BR112020026677A2 - Artigo absorvente e membro de folha - Google Patents

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BR112020026677A2
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Toshiyasu Yoshioka
Jun Fukasawa
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Unicharm Corporation
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Abstract

item absorvente e membro de folha. a presente invenção refere-se a artigo (item) absorvente (1) que possui uma folha expansão/contração (56) que é expansível/contraível e um membro elástico dianteiro em forma de fio ou forma de cinto (60) que está posicionado de modo a sobrepor com a folha de expansão/contração (56) em uma direção de espessura t enquanto em uma condição de ser alongada em uma direção de largura w. o artigo absorvente (1) tem uma região de folha sr que é contraível na direção de largura w devido a pelo menos a folha de expansão / contração (56). a região de folha (sr) tem uma região de folha de alta contração (hsr) na qual o membro elástico dianteiro (60) está posicionado de modo a sobrepor com a folha de expansão/contração (56) na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração (lsr) que é menos contraível na direção de largura (w) do que a região de folha de alta contração (hsr). a região de folha de alta contração (hsr) e a região de folha de baixa contração (lsr) estão posicionadas alinhadas na direção de largura (w).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ITEM ABSORVENTE E MEMBRO DE FOLHA".
CAMPO DA TÉCNICA
[0001] A presente invenção refere-se a um artigo absorvente e um membro de folha.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[0002] A Literatura de Patente 1 descreve um artigo absorvente que tem não somente um elemento elástico como de fio ou como faixa, mas também uma folha de alongamento / contração que tem extensibilidade. A folha de alongamento / contração tem uma superfície que faceia a pele do usuário e é assim capaz de comprimir a pele do usuário com a superfície. Uma região na qual a folha de alongamento / contração está disposta pode ser trazida em contato próximo com o corpo do usuário com a superfície. Se comparada com o membro elástico como fio ou como faixa, a folha de alongamento / contração é menos provável de causar um aperto local e pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
LITERATURA DE PATENTE
[0003] Literatura de Patente 1: Publicação de Pedido de Patente Não Examinada Japonesa Número 2015-202226
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA TÉCNICO
[0004] É desejado mudar a compressão por um local (por exemplo, um centro de uma porção abdominal e uma porção lateral da porção abdominal) em uma direção pré-determinada (por exemplo, uma dire- ção de largura) de modo a não deteriorar a sensação de vestir do usu- ário enquanto trazendo um artigo absorvente em contato próximo com um corpo de modo a prender o artigo absorvente no corpo. Em uma região na folha de alongamento / contração está disposta, é possível aumentar a compressão em uma região na qual o artigo absorvente é trazido em contato próximo com o corpo e diminuir a compressão em uma região na qual é necessário cobrir o corpo com o artigo absorvente ao longo da forma, por meio disto mudando a compressão em uma di- reção predeterminada.
[0005] Aqui, de modo a mudar a compressão pela folha de alonga- mento / contração, a compressão pode ser mudada em uma direção predeterminada dispondo a região na qual a folha de alongamento / con- tração está disposta e a região na qual a folha de alongamento / contra- ção não está disposta. No entanto, como a compressão é excessiva- mente baixa na região na qual a folha de alongamento / contração não está disposta, o artigo absorvente não pode ser firmemente trazido em contato próximo com o corpo.
[0006] É também considerado mudar a compressão dispondo uma pluralidade de tipos de folhas de alongamento / contração que têm dife- rentes forças de alongamento em uma direção predeterminada. No en- tanto, quando uma pluralidade de tipos de folhas de alongamento / con- tração é utilizada, o número de tipos de materiais aumenta, de modo que um processo de fabricação torna-se complicado. Além disso, no momento de fabricar um artigo absorvente, especificamente no mo- mento de fabricar um artigo absorvente por um aparelho o qual foi au- mentado em velocidade, como a folha de alongamento / contração é difícil de controlar se comparada com um membro elástico como fio ou como faixa, a dificuldade de produção é aumentada utilizando a plurali- dade de tipos de folhas de alongamento / contração. Portanto, existe um problema que o custo de produção como um todo aumenta.
[0007] Consequentemente, tem sido desejado um artigo absorvente que inclui uma folha de alongamento / contração e um membro elástico como fio ou como faixa, no qual o artigo absorvente é capaz de ser se- guro por um corpo e suprimindo a deterioração da sensação de vestir do usuário mudando a compressão em uma direção predeterminada en- quanto suprimindo um aumento no custo de produção, e um membro de folha utilizado para o artigo absorvente.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[0008] De acordo com a presente descrição, um artigo absorvente que tem uma primeira direção, uma segunda direção ortogonal à pri- meira direção, uma direção de espessura ortogonal à primeira direção e à segunda direção, inclui uma folha de alongamento / contração que tem extensibilidade, e um membro elástico como fio ou como faixa dis- posto para sobrepor com a folha de alongamento / contração na direção de espessura em um estado alongado na primeira direção. O artigo ab- sorvente inclui uma região de folha que tem contratilidade na primeira direção por pelo menos a folha de alongamento / contração. A região de folha inclui uma região de folha de alta contração na qual o membro elástico está disposto de modo a sobrepor com a folha de alongamento / contração na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração que tem uma contratilidade mais baixa do que aquela da re- gião de folha de alta contração na primeira direção. A região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção.
[0009] De acordo com a presente descrição, um membro de folha que tem uma primeira direção, uma segunda direção ortogonal à pri- meira direção, uma direção de espessura ortogonal à primeira direção e à segunda direção, inclui uma folha de alongamento / contração que tem extensibilidade, e um membro elástico como fio ou como faixa dis- posto para sobrepor com a folha de alongamento / contração na direção de espessura em um estado alongado na primeira direção. O membro de folha tem uma região de folha que tem a contratilidade na primeira direção por pelo menos a folha de alongamento / contração. A região de folha inclui uma região de folha de alta contração na qual o membro elástico está disposto de modo a sobrepor com a folha de alongamento / contração na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração que tem contratilidade mais baixa do que aquela da região de folha de alta contração na primeira direção. A região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0010] Figura 1 é uma vista plana de um artigo absorvente de acordo com uma modalidade quando visto de um lado de superfície de pele.
Figura 2 é uma vista plana do artigo absorvente de acordo com a modalidade quando visto do lado de superfície de pele.
Figura 3 é uma vista em seção transversal feita ao longo de uma linha A-A ilustrada na Figura 1.
Figura 4 é uma vista em seção transversal feita ao longo de uma linha B-B ilustrada na Figura 1.
Figura 5 é uma vista em seção transversal feita ao longo de uma linha C-C ilustrada na Figura 1.
Figura 6 é uma vista para descrever o artigo absorvente de acordo com a modalidade.
Figura 7 é uma vista que ilustra esquematicamente um es- tado de colocação do artigo absorvente de acordo com a modalidade.
Figura 8 é uma vista que ilustra esquematicamente o estado de colocação do artigo absorvente de acordo com a modalidade.
Figura 9 é uma vista que ilustra esquematicamente um es- tado de transporte do artigo absorvente de acordo com a modalidade durante a fabricação do artigo absorvente.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES (1) Sumário de Modalidade
[0011] Pelo menos os assuntos seguintes ficarão claros com a des- crição desta especificação e desenhos anexos.
[0012] De acordo com um aspecto, está provido um artigo absor- vente que tem uma primeira direção, uma segunda direção ortogonal à primeira direção, uma direção de espessura ortogonal à primeira dire- ção e à segunda direção, inclui uma folha de alongamento / contração que tem extensibilidade, e um membro elástico como fio ou como faixa disposto para sobrepor com a folha de alongamento / contração na di- reção de espessura em um estado alongado na primeira direção. O ar- tigo absorvente inclui uma região de folha que tem contratilidade na pri- meira direção por pelo menos a folha de alongamento / contração. À região de folha inclui uma região de folha de alta contração na qual o membro elástico está disposto de modo a sobrepor com a folha de alon- gamento / contração na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração que tem contratilidade mais baixa do que aquela da re- gião de folha de alta contração na primeira direção. A região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção.
[0013] De acordo com este aspecto, na região de folha de alta con- tração, o membro elástico está disposto para sobrepor a folha de alon- gamento / contração, e por meio disto é possível aumentar a força con- trativa. Por outro lado, na região de folha de baixa contração, a força contrativa é mais baixa do que aquela da região de folha de alta contra- ção na primeira direção. A região de folha de baixa contração e a região de folha de alta contração estão dispostas na primeira direção, e por meio disto é possível mudar a compressão na primeira direção. Por- tanto, é possível aumentar a compressão em uma região onde é neces- sário intimamente prender o artigo absorvente no corpo e diminuir a compressão em uma região onde é necessário cobrir o corpo com o artigo absorvente ao longo da forma. Como um resultado, é possível prender o artigo absorvente sobre o corpo e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário. Além disso, como o membro elástico como fio ou como faixa é mais fácil de controlar durante a fabricação do artigo absorvente do que a folha de alongamento / contração, é possível mudar a compressão na região de folha na primeira direção sem au- mentar a dificuldade de produção. Portanto, é possível prender o artigo absorvente sobre o corpo enquanto suprimindo um aumento em custos de produção e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0014] De acordo com um aspecto preferível, a região de folha de baixa contração está disposta entre as regiões de folha de alta contra- ção na primeira direção. Como a região de folha de baixa contração está disposta entre as regiões de folha de alta contração, a região de folha de alta contração pode ser trazida em contato íntimo com o corpo pela contração das regiões de folha de alta contração sobre ambos os lados da região de folha de baixa contração na primeira direção. Portanto, é possível tornar difícil para a região de folha de baixa contração que está disposta entre as regiões de folha de alta contração separar do corpo. Portanto, na região de folha de baixa contração, é possível prender o artigo absorvente sobre o corpo ao longo da forma do corpo.
[0015] De acordo com um aspecto preferível, a região de folha inclui uma primeira região na qual a região de folha de alta contração e a re- gião de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção, e uma segunda região na qual somente a região de folha de alta contra- ção está disposta na primeira direção. A segunda região e pelo menos a região de folha de baixa contração da primeira região estão dispostas na segunda direção. Aqui, no momento de fabricar o artigo absorvente, o membro de folha é transportado em um estado de ser alongado na primeira direção de modo que o membro de folha (por exemplo, uma folha contínua, contínua na primeira direção) não tem rugas na primeira direção em alguns casos. Devido ao alongamento neste momento, o membro de folha, a largura do membro de folha pode ser reduzida na direção ortogonal perpendicular à primeira direção (assim denominado estreitamento), não pode ser estavelmente transportado o membro de folha. Portanto, a região de folha de baixa contração na primeira região e a segunda região na qual somente a região de folha de alta contração está disposta estão dispostas na segunda direção, por meio de que uma região da região de folha de baixa contração sozinha não está mais pre- sente na segunda direção. Isto é, a região de folha de alta contração está continuamente disposta na primeira direção. Como a força que alonga o membro de folha atua em uma direção na qual a região de folha de alta contração HSR é alongada, a força contrativa da região de folha de alta contração atua contra a força. Portanto, a força para alon- gar o membro de folha é enfraquecida, e o estreitamento pode ser re- duzido.
[0016] De acordo com um aspecto preferível, a primeira direção é uma direção de largura, e a segunda direção é uma direção de frente- costas. O artigo absorvente tem uma primeira região de linha de cintura, a segunda região de linha de cintura, uma região de virilha imprensada entre a primeira região de linha de cintura e a segunda região de linha de cintura na direção de frente-costas, e um corpo externo disposto na primeira região de linha de cintura e que tem a região de folha. Na pri- meira região de linha de cintura, a região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração podem ser dispostas na direção de largura. Portanto, é possível prover uma região no qual o corpo externo é facilmente intimamente preso na linha de cintura do usuário e uma região na qual o corpo externo é facilmente preso na linha de cintura do usuário ao longo da forma, e é possível continuamente prender o corpo externo sobre o corpo enquanto suprimindo a deterioração da sensação de vestir do usuário. O corpo externo não desliza para baixo, e é possí- vel continuamente prender o artigo absorvente sobre o corpo.
[0017] De acordo com um aspecto preferível, a primeira região de linha de cintura é uma região de linha de cintura dianteira. A região de folha de baixa contração está disposta para atravessar o centro do corpo externo na direção de largura. A regiões de folha de alta contração estão respectivamente localizadas no lado externo da região de folha de baixa contração na direção de largura. A região de folha de baixa contração está disposta para atravessar o centro do corpo externo na direção de largura e está assim disposta no centro da porção abdominal do usuário na direção de largura. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na direção de largura, geralmente, o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas). A região de folha de baixa contração está disposta contra a dilatação do abdômen, por meio de que é possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário. A contração das regiões de folha de alta contração torna possível intimamente prender o artigo absorvente no corpo dos respectivos lados externos da região de folha de baixa contração na di- reção de largura com as regiões de folha de alta contração. Portanto, é possível tornar difícil para a região de folha de baixa contração separar do corpo.
[0018] De acordo com um aspecto preferível, ambas bordas laterais externas da região de folha de baixa contração na direção de largura estão localizadas no lado externo na direção de largura conforme a re- gião de folha de baixa contração estende no lado externo na direção de frente-costas. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na direção de largura, o abdômen dilata do recesso na extremi- dade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado ex- terno na direção de frente-costas). Portanto, como ambas as bordas la- terais externas da região de folha de baixa contração estão localizadas no lado externo na direção de largura conforme a região de folha de baixa contração estende do lado externo na direção de frente-costas, é possível dispor a região de folha de baixa contração que corresponde à dilatação do abdômen. É possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0019] De acordo com um aspecto preferível, um comprimento na direção de largura de uma borda de extremidade externa da região de folha de baixa contração na direção de frente-costas é o dobro ou mais de um comprimento na direção de largura da borda de extremidade in- terna da região de folha de baixa contração na direção de frente-costas. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na dire- ção de largura, o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas). Portanto, o comprimento na direção de largura da re- gião de linha de cintura no lado superior da porção abdominal é mais longo do que o comprimento na direção de largura da região de linha de cintura no lado inferior da porção abdominal. Consequentemente, o comprimento na direção de largura da borda lateral externa da região de folha de baixa contração é ajustado para o dobro ou mais do compri- mento na direção de largura da borda de extremidade interna da região de folha de baixa contração, por meio de que é possível dispor a região de folha de baixa contração para corresponder com a dilatação do ab- dômen. É possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de ves- tir do usuário.
[0020] De acordo com um aspecto preferível, existe um corpo prin- cipal de absorvente o qual tem um núcleo de absorvente e está disposto pelo menos na região de virilha. Pelo menos uma parte da borda lateral externa da região de folha de baixa contração está localizada no lado externo de uma borda lateral externa do corpo principal de absorvente na direção de largura. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na direção de largura, o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas). Portanto, existem muitos ca- sos onde a dilatação do abdômen atinge o lado externo na direção de largura além das bordas laterais externas do corpo principal de absor- vente. Portanto, pelo menos uma parte da borda lateral externa da re- gião de folha de baixa contração está localizada no lado externo das bordas laterais externas do corpo principal de absorvente na direção de largura, por meio de que é possível dispor a região de folha de baixa contração em uma região que inclui a dilatação do abdômen que está localizado no lado externo do corpo principal de absorvente na direção de largura. É possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo ex- terno na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0021] De acordo com um aspecto preferível, o artigo absorvente inclui um corpo principal de absorvente o qual tem um núcleo de absor- vente e está disposto pelo menos na região de virilha. Uma parte das regiões de folha de alta contração sobrepõe com o corpo principal de absorvente na direção de espessura. É possível dispor a região de folha de baixa contração contra a dilatação do abdômen e para intimamente prender o corpo principal de absorvente no corpo pela contração das regiões de folha de alta contração. Portanto, o vazamento do excre- mento pode ser suprimido.
