BR112020020580A2 - Proteção posicionável para dispositivos de imageamento de ressonância magnética portáteis - Google Patents

Proteção posicionável para dispositivos de imageamento de ressonância magnética portáteis Download PDF

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BR112020020580A2
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Abstract

proteção posicionável para dispositivos de imageamento de ressonância magnética portáteis. de acordo com alguns aspectos, um aparelho é fornecido compreendendo um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um dispositivo de imageamento médico portátil, o dispositivo de proteção posicionável configurado ainda para, quando posicionado, inibir invasão para dentro de um limite físico em relação ao dispositivo de imageamento médico portátil. de acordo com alguns aspectos, um aparelho é fornecido compreendendo um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um sistema de imageamento de ressonância magnética portátil, o dispositivo de proteção posicionável configurado ainda para, quando posicionado, demarcar um limite dentro do qual uma intensidade de campo magnético de um campo magnético gerado pelo sistema de imageamento de ressonância magnética portátil é igual ou excede um dado limiar.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “PROTE-
ÇÃO POSICIONÁVEL PARA DISPOSITIVOS DE IMAGEAMENTO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PORTÁTEIS”. Referência Cruzada Para Pedidos Relacionados
[001] O presente pedido reivindica o benefício de prioridade de acordo com o 35 U.S.C. § 119 para o Pedido de Patente Provisório U.S. No. Serial 62/660.692, intitulado “Deployable Guard For Portable Mag- netic Resonance Imaging Devices”, depositado em 20 de abril de 2018, o qual está incorporado a este documento pela referência na sua totali- dade. Antecedentes
[002] A presente revelação de uma maneira geral diz respeito a dispositivos de imageamento de ressonância magnética (MRI) e, mais especificamente, a uma proteção posicionável adequada para uso com dispositivos de MRI portáteis.
[003] MRI fornece uma importante modalidade de imageamento para inúmeras aplicações e é amplamente utilizado em ambientes clíni- cos e de pesquisa para produzir imagens do interior do corpo humano. Como uma generalidade, MRI é baseado em detectar sinais de resso- nância magnética (MR), os quais são ondas eletromagnéticas emitidas por átomos em resposta às mudanças de estado resultando de campos eletromagnéticos aplicados. Por exemplo, técnicas de ressonância magnética nuclear (RMN) envolvem detectar sinais de MR emitidos pe- los núcleos de átomos excitados mediante o realinhamento ou relaxa- ção do giro nuclear de átomos em um objeto sendo imageado (por exemplo, átomos no tecido do corpo humano). Sinais de MR detectados podem ser processados para produzir imagens, as quais no contexto de aplicações médicas permitem a investigação de estruturas internas e/ou de processos biológicos dentro do corpo para propósitos de diagnósti- cos, terapêuticos e/ou de pesquisa.
[004] MRI fornece uma modalidade de imageamento atrativa para imageamento biológico por causa da capacidade para produzir imagens não invasivas tendo resolução e contraste relativamente altos sem os problemas de segurança de outras modalidades (por exemplo, sem pre- cisar expor o paciente à radiação ionizante, por exemplo, raios X, ou introduzir material radioativo no corpo). Ainda, MRI é particularmente bem apropriado para fornecer contraste de tecido mole, o que pode ser explorado para imagear corpo de paciente que outras modalidades de imageamento são incapazes de imagear de modo satisfatório. Além disso, técnicas de MR são capazes de capturar informação sobre estru- turas e/ou processos biológicos que outras modalidades são incapazes de adquirir. Entretanto, existem diversas desvantagens para MRI que, para uma dada aplicação de imageamento, podem envolver o custo re- lativamente alto do equipamento, disponibilidade limitada (por exemplo, dificuldade em ter acesso a scanners MRI clínicos) e/ou o comprimento do processo de aquisição de imagem.
[005] A tendência em MRI clínico tem sido aumentar a intensidade de campo de scanners MRI para melhorar um ou mais de tempo de varredura, resolução de imagem e contraste de imagem, o que, por sua vez, continua a impulsionar para cima os custos. A maioria dos scanners MRI instalados opera em 1,5 ou 3 teslas (T), o que se refere à intensi- dade de campo do campo magnético principal B0. Uma estimativa de custo grosseira para um scanner MRI clínico é de aproximadamente um milhão de dólares por tesla, o qual não fatora nos custos substanciais de operação, serviço e de manutenção envolvidos em operar tais scan- ners MRI.
[006] Estes sistemas de MRI de campo alto tipicamente exigem grandes ímãs de supercondutividade e eletrônica associada para gerar um campo magnético estático uniforme forte (B0) no qual um objeto (por exemplo, um paciente) é imageado. O tamanho de tais sistemas é con- siderável, com uma montagem de MRI de campo alto típica incluindo múltiplas salas para as áreas de ímã, eletrônica, sistema de gerencia- mento térmico e de console de controle. O tamanho e custo de sistemas de MRI de campo alto de uma maneira geral limitam seu uso a instala- ções, tais como hospitais e centros de pesquisas acadêmicas, que têm espaço e recursos suficientes para comprar e manter os mesmos. O alto custo e substanciais exigências de espaço de sistemas de MRI de campo alto resultam em disponibilidade limitada de scanners MRI. Como tal, existem frequentemente situações clínicas nas quais uma var- redura de MRI seria benéfica, mas por causa de uma ou mais das limi- tações discutidas acima não é prático ou é impossível, tal como discu- tido com mais detalhes a seguir.
[007] Uma consideração adicional relacionada com sistemas de MRI de qualquer intensidade de campo são campos magnéticos des- garrados produzidos fora da região de imageamento dos sistemas de MRI (também conhecidos como campos de bordas), os quais são me- didos em Gauss. Dependendo de suas intensidades, campos de bordas podem ser perigosos para espectadores e podem interferir com eletrô- nica próxima incluindo dispositivos médicos (por exemplo, marca-pas- sos) e computadores (por exemplo, telefones inteligentes). Sumário
[008] Algumas modalidades incluem um aparelho compreendendo um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um dispositivo de imageamento médico portátil, o dispositivo de pro- teção posicionável configurado ainda para, quando posicionado, inibir invasão para dentro de um limite físico em relação ao dispositivo de imageamento médico portátil.
[009] Em algumas modalidades, o dispositivo de imageamento médico portátil compreende um dispositivo de imageamento de resso- nância magnética (MRI), e o limite físico corresponde a um volume que abrange uma região tendo uma intensidade de campo magnético defi- nida. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável compreende um trilho extensível. Em algumas modalidades, o trilho ex- tensível tem um primeiro diâmetro em uma posição não implementada, e um segundo diâmetro em uma posição implementada, e o segundo diâmetro é maior que o primeiro diâmetro. Em algumas modalidades, o trilho extensível ainda compreende um trilho externo; e um trilho interno encaixado de modo deslizável dentro do trilho externo em um modo te- lescópico, de tal maneira que na posição não implementada o trilho in- terno fica disposto substancialmente de forma total dentro do trilho ex- terno, e na posição implementada pelo menos uma parte do trilho in- terno fica exposta. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável ainda compreende: uma pista de suporte, configurada para ser presa ao dispositivo de imageamento portátil; e um ou mais braços de oscilação, conectados em uma primeira extremidade dos mesmos à pista de suporte e conectados ao trilho externo em uma segunda extre- midade dos mesmos. Em algumas modalidades, o um ou mais braços de oscilação ficam dispostos substancialmente dentro da pista de su- porte quando o dispositivo de proteção posicionável está na posição não implementada. Em algumas modalidades, a segunda extremidade do um ou mais braços de oscilação fica estendida em uma direção para fora radialmente da pista de suporte na posição implementada. Em al- gumas modalidades, a intensidade de campo magnético definida está dentro de uma faixa de cerca de 1 Gauss a cerca de 30 Gauss. Em algumas modalidades, a intensidade de campo magnético definida está dentro de uma faixa de cerca de 5 Gauss a cerca de 20 Gauss.
[010] Em algumas modalidades, quando em uma posição não im- plementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma primeira região interna tendo uma primeira área; e em que, quando em uma po- sição implementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma segunda região interna tendo uma segunda área maior que a primeira área. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado manualmente da posição não im- plementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado manualmente da posição implementada para a posição não implemen- tada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado mecanicamente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado mecanicamente da posição implementada para a posição não imple- mentada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser implementado pneumaticamente da posi- ção não implementada para a posição implementada. Em algumas mo- dalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado pneumaticamente da posição implementada para a posição não implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado hidraulicamente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado hidraulicamente da posição implementada para a posição não implementada.
[011] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável é substancialmente simétrico radialmente. Em algumas modalida- des, o dispositivo de proteção posicionável ainda compreende: múltiplas seções arqueadas, incluindo uma primeira seção arqueada, em que: quando o dispositivo de proteção posicionável está em uma posição im- plementada, um primeiro ponto na primeira seção arqueada fica em uma primeira distância de um isocentro do dispositivo de proteção posicioná- vel, e um segundo ponto na primeira seção arqueada fica em uma se- gunda distância do isocentro, e em que as primeira e segunda distâncias são diferentes uma da outra. Em algumas modalidades, cada uma das múltiplas seções arqueadas compreende um primeiro trilho e um se- gundo trilho encaixado de modo deslizável com o primeiro trilho. Em algumas modalidades, o primeiro trilho compreende uma pista enta- lhada configurada para receber o segundo trilho.
[012] Algumas modalidades incluem um sistema compreendendo um dispositivo de imageamento médico portátil; e um dispositivo de pro- teção posicionável, acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil, o dispositivo de proteção posicionável configurado para, quando posicionado, inibir invasão para dentro de um limite físico em relação ao dispositivo de imageamento médico portátil.
[013] Em algumas modalidades, o dispositivo de imageamento médico portátil compreende um dispositivo de imageamento de resso- nância magnética (MRI), e o limite físico corresponde a um volume que abrange uma região tendo uma intensidade magnética definida. Em al- gumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável compre- ende um trilho extensível. Em algumas modalidades, o trilho extensível tem um primeiro diâmetro em uma posição não implementada, e um segundo diâmetro em uma posição implementada, e o segundo diâme- tro é maior que o primeiro diâmetro. Em algumas modalidades, o trilho extensível ainda compreende: um trilho externo; e um trilho interno en- caixado de modo deslizável dentro do trilho externo em um modo teles- cópico, de tal maneira que na posição não implementada o trilho interno fica substancialmente de forma total dentro do trilho externo, e na posi- ção implementada pelo menos uma parte do trilho interno fica exposta. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável ainda compreende: uma pista de suporte, configurada para ser presa ao dis- positivo de imageamento médico portátil; e um ou mais braços de osci- lação, conectados em uma primeira extremidade dos mesmos à pista de suporte e conectados ao trilho externo em uma segunda extremidade dos mesmos.
[014] Em algumas modalidades, o um ou mais braços de oscilação ficam dispostos substancialmente dentro da pista de suporte quando o dispositivo de proteção posicionável está na posição não implementada. Em uma modalidade, a segunda extremidade do um ou mais braços de oscilação fica estendida em uma direção para fora radialmente da pista de suporte na posição implementada. Em algumas modalidades, a in- tensidade de campo magnético definida está dentro de uma faixa de cerca de 1 Gauss a cerca de 30 Gauss. Em algumas modalidades, a intensidade de campo magnético definida está dentro de uma faixa de cerca de 5 Gauss a cerca de 20 Gauss.
[015] Em algumas modalidades, quando em uma posição não im- plementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma primeira região interna tendo uma primeira área; e em que quando em uma po- sição implementada o dispositivo de proteção posicionável define uma segunda região interna tendo uma segunda área maior que a primeira área. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado manualmente da posição não im- plementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado manualmente da posição implementada para a posição não implemen- tada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado mecanicamente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado mecanicamente da posição implementada para a posição não imple- mentada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser implementado pneumaticamente da posi- ção não implementada para a posição implementada. Em algumas mo- dalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado pneumaticamente da posição implementada para a posição não implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado hidraulicamente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado hidraulicamente da posição implementada para a posição não implementada.
