BR112020023622A2 - terminal de usuário e método de radiocomunicação - Google Patents

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Hideaki Takahashi
Yuichi Kakishima
Kazuaki Takeda
Kazuki Takeda
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Abstract

A fim de controlar, de maneira apropriada, a comunicação com o uso de pelo menos um dentre um bloco de sinal de sincronização e um sinal de referência até mesmo quando a comunicação é realizada com o uso de uma BWP, de acordo com um aspecto da presente invenção, é fornecido um terminal de usuário que inclui: uma seção de recepção que recebe pelo menos um dentre um bloco de sinal de sincronização e um dado sinal de referência em uma dada parte de largura de banda (BWP); e uma seção de controle que decide se aplica um bloco de sinal de sincronização a uma operação específica com base em pelo menos uma dentre informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização comumente relatada por uma célula servidora e informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização na BWP.

Description

TERMINAL DE USUÁRIO E MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente divulgação refere-se a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel para a próxima geração.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[002] Na rede de UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal), as especificações de evolução de longo prazo (LTE) têm sido projetadas com o propósito de aumentar adicionalmente as taxas de dados em alta velocidade, fornecer menor atraso e assim por diante (consulte a literatura não patentária 1). Além disso, as especificações de LTE-A (LTE Avançada, LTE Rel. 10, 11, 12 e 13) têm sido projetadas com a finalidade de aumentar adicionalmente a capacidade e sofisticação de LTE (LTE Rel. 8, 9) e assim por diante.
[003] Sistemas sucessores de LTE (também denominados, por exemplo, “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5ª geração)”, “5G+ (mais)”, “NR (Novo Rádio)”, “NX (Acesso via novo rádio)”, “FX (Acesso via rádio de futura geração)”, “LTE Rel. 14 ou 15 ou versões mais recentes”) também estão sendo estudados.
[004] No sistema de LTE existente (por exemplo, LTE Rel. 8 a 13), um terminal de usuário (UE (Equipamento de Usuário)) detecta um sinal de sincronização (SS) a ser sincronizado com uma rede (por exemplo, uma estação base (eNB (eNode B))), e identifica uma célula a ser conectada (por exemplo, identifica por um ID de célula (Identificador)). Tal processamento também é denominado busca de células. O sinal de sincronização inclui, por exemplo, PSS (Sinal de Sincronização Primário) e/ou SSS (Sinal de Sincronização Secundário)).
[005] Além disso, o UE recebe informações de difusão (por exemplo, um bloco de informações mestre (MIB), um bloco de informações de sistema (SIB),
etc.), e adquire informações de configuração para comunicação com a rede (que também podem ser denominadas “informações de sistema” e assim por diante).
[006] O MIB pode ser transmitido em um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)). O SIB pode ser transmitido em um canal compartilhado de enlace descendente (DL) (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)).
LISTA DE CITAÇÕES Literatura Não Patentária
[007] Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS 36.300 V8.12.0 “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description; Stage 2 (Release 8),” Abril, 2010
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA DA TÉCNICA
[008] Em sistemas de radiocomunicação futuro (doravante também denominado, simplesmente, NR), é previsto usar um bloco de sinal de sincronização (SSB) para uma operação específica (por exemplo, medição, monitoramento, etc.).
[009] O uso de uma ou mais bandas de frequência parcial (também denominadas “bandas parciais”, “partes de largura de banda (BWPs)” e assim por diante) em portadoras (também denominadas portadoras de componente (CCs), bandas de sistema e assim por diante) para comunicação de DL e/ou UL (comunicação de DL/UL) tem sido estudado em NR.
[010] Quando uma pluralidade de bandas de frequência usada para comunicação de DL/UL (por exemplo, BWP) são configuradas em portadoras desse modo, a ativação/desativação de uma pluralidade de BWPs é controlada por comutação.
[011] Adicionalmente, o SSB não é necessariamente incluído em cada BWP e, portanto, quando ativação/desativação de BWPs é controlada por comutação, qual sinal (por exemplo, SSB ou qualquer um dentre outros sinais de referência) deve ser usado para uma operação específica em cada BWP se torna um problema. Se várias operações com o uso do SSB não puderem ser implementadas de maneira apropriada, a qualidade de comunicação pode deteriorar.
[012] Portanto, um dos objetivos da presente divulgação é fornecer um terminal de usuário e um método de radiocomunicação que podem controlar, de maneira apropriada, comunicação com o uso de pelo menos um dentre um bloco de sinal de sincronização e um sinal de referência até mesmo quando a comunicação for realizada com o uso de uma BWP.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[013] De acordo com um aspecto da presente divulgação, é fornecido um terminal de usuário que inclui: uma seção de recepção que recebe pelo menos um dentre um bloco de sinal de sincronização e um dado sinal de referência em uma dada parte de largura de banda (BWP); e uma seção de controle que decide aplicar ou não um bloco de sinal de sincronização a uma operação específica com base em pelo menos uma dentre informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização comumente relatado por uma célula servidora e informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização na BWP.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
[014] De acordo com um aspecto da presente divulgação, até mesmo quando a comunicação for realizada com o uso da BWP, a comunicação pode ser controlada, de maneira apropriada, com o uso de pelo menos um dentre o bloco de sinal de sincronização e o sinal de referência.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[015] As Figuras 1A a 1C são diagramas que ilustram um exemplo de um cenário de configuração de BWP.
[016] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de controle de ativação/desativação de uma BWP.
[017] A Figura 3A e a Figura 3B são diagramas para explicar comutação entre um SSB incluído em uma BWP e uma BWP.
[018] A Figura 4A e a Figura 4B são diagramas que ilustram um exemplo de uso do SSB para uma operação específica.
[019] A Figura 5 é um diagrama que mostra outro exemplo em que o SSB é usado para uma operação específica.
[020] A Figura 6A e a Figura 6B são diagramas que ilustram um exemplo da BWP que inclui o SSB.
[021] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura esquemática de um sistema de radiocomunicação, de acordo com uma modalidade.
[022] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração geral de uma estação rádio base, de acordo com uma modalidade.
[023] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura funcional da estação rádio base, de acordo com uma modalidade.
[024] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração geral de um terminal de usuário, de acordo com uma modalidade.
[025] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração funcional do terminal de usuário, de acordo com uma modalidade.
[026] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração de hardware de cada um dentre a estação rádio base e o terminal de usuário, de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[027] Atribuição de portadoras (também denominada “CC (Portadora de Componente)”, “célula”, “banda de sistema” e assim por diante) com uma largura de banda (100 a 800 MHz, por exemplo) maior do que aquela em sistemas LTE existentes (LTE Rel. 8 a 13, por exemplo) está sendo estudada em NR.
[028] Adicionalmente, espera-se que NR tenha tanto um terminal de usuário (também denominado um UE de WB (Banda ampla), UE de WB de portadora única e assim por diante) que tem uma capacidade de realizar transmissão e/ou recepção (transmissão/recepção) ao longo de toda a portadora e um terminal de usuário (também denominado um UE de BW (largura de banda) reduzida e assim por diante) sem a capacidade de realizar transmissão/recepção ao longo de toda a portadora.
[029] Desse modo, espera-se que os sistemas de radiocomunicação futuros tenham uma pluralidade de terminais de usuário (várias capacidades de BW UE) em uma largura de banda suportada. Tendo isso em vista, a configuração quase estática de uma ou mais bandas de frequência parcial em uma portadora está sendo estudada. Cada banda de frequência (por exemplo, 50 MHz ou 200 MHz) na portadora é denominada uma “banda parcial”, uma “parte de largura de banda (BWP)” e assim por diante.
[030] A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de um cenário de configuração de BWP. A Figura 1A ilustra um cenário (Cenário de uso #1) em que uma BWP é configurada para um terminal de usuário em uma portadora. Por exemplo, na Figura 1A, uma BWP de 200 MHz é configurada em uma portadora de 800 MHz. A ativação ou desativação da BWP pode ser controlada.
[031] A ativação da BWP significa tornar a BWP disponível (ou transição para o estado disponível), e também é denominada ativação, habilitação ou similares, de informações de configuração da BWP (informações de configuração de BWP). A desativação da BWP significa tornar a BWP indisponível (ou transição para o estado indisponível), e também é denominada desativação, desabilitação ou similares, das informações de configuração de BWP. Uma BWP é escalonada de modo a ser ativada.
[032] A Figura 1B ilustra um cenário (Cenário de uso #2) em que uma pluralidade de BWPs é configurada para um terminal de usuário em uma portadora. Conforme ilustrado na Figura 1B, pelo menos uma parte da pluralidade de BWPs (por exemplo, BWPs #1 e #2) pode se sobrepor uma à outra. Por exemplo, na Figura 1B, a BWP #1 é uma banda de frequência parcial da BWP #2.
[033] A ativação ou desativação de pelo menos uma dentre a pluralidade de BWPs pode ser controlada. Por exemplo, na Figura 1B, a BWP #1 pode ser ativada quando transmissão/recepção de dados não é realizada, e a BWP #2 pode ser ativada quando transmissão/recepção de dados com o uso da BWP #2 é realizada. Especificamente, quando dados transmitidos/recebidos pela BWP #2 ocorre, a comutação da BWP #1 para a BWP #2 é realizada. Quando não houver escalonamento para a BWP #2 dado tempo após a conclusão da transmissão/recepção de dados, e um temporizador expirar ou transmissão/recepção de dados com o uso da BWP #1 ocorrer, a comutação da BWP #2 para a BWP #1 pode ser realizada. Como resultado, o terminal de usuário não precisa monitorar, de maneira constante, a BWP #2 com uma largura de banda maior do que a BWP #1 e, portanto, o consumo de potência pode ser reduzido.
[034] A Figura 1C ilustra um cenário (Cenário de uso #3) em que uma pluralidade de BWPs é configurada em diferentes bandas dentro de uma portadora. Conforme ilustrado na Figura 1C, a pluralidade de BWPs pode empregar diferentes numerologias. Na presente invenção, as numerologias podem ser pelo menos uma dentre intervalo de subportadora, comprimento de símbolo, comprimento de slot, comprimento de prefixo cíclico (CP), comprimento de slot (intervalo de tempo de transmissão (TTI)), o número de símbolos por slot e assim por diante.
[035] Por exemplo, na Figura 1C, as BWPs #1 e #2 com diferentes numerologias são configuradas para um terminal de usuário que tem a capacidade de realizar transmissão/recepção ao longo de toda a portadora. Na Figura 1C, pelo menos uma BWP configurada para o terminal de usuário é ativada ou desativada, e uma ou mais BWPs podem estar ativas em um certo ponto no tempo.
[036] A BWP usada para comunicação de DL pode ser denominada uma “DL BWP (banda de frequência para DL)” e a BWP usada para comunicação de UL pode ser denominada uma “UL BWP (banda de frequência para UL)”. As bandas de frequência da DL BWP e da UL BWP podem se sobrepor pelo menos parcialmente uma com a outra. Doravante, a DL BWP e a UL BWP são denominadas BWP, quando não são distinguidas uma da outra.