[0022] De acordo com um aspecto preferível, uma parte da região de folha de alta contração sobrepõe com o núcleo de absorvente na direção de espessura. É possível dispor a região de folha de baixa con- tração contra a dilatação do abdômen e para intimamente prender o nú- cleo de absorvente no corpo pela contração das regiões de folha de alta contração. Portanto, o vazamento do excremento pode ser suprimido.
[0023] De acordo com um aspecto preferível, um ou mais cortes são formados na folha de alongamento / contração que configura a região de folha de baixa contração. Como a força contrativa não atua na porção de folha de alongamento / contração na qual um ou mais cortes são formados, é possível adicionalmente reduzir a força contrativa da folha de alongamento / contração na região de folha de baixa contração. É possível prender o artigo absorvente no corpo ao longo da forma mais flexivelmente e adicionalmente suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0024] De acordo com um aspecto, está provido um membro de fo- lha que tem uma primeira direção, uma segunda direção ortogonal à primeira direção, uma direção de espessura ortogonal à primeira dire- ção e à segunda direção, inclui uma folha de alongamento / contração que tem extensibilidade, e um membro elástico como fio ou como faixa disposto para sobrepor com a folha de alongamento / contração na di- reção de espessura em um estado alongado na primeira direção. O membro de folha tem uma região de folha que tem a contratilidade na primeira direção por pelo menos a folha de alongamento / contração. À região de folha inclui uma região de folha de alta contração na qual o membro elástico está disposto de modo a sobrepor com a folha de alon- gamento / contração na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração que tem contratilidade mais baixa do que aquela da re- gião de folha de alta contração na primeira direção. A região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção. (2) Configuração Esquemática Geral do Artigo Absorvente
[0025] Daqui em diante, um artigo absorvente de acordo com uma modalidade será descrito com referência aos desenhos. Deve ser no- tado que, na descrição seguinte dos desenhos, porções idênticas ou similares serão dados números de referência idênticos ou similares. No entanto, deve ser notado que os desenhos são desenhos esquemáticos e as proporções e similares de dimensões individuais são diferentes da- quelas reais. Consequentemente, dimensões específicas e similares são supostas serem determinadas em consideração da descrição se- guinte. Além disso, as relações ou razões das dimensões podem variar entre os desenhos.
[0026] A configuração esquemática total de um artigo absorvente 1 será descrita utilizando a Figura 1 até Figura 6. A Figura 1 é uma vista plana do artigo absorvente de acordo com a modalidade quando visto do lado de superfície de pele. Em detalhes, a Figura 1 e Figura 2 são vistas planas esquemáticas do artigo absorvente 1 de acordo com a pre- sente modalidade. As vistas planas esquemáticas ilustradas na Figura 1 e Figura 2 ilustram um estado alongado do artigo absorvente 1 em um estado alongado no qual o artigo absorvente 1 é alongado até que rugas atribuídas à contração ou similares de um membro elástico ou similares não sejam formadas em um estado desdobrado no qual as porções de união laterais 80, as quais serão abaixo descritas, não estão dobradas. A Figura 2 ilustra esquematicamente a região em uma região de linha de cintura dianteira S1 e a região em uma região de linha de cintura traseira S2 do artigo absorvente 1. A Figura 3 é uma vista em seção transversal feita ao longo de uma linha A-A ilustrada na Figura 1. A Fi- gura 4 é uma vista em seção transversal feita ao longo de uma linha B- B ilustrada na Figura 1. A Figura 5 é uma vista em seção transversal feita ao longo de uma linha C-C ilustrada na Figura 1. A Figura 6 é uma vista para descrever o artigo absorvente de acordo com a modalidade. Em detalhes, a Figura 6 é uma vista que ilustra partes da região de linha de cintura dianteira S1 e da região de linha de cintura traseira S2 do artigo absorvente 1 em um estado no qual as porções de união laterais 80 abaixo descritas estão dobradas. Figura 7 e Figura 8 são vistas que ilustram esquematicamente um estado de colocação do artigo absor- vente de acordo com a modalidade. A linha em cadeia de pontos únicos
BL na Figura 7 e Figura 8 indica a linha de corpo do usuário. Na Figura 7 e Figura 8, deve ser notado que uma região de contração central CER, a qual será abaixo descrita, não está mostrada. A Figura 9 é uma vista que ilustra esquematicamente um estado de transporte do artigo absor- vente de acordo com a modalidade durante a fabricação do artigo ab- sorvente.
[0027] O artigo absorvente pode ser um tipo de fita ou um tipo de calça. O artigo absorvente pode ser uma fralda descartável ou um ab- sorvente higiênico tipo calcinha. O artigo absorvente da modalidade é uma fralda descartável tipo calcinha.
[0028] Como ilustrado na Figura 1, o artigo absorvente 1 tem uma direção de frente-costas L e uma direção de largura W que são ortogo- nais uma à outra. A direção de frente-costas L é definida por uma dire- ção que estende na direção do lado dianteiro do corpo e do lado traseiro do corpo. Em outras palavras, a direção de frente-costas L é uma dire- ção que estende na direção da frente e da traseira no artigo absorvente desdobrado 1. Além disso, o artigo absorvente 1 tem uma direção de espessura T que é ortogonal a tanto a direção de frente-costas L quanto a direção de largura W.
[0029] O artigo absorvente 1 tem a região de linha de cintura dian- teira S1, a região de linha de cintura traseira S2, e uma região de virilha S3. A região de linha de cintura dianteira S1 é uma região que faceia a linha de cintura dianteira (porção abdominal) do usuário. A região de linha de cintura traseira S2 é uma região que faceia a linha de cintura traseira (porção de costas) do usuário. A região de virilha S3 é uma re- gião que está localizada sob a virilha do usuário e está disposta entre a região de linha de cintura dianteira S1 e a região de linha de cintura traseira S2. Portanto, a região de virilha S3 é imprensada entre a região de linha de cintura dianteira S1 e a região de linha de cintura traseira S2 na direção de frente-costas.
[0030] A região de virilha S3 pode ser definida por uma região na qual aberturas de perna 15 estão providas. A abertura de perna 15 é uma porção que é rebaixada no lado interno na direção de largura W da borda lateral externa da fralda descartável. O limite entre a região de linha de cintura dianteira S1 e a região de virilha S3 pode ser definido pela borda de extremidade dianteira da abertura de perna 15. O limite entre a região de linha de cintura traseira S2 e a região de virilha S3 pode ser definido pela borda de extremidade traseira da abertura de perna 15.
[0031] Na presente modalidade, o artigo absorvente 1 pode ter um corpo principal de absorvente 10 e um corpo externo 50.
[0032] O corpo principal de absorvente 10 está disposto pelo menos na região de virilha S3. O corpo principal de absorvente 10 pode esten- der através da região de linha de cintura dianteira S1, da região de linha de cintura traseira S2, e da região de virilha S3. Portanto, o corpo prin- cipal de absorvente 10 pode estar disposto para atravessar um corpo externo dianteiro 50A e um corpo externo traseiro 50B. O corpo principal de absorvente 10 pode estar configurado como um componente sepa- rado do corpo externo dianteiro 50A e do corpo externo traseiro 50B. Neste caso, o corpo principal de absorvente 10 pode ser unido no corpo externo dianteiro 50A e no corpo externo traseiro 50B respectivamente na região de linha de cintura dianteira S1 e na região de linha de cintura traseira S2.
[0033] O corpo principal de absorvente 10 tem um núcleo de absor- vente 20. O núcleo de absorvente 20 pode ser formado de um material absorvente que absorve líquido. O núcleo de absorvente 20 pode incluir, por exemplo, polpa (polpa pulverizada) ou polímero superabsorvente (SAP) ou uma sua mistura. O núcleo de absorvente 20 pode ter uma região que tem peso básico menor do que a periferia (porção de baixo peso básico) em uma região que sobrepõe uma região de contração contínua dianteira FOR, a qual será abaixo descrita.
[0034] O peso básico pode ser medido de acordo com um método comum. Por exemplo, (1) uma faixa a ser medida é marcada, a área: SAa (m2) da faixa é medida, (2) a faixa marcada é cortada com uma faca afiada, por exemplo, um cortador, a massa total: TM (g) da faixa marcada cortada é medida, e (3) o peso básico BSa (g/m2) da faixa a ser medida pode ser calculado com base na seguinte equação: BSa (g/m2) = TM (g)/ SAa (m2).
[0035] O núcleo de absorvente 20 está disposto pelo menos na re- gião de virilha S3. De preferência, o núcleo de absorvente 20 pode es- tender da região de linha de cintura dianteira S1 através da região de linha de cintura traseira S2 na direção de frente-costas L. O núcleo de absorvente 20 pode ser coberto por um envoltório de núcleo (não mos- trado). O envoltório de núcleo pode ser formado de, por exemplo, por um tecido não trançado ou uma folha de tecido.
[0036] O corpo principal de absorvente 10 pode ter uma folha de superfície superior 30 localizada no lado de superfície de pele do núcleo de absorvente 20 e uma folha de superfície traseira 40 localizada no lado de superfície não de pele do núcleo de absorvente 20.
[0037] A folha de superfície superior 30 é uma folha permeável ao líquido. A folha de superfície superior 30 está formada de qualquer ma- terial como folha que tem uma estrutura que permite o líquido atraves- sar, tal como um tecido não trançado, um tecido trançado, uma folha de plástico perfurada, ou uma folha de malha. Como o material do tecido trançado ou do tecido não trançado, qualquer uma de fibra natural e fibra química pode ser utilizada.
[0038] A folha de superfície traseira 40 é uma folha impermeável ao líquido. Como folha de superfície traseira 40, é possível utilizar uma fo- lha de polietileno, um tecido não trançado laminado principalmente con-
tendo polipropileno ou similares, um filme de resina respirável, uma fo- lha que tem um filme de resina respirável unido a um tecido não tran- çado spunbond ou spunlace, ou similares.
[0039] O corpo externo 50 é um membro que está disposto na re- gião de linha de cintura. O corpo externo 50 pode também ser referido como um membro de linha de cintura. O corpo externo 50 tem o corpo externo dianteiro 50A e o corpo externo traseiro 50B. O corpo externo dianteiro 50A está disposto na região de linha de cintura dianteira S1. O corpo externo traseiro 50B está disposta na região de linha de cintura traseira S2.
[0040] Como ilustrado na Figura 1 e Figura 3, o corpo externo dian- teiro 50A de acordo com a presente modalidade pode ter uma folha ex- terna 52 (folha externa dianteira 52A), uma folha superior lateral 54 (fo- Ilha superior lateral dianteira 54A), uma folha de alongamento / contra- ção 56, e um membro elástico dianteiro 60.
[0041] A folha externa dianteira 52A pode estar disposta no lado de superfície não de pele comparada com o corpo principal de absorvente
10. A folha externa dianteira 52A pode ser formada de, por exemplo, por exemplo um tecido não trançado. A borda de extremidade de extremi- dade traseira da folha externa dianteira 52A na direção de frente-costas L pode estar na mesma localização que a borda de extremidade externa da folha superior lateral dianteira 54A na direção de frente-costas L. Si- milar a uma folha externa traseira 52B, a qual será abaixo descrita, a porção da extremidade lateral externa da folha externa dianteira 52A na direção de frente-costas L pode ser dobrada na direção do lado de su- perfície não de pele.
[0042] A folha superior lateral dianteira 54A pode estar disposta no lado de superfície de pele comparada com a folha externa dianteira 52A. A folha superior lateral dianteira 54A pode ser formada de, por exemplo,
por um tecido não trançado. A folha externa dianteira 52A e a folha su- perior lateral dianteira 54A podem ser unidas uma na outra com, por exemplo, uma vedação sônica em uma região onde o membro elástico dianteiro 60 não está disposto (região de baixa contração LER, a qual será abaixo descrita).
[0043] A folha de alongamento / contração 56 pode estar disposta no lado de superfície de pele comparado com a folha superior lateral dianteira 54A. A folha de alongamento / contração 56 é um membro elástico como folha. A folha de alongamento / contração 56 tem exten- sibilidade pelo menos na direção de largura W. Portanto, a folha de alon- gamento / contração tem contratilidade na direção de largura W. A folha de alongamento / contração 56 pode ter extensibilidade (contratilidade) na direção de frente-costas L. A folha de alongamento / contração 56 está disposta para sobrepor o membro elástico dianteiro 60 na direção de espessura T.
[0044] Em um estado alongado no qual a folha de alongamento / contração 56 é alongada na direção de largura W, as porções de extre- midade da folha de alongamento / contração 56 na direção de largura W podem ser fixas na folha superior lateral dianteira 54A com as por- ções de união laterais 80. No estado alongado no qual a folha de alon- gamento / contração 56 é alongada na direção de largura W, pelo menos uma parte da superfície principal da folha de alongamento / contração 56 pode ser fixa na folha superior lateral dianteira 54A com, por exem- plo, uma porção de adesivo (não mostrada) tal como um adesivo de fusão a quente (HMA) ou uma vedação sônica.
[0045] A folha de alongamento / contração 56 pode ser formada de, por exemplo, um filme de resina que tem extensibilidade, um tecido não trançado que tem extensibilidade, ou uma sua combinação.
[0046] O membro elástico dianteiro 60 é um membro elástico como fio ou como faixa. O membro elástico dianteiro 60 tem contratilidade. Em detalhes, como o membro elástico dianteiro 60 tem extensibilidade, o membro elástico dianteiro 60 tem contratilidade sendo disposto em um estado alongado. O membro elástico dianteiro 60 está disposto no es- tado alongado de ser alongado na direção de largura W na região de linha de cintura dianteira S1. O membro elástico dianteiro 60 pode estar disposto entre a folha externa dianteira 52A e a folha superior lateral dianteira 54A na direção de espessura T. Uma pluralidade dos membros elásticos dianteiros 60 pode estar disposta lado a lado em intervalos na direção de frente-costas L. Como ilustrado na Figura 3 até Figura 5, na presente modalidade, o membro elástico dianteiro 60 está disposto para sobrepor a folha de alongamento / contração 56 na direção de espes- sura T no estado alongado de ser alongado na direção de largura W.
[0047] O membro elástico dianteiro 60 pode ter primeiros membros elásticos dianteiros 61, segundos membros elásticos dianteiros 62, um terceiro membro elástico dianteiro 63, e um membro elástico central 65. Os primeiros elástico dianteiros 61 são membros elásticos que estão dispostos no lado externo de uma região central CR (primeira região de baixa contração LER1), a qual será abaixo descrita, na direção de lar- gura W e estão dispostas no lado externo do terceiro membro elástico dianteiro 63 na direção de frente-costas L. Os segundos membros elás- ticos dianteiros 62 são membros elásticos que estão dispostos no lado externo de uma segunda região de baixa contração LER?2, a qual será abaixo descrita, na direção de largura W e estão dispostos no interno do terceiro membro elástico dianteiro 63 na direção de frente-costas L. O terceiro membro elástico dianteiro 63 é um membro elástico que es- tende continuamente na direção de largura W de uma porção lateral na direção da outra porção lateral da região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) na direção de largura W. O membro elás- tico central 65 é um membro elástico que está disposto na região central CR, a qual será abaixo descrita.
