BR112020021248A2 - método para comunicação e aparelho do mesmo - Google Patents

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Abstract

  MÉTODO PARA COMUNICAÇÃO E APARELHO DO MESMO. Uma estação base pode transmitir informação de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicações entre a estação base e um UE. A DCI está em um formato de DCI de recuo. Com base no fato de a DCI estar ou não em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um UE ID do UE, os dados transmitidos pela estação base ou pelo UE de acordo com a DCI podem ser codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável ou inicializada com um ID de célula.

Description

MÉTODO PARA COMUNICAÇÃO E APARELHO DO MESMO CAMPO TÉCNICO
[001] A presente divulgação se refere geralmente a comunicações sem fio e, em modalidades particulares, a sistemas e métodos para transmissão de dados e / ou transmissão de sinais de referência.
FUNDAMENTOS
[002] No campo da comunicação sem fio, a fim de notificar diferentes parâmetros de transmissão, diferentes informações de controle são enviadas a partir de um ponto de transmissão / recepção (TRP) para um equipamento de usuário (UE). Informações de controle diferentes podem ter formatos diferentes, que incluem um ou mais campos diferentes, ordens de campo diferentes, comprimentos de bits diferentes (também chamados de tamanhos de carga útil) para um mesmo campo, e outras informações. Um formato de informações de controle, por exemplo, um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI), pode estar envolvido para recuo. Quando um UE detecta um formato de informações de controle para recuo, ele precisa determinar como transmitir ou receber dados e sinais de referência.
SUMÁRIO
[003] As vantagens técnicas são geralmente alcançadas, por modalidades desta divulgação que descrevem um método e aparelho para comunicação.
[004] De acordo com um aspecto da presente divulgação, um método é fornecido, que inclui: receber, por um equipamento de usuário (UE), informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para o UE; e receber, pelo UE, dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE. Ou seja, a sequência é inicializada com o parâmetro configurável em resposta a (ou após determinar ou quando) que a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
[005] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método inclui ainda receber, pelo UE, o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[006] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
[007] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, a recepção dos dados de acordo com a DCI inclui decodificar, pelo UE, os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[008] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[009] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[0010] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[0011] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[0012] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a 15 14 sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  2  q  2  nID , cinit é a sequência inicializada, e n RNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[0013] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[0014] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o primeiro formato compreende um formato de DCI 1_0 para um PDSCH.
[0015] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um aparelho é fornecido, que inclui um ou mais processadores, configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: receber informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para o aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado; e receber dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado. Ou seja, a sequência é inicializada com o parâmetro configurável em resposta a (ou após determinar que ou quando) a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
[0016] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, um ou mais processadores executam as instruções para receber ainda o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[0017] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do aparelho que escalona comunicação de dados para o aparelho.
[0018] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber os dados de acordo com a DCI compreende decodificar os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[0019] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[0020] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[0021] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[0022] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, nID  0,1,...,1023 pode ser configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[0023] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  215  q  214  nID , cinit representa a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[0024] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[0025] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o primeiro formato compreende um formato de DCI 1_0 para um PDSCH.
[0026] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, é fornecido um meio legível por computador não transitório que armazena instruções de computador que, quando executadas por um ou mais processadores, fazem o um ou mais processadores realizarem os passos de: receber informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para um UE para o qual o meio é usado; e receber dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE.
[0027] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, as instruções de computador fazem o um ou mais processadores realizarem ainda a recepção do parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[0028] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
[0029] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber os dados de acordo com a DCI compreende decodificar os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[0030] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[0031] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[0032] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, e em que nID  0,1,...,1023 é configurado por sinalização de camada superior.
[0033] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a 15 14 sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  2  q  2  nID , cinit é a nRNTI sequência inicializada, e corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[0034] Os aspectos anteriores permitem o uso de um ID configurável para codificar um PDSCH ou um PUSCH quando um UE é escalonado com DCI de recuo no espaço de pesquisa específico de UE, o que fornece mais flexibilidade em codificar o PUSCH ou PDSCH usando o ID configurável, e também permitir o uso de um ID de célula para codificar um PDSCH ou um PUSCH quando DCI de recuo é escalonado no espaço de pesquisa comum, o que permite o tratamento de períodos de ambiguidade ou incerteza de uma configuração do UE durante a reconfiguração ou configuração de RRC.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0035] Para a compreensão das presentes modalidades, e das vantagens das mesmas, é feita agora referência às seguintes descrições tomadas em conjunto com os desenhos anexos, nos quais: a Figura 1 ilustra um fluxograma de um método de modalidade para comunicações sem fio; a Figura 2 ilustra um fluxograma de outro método de modalidade para comunicações sem fio;
a Figura 3 ilustra um fluxograma de ainda outro método de modalidade para comunicação sem fio; a Figura 4 ilustra um fluxograma de ainda outro método de modalidade para comunicação sem fio; a Figura 5 ilustra um diagrama de um sistema de comunicação de modalidade; a Figura 6 ilustra um diagrama de outro sistema de comunicação de modalidade; a Figura 7A ilustra um diagrama de um dispositivo eletrônico de modalidade; a Figura 7B ilustra um diagrama de uma estação base de modalidade; a Figura 8 ilustra um fluxograma de um método de modalidade para comunicações sem fio; a Figura 9 ilustra um fluxograma de outro método de modalidade para comunicações sem fio; a Figura 10 ilustra um fluxograma de ainda outro método de modalidade para comunicações sem fio; e a Figura 11 ilustra um fluxograma de ainda outro método de modalidade para comunicações sem fio.
[0036] Números e símbolos correspondentes nas diferentes figuras geralmente se referem a partes correspondentes, a menos que indicado de outra forma. As figuras são desenhadas para ilustrar claramente os aspectos relevantes das modalidades e não são necessariamente desenhadas em escala.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES ILUSTRATIVAS
[0037] A fabricação e o uso de modalidades desta divulgação são discutidos em detalhes abaixo. Deve ser apreciado, no entanto, que os conceitos divulgados neste documento podem ser incorporados em uma ampla variedade de contextos específicos e que as modalidades específicas discutidas neste documento são meramente ilustrativas e não servem para limitar o escopo das reivindicações. Além disso, deve ser entendido que várias mudanças, substituições e alterações podem ser feitas neste documento sem se afastar do escopo desta divulgação, conforme definido pelas reivindicações anexas.
[0038] As informações de controle de enlace descendente (DCI) podem ser enviadas por uma estação base (BS) para escalonar comunicações entre a BS e um equipamento de usuário (UE). A DCI pode ser transmitida em um formato de DCI de recuo. Um formato de DCI de recuo pode ser um formato de DCI 0_0 para transmissões de enlace ascendente ou um formato de DCI 1_0 para transmissões de enlace descendente. As modalidades da presente divulgação fornecem métodos e aparelhos para comunicar dados de acordo com DCI transmitida em um formato de DCI de recuo. Em algumas modalidades, com base em se ou não a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um UE ID do UE, os dados transmitidos pela BS ou pelo UE de acordo com a DCI podem ser codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável ou inicializada com um ID de célula.
[0039] Em algumas modalidades, um UE pode receber DCI que escalona comunicação de dados para o UE e transmitir dados de acordo com a DCI, onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável em resposta à DCI estar em um primeiro formato (por exemplo, um formato de DCI de recuo) e a DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID do UE.
[0040] Em algumas modalidades, um UE pode receber DCI que escalona comunicação de dados para o UE e receber dados de acordo com a DCI, onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato (por exemplo, um formato de DCI de recuo) e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID do UE. O UE pode então decodificar os dados usando uma sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[0041] Em algumas modalidades, uma BS pode transmitir DCI escalonando comunicação de dados entre a BS e um UE, onde a DCI está em um primeiro formato (por exemplo, um formato de DCI de recuo), e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID do UE. A BS pode transmitir dados de acordo com a DCI, onde os dados são codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[0042] Em algumas modalidades, uma BS pode transmitir DCI escalonando comunicação de dados entre a BS e um UE, onde a DCI está em um primeiro formato (por exemplo, um formato de DCI de recuo), e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID do UE. A BS pode receber dados de acordo com a DCI, onde os dados são codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[0043] Um UE pode monitorar um conjunto de candidatos de canal de controle, por exemplo, candidatos de canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH), onde o conjunto de candidatos de canal de controle pode usar um ou mais espaços de pesquisa, em um ou mais conjuntos de recursos de controle (CORESETs) em uma parte de largura de banda do enlace descendente (DL BWP) ativa de cada célula de serviço ativada de acordo com os espaços de pesquisa correspondentes. A detecção cega é o processo pelo qual o UE tenta determinar se existem PDCCHs endereçados ao UE, e baseia-se em espaços de pesquisa. Pode haver vários espaços de pesquisa em um único CORESET. A carga útil transmitida em um PDCCH é as informações de controle de enlace descendente (DCI), à qual uma verificação de redundância cíclica (CRC) é anexada para detectar erros de transmissão e sinalizar a identidade do UE endereçado. No NR, a CRC pode consistir em 24 bits, enquanto no LTE, a CRC para PDCCH pode consistir em 16 bits. O monitoramento de candidatos de canal de controle pelo UE implica a decodificação de cada candidato de PDCCH de acordo com formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) monitoradas. Após a decodificação de PDCCH, o UE verifica a CRC para ver se o UE em questão está escalonado e se o PDCCH foi recebido corretamente. Se nenhum erro de CRC for detectado quando o UE usa um determinado RNTI configurado para o UE para desmascarar a CRC em um PDCCH, o UE determina que PDCCH carrega suas próprias informações de controle e segue com a instrução de sinalização contida na DCI (atribuição de escalonamento, concessão de enlace ascendente, etc.).
[0044] Uma mensagem de DCI pode incluir informações de controle de enlace descendente, em que a mensagem de DCI pode ter CRC codificada por um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) correspondente a um UE. Por exemplo, as informações de controle de enlace descendente podem incluir uma ou mais atribuição de escalonamento de enlace descendente, como qualquer um de ou uma combinação de informações para receber, demodular, ou decodificar o canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) em uma parte de largura de banda ou portadora de componente, concessão de enlace ascendente tal como recursos e / ou formato de transporte a serem usados para transmissão de enlace ascendente, comando de controle de potência, informações de controle de enlace lateral, ou informações em que símbolos em um conjunto de intervalos podem ser usados para transmissão de dados em enlace ascendente ou recepção em enlace descendente, ou indicação de preempção. Um PDCCH pode transportar uma ou mais mensagens de DCI. Diferentes formatos (referidos como formatos de DCI) foram definidos para mensagens de DCI na Especificação Técnica (TS) 38.212 do Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP) 38.212 v.15.1.1, Seção 7.3. Cada formato corresponde a um determinado tamanho e uso de mensagem. Por exemplo, as mensagens de DCI que transportam informações de controle diferentes podem ter tamanhos diferentes e podem usar formatos de DCI diferentes. Um número de bits necessários para a alocação de recurso pode variar com a largura de banda de célula. Como resultado, um determinado formato de DCI pode ter tamanhos diferentes dependendo de uma configuração geral de uma célula.
[0045] Um espaço de pesquisa comum pode ser usado para transmitir informações de controle destinadas a um UE durante os procedimentos de acesso aleatório antes que o UE tenha sido atribuído a uma identidade específica. Em tais casos, um formato de DCI com CRC codificada por um RNTI predefinido é usado para endereçar o UE. Por exemplo, SI- RNTI pode ser usado para codificar a CRC para um formato de DCI em um espaço de pesquisa comum ao escalonar informações de sistema, P-RNTI é usado ao transmitir uma mensagem de paginação, RA-RNTI e / ou TC-RNTI são usados para acesso aleatório, TPC-RNTI é usado para resposta de controle de potência de enlace ascendente, INT-RNTI é usado para indicação de preempção e SFI-RNTI é usado para informações relacionadas a intervalo. A estrutura de qualquer espaço de pesquisa pode ser baseada em elementos de canal de controle (CCEs) e grupos de elementos de recursos (REG)s. O CCE é a unidade sobre a qual os espaços de pesquisa para decodificação cega são definidos. Em NR, cada CCE consiste em 6 REGs e cada REG consiste em um bloco de recursos em um símbolo OFDM. Um PDCCH é transmitido usando um certo nível de agregação de CCEs contíguos, isto é, 1, 2, 4, 8 ou 16. O mapeamento de CCE-para-REG pode ser intercalado ou não intercalado e é, em geral, uma propriedade do CORESET. Um espaço de pesquisa comum é semelhante em estrutura a um espaço de pesquisa específico de UE, exceto pelo fato de que o conjunto de CCEs formando o espaço de pesquisa comum são predefinidos e, portanto, conhecidos por todos os UEs, ou seja, o conjunto de CCEs formando um espaço de pesquisa comum é independente do UE ID usado para codificar a CRC anexada a um determinada DCI.
[0046] Um conjunto de candidatos de PDCCH que um UE pode monitorar pode ser definido em termos de espaços de pesquisa de PDCCH. Um espaço de pesquisa pode ser um espaço de pesquisa comum ou um espaço de pesquisa específico de UE.
Uma DCI em um espaço de pesquisa comum pode ter verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um ID de célula (abreviação de identificador de célula ou identidade de célula) que identifica uma célula, ou um UE ID (também referido como um ID específico de UE ou um RNTI específico de UE) que identifica um UE, ou um RNTI de comunidade que pode identificar um grupo de UEs dentro de uma célula ou múltiplas células. Uma DCI em um espaço de pesquisa específico de UE pode ter CRC codificada por um UE ID. Um espaço de pesquisa comum pode ser configurado para um formato de DCI com CRC codificada por um RNTI de comunidade que identifica um grupo de UEs dentro de uma célula ou múltiplas células, ou um UE ID que identifica um UE. Um espaço de pesquisa específico de UE pode ser configurado para um formato de DCI com CRC codificada por um UE ID. Um ID de célula que identifica uma célula representa uma identidade de célula da camada física que identifica uma célula da perspectiva da camada física. Pode ser adquirido por um UE durante um procedimento de pesquisa de célula através da detecção de sinais de sincronização. Pode haver até 1008 IDs de células em um novo cenário de rádio (NR). Um RNTI de comunidade que identifica um grupo de UEs pode ser um identificador temporário de rede de rádio de informações de sistema (SI-RNTI), um RNTI de acesso de rádio (RA-RNTI), um P-RNTI (paginação-RNTI) ou outro RNTI configurado para um grupo de UEs.
