BR112020020138A2 - Unidade de transmissão/recepção sem fio, e, método para comunicação de enlace lateral - Google Patents

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Abstract

unidade de transmissão/recepção sem fio, e, método para comunicação de enlace lateral. a presente invenção se refere a métodos, sistemas e aparelhos para comunicação de enlace lateral. a wtru pode receber um primeiro elemento de sci de uma segunda wtru dentro de um grupo. a wtru pode receber um primeiro elemento de rci dentro de um primeiro conjunto de recursos agendados pela primeira sci. a primeira rci pode incluir informações sobre qual wtru no grupo está agendada para usar um segundo conjunto de recursos. a wtru pode determinar, com base na primeira rci, que um ou mais sub-recursos dentro do segundo conjunto de recursos estão disponíveis. a wtru pode transmitir dados no um ou mais sub-recursos. a primeira sci e a primeira rci podem ser recebidas em um primeiro período de reserva e o um ou mais sub-recursos podem estar em um segundo período de reserva.

Description

1 / 85 UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO, E, MÉTODO
PARA COMUNICAÇÃO DE ENLACE LATERAL REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS DE DEPÓSITO CORRELATOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório US n° 62/651.974, depositado em terça-feira, 3 de abril de 2018, do pedido de patente provisório US n° 62/668.322, depositado em terça-feira, 8 de maio de 2018, e do pedido de patente provisório US n° 62/735.982, depositado em terça-feira, 25 de setembro de 2018, cujos conteúdos estão aqui incorporados a título de referência.
ANTECEDENTES
[002] Comunicação veicular ("V2X") é um modo de comunicação através do qual unidades de transmissão/recepção sem fio ("WTRUs" - wireless transmit/receive units) podem se comunicar umas com as outras diretamente. Enquanto na cobertura, as WTRUs podem receber assistência de uma rede para começar a transmitir e receber mensagens de V2X. Se fora da cobertura, as WTRUs podem usar um ou mais parâmetros pré-configurados para começar a transmitir e receber mensagens de V2X.
SUMÁRIO
[003] A presente invenção se refere a métodos, sistemas e aparelhos para comunicação de enlace lateral. A WTRU pode receber um primeiro elemento de SCI de uma segunda WTRU dentro de um grupo. A WTRU pode receber um primeiro elemento de RCI dentro de um primeiro conjunto de recursos agendados pela primeira SCI. A primeira RCI pode incluir informações sobre qual WTRU no grupo está agendada para usar um segundo conjunto de recursos. A WTRU pode determinar, com base na primeira RCI, que um ou mais sub-recursos dentro do segundo conjunto de recursos estão disponíveis. A WTRU pode transmitir dados no um ou mais sub-recursos. A primeira SCI e a primeira RCI podem ser recebidas em um primeiro período
2 / 85 de reserva e o um ou mais sub-recursos podem estar em um segundo período de reserva.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] Uma compreensão mais detalhada pode ser obtida a partir da descrição a seguir, dada a título de exemplo em conjunto com os desenhos em anexo, sendo que números de referência similares nas figuras indicam elementos similares, e sendo que: a Figura 1A é um diagrama de sistema que ilustra um sistema de comunicações exemplificador, no qual uma ou mais modalidades reveladas podem ser implementadas; a Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) exemplificadora que pode ser usada no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade; a Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra uma rede de acesso por rádio exemplificadora ("RAN" - radio access network) e uma rede principal exemplificadora ("CN" - core network) que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade; a Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra uma RAN adicional exemplificadora e uma CN adicional exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade; a Figura 2 é um diagrama que ilustra um primeiro método de reserva de grupo que usa coordenação de sub-recursos; a Figura 3 é um diagrama que ilustra um segundo método de reserva de grupo que usa coordenação de sub-recursos; a Figura 4 é um diagrama que ilustra um método de reserva de recursos à base de contenção; e
3 / 85 a Figura 5 é um fluxograma que ilustra o primeiro método de reserva de grupo usando coordenação de sub-recursos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[005] A Figura 1A é um diagrama que ilustra um sistema de comunicações exemplificador 100 no qual uma ou mais modalidades reveladas podem ser implementadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo que fornece conteúdo, como voz, dados, vídeo, mensagens, radiodifusão, etc., para múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode possibilitar que múltiplos usuários sem fio acessem esse conteúdo através do compartilhamento de recursos de sistema, inclusive largura de banda sem fio. Por exemplo, os sistemas de comunicações 100 podem empregar um ou mais métodos de acesso de canal, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA), FDMA de portadora única (SC- FDMA), OFDM de Espalhamento de transformada de Fourier discreta (DFT) de palavra única "zero tail" (ZT-UW-DFT-S-OFDM), OFDM de palavra única (UW-OFDM), OFDM filtrada por bloco de recursos, multiportadora de banco de filtros (FBMC), e similares.
[006] Conforme mostrado na Figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir unidades de transmissão/recepção sem fio ("WTRUs" - Wireless Transmit/Receive Units) 102a, 102b, 102c, 102d, uma rede de acesso via rádio ("RAN" - Radio Access Network) 104, uma rede principal ("CN" - Core Network) 106, uma rede telefônica pública comutada ("PSTN" - Public Switched Telephone Network) 108, a Internet 110, e outras redes 112, embora deva-se reconhecer que as modalidades reveladas contemplam qualquer número de WTRUs, estações-base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou se comunicar em um ambiente sem
4 / 85 fio. A título de exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d, sendo que qualquer uma destas pode ser chamada de uma "estação" (STA), podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir um equipamento de usuário ("UE" - user equipament), uma estação móvel, uma unidade assinante fixa ou móvel, uma unidade baseada em assinatura, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal ("PDA" - personal digital assistant), um telefone inteligente, um computador do tipo laptop, um computador do tipo netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, um dispositivo de ponto de acesso ou Mi-Fi, um dispositivo de Internet das coisas ("IoT" - Internet of things), um relógio de pulso ou outro dispositivo para ser usado junto ao corpo, um capacete de realidade virtual ("HMD" - head- mounted display), uma portadora, um drone, um dispositivo e aplicações médicas (por exemplo, cirurgia remota), um dispositivo e aplicações industriais (por exemplo, um robô e/ou outros dispositivos sem fio operando em um contexto de cadeia de processamento industrial e/ou automatizado), um dispositivo eletrônico de consumo, um dispositivo que opera em redes sem fio comerciais e/ou industriais, e similares. Qualquer uma das WTRUs 102a, 102b, 102c e 102d pode ser chamada de forma intercambiável de UE.
[007] Os sistemas de comunicação 100 podem incluir também uma estação-base 114a e/ou uma estação-base 114b. Cada uma das estações-base 114a, 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para fazer interface sem fio com pelo menos uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para facilitar o acesso as uma ou mais redes de comunicação, como a CN 106, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A título de exemplo, as estações-base 114a, 114b podem ser uma estação-base transceptora ("BTS" - Base Transceiver Station), um nó B (NodeB), um nó B evoluído (eNode B, eNB), um nó B de origem (Home Node B), um nó B evoluído de origem (Home eNode B), um nó B de próxima geração, como um gNode B (gNB), um nó B de novo rádio (NR), um controlador de local, um ponto de acesso ("AP" -
5 / 85 Access Point), um roteador sem fio, e similares. Embora cada uma dentre as estações-base 114a, 114b seja mostrada como um elemento único, deve-se considerar que as estações-base 114a, 114b podem incluir qualquer número de estações-base e/ou elementos de rede interconectados.
