BR112020026977A2 - aparelhos de comunicação e métodos de comunicação para acesso randômico - Google Patents
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Abstract
APARELHOS DE COMUNICAÇÃO E MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO PARA ACESSO RANDÔMICO. O presente relatório provê aparelhos e métodos para o estabelecimento de um acesso randômico. Os aparelhos incluem um terminal que compreende circuito o qual, em operação, gera um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e um transmissor o qual, em operação, transmite o primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em uma primeira oportunidade (RO) de canal de acesso randômico físico (PRACH) entre uma pluralidade de ROs candidatas, a pluralidade de ROs candidatas sendo determinada com base na informação de configuração de PRACH recebida a partir da estação base, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de escuta antes de fala (LBT) é realizado no terminal.
Description
[0001] O relatório a seguir refere-se a aparelhos de comunicação e métodos de comunicação para acesso randômico em comunicações de 5ª geração (5G) e, mais particularmente, a aparelhos de comunicação e métodos de comunicação para o estabelecimento de um procedimento de canal de acesso randômico (RACH) na operação de novo rádio (NR) em bandas não licenciadas.
[0002] Na padronização de 5G, uma tecnologia de acesso de NR, não necessariamente apresentando compatibilidade reversa com tecnologias de evolução a longo prazo (LTE)/LTE-Advanced, foi discutida no projeto de parceria de 3ª geração (3GPP). Em NR, como com acesso assistido por licença LTE (LTE-LAA), as operações em bandas não licenciadas (por exemplo, NR-U) são esperadas.
[0003] Em bandas não licenciadas, um procedimento de escuta antes de fala (LBT) é requerido para o acesso ao canal, dependendo do país, frequência e condições. No entanto, não houve discussão suficiente sobre aparelhos de comunicação e métodos de comunicação para o estabelecimento de um procedimento RACH em bandas não licenciadas submetidas a LBT.
[0004] Há uma necessidade por aparelhos e métodos de comunicação que possam solucionar os problemas mencionados acima de maneira a assegurar uma comunicação eficiente e confiável para o estabelecimento de um procedimento RACH procedimento em operações de NR em bandas não licenciadas. Além disto, outras características desejáveis ficarão claras a partir da descrição a seguir das reivindicações anexas, tomadas em conjunto com os desenhos anexos e este pano de fundo do relatório.
[0005] Uma realização não limitante e exemplificativa facilita o estabelecimento de um procedimento canal de acesso randômico (RACH) de uma maneira eficiente e confiável.
[0006] Em um aspecto, as técnicas descritas aqui provêm um aparelho de comunicação. O aparelho de comunicação é um terminal. O terminal compreende circuitos que, em operação, geram um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e um transmissor o qual, em operação, transmite o primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em uma primeira oportunidade de canal de acesso randômico físico (PRACH) (RO) entre uma pluralidade de RO candidatas. A pluralidade de RO candidatas são determinadas com base na informação de configuração de PRACH recebida da estação base. Neste aspecto, o primeiro RO é atribuído dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de escuta antes de fala (LBT) é realizado no terminal.
[0007] Em um outro aspecto, as técnicas descritas aqui provêm um aparelho de comunicação. O aparelho de comunicação é uma estação base. A estação base compreende circuitos que, em operação, determinam a configuração de PRACH, a configuração de PRACH incluindo uma pluralidade de RO candidatas; e um receptor o qual, em operação, recebe um primeiro preâmbulo de acesso randômico de um terminal em uma primeira RO entra a pluralidade de RO candidatas. Neste aspecto, a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
[0008] Em um outro aspecto, as técnicas descritas aqui provêm um método de comunicação. O método de comunicação compreende a geração, em um terminal, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e transmissão a partir do terminal, do primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em uma primeira RO entre uma pluralidade de RO candidatas, a pluralidade de RO candidatas sendo determinada com base na informação de configuração de PRACH recebida da estação base, onde a primeira RO é atribuído dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
[0009] Em ainda um outro aspecto, as técnicas descritas aqui provêm um outro método de comunicação. O método de comunicação compreende a determinação, em uma estação base, da configuração de PRACH, a configuração de PRACH incluindo uma pluralidade de RO candidatas; e recebimento, na estação base, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico em uma primeira RO entre a pluralidade de RO candidatas, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
[0010] Deve ser observado que realizações gerais ou específicas podem ser implementadas como um sistema, um método, um circuito integrado, um programa de computador, um meio de armazenamento ou qualquer combinação seletiva destes.
[0011] Benefícios e vantagens adicionais das realizações descritas ficarão claras a partir do relatório e desenhos. Os benefícios e/ou vantagens podem ser obtidos individualmente pelas várias realizações e características do relatório e desenhos, as quais não precisam ser todas providas de maneira a se obter um ou mais de tais benefícios e/ou vantagens.
[0012] As realizações da descrição serão melhor entendidas e prontamente claras a um técnico no assunto a partir da descrição escrita a seguir, apenas como exemplo e em conjunto com os desenhos, nos quais:
[0013] A Fig. 1 mostra um fluxo de sinal de acordo com um método 100 típico incluindo um procedimento de canal de acesso randômico (RACH) de quatro etapas entre uma estação base e um terminal.
[0014] A Fig. 2a mostra um exemplo de oportunidades de canal de acesso randômico físico (PRACH) (ROs) definido no tempo e domínios de frequência e utilizado para transmissão MSG1 em um procedimento RACH de 4 etapas em uma portadora não licenciada contendo mais de uma região de frequências. Neste exemplo, as ROs são distribuídas na mais de uma regiões de frequência e utilizadas para o estabelecimento de um único procedimento de RACH (referido, de forma intercambiável, como um procedimento de RACH único).
[0015] A Fig. 2b mostra um outro exemplo de ROs definido no tempo e domínios de frequência e utilizado para transmissão MSG1 em um procedimento de RACH de 4 etapas em uma portadora não licenciada contendo mais de uma região de frequência. Neste exemplo, as ROs são distribuídas em mais de uma região de frequência e utilizadas para o estabelecimento de procedimentos de RACH múltiplos em paralelo (referidos, de forma intercambiável, como procedimento de RACH múltiplo).
[0016] A Fig. 3a mostra um exemplo de configuração de PRACH em uma portadora licenciada de acordo com a tecnologia NR. Como mostrado no exemplo, o PRACH é configurado por portadora.
[0017] A Fig. 3b mostra um cenário no qual as ROs são subutilizadas quando a configuração de PRACH de acordo com a tecnologia NR mostrada na Fig. 3a é utilizada em uma portadora não licenciada.
[0018] A Fig. 4a mostra um exemplo esquemático da estação base para o estabelecimento de um procedimento de RACH de acordo com as realizações. No exemplo, a estação base pode ser chamada, de forma intercambiável, como uma ngNodeB (gNB).
[0019] A Fig. 4b mostra um exemplo esquemático do terminal para o estabelecimento de um procedimento de RACH de acordo com aas realizações. No exemplo, o terminal pode ser chamado, de forma intercambiável, de um equipamento de usuário.
[0020] A Fig. 5 mostra um exemplo de configuração de PRACH para maximizar a disponibilidade de RO em um procedimento de RACH em uma portadora não licenciada, de acordo com várias realizações do presente relatório. Como mostrado no exemplo, o PRACH é configurado por região de frequência na portadora.
[0021] A Fig. 6 mostra uma realização da configuração de PRACH como mostrada na Fig. 5. Nesta realização da configuração de PRACH, uma correspondência SSB para RO (a qual é referida, de forma intercambiável, como um mapeamento SSB para RO ou uma associação SSB a RO) realizada, respectivamente, por cada uma das regiões de frequência que são configuradas com PRACH.
[0022] A Fig. 7a mostra uma outra realização da configuração de PRACH como mostrada na Fig. 5. Nesta realização da configuração de PRACH, é realizada uma correspondência SSB para RO em múltiplas das regiões de frequência às quais são configuradas com PRACH.
[0023] A Fig. 7b mostra uma realização alternativa da configuração de PRACH como mostrada na Fig. 7a, na qual a correspondência SSB para RO é realizada em múltiplas das regiões de frequência de acordo com uma regra alternativa de correspondência SSB para RO.
[0024] A Fig. 7c mostra uma realização alternativa da configuração de PRACH como mostrada nas Figs. 7a e 7b, na qual a correspondência SSB para RO é realizada em múltiplas das regiões de frequência de acordo com uma regra alternativa da correspondência SSB para RO.
[0025] A Fig. 7d mostra uma realização alternativa da configuração de PRACH como mostrada nas Figs. 7a, 7b e 7c, na qual a correspondência
SSB para RO é realizada em múltiplas das regiões de frequência de acordo com uma regra alternativa da correspondência SSB para RO.
[0026] A Fig. 7e mostra ainda uma outra realização da configuração de PRACH como mostrada nas Figs. 7a, 7b, 7c e 7d, na qual a correspondência SSB para RO é realizada em múltiplas das regiões de frequência de acordo com ainda uma outra regra da correspondência SSB para RO.
[0027] A Fig. 8 mostra um outro exemplo esquemático da estação base que pode ser implementado para estabelecer um procedimento de RACH em uma portadora não licenciada de acordo com várias realizações como mostrado nas Figs. 5 a 7e.
[0028] A Fig. 9 mostra um outro exemplo esquemático do terminal que pode ser implementado para estabelecer um procedimento de RACH em um portadora não licenciada de acordo com várias realizações como mostrado nas Figs. 5 a 7e.
[0029] Os técnicos no assunto irão observar que os elementos nas figuras são ilustrados para simplicidade e clareza e não necessariamente foram mostrados em escala. Por exemplo, as dimensões de alguns dos elementos nas ilustrações, diagramas de bloco ou fluxogramas podem estar exageradas no que diz respeito a outros elementos de maneira a melhorar a compreensão das presentes realizações.
[0030] DESCRIÇÃO DETALHADA
[0031] Algumas realizações do presente relatório serão descritas, apenas como exemplo, com referência aos desenhos. Referências numéricas e caracteres semelhantes nos desenhos referem-se a elementos semelhantes ou equivalentes.
[0032] Nos parágrafos a seguir, certas realizações exemplificativas são explicadas com referência a uma estação base e um terminal para o estabelecimento de um procedimento de RACH em um sistema de comunicação NR 5G. O sistema de comunicação NR 5G pode ser um sistema NR autônomo. Um sistema NR autônomo pode operar em uma portadora licenciada, em uma portadora não licenciada ou tanto em uma portadora licenciada quanto em uma portadora não licenciada. O procedimento de RACH é acionado por eventos tais como um procedimento de acesso inicial de um equipamento de usuário (referido, de forma intercambiável, como um UE ou um terminal) em um estado no qual o terminal é ligado, mas não apresenta qualquer conexão de controle de fonte de rádio estabelecida (RRC) (isto é, RRC_IDLE), um procedimento de restabelecimento de conexão RRC, um procedimento de “handover”, uma recuperação de falha de feixe etc. O procedimento de RACH é ou baseado em contenção ou livre de contenção. O procedimento de RACH baseado em contenção pode ser um procedimento de RACH de quatro etapas ou um procedimento de RACH de duas etapas. O procedimento de RACH livre de contenção é basicamente um procedimento de duas etapas.