[0047] Por exemplo, um UE pode monitorar candidatos de PDCCH em um ou mais dos seguintes espaços de pesquisa: - um espaço de pesquisa comum Type0-PDCCH para um formato de DCI com CRC codificada por um identificador temporário de rede de rádio de informações de sistema (SI-RNTI) em uma célula primária; - um espaço de pesquisa comum Type0A-PDCCH para um formato de DCI com CRC codificada por um SI-RNTI em uma célula primária; - um espaço de pesquisa comum Type1-PDCCH para um formato de DCI com CRC codificada por um RNTI de acesso de rádio (RA-RNTI), ou um RNTI de célula temporária (TC-RNTI), ou um RNTI de célula (C-RNTI) em uma célula primária; - um espaço de pesquisa comum Tipo2-PDCCH para um formato de DCI com CRC codificada por um P-RNTI (RNTI de paginação) em uma célula primária; - um espaço de pesquisa comum Type3-PDCCH para um formato de DCI com CRC codificada por um RNTI de indicação de transmissão interrompida (INT-RNTI), ou um RNTI de indicação de formato de intervalo (SFI-RNTI), ou um RNTI de canal compartilhado de enlace ascendente físico de controle de potência de transmissão (TPC-PUSCH-RNTI), ou um RNTI de canal de controle de enlace ascendente físico de TPC (TPC-PUCCH- RNTI), ou um RNTI de sinal de referência de sondagem de TPC (TPC-SRS-RNTI), ou um C-RNTI, ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI) (por exemplo, um ou mais CS-RNTIs), ou um RNTI de informações de estado de canal semi-persistentes (SP-CSI-RNTI); e - um espaço de pesquisa específico de UE para um formato de DCI com CRC codificada por um C-RNTI, ou um MCS-C-RNTI (C-RNTI de esquema de codificação de modulação), ou um CS- RNTI (s), ou um SP- CSI-RNTI.
[0048] A definição de diferentes espaços de pesquisa e os RNTIs usados para codificar os formatos de DCI correspondentes conforme descrito acima podem ser encontrados em 3GPP TS 38.213, v15.1.0 ou versões posteriores.
[0049] As informações de controle de enlace descendente para recuo podem ser referidas como DCI de recuo. Um formato de DCI de recuo (referido como formato de DCI de recuo) pode incluir formatos de DCI 0_0 e 1_0, conforme definido em 3GPP TS 38.212, v15.1.1, Seção 7.3 ou versões posteriores. Um formato de DCI de recuo pode ser usado para uma ou mais das seguintes situações: - acesso inicial e sinalização de difusão em um espaço de pesquisa comum. Neste caso, um ID de célula pode ser usado para codificação de dados ou inicialização de sequência de sinais de referência; - recuperação de UE; - reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC) para um UE; e - Comunicação específica de UE de enlace descendente e / ou enlace ascendente regular em um espaço de pesquisa comum ou um espaço de pesquisa específico de UE para casos de sobrecarga de canal de controle inferior, por exemplo, sobrecarga de canal de controle de enlace descendente físico inferior (PDCCH) (devido ao formato mais curto de DCI de recuo em modos de recuo).
[0050] O conjunto de campos de informações em um formato de DCI de recuo é, em geral, não configurável, resultando em um tamanho fixo da DCI de enlace descendente e enlace ascendente que está em um formato de DCI de recuo em algumas modalidades. Um dos casos de uso das DCIs de enlace descendente e enlace ascendente de recuo é lidar com os períodos de incerteza durante a configuração ou reconfiguração de RRC de um UE como o tempo exato em que um UE aplica uma determinada configuração desconhecida para a rede. Outro caso de uso é reduzir a sobrecarga de sinalização, pois em muitas situações, o formato de recuo oferece flexibilidade para escalonar pacotes menores. A baixa sobrecarga da DCI de recuo é, portanto, benéfica em tais casos.
[0051] CRC é um conjunto de bits de paridade que é anexado a uma carga útil de mensagem de DCI. Um ID (por exemplo, um UE ID, ou um ID de célula ou um RNTI de comunidade) pode ser usado no cálculo de CRC. Ou seja, a CRC é codificada com o ID. Um UE ID pode identificar um UE. Um UE ID pode incluir um C-RNTI, um CS-RNTI, um C-RNTI de esquema de modulação e codificação (MCS) ou RNTI de informações de estado de canal semi-persistentes (SP-CSI). O ID de célula pode identificar uma célula. A RNTI de comunidade pode incluir SI-RNTI, P-RNTI, RA-RNTI, TC-RNTI, INT-RNTI, SFI-RNTI ou TPC-RNTI (que pode incluir TPC-PUSH- RNTI, TPC-PUCCH-RNTI, ou, TPC-SRS-RNTI). Após a anexação de CRC, os bits da mensagem de DCI (por exemplo, a carga útil de DCI mais a CRC) podem ser codificados (por exemplo, usando códigos polares), e a taxa correspondida para formar um PDCCH (em um espaço de pesquisa). Mediante recepção de DCI (ou uma mensagem de DCI), um UE pode verificar a CRC usando um RNTI ou um conjunto de RNTIs (por exemplo, um ou mais UE IDs e / ou RNTIs de comunidade). O UE pode calcular uma CRC codificada com base em um RNTI ou um conjunto de RNTIs na carga útil recebida e compará-lo à CRC recebida. Se a verificação de CRC for bem-sucedida, a mensagem de DCI é determinada como recebida e destinada corretamente ao UE. Além disso, uma vez que o formato da DCI é a priori desconhecido para o UE, o UE precisa detectar cegamente o formato de DCI. Um formato da DCI (também conhecido como formato de DCI) pode ser determinado de acordo com o RNTI usado para codificar a CRC quando a verificação da CRC for bem-sucedida.
[0052] No NR, diferentes formatos de DCI podem compartilhar o mesmo tamanho de DCI, de modo que a correspondência entre um formato de DCI e um tamanho de DCI pode ser de muitos para um. No entanto, o tamanho da DCI para a DCI de recuo é geralmente diferente da DCI usada para escalonar atribuições de enlace descendente, concessões de enlace ascendente, indicação de formato de intervalo ou indicação de preempção. Uma vez que a DCI de recuo suporta um conjunto limitado de funcionalidades em comparação com a DCI de não recuo, o tamanho do formato de DCI de recuo 1_0 pode ser menor do que o formato de DCI de não recuo 1_1. Da mesma forma, o tamanho do formato de DCI de recuo 0_0 pode ser menor do que o formato de DCI de não recuo 0_1. O tamanho do formato de DCI de recuo de enlace ascendente 0_0 e formato de DCI de recuo de enlace descendente 1_0 pode ser alinhado a fim de reduzir o número de tentativas de decodificação cega no UE. Da mesma forma, o tamanho do formato de DCI de não recuo de enlace ascendente 0_1 e formato de DCI de não recuo de enlace descendente 1-1 pode ser alinhado de modo a reduzir o número de tentativas de decodificação cega no UE.
[0053] Uma DCI de recuo pode ser enviada em um espaço de pesquisa comum e / ou, em um espaço de pesquisa específico de UE. Em modalidades da presente divulgação, um método para transmissão de dados e / ou sinais de referência é fornecido neste documento quando DCI de recuo é detectada por um UE, isto é, quando DCI de recuo é recebida por um UE. As modalidades permitem o uso de um ID configurável para codificação de PDSCH ou PUSCH quando um UE é escalonado com recuo DCI em espaço de pesquisa específico de UE, o que fornece mais flexibilidade em codificação de PUSCH ou PDSCH usando um ID configurável, e também permite o uso de um ID de célula para codificar PDSCH ou PUSCH quando o DCI de recuo é escalonada no espaço de pesquisa comum, o que permite o tratamento de períodos de ambiguidade ou incerteza da configuração do UE durante a reconfiguração ou configuração de RRC.
[0054] A Figura 1 ilustra um fluxograma de um método de modalidade 100 para comunicações sem fio. O método 100 pode ser indicativo de operações por um UE que se comunica em uma rede sem fio. Como mostrado, no passo 102, o UE detecta um primeiro formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID do UE. Em uma modalidade, o UE pode monitorar espaços de pesquisa de PDCCH (por exemplo, um espaço de pesquisa comum, um espaço de pesquisa específico de UE ou ambos) e receber a DCI em um espaço de pesquisa de PDCCH monitorado. O UE pode monitorar um espaço de pesquisa específico de UE e detectar que a DCI está no primeiro formato, por exemplo, um formato de DCI de recuo. O UE pode ainda detectar se a DCI no primeiro formato está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo UE ID do UE. O UE ID pode incluir um C-RNTI, um CS-RNTI, um MCS-C-RNTI ou um SP-CSI-RNTI.
[0055] Quando o primeiro formato da DCI é detectado no passo 104, o método 100 pode incluir um ou mais dos passos 112, 114, 116 e 118. No passo 112, o UE transmite um sinal de referência para dados de acordo com a DCI no primeiro formato detectado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI no primeiro formato detectado), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável.
O sinal de referência para os dados pode ser um sinal de referência para um receptor estimar um canal de comunicação a fim de receber (por exemplo, decodificar ou demodular) os dados transmitidos pelo UE.
Por exemplo, o sinal de referência para os dados pode ser um sinal de referência de demodulação (DMRS) para um PUSCH.
Opcionalmente, a sequência do sinal de referência associado à sequência inicializada pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no parâmetro configurável.
O parâmetro configurável pode ser um parâmetro de camada superior que é configurável.
O parâmetro configurável pode ser recebido a partir de uma estação base.
O parâmetro configurável pode corresponder a um ID de codificação (SCID), representado por nSCID.
O parâmetro configurável pode ser identificado pelo SCID de acordo com uma correspondência entre o parâmetro configurável e o SCID. nSCID pode ter um valor de 0 ou 1. O nSCID pode ser visto como um ID que identifica um parâmetro configurável, por exemplo, a partir de dois parâmetros configuráveis no caso de DMRS.
O valor do parâmetro configurável pode ser sinalizado por meio de uma sinalização de camada superior, por exemplo, RRC.
O nSCID pode ser sinalizado através de um campo de inicialização de sequência de DMRS na DCI associada à transmissão de PDSCH ou PUSCH, se o formato de DCI de não recuo 1_1 ou 0_1 for usado. Se um formato de DCI de recuo for usado, então nSCID = 0.
[0056] No passo 114, o UE recebe um sinal de referência para dados de acordo com a DCI na DCI no primeiro formato detectado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI no primeiro formato de DCI detectado no primeiro formato detectado), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável. O sinal de referência para os dados pode ser um sinal de referência para o UE estimar um canal de enlace descendente de modo a receber (por exemplo, decodificar, demodular) os dados transmitidos para o UE. Por exemplo, o sinal de referência para os dados pode ser um DMRS para um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) transmitido para o UE. A sequência do sinal de referência associado à sequência inicializada pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no parâmetro configurável. O parâmetro configurável pode ser um parâmetro de camada superior que é configurável. O parâmetro configurável pode corresponder a um SCID. O SCID pode ser representado como nSCID. O parâmetro configurável pode ser identificado pelo SCID de acordo com uma correspondência entre o parâmetro configurável e o SCID. O parâmetro configurável pode ser recebido a partir de uma estação base. Opcionalmente, o UE pode decodificar o sinal de referência recebido usando o parâmetro configurável, por exemplo, usando a sequência inicializada gerada com base no parâmetro configurável.
[0057] No passo 116, o UE transmite dados de acordo com a DCI no primeiro formato de DCI detectado no primeiro formato detectado (ou, dados escalonados pela DCI no primeiro formato de DCI detectado no primeiro formato detectado), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável. Por exemplo, o UE pode transmitir um PUSCH escalonado pela DCI no primeiro formato. O parâmetro configurável pode ser recebido a partir de uma estação base. O parâmetro configurável pode ser um parâmetro de camada superior que é configurável. Uma sequência inicializada pode ser gerada com base no parâmetro configurável e a sequência pode ser gerada com base na sequência inicializada para codificar os dados a serem transmitidos.
[0058] No passo 118, o UE recebe dados de acordo com a DCI no primeiro formato de DCI detectado no primeiro formato detectado (ou, dados escalonados pela DCI no primeiro formato de DCI detectado no primeiro formato detectado), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável. Por exemplo, o UE pode receber um PDSCH escalonado pela DCI no primeiro formato. O UE pode decodificar o PDSCH com base no parâmetro configurável, por exemplo, usando uma sequência que é inicializada com o parâmetro configurável. O parâmetro configurável pode ser recebido a partir de uma estação base. O parâmetro configurável pode ser um parâmetro de camada superior que é configurável.
[0059] O método 100 pode incluir um ou mais dos passos 122, 124, 126 e 128, quando o primeiro formato da DCI não é detectado no espaço de pesquisa específico de UE com a CRC codificada pelo UE ID do UE no passo 104. Isto pode ser o caso em que a DCI no primeiro formato não é detectada no espaço de pesquisa específico de UE. Por exemplo, a DCI no primeiro formato é detectada em um espaço de pesquisa comum. Em qualquer um desses casos, o UE pode realizar um ou mais dos passos 122, 124, 126 e 128.
[0060] No passo 122, o UE transmite um sinal de referência para dados de acordo com a DCI no primeiro formato detectado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI no primeiro formato detectado), onde uma sequência do sinal de referência está associada com uma sequência inicializada com base em um ID de célula. Por exemplo, o UE pode transmitir um DMRS para um PUSCH. A sequência do sinal de referência pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no ID de célula. O ID de célula pode identificar uma célula, por exemplo, uma célula servindo o UE.
[0061] No passo 124, o UE recebe um sinal de referência para dados de acordo com a DCI no primeiro formato detectado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI no primeiro formato detectado), onde uma sequência do sinal de referência está associada com uma sequência inicializada com base em um ID de célula. Por exemplo, o UE pode receber um DMRS para um PDSCH. A sequência do sinal de referência pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no ID de célula. O UE pode decodificar o sinal de referência recebido usando a sequência inicializada gerada com base no ID de célula.
[0062] No passo 126, o UE transmite dados de acordo com a DCI no primeiro formato detectado (ou, dados escalonados pela DCI no primeiro formato detectado), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula. Por exemplo, o UE pode transmitir um PUSCH escalonado pelo primeiro formato de DCI. Uma sequência inicializada pode ser gerada com base no ID de célula e a sequência é gerada com base na sequência inicializada.
[0063] No passo 128, o UE recebe dados de acordo com a DCI no primeiro formato detectado (ou, dados escalonados pela DCI no primeiro formato detectado), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula. Por exemplo, o UE pode receber um PDSCH escalonado pelo primeiro formato de DCI. O UE pode decodificar os dados recebidos usando a sequência que é inicializada com um ID de célula.
[0064] Como uma descrição opcional dos passos acima, em relação ao UE, o método compreende: detectar um primeiro formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID; realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é detectado: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação;
receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação (SCID para abreviar, pode ser apresentado como nSCID); transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base.
[0065] Além disso, o método compreende a realização de um ou mais dos seguintes, quando o primeiro formato de DCI não é detectado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo UE ID: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula; transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou, dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI (ou, dados escalonados pelo primeiro formato detectado de DCI), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula. Opcionalmente, a detecção é realizada após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC).
[0066] Opcionalmente, o ID de codificação (nSCID), por exemplo, o ID de codificação (nSCID) no passo 112 ou passo 114, pode ser um ID de codificação de sinal de referência de demodulação. Um valor de nSCID pode ser 0.
[0067] Opcionalmente, o sinal de referência, por exemplo, o sinal de referência no passo 112, passo 114, passo 122 ou passo 124, pode ser pelo menos um de um sinal de referência de demodulação (DMRS), um sinal de referência de sondagem (SRS), ou, um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS).