[008] A estação-base 114a pode fazer parte da RAN ("Radio Access Network" - rede de acesso por rádio) 104, que pode incluir também outras estações-base e/ou elementos de rede (não mostrados), como um controlador de estação-base ("BSC" - Base Station Controller), um controlador de rede de rádio ("RNC" - Radio Network Controller), nós de retransmissão, e similares. A estação-base 114a e/ou a estação-base 114b podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio em uma ou mais frequências de portadora, que podem ser chamadas de célula (não mostrada). Essas frequências podem estar em espectro licenciado, espectro não licenciado ou uma combinação de espectro licenciado e não licenciado. Uma célula pode proporcionar cobertura para um serviço sem fio a uma área geográfica específica que pode ser relativamente fixa ou que pode mudar ao longo do tempo. A célula pode, ainda, ser dividida em setores de célula. Por exemplo, a célula associada à estação-base 114a pode ser dividida em três setores. Dessa forma, em uma modalidade, a estação-base 114a pode incluir três transceptores, isto é, um para cada setor da célula. Em uma modalidade, a estação-base 114a pode empregar tecnologia de múltiplas entradas e múltiplas saídas ("MIMO" - multiple input multiple output) e, pode usar múltiplos transceptores para cada setor da célula. Por exemplo, a formação de feixes pode ser usada para transmitir e/ou receber sinais em direções espaciais desejadas.
[009] As estações-base 114a, 114b podem se comunicar com uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d através de uma interface aérea 116, que pode ser qualquer enlace de comunicação sem fio adequado (por exemplo, radiofrequência ("RF" - radio frequency), micro-ondas, onda
6 / 85 centimétrica, onda micrométrica, infravermelho ("IR" - Infrared), ultravioleta ("UV" - ultraviolet), luz visível etc.). A interface aérea 116 pode ser estabelecida através do uso de qualquer tecnologia de acesso por rádio ("RAT" - radio access technology) adequada.
[0010] Mais especificamente, conforme indicado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo e pode empregar um ou mais esquemas de acesso ao canal, como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e similares. Por exemplo, a estação-base 114a na RAN 104 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o sistema universal de telecomunicações móveis ("UMTS" - Universal Mobile Telecommunications System), acesso terrestre universal por rádio ("UTRA" - Universal Terrestrial Radio Access) que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de CDMA de banda larga (WCDMA). O WCDMA pode incluir protocolos de comunicação, como acesso de pacote de alta velocidade ("HSPA" - high-speed packet access) e/ou HSPA evoluído (HSPA+). O HSPA pode incluir acesso de pacote de enlace descendente (DL) de alta velocidade ("HSDPA" - High-Speed Downlink Packet Access) e/ou acesso de pacote de enlace ascendente (UL) de alta velocidade ("HSUPA" - High-Speed Uplink Packet Access).
[0011] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso terrestre por rádio de UMTS evoluído (E-UTRA), que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de evolução de longo prazo ("LTE" - long term evolution) e/ou LTE avançada (LTE-A) e/ou LTE Avançada Pro (LTE- A Pro).
[0012] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso por rádio NR, que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de NR.
[0013] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a,
7 / 85 102b, 102c podem implementar múltiplas tecnologias de acesso por rádio. Por exemplo, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar acesso por rádio LTE e acesso por rádio NR em conjunto, por exemplo, usando-se princípios de conectividade dupla ("DC" - dual connectivity). Dessa forma, a interface aérea utilizada pelas WTRUs 102a, 102b, 102c pode ser caracterizada por múltiplos tipos de tecnologias de acesso por rádio e/ou transmissões enviadas para/a parir de múltiplos tipos de estações-base (por exemplo, um eNB e um gNB).
[0014] Em outras modalidades, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar tecnologias de rádio, como IEEE
802.11 (isto é, fidelidade sem fio ("Wi-Fi" - wireless fidelity)), IEEE 802.16 (isto é, interoperabilidade mundial para acesso de micro-ondas ("WiMAX" - worldwide interoperability for microwave access)), CDMA2000, CDMA2000 1X, CDMA2000 EV-DO, Norma provisória 2000 (IS-2000), Norma provisória 95 (IS-95), Norma provisória 856 (IS-856), Sistema global para comunicações móveis ("GSM" - global system for mobile communications), taxas de dados aprimoradas para evolução GSM ("EDGE" - enhanced data rates for GSM evolution), EDGE de GSM (GERAN) e similares.
[0015] A estação-base 114b na Figura 1A pode ser um roteador sem fio, um nó B de origem, um eNodeB de origem, ou um ponto de conexão, por exemplo, e pode usar qualquer RAT adequada para facilitar a conectividade sem fio em uma área localizada, como um local de trabalho, uma residência, uma portadora, um campus, uma instalação industrial, um corredor de ar (por exemplo, para uso por drones), uma rodovia e similares. Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.11, para estabelecer uma rede de área local sem fio ("WLAN" - wireless local area network). Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.15, para estabelecer uma rede de área
8 / 85 pessoal sem fio ("WPAN" - wireless personal area network). Em ainda outra modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem usar uma RAT com base em celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula. Conforme mostrado na Figura 1A, a estação-base 114b pode ter uma conexão direta com a Internet 110. Dessa forma, a estação-base 114b pode não ser necessária para acessar a Internet 110 através da CN 106.
[0016] A RAN 104 pode estar em comunicação com a CN 106, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer voz, dados, aplicativos e/ou serviços de voz sobre protocolo de Internet ("VoIP" - Voice over Internet Protocol) para uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d. Os dados podem ter requisitos de qualidade de serviço ("QoS" - quality of service) variados, como diferentes requisitos de capacidade de processamento, requisitos de latência, requisitos de tolerância a erros, requisitos de confiabilidade, os requisitos de capacidade de processamento de dados, requisitos de mobilidade e similares. A CN 106 pode fornecer controle de chamada, serviços de cobrança, serviços móveis com base em localização, chamada pré-paga, conectividade de Internet, distribuição de vídeo etc., e/ou executar funções de segurança de alto nível, como autenticação de usuário. Embora não mostrado na Figura 1A, será reconhecido que a RAN 104 e/ou a CN 106 podem estar em comunicação direta ou indireta com outras RANs que empregam a mesma RAT, como a RAN 104, ou uma RAT diferente. Por exemplo, além de ser conectada à RAN 104, que pode usar uma tecnologia de rádio NR, a CN 106 pode estar também em comunicação com outra RAN (não mostrada) que emprega uma tecnologia de rádio GSM, UMTS, CDMA 2000, WiMAX, E-UTRA ou Wi-Fi.
[0017] A CN 106 pode servir também como uma porta de comunicação ("gateway") para as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d acessarem a PSTN 108, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A PSTN 108 pode
9 / 85 incluir redes telefônicas de circuito comutado que fornecem serviço telefônico convencional ("POTS" - plain old telephone service). A Internet 110 pode incluir um sistema global de redes de computador e dispositivos interconectados que usam protocolos de comunicação comuns, como o protocolo de controle de transmissão ("TCP" - transmission control protocol), o protocolo de datagrama de usuário ("UDP" - user datagram protocol) e o protocolo de Internet ("IP" - Internet protocol) no conjunto de protocolos de Internet TCP/IP. As redes 112 podem incluir redes de comunicações com fio e/ou sem fio pertencentes a, e/ou operadas por, outros provedores de serviços. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra CN conectada as uma ou mais RANs, que podem empregar a mesma RAT, como a RAN 104, ou uma RAT diferente.
[0018] Algumas ou todas as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d no sistema de comunicações 100 podem incluir capacidades de modo múltiplo (por exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicação com redes sem fio diferentes através de enlaces sem fio diferentes). Por exemplo, a WTRU 102c mostrada na Figura 1a pode ser configurada para se comunicar com a estação-base 114a, que pode empregar uma tecnologia de rádio baseada em celular, e com a estação- base 114b, que pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802.
[0019] A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra um exemplo de WTRU 102. Conforme mostrado na Figura 1B, a WTRU 102 pode incluir um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um alto-falante/microfone 124, um teclado numérico 126, um monitor/touchpad 128, uma memória não removível 130, uma memória removível 132, uma fonte de energia 134, um chipset de sistema de posicionamento global ("GPS" - global positioning system) 136 e/ou outros periféricos 138, entre outros. Será reconhecido que a WTRU 102 pode incluir qualquer subcombinação dos elementos supracitados enquanto
10 / 85 permanece consistente com uma modalidade.