[037] O controle de ativação e/ou desativação (também denominado ativação/desativação ou comutação, determinação e assim por diante) da BWP será descrito com referência à Figura 2. A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de controle em um caso de ativação de uma BWP (comutação de BWPs ativadas). Na Figura 2, o cenário ilustrado na Figura 1B é previsto, mas o controle de ativação/desativação da BWP pode ser aplicado, conforme apropriado, aos cenários ilustrados nas Figuras 1A e 1C ou similares.
[038] Além disso, na Figura 2, uma região de recurso de controle (CORESET #1) que é um candidato de alocação de um canal de controle de DL (DCI) é configurada na BWP #1, e CORESET #2 é configurado na BWP #2. Cada um dentre o CORESET #1 e o CORESET #2 é provido de um ou mais espaços de busca. Por exemplo, no CORESET #1, as DCI para a BWP #1, e as DCI para a BWP #2 podem ser dispostas no mesmo espaço de busca, ou podem ser dispostas em espaços de busca diferentes.
[039] Além disso, na Figura 2, quando a BWP #1 está no estado ativo, o terminal de usuário monitora o espaço de busca no CORESET #1 dentro de um dado ciclo (por exemplo, para cada um ou mais slots, para cada um ou mais minislots ou para cada dado número de símbolos) (decodificação cega), para detectar as DCI para o terminal de usuário.
[040] As DCI podem incluir informações que indicam a BWP que corresponde às DCI (informações de BWP). As informações de BWP são, por exemplo, um índice de BWP, e podem ser um dado valor de campo nas DCI. Além disso, as informações de índice de BWP podem ser incluídas em DCI de escalonamento de enlace descendente, podem ser incluídas em DCI de escalonamento de enlace ascendente ou podem ser incluídas em DCI de espaço de busca comum. O terminal de usuário pode determinar a BWP para a qual o PDSCH ou PUSCH é escalonado pelas DCI, com base nas informações de BWP nas DCI.
[041] Quando o terminal de usuário detecta as DCI para a BWP #1 no CORESET #1, o terminal de usuário recebe PDSCH escalonado em (atribuído a) um dado recurso de tempo e/ou frequência (recurso de tempo/frequência) na BWP #1 com base nas DCI para a BWP #1.
[042] Quando as DCI para a BWP #2 são detectadas no CORESET #1, o terminal de usuário desativa a BWP #1 e ativa a BWP #2. O terminal de usuário recebe o PDSCH escalonado em um dado recurso de tempo/frequência da DL BWP #2 com base nas DCI para a BWP #2 detectada no CORESET #1.
[043] Quando a BWP #2 é ativada, o terminal de usuário monitora o espaço de busca no CORESET #2 dentro de um dado ciclo (por exemplo, para cada um ou mais slots, para cada um ou mais minislots ou para cada dado número de símbolos) (decodificação cega), para detectar as DCI para a BWP #2. O terminal de usuário pode receber o PDSCH escalonado em um dado recurso de tempo/frequência da BWP #2 com base nas DCI para a BWP #2 detectada no CORESET #2.
[044] Além disso, quando um canal de dados (por exemplo, PDSCH e/ou PUSCH) na BWP ativada não é escalonado por um dado período de tempo, a BWP pode ser desativada. Por exemplo, na Figura 2, o terminal de usuário desativa a BWP #2 e ativa a BWP #1 visto que o PDSCH não é escalonado na DL BWP #2 por um dado período de tempo.
[045] O número máximo de BWPs que pode ser configurado por portadora pode ser dado. Por exemplo, em duplexação por divisão de frequência (FDD) (espectro pareado), um máximo de quatro DL BWPs e um máximo de quatro UL BWPs podem ser configurados por portadora. O UE recebe dados e assim por diante usando-se a BWP ativada (por exemplo, uma BWP) entre o máximo de N (por exemplo, N=4) BWPs configuradas por uma estação base.
[046] Uma BWP padrão pode ser definida no terminal de usuário. A BWP padrão pode ser a BWP ativa inicial mencionada acima, ou pode ser configurada por sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC).
[047] Desse modo, diferentes posições de frequência e larguras de banda podem ser configuradas para cada BWP. O UE sintoniza a frequência de recepção e largura de banda de acordo com a posição de frequência e largura de banda da BWP ativada (por exemplo, DL BWP).
[048] O terminal de usuário que suporta toda a portadora terá a capacidade de receber e/ou transmitir sinais fora da BWP ativada até certo ponto. Por outro lado, visto que a frequência de recepção e a largura de banda são configuradas de acordo com a BWP ativada, a recepção de sinais ou canais transmitidos fora da banda da BWP é limitada.
[049] Por exemplo, é concebível que o UE realize medição com o uso de um bloco de sinal de sincronização (SSB) transmitido em um domínio da frequência fora da faixa da DL BWP ativa (por exemplo, medição de RRM (Medição de Gerenciamento de Recurso de Rádio)). Nesse caso, visto que a medição com o uso do SSB é realizada usando-se a lacuna de medição, a recepção de dados da célula servidora é limitada dentro do gap de medição.
[050] O SSB é um bloco de sinal que inclui um sinal de sincronização (SS) e um canal de difusão (que também pode ser denominado um “sinal de difusão”, “PBCH”, “NR-PBCH” e assim por diante), e pode ser denominado “bloco de SS/PBCH” e assim por diante.
[051] O SS incluído no SSB pode incluir um sinal de sincronização primário (PSS), um sinal de sincronização secundário (SSS) e assim por diante. O SSB é composto de um ou mais símbolos (por exemplo, símbolos de OFDM). Dentro do SSB, o PSS, o SSS e o PBCH podem ser dispostos em um ou mais símbolos diferentes. Por exemplo, o SSB pode ser composto de um total de quatro ou cinco símbolos que incluem um símbolo PSS, um símbolo SSS e dois ou três símbolos PBCH.
[052] Por outro lado, é necessário monitorar PDCCH em CORESET e o espaço de busca na BWP ativa para receber DCI. Além disso, é necessário realizar monitoramento de enlace de rádio (RLM), gerenciamento de feixe com o uso do SSB, detecção de falha de feixe e assim por diante com o uso de um sinal de referência na BWP ativa (por exemplo, SSB ou CSI-RS).
[053] Portanto, monitoramento de enlace de rádio com o uso do SSB, gerenciamento de feixe, detecção de falha de feixe e assim por diante podem ser realizados apenas quando o SSB é incluído na BWP. Ou seja, o UE não pode realizar essas operações com o uso do SSB na DL BWP que não inclui o SSB.
[054] De modo incidental, o SSB é considerado como transmitido em uma pluralidade de posições de frequência dentro de uma portadora. Em uma célula que suporta acesso inicial (autônoma), o SSB e dadas informações de sistema (por exemplo, RMSI tais como SIB1) são transmitidos em pelo menos uma frequência. O SSB é transmitido por um sync raster buscado pelo UE no momento de acesso inicial.
[055] Em uma célula que não suporta acesso inicial (não autônoma), as dadas informações de sistema (RMSI) podem não ser transmitidas, e a estação base usa uma camada superior (por exemplo, sinalização de RRC) para relatar uma posição de frequência do SSB ao UE.
[056] Atualmente, o uso do SSB para medição de RRM está sendo estudado, mas é concebível usar o SSB para fins diferentes de medição de RRM. Por exemplo, é concebível usar o SSB para pelo menos uma dentre as operações a seguir. (1) Monitoramento de enlace de rádio (RLM) (2) Recuperação de feixe (3) Gerenciamento de feixe (4) Estado de indicador de configuração de transmissão (TCI) (estado de TCI)
[057] A recuperação de feixe pode incluir pelo menos um dentre detecção de falha de feixe e detecção de feixe candidato. O gerenciamento de feixe pode ser medição para L1-RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência (RSRP) na camada física).
[058] O estado de TCI (estado de TCI) corresponde a um estado de pseudocolocalização (QCL (Quase colocalização)). Adicionalmente, o estado de TCI é grosseiramente classificado em um estado de TCI para PDCCH e um estado de TCI para PDSCH. O estado de TCI pode ser, por exemplo, informações relacionadas a uma QCL de um canal de destino (ou um sinal de referência para o canal (RS (Sinal de Referência))) e outro sinal (por exemplo, outro sinal de referência de enlace descendente (DL-RS (Sinal de Referência de Enlace Descendente))). Por exemplo, o estado de TCI pode ser informações relacionadas a uma QCL espacial (que também pode ser denominada “QCL tipo-D”) de DMRS para PDCCH ou PDSCH e outro sinal de DL (por exemplo, SSB ou CSI-RS), e podem ser usados para determinar um padrão de feixe de recepção quando PDCCH ou PDSCH é recebido.
[059] Conforme descrito acima, quando as operações acima (1) a (4) (doravante também denominadas várias operações) são realizadas usando-se o SSB, o modo como controlar se torna um problema.
[060] Atualmente, quanto ao SSB da célula servidora, a estação base é suportada para relatar uma frequência ao UE usando-se uma camada superior (por exemplo, sinalização de RRC). A estação base usa um dado elemento de informações (frequencyInfoDL em ServingCellConfigCommon) para especificar a frequência de um SSB ao UE.
[061] Entretanto, é também previsto que uma pluralidade de BWPs seja configurada para o UE, e há uma BWP que inclui um domínio da frequência em que o SSB é transmitido e uma BWP que não inclui o domínio da frequência na pluralidade de BWPs configuradas. Em tal caso, o modo como controlar várias operações no caso de realização de comutação entre a BWP que inclui o SSB e a BWP que não inclui o SSB (por exemplo, o caso de comutação da BWP ativa) se torna um problema (consulte a Figura 3A). A Figura 3A ilustra um caso em que o estado ativo é comutado de uma BWP #0 que inclui o SSB para a BWP #1 que não inclui o SSB.
[062] De maneira alternativa, é também concebível que o SSB possa ser transmitido em cada banda da pluralidade de BWPs configuradas. Entretanto, se apenas uma posição de frequência de SSB for especificada em um dado elemento de informações (ServingCellConfigCommon), o UE pode não ter a capacidade de captar (grasp) a posição de frequência do SSB quando a BWP que não inclui o SSB é ativada a partir da BWP que inclui o SSB (consulte a Figura 3B). A Figura 3B ilustra um caso em que o estado ativo é comutado da BWP #0 que inclui o SSB do qual a posição de frequência é relatada por um dado elemento de informações para a BWP #1 que não inclui o SSB (que inclui outro SSB não relatado pelo dado elemento de informações).
[063] Os presentes inventores se concentraram na presença ou ausência do SSB na BWP a ser configurada ou na BWP a ser ativada, ou no tipo de SSB (por exemplo, se é ou não o SSB relatado pelo dado elemento de informações), e idealizaram decidir aplicar ou não o bloco de sinal de sincronização a várias operações com base nas informações relatadas a partir da estação base.