[016] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável é substancialmente simétrico radialmente. Em algumas modalida- des, o dispositivo de proteção posicionável ainda compreende: múltiplas seções arqueadas, incluindo uma primeira seção arqueada, em que: quando o dispositivo de proteção posicionável está em uma posição im- plementada, um primeiro ponto na primeira seção arqueada fica em uma primeira distância de um isocentro do dispositivo de proteção posicioná- vel; e um segundo ponto na primeira seção arqueada fica em uma se- gunda distância do isocentro, e em que as primeira e segunda distâncias são diferentes uma da outra. Em algumas modalidades, cada uma das múltiplas seções arqueadas compreende um primeiro trilho e um se- gundo trilho encaixado de modo deslizável com o primeiro trilho. Em algumas modalidades, o primeiro trilho compreende uma pista enta- lhada configurada para receber o segundo trilho.
[017] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável é acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil abaixo de uma região de imageamento do dispositivo de imageamento médico portátil e acima de uma base do dispositivo de imageamento médico portátil. Em algumas modalidades, a base suporta um sistema de mag- netismo do dispositivo de imageamento médico portátil e aloja um sis- tema de energia, a base compreendendo pelo menos um mecanismo de transporte que permite que o dispositivo de imageamento médico portátil seja transportado para localizações diferentes; e o sistema de energia compreende um ou mais componentes de energia configurados para alimentar o sistema de magnetismo para operar o dispositivo de imageamento médico portátil para executar aquisição de imagem. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é aco- plado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima de uma re- gião de imageamento do dispositivo de imageamento médico portátil. Em algumas modalidades, o sistema ainda compreende um segundo dispositivo de proteção posicionável acoplado ao dispositivo de image- amento médico portátil acima da região de imageamento.
[018] Algumas modalidades incluem um aparelho compreendendo um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um sistema de imageamento de ressonância magnética portátil, o dis- positivo de proteção posicionável configurado ainda para, quando posi- cionado, demarcar um limite dentro do qual uma intensidade de campo magnético de um campo magnético gerado pelo sistema de imagea- mento de ressonância magnética portátil é igual ou excede um dado limiar.
[019] Algumas modalidades incluem um dispositivo de proteção posicionável, compreendendo: uma parte interna configurada para ser acoplada a um dispositivo de imageamento de ressonância magnética portátil; uma pluralidade de braços de oscilação acoplados de modo mó- vel à parte interna; e uma parte externa móvel acoplada à pluralidade de braços de oscilação.
[020] Em algumas modalidades, a parte interna é substancial-
mente circular. Em algumas modalidades, a parte externa é substanci- almente circular. Em algumas modalidades, a parte externa compre- ende múltiplas seções arqueadas incluindo uma primeira seção arque- ada, em que: quando o dispositivo de proteção posicionável está em uma posição implementada, um primeiro ponto na primeira seção ar- queada fica em uma primeira distância de um isocentro do dispositivo de proteção posicionável, e um segundo ponto na primeira seção arque- ada fica em uma segunda distância do isocentro, e em que as primeira e segunda distâncias são diferentes uma da outra. Em algumas moda- lidades, quando em uma posição não implementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma primeira região interna tendo uma pri- meira área; e em que, quando em uma posição implementada, o dispo- sitivo de proteção posicionável define uma segunda região interna tendo uma segunda área maior que a primeira área.
[021] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser implementado manualmente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modali- dades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado manualmente da posição implementada para a posição não implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção po- sicionável é configurado para ser implementado mecanicamente da po- sição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado mecanicamente da posição implementada para a posição não implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado pneumaticamente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado pneumaticamente da posição implementada para a posi-
ção não implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de pro- teção posicionável é configurado para ser implementado hidraulica- mente da posição não implementada para a posição implementada. Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicionável é configu- rado para ser deslocado hidraulicamente da posição implementada para a posição não implementada.
[022] Em algumas modalidades, a pluralidade de braços de osci- lação compreende pelo menos quatro braços de oscilação. Em algumas modalidades, a parte externa ainda compreende: um trilho externo; e um trilho interno encaixado de modo deslizável com o trilho externo em um modo telescópico, de tal maneira que em uma posição não imple- mentada o trilho interno fica disposto substancialmente de forma total dentro do trilho externo, e em uma posição implementada pelo menos uma parte do trilho interno fica exposta. Em algumas modalidades, a parte interna é configurada para ser acoplada a uma base do dispositivo de imageamento de ressonância magnética portátil, em que: a base su- porta um sistema de magnetismo do dispositivo de imageamento de res- sonância magnética portátil e aloja um sistema de energia, a base com- preendendo pelo menos um mecanismo de transporte que permite que o dispositivo de imageamento médico portátil seja transportado para lo- calizações diferentes; e o sistema de energia compreende um ou mais componentes de energia configurados para alimentar o sistema de mag- netismo para operar o dispositivo de imageamento médico portátil para executar aquisição de imagem. Em algumas modalidades, a parte in- terna é configurada para ser acoplada ao dispositivo de imageamento de ressonância magnética portátil por meio de uma pluralidade de abas de montagem. Em algumas modalidades, a pluralidade de abas de mon- tagem compreende quatro ou mais abas de montagem. Breve Descrição dos Desenhos
[023] Vários aspectos e modalidades do pedido serão descritos com referência para as figuras seguintes. Deve ser compreendido que as figuras não estão necessariamente desenhadas em escala. Itens aparecendo em múltiplas figuras são indicados pelo mesmo número de referência em todas as figuras nas quais eles aparecem.
[024] A figura 1 é um dispositivo de imageamento médico portátil exemplar para uso de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[025] As figuras 2A, 2B e 2C são vistas superior, frontal e lateral de um dispositivo de imageamento médico portátil, por exemplo, do dis- positivo de imageamento médico portátil mostrado na figura 1, ilustrando campos magnéticos de bordas de exemplo associados com o disposi- tivo.
[026] A figura 3A ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, mostrado em uma posição implementada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil abaixo de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[027] A figura 3B ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, mostrado em uma posição implementada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[028] A figura 3C ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, mostrado em uma posição não implementada, e aco- plado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[029] A figura 3D ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, mostrado em uma posição implementada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil abaixo de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[030] A figura 3E ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, mostrado em uma posição implementada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[031] A figura 4 ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil configurado com o dispositivo de proteção posicionável em forma de aro da figura 3A, ilustrando particularmente um limite físico em rela- ção à proteção, de acordo com algumas modalidades da tecnologia des- crita neste documento.
[032] A figura 5 ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil da figura 1, configurado com dois dispositivos de proteção posicio- náveis em forma de aro, de acordo com algumas modalidades da tec- nologia descrita neste documento.
[033] A figura 6 ilustra um primeiro ambiente exemplar para um dispositivo de imageamento médico portátil configurado com um ou mais dispositivos de proteção posicionáveis, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[034] A figura 7 ilustra um segundo ambiente exemplar para um dispositivo de imageamento médico portátil configurado com um ou mais dispositivos de proteção posicionáveis, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[035] A figura 8 ilustra um terceiro ambiente exemplar para um dis- positivo de imageamento médico portátil configurado com um ou mais dispositivos de proteção posicionáveis, de acordo com algumas moda- lidades da tecnologia descrita neste documento.
[036] A figura 9 ilustra uma parte de base de um dispositivo de imageamento médico portátil configurado com um dispositivo de prote- ção posicionável em uma posição não implementada, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[037] A figura 10 ilustra a parte de base do dispositivo de imagea- mento médico da figura 9 configurado com o dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro” e em uma posição implemen- tada, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[038] A figura 11 ilustra um braço de oscilação de um dispositivo de proteção posicionável, de acordo com algumas modalidades da tec- nologia descrita neste documento.
[039] A figura 12 ilustra uma pista de suporte de um dispositivo de proteção posicionável, de acordo com algumas modalidades da tecno- logia descrita neste documento.
[040] As figuras 13A-E ilustram vistas de um dispositivo de prote- ção posicionável tendo um projeto de “trevo”, incluindo vistas da prote- ção em configurações implementada e não implementada, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[041] As figuras 14A-D ilustram vistas de uma pista de suporte de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[042] As figuras 15A-D ilustram vistas de uma aba de montagem de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”,
de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste do- cumento.
[043] As figuras 16A-C ilustram vistas de um braço de oscilação de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste do- cumento.
[044] As figuras 17A-B ilustram vistas de uma parte de trilho de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[045] A figura 18A-C ilustram vistas de uma outra parte de trilho do dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[046] As figuras 19A-F ilustram vistas de um dispositivo de prote- ção posicionável tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas mo- dalidades da tecnologia descrita neste documento.
[047] As figuras 20A-D ilustram vistas de uma pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento.
[048] As figuras 21A-E ilustram vistas de uma aba de montagem de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste do- cumento.
[049] As figuras 22A-C ilustram vistas de um braço de oscilação de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste do- cumento.
[050] As figuras 23A-H ilustram vistas de uma articulação tendo detentores de esferas de uma pista de suporte de um dispositivo de pro- teção posicionável tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento.
[051] As figuras 24A-C ilustram vistas de trilhos interno e externo de um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste do- cumento. Descrição Detalhada
[052] O mercado de scanners MRI é dominado esmagadoramente por sistemas de campos altos, e é assim exclusivamente para aplica- ções de MRI médicas ou clínicas. Tal como discutido anteriormente, a tendência geral em imageamento médico tem sido produzir scanners MRI com intensidades de campo maiores de modo crescente, com a grande maioria dos scanners MRI clínicos operando em 1,5 T ou 3 T, com intensidades de campo maiores de 7 T e 9 T usadas em ambientes de pesquisas. Tal como usado neste documento, “campo alto” se refere de uma maneira geral a sistemas de MRI atualmente em uso em um ambiente clínico e, mais particularmente, a sistemas de MRI operando com um campo magnético principal (isto é, um campo B0) em 1,5 T ou acima disto, contudo sistemas clínicos operando entre 0,5 T e 1,5 T fre- quentemente também são caracterizados como de “campo alto”. Inten- sidades de campo entre aproximadamente 0,2 T e 0,5 T têm sido carac- terizadas como de “campo médio” e, como intensidades de campo no regime de campo alto têm continuado a aumentar, intensidades de campo na faixa entre 0,5 T e 1 T também têm sido caracterizadas como de campo médio. Em contraste, “campo baixo” se refere de uma ma- neira geral a sistemas de MRI operando com um campo B0 igual ou me- nor que aproximadamente 0,2 T, contudo sistemas tendo um campo B0 entre 0,2 T e aproximadamente 0,3 T algumas vezes têm sido caracte- rizados como de campo baixo como uma consequência de intensidades de campo aumentadas na extremidade alta do regime de campo alto. Dentro do regime de campo baixo, sistemas de MRI de campo baixo operando com um campo B0 de menos que 0,1 T são referidos neste documento como de “campo muito baixo” e sistemas de MRI de campo baixo operando com um campo B0 de menos que 10 miliTeslas (mT) são referidos neste documento como de “campo ultrabaixo”.
[053] O atrativo de sistemas de MRI de campo alto inclui resolução aperfeiçoada e/ou tempos de varreduras reduzidos quando comparados a sistemas de campos mais baixos, motivando o impulso para intensi- dades de campos muito altas para aplicações de MRI clínicas e médi- cas. Entretanto, tal como também discutido anteriormente, aumentar a intensidade de campo de sistemas de MRI produz scanners MRI mais caros e complexos de modo crescente, limitando assim disponibilidade e impedindo sua utilização como uma solução de imageamento de uso geral e/ou disponível de uma maneira geral.
[054] MRI de campo baixo tem sido explorado em contextos limi- tados para propósitos de pesquisas não de imageamento e aplicações de imageamento de contraste aprimorado restritas e específicas, mas de modo convencional é considerado como não sendo adequado para produzir imagens clinicamente úteis. Por exemplo, a resolução, con- traste e/ou tempo de aquisição de imagem de uma maneira geral não são considerados como sendo adequados para propósitos clínicos tais como, mas não limitados a isto, diferenciação de tecido, imageamento de fluxo de sangue ou de perfusão, imageamento ponderado em difusão (DW) ou de tensor de difusão (DT), MRI funcional (fMRI), etc.