[0048] Os primeiros membros elásticos dianteiros 61 podem esten- der no lado interno na direção de largura W de ambas as porções late- rais da região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) na direção de largura W. Os primeiros membros elásticos diantei- ros 61 não estendem continuamente na direção de largura W de uma porção lateral na direção da outra porção lateral da região de linha de cintura dianteira S1 na direção de largura W. Os primeiros membros elásticos dianteiros 61 pode estar fixos (aderidos) nas porções laterais da região de linha de cintura dianteira S1 na direção de largura W com as porções de união laterais 80. A porção de extremidade interna do primeiro membro elástico dianteiro 61 na direção de largura W pode ser fixa (aderida) na folha externa dianteira 52A com, por exemplo, uma por- ção de adesivo 85 tal como um adesivo de fusão a quente (HMA). O comprimento do primeiro membro elástico dianteiro 61 na direção de largura W pode diminuir na direção do lado externo na direção de frente- costas L.
[0049] Como ilustrado na Figura 6, o primeiro membro elástico dian- teiro 61 da presente modalidade inclui primeiros membros elásticos di- anteiros 611 a 619. Na presente modalidade, os comprimentos do pri- meiro membro elástico dianteiro 611 e do primeiro membro elástico di- anteiro 612 na direção de largura W são os mesmos. Na presente mo- dalidade, os comprimentos dos primeiros membros elásticos dianteiros 612 a 619 na direção de largura W diminuem na direção do lado externo na direção de frente-costas L. Portanto, o comprimento na direção de largura W de qualquer primeiro membro elástico dianteiro 61 que está incluído no primeiro membro elástico dianteiro 61 é igual ou mais longo do que o comprimento do primeiro membro elástico dianteiro 61 locali- zado no lado externo de qualquer primeiro membro elástico dianteiro 61 na direção de frente-costas L.
[0050] Os segundos membros elásticos dianteiros 62 podem esten- der no lado interno na direção de largura W de ambas as porções late- rais da região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) na direção de largura W. Os segundos membros elásticos diantei- ros 62 não estendem continuamente na direção de largura W de uma porção lateral através da outra porção lateral da região de linha de cin- tura dianteira S1 na direção de largura W. Os segundos membros elás- ticos dianteiros 62 pode ser fixos (aderidos) nas porções laterais da re- gião de linha de cintura dianteira S1 na direção de largura W com as porções de união laterais 80. A porção de extremidade interna do se- gundo membro elástico dianteiro 62 na direção de largura W pode ser fixa (aderida) na folha externa dianteira 52A com a porção de adesivo
85. Os comprimentos dos respectivos segundos membros elásticos di- anteiros 62 na direção de largura W podem ser os mesmos que ou dife- rentes uns dos outros. Como ilustrado na Figura 6, o segundo membro elástico dianteiro 62 da presente modalidade inclui segundos membros elástico dianteiros 621 a 624.
[0051] O terceiro membro elástico dianteiro 63 está disposto entre o primeiro membro elástico dianteiro 61 e o segundo membro elástico di- anteiro 62 na direção de frente-costas L. O terceiro membro elástico di- anteiro 63 pode ser fixo (aderido) às ambas porções laterais da região de linha de cintura dianteira S1 na direção de largura W com as porções de união laterais 80. Como ilustrado na Figura 6, o terceiro membro elástico dianteiro 63 da presente modalidade inclui terceiros membros elásticos dianteiros 631 e 632.
[0052] O membro elástico central 65 está disposto entre o primeiro membro elástico dianteiro 61 em um lado do primeiro membro elástico dianteiro 61 no outro lado na direção de largura W. O membro elástico central 65 está disposto afastado do primeiro membro elástico dianteiro
61 na direção de largura W. No caso de ser provido pelo corte do pri- meiro membro elástico dianteiro 61 como abaixo descrito, o membro elástico central 65 pode ser formado do mesmo membro que o primeiro membro elástico dianteiro 61. O membro elástico central 65 pode ser formado de um membro diferente do primeiro membro elástico dianteiro
61.
[0053] Como ilustrado na Figura 1 e Figura 3, o corpo externo tra- seiro 50B de acordo com a presente modalidade pode ter uma folha externa 52 (folha externa traseira 52B), uma folha superior lateral 54 (folha superior lateral traseira 54B), e a membro elástico traseiro 70.
[0054] A folha externa traseira 52B pode estar disposta no lado de superfície não de pele comparada com o corpo principal de absorvente
10. A folha externa traseira 52B pode ser formada de, por exemplo, um tecido não trançado. A porção de extremidade lateral externa da folha externa traseira 52B na direção de frente-costas L pode ser dobrada na direção do lado de superfície não de pele. Portanto, na porção de extre- midade do corpo externo traseiro 50B na direção de frente-costas L, a folha externa traseira 52B pode imprensar a folha superior lateral tra- seira 54B na direção de espessura T.
[0055] A folha superior lateral traseira 54B pode estar disposta no lado de superfície de pele comparada com a folha externa traseira 52B. A folha superior lateral traseira 54B pode ser formada de, por exemplo, um tecido não trançado.
[0056] O membro elástico traseiro 70 é um membro elástico como fio ou como faixa. O membro elástico traseiro 70, similar ao membro elástico dianteiro 60, tem contratilidade. O membro elástico traseiro 70 está disposto no estado alongado de ser alongado na direção de largura W na região de linha de cintura traseira S2. O membro elástico traseiro 70 pode estar disposto entre a folha externa traseira 52B e a folha su-
perior lateral traseira 54B na direção de espessura T. Os membros elás- ticos traseiros 70 podem estar dispostos lado a lado na direção de frente-costas L.
[0057] O membro elástico traseiro 70 pode ter um primeiro membro elástico traseiro 71 e segundos membros elásticos traseiros 72. O pri- meiro membro elástico traseiro 71 é um membro elástico que está dis- posta em uma região de contração contínua traseira ROR, a qual será abaixo descrita. Os segundos membros elásticos traseiros 72 são mem- bros elásticos que estão dispostos nas regiões de contração traseiras RER, a qual será abaixo descrita.
[0058] O primeiro membro elástico traseiro 71 estende continua- mente na direção de largura W de uma porção lateral através da outra porção lateral da região de linha de cintura traseira S2 na direção de largura W. O primeiro membro elástico traseiro 71 pode ser fixo (ade- rido) a ambas porções laterais da região de linha de cintura traseira S2 na direção de largura W com as porções de união laterais 80. Como ilustrado na Figura 6, o primeiro membro elástico traseiro 71 da presente modalidade incluir primeiros membros elásticos traseiros 711 a 717 e primeiros membros elásticos traseiros 71a a 71c. Os primeiros membros elásticos traseiros 711 a 717 são membros elásticos que estão dispos- tos em uma primeira região de contração contínua traseira ROR1, a qual será abaixo descrita. Os primeiros membros elásticos traseiros 71a a 71c são membros elásticos que estão dispostos em uma segunda re- gião de contração contínua traseira ROR2, a qual será abaixo descrita. Portanto, os primeiros membros elásticos traseiros 711 a 717 não são adjacentes à região de contração contínua dianteira FOR na direção de largura W, mas os primeiros membros elásticos traseiros 71a a 71c são adjacentes à região de contração contínua dianteira FOR na direção de largura W.
[0059] Os segundos membros elásticos traseiros 72 podem esten- der no lado interno na direção de largura W de ambas porções laterais da região de linha de cintura traseira S2 (corpo externo traseiro 50B) na direção de largura W. Os segundos membros elásticos traseiros 72 não estendem continuamente na direção de largura W de uma porção lateral através da outra porção lateral da região de linha de cintura traseira S2 na direção de largura W. Os segundos membros elásticos traseiros 72 estão dispostos no lado interno do primeiro membro elástico traseiro 71 na direção de frente-costas L. Os segundos membros elásticos traseiros 72 pode ser fixos (aderidos) nas porções laterais da região de linha de cintura traseira S2 na direção de largura W com as porções de união laterais 80. A porção de extremidade interna do segundo membro elás- tico traseiro 72 na direção de largura W pode ser fixa (aderida) na folha externa traseira 52B com uma porção de adesivo 85. Os comprimentos dos respectivos segundos membros elásticos traseiros 72 na direção de largura W podem ser idênticos a ou diferentes uns dos outros. Como ilustrado na Figura 6, o segundo membro elástico traseiro 72 da pre- sente modalidade inclui segundos membros elásticos traseiros 721 a
724.
[0060] As porções de união laterais 80 unem as porções laterais ex- ternas do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dian- teira S1) na direção de largura W e as porções laterais externas do corpo externo traseiro 50B (região de linha de cintura traseira S2) na direção de largura W. As porções de união laterais 80 podem estender ao longo da direção de frente-costas L. Na direção de frente-costas L, a borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente- costas L pode estar na mesma localização que ou em uma diferente localização da borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L. Em um caso onde a porção de união lateral 80 está provida, a borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L pode ser definida como a borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L. Na direção de frente-costas L, a borda de extremi- dade interna da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L pode estar na mesma localização que ou em uma diferente localização da borda de extremidade interna do corpo externo dianteiro 50A na di- reção de frente-costas L. Em um caso onde a porção de união lateral 80 está provida, a borda de extremidade interna da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L pode ser definida como a borda de extremidade interna do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente- costas L.
[0061] A seguir, a região na região de linha de cintura do artigo ab- sorvente 1 será descrita utilizando a Figura 2 até Figura 6. Primeiro, a região na região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) será descrita. Na presente modalidade, a região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) tem regiões externas OR que estão localizadas no lado externo na direção de largura W distanciadas do centro na direção de largura W como uma referência em um estado alongado do corpo externo dianteiro 50A por mais de 1/4 do compri- mento na direção de largura W da região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A). Além disso, a região de linha de cin- tura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) tem uma região de con- tração que tem contratilidade e uma região de baixa contração que tem uma força contrativa mais baixa do que a força contrativa da região de contração. A região de baixa contração pode estar disposta para atra- vessar o centro do corpo externo dianteiro 50A na direção de largura W. Na presente modalidade, a região de baixa contração estende em lado externo na direção de largura W do centro na direção de largura W. Além disso, a região de contração tem contratilidade devido ao membro elás- tico dianteiro 60. A região de contração está localizada no lado externo da região de baixa contração na direção de largura W. Daqui em diante, a região de baixa contração e a região de contração serão descritas em detalhes.
[0062] Como ilustrado na Figura 2 e similares, a região de linha de cintura dianteira S1 (corpo externo dianteiro 50A) tem primeiras regiões de contração dianteiras ER1, uma região central CR (uma primeira re- gião de baixa contração LER1 e uma região de contração central CER), uma região de contração contínua dianteira FOR, segundas regiões de contração dianteiras ER2, e uma segunda região de baixa contração LER?2. A região de contração tem a região de contração contínua dian- teira FOR, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1, e as se- gundas regiões de contração dianteiras ER2, e a região de baixa con- tração tem a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda re- gião de baixa contração LER?2.
[0063] Na presente modalidade, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 são duas regiões que têm contratilidade devido ao mem- bro elástico dianteiro 60 (primeiro membro elástico dianteiro 61) e es- tendem no lado interno na direção de largura W de ambas porções la- terais da região de linha de cintura dianteira S1 na direção de largura W. Portanto, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1I estão dispostas no lado externo da região central CR na direção de largura W. Isto é, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 estão dispostas no lado externo da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W. Além disso, na presente modalidade, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 estão localizadas no lado externo da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L. Por- tanto, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 estão dispostas no lado externo da segundas regiões de contração dianteiras ER2 na direção de frente-costas L.
[0064] As primeiras regiões de contração dianteiras ER1I são regi- ões que contraem devido aos primeiros membros elásticos dianteiros 611 a 619. Portanto, nas primeiras regiões de contração dianteiras ER1, os primeiros membros elásticos dianteiros 611 a 619 estão dispostos. Além disso, na presente modalidade, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 podem ter contratilidade devido à folha de alongamento / contração 56.
[0065] A borda interna da primeira região de contração dianteira ER1 na direção de largura pode estar localizada mais para o lado ex- terno na direção de largura W que a primeira região de contração dian- teira ER1 estende lado externo na direção de frente-costas L. Pelo me- nos uma parte da borda interna da primeira região de contração dian- teira ER1 pode estar localizada no lado interno da borda lateral externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. Na moda- lidade, uma região que configura no lado externo da primeira região de contração dianteira ER1 na direção de frente-costas L está localizada no lado externo da borda lateral externa do corpo principal de absor- vente 10 na direção de largura W. Por outro lado, uma região que con- figura o lado interno da primeira região de contração dianteira ER1 na direção de frente-costas L está localizada no lado interno da borda late- ral externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. O comprimento na direção de largura da borda de extremidade externa da primeira região de contração dianteira ER1 na direção de frente-cos- tas L pode ter o dobro ou mais do comprimento na direção de largura W da borda de extremidade interna da primeira região de contração dian- teira ER1 na direção de frente-costas L. (Uma parte da) primeira região de contração dianteira ER1 pode estar disposta para sobrepor o corpo principal de absorvente 10 na direção de espessura T. (Uma parte da) primeira região de contração dianteira ER1 pode estar disposta para so- brepor o núcleo de absorvente 20 na direção de espessura T. Como é possível intimamente prender o núcleo de absorvente 20 no corpo do usuário pela contração das primeiras regiões de contração dianteiras ER1, o vazamento de excremento pode ser suprimido. Além disso, a largura máxima na direção de largura W de uma região onde a primeira região de contração dianteira ER1 e o núcleo de absorvente 20 sobre- põem pode ser 10 mm ou menos. Em tal caso, é possível suprimir o enrugamento do núcleo de absorvente 20 na direção de largura W e prender a área de absorção do núcleo de absorvente 20. Em outras mo- dalidades, as primeiras regiões de contração dianteiras ERI1 podem es- tar dispostas de modo a não sobrepor o núcleo de absorvente 20 na direção de espessura T.
[0066] A região central CR é uma região que está disposta entre as duas primeiras regiões de contração dianteiras ER1 na direção de lar- gura W. Pelo menos uma parte da região central CR pode estar disposta no lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L. Como ilustrado na Figura 2 e similares, na presente mo- dalidade, a região central CR tem uma primeira região de baixa contra- ção LER1 e uma região de contração central CER.
[0067] A primeira região de baixa contração LER1 é uma região no qual a força contrativa é reduzida comparada com a força contrativa da primeira região de contração dianteira ER1. Na primeira região de baixa contração LER1, uma forte fixação pelo membro elástico dianteiro 60 é reduzida. Portanto, (a primeira região de baixa contração LER1) no corpo externo dianteiro 50A que está disposto na região de linha de cin- tura dianteira S1 é capaz de cobrir o corpo do usuário ao longo da forma do corpo, o que pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0068] Deve ser notado que, na primeira região de baixa contração LER1, a força contrativa pode ser reduzida utilizando, por exemplo, um primeiro método ou um segundo método.
