BR112021001211A2 - sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos para os mesmos - Google Patents

sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos para os mesmos Download PDF

Info

Publication number
BR112021001211A2
BR112021001211A2 BR112021001211-7A BR112021001211A BR112021001211A2 BR 112021001211 A2 BR112021001211 A2 BR 112021001211A2 BR 112021001211 A BR112021001211 A BR 112021001211A BR 112021001211 A2 BR112021001211 A2 BR 112021001211A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
plant
penetrating
distribution
dispensing
ports
Prior art date
Application number
BR112021001211-7A
Other languages
English (en)
Inventor
Lukas Rudolf Schupbach
Urs Widmer
Michael Christian Oehl
Antony Mathai Chettoor
Original Assignee
Invaio Sciences International Gmbh
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Priority claimed from CH00917/18A external-priority patent/CH715200B1/de
Priority claimed from CH00526/19A external-priority patent/CH716100B1/de
Application filed by Invaio Sciences International Gmbh filed Critical Invaio Sciences International Gmbh
Publication of BR112021001211A2 publication Critical patent/BR112021001211A2/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01GHORTICULTURE; CULTIVATION OF VEGETABLES, FLOWERS, RICE, FRUIT, VINES, HOPS OR SEAWEED; FORESTRY; WATERING
    • A01G7/00Botany in general
    • A01G7/06Treatment of growing trees or plants, e.g. for preventing decay of wood, for tingeing flowers or wood, for prolonging the life of plants
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01GHORTICULTURE; CULTIVATION OF VEGETABLES, FLOWERS, RICE, FRUIT, VINES, HOPS OR SEAWEED; FORESTRY; WATERING
    • A01G13/00Protecting plants

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Biodiversity & Conservation Biology (AREA)
  • Ecology (AREA)
  • Forests & Forestry (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Botany (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Toxicology (AREA)
  • Catching Or Destruction (AREA)
  • Cultivation Of Plants (AREA)
  • Fertilizing (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Protection Of Plants (AREA)