[0020] O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital ("DSP" - digital signal processor), uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, um controlador, um microcontrolador, circuitos integrados de aplicação específica ("ASICs" - application specific integrated circuits), matrizes de portas programáveis em campo ("FPGAs" - field programmable gate arrays), qualquer outro tipo de circuito integrado ("IC" - integrated circuit), uma máquina de estado, e similares. O processador 118 pode executar codificação de sinais, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada/saída e/ou qualquer outra funcionalidade que possibilite que a WTRU 102 opere em um ambiente sem fio. O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Embora a Figura 1B represente o processador 118 e o transceptor 120 como componentes separados, será reconhecido que o processador 118 e o transceptor 120 podem ser integrados juntos em um pacote eletrônico ou circuito eletrônico.
[0021] O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais a, ou receber sinais de, uma estação-base (por exemplo, a estação-base 114a) através da interface aérea 116. Por exemplo, em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber sinais de RF. Em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber sinais de IR, UV ou luz visível, por exemplo. Em ainda outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber tanto sinais RF como de luz. Será reconhecido que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais
11 / 85 sem fio.
[0022] Embora o elemento de transmissão/recepção 122 seja representado na Figura 1B como um elemento único, a WTRU 102 pode incluir qualquer número de elementos de transmissão/recepção 122. Mais especificamente, a WTRU 102 pode empregar a tecnologia MIMO. Dessa forma, em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, múltiplas antenas) para transmitir e receber sinais sem fio pela interface aérea 116.
[0023] O transceptor 120 pode ser configurado para modular os sinais que se destinam a serem transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122, e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme indicado acima, a WTRU 102 pode ter capacidades multimodo. Dessa forma, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para possibilitar que a WTRU 102 se comunique por meio de múltiplas RATs, como NR e IEEE 802.11, por exemplo.
[0024] O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado ao alto- falante/microfone 124, ao teclado numérico 126 e/ou ao monitor/touchpad 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de tela de cristal líquido ("LCD" - liquid crystal display) ou uma unidade de exibição de diodo emissor de luz orgânico ("OLED" - organic light-emitting diode), e pode receber entradas de dados pelo usuário provenientes dos mesmos. O processador 118 pode emitir também dados de usuário para o alto-falante/microfone 124, o teclado 126 e/ou o monitor/touchpad 128. Além disso, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, qualquer tipo de memória adequada, como a memória não removível 130 e/ou a memória removível 132. A memória não removível 130 pode incluir uma memória de acesso aleatório ("RAM" - random access memory), memória só de leitura ("ROM" - read- only memory), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória. A memória removível 132 pode incluir um
12 / 85 cartão de módulo de identidade de assinante ("SIM" - subscriber identity module), um cartão de memória, um cartão de memória digital segura ("SD" - secure digital) e similares. Em outras modalidades, o processador 118 pode acessar informações da, e armazenar dados na, memória que não está fisicamente localizada na WTRU 102, como em um servidor ou um computador de uso doméstico (não mostrado).
[0025] O processador 118 pode receber energia da fonte de energia 134, e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a energia para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de energia 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para alimentar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de energia 134 pode incluir uma ou mais baterias de célula seca (por exemplo, níquel-cádmio (NiCd), níquel-zinco (NiZn), níquel-hidreto metálico (NiMH), íon de lítio (Li-Íon), etc.), células solares, células de combustível e similares.
[0026] O processador 118 pode ser também acoplado ao chipset de GPS 136, o qual pode ser configurado para fornecer informações de localização (por exemplo, longitude e latitude) quanto à localização atual da WTRU 102. Em adição às, ou em vez das, informações do conjunto de circuitos eletrônicos do GPS 136, a WTRU 102 pode receber informações de localização através da interface aérea 116 de uma estação-base (por exemplo, estações-base 114a, 114b) e/ou determinar sua localização com base na temporização dos sinais recebidos de duas ou mais estações-base próximas. Deve-se considerar que a WTRU 102 pode capturar informações de localização por meio de qualquer método de determinação de localização adequado, e ainda permanecer compatível com uma modalidade.
[0027] O processador 118 pode, ainda, ser acoplado a outros periféricos 138, os quais podem incluir um ou mais módulos de software e/ou hardware que fornecem recursos, funcionalidade e/ou conectividade sem fio ou com fio adicionais. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, uma bússola eletrônica, um transceptor de satélite, uma câmera
13 / 85 digital (para fotografias e/ou vídeo), uma porta de barramento serial universal ("USB" - universal serial bus), um dispositivo de vibração, um transceptor de televisão, um headset de mãos livres, um módulo Bluetooth®, uma unidade de rádio em frequência modulada ("FM" - frequency modulated), um reprodutor de música digital, um reprodutor de mídia, um módulo reprodutor de videogame, um navegador de Internet, um dispositivo de realidade virtual e/ou realidade aumentada ("VR/AR" - virtual reality/augmented reality), um rastreador de atividade e similares. Os periféricos 138 podem incluir um ou mais sensores. Os sensores podem ser um ou mais dentre um giroscópio, um acelerômetro, um sensor de efeito hall, um magnetômetro, um sensor de orientação, um sensor de proximidade, um sensor de temperatura, um sensor de tempo; um sensor de geolocalização, um altímetro, um sensor de luz, um sensor de toque, um magnetômetro, um barômetro, um sensor de gestos, um sensor biométrico, um sensor de umidade, e similares.
[0028] A WTRU 102 pode incluir um rádio duplex completo para o qual a transmissão e recepção de alguns ou todos dentre os sinais (por exemplo, associados a um determinado para ambos os subquadros de UL (por exemplo, para a transmissão) e DL (por exemplo, para recepção) podem ser concomitantes e/ou simultâneos. O rádio duplex completo pode incluir uma unidade de gerenciamento de interferência e reduzir ou eliminar substancialmente autointerferência através de hardware (por exemplo, um obturador) ou processamento de sinal por meio de um processador (por exemplo, um processador separado (não mostrado) ou por meio do processador 118). Em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir um rádio "half duplex" para qual transmissão e recepção de alguns ou todos os sinais (por exemplo, associados a subquadros específicos para a UL (por exemplo, para transmissão) ou para o DL (por exemplo, para recepção)).
[0029] A Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a CN 106 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a
14 / 85 RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 pode estar também em comunicação com a CN 106.
[0030] A RAN 104 pode incluir os eNodeBs 160a, 160b, 160c, embora deva-se considerar que a RAN 104 pode incluir qualquer número de eNodeBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea
116. Em uma modalidade, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem implementar a tecnologia MIMO. Assim, o eNodeB 160a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir e/ou receber sinais sem fio da WTRU 102a.
[0031] Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode estar associado a uma célula específica (não mostrada) e pode ser configurado para lidar com decisões de gerenciamento de recurso de rádio, decisões de mudança automática, agendamento de usuários no UL e/ou DL e similares. Conforme mostrado na Figura 1C, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface X2.
[0032] A CN 106 mostrada na Figura 1C pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade ("MME" - mobility management entity) 162, uma porta de comunicação servidora ("SGW" - serving gateway) 164 e uma porta de comunicação de rede de dados de pacote ("PDN" - packet data network) (PGW) 166. Embora os elementos supracitados sejam mostrados como parte da CN 106, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer a e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0033] A MME 162 pode ser conectada a cada um dos eNodeBs 162a, 162b, 162c na RAN 104 por meio de uma interface S1 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 162 pode ser responsável pela autenticação de usuários das WTRUs 102a, 102b, 102c, pela
15 / 85 ativação/desativação da portadora, pela seleção de uma porta de comunicação servidora específica durante uma conexão inicial das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares. A MME 162 pode fornecer uma função de plano de controle para a comutação entre a RAN 104 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias de rádio, como GSM ou WCDMA.