[0069] No primeiro método, a região de contração pode ser reduzida na primeira região de baixa contração LER1 não dispondo o membro elástico dianteiro 60 em um estado alongado. Por exemplo, na primeira região de baixa contração LER1, a porção de adesivo 85 para fixar o membro elástico dianteiro 60 não está disposta, e o membro elástico dianteiro 60 está fixo com a porção de adesivo 85 e a porção de união lateral 80 no estado alongado de ser alongado na direção de largura W. Em um caso onde o membro elástico dianteiro alongado 60 sobrepõe (uma região que corresponde à) primeira região de baixa contração LER1 na direção de espessura T, o membro elástico dianteiro 60 é cor- tado na primeira região de baixa contração LER1. Como um resultado, o membro elástico dianteiro cortado 60 contrai, e na primeira região de baixa contração LER1, o membro elástico dianteiro 60 não está disposto no estado alongado. Em tal caso, como o membro elástico dianteiro 60 que tem contratilidade (isto é, em um estado alongado) não está dis- posto na primeira região de baixa contração LER1, torna-se fácil contro- lar a força contrativa na primeira região de baixa contração LER1. Deve ser notado que, em um caso onde a primeira região de baixa contração LER1 está provida cortando o membro elástico dianteiro 60 como acima descrito, o membro elástico dianteiro 60 pode ter uma porção fixa e uma porção não fixa.
[0070] A porção fixa é uma porção que está fixa em um estado alon- gado na região de linha de cintura dianteira S1. A porção fixa pode ser uma porção que está fixa com a porção de adesivo 85 e a porção de união lateral 80. A porção fixa pode ser o primeiro membro elástico di- anteiro 61 que está disposto na primeira região de contração dianteira ER1 e o membro elástico central 65 que está disposto na região de con- tração central CER.
[0071] A porção não fixa é uma porção que está presente em um estado natural sem ser fixa na região de linha de cintura dianteira S1. À porção não fixa é uma porção que está disposta entre as porções de adesivo 85 antes do corte do membro elástico dianteiro 60, é uma por- ção na qual o membro elástico dianteiro 60 contrai cortando, e é contí- nua com a porção fixa do membro elástico dianteiro 60. A porção não fixa pode estar disposta no corpo externo dianteiro 50A em um estado contraído (estado natural) através da porção de adesivo 85. A porção não fixa pode sobrepor a primeira região de baixa contração LER1 na direção de espessura T. A porção não fixa do membro elástico dianteiro 60 pode ser transportada ou similares durante a fabricação para sobre- por a primeira região de contração dianteira ER1 na direção de espes- sura T.
[0072] Deve ser notado que, em um caso onde a força contrativa é reduzida pelo primeiro método, o membro elástico dianteiro 60 não está fixo em um estado alongado na primeira região de baixa contração LER1. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 não sobre- põe o membro elástico dianteiro como fio ou como faixa 60 em um es- tado alongado na direção de espessura T.
[0073] No segundo método, a força contrativa do membro elástico dianteiro 60 pode ser reduzida cortando (cortando em protuberâncias) o membro elástico dianteiro 60 fixo na primeira região de baixa contração LER1I em uma pluralidade de locais. Neste caso, mesmo quando o membro elástico dianteiro 60 está fixo na primeira região de baixa con- tração LERI1 em um estado alongado, a força contrativa do membro elástico dianteiro 60 é reduzida.
[0074] Cada membro elástico dianteiro 60 pode ser cortado pelo pri- meiro método ou o segundo método, o qual foi acima descrito, após cada membro elástico dianteiro 60 ser estendido de uma primeira região de contração dianteira ER1 através da primeira região de baixa contra- ção LER1 para a outra primeira região de contração dianteira ERI. Em tal caso, é possível dispor o mesmo membro elástico dianteiro 60 em duas primeiras regiões de contração dianteiras ER1. Portanto, é possí- vel dispor os membros elástico dianteiros 60 que têm a mesma razão de elongação em uma primeira região de contração dianteira ER1 e na outra primeira região de contração dianteira ER1.
[0075] Além disso, similarmente, cada membro elástico dianteiro 60 pode ser cortado pelo primeiro método ou o segundo método, o que foi acima discutido, após cada membro elástico dianteiro 60 ser estendido de uma primeira região de contração dianteira ER1 através da primeira região de baixa contração LER1 e da região de contração central CER para a outra primeira região de contração dianteira ER1. Em tal caso, é possível dispor o mesmo membro elástico dianteiro 60 em duas primei- ras regiões de contração dianteiras ER1 e a região de contração central CER. Como não é necessário dispor membros elástico dianteiros sepa- rados 60 na pluralidade de regiões de contração (as duas primeiras re- giões de contração dianteiras ER1 e a região de contração central CER) respectivamente, uma redução da eficiência de produção pode ser su- primida.
[0076] A faixa da primeira região de baixa contração LER1 (e das primeiras regiões de contração dianteiras ER1) pode ser definida pro- vendo a primeira região de baixa contração pelo método acima descrito. A "força contrativa" de cada região pode ser medida pelo seguinte mé- todo. Quando a força contrativa de cada região é medida, uma peça de teste, a qual é um objeto de medição, é feita. Ambas as porções de extremidade da peça de teste são presas com mandris (dispositivos de fixação) de um testador de tração. Neste momento, a distância entre os mandris é ajustada para 50 mm. A seguir, em um estado no qual um dos mandris na direção de largura W está fixo, o outro mandril é movido em um modo que a distância entre os mandris muda. A velocidade de movimento do mandril neste momento é ajustada para 300 mm/min. Du- rante o movimento do mandril, a tensão que é aplicada no mandril é medida e uma tensão (N) obtida em um estado no qual a largura da peça de teste atinge 60% (largura constante) da largura no estado alon- gado é definida como a "força contrativa".
[0077] A primeira região de baixa contração LER1 está localizada no lado externo da região de contração contínua dianteira FOR na dire- ção de frente-costas L. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 está disposta no lado externo da segunda região de baixa contra- ção LER2 na direção de frente-costas L.
[0078] A primeira região de baixa contração LER1 pode alcançar a porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dianteira S1) na direção de frente-costas L. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 pode ser disposta para es- tender até a porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dianteira S1) na direção de frente-costas L. Como ilustrado na Figura 7 e Figura 8, como o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas), o comprimento de linha de cintura do abdômen torna-se mais longo na porção de extremi- dade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L, e, conforme a região de linha de cintura torna-se mais longa, o abdô- men é provável ser preso mais fortemente. Como a primeira região de baixa contração LER1 está disposta para estender até a porção de ex- tremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente- costas L, é possível reduzir a fixação em uma porção onde o abdômen é provável ser preso mais fortemente com a primeira região de baixa contração LER1, o que pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0079] A porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L é uma região de até no máximo 10 mm da borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L. Na porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L, um membro elástico dianteiro 60 que estende na direção de largura W pode ou não ser dis- posto. O membro elástico dianteiro 60 pode estender de uma porção lateral até a outra porção lateral do corpo externo dianteiro 50A na dire- ção de largura W.
[0080] A primeira região de baixa contração LER1 pode estar dis- posta entre a região de contração central CER e a primeira região de contração dianteira ER1 na direção de largura W. O comprimento má- ximo na direção de largura W da primeira região de baixa contração LER1 pode ser mais longo do que o comprimento na direção de largura W da região de contração central CER. Em tal caso, é possível prender a primeira região de baixa contração LER1, a qual é uma região na qual a força contrativa é reduzida comparada com a força contrativa da re- gião de contração central CER, e suprimir a contração do núcleo de ab- sorvente 20 na direção de largura W mais do que necessário devido à força contrativa da região de contração central CER. Portanto, é possí- vel prender a área de absorção do núcleo de absorvente 20 enquanto assegurando rigidez na região central CR.
[0081] Na presente modalidade, as bordas laterais externas da pri- meira região de baixa contração LER1 na direção de largura W estão dispostas nas regiões externas OR do lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L. Sobre o lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L, uma parte da bordas laterais externas da primeira região de baixa contração LER1 pode estar disposta nas regiões externas OR, ou todas as bordas laterais externas da primeira região de baixa contração LER1I1 podem estar dispostas nas regiões externas OR. Como ilustrado na Figura 7, a dilatação do abdômen gradualmente alarga na direção do lado externo na direção de largura W conforme o abdômen dilata do recesso na ex- tremidade inferior da porção abdominal do usuário na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas). Quando as bordas laterais externas da primeira região de baixa contração LER1 que es- tende para o lado externo na direção de largura W do centro na direção de largura W estão dispostas nas regiões externas OR, é fácil dispor a região de baixa contração em uma localização que corresponde à forma da dilatação do abdômen. Portanto, é possível reduzir uma forte fixação não somente no centro da porção abdominal na direção de largura mas também nas porções laterais da porção abdominal no lado superior da porção abdominal, o que pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário. Além disso, como as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 estão localizadas no lado externo da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura, o corpo externo dianteiro 50A é intimamente preso no corpo do usuário pela contração das pri- meiras regiões de contração dianteiras ER1, por meio de que o desliza- mento para baixo do corpo externo dianteiro 50A na direção do lado de virilha pode ser suprimido.
[0082] Na presente modalidade, o comprimento do centro do corpo externo dianteiro 50A na direção de largura W para a borda lateral ex- terna da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W é maximizado sobre o lado mais externo da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L. Portanto, como ilustrado na Figura 7, é possível reduzir a forte fixação não somente no cento da porção abdominal na direção de largura mas também nas porções late- rais da porção abdominal no lado superior da porção abdominal, o que pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0083] Uma borda lateral externa da primeira região de baixa con- tração LER1 na direção de largura W pode estar localizada mais para um lado externo na direção de largura W conforme a primeira região de baixa contração LER1 estende no lado externo na direção de frente- costas L. Portanto, a borda lateral externa da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W pode estar localizada mais para o lado interno na direção de largura W conforme a primeira região de baixa contração LER1 estende no lado interno na direção de frente- costas L. Além disso, ambas bordas laterais externas da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W podem estar localiza- das mais para o lado externo na direção de largura W conforme a pri- meira região de baixa contração LER1 estende no lado externo na dire- ção de frente-costas L. Portanto, ambas as bordas laterais externas da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W po- dem estar localizadas mais para o lado interno na direção de largura W conforme a primeira região de baixa contração LER1 estende na direção do lado interno na direção de frente-costas L. Como ilustrado na Figura 7, a dilatação do abdômen gradualmente alarga lado externo na direção de largura W conforme o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas). Ambas as bordas laterais externas da pri- meira região de baixa contração LER1 estão localizadas mais para o lado externo na direção de largura W conforme a primeira região de baixa contração LER1 estende no lado externo na direção de frente- costas, por meio de que é possível dispor a primeira região de baixa contração LER1 na região que corresponde à forma da dilatação do ab- dômen. A primeira região de baixa contração LER1 corresponde à forma do abdômen, por meio de que é possível suprimir uma fixação íntima excessiva na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensa- ção de vestir do usuário.
[0084] Além disso, pelo menos uma parte da bordas laterais exter- nas da primeira região de baixa contração LER1 pode estar localizada no lado externo da borda lateral externa do corpo principal de absor- vente 10 na direção de largura W. Na modalidade, uma região que con- figura o lado externo da primeira região de baixa contração LER1I na direção de frente-costas L está localizada no lado externo da borda la- teral externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. Portanto, é possível dispor a primeira região de baixa contração LER1 em uma região que inclui a dilatação do abdômen mesmo sobre o lado externo da borda lateral externa do corpo principal de absorvente na direção de largura W. A primeira região de baixa contração LER1 corresponde à forma do abdômen, por meio de que é possível suprimir uma fixação íntima excessiva na dilatação do abdômen e suprimir a de- terioração da sensação de vestir do usuário.
[0085] Por outro lado, a região que configura o lado interno da pri- meira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L pode ser localizada em um lado interno da borda lateral externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 pode ter uma forma trapezoi- dal invertida na qual o lado superior (isto é, a borda de extremidade ex- terna da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente- costas L) é mais longa do que o lado inferior (isto é, a borda de extremi- dade interna da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L). Neste caso, o corpo principal de absorvente 10 que sobrepõe as primeiras regiões de contração dianteiras ERI1 é puxado na direção do lado externo na direção de largura W pela contração de uma parte das primeiras regiões de contração dianteiras ER1. Como um resultado, como é possível intimamente prender o corpo principal de ab- sorvente 10 no corpo do usuário, o vazamento de excremento pode ser suprimido.
[0086] Além disso, o comprimento na direção de largura da borda de extremidade externa da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L pode ter o dobro ou mais do comprimento na direção de largura W da borda de extremidade interna da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L. Quando o com- primento na direção de largura W da borda de extremidade externa da primeira região de baixa contração LER1 é ajustado para o dobro ou mais do comprimento na direção de largura W da borda de extremidade interna da primeira região de baixa contração LER1, torna-se fácil fazer com que a primeira região de baixa contração LER1 corresponda à forma da dilatação do abdômen, o qual alarga na direção do lado ex- terno na direção de largura, no lado superior da porção abdominal. À primeira região de baixa contração LER1 corresponde à forma do abdô- men, por meio de que é possível suprimir uma fixação íntima excessiva na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de ves- tir do usuário.
[0087] O comprimento máximo na direção de largura W da primeira região de baixa contração LER1 pode ser mais longo do que o compri- mento máximo na direção de largura W do corpo principal de absorvente
10. Na primeira região de baixa contração LER1, como a força contrativa do membro elástico dianteiro 60 é reduzida, é possível suprimir a con- tração do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. É possível intimamente prender o corpo principal de absorvente 10 no corpo amplamente, e o vazamento de excremento pode ser suprimido.
[0088] No lado externo na direção de frente-costas L da borda late- ral externa do artigo absorvente 1 na direção de frente-costas L, o com- primento na direção de largura W da primeira região de baixa contração LER1 pode ser 1/2 ou mais do comprimento na direção de largura W do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dianteira S1) como na presente modalidade.
[0089] Como ilustrado na Figura 2, a primeira região de baixa con-
tração LER1 pode estar disposta para atravessar a borda de extremi- dade externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente- costas. Portanto, (uma parte da) primeira região de baixa contração LER1 pode estar disposta para sobrepor o corpo principal de absorvente na direção de espessura T. Como ilustrado na Figura 7 e Figura 8, a dilatação do abdômen continua do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas). Portanto, quando o usuário veste o artigo absorvente 1, a dilatação do abdômen está também presente no lado superior (lado externo na direção de frente-costas L) do corpo principal de absorvente
10. Como a primeira região de baixa contração LER1 está disposta para atravessar a borda de extremidade externa do corpo principal de absor- vente 10, é possível dispor a primeira região de baixa contração LER1 na região que corresponde à forma da dilatação do abdômen mesmo no lado superior do corpo principal de absorvente 10. A primeira região de baixa contração LER1 corresponde à forma do abdômen, por meio de que é possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo di- anteiro 50A na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sen- sação de vestir do usuário. Em outras modalidades, a primeira região de baixa contração LER1 pode estar disposta de modo a não sobrepor o corpo principal de absorvente 10 na direção de espessura T. Além disso, (uma parte da) primeira região de baixa contração LER1I pode estar disposta para sobrepor o núcleo de absorvente 20 na direção de espessura T (isto é, em uma região que sobrepõe o núcleo de absor- vente 20). Na primeira região de baixa contração LER1, como a força contrativa do membro elástico dianteiro 60 é reduzida, é possível supri- mir o enrugamento do núcleo de absorvente 20 na direção de largura W e prender a área de absorção do núcleo de absorvente 20. Portanto, o vazamento de excremento pode ser suprimido. Além disso, em uma re- gião onde a primeira região de baixa contração LER1 sobrepõe o núcleo de absorvente 20, o comprimento mínimo na direção de largura W da primeira região de baixa contração LER1 pode ser mais curto do que o comprimento na direção de largura W do núcleo de absorvente 20. Neste caso, no lado externo na direção de largura W do comprimento mínimo na direção de largura W da primeira região de baixa contração LER1, as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 que estão lo- calizadas no lado externo da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W sobrepõem o núcleo de absorvente 20 na dire- ção de espessura T. Portanto, é possível intimamente prender o centro do núcleo de absorvente 20 na direção de largura W no corpo ampla- mente com as primeiras regiões de baixa contração LER1 enquanto in- timamente prendendo as porções de extremidade no núcleo de absor- vente 20 na direção de largura W no corpo pela contração das primeiras regiões de contração dianteiras ER1I, e o vazamento de excremento pode ser suprimido. Deve ser notado que, em outras modalidades, a primeira região de baixa contração LER1 pode estar disposta de modo a não sobrepor o núcleo de absorvente 20 na direção de espessura T.