[0068] Opcionalmente, o primeiro formato de DCI pode ser um formato de DCI para recuo. Por exemplo, o primeiro formato pode ser um formato de DCI 1_0 ou um formato de DCI 0_0.
[0069] O UE ID pode ser um C-RNTI ou um CS-RNTI ou um MCS-C-RNTI ou um SP-CSI-RNTI.
[0070] Opcionalmente, a sequência inicializada, por exemplo, a sequência inicializada no passo 112, que está associada à sequência do sinal de referência para dados transmitidos pelo UE (ou seja, enlace ascendente), por exemplo, DMRS para PUSCH, pode ser gerada com base em um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação. A sequência inicializada, por exemplo, a sequência inicializada no passo 112 pode ser uma função do parâmetro configurável. Por exemplo, a sequência inicializada pode ser representada por f(𝑁 ), onde nSCID N ID  0,1,...,65535 conforme definido em 3GPP TS 38.211, v15.1.0 ou versão posterior. 𝑁 é o parâmetro configurável e pode ser dado por um parâmetro de camada superior. O parâmetro de camada superior pode ser um UL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, um scramblingID0) conforme definido no 3GPP TS 38.211, v15.1.0 ou versão posterior, onde nSCID = 0. O UL-DMRS- Scrambling-ID é removido na versão posterior e, em vez disso, o scramblingID0 é usado. Ou seja, o parâmetro configurável pode ser um UL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, scramblingID0) que corresponde a um nSCID com um valor de 0. O scramblingID0 pode ser sinalizado por uma sinalização de camada superior, por exemplo, em um elemento de informação de RRC (IE) "DMRS- UplinkConfig" para transmissão de enlace ascendente, por exemplo, para o passo 112. O scramblingID0 também pode ser sinalizado por uma sinalização de camada superior, por exemplo, em um elemento de informação de RRC (IE) "DMRS- DownlinkConfig" para transmissão de enlace descendente, por exemplo, para o passo 114.
[0071] Opcionalmente, a sequência inicializada, por exemplo, a sequência inicializada no passo 112 pode ser representada como uma função do parâmetro configurável usando a seguinte fórmula:  cinit  217  N symb slot  ns,f   l  1  2 N ID nSC ID   1  2 N ID nSC ID   nSCID mod 2 31 .
[0072] Ou seja, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima. Nesta fórmula, cinit é a sequência inicializada, l é o número do símbolo OFDM dentro do intervalo (ou seja, vários símbolos de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) em um intervalo), n s,f é um número de intervalos dentro de um quadro (isto é, o slot número de intervalo dentro de um quadro), Nsymb é um número de símbolos por intervalo, e nSCID N ID  0,1,...,65535 é o parâmetro configurável dado por um parâmetro de camada superior UL- DMRS-Scrambling-ID (ou seja, um scramblingID0), conforme definido em 3GPP TS 38.211, v15.1.0 ou versão posterior, onde nSCID = 0.
[0073] Opcionalmente, a sequência inicializada, por exemplo, a sequência inicializada no passo 114, que está associada à sequência do sinal de referência para dados recebidos pelo UE (ou seja, enlace descendente), por exemplo, DMRS para PDSCH, pode ser gerada com base em um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação. Opcionalmente, o sinal de referência para dados pode incluir um DMRS para um PDSCH que é escalonado de acordo com a DCI no primeiro formato detectado. A sequência inicializada pode ser uma função do parâmetro configurável, ou seja, f(𝑁 ), onde nSCID N ID  0,1,...,65535 , conforme definido em 3GPP TS 38.211, v15.1.0 ou versão posterior, que é o parâmetro configurável, e pode ser dado por um parâmetro de camada superior. O parâmetro de camada superior pode ser um DL-DMRS-Scrambling- ID (ou seja, um scramblingID0), conforme definido em 3GPP TS
38.211, v15.1.0 ou versão posterior, onde nSCID = 0.
[0074] Opcionalmente, a sequência inicializada no passo 114 pode ser representada como uma função do parâmetro configurável usando a seguinte fórmula:  cinit  217 14 ns,f    l  1 2 N ID nSCID   1  2 N ID  nSCID mod 2 31 .
[0075] Ou seja, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima. Nesta fórmula, cinit é a sequência inicializada, l é um número de símbolos OFDM em um intervalo, n s,f nSCID é um número de intervalos em um quadro, e N ID  0,1,...,65535 . nSCID N ID pode ser dado por um parâmetro de camada superior DL- DMRS-Scrambling-ID (ou seja, um scramblingID0), conforme definido em 3GPP TS 38.211, v15.1.0 ou versão posterior, onde nSCID = 0. Conforme discutido no passo 116, quando o primeiro formato de DCI é detectado, os dados a serem transmitidos (por exemplo, um PUSCH transmitido a partir do UE para uma estação base) podem ser codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável. A sequência pode ser gerada com base em uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável. Opcionalmente, uma sequência inicializada pode ser uma função do parâmetro configurável, representado por nID, onde n ID  0,1,...,1023 . nID pode ser um parâmetro de camada superior, por exemplo, um Data-scrambling-Identity (ou seja, um dataScramblingIdentityPUSCH) conforme definido em 3GPP TS
38.211, v15.1.0 ou versão posterior. Data-scrambling- Identity não é usado na versão posterior, e dataScramblingIdentityPUSCH é usado em seu lugar. Opcionalmente, a sequência inicializada pode ser representada como uma função do parâmetro configurável nID usando a seguinte fórmula:
cinit  nRNTI  215  nID .
[0076] Ou seja, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima, onde cinit é a sequência inicializada, nID 0,1,...,1023 é configurado por sinalização de camada superior, por exemplo, dado por um parâmetro de camada superior, por exemplo, nID  0,1,...,1023 é igual ao parâmetro de camada superior. Por exemplo, o parâmetro de camada superior pode ser Data-scrambling-Identity (ou seja, o dataScramblingIdentityPUSCH), e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de PUSCH, por exemplo, o PUSCH a ser transmitido do UE para a estação base, conforme descrito acima.
[0077] Conforme discutido no passo 118, quando o primeiro formato de DCI é detectado, os dados recebidos (por exemplo, um PDSCH recebido por um UE a partir de uma estação base) podem ser codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável. A sequência pode ser gerada com base em uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável. Em uma modalidade, a sequência inicializada pode ser uma função do parâmetro configurável, ou seja, nID, onde nID  0,1,...,1023 é indicado por um parâmetro de camada superior, por exemplo, nID  0,1,...,1023 é igual ao parâmetro de camada superior. Por exemplo, o parâmetro de camada superior pode ser Data- scrambling-Identity conforme definido em 3GPP TS 38.211 v15.1.0 ou versão posterior (ou seja, dataScramblingIdentityPDSCH). Data-scrambling-Identity não é usado na versão posterior; em vez disso, dataScramblingIdentityPDSCH é usado, por exemplo, conforme definido em 3GPP TS 38.211 v15.2.0. Opcionalmente, a sequência inicializada pode ser representada como uma função do parâmetro configurável nID usando a seguinte fórmula: cinit  nRNTI  215  q  214  nID .
[0078] Ou seja, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima, onde cinit é a sequência inicializada, nID  0,1,...,1023 é configurado por sinalização de camada superior, por exemplo, dado por um parâmetro de camada superior, por exemplo, nID  0,1,...,1023 é igual ao parâmetro de camada superior. Por exemplo, o parâmetro de camada superior pode ser Data-scrambling-Identity (ou seja, o dataScramblingIdentityPDSCH), e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de PDSCH, por exemplo, o PDSCH recebido pelo UE. q ∈ {0,1} é um índice de palavra de código. Até duas palavras de código podem ser transmitidas em PDSCH. q = 0 no caso de transmissão de uma única palavra de código.
[0079] Opcionalmente, o passo 102 pode ser realizado após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[0080] Opcionalmente, em relação à estação base, o método pode compreender: enviar um primeiro formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID; realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é enviado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID: receber, a partir de um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada baseada em um parâmetro configurável, enviado ao UE, correspondente a um ID de codificação; transmitir, para um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada baseada em um parâmetro configurável, enviado ao UE, correspondente a um ID de codificação (SCID para abreviar, pode ser apresentado como nSCID); receber, a partir de um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, enviado para o UE; e transmitir, para um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, enviado para o UE.
[0081] Além disso, o método pode compreender a realização de um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI não é enviado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo UE ID: receber, a partir de um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência baseada em um ID de célula; transmitir, para um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência baseada em um ID de célula; receber, a partir de um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula; e transmitir, para um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula.
[0082] A Figura 2 ilustra um fluxograma de um método de modalidade 200 para comunicação sem fio. O método 200 pode ser indicativo de operações por uma estação base em uma rede sem fio. Como mostrado, no passo 202, a estação base envia DCI para UEs. Em uma modalidade, a estação base pode enviar DCI tendo um primeiro formato de DCI (também referido como DCI em um primeiro formato de DCI) em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID de um UE. Em outra modalidade, a DCI pode estar em um formato que é diferente do primeiro formato. Em ainda outra modalidade, a DCI pode não ser enviada em um espaço de pesquisa específico de UE. Por exemplo, a DCI pode ser enviada em um espaço de pesquisa comum.
[0083] O método 200 pode incluir um ou mais dos passos 212, 214, 216 e 218 quando a DCI com o primeiro formato é enviada no espaço de pesquisa específico de UE com a CRC codificada pelo UE ID. No passo 212, a estação base recebe, a partir de um UE endereçado pela DCI, um sinal de referência para dados (por exemplo, um DMRS para um PUSCH) em linha com a DCI enviada no primeiro formato de DCI (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI enviada no primeiro formato de DCI), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável. O parâmetro configurável pode ser enviado ao UE pela estação base ou outra estação base. O parâmetro configurável pode corresponder a um ID de codificação (SCID). Opcional, a sequência do sinal de referência associado com a sequência inicializada pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no parâmetro configurável.
[0084] No passo 214, a estação base transmite, para um UE endereçado pela DCI, um sinal de referência para dados (por exemplo, um DMRS para um PDSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI enviada tendo o primeiro formato), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável. O parâmetro configurável pode ser enviado ao UE pela estação base ou outra estação base. O parâmetro configurável corresponde a um ID de codificação, representado como nSCID. Opcionalmente, a sequência do sinal de referência associado à sequência inicializada pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no parâmetro configurável.
[0085] No passo 216, a estação base recebe, a partir de um UE endereçado pela DCI, dados (por exemplo, um PUSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, dados escalonados pela DCI enviada tendo o primeiro formato), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável. O parâmetro configurável pode ser enviado ao UE por uma estação base.
[0086] No passo 218, a estação base transmite, para um UE endereçado pela DCI, dados (por exemplo, um PDSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, dados escalonados pela DCI enviada tendo o primeiro formato), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável. O parâmetro configurável pode ser enviado ao UE por uma estação base.
[0087] Além disso, o método 200 pode incluir um ou mais dos passos 222, 224, 226 e 228 quando o primeiro formato de DCI não é enviado em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID. Como mostrado, no passo 222, a estação base recebe, a partir de um UE endereçado pela DCI, um sinal de referência para dados (por exemplo, um DMRS para um PUSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI enviada com o primeiro formato), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula. Por exemplo, a sequência do sinal de referência pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no ID de célula. O ID de célula pode identificar uma célula, por exemplo, uma célula servindo o UE.
[0088] No passo 224, a estação base transmite, para um UE endereçado pela DCI, um sinal de referência para dados (por exemplo, um DMRS para um PDSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, um sinal de referência para dados escalonados pela DCI enviada tendo o primeiro formato), onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula. Por exemplo, a sequência do sinal de referência pode ser gerada com base na sequência inicializada, e a sequência inicializada pode ser gerada com base no ID de célula. O ID de célula pode identificar uma célula, por exemplo, uma célula servindo o UE.
[0089] No passo 226, a estação base recebe, a partir de um UE endereçado pela DCI, dados (por exemplo, um PUSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, dados escalonados pela DCI enviada tendo o primeiro formato), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula.
[0090] No passo 228, a estação base transmite, para um UE endereçado pela DCI, dados (por exemplo, um PDSCH) em linha com a DCI enviada tendo o primeiro formato (ou, dados escalonados pela DCI enviada tendo o primeiro formato), onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula.
[0091] Em algumas modalidades, após a configuração de RRC, se um PUSCH e / ou PDSCH de um UE é escalonado pelo formato de DCI 0_0 ou formato de DCI 1_0 no espaço de pesquisa comum, isto é, um PUSCH de um UE é escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 0_0 (também referido como DCI em um formato de DCI 0_0) em um espaço de pesquisa comum e / ou um
PDSCH do UE é escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 1_0 em um espaço de pesquisa comum, o UE pode assumir que n_SCID = 0 e 𝑁 = N . N representa um ID de célula. Por exemplo, o UE pode ser pré-configurado para definir nSCID como igual a 0 se um PUSCH do UE for escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 0_0 em um espaço de pesquisa comum, ou, um PDSCH do UE for escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 1_0 (também referido como DCI em um formato de DCI 1_0) em um espaço de pesquisa comum.
[0092] Em algumas modalidades, após a configuração ou reconfiguração de RRC, se um PUSCH / PDSCH de um UE é escalonado pelo formato de DCI 0_0 ou formato de DCI 1_0 no espaço de pesquisa específico de UE e o PDSCH e / ou PUSCH é escalonado por PDCCH com CRC codificada por C-RNTI ou CS- RNTI, ou seja, um PUSCH de um UE é escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 0_0 em um espaço de pesquisa específico de UE e / ou, um PDSCH do UE é escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 1_0 em um espaço de pesquisa específico de UE, e o PDSCH e / ou PUSCH é escalonado por um PDCCH com CRC codificada pelo C-RNTI ou CS-RNTI, o UE pode determinar que um parâmetro configurável 𝑁 correspondente a nSCID = 0 (ou seja, 𝑁 = 𝑁 ) é usado para inicializar uma sequência para codificar ou decodificar sinais. Ou seja, o UE pode assumir que um SCID (representado por nSCID) igual a 0 é transmitido. Os termos de “SCID” e “ID de codificação de DMRS” são usados intercambiavelmente. Como resultado, um 𝑁 onde n_SCID = 0 será usado. Em algumas modalidades, após a configuração ou reconfiguração de RRC ser realizada, o último parâmetro configurável correspondente ao ID de codificação de DMRS 0 antes da configuração ou reconfiguração de RRC pode ser usado.
[0093] Quando um PUSCH de um UE é escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 0_0 em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um C-RNTI ou um CS- RNTI e / ou, um PDSCH do UE é escalonado por uma DCI tendo um formato de DCI 1_0 em um espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo C-RNTI ou CS-RNTI, porque um formato de DCI para recuo, por exemplo, o formato de DCI 0_0 ou o formato de DCI 1_0, pode não incluir informações sobre nSCID, o UE pode determinar por padrão que nSCID = 0. Por exemplo, o UE pode ser pré-configurado com um valor padrão para nSCID (por exemplo, nSCID = 0) quando o formato de DCI 0_0 ou o formato de DCI 1_0 é usado.