[0034] A SGW 164 pode estar conectada a cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c na RAN 104 através da interface S1. A SWH 164 pode, de modo geral, rotear e encaminhar pacotes de dados de usuário destinados às/provenientes das WTRUs 102a, 102b, 102c. A SGW 164 pode realizar outras funções, como ancoragem de planos de usuário durante as mudanças automáticas entre eNodeBs, disparar paginação quando dados de DL estiverem disponíveis para as WTRUs 102a, 102b, 102c, gerenciar e armazenar os contextos das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares.
[0035] A SGW 164 pode ser conectada à PGW 166, a qual pode dotar as WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso a redes de comutação de pacotes, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos habilitados para IP.
[0036] A CN 106 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 106 pode dotar as WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso a redes comutadas por circuito, como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicações terrestres tradicionais. Por exemplo, a CN 106 pode incluir, ou pode se comunicar com, uma porta de comunicação de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS)) que serve como uma interface entre a CN 106 e a PSTN 108. Além disso, a CN 106 pode proporcionar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c a outras redes 112, que podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros provedores de serviço.
[0037] Embora a WTRU seja descrita nas Figuras 1A a 1D como um
16 / 85 terminal sem fio, é contemplado que, em certas modalidades representativas, tal terminal pode usar (por exemplo, temporária ou permanentemente) interfaces de comunicação com fio com a rede de comunicação.
[0038] Em modalidades representativas, a outra rede 112 pode ser uma WLAN.
[0039] Uma WLAN no modo de conjunto de serviços básicos ("BSS" - basic service set) pode ter um ponto de conexão ("AP" - access point) para o BSS e uma ou mais estações ("STAs" - stations) associadas ao AP. O AP pode ter acesso ou uma interface com um sistema de distribuição ("DS" - distribution system) ou outro tipo de rede com fio/sem fio que transporta tráfego para dentro e/ou para fora do BSS. O tráfego para as STAs que se originam do lado de fora de um BSS pode chegar através do AP e pode ser entregue para as STAs. O tráfego proveniente de STAs para destinos fora do BSS pode ser enviado para o AP para ser entregue aos respectivos destinos. O tráfego entre STAs dentro do BSS pode ser enviado através do AP, por exemplo, onde a STA de origem pode enviar tráfego para o AP e o AP pode entregar o tráfego para a STA de destino. O tráfego entre STAs dentro de um BSS pode ser considerado e/ou chamado como tráfego ponto a ponto. O tráfego ponto a ponto pode ser enviado entre (por exemplo, diretamente entre) as STAs de origem e destino com uma configuração de enlace direto ("DLS" - direct link setup). Em certas modalidades representativas, a DLS pode usar uma DLS 802.11e ou uma DLS em túnel 80211z ("TDLS" - tunneled direct link setup). Uma WLAN que usa um modo BSS independente ("IBSS" - independent basic service set) pode não ter um AP, e as STAs (por exemplo, todas as STAs) dentro ou que usam o IBSS podem se comunicar diretamente entre si. O modo de comunicação IBSS pode ser chamado algumas vezes no presente documento de um modo de comunicação "ad hoc".
[0040] Quando se usa o modo de operação ou um modo de operações similar de infraestrutura 802.11ac, o AP pode transmitir um sinalizador em
17 / 85 um canal fixo, como um canal primário. O canal primário pode ter uma largura fixa (por exemplo, 20 MHz de largura de largura de banda) ou uma largura dinamicamente definida por meio de sinalização. O canal primário pode ser o canal operacional do BSS e pode ser usado pelas STAs para estabelecer uma conexão com o AP. Em certas modalidades representativas, o acesso múltiplo com detecção de portadora com prevenção de colisão (CSMA/CA) pode ser implementado, por exemplo, em sistemas 802.11. Para CSMA/CA, as STAs (por exemplo, a cada STA), incluindo o AP, pode detectar o canal primário. Se o canal primário é detectado e/ou determinado/detectado como estando ocupado por uma determinada STA, a STA específica pode recuar. Uma STA (por exemplo, apenas uma estação) pode transmitir em qualquer dado momento em um dado BSS.
[0041] STAs de alta capacidade de processamento ("HT" - high throughput) podem usar um canal de 40 MHz de largura para comunicação, por exemplo, por meio de uma combinação do canal primário de 20 MHz com um canal de 20 MHz adjacente ou não adjacente para formar um canal de 40 MHz de largura.
[0042] As STAs de capacidade de processamento muito alta ("VHT" - very high throughput) podem suportar canais de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz e/ou 160 MHz de largura. Os canais de 40 MHz e/ou 80 MHz podem ser formados, por exemplo, pela combinação de canais contíguos de 20 MHz. Um canal de 160 MHz pode ser formado, por exemplo, pela combinação de oito canais de 20 MHz contíguos ou pela combinação de dois canais não contíguos de 80 MHz, que pode ser chamada de uma configuração 80+80. Para a configuração 80 + 80, os dados, após a codificação do canal, podem ser passados por um analisador de segmento que pode dividir os dados em dois fluxos. O processamento da transformada inversa rápida de Fourier ("IFFT" - inverse fast Fourier transform) e o processamento de domínio de tempo podem ser realizados, por exemplo, em cada fluxo separadamente. Os fluxos
18 / 85 podem ser mapeados para os dois canais de 80 MHz, e os dados podem ser transmitidos por uma STA de transmissão. No receptor da STA de recepção, a operação descrita acima para a configuração 80 + 80 pode ser revertida, e os dados combinados podem ser enviados para o controle de acesso ao meio ("MAC" - medium access control).
[0043] Os modos de operação de sub 1 GHz são suportados por
802.11af e 802.11ah. As larguras de banda de operação do canal, e as portadoras, são reduzidas em 802.11af e 802.11ah em relação àquelas usadas em 802.11n e 802.11ac. 802.11af suporta larguras de banda de 5 MHz, 10 MHz e 20 MHz no espectro de espaço branco de TV (TVWS) e 802.11ah suporta larguras de banda de 1 MHz, 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz e 16 MHz que usam o espectro que não o TVWS. De acordo com uma modalidade representativa, o protocolo 802.11ah pode suportar controle do tipo medidor/comunicações do tipo máquina, como dispositivos MTC ("MTC" - machine-type communications) em uma área de cobertura macro. Os dispositivos MTC podem ter certas capacidades, por exemplo, recursos limitados que incluem o suporte (por exemplo, suporte apenas para) e/ou larguras de banda limitada determinadas. Os dispositivos MTC podem incluir uma bateria com uma vida útil da bateria acima de um limite (por exemplo, para manter uma vida útil prolongada da bateria).
[0044] Os sistemas WLAN, que podem suportar vários canais e larguras de banda de canal, como 802.11n, 802.11ac, 802.11af e 802.11ah, incluem um canal que pode ser designado como o canal primário. O canal primário pode ter, por exemplo, uma largura de banda igual a maior largura de banda operacional comum suportada por todas as STAs no BSS. A largura de banda do canal primário pode ser definida e/ou limitada por uma STA, dentre todas as STAs em operação em um BSS, que suporta o menor modo de operação de largura de banda. No exemplo de 802.11ah, o canal primário pode ser de 1 MHz de largura para STAs (por exemplo, dispositivos do tipo
19 / 85 MTC) que suportam (por exemplo, apenas suportam) um modo de 1 MHz, mesmo se o AP, e outras STAs no modo BSS suportam os modos operacionais de largura de banda de 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz, 16 MHz e/ou outros canais. As configurações de detecção de portadora e/ou de Vetor de Alocação de Rede ("NAV" - network allocation vector) podem depender do estado do canal primário. Se o canal primário estiver ocupado, por exemplo, devido a uma STA (que suporta apenas um modo de funcionamento de 1 MHz), transmitindo para o AP, todas as bandas de frequência disponíveis podem ser consideradas ocupadas mesmo que a maioria das bandas de frequência disponíveis permaneça ociosa.