[0090] O comprimento da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L pode ser 50% ou mais do comprimento da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. Como a pri- meira região de baixa contração LER1 é 50% ou mais do comprimento da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas, é possível amplamente dispor a primeira região de baixa contração LER1 na dire- ção de frente-costas L na localização que corresponde à forma da dila- tação do abdômen. Portanto, é possível suprimir a deterioração da sen- sação de vestir do usuário.
[0091] Na direção de frente-costas L e no lado interno das regiões externas OR na direção de largura W, a primeira região de baixa con- tração LER1 pode estar disposta em uma região de 0% a 60% do com- primento da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L
(daqui em diante, região de 0-60%) iniciando da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. No lado interno das regiões externas OR na direção de largura W, a região de 0-60% geralmente corresponde à dilatação do abdômen do usuário. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 corresponde à forma do abdômen, por meio de que é possível suprimir uma fixação Íntima excessiva na dilatação do abdômen e ainda suprimir a deteriora- ção da sensação de vestir do usuário.
[0092] Nas regiões externas OR, a primeira região de baixa contra- ção LER1 pode estar disposta em uma região de 0% a 40% do compri- mento da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L (daqui em diante, região de 0-40%) começando da borda de extremidade ex- terna da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. Nas regiões externas OR, a região de 0-40% geralmente corresponde à di- latação do abdômen do usuário. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 corresponde à forma do abdômen, por meio de que é possível suprimir uma fixação íntima excessiva na dilatação do abdô- men e ainda suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário. Por outro lado, nas regiões externas OR, as primeiras regiões de con- tração dianteiras ER1 podem estar dispostas em uma região de 40% a 60% do comprimento da porção de união lateral 80 na direção de frente- costas L (região de 40-60%) começando da borda de extremidade ex- terna da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. A re- gião de 40-60% é uma porção na qual a forma da dilatação do abdômen não facilmente muda devido a uma mudança na ação do usuário (por exemplo, uma mudança da postura em pé para a postura sentada (da postura sentada para a postura em pé)). Portanto, o corpo externo dian- teiro 50A está intimamente preso no corpo na região de 40-60% devido às primeiras regiões de contração dianteiras ER1, por meio de que o corpo externo dianteiro 50A não facilmente desliza para baixo, e é pos- sível continuamente prender o corpo externo dianteiro 50A.
[0093] A primeira região de baixa contração LER1 pode estar dis- posta em uma região que sobrepõe a folha de alongamento / contração 56 na direção de espessura T como abaixo descrito. A folha de alonga- mento / contração 56 tem uma superfície que faceia a pele do usuário e é assim capaz de comprimir a pele do usuário com a superfície. Por- tanto, é possível intimamente prender a primeira região de baixa contra- ção LER1 no corpo pela contração da folha de alongamento / contração 56 enquanto suprimindo a ocorrência de fixação local e suprimir o des- lizamento para baixo do corpo externo dianteiro 50A da primeira região de baixa contração LER1 na qual a força contrativa do membro elástico dianteiro 60 é reduzida.
[0094] A região de contração central CER é uma região que tem uma contratilidade mais alta do que a primeira região de baixa contração LER1. A região de contração central CER é uma região que contrai de- vido ao membro elástico central 65. Portanto, na região de contração central CER, o membro elástico central 65 está disposto. Na presente modalidade, a região de contração central CER pode ter contratilidade devido à folha de alongamento / contração 56.
[0095] Pelo menos uma parte da região de contração central CER está disposta no lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L. Como o corpo externo dianteiro 50A contrai pela contração da região de contração central CER, a rigidez da região de contração central CER torna-se mais alta do que a rigidez da primeira região de baixa contração LER1. Pelo menos uma parte da região de contração central CER está disposta no lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L, por meio de que é pos- sível fazer a região de contração central CER, na qual o corpo externo dianteiro 50A não facilmente enrola devido à alta rigidez, presente na região central CR que não sobrepõe o corpo principal de absorvente 10. Além disso, é possível intimamente prender a região de contração cen- tral CER no corpo pela contração da região de contração central CER, e torna-se fácil para o corpo externo dianteiro 50A continuamente cobrir o corpo do usuário. Como acima descrito, o artigo absorvente 1 é capaz de reduzir o enrolamento do corpo externo dianteiro 50A com a região de contração central CER enquanto suprimindo a sensação de vestir do usuário com a primeira região de baixa contração. Portanto, torna-se fácil para o artigo absorvente 1 continuamente cobrir o corpo do usuário enquanto suprimindo a deterioração da sensação de vestir.
[0096] A região de contração central CER pode estar disposta para atravessar uma linha central C1 que passa através do centro CO do núcleo de absorvente 20 na direção de largura W e estende na direção de frente-costas L. A região de contração central CER está disposta afastada da primeira região de baixa contração LER1 na direção de lar- gura W. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 está pre- sente entre a região de contração central CER e a primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W.
[0097] Aqui, em um caso onde a região de contração central CER não está disposta na região central CR e somente a primeira região de baixa contração LER1 está presente, uma diferença em rigidez é gerada com a borda de extremidade externa do corpo principal de absorvente como um limite pelo grau da rigidez do corpo principal de absorvente. Como uma força é provável de concentrar em um local que tem uma diferença em rigidez, (a primeira região de baixa contração LER1 do) corpo externo 50 é provável dobrar da borda de extremidade externa do corpo principal de absorvente 10 que tem uma grande diferença em ri- gidez como um ponto de base. Existe uma possibilidade que o corpo externo 50 pode dobrar na direção do lado de superfície de pele do corpo principal de absorvente 10 para causar um dobramento para den- tro ou pode dobrar na direção do lado de superfície não de pele do corpo principal de absorvente 10 para causar um dobramento para fora. À ocorrência de dobramento para dentro ou dobramento para fora reduz uma região onde o corpo externo 50 cobre a pele do usuário ou deteriora a sensação de vestir. Portanto, a região de contração central CER pode estar disposta para atravessar a borda de extremidade externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L na direção de espessura T. Portanto, a região de contração central CER pode estar disposta para sobrepor o corpo principal de absorvente 10 na direção de espessura T. Como é possível aumentar a rigidez na periferia da borda de extremidade externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L com a região de contração central CER que tem alta rigidez, é possível suprimir o dobramento da (primeira região de baixa contração LER1 do) corpo externo 50 da borda de extremidade externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L como um ponto de base. Como um resultado, é possível reduzir o enrolamento do corpo externo 50 e continuamente cobrir o corpo do usuário enquanto suprimindo a deterioração da sensação de vestir.
[0098] A região de contração central CER pode estar disposta em uma região que não sobrepõe o núcleo de absorvente 20 na direção de espessura T. Mesmo quando a região de contração central CER contrai, é possível suprimir a contração simultânea do núcleo de absorvente 20. Portanto, é possível prender a área de absorção do núcleo de absor- vente 20 e ainda suprimir o vazamento de excremento.
[0099] O comprimento da região de contração central CER na dire- ção de largura W pode ser mais longo do que 1/4 do comprimento do núcleo de absorvente 20 na direção de largura W. Em tal caso, é fácil obter um efeito de garantir a rigidez da região central CR, e é possível reduzir o enrolamento do corpo externo 50.
[0100] Aqui, na porção lateral externa do corpo externo 50 locali- zada no lado externo da borda lateral externa do corpo principal de ab- sorvente 10 na direção de largura W, a rigidez não aumenta devido ao corpo principal de absorvente 10. Portanto, quando a região de contra- ção central CER está disposta na porção lateral externa do corpo ex- terno 50, a porção lateral externa do corpo externo 50 contrai mais do que necessário, e assim existe uma possibilidade que torna-se fácil para o usuário sentir o aperto pelo corpo externo 50, o que pode deteriorar a sensação de vestir. Portanto, a borda lateral externa da região de con- tração central CER na direção de largura W pode estar localizada no lado interno da borda lateral externa do corpo principal de absorvente na direção de largura W. Em tal caso, a região de contração central CER não está disposta na porção lateral externa do corpo externo dian- teiro 50A, e é possível suprimir a deterioração da sensação de vestir.
[0101] A região de contração central CER pode estender na direção de frente-costas L ou pode alcançar a porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dianteira S1) na direção de frente-costas L. Em tal caso, devido à presença da região de contração central CER que tem alta rigidez, é possível suprimir uma o enrolamento do corpo externo dianteiro 50A da porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L.
[0102] Alternativamente, a região de contração central CER pode estar disposta somente no lado interno em uma região da borda de ex- tremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente- costas L para 20% do comprimento da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L (daqui em diante, a parte superior da região central CR) na direção de frente-costas L. Portanto, a região de contra- ção central CER pode não estar disposta na parte superior da região central CR. O comprimento da parte superior da região central CR na direção de frente-costas L pode ser, por exemplo, uma região de 10 mm a 15 mm de comprimento da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. Como o região de con- tração central CER não está disposta na parte superior da região central CR, é possível manter a rigidez da parte superior da região central CR baixa e suprimir a deterioração da textura do usuário. Especificamente, na região de linha de cintura dianteira S1, a parte superior da região central CR é uma região que corresponde ao umbigo do usuário. Como como a periferia do umbigo do usuário é uma porção sensível, existe uma possibilidade que a presença de uma porção que tem alta rigidez possa fazer com que o usuário sinta desconforto na pele. Quando a ri- gidez é mantida baixa na parte superior da região central CR, o usuário não sente nenhum desconforto na pele, e é possível suprimir a deterio- ração da sensação de vestir.
[0103] A razão de elongação do membro elástico central 65 que está disposta na região de contração central CER pode ser o dobro ou mais. A contração do membro elástico central 65 coleta os membros que configuram o corpo externo dianteiro 50A (por exemplo, a folha ex- terna dianteira 52A, a folha superior lateral dianteira 54A, e a folha de alongamento / contração 56), e a rigidez da região de contração central CER, a qual será abaixo descrita, torna-se alta. Como um resultado, é possível tornar difícil para o corpo externo dianteiro 50A enrolar.
[0104] A razão de elongação do membro elástico central 65 pode ser medida por um método bem conhecido. Por exemplo, a razão de elongação pode ser medida pelo seguinte método. Primeiro, no artigo absorvente 1 em um estado natural (por exemplo, uma fralda descartá- vel), o comprimento HO na direção de largura W de uma porção de com- primento efetivo que exibe contratilidade (isto é, uma porção fixa na fo- Ilha externa dianteira 52A ou similares em um estado alongado) no mem- bro elástico central 65 do objeto de medição é medido. A seguir, o com- primento H1 na direção de largura W da porção de comprimento efetivo do membro elástico central 65 é medido em um estado alongado no qual o artigo absorvente 1 é alongado para a extensão máxima na direção de largura W de modo que as rugas geradas no artigo absorvente 1 tornam-se invisíveis. Além disso, a razão de elongação na direção de largura W pode ser calculada com "razão de elongação = H1/H0".
[0105] As segundas regiões de contração dianteiras ER2 têm con- tratiidade devido ao membro elástico dianteiro 60 (segundo membro elástico dianteiro 62). Na presente modalidade, as segundas regiões de contração dianteiras ER2 são regiões que contraem devido aos segun- dos membros elásticos dianteiros 621 a 624. Portanto, nas segundas regiões de contração dianteiras ER2, os segundos membros elásticos dianteiros 621 a 624 estão dispostos. Além disso, na presente modali- dade, as segundas regiões de contração dianteiras ER2 podem ter con- tratilidade devido à folha de alongamento / contração 56.
[0106] As segundas regiões de contração dianteiras ER2 são duas regiões de contração que estendem na direção do lado interno na dire- ção de largura W de ambas as porções laterais da região de linha de cintura dianteira S1 na direção de largura W. As segundas regiões de contração dianteiras ER2 estão dispostas no lado externo da segunda região de baixa contração LER2 na direção de largura W. Além disso, na presente modalidade, as segundas regiões de contração dianteiras ER?2 estão localizadas no lado interno da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L. Portanto, as segundas re- giões de contração dianteiras ER2 estão dispostas no lado interno das primeiras regiões de contração dianteiras ER1 na direção de frente-cos- tas L.
[0107] Na presente modalidade, como as primeiras regiões de con- tração dianteiras ER1 estão localizadas no lado externo da primeira re- gião de baixa contração LER1 na direção de largura W, e as segundas regiões de contração dianteiras ER2 estão localizadas no lado externo da segunda região de baixa contração LER2 na direção de largura W,, é fácil dispor as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 e as se- gundas regiões de contração dianteiras ER2 sobre as porções laterais da porção abdominal na direção de largura. Na porção lateral da porção abdominal na direção de largura, é difícil para o abdômen dilatar com- parado com o centro da porção abdominal na direção de largura. Nas porções laterais onde o abdômen não facilmente dilata, o corpo externo dianteiro 50A é intimamente preso no corpo com as primeiras regiões de contração dianteiras ER1I e as segundas regiões de contração dian- teiras ER2, por meio de que é possível continuamente prender o corpo externo dianteiro 50A enquanto suprimindo a deterioração da sensação de vestir do usuário. O corpo externo dianteiro 50A não desliza para baixo, e é possível continuamente prender o artigo absorvente 1 sobre O corpo.
[0108] A região de contração contínua dianteira FOR é uma região que estende de uma porção lateral para a outra porção lateral do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dianteira S1) na direção de largura W. A região de contração contínua dianteira FOR tem contra- tiidade devido ao membro elástico dianteiro 60 (terceiro membro elás- tico dianteiro 63). Especificamente, a região de contração contínua di- anteira FOR é uma região que contrai devido aos terceiros membros elásticos dianteiros 631 e 632 e é uma região na qual os terceiros mem- bros elásticos dianteiros 631 e 632 estão dispostos. Além disso, na pre- sente modalidade, a região de contração contínua dianteira FCR tem contratilidade devido à folha de alongamento / contração 56.
[0109] A região de contração contínua dianteira FCR está disposta entre as primeiras regiões de contração dianteiras ER1I e as segundas regiões de contração dianteiras ER2 na direção de frente-costas L. Além disso, a região de contração contínua dianteira FOR está disposta entre a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2 na direção de frente-costas L.
[0110] A borda de extremidade externa da região de contração con- tínua dianteira FOR na direção de frente-costas L é definida pelo pri- meiro membro elástico dianteiro 61 que está disposto na primeira região de contração dianteira ER1. Especificamente, a borda de extremidade externa da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L é uma região que está no lado interno do primeiro mem- bro elástico dianteiro 619 o qual está localizado no lado mais interno na direção de frente-costas L que o primeiro membro elástico dianteiro 61. Portanto, a região de contração contínua dianteira FOR está também localizada no lado externo do terceiro membro elástico dianteiro 631 na direção de frente-costas L.