[0033] A Fig. 1 mostra um fluxo de sinal de acordo com um método 100 típico incluindo um procedimento de RACH em quatro etapas entre uma estação base 102 e um terminal 104.
[0034] No método 100 típico da Fig. 1, a estação base 102 é uma ngNodeB (gNB). Pode ser observado pelos técnicos no assunto que a estação base 102 pode ser também uma ng-eNB, que é um nó provendo terminais de protocolo d plano de usuário e plano de controle no Sistema de Telecomunicações Móvel Universal Evoluído (“Evolved Universal Mobile Telecommunications System” - UMTS) Acesso de Rádio Terrestre (“Terrestrial Radio Acesso” - E-UTRA) na direção do terminal, e conectado por meio da interface NG para o 5GC.
[0035] Como mostrado na Fig. 1, na etapa 106, a estação base 102 periodicamente transmite blocos de sinal de sincronização (SSBs) e informação mínima do sistema remanescente (RMSI) para o terminal 104. A RMSI inclui informação da configuração de PRACH (referida, de forma intercambiável, como informação de configuração de PRACH) que é determinada pela estação base 102. A configuração de PRACH inclui recursos de tempo e frequência que definem as respectivas ROs no tempo e domínios de frequência para os terminais que são comunicáveis com a estação base 102, incluindo o terminal 104, de maneira a estabelecer os respectivos procedimentos de RACH com a estação base 102. Cada um dos SSBs transmitidos a partir da estação base 102 para o terminal 104 é associado com uma ou mais ROs. Da mesma forma, na etapa 106, o terminal 104 recebe os SSBs e a RMSI da estação base 102.
[0036] Na etapa 108, o terminal 104 transmite um preâmbulo de acesso randômico (referido, de forma intercambiável, como um preâmbulo de PRACH, mostrado como MSG1) em uma RO para a estação base 102. A RO é associada com um SSB que é selecionado/detectado pelo terminal 104 para ter uma boa qualidade entre os SSBs transmitidos na etapa 106. Em uma realização, um outro terminal pode acidentalmente transmitir o mesmo preâmbulo de PRACH na RO ou uma outra RO associada com o mesmo SSB que a RO (mostrado na etapa 108). Da mesma forma, na etapa 108, a estação base 102 recebe a MSG1 na RO a partir do terminal 104. A estação base 102 pode receber também a mesma MSG1 na RO ou uma outra RO associada com o mesmo SSB com a RO de um outro terminal.
[0037] Na etapa 110, a estação base 102 é configurada para transmitir uma resposta de acesso randômico (mostrada como MSG2) durante uma janela de resposta de acesso randômico (RAR) em resposta ao recebimento do(s) preâmbulo(s) de PRACH do terminal 104 e/ou um outro terminal. A configuração da janela de RAR é determinada pela estação base e é incluída na informação do sistema. A MSG2 inclui um índice de um preâmbulo de PRACH recebido pela estação base 102, um comando de avanço no tempo e uma concessão de uplink para uma transmissão programada (mostrada como MSG3). Da mesma forma, na etapa 110, o terminal 104 é adicionalmente configurado para receber a MSG2 durante a janela de RAR em resposta à transmissão da MSG1 para a estação base 102.
[0038] Na etapa 112, se o índice do preâmbulo de PRACH transmitido pelo terminal 104 na etapa 108 corresponder ao índice do preâmbulo de PRACH recebido pela estação base 102 na MSG2, o terminal 104 é adicionalmente configurado para transmitir uma MSG3 na concessão de uplink para a estação base 102 em resposta ao recebimento da MSG2 proveniente da estação base 102. De outra forma, o terminal 104 determina que o procedimento de RACH entre o terminal 104 e a estação base 102 não é bem sucedido e pode reiniciar um outro procedimento de RACH. A MSG3 inclui um identificador do terminal 104. Em uma realização, um outro terminal com o índice do preâmbulo de PRACH transmitido que corresponde ao índice do preâmbulo de PRACH na MSG2 pode também transmitir uma MSG3 na concessão de uplink para a estação base 102. Da mesma forma, na etapa 112, a estação base 102 é configurada para receber a(s) MSG3(s) na concessão de uplink do terminal 104 e/ou um outro terminal em resposta à transmissão de MSG2.
[0039] Na etapa 114, a estação base 102 é configurada para transmitir uma resolução de contenção (mostrada como MSG4) em resposta ao recebimento da(s) MSG3(s) do terminal 104 e/ou um outro terminal. A MSG4 inclui um identificador de um terminal que venceu a contenção. Da mesma forma, na etapa 114, o terminal 104 é configurado para receber a MSG4 proveniente da estação base 102 em resposta à transmissão da MSG3 para a estação base 102. Se o identificador do terminal 104 corresponder ao identificador do terminal vencedor na MSG4, o terminal 104 determina que o procedimento de RACH entre o terminal 104 e a estação base 102 é bem sucedido. De outra forma, o terminal 104 determina que o procedimento de RACH entre o terminal 104 e a estação base 102 não é bem sucedido e pode reiniciar um outro procedimento de RACH.
[0040] As etapas 108, 110, 112 e 114 descritas acima do método típico 100 formam um procedimento de RACH de 4 etapas. Como mostrado na Fig. 1, antes do procedimento de RACH de 4 etapas, as ROs são determinadas pela estação base 102 e informadas para o terminal 104 na informação de configuração de PRACH transmitida dentro da RMSI na etapa 106.
[0041] De acordo com o presente relatório, quando o sistema de comunicação NR 5G opera em uma portadora não licenciada, a portadora pode apresentar uma largura de banda múltipla de 20 MHz. A faixa de frequência da portadora pode ser dividida em uma ou mais regiões de frequência. Cada região de frequência é igual a uma sub-banda de frequência na qual um procedimento de LBT é realizado (referido, de forma intercambiável, como sub-banda de LBT). Uma região de frequência ou uma sub-banda de LBT pode apresentar um tamanho de 20 MHz.
[0042] No procedimento de RACH de 4 etapas, como mostrado na Fig.1, antes da transmissão de MSG1 ou MSG3, o terminal 104 pode necessitar realizar um procedimento de LBT de maneira a determinar se a sub-banda na qual a MSG1 ou MSG3 será transmitida está ociosa. Se a sub-banda for considerada como estando ociosa (isto é, sucesso de LBT), o terminal 104 transmite a MSG1 ou MSG3. Se a sub-banda for considerada como estando ocupada (isto é, falha de LBT), o terminal 104 não transmite a MSG1 ou MSG3. Similarmente, antes da transmissão de MSG2 ou MSG4, a estação base 102 pode necessitar também realizar um procedimento de LBT. As oportunidades reduzidas de transmissão de MSG1, MSG2, MSG3 e MSG4 devido a falhas de LBT no terminal 104 ou na estação base 102 degradariam a eficiência do procedimento de RACH de 4 etapas. Consequentemente, é necessário se desenvolver mecanismos para aumentar as oportunidades de transmissão de MSG1, MSG2, MSG3 e MSG4 contra falhas de LBT no procedimento de RACH de 4 etapas. Por exemplo, de maneira a aumentar as oportunidades de transmissão de MSG1 no caso da portadora compreendendo mais de uma região de frequência, em um momento no tempo, pode necessitar haver mais de uma RO distribuída em mais de uma região de frequência para a transmissão do preâmbulo de PRACH. Neste momento no tempo, o terminal 104 pode realizar procedimentos de LBT múltiplos simultaneamente nas sub-bandas múltiplas. Mesmo se um dos procedimentos de LBT múltiplos falhar, um outro dos procedimentos de LBT múltiplos pode ser bem sucedido. Desta maneira, as oportunidades de transmissão de MSG1 contra falhas de LBT são multiplicadas.
[0043] A mais de uma RO distribuída em mais de uma região de frequência em uma portadora pode ser utilizada para a transmissão de um preâmbulo de PRACH de maneira a estabelecer um procedimento de RACH único ou, alternativamente, ser utilizada para a transmissão de diferentes preâmbulos de PRACH de maneira a estabelecer um procedimento de RACH múltiplo na portadora.
[0044] A Fig. 2a mostra um exemplo de ROs definidas no tempo e domínios de frequência e utilizadas para a transmissão de MSG1 em um procedimento de RACH de 4 etapas em uma portadora não licenciada apresentando mais de uma região de frequência, como mostrado na Fig. 1. Neste exemplo, as ROs são distribuídas em mais de uma região de frequência e utilizadas para o estabelecimento de um procedimento de RACH único.
[0045] Como mostrado na Fig. 2a, a faixa de frequência da portadora é dividida em duas regiões de frequência: uma primeira região de frequência e uma segunda região de frequência. Deve ser observado que o número de regiões de frequência na portadora depende da largura de banda da portadora e do tamanho da sub-banda de LBT. Por exemplo, se a portadora apresentar uma largura de banda de 80 MHz e a sub-banda de LBT apresentar um tamanho de 20 MHz, existem quatro regiões de frequência na portadora. Se a portadora apresentar uma largura de banda de 80 MHz e a sub-banda de LBT apresentar um tamanho de 40 MHz, existem duas regiões de frequência na portadora.
[0046] No exemplo mostrado na Fig. 2a, em um momento no tempo, duas ROs estão disponíveis para um terminal realizar a transmissão do preâmbulo de PRACH. Por exemplo, em um momento no tempo t1, duas ROs, por exemplo, RO1 e RO2 que estão respectivamente localizadas na primeira região de frequência e na segunda região de frequência, estão disponíveis para o terminal transmitir um preâmbulo de PRACH para a estação base.
[0047] Em um procedimento de RACH único, apenas um único preâmbulo de PRACH é transmitido. A este propósito, o terminal seleciona RO1 e RO2 localizadas na primeira região de frequência e na segunda região de frequência que estão ambas disponíveis para a transmissão do preâmbulo de PRACH no momento no tempo t1 e realiza um procedimento de LBT em cada região/sub-banda de frequência. Se o procedimento de LBT for bem sucedido em ambas as regiões de frequência, o terminal pode selecionar randomicamente uma RO entre a RO1 e RO2, e transmitir um preâmbulo de PRACH nesta RO. No exemplo da Fig. 2a, o procedimento de LBT na primeira região de frequência é bem sucedido enquanto o procedimento de LBT na segunda região de frequência falha. Desta forma, o terminal transmite um preâmbulo de PRACH (isto é, MSG1) na RO1 para a estação base.