[0045] Nos Estados Unidos, as bandas de frequência disponíveis, que podem ser usadas por 802.11ah, são de 902 MHz a 928 MHz. Na Coreia, as bandas de frequência disponíveis são de 917,5 MHz a 923,5 MHz. No Japão, as bandas de frequência disponíveis são de 916,5 MHz a 927,5 MHz. Por exemplo, a largura de banda total disponível para 802.11ah é 6 MHz a 26 MHz, dependendo do código do país.
[0046] A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a CN 106 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio NR para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 pode estar também em comunicação com a CN 106.
[0047] A RAN 104 pode incluir gNBs 180a, 180b, 180c, embora deva-se reconhecer que a RAN 104 pode incluir qualquer número de gNBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Os gNBs 180a, 180b, 180c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. Em algumas modalidades, os gNBs 180a, 180b, 180c podem implementar a tecnologia MIMO. Por exemplo, gNBs 180a, 108b podem usar formação de feixes para transmitir sinais para e/ou receber sinais dos gNBs 180a, 180b, 180C. Dessa
20 / 85 forma, o gNBs 180a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio e/ou receber sinais sem fio a partir da WTRU 102a. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia de agregação de portadora. Por exemplo, o gNB 180a pode transmitir portadoras de múltiplos componentes para a WTRU 102a (não mostrado). Um subconjunto dessas portadoras componentes pode estar no espectro não licenciado enquanto as portadoras de componentes restantes podem estar no espectro licenciado. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia multiponto coordenada ("CoMP" - coordinated multi-point). Por exemplo, a WTRU 102a pode receber transmissões coordenadas de gNB 180a e gNB 180b (e/ou gNB 180C).
[0048] As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de transmissões associadas a uma numerologia escalável. Por exemplo, o espaçamento de símbolo OFDM e/ou espaçamento de subportadora OFDM pode variar para diferentes transmissões, células diferentes, e/ou diferentes porções do espectro de transmissão sem fio. As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de intervalos de tempo de subquadro ou de transmissão (TTIs) de vários comprimentos escaláveis (por exemplo, contendo um número variável de símbolos OFDM e/ou comprimentos variáveis duradouros de tempo absoluto).
[0049] Os gNBs 180a, 180b e 180c podem ser configurados para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c em uma configuração autônoma e/ou uma configuração não autônoma. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c sem também acessar outras RANs (por exemplo, como eNode-Bs 160a, 160b, 160c). Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem usar um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c como um ponto de ancoragem de mobilidade. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem
21 / 85 se comunicar com gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de sinais em uma banda não licenciadas. Em uma configuração não autônoma, WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com/se conectar com gNBs 180a, 180b, 180c enquanto também se comunica com/se conecta a outra RAN como eNode-Bs 160a, 160b, 160C. Por exemplo, WTRUs 102a, 102b, 102c pode implementar princípios DC para se comunicar com um ou mais gNBs 180a, 180b, 180c e um ou mais eNode-Bs 160a, 160b, 160c de maneira substancialmente simultânea. Na configuração não-autônoma, eNode-Bs 160a, 160b, 160c podem servir como uma âncora de mobilidade para WTRUs 102a, 102b, 102c e gNBs 180a, 180b, 180c podem proporcionar cobertura e/ou capacidade de processamento adicionais para manutenção das WTRUs 102a, 102b, 102c.
[0050] Cada um dos gNBs 180a, 180b, 180c pode estar associado a uma célula particular (não mostrada) e pode ser configurado para suportar as decisões de gerenciamento de recurso de rádio, as decisões de entrega, o agendamento de usuários em UL e/ou DL, suporte de rede fatiamento, DC, interconexão de número e E-UTRA, roteamento de dados de plano de usuário para a função de plano de usuário ("UPF" - user plane function) 184a, 184b, roteamento de informações de plano de controle para a função de gerenciamento de acesso e mobilidade ("AMF" - access and mobility management function) 182a, 182b, e similares. Conforme mostrado na Figura 1D, os gNBs 180a, 180b, 180c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface Xn.
[0051] A CN 106 mostrada na Figura 1D pode incluir pelo menos uma AMF 182a, 182b, pelo menos uma UPF 184a, 184b, pelo menos uma função de gerenciamento de sessão ("SMF" - session management function) 183a, 183b e possivelmente uma rede de dados ("DN" - data network) 185a, 185b. Embora os elementos supracitados sejam mostrados como parte da CN 106, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer a e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
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[0052] A AMF 182a, 182b pode ser conectada a um ou mais dentre os gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 104 por meio de uma interface N2 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a AMF 182a, 182b pode ser responsável pela autenticação dos usuários do WTRUs 102a, 102b, 102c, suporte para divisão de rede (por exemplo, manuseio de diferentes sessões de unidade de dados de protocolo ("PDU" - protocol data unit) com diferentes requisitos), selecionando uma SMF 183a, 183b, gerenciamento da área de registro, terminação da sinalização de estrato (camada) de não acesso ("NAS" - non-access stratum), gerenciamento de mobilidade, e similares. A divisão de rede pode ser usada pela AMF 182a, 182b para personalizar o suporte CN para WTRUs 102a, 102b, 102c com base nos tipos de serviços que são usados pelas WTRUs 102a, 102b, 102c. Por exemplo, fatias de rede diferentes podem ser estabelecidas para diferentes casos de uso como serviços que dependem do acesso de baixa latência ultraconfiável ("URLLC" - ultra reliable low latency communications), serviços que dependem do acesso de banda larga móvel em massa ("eMBB" - enhanced massive mobile broadband), serviços para MTC (acesso de comunicação do tipo máquina), e similares. A AMF 182A, 182b pode proporcionar uma função de plano de controle para comutar entre a RAN 104 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias de rádio, como LTE, LTE-A, LTE-A Pro e/ou tecnologias de acesso não 3GPP como Wi-Fi.
[0053] A SMF 183a, 183b pode ser conectada a uma AMF 182a, 182b na CN 106 por meio de uma interface N11. A SMF 183a, 183b pode também ser conectada a uma UPF 184a, 184b na CN 106 através de uma interface N4. A SMF 183a, 183b pode selecionar e controlar a UPF 184a, 184b e configurar o roteamento de tráfego através da UPF 184a, 184b. A SMF 183a, 183b pode executar outras funções, como gerenciar e atribuir o endereço IP de UE, gerenciar sessões de PDU, controlar a aplicação de políticas e QoS, fornecer notificações de dados de DL, e similares. Um tipo de sessão PDU pode ser
23 / 85 baseado em IP, baseado em não-IP, baseado em Ethernet e similares.
[0054] A UPF 184a, 184b pode ser conectada a um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 104 através de uma interface N3, que pode dotar as WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso às redes comutadas por pacote, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos habilitados para IP. A UPF 184 e 184b pode executar outras funções, como roteamento e encaminhamento de pacotes, aplicação de diretivas de plano de usuário, suporte a sessões PDU com múltiplas bases, manipulação de QoS de plano de usuário, armazenamento temporário de pacotes de DL, fornecimento de ancoramento de mobilidade, e similares.
[0055] A CN 106 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 106 pode incluir, ou pode se comunicar com, uma porta de comunicação de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS)) que serve como uma interface entre a CN 106 e a PSTN 108. Além disso, a CN 106 pode proporcionar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c a outras redes 112, que podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros provedores de serviço. Em uma modalidade, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem ser conectadas a uma DN local 185a, 185b através da UPF 184a, 184b através da interface N3 para a UPF 184a, 184b e uma interface N6 entre a UPF 184a, 184b e a DN 185a, 185b.