[0111] Similarmente, a borda de extremidade interna da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L é defi- nida pelo segundo membro elástico dianteiro que está disposto na se- gunda região de contração dianteira ER2. Especificamente, a borda de extremidade externa da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L é uma região que está no lado externo do segundo membro elástico dianteiro 621 o qual está localizado no lado mais externo na direção de frente-costas L do que o segundo membro elástico dianteiro 62. Portanto, a região de contração contínua dianteira FCR está também localizada no lado interno do terceiro membro elás- tico dianteiro 632 na direção de frente-costas L.
[0112] Na direção de frente-costas L, a região de contração contí- nua dianteira FOR pode estar disposta em uma região que é 60% a 80% do comprimento da porção de união lateral 80 na direção de frente-cos- tas L começando da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. A região que é 60% a 80% do comprimento da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas
L começando da borda de extremidade externa da porção de união la- teral 80 geralmente corresponde ao recesso na extremidade inferior da porção abdominal do usuário. A região de contração contínua dianteira FCR está disposta na região, por meio de que é possível fazer com que a região de contração contínua dianteira FOR corresponda ao recesso na extremidade inferior da porção abdominal, e a região de contração contínua dianteira FOR não facilmente desliza para baixo na direção do lado de virilha. Como um resultado, é possível suprimir o deslizamento para baixo do corpo externo dianteiro 50A na direção do lado de virilha, e torna-se fácil para o corpo externo dianteiro 50A continuamente cobrir o corpo do usuário. Além disso, quando o recesso na extremidade infe- rior da porção abdominal é feito corresponder à região de contração contínua dianteira FOR, é possível fazer com que uma porção onde o abdômen dilata no lado superior (lado externo na direção de frente-cos- tas) do recesso na extremidade inferior da porção abdominal corres- ponda à primeira região de baixa contração LER1. Portanto, é possível suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário sem intima- mente prender o artigo absorvente 1 excessivamente na porção onde o abdômen dilata no lado superior do recesso na extremidade inferior da porção abdominal.
[0113] Deve ser notado que, no caso de, por exemplo, um artigo absorvente de tamanho M 1, a região de contração contínua dianteira FCR pode estar disposta em uma região de 50 mm a 65 mm de compri- mento da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L. No caso de, por exemplo, um artigo ab- sorvente de tamanho L 1, a região de contração contínua dianteira FOR pode estar disposta em uma região de 60 mm a 75 mm de comprimento da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na dire- ção de frente-costas L.
[0114] Como ilustrado na Figura 2, a região de contração contínua dianteira FOR pode estar disposta em uma região que sobrepõe o nú- cleo de absorvente 20 na direção de espessura T. Como o núcleo de absorvente 20 pode ser intimamente preso no corpo do usuário pela contração da região de contração contínua dianteira FOR, o vazamento de excremento pode ser suprimido.
[0115] O núcleo de absorvente 20 pode ter uma porção de baixo peso básico que tem um peso básico mais baixo do que a periferia em uma região que sobrepõe a região de contração contínua dianteira FOR na direção de espessura T. Em tal caso, na porção de baixo peso básico que sobrepõe a região de contração contínua dianteira FOR, a espes- sura do núcleo de absorvente 20 é provável tornar-se fina. Conforme a espessura do núcleo de absorvente 20 torna-se mais fina, torna-se mais fácil intimamente prender o corpo externo dianteiro 50A no corpo do usuário devido à força contrativa da região de contração contínua dian- teira FOR. Portanto, torna-se fácil para o artigo absorvente 1 continua- mente cobrir o corpo do usuário. Mais ainda, em um caso onde o núcleo de absorvente 20 que contém um polímero de absorção de água, o peso básico do polímero de absorção de água é também provável tornar-se baixo na porção de baixo peso básico. Portanto, na porção de baixo peso básico, o núcleo de absorvente não facilmente expande devido à absorção de excremento pelo polímero de absorção de água, e é pos- sível reduzir um aumento na espessura do núcleo de absorvente 20. Mesmo após a excreção, torna-se fácil intimamente prender o corpo ex- terno dianteiro 50A no corpo do usuário, e torna-se fácil para o artigo absorvente 1 continuamente cobrir o corpo do usuário. Portanto, o peso básico do polímero de absorção de água na porção de baixo peso bá- sico pode ser mais baixo do que o peso básico do polímero de absorção de água no núcleo de absorvente 20 em uma região diferente da porção de baixo peso básico (por exemplo, a região que sobrepõe a segunda região de baixa contração LER2 na direção de espessura T). Além disso, o peso básico de polpa na porção de baixo peso básico pode ser mais baixo do que o peso básico da polpa no núcleo de absorvente 20 em uma região diferente da porção de baixo peso básico (por exemplo, a região que sobrepõe a segunda região de baixa contração LER2 na direção de espessura T).
[0116] A segunda região de baixa contração LER2 é uma região na qual a força contrativa é reduzida comparada com a força contrativa da segunda região de contração dianteira ER2. Aqui, a força contrativa da segunda região de baixa contração LER2 pode ser reduzida no mesmo modo que aquela da primeira região de baixa contração LER1. Na pri- meira região de baixa contração LER1 e na segunda região de baixa contração LER2, como a força contrativa é reduzida comparada com a força contrativa nas regiões de contração, é possível reduzir a forte fi- xação do abdômen comparada com a fixação nas regiões de contração. Portanto, é possível dispor o corpo externo dianteiro 50A que está dis- posto na região de linha de cintura dianteira S1 sem intimamente pren- der o corpo externo dianteiro 50A excessivamente no abdômen, o que pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0117] Além disso, as regiões de baixa contração (a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2) podem ser dispostas para atravessar o centro do corpo externo na dire- ção de largura. Neste caso, a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2 estão dispostas no centro da porção abdominal do usuário na direção de largura. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na direção de largura, geralmente, o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdominal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas L). As regiões de baixa contração (a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2)
estão dispostas contra a dilatação do abdômen, por meio de que é pos- sível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo dianteiro 50A na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de ves- tir do usuário.
[0118] A segunda região de baixa contração LER?2 está imprensada entre as duas segundas regiões de contração dianteiras ER2 na direção de largura W. A segunda região de baixa contração LER2 está locali- zada no lado interno da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L. Portanto, a segunda região de baixa contra- ção LER?2 está disposta no lado interno da primeira região de baixa con- tração LER1 na direção de frente-costas L. Com tal disposição, é pos- sível mais intimamente prender o corpo principal de absorvente 10 no corpo pela contração da região de contração contínua dianteira FOR, e o vazamento de excremento pode ser suprimido. Entrementes, a se- gunda região de baixa contração LER?2 está disposta no lado interno da região de contração contínua dianteira FOR na direção de frente-costas L, por meio de que é possível flexivelmente prender o corpo principal de absorvente 10 no corpo em uma região ampla mesmo no lado da região de virilha S3, e o vazamento de excremento pode ser suprimido.
[0119] O comprimento máximo na direção de largura W da segunda região de baixa contração LER2 pode ser mais curto do que o compri- mento máximo na direção de largura W da primeira região de baixa con- tração LER1. Isto é, o comprimento máximo na direção de largura W da primeira região de baixa contração LER1 pode ser mais longo do que o comprimento máximo na direção de largura W da segunda região de baixa contração LER2. Além disso, a área da primeira região de baixa contração LER1 pode ser maior do que a área da segunda região de baixa contração LER2. Como ilustrado na Figura 6, comparado com o lado inferior da porção abdominal, no lado superior da porção abdomi- nal, a área é larga, e o comprimento na direção de largura W é também longo. Portanto, a primeira região de baixa contração LER1 que tem uma área grande e um comprimento máximo longo na direção de lar- gura W está disposta no lado superior da porção abdominal, e a se- gunda região de baixa contração LER2 que tem uma área pequena e um comprimento máximo curto na direção de largura W está disposta no lado inferior da porção abdominal, por meio de que é possível dispor a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2 em uma região que corresponde à forma da dilatação do abdômen. A primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2 correspondem à forma do abdômen, por meio de que é possível suprimir uma fixação íntima excessiva na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0120] Deve ser notado que a região central CR pode ter a segunda região de baixa contração LER2. A região central CR pode incluir a pri- meira região de baixa contração LER1, a segunda região de baixa con- tração LER2, e a região de contração central CER.
[0121] Como ilustrado na Figura 2 até Figura 5, na presente moda- lidade, o artigo absorvente 1 tem uma região de folha SR. A região de folha SR tem contratilidade na direção de largura W devido a pelo me- nos a folha de alongamento / contração 56. A região de folha SR tem uma região de folha de alta contração HSR e uma região de folha de baixa contração LSR. A região de folha de alta contração HSR é uma região na região de folha SR na qual o membro elástico (membro elás- tico dianteiro 60) está disposto para sobrepor a folha de alongamento / contração 56 na direção de espessura. A região de folha de baixa con- tração LSR é uma região na região de folha SR na qual a força contra- tiva é reduzida comparada com a força contrativa na região de folha de alta contração HSR e a contratilidade é mais baixa do que a contratili- dade da região de folha de alta contração HSR.
[0122] Na região de folha de alta contração HSR, o membro elástico dianteiro 60 está disposto para sobrepor a folha de alongamento / con- tração 56, por meio de que é possível aumentar a força contrativa. Por outro lado, na região de folha de baixa contração LSR, a força contrativa do membro elástico dianteiro 60 é reduzida, e a força contrativa é mais baixa do que a força contrativa da região de folha de alta contração HSR. A região de folha de baixa contração LSR e a região de folha de alta contração HSR estão dispostas na direção de largura W, por meio de que é possível mudar a compressão na direção de largura W. Por- tanto, é possível aumentar a compressão em uma região onde é neces- sário intimamente prender o artigo absorvente 1 no corpo e diminuir a compressão em uma região onde é necessário cobrir o corpo com o artigo absorvente 1 ao longo da forma. Como um resultado, é possível prender o artigo absorvente 1 sobre o corpo e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário. Além disso, como o membro elástico dianteiro como fio ou como faixa 60 é mais fácil de controlar durante a fabricação do artigo absorvente do que a folha de alongamento / con- tração 56, é possível mudar a compressão na região de folha SR na direção de largura W sem aumentar a dificuldade de produção. Portanto, é possível prender o artigo absorvente 1 sobre o corpo enquanto supri- mindo um aumento em custos de produção e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0123] Na presente modalidade, a região de folha de alta contração HSR corresponde às primeiras regiões de contração dianteiras ER1, as segundas regiões de contração dianteiras ER2, e a região de contração central CER. A região de folha de baixa contração LSR corresponde à primeira região de baixa contração LER1 e (uma parte da) segunda re- gião de baixa contração LER?2.
[0124] A região de folha de baixa contração LSR pode estar dis- posta entre as regiões de folha de alta contração HSR na direção de largura W. Em tal caso, sobre ambos os lados da região de folha de baixa contração LSR na direção de largura W, é possível intimamente prender as regiões de folha de alta contração HSR no corpo pela con- tração das regiões de folha de alta contração HSR. Portanto, é possível tornar difícil para a região de folha de baixa contração LSR que está disposta entre as regiões de folha de alta contração HSR separar do corpo. Portanto, na região de folha de baixa contração LSR, é possível prender o artigo absorvente 1 sobre o corpo ao longo da forma do corpo. Deve ser notado que, na presente modalidade, como ilustrado na Figura 2, a primeira região de baixa contração LER1 está disposta entre as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 na direção de largura W. Além disso, a primeira região de baixa contração LER1 está disposta entre a primeira região de contração dianteira ER1 e a região de contra- ção central CER.
[0125] Durante a fabricação do artigo absorvente 1, existe um caso onde um membro de folha contínua 100c é transportado em uma dire- ção de transporte MD como ilustrado na Figura 9A. O membro de folha contínua 100c é composto de uma folha contínua (corpo contínuo) que constitui o corpo externo 50. Por exemplo, o membro de folha contínua 100c tem um corpo contínuo da folha externa 52, um corpo contínuo 54c da folha superior lateral 54, e um corpo contínuo 56c da folha de alon- gamento / contração 56. Aqui, existe um caso onde o membro de folha contínua 100c é transportado em um estado de ser alongado na direção de transporte MD de modo que rugas não são formadas no membro de folha contínua 100c. Devido ao alongamento neste momento (isto é, uma força F que alonga o membro de folha contínua 100c), o membro de folha contínua 100c, a largura do membro de folha contínua 100c em uma direção ortogonal CD que é ortogonal à direção de transporte MD torna-se pequena (isto é, estreitamento) em alguns casos, e existe um caso onde não é possível estavelmente transportar o membro de folha contínua 100c.
[0126] Portanto, a região de folha SR pode ter uma primeira região na qual a região de folha de alta contração HSR e a região de folha de baixa contração LSR estão disposta na direção de transporte MD (isto é, a direção de largura W) (por exemplo, uma região das primeiras regi- ões de contração dianteiras ER1 e a primeira região de baixa contração LER1), e uma segunda região na qual somente a região de folha de alta contração HSR está disposta na direção de largura W (isto é, a região de contração contínua dianteira FOR) como ilustrado na Figura 9B. Além disso, a segunda região e pelo menos a região de folha de baixa con- tração LSR na primeira região podem estar dispostas lado a lado na direção ortogonal CD (isto é, a direção de frente-costas L). Portanto, a região de folha de baixa contração LSR na primeira região e na segunda região na qual somente a região de folha de alta contração HSR está disposta estão dispostas na direção ortogonal CD, por meio de que uma região da região de folha de baixa contração sozinha não está mais pre- sente na direção ortogonal CD. Isto é, a região de folha de alta contra- ção HSR está continuamente disposta na direção de transporte MD. En- quanto a força F que alonga o membro de folha contínua 100c atua em uma direção na qual a região de folha de alta contração HSR é alon- gada, a força contrativa f da região de folha de alta contração atua con- tra a força F que alonga o membro de folha contínua 100c. Como a força contrativa f das regiões de folha de alta contração atua ao longo da di- reção de transporte MD em todos os momentos devido à região de folha de alta contração HSR que está continuamente disposta, a força F que alonga o membro de folha contínua 100c é enfraquecida, e é possível reduzir estreitamento. Torna-se possível estavelmente transportar o membro de folha contínua 100c.
[0127] Na presente modalidade, o artigo absorvente 1 tem o corpo externo dianteiro 50A que tem a região de folha SR. Portanto, é possível prover uma região na qual o corpo externo dianteiro 50A é facilmente intimamente preso na linha de cintura do usuário e uma região na qual o corpo externo dianteiro 50A é facilmente preso na linha de cintura do usuário ao longo da forma, e é possível continuamente prender o corpo externo dianteiro 50A sobre o corpo enquanto suprimindo a deterioração da sensação de vestir do usuário. O corpo externo dianteiro 50A não desliza para baixo, e é possível continuamente prender o artigo absor- vente 1 sobre o corpo.
[0128] Como ilustrado na Figura 2, a região de folha de baixa con- tração LSR pode estar disposta para atravessar o centro do corpo ex- terno dianteiro 50A na direção de largura W. As regiões de folha de alta contração HSR podem estar respectivamente localizadas no lado ex- terno da região de folha de baixa contração LSR na direção de largura W. Portanto, a região de folha de baixa contração LSR está disposta para atravessar o centro do corpo externo dianteiro 50A na direção de largura W e está assim disposta no centro da porção abdominal do usu- ário na direção de largura W. Como um resultado, é possível dispor a região de folha de baixa contração LSR contra a dilatação do abdômen, e é possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo dian- teiro 50A na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensa- ção de vestir do usuário. Além disso, a contração das regiões de folha de alta contração HSR torna possível intimamente prender o artigo ab- sorvente 1 no corpo dos respectivos lados externos da região de folha de baixa contração LSR na direção de largura W com as regiões de folha de alta contração HSR. Portanto, é possível tornar difícil para a região de folha de baixa contração LSR separar do corpo.