[055] Mais recentemente, certos avanços (tais como esses desen- volvidos pelo requerente do presente pedido) têm preparado o caminho para sistemas de MRI de campo baixo portáteis e/ou de custos menores de qualidade aperfeiçoada que, por sua vez, podem impulsionar capa- cidade de implantação em grande escala de tecnologia de MRI em uma variedade de ambientes além das grandes montagens de MRI em hos- pitais e instalações de pesquisas. Como tal, MRI de campo baixo apre- senta uma solução de imageamento atrativa, fornecendo uma alterna- tiva de custo relativamente baixo e de alta disponibilidade para MRI de campo alto. Em particular, sistemas de MRI de campo baixo podem ser implementados como sistemas autônomos que são utilizáveis em uma grande variedade de ambientes clínicos onde sistemas de MRI de campo alto não podem ser implementados, por exemplo, por causa de serem transportáveis, facilidade de serem transportados em carrinhos ou de uma maneira geral móveis de outro modo a fim de serem utiliza- dos onde necessário. Como um resultado desta portabilidade, pode ser esperado que tais sistemas de MRI de campo baixo operarão em ambi- entes de uma maneira geral não protegidos ou parcialmente protegidos (por exemplo, fora de salas especialmente protegidas ou cabines encer- radas) enquanto que também lidando com o ambiente de ruído particu- lar no qual eles são posicionados.
[056] Os inventores reconheceram que, com o surgimento de um novo padrão para MRI, certos desafios adicionais podem surgir em re- lação a um sistema de MRI portátil de ponto de assistência (POC) que pode ser instalado em uma variedade de ambientes tais como uma sala de emergência, consultório ou clínica. Por exemplo, quando em arma- zenamento ou quando transportado de localização para localização, um sistema de MRI de campo baixo de POC portátil (incluindo qualquer um dos sistemas descritos neste documento) pode residir temporariamente (ou passar) em uma área ou áreas que não são de acesso controlado. Por um lado, um sistema de MRI de campo baixo opera em um campo magnético estático muito mais baixo que aquele de sistemas de MRI de campo alto convencionais, e como tal certos riscos tipicamente associ- ados com sistemas de campos altos (por exemplo, potenciais efeitos de projéteis) provavelmente estão ausentes. Por outro lado, ainda podem existir outras preocupações associadas com ter campos magnéticos es- táticos mesmo de nível baixo presentes em áreas que não são de acesso controlado. Exemplos de tais preocupações podem incluir, mas não estão necessariamente limitados a estes: pessoas tendo implantes ativos (por exemplo, marca-passos, desfibriladores, bombas de insulina, estimuladores cerebrais profundos, estimuladores do nervo vago, im- plantes cocleares, etc.) nas proximidades do sistema de MRI; pessoas com tatuagens contendo metal ou maquiagem permanente nas regiões da cabeça ou de pescoço nas proximidades do sistema de MRI; e pes- soas com suspeita de metal presente no olho (por exemplo, pessoas que trabalham com metais, vítima de ferimento, etc.) nas proximidades do sistema de MRI.
[057] Campos de bordas altos podem ser perigosos para especta- dores pelos motivos discutidos neste documento, entretanto campos de bordas de baixa intensidade (por exemplo, campos de bordas tendo uma intensidade menor que 30 Gauss, menor que 25 Gauss, menor que 20 Gauss, menor que 15 Gauss, menor que 10 Gauss, menor que 5 Gauss, menor que 2 Gauss, menor que 1 Gauss, qualquer intensidade na faixa de 2-10 Gauss ou de 2-20 Gauss, etc.) podem ser tolerados porque tais campos de bordas de baixa intensidade podem não apre- sentar uma preocupação com segurança ou interferir de outro modo com operação de eletrônica próxima incluindo implantes (por exemplo, marca-passos) ou de outros dispositivos eletrônicos (por exemplo, ins- trumentos médicos, telefones inteligentes, etc.).
[058] Em alguns ambientes, regulamentações de segurança po- dem exigir indicações do limite ou perímetro dentro do qual o campo magnético do sistema de MRI excede um dado limiar de intensidade de campo. Estes limites algumas vezes são chamados de “linhas de Gauss”. Uma linha de Gauss para um dispositivo pode indicar uma re- gião fora da qual a intensidade de um campo magnético gerado pelo dispositivo é menor que uma intensidade limiar. Por exemplo, a linha de 5 Gauss para um dispositivo de MRI pode indicar uma região fora da qual o campo magnético gerado pelo dispositivo de MRI tem um inten- sidade de menos que 5 Gauss. Campos magnéticos tendo intensidade maior que 30 Gauss podem apresentar riscos de projéteis. Algumas re- gulamentações de segurança podem exigir que as linhas de 5, 10 e 200 Gauss sejam indicadas para demarcar os perímetros físicos dentro dos quais os respectivos limiares são excedidos.
[059] Deve ser compreendido que tais desafios de uma maneira geral não são uma preocupação em relação aos sistemas de MRI de campos altos mais convencionais que tipicamente são imóveis e insta- lados em salas especializadas com proteção extensiva e protocolos de controle de acesso definidos. Por exemplo, conformidade com as regu- lamentações de segurança mencionadas anteriormente pode ser alcan- çada ao indicar as linhas de 5, 10 e 200 Gauss no piso da sala na qual o sistema de MRI é instalado, para lembrar as pessoas de onde os res- pectivos protocolos precisam ser reforçados. Esta solução de uma ma- neira geral é inaplicável no contexto de sistemas de MRI portáteis por- que os perímetros exigindo demarcação precisariam deslocar junto com o dispositivo de MRI. Por causa disto e tal como descrito neste docu- mento, modalidades da revelação fornecem um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um dispositivo de image- amento médico portátil. Quando posicionado, o dispositivo de proteção posicionável é configurado para inibir invasão para dentro de um limite físico em relação ao dispositivo de imageamento médico portátil.
[060] Os inventores reconheceram que a inclusão de uma prote- ção posicionável acoplada ao dispositivo de imageamento médico por- tátil é particularmente importante em modalidades nas quais o disposi- tivo de imageamento médico portátil inclui um ou mais ímãs permanen-
tes. De modo diferente ao de outras montagens magnéticas, um com- ponente de magnetismo compreendendo um ímã permanente produz campos de bordas tanto durante operação do dispositivo de imagea- mento médico quanto durante transporte e armazenamento do disposi- tivo de imageamento médico quando o dispositivo de imageamento mé- dico portátil não está sendo operado de outro modo. Tal como descrito neste documento, transporte e armazenamento do dispositivo de ima- geamento médico portátil podem envolver o dispositivo entrar em áreas não controladas onde espectadores podem estar presentes, tal como em um corredor tal como ilustrado na figura 6. Assim, quando um dis- positivo de imageamento médico portátil inclui um ou mais ímãs perma- nentes (por exemplo, para gerar o campo B0), é importante fornecer um limite físico demarcando a região na qual não é seguro os espectadores ou dispositivos eletrônicos entrarem por causa de campos de bordas produzidos durante operação, transporte e armazenamento do disposi- tivo de imageamento médico portátil.
[061] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável pode ser configurado para fornecer um limite físico correspon- dendo a uma linha de Gauss particular. Por exemplo, em algumas mo- dalidades, o dispositivo de proteção posicionável, quando em uma po- sição implementada, pode fornecer uma barreira física contra invasão de tal maneira que a região dentro da barreira física inclui uma linha de Gauss particular (por exemplo, a linha de 5 Gauss, a linha de 10 Gauss, etc.). Para esta finalidade, o dispositivo de proteção posicionável pode ser configurado de tal maneira que, quando posicionado, o perímetro externo do dispositivo de proteção posicionável se estende além da li- nha de Gauss particular em relação ao sistema de MR portátil ao qual o dispositivo de proteção posicionável é acoplado.
[062] Para facilidade de explicação, modalidades de um disposi- tivo de proteção posicionável revelado neste documento são descritas no contexto de um sistema de MRI de POC portátil; entretanto, deve ser compreendido que um dispositivo de proteção como este também pode ser usado em combinação com outros dispositivos incluindo, mas não limitado a isto, dispositivos de imagens de raios X, de imageamento TC, etc.
[063] Referindo-se inicialmente à figura 1, é mostrado um disposi- tivo de imageamento médico portátil exemplar 100 (também referido neste documento como um sistema de MRI portátil) para uso de acordo com modalidades da tecnologia descrita neste documento. Na modali- dade representada na figura 1, o dispositivo de imageamento médico portátil 100 pode ser um sistema de MRI de POC incluindo um ímã B0 104 tendo pelo menos um primeiro ímã permanente 106a e pelo menos um segundo ímã permanente 106b acoplados magneticamente um ao outro por uma culatra ferromagnética 108 configurada para capturar e canalizar fluxo magnético para aumentar a densidade de fluxo magné- tico dentro da região de imageamento (campo de visão) do sistema de MRI 100. Alternativamente, em algumas modalidades, o ímã B0 104 pode ser formado usando eletroímãs, ímãs laminados ou ímãs híbridos. Informação adicional com relação à formação do ímã B0 104 pode ser encontrada na Publicação de Patente U.S. No. US 2018/0143274, de- positada em 22 de novembro de 2017 e intitulada “Low-Field Magnetic Resonance Methods and Apparatus”, incorporada a este documento pela referência.
[064] Em algumas modalidades, o ímã B0 104 pode ser acoplado ou fixado ou montado de outro modo em uma base 110 por meio de um mecanismo de posicionamento 112 (tal como, por exemplo, um estágio goniométrico) de maneira que o ímã B0 possa ser inclinado (por exem- plo, girado em volta de seu centro de massa) para fornecer uma inclina- ção para acomodar uma anatomia do paciente tal como necessário. Além de fornecer uma estrutura de suporte de carga para suportar o ímã
B0 104, a base 110 pode incluir também um espaço interno ou compar- timento(s) configurado(s) para alojar a eletrônica (não mostrada) usada para operar o sistema de MRI portátil 100. Por exemplo, a base 110 pode alojar componentes de energia para operar bobinas de gradiente (por exemplo, X, Y e Z) e bobinas de transmissão/recepção de RF, as- sim como amplificadores de bobinas de RF (amplificadores de potência para operar as bobinas de transmissão/recepção do sistema), forneci- mentos de energia, console, unidade de distribuição de energia e outra eletrônica necessária para operar o sistema de MRI.
[065] Em algumas modalidades, a eletrônica necessária para ope- rar o sistema de MRI portátil 100 pode consumir menos que 1 kW de energia e, em algumas modalidades, menos que 750 W de potência (por exemplo, sistemas de MRI utilizando uma solução de ímã B0 perma- nente). Entretanto, sistemas que consomem energia maior também po- dem ser utilizados igualmente, já que os aspectos da tecnologia descrita neste documento não estão limitados neste sentido. Como tal, o sistema de MRI portátil exemplar 100 pode ser alimentado por meio de uma única conexão de energia 114 configurada para ser conectada a uma fonte de eletricidade, tal como uma tomada fornecendo energia mono- fásica (por exemplo, uma tomada de aparelho padrão ou grande). Por- tanto, o sistema de MRI portátil 100 pode ser conectado a uma única tomada de energia disponível e operada a partir disto. Aspectos de sis- temas de energia que podem ser usados como parte do sistema de MRI portátil 100 estão descritos na Publicação de Patente U.S. No. US 2018/0143274, depositada em 22 de novembro de 2017 e intitulada “Low-Field Magnetic Resonance Methods and Apparatus”, a qual está incorporada na sua totalidade pela referência.
[066] Tal como ilustrado ainda na figura 1, o sistema de MRI por- tátil 100 pode incluir também um mecanismo de transporte 116 que per-
mite que o sistema de MRI portátil 100 seja transportado para localiza- ções diferentes. O mecanismo de transporte 116 pode incluir um ou mais componentes configurados para facilitar movimento do sistema de MRI portátil 100, por exemplo, para uma localização na qual MRI é ne- cessário. De acordo com algumas modalidades, o mecanismo de trans- porte 116 pode incluir um motor 118 acoplado às rodas de acionamento
120. Neste modo, o mecanismo de transporte 116 fornece auxílio moto- rizado ao transportar o sistema de MRI 100 para localizações deseja- das. Ainda, o mecanismo de transporte 116 pode incluir também uma pluralidade dos rodízios 122 para ajudar no suporte e estabilidade assim como para facilitar transporte.