[0094] No caso em que um PDSCH de um UE é escalonado por um PDCCH de formato 1_0 em um espaço de pesquisa específico de UE (USS) com CRC codificada por um C-RNTI ou CS-RNTI, ou onde um PUSCH de um UE é escalonado por um PDCCH de formato 0_0 em um USS com CRC codificada por um C-RNTI ou CS-RNTI, um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação de DMRS será usado para inicializar uma sequência para codificar um sinal de referência para o PDSCH ou PUSCH. Se um PUSCH / PDSCH de um UE é escalonado pelo formato de DCI 0_0 ou formato de DCI 1_0, isto é, um PUSCH de um UE é escalonado pelo formato de DCI 0_0 em um USS com CRC codificada por um C-RNTI ou CS-RNTI, e / ou, um PDSCH do UE é escalonado pelo formato de DCI 1_0 em um USS com CRC codificada pelo C-RNTI ou CS-RNTI, o UE pode assumir (ou determinar de acordo com uma configuração predeterminada) que um primeiro ID de codificação de DMRS é configurado, ou seja, nSCID = 0 e 𝑁 = N , onde N é dado por um parâmetro de camada superior DL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, um scramblingID0), se fornecido. Caso contrário, nSCID = 0 e 𝑁 = N . Por exemplo, se o formato de DCI 0_0 ou formato de DCI 1_0 não for transmitido em um USS (por exemplo, se o formato de DCI 0_0 ou formato de DCI 1_0 for transmitido em um espaço de pesquisa comum), 𝑁 = N .
[0095] Em algumas modalidades, uma sequência inicializada cinit para gerar uma sequência de um PDSCH DMRS (ou seja, um DMRS para um PDSCH) pode ser obtida usando:  cinit  217 14 ns,f    l  1 2 N ID nSCID   1  2 N ID  nSCID mod 2 31 , ou seja, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima. Nessa fórmula, l é o número do símbolo OFDM em um intervalo, e n s, f é um número de intervalos (ou seja,  um número de intervalo) em um quadro. Opcional, n SCID  0 ,1 , nSCID N ID  0,1,...,65535 pode ser dado por um parâmetro de camada superior DL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, scramblingID0 ou scramblingID1), se fornecido, e o PDSCH é escalonado por um PDCCH com um formato de DCI 1_1 e com CRC codificada por um C-RNTI ou um CS-RNTI. Em outro caso, nSCID = 0 e nSCID N ID  0,1,...,65535 pode ser dado por um parâmetro de camada superior DL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, scramblingID0), se fornecido, e o PDSCH é escalonado por um PDCCH com um formato de DCI 1_0 e com CRC codificada por um C-RNTI ou um CS-RNTI. Caso contrário, nSCID = 0, e 𝑁 = N . Por exemplo, se o PDSCH não estiver escalonado por um PDCCH com formato de DCI 1_0 ou formato de DCI 1_1, ou o PDCCH não tiver CRC codificada por um C-RNTI ou CS-RNTI, 𝑁 = N .
[0096] Em algumas modalidades, uma sequência inicializada cinit para inicializar uma sequência de um PUSCH DMRS (ou seja, um DMRS para um PUSCH) pode ser obtida usando:
 cinit  217  N symb slot  ns,f   l  1  2 N ID nSC ID   1  2 N ID nSC ID   nSCID mod 2 31 , ou seja, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima. Nesta fórmula, l é um número de símbolos OFDM dentro de um intervalo, n s, f é um número de intervalos dentro  slot de um quadro, e Nsymb é um número de símbolos por intervalo. Opcionalmente, n SCID  0 ,1 e nSCID N ID  0,1,...,65535 é dado por um parâmetro de camada superior UL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, scramblingID0 ou scramblingID1), se fornecido, e o PUSCH não é uma msg3 PUSCH e não é escalonado por um PDCCH com um formato de DCI 0_1 e CRC codificada por UE ID, por exemplo, um C-RNTI ou um CS-RNTI ou MCS-C-RNTI ou SP-CSI-RNTI. Em nSCID outro caso, nSCID = 0, N ID  0,1,...,65535 é dado por um parâmetro de camada superior UL-DMRS-Scrambling-ID (ou seja, scramblingID0) se fornecido, e o PUSCH não é uma msg3 PUSCH e não é escalonado por um PDCCH com um formato de DCI 0_0 e com CRC codificada por um UE ID, por exemplo, C-RNTI ou um CS-RNTI ou MCS-C-RNTI ou SP-CSI-RNTI. Caso contrário, nSCID = 0 e 𝑁 = N . Por exemplo, se o PUSCH não for escalonado por um PDCCH com um formato de DCI 0_1 ou formato de DCI 0_0, ou o PDCCH não tiver CRC codificada por um UE ID, por exemplo, C-RNTI ou um CS-RNTI ou MCS-C-RNTI ou SP-CSI-RNTI, nSCID = 0 e 𝑁 = N .
[0097] Em algumas modalidades, uma sequência inicializada representada como cinit para gerar uma sequência de um PDSCH DMRS (ou seja, um DMRS para um PDSCH) pode ser obtida usando:  cinit  217  N symb slot  ns,f   l  1  2 N ID nSC ID   1  2 N ID nSC ID   nSCID mod 2 31 . Em outras palavras, a sequência inicializada pode satisfazer a fórmula acima. Nesta fórmula, l é o número do símbolo OFDM dentro de um intervalo, ns,f é o número de intervalo dentro de um quadro, slot e Nsymb é um número de símbolos por intervalo; e - 𝑁 ,𝑁 ∈ {0,1, … ,65535} pode ser dado por parâmetros de camada superior, por exemplo, scramblingID0 e scramblingID1, respectivamente, onde os parâmetros de camada superior podem ser dados em um campo, ou seja, um elemento de informação (IE), por exemplo, no DMRS-DownlinkConfig IE se fornecido e o PDSCH é escalonado por PDCCH usando o formato de DCI 1_1 (em outras palavras, DCI do formato de DCI 1_1) com CRC codificada por C-RNTI, MCS- C-RNTI ou CS-RNTI; - 𝑁 ∈ {0,1, … ,65535} pode ser dado por um parâmetro de camada superior, por exemplo, scramblingID0, onde o parâmetro de camada superior pode ser dado em um campo, ou seja, um elemento de informação (IE), por exemplo, no DMRS- DownlinkConfig IE se fornecido e o PDSCH é escalonado por PDCCH usando formato de DCI 1_0 com a CRC codificada por C- RNTI, MCS-C-RNTI ou CS-RNTI, e o PDSCH não está escalonado por PDCCH usando formato de DCI 1_0 (em outras palavras, DCI do formato de DCI 1_1) em um espaço de pesquisa comum; - Caso contrário, 𝑁 = N .
[0098] A quantidade representada como nSCID ∈ {0,1} pode ser dada por um campo de inicialização de sequência de DMRS, em DCI associada a uma transmissão de PDSCH se o formato de DCI 1_1 for usado, caso contrário, nSCID = 0.
[0099] Em algumas modalidades, uma sequência inicializada representada como cinit para inicializar uma sequência de um PUSCH DMRS (ou seja, um DMRS para um PUSCH) pode ser obtida usando:  cinit  217  N symb slot  ns,f   l  1  2 N ID nSC ID   1  2 N ID nSC ID   nSCID mod 2 31 . Em outras palavras, a sequência inicializada satisfaz a fórmula acima.
Nessa fórmula, l é o número do símbolo OFDM em um intervalo, ns,f slot é o número de intervalo em um quadro, e Nsymb é um número de símbolos por intervalo; e - 𝑁 ,𝑁 ∈ {0,1, … ,65535} pode ser dado por parâmetros de camada superior, por exemplo, scramblingID0 e scramblingID1, respectivamente, onde os parâmetros de camada superior podem ser dados em um campo, ou seja, elemento de informação (IE), por exemplo, no DMRS-UplinkConfig IE se fornecido e o PUSCH é escalonado por DCI de formato de DCI 0_1 ou por uma transmissão de PUSCH Tipo 1 com uma concessão configurada; - 𝑁 ∈ {0,1, … ,65535} pode ser dado por um parâmetro de camada superior, por exemplo, scramblingID0, onde o parâmetro de camada superior pode ser dado em um campo, ou seja, elemento de informação (IE), por exemplo, no DMRS- UplinkConfig IE se fornecido e o PUSCH é escalonado por DCI de formato de DCI 0_0 com CRC codificada por C-RNTI, MCS-C- RNTI ou CS-RNTI; e o PUSCH não é escalonado por DCI de formato de DCI 0_0 em um espaço de pesquisa comum; - Caso contrário, 𝑁 = N .
[00100] A quantidade nSCID ∈ {0,1} pode ser indicada por um campo, por exemplo, o campo de inicialização de DMRS, se presente, em DCI associada ao PUSCH se o formato de DCI 0_1 for usado, caso contrário, nSCID = 0.
[00101] Em algumas modalidades, se a pré-codificação de transformada para PUSCH estiver habilitada, uma sequência de sinal de referência que é representada como r (n) para um sinal de referência para o PUSCH deve ser gerada de acordo r  n   ru(,v , )  n  n  0,1,..., M scPUSCH 2  1 com . Ou seja, a sequência de sinal de ( , ) referência satisfaz esta fórmula. Nesta fórmula, 𝑟 , (𝑚) é uma sequência de PAPR baixa conforme definido abaixo com   1 e   0 para uma transmissão de PUSCH dinamicamente escalonada r u(,v , )( m) por DCI. A sequência de PAPR baixa representada como pode ser definida por um desvio cíclico representado como  r u ,v ( m) de uma sequência de base representada como de acordo r u(,v , )( m)  ej  mr u,v( m) , 0  m  MZC com (isto é, a sequência de PAPR  baixa satisfaz esta fórmula), onde MZC  dNsc 2
RB representa o comprimento da sequência. Várias sequências são definidas a partir de uma única sequência de base por meio de diferentes valores de  e  .
[00102] As sequências de base representadas como podem ser divididas em grupos, onde u  0,1,...,29 representa r u ,v ( m) o número do grupo e v representa o número de sequência de base dentro do grupo, de modo que cada grupo contenha uma sequência de base ( v  0 ) de cada comprimento MZC  dNscRB 2 , 1 2  d 2  5 , e duas sequências de base ( v  0 ,1 ) de cada   comprimento MZC  dN 2 , 6  d 2 . A definição da sequência de
RB sc ru,v (0),...,ru,v (M ZC 1) base representada como depende do comprimento de sequência representado como M ZC . O grupo de sequência, representado como u , satisfaz: , onde pode ser dado por:
RS PUSCH PUSCH - 𝑛ID = 𝑛ID se 𝑛ID é configurado por um parâmetro de camada superior, por exemplo, o nPUSCH-Identity no DMRS- UplinkConfig IE e o PUSCH não é uma msg3 PUSCH, e a transmissão não é escalonada por DCI de formato de DCI 0_0 em um espaço de pesquisa comum. Uma msg3 PUSCH é uma mensagem de PUSCH enviada por um UE como parte de um procedimento de acesso aleatório após o UE enviar uma mensagem de preâmbulo (msg 1) e receber uma mensagem de resposta de acesso aleatório (RAR) (msg2) a partir da rede. Os detalhes da msg3
PUSCH podem ser encontrados em TS 38.213, V15.1.0 ou versão posterior; RS cell - Caso contrário, 𝑛ID = 𝑁ID .
[00103] Em , e o número de sequência representado como v pode ser dado por: - se nenhum grupo, nem salto de sequência for usado, ; - se salto de grupo, mas não salto de sequência, deve ser usado, f gh  (  j  0 2 j c (8(N symb 7 slot ns, f  l )  j )) mod 30 , v0 onde a sequência pseudoaleatória representada como c (i ) pode ser inicializada com no início de cada quadro de rádio. A sequência pseudoaleatória neste pedido, representada como c (i ) , pode ser definida por uma sequência de Gold de comprimento 31. A sequência de saída c( i ) de comprimento representada como M PN , onde i  0, 1, . . . , MPN  1 , pode ser definida por c( i )   x1( i  NC )  x 2( i  NC )  mod 2 x1( i  31)   x 1( i  3)  x1( i )  mod 2 , x 2( i  31)   x 2( i  3)  x 2( i  2)  x 2( i  1)  x 2( i )  mod 2 onde NC = 1600 e a primeira m-sequência representada como x1( i ) pode ser inicializada com x 1( 0)  1, x 1( i )  0, n  1, 2, . . . , 30 . A inicialização da segunda m-sequência, representada como  30 x 2( i ) , é denotada por ci ni t  p 0 x 2( p )  2p com um valor dependendo da aplicação da sequência; - se o salto de sequência, mas não o salto de grupo, deve ser usado, ,
onde a sequência pseudoaleatória representada como c (i ) pode ser inicializada com no início de cada quadro de rádio.
[00104] A quantidade representada como l acima é o número de símbolo OFDM, exceto no caso de DMRS de símbolo duplo, caso em que l é o número de símbolo OFDM do primeiro símbolo do DMRS de símbolo duplo.
[00105] A Figura 3 ilustra um fluxograma de um método de modalidade 300 para comunicação sem fio. Um UE pode realizar o método 300 para receber e detectar DCI. Como mostrado, o método 300 começa no passo 302 e prossegue para o passo 304. No passo 304, o UE decodifica cegamente um espaço de pesquisa comum. No passo 306, o UE decodifica cegamente um espaço de pesquisa específico de UE. No passo 308, o UE espera pela próxima oportunidade de PDCCH (por exemplo, o próximo intervalo). O UE então volta para o passo 304 para continuar a decodificar cegamente os espaços de pesquisa monitorados na próxima oportunidade de PDCCH. Alternativamente, o UE pode realizar o passo 306 antes do passo 304, ou realizar o passo 304 antes do passo 306, ou realizar o passo 304 e o passo 306 ao mesmo tempo. Deve ser notado que a ordem do passo 304 e do passo 306 não é limitada.
[00106] Em algumas modalidades, o UE pode realizar os passos 312-326 no passo 304 para decodificar cegamente o espaço de pesquisa comum. Como mostrado, no passo 312, o UE começa a decodificar com o primeiro candidato no espaço de pesquisa comum. No passo 314, o UE decodifica cegamente DCI usando um ID de célula para decodificação de PDCCH DMRS. No passo 316, o método decodifica a DCI usando um codificador que se baseia no ID de célula. O codificador pode ser referido como uma unidade / módulo para codificar / decodificar sinais e canais.
O codificador também pode ser referido como um processo / procedimento de codificação / decodificação usando uma sequência de codificação.
O codificador pode ser inicializado usando o ID de célula para gerar uma sequência inicializada, e gerar uma sequência de codificação usando a sequência inicializada para decodificar a DCI.
No passo 318, o UE determina se um ID comum (também referido como comunidade) (também referido como RNTI) ou um UE ID é utilizado na codificação de CRC da DCI.