[0048] Após o recebimento do preâmbulo de PRACH do terminal, a estação base retorna uma resposta de acesso randômico (isto é, a MSG2 mostrada na Fig. 1) durante a janela de RAR em uma de duas regiões de frequência com sucesso de LBT (por exemplo, a segunda região de frequência como mostrada na Fig. 2a). A configuração da janela de RAR é determinada pela estação base e indicada na informação do sistema de tal forma que o terminal está ciente da possível janela de RAR e está preparado para receber a resposta de acesso randômico. A MSG2 pode incluir mais de uma concessão de uplink para uma transmissão programada (isto é, MSG3) na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência, ou ambas. No exemplo da Fig. 2b, a MSG2 inclui uma concessão de uplink UG1 na primeira região de frequência e uma concessão de uplink UG2 na segunda região de frequência.
[0049] Com a MSG2 recebida no terminal, o terminal pode realizar um procedimento de LBT, no momento no tempo t2, em cada região/sub-banda de frequência contendo as concessões de uplink para a transmissão de MSG3. No exemplo da Fig. 2a, o procedimento de LBT na segunda região de frequência é bem sucedido enquanto o procedimento de LBT na primeira região de frequência falha. Desta forma, o terminal transmite a MSG3 na concessão de uplink UG2 para a estação base.
[0050] Em resposta à MSG3, a estação base transmite uma resolução de contenção (isto é, MSG4) em uma atribuição de downlink em uma das duas regiões de frequência com sucesso de LBT (por exemplo, a primeira região de frequência como mostrada na Fig. 2a) para o terminal 104, de maneira a completar o procedimento de RACH de 4 etapas. A atribuição de downlink é predeterminada pela estação base e indicada na informação de controle de downlink (DCI) de tal forma que o terminal está ciente das possíveis atribuições de downlinks e está preparada para receber a resolução de contenção.
[0051] A Fig. 2b mostra um outro exemplo de ROs definidas no tempo e domínios de frequência e utilizadas para a transmissão de MSG1 em um procedimento de RACH de 4 etapas em uma portadora não licenciada apresentando mais de uma região de frequência. No exemplo mostrado na Fig. 2b, as ROs são distribuídas em mais de uma região de frequência e utilizadas para o estabelecimento de um procedimento de RACH múltiplo.
[0052] Similar à Fig. 2a, a faixa de frequência da portadora na Fig. 2b é dividida em duas regiões de frequência: a primeira região de frequência e a segunda região de frequência. Deve ser observado que o número de regiões de frequência na portadora depende da largura de banda da portadora e do tamanho da sub-banda de LBT. Por exemplo, se a portadora apresentar uma largura de banda de 80 MHz e a sub-banda de LBT apresentar um tamanho de 20 MHz, existem quatro regiões de frequência na portadora.
[0053] No exemplo da Fig. 2b, em um momento no tempo, duas ROs estão disponíveis para um terminal realizar a transmissão do preâmbulo de PRACH. Por exemplo, em um momento no tempo t1, a RO1 e a RO2, que estão respectivamente localizadas na primeira região de frequência e na segunda região de frequência, estão disponíveis para o terminal transmitir diferentes preâmbulos de PRACH para a estação base para o estabelecimento de procedimentos de RACH múltiplos em paralelo. Deve ser observado que se a portadora apresentar mais regiões de frequência, o terminal pode ser capaz de transmitir mais preâmbulos de PRACH em um momento no tempo.
[0054] No procedimento de RACH múltiplo na Fig. 2b, no momento no tempo t1, o terminal seleciona RO1 e RO2 localizadas na primeira região de frequência e na segunda região de frequência que estão ambas disponíveis para a transmissão do preâmbulo de PRACH e realiza um procedimento de LBT em cada região de frequência.
[0055] No exemplo da Fig. 2b, os procedimentos de LBT em ambas as regiões de frequência são ambos bem sucedidos. Consequentemente, o terminal pode transmitir diferentes preâmbulos de PRACH (isto é, MSG1a e MSG1b) respectivamente em RO1 e RO2 para a estação base, de maneira a estabelecer dois procedimentos de RACH paralelos.
[0056] Deve ser observado que um procedimento de RACH múltiplo pode ainda ocorrer mesmo embora o procedimento de LBT não tenha sido bem sucedido em todas das regiões de frequência. Por exemplo, se a portadora apresentar mais de duas regiões de frequência (por exemplo, três regiões de frequência) e o procedimento de LBT for bem sucedido em algumas (por exemplo, duas) das regiões de frequência, o terminal pode transmitir diferentes preâmbulos de PRACH nas ROs nas regiões de frequência com LBT bem sucedida de maneira a estabelecer o procedimento de RACH múltiplo.
[0057] Após o recebimento dos diferentes preâmbulos de PRACH em RO1 e RO2 provenientes do terminal, a estação base retorna duas respostas de acesso randômico (isto é, MSG2a e MSG2b) durante uma janela de RAR na primeira região de frequência com LBT bem sucedida ou na segunda região de frequência com LBT bem sucedida. Alternativamente, no caso de LBT bem sucedida em ambas às regiões de frequência como mostrado na Fig. 2b, a estação base retorna a MSG2a e a MSG2b respectivamente durante uma janela de RAR em cada uma das regiões de frequência. A configuração das janelas de RAR é determinada pela estação base e indicada na informação do sistema de tal forma que o terminal está ciente das possíveis janelas de RAR e está preparado para receber as respostas de acesso randômico. A MSG2a em resposta à MSG1a inclui uma ou mais concessões de uplink para uma transmissão programada de MSG3a na primeira região de frequência, ou na segunda região de frequência, ou ambas. A MSG2b em resposta à MSG1b inclui uma ou mais concessões de uplink para um transmissão programada de MSG3b na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência ou ambas. No exemplo da Fig. 2b, a MSG2a inclui uma concessão de uplink UG1 para a transmissão de MSG3a na primeira região de frequência enquanto a MSG2b inclui uma concessão de uplink UG2 para a transmissão de MSG3b na segunda região de frequência.
[0058] Com as MSG2a e MSG2b recebidas no terminal, o terminal pode realizar um procedimento de LBT, no momento no tempo t2, em cada região/sub-banda de frequência contendo as concessões de uplink para as transmissões de MSG3a e MSG3b. No exemplo da Fig. 2b, os procedimentos de LBT em ambas as regiões de frequência são ambos bem sucedidos. Desta forma, o terminal transmite as MSG3a e MSG3b respectivamente nas UG1 e UG2 para as estação base.
[0059] Após o recebimento das MSG3a e MSG3b provenientes do terminal, a estação base retorna dias resoluções de contenção (isto é, MSG4a e MSG4b) em uma atribuição de downlink na primeira região de frequência com LBT bem sucedida ou na segunda região de frequência com LBT bem sucedida. Alternativamente, no caso de LBT bem sucedida em ambas às regiões de frequência, a estação base retorna as MSG4a e MSG4b respectivamente em uma atribuição de downlink em cada uma das duas regiões de frequência. As atribuições de downlink são determinadas pela estação base e indicadas em DCI de tal forma que o terminal está ciente das possíveis atribuições de downlink e está preparado para receber as resoluções de contenção. No exemplo da Fig. 2b, a estação base transmite a MSG4a em uma atribuição de downlink na primeira região de frequência e a MSG4b em uma atribuição de downlink na segunda região de frequência.
[0060] Pela divisão da faixa de frequência de uma portadora em múltiplas regiões de frequência, as ROs são distribuídas por diferentes regiões de frequência na portadora, a qual, por sua vez, aumenta substancialmente as oportunidades de transmissão da MSG1 contra falhas de LBT em um procedimento de RACH único ou um procedimento de RACH múltiplo.
[0061] Como descrito acima, as ROs são determinadas pela estação base em termos dos recursos de tempo e frequência na configuração de PRACH para os terminais estabelecerem os respectivos procedimentos de RACH com a estação base. Tal como mostrado na Fig. 1, a informação sobre a configuração de PRACH (referido, de forma intercambiável, como informação de configuração de PRACH) é transmitida na RMSI proveniente da estação base para o terminal na etapa 102.
[0062] A Fig. 3a mostra um exemplo de configuração de PRACH em uma portadora licenciada de acordo com a tecnologia NR na qual o PRACH é configurado por portadora.
[0063] Os recursos de tempo para as ROs são referidos, de forma intercambiável, como recursos de tempo de PRACH. Na RMSI, os recursos de tempo de PRACH são indicados por um parâmetro de acordo com os protocolos da camada mais alta. Por exemplo, o parâmetro pode ser prach- ConfigurationIndex, o qual especifica o formato do preâmbulo, as posições de tempo dos slots de PRACH, o número de ROs multiplexadas por divisão de tempo com um slot de PRACH (isto é, ) e a duração para cada RO etc. No exemplo da Fig. 3a, é 2 e a posição de tempo dos slots de PRACH respectivamente indicam quatro slots de PRACH na configuração de PRACH, isto é, slot de PRACH 0, slot de PRACH 1, slot de PRACH 2 e slot de PRACH 3.
[0064] Os recursos de frequência para as ROs são referidos, de forma intercambiável, como recursos de frequência de PRACH. Os recursos de frequência de PRACH são indicados por uma pluralidade de parâmetros. Cada uma das ROs multiplexadas por divisão de frequência em um momento no tempo apresenta um índice de recurso de frequência , onde { } é igual a um msg1-FDM de acordo com os protocolos de camadas mais altas. A posição de partida das ROs em um domínio de frequência é indicada por um parâmetro msg1-FrequencyStart de acordo com protocolos de camadas mais altas. As ROs multiplexadas por divisão de frequência em um momento no tempo são numeradas em ordem crescente dentro de uma parte da largura de banda de uplink ativo, iniciando a partir da frequência mais baixa.
[0065] Uma correspondência SSB para RO é mostrada na configuração de PRACH da Fig. 3a. A correspondência SSB para RO pode ser chamada, de forma intercambiável, de associação de SSB para RO ou mapeamento de
SSB para RO. A correspondência SSB para RO apresenta um período que é dependente do período da configuração de PRACH e do número de SSBs realmente transmitidos na portadora.
[0066] Se um parâmetro SSB-perRACH-Occasion de acordo com os protocolos de camadas mais altas apresentar um valor que é menor que um, um SSB é mapeado para 1/SSB-perRACH-Occasion para ROs consecutivas. Por exemplo, tal como mostrado na Fig. 3a, o parâmetro SSB- perRACH-Occasion apresenta um valor de 1/4. Da mesma forma, um SSB é mapeado para 4 ROs consecutivas no exemplo da Fig. 3a.
[0067] Na correspondência SSB para RO mostrada na Fig. 3a, os índices de SSB são mapeados para ROs na seguinte ordem: (1) em uma ordem crescente de índices de recurso de frequência para ROs multiplexadas por divisão de frequência; (2) em uma ordem crescente de índices de recurso de tempo para ROs multiplexadas por divisão de tempo em um slot de PRACH; e (3) em uma ordem crescente de índices para slots de PRACH.
[0068] A Fig. 3b mostra um cenário no qual as ROs são subutilizadas quando a configuração de PRACH de acordo com a tecnologia NR tal como mostrada na Fig. 3a é utilizada em uma portadora não licenciada.