[064] Doravante, as modalidades, de acordo com a presente divulgação, serão descritas em detalhes com referência aos desenhos. Os respectivos aspectos podem ser aplicados individualmente ou em combinação. Adicionalmente, na descrição a seguir, as operações acima (1) a (4) serão descritas como exemplos de várias operações, mas a operação com o uso do SSB pode ser pelo menos uma dentre (1) a (4). Adicionalmente, as várias operações não são limitadas aos itens (1) a (4) acima. (Primeiro Aspecto)
[065] No primeiro aspecto, na DL BWP que inclui o SSB (doravante, também denominada, simplesmente, “BWP”), o controle é feito para realizar várias operações usando-se o SSB da BWP.
[066] A estação base pode relatar, ao UE, informações relacionadas à correspondência entre a posição de frequência de SSB e a BWP. Por exemplo, quando a estação base configura uma pluralidade de BWPs no UE, as informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde à BWP que inclui a frequência do SSB são relatadas ao UE.
[067] Conforme um exemplo, a estação base relata a BWP que inclui o SSB (dado índice de BWP), que inclui informações que indicam a posição de frequência do SSB (por exemplo, absoluteFrequencySSB), no elemento de informações de BWP (BWP IE) relatado na camada superior.
[068] Para a BWP ativada, o UE realiza várias operações com o uso do SSB referindo-se às informações relacionadas à posição de frequência do SSB relacionado à BWP (por exemplo, absoluteFrequencySSB no BWP IE). Quando a BWP ativa é comutada devido às informações de controle de enlace descendente, expiração de temporizador ou similares, o UE realiza controle de modo a comutar o SSB mencionado em várias operações (consulte a Figura 4A).
[069] A Figura 4A ilustra um caso em que a BWP #0 que inclui o SSB e a BWP #1 que inclui outro SSB são configuradas para o UE e a BWP ativada é comutada entre a BWP #0 e a BWP #1. As informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde à BWP #0 e as informações relacionadas à posição de frequência de outro SSB que corresponde à BWP #1 podem ser relatadas da estação base para o UE na camada superior (por exemplo, elemento de informações de BWP).
[070] Observa-se que, quando informações relacionadas à posição de frequência de um SSB relatadas da estação base para o UE são relatadas com o uso do dado elemento de informações (frequencyInfoDL em ServingCellConfigCommon), não é necessário relatar, separadamente, informações relacionadas à posição de frequência do SSB pelo elemento de informações de BWP. De maneira alternativa, as informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde a cada BWP podem ser relatadas da estação base para o UE independentemente das informações relacionadas à posição de frequência do SSB relatadas pelo dado elemento de informações. Nesse caso, o UE pode facilmente captar a relação de correspondência entre cada BWP e o bloco de SS com base no elemento de informações de BWP.
[071] Na Figura 4A, o UE realiza várias operações com o uso pelo menos do SSB na BWP #0 quando a BWP #0 está no estado ativo. Quando a BWP no estado ativo é comutada da BWP #0 para a BWP #1, o UE pode realizar várias operações com o uso de pelo menos outro SSB na BWP #1.
[072] Conforme descrito acima, em relação à BWP que inclui o SSB, relatando-se as informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde à BWP ao UE, torna-se possível realizar várias operações com o uso do SSB incluído na BWP.
[073] Quando a BWP que não inclui o SSB (BWP que não inclui as informações relacionadas à posição de frequência de SSB) é configurada e é levada para o estado ativo, o UE pode realizar várias operações com o uso de um sinal de DL diferente do SSB (por exemplo, CSI-RS, etc.) (consulte a Figura 4B).
[074] A Figura 4B ilustra um caso em que a BWP #0 que inclui o SSB e a BWP #1 que não inclui o SSB são configuradas para o UE e a BWP ativada é comutada entre a BWP #0 e a BWP #1. As informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde à BWP #0 podem ser relatadas da estação base para o UE na camada superior (por exemplo, elemento de informações de BWP).
[075] Na Figura 4B, quando a BWP #0 está no estado ativo, o UE realiza várias operações usando pelo menos o SSB na BWP #0. Quando a BWP no estado ativo é comutada da BWP #0 para a BWP #1, o UE pode realizar várias operações com o uso de um sinal de DL diferente do SSB (por exemplo, CSI-RS) na BWP #1.
[076] De maneira alternativa, a posição de frequência de SSB pode ser relatada ao UE em associação à BWP para uma operação específica. Nesse caso, o SSB pode ser aplicado a outra operação. Por exemplo, o UE pode se referir às informações relacionadas à posição de frequência do SSB relatado para uma operação específica em uma dada BWP para outra operação.
[077] Conforme um exemplo, quando o SSB é especificado como um sinal de referência para monitoramento de enlace de rádio (RLM-RS), informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde a RLM-RS (por exemplo, absoluteFrequencySSB) são especificadas ao UE. Por outro lado, a posição de frequência do SSB que é um sinal de referência para outra operação (por exemplo, um sinal de referência para detecção de falha de feixe (BFD (detecção de falha de feixe)-RS), etc.) não é explicitamente relatada ao UE.
[078] Nesse caso, o UE se refere às informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde à BWP ativa (por exemplo, absoluteFrequencySSB no elemento de informações RadioLinkMonitoringConfig), e realiza o RLM com o uso do SSB na BWP ativa. Além disso, o UE pode usar o SSB para outra operação com base nas informações relatadas como a posição de frequência do SSB para o RLM. Quando a BWP ativa é comutada devido às informações de controle de enlace descendente, expiração de temporizador ou similares, o UE pode realizar controle de modo a comutar o SSB mencionado em outra operação além do RLM.
[079] Como resultado, usando-se as informações relacionadas à posição de frequência do SSB a ser usada para uma operação específica (ou como um sinal de referência para a operação específica) assim como para outra operação, a sobrecarga (overhead) quando as informações são relatadas da estação base para o UE pode ser reduzida. Adicionalmente, outra operação que corresponde à operação específica pode ser definida com antecedência na especificação, ou pode ser configurada no UE a partir da estação base com antecedência.
[080] Observa-se, na presente invenção, que o RLM é fornecido como um exemplo da operação específica, mas a operação específica não é limitada ao
RLM, e pode ser recuperação de feixe, gerenciamento de feixe ou um índice de configuração de transmissão. Por exemplo, quando a operação específica for gerenciamento de feixe, o SSB pode ser especificado como um sinal de referência para o gerenciamento de feixe (por exemplo, L1-RSRP).
[081] De maneira alternativa, o SSB pode ser usado apenas para uma operação específica em que a posição de frequência de SSB é configurada, e um sinal de referência diferente do SSB (por exemplo, CSI-RS) pode ser usado para outra operação em que a posição de frequência de SSB não é configurada. Por exemplo, quando as informações relacionadas à posição de frequência do SSB que corresponde a RLM-RS (por exemplo, absoluteFrequencySSB) são relatadas (quando a operação específica for o RLM), o UE realiza o RLM usando-se o SSB. Por outro lado, o UE pode usar outro sinal de referência (por exemplo, CS-RS) para outra operação (por exemplo, recuperação de feixe, gerenciamento de feixe, etc.) para a qual o uso de SSB não é especificado. Com isso, é possível especificar a operação que usa o SSB em detalhes, e é possível configurar, de modo flexível, e controlar o SSB, o sinal de referência ou similares, aplicado a várias operações.
[082] Conforme descrito acima, relatando-se as informações relacionadas à posição de frequência de SSB ao UE em associação à BWP, torna-se possível realizar várias operações com o uso do SSB mantendo, ao mesmo tempo, a flexibilidade da configuração de BWP. (Segundo Aspecto)
[083] No segundo aspecto, várias operações com o uso do SSB são limitadas ao caso em que a BWP que inclui a posição de frequência de SSB relatada pelo dado elemento de informações (por exemplo, ServingCellConfigCommon) relatado pela célula servidora a ser compartilhada pela estação base está no estado ativo.
[084] A estação base usa o dado elemento de informações (ServingCellConfigCommon) para relatar, ao UE, uma posição de frequência de um dado SSB (por exemplo, um SSB) na célula servidora. Por outro lado, a estação base pode não relatar informações sobre uma posição de frequência de um SSB diferente do dado SSB até mesmo quando os SSBs são incluídos na pluralidade de BWPs configurada no UE.
[085] O UE controla a aplicação ou não do SSB em várias operações com base no tipo da BWP ativada (por exemplo, se o SSB do qual a posição de frequência é relatada é ou não incluído) (consulte a Figura 5). A Figura 5 ilustra um caso em que o estado ativo é comutado da BWP #0 que inclui o SSB do qual a posição de frequência é relatada pelo dado elemento de informações (ServingCellConfigCommon) para a BWP #1 que não inclui o SSB.
[086] Na Figura 5, quando a BWP #0 está no estado ativo, o UE realiza várias operações com o uso pelo menos do SSB do qual a posição de frequência é relatada pelo dado elemento de informações na BWP #0. Por outro lado, quando a BWP no estado ativo é comutada da BWP #0 para a BWP #1, o UE pode realizar várias operações com o uso de outro sinal de DL (por exemplo, CSI-RS) incluído na BWP #1.
[087] Nesse caso, até mesmo quando a BWP #1 inclui outro SSB, o UE não pode captar a posição de frequência do outro SSB e, portanto, realiza várias operações com o uso de outro sinal de DL. Adicionalmente, o UE pode reconhecer, implicitamente, a operação de comutação entre o SSB e outro sinal de DL aplicado a várias operações quando houver um comando de DCI para comutar a BWP ou o temporizador expirar.
[088] Para uma operação específica (por exemplo, gerenciamento de feixe com o uso de L1-RSRP), medição com o uso do SSB e medição com o uso do CSI- RS podem ser configuradas. Então, o UE comuta e aplica o sinal de referência a ser medido com base no tipo de BWP ativa (ou a mudança da BWP ativa).
[089] Desse modo, limitando-se várias operações com o uso do SSB ao caso em que a BWP que inclui a posição de frequência de SSB relatada pelo dado elemento de informações a partir da estação base está no estado ativo, até mesmo quando o UE não pode captar a posição de frequência de SSB de cada BWP, o sinal de referência aplicado a várias operações pode ser determinado de maneira apropriada. (Terceiro Aspecto)
[090] No terceiro aspecto, várias operações com o uso do SSB são limitadas ao caso em que apenas a BWP que inclui a posição de frequência de SSB relatada pelo dado elemento de informações (por exemplo, ServingCellConfigCommon) a partir da estação base é configurada.
[091] A estação base usa o dado elemento de informações (ServingCellConfigCommon) para relatar, ao UE, uma posição de frequência de um dado SSB (por exemplo, um SSB) na célula servidora. Adicionalmente, a estação base pode configurar várias operações com o uso do SSB quando apenas a BWP que inclui a posição de frequência de SSB relatada pelo dado elemento de informações é configurada.