[0056] Em vista das Figuras 1A a 1D e da descrição correspondente das Figuras 1A a 1D, uma ou mais, ou todas, dentre as funções descritas na presente invenção em relação as uma ou mais dentre: a WTRU 102a-d, estação-base 114a-b, eNode B 160a-c, MME 162, SGW 164, PGW 166, gNB 180a-c, AMF 182a-ab, UPF 184a-b, SMF 183a-b, DN 185a-b e/ou quaisquer outros dispositivos aqui descritos podem ser executadas por um ou mais dispositivos de emulação (não mostrados). Os dispositivos de emulação podem ser um ou mais dispositivos configurados para emular uma ou mais,
24 / 85 ou todas, as funções aqui descritas. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados para testar outros dispositivos e/ou para simular funções de rede e/ou WTRU.
[0057] Os dispositivos de emulação podem ser projetados para implementar um ou mais testes de outros dispositivos em um ambiente de laboratório e/ou em um ambiente de rede de operador. Por exemplo, os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, ou todas, as funções ao mesmo tempo em que são total ou parcialmente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio a fim de testar outros dispositivos dentro da rede de comunicação. Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, ou todas, dentre as funções enquanto são temporariamente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. O dispositivo de emulação pode ser diretamente acoplado a outro dispositivo para fins de teste e/ou realização de testes com o uso das comunicações sem fio pelo ar.
[0058] Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, incluindo todas, as funções enquanto não são implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados em um cenário de teste em um laboratório de testes e/ou em uma rede de comunicação sem fio (por exemplo, teste) com fio e/ou sem fio para implementar o teste de um ou mais componentes. Os um ou mais dispositivos de emulação podem ser equipamentos de teste. O acoplamento de RF direto e/ou comunicações sem fio através de circuitos de RF (por exemplo, que podem incluir uma ou mais antenas) podem ser usadas pelos dispositivos de emulação para transmitir e/ou receber dados.
[0059] Conforme descrito acima, a comunicação veicular ("V2X") é um modo de comunicação através do qual WTRUs podem se comunicar umas
25 / 85 com as outras diretamente. A comunicação V2X é suportada em comunicações de Evolução de Longo Prazo ("LTE" - Long Term Evolution) do Release 14 e foi inspirada em um trabalho anterior de comunicações de Dispositivo para Dispositivo ("D2D" - Device-to-Device). Os serviços de comunicação V2X podem incluir um ou mais dos tipos a seguir. A comunicação de veículo a veículo ("V2V") pode permitir que as WTRUs veiculares se comuniquem umas com as outras diretamente. A comunicação de veículo a infraestrutura ("V2I") pode permitir que as WTRUs veiculares se comuniquem com unidades de acostamento ("RSUs" - roadside units) e/ou gNBs. A comunicação de veículo a rede ("V2N") pode permitir que as WTRUs veiculares se comuniquem com uma rede principal. A comunicação de veículo a pedestre ("V2P") pode permitir que as WTRUs veiculares se comuniquem com outros tipos de WTRUs, como aquelas com condições especiais, como baixa capacidade de bateria.
[0060] A LTE define dois modos de operação para a comunicação V2X. No Modo 3, a rede pode dar à WTRU uma atribuição de agendamento para transmissão de enlace lateral de V2X. No Modo 4, a WTRU pode selecionar autonomamente recursos de um pool de recursos configurado/pré- configurado. Além disso, a LTE define duas categorias de pools (agrupamentos) de recursos para comunicação V2X: pools de recepção e pools de transmissão. Os pools de recepção são monitorados para receber transmissões de V2X. Os pools de transmissão são usados pelas WTRUs para selecionar os recursos de transmissão no Modo 4. Os pools de transmissão não são usados pelas WTRUs configuradas no Modo 3.
[0061] Os pools de recursos podem ser semiestaticamente sinalizados para as WTRUs por meio de sinalização RRC. No Modo 4, a WTRU pode usar detecção antes da seleção de um recurso do pool de transmissão configurado por RRC. A V2X de LTE pode não suportar a reconfiguração de pools de recursos dinâmicos. A configuração do pool pode ser executada
26 / 85 apenas através de um bloco de informações do sistema ("SIB" - system information block) e/ou sinalização RRC dedicada.
[0062] A próxima geração de sistemas sem fio, chamada de sistemas de Novo Rádio ("NR"), está sendo atualmente desenvolvida. Espera-se que os sistemas de NR suportem vários casos de uso como banda larga móvel melhorada ("eMBB" - enhanced mobile broadband), confiabilidade ultra-alta e comunicações de baixa latência ("URLLC"), e comunicação V2X melhorada. É esperado que a comunicação V2X em NR suporte novos serviços para cenários de segurança e não segurança (por exemplo, compartilhamento de sensores, condução automatizada, platooning de veículos e direção remota).
[0063] O platooning de veículos pode possibilitar que os veículos formem um grupo dinamicamente enquanto viajam em conjunto. Os veículos no comboio podem receber dados periódicos a partir de um veículo da frente para continuar as operações do comboio. Estas informações podem permitir que a distância entre os veículos se torne extremamente pequena. Por exemplo, a distância de vão traduzida para tempo pode ser muito baixa (por exemplo, subsegundo). As aplicações de platooning podem permitir que os veículos sigam o veículo da frente para serem conduzidos de maneira autônoma.
[0064] A condução avançada pode permitir uma condução semiautomatizada ou totalmente automatizada. Pode-se presumir uma distância entre veículos mais longa. Um veículo e/ou uma unidade de acostamento ("RSU" - road-side unit) podem compartilhar os dados obtidos a partir de seus sensores locais com os veículos nas proximidades. Isso pode permitir que os veículos coordenem suas trajetórias ou manobras. Além disso, um veículo pode compartilhar sua intenção de condução com os veículos nas proximidades. Isso pode permitir viagens mais seguras, evitar colisões e melhorar a eficiência do tráfego.
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[0065] Sensores estendidos podem permitir a troca de dados brutos ou processados reunidos através de um ou mais sensores locais ou dados de vídeos ao vivo entre veículos, RSUs, dispositivos de pedestres e servidores de aplicativos de V2X. Os veículos podem melhorar a percepção do seu ambiente além do que seus próprios sensores podem detectar e podem ter uma visão holística da situação local.
[0066] A direção remota pode possibilitar que um motorista ou um aplicativo de V2X operem um veículo remoto para passageiros que não podem dirigir ou conduzam um veículo remoto localizado em ambientes perigosos. Em um caso em que a variação é limitada e as rotas são previsíveis, como em transportes públicos, pode ser usada direção baseada em computação em nuvem. Além disso, pode ser usado o acesso à plataforma de back-end como serviço baseada em nuvem. Deve ser observado que diferentes serviços de V2X podem exigir diferentes requisitos de desempenho, e para alguns cenários, uma latência de 3 ms pode ser necessária.
[0067] Em platooning de veículos, certas mensagens podem precisar ser transmitidas ao comboio inteiro de veículos, e outras mensagens podem precisar ser transmitidas apenas para a um veículo específico. Muitas mensagens podem ser transmitidas entre WTRUs no mesmo comboio (por exemplo, usando transmissão Unicast). Pode ser ineficiente atribuir uma identificação (ID) L2 exclusiva para cada combinação de WTRUs que podem se comunicar umas com as outras como é feito na comunicação D2D convencional.
[0068] Os recursos de transmissão usados pelos veículos dentro de um comboio podem ter uma relação de temporização determinística. Esta relação de temporização pode ser necessária para satisfazer certos requisitos para platooning de veículos. Por exemplo, a latência muito curta entre transmissões de sucessivas WTRUs em um comboio exigem recursos disponíveis para cada
28 / 85 WTRU para ter um pequeno deslocamento de temporização. Métodos para assegurar a coordenação e gestão de recursos podem ser necessários na camada de espectro de acesso ("AS" - access spectrum) uma vez que as reservas de recursos independentes por cada WTRU podem não ser exequíveis e/ou podem ser ineficientes.
[0069] Além disso, os requisitos de SA1 indicam que o AS pode precisar controlar a faixa de comunicação para uma mensagem com base nas características da mensagem. Podem ser necessários métodos para que a WTRU distinga a faixa de transmissão exigida com base nas características da mensagem e seja capaz de usar eficientemente os recursos de transmissão de enlace lateral.