[0069] Tal coo descrito acima, uma portadora não licenciada pode conter uma ou mais regiões de frequência dependendo da largura de banda da portadora e do tamanho da sub-banda de LBT. Se a portadora apresentar mais de uma região de frequência, algumas das ROs podem ser alocadas pelas duas regiões de frequência adjacentes na portadora. Se ocorrer falha de LBT em uma das duas regiões de frequência adjacentes em um momento no tempo, a RO que corresponde ao momento no tempo e é alocada nas duas regiões de frequência adjacentes não pode ser utilizada para a transmissão do preâmbulo de PRACH.
[0070] No exemplo da Fig. 3b, a portadora apresenta duas regiões de frequência, isto é, uma primeira região de frequência e uma segunda região de frequência. As ROs tal como circuladas pelas linhas quebradas na Fig. 3b são alocadas na primeira região de frequência e na segunda região de frequência. Se falhar a LBT na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência no momento no tempo t1, a RO com um padrão de linha cheia não pode ser utilizada.
[0071] Tendo em vista o dito acima, pode ser observado que problemas técnicos podem ocorrer quando a configuração de PRACH de acordo com a tecnologia NR é utilizada em uma portadora não licenciada.
[0072] O presente relatório provê aparelhos e métodos de comunicação, tal como mostrados nas realizações exemplificadas nas Figs. 4a, 4b, 5, 6, 7a 7e, 8 e 9, que procuram aumentar as oportunidades de transmissão de MSG1 contra falhas de LBT nos procedimentos de RACH em uma portadora não licenciada tal como mostrado nas Figs. 2a, 2b e 3b.
[0073] A Fig. 4a mostra uma vista esquemática parcialmente seccionada de uma estação base 400 que pode ser utilizada para o estabelecimento de um procedimento de RACH com um terminal de acordo com o presente relatório. Igualmente, a Fig. 4b mostra uma vista esquemática parcialmente seccionada de um terminal 450 que pode ser utilizado para o estabelecimento de um procedimento de RACH com a estação base tal como mostrado na Fig. 4a, de acordo com o presente relatório.
[0074] Várias funções e operações da estação base 400 e do terminal 450 são dispostas em camadas de acordo com um modelo hierárquico. No modelo, as camadas inferiores se reportam a camadas superiores e recebem instruções destas de acordo com as especificações de 3GPP 5G NR. Por uma questão de simplicidade, detalhes do modelo hierárquico não são discutidos no presente relatório.
[0075] Tal como mostrado na Fig. 4a, a estação base 400 é tipicamente provida com pelo menos um transmissor de rádio 402, pelo menos um receptor de rádio 404, pelo menos um gerador de sinal de transmissão 406, pelo menos um processador de sinal recebido 408, pelo menos uma antena 412 e pelo menos um controlador 410 para uso em software e hardware que auxiliam na execução de tarefas que é designado para realizar, incluindo controle de acesso a comunicações com terminais tais como o terminal 450 tal como mostrado na Fig. 4b. O aparelho de processamento, armazenamento de dados e outros aparelhos de controle relevantes podem ser providos em uma placa de circuito apropriada e/ou em chipsets. Em várias realizações, quando em operação, o pelo menos um transmissor de rádio 402, pelo menos um receptor de rádio 404, pelo menos um gerador de sinal de transmissão 406, pelo menos um processador de sinal recebido 408 e pelo menos uma antena 412 podem ser controlados por pelo menos um controlador 410.
[0076] Similarmente, como mostrado na Fig. 4b, o terminal 450 é tipicamente provido com pelo menos um receptor de rádio 454, pelo menos um transmissor de rádio 452, pelo menos um gerador de sinal de transmissão 456, pelo menos um processador de sinal recebido 458, pelo menos uma antena 462 e pelo menos um controlador 460 para uso na execução de tarefas auxiliadas por software e hardware que é designado para realizar, incluindo o controle de acesso a e comunicações por meio de estações bases tais como a estação base 400 como mostrada na Fig. 4a. O aparelho de processamento e armazenamento de dados e outros aparelhos de controle relevantes podem ser providos em uma placa de circuito apropriada e/ou em chipsets. Nas várias realizações, quando em operação, o pelo menos um transmissor de rádio 452, pelo menos um receptor de rádio 454, pelo menos um gerador de sinal de transmissão 456, pelo menos um processador de sinal recebido 458 e pelo menos uma antena 462 podem ser controlados por meio do pelo menos um controlador 460.
[0077] O pelo menos um transmissor de rádio 402, pelo menos um receptor de rádio 404, pelo menos um gerador de sinal de transmissão 406, pelo menos um processador de sinal recebido 408 e pelo menos um controlador 410 da estação base 400 e o pelo menos um transmissor de rádio 452, pelo menos um receptor de rádio 454, pelo menos um gerador de sinal de transmissão 456, pelo menos um processador de sinal recebido 458 e pelo menos um controlador 460 do terminal 450, quando em operação, provêm às funções requeridas para o estabelecimento de um procedimento de RACH entre o terminal 450 e a estação base 400 de acordo com as realizações do presente relatório.
[0078] Tal como descrito acima em relação à Fig. 1, antes de um procedimento de RACH de 4 etapas, o pelo menos um transmissor de rádio 402 da estação base 400 transmite SSBs com RMSI incluindo a informação de configuração de PRACH para o pelo menos um receptor de rádio 454 do terminal 450. Cada um dos SSBs é associado a uma pluralidade de ROs.
[0079] Em um procedimento de RACH único, após o recebimento dos SSBs com RMSI provenientes da estação base, o controlador 456 do terminal 450 seleciona um SSB de boa qualidade entre os SSBs e transmite um preâmbulo de PRACH como MSG1 em uma RO associada com o SSB selecionado/detectado para o pelo menos um receptor de rádio 404 da estação base 400.
[0080] Em um procedimento de RACH múltiplo, após o recebimento dos SSBs com RMSI provenientes da estação base, o controlador 456 do terminal 450 seleciona um SSB de boa qualidade entre os SSBs e transmite diferentes preâmbulos de PRACH como MSG1s múltiplas em ROs múltiplas associadas com o SSB selecionado/detectado para o pelo menos um receptor de rádio 404 da estação base 400.
[0081] Com base na informação de configuração de PRACH incluída na RMSI recebida da estação base 400, o controlador 456 do terminal 450 pode determinar uma pluralidade de ROs associadas com o SSB selecionado/detectado. A pluralidade de ROs associadas com o SSB selecionado/detectado é considerada como uma pluralidade de ROs candidatas.
[0082] No procedimento de RACH único, o terminal 450 realiza um procedimento de LBT em cada região de frequência contendo a pluralidade de ROs candidatas e seleciona uma RO em uma região de frequência com LBT bem sucedida entre a pluralidade de ROs candidatas de maneira a estabelecer o procedimento de RACH único.
[0083] Similarmente, no procedimento de RACH múltiplo, o terminal 450 realiza um procedimento de LBT em cada região de frequência contendo a pluralidade de ROs candidatas e seleciona ROs múltiplas em uma ou mais regiões de frequência com LBT bem sucedida entre a pluralidade de ROs candidatas de maneira a estabelecer o procedimento de RACH múltiplo.
[0084] Como descrito acima, a faixa de frequência de uma portadora pode ser dividida em mais de uma região de frequência dependendo da largura de banda da portadora e do tamanho da sub-banda de LBT. Da mesma forma, a pluralidade de ROs candidatas pode ser distribuída na mais de uma região de frequência.
[0085] Tal como descrito acima, nem todos os procedimentos de LBT seriam bem sucedidos. Por esta razão, as ROs em uma região de frequência com falha de LBT não podem ser utilizadas para a transmissão do preâmbulo de PRACH. No entanto, ROs em uma outra região de frequência com LBT bem sucedida permanecem disponíveis na pluralidade de ROs candidatas para o terminal 450 selecionar para a transmissão do preâmbulo de PRACH. Como resultado, as oportunidades de transmissão de MSG1 em um procedimento de RACH aumentam.
[0086] De maneira a se obter um procedimento de RACH mais eficiente, o presente relatório provê soluções técnicas para maximizar a disponibilidade de RO no caso de falha de LBT em qualquer região de frequência. As soluções técnicas são exemplificadas nas Figs. 5, 6, 7a, 7b, 7c, 7d e 7e.
[0087] A Fig. 5 mostra um exemplo de configuração de PRACH para maximizar a disponibilidade de RO em um procedimento de RACH em um portadora não licenciada, de acordo com várias realizações do presente relatório.
[0088] Tal como mostrado no exemplo, a faixa de frequência da portadora é dividida em mais de uma região de frequência. Existem duas regiões de frequência na portadora: uma primeira região de frequência e uma segunda região de frequência mostradas na Fig. 5.
[0089] No exemplo, cada uma das mais de uma região de frequência é igual a uma sub-banda de LBT. Por exemplo, cada uma entre a primeira região de frequência e a segunda região de frequência mostradas na Fig. 5 apresenta um tamanho de 20 MHz se uma sub-banda de LBT for de 20 MHz.
[0090] De maneira a maximizar a disponibilidade de RO, o PRACH é configurado por região de frequência em uma portadora, em vez de ser configurado por portadora. Isto é, cada região de frequência configurada com o PRACH contém ROs que são correspondentes a todos os SSBs transmitidos pela estação base 400. Vantajosamente, desta maneira, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência que faz com que ROs correspondentes a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontrar RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT bem sucedida em outras regiões de frequência para a transmissão do(s) preâmbulo(s) de PRACH.
[0091] Em adição, no exemplo, o SSB selecionado/detectado pode ser transmitido pela estação base 400 para o terminal 450 dentro de apenas uma região de frequência da uma ou mais regiões de frequência. Alternativamente, o SSB selecionado/detectado pode ser transmitido pela estação base 400 para o terminal 450 em mais de uma região de frequência da uma ou mais regiões de frequência. De maneira a maximizar a disponibilidade de RO, em ambos destes dois cenários, a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB selecionado/detectado são distribuídas em múltiplas das uma ou mais regiões de frequência, de tal forma que as múltiplas das uma ou mais regiões de frequência contêm ROs que são correspondentes ao SSB selecionado/detectado.
[0092] Vantajosamente, em virtude da configuração de PRACH para maximizar a disponibilidade de RO tal como mostrado na Fig. 5 (bem como nas Figs. 6, 7a, 7b, 7c, 7d e 7e), as oportunidades de transmissão de MSG1 contra falha de LBT aumentam e os procedimentos de RACH podem ser mais eficientes.
[0093] No exemplo mostrado na Fig. 5, a configuração de PRACH para cada região de frequência que é configurada com PRACH pode incluir parâmetros de acordo com os protocolos de camadas mais altas, tais como prach- ConfigurationIndex, msg1-FrequencyStart e msg1-FDM etc.