[092] O caso em que apenas a BWP que inclui a posição de frequência de SSB relatada pelo dado elemento de informações é configurada pode ser um caso em que apenas uma BWP é configurada no UE (por exemplo, consulte a Figura 6A). Adicionalmente, o mesmo inclui não só o caso em que uma BWP é configurada, mas também o caso em que uma pluralidade de BWPs em que pelo menos algumas dentre as bandas de frequência se sobrepõem é configurada (por exemplo, consulte a Figura 6B).
[093] Quando várias operações com o uso do SSB são configuradas, o UE realiza várias operações sem comutação da posição de frequência do SSB,
supondo que a frequência do SSB seja incluída na banda de BWP independentemente da BWP comutada.
[094] Além disso, quando várias operações com o uso do SSB são configuradas, o UE pode realizar várias operações sem supor que a BWP que não inclui o SSB seja configurada. De maneira alternativa, quando a BWP que não inclui o SSB é configurada, o UE pode supor que nenhuma operação com o uso do SSB é realizada em qualquer uma dentre as BWPs.
[095] Observa-se que o terceiro aspecto pode controlar a aplicação/não aplicação para cada UE. Por exemplo, pelo menos alguns UEs (por exemplo, UE Rel.15) podem prever que a BWP que não inclui o SSB não seja configurada quando várias operações com o uso do SSB são configuradas. <Variação>
[096] A aplicabilidade do primeiro aspecto ou do segundo aspecto (que configura a BWP que não inclui o SSB relatado pelo dado elemento de informações como a BWP, e que configura várias operações com o uso do SSB em algumas BWPs) pode ser definida como informações de capacidade de UE (capacidade de UE). Por exemplo, um UE que suporta a operação mostrada no primeiro aspecto relata esse efeito à rede (por exemplo, uma estação base) como informações de capacidade de UE. Por outro lado, um UE que não suporta a operação mostrada no primeiro aspecto (ao qual a operação mostrada no segundo aspecto é aplicável) relata esse efeito à estação base como informações de capacidade de UE.
[097] A estação base pode controlar a presença ou ausência de configuração de várias operações com o uso do SSB em uma determinada BWP para cada UE com base nas informações de capacidade relatadas do UE. (Sistema de Radiocomunicação)
[098] Agora, uma configuração de um sistema de radiocomunicação, de acordo com uma modalidade da presente divulgação, será descrita abaixo. Nesse sistema de radiocomunicação, a comunicação é realizada com o uso de um ou uma combinação dos métodos de radiocomunicação, de acordo com cada uma das modalidades acima da presente divulgação.
[099] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um sistema de radiocomunicação, de acordo com uma modalidade. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamentais (portadoras de componente) em um, em que a largura de banda de sistema de LTE (por exemplo, 20 MHz) constitui uma unidade.
[100] O sistema de radiocomunicação 1 também pode ser denominado “LTE (Evolução de Longo Prazo)”, “LTE-A (LTE-Avançada)”, “LTE-B (LTE-Além)”, “SUPER 3G”, “IMT-Avançado”, “4G (sistema de comunicação móvel de 4a geração)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5a geração)”, “NR (Novo Rádio)”, “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio)” e assim por diante, ou também pode ser denominado um sistema que implementa os mesmos.
[101] O sistema de radiocomunicação 1 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macrocélula C1 que abrange uma cobertura relativamente ampla, e as estações rádio base 12 (12a a 12c) que são dispostas dentro da macrocélula C1 e que formam pequenas células C2, que são mais estreitas do que a macrocélula C1. Adicionalmente, os terminais de usuário 20 são dispostos na macrocélula C1 e em cada pequena célula C2. A disposição, número e assim por diante de cada célula e dos terminais de usuário 20 não são limitados àqueles de aspectos ilustrados nos desenhos.
[102] Os terminais de usuário 20 podem se conectar tanto à estação rádio base 11 quanto às estações rádio base 12. Supõe-se que o terminal de usuário 20 use a macrocélula C1 e as pequenas células C2 simultaneamente por meio de CA ou DC. Além disso, os terminais de usuário 20 podem aplicar CA ou DC com o uso de uma pluralidade de células (CCs).
[103] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser realizada com o uso de uma portadora de uma banda de frequência relativamente baixa (por exemplo, 2 GHz) e uma largura de banda estreita (também denominada uma “portadora existente”, uma “portadora legado” e assim por diante). Contudo, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12, uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz, etc.) e uma largura de banda ampla podem ser usadas, ou a mesma portadora que aquela usada na estação rádio base 11 pode ser usada. Observa-se que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não é, de modo algum, limitada a essas.
[104] Além disso, o terminal de usuário 20 pode realizar comunicação em cada célula com o uso de duplexação por divisão de tempo (TDD) e/ou duplexação por divisão de frequência (FDD). Adicionalmente, em cada célula (portadora), uma única numerologia pode ser aplicada, ou uma pluralidade de diferentes numerologias pode ser aplicada.
[105] A numerologia pode ser um parâmetro de comunicação aplicado à transmissão e/ou recepção de um sinal e/ou canal, e pode indicar, por exemplo, pelo menos um dentre espaçamento de subportadora, largura de banda, comprimento de símbolo, comprimento de prefixo cíclico, comprimento de subquadro, comprimento de TTI, número de símbolos por TTI, configuração de quadro de rádio, processamento de filtragem específico realizado por um transceptor em um domínio da frequência, processamento de janelamento específico realizado por um transceptor em um domínio do tempo e assim por diante. Por exemplo, para um dado canal físico, quando o espaçamento de subportadora difere e/ou os números de símbolos de OFDM são diferentes entre os símbolos de OFDM constituintes, esse caso pode ser descrito em que os mesmos são diferentes em numerologia.
[106] A estação rádio base 11 e a estação rádio base 12 (ou duas estações rádio base 12) podem ser conectadas por fio (por exemplo, meios em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), tal como fibra óptica, uma interface X2 e assim por diante) ou de modo sem fio.
[107] A estação rádio base 11 e a estação rádio base 12 são conectadas, cada uma, a um aparelho de estação superior 30, e são conectadas a uma rede núcleo 40 por meio do aparelho de estação superior 30. Observa-se que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, um aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e assim por diante, mas não é, de modo algum, limitado a esses. Adicionalmente, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho de estação superior 30 por meio da estação rádio base
11.
[108] Observa-se que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base que tem uma cobertura relativamente ampla, e também pode ser denominada uma “macroestação base”, um “nó central”, um “eNB (eNodeB)”, um “ponto de transmissão/recepção” e assim por diante. Adicionalmente, as estações rádio base 12 são estações rádio base que têm coberturas locais, e também podem ser denominadas “pequenas estações base”, “microestações base”, “picoestações base”, “femtoestações base”, “HeNBs (Home eNodeBs)”, “RRHs (Cabeças de Rádio Remotas)”, “pontos de transmissão/recepção” e assim por diante. Doravante, as estações rádio base 11 e 12 serão denominadas coletivamente “estações rádio base 10”, a menos que especificado de outra maneira.
[109] Cada um dentre os terminais de usuário 20 é um terminal para suportar vários esquemas de comunicação, tais como LTE, LTE-A e assim por diante, e pode ser tanto terminais de comunicação móveis (estações móveis) ou terminais de comunicação estacionários (estações fixas).
[110] No sistema de radiocomunicação 1, quanto a esquemas de acesso via rádio, o acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) é aplicado ao enlace descendente, e o acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e/ou OFDMA são aplicados ao enlace ascendente.
[111] O OFDMA é um esquema de comunicação de múltiplas portadoras para realizar comunicação dividindo-se uma largura de banda de frequência em uma pluralidade de larguras de banda de frequência estreitas (subportadoras) e mapeando-se dados para cada subportadora. O SC-FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre terminais dividindo-se a largura de banda de sistema em bandas formadas com um bloco de recurso ou blocos de recurso contínuos por terminal, e permitindo-se que uma pluralidade de terminais use bandas mutuamente diferentes. Os esquemas de acesso via rádio de enlace ascendente e enlace descendente não são limitados a combinações desses, e outros esquemas de acesso via rádio podem ser usados.
[112] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace descendente (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)), que é usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), canais de controle de L1/L2 de enlace descendente e assim por diante são usados como canais de enlace descendente. Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e SIBs (Blocos de Informações de Sistema) são comunicados no PDSCH. Adicionalmente, MIB (Bloco de Informações Mestre) é comunicado por meio de PBCH.
[113] Os canais de controle L1/L2 de enlace descendente incluem PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico Aprimorado), PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), PHICH (Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico) e assim por diante. As informações de controle de enlace descendente (DCI), incluindo informações de escalonamento de PDSCH e/ou PUSCH e assim por diante, são comunicadas pelo PDCCH.
[114] As DCI que escalonam recepção de dados de DL também podem ser denominadas “atribuição de DL” e as DCI que escalonam transmissão de dados de UL também podem ser denominadas “concessão de UL”.
[115] O número de símbolos de OFDM para usar para o PDCCH é comunicado pelo PCFICH. As informações de reconhecimento de entrega de HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida) (também denominadas, por exemplo, “informações de controle de retransmissão”, “HARQ-ACKs”, “ACK/NACKs” e assim por diante) em resposta ao PUSCH são comunicadas pelo PHICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão de frequência com o PDSCH (canal de dados compartilhado de enlace descendente) e usado para comunicar DCI e assim por diante, como o PDCCH.
[116] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace ascendente (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico)), que é usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico)), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e assim por diante são usados como canais de enlace ascendente. Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e assim por diante são comunicados por PUSCH. Além disso, no PUCCH, as informações de qualidade de rádio de enlace descendente (CQI (Indicador de Qualidade de Canal)), informações de reconhecimento de entrega, solicitações de escalonamento (SRs) e assim por diante são comunicadas. Por meio do PRACH, os preâmbulos de acesso aleatório para estabelecer conexões com as células são comunicados.
[117] No sistema de radiocomunicação 1, sinais de referência específicos de célula (CRSs), sinais de referência de informações de estado de canal (CSI-RSs), sinais de referência de demodulação (DMRSs), sinais de referência de posicionamento (PRSs) e assim por diante são comunicados como sinais de referência de enlace descendente. Adicionalmente, no sistema de radiocomunicação 1, sinais de referência de medição (SRSs (Sinais de Referência de Sondagem)), sinais de referência de demodulação (DMRSs) e assim por diante são comunicados como sinais de referência de enlace ascendente. Observa-se que os DMRSs também podem ser denominados “sinais de referência específicos de terminal de usuário (Sinais de Referência específicos de UE)”. Adicionalmente, os sinais de referência a serem comunicados não são, de modo algum, limitados a esses. (Estação Rádio Base)
[118] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração geral de uma estação rádio base, de acordo com uma modalidade. Cada estação rádio base 10 tem uma pluralidade de antenas de transmissão/recepção 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recepção 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamada 105 e uma interface de percurso de comunicação 106. Observa-se que uma ou mais antenas de transmissão/recepção 101, seções de amplificação 102 e seções de transmissão/recepção 103 podem ser fornecidas.