[067] Em algumas modalidades, o mecanismo de transporte 116 pode incluir opcionalmente auxílio motorizado controlado por meio de um joystick (não mostrado) para guiar o sistema de MRI portátil 100 du- rante transporte para localizações desejadas. De acordo com algumas modalidades, o mecanismo de transporte 116 pode incluir também um mecanismo de ajuda de potência configurado para detectar quando força é aplicada ao sistema de MRI e, em resposta, para utilizar o me- canismo de transporte 116 para fornecer auxílio motorizado na direção da força detectada. Por exemplo, as alças 124 podem ser configuradas para detectar quando força é aplicada a elas (por exemplo, por pessoal empurrando as alças 124) e para utilizar o mecanismo de transporte 116 para fornecer auxílio motorizado para acionar as rodas 120 na direção da força aplicada. Como um resultado, um usuário pode guiar o sistema de MRI portátil 100 com o auxílio do mecanismo de transporte 116 que responde à direção de força aplicada pelo usuário.
[068] Tal como indicado anteriormente, embora o sistema de MRI portátil 100 opere em uma intensidade de campo Bo bem abaixo daquela de um sistema de campo alto tradicional, ainda podem existir preocupa- ções com controle de acesso, dadas as certas intensidades de campos de bordas em volta de um isocentro 200 do ímã B0 104. A título de ilus- tração, as figuras 2A, 2B e 2C são vistas superior, frontal e lateral, res- pectivamente, de um dispositivo de imageamento médico portátil, por exemplo, do dispositivo mostrado na figura 1. Por exemplo, uma região mais interna (definida pelas dimensões H1 e H2) pode representar uma região de 30 Gauss e uma região mais externa (definida pelas dimen- sões L1 e L2) pode representar uma região de 5 Gauss, em que a in- tensidade de campo de borda diminui com a distância crescente a partir do isocentro 200. Assim, uma consideração neste aspecto pode ser, por exemplo, o padrão 60601-2-33 da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), o qual define acesso controlado como uma área à qual acesso é controlado por razões de segurança. O padrão especifica ainda que uma área de acesso controlado em volta do equipamento de MR deve ser definida de tal maneira que fora desta área: 1) a intensidade de campo magnético de borda não deverá exceder 0,5 mT e 2) o nível de interferência eletromagnética está de acordo com o IEC 60601-1-2.
[069] Portanto, a figura 3A ilustra o dispositivo de imageamento médico portátil 100 da figura 1 com um dispositivo de proteção posicio- nável 300 tendo um projeto de “aro”, mostrado em uma posição imple- mentada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil abaixo de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecno- logia descrita neste documento. O dispositivo de proteção posicionável 300 na figura 3A está ilustrado tendo um projeto de “aro”. Na modalidade ilustrada, o dispositivo de proteção posicionável 300 inclui uma pista de suporte 904, um ou mais braços de oscilação 910, um ou mais colares ocos 912, um trilho interno 908, um trilho externo 902 e uma ou mais tiras de Velcro 906, tal como descrito aqui incluindo descrição com re- ferência para as figuras 9-10. Tal como mostrado na figura 3A, o dispo- sitivo 300 tem um projeto substancialmente simétrico radialmente. Por exemplo, o diâmetro de uma região interna definida pelo dispositivo de proteção posicionável 300 tendo o projeto de “aro” pode ser substanci- almente igual em todos os pontos ao longo do dispositivo de proteção posicionável 300 tendo o projeto de “aro” quando o dispositivo 300 está na posição implementada ou na posição não implementada, respectiva- mente. Aspectos do dispositivo de proteção posicionável 300 são des- critos aqui incluindo descrição com referência para as figuras 9-12 e as figuras 19-24.
[070] Em algumas modalidades, a pista de suporte 904 do dispo- sitivo de proteção posicionável 300 tendo o projeto de “aro” pode ser formada de um material tal como aço inoxidável. Em algumas modali- dades, o trilho externo 902 e o trilho interno 908 podem ser formados de PVC, plástico ou de outro(s) material(s) adequado(s). Por exemplo, o trilho externo 902 e o trilho interno 908 podem ser formados de polieti- leno. Em algumas modalidades, o um ou mais braços de oscilação 910 e o um ou mais colares ocos 912 podem ser formados de alumínio ou de outro(s) material(s) adequado(s). Em algumas modalidades, todos de o um ou mais braços de oscilação 910, o um ou mais colares ocos 912, a pista de suporte 904, o trilho externo 902 e o trilho interno 908 podem ser formados de um material plástico, tal como polietileno, por exemplo.
[071] Na modalidade ilustrada, o dispositivo de proteção posicio- nável 300 é acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil
100. O dispositivo de proteção posicionável 300 pode ser acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil em qualquer modo ade- quado incluindo a título de exemplo: (1) abaixo do ímã B0 104 e acima da base 110 do dispositivo de imageamento médico portátil 100 (por exemplo, tal como mostrado na figura 3A); (2) abaixo do primeiro ímã permanente 106a e acima do segundo ímã permanente 106b; (3) ou acima do primeiro ímã permanente 106a. A base 110 pode fornecer uma estrutura de suporte de carga para suportar o ímã B0 104 e pode incluir também um espaço interno ou compartimento(s) configurado(s) para alojar eletrônica usada para operar o dispositivo de imageamento mé- dico portátil 100.
[072] O dispositivo de proteção posicionável 300 na figura 3A está ilustrado em uma posição implementada. Quando o dispositivo de pro- teção posicionável 300 está na posição não implementada, o dispositivo 300 define uma primeira região interna 210A ilustrada na figura 9, tendo uma primeira área. Quando o dispositivo de proteção posicionável 300 está na posição implementada, o dispositivo 300 define uma segunda região interna 210B ilustrada na figura 10, tendo uma segunda área maior que a primeira área. Portanto, a área da região interna definida pelo dispositivo de proteção posicionável 300 é aumentada quando o dispositivo de proteção posicionável 300 é mudado da posição não im- plementada para a posição implementada.
[073] A figura 3B ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil 100 da figura 1 com um segundo dispositivo de proteção posicioná- vel 500 tendo um projeto de “aro” mostrado em uma posição implemen- tada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil 100 acima de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnolo- gia descrita neste documento. O segundo dispositivo de proteção posi- cionável 500 ilustrado na figura 3B é configurado tendo o projeto de “aro” descrito neste documento. Aspectos do segundo dispositivo de proteção posicionável 500 são descritos aqui incluindo descrição com referência para as figuras 9-12 e as figuras 19-24.
[074] Na modalidade ilustrada, o segundo dispositivo de proteção posicionável 500 é acoplado ao dispositivo de imageamento médico por- tátil 100. O segundo dispositivo de proteção posicionável 500 pode ser acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil, por exemplo, abaixo do ímã B0 104 e acima da base 110 do dispositivo de imagea- mento médico portátil 100, abaixo do primeiro ímã permanente 106a e acima do segundo ímã permanente 106b, ou acima do primeiro ímã per- manente 106a (por exemplo, tal como mostrado na figura 3B), já que as modalidades da tecnologia revelada neste documento não estão limita- das neste aspecto.
[075] O segundo dispositivo de proteção posicionável 500 na fi- gura 3B está ilustrado em uma posição implementada, contudo o se- gundo dispositivo de proteção posicionável 500 pode ser configurado em uma posição não implementada além da posição implementada, tal como está ilustrado na figura 3C. Quando o segundo dispositivo de pro- teção posicionável 500 está na posição não implementada, o dispositivo 500 define uma primeira região interna 210A ilustrada na figura 9, tendo uma primeira área. Quando o segundo dispositivo de proteção posicio- nável 500 está na posição implementada, o dispositivo 500 define uma segunda região interna 210B ilustrada na figura 10, tendo uma segunda área maior que a primeira área. Portanto, a área da região interna defi- nida pelo segundo dispositivo de proteção posicionável 500 é aumen- tada quando o segundo dispositivo de proteção posicionável 500 é mu- dado da posição não implementada para a posição implementada.
[076] A figura 3C ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil 100 da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável 500 tendo um “projeto de aro”, mostrado em uma posição não implemen- tada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil 100 acima de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnolo- gia descrita neste documento. O segundo dispositivo de proteção posi- cionável 500 ilustrado na figura 3C é configurado tendo o projeto de “aro” descrito neste documento. Aspectos do segundo dispositivo de proteção posicionável 500 são descritos aqui incluindo descrição com referência para as figuras 9-12 e as figuras 19-24.
[077] Na modalidade ilustrada, o segundo dispositivo de proteção posicionável 500 é acoplado ao dispositivo de imageamento médico por- tátil 100. O segundo dispositivo de proteção posicionável 500 pode ser acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil, por exemplo, abaixo do ímã B0 104 e acima da base 110 do dispositivo de imagea- mento médico portátil 100, abaixo do primeiro ímã permanente 106a e acima do segundo ímã permanente 106b, ou acima do primeiro ímã per- manente 106a (por exemplo, tal como mostrado na figura 3C), já que as modalidades da tecnologia revelada neste documento não estão limita- das neste aspecto.
[078] O segundo dispositivo de proteção posicionável 500 na fi- gura 3C está ilustrado em uma posição não implementada, contudo o segundo dispositivo de proteção posicionável 500 pode ser configurado em uma posição implementada além da posição implementada, tal como está ilustrado na figura 3B. Quando o segundo dispositivo de pro- teção posicionável 500 está na posição não implementada, o dispositivo 500 define uma primeira região interna 210A ilustrada na figura 9, tendo uma primeira área. Quando o segundo dispositivo de proteção posicio- nável 500 está na posição implementada, o dispositivo 500 define uma segunda região interna 210B ilustrada na figura 10, tendo uma segunda área maior que a primeira área. Portanto, a área da região interna defi- nida pelo segundo dispositivo de proteção posicionável 500 é aumen- tada quando o segundo dispositivo de proteção posicionável 500 é mu- dado da posição não implementada para a posição implementada.
[079] A figura 3D ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil 100 da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável 301 tendo um projeto de “trevo”, mostrado em uma posição implementada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil abaixo de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. O dispositivo de proteção posicionável 301 na figura 3D está ilustrado tendo um projeto de “trevo”. O projeto de “trevo” pode compreender uma pista de suporte 904, um ou mais braços de oscilação 910, uma ou mais primeiras partes de trilho 1008 e uma ou mais segun- das partes de trilho 1002, cada uma tendo uma pista entalhada 1010, tal como descrito neste documento. O projeto de “trevo” pode compre- ender uma ou mais seções arqueadas 1012A-D, cada uma das seções arqueadas 1012A-D pode ser substancialmente simétrica umas em re- lação às outras. Quando o dispositivo de proteção posicionável 301 tendo o projeto de “trevo” está na posição não implementada, o diâmetro de uma primeira região interna 210C, ilustrada na figura 13D, definida pelo dispositivo de proteção posicionável 301 tendo o projeto de “trevo” pode ser substancialmente igual em todos os pontos ao longo do dispo- sitivo de proteção posicionável 301. Quando o dispositivo de proteção posicionável 301 tendo o projeto de “trevo” está na posição implemen- tada, o diâmetro de uma segunda região interna 210D, ilustrada na fi- gura 13A, definida pelo dispositivo de proteção posicionável 301 tendo o projeto de “trevo” pode variar em pontos ao longo das primeiras e se- gundas partes de trilho 1008, 1002 do dispositivo de proteção posicio- nável. Aspectos do dispositivo de proteção posicionável 301 são descri- tos aqui incluindo descrição com referência para as figuras 13-18.
[080] A pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicioná- vel 301 tendo o projeto de “trevo” pode ser formada de um material tal como aço inoxidável. As primeiras e segundas partes de trilho 1008, 1002 e o um ou mais braços de oscilação 910 podem ser formados de alumínio ou de outro(s) material(s) adequado(s). Em algumas modalida- des, todos de o um ou mais braços de oscilação 910, a pista de suporte 904, a primeira parte de trilho 1008 e a segunda parte de trilho 1002 podem ser formados de um material plástico, tal como polietileno, por exemplo.