[0129] Além disso, ambas as bordas laterais externas da região de folha de baixa contração LSR podem estar localizadas no lado externo na direção de largura W conforme a região de folha de baixa contração LSR estende do lado externo na direção de frente-costas L. Em tal caso,
é possível dispor a região de folha de baixa contração LSR para corres- ponder com a dilatação do abdômen. É possível suprimir a fixação in- tima excessiva do corpo externo dianteiro 50A na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0130] Além disso, o comprimento na direção de largura W da borda de extremidade externa da região de folha de baixa contração LSR na direção de frente-costas L pode ter o dobro ou mais do comprimento na direção de largura da borda de extremidade interna da região de folha de baixa contração LSR na direção de frente-costas L. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na direção de largura, o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdomi- nal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-costas L). Portanto, o comprimento na direção de largura W da região de linha de cintura dianteira S1 no lado superior da porção abdominal é mais longo do que o comprimento na direção de largura da região de linha de cintura dianteira S1 no lado inferior da porção abdominal. O compri- mento na direção de largura W da borda lateral externa da região de folha de baixa contração LSR é ajustado para o dobro ou mais do com- primento na direção de largura W da borda de extremidade interna da região de folha de baixa contração LSR, por meio de que é possível dispor a região de folha de baixa contração LSR para corresponder com a dilatação do abdômen. É possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo dianteiro 50A na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0131] Além disso, pelo menos uma parte das bordas laterais exter- nas da região de folha de baixa contração LSR na direção de largura W pode estar localizada no lado externo das bordas laterais externas do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. Observando a forma da porção abdominal do usuário no centro na direção de largura,
o abdômen dilata do recesso na extremidade inferior da porção abdomi- nal na direção do lado superior (lado externo na direção de frente-cos- tas). Portanto, existem muitos casos onde a dilatação do abdômen atinge o lado externo na direção de largura W além das bordas laterais externas do corpo principal de absorvente 10. Portanto, pelo menos uma parte da borda lateral externa da região de folha de baixa contração LSR está localizada no lado externo das bordas laterais externas do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W, por meio de que é possível dispor a região de folha de baixa contração LSR em uma região que inclui a dilatação do abdômen que está localizada no lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de largura W. É possível suprimir a fixação intima excessiva do corpo externo dianteiro 50A na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0132] Além disso, uma parte das regiões de folha de alta contração HSR pode sobrepor o corpo principal de absorvente 10 na direção de espessura T. É possível dispor a região de folha de baixa contração LSR contra a dilatação do abdômen e intimamente prender o corpo principal de absorvente 10 no corpo pela contração das regiões de folha de alta contração HSR. Portanto, o vazamento do excremento pode ser supri- mido. Além disso, uma parte das regiões de folha de alta contração HSR pode sobrepor o núcleo de absorvente 20 na direção de espessura T. É possível dispor a região de folha de baixa contração LSR contra a dila- tação do abdômen e intimamente prender o núcleo de absorvente 20 no corpo pela contração das regiões de folha de alta contração HSR. Por- tanto, o vazamento do excremento pode ser suprimido.
[0133] Além disso, um ou mais cortes podem ser formados na folha de alongamento / contração 56 que configura a região de folha de baixa contração LSR. Os cortes podem penetrar na folha de alongamento / contração 56 ou pode não penetrar na folha de alongamento / contração
56. Os cortes podem ser fendas formadas na folha de alongamento / contração 56 ou podem ser aberturas. Portanto, um ou mais cortes po- dem ser gerados na folha de alongamento / contração 56 na primeira região de baixa contração LER1 e na segunda região de baixa contra- ção LER2. Como a força contrativa não atua na porção de folha de alon- gamento / contração na qual um ou mais cortes são formados, é possí- vel adicionalmente reduzir a força contrativa da folha de alongamento / contração 56 na região de folha de baixa contração LSR. É possível prender o artigo absorvente 1 no corpo ao longo da forma mais flexivel- mente e adicionalmente suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0134] Aqui, como descrito no primeiro método descrito acima, em um caso onde uma região de baixa contração (por exemplo, a primeira região de baixa contração LER1) está provida pela contração do mem- bro elástico dianteiro cortado 60, a porção não fixa do membro elástico dianteiro 60 pode sobrepor a região de folha de baixa contração LSR na direção de espessura T. Além disso, a porção não fixa do membro elás- tico dianteiro 60 pode ser transportada ou similares durante a fabricação para sobrepor a região de folha de alta contração HSR. Portanto, a por- ção não fixa do membro elástico dianteiro 60 pode sobrepor a folha de alongamento / contração 56. Aqui, a porção não fixa do membro elástico dianteiro 60 é uma porção no qual o membro elástico dianteiro 60 contrai por corte. Portanto, a região de folha de baixa contração LSR não so- brepõe o membro elástico dianteiro como fio ou como faixa 60 em um estado alongado na direção de espessura T. Portanto, como a contrati- lidade na região de folha de baixa contração LSR é determinada so- mente pela folha de alongamento / contração 56, torna-se fácil controlar a contratilidade na região de folha de baixa contração LSR. Além disso, a porção não fixa é contínua com a porção fixa do membro elástico di- anteiro 60 que está disposto (fixo) na região de folha de alta contração
HSR e assim estende do limite entre a região de folha de baixa contra- ção LSR e a região de folha de alta contração HSR. Portanto, em um caso onde o usuário é capaz de ver a porção não fixa, torna-se fácil para o usuário ver limite da região de folha de baixa contração LSR e identi- ficar uma região no qual o membro elástico dianteiro cobre o corpo (ab- dômen) ao longo da forma. Portanto, o usuário é provável sentir-se se- guro devido à presença da porção não fixa.
[0135] A razão de elongação da folha de alongamento / contração 56 pode ser mais baixa do que a razão de elongação do membro elás- tico dianteiro 60 que sobrepõe a folha de alongamento / contração 56 na direção de espessura T. Em tal caso, é possível diminuir a força con- trativa da região de folha de baixa contração LSR que corresponde à dilatação do abdômen. É possível suprimir a fixação íntima excessiva da região de folha de baixa contração LSR na dilatação do abdômen e suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0136] A seguir, a região na região de linha de cintura traseira S2 (corpo externo traseiro 50B) será descrita. Como ilustrado na Figura 2 e similares, a região de linha de cintura traseira S2 (corpo externo traseiro 50B) tem uma região de contração contínua traseira ROCR, uma região de contração traseira RER, e uma região de baixa contração traseira RLR.
[0137] A região de contração contínua traseira ROR é uma região que estende de uma porção lateral para a outra porção lateral do corpo externo traseiro 50B (região de linha de cintura traseira S2) na direção de largura W. Além disso, a região de contração contínua traseira ROR é adjacente à região de contração contínua dianteira FOR na direção de largura W em um estado no qual o corpo externo dianteiro 50A e o corpo externo traseiro 50B são unidos um no outro. A região de contração contínua traseira RCR tem contratilidade devido ao membro elástico tra-
seiro 70 (primeiro membro elástico traseiro 71). Aqui, a região de con- tração contínua dianteira FOR e a região de contração contínua traseira RCR são feitas adjacentes uma à outra na direção de largura W em um estado no qual o corpo externo dianteiro 50A e o corpo externo traseiro 50B são unidos um no outro, por meio de que é possível dispor uma região que inclui a região de contração contínua dianteira FOR e a re- gião de contração contínua traseira ROCR e tem contratilidade em um modo tal que a região totalmente cobre a linha de cintura do usuário quando o usuário veste o artigo absorvente. É possível prender o artigo absorvente 1 sobre o corpo nesta região que continuamente totalmente cobre a linha de cintura do usuário e suprimir o deslizamento para baixo do corpo externo 50 na direção do lado de virilha. Portanto, na região de linha de cintura dianteira S1, é possível suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário com a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER? e facilitar a região de contração contínua dianteira FOR e a região de contração contínua traseira RCR para continuamente cobrir o corpo do usuário.
[0138] Na presente modalidade, a região de contração contínua tra- seira ROCR é uma região que tem contratilidade devido aos primeiros membros elásticos traseiros 711 a 717 e os primeiros membros elásti- cos traseiros 71a a 71c. Portanto, o primeiro membro elástico traseiro 71 está disposto na região de contração contínua traseira RCR. A região de contração contínua traseira RCR tem uma primeira região de contra- ção contínua traseira ROR1 e uma segunda região de contração contí- nua traseira ROCR2.
[0139] A primeira região de contração contínua traseira ROR1I é uma região que não está diretamente adjacente à região de contração contínua dianteira FOR na direção de largura W em um estado no qual o corpo externo dianteiro 50A e o corpo externo traseiro 50B são unidos um no outro. A primeira região de contração contínua traseira ROCR1 inclui os primeiros membros elásticos traseiros 711 a 717. Deve ser no- tado que, na presente modalidade, a primeira região de contração con- tínua traseira ROR1 é adjacente as primeiras regiões de contração di- anteiras ER1 na direção de largura W. Portanto, os primeiros membros elásticos traseiros 71 estão dispostos adjacentes uns aos outros na di- reção de largura W, por meio de que é possível intimamente prender o artigo absorvente 1 no corpo tanto do lado do estômago quanto do lado de costas na mesma localização que as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 na direção de frente-costas L.
[0140] A segunda região de contração contínua traseira ROR2 é uma região que está diretamente adjacente à região de contração con- tínua dianteira FOR na direção de largura W em um estado no qual o corpo externo dianteiro 50A e o corpo externo traseiro 50B são unidos um no outro. A segunda região de contração contínua traseira ROR2 inclui os primeiros membros elásticos traseiros 71a a 71c. A segunda região de contração contínua traseira ROR2 está disposta no lado in- terno da primeira região de contração contínua traseira ROR1 na dire- ção de frente-costas L. Deve ser notado que, como a segunda região de contração contínua traseira ROR2 é adjacente à região de contração contínua dianteira FOR, a região de contração contínua traseira ROR é adjacente à região de contração contínua dianteira FOR.
[0141] Aqui, a razão de elongação do terceiro membro elástico di- anteiro 63 que está disposto na região de contração contínua dianteira FCR pode ser mais alta do que a razão de elongação do primeiro mem- bro elástico traseiro 71 que está disposto na região de contração contí- nua traseira RCR. Aqui, o recesso da porção abdominal do usuário está direcionado para o lado superior como o recesso na extremidade inferior da porção abdominal que estende do centro na direção de largura na direção da porção lateral na direção de largura W. Por outro lado, o re- cesso nas costas do usuário está localizado no lado superior do recesso no centro da porção abdominal na direção de largura W e é substanci- almente contínuo com o recesso na porção lateral da porção abdominal. O recesso nas costas do usuário está localizado no lado superior da dilatação das nádegas. Portanto, a região de contração contínua tra- seira RCR está localizada no lado superior da dilatação das nádegas, por meio de que a região de contração contínua traseira ROCR não facil- mente desliza para baixo na direção do lado de virilha devido à dilatação das nádegas (referir à Figura 7). Portanto, quando o deslizamento para baixo da região de contração contínua dianteira FOR na direção do lado de virilha é suprimido pelo aumento da razão de elongação do terceiro membro elástico dianteiro 63, é possível suprimir o deslizamento para baixo da região que continuamente e totalmente cobre a linha de cintura do usuário na direção do lado de virilha em um modo bem balanceado e facilitar o artigo absorvente 1 para continuamente cobrir o corpo do usuário. A razão de elongação pode ser medida pelo método acima des- crito.
[0142] Além disso, a força contrativa do primeiro membro elástico dianteiro 61 que está disposto na primeira região de contração dianteira ER1 pode ser maior do que a força contrativa do primeiro membro elás- tico traseiro 71 que está disposto na região de contração contínua tra- seira ROCR adjacente à primeira região de contração dianteira ER1I. O primeiro membro elástico traseiro 71 está disposto adjacente à primeira região de contração dianteira ER1 na direção de largura W, por meio de que é possível intimamente prender o artigo absorvente 1 no corpo tanto do lado do estômago quanto do lado das costas na mesma localização que a primeira região de contração dianteira ER1 na direção de frente- costas L. Como as primeiras regiões de contração dianteiras ER1 estão dispostas no lado externo da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W, é possível suprimir o deslizamento para baixo do corpo externo dianteiro 50A da região de linha de cintura dianteira
S1 ajustando a força contrativa para ser maior do que a força contrativa do primeiro membro elástico traseiro 71 no lado das costas.
[0143] Deve ser notado que a força contrativa do membro elástico pode ser medida, por exemplo, pelo seguinte método. O comprimento HO na direção de largura W da porção de comprimento efetivo do mem- bro elástico é medido em um estado alongado no qual o artigo absor- vente 1 é alongado para a extensão máxima na direção de frente-costas L de modo que as rugas geradas no artigo absorvente 1 tornam-se invi- síveis. A seguir, o membro elástico é removido do artigo absorvente 1, e o comprimento H1 na direção de largura W da porção de comprimento efetivo do membro elástico é medido. Além disso, a força contrativa do membro elástico pode ser calculada com "força contrativa = HO/H1".
[0144] Deve ser notado que, ao invés da força contrativa, a conta- gem de fios que define a espessura do primeiro membro elástico dian- teiro 61 pode ser ajustada para ser menor do que a contagem de fio do primeiro membro elástico traseiro 71. A razão de elongação do primeiro membro elástico dianteiro 61 pode ser ajustada para ser maior do que a razão de elongação do primeiro membro elástico traseiro 71.
[0145] Além disso, a região de contração contínua traseira ROR pode estar disposta em uma região que não sobrepõe o núcleo de ab- sorvente 20 na direção de espessura T. Em tal caso, é possível suprimir uma diminuição na força contrativa pela região de contração contínua traseira ROCR devido à rigidez do núcleo de absorvente 20. Portanto, o artigo absorvente 1 é intimamente preso no corpo no lado das costas, por meio de que é possível suprimir o deslizamento para baixo do corpo externo dianteiro 50A não somente da região de linha de cintura traseira S2 mas também da região de linha de cintura dianteira S1.
[0146] A região de contração traseira RER é uma região que contrai devido aos segundos membros elásticos traseiros 721 a 724 e é uma região na qual os segundos membros elásticos traseiros 721 a 724 es- tão dispostos.
[0147] As regiões de contração traseiras RER são duas regiões de contração que estendem na direção do lado interno na direção de lar- gura W de ambas as porções laterais da região de linha de cintura tra- seira S2 na direção de largura W. As regiões de contração traseiras RER estão dispostas no lado externo da região de baixa contração tra- seira RLR na direção de largura W.
[0148] A região de baixa contração traseira RLR é uma região na qual a força contrativa é reduzida comparada com a força contrativa da região de contração traseira RER. A força contrativa da região de baixa contração traseira RLR pode ser reduzido no mesmo modo que aquele da primeira região de baixa contração LER1.
[0149] A região de baixa contração traseira RLR está disposta entre as duas regiões de contração traseiras RER na direção de largura W. À região de baixa contração traseira RLR está disposta no lado interno da região de contração contínua traseira ROR na direção de frente-costas L.