Abstract

"SISTEMAS DE INJEÇÃO, FERRAMENTAS DE INJEÇÃO E MÉTODOS PARA OS MESMOS". A presente invenção refere-se a um sistema de injeção em planta que inclui uma ferramenta de injeção configurada para penetrar uma planta e distribuir uma formulação líquida na planta. A ferramenta de injeção inclui uma base que tem uma porta de entrada e um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal. O corpo de distribuição penetrante inclui um elemento penetrante e uma ou mais portas de distribuição em comunicação com a porta de entrada. A uma ou mais portas de distribuição são espaçadas do elemento penetrante. A ferramenta de injeção inclui configurações de penetração e distribuição. Na configuração de penetração, o elemento penetrante é configurado para penetrar a planta ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal. Na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida na planta de forma transversal em relação a uma ou mais direções de penetração, em que pelo menos uma das direções de penetração corresponde ao eixo geométrico de corpo longitudinal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTE- MAS DE INJEÇÃO, FERRAMENTAS DE INJEÇÃO E MÉTODOS PA- RA OS MESMOS".
CAMPO DA TÉCNICA
[0001] A presente invenção refere-se a penetração de plantas e administração de formulações para plantas na penetração.
ANTECEDENTES
[0002] As formulações de ingrediente ativo líquidas, por exemplo, inseticidas, fungicidas, nutrientes ou promotores de crescimento são, em vários exemplos, injetadas em uma planta, como o câmbio de um tronco de árvore. As formulações líquidas são administradas para manter ou aprimorar a saúde da árvore. Esse procedimento é pratica- do em outros exemplos em outras plantas (parcialmente lenhosas), como parreiras.
[0003] Os documentos WO 2012/114197 Al e WO 2015/110535 Al, por exemplo, descrevem métodos e sistemas correspondentes para injetar formulações de ingrediente ativo em árvores. Nesses sistemas, um furo é perfurado no alburno, até o câmbio da árvore, e a extremi- dade externa desse furo é fechada com uma estaca. Uma agulha de injeção é inserida, através da estaca, à parte interna do furo. Uma quantidade dosada da formulação de ingrediente ativo é administrada através da agulha de injeção por um dispositivo de dosagem. A formu- lação de ingrediente ativo é gradualmente absorvida pelo câmbio. Em uma configuração, uma estaca, que tem um canal axial e aberturas de saída laterais, é fornecida no furo. A formulação de ingrediente ativo é entregue através do canal axial e passa através das aberturas de saí- da laterais para dentro do câmbio. Em outra configuração, um disposi- tivo de dosagem sem agulha é usado com uma estaca que tem uma válvula antirretorno integrada. Em cada uma das configurações, a es- taca é removível ou permanece no lugar no tronco de árvore, por exemplo, para tratamentos adicionais.
VISÃO GERAL
[0004] Os presentes inventores determinaram que um problema a ser solucionado inclui minimizar o perfil de sistema (tamanho ou forma- to) para ferramentas de injeção para minimizar os danos a uma planta em questão enquanto, ao mesmo tempo, minimiza o trabalho para pe- netração e administração de formulações fluidas a plantas (por exem- plo, formulação incluindo um ou mais dentre um líquido, gás, gel, va- por, aerossol ou similares). Os sistemas exemplificativos anteriores são trabalhosos no sentido de que as partes de planta tratadas, em particular, troncos de árvore, são primeiramente perfurados e estacas são inseridas nos orifícios perfurados. A formulação líquida é entregue através da estaca, por exemplo, por meio de um dispositivo tipo serin- ga que tem um cilindro e êmbolo para conduzir o fluido para dentro da árvore. O preenchimento de precisão do furo com uma quantidade es- pecificada da formulação de ingrediente ativo é difícil. O tecido de planta preferencialmente se move para dentro do furo para o orifício de estaca ou seringa, por exemplo, ao longo de um eixo geométrico de inserção e entrega da formulação líquida, e obstrui o furo ou orifício. À administração da formulação líquida exige, em alguns exemplos, pres- são significativa por meio de um êmbolo acionado para penetrar o te- cido de planta desenvolvido e infiltrar a planta. Em alguns exemplos, a formulação líquida pressurizada danifica o tecido de planta, frustrando, assim, o tratamento, de outro modo, entregue com a formulação líqui- da. Em outros exemplos, a planta é perfurada novamente para remo- ver por perfuração o furo anterior ou formar um novo furo, causando trauma adicional à planta.
[0005] Ainda em outros exemplos, os sistemas anteriores, incluin- do brocas de perfuração, estacas ou similares, são robustos e usados com árvores robustas correspondentemente que suportam o peso das estacas e aguentam a perfuração do furo e a recepção da estaca. Es- ses sistemas são difíceis de usar com plantas que têm perfis menores, incluindo, porém, sem limitações, amostragens, árvores mais jovens, vinhas ou similares, visto que a perfuração de furos e o suporte do pe- so de estacas diminui a integridade estrutural da planta e pode causar arqueamento, encurvamento ou similares.
[0006] Os presentes inventores desenvolvedores de ferramentas de injeção, sistemas de injeção tendo as ferramentas de injeção e mé- todos que solucionam pelo menos esses problemas. As ferramentas de injeção exemplificativas descritas no presente documento incluem um corpo de distribuição penetrante configurado para penetrar uma planta e administrar formulações líquidas de uma maneira que distribui as formulações para o tecido de planta enquanto ao mesmo tempo mi- nimiza danos à planta. As ferramentas de injeção incluem um elemen- to penetrante que penetra a planta, por exemplo, ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal do corpo de distribuição penetrante. O corpo de distribuição penetrante inclui um elemento de distribuição, como uma ou mais portas de distribuição, ao longo do corpo. A uma ou mais portas de distribuição se abrem lateralmente ao longo do cor- po de distribuição penetrante, em um exemplo, em relação ao eixo ge- ométrico de corpo longitudinal. À medida que a planta se move ao re- dor do elemento penetrante, por exemplo, durante a inserção em uma direção inversa ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal e para a porção proximal do corpo, a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas da porção distal e permanecem abertas para entrega da formulação líquida. Ainda, conforme descrito anteriormente, o teci- do de planta pode se mover para portas de seringa, furos de estaca ou similares fornecidos ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal. Visto que a uma ou mais portas de distribuição administram formula- ções líquidas ao longo de um vetor diferente em relação ao eixo geo-
métrico de corpo longitudinal do corpo de distribuição penetrante aber- to, as portas permanecem abertas e pressão mínima (em relação à pressão aplicada com um êmbolo acionado e cilindro) administram a formulação líquida. Por exemplo, a uma ou mais portas de distribuição abertas se estendem lateralmente, distribuem a formulação líquida ou similares em uma orientação desalinhada (por exemplo, transversal, ao longo de um ângulo de deslocamento, ortogonal, maior que 5 graus, maior que 10 graus ou mais) em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal para, assim, minimizar a obstrução do tecido de planta.
[0007] Em outros exemplos, a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas a partir de um exterior de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante, e consequentemente permanecem desobs- truídas de tecido de planta. Por exemplo, a uma ou mais portas de dis- tribuição são fornecidas ao longo das calhas de elementos de âncora (por exemplo, roscagem, sulcos, serrilhas, cunhos, superfícies recor- tadas ou similares), com reservatórios de distribuição dentro do perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante ou similares. A uma ou mais portas de distribuição estão dentro do perfil de corpo e, com pe- netração do tecido de planta, as portas não são engatadas com tecido de planta de uma maneira que promove a obstrução. Em vez disso, a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas do elemento pene- trante e, pelo menos em alguns exemplos, o tecido de planta em si. Consequentemente, as formulações líquidas entregues à ferramenta de injeção são prontamente recebidas na planta e entregues com pressão mínima ou esforço. Ainda, em exemplos incluindo reservató- rios conforme descritos no presente documento como paredes próxi- mas, superfícies ou similares da ferramenta de injeção em combinação com o tecido de planta circundante fornecem cavidades dentro da planta, e as formulações líquidas se situam nessas cavidades para ab-
sorção gradual pela planta.
[0008] As ferramentas de injeção, sistemas de injeção que têm as ferramentas de injeção e métodos descritos no presente documento facilitam a aplicação contínua de formulações líquidas incluindo ingre- dientes ativos a uma ampla variedade de plantas, incluindo, porém, sem limitações, plantas perenes com qualquer tipo de tronco ou tama- nho de caule. O uso de agentes químicos como ingredientes ativos para pragas e doenças é um tópico controverso. Os pesticidas atuais são frequentemente aplicados por aplicação foliar (aspersões) e/ou tratamento de material de propagação (por exemplo, cuidados de se- mente). Uma alta quantidade dos produtos químicos empregados, por- tanto, não está alcançando a planta ou praga alvo, porém, são libera- dos para o ambiente, onde podem afetar organismos benéficos (por exemplo, abelhas) e ou causar poluição ambiental (por exemplo, len- çóis freáticos). Portanto, é um problema da presente descrição minimi- zar a liberação não alvejada de ingredientes ativos. Especialmente quando se trata do tratamento de árvores e outros vegetais de planta- ção, como banana, a aplicação foliar de pesticidas especialmente con- vencionais é um problema ambiental substancial. Em algumas modali- dades, a presente descrição descreve composições ambientalmente aceitáveis e métodos que fornecem soluções do problema supracitado e para reduzir as taxas de dosagem do ingrediente ativo a fim de redu- zir ou evitar efeitos ambientais ou toxicológicos desfavoráveis enquan- to ainda permitem o controle de pragas eficaz. Visto que as ferramen- tas de injeção descritas no presente documento distribuem formula- ções líquidas para o interior da planta, e permitem que as formulações se situem dentro da planta sem pressão de um êmbolo, bomba ou si- milares, as formulações permanecem dentro da planta com risco míi- nimo (por exemplo, mínimo ou nenhum) de vazamento de formulação.
[0009] Outro problema é o fato de que o controle de praga em fru-
tas e outras plantas alimentícias é legalmente restrito. Os pesticidas químicos convencionais só podem ser usados durante certos momen- tos do período de vegetação para evitar o acúmulo de resíduos quími- cos nas frutas ou produtos vegetais. Portanto, é desejado substituir pesticidas químicos por agentes de controle biológico que são aprova- dos para consumo humano. Entretanto, esses agentes de controle normalmente têm altos custos de mercadoria que tornam o uso foliar por aplicações de aspersão em plantações de árvores e outras plantas como banana, café ou cacau punitivamente dispendiosos. Portanto, é desejado reduzir substancialmente a quantidade de ingredientes ativos biológicos no tratamento de especialmente árvores, arbustos e outras vegetações de plantação.
[0010] Portanto, um problema adicional solucionado com a presen- te descrição se refere a um processo para modular o fenótipo de uma planta ou múltiplas plantas instalando um sistema de injeção de planta de acordo com a descrição na planta ou diversidade de plantas e ad- ministração de uma formulação líquida de um ingrediente ativo para modular o fenótipo da planta. Um problema adicional solucionado com a presente descrição se refere a um método para modular fenótipos de plantas, por exemplo, para tratar, prevenir, proteger e imunizar, o que significa induzir resistência local e sistêmica a plantas contra-ataques patogênicos e ataques de pragas. As ferramentas de injeção descritas no presente documento distribuem formulações líquidas diretamente ao interior da planta sem aspersão e a perda proporcional de formula- ções aspergidas aplicadas de modo errante. A matéria descrita no presente documento coloca as formulações em contato direto com te- cidos de planta e as formulações são seletivamente administradas em momentos apropriados para minimizar (por exemplo, eliminar ou mini- mizar) o acúmulo de resíduos químicos em frutas ou culturas conforme exigido.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] A descrição é explicada em maiores detalhes abaixo com base nas modalidades ilustrativas representadas nos desenhos.
[0012] A Figura 1 mostra uma vista esquemática de uma modali- dade de um sistema de injeção com uma primeira modalidade de uma ferramenta de injeção em corte transversal axial e inserida em um tronco de árvore, assim como uma primeira, segunda e terceira moda- lidades de dispositivos de entrega;
[0013] A Figura 2 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção do sistema de injeção da Figura 1;
[0014] A Figura 3 mostra um corte transversal axial da ferramenta de injeção do sistema de injeção da Figura 1 ao longo da linha III-1Il da Figura 2;
[0015] A Figura 4 mostra uma vista geral da primeira modalidade do dispositivo de entrega do sistema de injeção da Figura 1;
[0016] A Figura 5 mostra um diagrama hidráulico esquemático do dispositivo de entrega da Figura 4;
[0017] A Figura 6 mostra uma vista lateral da segunda modalidade do dispositivo de entrega do sistema de injeção da Figura 1;
[0018] A Figura 7 mostra um diagrama hidráulico esquemático do dispositivo de entrega da Figura 6;
[0019] A Figura 8 mostra um diagrama hidráulico esquemático de um conjunto de vários dispositivos de entrega de acordo com a Figura 6;
[0020] A Figura 9 mostra uma vista de uma segunda modalidade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0021] A Figura 10 mostra uma vista em corte transversal longitu- dinal da ferramenta de injeção da Figura 9;
[0022] A Figura 11 mostra uma vista frontal de uma terceira moda- lidade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0023] A Figura 12 mostra uma vista em corte transversal longitu- dinal da ferramenta de injeção da Figura 11;
[0024] A Figura 13 mostra uma metade esquerda de uma vista la- teral da ferramenta de injeção da Figura 11;
[0025] A Figura 14 mostra uma vista frontal de uma quarta modali- dade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0026] A Figura 15 mostra uma vista em corte transversal longitu- dinal da ferramenta de injeção da Figura 14;
[0027] A Figura 16 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção da Figura 14;
[0028] A Figura 17 mostra uma vista em perspectiva de uma quin- ta modalidade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0029] A Figura 18 mostra uma vista frontal da ferramenta de inje- ção da Figura 17;
[0030] A Figura 19 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção da Figura 17;
[0031] A Figura 20 mostra uma vista em perspectiva de uma sexta modalidade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0032] A Figura 21 mostra uma vista frontal da ferramenta de inje- ção da Figura 20;
[0033] A Figura 22 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção da Figura 20;
[0034] A Figura 23 mostra uma vista em perspectiva de uma séti- ma modalidade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0035] A Figura 24 mostra uma vista frontal da ferramenta de inje- ção da Figura 23;
[0036] A Figura 25 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção da Figura 23;
[0037] A Figura 26 mostra uma vista lateral de uma oitava modali- dade da ferramenta de injeção de acordo com a descrição; e
[0038] A Figura 27 mostra uma vista em corte transversal ao longo da linha A-A da Figura 26.
[0039] A Figura 28 mostra uma vista em perspectiva de uma nona modalidade de uma ferramenta de injeção de acordo com a descrição;
[0040] A Figura 29 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção da Figura 28.
[0041] A Figura 30 mostra uma vista em corte transversal ao longo da linha A-A da Figura 29.
[0042] A Figura 31 mostra uma vista em perspectiva de uma déci- ma modalidade de uma ferramenta de injeção de acordo com a descri- ção;
[0043] A Figura 32 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção da Figura 31.
[0044] A Figura 33 mostra uma vista em corte transversal ao longo da linha A-A da Figura 32.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[0045] Na descrição a seguir, certos termos são usados para ra- zões de conveniência e não são destinados a limitar a descrição. Os termos "direita", "esquerda", "ascendente", "descendente", "abaixo" e "acima" se referem a direções nas Figuras. A terminologia compreende os termos mencionados explicitamente assim como suas derivações e termos com um significado similar. Além disso, termos relativos espaci- almente, como "vertical", "abaixo", "inferior", "acima", "superior", "proxi- mal", "distal" e similares podem ser usados para descrever uma rela- ção de elemento ou recurso a outro elemento ou recurso como ilustra- do nas Figuras. Esses termos relativos espacialmente são destinados a englobar posições e orientações diferentes dos dispositivos em uso ou operação além da posição e orientação mostrados nas Figuras. Por exemplo, se um dispositivo nas Figuras for virado, elementos descritos conforme "abaixo" ou "sob" outros elementos ou recursos estariam,
então, "acima" ou "sobre" os outros elementos ou recursos. Portanto, o termo exemplificativo "abaixo" pode englobar ambas as posições e orientações de cima e de baixo. Os dispositivos podem ser orientados de outro modo (rotacionados 90 graus ou em outras orientações), e os descritores relativos espacialmente usados no presente documento interpretados em conformidade. De modo similar, as descrições de movimento ao longo e ao redor de vários eixos geométricos incluem várias posições e orientações de dispositivo especial.
[0046] Para evitar a repetição nas Figuras e nas descrições dos vários aspectos e modalidades ilustrativas, deve ser entendido que alguns recursos são comuns a diversos aspectos e modalidades. À omissão de um aspecto de uma descrição ou Figura não implica que o aspecto esteja faltando das modalidades que incorporam tal aspecto. Em vez disso, o aspecto pode ter sido omitido para clareza e para evi- tar descrição prolixa. Nesse contexto, o seguinte se aplica ao restante desta descrição: Se, a fim de esclarecer os desenhos, uma Figura con- tiver sinais de referência que não são explicados na parte associada diretamente da descrição, então, é referente às seções de descrição anteriores ou seguintes. Ainda, por motivo de lucidez, se, em um de- senho, nem todos os recursos de uma parte forem dotados de sinais de referência, consultam-se outros desenhos mostrando a mesma par- te. Números similares em duas ou mais Figuras representam os mes- mos ou elementos similares.
[0047] Os problemas descritos no presente documento são soluci- onados pelos sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos descritos no presente documento. Ainda, as modalidades dos sistemas de injeção, ferramentas de injeção ou métodos de acordo com a des- crição são matéria das reivindicações dependentes.
[0048] Em um aspecto, a descrição é uma ferramenta de injeção para um sistema de injeção de planta configurado para introduzir uma formulação de ingrediente ativo (por exemplo, um fluido incluindo um ou mais dentre um líquido, gás, gel, vapor, aerossol, coloides, mi- cro/nanopartículas, organismos biológicos ou similares) em uma plan- ta. A ferramenta de injeção é configurada para ser inserida na planta. Tem uma estrutura de penetração configurada para gerar um furo na planta para inserir a ferramenta de injeção na planta.
[0049] Em um aspecto adicional, a descrição é um processo para modular o fenótipo de uma planta ou diversas plantas instalando um sistema de injeção de planta de acordo com a descrição na planta ou múltiplas plantas e aplicação de uma formulação líquida de um ingre- diente ativo para modular o fenótipo da planta.
[0050] O termo "estrutura de penetração" ou "elemento penetran- te", conforme usados no presente documento, se refere a qualquer disposição sendo adequada ou apropriada para gerar o furo enquanto avança a ferramenta de inserção na planta. Algumas modalidades in- cluem um recurso de autopenetração, como elementos de corte, que formam automaticamente a inserção de furo de penetração da ferra- menta de injeção na planta. A estrutura de penetração ou elemento penetrante inclui os exemplos descritos no presente documento assim como seus equivalentes.
[0051] O termo "furo" nessa conexão se refere a uma cavidade, canal ou estrutura similar fornecida na planta, que é adequada para receber a ferramenta de inserção ou uma porção, particularmente uma porção frontal ou distal da mesma.
[0052] Por "plantas" entende-se todas as plantas e populações de planta como plantas selvagens desejáveis e indesejáveis, cultivares e variedades de planta (independentemente de ser passível de proteção por variedade de planta ou direitos de reprodutores de planta). Os cul- tivares e variedades de planta podem ser plantas obtidas por métodos de reprodução de propagação convencionais que podem ser auxilia-
dos ou suplementados por um ou mais métodos biotecnológicos como por uso de haploides duplos, fusão de protoplasto, mutagênese aleató- ria e direcionada, marcadores moleculares ou genéticos ou por méto- dos de modificação genética e biomodificação genética.
[0053] A "planta" inclui plantas integrais e partes dos mesmos, in- cluindo, porém, sem limitações, órgãos/estruturas vegetativas de broto (por exemplo, folhas, caules e tubérculos), raízes, flores e ór- gãos/estruturas florais (por exemplo, brácteas, sépalas, pétalas, esta- mes, carpelos, anteras e óvulos), semente (incluindo embrião, endos- perma e revestimento de semente) e fruta (o ovário maduro), tecido de planta (por exemplo, tecido vascular, tecido de solo e similares) e célu- las (por exemplo, células de proteção, células de ovo e similares) e progênie dos mesmos. "Fruta" e "produtos vegetais" devem ser enten- didos como qualquer produto de planta que é ainda utilizado após a colheita, por exemplo, frutas no sentido apropriado, nozes, madeira etc., ou seja, qualquer coisa de valor econômico que é produzida pela planta.
[0054] Como usado no presente documento, "patógeno de planta" se refere a um agente capaz de infectar e/ou invadir uma planta, inte- gral ou em parte, e que causa infecção ou doença ou sintomas dos mesmos na mesma.
[0055] Como usado no presente documento, "atividade" significa um componente ou componentes de produtos fermentados que podem ser extraídos dos mesmos em um solvente aquoso e exerce um efeito de atenuar, melhorar, tratar, prevenir e inibir o crescimento de um pa- tógeno de planta quando aplicado a uma parte de planta e/ou solo.
[0056] O termo "bactericida", conforme usado no presente docu- mento, se refere à capacidade de uma substância aumentar a mortali- dade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuir a taxa de crescimen- to, viabilidade, proliferação, metabolismo, longevidade, etc.) de bacté-
rias.
[0057] Controle biológico: Como usado no presente documento, "controle biológico" é definido como controle de um patógeno ou inseto ou qualquer outro organismo indesejável pelo uso de um segundo or- ganismo. Um exemplo de um mecanismo conhecido de controle bioló- gico é o uso de bactérias entéricas que controlam o apodrecimento de raiz vendendo a competição com fungos por espaço na superfície da raiz. As toxinas bacterianas, como antibióticos, foram usadas para controlar patógenos. A toxina pode ser isolada e aplicada diretamente à planta ou as espécies bacterianas podem ser administradas de mo- do que produzam a toxina in sito.
[0058] "Fungicidas" assim como os termos "fungicida" e "atuando de uma forma fungicida" se referem à capacidade de uma substância aumentar a mortalidade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuir a taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, metabolismo, longevi- dade, etc.) de fungos fitopatogênicos. Como usado no presente docu- mento, o termo "fungos fitopatogênicos" compreendem todos os orga- nismos do reino de fungos incluindo Oomycetes, que podem causar danos de plantas e/ou danos de partes de planta e/ou perdas em fru- tas ou vegetais colhidos.
[0059] O termo "fungo" ou "fungos", conforme usado no presente documento, inclui uma ampla variedade de organismos portadores de esporo nucleado que são desprovidos de clorofila. Os exemplos de fun- gos incluem leveduras, mofos, míldios, ferrugens e cogumelos. "Patóge- no fúngico" inclui fungos dos seguintes filos: Myxomycota, Plasmodiopho- romycota, Hyphochytriomycota, Labyrinthulomycota, Oomycota, Chytri- diomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. "Inibição fúngi- ca" inclui tanto atividade fungicida quanto fungistática, conforme medi- do por redução de saúde fúngica (por exemplo, diminuir a taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, metabolismo, longevidade, etc.)
em comparação com um controle. Um "fungo suscetível" é uma cepa fúngica que demonstra uma resposta benéfica ou desejada separada- mente a um componente do sistema fornecido no presente documento ou por uma combinação de ambos os componentes.
[0060] "Inseticidas", assim como o termo "inseticida" se refere à capacidade de uma aumentar a mortalidade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuição de taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, metabolismo, longevidade, etc.) de insetos. Como usado no presente documento, o termo "insetos" compreende todos os organismos na classe "Insecta".
[0061] "Nematicida" e "nematicídico" se refere à capacidade de uma substância aumentar a mortalidade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuir a taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, me- tabolismo, longevidade, etc.) de nematódeos. Em geral, o termo "ne- matódeo" compreende ovos, larvas, formas juvenis e maduras do dito organismo.
[0062] "Acaricídeo" e "acaricídico" se referem à capacidade de uma substância aumentar a mortalidade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuir a taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, me- tabolismo, longevidade, etc.) de ectoparasitas pertencentes à classe Arachnida, subclasse Acari.
[0063] Microbicídico: "microbicídico", conforme usado no presente documento, se refere à capacidade de uma substância aumentar a mortalidade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuição de taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, metabolismo, longevidade, etc.) de micro-organismo.
[0064] O termo "saúde de uma planta" ou "saúde de planta" é de- finido como uma afecção da planta e/ou seus produtos que é determi- nada por vários aspectos sozinhos ou em combinação um com o ou- tro, como rendimento, vigor de planta, qualidade de partes de planta colhidas, tolerância ao estresse abiótico e/ou biótico, viabilidade, proli- feração, metabolismo, longevidade, etc.).
[0065] "Prevenção de infecção", no presente contexto, significa que as plantas tratadas com o sistema revelado no presente documen- to, evitam a infecção (por exemplo, como infecção por patógeno) ou sintomas de doença ou todos os supracitados, ou exibem infecção ou sintomas de doença reduzidos ou minimizados ou menos frequente ou todos os supracitados, ou induzem ou aumentam as respostas de de- fesa/imunes a estímulos nas plantas para evitar ou reduzir ou minimi- zar a infecção ou sintomas de doença ou todos os supracitados, que são o resultado natural de interações de planta com patógenos causa- dores de doença ou infecciosos em comparação com plantas não tra- tadas pelos métodos, ferramentas e sistema da descrição. Ou seja, patógenos causadores de doença ou infecciosos são impedidos ou têm a capacidade reduzida de causar doença e/ou os sintomas de do- ença associados. A infecção e/ou sintomas são reduzidos pelo menos cerca de 10%, 20%, 30%, 40%, 50, 60%, 70% ou 80% ou mais em comparação com uma planta não tratada dessa forma com o sistema ensinado no presente documento.
[0066] Pesticida: O termo "pesticida", conforme usado no presente documento, se refere à capacidade de uma substância diminuir a saú- de (por exemplo, diminuir a taxa de crescimento de uma praga, isto é, um organismo indesejado, viabilidade, proliferação, metabolismo, lon- gevidade, etc.) ou aumentar a mortalidade de uma praga. Em geral, "pesticida" significa a capacidade de uma substância aumentar a mor- talidade ou diminuir a saúde (por exemplo, taxa de crescimento, viabi- lidade, proliferação, metabolismo, longevidade, etc.) de fungos fitopa- togênicos. A definição também compreende a capacidade de uma substância aumentar a mortalidade ou diminuir a saúde (por exemplo, diminuir taxa de crescimento, viabilidade, proliferação, metabolismo,
longevidade, etc.) de fungos fitopatogênicos e/ou pragas de planta. O termo é usado no presente documento para descrever a propriedade de uma substância de exibir atividade contra fungos fitopatogênicos, insetos, ácaros e/ou nematódeos. As plantas são expostas a muitos micróbios, incluindo bactérias, vírus, fungos e nematódeos. As doen- ças de plantas ornamentais, silvestres e outras plantas causadas por tais patógenos de planta, particularmente patógenos bacterianos, são um problema mundial com enorme imacto econômico. A gravidade do processo destrutivo da doença depende da agressividade do fitopató- geno e da resposta do hospedeiro.
[0067] As ferramentas, sistema e métodos da descrição possibili- tam uma aplicação sistêmica ou direcionada de ingredientes ativos no sistema vascular de uma planta, como no caule de uma planta. A des- crição pode ser aplicada a uma grande variedade de plantas, incluin- do, porém, sem limitações, aquelas listadas abaixo, assim como toda e quaisquer outras doenças e/ou complexos patogênicos que são en- contrados na agricultura, especialmente em horticultura.
[0068] Outro problema subjacente à presente descrição é o desejo por composições que aprimoram plantas, um processo que é comu- mente e doravante no presente documento chamado de "saúde de planta". Plantas mais saudáveis são desejáveis, visto que resultam, entre outras coisas, em melhores rendimentos e/ou uma melhor quali- dade das plantas ou culturas, especificamente melhor qualidade das partes de planta colhidas. As plantas mais saudáveis também resistem melhor ao estresse biótico e/ou abiótico. Uma alta resistência contra estresses bióticos, por sua vez, permite que a pessoa versada na téc- nica reduza a quantidade de pesticidas aplicados e consequentemente reduza o desenvolvimento de resistências contra os respectivos pesti- cidas.
[0069] O rendimento aumentado pode ser caracterizado, entre ou-
tras coisas, pelas seguintes propriedades aprimoradas da planta: o peso de planta aumentado; e/ou altura de planta aumentada; e/ou bi- omassa aumentada como peso fresco geral superior (FW); e/ou núme- ro aumentado de flores por planta; e/ou grão superior e/ou rendimento de fruta; e/ou mais cultivadores ou brotos laterais (ramificações); e/ou folhas maiores; e/ou crescimento de broto aumentado; e/ou teor de proteína aumentado; e/ou teor de óleo aumentado; e/ou teor de amido aumentado; e/ou teor de pigmento aumentado; e/ou teor de clorofila aumentado (teor de clorofila tem uma correlação positiva com a taxa de fotossíntese da planta e, consequentemente, quanto maior o teor de clorofila maior o rendimento de uma planta), qualidade aumentada de uma planta. De acordo com a presente descrição, o rendimento é aumentado em pelo menos 4%. Em geral, o aumento de rendimento pode, até mesmo, ser superior, por exemplo, 5 a 10%, por exemplo, 10 a 20%, ou até mesmo 20 a 30%.
[0070] Outro indicador para a condição da planta é o vigor de plan- ta. O vigor de planta se manifesta em vários aspectos como a aparên- cia visual geral. Outro indicador para a condição da planta é a "quali- dade" de uma planta e/ou seus produtos e/ou a tolerância da planta ou resistência aos fatores de estresse biótico e/ou abiótico. O estresse biótico e abiótico, especialmente em relação a prazos mais longos, pode ter efeitos prejudiciais sobre as plantas.
[0071] De acordo com uma modalidade, a ferramenta de injeção da descrição é parte de um sistema de injeção que pode possibilitar um suprimento central do ingrediente ativo a uma ou mais plantas. To- dos os componentes diferentes de tal sistema podem ser fornecidos em forma de um kit suprido ao agricultor ou pessoa de aplicação pro- fissional. Tal kit pode compreender os seguintes componentes: (1) uma ou mais ferramentas de injeção e/ou (2) um ou mais dispositivos de entrega que podem ser configurados para serem conectados à fer-
ramenta de injeção e/ou (3) um ou mais ingredientes ativos. O dito kit pode compreender componentes (1) e (2) ou dito kit pode compreen- der os componentes (1) e (3) ou o dito kit pode compreender os com- ponentes (2) e (3).
[0072] Tendo a estrutura de penetração ou elemento penetrante, a ferramenta de injeção pode ser inserida, como aparafusada, conduzida ou arremessada, na planta sem formação anterior de uma reentrância de recebimento. Em vez disso, a ferramenta de injeção de acordo com a descrição gera mais ou menos automaticamente o furo necessário enquanto é avançado na planta. Portanto, pode ser inserido na planta em uma etapa de trabalho único. Portanto, a ferramenta de injeção permite a redução da quantidade de trabalho envolvido que pode fazer o processo completo consideravelmente mais eficiente.
[0073] A ferramenta de injeção é configurada para ser inserida em uma região lenhosa da planta, particularmente em um tronco de árvo- re, ou configurada para ser inserida em uma região não lenhosa da planta, particularmente em um pseudocaule.
[0074] Em modalidades da ferramenta de injeção a estrutura de penetração ou elemento penetrante inclui um bordo de corte configu- rado para cortar o furo na planta ao inserir a ferramenta de injeção na planta. Nesse contexto, o termo corte deve ser amplamente entendido como qualquer estrutura facilitando a talha, o corte ou abertura da planta na posição em que a ferramenta de injeção é inserida. Ele in- clui, porém, sem limitações, punção de cobertura, perfuração, serra- gem, fatiamento, trituração, acunhamento ou quaisquer disposições similares. Tal bordo de corte permite gerar eficientemente o furo na planta para gerar uma cavidade na qual a ferramenta de injeção é co- locada. Em particular, tal bordo de corte permite que a ferramenta de inserção autogere eficientemente o furo no qual será acomodada.
[0075] Em uma modalidade, o bordo de corte da estrutura de pe-
netração inclui um ou mais elementos de corte, similar em alguns as- pectos a uma broca de perfuração, enrolada ao longo de um eixo ge- ométrico longitudinal da ferramenta de injeção. Tal porção de broca de perfuração permite conduzir eficientemente a ferramenta de injeção para dentro da planta. Assim, a porção de broca de perfuração do bor- do de corte da estrutura de penetração inclui uma ranhura de estilha que se estende ao longo e é limitada pelo bordo de corte. Tal ranhura de estilha permite eliminar estilhas do tecido de planta geradas ao conduzir a ferramenta de injeção para dentro da planta, de modo que um avanço apropriado da ferramenta de injeção seja alcançado.
[0076] Os elementos de corte da estrutura de penetração opcio- nalmente incluem roscagem envolvida ao longo de um eixo geométrico longitudinal da ferramenta de injeção. A roscagem ou outros elemen- tos de âncora descritos no presente documento (coletivamente como elementos de âncora) facilitam o acoplamento e a retenção da ferra- menta de injeção na planta. Em um exemplo, em combinação com os elementos de corte, a ferramenta de injeção consolida a penetração da planta, posicionamento da ferramenta de injeção e retenção da ferra- menta de injeção na planta.
[0077] A ferramenta de injeção inclui uma base ou cabeça e uma haste (ou geralmente um corpo de distribuição penetrante incluindo, porém, sem limitações, um perfil de corpo de haste, perfil de corpo de cunha ou similares). Opcionalmente, o elemento penetrante do corpo de distribuição penetrante inclui o elemento de corte, como uma por- ção de broca de perfuração, e a porção de parafuso, e a porção de parafuso é mais próxima à cabeça do que a porção de broca de perfu- ração. Um diâmetro externo (ou mais geralmente, perfil) da roscagem ou outro elemento de âncora é opcionalmente maior que um diâmetro externo (ou perfil) do elemento de corte. A haste opcionalmente inclui uma porção de microesfera (por exemplo, uma ou mais microesferas de fechamento) localizadas entre o elemento de corte e a base, e em que pelo menos uma microesfera de fechamento é formada. Um perfil externo da microesfera periférica é maior que o diâmetro externo da roscagem ou restante do corpo de distribuição penetrante. A microes- fera de fechamento forma uma vedação entre a ferramenta de injeção e a planta até o interior da planta e, em alguns exemplos, facilita a avaliação visual da profundidade de penetração da ferramenta de inje- ção.
[0078] Em outra modalidade, o elemento penetrante inclui um per- fil de corpo de cunha (por exemplo, afunilamento de uma porção pro- ximal a uma porção distal, como um pico, prego, cunha ou similares). Um perfil de corpo de cunha permite o avanço eficiente da ferramenta de injeção para dentro da planta, por exemplo, com uma ação de mar- telamento ou condução. Nesse exemplo, a ferramenta de injeção inclui um corpo de distribuição penetrante incluindo um ou mais dentre um perfil de cunha ou haste que tem um formato afunilado. Por exemplo, o corpo de distribuição penetrante é cônico e inclui, com regos ou sulcos longitudinais externos (por exemplo, exemplos de reservatórios de dis- tribuição). A ferramenta de injeção inclui uma cabeça de golpe (opcio- nalmente como um recurso da base). Opcionalmente, uma porção cô- nica do corpo de distribuição penetrante está mais perto da base do que a porção de ponta do prego (ou elemento de corte). Em outro exemplo, o corpo de distribuição penetrante inclui uma ou mais micro- esferas de fechamento localizadas entre a porção cônica e a cabeça de golpe que tem pelo menos uma microesfera periférica. O perfil da microesfera periférica é, em um exemplo, maior que um perfil da por- ção cônica do corpo de distribuição penetrante.
[0079] Ainda em outra modalidade, a ferramenta de injeção tem uma porção de cunha (perfil de corpo de cunha) em um formato de ponta de lança equipada com o elemento penetrante incluindo uma extremidade de ataque ou bordo de corte em sua extremidade frontal ou porção distal. Nessa convenção, o termo "extremidade frontal" pode se relacionar a uma porção distal do corpo de distribuição penetrante direcionada à planta e engatando com a planta na penetração. Esse perfil de corpo de cunha exemplificativo é um perfil de cunha alternati- vo permitindo o avanço eficiente da ferramenta de injeção para dentro da planta. Em particular, o perfil de corpo de cunha abre a planta es- paçando o tecido de planta cortado. Em alguns exemplos, os perfis de corpo de cunha acessam o interior da planta com danificação mínima (por exemplo, pouco ou nenhum prejuízo) da estrutura interna de plan- ta. Por exemplo, o afastamento com um perfil de corpo de cunha deixa a estrutura de transporte de líquido da planta, como capilaridades ou similares, minimamente prejudicada (incluindo não prejudicada ou mi- nimamente prejudicada).
[0080] Em um exemplo, o perfil de corpo de cunha inclui uma pon- ta de lança plana ou bordo de ataque tendo duas ou mais porções tipo asa laterais. Opcionalmente, o perfil de corpo de cunha, é escolhido com base na planta para o tratamento. Por exemplo, a robustez do perfil de corpo de cunha é adaptada à aplicação ou planta pretendida. Dependendo da planta, o elemento de corte é selecionado com uma cunha tipo ponta de prego (por exemplo, uma cunha tipo circular ou cônica) ou perfil de corpo de cunha tendo duas ou mais asas que se estendem a partir de um bordo de ataque do corpo de distribuição pe- netrante.
[0081] A ferramenta de injeção opcionalmente inclui uma cabeça de golpe, por exemplo, como parte da base. Uma cabeça de golpe permite o avanço eficiente da ferramenta de injeção para dentro da planta, por exemplo, por martelamento na cabeça de golpe.
[0082] Opcionalmente, o corpo de distribuição penetrante incluindo um ou mais dos perfis descritos no presente documento inclui uma ou mais aberturas, como reservatórios de distribuição. Os reservatórios de distribuição fornecem um ou mais espaços, cavidades, reentrân- cias, bolsos ou similares dentro da planta quando a ferramenta de in- jeção é inserida. Os reservatórios de distribuição facilitam a distribui- ção de formulações líquidas, por exemplo, retendo as formulações nas cavidades dos reservatórios e ao mesmo tempo engatando as formu- lações com o tecido de planta. Em outros exemplos, os reservatórios de distribuição incluem canais de distribuição que facilitam a entrega das formulações líquidas dentro dos canais e ao longo do perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante. As ferramentas de injeção descritas no presente documento incluem uma ou mais passagens de entrada e portas de distribuição associadas. Opcionalmente, as ferra- mentas de injeção incluem várias passagens de entrada que fornecem formulações líquidas a uma pluralidade de portas de distribuição. Por exemplo, as ferramentas de injeção incluem pelo menos uma passa- gem ou passagens de entrada, cada um terminando em pelo menos uma porta de distribuição. Opcionalmente, as ferramentas de injeção incluem um ou mais dos reservatórios de distribuição descritos anteri- ormente (por vezes, chamados de aberturas), e as portas de distribui- ção se abrem para os reservatórios de distribuição.
[0083] As ferramentas de injeção descritas no presente documento incluem um canal (por exemplo, uma passagem de entrada) e pelo menos uma porta de distribuição conectada ao canal. As passagens (ou canais) de entrada fornecem uma rede distribuída de saídas ou portas de distribuição para a ferramenta de injeção para distribuição eficiente da formulação líquida de ingrediente ativo em uma ou mais localizações dentro da planta.
[0084] A pelo menos uma porta de distribuição se estende a partir do canal principal. A pelo menos uma porta de distribuição (também chamada de um canal de saída) facilita a entrega da formulação líqui-
da de ingrediente ativo a uma ou mais localizações em relação à fer- ramenta de injeção.
[0085] Em alguns exemplos, ao inserir uma ferramenta de injeção em uma planta, o material da planta como tecidos de planta incluindo, porém, sem limitações, madeira, fibras ou similares avança para a os orifícios localizados ou que se abrem distalmente. O tecido de planta nesses exemplos pluga a abertura ou orifício distal prevenindo ou frus- trando, portanto, a entrega da formulação de ingrediente ativo para dentro da planta. Em alguns exemplos, uma pressão significativa é aplicada à formulação (por exemplo, através de um pistão, êmbolo ou similares) para desobstruir a abertura ou orifício distal. A pressão em alguns casos causa trauma ao tecido de planta.
[0086] As portas de distribuição descritas no presente documento (alternativamente, canais de saída) são orientadas transversalmente em relação à direção de penetração das ferramentas de injeção (por exemplo, correspondendo a um eixo geométrico de corpo longitudinal das ferramentas). Por exemplo, as portas de distribuição transversais são orientadas em ângulo relativo à direção de penetração. Em um exemplo, as portas de distribuição são orientadas para abrirem a 90 graus em relação à direção de movimento de penetração. Em outro exemplo, as portas de distribuição são orientadas em ângulos entre cerca de 100 a 180 graus em relação à direção de movimento de pe- netração (por exemplo, o eixo geométrico de corpo longitudinal das ferramentas de injeção).
[0087] Em conexão com a orientação das portas de distribuição, uma ou mais das seguintes três direções são consideradas, uma dire- ção de inserção, uma direção de movimento de penetração e uma di- reção de saída (ou distribuição). Em um exemplo, a direção de inser- ção é a direção geral em que a ferramenta de injeção é inserida ou avançada na planta (por exemplo, do exterior da planta para o interior).
A direção de inserção geralmente está em conformidade com um eixo geométrico da ferramenta de injeção, por exemplo, o eixo geométrico de corpo longitudinal descrito no presente documento. Consequente- mente, o eixo geométrico de corpo longitudinal é usado como uma lo- calização de referência correspondendo à direção de inserção ao dis- cutir a orientação das portas de distribuição.
[0088] A direção de movimento de penetração é a direção em que a ferramenta de injeção deve ser movida (por exemplo, rotacionada) a fim de penetrar a planta para inserção. Em modalidades de ferramen- tas de injeção que têm elementos de corte na maneira de uma porção de broca de perfuração ou roscagem, a direção de movimento de pe- netração está situada ao longo da rosca da porção de broca de perfu- ração ou da porção de parafuso (e, em alguns exemplos, é indicada com um círculo e ponto nas Figuras indicando a direção de movimento de penetração para dentro e para fora da página). As portas de distri- buição, por exemplo, fornecidas entre roscas, se estendem em uma orientação transversal em relação à direção de movimento de penetra- ção em adição à direção de inserção. Com as modalidades de ferra- menta de injeção no presente documento que têm perfis de corpo de cunha que são batidos ou golpeados para penetração da planta, como ferramentas de injeção com uma porção de ponta do prego ou uma porção de cunha (por exemplo, perfis de cunha exemplificativas), a direção de movimento de penetração corresponde à direção de inser- ção. Em cada uma das modalidades descritas no presente documento (por exemplo, perfis de haste ou cunha) a uma ou mais portas de dis- tribuição são transversais (incluem uma direção de saída ou abertura a um ângulo diferente) ao eixo geométrico de corpo longitudinal e a dire- ção de inserção correspondente. Ainda, nas modalidades exemplifica- tivas incluindo um perfil de haste, por exemplo, que tem roscagem ou elementos de corte tipo broca de perfuração, a uma ou mais portas de distribuição (por exemplo, a direção de saída ou direção de abertura das portas) são transversais (a um ângulo diferente) à direção de mo- vimento de penetração. Consequentemente, cada uma dentre a dire- ção de inserção e a direção de movimento de penetração são chama- dos coletivamente como direções de penetração, e as direções de saí- da ou aberturas das portas de distribuição das ferramentas de injeção são transversais às respectivas direções de penetração das modalida- des.
[0089] Em alguns exemplos, a direção de abertura ou direção de saída da uma ou mais portas de distribuição se estende para trás em relação à direção de penetração incluindo a direção de movimento de penetração descrito no presente documento. O termo "se estendo para trás" ou similares nesse contexto se referem a uma extensão da pelo menos uma porta de distribuição em uma orientação inversa ou oposta em relação à direção de movimento de penetração. A extensão para trás não é limitada a uma extensão oposta à direção de movimento de penetração, isto é, uma direção inversa no sentido estreito, porém, em vez disso, a uma extensão a um ângulo à direção de movimento de penetração diferente de um ângulo reto ou maior. Por exemplo, em alguns exemplos, as portas de distribuição são orientadas 105 graus em relação à direção de movimento de penetração.