[081] Na modalidade ilustrada, o dispositivo de proteção posicio- nável 301 é acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil
100. O dispositivo de proteção posicionável 301 pode ser acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil, por exemplo, abaixo do ímã B0 104 e acima da base 110 do dispositivo de imageamento médico portátil 100 (por exemplo, tal como mostrado na figura 3D), abaixo do primeiro ímã permanente 106a e acima do segundo ímã permanente 106b, ou acima do primeiro ímã permanente 106a, já que as modalida- des da tecnologia revelada neste documento não estão limitadas neste aspecto. A base 110 pode fornecer uma estrutura de suporte de carga para suportar o ímã B0 104 e pode incluir também um espaço interno ou compartimento(s) configurado(s) para alojar eletrônica usada para ope- rar o dispositivo de imageamento médico portátil 100.
[082] O dispositivo de proteção posicionável 301 na figura 3D está ilustrado em uma posição implementada, contudo o dispositivo de pro- teção posicionável 301 pode ser configurado em uma posição não im- plementada além da posição implementada. Quando o dispositivo de proteção posicionável 301 está na posição não implementada, o dispo- sitivo 301 define uma primeira região interna 210C, ilustrada na figura 13D, tendo uma primeira área. Quando o dispositivo de proteção posi- cionável 301 está na posição implementada, o dispositivo 301 define uma segunda região interna 210D, ilustrada na figura 13A, tendo uma segunda área maior que a primeira área. Portanto, a área da região in- terna definida pelo dispositivo de proteção posicionável 301 é aumen- tada quando o dispositivo de proteção posicionável 301 é mudado da posição não implementada para a posição implementada.
[083] A figura 3E ilustra o dispositivo de imageamento médico por- tátil 100 da figura 1 com um dispositivo de proteção posicionável 501 tendo um projeto de “trevo”, mostrado em uma posição implementada, e acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima de seu ímã B0, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. O segundo dispositivo de proteção posicionável 501 na figura 3E está ilustrado tendo um projeto de “trevo”. Aspectos do se- gundo dispositivo de proteção posicionável 501 são descritos aqui inclu- indo descrição com referência para as figuras 13-18.
[084] Na modalidade ilustrada, o segundo dispositivo de proteção posicionável 501 é acoplado ao dispositivo de imageamento médico por- tátil 100. O segundo dispositivo de proteção posicionável 501 pode ser acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil, por exemplo, abaixo do ímã B0 104 e acima da base 110 do dispositivo de imagea- mento médico portátil 100, abaixo do primeiro ímã permanente 106a e acima do segundo ímã permanente 106b, ou acima do primeiro ímã per- manente 106a (por exemplo, tal como mostrado na figura 3E), já que as modalidades da tecnologia revelada neste documento não estão limita- das neste aspecto.
[085] O segundo dispositivo de proteção posicionável 501 na fi- gura 3E está ilustrado em uma posição implementada, contudo o se- gundo dispositivo de proteção posicionável 501 pode ser configurado em uma posição não implementada além da posição implementada. Quando o segundo dispositivo de proteção posicionável 501 está na po- sição não implementada, o dispositivo 501 define uma primeira região interna 210C, ilustrada na figura 13D, tendo uma primeira área. Quando o segundo dispositivo de proteção posicionável 501 está na posição im- plementada, o dispositivo 501 define uma segunda região interna 210D, ilustrada na figura 13A, tendo uma segunda área maior que a primeira área. Portanto, a área da região interna definida pelo segundo disposi- tivo de proteção posicionável 501 é aumentada quando o segundo dis- positivo de proteção posicionável 501 é mudado da posição não imple- mentada para a posição implementada.
[086] Tal como descrito com detalhes adicionais neste documento, quando o dispositivo de proteção posicionável de acordo com modali- dades da tecnologia descrita neste documento está posicionado, ele serve como uma barreira física para inibir invasão para dentro de uma região definida tendo uma certa intensidade de campo magnético. Em um exemplo específico, uma região definida 400 está ilustrada na figura
4. Tal como pode ser visto, quando o dispositivo de proteção posicioná- vel 300 está na posição implementada, o dispositivo 300 se estende além da região 400 (por exemplo, 1 Gauss, G Gauss, 10 Gauss, 20 Gauss, etc.) de tal maneira que o dispositivo de proteção 300 é capaz de inibir invasão física para dentro desta região. Portanto, o dispositivo de proteção de acordo com as modalidades descritas neste documento é capaz de demarcar qualquer linha de Gauss de intensidade tal como desejado.
[087] Em uma modalidade alternativa, e como uma medida adici- onal para inibir invasão ao longo de uma altura vertical total da região 400, a figura 5 ilustra uma modalidade da revelação na qual o sistema de MRI portátil 100 é configurado com um primeiro dispositivo de prote- ção posicionável em forma de aro 300 e um segundo dispositivo de pro- teção posicionável em forma de aro 500, de acordo com algumas mo- dalidades da tecnologia descrita neste documento. Neste modo, ambos de o primeiro dispositivo de proteção posicionável 300 e o segundo dis- positivo de proteção posicionável 500 se estendem além do limite da região 400, o que inibe um espectador 502 de avançar para dentro da região 400. Deve ser compreendido que uma configuração como esta tendo tanto um primeiro dispositivo de proteção posicionável quanto um segundo dispositivo de proteção posicionável pode utilizar um disposi- tivo de proteção posicionável de acordo com qualquer modalidade des- crita neste documento. Por exemplo, embora a figura 5 ilustre os pri- meiro e segundo dispositivos de proteção posicionáveis tendo um pro- jeto de “aro”, deve ser entendido que um dispositivo de proteção posici- onável tendo um projeto de “trevo” tal como descrito neste documento pode ser usado de modo permutável no lugar do primeiro dispositivo de proteção posicionável 300, do segundo dispositivo de proteção posicio- nável 500, ou tanto do primeiro dispositivo de proteção posicionável 300 quanto do segundo dispositivo de proteção posicionável 500.
[088] Um ou mais dispositivos de proteção podem ser utilizados em diversos modos em relação a um sistema de MRI portátil. Por exem- plo, a figura 6 ilustra um primeiro ambiente exemplar para um dispositivo de imageamento médico portátil 100 configurado com um ou mais dis- positivos de proteção posicionáveis, de acordo com algumas modalida- des da tecnologia descrita neste documento. Tal como mostrado na fi- gura 6, quando o sistema 100 está em trânsito (por exemplo, através de um corredor 600 ou de outro corredor comum), em armazenamento ou em qualquer ambiente com um grau incerto de controle de acesso, um ou mais dispositivos de proteção 300, 500 podem ser posicionados. Em contraste, onde o sistema 100 tenha sido levado para um quarto de pa- ciente 700 e configurado dentro dele, o quarto 700 pode se tornar a área de acesso controlado por meio da sinalização aplicável 702 que é colo- cada na porta de quarto 704, por exemplo, tal como exposto na IEC 60601-2-33.
[089] Tal como ilustrado na figura 7, é mostrado um segundo am- biente exemplar para um dispositivo de imageamento médico portátil 100 configurado com um ou mais dispositivos de proteção posicionáveis de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste do- cumento. A figura 8 ilustra um terceiro ambiente de operação exemplar para um sistema de MRI portátil 100 configurado com um ou mais dis- positivos de proteção posicionáveis de acordo com algumas modalida- des da tecnologia descrita neste documento que pode representar um grau intermediário de controle de acesso entre um quarto de paciente 700, tal como ilustrado na figura 7, e um ambiente comum 600 tal como ilustrado na figura 6. Aqui, o sistema 100 é configurado para varredura em uma área aberta 800. Nesta modalidade exemplar o dispositivo de proteção superior 500 está configurado na posição implementada en- quanto que o dispositivo de proteção inferior 300 está configurado na posição não implementada. Esta pode representar uma situação, por exemplo, onde não é conveniente para a equipe médica fornecer assis- tência e/ou operar o sistema 100 com o dispositivo de proteção inferior 300 posicionado. Entretanto, para manter controle de acesso desejado, o dispositivo de proteção superior 500 é posicionado e usado em com- binação com um mais cones 802 (e/ou outras correntes de suportes, placas, marcadores, etc., tal como apropriado) para delinear uma área de acesso controlado. Deve ser compreendido que o sistema 100 pode ser configurado tendo qualquer combinação de primeira e segunda pro- teções posicionáveis nas posições não implementada ou implementada respectivamente.
[090] Certas configurações dos dispositivos de proteção posicio- náveis tais como descritos neste documento podem ser preferidas para modos diferentes de operação do dispositivo de imageamento médico portátil 100. Por exemplo, tal como descrito anteriormente, pode ser vantajoso configurar o dispositivo de proteção superior, 500 ou 501, na posição implementada enquanto que o dispositivo de proteção inferior, 300 ou 301, permanece na posição não implementada, quando o dispo- sitivo de imageamento médico portátil 100 está em um modo de varre- dura. Uma configuração como esta permite acesso mais fácil para a equipe médica para fornecer assistência e/ou operar o sistema 100 en- quanto o dispositivo de proteção inferior não está posicionado. Em trân- sito, o dispositivo de imageamento médico portátil 100 pode passar por uma área não controlada, tal como um corredor. Pode ser desejável configurar o dispositivo de imageamento médico portátil com ambas as proteções superior e inferior posicionadas enquanto em trânsito. En- quanto em armazenamento, pode ser importante deixar a proteção in- ferior posicionada para impedir que crianças cheguem muito perto do dispositivo de imageamento médico portátil 100. Além de posicionar a proteção inferior enquanto em armazenamento, pode ser desejável fixar uma proteção expansível adicional que fornece uma barreira vertical cir- cundando o dispositivo de imageamento médico portátil 100 da altura da proteção inferior para o piso. A explicação a seguir é fornecida a título de exemplo e certas configurações das proteções superior e inferior nas posições implementada e não implementada não estão limitadas neste aspecto.
[091] Referindo-se agora às figuras 9 e 10, é mostrada uma base 110 de um sistema de MRI configurado com um dispositivo de proteção posicionável 300 tendo um projeto de “aro” na posição não implemen- tada e na posição implementada, respectivamente. Na modalidade re- presentada, o dispositivo de proteção 300 inclui um trilho externo 902 tendo uma configuração de uma maneira geral circular, contudo outras formas podem ser utilizadas. Na posição não implementada mostrada na figura 9, o trilho externo 902 tem primeiro diâmetro e pode ser preso a uma pista de suporte 904 usando um mecanismo de fixação adequado tal como as tiras de Velcro 906, por exemplo. A pista de suporte 904 pode ser presa a uma base 110 do sistema de MRI 100 usando uma ou mais abas de montagem 914. A pista de suporte 904 pode ser formada de um material tal como aço inoxidável e compreender uma parte da base de sistema de MRI 110, enquanto que o trilho externo 902 pode ser formado de PVC, plástico ou de outro(s) material(is) adequado(s), por exemplo. Em particular, o trilho externo 902 pode ser formado de polietileno.
[092] Tal como mostrado particularmente na figura 10, o disposi- tivo de proteção 300 inclui ainda um trilho interno 908 que é encaixado de modo deslizável dentro do trilho externo 902 em um modo telescó- pico. Configurado assim, a extensão do trilho interno 908 em combina- ção com o trilho externo 902 aumenta o diâmetro efetivo da proteção
300 quando na posição implementada. De modo oposto, porque o trilho interno 908 é disposto substancialmente de forma total dentro do trilho externo 902 na posição não implementada, ele não é visível na figura 9. Tal com também mostrado na figura 10, um ou mais braços de oscilação 910 podem ser usados para suportar o trilho externo 902 à medida que ele é deslocado da posição não implementada para a posição imple- mentada. Cada braço de oscilação 910 é fixado na primeira extremidade do mesmo à pista de suporte 904, e uma segunda extremidade do mesmo a um colar oco correspondente 912 através do qual o trilho ex- terno 902 passa. Tal como é o caso com o trilho interno 908, os braços de oscilação 910 estão essencialmente ocultados da vista na posição não implementada da figura 9. Isto pode ser alcançado, por exemplo, ao construir os braços de oscilação 910 com uma forma curvada de ma- neira que eles fiquem de acordo com a forma da pista de suporte 904. A figura 11 ilustra uma vista mais detalhada da pista de suporte 904, do braço de oscilação 910 e do colar oco 912, enquanto que a figura 12 ilustra uma vista ampliada de uma parte interna da pista de suporte 904, na qual a primeira extremidade do braço de oscilação 910 (não mos- trada na figura 12) é fixada. Em algumas modalidades, o um ou mais braços de oscilação 910 e os colares ocos 912 podem ser formados de alumínio e/ou de outro(s) material(s) adequado(s). Em algumas modali- dades, todos de o um ou mais braços de oscilação 910, os colares ocos 912, a pista de suporte 904, o trilho externo 902 e o trilho interno 908 podem ser formados de um material plástico, tal como polietileno, por exemplo.