Um ID comum pode ser comum a um grupo de UEs.
Um ID comum pode ser referido como um RNTI específico de célula ou ID ou, um RNTI específico de área ou um RNTI específico de grupo.
Um ID comum pode incluir um RNTI específico de grupo, ou um RNTI específico de célula ou área, tal como um SI-RNTI, um P- RNTI, um TC-RNTI, um RA-RNTI, um INT-RNTI, um SFI-RNTI, ou, um TPC-RNTI etc.
Um UE ID pode ser referido como um RNTI ou ID específico de UE e pode incluir um C-RNTI, ou, um CS- RNTI, ou um MCS-C-RNTI ou um SP-CSI-RNTI, etc.
A Figura 3 mostra apenas uma forma opcional no passo 318, em que o UE determina se um RNTI de comunidade ou um UE C-RNTI é usado na codificação de CRC da DCI.
O passo 318 inclui que o UE determina se a verificação de CRC com o ID comum ou o UE ID foi bem-sucedida.
Se a verificação de CRC do ID comum ou o UE ID for bem-sucedida, o UE segue para o passo 320, onde o UE usa o ID de célula para realizar qualquer um ou uma combinação de inicialização de uma sequência para decodificar DMRSs associados a um PDSCH, inicializar uma sequência para decodificar DMRSs associados a um PUSCH, inicializar uma sequência para decodificar um PDSCH, ou inicializar uma sequência para codificar um PUSCH.
Por exemplo, o UE pode codificar um DMRS associado a um PUSCH usando o ID de célula, ou decodificar um DMRS associado a um PDSCH usando o ID de célula.
O UE pode codificar um PUSCH (UL) usando o ID de célula após detectar DCI de recuo no espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo ID de célula ou UE ID.
O UE pode decodificar um PDSCH (DL) usando o ID de célula após a detecção de DCI de recuo no espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo ID de célula ou pelo UE ID.
Como uma forma opcional ilustrativa, no passo 320, o UE usa o ID de célula como o codificador para DMRS e codificador de carga útil de PDSCH ou PUSCH (ou seja, o ID de célula é usado para inicializar o codificador para gerar uma sequência de codificação para codificar ou decodificar o DMRS e a carga útil). Em seguida, o método segue para o passo 322. Caso contrário, por exemplo, se o UE determinar, no passo 318, que a verificação de CRC não foi bem-sucedida e nem o RNTI de comunidade (comum) nem o UE C-RNTI são usados, o UE prossegue para o passo 322. O espaço de pesquisa comum pode incluir vários espaços de pesquisa comuns ou conjuntos de espaços de pesquisa.
Neste caso, no passo 322, o método determina se atinge o último candidato no último espaço de pesquisa comum (por exemplo, o último candidato no último conjunto de espaço de pesquisa comum) ou o número máximo de candidatos suportados pelo UE ou configurados para o UE.
Em algumas modalidades, um UE pode não precisar decodificar cegamente todos os candidatos de PDCCH em um dado espaço de pesquisa ou conjunto de espaços de pesquisa se o UE já decodificou com sucesso um número configurável de PDCCHs.
A detecção cega é o processo pelo qual o UE tenta determinar se existem PDCCHs endereçados ao UE e baseia-se em espaços de pesquisa. Pode haver vários espaços de pesquisa comuns e / ou específicos de UE em um único CORESET configurado para um UE. O CCE é a unidade sobre a qual os espaços de pesquisa para decodificação cega são definidos. No NR, cada CCE consiste em 6 REGs e cada REG consiste em um bloco de recursos em um símbolo OFDM. Um conjunto de espaços de pesquisa em um determinado nível de agregação de CCEs, por exemplo, 1, 2, 4, 8 ou 16 é formado por candidatos de PDCCH do mesmo nível de agregação de CCEs contíguos. Um candidato de PDCCH refere- se essencialmente a um conjunto de CCEs contíguos, por exemplo, 1, 2, 4, 8 ou 16 nos quais a rede pode transmitir um PDCCH.
[00107] Se o candidato atual for o último no espaço de pesquisa comum ou o número máximo de candidatos suportados pelo UE ou configurados para o UE for atingido, a decodificação cega do espaço de pesquisa comum termina no passo 324. Se o candidato não for o último ou o número máximo de candidatos suportados pelo UE ou configurados para o UE não for atingido, o UE prossegue para o passo 326 para continuar a decodificação com o próximo candidato. O UE então volta para o passo 314 para realizar a decodificação do próximo candidato. Em algumas modalidades, um UE pode parar a decodificação cega de espaços de pesquisa se já tiver decodificado com sucesso um número configurável de PDCCHs.
[00108] A Figura 4 ilustra um diagrama de ainda outro método de modalidade 400 para comunicação sem fio. O método 400 pode ser realizado por um UE para receber DCI. Os passos 402-408 são semelhantes aos passos 302-308 na Figura 3. Como mostrado, o método 400 começa no passo 402 e prossegue para o passo 404. No passo 404, o UE decodifica cegamente um espaço de pesquisa comum. No passo 406, o UE decodifica cegamente um espaço de pesquisa específico de UE. No passo 408, o UE espera pela próxima oportunidade de PDCCH (por exemplo, o próximo intervalo). O UE então volta para o passo 404 para continuar a decodificar cegamente espaços de pesquisa monitorados ou conjuntos de espaços de pesquisa na próxima oportunidade de PDCCH (também referida como ocasião). Alternativamente, o UE pode realizar o passo 406 antes do passo 404, ou realizar o passo 404 antes do passo 406, ou realizar o passo 404 e o passo 406 ao mesmo tempo. Deve ser notado que a ordem do passo 404 e do passo 406 não é limitada.
[00109] Em algumas modalidades, o UE pode realizar os passos 412-426 no passo 406 para decodificar cegamente o espaço de pesquisa específico de UE (conjunto). Como mostrado, no passo 412, o UE começa a decodificar com o primeiro candidato no espaço de pesquisa específico de UE (conjunto). Em um caso opcional, uma DCI com o formato de recuo (também conhecida como DCI no formato de recuo) é detectada no USS (conjunto). No passo 414, o UE decodifica cegamente DCI usando um ID configurável (isto é, o parâmetro configurável, conforme descrito em relação à Figura 1) para codificação de PDCCH DMRS. No passo 416, o UE decodifica a DCI usando um codificador que se baseia em um ID configurável. Por exemplo, o codificador é inicializado usando o ID configurável para decodificar a DCI. Os passos 414 e 416 podem ser realizados em uma ordem diferente daquela mostrada na Figura 4. O UE pode então realizar a verificação de CRC usando um UE ID para determinar se o UE ID é usado para codificar CRC da DCI.
O passo 418 mostra uma forma opcional ilustrativa, em que o UE determina se um UE C-RNTI é usado na codificação da CRC da DCI.
Conforme discutido acima, outros UE IDs, como o CS-RNTI, MCS-C-RNTI ou SP-CSI- RNTI também podem ser usados e verificados.
Se a verificação de CRC for bem-sucedida e o UE determinar que o UE ID é usado para codificar a CRC da DCI, o UE prossegue para o passo 420, onde o UE realiza qualquer um ou uma combinação de usar um ID configurável para iniciar uma sequência para decodificar DMRS para um PDSCH, usar um ID configurável para iniciar uma sequência para codificar DMRS para um PUSCH, usar um ID configurável para iniciar uma sequência para decodificar um PDSCH, ou usar um ID configurável para iniciar uma sequência para codificar um PUSCH.
Ou seja, o UE usa um ID configurável para inicializar uma sequência para codificar ou decodificar sinais, como os DMRSs, o PDSCH ou o PUSCH.
De uma forma opcional, quando o UE determina que o UE ID é usado na codificação da CRC da DCI, enquanto a DCI está ou em um formato de recuo ou em um formato de não recuo, o UE segue para o passo 420, onde o UE realiza qualquer um ou combinação de usar um ID configurável para iniciar uma sequência para decodificar DMRS para um PDSCH, usar um ID configurável para iniciar uma sequência para codificar DMRS para um PUSCH, usar um ID configurável para iniciar uma sequência para decodificar um PDSCH, ou usar um ID configurável para iniciar uma sequência para codificar um PUSCH.
Os IDs configuráveis para inicializar uma sequência para decodificar sinais diferentes, como o DMRS associado a um PDSCH, DMRS associado a um PUSCH, o PDSCH ou o PUSCH, podem ser iguais ou diferentes.
Caso contrário, por exemplo,
se a verificação de CRC não for bem-sucedida, e o UE determinar que o UE ID não é usado, o UE segue para o passo
422. No passo 422, o método determina se atinge o último candidato no espaço de pesquisa específico de UE. Ou seja, o UE verifica se o candidato atual é o último no espaço de pesquisa específico de UE. Se atingir o último candidato ou o número máximo de candidatos suportados pelo UE ou configurados para o UE for atingido, a decodificação cega do espaço de pesquisa específico de UE termina no passo 424. Se o candidato atual não for o último ou o máximo número de candidatos suportados pelo UE ou configurados para o UE não for alcançado, o UE prossegue para o passo 426 para continuar a decodificar com o próximo candidato no espaço de pesquisa específico de UE. O UE então volta para o passo 414 para realizar a decodificação do próximo candidato.
[00110] A Figura 5 ilustra uma forma possível de um sistema de comunicação 500 no qual modalidades da presente divulgação podem ser implementadas. Em geral, o sistema 500 permite que vários elementos sem fio ou com fio comuniquem dados e outros conteúdos. O objetivo do sistema 500 pode ser fornecer conteúdo (voz, dados, vídeo, texto) via difusão, difusão estreita, dispositivo de usuário para dispositivo de usuário, etc. O sistema 500 pode operar de forma eficiente compartilhando recursos como largura de banda.
[00111] Nesta modalidade, o sistema de comunicação 500 inclui dispositivos eletrônicos (ED) 510a-510c, redes de acesso de rádio (RANs) 520a-520b, uma rede de núcleo 530, uma rede telefônica pública comutada (PSTN) 540, a Internet 550 e outras redes 560. Embora certos números desses componentes ou elementos sejam mostrados na Figura 5,
qualquer número razoável desses componentes ou elementos pode ser incluído no sistema 500.
[00112] Os EDs 510a-510c são configurados para operar, se comunicar, ou ambos, no sistema 500. Por exemplo, os EDs 510a-510c são configurados para transmitir, receber ou ambos por meio de canais de comunicação sem fio. Cada ED 510a-510c representa qualquer dispositivo de usuário final adequado para operação sem fio e pode incluir tais dispositivos (ou pode ser referido) como um equipamento / dispositivo de usuário (UE), unidade de transmissão / recepção sem fio (WTRU), estação móvel, unidade de assinante móvel, telefone celular, estação (STA), dispositivo de comunicação tipo máquina (MTC), assistente digital pessoal (PDA), telefone inteligente, laptop, computador, touchpad, sensor sem fio ou dispositivo eletrônico de consumidor.
[00113] Na Figura 5, as RANs 520a-520b incluem estações base 570a-570b, respectivamente. Cada estação base 570a-570b é configurada para fazer interface sem fio com um ou mais dos EDs 510a-510c para permitir o acesso a qualquer outra estação base 570a-570b, a rede de núcleo 530, a PSTN 540, a Internet 550 e / ou a outras redes 560. Por exemplo, as estações base 570a-570b podem incluir (ou ser) um ou mais de vários dispositivos bem conhecidos, como uma estação transceptora base (BTS), um NóB (NodeB), um NóB evoluído (eNodeB), um eNóB doméstico, um gNóB (às vezes chamado de Nó B "gigabit"), um ponto de transmissão (TP), um ponto de transmissão / recepção (TRP), um controlador de local, um ponto de acesso (AP) ou um roteador sem fio. Qualquer ED 510a-510c pode ser alternativamente ou configurado em conjunto para fazer interface, acessar ou comunicar-se com qualquer outra estação base 570a-570b, a internet 550, a rede de núcleo 530, a PSTN 540, as outras redes 560 ou qualquer combinação dos anteriores. Opcionalmente, o sistema pode incluir RANs, como RAN 520b, onde a estação base correspondente 570b acessa a rede de núcleo 530 através da internet 550, como mostrado.
[00114] Os EDs 510a-510c e as estações base 570a-570b são equipamentos de comunicação possíveis que podem ser configurados para implementar algumas ou todas as funcionalidades e / ou modalidades aqui descritas. Na modalidade mostrada na Figura 5, a estação base 570a faz parte da RAN 520a, que pode incluir outras estações base, controlador (es) de estação base (BSC), controlador (es) de rede de rádio (RNC), nós de retransmissão, elementos e / ou dispositivos. Qualquer estação base 570a, 570b pode ser um único elemento, como mostrado, ou vários elementos, distribuídos na RAN correspondente, ou de outra forma. Além disso, a estação base 570b faz parte da RAN 520b, que pode incluir outras estações base, elementos e / ou dispositivos. Cada estação base 570a-570b pode ser configurada para operar para transmitir e / ou receber sinais sem fio dentro de uma determinada região geográfica ou área, às vezes referida como uma área de cobertura. Uma célula pode ser ainda dividida em setores de células e uma estação base 570a-570b pode, por exemplo, empregar vários transceptores para fornecer serviço a vários setores. Em algumas modalidades, uma estação base 570a-570b pode ser implementada como pico ou femto nós onde a tecnologia de acesso de rádio suporta isso. Em algumas modalidades, a tecnologia de múltiplas entradas e saídas múltiplas (MIMO) pode ser empregada com múltiplos transceptores para cada área de cobertura. O número de RAN 520a-520b mostrado é apenas exemplificativo. Qualquer número de RAN pode ser contemplado ao conceber o sistema
500.
[00115] As estações base 570a-570b se comunicam com um ou mais dos EDs 510a-510c através de uma ou mais interfaces de ar 590 usando enlaces de comunicação sem fio, por exemplo, RF, µOnda, IR, etc. As interfaces de ar 590 podem utilizar qualquer tecnologia de acesso de rádio adequada. Por exemplo, o sistema 500 pode implementar um ou mais métodos de acesso de canal, tais como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA) ou portadora única FDMA (SC- FDMA) nas interfaces aéreas 590.
[00116] Uma estação base 570a-570b pode implementar o Acesso de Rádio Terrestre (UTRA) do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) para estabelecer uma interface aérea 590 usando CDMA de banda larga (WCDMA). Ao fazer isso, a estação base 570a-570b pode implementar protocolos como HSPA, HSPA + opcionalmente incluindo HSDPA, HSUPA ou ambos. Alternativamente, uma estação base 570a-570b pode estabelecer uma interface aérea 590 com de Acesso de Rádio Terrestre Evoluído (E-UTRA) do UTMS usando LTE, LTE-A e / ou LTE-B. É contemplado que o sistema 500 pode usar a funcionalidade de acesso a múltiplos canais, incluindo os esquemas descritos acima. Outras tecnologias de rádio para implementar interfaces aéreas incluem IEEE 802.11, 802.15,
802.16, CDMA7000, CDMA7000 1X, CDMA7000 EV-DO, IS-7000, IS- 95, IS-856, GSM, EDGE e GERAN. Claro, outros esquemas de acesso múltiplo e protocolos sem fio podem ser utilizados.