[0090] Em modalidades incluindo portas de distribuição lineares, uma extremidade aberta de uma porta de distribuição (a abertura vol- tada para o exterior da ferramenta) é remota em relação à extremidade de ataque da ferramenta de injeção (por exemplo, o elemento pene- trante) em relação à conexão da porta de distribuição à passagem de entrada. Dito de outro modo, a porta de distribuição pelo menos próxi- ma à sua extremidade aberta é voltada para trás em relação à extre- midade de ataque da ferramenta. Em outros exemplos incluindo portas de distribuição, a uma ou mais das portas de distribuição inclui a aber-
tura direcionada para trás (por exemplo, outro exemplo de orientação transversal) para prevenir o entupimento durante a penetração (por exemplo, uma ou mais dentre direção de inserção ou direção de mo- vimento de penetração, coletivamente direções de penetração). Por exemplo, tal canal de saída pode ter uma curva que vira para trás o canal de saída para sua abertura de saída.
[0091] Em outro exemplo, orientando a uma ou mais portas de dis- tribuição mais de 90 graus em relação à obstrução de direção de mo- vimento de penetração das portas de distribuição com tecido de planta é minimizada (por exemplo, eliminada ou minimizada). Consequente- mente, o entupimento é minimizado e as formulações de ingrediente ativo líquidas são efetiva e eficientemente fornecidas através de uma ou mais portas de distribuição.
[0092] Ainda, as ferramentas de injeção descritas no presente do- cumento incluem porções distais, por exemplo, tendo uma extremida- de frontal (extremidade de ataque) ou ponta para o elemento penetran- te. A uma ou mais portas de distribuição são espaçadas da extremida- de frontal. Visto que as portas de distribuição são espaçadas da ex- tremidade de ataque, a formulação líquida de ingrediente ativo é distri- buída remotamente em relação à extremidade de ataque e, em alguns exemplos, é distribuída perifericamente ao redor da ferramenta de in- jeção sem centralizar a distribuição do fluido para a porção distal, co- mo uma ponta. A formulação líquida é, portanto, idealmente distribuída à planta com risco mínimo de obstrução das portas de distribuição.
[0093] A ferramenta de injeção tem uma porta de entrada (por exemplo, uma abertura de soquete ou similares) conectada à passa- gem de entrada ou a pelo menos uma porta de distribuição. A porta de entrada é configurada para conexão a um dispositivo de entrega do sistema de injeção de planta. Tal abertura de soquete permite conectar eficientemente uma fonte da formulação líquida de ingrediente ativo.
[0094] A abertura de soquete da ferramenta de injeção é disposta na cabeça da ferramenta de injeção ou na cabeça de golpe da ferra- menta de injeção. Isso permite conectar eficientemente a ferramenta de injeção, visto que tal cabeça se projeta tipicamente para fora da planta quando a ferramenta de injeção é inserida.
[0095] As ferramentas de injeção descritas no presente documento são, em vários exemplos, construídas com ou incluem metal ou uma liga de metais. As ferramentas de injeção descritas no presente docu- mento podem ser construídas com ou incluem polímeros ou ligas de polímero que podem ser usadas com qualquer um dos métodos de fabricação descritos no presente documento. Em métodos de produ- ção, o método de trituração, fundição ou outros métodos similares po- dem ser usados. As ferramentas de injeção descritas no presente do- cumento podem ser construídas com ou incluem polímeros ou ligas de polímero que podem ser usadas com qualquer um dos métodos de fabricação descritos no presente documento. Em métodos de produ- ção, o método de trituração, fundição ou outros métodos similares po- dem ser usados. Em um método de produção exemplificativo, as fer- ramentas de injeção são produzidas por um método de impressão em 3D ou impressas em 3D. Isto permite, por outro lado, estabilidade sufi- ciente e, por outro lado, produção econômica da ferramenta de inje- ção. Além disso, a impressão em 3D permite a fabricação da ferra- menta de injeção com formatos complexos comparavelmente em di- mensões comparativamente pequenas. Por exemplo, a impressão em 3D facilita as construções de uma ou mais passagens, portas, reserva- tórios ou similares do sistema de canal de distribuição na ferramenta de injeção em dimensões comparativamente pequenas. Mais especifi- camente, a impressão em 3D permite a geração eficiente de canais de saída se estendo para trás como descrito acima.
[0096] A ferramenta de injeção é equipada com uma face de con-
tiguidade configurada para entrar em contato com a planta na extremi- dade de inserir a ferramenta de injeção na planta. Tal face de contigui- dade pode ser incorporada por um degrau, flange, braços de apoio ou uma estrutura similar fornecida à ferramenta de injeção, por exemplo, como um componente da base de ferramenta de injeção. A face de contiguidade pode ser plana ou uniforme. Ela também pode ter um formato correspondente (por exemplo, arqueado, plano ou similares) a uma porção da planta em que a ferramenta de inserção é destinada à inserção. Por exemplo, pode ser curvada de acordo com um caule de uma planta. A face de contiguidade limita o avanço da ferramenta de injeção para dentro da planta. Particularmente, quando a planta é comparavelmente macia, como é o caso em plantas não amadeiradas ou comparativamente pequenas, a face de contiguidade restringe a penetração para prevenir a penetração através do lado oposto da plan- ta enquanto facilita a posição precisa do elemento de distribuição den- tro de um tecido de planta especificado. Ainda, a face de contiguidade aprimora a conexão entre a ferramenta de injeção e a planta. Por exemplo, o contato de superfície com superfície entre a face de conti- guidade da base e a planta fecha ainda o interior da planta do ambien- te externo e permite a geração de uma pressão elevada dentro da planta, por exemplo, por um sistema de injeção de planta como des- crito abaixo, a fim de fornecer a formulação líquida de ingrediente ativo na planta. Ainda, a face de contiguidade da base restringe o escape da formulação de ingrediente ativo através da fenda ou abertura gerada pela ferramenta de injeção.
[0097] Em outro aspecto, a descrição é um sistema de injeção de planta para introduzir uma formulação líquida de ingrediente ativo em uma planta. O sistema compreende uma ferramenta de injeção como descrito acima e um dispositivo de entrega. O dispositivo de entrega é configurado para ser conectado à ferramenta de injeção para entregar a formulação de ingrediente ativo à ferramenta de injeção. Tal sistema permite fornecer eficientemente a formulação líquida de ingrediente ativo para dentro da planta para tratar a mesma.
[0098] O dispositivo de entrega é projetado como uma bomba de dosagem operada pneumática ou hidraulicamente configurada para administrar uma formulação fluida (por exemplo, um fluido incluindo um ou mais dentre um líquido, gás, gel, vapor, aerossol ou similares). Alternativamente, o dispositivo de entrega é projetado como uma bomba de entrega pneumático ou hidráulico configurada para fornecer uma ou mais pressões. Em alguns exemplos, as pressões fornecidas são próximas, porém, maiores que a pressão ambiente para fornecer entrega de pressão baixa gradual da formulação a uma planta. Em ou- tro exemplo, o dispositivo de entrega fornece a formulação líquida de uma maneira passiva, por exemplo, por meio de pressão hidrostática ou ação capilar.
[0099] O dispositivo de entrega é, em um exemplo, projetado co- mo um conjunto de duas câmaras, em que duas câmaras são dispos- tas em um recipiente, do qual uma câmera contém um meio de pres- são e o outro contém uma formulação de ingrediente ativo que pode ser expulsa do conjunto de duas câmaras através de uma válvula pelo meio de pressão.
[00100] “Como mencionado acima, o sistema de injeção de acordo com a descrição é adequado para ser aplicado a várias plantas dife- rentes. Assim, o formato e dimensões das ferramentas de injeção en- volvidos vantajosamente são adaptados à aplicação pretendida. Mais especificamente, a ferramenta de injeção pode ser projetada para ser aplicada a plantas comparativamente grandes e especificamente a ár- vores, arbustos ou outras plantas amadeiradas. Ou, pode ser projeta- da para ser aplicada a plantas comparativamente pequenas ou meno- res. Por exemplo, ferramentas de injeção adequadas para plantas amadeiradas podem ter um comprimento total de mais de 50 milíme- tros (mm) ou em uma faixa entre 60 mm e 200 mm. Os respectivos corpos de distribuição de penetração (por exemplo, perfis de corpo de haste ou cunha) incluem comprimentos de 35 mm ou mais e, em al- guns exemplos, estão em uma faixa entre aproximadamente 35 mm e 160 mm, e/ou uma largura de 30 mm ou mais ou estão em uma faixa entre aproximadamente 35 mm e 150 mm. Em contraste, ferramentas de injeção destinadas a plantas comparativamente pequenas opcio- nalmente têm um comprimento total entre aproximadamente 3 mm e mm, entre aproximadamente 6 mm e 16 mm, ou menos que 10 mm.
[00101] Em um outro aspecto adicional, a descrição é um processo de modular o fenótipo de uma planta ou uma diversidade de plantas, o dito processo incluindo as etapas de (i) instalar um sistema de injeção de planta de acordo com a descrição fornecida no presente documento na planta ou diversas plantas, e (ii) aplicar a formulação líquida de um ingrediente ativo para modular o fenótipo da planta.
[00102] O ingrediente ativo é selecionado a partir do grupo consis- tindo em (i) pesticidas, (ii) reguladores de crescimento. O ingrediente ativo é uma composição ou composto biológico aprovado para aplica- ção alimentar ou alimento. Em um exemplo, o processo é executado por um ou mais de a) a e):
[00103] a)o ingrediente ativo é aplicado/transferido para a planta em um esquema/método controlado automaticamente em relação ao período de vegetação (estação de crescimento),
[00104] Db)o ingrediente ativo é transferido de um deposito para a planta por um sistema de transmissão pneumática (Takt-Schub), que minimiza a quantidade de ingrediente ativo/formulação de ingrediente ativo nas linhas de fluido do sistema e passagens e portas de distribui- ção das ferramentas de injeção,
[00105] c. múltiplas plantas são supridas com ingrediente ativo de um depósito central, enquanto, opcionalmente, a transferência a cada planta é individualmente controlada,
[00106] d.o ingrediente ativo pode ser automaticamente seleciona- do de um grupo de depósitos para alcançar um efeito diferente, como modulação de fenótipo diferente,
[00107] e água pode ser fornecida entre aplicações de um ou mais ingredientes ativos; a planta é uma árvore ou plantas com pseudocau- les, como plantas de banana; árvores podem incluir, por exemplo, ár- vores frutíferas, árvores de cacau, árvores de café ou árvores orna- mentais (o termo "árvore" é ainda discutido abaixo);
[00108] “modular o fenótipo da planta ou múltiplas plantas são sele- cionadas do grupo consistindo em controlar e/ou prevenir doenças de planta, controlar e/ou prevenir ataques de pragas, aprimorar e/ou con- trolar a saúde de planta, aprimorar e/ou controlar o crescimento de planta e/ou a quantidade e/ou qualidade de produtos vegetais, como frutas.
[00109] A descrição se refere ainda a múltiplas plantas, plantação vegetal ou campo de plantas, em que plantas são conectadas a um sistema de injeção de planta de acordo com a descrição, de modo a fornecer, em uma modalidade, modulação de fenótipo.
[00110] Uma reentrância de recebimento deve ser entendida como qualquer tipo de cavidade que é criada na região lenhosa de uma plan- ta para o propósito de inserir uma ferramenta de injeção. Em particu- lar, uma reentrância de recebimento inclui um furo perfurado. O termo "autoperfuração", no contexto da descrição, deve ser entendido como uma modalidade de autopenetração da ferramenta de injeção pela qual a reentrância de recebimento, necessário para a inserção da fer- ramenta de injeção na planta, pode ser gerada diretamente durante o próprio procedimento de inserção, de modo que nenhuma reentrância de recebimento deve ser criada antes da inserção.
[00111] De acordo com as vistas nas Figuras | a 3, uma modalida- de de um sistema de injeção de acordo com a descrição compreende uma primeira modalidade de uma ferramenta de injeção 1, de acordo com a descrição, tendo um perfil de corpo de haste que é autoperfu- rante. Ela compreende ainda um dispositivo de entrega que é anexável à ferramenta de injeção 1 e por meio da qual uma formulação de in- grediente ativo W é entregue, em uma quantidade dosada, à ferramen- ta de injeção 1. A formulação de ingrediente ativo W, então, pode ser fornecida à planta que deve ser tratada, por exemplo, uma árvore, por meio da ferramenta de injeção 1. O dispositivo de entrega pode ser configurado de modo variado. Por exemplo, a Figura 1 mostra três modalidades 100, 200 e 300 de dispositivos de entrega. Quando o sis- tema de injeção está, de fato, em uso, apenas uma destas variantes é anexada, em qualquer momento, à ferramenta de injeção 1. O projeto e função das variantes diferentes do dispositivo de entrega são discu- tidos em maiores detalhes abaixo.
[00112] A Figura 2 mostra uma vista lateral da ferramenta de inje- ção 1. Em um exemplo, a ferramenta de injeção 1 (e outras ferramen- tas de injeção descritas no presente documento) é um componente único, por exemplo, moldado ou impresso em 3D. Em outros exemplos as ferramentas de injeção descritas no presente documento são múlti- plos componentes, moldados ou impressos em 3D e, então, montados. A ferramenta de injeção 1 tem substancialmente um corpo de distribui- ção penetrante que tem um perfil de corpo, nesse exemplo, um perfil de corpo de haste. A ferramenta de injeção inclui um exterior do perfil de corpo conformado como um parafuso com uma cabeça 10 (por exemplo, base 10) e uma haste 20 (por exemplo, corpo de distribuição penetrante 20). O corpo de distribuição penetrante 20 é opcionalmente dividido em três porções, isto é, uma porção de broca de perfuração distal 20a (um elemento penetrante 20a), uma porção de parafuso in- termediária 20b (um elemento de distribuição 20b) e uma porção de microesfera traseira 20c (um elemento de fechamento 20c). O elemen- to penetrante 20a direcionado na direção oposta à base 10 é projetado como uma broca (de madeira). Ele compreende elementos de corte envolvidos 21 e ranhuras de estilha adjuntas como componentes do elemento penetrante 20a. O elemento de distribuição 20b (por exem- plo, porção de parafuso intermediária nesse exemplo) inclui roscagem 22 como um bordo de corte envolvido e elemento de âncora da estru- tura de penetração da ferramenta de injeção 1. Um diâmetro externo da porção média 20b é, em um exemplo, maior que aquele da porção frontal 20a. As microesferas de fechamento 23 (das quais há três nes- se exemplo) são formadas no elemento de fechamento (ou porção tra- seira 20c) diretamente adjunto à base 10. O perfil externo (por exem- plo, diâmetro, projeção relativa ao restante do corpo ou similares) des- tas microesferas periféricas 23 é maior que o perfil externo correspon- dente (por exemplo, diâmetro ou similares) da porção média 20b.
[00113] Como pode ser mais bem visto na Figura 3, uma abertura para fora, fixação cilíndrica ou abertura de soquete 11 (um encaixe de soquete) é fornecida na base 10 e é conectada, para comunicação com a mesma, ao canal longitudinal 25 (por exemplo, uma passagem de entrada 25) fornecido como um canal principal no corpo de distri- buição penetrante 20. O canal longitudinal 25 é opcionalmente configu- rado como um furo cego e se estende através, pelo menos, da porção traseira 20c e da porção média 20b da haste 20 (um exemplo de um corpo de distribuição penetrante). Na região da porção média 20b da haste 20 (o elemento de distribuição do corpo de distribuição penetran- te), canais de saída radiais que se estendem lateralmente 27 (por exemplo, uma ou mais portas de distribuição) são fornecidos, os quais são conectados ao canal longitudinal 25 para comunicação com o mesmo. Os canais de saída radiais 27 (portas de distribuição) se abrem lateralmente na região da porção média 20b da haste 20 entre as curvas de rosca 22 da mesma. Em um exemplo, as curvas de rosca fornecem um ou mais reservatórios de distribuição entre as curvas de rosca, e as portas de distribuição estão dentro das curvas. As portas de distribuição são consequentemente rebaixadas de um exterior do perfil de corpo incluindo as extremidades periféricas das curvas de rosca.
[00114] A cabeça 10 (um exemplo de uma base) tem, por exemplo, um contorno externo hexagonal, de modo que uma chave de fenda com um soquete hexagonal possa ser conectada na mesma. A ferra- menta de injeção 1, em um exemplo, é feita de metal (incluindo ligas de metal) e é produzida por impressão em 3D.
[00115] Durante o uso, a ferramenta de injeção 1 é inserida em uma região lenhosa B de uma planta que deve ser tratada, como um tronco de árvore, como mostrado na Figura 1. Mais especificamente, a ferra- menta de injeção 1 penetra na planta ao longo de uma direção de in- serção 30 (por exemplo, um exemplo de uma direção de penetração) na qual é avançada para dentro do tronco de árvore. A direção de in- serção 30 se estende ao longo do eixo geométrico da ferramenta de inserção 1, o eixo geométrico de corpo longitudinal 40. Esta modalida- de da ferramenta de injeção 1 inclui um projeto de autoperfuração com os elementos de corte 21 da ferramenta de injeção 1, e inserção con- duzida em uma etapa de trabalho único se aparafusando (por exem- plo, por meio de uma chave de fenda elétrica ou manual), sem perfurar um furo piloto. A porção de perfuração 20a (um exemplo do elemento de penetração) da haste 20 perfura um furo, a porção de parafuso 20b da haste (nessa modalidade, o elemento de distribuição e o elemento de âncora) causa o avanço adicional e a retenção segura da ferramen- ta de injeção 1. As microesferas periféricas 23 da terceira porção 20c
(o elemento de fechamento) acopla ainda a ferramenta de injeção 1 ao lado externo e une a penetração à planta. Ainda, a profundidade da penetração da ferramenta de injeção 1 é visualmente monitorada com as microesferas periféricas 23. Por exemplo, à medida que cada uma das microesferas periféricas 23 alcança o exterior da planta, o opera- dor reconhece que o elemento penetrante 20a (também chamado de uma porção de perfuração) está a uma profundidade de penetração correspondente.
[00116] Embora avançar a ferramenta de injeção 1 por meio da porção de parafuso 20b, a ferramenta de inserção 1 é rotacionada e, portanto, movida ao longo da roscagem 22, uma direção de movimen- to de penetração 31 mostrada na Figura 2 com uma seta paralela em relação à roscagem. Um passo ou ângulo da rosca 22 em um exemplo define a direção de movimento de penetração 31 (outro exemplo de uma direção de penetração). O aparafusamento da ferramenta de inje- ção 1 (por exemplo, rotação da ferramenta) e o movimento da rosca- gem 22 ao longo da direção de movimento de penetração 31 move axialmente a ferramenta de injeção 1 ao longo da direção de inserção
30.
[00117] Com referência, agora, à Figura 3 e à Figura 2, os canais de saída 27 (exemplos de portas de distribuição) são lineares e se es- tendem em uma direção de saída 32 transversal (a um ângulo relativo) à direção de movimento de penetração 31. Por exemplo, os canais de saída 27 que se estendem na direção de saída 32 estão a um ângulo de 90 graus ou menos em relação à direção de movimento de pene- tração 31 (por exemplo, os canais de saída são perpendiculares a ou abertos em uma direção inversa em relação à direção de movimento de penetração 31). Na Figura 3, a direção de saída 32 é ao longo do plano da página e transversal a cada uma dentre a direção de movi- mento de penetração 31, a direção de inserção 30 (coletivamente, as direções de penetração) e o eixo geométrico de corpo longitudinal 40 correspondente, pelo menos, à direção de inserção. Na Figura 2, a di- reção de saída é mostrada se estendendo para dentro e para fora da página com o símbolo de círculo e ponto, e é novamente transversal à direção de movimento de penetração 31, à direção de inserção 30 e ao eixo geométrico de corpo longitudinal 40. Por exemplo, os canais de saída 27 que se estendem na direção de saída 32 estão a um ân- gulo de 90 graus ou menos em relação à direção de inserção 30 (por exemplo, os canais de saída são perpendiculares a ou abertos em uma direção inversa em relação à direção de inserção 30). A orienta- ção transversal dos canais de saída 27 isola os canais de saída 27 de tecidos de planta durante a inserção e consequentemente minimiza o engate com os tecidos e obstrução potencial dos canais de saída.
[00118] Coma ferramenta de injeção 1 inserida na planta (como parte de uma configuração de penetração), um dos dispositivos de en- trega 100, 200, 300 (ou um dispositivo de entrega de outra configura- ção) é fixado de modo vedante à ferramenta de injeção 1 em uma por- ta de entrada, nesse exemplo, a abertura de fixação 11. Uma quanti- dade dosada de formulação de ingrediente ativo W (um fluido incluindo um ou mais dentre um líquido, gás, gel, vapor, aerossol, coloide, mi- cro/nanopartículas, organismo biológico ou similares) é entregue por um período de tempo predefinido. A formulação de ingrediente ativo W passa através da abertura de fixação 11, do canal longitudinal 25 (um exemplo de uma passagem de entrada) e dos canais de saída 27 (por- tas de distribuição exemplificativas) para dentro do tecido de planta circundando a ferramenta de injeção 1. A formulação W é gradualmen- te absorvida e transportada pelas trajetórias de nutriente da planta. As curvas de rosca 22 e as portas de distribuição transversais (canais de saída 27) em relação às direções de penetração promovem a dispen- sação da formulação de ingrediente ativo ao tecido de planta circun-
dante. Por exemplo, as portas de distribuição são rebaixadas dentro da roscagem, atuando como as paredes de um reservatório de distri- buição e consequentemente dentro do perfil de corpo do corpo de dis- tribuição penetrante (nesse exemplo, a haste 20). Ainda, as portas de distribuição se abrem e são consequentemente orientadas transver- salmente em relação às direções de penetração (incluindo a direção de inserção e a direção de movimento de penetração) e corresponden- temente transversais em relação ao eixo geométrico de corpo longitu- dinal 40. A orientação transversal dos canais de saída 27 em combi- nação com os reservatórios de distribuição isola os canais de saída 27 de tecidos de planta durante a inserção.
[00119] Para facilitar a comunicação do dispositivo de entrega com a ferramenta de injeção 1, os dispositivos de entrega 100, 200, 300 são dotados de uma parte de fixação 111, 211, 311 correspondente à abertura de fixação 11 (um encaixe de soquete) da cabeça 10 da fer- ramenta de injeção 1. As partes de fixação permitem a comunicação vedada com a ferramenta de injeção 1. A parte de fixação inclui, po- rém, sem limitações, uma ponta 111, uma mangueira 211, um bico de fixação 311 ou similares, cada um dos quais é acoplado de modo ve- dante à ferramenta de injeção 1 na abertura de fixação 11 (um exem- plo de um encaixe de soquete) que tem uma porta de entrada 41 em comunicação com os canais de saída 27 (portas de distribuição exem- plificativas).
[00120] A primeira modalidade de um dispositivo de entrega 100 mostrado a título de exemplo na Figura 4 compreende um recipiente 130, em que uma formulação líquida de ingrediente ativo W é mantida armazenada, e um dispositivo de dosagem 110, conformado, nesse exemplo, em um perfil de pistola e com o qual uma quantidade dosada de formulação de ingrediente ativo é dispensada sob pressão na fer- ramenta de injeção, por exemplo, uma ou mais das ferramentas de injeção descritas no presente documento.
[00121] No exemplo mostrado na Figura 4, uma placa de transporte 131 é presa no recipiente 130, placa de transporte 131 em que um car- tucho 132 com um gás pressurizado D, por exemplo, CO», é montado. Uma válvula de redução de pressão ajustável 133 e um manômetro 134 são fixados ao cartucho 132. O recipiente 130, com a formulação de ingrediente ativo, e a válvula de redução de pressão 133 são, cada um, conectados ao dispositivo de dosagem 110 por meio de uma res- pectiva linha de mangueira 135, 136.
[00122] O dispositivo de dosagem 110 compreende um manípulo 112 que tem um gatilho 113 para trocar uma válvula de 3/2 carregada por mola 114 contida no manípulo 112. A válvula 114 é fixada a uma linha de mangueira 136 (também mostrada na Figura 5) e um conjunto de bomba pneumática 120 para aspiração da formulação do recipiente
130. A formulação é dispensada sob pressão através da ponta de fixa- ção 111 para dentro da ferramenta de injeção, como a ferramenta 1 mostrada nas Figuras 1 a 3. A Figura 5 mostra esses componentes esquematicamente.
[00123] “Conforme mostrado na Figura 5, o conjunto de bomba pneumática 120 compreende um cilindro de pressão 121, com um pis- tão de pressão 122 móvel no mesmo e uma mola de restauração 123. O conjunto de bomba 120 inclui ainda, nesse exemplo, um cilindro de dosagem 124 com um pistão de dosagem 125 móvel no mesmo. O dispositivo de entrega 100, nesse exemplo, é uma bomba de dosagem operada pneumaticamente. O pistão de dosagem 125 é acoplado ci- nematicamente ao pistão de pressão 122. A ponta de fixação supraci- tada 111 é montada no cilindro de dosagem 124 e é conectada ao mesmo para comunicação com o mesmo. O cilindro de pressão 121 é conectado à válvula de 3/2 114 por meio de uma linha de mangueira
137. Uma válvula antirretorno 138 (por exemplo, uma válvula de reten-
ção, válvula unidirecional ou similares) está na linha de mangueira 135 conectando o cilindro de dosagem 124 ao recipiente 130 (com a ponta de fixação de intervenção 111). Outra válvula antirretorno 139 está lo- calizada na ponta de fixação 111.
[00124] Na posição dos componentes como mostrado na Figura 5, o cilindro de pressão 121 é livre de pressão; seu pistão de pressão 122 e o pistão de dosagem 125 são localizados em seus batentes de limite traseiros (à direita na Figura) com base na força de restauração da mola de restauração 123. O espaço do cilindro de dosagem locali- zado em frente ao pistão de dosagem 124 é preenchido com formula- ção de ingrediente ativo. Por atuação do gatilho 113, a válvula de 3/2 114 em uma posição de repouso com a mola de restauração 114a é atuada para conectar as linhas de mangueira 136 e 137. Desta forma, o gás pressurizado D atua sobre o pistão de pressão 122 e impulsiona o mesmo, juntamente com o pistão de dosagem 125, para frente (para a esquerda na Figura). A formulação de ingrediente ativo W localizada no cilindro de dosagem 124 é dispensada com movimento do pistão de dosagem 125 através da ponta de fixação 111 para a ferramenta de injeção. Após o gatilho 113 ser liberado, a mola de restauração 114a redefine a válvula de 3/2 114 à sua posição de repouso e a linha de mangueira 137 é aberta (ou fechada dependendo de uma configura- ção ventilada ou não ventilada em relação ao cilindro 121). O cilindro de pressão 121 é liberado da pressão, e sua mola de restauração 123 move o pistão de pressão 122, juntamente com o pistão de dosagem 125, até seus batentes de limite traseiros. Desta forma, a formulação de ingrediente ativo W é aspirada para fora do recipiente 130 para o cilindro de dosagem 124 por meio da linha de mangueira 135 e a vál- vula antirretorno 138.
[00125] O dispositivo de entrega 100 é equipado com um pistão de pressão de ação única exemplificativo 122 movido de volta para sua posição inicial por meio da mola de restauração 123. Em outros exem- plos, o dispositivo de entrega 100 inclui um pistão de pressão de ação dupla e uma válvula de controle correspondente. Nesse exemplo, o pistão de pressão é movido pneumaticamente em ambas as direções e consequentemente fornece uma quantidade dosada da formulação W com cada movimento.
[00126] As Figuras 6 a7 mostram uma segunda modalidade de um dispositivo de entrega 200. O dispositivo de entrega 200 é configurado como uma bomba de alimentação pneumática. Como mostrado na re- presentação esquemática na Figura 7, o dispositivo de entrega 200 inclui um cilindro de bomba 220 com um pistão de bomba 221 móvel no mesmo. Uma janela de visualização 222 é opcionalmente incluída para identificar a posição do pistão de bomba 221. Uma válvula de en- trega de gás pressurizado 223 (por exemplo, similar a uma válvula de tubo de bicicleta) é disposta em uma porção inferior do cilindro de bomba 220. Disposta na tampa do cilindro de bomba 220, oposta à porção inferior, está uma peça em T 224 (como uma junção em T), uma válvula antirretorno 225 (válvula de retenção, válvula unidirecional ou similares) e, em um lado oposto da peça em T, uma válvula de des- ligamento 226. Fixada à válvula de desligamento está uma linha de mangueira. A linha de mangueira, nesse exemplo, é uma parte de fi- xação 211 para conexão à ferramenta de injeção 1 incluindo, porém, sem limitações, uma mangueira maleável de encaixe de soquete cor- respondente configurada para retenção em cunhos ou similares. Uma linha de mangueira 227 em comunicação com a formulação de ingre- diente ativo W é fixada à válvula antirretorno 225.
[00127] O cilindro de bomba 220 é mantido em um quadro 228 mostrado na Figura 6. O quadro 228 inclui opcionalmente uma placa de montagem 229 para facilitar o acoplamento do dispositivo de entre- ga 200 a um tronco de árvore, montagem ou similares.
[00128] O cilindro de bomba 220 é preenchido com formulação de ingrediente ativo W (por exemplo, uma formulação fluida incluindo um ou mais dentre um líquido, gás, gel, vapor, aerossol ou similares) atra- vés da linha de mangueira 227 e da válvula antirretorno 225. O pistão de bomba 221 é pressionado para uma extremidade oposta (para bai- xo no desenho). Um colchão de gás pressurizado é fornecido no lado oposto do cilindro de bomba 220 através da válvula de entrega de gás pressurizado 223. Quando a válvula de desligamento 226 é aberta, o gás pressurizado conduz o pistão de bomba 221 (para cima na Figu- ra), conduzindo, portanto, a formulação de ingrediente ativo W locali- zada no cilindro de bomba 220 para fora do cilindro de bomba 220, através da parte de fixação 211 e para dentro da ferramenta de injeção
1. A dispensação da formulação de ingrediente ativo W a partir do dis- positivo de entrega 200 em um exemplo não ocorre abruptamente e, em vez disso, ocorre gradualmente, por exemplo, de uma maneira contínua incluindo uma ou mais horas (uma hora, duas horas ou simi- lares). A válvula de desligamento 226 é opcionalmente omitida se o preenchimento do cilindro de bomba 220 com formulação de ingredi- ente ativo W ocorrer com a parte de fixação 211 já acoplada à ferra- menta de injeção 1. Em outro exemplo, a força de restauração ou in- clinação para o pistão de bomba 221 é dotada de um mecanismo me- cânico incluindo, porém, sem limitações, um motor atuador, inclinando o elemento como uma mola ou similares.
[00129] Em outro exemplo, uma membrana defletível é fornecida no cilindro de bomba 220. A membrana separa a formulação de ingredi- ente ativo W do fluido pressurizado (por exemplo, ar, fluido hidráulico ou similares). Em outro exemplo, um fluido, como um fluido hidráulico, é incluído no cilindro de bomba 220 para entrega da formulação, por exemplo, para conduzir o pistão de bomba 221.
[00130] A Figura8 é uma representação esquemática de cinco dis-
positivos de entrega 200 (do tipo mostrado nas Figuras 6 e 7) que são fixados a uma ferramenta de injeção 1 inserida em um tronco de árvo- re B. O preenchimento dos cilindros de bomba 220 com formulação de ingrediente ativo ocorre por meio de uma linha anular 240 (por exem- plo, uma linha principal ou coletora) incluindo uma bomba de alimenta- ção 241 conectada a um recipiente com formulação de ingrediente ati- vo. Uma válvula de desligamento 242 para a linha 240 e válvulas antir- retorno 225 para os cinco dispositivos de entrega 200 são incluídas. Uma bomba pneumática 243, em combinação com um manômetro 244 e um reservatório de pressão 245, está em comunicação com os cinco dispositivos de entrega 200 por meio de uma linha de mangueira 246. A bomba 243 fornece ar comprimido ou um fluido pressurizado (se hi- dráulico) aos dispositivos 200 para facilitar a distribuição da formula- ção a partir dos respectivos cilindros de bomba ao tronco de árvore B. Em outro exemplo, a bomba 243 é uma bomba hidráulica que opera de modo similar aos dispositivos de entrega 200.
[00131] A terceira modalidade de um dispositivo de entrega 300 é mostrada na Figura 1. O dispositivo de entrega 300 inclui um recipien- te de duas câmaras, ou cartucho, que tem câmaras separadas. As câmaras são dispostas em um recipiente tipo cartucho 310. Uma das câmaras separadas inclui um meio pressurizado, como um gás pres- surizado. A outra câmera separada inclui a formulação de ingrediente ativo para dispensação através de uma válvula 312. As câmaras são opcionalmente separadas com um pistão ou membrana defletível mó- vel para bombear a formulação. A válvula 312 é dotada de um adapta- dor 311 configurado para comunicação com a abertura de fixação 11 (por exemplo, um encaixe de soquete) da ferramenta de injeção 1. Com o acoplamento do adaptador 311 à abertura de fixação 11, a vál- vula 312 é aberta, e o meio pressurizado na primeira câmera do alo- jamento 310 se expande e conduz a formulação de ingrediente ativo na câmera oposta através da válvula 312 e para fora da embalagem de duas câmaras para dentro da ferramenta de injeção 1. Em outro exemplo, a válvula 312 é uma válvula de inclinação. Após o acopla- mento do adaptador 311 com a abertura de fixação 11, o recipiente de duas câmaras ou cartucho se inclina para baixo sob seu peso e abre automaticamente a válvula de inclinação.
[00132] “Modalidades alternativas de ferramentas de injeção em conformidade são incluídas no presente documento. Na modalidade mostrada nas Figuras 9 e 10, a ferramenta de injeção 2001 tem um perfil de corpo de cunha similar a um prego que tem uma ponta afuni- lada. A modalidade de ferramenta de injeção mostrada nas Figuras 11 a 13 inclui outro exemplo de um perfil de corpo de cunha (por exemplo, uma ponta de lança ou cunha). Comum para as ferramentas de inje- ção é a capacidade de autopenetração correspondente às variações em perfis de corpo. Por exemplo, cada uma das ferramentas de inje- ção descritas no presente documento penetra ou é inserida (por exemplo, martelada, pressionada ou impulsionada) dentro da planta, como um tronco de árvore ou um caule, sem furo perfurado ou outra reentrância fornecida anteriormente.
[00133] As Figuras 26 e 27 mostram outra modalidade de uma fer- ramenta de injeção 8001 que tem um perfil de corpo tipo haste, por exemplo, com um recurso rosqueado. A ferramenta de injeção tem uma cabeça 8010 (um exemplo de base) e uma haste 8020 (um exemplo de um corpo de distribuição penetrante) que tem um parafu- so/porção de perfuração frontal 8020a (um elemento penetrante) e uma porção de microesfera traseira 8020b. A porção frontal 8020a da haste 8020 é um afunilamento de elemento penetrante a partir da ca- beça 8010 (base) para uma porção distal da ferramenta 8001. O corpo de distribuição penetrante inclui recursos de um parafuso de autocorte. O elemento penetrante da ferramenta de injeção 8001 inclui uma pon-
ta afiada 8021 e roscagem com um bordo de corte envolvido ou em espiral 8022. As microesferas periféricas 8023 (exemplos de microes- feras de fechamento) são formadas na porção traseira 8020b (um elemento de fechamento exemplificativo) adjuntas à cabeça 8010 (a base). O perfil externo destas microesferas periféricas 8023 é maior que o perfil externo dos bordos de corte de rosca 8022 da porção fron- tal 8020a para aprimorar a vedação entre a ferramenta 8001 e a plan- ta.
[00134] “Como mostrado na Figura 27, uma abertura para fora, fixa- ção cilíndrica ou abertura de soquete 8011 (por exemplo, um exemplo de um encaixe de soquete incluindo uma ou mais dentre uma abertura ou um plugue para uma abertura) está na cabeça 8010 e está conec- tada por meio de uma porta de entrada 8040 com um canal longitudi- nal principal 8025 (um exemplo de uma passagem de entrada). Nesse exemplo, o canal principal 8025 é um furo afunilado que se estende para a ponta 8021. Em direção à sua extremidade de fundo, o canal principal 8025 é conectado a uma pluralidade de canais de saída es- paçados axial e circunferencialmente 8027 (exemplos de portas de dis- tribuição). Cada um dos canais de saída se abre entre duas seções vizinhas do bordo de corte em espiral 8022. Como descrito anterior- mente, os canais de saída 8027 se abrem (por exemplo, se estendem, são orientados ou similares) transversalmente em relação a um eixo geométrico de corpo longitudinal da ferramenta 8001 correspondente a uma direção de penetração, como uma direção de inserção, e também são transversais à direção de movimento de penetração (outro exem- plo da direção de penetração) à medida que a ferramenta 8001 é rota- cionada. Os reservatórios de distribuição são incluídos entre a leitura 8022 para espaçar os canais de saída 8027 do perfil de corpo da fer- ramenta 8001 correspondente ao perfil afunilado e rosqueado mostra- do nas Figuras 26, 27. A orientação transversal dos canais de saída
8027 em combinação com os reservatórios de distribuição isola os ca- nais de saída 8027 de tecidos de planta durante a inserção.
[00135] A cabeça 8010 (um exemplo de uma base) é equipada com uma fenda, abertura ou similares para receber uma ferramenta condu- tora. Por exemplo, um condutor de parafuso é usado para rotacionar a ferramenta de injeção 8001 para inserção da mesma em uma planta ao longo da direção de inserção 8030. A direção de inserção 8030 se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal 8041 da ferramenta de injeção 8001. A ferramenta de injeção 8001 é feita de metal ou liga de metal e é opcionalmente produzida por um método de impressão em 3D. Uma porção inferior da cabeça 8010 forma um flan- ge ou degrau incluindo uma face de contiguidade 8013, como mostra- do na Figura 27. Em um exemplo, a face de contiguidade 8013 atua como um batente de profundidade e limita a inserção da ferramenta de injeção 8001 na planta. Ainda, a face de contiguidade 8013 envolve a penetração da planta de uma forma similar às microesferas periféricas 8023 (exemplos de microesferas de fechamento) se a ferramenta 8001 for totalmente inserida na planta.
[00136] Durante o avanço da ferramenta de injeção 8001 por meio da ferramenta condutora, a ferramenta de inserção 8001 é rotacionada e movida ao longo de sua rosca ou bordo de corte em espiral 8022 em outro exemplo de uma direção de movimento de penetração 8031. Nesse exemplo, um passo ou ângulo da rosca 8022 define a direção de movimento de penetração 8031. O aparafusamento da ferramenta de injeção 8001 também move axialmente a ferramenta de injeção 8001 na direção de inserção 8030.
[00137] Os canais de saída 8027 são retos e se estendem em uma direção de saída 8032 mostrada na Figura 27. A direção de saída 8032 é transversal ao eixo geométrico de corpo longitudinal 8041 (cor- respondente à direção de inserção), assim como a direção de movi-
mento de penetração 8031. Por exemplo, a direção de saída 8032 dos canais de saída é a cerca de 135 graus em relação à direção de mo- vimento de penetração 8031 (e à direção de inserção 8030). A orienta- ção transversal dos canais de saída 8027 em relação a uma ou ambas as direções de penetração (por exemplo, a direção de inserção ou a direção de movimento de penetração) isola os canais de saída da ma- téria vegetal e consequentemente minimiza o entupimento ou obstru- ção dos canais. Consequentemente, os canais de saída 8027 (portas de distribuição exemplificativas) permanecem abertos e prontos para distribuir formulações após a ferramenta de injeção transitar de uma configuração de penetração (durante a inserção) para uma configura- ção de distribuição para o tratamento da planta.
[00138] Outra ferramenta de injeção 2001 que tem um perfil de cor- po tipo cunha (por exemplo, nesse exemplo, um prego afunilado) é mostrada nas Figuras 9 a 10. A ferramenta de injeção 2001 inclui uma cabeça de golpe 2010, por exemplo, uma base e uma haste 2020 ou corpo de distribuição penetrante dividido em três porções. No exemplo mostrado nas Figuras 9 e 10, o corpo de distribuição penetrante inclui uma porção frontal de ponta do prego 2020a (um elemento de pene- tração exemplificativo), uma porção média cônica 2020b (um exemplo de um elemento de distribuição) e uma porção de microesfera traseira 2020c (um exemplo de um elemento de fechamento).
[00139] A porção frontal 2020a é remota em relação à cabeça de golpe 2010 com os elementos de intervenção entre as mesmas. A por- ção frontal 2020a, ou elemento penetrante do corpo de distribuição penetrante afunila a partir de uma porção proximal próxima à cabeça de golpe 2010 em direção a uma porção distal do corpo. Na ferramen- ta de injeção 2001, a porção frontal 2020a, ou o elemento penetrante, inclui uma ponta afunilada (da maneira de um prego) como um ele- mento de corte do elemento penetrante.
[00140] A porção média 2020b, ou elemento de distribuição, nesse exemplo, ferramenta, é afunilado e tem um ou mais regos ou sulcos
2022. Conforme descrito no presente documento, as portas de distri- buição são rebaixadas em relação ao perfil de corpo (por exemplo, se estendendo ao longo dos bordos ditais dos sulcos) para minimizar a obstrução das portas.
[00141] As microesferas periféricas 2023 (há três nesse exemplo) são formadas na porção traseira 2020c, ou elemento de fechamento. À porção traseira 2020c é adjunta à cabeça de golpe 2010. O perfil peri- férico das microesferas periféricas 2023 é, em um exemplo, maior que o perfil correspondente dos elementos distais, como o elemento de distribuição e o elemento de penetração (2020b, 2020a).
[00142] As microesferas periféricas 2023 com um perfil maior fe- cham a penetração através de uma planta através do engate das mi- croesferas periféricas com o material vegetal circundante.
[00143] “Conforme mostrado em cada uma das Figuras 9 e 10, em uma transição entre a porção traseira 2020c da haste 2020 (por exem- plo, um corpo de distribuição penetrante exemplificativo) e a cabeça de golpe 2010 (ou base), um degrau tipo flange ou face de contiguidade 2013 é dotada da cabeça de golpe 2010. A face de contiguidade 2013 se estende circunferencialmente ao redor da haste 2020. Quando a haste ou o corpo de distribuição penetrante da ferramenta de injeção 2001 é inserido na planta, a face de contiguidade 2013 entra em con- tato com a planta (com penetração suficiente da haste) e limita o avanço adicional da ferramenta de injeção 2001 para dentro da planta. Ainda, a face de contiguidade 2013 fornece um recurso de perfil maior do que o elemento de distribuição 2020b e, em alguns exemplos, en- volve a interface entre a planta e a ferramenta de injeção 2001, mini- mizando, portanto, o ingresso de contaminantes, pragas ou similares, enquanto também minimiza o vazamento de formulação.
[00144] “Como pode ser mais bem visto na Figura 10, uma abertura para fora, abertura de fixação cilíndrica 2011 (um exemplo de uma por- ta de entrada) é fornecida na cabeça de golpe 2010 e está em comu- nicação com um canal longitudinal principal 2025 (ou passagem de entrada) da haste 2020. Opcionalmente, a cabeça de golpe 2010 inclui uma estrutura externa com nervuras 2012 (por exemplo, cunhos de fixação) ou outros cunhos de fixação exemplificativos como uma alter- nativa à inserção de um encaixe de soquete correspondente na aber- tura de fixação 2011 (por exemplo, nesse exemplo, um encaixe de so- quete ou abertura de soquete). Por exemplo, uma mangueira, tubo ou similares é acoplado à cabeça de golpe 2010 e os cunhos de fixação, como a estrutura com nervuras 2012, fornecem uma preensão firme da mangueira.
[00145] O canal longitudinal 2025 é, em um exemplo, configurado como um furo cego e se estende através da porção traseira 2020c e da porção média 2020b da haste 2020. Na região da porção média 2020b (um elemento de distribuição exemplificativo) da haste 2020, canais de saída radiais 2027 (um exemplo de portas de distribuição) se estendem a partir do canal longitudinal 2025 e se abrem para fora lateralmente na região da porção média 2020b da haste 2020 entre os regos 2022 da mesma. Em um exemplo, os canais de saída 2027 es- tão dentro de um perfil de corpo da ferramenta de injeção 2001, como o formato de cunha ou afunilado da ferramenta 2001. Por exemplo, os regos 2022 correspondentes a um exterior do perfil de corpo próximo aos canais de saída 2027, e os canais são consequentemente rebai- xados em relação ao exterior. Opcionalmente, os regos ou sulcos 2022 se estendem ao redor dor reservatórios de distribuição (os espaços entre sulcos) com os canais de saída 2027 dos mesmos. Os reservató- rios de distribuição promovem a distribuição da formulação de ingredi- ente ativo emergente para dentro do tecido de planta circundante, por exemplo, isolando os canais de saída 2027 do material vegetal durante a penetração. Em outro exemplo, os reservatórios de distribuição jun- tamente com o tecido de planta proximal formam cavidades, bolsos ou similares para recepção de formulações e para aprimorar a permanên- cia das formulações próximas ao tecido de planta (por exemplo, para absorção aprimorada).
[00146] A operação da ferramenta de injeção 2001 mostrada nas Figuras 9 a 10 é similar, em alguns aspectos, à operação da ferramen- ta de injeção 1. Em contraste com a ferramenta de injeção 1 (rotacio- nada ao longo da roscagem 22), a ferramenta de injeção 2001 é con- duzida para dentro da planta como um tronco de árvore, por exemplo, com um martelo, martelo pneumático, manualmente ou similares. Uma direção de inserção 2030 da ferramenta 2001 é mostrada ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal 2040. Durante o avanço ou mar- telamento da ferramenta de injeção 2001 na planta, o golpe causa um movimento ao longo de uma direção de movimento de penetração 2031 (um exemplo de uma direção de penetração) correspondente ao eixo geométrico de corpo longitudinal 2040. A direção de movimento de penetração 2031, nesse exemplo, a ferramenta de injeção 2001, também corresponde à direção de inserção 2030 (em contraste com a ferramenta 1 que tem direções diferentes mostradas nas Figuras 2 e 3).
[00147] Conforme mostrado na Figura 10, os canais de saída 2027 (exemplos de portas de distribuição) se estendem lateral ou radialmen- te a partir do canal principal 2025. Por exemplo, os canais de saída 2027 se estendem ou se abrem em uma direção transversal em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal 2040 (e à direção de pe- netração ou direção de inserção 2030). No exemplo mostrado na Figu- ra 10, os canais de saída 2027 se abrem transversalmente a um ângu- lo de aproximadamente 90 graus em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 2040. Consequentemente, no exemplo mostrado na Figura 10, os canais de saída 2027 se estendem em uma direção de saída 2032 ortogonal (assim como transversal) à direção de movimen- to de penetração 2031 e à direção de inserção 2030. Em outros exem- plos, canais de saída (como mostrado e descrito no presente docu- mento) são transversais a uma ou mais direções de penetração e um eixo geométrico de corpo longitudinal correspondente, por exemplo, que se estende a um ângulo em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal para isolar os canais de saída e, portanto, aprimorar a dis- tribuição de formulações para a planta.