[093] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável 300 tendo o projeto de “aro” compreende uma parte interna 604 e uma parte externa 602, tal como visto na figura 3A. A parte interna 604 pode compreender a pista de suporte 904, tal como descrita neste do- cumento. A parte externa 602 pode compreender o trilho interno 908 e o trilho externo 902, tais como descritos neste documento.
[094] Em algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento, o dispositivo de proteção posicionável 301 pode ter um projeto de “trevo”. O dispositivo de proteção posicionável 301 tendo o projeto de “trevo” pode ser acoplado à base 110 de um sistema de MRI. O dis- positivo de proteção posicionável 301 pode compreender as primeiras partes de trilho 1008 e as segundas partes de trilho 1002, tal como mos- trado nas figuras 3D-3E. As primeiras partes de trilho 1008 e as segun- das partes de trilho 1002 podem ser formadas de um material tal como alumínio, por exemplo. As segundas partes de trilho 1002 podem ter uma pista entalhada 1010 tendo uma extremidade interna 1010A e uma extremidade externa 1010B. As primeiras partes de trilho 1008, mostra- das na figura 17, podem ser acopladas com as segundas partes de trilho 1002 para formar as seções arqueadas 1012A-D. Na modalidade ilus- trada, o dispositivo de proteção posicionável 301 compreende as quatro seções arqueadas 1012A-D simétricas umas em relação às outras, mas os inventores reconheceram que qualquer número adequado de seções arqueadas pode ser empregado.
[095] Uma extremidade de deslizamento 1008A de cada primeira parte de trilho 1008 pode ser acoplada a cada segunda parte de trilho 1002 de tal maneira que a extremidade de deslizamento 1008A da pri- meira parte de trilho 1008 pode deslizar ao longo da pista entalhada 1010 da segunda parte de trilho 1002. Por exemplo, a extremidade de deslizamento 1008A da primeira parte de trilho 1008 pode deslocar en- tre a extremidade interna 1010A e a extremidade externa 1010B da pista entalhada 1010 da segunda parte de trilho 1002. Deste modo, as seções arqueadas 1012A-D do dispositivo de proteção posicionável 301 podem ser ajustadas em comprimento à medida que a extremidade de desliza- mento 1008A da primeira parte de trilho 1008 desliza entre as extremi-
dades interna e externa 1010A, 1010B da pista entalhada 1010 da se- gunda parte de trilho 1002. Por exemplo, quando o dispositivo de prote- ção posicionável 301 está na posição implementada, as primeiras par- tes de trilho 1008 podem deslizar para a extremidade externa 1010B da pista entalhada 1010, alongando desse modo as seções arqueadas 1012A-D do dispositivo de proteção posicionável 301. Quando o dispo- sitivo de proteção posicionável 301 está na posição não implementada, por outro lado, a extremidade de deslizamento 1008A da primeira parte de trilho 1008 pode deslizar para a extremidade interna 1010A da pista entalhada 1010 da segunda parte de trilho 1002, encurtando desse modo o comprimento das seções arqueadas 1012A-D do dispositivo de proteção posicionável 301.
[096] O dispositivo de proteção posicionável 301 pode compreen- der uma pista de suporte 904 que pode ser acoplada à base 110 do sistema de MRI 100 usando uma ou mais abas de montagem 914. As primeiras partes de trilho 1008 e as segundas partes de trilho 1002 po- dem ser presas à pista de suporte 904 quando o dispositivo de proteção posicionável 301 está na posição não implementada. O dispositivo de proteção posicionável 301 pode compreender ainda os braços de osci- lação 910 suportando as primeiras partes de trilho 1008 e as segundas partes de trilho 1002 à medida que elas são deslocadas da posição não implementada para a posição implementada. Cada braço de oscilação 910 é fixado em uma primeira extremidade do mesmo à pista de suporte 904, e segundas extremidades dos mesmos são fixadas às extremida- des das respectivas seções arqueadas 1012A-D. A pista de suporte 904 pode receber os braços de oscilação 910 de tal maneira que os braços de oscilação 910 ficam essencialmente ocultados da vista na posição não implementada. Isto pode ser alcançado, por exemplo, ao construir os braços de oscilação 910 com uma forma curvada de maneira que eles fiquem de acordo com a forma da pista de suporte 904.
[097] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável 301 tendo o projeto de “trevo” compreende uma parte interna 608 e uma parte externa 606, tal como visto na figura 3D. A parte interna 608 pode compreender a pista de suporte 904, tal como descrita neste documento. A parte externa 606 pode compreender a primeira parte de trilho 1008 e a segunda parte de trilho 1002, tais como descritas neste documento.
[098] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável pode ter um projeto de “proteção inflável”. O dispositivo de prote- ção posicionável tendo um projeto de “proteção inflável” pode compre- ender um anel inflável acoplado ao sistema de MRI 100. O anel inflável pode ser esvaziado em uma posição não implementada, e inflado em uma posição implementada.
[099] Os inventores reconheceram que o dispositivo de proteção posicionável pode ser deslocado da posição não implementada para a posição implementada e vice-versa por meios mecânicos ou manuais. Em algumas modalidades em que o dispositivo de proteção posicioná- vel tem um projeto de “aro”, um operador pode simplesmente pegar e puxar o trilho externo 902 em uma direção para fora radialmente, ex- pondo os braços de oscilação 910 e o trilho interno 908 até que o dis- positivo de proteção 300 alcance seu diâmetro externo máximo. De modo oposto, o operador pode o empurrar o trilho interno 902 em uma direção para dentro radialmente até que os braços de oscilação 910 es- tejam completamente dentro da pista de suporte 904 e o trilho interno 908 esteja completamente dentro do trilho externo 902 (tal como na fi- gura 9). Em algumas modalidades em que o dispositivo de proteção po- sicionável tem um projeto de “trevo”, um operador pode pegar a primeira parte de trilho 1008 e a segunda parte de trilho 1002 e puxá-las em uma direção para fora radialmente, deslocando a extremidade de desliza- mento 1008A da primeira parte de trilho 1008 da extremidade interna
1010A da pista entalhada 1010 para a extremidade externa 1010B da pista entalhada 1010, até que as seções arqueadas 1012A-D alcancem um comprimento máximo. De modo oposto, o operador pode empurrar a primeira parte de trilho 1008 e a segunda parte de trilho 1002 conjun- tamente em uma direção para dentro radialmente de tal maneira que a extremidade de deslizamento 1008A da primeira parte de trilho 1008 desloca da extremidade externa 1010B da pista entalhada 1010 para a extremidade interna 1010A da pista entalhada 1010, até que as seções arqueadas 1012A-D alcancem um comprimento mínimo.
[0100] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável pode ser expandido (por exemplo, para deslocar da posição não implementada para uma implementada) ou contraído (por exemplo, para deslocar da posição implementada para a não implementada) me- canicamente (por exemplo, pneumaticamente e/ou hidraulicamente). Por exemplo, em algumas modalidades, o dispositivo de proteção pode ser deslocado da posição não implementada para a posição implemen- tada ao fornecer ar comprimido que causa expansão para fora dos tri- lhos interno e externo 908, 902 e, de modo oposto, a aplicação de pres- são de vácuo para retrair os trilhos interno e externo 908, 902. Em algu- mas modalidades, o dispositivo de proteção 300 pode ser deslocado da posição não implementada para a posição implementada e vice-versa pneumaticamente por meio de um ou mais pistões (por exemplo, arran- jados na pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 300 tendo um projeto de “aro”). Deslocar o dispositivo de proteção posi- cionável entre a posição não implementada e a posição implementada pode compreender uma ou outra das técnicas descritas neste docu- mento, ou uma combinação de cada técnica, já que a tecnologia não está limitada neste aspecto. Os inventores reconheceram também que estas técnicas podem ser usadas com um dispositivo de proteção posi- cionável de acordo com qualquer uma das modalidades da tecnologia descrita neste documento, tal como um dispositivo de proteção posicio- nável tendo um projeto de “aro”, um dispositivo de proteção posicionável tendo um projeto de “trevo”, ou uma proteção posicionável tendo um projeto de “proteção inflável”.
[0101] Em algumas modalidades, o operador pode deslocar meca- nicamente o dispositivo de proteção posicionável 300 entre posições não implementada e implementada ao pressionar um botão. O botão pode ficar localizado em qualquer lugar tal como no dispositivo de pro- teção posicionável 300, no sistema de MRI 100, ou em um dispositivo externo tal como um controlador 916 acoplado ao dispositivo de prote- ção posicionável 300 e/ou ao sistema de MRI 100. Em algumas moda- lidades, o dispositivo de proteção posicionável 300 pode deslocar auto- maticamente entre posições não implementada e implementada, por exemplo, em resposta a um evento. O evento pode ser qualquer número de eventos que podem incluir, por exemplo, um ou mais de giro no sis- tema de MRI 100, desligar o sistema de MRI 100, começar a executar uma operação de varredura, posicionar/não posicionar um segundo dis- positivo de proteção posicionável 500, aplicar uma força manual ao dis- positivo de proteção posicionável 300, ou em resposta a detectar um espectador que está começando a se aproximar do sistema de MRI 100.
[0102] Em algumas modalidades, o dispositivo de proteção posicio- nável 300 pode ser implementado em combinação com um ou mais sen- sores, tal como uma luz ou sinal de áudio indicando quando um espec- tador está se aproximando do dispositivo de proteção posicionável. O(s) sensor(s) pode(m) servir como uma indicação adicional, além da bar- reira física fornecida pelo dispositivo de proteção posicionável, de que o espectador está se aproximando de uma região com campos de bordas de intensidades maiores que podem ser perigosos para o espectador se ele entrar na região.
[0103] Os inventores perceberam que existem várias vantagens em empregar o dispositivo de proteção posicionável de acordo com as mo- dalidades descritas neste documento. O dispositivo de proteção posici- onável de acordo com as modalidades descritas neste documento pode ser configurado para permanecer acoplado ao dispositivo de imagea- mento médico portátil 100 durante todos os modos de operação do dis- positivo 100. Por exemplo, o dispositivo de imageamento médico portátil 100 pode estar em um modo de varredura, um modo de trânsito e em um modo de armazenamento. O dispositivo de proteção posicionável de acordo com as modalidades descritas anteriormente é configurado para ser acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil e capaz de deslocar entre posições implementada e não implementada. Portanto, o dispositivo de proteção posicionável pode deslocar facilmente com o dispositivo de imageamento médico portátil 100 entre modos de opera- ção sem a necessidade de remover ou reinstalar o dispositivo de prote- ção posicionável. Além disso, o dispositivo de proteção posicionável de acordo com as modalidades descritas neste documento pode ser fácil de transportar, fácil de armazenar e relativamente barato de fabricar.
[0104] Embora o dispositivo de proteção posicionável tenha sido descrito neste documento como tendo uma posição implementada e po- sição não implementada, os inventores perceberam que, em algumas modalidades, pode existir uma sequência de posições implementadas diferentes. Um dispositivo de proteção posicionável tendo uma sequên- cia de posições implementadas diferentes pode ser configurado para impedir invasão em respectivas regiões de tamanhos diferentes. Por exemplo, a sequência de posições implementadas pode compreender uma primeira posição implementada correspondendo substancialmente a uma linha de 10 Gauss, uma segunda posição implementada corres- pondendo substancialmente a uma linha de 5 Gauss, e uma terceira posição correspondendo a uma linha de 1 Gauss. A sequência de posi-
ções implementadas diferentes pode ser aplicada usando um disposi- tivo de proteção posicionável de acordo com qualquer uma das modali- dades da tecnologia descrita neste documento.