[0094] Em alguns exemplos, um ou mais parâmetros na configuração de PRACH podem ser diferentes na uma ou mais regiões de frequência. Isto é, um ou mais parâmetros na configuração de PRACH podem apresentar um valo diferente para cada uma das um ou mais regiões de frequência. Por exemplo, como mostrado na Fig. 5, o parâmetro msg1-FrequencyStart, que especifica uma posição de início das ROs em um domínio de frequência, pode apresentar um valor diferente, por exemplo, msg1-FrequencyStart1 e msg1-FrequencyStart2, para diferentes regiões de frequência, por exemplo, a primeira região de frequência e a segunda região de frequência.
[0095] Em alguns exemplos, um ou mais parâmetros na configuração de PRACH podem ser comuns em uma ou mais regiões de frequência. Isto é,
um ou mais parâmetros na configuração de PRACH podem apresentar o mesmo valor para cada uma das uma ou mais regiões de frequência. Por exemplo, como mostrado na Fig. 5, o parâmetro msg1-FDM que é indicativo do número de ROs que são multiplexadas por divisão de frequência em um momento no tempo pode ser o mesmo, por exemplo, apresentando um valor M de 2, e, diferentes regiões de frequência, por exemplo, a primeira região de frequência e a segunda região de frequência. Em adição, o parâmetro prach-ConfigurationIndex que inclui uma indicação do número das ROs multiplexadas por divisão de tempo em um slot de PRACH pode ser o mesmo, por exemplo, apresentando um valor de 2, em diferentes regiões de frequência, por exemplo, na primeira região de frequência e na segunda região de frequência. Vantajosamente, o um ou mais parâmetros que são comuns na uma ou mais regiões de frequência facilitam um procedimento de RACH único ou um procedimento de RACH múltiplo em regiões de frequência múltiplas.
[0096] No exemplo mostrado na Fig. 5, todas as regiões de frequência em uma portadora (isto é, a primeira região de frequência e a segunda região de frequência) são configuradas com o PRACH. No entanto, deve ser observado pelos técnicos no assunto que, em alguns exemplos alternativos, o PRACH pode não ser configurado em todas as regiões de frequência em um portadora. Em outras palavras, é possível que algumas de todas as regiões de frequência sejam configuradas com PRACH.
[0097] Nestes exemplos alternativos, um parâmetro de acordo com protocolos de camada mais alta pode ser utilizado para indicar e identificar a(s) região(ões) de frequência que é (são) configurada(s) com PRACH entre todas as regiões de frequência em uma portadora. Se apenas uma única região de frequência for configurada com PRACH, isto implica no fato de um procedimento de RACH único ou um procedimento de RACH múltiplo em regiões de frequência múltiplas ser desabilitado.
[0098] A Fig. 6 mostra uma realização da configuração de PRACH como mostrada na Fig. 5. Nesta realização da configuração de PRACH, um SSB para associação com RO (o qual é referido, de forma intercambiável, como uma correspondência SSB para RO ou um mapeamento SSB para RO) é realizado respectivamente para cada uma ou mais regiões de frequência que são configuradas com PRACH.
[0099] Tal como mostrado na Fig. 6, de maneira a maximizar a disponibilidade de RO, o valor de SSB-perRACH-Occasion é estabelecido para ser menor que um, por exemplo, Desta maneira, cada SSB é mapeado para uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs como exemplificado na Fig. 6.
[0100] Na realização da Fig. 6, uma correspondência SSB para RO é realizada independentemente para cada uma das uma ou mais regiões de frequência que são configuradas com PRACH. Dentro de cada uma das uma ou mais regiões de frequência, ROs associadas com um mesmo SSB são pelo menos multiplexadas por divisão de tempo em um slot de PRACH e/ou distribuídas por slots de PRACH.
[0101] Em virtude desta correspondência SSB para RO, é possível a realização de um procedimento de RACH único ou de um procedimento de RACH múltiplo com procedimentos de LBT múltiplos no domínio de tempo ou de frequência. Desta maneira, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de falha de LBT em uma região de frequência que faça com que ROs correspondentes a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontras RO(s) correspondentes ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT(s) bem sucedido(s) em outras regiões de frequência para a transmissão do preâmbulo de PRACH(s).
[0102] Por exemplo, o terminal 450 pode selecionar ROs múltiplas associadas com o SSB detectado para uma transmissão do preâmbulo de
PRACH em um procedimento de RACH único ou para a transmissão do preâmbulos de PRACH múltiplos em um procedimento de RACH múltiplo.
[0103] Em um ou procedimento de RACH único ou procedimento de RACH múltiplo, o terminal 450 pode selecionar múltiplas ROs com base nas seguintes opções: Opção 1: ROs múltiplas dentro de uma mesma região de frequência são selecionadas para possibilitar um procedimento de RACH único ou procedimento de RACH múltiplo com procedimentos de LBT múltiplos no domínio de tempo. Opção 2: ROs múltiplas dentro de diferentes regiões de frequência e correspondendo a um mesmo momento no tempo são selecionadas para possibilitar um procedimento de RACH único ou procedimento de RACH múltiplo com procedimentos de LBT múltiplos no domínio de frequência. Opção 3: ROs múltiplos dentro de diferentes regiões de frequência e correspondendo a diferentes momentos no tempo são selecionadas para possibilitar um procedimento de RACH único ou procedimento de RACH múltiplo com procedimentos de LBT múltiplos tanto no domínio de tempo quanto no domínio de frequência.
[0104] No procedimento de RACH único, no caso de LBT bem sucedida em uma ou mais regiões de frequência contendo mais de uma ROs, o terminal 450 irá selecionar randomicamente uma RO entra as mais de uma ROs e transmitir um preâmbulo de PRACH nesta RO para a estação base 400 de maneira a estabelecer o procedimento de RACH único. Em outras palavras, no procedimento de RACH único, um único preâmbulo de PRACH é transmitido.
[0105] No procedimento de RACH múltiplo, no caso de LBT bem sucedida em uma ou mais regiões de frequência contendo mais de uma ROs, o terminal 450 irá selecionar randomicamente pelo menos duas ROs entre as mais de uma ROs e transmitir diferentes preâmbulos de PRACH nas pelo menos duas ROs, que respectivamente correspondem a diferentes procedimentos de RACH no procedimento de RACH múltiplo.
[0106] As Figs. 7a, 7b, 7c, 7d e 7e mostram uma realização da configuração de PRACH tal como mostrada na Fig. 5. Cada uma destas realizações corresponde a uma correspondência SSB para RO/mapeamento SSB para RO/associação SSB para RO realizada em múltiplas regiões de frequência que são configuradas com PRACH.
[0107] Similar à Fig. 6, de maneira a maximizar a disponibilidade de RO, o valor de SSB-perRACH-Occasion nas realizações da Fig. 7a, 7b, 7c, 7d e 7e é estabelecido como sendo menor que um, por exemplo, . Desta maneira, cada SSB é mapeado para uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs, como exemplificado nas Figs. 7a, 7b, 7c, 7d e 7e.
[0108] Nas realizações acima, o parâmetro SSB-perRACH-Occasion pode ser definido por portadora. Neste cenário, o número de ROs associadas com um SSB por região de frequência é recíproco do valor de SSB-per- RACH-Occasion dividido pelo número de regiões de frequência configuradas com PRACH na portadora.
[0109] Alternativamente, o parâmetro SSB-perRACH-Occasion pode ser definido por região de frequência. Neste cenário, o número de ROs associadas com um SSB por portadora é a recíproca do valor de SSB-per- RACH-Occasion multiplicado pelo número de regiões de frequência configuradas com PRACH na portadora.
[0110] Nos exemplos mostrados nas Figs. 7a, 7b, 7c, 7d e 7e, uma correspondência SSB para RO é realizada por múltiplas das regiões de frequência que são configuradas com PRACH de tal forma que as ROs associadas com um mesmo SSB são pelo menos distribuídas pelas regiões de frequência múltiplas que são configuradas com PRACH e através de casos no tempo. De maneira a distribuir os ROs associados com o mesmo SSB através de casos no tempo, as ROs podem ser multiplexadas por divisão de tempo em cada slot de PRACH. Adicionalmente ou alternativamente, as ROs podem ser distribuídas pelos slots de PRACH.
[0111] Em virtude das correspondências SSB para RO mostradas nas realizações de configuração de PRACH das Figs. 7a, 7b, 7c, 7d e 7e, é possível a realização de um procedimento de RACH único ou um procedimento de RACH múltiplo com procedimentos de LBT múltiplos no domínio de tempo ou domínio de frequência. Vantajosamente, desta maneira, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência que faça com que ROs correspondentes a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontras RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT(s) bem sucedida(s) em outras regiões de frequência para a transmissão do preâmbulo de PRACH(s).
[0112] A Fig. 7a mostra uma primeiro correspondência SSB para RO realizada em múltiplas das regiões de frequência que são configuradas com PRACH. No exemplo mostrado na Fig. 7a, um SSB é associado com uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs, como descrito acima. Neste exemplo, os índices de SSB podem ser mapeados para ROs na seguinte ordem: 1) em uma ordem crescente de índices para regiões de frequência; 2) em uma ordem crescente de índices de recurso de tempo para ROs multiplexadas por divisão de tempo dentro de um slot de PRACH; 3) em uma ordem crescente de índices de recurso de frequência para ROs multiplexadas por divisão de frequência; e 4) em uma ordem crescente de índices para slots de PRACH.
[0113] Neste exemplo, a ordem de índices de região de frequência e índices de recurso de tempo podem ser trocados.
[0114] Em virtude da primeira correspondência SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência (por exemplo, a primeira região de frequência) o que faz com que ROs correspondendo a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontrar RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT bem sucedida em outras regiões de frequência (por exemplo, a segunda região de frequência) para a transmissão do preâmbulo de PRACH(s).
[0115] A Fig. 7b mostra uma segunda correspondência SSB para RO realizada em múltiplas das regiões de frequência que são configuradas com PRACH. No exemplo mostrado na Fig. 9b, um SSB é associado com uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs, como descrito acima. Neste exemplo, os índices de SSB podem ser mapeados para ROs na seguinte ordem: 1) em uma ordem crescente de índices para regiões de frequência; 2) em uma ordem crescente de índices de recurso de tempo para ROs multiplexadas por divisão de tempo dentro de um slot de PRACH; 3) em uma ordem crescente de índices para slots de PRACH; e 4) em uma ordem crescente de índices de recurso de frequência para ROs multiplexadas por divisão de frequência.
[0116] Neste exemplo, a ordem de índices de região de frequência e índices de recurso de tempo pode ser trocada.
[0117] Em virtude da segunda correspondência SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência (por exemplo, na primeira região de frequência) que faça com que ROs correspondendo a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontrar RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT bem sucedida em outras regiões de frequência (por exemplo, na segunda região de frequência) para a transmissão do preâmbulo de PRACH(s).
[0118] A Fig. 7c mostra uma terceira correspondência SSB para RO realizada em múltiplas das regiões de frequência que são configuradas com PRACH. No exemplo mostrado na Fig. 7c, um SSB é associado com uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs, como descrito acima. Neste exemplo, os índices de SSB podem ser mapeados para ROs na seguinte ordem: 1) em uma ordem crescente de índices para regiões de frequência; 2) em uma ordem crescente de índices para slots de PRACH; 3) em uma ordem crescente de índices de recurso de frequência para ROs multiplexadas por divisão de frequência; e 4) em uma ordem crescente de índices de recurso de tempo para ROs multiplexadas por divisão de tempo.