[00117] As RANs 520a-520b estão em comunicação com a rede de núcleo 530 para fornecer aos EDs 510a-510c vários serviços, como voz, dados e outros serviços. Compreensivelmente, as RANs 520a-520b e / ou a rede de núcleo 530 podem estar em comunicação direta ou indireta com uma ou mais outras RANs (não mostradas), que podem ou não ser servidas diretamente pela rede de núcleo 530, e podem ou podem não empregar a mesma tecnologia de acesso de rádio que a RAN 520a, RAN 520b ou ambas. A rede de núcleo 530 também pode servir como um acesso de gateway entre (i) as RANs 520a- 520b ou EDs 510a-510c ou ambas, e (ii) outras redes (como a PSTN 540, a Internet 550 e as outras redes 560). Além disso, algumas ou todas as EDs 510a-510c podem incluir funcionalidade para se comunicar com diferentes redes sem fio em diferentes enlaces sem fio usando diferentes tecnologias e / ou protocolos sem fio. A PSTN 540 pode incluir redes de telefonia comutada por circuito para fornecer serviço telefônico simples e antigo (POTS). A Internet 550 pode incluir uma rede de computadores e sub- redes (intranets) ou ambas, e incorporar protocolos, como IP, TCP ou UDP. Os EDs 510a-510c podem ser dispositivos multimodo capazes de operar de acordo com várias tecnologias de acesso de rádio e incorporar vários transceptores necessários para suportá-los.
[00118] É contemplado que o sistema de comunicação 500, conforme ilustrado na Figura 5 pode suportar uma célula de novo rádio (NR), que também pode ser referida como hipercélula. Cada célula de NR inclui um ou mais TRPs usando o mesmo ID de célula de NR. O ID de célula de NR é uma atribuição lógica a todos os TRPs físicos da célula de NR e pode ser transportado em um sinal de sincronização de transmissão. A célula de NR pode ser configurada dinamicamente. O limite da célula de NR pode ser flexível e o sistema dinamicamente adiciona TRPs ou remove TRPs da célula de NR.
[00119] Em uma modalidade, uma célula de NR pode ter um ou mais TRPs dentro da célula de NR transmitindo um canal de dados específico de UE, que serve um UE. O um ou mais TRPs associados ao canal de dados específico de UE também são específicos de UE e são transparentes para o UE. Vários canais de dados paralelos dentro de uma única célula de NR podem ser suportados, com cada canal de dados servindo um UE diferente.
[00120] Em outra modalidade, um canal de controle comum de difusão e um canal de controle dedicado podem ser suportados. O canal de controle comum de difusão pode transportar informações de configuração de sistema comum transmitidas por todos ou TRPs parciais que compartilham o mesmo ID de célula de NR. Cada UE pode decodificar informações a partir do canal de controle comum de difusão de acordo com informações vinculadas ao ID de célula de NR. Um ou mais TRPs dentro de uma célula de NR podem transmitir um canal de controle dedicado específico de UE, que serve um UE e transporta informações de controle específicas de UE associadas ao UE. Vários canais de controle dedicado paralelos dentro de uma única célula de NR podem ser suportados, com cada canal de controle dedicado servindo um UE diferente. A demodulação de cada canal de controle dedicado pode ser realizada de acordo com um sinal de referência específico de UE (RS), a sequência e / ou localização do qual está ligada a um UE ID ou outros parâmetros específicos de UE.
[00121] Em algumas modalidades, um ou mais desses canais, incluindo os canais de controle dedicados e os canais de dados, podem ser gerados de acordo com um parâmetro específico de UE e / ou um ID de célula de NR, onde, por exemplo, o parâmetro específico de UE pode ser um UE ID ou um valor configurado pela estação base. Além disso, o parâmetro específico de UE e / ou o ID de célula de NR podem ser usados para diferenciar as transmissões dos canais de dados e canais de controle de diferentes células de NR.
[00122] Um ED, como um UE, pode acessar o sistema de comunicação 500 através de pelo menos um do TRP dentro de uma célula de NR usando um ID de conexão dedicado de UE, que permite que um ou mais TRPs físicos associados à célula de NR sejam transparentes para o UE. O UE ID de conexão dedicado é um identificador que identifica exclusivamente o UE na célula de NR. Por exemplo, o ID de conexão dedicado de UE pode ser identificado por uma sequência. Em algumas implementações, o ID de conexão dedicado de UE é atribuído ao UE após um acesso inicial. O ID de conexão dedicado de UE, por exemplo, pode ser vinculado a outras sequências e randomizadores que são usados para geração de canal PHY. O ID de conexão dedicado de UE pode ser um ID obtido com base na configuração da estação base, por meio de uma sinalização de camada superior e / ou informações de controle.
[00123] Em algumas modalidades, o ID de conexão dedicado de UE permanece o mesmo, desde que o UE esteja se comunicando com um TRP dentro da célula de NR. Em algumas modalidades, o UE pode manter o ID de conexão dedicado de UE original ao cruzar o limite da célula de NR. Por exemplo, o UE só pode alterar o seu ID de conexão dedicado de UE após receber sinalização a partir da rede.
[00124] Uma série de células de NR implementadas no sistema de comunicação 500 podem ser diferentes de acordo com diferentes cenários de comunicação. Por exemplo, a Figura 6 ilustra duas células de NR vizinhas em um sistema de comunicação de exemplo 600, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
[00125] Conforme ilustrado na Figura 6, as células de NR 682, 684 incluem cada uma múltiplos TRPs que são atribuídos à mesma ID de célula de NR. Por exemplo, a célula de NR 682 inclui TRPs 686, 687, 688, 689, 690 e 692, onde TRPs 690, 692 se comunica com um ED, como UE 694. É obviamente entendido que outros TRPs na célula de NR 682 podem se comunicar com UE 694. A célula de NR 684 inclui TRPs 670, 672, 674, 676, 678 e 680. TRP 696 é atribuído às células de NR 682, 684 em momentos, frequências ou direções espaciais diferentes e o sistema pode comutar o ID de célula de NR para TRP 696 entre as duas células de NR 682 e 684. É contemplado que qualquer número (incluindo zero) de TRPs compartilhados entre células de NR pode ser implementado no sistema.
[00126] Em uma modalidade, o sistema atualiza dinamicamente a topologia da célula de NR para se adaptar às mudanças na topologia da rede, distribuição de carga e / ou distribuição de UE. Em algumas implementações, se a concentração de UEs aumentar em uma região, o sistema pode expandir dinamicamente a célula de NR para incluir TRPs perto da concentração mais alta de UEs. Por exemplo, o sistema pode expandir a célula de NR para incluir outros TRPs se a concentração de UEs localizados na borda da célula de NR aumentar acima de um certo limite. Como outra situação, o sistema pode expandir a célula de NR para incluir uma maior concentração de UEs localizados entre duas hipercélulas. Em algumas implementações, se a carga de tráfego aumentar significativamente em uma região, o sistema também pode expandir a célula de NR associada à região para incluir TRPs para a carga de tráfego aumentada. Por exemplo, se a carga de tráfego de uma parte da rede exceder um limite predeterminado, o sistema pode alterar a célula de NRID de um ou mais TRPs que estão transmitindo para a parte afetada da rede.
[00127] Em outra modalidade, o sistema pode alterar o ID de célula de NR associado ao TRP 696 do ID de célula de NR da célula 682 para o ID de célula de NR da célula 684. Em uma implementação, o sistema pode alterar a associação de um TRP com diferentes células de NR periodicamente, como a cada 1 milissegundo. Com esse mecanismo flexível de formação de células de NR, todos os UEs podem ser servidos pelos melhores TRPs de modo que virtualmente não haja UEs de borda de célula.
[00128] Em ainda outra modalidade, o TRP 696 compartilhado pode reduzir a interferência para UEs localizados no limite entre as duas células de NR 682, 684. UEs que estão localizados perto dos limites de duas células de NR 682, 684 experimentam menos transferências porque o TRP compartilhado está associado com qualquer célula de NR em tempos, frequências ou direções espaciais diferentes.
Além disso, conforme um UE se move entre as células de NR 682, 684, a transição é uma experiência mais suave para o usuário. Em uma modalidade, a rede altera o ID de célula de NR do TRP 696 para fazer a transição de um UE em movimento entre as células de NR 682, 684.
[00129] As Figuras 7A e 7B ilustram possíveis dispositivos que podem implementar os métodos e ensinamentos de acordo com esta divulgação. Em particular, a Figura 7A ilustra um ED 510 de exemplo na Figura 5 e Figura 7B ilustra uma estação base de exemplo 570 na Figura 5. Esses componentes podem ser usados no sistema 500 ou em qualquer outro sistema adequado.
[00130] Como mostrado na Figura 7A, o ED 510 inclui pelo menos uma unidade de processamento 700. A unidade de processamento 700 implementa várias operações de processamento do ED 510. Por exemplo, a unidade de processamento 700 pode realizar codificação de sinal, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada / saída ou qualquer outra funcionalidade permitindo que o ED 510 opere no sistema 500. A unidade de processamento 700 também pode ser configurada para implementar algumas ou todas as funcionalidades e / ou modalidades descritas em mais detalhes acima. Cada unidade de processamento 700 inclui qualquer processamento adequado ou dispositivo de computação configurado para executar uma ou mais operações. Cada unidade de processamento 700 pode, por exemplo, incluir um microprocessador, microcontrolador, processador de sinal digital, matriz de portas programáveis em campo ou circuito integrado de aplicação específica.
[00131] O ED 510 também inclui pelo menos um transceptor 702. O transceptor 702 é configurado para modular dados ou outro conteúdo para transmissão por pelo menos uma antena ou NIC (Controlador de Interface de Rede) 704. O transceptor 702 também é configurado para demodular dados ou outro conteúdo recebido pela pelo menos uma antena 704. Cada transceptor 702 inclui qualquer estrutura adequada para gerar sinais para transmissão sem fio e / ou processamento de sinais recebidos de maneira sem fio ou por fio. Cada antena 704 inclui qualquer estrutura adequada para transmitir e / ou receber sinais sem fio. Um ou vários transceptores 702 podem ser usados no ED 510, e uma ou várias antenas 704 podem ser usadas no ED 510. Embora mostrado como uma única unidade funcional, um transceptor 702 também pode ser implementado usando pelo menos um transmissor e pelo menos um receptor separado.
[00132] O ED 510 inclui ainda um ou mais dispositivos de entrada / saída 706 ou interfaces. Os dispositivos de entrada / saída 706 facilitam a interação com um usuário ou outros dispositivos (comunicações de rede) na rede. Cada dispositivo de entrada / saída 706 inclui qualquer estrutura adequada para fornecer informações ou receber / fornecer informações de um usuário, como um alto-falante, microfone, mini teclado, teclado, display ou tela de toque, incluindo comunicações de interface de rede.
[00133] Além disso, o ED 510 inclui pelo menos uma memória 708. A memória 708 armazena instruções e dados usados, gerados ou coletados pelo ED 510. Por exemplo, a memória 708 pode armazenar instruções de software ou módulos configurados para implementar algumas ou todas da funcionalidade e / ou modalidades descritas acima e que são executadas pela (s) unidade (s) de processamento 700. Cada memória 708 inclui qualquer armazenamento volátil e / ou não volátil e dispositivo (s) de recuperação adequados. Qualquer tipo adequado de memória pode ser usado, como memória de acesso aleatório (RAM), memória somente de leitura (ROM), disco rígido, disco ótico, cartão de módulo de identidade de assinante (SIM), cartão de memória, cartão de memória digital seguro (SD), e semelhantes.
[00134] Como mostrado na Figura 7B, a estação base 570 inclui pelo menos uma unidade de processamento 750, pelo menos um transmissor 752, pelo menos um receptor 754, uma ou mais antenas 756, pelo menos uma memória 758 e um ou mais dispositivos ou interfaces de entrada / saída 766. Um transceptor, não mostrado, pode ser usado em vez do transmissor 752 e receptor 754. Um escalonador 753 pode ser acoplado à unidade de processamento 750. O escalonador 753 pode ser incluído ou operado separadamente da estação base
570. A unidade de processamento 750 implementa várias operações de processamento da estação base 570, como codificação de sinal, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada / saída ou qualquer outra funcionalidade. A unidade de processamento 750 também pode ser configurada para implementar algumas ou todas as funcionalidades e / ou modalidades descritas em mais detalhes acima. Cada unidade de processamento 750 inclui qualquer processamento ou dispositivo de computação adequado configurado para executar uma ou mais operações. Cada unidade de processamento 750 pode, por exemplo, incluir um microprocessador, microcontrolador, processador de sinal digital, matriz de portas programáveis em campo ou circuito integrado de aplicação específica.
[00135] Cada transmissor 752 inclui qualquer estrutura adequada para gerar sinais para transmissão sem fio para um ou mais EDs ou outros dispositivos. Cada receptor 754 inclui qualquer estrutura adequada para processamento de sinais recebidos de maneira sem fio ou por fio de um ou mais EDs ou outros dispositivos. Embora mostrado como componentes separados, pelo menos um transmissor 752 e pelo menos um receptor 754 podem ser combinados em um transceptor. Cada antena 756 inclui qualquer estrutura adequada para transmitir e / ou receber sinais sem fio. Embora uma antena comum 756 seja mostrada aqui como sendo acoplada ao transmissor 752 e ao receptor 754, uma ou mais antenas 756 podem ser acopladas ao (s) transmissor (es) 752 e uma ou mais antenas separadas 756 podem ser acopladas ao receptor (s) 754. Cada memória 758 inclui qualquer armazenamento volátil e / ou não volátil e dispositivos de recuperação adequados, tais como aqueles descritos acima em conexão com o ED 510. A memória 758 armazena instruções e dados usados, gerados ou coletados pela estação base 570. Por exemplo, a memória 758 pode armazenar instruções de software ou módulos configurados para implementar algumas ou todas as funcionalidades e / ou modalidades descritas acima e que são executadas pela (s) unidade (s) de processamento 750.
[00136] Cada dispositivo de entrada / saída 766 facilita a interação com um usuário ou outros dispositivos (comunicações de rede) na rede. Cada dispositivo de entrada / saída 766 inclui qualquer estrutura adequada para fornecer informações ou receber / fornecer informações de um usuário, incluindo comunicações de interface de rede.
[00137] A Figura 8 ilustra um fluxograma de um método de modalidade 800 para comunicações sem fio. O método 800 pode ser indicativo de operações realizadas por um UE. Como mostrado, no passo 802, o UE recebe informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados de enlace ascendente para um UE. No passo 804, o UE transmite dados de acordo com a DCI, onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável em resposta à DCI estar em um primeiro formato e a DCI estar em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE.
[00138] A Figura 9 ilustra um fluxograma de outro método de modalidade 900 para comunicações sem fio. O método 900 pode ser indicativo de operações realizadas por um UE. Como mostrado, no passo 902, o UE recebe informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados de enlace descendente para um UE. No passo 904, o UE recebe dados de acordo com a DCI, onde os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE.