[00148] Outra ferramenta de injeção 3001 é mostrada nas Figuras 11 a 13. A ferramenta de injeção 3001 inclui outro perfil de corpo exemplificativo correspondente a uma cunha. Nesse exemplo, o perfil de corpo de cunha inclui superfícies planas que se afunilam a partir de uma porção proximal 3043 (próxima à base) de um corpo de distribui- ção penetrante para uma porção distal 3041 (próxima a um elemento penetrante). A ferramenta de injeção 3001 inclui uma cabeça de golpe 3010 (um exemplo de uma base) e uma porção de cunha 3020 (outro exemplo de um corpo de distribuição penetrante) configurado como uma ponta de lança ou lâmina. A porção de cunha 3020 inclui um ele- mento penetrante, como uma estrutura de penetração de elemento de corte em sua ponta frontal 3021. O elemento de corte inclui um bordo de corte que se estende ao longo de uma extremidade de ataque do corpo de distribuição penetrante (por exemplo, a porção de cunha 3020). Conforme mostrado na Figura 13, o elemento de corte do corpo de distribuição penetrante (a porção de cunha 3020) se afunila de per- to da cabeça de golpe 3010 e consequentemente inclui a porção de cunha que tem um elemento de distribuição (por exemplo, a porção do corpo proximal ao canal de saída 3027 e aos canais de distribuição) e um perfil similar a um prisma. Opcionalmente, o corpo de distribuição penetrante inclui um ou mais elementos de âncora configurados para reter o corpo em uma planta após a inserção. Com um perfil de corpo de cunha, os elementos de âncora incluem as superfícies, bordos ou faces afuniladas proximais (por exemplo, afunilamento em direção à base) do corpo.
[00149] Uma abertura de fixação 3011 (por exemplo, um exemplo de uma porta de entrada) é fornecido na cabeça de golpe 3010. À abertura de fixação está em comunicação com um canal longitudinal principal 3025 (um exemplo de uma passagem de entrada) fornecida na porção de cunha 3020. A cabeça de golpe 3010 opcionalmente in- clui uma estrutura externa com nervuras 3012 (um exemplo de cunhos de fixação), para facilitar o acoplamento de uma mangueira à cabeça de golpe 3010.
[00150] Novamente com referência aos recursos de distribuição da ferramenta de injeção 3001, o canal longitudinal 3025, nesse exemplo, é um furo cego e se estende aproximadamente a uma porção distal 3041 da porção de cunha 3020 (por exemplo, o corpo de distribuição penetrante). Um canal de saída 3027 (um exemplo de uma porta de distribuição) se comunica com o canal longitudinal 3025. O canal de saída 3027 se abre em uma faceta chanfrada 3023 da porção de cu- nha 3020. Uma disposição em formato de estrela dos sulcos 3022 ou canais (por exemplo, outro exemplo de reservatórios de distribuição) se estende ao longo do lado plano chanfrado 3023 da porção de cu- nha 3020. Como mostrado na Figura 11, o canal de saída 3027 se abre em uma localização mediana em relação a esses sulcos 3022 e os sulcos se afastam do canal de saída. Os sulcos 3022 se estendem em várias direções através da porção de cunha 3020 (por exemplo, o corpo de distribuição penetrante). Por exemplo, alguns dos sulcos 3022 se estendem para trás em direção à cabeça de golpe 3010, ao passo que outros se estendem perifericamente (para os lados) e ainda outros se estendem para frente, em direção à extremidade de ataque da porção de cunha 3020. Os sulcos 3022 promovem a distribuição da formulação de ingrediente ativo emergente no tecido de planta circun- dante. Por exemplo, os sulcos 3022, reservatórios de distribuição exemplificativos, promovem a distribuição da formulação de ingredien- te ativo emergente para dentro do tecido de planta circundante, por exemplo, isolando o canal de saída 3027 do material vegetal durante a penetração. O canal de saída 3027 é rebaixado dentro dos sulcos 3022? e os sulcos são proximais a um exterior do perfil de corpo de cu- nha. Em outro exemplo, os sulcos 3022 (por exemplo, reservatórios de distribuição) juntamente com o tecido de planta proximal, após a pene- tração, formam cavidades, bolsos ou similares para recepção de for- mulações e para aprimorar a permanência das formulações próximas ao tecido de planta (por exemplo, para absorção aprimorada).
[00151] “Como mostrado na Figura 13, em uma transição entre a porção de cunha 3020 e a cabeça de golpe 3010, um degrau ou flange é incluído. O degrau ou flange é descrito em alguns exemplos como uma face de contiguidade 3013. A face de contiguidade 3013 se es- tende lateralmente em relação à porção de cunha 3020. À medida que a ferramenta de injeção 3001 é inserida na planta, a face de contigui- dade 3013 (com penetração suficiente da porção de cunha) engata a planta e interrompe o avanço adicional da ferramenta de injeção 3001 para dentro da planta. Em um exemplo, a face de contiguidade 3013 engata com a planta e estabelece uma conexão fechada entre a fer- ramenta de injeção 3001 e a planta, por exemplo, para envolver ou cobrir a penetração na planta.
[00152] A terceira ferramenta de injeção 3001 funciona de modo similar às ferramentas de injeção descritas no presente documento. Durante a operação, a ferramenta de injeção 3001 é conduzida para dentro de uma planta, por exemplo, com um martelo, martelo pneumá-
tico, manualmente com a mão ou similares. A cabeça de golpe 3010 (por exemplo, a base) é, em um exemplo, golpeada com um martelo para dentro da planta, como um tronco de árvore.
[00153] A ferramenta de injeção 3001 é conduzida em uma direção de inserção 3030 (um exemplo de uma direção de penetração) que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal 3040 da ferramenta de inserção 3001. Durante o avanço ou martelamento da ferramenta de injeção 3001 para dentro da planta, os golpes movem a ferramenta de injeção 3001 ao longo de uma direção de movimento de penetração 3031 (outro exemplo de uma direção de penetração) idên- tica, nesse exemplo, à direção de inserção 3030. O perfil de corpo de cunha da porção de cunha 3020 afasta o tecido de planta com movi- mento da ferramenta de injeção. O afastamento do tecido de planta, em alguns exemplos, minimiza os danos ao tecido de planta (por exemplo, remoção) e, em vez disso, inclina o tecido de planta para o lado enquanto, de outro modo, mantém o tecido com a planta. Por exemplo, o sistema capilar da planta é mantido com trauma mínimo (por exemplo, sem ou mínimo) para facilitar a atualização aprimorada da formulação de ingrediente ativo para a planta.
[00154] Novamente com referência à Figura 11 (e à Figura 12), o canal de saída 3027, uma porta de distribuição, é transversal em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal 3040 correspondente à direção de inserção 3030 (e à direção de movimento de penetração 3031). A orientação transversal do canal de saída 3027 minimiza o en- gate de material vegetal com o canal de saída 3027 durante a pene- tração e, consequentemente, mantém o canal em uma configuração aberta. Como mostrado na Figura 11, os sulcos 3022 (por exemplo, reservatórios de distribuição alongados) dos canais de saída 3027 são lineares e se estendem perifericamente, nesse exemplo, a partir do canal de saída 3027. Os sulcos 3022 fornecem várias direções de saí-
da 3032 como mostrado na Figura 11. Por exemplo, as direções de saída 3032 se estendem em diferentes ângulos transversais a cada uma dentre a direção de movimento de penetração 3031 e a direção de inserção 3030, assim como o eixo geométrico de corpo longitudinal
3040. Alguns dos ângulos são menores que 90 graus, iguais a 90 graus ou maiores que 90 graus (por exemplo, 100 graus ou mais). Ainda, os sulcos 3022 que parecem paralelos ao eixo geométrico de corpo longitudinal 3040 e à direção de inserção 3030 na Figura 11, es- tão, na realidade, a um ângulo transversal em relação a esses recur- sos, devido ao afunilamento da porção de cunha 3020.
[00155] As Figuras 14 a 16 mostram outra ferramenta de injeção
4001. A ferramenta de injeção 4001 inclui um perfil de corpo tipo cu- nha e canais de saída (por exemplo, portas de distribuição) transver- sais a uma ou mais direções de penetração, como uma direção de in- serção 4030 correspondente ao eixo geométrico de corpo longitudinal
4040. Ela tem uma cabeça de golpe 4010 (um exemplo de uma base) e uma porção de cunha 4020 (um exemplo de um corpo de distribui- ção penetrante) que tem um perfil de corpo de cunha, por exemplo, de uma ponta de lança. A porção de cunha 4020 é formada com um bor- do afiado como o bordo de corte de uma estrutura de penetração em sua face frontal 4021 ou extremidade de ataque. A porção de cunha afunila a partir de uma porção proximal 4043 em direção a uma porção distal 4041 do corpo de distribuição penetrante (por exemplo, em dire- ção à face frontal 4021). A porção de cunha 4020 (corpo de distribui- ção penetrante) aumenta de espessura em direção à cabeça de golpe
4010. A porção de cunha 4020 consequentemente tem um elemento penetrante correspondente a uma parte de afunilamento da cunha en- tre as porções distal e proximal 4041, 4043.
[00156] Conforme mostrado nas Figuras 14, 15, a porção de cunha 4020 inclui uma abertura de distribuição 4028 (um exemplo de um re-
servatório de distribuição) tendo um formato triangular ou afunilado. À abertura de distribuição 4028 está em comunicação com uma plurali- dade de portas de distribuição (por exemplo, canais de saída), e as portas de distribuição são transversais em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 4040 (e uma ou mais das direções de penetra- ção). Na ferramenta exemplificativa 4001 mostrada nas Figuras 14 a 16, a porção de cunha 4020 inclui duas porções tipo asa ou pernas próximas à abertura de distribuição 4028 (por exemplo, conectando as porções proximal e distal 4043, 4041), em outras modalidades, a por- ção de cunha 4020 inclui três, quatro ou mais porções tipo asa próxi- mas à abertura 4028.
[00157] Uma abertura de fixação 4011 (um exemplo de uma porta de entrada) é fornecida na cabeça de golpe 4010 e se comunica com um canal principal 4025 (uma passagem de entrada). A cabeça de golpe 4010 tem uma estrutura externa com nervuras 4012, por exem- plo, incluindo um ou mais cunhos de fixação, configurada para o aco- plamento de furos com a cabeça de golpe 4010 (por exemplo, a base da ferramenta 4001).
[00158] Em uma transição da cabeça de golpe 4010 para a porção de cunha 4020, o canal principal 4025 se divide em canais intermediá- rios 4026. Cada canal intermediário 4026 se estende ao longo de uma das porções tipo asa próximas à abertura 4028 em direção aos canais de saída 4027.
[00159] Como mostrado na Figura 14 e na vista em corte na Figura 15, os canais de saída 4027 são fornecidos ao longo dos canais inter- mediários 4026 e se abrem transversalmente para dentro da abertura de distribuição 4028 (por exemplo, transversais em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 4040 e à direção de penetração cor- respondente). Por exemplo, os canais de saída 4027 e a abertura de distribuição 4028 são fornecidos em uma porção da porção de cunha
(por exemplo, o corpo de distribuição penetrante) chamado de elemen- to de distribuição. Nessa ferramenta exemplificativa 4001 e outras no presente documento, o elemento de distribuição é pelo menos parci- almente coextensivo com o elemento de penetração, como o perfil de corpo de cunha da porção de cunha 4020.
[00160] Os canais de saída 4027 são um elemento de distribuição ou seção para a ferramenta 4001 e se estendem para a abertura 4028. Os canais de saída 4027 se estendem transversalmente e, como mos- trado nesse exemplo, se estendem para trás em relação a uma dire- ção para frente ou de inserção 4030 da ferramenta de injeção 4001. O canal principal 4025, os canais intermediários 4026 e os canais de sa- ída 4027 formam um sistema de canal da ferramenta de injeção 4001.
[00161] Na transição entre a cabeça de golpe 4010 (por exemplo, a base da ferramenta 4001) e a porção de cunha 4020 (por exemplo, o corpo de distribuição penetrante da ferramenta 4001), uma face de contiguidade 4013 é incluída. A face de contiguidade 4013 se estende em relação à porção de cunha 4020. À medida que a ferramenta de injeção 4001 é inserida na planta, a face de contiguidade 4013 engata a planta e interrompe a inserção adicional na planta. Como descrito anteriormente, a face de contiguidade 4013 envolve (pelo menos par- cialmente) a abertura feita na planta com a porção de cunha 4020.
[00162] A operação da ferramenta de injeção 4001 das Figuras 14 a 16 é similar a outros exemplos de ferramenta de injeção descritos no presente documento. Por exemplo, a ferramenta de injeção 4001 é op- cionalmente conduzida para dentro da planta (por exemplo, é golpea- da com um martelo, impulsionada manualmente para dentro da planta ou similares), como um tronco de árvore. A ferramenta de injeção pe- netra e se move para dentro da planta ao longo da direção de inserção 4030 correspondente ao eixo geométrico de corpo longitudinal 4040 da ferramenta 4001. O movimento da ferramenta de injeção 4001 para dentro da planta, por exemplo, com golpes, causa o movimento ao longo de uma direção de movimento de penetração 4031, que é, nes- se exemplo, paralela à direção de inserção 4030.
[00163] Devido ao perfil de corpo de cunha da porção de cunha 4020, o material vegetal é afastado da inserção da ferramenta de inje- ção 4001 para dentro da planta. O afastamento do material vegetal minimiza (por exemplo, elimina ou minimiza) o trauma ao interior da planta. Por exemplo, o sistema capilar da planta é preservado ou pro- tegido para aprimorar a distribuição e atualização da formulação de ingrediente ativo à planta.
[00164] “Como mostrado na Figura 15, os canais de saída 4027 (por exemplo, portas de distribuição) se abrem em uma direção de saída 4032 para a abertura central 4028 (por exemplo, um reservatório de distribuição). A direção de saída 4032 é transversal às direções de pe- netração e ao eixo geométrico de corpo longitudinal 4040 correspon- dente pelo menos à direção de inserção das direções de penetração. Por exemplo, como mostrado na Figura 15, os canais de saída 4027 são angulares a aproximadamente 135 graus em relação à direção de movimento de penetração 4031. A orientação dos canais de saída 4027 minimiza o engate dos canais com material vegetal isolando os canais do material vegetal (relativamente) vindo em sentido contrário durante a inserção, mantendo, portanto, os canais de saída 4027 em uma configuração aberta. Consequentemente, os tecidos de planta ou material, como fibras ou similares são divergidos dos canais de saída 4027 pela porção de cunha 4020 durante a inserção da ferramenta de injeção 4001 (por exemplo, uma configuração de penetração) na plan- ta para manter os canais 4027 em uma configuração aberta durante uma configuração de distribuição.
[00165] Ainda, o reservatório de distribuição (por exemplo, abertura de distribuição 4028) aprimora o isolamento dos canais de saída do material vegetal abrindo o perfil de corpo para facilitar o posicionamen- to das aberturas em uma localização rebaixada em relação ao exterior do perfil de corpo. Ainda, o reservatório de distribuição (por exemplo, a abertura de distribuição 4028) fornece uma cavidade para recepção das formulações. Em combinação com o tecido de planta circundante, o reservatório de distribuição mantém a formulação em proximidade Íntima ou engate com o tecido de planta circundando o reservatório.
[00166] As Figuras 17 a 19 mostram uma ferramenta de injeção 5001 que tem outro exemplo de um perfil de corpo de cunha. A ferra- menta de injeção 5001 tem uma cabeça de golpe 5010 (um exemplo de uma base) e uma porção de cunha 5020 (um exemplo de um corpo de distribuição penetrante) configurado, nesse exemplo, como uma ponta de lança. Conforme mostrado na Figura 17, a porção de cunha 5020 inclui um elemento penetrante que tem um bordo afiado como um elemento de corte. O elemento de corte é fornecido ao longo da face frontal 5021 (por exemplo, um bordo de ataque) e o elemento pe- netrante nesses exemplos se estende a partir da porção distal 5041 para a porção proximal 5043. Por exemplo, o perfil de corpo de cunha da porção de cunha aumenta, aumenta de espessura em direção à cabeça de golpe 5010, como mostrado na Figura 19.
[00167] A cabeça de golpe 5010 tem uma estrutura externa com nervuras axiais 5012 para facilitar a preensão da cabeça de golpe 5010, e opcionalmente o acoplamento com um encaixe corresponden- te (por exemplo, de uma mangueira, dispositivo de dispensação ou similares). Na transição entre a cabeça de golpe 5010 (a base) e a porção de cunha 5020 (o corpo de distribuição penetrante), um degrau ou flange é fornecido, uma face de contiguidade 5013. A face de conti- guidade 5013 se estende em relação à porção de cunha 5020 e limita a inserção da ferramenta e engata com o material vegetal para facilitar a cobertura da penetração da planta.
[00168] “Novamente com referência à Figura 19, a cabeça de golpe 5010 nesse exemplo inclui uma porta de entrada, como a abertura de fixação 5011. A abertura de fixação 5011 nesse exemplo é um compo- nente separado em relação ao restante da base (por exemplo, a cabe- ça de golpe 5010). Por exemplo, a abertura de fixação 5011 é forneci- da como uma porta para a base. Conforme mostrado na Figura 19, a abertura de fixação 5011 se comunica com portas de distribuição, co- mo os canais de saída 5027, através de um canal principal 5025 (por exemplo, uma passagem de entrada). O canal principal 5025 se es- tende a partir da abertura de fixação 5011 diagonalmente em uma di- reção ascendente até os canais intermediários 5026 fornecidos na porção de cunha 5020. Cada canal intermediário 5026 se estende ver- ticalmente entre dois reservatórios de distribuição adjacentes (por exemplo, aberturas 5028). O canal intermediário esquerdo 5026 está entre as aberturas esquerdas 5028 e o canal intermediário direito 5026 está entre as aberturas direitas 5028.
[00169] Vários canais de saída 5027 (nesse exemplo, dois) são for- necidos juntamente com cada um dos canais intermediários 5026. Os canais de saída 5027 se abrem (por exemplo, se extendem, direcio- nam formulações ou similares) em uma direção transversal em relação a uma direção de inserção da ferramenta 5001, por exemplo, corres- pondente ao eixo geométrico de corpo longitudinal 5040. Assim, a for- mulação líquida de ingrediente ativo é entregue a partir das aberturas 5028 para a planta. Por exemplo, as aberturas 5028 (exemplos de re- servatórios de distribuição) estão em comunicação com respectivos canais de saída 5027.
[00170] As formulações entregues a partir dos canais de saída 5027 preenchem as aberturas 5028. As aberturas 5028 são circundadas por tecido de planta em uma configuração de distribuição (após a penetra- ção) e a ferramenta de injeção 5001, incluindo as aberturas 5028, con-
sequentemente retém a formulação em engate com o tecido de planta circundante para absorção. A ferramenta de injeção 5001, incluindo aquelas porções do corpo de distribuição penetrante (a porção de cu- nha 5020) que circundam as aberturas 5028 e o tecido de planta cir- cundante, portanto, retêm a formulação em bolsos ou cavidades para facilitar a atualização da formulação.
[00171] Como ainda mostrado na Figura 18, os canais de saída 5027 se estendem transversais em relação a uma direção para frente ou de inserção 5030 da ferramenta de injeção 5001 correspondente ao eixo geométrico de corpo longitudinal 5040 (e aos canais intermediá- rios 5026). Por exemplo, os canais de saída 5027 são direcionados para a cabeça de golpe 5010 (também chamada de base da ferramen- ta 5001). O canal principal 5025, os canais intermediários 5026 (coleti- vamente, passagens de entrada) e os canais de saída 5027 (por exemplo, portas de distribuição) formam um sistema de canal da fer- ramenta de injeção 5001.
[00172] A operação da ferramenta de injeção 5001 mostrada nas Figuras 17 a 19 é similar à operação das outras ferramentas de inje- ção descritas no presente documento. Em uma configuração de pene- tração, a ferramenta de injeção 5001 é conduzida para dentro da plan- ta, como um tronco de árvore, com golpes de um martelo, inserção manual, um introdutor configurado para instalar a ferramenta 5001 ou similares. Conforme mostrado na Figura 19, com bocal de conexão separado (por exemplo, a abertura de fixação 5011) fornecido, a cabe- ça de golpe 5020 é isolada da abertura e é adequada (por exemplo, é mecanicamente robusta) para receber golpes comparavelmente fortes, por exemplo, para penetração de plantas que têm materiais, tecidos ou similares organizados ou robustos.
[00173] Uma direção de inserção 5030 é mostrada na Figura 18 e é um exemplo de uma direção de penetração. A direção de inserção
5030 se estende ao longo (por exemplo, é paralela a, ou a poucos graus) do eixo geométrico de corpo longitudinal 5040 da ferramenta de inserção 5001. A condução da ferramenta de injeção 5001 para dentro da planta move a ferramenta de injeção 5001 ao longo de uma direção de movimento de penetração 5031 e, nesse exemplo, a direção de movimento de penetração 5031 corresponde à direção de inserção
5030. Devido ao perfil de corpo de cunha da ferramenta 5001, o mate- rial vegetal é afastado pela ferramenta de injeção 5001. Como menci- onado acima, afastando o material vegetal, o trauma à estrutura inter- na da planta é minimizado.
[00174] Na configuração de distribuição (por exemplo, após a pene- tração e instalação da ferramenta 5001) os canais de saída 5027 re- cebem e distribuem a formulação transversalmente em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 5040 e em relação à direção de in- serção (por exemplo, correspondendo ao eixo geométrico). Como mostrado na Figura 18, os canais de saída 5027 se abrem para e cor- respondentemente direcionam a formulação para dentro das aberturas de distribuição 5028 (por exemplo, reservatórios de distribuição). Co- mo mostrado na Figura 18, os canais de saída 5027 se estendem em uma direção de saída 5032 para as aberturas 5028. Nessa ferramenta de injeção exemplificativa 5001, a direção de saída 5032 é transversal, por exemplo, a um ângulo de aproximadamente 125 graus em relação à direção de movimento de penetração 5031, à direção de inserção 5030 (coletivamente, direções de penetração) e ao eixo geométrico de corpo longitudinal correspondente 5040. A configuração transversal dos canais de saída 5027, em adição à posição dos canais dentro das aberturas de distribuição 5028, isola os canais 5027 do engate com o material vegetal durante a inserção, e consequentemente minimiza que o material vegetal, como fibras ou similares, entupa os canais de saída 5027, por exemplo, durante a inserção da ferramenta de injeção
5001 na planta.
[00175] As ferramentas de injeção 6001, 7001 mostradas nas Figu- ras 20 a 25 são, em vários exemplos, configuradas para uso com plan- tas menos robustas (por exemplo, árvores mais macias, vinhas, caules ou similares) tipicamente tendo um invólucro mais macio. Por exemplo, as ferramentas de injeção descritas anteriormente podem ter um com- primento de 50 mm ou mais. Em um exemplo, estas ferramentas de injeção incluem corpos de distribuição de penetração (por exemplo, perfis de corpo de cunha ou haste) com um comprimento de 35 mm ou mais e uma largura de 30 mm ou mais. Em contraste, as ferramentas de injeção exemplificativas 6001, 7001 mostradas nas Figuras 20 a 25, em alguns exemplos, têm comprimentos totais entre cerca de 6 mm e 16 mm.
[00176] As Figuras 20 a 22 mostram uma ferramenta de injeção 6001 que tem uma porção de cunha 6020, como um corpo de distri- buição penetrante que tem um perfil de corpo tipo cunha. A ferramenta de injeção 6001 inclui uma cabeça de golpe 6010 (um exemplo de uma base) e a porção de cunha 6020 (um exemplo de um corpo de distribuição penetrante). A porção de cunha 6020 inclui um elemento de corte. Por exemplo, a porção de cunha 6020 inclui um bordo de cor- te ao longo da face frontal 6021 direcionado distalmente na direção oposta à cabeça de golpe 6010. A porção de cunha 6020 inclui ele- mentos de penetração e distribuição pelo menos parcialmente coex- tensivos. Por exemplo, o elemento penetrante se estende a partir do bordo de corte ao longo da face frontal 6021 e proximal a uma porção distal 6041 até uma porção proximal 6043 da porção de cunha 6020. De modo similar, o elemento de distribuição 6012 (incluindo os canais de saída 6027 e as aberturas de distribuição 6028) estão dentro do elemento penetrante da porção de cunha 6020. Conforme mostrado na vista lateral da Figura 22, o elemento penetrante da porção de cunha
6020 aumenta de espessura a partir da porção distal 6041 para a por- ção proximal 6043 e a cabeça de golpe 6010.
[00177] A cabeça de golpe 6010 opcionalmente inclui uma estrutura externa com nervuras 6012, como cunhos de fixação, para facilitar a preensão da cabeça de golpe 6010 e para conectar seguramente a ferramenta de injeção 6001 com um dispositivo de entrega. Na transi- ção entre a cabeça de golpe 6010 e a porção de cunha 6020, um de- grau é fornecido. O degrau forma uma face de contiguidade 6013. À face de contiguidade 6013 se estende em relação (por exemplo, na direção oposta) à porção de cunha 6020. Durante a inserção da ferra- menta de injeção 6001 a face de contiguidade 6013 entra em contato com a planta e interrompe o avanço adicional da ferramenta de injeção 6001 para dentro da planta. Em comparação com as faces de conti- guidade de outras ferramentas de injeção descritas no presente docu- mento, a face de contiguidade 6013 é relativamente grande em com- paração com a porção de cunha associada 6020 (por exemplo, elas têm um tamanho similar). A face de contiguidade maior 6013 facilita o uso com plantas menores e menos robustas que têm um invólucro ou contorno comparavelmente macio. A face de contiguidade relativamen- te maior distribui forças da inserção através da face correspondente- mente grande 6013 e, portanto, minimiza o trauma à planta. A face de contiguidade 60313 fornece ainda uma face de envoltório para a fer- ramenta de injeção 6001 para estabelecer um acoplamento robusto com a planta.
[00178] Conforme mostrado nas Figuras 21 e 22, a cabeça de golpe 6010 inclui uma abertura de fixação 6011 (por exemplo, um exemplo de uma porta de entrada). A abertura de fixação 6011 está em comu- nicação com os canais de saída 6027 e as aberturas de distribuição 6028, por exemplo, com um canal principal 6025 (por exemplo, uma passagem de entrada). Como mostrado nas Figuras 20 e 21, os canais de saída 6027 (por exemplo, portas de distribuição) estão em comuni- cação com o canal principal 6025 e se abrem transversalmente para as respectivas aberturas de distribuição 6028 (por exemplo, reservató- rios de distribuição).
[00179] A formulação de ingrediente ativo fluida é entregue a partir dos canais de saída 6027 transversalmente, por exemplo, em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 6040 e a direção de inserção correspondente 6030, para as aberturas de distribuição 6028. As aber- turas de distribuição 6028 retêm a formulação em permanência proxi- mal a tecidos de planta adjacentes. No exemplo mostrado na Figura 21, os canais de saída 6027 se estendem de modo proximal para a cabeça de golpe 6010 e transversais em relação à direção de inserção 6030 da ferramenta de injeção 6001. O canal principal 6025 e os ca- nais de saída 6027 formam um sistema de canal da ferramenta de in- jeção 6001.
[00180] A operação da injeção 6001 é similar em pelo menos al- guns aspectos a outras ferramentas de injeção descritas no presente documento. Devido ao perfil relativamente pequeno da ferramenta de injeção 6001 (ou formas contraídas das outras ferramentas) a ferra- menta de injeção 6001 é prontamente inserida e instalada em plantas comparativamente pequenas ou plantas menos robustas que têm um material vegetal mais macio (por exemplo, tecidos ou similares). Por exemplo, a ferramenta de injeção 6001 é configurada para golpe sua- vizado ou pressionamento manual da ferramenta 6001 na planta, por exemplo, em um caule.
[00181] Conforme mostrado na Figura 21, a ferramenta de injeção 6001 é inserida ao longo de uma direção de inserção 6030 correspon- dente ao eixo geométrico de corpo longitudinal 6040 da ferramenta de inserção 6001. Durante o avanço da ferramenta de injeção 6001 na planta, a ferramenta se move ao longo de uma direção de movimento de penetração 6031 e, no exemplo mostrado, a direção de inserção 6030 corresponde à direção de movimento de penetração 6031. De uma maneira similar às outras ferramentas de injeção que têm um per- fil de corpo tipo cunha e descritas no presente documento, a porção de cunha 6020 da ferramenta de injeção 6001 afasta o material vegetal para o lado à medida que a ferramenta 6001 é inserida na planta. O afastamento do material de planta minimiza o trauma ao material vege- tal e, em alguns exemplos, facilita a absorção aprimorada de formula- ções.
[00182] “Conforme mostrado ainda na Figura 21, os canais de saída 6027 (por exemplo, portas de distribuição) se extendem em uma dire- ção de saída 6032 para as aberturas de distribuição 6028 (por exem- plo, reservatórios de distribuição). A direção de saída 6032 é transver- sal à direção de movimento de penetração 6031 (e ao eixo geométrico de corpo longitudinal 6040). Por exemplo, a direção de saída 6032 é desalinhada com a direção de movimento de penetração 6031, a dire- ção de inserção 6030 (coletivamente, direções de penetração) e o eixo geométrico de corpo longitudinal 6040 com um ângulo de 125 graus ou similares. A orientação transversal dos canais de saída 6027 isola os canais de saída 6027 do material vegetal, de outro modo, introduzido nos canais de saída com inserção. Ainda, as aberturas de distribuição 6028 (por exemplo, reservatórios de distribuição) facilitam o posicio- namento dos canais de saída 6027 dentro do perfil de corpo, por exemplo, rebaixando os canais 6027 de um exterior do perfil de corpo.
[00183] As Figuras 23 a 25 mostram outra modalidade de uma fer- ramenta de injeção 7001 tendo um perfil de corpo tipo cunha. De uma maneira similar a outras ferramentas de injeção descritas no presente documento, a ferramenta de injeção 7001 inclui uma cabeça de golpe ou corpo 7010 (por exemplo, uma base) e uma cabeça com uma por- ção de cunha 7020 (por exemplo, um corpo de distribuição penetran-
te). O corpo 7010 ou a base da ferramenta de injeção 7001 é cônica nesse exemplo e afunila em direção à abertura de fixação 7011. À porção de cunha 7020 é formada com um bordo afiado como o ele- mento de corte de uma estrutura de penetração em sua face frontal distal 7021 ou extremidade de ataque. A porção de cunha 7020, como visto na Figura 25, aumenta de espessura em direção ao corpo 7010. O elemento penetrante da porção de cunha 7020 nesse exemplo se estende entre as porções distal e proximal 7041, 7043, e corresponde a um elemento de distribuição da porção de cunha incluindo os canais de saída 7027 e as reentrâncias laterais 7028.
[00184] “Como mostrado nas Figuras 23 e 24, a porção de cunha 7020 inclui um elemento de distribuição tendo reentrâncias laterais 7028 (exemplos de reservatórios de distribuição) formando uma seção de gargalo 7020b. A seção de gargalo 7020b separa a porção de cu- nha 7020 em uma seção de corte superior 7020a e uma seção de afastamento inferior 7020c. A seção de corte 7020a (um exemplo de um elemento penetrante) inclui um ou mais elementos de corte como o bordo de ataque do perfil de corpo de cunha configurado para cortar ou abrir a planta com inserção da ferramenta de injeção 7001 na plan- ta. A seção de afastamento 7020c da porção de cunha 7020 alarga a penetração fornecida pela seção de corte 7020a para gerar uma cavi- dade dentro da planta para o restante da porção de cunha 7020. Em outro exemplo, a seção de afastamento 7020c coopera com as reen- trâncias laterais 7028 para afastar o material vegetal e facilitar a per- manência das formulações fluidas nas reentrâncias laterais 7028 pro- ximais aos tecidos de planta de uma maneira similar ais reservatórios de distribuição descritos com outras ferramentas de injeções no pre- sente documento.
[00185] Como visto nas Figuras 24 e 25, o corpo 7010 inclui uma abertura de fixação 7011 (um exemplo de uma porta de entrada) que se abre em um canal principal central 7025 (por exemplo, uma passa- gem de entrada). O canal principal 7025 se estende a partir da abertu- ra de fixação 7011 através da seção de gargalo 7020b da porção de cunha 7020. Os canais de saída 7027 se estendem a partir do canal principal 7025 transversalmente. Conforme mostrado nas Figuras 23 e 24, os canais de saída 7027 se abrem transversalmente para reen- trâncias laterais 7028. A formulação fluida de ingrediente ativo é entre- gue transversalmente a partir dos canais de saída 7027 para as reen- trâncias laterais 7028.
[00186] Conforme mostrado na Figura 24, os canais de saída 7027 se estendem transversalmente em relação a uma direção de inserção 7030 da ferramenta de injeção 7001 correspondente a um eixo geomé- trico de corpo longitudinal 7040. Por exemplo, os canais de saída 7027 se estendem para o corpo 7010 (por exemplo, a base). O canal princi- pal 7025 e os canais de saída 7027 formam um sistema de canal da ferramenta de injeção 7001.
[00187] Na transição entre o corpo 7010 e a seção de afastamento 7020c da porção de cunha 7020, um degrau é formado. O degrau é uma face de contiguidade curva 7013 nesse exemplo. A face de conti- guidade 7013 é curva de uma maneira correspondente ao perfil da planta, por exemplo, um caule arredondado, que recebe a ferramenta de injeção 7001. Á medida que a ferramenta de injeção 7001 é inseri- da na planta, a face de contiguidade curva 7013 se acopla em contato de superfície com superfície com o caule e interrompe o avanço adici- onal da ferramenta de injeção 7001 na planta. O avanço da ferramenta de injeção 7001 é interrompido de uma maneira relativamente suave com a configuração curva da face de contiguidade 7013 para minimi- zar o trauma à planta. Ainda, como ocorre com outras modalidades descritas no presente documento, a face de contiguidade 7013 estabe- lece um acoplamento robusto entre a ferramenta de injeção 7001 e a planta, e une a penetração formada com a porção de cunha 7020.
[00188] A operação da ferramenta de injeção 7001 mostrada nas Figuras 23 a 25 é similar em alguns aspectos a outras ferramentas de injeção exemplificativas descritas no presente documento. Por exem- plo, a ferramenta de injeção 7001 é inserida (por exemplo, golpeada, pressionada ou similares) na planta, como um caule. A ferramenta de injeção 7001 é inserida ao longo da direção de inserção 7030 geral- mente correspondente a um eixo geométrico de corpo longitudinal 7040 da ferramenta de inserção 7001. A ferramenta de injeção 7001 se move ao longo de uma direção de movimento de penetração 7031 e, nesse exemplo, a direção de movimento de penetração 7031 cor- responde à direção de inserção 7030.
[00189] A penetração da planta com a porção de cunha 7020 afasta o material vegetal de uma maneira similar a outras ferramentas de in- jeção tipo cunha descritas no presente documento. Com a porção de cunha 7020 (por exemplo, o corpo de distribuição penetrante) instala- da em uma configuração de penetração, a ferramenta de injeção 7001 assume uma configuração de distribuição.
[00190] Na configuração de distribuição, a formulação fluida é dis- tribuída a partir dos canais de saída 7027 (por exemplo, as portas de distribuição) transversalmente para as aberturas ou reentrâncias late- rais 7028 (por exemplo, reservatórios de distribuição). A formulação líquida é suprida às reentrâncias laterais 7028 e se situa dentro das reentrâncias em proximidade com e engate com o material vegetal ad- jacente. Com a formulação fluida situada nas reentrâncias laterais 7028, a planta pode atualizar gradualmente a formulação, por exem- plo, sem ou com mínima pressão de entrega aplicada à formulação.
[00191] As Figuras 28, 29 e 30 mostram outro exemplo de uma fer- ramenta de injeção 300. Como em exemplos anteriores, a ferramenta de injeção 300 inclui uma base 302 e um corpo de distribuição pene-
trante 304 que se estende a partir da base. Conforme mostrado na Fi- gura 28, o corpo de distribuição penetrante 304 inclui um perfil de cor- po 308 incluindo, nesse exemplo, um perfil de cunha. O perfil de corpo 308 na Figura 28 e na Figura 29 é mostrado em linhas tracejadas e inclui, porém, sem limitações, um ou mais dentre o formato, contorno, tamanho, textura ou similares do corpo de distribuição penetrante 304. Conforme mostrado, o corpo de distribuição penetrante 304 inclui ain- da um elemento de distribuição 312. O elemento de distribuição 312 inclui uma ou mais portas de distribuição 314 afastadas de um elemen- to penetrante, como o elemento penetrante 310 incluindo o bordo de ataque do perfil de corpo 308. Conforme descrito anteriormente, a uma ou mais portas de distribuição 314 distribuem formulação líquida trans- versalmente (por exemplo, em uma direção diferente) em relação a um eixo geométrico de corpo longitudinal 306 correspondente à direção de inserção da ferramenta de injeção 300 para dentro de uma planta.
[00192] “Novamente com referência à Figura 28, a ferramenta de injeção 300, conforme descrito anteriormente, inclui um perfil de corpo 308, como o perfil de cunha nesse exemplo. Conforme mostrado, o perfil de corpo de cunha 308 afunila a partir da porção proximal 307 do corpo de distribuição penetrante 304 para a porção distal 305 do corpo de distribuição 304. O perfil de cunha 308 facilita a penetração e a en- trega da ferramenta de injeção 300 no tecido de planta da planta. Ain- da, o corpo de distribuição penetrante 304 opcionalmente inclui um ou mais elementos de âncora 316. Nesse exemplo, o perfil de corpo 308 inclui um ou mais flanges, superfícies, arestas ou similares para aco- plar o corpo de distribuição penetrante 304 a tecidos correspondentes da planta e opcionalmente reter o corpo de distribuição penetrante 304 na planta de uma maneira contínua, por exemplo, para distribuição de formulações líquidas ao longo de uma pluralidade de horas, como uma hora, duas horas ou mais.
[00193] Como mostrado ainda nas Figuras 28 e 30, o elemento de distribuição 312, em um exemplo, inclui um ou mais reservatórios de distribuição 322 em comunicação com as portas de distribuição 314. Conforme descrito anteriormente em relação a outras modalidades, os reservatórios de distribuição 322 são configurados para receber formu- lações líquidas administradas através das portas de distribuição 314. Os reservatórios de distribuição 322, em outro exemplo, facilitam a permanência da formulação líquida nos reservatórios de distribuição enquanto o corpo de distribuição penetrante 304 é retido dentro da planta. Por exemplo, as superfícies do corpo de distribuição penetrante 304 circundando os reservatórios de distribuição 322, assim como o tecido de planta adjacente, formam bolsos, cavidades ou similares dentro da planta e do corpo 304 configuradas para segurar e reter for- mulações líquidas nas mesmas para absorção gradual no tecido de planta. Os reservatórios de distribuição 322 são fornecidos em um pa- drão distribuído através do corpo de distribuição penetrante 304, e são opcionalmente maiores que as portas de distribuição 314, para aprimo- rar a quantidade (área) de tecido de planta contatado com as formula- ções líquidas.
[00194] “Conforme mostrado na Figura 28 e ainda mostrado na Figu- ra 29, os reservatórios de distribuição 322 e as portas de distribuição 314 são, em um exemplo, dentro do perfil de corpo 308 e, como con- sequência, substancialmente isolados (por exemplo, omitidos, blinda- dos, abrigados, separados, ocultos ou similares) de tecidos de planta durante a inserção da ferramenta de injeção 300 em uma planta. Em outro exemplo, o reservatório de distribuição 322, as portas de distri- buição 314 ou similares são rebaixadas de um perfil de corpo exterior 309 do perfil de corpo 308. Rebaixando o elemento de distribuição 312, incluindo, por exemplo, as portas de distribuição 314 e os reser- vatórios de distribuição 322, em relação ao perfil de corpo exterior 309 durante a entrega ou penetração da ferramenta de injeção 300 no te- cido de planta, o tecido de planta não engata, de outro modo, ou infiltra os reservatórios de distribuição 322 ou as portas de distribuição 314 de uma maneira significativa que, de outro modo, obstruiria as portas de distribuição 314 ou preencheria os reservatórios de distribuição 322 para prevenir a permanência da formulação líquida nos mesmos.
[00195] “Conforme mostrado na Figura 29, os reservatórios de dis- tribuição 322 estão dentro do perfil de corpo 308 do corpo de distribui- ção penetrante 304. Por exemplo, como mostrado na Figura 29, a li- nha tracejada do perfil de corpo 308 se estende ao redor dos reserva- tórios de distribuição 322 com os reservatórios 322 no mesmo. Conse- quentemente, os reservatórios de distribuição 322 são isolados dos tecidos de planta durante a penetração. Por exemplo, um ou mais den- tre o elemento penetrante 310 ou o restante do corpo de distribuição penetrante 304 omite ou oculta o elemento de distribuição 312 (por exemplo, incluindo um ou mais dentre as portas 314 e os reservatórios 322) do tecido de planta durante a penetração. Em um exemplo, o elemento penetrante 312 fornece um perfil de elemento penetrante ou perfil de penetração. O elemento de distribuição 312 incluindo uma ou mais dentre as portas 314 ou reservatórios 322 está dentro do perfil de penetração durante a penetração em uma direção ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal 306. O perfil de penetração (por exemplo, formato, dimensões como área de corte transversal ou simi- lares) é maior e axialmente alinhado com pelo menos uma das portas de distribuição 314 ou reservatórios de distribuição 322. Consequen- temente, as portas 314 e reservatórios 322 dentro do perfil de penetra- ção são isolados dos tecidos de planta engatados pelo elemento de penetração 310 durante a penetração. Por exemplo, o elemento de distribuição 312 incluindo uma ou mais das portas de distribuição 314 e dos reservatórios de distribuição 322 é omitido atrás do perfil de pe-
netração (por exemplo, correspondente ao perfil em corte transversal do corpo de distribuição penetrante 304). Consequentemente, o ele- mento de distribuição 312 incluindo uma ou mais das portas de distri- buição 314 ou reservatórios de distribuição 322, é isolado do engate com tecidos de planta, por exemplo, durante a inserção da ferramenta de injeção 300 na planta. Consequentemente, as portas 314 e os re- servatórios de distribuição 322 permanecem abertos e são menos pro- pensos à obstrução e, portanto, facilitam a administração das formula- ções líquidas enquanto, em uma configuração de distribuição, por exemplo, com o corpo de distribuição penetrante 304 colocado e retido dentro da planta.
[00196] “Novamente com referência à vista lateral da ferramenta de injeção 300 na Figura 29, a base 302 da ferramenta 300 inclui, em um exemplo, um ou mais cunhos de fixação 324 incluindo flanges, rebar- bas ou similares. Os cunhos de fixação 324 se acoplam com um ou mais recursos dos dispositivos de distribuição descritos no presente documento incluindo, porém, sem limitações, mangueiras dos disposi- tivos de distribuição, encaixes ou similares. Em um exemplo, os cu- nhos de fixação 324 retêm recursos como encaixes, mangueiras ou similares de uma maneira contínua para facilitar a administração con- tínua de formulações líquidas através da ferramenta de injeção 300.
[00197] A Figura 30 é uma vista em corte transversal da ferramenta de injeção 300 tomada ao longo da linha em corte A-A na Figura 29. Conforme mostrado na Figura 30, a ferramenta de injeção 300 inclui os reservatórios de distribuição 322 dispostos em um padrão distribuí- do através do corpo de distribuição penetrante 304. Por exemplo, no exemplo mostrado, uma pluralidade de reservatórios de distribuição 322 são intercalados entre as portas de distribuição 314. As portas de distribuição 314, cada uma, se abrem em respectivos reservatórios de distribuição 322. Em um exemplo, uma passagem de entrada 320 for-
nece a formulação líquida de uma porta de entrada 318 da ferramenta de injeção 300 para as portas de distribuição 314 para distribuição pa- ra os reservatórios de distribuição 322.
[00198] Conforme mostrado ainda na Figura 30, as portas de distri- buição 314, nesse exemplo, têm uma orientação transversal (por exemplo, uma orientação angular diferente) em relação ao eixo geo- métrico de corpo longitudinal 306. Por exemplo, como mostrado na Figura 30, as portas de distribuição exemplificativas 314 se abrem ou se estendem em um ângulo de aproximadamente 105 graus em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal 306. Consequentemente, nesse exemplo, as portas de distribuição 314 são viradas ou direcio- nadas de uma maneira inversa, por exemplo, em direção à base 302 da ferramenta de injeção 300 e na direção oposta ao elemento pene- trante 310 do corpo de distribuição penetrante 304. Em outros exem- plos, conforme descrito e mostrado no presente documento, as portas de distribuição são dispostas em uma variedade de configurações com as portas 314 se abrindo em direções transversais diferentes em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal 306. As portas de distri- buição mostradas na Figura 30 e em outras modalidades no presente documento se abrem, se estendem ou são direcionadas em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 306 (por exemplo, correspon- dente a uma direção de penetração) para facilitar a distribuição de flui- dos em uma direção diferente da orientação do eixo geométrico de corpo longitudinal 306. Por exemplo, e como descrito anteriormente no presente documento, as formulações líquidas são distribuídas a partir das portas de distribuição 314 ao longo de ângulos que variam em 5 ou mais graus em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal
306. Em outros exemplos, as portas de distribuição 314 são afastadas ou rebaixadas do eixo geométrico de corpo longitudinal 306. No exem- plo mostrado na Figura 30, as portas de distribuição 314 são, cada uma, afastadas do eixo geométrico de corpo longitudinal 306 (e afas- tadas do elemento de penetração 310) e também direcionadas em uma orientação transversal (por exemplo, um ângulo diferente em re- lação ao eixo geométrico 306). Em uma configuração de distribuição, as formulações líquidas são consequentemente distribuídas em uma direção diferente das portas de distribuição 314 em relação à direção de inserção do elemento penetrante 310 e ao corpo de distribuição penetrante 304 em uma configuração de penetração (por exemplo, ge- ralmente ao longo do eixo geométrico longitudinal 306).
[00199] As Figuras 31,32 e 33 mostram outro exemplo de uma fer- ramenta de injeção 400. A ferramenta de injeção 400 inclui um ou mais recursos similares aos recursos de outras ferramentas de injeção des- critas no presente documento. Por exemplo, a ferramenta de injeção 400 inclui uma base 402 e um corpo de distribuição penetrante 404 que se estende a partir da base 402. No exemplo mostrado na Figura 31, o corpo de distribuição penetrante 404 inclui um perfil de corpo 408 que tem, nesse exemplo, um formato de cunha ou perfil de cunha. Nesse exemplo, o perfil de corpo de cunha 408 inclui uma configura- ção curva ou côncava incluindo um elemento penetrante curvo (bifur- cado ou côncavo) correspondente 410. O corpo de distribuição pene- trante 404 afunila a partir da porção proximal 407 do corpo 404 para a porção distal 405. Conforme descrito no presente documento, o ele- mento penetrante curvo 410 e o corpo de distribuição penetrante curvo ou arqueado correspondente 404 facilita o posicionamento de um ou mais dos elementos de distribuição 412 incluindo uma ou mais das portas de distribuição 414 ou reservatórios de distribuição 322 adja- centes a um anel ou tecido de planta comum da planta penetrada com a ferramenta 400. Consequentemente, a distribuição de fluidos a partir das portas de distribuição 414, em um exemplo, é localizada no anel ou tecido de planta correspondente que se estende circunferencial-