[119] Os dados de usuário a serem transmitidos a partir da estação rádio base 10 para um terminal de usuário 20 no enlace descendente são inseridos a partir do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104, por meio da interface de percurso de comunicação 106.
[120] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário são submetidos a processos de transmissão, incluindo um processo de camada de PDCP (Protocolo de Convergência de Dados de Pacote), divisão e acoplamento dos dados de usuário, processos de transmissão de camada de RLC (Controle de Enlace de Rádio), tais como controle de retransmissão de RLC, controle de retransmissão de MAC (Controle de Acesso ao Meio) (por exemplo, um processo de transmissão de HARQ), escalonamento, seleção de formato de transporte, codificação de canal, um processo de transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e um processo de pré-codificação, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recepção 103. Além disso, os sinais de controle de enlace descendente também são submetidos a processamento de transmissão, tal como codificação de canal e transformada rápida de Fourier inversa, e são encaminhados para as seções de transmissão/recepção 103.
[121] Cada uma dentre as seções de transmissão/recepção 103 converte um sinal de banda base, que é pré-codificado para cada antena e emitido a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104, em um sinal em uma banda de radiofrequência, e transmite tal sinal de radiofrequência. Um sinal de radiofrequência que é submetido à conversão de frequência em cada seção de transmissão/recepção 103 é amplificado na seção de amplificação 102, e é transmitido a partir de cada antena de transmissão/recepção 101. A seção de transmissão/recepção 103 pode ser constituída de um transmissor/receptor, um circuito de transmissão/recepção ou um aparelho de transmissão/recepção que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere. Observa-se que a seção de transmissão/recepção 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recepção em uma entidade, ou pode ser constituída de uma seção de transmissão e uma seção de recepção.
[122] Contudo, quanto aos sinais de enlace ascendente, os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recepção 101 são, cada um, amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recepção 103 recebem os sinais de enlace ascendente amplificados nas seções de amplificação 102. Os sinais recebidos são convertidos no sinal de banda base através de conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 103 e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[123] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário que são incluídos nos sinais de enlace ascendente que são inseridos são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada discreta de Fourier inversa (IDFT), decodificação de correção de erro, um processo de recepção de controle de retransmissão de MAC e processos de recepção de camada de RLC e camada e PDCP, e encaminhados para o aparelho de estação superior 30 por meio da interface de percurso de comunicação 106. A seção de processamento de chamada 105 realiza processamento de chamada (tal como configuração e liberação) para canais de comunicação, gerencia estados das estações rádio base 10, gerencia os recursos de rádio e assim por diante.
[124] A interface de percurso de comunicação 106 transmite e recebe sinais para e a partir do aparelho de estação superior 30 por meio de uma determinada interface. Além disso, a interface de percurso de comunicação 106 pode transmitir e receber (realizar sinalização de backhaul para) sinais com outras estações rádio base 10 por meio de uma interface entre estações base (por exemplo, fibra óptica em conformidade com CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), e a interface X2).
[125] A seção de transmissão/recepção 103 transmite pelo menos um dentre o SSB, o CSI-RS, o RLM-RS e L1-RS. Especificamente, a seção de transmissão/recepção 103 transmite pelo menos um dentre o bloco de sinal de sincronização e o dado sinal de referência na determinada parte de largura de banda (BWP). Adicionalmente, a seção de transmissão/recepção 103 pode usar o dado elemento de informações (frequencyInfoDL em ServingCellConfigCommon) para transmitir informações relacionadas à frequência de um dado SSB (por exemplo, um SSB) ao UE. Adicionalmente, a seção de transmissão/recepção 103 pode transmitir informações relacionadas à posição de frequência do SSB relacionado à BWP (por exemplo, absoluteFrequencySSB no BWP IE).
[126] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura funcional da estação rádio base, de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Observa-se que, embora esse exemplo mostre, essencialmente, blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, pode-se prever que a estação rádio base 10 tenha outros blocos funcionais que também são necessários para a radiocomunicação.
[127] A seção de processamento de sinal de banda base 104 inclui pelo menos uma seção de controle (escalonador) 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305. Observa-se que essas configurações têm que ser incluídas apenas na estação rádio base 10, e algumas ou todas essas configurações podem não estar incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 104.
[128] A seção de controle (escalonador) 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 pode ser constituída de um controlador, um circuito de controle ou um aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[129] A seção de controle 301, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 302, a alocação de sinais pela seção de mapeamento 303 e assim por diante. Além disso, a seção de controle 301 controla os processos de recepção de sinal na seção de processamento de sinal recebido 304, as medições de sinais na seção de medição 305 e assim por diante.
[130] A seção de controle 301 controla o escalonamento (por exemplo, alocação de recurso) de informações de sistema, sinais de dados de enlace descendente (por exemplo, sinais transmitidos no PDSCH) e sinais de controle de enlace descendente (por exemplo, sinais que são transmitidos no PDCCH e/ou no EPDCCH, tais como informações de reconhecimento de entrega). A seção de controle 301 controla a geração de sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente e assim por diante, com base nos resultados de decisão de o controle de retransmissão ser ou não necessário para sinais de dados de enlace ascendente, e assim por diante.
[131] A seção de controle 301 controla o escalonamento de sinais de sincronização (por exemplo, o PSS (Sinal de Sincronização Primário)/SSS (Sinal de Sincronização Secundário)), sinais de referência de enlace descendente (por exemplo, o CRS, o CSI-RS, o DMRS, etc.) e assim por diante.
[132] A seção de controle 301 também controla o escalonamento de sinais de dados de enlace ascendente (por exemplo, sinais transmitidos no PUSCH), sinais de controle de enlace ascendente (por exemplo, sinais transmitidos no PUCCH e/ou no PUSCH, tais como informações de reconhecimento de entrega), preâmbulos de acesso aleatório (por exemplo, sinais transmitidos no PRACH),
sinais de referência de enlace ascendente e assim por diante.
[133] A seção de controle 301 realiza controle de modo a relatar, ao UE, pelo menos uma dentre as informações relacionadas à posição de frequência do bloco de sinal de sincronização comumente relatada pela célula servidora e as informações relacionadas à posição de frequência do bloco de sinal de sincronização na BWP.
[134] A seção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) com base em comandos da seção de controle 301, e emite esses sinais para a seção de mapeamento 303. A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser constituída de um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou um aparelho de geração de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[135] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 302 gera atribuições de DL, que relatam as informações de alocação de dados de enlace descendente, e/ou concessões de UL, que relatam as informações de alocação de dados de enlace ascendente, com base em comandos da seção de controle
301. Atribuições de DL e concessões de UL são, ambas, DCI, e seguem o formato de DCI. Adicionalmente, os sinais de dados de enlace descendente são submetidos a processamento de codificação e processamento de modulação em conformidade com uma taxa de codificação e um esquema de modulação, que são determinados com base em informações de estado de canal (CSI) relatadas a partir de cada terminal de usuário 20.
[136] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de enlace descendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para dados recursos de rádio com base em comandos da seção de controle 301, e emite os mesmos para as seções de transmissão/recepção 103. A seção de mapeamento 303 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[137] A seção de processamento de sinal recebido 304 realiza processos de recepção (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação, etc.) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recepção
103. Na presente invenção, os sinais recebidos incluem, por exemplo, sinais de enlace ascendente transmitidos a partir dos terminais de usuário 20 (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente, etc.). A seção de processamento de sinal recebido 304 pode ser constituída de um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou um aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[138] A seção de processamento de sinal recebido 304 emite as informações decodificadas, que são adquiridas por meio dos processos de recepção, para a seção de controle 301. Por exemplo, quando um PUCCH que contém um HARQ-ACK é recebido, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite esse HARQ-ACK para a seção de controle 301. Além disso, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recepção para a seção de medição 305.
[139] A seção de medição 305 conduz medições em relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída de um medidor, um circuito de medição ou um aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[140] Por exemplo, a seção de medição 305 pode realizar medições de RRM
(Gerenciamento de Recurso de Rádio), estimações de canal e assim por diante, com base nos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode medir a potência recebida (por exemplo, RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência)), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência), SINR (Relação Sinal Interferência mais Ruído), SNR (Relação Sinal- Ruído), etc.), a intensidade de sinal (por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal Recebido)), informações de percurso de transmissão (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados de medição podem ser emitidos para a seção de controle 301. (Terminal de Usuário)
[141] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração geral de um terminal de usuário, de acordo com uma modalidade. O terminal de usuário 20 inclui uma pluralidade de antenas de transmissão/recepção 201, seções de amplificação 202, seções de transmissão/recepção 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação 205. Observa-se que uma ou mais antenas de transmissão/recepção 201, seções de amplificação 202 e seções de transmissão/recepção 203 podem ser fornecidas.
[142] Os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recepção 201 são amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recepção 203 recebem os sinais de enlace descendente amplificados nas seções de amplificação 202. Os sinais recebidos são submetidos à conversão de frequência e convertidos no sinal de banda base nas seções de transmissão/recepção 203, e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de transmissão/recepção 203 pode ser constituída de um transmissor/receptor, um circuito de transmissão/recepção ou um aparelho de transmissão/recepção que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere. Observa-se que a seção de transmissão/recepção 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recepção em uma entidade, ou pode ser constituída de uma seção de transmissão e uma seção de recepção.
[143] A seção de processamento de sinal de banda base 204 realiza processos de recepção para o sinal de banda base que é inserido, incluindo um processo de FFT, decodificação de correção de erro, um processo de recepção de controle de retransmissão e assim por diante. Os dados de usuário de enlace descendente são encaminhados para a seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 realiza processos relacionados às camadas superiores acima da camada física e da camada de MAC, e assim por diante. Ademais, nos dados de enlace descendente, as informações de difusão também podem ser encaminhadas para a seção de aplicação 205.
[144] Contudo, os dados de usuário de enlace ascendente são inseridos a partir da seção de aplicação 205 para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 realiza um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão de HARQ), codificação de canal, pré-codificação, um processo de transformada discreta de Fourier (DFT), um processo de IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado para a seção de transmissão/recepção
203.
[145] Os sinais de banda base que são emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 são convertidos em uma banda de radiofrequência nas seções de transmissão/recepção 203 e transmitidos. Os sinais de radiofrequência que têm sido submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 203 são amplificados nas seções de amplificação 202, e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recepção
201.