[00139] A Figura 10 ilustra um fluxograma de ainda outro método de modalidade 1000 para comunicações sem fio. O método 1000 pode ser indicativo de operações realizadas por uma estação base (BS). Como mostrado, no passo 1002, a
BS transmite as primeiras informações de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados de enlace descendente entre uma BS e um UE, onde a primeira DCI está em um primeiro formato e a primeira DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE. No passo 1004, a BS transmite os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, onde os primeiros dados são codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[00140] A Figura 11 ilustra um fluxograma de ainda outro método de modalidade 1100 para comunicações sem fio. O método 1100 pode ser indicativo de operações realizadas por uma BS. Como mostrado, no passo 1102, a BS transmite as primeiras informações de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados de enlace ascendente entre uma BS e um UE, onde a primeira DCI está em um primeiro formato e a primeira DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE. No passo 1104, a BS recebe os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, onde os primeiros dados são codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[00141] As modalidades da presente divulgação fornecem um método para transmissão de dados e / ou sinais de referência quando um UE detecta um formato de informações de controle para recuo. Com o método fornecido, o UE pode distinguir se a DCI para recuo é enviada ou não em um espaço de pesquisa específico de UE com código de redundância cíclico (CRC) codificado por um C-RNTI ou um CS-RNTI, o que pode ser realizado pelo UE após um procedimento de configuração de RRC. O UE pode determinar um ID de codificação de DMRS, com base em que uma sequência de DMRS é gerada e uma sequência inicializada para dados criptográficos é gerada. De modo que, o UE e uma estação base podem ter a consistência de ID de codificação de DMRS em diferentes cenários de comunicação.
[00142] De acordo com um aspecto da presente divulgação, é fornecido um método, que inclui: detectar um primeiro formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID; realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é detectado: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação (nSCID); transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base.
[00143] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método inclui ainda a realização de um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI não é detectado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo UE ID: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula; transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula.
[00144] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o ID de codificação (nSCID) é um ID de codificação do sinal de referência de demodulação.
[00145] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, um valor do nSCID é 0.
[00146] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o sinal de referência é um sinal de referência de demodulação.
[00147] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato de DCI é um formato de DCI para recuo.
[00148] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o UE ID pode ser um C-RNTI (identificador temporário de rede de rádio-célula) ou CS-RNTI (RNTI de escalonamento configurado).
[00149] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada, associada à sequência do sinal de referência transmitido de UE para dados (DMRS para PUSCH) com base em um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação, é uma função do parâmetro configurável, f(𝑁 nSCID ), onde N ID  0,1,...,65535 é dado por um parâmetro de camada superior onde nSCID = 0.
[00150] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a fórmula com a função é a seguinte:  cinit  217  N symb slot  ns,f   l  1  2 N ID nSC ID   1  2 N ID nSC ID   nSCID mod 2 31 onde cinit é a sequência inicializada, l é o número de símbolo OFDM dentro do intervalo, n s,f é o número de intervalo nSCID dentro de um quadro, e N ID  0,1,...,65535 é dado por um parâmetro de camada superior UL-DMRS-Scrambling-ID onde nSCID = 0.
[00151] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada, associada ao sinal de referência recebido de UE para dados (DMRS para PDSCH) de acordo com o primeiro formato detectado de DCI com base em um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação, é uma função do parâmetro configurável, f(𝑁 nSCID ), onde N ID  0,1,...,65535 é dado por um parâmetro de camada superior onde nSCID = 0.
[00152] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a fórmula com a função é a seguinte:  cinit  217 14 ns,f    l  1 2 N ID nSCID   1  2 N ID  nSCID mod 2 31 . onde cinit é a sequência inicializada, l é o número de símbolo OFDM dentro do intervalo, n s,f é o número de intervalo nSCID dentro de um quadro, e N ID  0,1,...,65535 é dado por um parâmetro de camada superior DL-DMRS-Scrambling-ID onde nSCID = 0.
[00153] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada para a sequência de codificação dos dados de enlace ascendente (PUSCH), é uma função de um parâmetro configurável, nID, onde nID  0,1,...,1023 é igual a um parâmetro de camada superior.
[00154] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a fórmula com a função é a seguinte: cinit  nRNTI  215  nID onde cinit é a sequência inicializada, nID  0,1,...,1023 é igual ao parâmetro de camada superior Data-scrambling-Identity, e nRNTI corresponde ao RNTI associado à transmissão de PUSCH.
[00155] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada para a sequência de codificação dos dados de enlace descendente (PDSCH) é uma função de um parâmetro configurável (nID), onde nID  0,1,...,1023 é igual a um parâmetro de camada superior.
[00156] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a fórmula com a função é a seguinte: cinit  nRNTI  215  q  214  nID onde cinit é a sequência inicializada, nID  0,1,...,1023 é igual ao parâmetro de camada superior Data-scrambling-Identity, e n RNTI corresponde ao RNTI associado à transmissão de PUSCH.
[00157] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a detecção é realizada após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC).
[00158] De acordo com um aspecto da presente divulgação, é fornecido um aparelho que inclui um processador, acoplado a um armazenamento incluindo instruções, quando as instruções são executadas, fazendo com que o processador execute os passos de: detectar um primeiro formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID; realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é detectado: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, onde uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação (nSCID); transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base.
[00159] De acordo com um aspecto da presente divulgação, um método é fornecido, que inclui: receber, por um equipamento de usuário (UE), informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para o UE; e transmitir, pelo UE, dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável em resposta à DCI estar em um primeiro formato e a DCI estar em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE. Ou seja, a sequência é inicializada com o parâmetro configurável quando (ou após determinar que) a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
[00160] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método inclui ainda receber, pelo UE, o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[00161] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula em resposta à DCI estar em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
[00162] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[00163] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00164] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00165] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00166] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  215  nID , cinit representa a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
[00167] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[00168] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o primeiro formato compreende um formato de DCI 0_0 para um PUSCH.
[00169] De acordo com um aspecto da presente divulgação, um método é fornecido, que inclui: receber, por um equipamento de usuário (UE), informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para o UE; e receber, pelo UE, dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a
DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE. Ou seja, a sequência é inicializada com o parâmetro configurável em resposta a (ou após determinar ou quando) que a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
[00170] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método inclui ainda receber, pelo UE, o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[00171] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
[00172] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, a recepção dos dados de acordo com a DCI inclui decodificar, pelo UE, os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[00173] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[00174] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00175] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00176] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00177] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a 15 14 sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  2  q  2  nID , cinit é a nRNTI sequência inicializada, e corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[00178] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[00179] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o primeiro formato compreende um formato de DCI 1_0 para um PDSCH.
[00180] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um método é fornecido, que inclui: transmitir, por uma estação base (BS), as primeiras informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados entre a BS e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE; e transmitir, pela BS, os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[00181] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o método inclui ainda: transmitir, pela BS, a segunda DCI escalonando comunicação de dados entre a BS e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e transmitir, pela BS, segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
[00182] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
[00183] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00184] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00185] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00186] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  2  q  2  nID , cinit é a nRNTI sequência inicializada, e corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[00187] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um método é fornecido, que inclui: transmitir, por uma estação base (BS), as primeiras informações de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados entre a BS e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE; e receber, pela BS, os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[00188] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a recepção dos primeiros dados de acordo com a primeira DCI inclui decodificar, pela BS, os primeiros dados usando a primeira sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[00189] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o método inclui ainda: transmitir, pela BS, a segunda DCI escalonando comunicação de dados entre a BS e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e receber, pela BS, segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
[00190] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
[00191] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00192] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00193] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00194] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a cinit  nRNTI  215  nID sequência inicializada satisfaz , cinit é a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
[00195] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um aparelho é fornecido, que inclui um ou mais processadores, configurados para serem acoplados a pelo menos um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções, que quando executadas, fazem o um ou mais processadores: receber informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para o aparelho; e transmitir dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável em resposta à DCI estar em um primeiro formato e a DCI estar em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado. Ou seja, a sequência é inicializada com o parâmetro configurável quando (ou após determinar que) a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
[00196] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, um ou mais processadores executam as instruções para ainda: receber o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[00197] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula em resposta à DCI estar em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do aparelho ou o UE para o qual o aparelho é usado para.
[00198] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[00199] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00200] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00201] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00202] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  215  nID , 𝑐 é a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
[00203] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[00204] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o primeiro formato compreende um formato de DCI 0_0 para um PUSCH.
[00205] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um aparelho é fornecido, que inclui um ou mais processadores, configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: receber informações de controle de enlace descendente (DCI) que escalonam comunicação de dados para o aparelho; e receber dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado. Ou seja, a sequência é inicializada com o parâmetro configurável em resposta a (ou após determinar que ou quando) a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
[00206] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, um ou mais processadores executam as instruções para receber ainda o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
[00207] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do aparelho ou o UE para o qual o aparelho é usado para.
[00208] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber os dados de acordo com a DCI compreende decodificar os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[00209] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
[00210] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00211] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00212] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00213] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  215  q  214  nID , 𝑐 representa a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[00214] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
[00215] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, o primeiro formato compreende um formato de DCI 1_0 para um PDSCH.
[00216] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um aparelho é fornecido, que inclui um ou mais processadores, configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: transmitir as primeiras informações de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou uma estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE; e transmitir os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[00217] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos anteriores, um ou mais processadores executam as instruções para ainda: transmitir a segunda DCI escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou a estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e o UE, em que a segunda DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e transmitir segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
[00218] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
[00219] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00220] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00221] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00222] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit  nRNTI  215  q  214  nID , 𝑐 representa a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
[00223] De acordo com outro aspecto da presente divulgação, um aparelho é fornecido, que inclui um ou mais processadores, configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: transmitir as primeiras informações de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou uma estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE; e receber os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
[00224] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber os primeiros dados de acordo com a primeira DCI compreende: decodificar os primeiros dados usando a primeira sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
[00225] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, um ou mais processadores executam as instruções para ainda: transmitir a segunda DCI escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou a estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e receber segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
[00226] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
[00227] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
[00228] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
[00229] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos nID  0,1,...,1023 anteriores, é configurado por sinalização de camada superior. Opcionalmente, nID  0,1,...,1023 pode ser indicado por um parâmetro de camada superior ou igual a um parâmetro de camada superior.
[00230] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a cinit  nRNTI  215  nID sequência inicializada satisfaz , 𝑐 é a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
[00231] Deve ser apreciado que uma ou mais passos dos métodos de modalidade fornecidos neste documento podem ser realizados por unidades ou módulos correspondentes. Por exemplo, um sinal pode ser transmitido por uma unidade de transmissão ou um módulo de transmissão. Um sinal pode ser recebido por uma unidade receptora ou um módulo receptor. Um sinal pode ser processado por uma unidade de processamento ou um módulo de processamento. Outros passos podem ser realizados por uma unidade / módulo de realização, uma unidade / módulo de detecção, uma unidade / módulo de inicialização, uma unidade / módulo de codificação, uma unidade / módulo de decodificação e / ou uma unidade / módulo de decodificação. As respectivas unidades / módulos podem ser hardware, software ou uma combinação dos mesmos. Por exemplo, uma ou mais das unidades / módulos podem ser um circuito integrado, como matrizes de portas programáveis em campo (FPGAs) ou circuitos integrados de aplicação específica (ASICs). Será apreciado que onde os módulos são software, eles podem ser recuperados por um processador, no todo ou em parte, conforme necessário, individualmente ou juntos para processamento, em instâncias únicas ou múltiplas, conforme necessário, e que os próprios módulos podem incluir instruções para mais implantação e instanciação.
[00232] No presente pedido, "pelo menos um" significa um ou mais, e "uma pluralidade" significa dois ou mais; "e / ou", que descreve a relação de associação do objeto associado, indicando que pode haver três relações, por exemplo, A e / ou B, que podem indicar que A existe separadamente, A e B existem ao mesmo tempo, e B existe separadamente, onde A, B podem ser singulares ou plural. O caractere "/" geralmente indica que o objeto contextual é uma relação "ou". "Pelo menos um dos seguintes" ou uma expressão semelhante refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo qualquer combinação de um único item ou uma pluralidade de itens. Por exemplo, pelo menos um de a, b ou c pode representar: a, b, c, ab, ac, bc ou abc, onde a, b, c podem ser únicos ou múltiplos.
[00233] As referências a seguir estão relacionadas ao assunto do presente pedido. Cada uma dessas referências é incorporada neste documento por referência em sua totalidade: Especificação Técnica (TS) 38.213, V15.1.0 (2018-03) do Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP), intitulada “Projeto de Parceria de 3ª Geração; Rede de acesso de rádio de grupo de especificações técnicas; NR; Procedimentos de camada física para controle (Versão 15)”.
[00234] 3GPP TS 38.212, V15.1.1 (2018-03), intitulado “Projeto de Parceria de 3ª Geração; Rede de acesso de rádio do grupo de especificações técnicas; NR; Multiplexação e codificação de canal (Versão 15)”.
[00235] 3GPP TS 38.211, V15.1.0 (2018-03), intitulado “Projeto de Parceria de 3ª Geração. Rede de acesso de rádio do grupo de especificações técnicas; NR; Canais físicos e modulação (versão 15)”.
[00236] 3GPP TS 38.211, V15.3.0 (2018-09), intitulado “Projeto de Parceria de 3ª Geração. Rede de acesso de rádio do grupo de especificações técnicas; NR; Canais físicos e modulação (versão 15)”.
[00237] 3GPP TS 38.300, V15.1.0 (2018-03), intitulado “Projeto de Parceria de 3ª Geração; Rede de acesso de rádio do grupo de especificações técnicas; NR; Descrição geral do NR e NG-RAN; Passo 2 (versão 15)”.
[00238] 3GPP TS 38.331, V15.1.0 (2018-03), intitulado “Projeto de Parceria de 3ª Geração; Rede de acesso de rádio do grupo de especificações técnicas; NR; Especificação de protocolo de controle de recurso de rádio (RRC) (versão 15)”.
[00239] Embora uma combinação de recursos seja mostrada nas modalidades ilustradas, nem todos eles precisam ser combinados para perceber os benefícios de várias modalidades desta divulgação. Em outras palavras, um sistema ou método projetado de acordo com uma modalidade desta divulgação não incluirá necessariamente todas as características mostradas em qualquer uma das Figuras ou todas as porções mostradas esquematicamente nas Figuras. Além disso, recursos selecionados de uma modalidade podem ser combinados com recursos selecionados de outras modalidades.
[00240] Embora esta divulgação tenha sido descrita com referência a modalidades ilustrativas, esta descrição não se destina a ser interpretada em um sentido limitante.
Várias modificações e combinações das modalidades ilustrativas, bem como outras modalidades da divulgação, serão evidentes para os versados na técnica mediante referência à descrição.
Pretende-se, portanto, que as reivindicações anexas incluam quaisquer dessas modificações ou modalidades.