mente ao redor da planta.
[00200] “Com referência às Figuras 31 e 32, o perfil de corpo de cu- nha 408 (mostrado nas linhas tracejadas) se afunila a partir da porção proximal 407 para a porção distal 405. Na Figura 32, o corpo de distri- buição penetrante 404 também se afunila em relação à espessura da ferramenta (em contraste com a largura mostrada nas Figuras 31 e 32). O perfil de corpo 408, mostrado nas Figuras 31 e 32 como uma linha tracejada, se estende ao redor do elemento penetrante 410, as- sim como o corpo de distribuição penetrante 404. Conforme mostrado na Figura 32, as portas de distribuição 414 e os reservatórios de distri- buição 422, nesse exemplo, estão dentro do perfil de corpo 408. Por exemplo, as portas de distribuição 414 são rebaixadas de um perfil de corpo exterior 409 do perfil de corpo 408. De uma maneira similar, os reservatórios de distribuição 422 são rebaixados do perfil de corpo ex- terior 409 do perfil 408.
[00201] “Conforme descrito anteriormente em relação a outras mo- dalidades, o posicionamento do elemento de distribuição 412 incluindo (por exemplo, uma ou mais das portas de distribuição 414 ou reserva- tórios de distribuição 422) dentro do perfil de corpo 408, como dentro do perfil de corpo exterior 409 minimiza (por exemplo, elimina ou mi- nimiza) o engate ao tecido de planta com o elemento de distribuição 412 e consequentemente facilita a manutenção das portas 414, reser- vatórios de distribuição 422 ou similares de uma forma desobstruída e aberta para facilitar a distribuição de formulações líquidas a partir das portas, por exemplo, para dentro dos reservatórios de distribuição 422 para absorção no tecido de planta.
[00202] Conforme mostrado ainda na Figura 31 e na Figura 32, em outro exemplo, o corpo de distribuição penetrante 404 inclui um ou mais elementos de âncora 416. Nesse exemplo, os elementos de ân- cora 416 correspondem a uma superfície do corpo de distribuição pe-
netrante direcionada de modo proximal 404, por exemplo, um flange, bordo ou similares do corpo de distribuição penetrante 404. O elemen- to de âncora 416, em um exemplo, é recebido total ou parcialmente dentro do tecido de planta, por exemplo, imediatamente adjacente à casca, superfície externa ou similares da planta e, em um exemplo, é opcionalmente cultivado sobre ou coberto pelo tecido de planta para reter o corpo de distribuição penetrante 404 dentro da planta.
[00203] “Conforme mostrado ainda nas Figuras 31 e 32, a base 402, em um exemplo, inclui um ou mais cunhos de fixação 424 incluindo, por exemplo, anéis, flanges, rebarbas ou similares configuradas para prender e reter um ou mais encaixes, mangueiras ou similares de um dispositivo de injeção, dispositivo de distribuição ou similares acopla- dos à ferramenta de injeção 400. Em um exemplo, os cunhos de fixa- ção 424 facilitam a retenção do acoplamento da ferramenta de injeção 400 a um ou mais recursos correspondentes dos dispositivos de distri- buição ou injeção incluindo, porém, sem limitações, recipientes, dispo- sitivos de dosagem ou similares descritos anteriormente e mostrados no presente documento.
[00204] A Figura 33 é uma vista em corte transversal da ferramenta de injeção 400 tomada ao longo da linha em corte A-A da Figura 32. Conforme mostrado na Figura 33, a ferramenta de injeção 400 inclui uma pluralidade de portas de distribuição 414 abertas ou direcionadas em uma direção diferente do eixo geométrico de corpo longitudinal 406, por exemplo, as portas 414 são transversais em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 406 que é geralmente a direção de penetração para a ferramenta 400. Por exemplo, como mostrado, as portas de distribuição 414, nesse exemplo, são direcionadas em uma direção de lado ou angular em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 406. Consequentemente, em uma configuração de distri- buição em relação a uma configuração de penetração, as portas de distribuição 404 são configuradas para fornecer formulações líquidas em um vetor transversal ou angular ou ao longo de um vetor angular em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 406.
[00205] No exemplo mostrado na Figura 33, as portas de distribui- ção 414 são direcionadas em uma direção inversa ou oposta em rela- ção à direção de penetração (por exemplo, geralmente alinhada com o eixo geométrico de corpo longitudinal 406). Por exemplo, as portas de distribuição 414 são viradas para a base 402 da ferramenta de injeção 400 e, inversamente, viradas na direção posta ao eixo geométrico de corpo longitudinal 406. Em outros exemplos, as portas de distribuição 414 são dispostas em ângulos diferentes em relação àquelas mostra- dos na Figura 33 enquanto também a um ângulo diferente em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal 406 e, portanto, viradas na direção oposta ao eixo geométrico de corpo longitudinal 406.
[00206] “Como mostrado ainda na Figura 33, um ou mais reservató- rios de distribuição 422 estão em comunicação com as portas de dis- tribuição 414. Os reservatórios de distribuição 422 recebem a formula- ção líquida a partir das portas 414 por meio de uma passagem de en- trada 420 em comunicação com a porta de entrada 418. Conforme descrito anteriormente, os reservatórios de distribuição 422 fornecem uma cavidade, bolso ou similares dentro da ferramenta de injeção 400 e dentro do tecido de planta que retém consequentemente a formula- ção líquida em proximidade íntima e adjacente ao tecido de planta da planta. Consequentemente, enquanto a formulação líquida é mantida dentro do reservatório de distribuição 422, o tecido de planta absorve prontamente a formulação líquida. A absorção ou captação é ainda aprimorada com a configuração arqueada dos reservatórios de distri- buição 422. A configuração arqueada dos reservatórios 422 corres- ponde ao perfil do tecido de planta mais ativo, como o anel de cresci- mento mais jovem de uma árvore ou outra perene e, portanto, fornece a formulação líquida ao tecido de planta mais pronto para absorver e transportar a formulação.
[00207] Em cada uma das ferramentas de injeção descritas no pre- sente documento incluindo, porém, sem limitações, ferramentas de injeção 300, 400, as formulações líquidas são entregues sob pressões passivas ou ativas através das portas 414 para captação por uma planta. Conforme descrito anteriormente no presente documento, em um exemplo, as formulações líquidas são fornecidas por meio de uma pressão "ativa", por exemplo, por meio de uma bomba, vesícula ou similares que pressuriza a formulação líquida a uma pressão especifi- cada e fornece as formulações líquidas a uma ou mais ferramentas de injeção como a ferramenta de injeção 400 para distribuição através das portas 414 e dos reservatórios 422. Em outro exemplo, as formu- lações líquidas são entregues de uma maneira "passiva" para a ferra- menta de injeção 400, por exemplo, por meio de pressão hidrostática, ação capilar ou similares. As formulações líquidas são recebidas nos reservatórios de distribuição 422 (na Figura 33) e o tecido de planta absorve a formulação líquida ao longo do tempo. Em cada um dos pro- jetos incluindo uma ou mais portas de distribuição retidas dentro da planta, as formulações líquidas, em um exemplo, são fornecidas pas- sivamente ao tecido de planta. Consequentemente, a pressurização do fluido e vazamentos correspondentes ou similares são minimizados (por exemplo, eliminados ou minimizados). Em vez disso, a ferramenta de injeção, em combinação com o tecido de planta, fornece um ambi- ente vedado ou fechado para permanência das formulações líquidas dentro do tecido de planta. A permanência das formulações líquidas, entregues, por exemplo, sob pressão passiva, facilita a distribuição da formulação líquida para o tecido de planta e a absorção através do te- cido de planta sem, de outro modo, pressurizar ativamente o fluido de uma maneira que possa aumentar a alteração de danos à planta, va-
zamento a partir da planta ou similares.
[00208] “Inúmeros ingredientes ativos, que podem ser empregados no contexto desta descrição, são geralmente disponíveis a um funcio- nário da técnica. Os ingredientes ativos especificados no presente do- cumento por seu "nome comum" são conhecidos e descritos, por exemplo, em The Pesticide Manual (18º edição, Ed. Dr. J A Turner (2018), que inclui, entre outros agentes, herbicidas, fungicidas, inseti- cidas, acaricidas, nematocidas, reguladores de crescimento de planta, repelentes, agentes sinérgicos)) ou podem ser buscados na internet (por exemplo, alanwood.net/pesticides). Ainda, o ingrediente ativo po- de ser selecionado a partir dos seguintes grupos de compostos e composições:
1. FUNGICIDAS
1.1 INIBIDORES DE RESPIRAÇÃO
[00209] 1.1.1 Inibidores de complexo Ill em sítio de Qo, por exem- plo, azoxistrobina, cumetoxistrobina, cumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fenaminstrobina, fenoxistrobina/flufenoxistrobina, fluoxas- trobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobi- na, piraclostrobina, pirametostrobina, pirao-xistrobina, trifloxistrobina, piribencarb, triclopiricarb/clorodincarb, famoxadona e/ou fenamidona;
[00210] 1.1.2 Inibidores de complexo Ill em sítio de Qi: ciazofamida e/ou amisulbroma;
[00211] 1.1.3 Inibidores do complexo Il: flutolanila, benodanila, bixa- feno, boscalide, carboxina, fenfuram, fluopiram, flutolanila, fluxapiroxad, furametpir, isopirazam, mepronila, oxicarboxina, penflufeno, pentiopirad, sedaxano, tecloftalam e/ou tifluzamida;
[00212] 1.1.4 Outros inibidores de respiração (por exemplo, com- plexo |, desacopladores): diflumetorim;
[00213] 1.1.5 Derivados de nitrofenila: binapacrila, dinobutona, dinocap, fluazinam; ferimzona; compostos organometálicos: acetato de fentina, cloreto de fentina e/ou hidróxido de fentina; ametoctradina; e/ou siltiofam;
[00214] 1.2 Inibidores de biossíntese de esterol (fungicidas de SB)
[00215] 1.2.1. Inibidores de C14 demetilase (fungicidas de DMI): triazóis: azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoco- nazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquin- conazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanila, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefona, triadimenol, triticonazol e/ou uniconazol;
[00216] 1.2.2 Imidazóis: imazalila, pefurazoato, procloraz, triflumi- zol; pirimidinas, piridinas e piperazinas: fenarimol, nuarimol, pirifenox, triforina; inibidores de delta 14-reductase: aldimorfo, dodemorfo, aceta- to de dodemorfo, fenpropimorfo, tridemorfo, fenpropidina, piperalina, espiroxamina; inibidores de 3-ceto reductase: fenhexamida;
[00217] 1.3 Inibidores de síntese de ácido nucleico:
[00218] 1.3.1 Fenilamidas ou fungicidas de amino ácido de acila: benalaxila, benalaxila-M, quiral-axila, metalaxila, ofurace, oxadixila; outros: himexazol, octilinona, ácido oxolínico, bupirimato e/ou 5- fluorocitosina;
[00219] 1.4 Inibidores de divisão celular e citoesqueleto
[00220] 1.4.1 Inibidores de tubulina: benzimidazóis, tiofanatos: be- nomila, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol, tiofanato-metila; triazo- lopirimidinas:
[00221] 1.4.2 Inibidores de divisão celular: dietofencarb, etaboxam, pencicurona, fluopicolida, zoxamida, metrafenona e/ou piriofenona;
[00222] 1.5 Inibidores de síntese de aminoácido e proteína
[00223] 1.5.1 Inibidores de síntese de metionina (anilino-pirimidi- nas): ciprodinila, mepanipirim, pirimetanila; inibidores de síntese de proteína: blasticidin-S, casugamicina, cloridrato-hidrato de casugamici-
na, mildiomicina, estreptomicina, oxitetraciclina, polioxina, validamicina A;
[00224] 1.6. Inibidores de transdução de sinal
[00225] 1.6.1 Inibidores de quinase de MAP/histidina: fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolina, fenpiclonila, fludioxonila; Inibido- res de proteína G: quinoxifeno;
[00226] 1.7 Inibidores de síntese de lipídio e membrana
[00227] 1.7.1 Inibidores de biossíntese de fosfolipídeo: edifenfos, iprobenfos, pirazofos, isoprotiolano; peroxidationa de lipídeo: diclorano, quintozena, tecnazena, tolclofos-metila, bifenila, cloroneb, etridiazol; biossíntese de fosfolipídio e deposição de parede celular: dimetomorfo, flumorfo, mandipropamida, pirimorfo, bentiavalicarb, iprovalicarb, vali- fenalato;
[00228] 1.7.2 Compostos afetando a permeabilidade de membrana celular e ácidos graxos: propamocarb, amida de ácido graxo de clori- drato de propamocarb
[00229] 1.8 Inibidores com Ação em Múltiplos Sítios
[00230] 1.8.1 Substâncias ativas inorgânicas: mistura de Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, cloróxido de cobre, sulfato de cobre básico, enxofre; tiocarbamatos e ditiocarbamatos : ferbam, man- cozeb, maneb, metam, metiram, propineb, tiram, zineb, ziram; com- postos de organocloro (por exemplo, ftalimidas, sulfamidas, cloronitri- los): anilazina, clorotalonila, captafol, captano, folpet, diclofluanid, di- clorofeno, hexaclorobenzeno, pentaclorfenol e sais dos mesmos, ftale- to, polilfluanid e outros: guanidina, dodina, base livre de dodina, guaza- tina, acetato de guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, iminoctadinatris(albesilato), ditianona;
[00231] 1.9Inibidores de síntese de parede celular
[00232] 1.91 Inibidores de síntese de glucano: validamicina, poli- oxina B; inibidores de síntese de melanina: piroquilona, triciclazol, car-
propamida, diciclomet e/ou fenoxanila;
[00233] 1.10 Indutores de defesa de planta
[00234] 1.10.1 Acibenzolar-S-metila, probenazol, isotianila, tiadinila, pro-hexadiona-cálcio; fosfonatos: fosetila, fosetila-alumínio, ácido fos- fórico e seus sais;
[00235] 1.11 Modo desconhecido de ação
[00236] 1.11.1 Bronopol, queinometionat, ciflufenamida, cimoxanila, dazomet, debacarb, diclomezina, difenzoquat, difenzoquat-metilsulfato, difenilamina, fenpirazamina, flumetover, flusulfamida, flutianila, metas- sulfocarb, nitrapirina, nitrotal-isopropila, oxina-cobre, picarbutrazox, proquinazida, tebufloquina, tecloftalam e/ou triazóxido;
[00237] 1.12 Agentes de controle biológico antifúngicos: Ampe- lomyces quisqualis (por exemplo, AQ 108 de Intrachem Bio GmbH & Co. KG, Alemanha), Aspergillus flavus (por exemplo, AFLAGUARDO de Syngenta, CH), Aureobasidium pullulans (por exemplo, BOTEC- TORO de bio-ferm GmbH, Alemanha), Bacillus pumilus (por exemplo, NRRL nº de acesso B-30087 em SONATAG e BALLADO Plus de AgraQuest Inc., EUA), Bacillus subtilis (por exemplo, NRRL-Nr. B- 21661 isolado em RHAPSODYGO, SERENADEO MAX e SERENADEO ASO de AgraQuest Inc., EUA), Bacillus subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (por exemplo, TAEGROGO de Novozyme Biologicals, Inc., EUA), Candida oleophila 1-82 (por exemplo, ASPIREG de Ecogen Inc., EUA), Candida saitoana (por exemplo, BIOCUREG (em mistura com lisozi- ma) e BIOCOATO de Micro Flo Company, EUA (BASF SE) e Arysta), Chitosan (por exemplo, ARMOUR-ZEN de Botrizen Ltd., NZ), Clonos- tachys rosea f. catenulata, também chamado de Gliocladium catenula- tum (por exemplo, J1446 isolado: PRESTOPO de Verdera, Finlândia), Coniothyrium minitans (por exemplo, CONTANSO de Prophyta, Ale- manha), Cryphonectria parasiítica (por exemplo, Endothia parasitica de CNICM, França), Cryptococcus albidus (por exemplo, YIELD PLUSO de Anchor Bio-Technologies, África do Sul), Fusarium oxysporum (por exemplo, BIOFOXO de S.1.A.P.A., Itália, FUS ACLEAN & de Natural Plant Protection, França), Metschnikowia fructicola (por exemplo, SHEMERO de Agrogreen, Israel), Microdochium dimerum (por exem- plo, ANTIBOTO de Agrauxine, França), Phlebiopsis gigantea (por exemplo, ROTSOPGO de Verdera, Finlândia), Pseudozyma flocculosa (por exemplo, SPORODEXGO de Plant Products Co.
Ltd., Canadá), Pythium oligandrum DV74 (por exemplo, POLYVERSUMO de Remeslo SSRO, Biopreparaty, República Checa), Reynoutria sachlinensis (por exemplo, REGALIAG de Marrone Bio-Innovations, EUA), Talaromyces flavus VI 17b (por exemplo, PROTUSO de Prophyta, Alemanha), Tri- choderma asperellum SKT-1 (por exemplo, ECO-HOPEG de Kumiai Chemical Industry Co., Ltd., Japão), T. atroviride LC52 (por exemplo, SENTINELO de Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. harzianum T-22 (por exemplo, PLANTSHIELDO de Firma BioWorks Inc., EUA), T. har- zianum TH 35 (por exemplo, ROOT PROG de Mycontrol Ltd., Israel), T. harzianum T-39 (por exemplo, TRICHODEXO e TRICHODERMA 20008 de Mycontrol Ltd., Israel e Makhteshim Ltd., Israel), T. harzia- num e T. viride (por exemplo, TRICHOPEL de Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. harzianum ICC012 e T. viride ICCO080 (por exemplo, RE- MEDIERO WP de Isagro Ricerca, Itália), T. polysporum e/ou T. harzia- num (por exemplo, BINABO de BINAB Bio-Innovation AB, Suécia), T. stromaticum (por exemplo, TRICOVABGO de C.E.P.L.A.C., Brasil), T. virens GL-21 (por exemplo, SOILGARDO de Certis LLC, EUA), T. viri- de (por exemplo, TRIECOO de Ecosense Labs. (Índia) Pvt.
Ltd., Indi- en, BIO-CUREG F de T.
Stanes & Co.
Ltd., Índia), T. viride TV1 (por exemplo, T. viride TV1 de Agribiotec srl, Itália), Úlocladium oudemansii HRUS3 (por exemplo, BOTRY-ZENQO de Botry-Zen Ltd, NZ), Beauveria bassiana PPRI 5339 (disponível comercialmente de Becker Underwo- od como o produto "BroadBand"), Metarhizium anisopliae FI- 1045
(disponível comercialmente junto à Becker Underwood como o produto "BioCane"), Metarhizium anisopliae var. acridum FI-985 (disponível comercialmente junto à Becker Underwood como o produto "Green- Guard") e/ou Metarhizium anisopliae var. acridum IMI 330189 (disponí- vel comercialmente junto à Becker Underwood como o produto "Green Muscle").
[00238] Os ingredientes ativos também podem incluir proteína ou metabólitos secundários. O termo "proteína ou metabólitos secundá- rios" se refere a qualquer composto, substância ou subproduto de uma fermentação de um micro-organismo que tem atividade pesticida. À definição compreende qualquer composto, substância ou subproduto de uma fermentação de um micro-organismo que tenha atividade pes- tocodal, incluindo fungicida ou inseticida. Os exemplos de tais proteí- nas ou metabólitos secundários são Harpin (isolado por Erwinia ami- lovora, produto conhecido como, por exemplo, Harp-N-Tek'tY, Mes- sengerO, Employ"Y, Pro Act“); e/ou constituintes de terpeno e mistu- ra de terpenos, isto é, a-terpineno, p-cimeno e limoneno (produto co- nhecido como por exemplo, Requiem€& da Bayer CropScience LP, EUA).
[00239] As proteínas úteis também podem incluir anticorpos contra proteínas de alvo fúngico, ou outras proteínas com atividade antifúngi- ca como defensinas e/ou inibidor de proteinase. As defensinas podem incluir, por exemplo, NaD1, PhD1A, PhD2, Tomdef2, RsAFP?, RsAFP1, RsAFP3 e RsAFP4 de rabanete, DMAMP1 de dália, MsDef1, MtDef2, CtAMP1, PsD1, HsAFP1, VaD1, VrD2, ZMESR6, ARDAMP1 e ARAMPA4 de Aesculus hippocatanum, AfIAFP de alfalfa, NaD2, AX1, AX2, BSD1, EGAD1, HVAMP11, JI-2, PgD1, SD2, SoD2, WT1, p139 e p1230 de ervilha. Os inibidores de proteinase podem incluir inibidor de proteinase das seguintes classes: inibidores de proteinase de serina, cisteína, aspártica e metalo e carboxipeptidases como StPin1A (docu-
mento nº U.S. 7.462.695) ou Inibidor de Tripsina Bovina |-P.
2. COMPOSTO INSETICIDA
[00240] 2.1 Inibidores de acetilcolina estearase da classe de car- bamatos: aldicarb, alanicarb, bendiocarb, benfuracarb, butocarboxim, butoxicarboxim, carbarila, carbofurano, carbossulfano, etiofencarb, fe- nobucarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metiocarb, metomila, metolcarb, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, trimeta- carb, XMC, xililcarb e/ou, triazamato;
[00241] 2.2 Inibidores de acetilcolina estearase da classe de orga- nofosfatos: acefato, azametifos, azinfos-etila, azinfosmetila, cadusafos, cloretoxifos, clorfenvinfos, clormefos, clorpirifos, clorpirifos-metila, cu- mafos, cianofos, demeton-S-metila, diazinona, diclorvos/DDVP, dicro- tofos, dimetoato, dimetilvinfos, dissulfotona, EPN, etiona, etoprofos, famíur, fenamifos, fenitrotiona, fentiona, fostiazato, heptenofos, imicia- fos, isofenfos, O-(metoxiaminotio-fosforil)salicilato de isopropila, isoxa- tiona, malationa, mecarbam, metamidofos, metidationa, mevinfos, mo- nocrotofos, nalad, ometoato, oxidemeton-metila, parationa, paration- metila, fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidona, foxim, pirimifos- metila, profenofos, propetamfos, protiofos, piraclofos, piridafentiona, quinalfos, sulfotep, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, tio- metona, triazofos, triciorfona e/ou vamidotiona;
[00242] 2.3 Antagonistas de canal de cloreto restrito por GABA
[00243] 2.4 Compostos de organocloro ciclodieno: endossulfano; ou M-2.B fipróis (fenilpirazóis): etiprol, fipronila, flufiprol, pirafluprol ou piri- prol;
[00244] 2.5 Moduladores de canal de sódio da classe de piretroides: acrinatrina, aletrina, d-cis-trans aletrina, d-trans aletrina, bifentrina, bi- oaletrina, bioaletrina S-cilclopentenila, bioresmetrina, cicloprotrina, ci- flutrina, betaciflutrina, cialotrina, lambda-cialotrina, gama-cialotrina, ci- permetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, ze-
ta-cipermetrina, cifenotrina, deltametrina, momfluorotrina, empentrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flu- metrina, tau-fluvalinato, halfenprox, imiprotrina, meperflutrina, metoflu- trina, permetrina, fenotrina, praletrina, proflutrina, piretrina (piretro), resmetrina, silafluofeno, teflutrina, tetrametilflutrina, tetrametrina, tra- lometrina, transflutrina, DDT e/ou metoxiclor;
[00245] 2.6 Agonistas de receptor de acteilcolina nicotínica da clas- se de neonicotinoides: acteamiprid, clotianidina, cicloxaprid, dinotefu- rano, flupiradifurona, imidacloprid, nitenpiram, sulfoxaflor, tiacloprid e/ou tiametoxam;
[00246] 2.7 Ativadores de receptor de aceteilcolina alostérica da classe de espinosinas: spinosad, espinetoram;
[00247] 2.8 Ativadores de canal de cloreto da classe de mectinas: abamectian, benzoato de emamectina, ivermectina, lepimectina e/ou milbemectina;
[00248] 29 Simulações de hormônio juvenil: hidropreno, quinopre- no, metopreno, fenoxicarb e/ou piriproxifeno;
[00249] 2.10 Inibidores de múltiplos sítios não específicos: brometo de metila e outros haletos de alquila, cloropicrina, fluoreto de sulfurila, bórax e/ou tártaro emético;
[00250] 2.11 Bloqueadores de alimentação homopteranos seletivos: pimetrozina, flonicamid e/ou pirifluquinazona;
[00251] 2.12 Inibidores de crescimento de ácaro: clofentezina, hexi- tiazox, diflovidazina e/ou etoxazol;
[00252] 2.13 Inibidores de síntase de ATP mitocondrial: diafentiu- ron, azocicloestanho, ci-hexaestanho, óxido de fenbutaestanho, pro- pargita e/ou tetradifona;
[00253] 2.14 Desacopladores de fosforilação oxidativa: clorfenapir, DNOC e/ou sulfluramid; bloqueadores de canal de receptor de acetil- colina nicotínica M-13: bensultap, cloridrato de cartap, tiociclam e/ou sódio de tiossultap;
[00254] 2.15 Inibidores da biossíntese de quitina tipo O (classe de benzoilureia): bistriflurona, clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxuro- na, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumu- rona, teflubenzurona e/ou triflumurona;
[00255] 2.16 Inibidores da biossíntese de quitina tipo 1: buprofezina;
[00256] 2.17 Perturbadores de ecdise: ciromazina;
[00257] 2.18 agonistas de receptor de ecdisona: metoxifenozida, tebufenozida, halofenozida, fufenozida e/ou cromafenozida;
[00258] 2.19 Agonistas de receptor de octopamina: amitraz;
[00259] 2.20 Inibidores de transporte de elétrons de complexo Ill mitocondrial: hidrametilnona, acequinocila, flometoquina, fluacrpirim e/ou piriminostrobina;
[00260] 2.21 Inibidores de transporte de elétrons de complexo | mi- tocondrial: fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebu- fenpirad, tolfenpirad, flufenerim e/ou rotenona;
[00261] 2.22 Bloqueadores de canal de sódio dependentes de ten- são: indoxacarb e/ou metaflumizona
[00262] 2.23 Inibidores da síntese de lipídeo, inibidores de acetil CoA carboxilase: espirodiclofeno, espiromesifeno e/ou espirotetramat;
[00263] 2.24 Inibidores de transporte de elétrons de complexo |l mi- tocondrial: cienopirafeno, ciflumetofeno e/ou piflubumida;
[00264] 2.25 Moduladores de receptor de rianodina da classe de diamidas: flubendiamida, clorantraniliprol (rinaxipir) e/ou ciantraniliprol (ciazipir),
[00265] 2.26 Outros: afidopiropeno,
[00266] 2.27 Agentes de controle biológico inseticidas: Bacillus fir- mus (por exemplo, Bacillus firmus CNCM 1-1582, por exemplo, docu- mentos WO09126473A1 e WO09124707 A2, disponível comercial- mente como "Votivo") e/ou d-endotoxinas de Bacillus thuringiensis (Bt).
3. UM REGULADOR DE CRESCIMENTO DE PLANTA:
[00267] 31 Antiauxinas: ácido clofíbrico e/ou ácido 2,3,5-tri - iodobenzoico;
[00268] 3.2 Auxinas: 4-CPA, 2,4-D, 2,4-DB, 2,4-DEP, diclorprop, fenoprop, IAA (ácido indol-3-acético), IBA, naftalenoacetamida, ácido a-naftalenoacético, 1-naftol, ácido naftoxiacético, naftenato de potás- sio, naftenato de sódio e/ou 2,4,5-T;
[00269] 3.3 Citoquininas: 2iP, 6-benzilaminopurina (6-BA), 2,6- dimetilpiridina e/ou quinetina, zeatina;
[00270] 34 Desfoliantes: cianamida de cálcio, dimetipina, endotal, merfos, metoxurona, pentaclorofenol, tidiazurona, tribufos e/ou tributila fosforotritioato;
[00271] 3.5 Moduladores de etileno: aviglicina, 1 -metilciclopropeno (1-MCP), pro-hexadiona (cálcio de pro-hexadiona) e/ou trinexapac (tri- nexapac-etila);
[00272] 36 Liberadores de etileno: ACC, etacelasila, etefona, glioxima; Giberelinas: giberelina, ácido giberélico;
[00273] 3.7 Inibidores de crescimento: ácido abscísico, ancimidol, butralina, carbarila, clorfônio, clorprofam, dicegulac, flumetralina, fluori- damida, fosamina, glifosina, isopirimol, ácido jasmônico, hidrazida ma- leica, mepiquat (cloreto de mepiquat, pentaborato de mepiquat), pi- proctanila, pro-hidrojasmona, profam e/ou ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico;
[00274] 3.8 Morfactinas: clorflureno, clorflurenol, diclorflurenol e/ou flurenol;
[00275] 3.9 Retardadores de crescimento: clormequat (cloreto de clormequat), daminozida, flurprimidol, mefluideto, paclobutrazol, tetci- clacis, uniconazol e/ou metconazol;
[00276] 3.10 Estimuladores de crescimento: brassinolida, forclorfe- nurona e/ou himexazol;
[00277] 3.11 Reguladores de crescimento de planta não classifica-
dos/classificação desconhecida: amidoclor, benzoflúor, buminafos, carvona, cloreto de colina, ciobutida, clofencet, cloxifonac, cianamida, ciclanilida, ciclo-heximida, ciprossulfamida, epocoleona, eticlozato, eti- leno, fenridazona, fluprimidol, flutiacet, heptopargila, holossulf, inaben- fida, caretazano, arseniato de chumbo, metassulfocarb, pidanona, sin- tofeno e/ou triapentenol.
[00278] Em uma modalidade, o composto fungicida é selecionado a partir do grupo consistindo em Dimoxistrobina, Piraclostrobina, Azoxis- trobina, Trifloxistrobina, Picoxistrobina, Ciazofamid, Boscalid, Fluoxapi- roxad, Fluopiram, Bixafeno, Isopirazam, Benzovindiflupir, Pentiopirad, Ametoctradina, Difenoconazol, Metconazol, Protioconazol, Tebucona- zol, Propiconazol, Ciproconazol, Penconazol, Miclobutanila, Tetraco- nazol, Hexaconazol, Metrafenona, Zoxamid, Pirimetanila, Ciprodinila, Metalaxila, Fludioxonila, Dimetomorfo, Mandipropamida, Triciclazol, Cobre, Metiram, Clorotalonila, Ditianona, Fluazinam, Folpet, Fosetil-Al, Captano, Cimoxanila, Mancozeb, Cresoxim-metila, Orizastrobina, Epoxiconazol, Fluquinconazol, Triticonazol, Fenpropimorfo e Iprodiona.
[00279] Em uma modalidade, o regulador de crescimento de planta é selecionado do grupo consistindo em 6-benzilaminopurina (=N-6- benziladenina), clormequat (cloreto de clormequat), cloreto de colina, ciclanilida, dicegulac, diflufenzopir, dimetipina, etefona, flumetralina, flutiacet, forclorfenurona, ácido giberélico, inabenfida, hidrazida malei- ca, mepiquat (cloreto de mepiquat), 1-metilciclopropeno (I-MCP), paclobutrazol, pro-hexadiona (cálcio de pro-hexadiona), pro-hidrojas- mona, tidiazurona, triapentenol, fosforotritioato de tributila, trinexapac- etila e uniconazol.
[00280] Em outra modalidade, o ingrediente ativo é um agente de controle biológico como um biopesticida. Em comparação com pestici- das químicos sintéticos convencionais, biopesticidas são atóxicos, se- guros para usar e podem ter especificidade alta. Eles podem ser usa-
dos como uma ferramenta preventiva (ou curativa) para gerenciar do- enças, nematódeos e insetos e outras pragas. Os biopesticidas permi- tem a redução no uso de pesticidas à base de produto químico tradici- onal sem afetar os rendimentos. O uso de pesticidas biológicos é compatível com o uso para produção alimentícia e de alimento e mui- tos dos agentes biológicos são aprovados para consumo. Isso permite um uso o ano inteiro em sistemas de produção alimentícia como plan- tações de vinho, banana, cacau, café e fruta etc. em que o controle de praga é um desafio principal e crescente. Em uma modalidade, as fer- ramentas, sistemas e métodos da descrição são empregados em agri- cultura orgânica.
[00281] Em uma modalidade, os ingredientes ativos são aqueles que fornecem um efeito sistêmico.
[00282] O ingrediente ativo geralmente é formulado para ser ade- quado para injeção/transferência para uma espécie de planta por um método de acordo com a presente descrição. Os exemplos de formu- lações típicas incluem líquidos solúveis em água (SL), concentrados emulsificáveis (EC), emulsões em água (EW), concentrados em sus- pensão (SC, SE, FS, OD), grânulos dispersíveis em água (WG) e flui- dos (que incluem um ou mais dentre um líquido, gás, gel, vapor, ae- rossol ou similares). Esses e outros tipos possíveis de formulação são descritos, por exemplo, por Crop Life International e em Pesticide Spe- cifications, Manual on development and use of FAO and WHO specifi- cations for pesticides, FAO Plant Production and Protection Papers, preparado pela FAO/WHO Joint Meeting on Pesticide Specifications, 2004, ISBN: 9251048576; "Catalogue of pesticide formulation types and international coding system", Technical Monograph nº 2, 6º Ed. maio de 2008, CropLife International.
[00283] As composições são preparadas de uma maneira conheci- da, como descrito por Mollet e Grubemann, Formulation technology,
Wiley VCH, Weinheim, 2001; ou Knowles, New developments in crop protection product formulation, Agrow Reports DS243, T&F Informa, Londres, 2005. As formulações são preparadas, por exemplo, mistu- rando os ingredientes ativos com um ou mais aditivos adequados co- mo extensores, solventes, promotores de espontaneidade, carreado- res, emulsificantes, dispersantes, protetores contra congelamento, bio- cidas, espessantes, adjuvantes ou similares adequados. Um adjuvante nesse contexto é um componente que aprimora o efeito biológico da formulação, sem que o próprio componente tenha um efeito biológico. Os exemplos de adjuvantes são agentes que promovem a retenção, a difusão ou penetração na planta-alvo. Uma modalidade da descrição compreende um suprimento de longo prazo do ingrediente ativo à planta durante a estação de crescimento, com um auxiliar consistindo em estabilizadores, como estabilizadores de baixa temperatura, con- servantes, antioxidantes, estabilizadores de luz ou outros agentes que aprimoram a estabilidade química e/ou física.
[00284] Os exemplos para auxiliares adequados são solventes, car- readores líquidos, tensoativos, dispersantes, emulsificantes, umidifi- cantes, adjuvantes, solubilizantes, intensificadores de penetração, co- loides protetores, umectantes, repelentes, atrativos, estimulantes de alimentação, compatibilizadores, bactericidas, agentes anticongelan- tes, agentes antiespumantes, corantes, estabilizadores ou nutrientes, protetores contra UV, acentuadores de pegajosidade e/ou aglutinan- tes. Os exemplos específicos para cada um desses auxiliares são bem conhecidos pelas pessoas de habilidade comum na técnica, consultar, por exemplo, o documento nº U.S. 2015/0296801 A1.
[00285] As composições podem compreender opcionalmente 0,1 a 80% de estabilizadores e/ou nutrientes e 0,1 a 10% de protetores con- tra UV. Os exemplos gerais de razões adequadas para múltiplos tipos de formulação mencionados acima são fornecidos em Agrow Reports
DS243, T&F Informa, Londres, 2005.
[00286] Ao aplicar ingredientes ativos, a aplicação pode ser contí- nua ao longo de um período mais longo ou em intervalos. A aplicação também pode ser acoplada a um sistema de monitoramento de doen- ça e ser acionada "sob demanda".
[00287] O sistema da invenção pode ser usado com inúmeros pro- tocolos de injeção conhecidos como, por exemplo, aqueles revelados nos pedidos de PCT WO 2012/114197 ou WO 2013/149993 que são incorporados a título de referência no presente documento. O protoco- lo apropriado dependerá de vários fatores, incluindo a ponta de bocal, a espécie de árvore, o alvo (inseto, nematódeo, doença, estresse abió- tico, etc.), os componentes e/ou viscosidade do fluido de injeção, do volume da dose necessário e da pressão de injeção.
[00288] Os penetrantes que facilitam e/ou intensificam a absorção e a distribuição do ingrediente ativo na planta-alvo podem ser usados. Os penetrantes adequados no presente contexto incluem todas aque- las substâncias que são tipicamente usadas para intensificar a pene- tração de compostos agroquímicos ativos em plantas. Os exemplos incluem alcoxilatos de álcool, como etoxilato graxo de coco, etoxilato de isotridecila, ésteres de ácido graxo, como ésteres de metila de óleo de semente de colza ou soja, alcoxilatos de amina graxa, como etoxi- lato de amina de sebo ou sais de amônio e/ou fosfônio, como sulfato de amônio ou fosfato de hidrogênio de diamônio.
[00289] As formulações podem compreender entre 0,5% e 90% em peso de composto ativo, com base no peso da formulação.
[00290] Em certas taxas de aplicação, as composições e/ou formu- lações de acordo com a descrição também podem ter um efeito fortifi- cante em plantas. As substâncias (de indução de resistência) "fortifi- cantes de planta" devem ser entendidas de modo a significar, no pre- sente contexto, aquelas substâncias ou combinações de substâncias que são capazes de estimular o sistema de defesa de plantas de tal modo que, quando subsequentemente inoculadas com micro- organismos prejudiciais, as plantas tratadas exibam um grau substan- cial de resistência a tais micro-organismos.
[00291] Em algumas modalidades, a ferramenta de injeção da des- crição é inserida no caule da planta. O termo "caule" deve ser entendi- do no sentido mais amplo possível e incluir todas as partes da planta que (i) compreendem um sistema vascular conectado à planta e (ii) têm um diâmetro de pelo menos 1 cm, como pelo menos 2 cm ou 3 cm, ou pelo menos 4 cm ou 5 cm. O termo caule inclui troncos e rami- ficações de árvore, pecíolos grandes, mas também, "caules falsos" ou pseudocaules de plantas como bananas, que consistem em bainhas firmemente embaladas. Os caules podem ser amadeirados ou não amadeirados.
[00292] As plantas que podem se beneficiar da aplicação dos pro- dutos e métodos da descrição em questão são selecionadas a partir de Culturas de Árvore (por exemplo, Nozes, Amêndoas, Noz-pecã, Avelãs, Pistácios, etc.), Árvores Cítricas (Citrus spp. por exemplo, la- ranja, limão, toranja, tangerinas etc.), Culturas Frutíferas (como romãs, frutas com caroço ou frutas macias, por exemplo, maçãs, peras, amei- xas, pêssegos, cerejas etc.), Culturas de Vinhas (por exemplo, Uvas, Mirtilos, Amoras, etc.), café (Coffea spp.), coco (Cocos iiucifera), aba- caxi (Ananas comosus), cacau (Theobroma cacao), chá (Camellia si- nensis), banana (Musa spp.), plantas lauráceas (como abacates (Per- sea americana), canela ou cânfora), figo (Ficus casica), goiaba (Psi- dium guajava), manga (Mangifera indica), azeitona (Olea europaea), mamão (Carica papaya), caju (Anacardium occidentale), macadâmia (Macadamia integrifolia), amêndoa (Prunus amigdalus), árvore de bor- racha natural, árvore de tâmara, árvore de palmeira oleaginosa, orna- mentais, silvestres (por exemplo, pinheiro, abeto, eucalipto, álamo, co-
níferas etc.) e/ou buxos.
[00293] As coníferas que podem ser empregadas na prática das modalidades são selecionadas a partir de pinheiros como pinheiro- bravo (Pinus taeda), pinheiro-americano (Pinus elliotii), pinheiro ponde- rosa (Pinus ponderosa), pinheiro-da-praia (Pinus contorta) e pinheiro de Monterey (Pinus radiata); Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii); Ci- cuta ocidental (Tsuga canadensis); Abeto Sitka (Picea glauca); pau- brasil (Sequoia sempervirens); abeto verdadeiro como abeto branco (Abies amabilis) e bálsamo (Abies balsamea); e cedro como cedro vermelho ocidental (Thuja plicata) e/ou cedro amarelo do Alaska (Chamaeeyparis nootkatensis).
[00294] “Palmeiras que podem ser tratadas são selecionadas a partir de Archontofoenix alexandrae (palmeira do rei Alexander), Arenga spp. (palmeira anã de açúcar), Boras sus flabel lifer (palmeira Lontar), Bra- hea armata (palmeira azul hesper), Brahea edulis (palmeira de Guada- lupe), Butia capitate (palmeira pindo), Chamaerops humilis (palmeira- de-leque-da-Europa), Carpentaria spp (Palmeira carpentaria), Chama- edorea elegans (Camedórea-elegante), C. erupens (camedórea- bambu), C. seifrizii (Palmeira-seifriz-de-bambu),
[00295] —Chrysalidocarpus lutescens (areca-bambu), Coccothrinax argentata (palmeira azul), C. crinite (palmeira homem velho), Cocos nucifera (coqueiro), Elaeis guineensis (dendezeiro), Howea forsterana (Palmeira-quência), Livistona rotundifolia (palmeira de leque de folha redonda), Neodypsis decaryi (palmeira triangular); Normanbya nor- manbi (Queensland black); Pinanga insignis; Phoenix canariensis (tã- mara das Ilhas Canárias); Ptychosperma macarthuri (palmeira-de- Macarthur); Rhopalostilis spp (palmeira-nica); Roystonea elata (palmei- ra real da Flórida), R. regia Cuban (palmeira real), Sabal spp (Repo- lho/palmito), Syagrus romanzoffiana (palmeira-rainha), Trachycarpus fortune (palmeira-Moinho-de-Vento), Trythrinax acanthocoma (palmei-
ra buriti), Washingtonia filifera (palmeira-do-Chile) e/ou W. robusta (Palmeira-de-leque-Mexicana/de-Washington). Uma modalidade inclui a prevenção ou cura de aprodrecimento de broto de palmeira causado, por exemplo, por Phytoftora palmivora, Thielaviopsis paradoxa e/ou bactérias. Diferente da maioria das árvores, que têm muitos pontos em que novos crescimentos emergem, as palmeiras dependem de seu único broto terminal. Se o broto terminal ou coração se tornar doente e morrer, a árvore não será capaz de produzir nenhum novo crescimento de folha e morrerá. Por isso o cuidado preventivo é necessário para manter uma palmeira saudável.
[00296] Uma modalidade compreende um método para reduzir os danos de plantas e/ou partes de planta ou perdas em frutas ou produ- tos vegetais colhidos causadas por fungos fitopatogênicos controlando tais fungos fitopatogênicos, compreendendo aplicar as ferramentas, sistema, agentes/formulações ou métodos da descrição à planta. Van- tajosamente, a descrição é para controlar, prevenir ou curar as seguin- tes doenças de planta fúngicas selecionadas a partir do grupo:
[00297] Botrytis cinerea (teleomorfo: Botryotinia fuckeliana: mofo cinza) em frutas e frutas silvestres (por exemplo, morangos), colza, vinhas, plantas florestais; Ceratocistos (syn. Ophiostoma) spp. (apo- drecimento ou murcha) em árvores de folhas amplas e perenes, por exemplo, C. ulmi (doença holandesa do ulmeiro) em ulmeiros; Cercos- pora spp. (manchas foliares de cercosporiose) em café; Colletotrichum (teleomorfo: Glomerella) spp. (antracnose) em frutas macias; Cicloco- nium spp., por exemplo, C. oleaginum em oliveiras; Cilindrocarpon Spp. (por exemplo, úlcera de árvore frutífera ou declínio de vinha jo- vem, teleomorfo: Nectria ou Neonectria spp.) em árvores frutíferas, vi- nhas (por exemplo, C. liriodendri, teleomorfo: Neonectria liriodendri: Doença de Pé Negro) e ornamentais; Esca (morte, apoplexia) em vi- nhas, causadas por Formitiporia (syn. Phellinus) punctata, F. mediter-
ranea, Phaeomoniella chlamidospora (Phaeoacremonium chlamidos- porum precoce), Phaeoacremonium aleophilum e/ou Botryosphaeria obtuse; Elsinoe spp. em romãs (E. pin), frutas macias (E. veneta: an- tracnose) e vinhas (E. ampelina: antracnose); Eutypa lata (úlcera de Eutypa ou morte, anamorfo: Citosporina lata, syn.
Libertella blepharis) em árvores frutíferas, vinhas e madeiras ornamentais; Fusarium (tele- omorfo: Gibberella) spp. (murcha, aprodrecimento de raiz ou caule) em várias plantas; Glomerella cingulata em vinhas, romãs e outras plan- tas; Guignardia bidwellii (apodrecimento negro) em vinhas; Gymnospo- rangium spp. em plantas rosáceas e zimbros, por exemplo, G. sabinae (ferrugem) em peras; Hemileia spp., por exemplo, H. vastatrix (ferru- gem da folha do café) em café; Isariopsis clavispora (syn.
Cladospo- rium vitis) em vinhas; Monilinia spp., por exemplo, M. taxa, M. fructico- la e M. fructigena (flagelo de florescimento e galho, apodrecimento marrom) em frutas com caroço e outras plantas rosáceas; Mycosphae- rella spp. em bananas, frutas macias, como por exemplo, M. fijiensis (doença de Sigatoka negra) em bananas; Phialofora spp. por exemplo, em vinhas (por exemplo, P. tracheiphila e P. tetraspora); Phomopsis spp. em vinhas (por exemplo, P. viticola: mancha de folha e can); Phytoftora spp. (murcha, raiz, folha, fruta e apodrecimento de caule) em várias plantas, como árvores de folhas amplas (por exemplo, P. ramorum: morte súbita de carvalho); Plasmopara spp., por exemplo, P. viticola (míldio macio de parreira) em vinhas; Podosphaera spp. (míldio pulverulento) em plantas rosáceas, lúpulo, romã e frutas macias, por exemplo, P. leucotricha em maçãs; Pseudopezicula tracheiphila (do- ença de fogo vermelho ou rotbrenner', anamorfo: Phialofora) em vi- nhas; Ramularia spp., por exemplo, R. collo-cigni (manchas foliares de Ramularia, manchas foliares fisiológicas) em cevada e R. beticola em beterrabas sacarinas; Rhizoctonia spp. em algodão, arroz, batatas, relva, com, colza, batatas, beterrabas sacarinas, vegetais e várias ou-
tras plantas, por exemplo, R. solani (apodrecimento de raiz e caule) em soja, R. solani (flagelo de bainha) em arroz ou R. cerealis (flagelo de primavera de Rhizoctonia) em trigo ou cevada; Rhizopus stolonifer (mofo negro, aprodrecimento macio) em vinhas; Uncinula (syn. Erysiphe) necator (míldio pulverulento, anamorfo: Oidium tuckeri) em vinhas; Taphrina spp., por exemplo, T. deformans (doença do enrola- mento da folha) em pêssegos e T. pruni (bolso de ameixa) em amei- xas; Thielaviopsis spp. (apodrecimento negro de raiz) em romãs; Ven- turia spp. (sarna) em maçãs (por exemplo, V. inaequalis) e peras; e/ou Verticillium spp. (murcha) e em várias plantas, como frutas e ornamen- tais, vinhas, frutas macias.
[00298] A matéria descrita é empregada para controlar, prevenir ou curar as doenças em plantas selecionadas a partir de:
[00299] + Doenças de maçã: flagelo de florescimento (Monilinia ma- li), míldio pulverulento (Podosphaera leucotricha), mancha foliar de Al- ternaria / manchamento de Altemaria (patótipo de maçã Alteraaria al- temata), sarna (Venturia inaequalis), apodrecimento amargo (Colleto- trichum acutatum), antrax (Colletotrieiium acutatum), doença decom- posta (Valsa ceratosperma), e/ou apodrecimento de coroa (Phytophto- ra cactomm); * Doenças de pera: sarna (Venturia nashicola, V. pirina), mancha negra / manchamento roxo (patótipo de pera japonesa Alte- maria alternate). ferrugem/ frogeye (Gymnosporangium haraeanum) e/ou apodrecimento de fruta de phytoftora (Phytophtora cactomm); * Doenças de pêssego: apodrecimento marrom (Monilinia fmcticola), doença de mancha negra / sarna (Cladosporium carpophi- lum) e/ou apodrecimento de Phomopsis (Phomopsis sp.); * Doenças de uva: antracnose (Elsinoe ampelina), míldio pulverulento (Uncinula necator), apodrecimento maduro (Glomerella cingulata), apodrecimento negro (Guignardia bidwelli i), míldio macio
(Plasmopara viticola), mst (Phakopsora ampelopsidis) e/ou mofo cinza (Botrytis cinerea);
* Doenças de dióspiro japonês: antracnose (Gloeosporium kaki) e/ou mancha foliar (Cercospora kaki, Mycosphaerella nawae);
* Doenças de vegetais crucíferos: a mancha foliar de Alte- maria (Altemaria japonica), mancha branca (Cercosporella brassicae) e/ou míldio macio (Peronospora parasitica); doenças de semente de colza: apodrecimento de sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) e/ou mancha foliar cinza (Altemaria brassicae);
* Doenças de rosa: mancha negra (Diplocarpon rosae) e/ou míldio pulverulento (Sphaerotheca pannosa);
* Doença de banana: sigatoka (Mycosphaerella fijiensis, Mycosphaerella musicola, Pseudocercospora musae); e/ou Colleto- trichum musae, Armillaria mellea, Armillaria tabescens, Pseudomonas solanaceamm, Phyllachora musicola, Mycosphaerella fiiensis, Roselli- nia bunodes, Pseudomas spp., Pestalotiopsis leprogena, Cercospora hayi, Pseudomonas solanaceamm, Ceratocystis paradoxa, Verticillium theobromae, Trachysphaera fructigena, Cladosporium musae, Jun- ghuhnia vincta, Cordana johnstonii, Cordana musae, Fusarium pallido- roseum, Colletotrichum musae, Verticillium theobromae, Fusarium spp Acremonium spp., Cylindrocladium spp., Deightoniella torulosa, Nat- trassia mangiferae, Dreschslera gigantean, Guignardia musae, Bo- tryosphaeria ribis, Fusarium solani, Nectria haematococca, Fusarium oxysporum, Rhizoctonia spp., Colletotrichum musae, Uredo musae, Uromyces musae, Acrodontium simplex, Curvularia eragrostidis, Drechslera musae-sapientum, Leptosphaeria musarum, Pestalotiopsis disseminate, Ceratocystis paradoxa, Haplobasidion musae, Marasmi- ellus inoderma, Pseudomonas solanacearum, Radopholus similis, La- siodiplodia theobromae, Fusarium pallidoroseum, Verticillium theobro- mae, Pestalotiopsis palmarum, Phaeoseptoria musae, Pyricularia gri-
sea, Fusarium moniliforme, Gibberella fujikuroi, Enrwinia carotovora, Erwinia chrysanthemi, Cylindrocarpon musae, Meloidogyne arenaria, Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, Pratylenchus coffeae, Pratylenchus goodeyi, Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus renifor- mia, Sclerotinia sclerotiorum, Nectria foliicola, Mycosphaerella musico- la, Pseudocercosporamusae, Limacinula tenuis, Mycosphaerella mu- sae, Helicotylenchus multicinctus, Helicotylenchus dihystera, Nigrospo- ra sphaerica, Trachysphaera fructigena, Ramichloridium musae, Verti- cillium theobromae; * Doença de frutas cítricas: doença da mancha negra (Dia- porthe citri), sarna (Elsinoe fawcetti), e/ou apodrecimento de (Penicil- lium digitatum, P. italicum); * Doença de chá: doença de arroz de rede (Exobasidium re- ticulatum), vitória de doença (Elsinoe leucospila), mancha foliar anelar (Pestalotiopsis sp.), antracnose (Colletotrichum theaesinensis; Doença de palmeiras: Apodrecimento de broto, Apodreci- mento de coroa, Anel Vermelho, Pudricion de Cogollo, Amarelamento Letal; * Doenças de buxos: fungo de flagelo de buxo (Cylindrocla- dium buxicola também chamado de Calonectria p seudonaviculata), Volutella buxi, Fusarium buxicola.
[00300] Os métodos da descrição podem ser usados para reduzir danos causados por uma ampla faixa de pragas de inseto. Os insetos- alvo podem ser selecionados da ordem de Lepidoptera, Coleoptera, Diptera, Thysanoptera, Hymenoptera, Orthoptera, Acarina, Siphonap- tera, Thysanura, Chilopoda, Dermaptera, Phthiraptera, Hemipteras, Homoptera, Isoptera e/ou Aptero. Os exemplos de tais pragas incluem, mas sem limitações, Artrópodes, incluindo, por exemplo, Lepidoptera (por exemplo, Plutellidae, Noctuidae, Pyralidae, Tortricidae, Lyonetii- dae, Carposinidae, Gelechiidae, Crambidae, Arctiidae e/ou Lymantrii-