[146] A seção de transmissão/recepção 203 transmite pelo menos um dentre o SSB, o CSI-RS, o RLM-RS e L1-RS. Especificamente, a seção de transmissão/recepção 203 recebe pelo menos um dentre o bloco de sinal de sincronização e o dado sinal de referência na determinada parte de largura de banda (BWP). Adicionalmente, a seção de transmissão/recepção 203 pode usar o dado elemento de informações (frequencyInfoDL em ServingCellConfigCommon) para receber informações relacionadas à frequência de um dado SSB (por exemplo, um SSB). Adicionalmente, a seção de transmissão/recepção 203 pode receber informações relacionadas à posição de frequência do SSB relacionado à BWP (por exemplo, absoluteFrequencySSB no BWP IE). Além disso, a seção de transmissão/recepção 203 pode transmitir informações para relatar várias operações com o uso de pelo menos um dentre o SSB e o dado sinal de referência.
[147] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura funcional do terminal de usuário, de acordo com uma modalidade. Observa-se que, embora esse exemplo mostre, essencialmente, blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, pode-se prever que o terminal de usuário 20 tenha outros blocos funcionais que também são necessários para a radiocomunicação.
[148] A seção de processamento de sinal de banda base 204, fornecida no terminal de usuário 20, inclui pelo menos uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição 405. Observa-se que essas configurações podem ser incluídas no terminal de usuário 20, e algumas ou todas as configurações não precisam ser incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 204.
[149] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. A seção de controle 401 pode ser constituída de um controlador, um circuito de controle ou um aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[150] A seção de controle 401, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 402, a alocação de sinais na seção de mapeamento 403 e assim por diante. Além disso, a seção de controle 401 controla os processos de recepção de sinal na seção de processamento de sinal recebido 404, as medições de sinais na seção de medição 405 e assim por diante.
[151] A seção de controle 401 adquire os sinais de controle de enlace descendente e sinais de dados de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10, por meio da seção de processamento de sinal recebido
404. A seção de controle 401 controla a geração de sinais de controle de enlace ascendente e/ou sinais de dados de enlace ascendente com base nos resultados de decisão de o controle de retransmissão ser ou não necessário para os sinais de controle de enlace descendente e/ou sinais de dados de enlace descendente, e assim por diante.
[152] A seção de controle 401 pode realizar controle para formar um feixe de transmissão e/ou um feixe de recepção com o uso de uma BF digital (por exemplo, pré-codificação) na seção de processamento de sinal de banda base 204 e/ou uma BF analógica (por exemplo, rotação de fase) na seção de transmissão/recepção 203. A seção de controle 401 pode realizar controle para formar os feixes com base em informações de percurso de propagação de enlace descendente, informações de percurso de propagação de enlace ascendente e assim por diante. Essas partes de informações de percurso de propagação podem ser adquiridas da seção de processamento de sinal recebido 404 e/ou da seção de medição 405.
[153] A seção de controle 401 pode decidir aplicar ou não o bloco de sinal de sincronização a uma operação específica com base em pelo menos uma dentre as informações relacionadas à posição de frequência do bloco de sinal de sincronização comumente relatada pela célula servidora e as informações relacionadas à posição de frequência do bloco de sinal de sincronização na BWP.
[154] Por exemplo, quando as informações relacionadas à posição de frequência do bloco de sinal de sincronização que corresponde à determinada BWP são relatadas, a seção de controle 401 pode realizar controle de modo a realizar uma operação específica com o uso do bloco de sinal de sincronização. De maneira alternativa, quando a posição de frequência do bloco de sinal de sincronização para uma primeira operação é relatada em associação à dada BWP, a seção de controle 401 pode usar o bloco de sinal de sincronização para uma segunda operação na dada BWP.
[155] De maneira alternativa, quando a posição de frequência do bloco de sinal de sincronização comumente relatada pela célula servidora for incluída na determinada BWP, a seção de controle 401 pode realizar controle de modo a realizar uma operação específica com o uso do bloco de sinal de sincronização, e realizar uma operação específica com o uso de um dado sinal de referência em outra BWP. De maneira alternativa, quando apenas a BWP que inclui a posição de frequência do bloco de sinal de sincronização comumente relatada pela célula servidora é configurada, a seção de controle 401 pode realizar controle de modo a realizar uma operação específica com o uso do bloco de sinal de sincronização.
[156] A seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de enlace ascendente (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente e assim por diante) com base em comandos da seção de controle 401, e emite esses sinais para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser constituída de um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou um aparelho de geração de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[157] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de controle de enlace ascendente, tais como informações de reconhecimento de entrega, informações de estado de canal (CSI) e assim por diante, com base em comandos da seção de controle 401. Adicionalmente, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de dados de enlace ascendente com base em comandos da seção de controle 401. Por exemplo, quando uma concessão de UL é incluída em um sinal de controle de enlace descendente que é relatado a partir da estação rádio base 10, a seção de controle 401 comanda a seção de geração de sinal de transmissão 402 para gerar um sinal de dados de enlace ascendente.
[158] A seção de mapeamento 403 mapeia os sinais de enlace ascendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para recursos de rádio com base em comandos da seção de controle 401, e emite os mesmos para a seção de transmissão/recepção 203. A seção de mapeamento 403 pode ser constituída de um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[159] A seção de processamento de sinal recebido 404 realiza processos de recepção (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação, etc.) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recepção
203. Na presente invenção, os sinais recebidos incluem, por exemplo, sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) que são transmitidos da estação rádio base 10. A seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída de um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou um aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere. Adicionalmente, a seção de processamento de sinal recebido 404 pode constituir a seção de recepção, de acordo com a presente divulgação.
[160] A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações decodificadas, que são adquiridas através dos processos de recepção, para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, sinalização de RRC, DCI e assim por diante, para a seção de controle 401. Além disso, a seção de processamento de sinal recebido 404 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recepção para a seção de medição
405.
[161] A seção de medição 405 conduz medições em relação aos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode ser constituída de um medidor, um circuito de medição ou um aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[162] Por exemplo, a seção de medição 405 pode realizar medições de RRM, estimações de canal e assim por diante, com base nos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode medir a potência recebida (por exemplo, RSRP), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ, SINR, SNR, etc.), a intensidade de sinal (por exemplo, RSSI), informações de percurso de transmissão (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados de medição podem ser emitidos para a seção de controle 401. (Configuração de Hardware)
[163] Observa-se que os diagramas em blocos que foram usados para descrever as modalidades acima mostram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de pelo menos um dentre hardware e software. Além disso, o método para implementar cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser implementado por um único aparelho agregado de modo físico ou lógico, ou pode ser implementado conectando-se, direta ou indiretamente dois ou mais aparelhos separados de modo físico ou lógico (com o uso, por exemplo, de fios, rádio, etc.) e com o uso da pluralidade desses aparelhos.
[164] Por exemplo, a estação rádio base, terminais de usuário e assim por diante, de acordo com uma modalidade da presente divulgação, podem funcionar como um computador que executa os processos do método de radiocomunicação da presente divulgação. A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração de hardware de cada uma das estações rádio base e o terminal de usuário, de acordo com uma modalidade. Fisicamente, as estações rádio base 10 e terminais de usuário 20 descritos acima podem ser formados como um aparelho de computador que inclui um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006 e um barramento 1007.
[165] Observa-se que, na descrição a seguir, a palavra “aparelho” pode ser substituída por “circuito”, “dispositivo”, “unidade” e assim por diante. Observa- se que a estrutura de hardware da estação rádio base 10 e do terminal de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou mais dentre cada aparelho ilustrado nos desenhos, ou pode ser projetada para não incluir parte do aparelho.
[166] Por exemplo, embora apenas um processador 1001 seja ilustrado, uma pluralidade de processadores pode ser fornecida. Além disso, os processos podem ser executados por um processador, ou os processos podem ser executados simultaneamente, em sequência ou de diferentes modos por dois ou mais processadores. Observa-se que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[167] Cada função da estação rádio base 10 e do terminal de usuário 20 é implementada, por exemplo, de tal modo que, fazendo-se com que hardware, tal como o processador 1001 e a memória 1002, leia software predeterminado (programa), o processador 1001 realize uma computação, controle comunicação por meio do aparelho de comunicação 1004, controle pelo menos um dentre leitura e registro de dados na memória 1002 e o armazenamento 1003 e assim por diante.
[168] Por exemplo, o processador 1001 opera um sistema operacional para controlar todo o computador. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com aparelhos periféricos, um aparelho de controle, um aparelho de computação, um registrador e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base 104 (204), a seção de processamento de chamada 105 e assim por diante, descritas acima, podem ser implementadas pelo processador 1001.
[169] Além disso, o processador 1001 lê programas (códigos de programa), módulos de software, dados ou similares a partir de pelo menos um dentre o armazenamento 1003 e o aparelho de comunicação 1004, para a memória 1002, e executa vários processos de acordo com os mesmos. Quanto aos programas, os programas para permitir que os computadores executem pelo menos parte das operações das modalidades descritas acima podem ser usados. Por exemplo, a seção de controle 401 do terminal de usuário 20 pode ser implementada por um programa de controle que é armazenado na memória 1002 e opera no processador 1001 e outros blocos funcionais podem ser implementados da mesma maneira.
[170] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituída, por exemplo, de pelo menos uma dentre uma ROM (Memória Somente de Leitura), uma EPROM (ROM Programável Apagável), uma EEPROM (EPROM Eletricamente), uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) e/ou outros meios de armazenamento apropriados. A memória 1002 também pode ser denominada um “registrador”, um “cache”, uma “memória principal (aparelho de armazenamento principal)” e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar um programa (código de programa), um módulo de software e assim por diante, que são executáveis para implementar o método de radiocomunicação, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
[171] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituído, por exemplo, de pelo menos um dentre um disco flexível, um disquete (marca registrada), um disco magneto-óptico (por exemplo, um disco compacto (CD-ROM (ROM de Disco Compacto), etc.), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, um drive de disco rígido, um smart card, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick, um key drive, etc.), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e/ou outros meios de armazenamento apropriados. O armazenamento 1003 também pode ser denominado um “aparelho de armazenamento secundário”.
[172] O aparelho de comunicação 1004 é hardware (dispositivo de transmissão/recepção) para permitir comunicação entre computadores usando- se pelo menos uma dentre rede com fio e rede sem fio, e pode ser denominado, por exemplo, um “dispositivo de rede”, um “controlador de rede”, uma “placa de rede”, um “módulo de comunicação” e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante a fim de implementar, por exemplo, pelo menos uma dentre duplexação por divisão de frequência (FDD) e duplexação por divisão de tempo (TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recepção descritas acima 101 (201), seções de amplificação 102 (202), seções de transmissão/recepção 103 (203), interface de percurso de comunicação 106 e assim por diante podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[173] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada que recebe entrada a partir de fora (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor, etc.). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída que implementa saída para o exterior (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada de LED (Diodo Emissor de Luz), etc.). O aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ter uma configuração integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[174] Além disso, os aparelhos, tais como o processador 1001 e a memória 1002, são conectados um ao outro pelo barramento 1007 para comunicação de informações. O barramento 1007 pode ser formado com um único barramento, ou pode ser formado com barramentos que variam entre aparelhos.