[0119] Neste exemplo, a ordem do índice de região de frequência e índice de slot de PRACH podem ser trocados.
[0120] Em virtude da terceira correspondência SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência (por exemplo, na primeira região de frequência) que faça com ROs correspondendo a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontrar RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT bem sucedida em outras regiões de frequência (por exemplo, na segunda região de frequência) para a transmissão do preâmbulo de PRACH(s).
[0121] Em adição, em virtude da terceira correspondência SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em um slot de PRACH, pode ter uma melhor chance de encontrar ROs correspondendo ao SSB que é mapeado para o slot de PRACH em outros slots de PRACH.
[0122] A Fig. 7d mostra uma quarta correspondência SSB para RO realizada em múltiplas das regiões de frequência que são configuradas com PRACH. No exemplo mostrado na Fig. 7d, um SSB é associado com uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs, como descrito acima. Neste exemplo, os índices de SSB podem ser mapeados para ROs na seguinte ordem: 1) em uma ordem crescente de índices para regiões de frequência. 2) em uma ordem crescente de índices para slots de PRACH. 3) em uma ordem crescente de índices de recurso de tempo para ROs multiplexadas por divisão de tempo. 4) em uma ordem crescente de índices de recurso de frequência para ROs multiplexadas por divisão de frequência.
[0123] Neste exemplo, a ordem do índice de região de frequência e índice de slot de PRACH podem ser trocados.
[0124] Em virtude das quatro correspondências SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência (por exemplo, na primeira região de frequência) o que provoca o fato das ROs correspondendo a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontrar RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT bem sucedida em outras regiões de frequência (por exemplo, na segunda região de frequência) para a transmissão do(s) preâmbulo(s) de PRACH.
[0125] Em adição, em virtude das quatro correspondências SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em um slot de PRACH, pode ter uma melhor chance de encontrar ROs correspondendo ao SSB que é mapeado para o slot de PRACH em outros slots de PRACH.
[0126] A Fig. 7e mostra uma quinta correspondência SSB para RO realizada em múltiplas das regiões de frequência que são configuradas com PRACH. No exemplo mostrado na Fig. 7e, um SSB é associado com uma pluralidade de ROs, por exemplo, 4 ROs, como descrito acima, e uma operação de intercalação é aplicada aos índices de slot de PRACH em cima da primeira para a quarta correspondência SSB para RO como mostrado nas Figs. 7a a 7d.
[0127] Em virtude da quinta correspondência SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em uma região de frequência (por exemplo, na primeira região de frequência) o que provoca o fato das ROs correspondendo a um SSB selecionado/detectado nesta região de frequência não sejam úteis, o terminal 450 pode ainda encontrar RO(s) correspondendo ao mesmo SSB selecionado/detectado com LBT bem sucedida em outras regiões de frequência (por exemplo, na segunda região de frequência) para a transmissão do(s) preâmbulo(s) de PRACH.
[0128] Em adição, em virtude da quinta correspondência SSB para RO, mesmo se o terminal 450 encontrar uma falha de LBT em dois ou mais slots de PRACH consecutivos, o terminal 450 pode ter uma melhor chance de encontrar ROs correspondendo aos SSBs que são mapeados para os dois ou mais slots de PRACH consecutivos em outros slots de PRACH.
[0129] A terceira, quarta ou quinta correspondências SSB para RO são vantajosas nos casos em que um sistema NR autônomo operando em bandas não licenciadas (por exemplo, bandas não licenciadas 5 GHz ou 6 GHz) coexiste com uma rede Wi-Fi na qual a duração de uma unidade de dados de protocolo de camada física (PPDU) pode não ser mais longa que um ou mais slots de PRACH.
[0130] Tendo em vista o dito acima, cinco correspondências SSB para ROs, mais de uma correspondência SSB para RO entre as cinco correspondências SSB para ROs podem ser utilizadas em um processo de estabelecimento de um procedimento de RACH único ou procedimento de RACH múltiplo entre a estação base 400 e o terminal 450, de acordo com várias realizações do presente relatório.
[0131] Exemplos do procedimento de RACH único e do procedimento de RACH múltiplo acima de acordo com a configuração de PRACH descrita nas Figs. 5, 6, 7a, 7b, 7c, 7d e 7e podem ser descritos com referência às Figs. 4a e 4b.
[0132] Em algumas realizações, o pelo menos um gerador de sinal de transmissão 456 do terminal 450, quando em operação, gera um primeiro preâmbulo de PRACH. O pelo menos um transmissor de rádio 452 do terminal 450, quando em operação, transmite o primeiro preâmbulo de PRACH para a estação base 400 em uma primeira RO entre uma pluralidade de ROs candidatas. A pluralidade de ROs candidatas pode ser determinada pelo menos um controlador 460 do terminal 450 com base na informação de configuração de PRACH recebida da estação base 400. A primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência que é igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal
450. Em outras palavras, a primeira região de frequência apresenta um tamanho que é igual ao tamanho da primeira sub-banda de LBT. Por exemplo, a primeira região de frequência apresenta um tamanho de 20 MHz se a primeira sub-banda de LBT for de 20 MHz.
[0133] Como descrito acima, em um procedimento de RACH único, o terminal 450 pode selecionar múltiplas ROs entre a pluralidade de ROs candidatas para a transmissão do preâmbulo de PRACH. Similarmente, em um procedimento de RACH múltiplo, o terminal 450 pode selecionar múltiplas ROs entre a pluralidade de ROs candidatas para múltiplas transmissões do preâmbulos de PRACH. A pluralidade de ROs candidatas é associada com um SSB que o terminal 450 seleciona/detecta entre os SSBs recebidos da estação base 400.
[0134] Desta forma, em alguns exemplos, o terminal 450 precisa selecionar múltiplas ROs entre a pluralidade de ROs candidatas para um procedimento de RACH único ou um procedimento de RACH múltiplo.
[0135] Nestes exemplos, o pelo menos um gerador de sinal de transmissão 456 do terminal 450, quando em operação, pode gerar adicionalmente um segundo preâmbulo de PRACH. Nestas realizações, o pelo menos um transmissor de rádio 452 do terminal 450, quando em operação, transmite o segundo preâmbulo de PRACH para a estação base na uma segunda RO entre a pluralidade de ROs candidatas. A segunda RO é atribuída dentro de uma segunda região de frequência que é igual a uma segunda sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal 450. Em outras palavras, a segunda região de frequência apresenta um tamanho que é igual à segunda sub-banda de LBT. Por exemplo, a segunda região de frequência apresenta um tamanho de 20 MHz se a segunda sub-banda de LBT for de 20 MHz.
[0136] Deve ser observado pelos técnicos no assunto que, com base nas necessidades operacionais e configurações de rede, o pelo menos um gerador de sinal de transmissão 456 do terminal 450, quando em operação, pode gerar adicionalmente mais preâmbulos de PRACH a serem transmitidos por pelo menos um transmissor de rádio 452 do terminal 450 em mais ROs. As mais ROs podem ser atribuídas dentro de outras regiões de frequência ou na primeiro e/ou segunda regiões de frequência.
[0137] Como descrito acima, no procedimento de RACH único, no caso de LBT bem sucedida em uma ou mais regiões de frequência contendo mais de uma RO, o pelo menos um controlador 456 do terminal 450 pode selecionar randomicamente uma RO das mais de uma RO e transmitir um preâmbulo de PRACH nesta RO para a estação base 400. Em outras palavras, no procedimento de RACH único, um único preâmbulo de PRACH é transmitido.
[0138] Similarmente, no procedimento de RACH múltiplo, no caso de LBT bem sucedida em uma ou mais regiões de frequência contendo mais de uma RO, o pelo menos um controlador 456 do terminal 450 pode selecionar randomicamente pelo menos dois ROs das mais de uma RO e transmitir diferentes preâmbulos de PRACH nas pelo menos duas ROs para a estação base 400 em diferentes procedimentos de RACH do procedimento de RACH múltiplo. O terminal 450 pode gerar o primeiro preâmbulo de PRACH e o segundo preâmbulo de PRACH com base em uma mesma sequência ou sequências diferentes. Quando uma mesma sequência é utilizada para gerar o primeiro preâmbulo de PRACH e o segundo preâmbulo de PRACH, trocas cíclicas diferentes são aplicadas à mesma sequência.
[0139] Em algumas realizações, a informação de configuração de PRACH recebida por pelo menos um receptor de rádio 454 do terminal 450 da estação base 400 pode incluir um parâmetro que identifica regiões de frequência que são configuradas para o PRACH. Em alguns exemplos, o parâmetro identifica a primeira região de frequência e a segunda região de frequência que são configuradas para o PRACH. No entanto, é possível que nem toda a região de frequência em uma portadora seja configurada com PRACH. Desta forma, em alguns exemplos alternativos, o parâmetro pode identificar algumas regiões de frequência entre todas as regiões de frequência em uma portadora como sendo configuradas com PRACH. Por exemplo, o parâmetro pode ser um bitmap cujo tamanho é o número de regiões de frequência na portadora. Cada bit do bitmap indica se a região de frequência correspondente é configurada com PRACH.
[0140] Em algumas realizações, a informação de configuração de PRACH recebida por pelo menos um receptor de rádio 454 do terminal 450 proveniente da estação base 400 pode incluir um ou mais parâmetros que são comuns na primeira região de frequência e na segunda região de frequência. Isto é, um ou mais parâmetros na configuração de PRACH podem apresentar um mesmo valor para cada uma das primeira região de frequência e segunda região de frequência. Por exemplo, o um ou mais parâmetros são indicativos do número de ROs eu são multiplexadas por divisão de frequência em um momento no tempo na primeira região de frequência e na segunda região de frequência, como descrito em relação à Fig. 5.
[0141]
[0142] Em algumas realizações, a informação de configuração de PRACH recebida por pelo menos um receptor de rádio 454 do terminal 450 proveniente da estação base 400 pode incluir um ou mais parâmetros na configuração de PRACH que são diferentes na primeira região de frequência e na segunda região de frequência. Isto é, um ou mais parâmetros na configuração de PRACH podem apresentar um valor diferente para cada uma das primeira região de frequência e segunda região de frequência. Por exemplo, um ou mais parâmetros são indicativos de uma posição de início das ROs no domínio de frequência na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência, tal como descrito em relação à Fig. 5.
[0143] Como descrito acima, a pluralidade de ROs candidatas é associada com um SSB que o terminal 450 seleciona/detecta entre os SSBs recebidos da estação base 400. Em algumas realizações, o SSB selecionado/detectado pode ser transmitido a partir da estação base 400 para o terminal 450 dentro de uma região de frequência da primeira região de frequência e da segunda região de frequência. Alternativamente, o SSB selecionado/detectado pode ser transmitido a partir da estação base 400 para o terminal 450 tanto na primeira região de frequência quanto na segunda região de frequência. De maneira a maximizar a disponibilidade de RO, em qualquer um destes dois cenários, a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB selecionado/detectado é distribuída em cada uma das primeira região de frequência e segunda região de frequência, de tal forma que cada uma das primeira região de frequência e segunda região de frequência contém ROs que são correspondentes ao SSB selecionado/detectado.