[0105] As figuras 13A-E ilustram vistas de um dispositivo de prote- ção posicionável 301 tendo um projeto de “trevo”, incluindo vistas da proteção em configurações implementada e não implementada, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste docu- mento. A figura 13A ilustra uma vista superior do dispositivo de proteção posicionável 301 na posição implementada. A figura 13B ilustra uma vista seccional transversal do dispositivo de proteção posicionável 301 na posição não implementada. A figura 13C ilustra uma vista lateral do dispositivo de proteção posicionável 301 na posição não implementada. A figura 13D ilustra uma vista superior do dispositivo de proteção posi- cionável 301 na posição não implementada. A figura 13E ilustra uma vista isométrica do dispositivo de proteção posicionável 301 na posição não implementada.
[0106] As figuras 14A-D ilustram vistas de uma pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 301, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 14A ilus- tra uma vista lateral da pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 14B ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha B-B da pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 14C ilustra uma vista superior da pista de su- porte 904 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 14D ilus- tra uma vista isométrica da pista de suporte 904 do dispositivo de pro- teção posicionável 301.
[0107] As figuras 15A-D ilustram vistas de uma aba de montagem 914 de um dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 15A ilustra uma vista isométrica da aba de montagem 914 do dispositivo de prote- ção posicionável 301. A figura 15B ilustra uma vista lateral da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 15C ilustra uma vista frontal da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 15D ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha C-C da aba de montagem 914 do disposi- tivo de proteção posicionável 301.
[0108] As figuras 16A-C ilustram vistas de um braço de oscilação 910 do dispositivo de proteção posicionável 301, de acordo com algu- mas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 16A ilustra uma vista frontal do braço de oscilação 910 do dispositivo de pro- teção posicionável 301. A figura 16B ilustra uma vista lateral do braço de oscilação 910 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 16C ilustra uma vista lateral do braço de oscilação 910 do dispositivo de proteção posicionável 301.
[0109] As figuras 17A-B ilustram vistas de uma parte de trilho 1008 do dispositivo de proteção posicionável 301, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 17A ilus- tra uma vista frontal da primeira parte de trilho 1008 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 17B ilustra uma vista lateral da pri- meira parte de trilho 1008 do dispositivo de proteção posicionável 301.
[0110] A figura 18A-C ilustram vistas de uma outra parte de trilho 1002 do dispositivo de proteção posicionável 301, de acordo com algu- mas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 18A ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha E-E da segunda parte de trilho 1002 do dispositivo de proteção posicionável 301. A figura 18B ilustra uma vista frontal da segunda parte de trilho 1002 do disposi- tivo de proteção posicionável 301. A figura 18C ilustra uma vista lateral da segunda parte de trilho 1002 do dispositivo de proteção posicionável
301.
[0111] As figuras 19A-F ilustram vistas de um dispositivo de prote- ção posicionável 300 tendo um projeto de “aro”, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 19A ilus- tra uma vista frontal do dispositivo de proteção posicionável 300 na po- sição implementada. A figura 19B ilustra uma vista frontal do dispositivo de proteção posicionável 300 na posição não implementada. A figura 19C ilustra uma vista isométrica do dispositivo de proteção posicionável 300 na posição não implementada. A figura 19D ilustra uma vista secci- onal transversal ao longo da linha B-B do dispositivo de proteção posi- cionável 300 na posição não implementada. A figura 19E ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha A-A do dispositivo de pro- teção posicionável 300 na posição não implementada. A figura 19F ilus- tra uma vista lateral do dispositivo de proteção posicionável 300 na po- sição não implementada.
[0112] As figuras 20A-D ilustram vistas de uma pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 300, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 20A ilus- tra uma vista seccional transversal ao longo da linha C-C da pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 20B ilustra uma vista lateral da pista de suporte 904 do dispositivo de prote- ção posicionável 300. A figura 20C ilustra uma vista frontal da pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 20D ilustra uma vista isométrica da pista de suporte 904 do dispositivo de proteção posicionável 300.
[0113] As figuras 21A-E ilustram vistas de uma aba de montagem 914 de um dispositivo de proteção posicionável 300, de acordo com al- gumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 21A ilustra uma vista lateral da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 21B ilustra uma vista frontal da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 21C ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha D-D da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura
21D ilustra uma vista inferior da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 21E ilustra uma vista isométrica da aba de montagem 914 do dispositivo de proteção posicionável 300.
[0114] As figuras 22A-C ilustram vistas de um braço de oscilação 910 de um dispositivo de proteção posicionável 300, de acordo com al- gumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 22A ilustra uma vista lateral do braço de oscilação 910 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 22B ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha E-E do braço de oscilação 910 do disposi- tivo de proteção posicionável 300. A figura 22C ilustra uma vista frontal do braço de oscilação 910 do dispositivo de proteção posicionável 300.
[0115] As figuras 23A-D ilustram vistas de uma articulação tendo detentores de esferas de uma pista de suporte de um dispositivo de pro- teção posicionável 300, de acordo com algumas modalidades da tecno- logia descrita neste documento. A figura 23A ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha F-F da articulação tendo detentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 23B ilustra uma vista lateral da articulação tendo detentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 23C ilustra uma vista isométrica da articulação tendo detentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável
300. A figura 23D ilustra uma vista frontal da articulação tendo detento- res de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicioná- vel 300. A figura 23E ilustra uma vista traseira da articulação tendo de- tentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posi- cionável 300. A figura 23F ilustra uma vista superior da articulação tendo detentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 23G ilustra uma segunda vista lateral da arti- culação tendo detentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 23H ilustra uma vista seccional transversal ao longo da linha G-G da articulação tendo detentores de esferas da pista de suporte do dispositivo de proteção posicionável 300.
[0116] As figuras 24A-C ilustram vistas dos trilhos interno e externo 908, 902 de um dispositivo de proteção posicionável 300, de acordo com algumas modalidades da tecnologia descrita neste documento. A figura 24A ilustra uma vista superior dos trilhos interno e externo 908, 902 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 24B ilustra uma vista lateral dos trilhos interno e externo 908, 902 do dispositivo de proteção posicionável 300. A figura 24C ilustra uma vista inferior dos trilhos in- terno e externo 908, 902 do dispositivo de proteção posicionável 300.
[0117] As modalidades descritas anteriormente podem ser imple- mentadas em qualquer um de inúmeros modos. Por exemplo, as moda- lidades podem ser implementadas usando hardware, software ou uma combinação dos mesmos. Quando implementada em software, o código de software pode ser executado em qualquer processador adequado (por exemplo, um microprocessador) ou coleção de processadores, se fornecido em um único dispositivo de computação ou distribuído para múltiplos dispositivos de computação. Deve ser compreendido que qual- quer componente ou coleção de componentes que executam as funções descritas acima pode ser considerado genericamente como um ou mais controladores que controlam as funções discutidas anteriormente. O um ou mais controladores podem ser implementados em inúmeros modos, tal como com hardware dedicado, ou com hardware de uso geral (por exemplo, um ou mais processadores) que é programado usando micro- código ou software para executar as funções relatadas acima.
[0118] Neste aspecto, deve ser compreendido que uma implemen- tação das modalidades descritas neste documento compreende pelo menos uma mídia de armazenamento legível por computador (por exemplo, RAM, ROM, EEPROM, memória flash ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVD) ou outro armazena- mento de disco ótico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazena- mento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou outra mídia de armazenamento não transitório tangível legível por computador) codificada com um programa de computador (isto é, uma pluralidade de instruções executáveis) que, quando execu- tado em um ou mais processadores, executa as funções discutidas an- teriormente de uma ou mais modalidades. A mídia legível por computa- dor pode ser transportável de tal maneira que o programa armazenado na mesma pode ser carregado em qualquer dispositivo de computação para implementar aspectos das técnicas discutidas neste documento. Além disso, deve ser compreendido que a referência para um programa de computador que, quando executado, executa qualquer uma das fun- ções discutidas acima não está limitada a um programa de aplicação executando em um computador hospedeiro. Particularmente, os termos programa de computador e software são usados neste documento em um sentido genérico para se referir a qualquer tipo de código de com- putador (por exemplo, software de aplicação, firmware, microcódigo ou qualquer outra forma de instrução de computador) que pode ser empre- gado para programar um ou mais processadores para implementar as- pectos das técnicas discutidas neste documento.
[0119] Vários aspectos da presente invenção podem ser usados so- zinhos, em combinação ou em uma variedade de arranjos não discuti- dos especificamente nas modalidades descritas anteriormente e, por- tanto, não estão limitados em sua aplicação aos detalhes e arranjos de componentes expostos na descrição anterior ou ilustrados nos dese- nhos. Por exemplo, aspectos descritos em uma modalidade podem ser combinados em algum modo com aspectos descritos em outras moda- lidades.
[0120] Também, a invenção pode ser incorporada como um mé- todo, do qual um exemplo foi fornecido. Os procedimentos executados como parte do método podem ser ordenados em qualquer modo ade- quado. Portanto, modalidades podem ser construídas nas quais proce- dimentos são executados em uma ordem diferente da ilustrada, o que pode incluir executar alguns procedimentos simultaneamente, mesmo que mostrados como procedimentos sequenciais em modalidades ilus- trativas.
[0121] Uso de termos ordinais tais como “primeiro”, “segundo”, “ter- ceiro”, etc. nas reivindicações para modificar um elemento de reivindi- cação não significa por si mesmo qualquer prioridade, precedência ou ordem de um elemento de reivindicação sobre um outro ou a ordem temporal na qual procedimentos de um método são executados, mas são usados meramente como rótulos para distinguir um elemento de reivindicação tendo um certo nome de um outro elemento tendo um mesmo nome (a não ser o uso do termo ordinal) para distinguir os ele- mentos de reivindicação.
[0122] Também, a fraseologia e terminologia usadas neste docu- mento são para o propósito de descrição e não devem ser consideradas como limitantes. O uso de “incluindo”, “compreendendo” ou “tendo”, “contendo”, “envolvendo”, e variações dos mesmos neste documento, pretende abranger os itens listados em seguida e equivalências dos mesmos assim como itens adicionais.
[0123] Nas reivindicações, assim como no relatório descritivo acima, todos os termos transicionais tais como “compreendendo”, “in- cluindo”, “carregando”, “tendo”, “contendo”, “envolvendo”, “retendo”, “composto de” e outros mais devem ser entendidos como sendo de ex- tremidade aberta, isto é, para significar incluindo, mas não limitado a isto. Somente as expressões transicionais “consistindo de” e “consis-
tindo essencialmente de” devem ser fechadas ou expressões transicio- nais semifechadas, respectivamente.
[0124] Os termos “aproximadamente”, “substancialmente” e “cerca de” podem ser usados para significar dentro de ±20% de um valor alvo em algumas modalidades, dentro de ±10% de um valor alvo em algumas modalidades, dentro de ±5% de um valor alvo em algumas modalidades, e dentro de ±2% de um valor alvo em algumas modalidades. Os termos “aproximadamente” e “cerca de” podem incluir o valor alvo.

Claims (69)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende: um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um dispositivo de imageamento médico portátil, o dispo- sitivo de proteção posicionável configurado ainda para, quando posicio- nado, inibir invasão para dentro de um limite físico em relação ao dispo- sitivo de imageamento médico portátil.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de imageamento médico portátil compre- ende um dispositivo de imageamento de ressonância magnética (MRI), e o limite físico corresponde a um volume que abrange uma região tendo uma intensidade de campo magnético definida.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 2 ou qualquer ou- tra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável compreende um trilho extensível.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o trilho extensível tem um primeiro diâmetro em uma posição não implementada, e um segundo diâmetro em uma posição implementada, e o segundo diâmetro é maior que o primeiro diâmetro.
5. Aparelho de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracteri- zado pelo fato de que o trilho extensível ainda compreende: um trilho externo; e um trilho interno encaixado de modo deslizável dentro do tri- lho externo em um modo telescópico, de tal maneira que na posição não implementada o trilho interno fica disposto substancialmente de forma total dentro do trilho externo, e na posição implementada pelo menos uma parte do trilho interno fica exposta.