[175] Adicionalmente, a estação rádio base 10 e o terminal de usuário 20 podem ser configurados para incluir hardware, tal como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Específica), um PLD (Dispositivo Lógico Programável) e um FPGA (Arranjo de Portas Programável em Campo) e todos ou alguns dentre cada um dos blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma dentre essas partes de hardware. (Variações)
[176] Observa-se que a terminologia usada na presente divulgação e a terminologia que é necessária para entender a presente divulgação podem ser substituídas por outros termos que transmitem significados iguais ou similares. Por exemplo, pelo menos um dentre “canais” e “símbolos” pode ser substituído por “sinais” (ou “sinalização”). Adicionalmente, “sinais” podem ser “mensagens”. Um sinal de referência pode ser abreviado como um “RS” e também pode ser denominado um “piloto”, um “sinal piloto” e assim por diante, dependendo de qual padrão se aplica. Ademais, uma portadora de componente (CC) também pode ser denominada uma “célula”, uma “portadora de frequência”, uma “frequência de portadora” e assim por diante.
[177] Um quadro de rádio pode ser composto de um ou mais períodos (quadros) em um domínio do tempo. Cada um dentre um ou mais períodos (quadros) que constituem um quadro de rádio também pode ser denominado um “subquadro”. Além disso, um subquadro pode ser composto de um ou mais slots no domínio do tempo. O subquadro pode ter uma duração de tempo fixa (por exemplo, 1 ms) que não é dependente de numerologia.
[178] Na presente invenção, a numerologia pode ser um parâmetro de comunicação aplicado a pelo menos uma dentre transmissão e recepção de um dado sinal ou canal. Por exemplo, a numerologia pode indicar pelo menos um dentre Espaçamento de Subportadora (SCS), uma largura de banda, uma duração de símbolo, um comprimento de prefixo cíclico, um intervalo de tempo de transmissão (TTI), o número de símbolos por TTI, uma estrutura de quadro de rádio, um processo de filtragem específico a ser realizado por um transceptor no domínio da frequência, um processo de janelamento específico a ser realizado por um transceptor no domínio do tempo e assim por diante.
[179] O slot pode ser composto por um ou mais símbolos (símbolos de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal), símbolos de SC-
FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) e assim por diante) no domínio do tempo. Adicionalmente, o slot pode ser uma unidade de tempo com base em numerologia.
[180] O slot pode incluir uma pluralidade de minislots. Cada minislot pode ser composto por um ou mais símbolos no domínio do tempo. Além disso, o minislot também pode ser denominado um “subslot”. Cada minislot pode ser composto de menos símbolos do que um slot. PDSCH (ou PUSCH) transmitido em uma unidade de tempo maior do que os minislots também pode ser denominado “mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo A”. PDSCH (ou PUSCH) transmitido com o uso de um minislot também pode ser denominado “mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo B”.
[181] O quadro de rádio, o subquadro, o slot, o minislot e o símbolo representam, todos, a unidade de tempo em comunicação por sinal. O quadro de rádio, o subquadro, o slot, o minislot e o símbolo podem ser denominados, cada um, por outros nomes aplicáveis ou os nomes podem ser substituídos um pelo outro.
[182] Por exemplo, um subquadro também pode ser denominado “intervalo de tempo de transmissão (TTI)”, uma pluralidade de subquadros consecutivos também pode ser denominada “TTI”, ou um slot ou um minislot também pode ser denominado “TTI”. Ou seja, pelo menos um dentre um subquadro e um TTI pode ser um subquadro (1 ms) na LTE existente, pode ser um período mais curto do que 1 ms (por exemplo, um a treze símbolos) ou pode ser um período de tempo mais longo do que 1 ms. Observa-se que a unidade para representar o TTI também pode ser denominada como um “slot”, um “minislot” e assim por diante, em vez de um “subquadro”.
[183] Na presente invenção, um TTI se refere à unidade de tempo mínima de escalonamento em radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, nos sistemas de LTE, uma estação rádio base escalona recursos de rádio (largura de banda de frequência e potência de transmissão que podem ser usadas em cada terminal de usuário e assim por diante) para alocar para cada terminal de usuário com base em TTI. Observa-se que a definição do TTI não é limitada aos mesmos.
[184] O TTI pode ser a unidade de tempo de transmissão de pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código, palavras- código e assim por diante, ou pode ser a unidade de processamento em escalonamento, adaptação de enlace e assim por diante. Observa-se que, quando o TTI é dado, o período de tempo (por exemplo, o número de símbolos) em que blocos de transporte, blocos de código, palavras-código e assim por diante são, de fato, mapeados pode ser mais curto do que o TTI.
[185] Observa-se que, quando um slot ou um minislot é denominado um “TTI”, um ou mais TTIs (ou seja, um ou múltiplos slots ou um ou mais minislots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. Além disso, o número de slots (o número de minislots) que constitui a unidade de tempo mínima do escalonamento pode ser controlado.
[186] Um TTI que tem uma duração de tempo de 1 ms também pode ser denominado um “TTI normal (TTI em LTE Rel. 8 a 12)”, um “TTI longo”, um “subquadro normal”, um “subquadro longo”, um “slot” e assim por diante. Um TTI que é mais curto do que um TTI normal também pode ser denominado um “TTI reduzido”, um “TTI curto”, “um TTI parcial (ou um “TTI fracionado”), um “subquadro reduzido”, um “subquadro curto”, um “minislot”, “um subslot”, um “slot” e assim por diante.
[187] Observa-se que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro, etc.) pode ser substituído por um TTI que tem uma duração de tempo que excede 1 ms, e um TTI curto (por exemplo, um TTI reduzido) pode ser substituído por um TTI que tem uma duração de TTI menor do que a duração de
TTI de um TTI longo e não menos do que 1 ms.
[188] Um bloco de recurso (RB) é a unidade de alocação de recurso no domínio do tempo e no domínio da frequência, e pode incluir uma ou mais subportadoras consecutivas no domínio da frequência.
[189] Além disso, um RB pode incluir um ou mais símbolos no domínio do tempo, e pode ter um slot, um minislot, um subquadro ou um TTI de comprimento. Um TTI e um subquadro podem ser compostos, cada um, de um ou mais blocos de recurso.
[190] Observa-se que um ou mais RBs também podem ser denominados como um “bloco de recurso físico (PRB (RB Físico))”, um “grupo de subportadora (SCG)”, um “grupo de elemento de recurso (REG)”, um “par de PRB”, um “par de RB” e assim por diante.
[191] Além disso, o bloco de recurso pode ser composto de um ou mais elementos de recurso (REs). Por exemplo, um RE pode ser uma região de recurso de rádio de uma subportadora e um símbolo.
[192] Observa-se que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, minislots, símbolos e assim por diante descritos acima são apenas exemplos. Por exemplo, as configurações relacionadas ao número de subquadros incluído em um quadro de rádio, ao número de slots por subquadro ou quadro de rádio, ao número de minislots incluído em um slot, ao número de símbolos e RBs incluído em um slot ou um minislot, ao número de subportadoras incluído em um RB, ao número de símbolos em um TTI, à duração de símbolo, ao comprimento de prefixos cíclicos (CPs) e assim por diante podem ser modificadas de modo variado.
[193] Além disso, as informações, parâmetros e similares descritos na presente divulgação podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a valores predeterminado, ou podem ser representados com o uso de outras informações aplicáveis. Por exemplo, um recurso de rádio pode ser especificado por um índice predeterminado.
[194] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante na presente divulgação não são de modo algum limitantes. Além disso, uma equação e assim por diante com o uso desses parâmetros pode diferir daquelas explicitamente reveladas na presente divulgação. Visto que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por quaisquer nomes adequados, os vários nomes atribuídos a esses canais individuais e elementos de informações não são, de modo algum, limitantes.
[195] As informações, sinais e/ou outros, descritos na presente divulgação, podem ser representados usando-se uma variedade de diferentes tecnologias. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, chips e assim por diante, que podem ser mencionados ao longo da descrição acima, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, fótons ou campos ópticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[196] Adicionalmente, informações, sinais e assim por diante podem ser emitidos em pelo menos uma dentre uma direção a partir de camadas superiores para camadas inferiores e uma direção a partir de camadas inferiores para camadas superiores. As informações, sinais e assim por diante podem ser inseridos e/ou emitidos por meio de uma pluralidade de nós de rede.
[197] As informações, sinais e assim por diante, que são inseridos e/ou emitidos, podem ser armazenados em uma localização específica (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados em uma tabela de gerenciamento. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser sobrescritos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante que são emitidos podem ser excluídos. As informações, sinais e assim por diante que são inseridos podem ser transmitidos para outros aparelhos.
[198] O relatório de informações não é, de modo algum, limitado aos aspectos/modalidades descritos na presente divulgação, e pode ser realizado com o uso de outros métodos. Por exemplo, o relatório de informações pode ser implementado por sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC (Controle de Recurso de Rádio), informações de difusão (bloco de informações mestre (MIB), bloco de informações de sistema (SIB) etc), sinalização de MAC (Controle de Acesso ao Meio)), outros sinais ou combinações dos mesmos.
[199] Observa-se que a sinalização de camada física também pode ser denominada “informações de controle de L1/L2 (Camada 1/Camada 2 (sinais de controle de L1/L2)”, “informações de controle de L1 (sinal de controle de L1)” e assim por diante. Além disso, a sinalização de RRC também pode ser denominada “mensagens de RRC" e pode ser, por exemplo, uma mensagem de preparação de conexão de RRC (RRCConnectionSetup), mensagem de reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfiguration) e assim por diante. Além disso, a sinalização de MAC pode ser relatada com o uso, por exemplo, de elementos de controle de MAC (MAC CEs).
[200] Adicionalmente, o relatório de informações predeterminadas (por exemplo, relatório de informações para o efeito de que “X mantém”) não tem que ser enviado, necessariamente, de forma explícita, e pode ser enviado de forma implícita (por exemplo, não relatando essas informações predeterminadas ou relatando outros fragmentos de informações).
[201] As decisões podem ser feitas em valores representados por um bit (0 ou 1), podem ser feitas em valores booleanos que representam verdadeiro ou falso ou podem ser feitas comparando-se valores numéricos (por exemplo, comparação com um valor predeterminado).
[202] Software, denominado tanto por “software”, “firmware”, “middleware”, “microcódigo” ou “linguagem de descrição de hardware” ou denominado por outros nomes, deve ser interpretado de maneira ampla para significar instruções, conjuntos de instrução, código, segmentos de código, códigos de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, subrotinas, objetos, arquivos executáveis, threads de execução, procedimentos, funções e assim por diante.
[203] Adicionalmente, software, comandos, informações e assim por diante podem ser transmitidos e recebidos através de meios de comunicação. Por exemplo, quando o software é transmitido a partir de um website, um servidor ou outras fontes remotas usando-se pelo menos uma dentre tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de par trançado, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante) e tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), pelo menos uma dentre essas tecnologias com fio e tecnologias sem fio também é incluída na definição de meios de comunicação.