[0144] Em alguns exemplos, a pluralidade de ROs candidatas é determinada com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência ou para a segunda região de frequência, como descrito em relação à Fig. 6.
[0145] Em alguns exemplos, a pluralidade de ROs candidatas é determinada com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência e para a segunda região de frequência, tal como descrito em relação às Figs. 7a, 7b, 7c, 7d e 7e. Nestes exemplos, a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB é distribuída pelas primeira região de frequência e segunda região de frequência, e distribuída nos momentos no tempo.
[0146] A Fig. 8 mostra um outro exemplo esquemático da estação base que pode ser implementado de maneira a estabelecer um procedimento de RACH em uma portadora não licenciada de acordo com várias realizações como mostradas nas Figs. 5 a 7e.
[0147] No exemplo esquemático da Fig. 8, o pelo menos um controlador 830 da estação base pode pelo menos incluir um determinador de configuração de PRACH 832, um programador 834, a analisador de mensagem 836 e um circuito de LBT 838. O determinador de configuração de PRACH 832, quando em operação, é configurado para determinar a configuração de PRACH na portadora. O programador 834, quando em operação, é configurado para programas transmissões de mensagens de camada superior (por exemplo, MSG2, MSG4) e informação do sistema, tal como RMSI etc, para os terminais. O programador 834, quando em operação, é também configurado para gerar concessões de uplink para transmissões de mensagens de camada superior (por exemplo, MSG3) para os terminais. O analisador de mensagem 836, quando em operação, é configurado para analisar o preâmbulo de PRACH e mensagens de camada superior (por exemplo, MSG3) recebidos dos terminais. O circuito de LBT 838, quando em operação é configurado para realizar procedimentos de LBT, por exemplo, em cada região/sub-banda de frequência na portadora.
[0148] No exemplo esquemático da Fig. 8, o pelo menos um gerador de sinal de transmissão 810 pode incluir pelo menos um gerador de informação de sistema 812, um gerador de mensagem 814, um codificador e modulador
816. O pelo menos um processador de sinal recebido 820 pode incluir pelo menos um demodulador e um decodificador ou detector 822.
[0149] O gerador de informação de sistema 812, quando em operação, é configurado para gerar informação do sistema tal como RMSI com base nos resultados provenientes do determinador de configuração de PRACH 832 e do programador 834.
[0150] Com base nos resultados de LBT providos pelo circuito de LBT 838, o gerador de mensagem 814, quando em operação, é configurado para gerar mensagens de camada superior, por exemplo, mensagens de resposta de acesso randômico (MSG2s) em resposta ao recebimento do preâmbulo de PRACH proveniente do terminal ou mensagens de resolução de contenção (MSG4s) em resposta ao recebimento de mensagens de transmissão programada (MSG3s) provenientes do terminal.
[0151] O codificador e modulador 816, quando em operação, é configurado para codificar e modular a informação do sistema recebida do gerador de informação de sistema 812 ou mensagens de camada superior recebidas do gerador de mensagem 814.
[0152] O demodulador e decodificador ou detector 822, quando em operação, é configurado para detectar os preâmbulos de PRACH (MSG1s) recebidos dos terminais, ou demodular e decodificar mensagens de camada superior (por exemplo, MSG3s) recebidas dos terminais, ou detectar as sub-bandas de LBT na portadora.
[0153] A Fig. 9 mostra um outro exemplo esquemático de terminal que pode ser implementado para estabelecer um procedimento de RACH em uma portadora não licenciada de acordo com várias realizações como mostradas nas Figs. 5 a 7e.
[0154] No exemplo esquemático da Fig. 9, o pelo menos um controlador 930 do terminal pode pelo menos incluir um determinador de configuração de
PRACH 932, um determinador de feixe 934, um determinador de RO 936, um analisador de mensagem 938 e um circuito de LBT 940. O determinador de configuração de PRACH 932, quando em operação, é configurado para determinar o informação de configuração de PRACH com base na informação do sistema recebida da estação base. O determinador de feixe 934, quando em operação, é configurado para determinar um melhor feixe/SSB ou um feixe/SSB com uma qualidade que seja boa o suficiente a partir dos SSBs transmitidos pela estação base. Com base nos resultados de LBT providos pelo circuito de LBT 940, o determinador de RO 936, quando em operação, é configurado para determinar/selecionar uma ou mais ROs entre uma pluralidade de ROs candidatas correspondendo ao SSB selecionado pelo determinador de feixe 934. O analisador de mensagem 938, quando em operação, é configurado para analisar as mensagens de camada superior recebidas (por exemplo, MSG2, MSG4) provenientes da estação base. O circuito de LBT 940, quando em operação, é configurado para realizar procedimentos de LBT, por exemplo, em cada região/sub- banda de frequência com PRACH configurado na portadora.
[0155] No exemplo esquemático da Fig. 9, o gerador de sinal de transmissão 910 pode incluir pelo menos um gerador de sinal de transmissão de PRACH 912, um gerador de mensagem 914, um codificador e modulador 916 e o processador de sinal recebido 920 pode incluir pelo menos um demodulador e um decodificador 922.
[0156] O demodulador e decodificador 922, quando em operação, é configurado para demodular e decodificar o sinal recebido (por exemplo, informação do sistema ou mensagens de camada superior) a partir da estação base ou detectar sub-bandas de LBT na portadora por meio de pelo menos um receptor de rádio 904 do terminal. A informação decodificada do sistema ou mensagens de camada superior são providas para o determinador de configuração de PRACH 932, o determinador de feixe 934,
o determinador de RO 936 e o analisador de mensagem 938 de maneira a realizarem suas respectivas funções.
[0157] O gerador de sinal de transmissão de PRACH 912, quando em operação, é configurado para gerar um sinal de preâmbulo de PRACH na uma ou mais ROs determinadas/selecionadas pelo determinador de RO 936 no controlador 930.
[0158] O gerador de mensagem 914, quando em operação, é configurado para gerar mensagens de camada superior (por exemplo, MSG3s).
[0159] O codificador e modulador 916, quando em operação, é configurado para codificar e modular as mensagens de camada superior geradas (por exemplo, MSG3s) recebidas do gerador de mensagem 914 para transmissão para a estação base por pelo menos um transmissor de rádio 902 do terminal.
[0160] Como descrito acima, as realizações do presente relatório provêm um sistema de comunicação, métodos de comunicação e aparelhos de comunicação avançados que possibilitam um procedimento de RACH mais eficiente com oportunidades de transmissão de MSG1 aumentadas contra falhas de LBT em uma portadora não licenciada.
[0161] O presente relatório pode ser realizado por software, hardware ou software em cooperação com hardware. Cada bloco funcional utilizado na descrição de cada realização descrita acima pode ser parcialmente ou inteiramente realizado por um LSI tal como um circuito integrado e cada processo descrito em cada realização pode ser controlado parcialmente ou inteiramente pelo mesmo LSI ou uma combinação de LSIs. O LSI pode ser formado individualmente como chips ou um chip pode ser formado de tal forma a incluir uma parte ou o todo dos blocos funcionais. O LSI pode incluir uma entrada e saída de dados acopladas em si. O LSI aqui pode ser chamado de um IC, um sistema LSI, um super LSI ou um ultra LSI dependendo de uma diferença no grau de integração. No entanto, a técnica de implementação de um circuito integrado não está limitada ao LSI e pode ser realizada pela utilização de um circuito dedicado, um processador de propósito geral ou um processador de propósito especial. Em adição, uma FPGA (Matriz de Porta Programável em Campo) pode ser programada após a manufatura do LSI ou um processador reconfigurável no qual as conexões e as configurações das células do circuito dispostas no interior do LSI podem ser reconfiguradas pode ser utilizado. O presente relatório pode ser realizado como processamento digital ou processamento análogo. Se uma futura tecnologia de circuito integrado substituir os LSIs como resultado de avanços na tecnologia de semicondutores ou outra tecnologia derivada, os blocos funcionais podem ser integrados pela utilização da futura tecnologia de circuito integrado. A biotecnologia também pode ser aplicada.
[0162] O presente relatório pode ser realizado por qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema apresentando uma função de comunicação, que é chamado de um aparelho de comunicação.
[0163] Alguns exemplos não limitantes de tal aparelho de comunicação incluem um telefone (por exemplo, telefone celular, telefone inteligente), um tablet, um computador pessoal (PC) (por exemplo, laptop, desktop, netbook), uma câmera (por exemplo, câmera de foto/vídeo digital), um reprodutor digital (reprodutor digital de áudio/vídeo), um dispositivo vestível (por exemplo, câmera vestível, relógio inteligente, dispositivo de rastreamento), um console de jogo, uma leitora de livro digital, um dispositivo de tele- saúde/telemedicina (saúde e medicina remota) e um veículo provendo funcionalidade de comunicação (por exemplo, automóvel, aeroplano, navio) e várias combinações destes.
[0164] O aparelho de comunicação não está limitado a ser portátil ou móvel e pode também incluir qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema que é não portátil ou estacionário, tal como um dispositivo doméstico inteligente (por exemplo, um eletrodoméstico, de iluminação, de controle inteligente,
painel de controle), uma máquina de venda e quaisquer outras “coisas” em uma rede de uma “Internet de Coisas (IoT)”.
[0165] A comunicação pode incluir o intercâmbio de dados, por exemplo, por meio de um sistema celular, sistema LAN sem fio, um sistema de satélite etc., e várias combinações destes.
[0166] O aparelho de comunicação pode compreender um dispositivo tal como um controlador ou um sensor que é acoplado a um dispositivo de comunicação realizando uma função de comunicação descrita no presente relatório. Por exemplo, o aparelho de comunicação pode compreender um controlador ou um sensor que gera sinais de controle ou sinais de dados que são utilizados por um dispositivo de comunicação realizando uma função de comunicação do aparelho de comunicação.
[0167] O aparelho de comunicação pode incluir também uma instalação de infraestrutura, tal como uma estação base, um ponto de acesso e qualquer outro aparelho, dispositivo ou sistema que se comunique com ou controle aparelhos tais como aqueles nos exemplos não limitantes acima.
[0168] Será claro para um técnico no assunto que numerosas variações e/ou modificações podem ser feitas ao presente relatório como mostrado nas realizações específicas sem se afastarem do espírito e escopo da invenção tal como descrita de forma ampla. As presentes realizações, desta forma, devem ser consideradas em todos os aspectos como ilustrativas e não restritivas.