[0070] O comboio é um conceito de camada de aplicação de V2X que se manifesta no estrato de acesso como um grupo de WTRUs. As WTRUs podem estar relacionadas umas às outras em termos de localização geográfica, uso de recursos, detecção e/ou tratamento. A presente descrição pode incluir a noção geral de um grupo de WTRUs, que pode ser formado a partir de um aplicativo de platooning ou outros aplicativos de V2X. O grupo de WTRUs nesse contexto pode ter uma ou mais das seguintes características. As WTRUs podem se mover juntas ou podem ter uma geolocalização e/ou uma topologia relacionadas. As WTRUs podem precisar se comunicar em multicast com um grupo inteiro. As WTRUs podem precisar se comunicar em unicast com membros específicos do grupo.
[0071] Em um exemplo, os membros do grupo podem ser determinados através de gerenciamento/sinalização da camada de aplicativo. As decisões de formação e modificação do grupo podem ser tomadas por meio de um aplicativo de V2X associado (por exemplo, um aplicativo de platooning). As informações do grupo podem ser produzidas totalmente disponíveis para o AS. Por exemplo, uma lista de WTRUs que são parte do grupo pode ser comunicada periodicamente ao AS.
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[0072] Em outro exemplo, a determinação e/ou modificação do grupo podem ser determinadas pela camada de aplicação e podem ser conhecidas apenas pela camada de aplicação. A camada de AS pode receber informações específicas que garantam o comportamento da WTRU, em relação à abordagem e ao uso de recursos, e reflitam a presença e a topologia do grupo. A camada de aplicação pode indicar que uma WTRU deve assumir um comportamento de AS específico quando essa WTRU tiver sido feita líder do grupo na camada de aplicação.
[0073] Uma WTRU pode receber as seguintes informações da camada de aplicação. Com cada pacote de camada de aplicação, a WTRU pode receber uma ou mais indicações de se o pacote deve ser transmitido em multicast ou unicast, informações de faixa, requisitos de temporização e uma indicação de se um pacote precisa ser transmitido por todo o grupo. Periodicamente, ou mediante gatilhos específicos da camada de aplicação, a WTRU pode receber uma ou mais indicações de que a WTRU é parte de ou já não faz mais parte de um grupo de WTRUs no AS e no ID de grupo associado, e a indicação de que a WTRU deve iniciar ou parar a execução de certos comportamentos de AS do grupo líder, e a indicação da adição ou remoção de outra WTRU de um grupo e seu ID associado, um ID de membro da WTRU e informações de proximidade de diferentes WTRUs em um grupo (por exemplo, orientação, distância, etc.).
[0074] Uma WTRU pode aplicar adicionalmente certo comportamento associado apenas com pacotes de dados, serviços e/ou informações de controle associadas com a comunicação em grupo. Mais especificamente, as informações acima podem estar associadas a apenas um conjunto de serviços, possivelmente identificado por um ID de serviço, ID de destino ou outro identificador fornecido pela camada de aplicação.
[0075] Os métodos convencionais de comunicação V2X podem não ter procedimentos para endereçamento unicast. Alguns tipos de comunicação
30 / 85 D2D permitem endereçamento unicast e multicast. Para o endereçamento unicast em D2D, um ID de WTRU de ProSe da WTRU pode ser usado como o ID de destino L2 em lugar do ID de grupo L2 de ProSe. Embora isso possa possibilitar a transmissão de mensagens unicast dentro de um grupo, essa abordagem pode ter os seguintes problemas. A camada de aplicação pode precisar reservar identificadores exclusivos para serviços que são diferentes de qualquer ID de WTRU ProSe da WTRU. Além disso, devido a um possível espaço de endereço grande, todo o endereço pode precisar ser incluído no cabeçalho de qualquer pacote transmitido pela camada MAC. Além disso, a identificação de grupo em D2D e V2X convencional pode se referir apenas a um serviço, sem especificamente implicar em qualquer relação física entre as WTRUs de destino. Como resultado, o AS pode não saber se uma transmissão está relacionada com um serviço (por exemplo, um conceito convencional de agrupamento) ou com um agrupamento físico de WTRUs para permitir o platooning.
[0076] Deve ser observado que o termo "comunicação em grupo" pode se referir à comunicação dentro de um grupo de WTRUs fisicamente relacionadas (por exemplo, um comboio) e não está no contexto da comunicação em grupo convencional. Sem perda de generalidade, uma comunicação em grupo pode se referir à comunicação entre duas WTRUs (unicast) ou múltiplas WTRUs (multicast). Um endereço de destino de grupo pode ser usado como o endereço de destino para comunicação unicast ou multicast.
[0077] Uma WTRU pode ser dotada de e usar (por exemplo, no cabeçalho MAC) uma estrutura diferente de endereço de destino dependendo de um ou mais dentre os seguintes: se um pacote de camadas de aplicação está associado à comunicação para um grupo específico (por exemplo, agrupamento físico) ou não, se a transmissão é uma transmissão unicast dentro daquele agrupamento físico, e se a transmissão é multicast para o
31 / 85 grupo inteiro no agrupamento físico. Mais especificamente, um endereço de destino pode ter a seguinte estrutura: ID de serviço + ID de grupo + ID de membro. O ID de grupo e ID de membro podem ser opcionais e usados apenas no caso de comunicação em grupo. A WTRU pode transmitir um cabeçalho MAC com um tamanho de cabeçalho variável com base no endereço de destino recebido da camada de aplicação. A WTRU pode indicar adicionalmente um tipo de cabeçalho para distinguir cada um dos casos de transmissão. O ID de serviço pode ser omitido pela camada MAC em caso de comunicação em grupo. O ID de serviço pode ser transmitido dentro das informações da camada de aplicação.
[0078] Uma WTRU pode executar diferentes comportamentos em relação à multiplexação e seleção de recursos dependendo do endereço de destino recebido da camada de aplicação para transmissão através de enlace lateral. A WTRU pode permitir que a multiplexação das informações de controle do grupo de AS, como informações de coordenação de recursos ("RCI"), com pacotes que têm um endereço de destino que contém um ID de grupo e nenhum ID de membro. A WTRU pode executar uma seleção de recursos baseados em grupo para um grupo de comunicação das WTRUs quando os pacotes têm um endereço de destino que contém pelo menos um ID de grupo. A WTRU pode depender de recursos reservados por outras WTRU associada com o mesmo grupo quando o pacote tem um endereço de destino que contém pelo menos um ID de grupo. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva para recursos baseados em grupo indicados no ID de grupo quando o pacote tem um endereço de destino que contém pelo menos um ID de grupo.
[0079] Recursos de enlace lateral podem ser reservados para comunicações em grupo. Uma informação de controle de enlace lateral ("SCI" - Sidelink Control Information) pode indicar que uma transmissão está associada a um grupo específico (por exemplo, mediante a inclusão de um
32 / 85 identificador de grupo na SCI). Neste caso, uma WTRU pode incluir apenas um ID de membro no cabeçalho de camada MAC para transmissões associadas a esses recursos dedicados ou à transmissão programada pela SCI. Para uma transmissão que é radiofundida a um grupo inteiro, a WTRU pode incluir um ID de membro especial (por exemplo, todos os 0s) para distinguir a mesma como uma transmissão multicast para todo o grupo. A WTRU pode não incluir um ID de membro e pode usar o tipo de cabeçalho MAC para distinguir a transmissão como uma transmissão multicast para todo o grupo.
[0080] Uma WTRU pode receber um endereço de destino L2 de camadas superiores que será usado para comunicação em grupo. A WTRU pode receber os IDs de fonte L2 das WTRUs que formam o grupo juntamente com o endereço de destino L2.