Claims (105)

REIVINDICAÇÕES
1. Método caracterizado pelo fato de que compreende: receber, por um equipamento de usuário (UE), informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados para o UE; e receber, pelo UE, dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber, pelo UE, o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que receber os dados de acordo com a DCI compreende: codificar, pelo UE, os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) da UE.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , é a sequência inicializada, e n RNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato compreende um formato de DCI 1_0 para um PDSCH.
11. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende:
um ou mais processadores configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções, que quando executadas, fazem o um ou mais processadores: receber informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados para o aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado; e receber dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o um ou mais processadores executam as instruções para ainda: receber o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
14. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que receber os dados de acordo com a DCI compreende: codificar os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
15. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
16. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio- célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C- RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
17. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , representa a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
19. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 18, caracterizado pelo fato de que receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
20. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 19, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato compreende um formato de DCI 1_0 para um PDSCH.
21. Meio legível por computador não transitório caracterizado pelo fato de que armazena instruções de computador, que quando executadas por um ou mais processadores, fazem o um ou mais processadores realizarem os passos de: receber informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados para um equipamento de usuário (UE) para o qual o meio é usado; e receber dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE.
22. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que as instruções de computador fazem o um ou mais processadores realizarem ainda: receber o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
23. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 21 ou 22, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
24. Meio legível por computador não transitório, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 23, caracterizado pelo fato de que receber os dados de acordo com a DCI compreende: codificar os dados usando a sequência que é inicializada com o parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE.
25. Meio legível por computador não transitório, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 24, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
26. Meio legível por computador não transitório, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 25, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado configurado (CS-RNTI).
27. Meio legível por computador não transitório, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 26, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, e em que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE.
28. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , é a n RNTI sequência inicializada, e corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
29. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, por um equipamento de usuário (UE) ou um aparelho que é usado para um UE, informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados para o UE; e transmitir, pelo UE ou pelo aparelho, dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber, pelo UE ou pelo aparelho, o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
31. Método, de acordo com a reivindicação 29 ou 30, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE.
32. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 31, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
33. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 32, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C- RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C- RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
34. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 33, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo ID do UE.
35. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 34, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , representa a sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE.
36. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 35, caracterizado pelo fato de que receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
37. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 36, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato compreende um formato de DCI 0_0 para um PUSCH.
38. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir, por uma estação base (BS) ou um aparelho que é usado para uma BS, a primeira informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados entre a BS e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE; e transmitir, pela BS ou pelo aparelho, primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: transmitir, pela BS ou pelo aparelho, segunda DCI escalonando comunicação de dados entre a BS e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e transmitir, pela BS ou pelo aparelho, segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
40. Método, de acordo com a reivindicação 38 ou 39, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
41. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 38 a 40, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C- RNTI), um esquema de modulação e codificação-C-RNTI (MCS-C- RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
42. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 38 a 41, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
43. Método, de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato de que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior.
44. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 38 a 43, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a primeira sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , é a primeira sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um RNTI associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
45. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir, por uma estação base (BS) ou um aparelho que é usado para uma BS, a primeira informação de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados entre a BS e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador (ID) de UE do UE; e receber, pela BS ou pelo aparelho, os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
46. Método, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato de que receber os primeiros dados de acordo com a primeira DCI compreende: codificar, pela BS ou pelo aparelho, os primeiros dados usando a primeira sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
47. Método, de acordo com a reivindicação 45 ou 46, caracterizado pelo fato de que o método compreende ainda: transmitir, pela BS ou pelo aparelho, segunda DCI escalonando comunicação de dados entre a BS e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e receber, pela BS ou pelo aparelho, segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
48. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 45 a 47, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
49. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 45 a 48, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
50. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 45 a 49, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
51. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 45 a 50, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a primeira satisfaz cinit = nRNTI⋅ 2 + nID , 15 sequência inicializada é a nRNTI primeira sequência inicializada, e corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
52. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir, por uma estação base ou um aparelho que é usado para uma estação base, a primeira informação de controle de enlace descendente (DCI) escalonando comunicação de dados entre a estação base (BS) e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE; e receber, pela estação base ou pelo aparelho que é usado para a estação base, primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
53. Método, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo fato de que receber os primeiros dados de acordo com a primeira DCI compreende: codificar os primeiros dados usando a primeira sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
54. Método, de acordo com a reivindicação 52 ou 53,
caracterizado pelo fato de que compreende ainda: transmitir, pela BS ou pelo aparelho, segunda DCI escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou a estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID da UE; e receber segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
55. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 52 a 54, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
56. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 52 a 55, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio-célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
57. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 52 a 56, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
58. Método, de acordo com a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior.
59. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 52 a 58, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a primeira satisfaz cinit = nRNTI⋅ 2 + nID , 15 sequência inicializada é a nRNTI primeira sequência inicializada, e corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
60. Aparelho, compreendendo um ou mais processadores, configurado para ser acoplado a pelo menos um armazenamento de memória não transitório, caracterizado pelo fato de que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: receber informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados para o aparelho; e transmitir dados de acordo com a DCI, os dados sendo codificados por uma sequência, e a sequência sendo inicializada com um parâmetro configurável quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
61. Aparelho, de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo fato de que o um ou mais processadores executam as instruções para ainda: receber o parâmetro configurável a partir de uma estação base (BS).
62. Aparelho, de acordo com a reivindicação 60 ou 61, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada com um ID de célula quando a DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do aparelho ou o UE para o qual o aparelho é usado.
63. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 60 a 62, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da DCI é um formato de DCI para recuo.
64. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 60 a 63, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio- célula (C-RNTI), um esquema de modulação e codificação-C- RNTI (MCS-C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS-RNTI).
65. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 60 a 64, caracterizado pelo fato de que a sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
66. Aparelho, de acordo com a reivindicação 65, caracterizado pelo fato de que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior.
67. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 60 a 66, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , é a sequência nRNTI inicializada, e corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) quando a DCI está em um primeiro formato e a DCI está em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do aparelho ou um UE para o qual o aparelho é usado.
68. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 60 a 67, caracterizado pelo fato de que receber a DCI compreende detectar a DCI após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC) ser realizado.
69. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 60 a 68, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato compreende um formato de DCI 0_0 para um PUSCH.
70. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende um ou mais processadores, que são configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: transmitir primeira informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados entre o aparelho ou uma estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato, e a primeira DCI estando em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE; e transmitir os primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
71. Aparelho, de acordo com a reivindicação 70, caracterizado pelo fato de que o um ou mais processadores executam as instruções para ainda: transmitir segunda DCI escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou a estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e o UE, em que a segunda DCI está em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e transmitir segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
72. Aparelho, de acordo com a reivindicação 70 ou 71, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
73. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 70 a 72, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio- célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS- RNTI).
74. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 70 a 73, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
75. Aparelho, de acordo com a reivindicação 74, caracterizado pelo fato de que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior.
76. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 70 a 75, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a primeira sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI ⋅ 215 + q ⋅ 214 + nID , representa a primeira sequência inicializada, e nRNTI corresponde a um RNTI associado com uma transmissão de canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH).
77. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende um ou mais processadores, que são configurados para acoplar com um armazenamento de memória não transitório, em que o armazenamento de memória não transitório é configurado para armazenar instruções que, quando executadas, fazem o um ou mais processadores: transmitir primeira informação de controle de enlace descendente (DCI) que escalona comunicação de dados entre o aparelho ou uma estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e um equipamento de usuário (UE), a primeira DCI estando em um primeiro formato e a primeira DCI em um espaço de pesquisa específico de UE com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por um identificador de UE (ID) do UE; e receber primeiros dados de acordo com a primeira DCI, os primeiros dados sendo codificados por uma primeira sequência que é inicializada com um parâmetro configurável.
78. Aparelho, de acordo com a reivindicação 77, caracterizado pelo fato de que receber os primeiros dados de acordo com a primeira DCI compreende: codificar os primeiros dados usando a primeira sequência que é inicializada com o parâmetro configurável.
79. Aparelho, de acordo com a reivindicação 77 ou 78, caracterizado pelo fato de que o um ou mais processadores executam as instruções para ainda: transmitir segunda DCI escalonando comunicação de dados entre o aparelho ou a estação base (BS) para a qual o aparelho é usado e o UE, a segunda DCI estando em um espaço de pesquisa comum com CRC codificada pelo UE ID do UE; e receber segundos dados de acordo com a segunda DCI, os segundos dados sendo codificados por uma segunda sequência que é inicializada com um identificador de célula (ID).
80. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 77 a 79, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato da primeira DCI é um formato de DCI para recuo.
81. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 77 a 80, caracterizado pelo fato de que o UE ID compreende um identificador temporário de rede de rádio- célula (C-RNTI) ou um RNTI de escalonamento configurado (CS- RNTI).
82. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 77 a 81, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência é inicializada usando uma sequência inicializada que é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID.
83. Aparelho, de acordo com a reivindicação 82, caracterizado pelo fato de que nID ∈ {0,1,...,1023} é configurado por sinalização de camada superior.
84. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 77 a 83, caracterizado pelo fato de que a primeira sequência inicializada é determinada com base no parâmetro configurável representado por nID, em que a primeira sequência inicializada satisfaz cinit = nRNTI⋅ 2 + nID , 15 nRNTI é a sequência inicializada, e corresponde a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado a uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
85. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: detectar um primeiro formato de informação de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID;
realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é detectado: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação (nSCID); transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base.
86. Método, de acordo com a reivindicação 85, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI não é detectado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo UE ID: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um ID de célula; transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula.
87. Método, de acordo com a reivindicação 85 ou 86, caracterizado pelo fato de que o ID de codificação (nSCID) é um ID de codificação de sinal de referência de demodulação.
88. Método, de acordo com a reivindicação 87, caracterizado pelo fato de que um valor do nSCID é 0.
89. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 85 a 88, caracterizado pelo fato de que o sinal de referência é um sinal de referência de demodulação.
90. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 85 a 89, caracterizado pelo fato de que o primeiro formato de DCI é um formato de DCI para recuo.
91. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 85 a 90, caracterizado pelo fato de que o UE ID é um C-RNTI (identificador temporário de rede de rádio-célula) ou CS- RNTI (RNTI de escalonamento configurado).
92. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 85 a 91, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada, associada à sequência do sinal de referência transmitido de UE para dados com base em um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação, é uma função do parâmetro configurável, f( ), onde nSCID N ID ∈ {0,1,...,65535} é fornecido por um parâmetro de camada superior onde nSCID = 0.
93. Método, de acordo com a reivindicação 92, caracterizado pelo fato de que a fórmula com a função é a seguinte: ( cinit = 217 ( N symb slot µ ns,f ( + l + 1) 2 N ID nSCID ) + 1 + 2 N ID nSCID ) + nSCID mod 2 31 onde cinit é a sequência inicializada, l é o número de símbolo OFDM dentro do intervalo, n s,µf é o número de intervalo dentro de um quadro, e nSCID N ID ∈ {0,1,...,65535} é fornecido por um parâmetro de camada superior UL-DMRS-Scrambling-ID onde nSCID = 0.
94. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 85 a 93, caracterizado pelo fato de que a sequência inicializada, associada ao sinal de referência recebido de UE para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI com base em um parâmetro configurável correspondente a um ID de codificação, é uma função do parâmetro configurável, f( nSCID ), onde N ID ∈ {0,1,...,65535} é fornecido por um parâmetro de camada superior onde nSCID = 0.
95. Método, de acordo com a reivindicação 94, caracterizado pelo fato de que a fórmula com a função é a seguinte: ( cinit = 217 (14 ns,f µ ( + l + 1) 2 N ID nSCID ) + 1 + 2 N ID nSCID )mod 2 31 onde cinit é a sequência inicializada, l é o número de símbolo OFDM dentro do intervalo, n s,µf é o número de intervalo dentro de um quadro, e nSCID N ID ∈ {0,1,...,65535} é fornecido por um parâmetro de camada superior DL-DMRS-Scrambling-ID onde nSCID = 0.
96. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 85 a 95, caracterizado pelo fato de que a detecção é realizada após um procedimento de configuração de controle de recurso de rádio (RRC).
97. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende um processador, acoplado a um armazenamento incluindo instruções, quando as instruções são executadas, fazem o processador realizar os passos de: detectar um primeiro formato de informação de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID; realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é detectado: transmitir um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação; receber um sinal de referência para dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada com base em um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base, correspondente a um ID de codificação (nSCID); transmitir dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base; e receber dados de acordo com o primeiro formato detectado de DCI, em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, recebido a partir de uma estação base.
98. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: enviar um primeiro formato de informação de controle de enlace descendente (DCI) no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID; realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI é enviado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada por um UE ID: receber, a partir de um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada baseada em um parâmetro configurável, enviada ao UE, correspondente a um ID de codificação; transmitir, para um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência inicializada baseada em um parâmetro configurável, enviada ao UE, correspondente a um ID de codificação (SCID para abreviar, pode ser apresentado como nSCID); receber, a partir de um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, enviada para o UE; e transmitir, para um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um parâmetro configurável, enviada para o UE.
99. Método, de acordo com a reivindicação 98, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: realizar um ou mais dos seguintes quando o primeiro formato de DCI não é enviado no espaço de pesquisa específico de UE com CRC codificada pelo UE ID: receber, a partir de um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência baseada em um ID de célula; transmitir, para um UE, um sinal de referência para dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou, um sinal de referência para dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que uma sequência do sinal de referência é associada a uma sequência baseada em um ID de célula; receber, a partir de um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula; e transmitir, para um UE, dados em linha com o primeiro formato de DCI enviado (ou dados escalonados pelo primeiro formato de DCI enviado), em que os dados são codificados por uma sequência que é inicializada com um ID de célula.
100. Aparelho, caracterizado pelo fato de que é configurado para realizar um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, ou, reivindicações 29 a 59, ou, reivindicações 85 a 96, ou, reivindicações 98 a 99.
101. Meio legível por computador não transitório ou um produto de programa, caracterizado pelo fato de que armazena instruções de computador que, quando executadas por um ou mais processadores, fazem o um ou mais processadores realizarem os passos de um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, ou, reivindicações 29 a 59, ou, reivindicações 85 a 96, ou, reivindicações 98 a 99.
102. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um dos seguintes: um aparelho conforme definido em qualquer uma das reivindicações 11 a 20, um aparelho conforme definido em qualquer uma das reivindicações 70 a
76.
103. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um dos seguintes: um aparelho conforme definido em qualquer uma das reivindicações 60 a 69, um aparelho conforme definido em qualquer uma das reivindicações 77 a
84.
104. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende um aparelho conforme definido na reivindicação 97.
105. Programa, caracterizado pelo fato de que compreende instruções de computador que, quando executadas por um ou mais processadores, fazem o um ou mais processadores realizarem os passos de um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, ou, reivindicações 29 a 59, ou, reivindicações 85 a 96, ou, reivindicações 98 a 99.
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