[0169] De acordo com o presente relatório, são providas várias características tais como:
1. Um terminal compreendendo: circuito que, em operação, gera um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e um transmissor que, em operação, transmite o primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em uma primeira oportunidade (RO) de canal de acesso randômico físico (PRACH) entre uma pluralidade de ROs candidatas, a pluralidade de ROs candidatas sendo determinada com base na informação de configuração de PRACH recebida a partir da estação base, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de escuta antes de fala (LBT) é realizado no terminal.
2. O terminal de acordo com o dito em 1, onde o circuito, em operação, gera um segundo preâmbulo de acesso randômico; e o transmissor, em operação, transmite o segundo preâmbulo de acesso randômico para a estação base em uma segunda RO entre a pluralidade de ROs candidatas, onde o segundo RO é atribuído dentro de uma segunda região de frequência, a segunda região de frequência sendo igual a uma segunda sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
3. O terminal de acordo com o dito em 2, onde o primeiro preâmbulo de acesso randômico e o segundo preâmbulo de acesso randômico são gerados a partir de uma mesma sequência.
4. O terminal de acordo com o dito em 2, onde a primeira região de frequência é a mesma que a segunda região de frequência.
5. O terminal de acordo com o dito em 2, onde a primeira região de frequência é diferente da segunda região de frequência.
6. O terminal de acordo com o dito em 2, compreendendo um receptor o qual, em operação, recebe um parâmetro incluído na informação de configuração de PRACH, o parâmetro identificando a primeira região de frequência e a segunda região de frequência que são configuradas para o PRACH.
7. O terminal de acordo com o dito em 2, compreendendo um receptor o qual, em operação, recebe um ou mais parâmetros incluídos na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo comuns na primeira região de frequência e na segunda região de frequência.
8. O terminal de acordo com o dito em 7, onde o um ou mais parâmetros são indicativos do número de ROs que são multiplexados no domínio de frequência em um momento no tempo na primeira região de frequência e na segunda região de frequência.
9. O terminal de acordo com o dito em 2, compreendendo um receptor o qual, em operação, recebe um ou mais parâmetros incluídos na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo diferentes entre a primeira região de frequência e a segunda região de frequência.
10. O terminal de acordo com o dito em 9, onde o um ou mais parâmetros são indicativos de uma posição de início das ROs no domínio de frequência na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência.
11. O terminal de acordo com o dito em 1, onde a pluralidade de ROs candidatas é associada com um bloco de sinal de sincronização (SSB) recebido a partir da estação base.
12. O terminal de acordo com o dito em 11, onde a pluralidade de ROs candidatas é determinada com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência ou para a segunda região de frequência.
13. O terminal de acordo com o dito em 11, onde a pluralidade de ROs candidates é determinada com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência e para a segunda região de frequência, onde a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB são: distribuídas pela primeira região de frequência e pela segunda região de frequência, e distribuídas pelos momentos no tempo.
14. O terminal de acordo com o dito em 2, onde a pluralidade de ROs candidatas é associada com um SSB transmitido na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência.
15. Uma estação base compreendendo: circuito que, em operação, determina uma configuração de PRACH, a configuração de PRACH incluindo uma pluralidade de ROs candidatas; e um receptor que, em operação, recebe um primeiro preâmbulo de acesso randômico a partir de um terminal em uma primeiro RO entre a pluralidade de ROs candidatas, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub- banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
16. A estação base de acordo com o dito em 15, onde o receptor, em operação, recebe um segundo preâmbulo de acesso randômico a partir do terminal em uma segunda RO entre a pluralidade de ROs candidatas, e onde a segunda RO é atribuída dentro de uma segunda região de frequência, a segunda região de frequência sendo igual a uma segunda sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
17. A estação base de acordo com o dito em 16, onde o primeiro preâmbulo de acesso randômico e o segundo preâmbulo de acesso randômico são gerados a partir de uma mesma sequência.
18. A estação base de acordo com o dito em 16, onde a primeira região de frequência é a mesma que a segunda região de frequência.
19. A estação base de acordo com o dito em 16, onde a primeira região de frequência é diferente da segunda região de frequência.
20. A estação base de acordo com o dito em 16, onde o transmissor, em operação, transmite um parâmetro incluído na informação de configuração de PRACH, o parâmetro identificando a primeira região de frequência e a segunda região de frequência que são configuradas para o PRACH.
21. A estação base de acordo com o dito em 16, onde o transmissor, em operação, transmite um ou mais parâmetros na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo comuns na primeira região de frequência e na segunda região de frequência.
22. A estação base de acordo com o dito em 21, onde o um ou mais parâmetros são indicativos do número de ROs que são multiplexadas para domínio de frequência em um momento no tempo na primeira região de frequência e na segunda região de frequência.
23. A estação base de acordo com o dito em 16, onde o transmissor, em operação, transmite um ou mais parâmetros na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo diferentes entre a primeira região de frequência e a segunda região de frequência.
24. A estação base de acordo com o dito em 23, onde o um ou mais parâmetros são indicativos de uma posição de início das ROs no domínio de frequência na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência.
25. A estação base de acordo com o dito em 15, onde a pluralidade de ROs candidatas é associada com um SSB transmitido para o terminal.
26. A estação base de acordo com o dito em 25, compreendendo um controlador o qual, em operação, dispõe a pluralidade de ROs candidatas com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência ou para a segunda região de frequência.
27. A estação base de acordo com o dito em 25, compreendendo um controlador o qual, em operação, dispõe a pluralidade de ROs candidatas com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência e para a segunda região de frequência, onde a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB são: distribuídas pela primeira região de frequência e pela segunda região de frequência, e distribuídas pelos momento de tempo.
28. A estação base de acordo com o dito em 11, onde a pluralidade de ROs candidatas é associada com um SSB transmitido na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência.
29. Um método de comunicação compreendendo: a geração, em um terminal, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e a transmissão, a partir do terminal, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em um primeiro RO entre uma pluralidade de ROs candidatas, a pluralidade de ROs candidatas sendo determinada com base na informação de configuração de PRACH recebida a partir da estação base, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub- banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
30. Um método de comunicação compreendendo: determinação, em uma estação base, de uma configuração de PRACH, a configuração de PRACH incluindo uma pluralidade de ROs candidatas; e recepção, na estação base, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico em uma primeira RO entre a pluralidade de ROs candidatas, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal
Claims (20)
1. Terminal caracterizado pelo fato de compreender: circuito o qual, em operação, gera um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e um transmissor o qual, em operação, transmite o primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em uma primeira oportunidade (RO) de canal de acesso randômico físico (PRACH) entre uma pluralidade de ROs candidatas, a pluralidade de ROs candidatas sendo determinada com base na informação de configuração de PRACH recebida a partir da estação base, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento escuta antes de fala (LBT) é realizado no terminal.
2. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do circuito, em operação, gerar um segundo preâmbulo de acesso randômico; e do transmissor, em operação, transmitir o segundo preâmbulo de acesso randômico para a estação base em uma segunda RO entre a pluralidade de ROs candidatas, onde a segunda RO é atribuída dentro de uma segunda região de frequência, a segunda região de frequência sendo igual a uma segunda sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
3. Terminal de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender um receptor o qual, em operação, recebe um parâmetro incluído na informação de configuração de PRACH, o parâmetro identificando a primeira região de frequência e a segunda região de frequência que são configuradas para o PRACH.
4. Terminal de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender um receptor o qual, em operação, recebe um ou mais parâmetros incluídos na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo comuns na primeira região de frequência e na segunda região de frequência.
5. Terminal de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender um receptor o qual, em operação, recebe um ou mais parâmetros incluídos na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo diferentes entre a primeira região de frequência e a segunda região de frequência.
6. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da pluralidade de ROs candidatas serem associadas com um bloco de sinal de sincronização (SSB) recebido a partir da estação base.
7. Terminal de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato da pluralidade de ROs candidatas ser determinada com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência ou para a segunda região de frequência.
8. Terminal de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato da pluralidade de ROs candidatas ser determinada com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência e para a segunda região de frequência, onde a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB são: distribuídas pela primeira região de frequência e pela segunda região de frequência, e distribuídas pelos momento no tempo.
9. Terminal de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da pluralidade de ROs candidatas serem associadas com um SSB transmitido na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência.
10. Estação base caracterizada pelo fato de compreender: circuito o qual, em operação, determina uma configuração de PRACH, a configuração de PRACH incluindo uma pluralidade de ROs candidatas; e um receptor o qual, em operação, recebe um primeiro preâmbulo de acesso randômico a partir de um terminal em uma primeira RO entre a pluralidade de ROs candidatas, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
11. Estação base de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato do receptor, em operação, receber um segundo preâmbulo de acesso randômico a partir do terminal em uma segunda RO entre a pluralidade de ROs candidatas, e onde a segunda RO é atribuída dentro de uma segunda região de frequência, a segunda região de frequência sendo igual a uma segunda sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
12. Estação base de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato do transmissor, em operação, transmitir um parâmetro incluído na informação de configuração de PRACH, o parâmetro identificando a primeira região de frequência e a segunda região de frequência que são configuradas para o PRACH.
13. Estação base de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato do transmissor, em operação, transmitir um ou mais parâmetros na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo comuns na primeira região de frequência e na segunda região de frequência.
14. Estação base de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato do transmissor, em operação, transmitir um ou mais parâmetros na informação de configuração de PRACH, o um ou mais parâmetros sendo diferentes entre a primeira região de frequência e a segunda região de frequência.
15. Estação base de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato da pluralidade de ROs candidatas serem associadas com um SSB transmitido para o terminal.
16. Estação base de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de compreender um controlador o qual, em operação, dispõe a pluralidade de ROs candidatas com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência ou pra a segunda região de frequência.
17. Estação base de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de compreender um controlador o qual, em operação, dispõe a pluralidade de ROs candidatas com base em uma correspondência SSB para RO para a primeira região de frequência e para a segunda região de frequência, onde a pluralidade de ROs candidatas associadas com o SSB são: distribuídas pela primeira região de frequência e pela segunda região de frequência, e distribuídas pelos momentos no tempo.
18. Estação base de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato da pluralidade de ROs candidatas serem associadas com um SSB transmitido na primeira região de frequência ou na segunda região de frequência.
19. Método de comunicação caracterizado pelo fato de compreender: a geração, em um terminal, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico; e a transmissão, a partir do terminal, do primeiro preâmbulo de acesso randômico para uma estação base em uma primeira RO entre uma pluralidade de ROs candidatas, a pluralidade de ROs candidatas sendo determinada com base na informação de configuração de PRACH recebida a partir da estação base onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma primeira sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
20. Método de comunicação caracterizado pelo fato de compreender: a determinação, em uma estação base, de uma configuração de PRACH, a configuração de PRACH incluindo uma pluralidade de ROs candidatas; e a recepção, na estação base, de um primeiro preâmbulo de acesso randômico em uma primeira RO entre a pluralidade de ROs candidatas, onde a primeira RO é atribuída dentro de uma primeira região de frequência, a primeira região de frequência sendo igual a uma sub-banda na qual um procedimento de LBT é realizado no terminal.
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