico exterior 108b, e o ângulo sob a nervura 134 pode ser igual ao segundo ângulo 137. No entanto, em outras modalidades, a nervura 134 pode não ser uma imagem de espelho de nervura 136. Assim, o ângulo sob a nervura 134 pode ser diferente do segundo ângulo 137.
[087] Adicionalmente, embora a figura 5 represente ângulos com referência para nervuras posicionadas exteriormente na tampa terminal 100, princípios similares podem ser aplicados em uma ou mais das nervuras interiores da tampa terminal 100. Isto é, cada nervura interior 162, 166, 168, 172, 174 e 178 tem um ângulo situado entre as mesmas características correspondentes desta nervura interior. Por exemplo, o ângulo sob a nervura 166 pode ser maior que o ângulo sob a nervura 172. Além do mais, o ângulo sob a nervura 178 pode ser menor que ou igual ao ângulo sob a nervura 172. Adicionalmente, na modalidade ilustrada as nervuras 162, 168 e 174 são imagens de espelho de nervuras 166, 172 e 178, respectivamente, de modo que os ângulos sob nervuras 162, 168 e 174 podem ser iguais aos ângulos sob as nervuras 166, 172 e 178.
[088] Como com os ângulos sob as nervuras exteriores, os ângulos sob as nervuras interiores podem ser mudados dependendo de questões específicas de implementação. Por exemplo, em modalidades onde o tubo 300 e a abertura 400 têm um diâmetro menor que aquele ilustrado na figura 1A, os ângulos sob as nervuras interiores 162 e 166 podem ser aumentados, e um raio de arco de nervuras interiores 160 e 164 pode ser diminuído. Em modalidades onde o tubo 300 e a abertura 400 têm um diâmetro maior que aquele ilustrado na figura 1A, os ângulos sob as nervuras interiores 162, e 166 podem ser diminuídos, e um raio de arco de nervuras interiores
160 e 164 pode ser aumentado. Além do mais, os ângulos sob nervuras 168, 172, 174 e 178 podem ser modificados dependendo de questões específicas de implementação, por exemplo, para aumentar a integridade estrutural da tampa terminal 100 quando colocado sob carga.
[089] Em qualquer uma das modalidades descritas acima, as tampas terminais da presente invenção podem ser formadas por um aparelho de moldagem de injeção plana realizando um processo de moldagem de injeção plana. Em algumas modalidades, a tampa terminal pode ser formada como uma estrutura unitária. Adicional ou alternativamente, a tampa terminal pode ser formada do mesmo material, formada durante um único processo de moldagem, e/ou sem qualquer pós-moldagem de construção adicional.
[090] Deve ser notado que os produtos e/ou processos descritos podem ser usados em combinação ou separadamente. Adicionalmente, modalidades exemplares são descritas co referência aos desenhos anexos. Sempre que conveniente, os mesmos números de referência são usados apor todos os desenhos para se referir às mesmas partes ou similares. Enquanto exemplos e características de princípios descritos são descritos aqui, modificações, adaptações e outras implementações são possíveis sem se afastar do espírito e escopo das modalidades descritas. É pretendido que a descrição detalhada anterior seja considerada como exemplar somente, com o verdadeiro escopo e espírito sendo indicado pelas reivindicações seguintes.
[091] Os exemplos apresentados aqui são para propósitos de ilustração, e não limitação. Adicionalmente, os limites dos blocos de construção funcionais foram definidos arbitrariamente aqui por conveniência da descrição. Limites alternativos podem ser definidos a medida que as funções especificadas e relações dos mesmos são apropriadamente realizados.
Alternativas (incluindo equivalentes, extensões, variações, desvios, etc., daquelas descritas aqui) serão evidentes para pessoas versadas na técnica relevante com base nos ensinamentos contidos aqui.
Tais alternativas se encontram dentro do escopo e espírito das modalidades descritas.