6. Aparelho de acordo com a reivindicação 5 ou qualquer ou- tra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável ainda compreende:
uma pista de suporte, configurada para ser presa ao dispo- sitivo de imageamento portátil; e um ou mais braços de oscilação, conectados em uma pri- meira extremidade dos mesmos à pista de suporte e conectados ao tri- lho externo em uma segunda extremidade dos mesmos.
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o um ou mais braços de oscilação ficam dispostos subs- tancialmente dentro da pista de suporte quando o dispositivo de prote- ção posicionável está na posição não implementada.
8. Aparelho de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracteri- zado pelo fato de que a segunda extremidade do um ou mais braços de oscilação fica estendida em uma direção para fora radialmente da pista de suporte na posição implementada.
9. Aparelho de acordo com a reivindicação 2 ou qualquer ou- tra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a intensidade de campo magnético definida está dentro de uma faixa de cerca de 1 Gauss a cerca de 30 Gauss.
10. Aparelho de acordo com a reivindicação 2 ou qualquer outra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a intensi- dade de campo magnético definida está dentro de uma faixa de cerca de 5 Gauss a cerca de 20 Gauss.
11. Aparelho de acordo com a reivindicação 1 ou qualquer outra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que, quando em uma posição não implementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma primeira região interna tendo uma primeira área; e em que, quando em uma posição implementada, o disposi- tivo de proteção posicionável define uma segunda região interna tendo uma segunda área maior que a primeira área.
12. Aparelho de acordo com a reivindicação 11, caracteri-
zado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configu- rado para ser implementado manualmente da posição não implemen- tada para a posição implementada.
13. Aparelho de acordo com a reivindicação 11 ou 12, carac- terizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é confi- gurado para ser deslocado manualmente da posição implementada para a posição não implementada.
14. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11-13, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado mecanicamente da posição não implementada para a posição implementada.
15. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11-14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado mecanicamente da posi- ção implementada para a posição não implementada.
16. Aparelho de acordo com a reivindicação 1 ou qualquer outra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é substancialmente simétrico radialmente.
17. Aparelho de acordo com a reivindicação 1 ou qualquer outra reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável ainda compreende: múltiplas seções arqueadas, incluindo uma primeira seção arqueada, em que: quando o dispositivo de proteção posicionável está em uma posição implementada, um primeiro ponto na primeira seção arqueada fica em uma primeira distância de um isocentro do dispositivo de prote- ção posicionável, e um segundo ponto na primeira seção arqueada fica em uma segunda distância do isocentro, e em que as primeira e se- gunda distâncias são diferentes uma da outra.
18. Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracteri- zado pelo fato de que cada uma das múltiplas seções arqueadas com- preende um primeiro trilho e um segundo trilho encaixado de modo des- lizável com o primeiro trilho.
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 18, caracteri- zado pelo fato de que o primeiro trilho compreende uma pista entalhada configurada para receber o segundo trilho.
20. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11-14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado pneumaticamente da posição não implementada para a posição implementada.
21. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11-15 ou 21, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de prote- ção posicionável é configurado para ser deslocado pneumaticamente da posição implementada para a posição não implementada.
22. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11-15 ou 20-21, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado hidraulica- mente da posição não implementada para a posição implementada.
23. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 11-15 ou 20-22, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado hidraulica- mente da posição implementada para a posição não implementada.
24. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende: um dispositivo de imageamento médico portátil; e um dispositivo de proteção posicionável, acoplado ao dispo- sitivo de imageamento médico portátil, o dispositivo de proteção posici- onável configurado para, quando posicionado, inibir invasão para dentro de um limite físico em relação ao dispositivo de imageamento médico portátil.
25. Sistema de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de imageamento médico portátil compre- ende um dispositivo de imageamento de ressonância magnética (MRI), e o limite físico corresponde a um volume que abrange uma região tendo uma intensidade de campo magnético definida.
26. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 24-25, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável compreende um trilho extensível.
27. Sistema de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que o trilho extensível tem um primeiro diâmetro em uma posição não implementada, e um segundo diâmetro em uma posição implementada, e o segundo diâmetro é maior que o primeiro diâmetro.
28. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 26-27, caracterizado pelo fato de que o trilho extensível ainda compre- ende: um trilho externo; e um trilho interno encaixado de modo deslizável dentro do tri- lho externo em um modo telescópico, de tal maneira que na posição não implementada o trilho interno fica disposto substancialmente de forma total dentro do trilho externo, e na posição implementada pelo menos uma parte do trilho interno fica exposta.
29. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 24-28, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável ainda compreende: uma pista de suporte, configurada para ser presa ao dispo- sitivo de imageamento portátil; e um ou mais braços de oscilação, conectados em uma pri- meira extremidade dos mesmos à pista de suporte e conectados ao tri- lho externo em uma segunda extremidade dos mesmos.
30. Sistema de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o um ou mais braços de oscilação ficam dispostos subs- tancialmente dentro da pista de suporte quando o dispositivo de prote- ção posicionável está na posição não implementada.
31. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 28-29, caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade do um ou mais braços de oscilação fica estendida em uma direção para fora radi- almente da pista de suporte na posição implementada.
32. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 25-31, caracterizado pelo fato de que a intensidade de campo magné- tico definida está dentro de uma faixa de cerca de 1 Gauss a cerca de 30 Gauss.
33. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 25-32, caracterizado pelo fato de que a intensidade de campo magné- tico definida está dentro de uma faixa de cerca de 5 Gauss a cerca de 20 Gauss.
34. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 24-33, caracterizado pelo fato de que, quando em uma posição não im- plementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma primeira região interna tendo uma primeira área, e em que, quando em uma posição implementada, o disposi- tivo de proteção posicionável define uma segunda região interna tendo uma segunda área maior que a primeira área.
35. Sistema de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado manualmente da posição não implementada para a posição implementada.
36. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 34-35, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser deslocado manualmente da posição imple- mentada para a posição não implementada.
37. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 34-36, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser implementado mecanicamente da posição não implementada para a posição implementada.
38. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 34-37, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser deslocado mecanicamente da posição im- plementada para a posição não implementada.
39. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 24-38, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é substancialmente simétrico radialmente.
40. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 24-39, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável ainda compreende: múltiplas seções arqueadas, incluindo uma primeira seção arqueada, em que: quando o dispositivo de proteção posicionável está em uma posição implementada, um primeiro ponto na primeira seção arqueada fica em uma primeira distância de um isocentro do dispositivo de prote- ção posicionável; e um segundo ponto na primeira seção arqueada fica em uma segunda distância do isocentro, e em que as primeira e se- gunda distâncias são diferentes uma da outra.
41. Sistema de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que cada uma das múltiplas seções arqueadas compreende um primeiro trilho e um segundo trilho encaixado de modo deslizável com o primeiro trilho.
42. Sistema de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que o primeiro trilho compreende uma pista entalhada con- figurada para receber o segundo trilho.
43. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações
24-42, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil abaixo de uma região de imageamento do dispositivo de imageamento médico portátil e acima de uma base do dispositivo de imageamento médico portátil.
44. Sistema de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que: a base suporta um sistema de magnetismo do dispositivo de imageamento médico portátil e aloja um sistema de energia, a base compreendendo pelo menos um mecanismo de transporte que permite que o dispositivo de imageamento médico portátil seja transportado para localizações diferentes; e o sistema de energia compreende um ou mais componentes de energia configurados para alimentar o sistema de magnetismo para operar o dispositivo de imageamento médico portátil para executar aqui- sição de imagem.
45. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 24-44, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima de uma região de imageamento do dispositivo de imageamento médico portátil.
46. Sistema de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um segundo dispositivo de proteção posicionável acoplado ao dispositivo de imageamento médico portátil acima da região de imageamento.
47. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 34-38, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicio- nável é configurado para ser implementado pneumaticamente da posi- ção não implementada para a posição implementada.
48. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações
34-38 ou 47, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado pneumaticamente da po- sição implementada para a posição não implementada.
49. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 34-38 ou 47-48, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser implementado hidraulicamente da posição não implementada para a posição implementada.
50. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 34-38 ou 47-49, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de proteção posicionável é configurado para ser deslocado hidraulicamente da posi- ção implementada para a posição não implementada.
51. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende: um dispositivo de proteção posicionável, configurado para ser acoplado a um sistema de imageamento de ressonância magnética portátil, o dispositivo de proteção posicionável configurado ainda para, quando posicionado, demarcar um limite dentro do qual uma intensi- dade de campo magnético de um campo magnético gerado pelo sistema de imageamento de ressonância magnética portátil é igual ou excede um dado limiar.
52. Dispositivo de proteção posicionável, caracterizado pelo fato de que compreende: uma parte interna configurada para ser acoplada a um dis- positivo de imageamento de ressonância magnética portátil; uma pluralidade de braços de oscilação acoplados de modo móvel à parte interna; e uma parte externa acoplada de modo móvel à pluralidade de braços de oscilação.
53. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo fato de que a parte interna é subs- tancialmente circular.
54. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 52-53, caracterizado pelo fato de que a parte externa é substancialmente circular.
55. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 52-53, caracterizado pelo fato de que a parte externa compreende múltiplas seções arqueadas incluindo uma primeira seção arqueada, em que: quando o dispositivo de proteção posicionável está em uma posição implementada, um primeiro ponto na primeira seção arqueada fica em uma primeira distância de um isocentro do dispositivo de prote- ção posicionável, e um segundo ponto na primeira seção arqueada fica em uma segunda distância do isocentro, e em que as primeira e se- gunda distâncias são diferentes uma da outra.
56. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 52-55, caracterizado pelo fato de que, quando em uma posição não implementada, o dispositivo de proteção posicionável define uma primeira região interna tendo uma primeira área; e em que, quando em uma posição implementada, o disposi- tivo de proteção posicionável define uma segunda região interna tendo uma segunda área maior que a primeira área.
57. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com a reivindicação 56, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser implementado manualmente da posição não implementada para a posi- ção implementada.
58. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-57, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser deslocado manualmente da posição implementada para a posição não implementada.
59. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-58, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser implementado mecanicamente da posição não im- plementada para a posição implementada.
60. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-59, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser deslocado mecanicamente da posição implemen- tada para a posição não implementada.
61. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-60, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser implementado pneumaticamente da posição não implementada para a posição implementada.
62. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-61, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser deslocado pneumaticamente da posição imple- mentada para a posição não implementada.
63. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-62, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser implementado hidraulicamente da posição não im- plementada para a posição implementada.
64. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 56-63, caracterizado pelo fato de que é configurado para ser deslocado hidraulicamente da posição implemen- tada para a posição não implementada.
65. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 51-64, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de braços de oscilação compreende pelo menos quatro bra- ços de oscilação.
66. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 51-65, caracterizado pelo fato de que a parte externa ainda compreende: um trilho externo; e um trilho interno encaixado de modo deslizável dentro do tri- lho externo em um modo telescópico, de tal maneira que em uma posi- ção não implementada o trilho interno fica disposto substancialmente de forma total dentro do trilho externo, e em uma posição implementada pelo menos uma parte do trilho interno fica exposta.
67. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 51-66, caracterizado pelo fato de que a parte interna é configurada para ser acoplada a uma base do dispositivo de imageamento de ressonância magnética portátil, em que: a base suporta um sistema de magnetismo do dispositivo de imageamento de ressonância magnética portátil e aloja um sistema de energia, a base compreendendo pelo menos um mecanismo de trans- porte que permite que o dispositivo de imageamento médico portátil seja transportado para localizações diferentes; e o sistema de energia compreende um ou mais componentes de energia configurados para alimentar o sistema de magnetismo para operar o dispositivo de imageamento médico portátil para executar aqui- sição de imagem.
68. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com qual- quer uma das reivindicações 51-67, caracterizado pelo fato de que a parte interna é configurada para ser acoplada ao dispositivo de image- amento de ressonância magnética portátil por meio de uma pluralidade de abas de montagem.
69. Dispositivo de proteção posicionável de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de abas de montagem compreende quatro ou mais abas de montagem.
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