dae), Hemiptera (por exemplo, Cicadellidae, Delphacidae, Psyllidae, Aphididae, Aleyrodidas, Orthezidae, Miridae, Tingidae, Pentatomidae e/ou Lygaiedae), Coleoptera (por exemplo, Scarabaeidae, Elateridae, Coceinellidae, Cerambycidae, Chrysomelidae, e/ou Curculionidae), Diptera (por exemplo, Muscidae, Calliphoridae, Sarcophagidae, An- thomyiidae, Tephritidae, Opomyzoidea, e/ou Carnoidea), Orthoptera (por exemplo, Acrididae, Catantopidae e Pyrgomorphidae), Thysanop- tera (por exemplo, Thripidae, Aeolothripidae, e Mero thripidae), Tylen- chida (por exemplo, Aphelenchoididae e/ou Neotylechidae), Collembo- la (por exemplo, Onychiurus e Isotomidae), Acarina (por exemplo, Te- tranychidae, Dermanyssidae, Acaridae, e/ou Sarcoptidae), Stylomma- tophora (por exemplo, Philomycidae e/ou Bradybaenidae), Ascaridida (por exemplo, Ascaridida e/ou Anisakidae), Opisthorchiida, Strigeidida, Blattodea (por exemplo, Blaberidae, Cryptocercidae, e/ou Panesthii- dae), Thysanura (por exemplo, Lepismatidae, Lepidotrichidae, e/ou Nicoletiidae) e/ou mosca de buxo/traça-do-buxo (Cydalima perspecta- lis).
[00301] A descrição também é útil contra patógenos bacterianos que atacam, consomem (integralmente ou em parte), ou impedem o crescimento e/ou desenvolvimento de plantas e/ou atuam como veto- res de transmissão para a planta e/ou outras plantas causados por tais patógenos bacterianos. Os patógenos bacterianos podem incluir Agrobacterium, Agrobacterium tumefaciens, Erwinia, Erwinia amylovo- ra, Xanthomonas, Xanthomonas campestris, Pseudomonas, Pseudo- monas syringae, Ralstonia solanacearum, Corynebacterium, Strep- tomyces, Streptomyces scabies, Actinobacteria, Micoplasmas, Spiro- plasmas e/ou Fitoplasmas.
[00302] A descrição também é útil para atenuar, controlar e/ou er- radicar patógenos virais que atacam, consomem (integralmente ou em parte), ou impedem o crescimento e/ou desenvolvimento da planta e/ou atuam como vetores de transmissão para a planta e/ou outras plantas causados por tais patógenos virais.
[00303] Tais patógenos virais podem incluir Carlaviridae, Clostero- viridae, vírus que atacam frutas cítricas, Cucumoviridae, llarviridae, vírus anão atacando ameixas, Luteoviridae, Nepoviridae, Potexviridae, Potyviridae, Tobamoviridae, Caulimoviridae, assim como outros vírus que atacam a vegetação e culturas.
[00304] Os compostos de regulação de crescimento de planta po- dem ser usados, por exemplo, para inibir o crescimento vegetativo das plantas. Tal inibição de crescimento é de interesse econômico, por exemplo, a inibição do growth de plantas herbáceas, amadeiradas em beira de estrada e nas proximidades de encanamentos ou cabos sus- pensos, ou bastante geralmente em áreas em que o crescimento de planta vigoroso é indesejado. A inibição do crescimento de planta ve- getativa também pode levar a rendimentos intensificados, visto que os nutrientes e assimilações são de mais benefício para formação de flor e fruto do que para as partes vegetativas das plantas. Frequentemen- te, os reguladores de crescimento também podem ser usados para promover o crescimento vegetativo. Isso é de grande benefício ao co- lher as partes vegetativas de planta. Entretanto, promover o cresci- mento vegetativo também pode promover o crescimento generativo visto que mais assimilações são formadas, resultando em mais frutas ou frutas maiores.
[00305] O uso de reguladores de crescimento pode controlar a ra- mificação das plantas. Por outro lado, rompendo a dominância de ápi- ce, é possível promover o desenvolvimento de brotos laterais, o que pode ser altamente desejável, particularmente no cultivo de plantas ornamentais, também em combinação com uma inibição de cresci- mento. Por outro lado, entretanto, também é possível inibir o cresci- mento dos brotos laterais. Esse efeito é de interesse particular, por exemplo, no cultivo de tabaco ou no cultivo de tomates. Sob a influên- cia de reguladores de crescimento, a quantidade de folhas nas plantas pode ser controlada de modo que a desfoliação das plantas seja al- cançada em um momento desejado. Tal desfoliação desempenha um papel principal na colheita mecânica de algodão, porém, também é de interesse para facilitar a colheita em outras culturas, por exemplo, em viticultura.
[00306] Os reguladores de crescimento também podem ser usados para alcançar amadurecimento mais rápido ou retardado do material colhido antes ou após a colheita. Isso é particularmente vantajoso, vis- to que premite ajuste ideal às exigências do mercado. Ademais, regu- ladores de crescimento, em alguns casos, podem aprimorar a cor da fruta. Ainda, os reguladores de crescimento também podem ser usa- dos para concentrar a maturação em um certo período de tempo. Isso estabelece os pré-requisitos para colheita completa mecânica ou ma- nual em uma operação única, por exemplo, em café.
[00307] Usando reguladores de crescimento, é ainda possível influ- enciar o repouso de semente ou brotos das plantas, de modo que as plantas, incluindo abacaxi ou plantas ornamentais em viveiros flores- tais, por exemplo, germinem, brotem ou floresçtam em um momento em que normalmente não tendem a fazê-lo.
[00308] Além disso, os reguladores de crescimento podem induzir a resistência das plantas ao congelamento, à seca ou alta salinidade do solo. Isso permite o cultivo de plantas em regiões que são normalmen- te inadequadas.
[00309] As composições e/ou formulações de acordo com a descri- ção também exibem um efeito fortificante potente em plantas. Conse- quentemente, elas podem ser usadas para mobilizar as defesas da planta contra-ataque por micro-organismos indesejáveis. As substân- cias de fortalecimento de planta (indutoras de resistência) devem ser entendidas de modo a significar, no presente contexto, aquelas subs- tâncias que são capazes de estimular o sistema de defesa de plantas de tal modo que as plantas tratadas, quando inoculadas subsequen- temente por micro-organismos indesejáveis, desenvolvam um alto grau de resistência a tais micro-organismos. Os compostos ativos de acordo com a descrição também são adequados para aumentar o ren- dimento de culturas. Além disso, eles mostram toxicidade reduzida e são bem tolerados por plantas.
[00310] Além disso, em contexto com a presente descrição, os efei- tos de fisiologia de planta compreendem os seguintes (todos os quais podem ser modulados pelas composições, métodos e dispositivos for- necidos no presente documento):
[00311] tolerância ao estresse abiótico, compreendendo tolerância à temperatura, tolerância à seca e recuperação após estresse de seca, eficiência de uso de água (correlacionada ao consumo de água redu- zido), tolerância à inundação, tolerância ao estresse de ozônio e UV, tolerância a produtos químicos como metais pesados, sais, pesticidas (protetores) etc.
[00312] Tolerância ao estresse biótico, compreendendo resistência aumentada a doenças fúngicas, resistência aumentada contra nema- tódeos, vírus e bactérias.
[00313] Vigorde planta aumentado, compreendendo saúde de plan- ta, qualidade de planta, vigor de semente, falha reduzida em manter- se erguida, aparência aprimorada, recuperação aprimorada, efeito de verdeamento aprimorado e eficiência fotossíntética aprimorada.
[00314] Além disso, o tratamento da invenção pode reduzir o teor de micotoxina no material colhido e nos alimentos e rações preparados a partir do mesmo.
[00315] Em outra modalidade da descrição, as ferramentas, siste- ma, composições/formulações e métodos são empregados para forne-
cer os elementos nutricionais de planta como nitrogênio, fósforo e po- tássio, assim como elementos minerais, incluindo, porém, sem limita- ções, silício, cálcio, magnésio e manganês.
EXEMPLOS
[00316] Os dispositivos de injeção em tronco foram testados em relação ao uso com diferentes tipos de troncos, à velocidade de absor- ção, distribuição de produto dentro da planta e a utilização continuada de um dispositivo de injeção dentro de um tronco. Os dispositivos de injeção foram testados com troncos com um diâmetro entre 2 cm e 30 cm. Os testes foram conduzidos com buxo, vinhas, avelã, nozes, bor- do, faia e carvalho. Ainda, as árvores como pé de tâmara, árvore cítri- ca e pé de banana seriam adequadas também".
[00317] A velocidade de absorção é influenciada por fatores como o clima, a estação, a hora do dia e a pressão de injeção. Dentro dos tes- tes conduzidos sob condições ideais, uma pressão de injeção de 0,25 MPa (2,5 bars), e 10 ml de substância de teste, tempos de absorção abaixo de 2 minutos foram alcançados.
[00318] A distribuição dentro de plantas foi testada injetando uma solução compreendendo 2% de Brilliant Blue E 133 (nº de reg. de CAS 3844-45-9.) como uma substância de teste. As árvores, em seguida, foram derrubadas e cortadas em pedaços para analisar a distribuição da substância de teste ao longo do tempo dentro da planta. A substân- cia de teste tipicamente se distribuiu ao longo de 5 metros dentro do caule durante 24 horas.
[00319] Ademais, ingredientes ativos convencionais podem ser aplicados, por exemplo, os produtos comerciais Maag Perfekthion& e Maag Kendo& para buxo.
[00320] Maag Perfekthion& (40% de solução de estoque de Dime- toato), dependendo do tamanho do buxo, uma injeção de 10 ml a 100 ml com uma diluição de 0,1% a 0,3% pode ser usada.
VÁRIAS NOTAS E ASPECTOS
[00321] O Aspecto 1 pode incluir matéria como Um sistema de inje- ção de planta compreendendo: uma ferramenta de injeção configurada para penetrar uma planta e distribuir uma formulação líquida para a planta, a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada; um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal e que tem um perfil de corpo, o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento pene- trante; pelo menos um reservatório de distribuição dentro do perfil de corpo; e uma ou mais portas de distribuição em comunicação com a porta de entrada e o pelo menos um reservatório de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são afastadas do elemento pene- trante; e em que a ferramenta de injeção inclui configurações de pene- tração e distribuição: na configuração de penetração, o elemento pe- netrante é configurado para penetrar a planta ao longo do eixo geomé- trico de corpo longitudinal; e na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuírem a formu- lação líquida transversalmente em relação ao eixo geométrico de cor- po longitudinal dentro do pelo menos um reservatório de distribuição proximal à planta.
[00322] O Aspecto 2 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria do Aspecto 1, para incluir opcionalmente, em que a uma ou mais portas de distribuição são lateralmente afastadas do eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00323] O Aspecto 3 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria de um ou qualquer combinação dos Aspectos 1 ou 2 para incluir opcionalmente, em que o elemento de penetração in- clui um perfil de penetração, e a uma ou mais portas de distribuição estão dentro do perfil de penetração e proximais em relação ao perfil de penetração.
[00324] O Aspecto 4 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria de um ou qualquer combinação dos Aspectos 1 a 3 para incluir opcionalmente, em que a uma ou mais portas de distri- buição são rebaixadas dentro do perfil de penetração.
[00325] O Aspecto 5 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria de um ou qualquer combinação dos Aspectos 1 a 4 para incluir opcionalmente, em que na configuração de penetração, o elemento penetrante interrompe o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
[00326] O Aspecto 6 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria dos Aspectos 1 a 5 para incluir opcionalmente, em que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas de um exterior do perfil de corpo.
[00327] O Aspecto 7 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria dos Aspectos 1 a 6 para incluir opcionalmente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de dis- tribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida para o exterior do perfil de corpo.
[00328] O Aspecto 8 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria dos Aspectos 1 a 7 para incluir opcionalmente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de dis- tribuição são configuradas para distribuírem a formulação líquida re- motamente em relação ao elemento penetrante.
[00329] O Aspecto 9 pode incluir, ou pode ser opcionalmente com- binado com a matéria dos Aspectos 1 a 8 para incluir opcionalmente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de dis- tribuição são configuradas para distribuírem a formulação líquida em uma localização proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
[00330] O Aspecto 10 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 9 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, o corpo de distribui- ção penetrante tendo o pelo menos um reservatório de distribuição é configurado para reter a formulação líquida ao longo de um tecido de planta da planta.
[00331] O Aspecto 11 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 10 para incluir opcional- mente uma configuração retida, em que o corpo de distribuição pene- trante é retido em um estado contínuo na planta com um elemento de âncora.
[00332] O Aspecto 12 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 11 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuírem a formulação líquida para a planta em um estado contínuo.
[00333] O Aspecto 13 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 12 para incluir opcional- mente, em que o estado contínuo inclui uma pluralidade de distribui- ções da formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição ao longo de uma ou mais horas.
[00334] O Aspecto 14 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 13 para incluir opcional- mente, em que a pluralidade de distribuições inclui uma distribuição contínua da formulação líquida.
[00335] O Aspecto 15 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 14 para incluir opcional- mente, em que o elemento penetrante inclui um ou mais dentre um elemento de corte, um perfil de cunha ou um perfil de pico.
[00336] O Aspecto 16 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 15 para incluir opcional-
mente um método para distribuição de uma formulação líquida a uma planta, em que o método compreende: penetrar uma planta com uma ferramenta de injeção que tem um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, a penetração inclui: perfurar a planta com um elemento penetrante do corpo de distribuição penetrante; isolar uma ou mais portas de distri- buição da planta com o corpo de distribuição penetrante; e distribuir a formulação líquida para a planta penetrada, distribuir a formulação lí- quida inclui: transmitir a formulação líquida de uma porta de entrada da ferramenta de injeção para a uma ou mais portas de distribuição; en- tregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição a pelo menos um reservatório de distribuição em comunicação com a planta penetrada, em que o pelo menos um reservatório de distribui- ção está dentro de um perfil de corpo do corpo de distribuição pene- trante.
[00337] O Aspecto 17 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 16 para incluir opcional- mente, em que isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta com um perfil de penetração do elemento de penetração.
[00338] O Aspecto 18 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 17 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição estão dentro do perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição com o perfil de corpo.
[00339] O Aspecto 19 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 18 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição estão dentro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui interromper o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
[00340] O Aspecto 20 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 19 para incluir opcional- mente, em que o elemento penetrante inclui um elemento de corte; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o elemento de corte.
[00341] O Aspecto 21 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1-20 para incluir opcionalmen- te, em que o elemento penetrante inclui um perfil de cunha; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o perfil de cunha.
[00342] O Aspecto 22 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 21 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui um perfil de corpo, e a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas do perfil de corpo; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição inclui entregar transversalmente a formulação líquida em relação a um eixo geométrico de corpo longitudinal do corpo de distri- buição penetrante.
[00343] O Aspecto 23 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 22 para incluir opcional- mente reter a formulação líquida ao longo de um tecido de planta da planta.
[00344] O Aspecto 24 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 23 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são remotas em relação ao elemento penetrante; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição inclui entregar a formulação líquida remotamente em relação ao elemento de penetração.
[00345] O Aspecto 25 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 24 para incluir opcional- mente, em que entregar a formulação líquida remotamente inclui en- tregar a formulação líquida em uma localização proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
[00346] O Aspecto 26 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 25 para incluir opcional- mente reter o corpo de distribuição penetrante na planta com um ele- mento de âncora.
[00347] O Aspecto 27 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 26 para incluir opcional- mente, em que entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição inclui a entrega contínua da formulação líquida.
[00348] O Aspecto 28 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 27 para incluir opcional- mente, em que a entrega contínua da formulação líquida inclui a en- trega contínua da formulação líquida ao longo de uma ou mais horas.
[00349] O Aspecto 29 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 28 para incluir opcional- mente, em que a entrega contínua da formulação líquida inclui uma pluralidade de distribuições.
[00350] O Aspecto 30 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 29 para incluir opcional- mente, em que a entrega da formulação líquida inclui entrega passiva da formulação líquida.
[00351] O Aspecto 31 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 30 para incluir opcional- mente, em que a entrega passiva da formulação líquida inclui a entre- ga da formulação líquida com base em uma pressão hidrostática da formulação líquida.
[00352] O Aspecto 32 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 31 para incluir opcional- mente um sistema de injeção de planta compreendendo: uma ferra- menta de injeção configurada para penetrar uma planta e distribuir uma formulação líquida à planta, a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada; um corpo de distribuição pene- trante se estendendo ao longo de um eixo geométrico de corpo longi- tudinal, o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento pene- trante; e uma ou mais portas de distribuição em comunicação com a porta de entrada, a uma ou mais portas de distribuição são espaçadas do elemento penetrante; e em que a ferramenta de injeção inclui confi- gurações de penetração e distribuição: na configuração de penetração, o elemento penetrante é configurado para penetrar a planta ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal; e, na configuração de distri- buição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida para a planta transversalmente em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00353] O Aspecto 33 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 32, para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são lateralmente afastadas do eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00354] O Aspecto 34 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 33 para incluir opcional- mente, em que o elemento de penetração inclui um perfil de penetra- ção, e a uma ou mais portas de distribuição estão dentro do perfil de penetração e proximais em relação ao perfil de penetração.
[00355] O Aspecto 35 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 34 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas dentro do perfil de penetração.
[00356] O Aspecto 36 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 35 para incluir opcional- mente, em que na configuração de penetração, o elemento penetrante interrompe o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
[00357] O Aspecto 37 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 36 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui um perfil de corpo, e a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas de um exterior do perfil de corpo.
[00358] O Aspecto 38 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 37 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida para o exterior do perfil de corpo.
[00359] O Aspecto 39 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 38 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuírem a formulação líquida remotamente em relação ao elemento penetrante.
[00360] O Aspecto 40 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 39 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuírem a formulação líquida em uma localização proximal ao longo do corpo de distribuição pene- trante em relação ao elemento penetrante.
[00361] O Aspecto 41 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 40 para incluir opcional- mente, em que a distribuição de penetração inclui um perfil de corpo e pelo menos um reservatório de distribuição dentro do perfil de corpo;
e, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribui- ção são configuradas para distribuir a formulação líquida para o pelo menos um reservatório de distribuição.
[00362] O Aspecto 42 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 41 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, o corpo de distribui- ção penetrante tendo o pelo menos um reservatório de distribuição é configurado para reter a formulação líquida ao longo de um tecido de planta da planta.
[00363] O Aspecto 43 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 42 para incluir opcional- mente uma configuração retida, em que o corpo de distribuição pene- trante é retido em um estado contínuo na planta com um elemento de âncora.
[00364] O Aspecto 44 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 43 para incluir opcional- mente, em que, na configuração de distribuição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuírem a formulação líquida para a planta em um estado contínuo.
[00365] O Aspecto 45 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 44 para incluir opcional- mente, em que o estado contínuo inclui uma pluralidade de distribui- ções da formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição ao longo de uma ou mais horas.
[00366] O Aspecto 46 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 45 para incluir opcional- mente, em que a pluralidade de distribuições inclui uma distribuição contínua da formulação líquida.
[00367] O Aspecto 47 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 46 para incluir opcional-
mente, em que o elemento penetrante inclui um ou mais dentre um elemento de corte, um perfil de cunha ou um perfil de pico.
[00368] O Aspecto 48 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 47 para incluir opcional- mente um sistema de injeção de planta compreendendo: uma ferra- menta de injeção configurado para penetrar uma planta e distribuir uma formulação líquida para a planta, a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada configurada para receber a formulação líquida; um corpo de distribuição penetrante que se esten- de a partir da base ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudi- nal, em que o corpo de distribuição penetrante tem um perfil de corpo, em que o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento pene- trante próximo a uma porção distal do corpo de distribuição penetran- te; um elemento de distribuição ao longo do corpo de distribuição pe- netrante, o elemento de distribuição inclui uma ou mais portas de dis- tribuição; e em que a uma ou mais portas de distribuição se abrem la- teralmente ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00369] O Aspecto 49 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 48 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui um perfil de haste que tem um ou mais elementos de corte ao longo do elemento penetrante.
[00370] O Aspecto 50 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 49 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui um afunilamento de perfil de cu- nha para a porção distal.
[00371] O Aspecto 51 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 50 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui um elemento de âncora configurado para reter a ferramenta de injeção dentro de uma planta penetrada.
[00372] O Aspecto 52 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 51 para incluir opcional- mente, em que o elemento de âncora inclui um ou mais dentre rosca- gem, sulcos, cunhos ou um perfil de cunha.
[00373] O Aspecto 53 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 52 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui uma passa- gem de entrada que se estende a partir da porta de entrada para a uma ou mais portas de distribuição.
[00374] O Aspecto 54 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 53 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas de um exterior do perfil de corpo.
[00375] O Aspecto 55 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 54 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição incluem uma plu- ralidade de portas de distribuição.
[00376] O Aspecto 56 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 55 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição se estendem na direção oposta ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00377] O Aspecto 57 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 56 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição se estendem para a base e se estendem na direção oposta à porção distal do corpo de distribuição penetrante.
[00378] O Aspecto 58 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 57 para incluir opcional- mente, em que a ferramenta de injeção inclui uma configuração de dis-
tribuição tendo a uma ou mais portas de distribuição configuradas para distribuir a formulação líquida para a planta transversalmente em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00379] O Aspecto 59 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 58 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui pelo menos um reservatório de distribuição, e a uma ou mais portas de distribuição se abrem para o pelo menos um reservatório de distribuição.
[00380] O Aspecto 60 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 59 para incluir opcional- mente, em que o pelo menos um reservatório de distribuição é afasta- do de um bordo de ataque do elemento penetrante.
[00381] O Aspecto 61 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 60 para incluir opcional- mente, em que o pelo menos um reservatório de distribuição é rebai- xado de um exterior do perfil de corpo.
[00382] O Aspecto 62 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 61 para incluir opcional- mente um dispositivo de entrega em comunicação com a ferramenta de injeção, o dispositivo de entrega inclui: um recipiente configurado para armazenar a formulação líquida; e uma interface de fixação em comunicação com o recipiente, a interface de fixação é configurada para o acoplamento com a porta de entrada da ferramenta de injeção.
[00383] O Aspecto 63 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 62 para incluir opcional- mente, em que o dispositivo de entrega inclui um dispositivo de dosa- gem interposto entre o recipiente e a interface de fixação, o dispositivo de dosagem é configurado para entregar uma quantidade especificada da formulação líquida para a ferramenta de injeção para distribuição lateral a partir da uma ou mais portas de distribuição.
[00384] O Aspecto 64 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 63 para incluir opcional- mente um sistema de injeção de planta compreendendo: uma ferra- menta de injeção configurada para penetrar uma planta e distribuir uma formulação líquida para a planta, a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada configurada para receber a formulação líquida; um corpo de distribuição penetrante que se esten- de a partir da base ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudi- nal, em que o corpo de distribuição penetrante tem um perfil de corpo, em que o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento pene- trante próximo a uma porção distal do corpo de distribuição penetran- te; um elemento de âncora ao longo do corpo de distribuição penetran- te, em que o elemento de âncora é configurado para reter a ferramenta de injeção dentro da planta penetrada; um elemento de distribuição ao longo do corpo de distribuição penetrante, em que o elemento de dis- tribuição inclui uma ou mais portas de distribuição; e em que a uma ou mais portas de distribuição estão em comunicação com a porta de en- trada, e a uma ou mais portas de distribuição são lateralmente afasta- das do eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00385] O Aspecto 65 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 64 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui um perfil de haste, e o elemento penetrante inclui um ou mais elementos de corte.
[00386] O Aspecto 66 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 65 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui um afunilamento de perfil de cu- nha para a porção distal.
[00387] O Aspecto 67 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 66 para incluir opcional- mente, em que o elemento de âncora inclui um ou mais dentre rosca-
gem, sulcos, cunhos ou um perfil de cunha.
[00388] O Aspecto 68 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 67 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui uma passa- gem de entrada que se estende da porta de entrada para a uma ou mais portas de distribuição.
[00389] O Aspecto 69 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 68 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas de um exterior do perfil de corpo.
[00390] O Aspecto 70 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 69 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são remotamente localizados em relação ao elemento penetrante.
[00391] O Aspecto 71 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 70 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição se estendem na direção oposta ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00392] O Aspecto 72 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 71 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição se estendem para a base e se estendem na direção oposta à porção distal do corpo de distribuição penetrante.
[00393] O Aspecto 73 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 72 para incluir opcional- mente, em que a ferramenta de injeção inclui uma configuração de dis- tribuição tendo a uma ou mais portas de distribuição configuradas para distribuir a formulação líquida para a planta transversalmente em rela- ção ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00394] O Aspecto 74 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 73 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui pelo menos um reservatório de distribuição, e a uma ou mais portas de distribuição se abrem para o pelo menos um reservatório de distribuição.
[00395] O Aspecto 75 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 74 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante circunda o pelo me- nos um reservatório de distribuição.
[00396] O Aspecto 76 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 75 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui uma ou mais superfícies recortadas, e o pelo menos um reservatório de distribuição se estende ao longo da uma ou mais superfícies recortadas.
[00397] O Aspecto 77 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 76 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui uma ou mais cavidades, e o pelo menos um reservatório de distribuição está dentro da uma ou mais cavidades.
[00398] O Aspecto 78 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 77 para incluir opcional- mente, em que o pelo menos um reservatório de distribuição é afasta- do de um bordo de ataque do elemento penetrante.
[00399] O Aspecto 79 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 78 para incluir opcional- mente, em que o pelo menos um reservatório de distribuição é rebai- xado de um exterior do perfil de corpo.
[00400] O Aspecto 80 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 79 para incluir opcional- mente um método para distribuição de uma formulação líquida a uma planta, em que o método compreende: penetrar uma planta com uma ferramenta de injeção que tem um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, em que a penetração inclui: perfurar a planta com um elemento pene- trante do corpo de distribuição penetrante, em que o elemento pene- trante é movido ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal; dis- tribuindo a formulação líquida para a planta penetrada, em que distri- buir a formulação líquida inclui: transmitir a formulação líquida de uma porta de entrada da ferramenta de injeção para uma ou mais portas de distribuição do corpo de distribuição penetrante; entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição transversalmente em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
[00401] O Aspecto 81 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 80 para incluir opcional- mente, em que penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta com um perfil de penetração do elemento de penetração.
[00402] O Aspecto 82 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 81 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição estão dentro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta com o perfil de corpo.
[00403] O Aspecto 83 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 82 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição estão dentro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui interromper o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
[00404] O Aspecto 84 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 83 para incluir opcional-
mente, em que o elemento penetrante inclui um elemento de corte; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o elemento de corte.
[00405] O Aspecto 85 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1-84 para incluir opcionalmen- te, em que o elemento penetrante inclui um perfil de cunha; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o perfil de cunha.
[00406] O Aspecto 86 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 85 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui um perfil de corpo, e a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas do perfil de corpo; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição transversalmente inclui entregar a formulação líquida para o perfil de corpo.
[00407] O Aspecto 87 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 86 para incluir opcional- mente, em que o corpo de distribuição penetrante inclui pelo menos um reservatório de distribuição; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição transversalmente inclui entregar a formulação líquida para o pelo menos um reservatório de distribuição.
[00408] O Aspecto 88 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 87 para incluir opcional- mente reter a formulação líquida ao longo de um tecido de planta da planta.
[00409] O Aspecto 89 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 88 para incluir opcional- mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são remotas em relação ao elemento penetrante; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição inclui entregar a formulação líquida remotamente em relação ao elemento de penetração.
[00410] O Aspecto 90 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 89 para incluir opcional- mente, em que entregar a formulação líquida remotamente inclui en- tregar a formulação líquida em uma localização proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
[00411] O Aspecto 91 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 90 para incluir opcional- mente reter o corpo de distribuição penetrante na planta com um ele- mento de âncora.
[00412] O Aspecto 92 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 91 para incluir opcional- mente entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distri- buição inclui a entrega contínua da formulação líquida.
[00413] O Aspecto 93 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 92 para incluir opcional- mente, em que a entrega contínua da formulação líquida inclui a en- trega contínua da formulação líquida ao longo de uma ou mais horas.
[00414] O Aspecto 94 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 93 para incluir opcional- mente, em que a entrega contínua da formulação líquida inclui uma pluralidade de distribuições.
[00415] O Aspecto 95 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 94 para incluir opcional- mente, em que a entrega da formulação líquida inclui entrega passiva da formulação líquida.
[00416] O Aspecto 96 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 95 para incluir opcional- mente, em que a entrega passiva da formulação líquida inclui a entre- ga da formulação líquida com base em uma pressão hidrostática da formulação líquida.
[00417] O Aspecto 97 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 96 para incluir opcional- mente um sistema de injeção de planta compreendendo: uma ferra- menta de injeção configurada para penetrar uma planta e distribuir uma formulação líquida para a planta, em que a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada; um corpo de distribui- ção penetrante que se estende a partir da base ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, em que o corpo de distribuição pene- trante tem um perfil de corpo, em que o corpo de distribuição penetran- te inclui: um elemento penetrante próximo a uma porção distal do cor- po de distribuição penetrante; um elemento de distribuição ao longo do corpo de distribuição penetrante, em que o elemento de distribuição inclui uma ou mais portas de distribuição direcionadas lateralmente em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal, em que a uma ou mais portas de distribuição em comunicação com a porta de entrada; e um dispositivo de entrega em comunicação com a ferramenta de inje- ção, em que o dispositivo de entrega inclui: um recipiente configurado para armazenar a formulação líquida; e uma interface de fixação em comunicação com o recipiente, em que a interface de fixação é confi- gurada para o acoplamento com a porta de entrada.
[00418] O Aspecto 98 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 97 para incluir opcional- mente, em que o dispositivo de entrega inclui um dispositivo de dosa- gem interposto entre o recipiente e a interface de fixação, o dispositivo de dosagem é configurado para entregar uma quantidade especificada da formulação líquida para a ferramenta de injeção para distribuição lateral a partir da uma ou mais portas de distribuição.
[00419] O Aspecto 99 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 98 para incluir opcional-
mente, em que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas de uma superfície externa do perfil de corpo.
[00420] O Aspecto 100 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 99 para incluir opcional- mente, em que o perfil de corpo inclui pelo menos um reservatório de distribuição, e a uma ou mais portas de distribuição se abrem para o pelo menos um reservatório de distribuição.
[00421] O Aspecto 101 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 100 para incluir opcional- mente, em que o pelo menos um reservatório de distribuição é afasta- do de um bordo de ataque do elemento penetrante.
[00422] O Aspecto 102 pode incluir, ou pode ser opcionalmente combinado com a matéria dos Aspectos 1 a 101 para incluir opcional- mente, em que o pelo menos um reservatório de distribuição é rebai- xado de uma superfície externa do perfil de corpo.
[00423] Cada um desses aspectos não limitantes pode ser inde- pendente, ou pode ser combinado com várias permutações ou combi- nações com um ou mais dos outros aspectos.
[00424] A descrição acima inclui referências aos desenhos anexos que formam uma parte da descrição detalhada. Os desenhos mostra- dos, por meio de ilustração, as modalidades específicas nas quais a invenção pode ser praticada. Estas modalidades também são chama- das, no presente documento, de "aspectos" ou "exemplos". Tais as- pectos ou exemplos podem incluir elementos além daqueles mostra- dos ou descritos. Entretanto, os presentes inventores também con- templam aspectos ou exemplos nos quais somente aqueles elementos mostrados ou descritos são fornecidos. Além disso, os presentes in- ventores também contemplam aspectos ou exemplos usando qualquer combinação ou permutação de tais elementos mostrados ou descritos (ou um ou mais recursos dos mesmos), em relação a aspectos ou exemplos particulares (ou um ou mais recursos dos mesmos), ou em relação a outros Aspectos (ou um ou mais recursos dos mesmos) mostrados ou descritos no presente documento.
[00425] No caso de utilizações inconsistentes entre este documento e quaisquer documentos assim incorporados a título de referência, a utilização nesse documento prevalece.
[00426] Neste documento, os termos "um" ou "uma" são usados, conforme é comum em documentos de patente, para incluir um ou mais que um, independente de quaisquer outras ocorrências ou usos de "pelo menos um" ou "um ou mais". Neste documento, o termo "ou" é usado para se referir a um ou não exclusivo, tal que "A ou B" inclua "A, porém, não B", "B, porém, não A" e "A e B" salvo indicação contrá- ria. Neste documento, os termos "que inclui" e "no(a) qual" são usados como equivalentes do inglês simples dos termos respectivos "que compreende" e "em que". Ademais, nas reivindicações seguintes, os termos "que inclui" e "que compreende" são em aberto, isto é, um sis- tema, dispositivo, artigo, composição, formulação ou processo que in- clui elementos além daqueles listados após tal termo em uma reivindi- cação ainda são considerados como dentro do escopo de tal reivindi- cação. Além disso, nas reivindicações seguintes, os termos "primei- ro(a)", "segundo(a)" e "terceiro(a)" etc. são usados meramente como rótulos e não se destinam a impor exigências numéricas em seus obje- tos.
[00427] Os termos geométricos, como "paralelo", "perpendicular", "arredondado" ou "quadrado", não são destinados a exigir precisão matemática absoluta, exceto se o contexto indicar de outro modo. Em vez disso, tais termos geométricos permitem variações devido à fabri- cação ou funções equivalentes. Por exemplo, se um elemento for des- crito como "arredondado" ou "geralmente arredondado", um compo- nente que não é precisamente circular (por exemplo, um que é ligei-
ramente oblongo ou é um polígono multilateral) ainda é englobado pe- la presente descrição.
[00428] A descrição acima é destinada a ser ilustrativa e não restri- tiva. Por exemplo, os aspectos ou exemplos (ou um ou mais aspectos dos mesmos) descritos acima podem ser utilizados em combinação entre si. Outras modalidades podem ser usadas, tais como por uma pessoa de habilidade comum na técnica mediante a revisão da descri- ção acima. O Resumo é fornecido para cumprir com 37 C.F.R. &$
1.72(b), para permitir que o leitor verifique rapidamente a natureza da descrição técnica. Assume-se a compreensão de que o mesmo não será usado para interpretar ou limitar o escopo ou o significado das reivindicações. Ademais, na Descrição Detalhada acima, diversos re- cursos podem ser agrupados para simplificar a descrição. Isso não de- ve ser interpretado como concebendo que um recurso revelado e não reivindicado é essencial para qualquer reivindicação. Em vez disso, a matéria inventiva pode estar em menos do que todos os recursos de uma modalidade descrita particular. Desse modo, as seguintes reivin- dicações são incorporadas ao presente documento na Descrição Deta- lhada como aspectos, exemplos ou modalidades, em que cada reivin- dicação vale por si como uma modalidade separada e contempla-se que tais modalidades podem ser combinadas entre si em diversas combinações ou permutações. O escopo da invenção deve ser deter- minado em referência às reivindicações anexas, juntamente com o es- copo completo de equivalentes aos quais tais reivindicações são intitu- ladas.
[00429] Esta descrição e os desenhos anexos que ilustram aspec- tos e modalidades da presente descrição não devem ser tomados co- mo limitantes das reivindicações definindo a descrição protegida. Em outras palavras, embora a descrição tenha sido ilustrada e descrita em detalhes nos desenhos e na descrição supracitada, tal ilustração e descrição devem ser consideradas ilustrativas ou exemplificativas, e não restritivas. Várias alterações mecânicas, composicionais, estrutu- rais, elétricas e operacionais podem ser feitas sem que se afaste do espírito e escopo desta descrição e das reivindicações. Em alguns ca- sos, os circuitos, estruturas e técnicas bem conhecidos não foram mostrados em detalhes a fim de não omitir a descrição. Portanto, será entendido que as alterações e modificações podem ser feitas por aqueles de habilidade comum dentro do escopo e espírito das seguin- tes reivindicações. Em particular, a presente descrição cobre modali- dades adicionais com qualquer combinação de recursos de diferentes modalidades descritas acima e abaixo.
[00430] A descrição também cobre todos os recursos adicionais mostrados nas Figuras individualmente, embora possam não ter sido descritos na descrição anterior ou seguinte. Além disso, as alternativas únicas das modalidades descritas nas Figuras e na descrição e alter- nativas únicas de recursos das mesmas podem ser reveladas a partir da matéria da descrição ou a partir da matéria descrita. A descrição compreende matéria consistindo nos recursos definidos nas reivindi- cações ou nas modalidades exemplificativas, assim como matéria compreendendo os ditos recursos.
[00431] Ademais, nas reivindicações, a palavra "compreende" não exclui outros elementos ou etapas, e o artigo indefinido "um" ou "uma" não exclui uma pluralidade. Uma unidade ou etapa única pode satisfa- zer as funções de vários recursos mencionados nas reivindicações. O mero fato de que certas medidas são recitadas em reivindicações de- pendentes mutuamente diferentes não indica que uma combinação dessas medidas não pode ser usada para vantagem. Os termos "es- sencialmente", "cerca de", "aproximadamente" e similares em conexão com um atributo ou um valor particularmente também definem exata- mente o atributo ou exatamente o valor, respectivamente. O termo
"cerca de", no contexto de um dado valor ou faixa enumerada ou se refere a um valor ou faixa que é, por exemplo, dentro de 20%, dentro de 10%, dentro de 5% ou dentro de 2% do dado valor ou faixa.
Os componentes descritos como acoplados ou conectados podem ser acoplados de modo direto, elétrica ou mecanicamente, ou eles podem ser acoplados indiretamente por meio de um ou mais componentes intermediários.
Quaisquer sinais de referência nas reivindicações não devem ser considerados como limitantes do escopo das reivindica- ções.