Também, as palavras “compreendendo”, “tendo”, “contendo” e “incluindo”, e outras formas similares são destinadas a serem equivalentes em significado e abertas em que um item ou itens após qualquer uma destas palavras não se destina a ser uma lista exaustiva de tal item ou itens, ou pretende ser limitado apenas a um item ou itens listados.
Também deve ser notado que, como usado aqui e nas reivindicações anexas , as formas singulares “um”, “uma” e “o”, “a” incluem referências plurais a menos que o contexto dite claramente o contrário.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES
1. Tampa terminal ondulada, caracterizada pelo fato de que compreende: uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados; uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales e configuradas para aumentar a resistência da estrutura à flexão; e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada.
2. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras são dispostas em um exterior da tampa terminal.
3. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras estão dispostas em um interior da tampa terminal.
4. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os um ou mais reforços de vale ainda se deslocam sobre uma superfície traseira da estrutura ondulada.
5. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os um ou mais reforços de vale são afunilados ao longo de pelo de uma de uma largura ou uma altura.
6. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma das uma ou mais nervuras está disposta em um ângulo com relação a um correspondente dos picos.
7. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras compreendem uma pluralidade de nervuras, e pelo menos duas da pluralidade de nervuras são dispostas em ângulos diferentes com relação a uns correspondentes dos picos.
8. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras compreendem uma pluralidade de nervuras, e pelo menos duas da pluralidade de nervuras são dispostas um mesmo ângulo com relação a uns correspondentes dos picos.
9. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras compreendem uma pluralidade de nervuras, e mais da pluralidade de nervuras são dispostas em pelo menos um dos vales em comparação com pelo menos outro dos vales.
10. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que pelo menos um dos vales está mais perto de um eixo central da estrutura que o pelo menos outro dos vales.
11. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras compreendem uma pluralidade de nervuras, e um mesmo número da pluralidade de nervuras está disposto em pelo menos dois dos vales.
12. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende: uma ou mais sub-ondulações dispostas nos vales.
13. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais sub- ondulações são afuniladas ao longo de pelo menos uma de uma largura ou uma altura.
14. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais ondulações compreendem uma pluralidade de sub-ondulações, e pelo menos duas da pluralidade de sub-ondulações têm alturas diferentes.
15. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende: um ou mais linhas de guia dispostas através dos picos e vales de modo que, a partir de pelo menos uma perspectiva, as uma ou mais linhas de guia formam um ou mais formatos circulares.
16. Tampa terminal ondulada, caracterizada pelo fato de que compreende: uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados; uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales e configuradas para aumentar a resistência da estrutura à flexão; e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada, em que as uma ou mais nervuras estão dispostas a um ângulo com relação a um ou mais dos picos correspondentes com base em dimensões de um tubo configurado para encaixar na tampa terminal.
17. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que as uma ou mais nervuras são dispostas em ângulos maiores com relação a um ou mais dos picos correspondentes quando um diâmetro do tubo é menor.
18. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que ainda compreende uma ou mais nervuras adicionais dispostas em uma superfície interior da estrutura ondulada.
19. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais nervuras adicionais são dispostas em ângulos maiores com relação a um ou mais dos picos correspondentes quando um diâmetro do tubo é menor.
20. Tampa terminal ondulada, caracterizada pelo fato de que compreende: uma estrutura ondulada compreendendo uma ou mais ondulações definidas por um ou mais conjuntos de picos e vales alternados; uma ou mais nervuras dispostas em um ou mais dos vales; e um ou mais reforços de vale dispostos nos vales e se deslocando sobre uma superfície superior da estrutura ondulada, em que a superfície superior, uma superfície dianteira, e uma parte traseira da estrutura ondulada podem circundar um recesso configurado para receber sulcos de engate de uma câmara de águas pluviais.
21. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um sistema de fixação em que um ou mais dentes são configurados para engatar com um ou mais vales de engate dispostos em uma extremidade de um corpo de câmara.
22. Tampa terminal ondulada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um mecanismo de engate compreendendo um ou mais dentes configurados para engatar com um ou mais vales de engate dispostos em uma extremidade de um corpo de câmara.
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