[204] Os termos “sistema” e “rede”, conforme usados na presente divulgação, podem ser usados de maneira alternada.
[205] Na presente divulgação, os termos “estação base (BS)”, “estação rádio base”, “estação fixa”, “NodeB”, “eNodeB (eNB)”, “gNodeB (gNB)”, “ponto de acesso”, “ponto de transmissão”, “ponto de recepção”, “ponto de transmissão/recepção”, “célula”, “setor”, “grupo de células”, “portadora”,
“portadora de componente”, “parte de largura de banda (BWP)” e assim por diante podem ser usados de maneira alternada. A estação base também pode ser denominada por termos, tais como “macrocélula”, “pequena célula”, “femto célula”, “picocélula” e assim por diante.
[206] A estação base pode acomodar uma ou mais (por exemplo, três) células (também denominadas setores). Quando a estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em uma pluralidade de áreas menores, e cada área menor pode fornecer serviços de comunicação através de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (RRHs (Cabeças de Rádio Remotas))). O termo “célula” ou “setor” se refere à parte ou toda a área de cobertura de pelo menos uma dentre uma estação base e um subsistema de estação base que fornece serviços de comunicação dentro dessa cobertura.
[207] Na presente divulgação, os termos “estação móvel (MS)”, “terminal de usuário”, “equipamento de usuário (UE)”, “terminal” e assim por diante podem ser usados de maneira alternada.
[208] Uma estação móvel pode ser denominada “estação de assinante”, “unidade móvel”, “unidade de assinante”, “unidade sem fio”, “unidade remota”, “dispositivo móvel”, “dispositivo sem fio”, “dispositivo de comunicação sem fio”, “dispositivo remoto”, “estação móvel de assinante”, “terminal de acesso”, “terminal móvel”, “terminal sem fio”, “terminal remoto”, “aparelho telefônico”, “agente de usuário”, “cliente móvel”, “cliente” ou alguns outros termos adequados.
[209] Pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel também pode ser denominada um “aparelho de transmissão”, um “aparelho de recepção” e assim por diante. Observa-se que pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel pode ser um dispositivo montado em um corpo em movimento,
um corpo em movimento em si e assim por diante. O corpo em movimento pode ser um transporte (por exemplo, um carro, uma aeronave, etc.), um corpo em movimento não tripulado (por exemplo, um drone, um carro autônomo e assim por diante) ou um robô (tripulado ou não tripulado). Observa-se que pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel também inclui um dispositivo que não se move necessariamente durante uma operação de comunicação.
[210] Além disso, as estações rádio base na presente divulgação podem ser substituídas por terminais de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente divulgação pode ser aplicado a uma configuração na qual a comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário é substituída por comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (que também pode ser denominado, por exemplo, “D2D (Dispositivo a Dispositivo)”, “V2X (Veículo a Tudo)”, etc.). Nesse caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. Além disso, os termos, tais como “enlace ascendente” e “enlace descendente” podem ser substituídos por um termo que corresponde a comunicação entre terminais (por exemplo, “lateral”). Por exemplo, um canal de enlace ascendente, um canal de enlace descendente e assim por diante podem ser substituídos por um canal lateral.
[211] Da mesma forma, os terminais de usuário na presente divulgação podem ser substituídos por estações rádio base. Nesse caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritos acima.
[212] Determinadas ações que foram descritas na presente divulgação a serem realizadas por estações base podem ser realizadas, em alguns casos, por seus nós superiores. Em uma rede composta por um ou mais nós de rede com estações base, está claro que várias operações que são realizadas de modo a comunicar com terminais podem ser realizadas por estações base, um ou mais nós de rede (por exemplo, MMEs (Entidades de Gerenciamento de Mobilidade),
S-GWs (Gateways Servidores), etc., podem ser possíveis, mas esses não são limitantes) além de estações base, ou combinações dos mesmos.
[213] Os respectivos aspectos/modalidades ilustrados na presente divulgação podem ser usados individualmente ou em combinações, que podem ser comutadas dependendo do aspecto de implementação. A ordem de processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que foram usados para descrever os respectivos aspectos/modalidades na presente divulgação pode ser reorganizada desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, em relação aos métodos descritos na presente divulgação, os elementos de várias etapas são apresentados com o uso de uma ordem ilustrativa, e não são limitados à ordem particular apresentada.
[214] Os respectivos aspectos/modalidades descritos na presente divulgação podem ser aplicados a LTE (Evolução de Longo Prazo), LTE-A (LTE- Avançada), LTE-B (LTE-Além), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G (sistema de comunicação móvel de 4a geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5a geração), FRA (Acesso via Rádio Futuro), Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via novo rádio), FX (Acesso via rádio de futura geração), GSM (marca registrada) (Sistema Global para comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Ultra Banda Larga Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20, UWB (Banda Ultra Larga), Bluetooth (marca registrada), sistemas que usam outros métodos de radiocomunicação adequados e/ou sistemas para a próxima geração que são aprimorados com base nesses. Adicionalmente, uma pluralidade de sistemas pode ser combinada e aplicada (por exemplo, uma combinação de LTE ou LTE-A e 5G, etc.).
[215] A expressão “com base em”, conforme usado na presente divulgação, não significa “com base apenas em”, a menos que especificado de outra maneira.
Em outras palavras, a expressão “com base em” significa tanto “com base apenas em” quanto “com base pelo menos em”.
[216] A referência a elementos com designações, tais como “primeiro”, “segundo” e assim por diante, conforme usado na presente divulgação, não limita, em geral, o número/quantidade ou ordem desses elementos. Essas designações podem ser usadas na presente divulgação apenas por conveniência, como um método para distinguir entre dois ou mais elementos. Portanto, referências a primeiro e segundo elementos não significam que apenas dois elementos podem ser adotáveis, ou que o primeiro elemento precisa preceder o segundo elemento de algum modo.
[217] Os termos “julgar” e “determinar”, conforme usado na presente divulgação, podem abranger uma grande variedade de ações. Por exemplo, “julgar (determinar)”, conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado para significar fazer julgamentos (determinações) relacionados a julgamento, cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, procurar (por exemplo, buscar uma tabela, um banco de dados ou alguma outra estrutura de dados), verificação e assim por diante.
[218] Além disso, “julgar (determinar)”, conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado para significar fazer julgamentos (determinações) relacionados à recepção (por exemplo, receber informações), transmissão (por exemplo, transmitir informações), inserção, emissão, acesso (por exemplo, acessar dados em uma memória) e assim por diante.
[219] Além disso, “julgar (determinar)”, conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado para significar fazer julgamentos e determinações relacionadas à resolução, seleção, escolha, estabelecimento, comparação e assim por diante. Em outras palavras, “julgar (determinar)”, conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado para significar fazer julgamentos e determinações relacionados a alguma ação.
[220] Além disso, “julgar (determinar)”, conforme usado na presente invenção, pode ser substituído por “supor”, “esperar”, “considerar” e assim por diante.
[221] Conforme usado na presente invenção, os termos “conectado” e “acoplado” ou qualquer variação desses termos, significam todas as conexões ou acoplamento diretos ou indiretos entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre dois elementos que são “conectados” ou “acoplados” um ao outro. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser física, lógica ou uma combinação dos mesmos. Por exemplo, “conexão” pode ser substituída por “acesso”.
[222] Na presente divulgação, quando dois elementos são conectados, esses elementos podem ser considerados “conectados” ou “acoplados” um ao outro usando-se um ou mais fios elétricos, cabos, conexões elétricas impressas e assim por diante e, conforme inúmeros exemplos não limitantes e não inclusivos, usando-se energia eletromagnética, tal como energia eletromagnética que tem comprimentos de onda nas regiões de radiofrequência, micro-ondas e óptica (tanto visíveis quanto invisíveis).
[223] Na presente divulgação, a expressão “A e B são diferentes” pode significar “A e B são diferentes um do outro”. Os termos, tais como “deixar” “acoplado” e assim por diante também podem ser interpretados.
[224] Quando os termos, tais como “incluir”, “incluindo” e variações dos mesmos são usados na presente divulgação, esses termos se destinam a ser inclusivos, de um modo similar ao modo em que o termo “compreender” é usado. Além disso, o termo “ou”, conforme usado na presente divulgação, não se destina a ser uma disjunção exclusiva.
[225] Por exemplo, quando artigos, tais como “um”, “uma”, “o” e “a” em inglês, são adicionados por tradução na presente divulgação, a presente divulgação pode considerar que substantivos que sucedem esses artigos estão no plural.
[226] Agora, embora a invenção, de acordo com a presente divulgação, tenha sido descrita acima em detalhes, deve ser evidente a um técnico no assunto que a invenção, de acordo com a presente divulgação, não é, de modo algum, limitada às modalidades descritas na presente divulgação. A invenção, de acordo com a presente divulgação, pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e escopo da invenção definidos pelas citações das reivindicações. Consequentemente, a descrição da presente divulgação é fornecida apenas com o propósito de explicar os exemplos, e não deve ser interpretada, de modo algum, como limitante da invenção de acordo com a presente divulgação de maneira alguma.

Claims (6)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal de usuário caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de recepção que recebe pelo menos um dentre um bloco de sinal de sincronização e um dado sinal de referência em uma dada parte de largura de banda (BWP); e uma seção de controle que decide se aplica um bloco de sinal de sincronização em uma operação específica com base em pelo menos uma dentre informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização comumente relatada por uma célula servidora e informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização na BWP.
2. Terminal de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quando as informações relacionadas à posição de frequência do bloco de sinal de sincronização que corresponde à dada BWP são relatadas, a seção de controle realiza uma operação específica usando o bloco de sinal de sincronização.
3. Terminal de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quando uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização para uma primeira operação é relatada em associação à dada BWP, a seção de controle também usa o bloco de sinal de sincronização para uma segunda operação na dada BWP.
4. Terminal de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quando a posição de frequência do bloco de sinal de sincronização comumente relatada pela célula servidora é incluída na dada BWP, a seção de controle realiza a operação específica com o uso do bloco de sinal de sincronização, e realiza a operação específica com o uso do dado sinal de referência em outra BWP.
5. Terminal de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quando apenas a BWP incluindo a posição de frequência do bloco de sinal de sincronização comumente relatada pela célula servidora é configurada, a seção de controle realiza a operação específica com o uso do bloco de sinal de sincronização.
6. Método de radiocomunicação para um terminal de usuário caracterizado pelo fato de que compreende: uma etapa de recepção de pelo menos um dentre um bloco de sinal de sincronização e um dado sinal de referência em uma dada parte de largura de banda (BWP); e uma etapa de decisão para aplicar um bloco de sinal de sincronização em uma operação específica com base em pelo menos uma dentre informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização comumente relatada por uma célula servidora e informações relacionadas a uma posição de frequência de um bloco de sinal de sincronização na BWP.
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