Claims (102)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de injeção em planta caracterizado pelo fato de que compreende: uma ferramenta de injeção configurada para penetrar em uma planta e distribuir uma formulação líquida na planta, sendo que a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada; um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal e que tem um perfil de corpo, sendo que o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento penetrante; pelo menos um reservatório de distribuição dentro do perfil de corpo; e uma ou mais portas de distribuição em comunicação com a porta de entrada e o pelo menos um reservatório de distribuição, sendo que a uma ou mais portas de distribuição são espaçadas do elemento penetrante; e em que a ferramenta de injeção inclui configurações de penetração e distribuição: na configuração de penetração o elemento penetrante é configurado para penetrar na planta ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal; e na configuração de distribuição a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida de forma transversal em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal dentro do pelo menos um reservatório de distribuição próximo à planta.
2. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de dis- tribuição estão espaçadas lateralmente do eixo geométrico de corpo longitudinal.
3. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de penetração inclui um perfil de penetração, e a uma ou mais portas de distribuição estão dentro do perfil de penetração e próximas em relação ao perfil de penetração.
4. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 3, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de dis- tribuição estão rebaixadas dentro do perfil de penetração.
5. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que, na configuração de penetra- ção, o elemento penetrante interrompe o engate da uma ou mais por- tas de distribuição com a planta.
6. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de dis- tribuição são rebaixadas a partir de um exterior do perfil de corpo.
7. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 6, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distribui- ção, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para dis- tribuir a formulação líquida em direção ao exterior do perfil de corpo.
8. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distribui- ção, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para dis- tribuir a formulação líquida remotamente em relação ao elemento pe- netrante.
9. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distribui- ção, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para dis- tribuir a formulação líquida em um local proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
10. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin-
dicação 1, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distribui- ção, o corpo de distribuição penetrante que tem o pelo menos um re- servatório de distribuição é configurado para reter a formulação líquida ao longo de um tecido vegetal da planta.
11. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma configura- ção retida, sendo que o corpo de distribuição penetrante é retido em um estado contínuo na planta com um elemento de âncora.
12. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distribui- ção, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para dis- tribuir a formulação líquida na planta em um estado contínuo.
13. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 12, caracterizado pelo fato de que o estado contínuo inclui uma pluralidade de distribuições da formulação líquida a partir da uma ou mais portas de distribuição durante uma ou mais horas.
14. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 13, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de distribui- ções inclui uma distribuição contínua da formulação líquida.
15. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento penetrante inclui um ou mais dentre um elemento de corte, um perfil de cunha ou um perfil de pico.
16. Método para distribuição de uma formulação líquida em uma planta, caracterizado pelo fato de que compreende: penetrar em uma planta com uma ferramenta de injeção que tem um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, em que a penetração in- clui: perfurar a planta com um elemento penetrante do corpo de distribuição penetrante; isolar uma ou mais portas de distribuição da planta com o corpo de distribuição penetrante; e distribuir a formulação líquida na planta penetrada, em que a distribuição da formulação líquida inclui: transmitir a formulação líquida de uma porta de entrada da ferramenta de injeção para a uma ou mais portas de distribuição; entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais por- tas de distribuição em pelo menos um reservatório de distribuição em comunicação com a planta penetrada, o pelo menos um reservatório de distribuição dentro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta com um perfil de penetração do elemento de penetração.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão den- tro do perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição com o perfil de corpo.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão den- tro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui inter- romper o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que o elemento penetrante inclui um elemento de corte; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o elemento de corte.
21. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que o elemento penetrante inclui um perfil de cunha; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o perfil de cunha.
22. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que o corpo de distribuição penetrante inclui um per- fil de corpo, e a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas a partir do perfil de corpo; e entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais por- tas de distribuição inclui entregar de forma transversal a formulação líquida em relação a um eixo geométrico de corpo longitudinal do cor- po de distribuição penetrante.
23. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que compreende reter a formulação líquida ao longo de um tecido vegetal da planta.
24. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição são remo- tas do elemento penetrante; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição inclui entregar a formulação líquida remotamente em rela- ção ao elemento de penetração.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracteri- zado pelo fato de que entregar a formulação líquida remotamente in- clui a entrega da formulação líquida em um local proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
26. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que compreende reter o corpo de distribuição pene- trante na planta com um elemento de âncora.
27. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri-
zado pelo fato de que entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais portas de distribuição inclui entrega contínua da formulação líqui- da.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracteri- zado pelo fato de que entrega contínua da formulação líquida inclui entrega contínua da formulação líquida durante uma ou mais horas.
29. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracteri- zado pelo fato de que entrega contínua da formulação líquida inclui uma pluralidade de distribuições.
30. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracteri- zado pelo fato de que entregar a formulação líquida inclui entrega pas- siva da formulação líquida.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracteri- zado pelo fato de que a entrega passiva da formulação líquida inclui entrega da formulação líquida com base em uma pressão hidrostática da formulação líquida.
32. Sistema de injeção em planta caracterizado pelo fato de que compreende: uma ferramenta de injeção configurada para penetrar em uma planta e distribuir uma formulação líquida na planta, sendo que a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada; um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, sendo que o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento penetrante; e uma ou mais portas de distribuição em comunicação com a porta de entrada, sendo que a uma ou mais portas de distribuição são espaçadas do elemento penetrante; e em que a ferramenta de in- jeção inclui configurações de penetração e distribuição:
na configuração de penetração o elemento penetrante é configurado para penetrar na planta ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal; e na configuração de distribuição a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida na planta de forma transversal em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
33. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão espaçadas lateralmente do eixo geométrico de corpo longitudinal.
34. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que o elemento de penetração inclui um perfil de penetração, e a uma ou mais portas de distribuição estão dentro do perfil de penetração e próximas em relação ao perfil de penetração.
35. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 34, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão rebaixadas dentro do perfil de penetração.
36. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que, na configuração de pene- tração, o elemento penetrante interrompe o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
37. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante inclui um perfil de corpo, e a uma ou mais portas de distribui- ção são rebaixadas a partir do exterior do perfil de corpo.
38. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 37, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distri- buição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida em direção ao exterior do perfil de corpo.
39. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distri- buição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida remotamente em relação ao elemento penetrante.
40. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distri- buição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida em um local proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
41. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que a distribuição de penetra- ção inclui um perfil de corpo e pelo menos um reservatório de distribui- ção dentro do perfil de corpo; e na configuração de distribuição a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida no pelo menos um reservatório de distribuição.
42. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 41, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distri- buição, o corpo de distribuição penetrante que tem o pelo menos um reservatório de distribuição é configurado para reter a formulação lí- quida ao longo de um tecido vegetal da planta.
43. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que compreende uma configu- ração retida, sendo que o corpo de distribuição penetrante é retido em um estado contínuo na planta com um elemento de âncora.
44. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que, na configuração de distri- buição, a uma ou mais portas de distribuição são configuradas para distribuir a formulação líquida na planta em um estado contínuo.
45. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 44, caracterizado pelo fato de que o estado contínuo inclui uma pluralidade de distribuições da formulação líquida a partir da uma ou mais portas de distribuição durante uma ou mais horas.
46. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 44, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de distribui- ções inclui uma distribuição contínua da formulação líquida.
47. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 32, caracterizado pelo fato de que o elemento penetrante in- clui um ou mais dentre um elemento de corte, um perfil de cunha ou um perfil de pico.
48. Sistema de injeção em planta caracterizado pelo fato de que compreende: uma ferramenta de injeção configurada para penetrar em uma planta e distribuir uma formulação líquida na planta, sendo que a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada configurada para receber a formulação líquida; um corpo de distribuição penetrante que se estende da base ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, sendo que o corpo de distribuição penetrante tem um perfil de corpo, o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento penetrante próximo a uma porção distal do corpo de distribuição penetrante; um elemento de distribuição ao longo do corpo de distri- buição penetrante, sendo que o elemento de distribuição inclui uma ou mais portas de distribuição; e em que a uma ou mais portas de distribuição se abrem la- teralmente ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
49. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui um perfil de haste que tem um ou mais elementos de corte ao longo do elemento penetrante.
50. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui um perfil de cunha afunilado em direção à porção distal.
51. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante inclui um elemento de âncora configurado para reter a ferra- menta de injeção dentro de uma planta penetrada.
52. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 51, caracterizado pelo fato de que o elemento de âncora inclui um ou mais dentre roscagem, sulcos, cunhos ou um perfil de cunha.
53. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante inclui uma passagem de entrada que se estende a partir da porta de entrada até a uma ou mais portas de distribuição.
54. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas a partir de um exterior do perfil de corpo.
55. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição incluem uma pluralidade de portas de distribuição.
56. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição se estendem na direção oposta ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
57. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin-
dicação 48, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição se estendem em direção à base e se estendem na direção oposta à porção distal do corpo de distribuição penetrante.
58. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de injeção in- clui uma configuração de distribuição que tem a uma ou mais portas de distribuição configuradas para distribuir a formulação líquida na planta de forma transversal em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
59. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui pelo menos um reservatório de distribuição, e a uma ou mais portas de dis- tribuição se abrem no pelo menos um reservatório de distribuição.
60. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 59, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um reservató- rio de distribuição é espaçado de um bordo de ataque do elemento penetrante.
61. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 59, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um reservató- rio de distribuição é rebaixado a partir de um exterior do perfil de cor- po.
62. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 48, caracterizado pelo fato de que compreende: um dispositivo de entrega em comunicação com a ferra- menta de injeção, sendo que o dispositivo de entrega inclui: um recipiente configurado para armazenar a formulação líquida; e uma interface de fixação em comunicação com o recipien- te, sendo que a interface de fixação é configurada para acoplar com a porta de entrada da ferramenta de injeção.
63. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 62, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de entrega in- clui um dispositivo de dosagem interposto entre o recipiente e a inter- face de fixação, sendo que o dispositivo de dosagem é configurado para entregar uma quantidade especificada da formulação líquida para a ferramenta de injeção para distribuição lateral a partir da uma ou mais portas de distribuição.
64. Sistema de injeção em planta caracterizado pelo fato de que compreende: uma ferramenta de injeção configurada para penetrar em uma planta e distribuir uma formulação líquida na planta, sendo que a ferramenta de injeção inclui: uma base que tem uma porta de entrada configurada para receber a formulação líquida; um corpo de distribuição penetrante que se estende da base ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, sendo que o corpo de distribuição penetrante tem um perfil de corpo, o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento penetrante próximo a uma porção distal do corpo de distribuição penetrante; um elemento de âncora ao longo do corpo de distribuição penetrante, sendo que o elemento de âncora é configurado para reter a ferramenta de injeção dentro da planta penetrada; um elemento de distribuição ao longo do corpo de distri- buição penetrante, sendo que o elemento de distribuição inclui uma ou mais portas de distribuição; e em que a uma ou mais portas de distribuição estão em comunicação com a porta de entrada, e a uma ou mais portas de dis- tribuição são lateralmente espaçadas do eixo geométrico de corpo longitudinal.
65. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui um perfil de haste, e o elemento penetrante inclui um ou mais elementos de corte.
66. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui um perfil de cunha afunilado em direção à porção distal.
67. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que o elemento de âncora inclui um ou mais dentre roscagem, sulcos, cunhos ou um perfil de cunha.
68. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante inclui uma passagem de entrada que se estende a partir da porta de entrada até a uma ou mais portas de distribuição.
69. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas a partir de um exterior do perfil de corpo.
70. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão remotamente localizadas em relação ao elemento penetrante.
71. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição se estendem na direção oposta ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
72. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição se estendem em direção à base e se estendem na direção oposta à porção distal do corpo de distribuição penetrante.
73. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin-
dicação 64, caracterizado pelo fato de que a ferramenta de injeção in- clui uma configuração de distribuição que tem a uma ou mais portas de distribuição configuradas para distribuir a formulação líquida na planta de forma transversal em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
74. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 64, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui pelo menos um reservatório de distribuição, e a uma ou mais portas de dis- tribuição se abrem no pelo menos um reservatório de distribuição.
75. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 74, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante cerca o pelo menos um reservatório de distribuição.
76. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 74, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante inclui uma ou mais superfícies recortadas, e o pelo menos um reservatório de distribuição se estende ao longo da uma ou mais su- perfícies recortadas.
77. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 74, caracterizado pelo fato de que o corpo de distribuição pe- netrante inclui uma ou mais cavidades, e o pelo menos um reservató- rio de distribuição está dentro da uma ou mais cavidades.
78. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 74, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um reservató- rio de distribuição é espaçado de um bordo de ataque do elemento penetrante.
79. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 74, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um reservató- rio de distribuição é rebaixado a partir de um exterior do perfil de cor- po.
80. Método para distribuição de uma formulação líquida em uma planta, caracterizado pelo fato de que compreende: penetrar em uma planta com uma ferramenta de injeção que tem um corpo de distribuição penetrante que se estende ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, em que a penetração in- clui: perfurar a planta com um elemento penetrante do corpo de distribuição penetrante, em que o elemento penetrante é movido ao longo do eixo geométrico de corpo longitudinal; distribuir a formulação líquida na planta penetrada, em que a distribuição da formulação líquida inclui: transmitir a formulação líquida de uma porta de entrada da ferramenta de injeção para a uma ou mais portas de distribuição do corpo de distribuição penetrante; entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais por- tas de distribuição de forma transversal em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal.
81. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta com um perfil de penetração do elemento de penetração.
82. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão den- tro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui isolar a uma ou mais portas de distribuição da planta com o perfil de corpo.
83. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição estão den- tro de um perfil de corpo do corpo de distribuição penetrante; e penetrar a planta com a ferramenta de injeção inclui inter-
romper o engate da uma ou mais portas de distribuição com a planta.
84. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que o elemento penetrante inclui um elemento de corte; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o elemento de corte.
85. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que o elemento penetrante inclui um perfil de cunha; e perfurar a planta com o elemento penetrante inclui cortar a planta com o perfil de cunha.
86. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que o corpo de distribuição penetrante inclui um per- fil de corpo, e a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas a partir do perfil de corpo; e entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais por- tas de distribuição de forma transversal inclui entregar a formulação líquida no perfil de corpo.
87. Método, de acordo com a reivindicação 86, caracteri- zado pelo fato de que o corpo de distribuição penetrante inclui pelo menos um reservatório de distribuição; e entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais por- tas de distribuição de forma transversal inclui entregar a formulação líquida no pelo menos um reservatório de distribuição.
88. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que compreende reter a formulação líquida ao longo de um tecido vegetal da planta.
89. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição são remo- tas do elemento penetrante; e entregar a formulação líquida da uma ou mais portas de distribuição inclui entregar a formulação líquida remotamente em rela-
ção ao elemento de penetração.
90. Método, de acordo com a reivindicação 89, caracteri- zado pelo fato de que entregar a formulação líquida remotamente in- clui a entrega da formulação líquida em um local proximal ao longo do corpo de distribuição penetrante em relação ao elemento penetrante.
91. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que compreende reter o corpo de distribuição pene- trante na planta com um elemento de âncora.
92. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que entregar a formulação líquida a partir da uma ou mais portas de distribuição inclui entrega contínua da formulação líqui- da.
93. Método, de acordo com a reivindicação 92, caracteri- zado pelo fato de que entrega contínua da formulação líquida inclui entrega contínua da formulação líquida durante uma ou mais horas.
94. Método, de acordo com a reivindicação 92, caracteri- zado pelo fato de que entrega contínua da formulação líquida inclui uma pluralidade de distribuições.
95. Método, de acordo com a reivindicação 80, caracteri- zado pelo fato de que entregar a formulação líquida inclui entrega pas- siva da formulação líquida.
96. Método, de acordo com a reivindicação 95, caracteri- zado pelo fato de que a entrega passiva da formulação líquida inclui entrega da formulação líquida com base em uma pressão hidrostática da formulação líquida.
97. Sistema de injeção em planta caracterizado pelo fato de que compreende: uma ferramenta de injeção configurada para penetrar em uma planta e distribuir uma formulação líquida na planta, sendo que a ferramenta de injeção inclui:
uma base que tem uma porta de entrada; um corpo de distribuição penetrante que se estende da base ao longo de um eixo geométrico de corpo longitudinal, sendo que o corpo de distribuição penetrante tem um perfil de corpo, o corpo de distribuição penetrante inclui: um elemento penetrante próximo a uma porção distal do corpo de distribuição penetrante; um elemento de distribuição ao longo do corpo de distri- buição penetrante, sendo que o elemento de distribuição inclui uma ou mais portas de distribuição direcionadas lateralmente em relação ao eixo geométrico de corpo longitudinal, a uma ou mais portas de distri- buição em comunicação com a porta de entrada; e um dispositivo de entrega em comunicação com a ferra- menta de injeção, sendo que o dispositivo de entrega inclui: um recipiente configurado para armazenar a formulação líquida; e uma interface de fixação em comunicação com o recipien- te, sendo que a interface de fixação é configurada para acoplar com a porta de entrada.
98. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 97, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de entrega in- clui um dispositivo de dosagem interposto entre o recipiente e a inter- face de fixação, sendo que o dispositivo de dosagem é configurado para entregar uma quantidade especificada da formulação líquida para a ferramenta de injeção para distribuição lateral a partir da uma ou mais portas de distribuição.
99. Sistema de injeção em planta, de acordo com a reivin- dicação 97, caracterizado pelo fato de que a uma ou mais portas de distribuição são rebaixadas a partir de uma superfície exterior do perfil de corpo.
100. Sistema de injeção em planta, de acordo com a rei- vindicação 97, caracterizado pelo fato de que o perfil de corpo inclui pelo menos um reservatório de distribuição, e a uma ou mais portas de distribuição se abrem no pelo menos um reservatório de distribuição.
101. Sistema de injeção em planta, de acordo com a rei- vindicação 100, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um re- servatório de distribuição é espaçado de um bordo de ataque do ele- mento penetrante.
102. Sistema de injeção em planta, de acordo com a rei- vindicação 100, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um re- servatório de distribuição é rebaixado a partir de uma superfície exteri- or do perfil de corpo.
BR112021001211-7A 2018-07-25 2019-07-25 sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos para os mesmos BR112021001211A2 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
CH00917/18 2018-07-25
CH00917/18A CH715200B1 (de) 2018-07-25 2018-07-25 Injektionswerkzeug und Pflanzeninjektionssystem, insbesondere für Bäume.
CH00526/19 2019-04-17
CH00526/19A CH716100B1 (de) 2019-04-17 2019-04-17 Injektionssystem und Injektionswerkzeug, insbesondere für Bäume.
PCT/EP2019/070119 WO2020021041A1 (en) 2018-07-25 2019-07-25 Injection systems, injection tools and methods for same