[0150] Deve ser notado que a borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L (isto é, uma abertura de cintura do corpo externo dianteiro 50A) pode ser mais pró- xima do centro O do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas do que a borda de extremidade externa do corpo externo traseiro 50B na direção de frente-costas L (isto é, uma abertura de cin- tura do corpo externo traseiro 50B). Isto é, o corpo principal de absor- vente 10 pode estar mais próximo do lado de corpo externo dianteiro 50A. Neste caso, na região de linha de cintura dianteira S1, a distância da borda de extremidade externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L para a abertura de cintura torna-se curta.
Portanto, em um caso onde o corpo externo dianteiro 50A enrola, a dis- tância torna-se mais curta, e o excremento provável vazar da abertura de cintura do corpo externo dianteiro. Portanto, quando a região de con- tração central CER está disposta na região de linha de cintura dianteira S1, o corpo externo dianteiro 50A não enrola facilmente, e é possível reduzir o vazamento de excremento da abertura de cintura. Deve ser notado que, em outras modalidades, o mesmo efeito pode ser obtido mesmo em um caso onde a região de contração central CER está pre- sente na região de linha de cintura traseira S2.
[0151] Em outras modalidades, a borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L (isto é, a aber- tura de cintura do corpo externo dianteiro 50A) pode estar mais distante do centro do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-cos- tas do que a borda de extremidade externa do corpo externo traseiro 50B na direção de frente-costas L (isto é, a abertura de cintura do corpo externo traseiro 50B). Isto é, o corpo principal de absorvente 10 pode estar mais próximo do lado do corpo externo traseiro 50B. Portanto, na região de linha de cintura dianteira S1, a distância da borda de extremi- dade externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente- costas para a abertura de cintura torna-se longa. Conforme a distância aumenta, a área na qual o corpo externo dianteiro 50A é capaz de en- rolar aumenta. Portanto, quando a região de contração central CER está disposta na região de linha de cintura dianteira S1, o corpo externo di- anteiro 50A não facilmente enrola, e é possível reduzir a área na qual o corpo externo dianteiro 50A enrola. Deve ser notado que, em outras mo- dalidades, o mesmo efeito pode ser obtido mesmo em um caso onde a região de contração central CER está presente na região de linha de cintura traseira S2.
[0152] Deve ser notado que o centro O do corpo principal de absor- vente 10 na direção de frente-costas é o ponto médio em um caso onde o corpo principal de absorvente 10 está igualmente dividido em duas porções na direção de frente-costas L. A proximidade do centro O do corpo principal de absorvente 10 pode ser medida comparando a dis- tância mais curta do ponto médio para a borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L e distância mais curta do ponto médio para a borda de extremidade externa do corpo externo traseiro 50B na direção de frente-costas L. (3) OUTRAS MODALIDADES
[0153] Até agora, a presente invenção foi descrita em detalhes utili- zando a modalidade acima descrita, mas é aparente para aqueles ver- sados na técnica que a presente invenção não está limitada à modali- dade descrita na presente especificação. A presente invenção pode ser executada como um aspecto de correção e modificação sem afastar da essência e escopo da presente invenção que é definido pela descrição de reivindicações. Portanto, a descrição da presente especificação está destinada para descrição exemplar e não tem qualquer significado limi- tante sobre a presente invenção.
[0154] Na modalidade acima descrita, a região de linha de cintura que tem a região central CR que inclui a primeira região de baixa con- tração LER1 e a região de contração central CER é a região de linha de cintura dianteira S1. Geralmente, o abdômen do usuário projeta no lado superior do umbigo e recua na porção abdominal inferior (especifica- mente, na parte estreita da porção abdominal inferior) no lado inferior do umbigo. Portanto, o comprimento da linha de cintura do abdômen diminui da abertura de cintura que está disposta no lado superior do umbigo na direção do lado de virilha, e assim o corpo externo dianteiro 50A que está disposta no lado de estômago é mais provável enrolar do que o corpo externo traseiro 50B quer está disposto no lado das costas. A região de linha de cintura que tem a região central CR é a região de linha de cintura dianteira, e o corpo externo dianteiro 50A que tem a região de contração central CER está disposto no lado de estômago, por meio de que é possível reduzir o enrolamento do corpo externo di- anteiro 50A no lado de estômago, o qual é provável enrolar.
[0155] Além disso, a região de linha de cintura que tem a região central CR pode ser a região de linha de cintura traseira S2. Neste caso, existe uma preocupação, quando o usuário puxa para cima o artigo ab- sorvente 1 para vestir o artigo absorvente 1, o corpo externo traseiro 50B pode ser retido pela projeção das nádegas ou o corpo externo tra- seiro 50B pode enrolar. No entanto, como a rigidez da região central CR aumenta devido à presença da região de contração central CER, é possí- vel tornar o enrolamento do corpo externo traseiro 50B difícil mesmo quando o corpo externo traseiro 50B é retido pela projeção das nádegas.
[0156] Na descrição acima, uma parte da região de contração cen- tral CER está disposta no lado externo do corpo principal de absorvente na direção de frente-costas L, mas a configuração não está limitada a isto. Toda a região de contração central CER pode estar disposta no lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente- costas L.
[0157] Na descrição acima, uma região na qual o membro elástico dianteiro 60 não está disposto (por exemplo, uma região na qual a força contrativa pelo membro elástico dianteiro 60 é zero) pode ser disposta no lado externo da região central CR (primeira região de baixa contração LER1) na direção de frente-costas L. A região pode atingir a porção de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A (região de linha de cintura dianteira S1) na direção de frente-costas L.
[0158] Na descrição acima, a região de contração central CER está disposta no artigo absorvente 1, mas a configuração não está limitada a isto. A região de contração central CER pode não ser disposta. Em tal caso, é possível prender a primeira região de baixa contração LER1I em uma região ampla.
[0159] Na descrição acima, a região de contração contínua dianteira FCR está disposta no artigo absorvente 1, mas a configuração não está limitada a isto. A região de contração contínua dianteira FOR pode não ser provida. Por exemplo, a primeira região de baixa contração LER1 e a segunda região de baixa contração LER2 podem ser dispostas conti- nuamente na direção de frente-costas. Assim, o corpo externo dianteiro 50A é capaz de cobrir o corpo do usuário adicionalmente ao longo da forma do corpo, o que pode suprimir a deterioração da sensação de vestir do usuário.
[0160] Na descrição acima, a bordas laterais externas da primeira região de baixa contração LER1 na direção de largura W estão dispos- tas nas regiões externas OR no lado externo do corpo principal de ab- sorvente 10 na direção de frente-costas L, mas a configuração não está limitada a isto. As bordas laterais externas da primeira região de baixa con- tração LER1 na direção de largura W podem ser dispostas no lado interno das regiões externas OR na direção de largura W no lado externo do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L. Em tal caso, é possível reduzir o enrolamento do corpo externo dianteiro 50A.
[0161] Na modalidade acima descrita, os comprimentos na direção de frente-costas L da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L e na borda de extremidade ex- terna do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L (isto é, a abertura de cintura) coincidem. Portanto, a região do comprimento na direção de frente-costas L da porção de união lateral 80 (por exem- plo, a região de 0-60% ou similares) é definida começando da borda de extremidade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente- costas L, mas a configuração não está limitada a isto. Em um caso onde a borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na dire- ção de frente-costas L está presente no lado externo da borda de extre-
midade externa da porção de união lateral 80 na direção de frente-cos- tas L, a região pode ser definida começando da borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L. Neste caso, a região de 0-60%, a região de 0-40%, ou similares podem ser definidas utilizando o comprimento da borda de extremidade externa do corpo externo dianteiro 50A na direção de frente-costas L para a borda de extremidade interna da porção de união lateral 80 na direção de frente-costas L como uma referência.
[0162] Na modalidade acima descrita, o comprimento do centro do corpo externo dianteiro 50A na direção de largura W para a borda lateral externa da primeira região de baixa contração LER1 na direção de lar- gura W (daqui em diante, o comprimento de largura da primeira região de baixa contração LER1) é maximizado no lado mais externo da pri- meira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L, mas a configuração não está limitada a isto. O comprimento de largura da primeira região de baixa contração LER1 pode ser maximizado em qualquer localização entre a borda mais externa da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L e a borda lateral externa do corpo principal de absorvente 10 na direção de frente-costas L. Portanto, o comprimento de largura da primeira região de baixa con- tração LER1 no lado mais externo da primeira região de baixa contração LER1 na direção de frente-costas L pode ser mais curto do que o com- primento de largura máximo da primeira região de baixa contração LER1. Neste caso, o comprimento na direção de largura W do primeiro membro elástico dianteiro 61 que está localizado no lado externo na di- reção de frente-costas L pode ser mais curto do que o comprimento na direção de largura W do primeiro membro elástico dianteiro 61 que con- figura a comprimento de largura máximo da primeira região de baixa contração LER1.
7TU7T2
[0163] Na modalidade acima descrita, o artigo absorvente 1 foi des- crito como um exemplo, mas não está limitado a isto. A configuração acima descrita pode ser aplicada no membro de folha que tem a folha de alongamento / contração 56 e o membro elástico como fio ou como faixa. Ainda, a folha de alongamento / contração 56 foi disposta na re- gião de linha de cintura dianteira S1, mas não está limitada a isto. À folha de alongamento / contração 56 pode estar disposta em uma região de linha de cintura traseira S2. Na região de linha de cintura traseira S2, a região de folha de alta contração HSR e a região de folha de baixa contração LSR podem ser dispostas similares à região de linha de cin- tura dianteira S1.
[0164] O conteúdo inteiro do Pedido de Patente Japonesa Número 2018-125606 (depositado em 29 de junho de 2018) está incorporado na especificação do presente pedido por referência.
LISTA DE SÍMBOLOS DE REFERÊNCIA 1: Artigo absorvente 10: Corpo principal de absorvente 15: Abertura de perna 20: Núcleo de absorvente 30: Folha de superfície superior 40: Folha de superfície traseira 50: Corpo externo 50A: Corpo externo dianteiro 50B: Corpo externo traseiro 52: Folha externa 52A: Folha externa dianteira 52B: Folha externa traseira 54: Folha superior lateral 54A: Folha superior lateral dianteira 54B: Folha superior lateral traseira
56: Folha de alongamento / contração 60: Membro elástico dianteiro 61, 611-619: Primeiro membro elástico dianteiro 62, 621-624: Segundo membro elástico dianteiro 63, 631, 632: Terceiro membro elástico dianteiro 65: Membro elástico central 70: Membro elástico traseiro 71, 7111-717, 71a-71c: Primeiro membro elástico traseiro 72, 721-724: Segundo membro elástico traseiro 80: Porção de união lateral 85: Porção de adesivo CER: Região de contração central CR: Região central ER1: Primeira região de contração dianteira ER2: Segunda região de contração dianteira FCR: Região de contração contínua dianteira LER: Região de baixa contração LER1: Primeira região de baixa contração LER2: Segunda região de baixa contração RCR: Região de contração contínua traseira RCR1: Primeira região de contração contínua traseira RCR2: Segunda região de contração contínua traseira RER: Região de contração traseira RLR: Região de baixa contração traseira SR: Região de folha LSR: Região de folha de baixa contração HSR: Região de folha de alta contração S1: Região de linha de cintura dianteira S2: Região de linha de cintura traseira S3: Região de virilha

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Artigo absorvente que tem uma primeira direção, uma se- gunda direção ortogonal à primeira direção, uma direção de espessura ortogonal à primeira direção e à segunda direção, o artigo caracterizado pelo fato de compreender: uma folha de alongamento/contração que tem extensibili- dade; e um membro elástico como fio ou como faixa disposto para sobrepor com a folha de alongamento/contração na direção de espes- sura em um estado alongado na primeira direção, em que uma região de folha tendo contratilidade na primeira direção por pelo menos a folha de alongamento/contração está provida, em que a região de folha inclui uma região de folha de alta contração na qual o membro elástico está disposto de modo a sobrepor com a folha de alonga- mento/contração na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração que tem contratili- dade mais baixa do que aquela da região de folha de alta contração na primeira direção, e em que a região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção.
2. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a região de folha de baixa contração está disposta entre as regiões de folha de alta contração na primeira direção.
3. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a região de folha inclui uma primeira região na qual a região de folha de alta contra- ção e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção, e uma segunda região na qual somente a região de folha de alta contração está disposta na primeira direção, e em que a segunda região e pelo menos a região de folha de baixa contração da primeira região estão dispostas na segunda direção.
4. Artigo absorvente, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a primeira direção é uma di- reção de largura, e a segunda direção é uma direção de frente-costas, e em que uma primeira região de linha de cintura, uma se- gunda região de linha de cintura, e uma região de virilha imprensada entre a primeira região de linha de cintura e a segunda região de linha de cintura na direção de frente-costas estão providas, e em que o artigo absorvente ainda compreende um corpo ex- terno disposto na primeira região de linha de cintura e que tem a região de folha.
5. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a primeira região de linha de cintura é uma região de linha de cintura dianteira, em que a região de folha de baixa contração está disposta para atravessar um centro do corpo externo na direção de largura, e em que as regiões de folha de alta contração estão respecti- vamente localizadas no lado externo da região de folha de baixa contra- ção na direção de largura.
6. Artigo absorvente, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que ambas as bordas laterais ex- ternas da região de folha de baixa contração na direção de largura estão localizadas no lado externo na direção de largura conforme a região de folha de baixa contração estende no lado externo na direção de frente-
costas.
7. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que um comprimento na direção de largura de uma borda de extremidade externa da região de folha de baixa contração na direção de frente-costas é o dobro ou mais de um comprimento na direção de largura de uma borda de extremidade in- terna da região de folha de baixa contração na direção de frente-costas.
8. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um corpo principal de absorvente o qual tem um núcleo de absorvente e está disposto pelo menos na região de virilha, em que pelo menos uma parte da borda lateral externa da região de folha de baixa contração está localizada no lado externo de uma borda lateral externa do corpo principal de absorvente na direção de largura.
9. Artigo absorvente, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um corpo principal de absorvente o qual tem um núcleo de absorvente e está disposto pelo menos na região de virilha, em que uma parte das regiões de folha de alta contração so- brepõe com o corpo principal de absorvente na direção de espessura.
10. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que uma parte da região de folha de alta contração sobrepõe com o núcleo de absorvente na direção de espessura.
11. Artigo absorvente, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que um ou mais cortes são forma- dos na folha de alongamento/contração que configura a região de folha de baixa contração.
12. Membro de folha que tem uma primeira direção, uma se- gunda direção ortogonal à primeira direção, uma direção de espessura ortogonal à primeira direção e a segunda direção, o membro de folha caracterizado pelo fato de compreender:
uma folha de alongamento/contração que tem extensibili- dade; e um membro elástico como fio ou como faixa disposto para sobrepor com a folha de alongamento/contração na direção de espes- sura em um estado alongado na primeira direção,
em que a região de folha que tem contratilidade na primeira direção por pelo menos a folha de alongamento/contração está provida,
em que a região de folha inclui uma região de folha de alta contração na qual o membro elástico está disposto de modo a sobrepor com a folha de alonga- mento/contração na direção de espessura, e uma região de folha de baixa contração que tem contratili- dade mais baixa do que aquela da região de folha de alta contração na primeira direção, e em que a região de folha de alta contração e a região de folha de baixa contração estão dispostas na primeira direção.
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