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112021001211A2 true BR112021001211A2 (pt) 2021-04-27

Family

ID=67551347

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112021001211-7A BR112021001211A2 (pt) 2018-07-25 2019-07-25 sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos para os mesmos

Country Status (15)

Country Link
US (1) US11844318B2 (pt)
EP (1) EP3826451A1 (pt)
JP (1) JP7454575B2 (pt)
KR (1) KR20210054507A (pt)
CN (2) CN116569755A (pt)
AU (1) AU2019309444A1 (pt)
BR (1) BR112021001211A2 (pt)
CA (1) CA3107064A1 (pt)
CL (1) CL2021000181A1 (pt)
CO (1) CO2021002067A2 (pt)
IL (1) IL280219A (pt)
MA (1) MA53380A (pt)
MX (1) MX2021000843A (pt)
SG (1) SG11202100760WA (pt)
WO (1) WO2020021041A1 (pt)

Families Citing this family (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
BR112021001211A2 (pt) 2018-07-25 2021-04-27 Invaio Sciences International Gmbh sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos para os mesmos
CA3185334A1 (en) 2020-06-02 2021-12-09 Invaio Sciences International Gmbh Tip setters and tip adapters for installing injection tools to plant parts
JP2023535505A (ja) 2020-07-28 2023-08-17 シンジェンタ クロップ プロテクション アクチェンゲゼルシャフト 植物注入装置及び方法
US20240081195A1 (en) 2021-01-29 2024-03-14 Invaio Sciences International Gmbh Plant injection systems and uses thereof
US20240138321A1 (en) 2021-03-09 2024-05-02 Invaio Sciences International Gmbh Injection tools for use in plant injection systems, and methods for using thereof
CN117715510A (zh) 2021-06-15 2024-03-15 英薇艾欧科学国际有限公司 用于固持树木注入系统的流体输送装置的底架及其使用
WO2023161802A1 (en) 2022-02-22 2023-08-31 Invaio Sciences International Gmbh Methods and systems for controlling xylella fastidiosa in olive trees
WO2023168357A2 (en) * 2022-03-03 2023-09-07 Novobind Livestock Therapeutics Inc. Antibodies against disease-causing agents applied to plant vascular systems
WO2024036220A1 (en) 2022-08-09 2024-02-15 Invaio Sciences International Gmbh Plant injection systems including actuators and injection tools, and uses thereof
GB202215797D0 (en) 2022-10-25 2022-12-07 Solasta Bio Ltd Insect neuropeptide analogues

Family Cites Families (53)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2927401A (en) 1958-12-05 1960-03-08 Little Reuel Winfred Tree injector cutting bit
US3461588A (en) 1968-03-01 1969-08-19 Nels J Johnson Explosively operated injection gun for treating trees
US3992813A (en) 1975-07-07 1976-11-23 Freshel David C Tree treating system
FR2509123A1 (fr) 1981-07-07 1983-01-14 Pasero Jean Dispositif et son procede d'utilisation pour le traitement par injection des maladies vasculaires des arbres
DE8234409U1 (de) 1982-12-08 1983-03-24 Hoechst Ag, 6000 Frankfurt Vorrichtung zum injizieren von pflanzenbehandlungsmitteln in baeume
IT8454160V0 (it) 1984-12-13 1984-12-13 Edilchimica Italia S R L Apparecchio per l iniezione di liquidi disinfestanti e o protettivi in strutture di legno ed altri materiali
EP0269682A4 (en) 1986-06-05 1988-09-28 Allan Phillip Murphy DOSING UNIT FOR THE CULTURE OF TREES.
US5239773A (en) * 1992-06-22 1993-08-31 Doolittle Jr Glayne D Tree injection system
EP0899999A1 (en) 1995-05-30 1999-03-10 Geoffrey Richard Eldridge Tree injection apparatus
JP2000041486A (ja) 1998-07-28 2000-02-15 Nippon Saianamiddo Kk 樹幹注入薬液容器用ノズルキャップ
DE60036007T2 (de) 2000-11-08 2008-05-21 Pier Paolo Piccari Ricci Vorrichtung zur Behandlung eines Baumes durch Injektierung
CN2572757Y (zh) * 2001-04-06 2003-09-17 南京林业大学 一种改进的树干注射机
JP2002336355A (ja) * 2001-05-11 2002-11-26 Mitsubishi Pencil Co Ltd 注射器針
US20050166450A1 (en) * 2002-05-09 2005-08-04 Wild Peter M. Injection needle for injecting woody plants
CA2521940C (en) 2003-04-23 2010-01-26 Latrobe University Insect chymotrypsin and inhibitors thereof
US7128105B2 (en) * 2004-04-07 2006-10-31 Forhealth Technologies, Inc. Device for reconstituting a drug vial and transferring the contents to a syringe in an automated matter
US8540686B2 (en) * 2005-03-02 2013-09-24 Covidien Ag Blunt tip vial access cannula
US20070266628A1 (en) * 2005-09-29 2007-11-22 Doolittle Glayne D System and method for injecting trees
JP5377944B2 (ja) * 2007-11-30 2013-12-25 住友ベークライト株式会社 胃瘻用シース、シース付きダイレータ、挿入補助具付き胃瘻用シース、胃瘻カテーテルキット
KR20110007168A (ko) 2008-04-07 2011-01-21 바이엘 크롭사이언스 엘피 안정한 포자-함유 수성 제제
WO2009124707A2 (en) 2008-04-07 2009-10-15 Bayer Cropscience Ag Combinations of biological control agents and insecticides or fungicides
CN201444781U (zh) 2009-04-28 2010-05-05 广东福利龙复合肥有限公司 木本作物注射针头
NL2003621C2 (nl) * 2009-10-12 2011-04-13 Logico B V Werkwijze voor het kleuren van een bloem aan een potplant en potplant met gekleurde bloem.
AR085290A1 (es) 2011-02-21 2013-09-18 Syngenta Participations Ag Aparatos y metodos para inyectar en arboles
ITPD20110245A1 (it) * 2011-07-15 2013-01-16 Univ Padova Utensile per infissione in alberi o arbusti e dispositivo per iniezione o infusione comprendente tale utensile.
US8671614B1 (en) * 2011-08-15 2014-03-18 Glayne Doolittle Injection tip for use with an injector for injecting liquid chemical into a tree
US8677684B1 (en) * 2011-08-15 2014-03-25 Glayne Doolittle Tree injection plug
CA2866331C (en) 2012-04-04 2020-03-10 Syngenta Participations Ag Pesticidal emamectin benzoate composition for tree injection
CN202713995U (zh) * 2012-07-13 2013-02-06 中山市沉香黄农林发展有限公司 一种植物输液针头及其应用的植物输液装置
WO2014079719A1 (en) 2012-11-22 2014-05-30 Basf Se Pesticidal mixtures
CN202958264U (zh) 2012-12-27 2013-06-05 侯明苓 一种树干打孔注药装置
US20140345194A1 (en) * 2013-05-24 2014-11-27 Rainbow Treecare Scientific Advancements, Inc. Tree injection system
CN104221784A (zh) 2013-06-15 2014-12-24 曹文峰 一种果树注射针头结构
CA2936278C (en) 2014-01-22 2022-05-03 Syngenta Participations Ag Tree injection system and methods
CA2931006C (en) 2014-01-27 2022-04-26 Te Pari Products Limited Dispenser for dispensing fluid
CN103960072B (zh) * 2014-05-23 2015-08-05 南京林业大学 树干注射用针头
US20150351327A1 (en) * 2014-06-04 2015-12-10 Arborjet, Inc. Hand-held miniature automatic tree injection device
ES2532155B1 (es) 2014-09-04 2015-11-24 Endoterapia Vegetal, S.L. Equipo de inyección para tratamientos de endoterapia en plantas
WO2016048807A1 (en) * 2014-09-22 2016-03-31 Zoetis Services Llc Multiple channel spike for dispensing fluid from a flexible fluid container, and associated method
CN105009969B (zh) * 2015-07-29 2020-03-13 桐乡市常新农机专业合作社 侧出液顶入式树木用输液插入头
EP3369309A4 (en) * 2015-10-27 2019-07-10 Nuñez Hughes, Dennis Elias MULTIPLE CONICAL IMPLANT FOR PLANT SPECIES
CN105325106B (zh) * 2015-11-12 2017-06-27 华南农业大学 一种防堵塞的液肥注射针头及其操作方法与应用
CN105613073B (zh) * 2016-03-15 2018-08-24 杨航 一种花卉养殖用药液注射器
CN205727231U (zh) * 2016-06-03 2016-11-30 李育忠 一种用于竹子防治蝗虫的注药机钻杆
US11206766B2 (en) 2018-07-16 2021-12-28 Carl Fabry Tree injection system
BR112021001211A2 (pt) 2018-07-25 2021-04-27 Invaio Sciences International Gmbh sistemas de injeção, ferramentas de injeção e métodos para os mesmos
CH716099A1 (de) 2019-04-17 2020-10-30 Invaio Sciences Int Gmbh Zuführvorrichtung und -System zum Injizieren einer flüssigen Wirkstoffformulierung in eine Pflanze.
CA3167759A1 (en) 2020-01-29 2021-08-05 Invaio Sciences International Gmbh Injection systems, injection tools and methods for same
JP2023535505A (ja) 2020-07-28 2023-08-17 シンジェンタ クロップ プロテクション アクチェンゲゼルシャフト 植物注入装置及び方法
US20240081195A1 (en) 2021-01-29 2024-03-14 Invaio Sciences International Gmbh Plant injection systems and uses thereof
US20240138321A1 (en) 2021-03-09 2024-05-02 Invaio Sciences International Gmbh Injection tools for use in plant injection systems, and methods for using thereof
BR112023021237A2 (pt) 2021-04-15 2024-01-09 Invaio Sciences Inc Minicélulas pesticidas e suas composições para aplicações agrícolas
CN117715510A (zh) 2021-06-15 2024-03-15 英薇艾欧科学国际有限公司 用于固持树木注入系统的流体输送装置的底架及其使用

Also Published As

Publication number Publication date
AU2019309444A1 (en) 2021-02-11
CO2021002067A2 (es) 2021-03-19
EP3826451A1 (en) 2021-06-02
US11844318B2 (en) 2023-12-19
MA53380A (fr) 2021-06-02
CA3107064A1 (en) 2020-01-30
SG11202100760WA (en) 2021-02-25
CN113163719B (zh) 2023-04-25
KR20210054507A (ko) 2021-05-13
WO2020021041A1 (en) 2020-01-30
CN113163719A (zh) 2021-07-23
JP2021532828A (ja) 2021-12-02
CN116569755A (zh) 2023-08-11
IL280219A (en) 2021-03-25
JP7454575B2 (ja) 2024-03-22
CL2021000181A1 (es) 2021-07-02
US20210337739A1 (en) 2021-11-04
MX2021000843A (es) 2021-05-12

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11844318B2 (en) Injection systems, injection tools and methods for same
US20230084693A1 (en) Injection systems, injection tools and methods for same
UA119233C2 (uk) Пестицидна суміш, що містить штам bacillus subtilis і пестицид
UA127329C2 (uk) Інсектицидно активні суміші, які містять сполуку карбоксаміду
CN105530815A (zh) 包含宿主防御诱导剂和生物防治剂的结合物用于防治有用植物中的细菌性有害生物的用途
CN105377040A (zh) 农药混合物
TW201429397A (zh) 包含三唑化合物之組合物
CN108935492A (zh) 宿主防御诱导物用于防治有用植物中的细菌有害生物的用途
US20240081195A1 (en) Plant injection systems and uses thereof
CN105208865A (zh) 二噻英并-四酰亚胺用于防治有用植物中的细菌性有害生物的用途
US20230240199A1 (en) Tip setters and tip adapters for installing injection tools to plant parts
EA040721B1 (ru) Инъекционная система, инъекционный инструмент и связанный с ним способ
CH716100A1 (de) Injektionssystem und Injektionswerkzeug, insbesondere für Bäume.
CH715200B1 (de) Injektionswerkzeug und Pflanzeninjektionssystem, insbesondere für Bäume.
EA046408B1 (ru) Устройство для установки наконечника, предназначенное для установки инъекционного инструмента на часть растения, и способ использования устройства для установки наконечника
WO2019039198A1 (ja) フェニルアセトニトリル誘導体を用いた植物の細菌性病害の防除方法
WO2021170463A1 (en) Methods and uses of a mixture comprising alpha-cypermethrin and dinotefuran for controlling invertebrate pests in turf
BR112016000238B1 (pt) método para o controle de organismos bacterianos nocivos em plantas úteis e kit de partes

Legal Events

Date Code Title Description
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]