[0081] Uma WTRU pode receber um conjunto endereços de destino L2 exclusivos das camadas superiores para uso na comunicação em grupo. Uma WTRU pode selecionar um desses endereços que serão usados para comunicação em grupo que podem ser formados e/ou gerenciados pela WTRU. A WTRU pode ainda informar as camadas superiores dos endereços de fonte L2 das WTRUs que formam o grupo e o endereço de grupo de destino L2 correspondente.
[0082] Uma WTRU pode informar outras WTRUs em um grupo do endereço de destino a ser usado para comunicação em grupo. Uma WTRU pode iniciar a sinalização de formação de grupo entre as WTRUs (por exemplo, por meio de mensagens de RRC) de modo que o endereço de destino para um grupo pode ser trocado.
[0083] Uma WTRU pode usar um endereço de L2 de destino dedicado para trocar a formação do grupo e/ou a sinalização de manutenção do grupo. Por exemplo, o endereço de destino L2 pode indicar que a mensagem é uma mensagem de plano de controle em vez de uma mensagem de plano de usuário. Uma WTRU que recebe uma mensagem com um ID de
33 / 85 destino de plano de controle dedicado pode rotear a mensagem para a entidade de RRC dentro da pilha de protocolo da WTRU. Uma WTRU que transmite uma mensagem de sinalização de plano de controle inter-WTRU (por exemplo, uma mensagem de RRC) pode usar o endereço de destino L2 dedicado para mensagens de controle. Uma WTRU pode determinar o endereço de L2 dedicado para sinalização do plano de controle com base na pré-configuração. A WTRU pode determinar esse endereço a partir das camadas superiores.
[0084] Uma WTRU que faz parte de um grupo configurado pode usar um pool de recursos que são reservados para comunicação pelos membros do mesmo grupo de WTRUs. Isso pode permitir uma latência mais baixa e/ou comunicação de maior confiabilidade entre as WTRUs em um grupo. A interferência/contenção com as WTRUs fora do grupo, que podem estar próximas ao grupo, pode ser evitada. A baixa latência e/ou a alta confiabilidade podem ser necessárias para a comunicação dentro do grupo.
[0085] Uma WTRU pode ser configurada com um ou mais pools de recursos usados para comunicação em grupo. A WTRU pode receber uma configuração de um ou mais pools de recursos específicos de grupo em uma radiotransmissão (SIB), em sinalização dedicada ou em pré-configuração. O pool de recursos específico de grupo pode ser determinado a partir dessa configuração com base em um ou mais dentre a localização geográfica da WTRU, a velocidade da WTRU, o cabeçalho da WTRU, o ID de grupo, o ID de membro e informações da camada de aplicação (por exemplo, relacionadas à topologia).
[0086] Uma configuração do pool de recursos pode estar associada a um ID de grupo. Uma WTRU pode receber um pacote das camadas superiores que se destina à transmissão para um grupo específico (isto é, o endereço de destino corresponde ao endereço de destino do grupo). A WTRU pode selecionar recursos do pool específico de grupo para transmissão. A
34 / 85 WTRU pode utilizar adicionalmente recursos do pool específico de grupo sob certas condições associadas com o pacote a ser transmitido. As condições podem ser uma ou mais dentre as seguintes condições relacionadas a QoS: o pacote tem certo orçamento de atraso que satisfaz um critério predeterminado, o pacote precisa ser transmitido como unicast ou multicast, o pacote tem uma certa faixa necessária de transmissão ou direcionalidade específica para transmissão (por exemplo, conforme determinado pela aplicação), o pacote está associado a um certo requisito de taxa de dados, e o pacote tem uma certa prioridade.
[0087] Uma WTRU pode ser configurada com pool específico de grupo para recepção, que pode ser derivado de uma maneira similar. Uma WTRU pode monitorar recursos do pool específico de grupo quando qualquer uma das condições acima for satisfeita.
[0088] Uma WTRU pode receber uma configuração de pool de recursos específica de grupo na configuração de RRC. A configuração de pool de recursos específica de grupo pode indicar o uso de um ou mais pools de recursos dependendo da geolocalização da WTRU e do ID de grupo. A WTRU pode selecionar um pool de recursos específico de grupo do conjunto de pools na configuração com base em sua geolocalização e ID de grupo. A WTRU pode selecionar o pool de recursos com o uso de uma operação módulo sobre sua latitude/longitude e seu ID de grupo. Mais especificamente, a configuração de pool pode consistir em uma tabela de pools de recursos MxN, e a WTRU pode determinar o índice do pool de recursos na tabela para usar a qualquer momento pelas seguintes equações: m = (lat/long)modM Equação 1 n = (ID de grupo)modN. Equação 2
[0089] A WTRU pode usar o pool de recursos específico de grupo sempre que a WTRU for atribuída a um grupo e tiver transmissões para aquele grupo. Caso contrário, a WTRU pode usar outros pools de TX. Uma
35 / 85 WTRU pode receber uma mensagem da camada de aplicação que tiver sido atribuída a um grupo específico. A mensagem pode conter um identificador de grupo associado. Após tal atribuição, a WTRU pode escolher recursos do pool específico de grupo quando receber um pacote das camadas superiores para transmissão. O pacote pode ser marcado pelo mesmo identificador de grupo. A WTRU pode selecionar adicionalmente recursos do pool de recursos específico de grupo que dependem de um ID de membro dentro do grupo.
[0090] Uma WTRU em um grupo pode transmitir um sinal de reserva de grupo no canal de enlace lateral para reservar recursos utilizáveis por um certo número de WTRUs que fazem parte do grupo. A WTRU pode ser adicionalmente configurada para transmitir o sinal de reserva junto com suas próprias transmissões de dados de enlace lateral. O sinal de reserva pode ser adicionalmente transmitido juntamente com as transmissões de dados de enlace lateral que são destinados para o mesmo grupo para o qual o sinal de sinal de reserva está sendo transmitido. Por exemplo, uma WTRU pode transmitir uma SCI que serve como um sinal de reserva de recursos que podem ser usados por um grupo. A SCI pode incluir o identificador de grupo ou uma porção do identificador de grupo. A WTRU pode programar adicionalmente dados sobre o PSSCH que a WTRU está transmitindo usando a mesma SCI. Os dados podem ter um ou mais membros do grupo como o destino intencionado.
[0091] O sinal de reserva de grupo pode ser um campo em uma transmissão V2X existente no PSCCH ou PSSCH, uma nova mensagem transmitida em qualquer um desses canais ou uma combinação de ambos. Mais especificamente, o sinal de reserva pode ser transmitido em uma ou mais das seguintes maneiras: um campo na atribuição de agendamento de enlace lateral, SCI ou mensagem similar em PSCCH; um sinal de sincronização, ou campo transmitido dentro de um sinal de sincronização, similar a PSBCH; e uma mensagem (por exemplo, CE de MAC, RRC ou
36 / 85 mensagem de camada de aplicação) contida no PSSCH. Esta mensagem pode ser ainda transmitida dentro dos recursos que o sinal de reserva de grupo tenciona reservar.
[0092] O sinal de reserva pode fornecer uma ou mais dentre as seguintes informações. O sinal de reserva pode fornecer uma indicação de grupo ou identificação de grupo para determinar o grupo específico de WTRUs para o qual o recurso é reservado. O sinal de reserva pode fornecer uma indicação dos recursos que estão sendo reservados, como o tempo, a frequência, o feixe ou um conjunto de feixes. Essa indicação pode ser incluída implicitamente nas informações de agendamento fornecidas pela mensagem de agendamento. Por exemplo, o sinal de reserva pode reservar os recursos que a SCI intenciona programar. Além disso, essa indicação pode consistir adicionalmente em informações adicionais para a reserva que não está incluída nas informações de agendamento. Por exemplo, o sinal de reserva pode indicar a reserva dos recursos agendados para um número de subquadros, períodos de tempo, ou pode indicar o subconjunto dos recursos agendados. O sinal de reserva pode fornecer informações relativas à coordenação de recursos ("RCI" - resource coordination information) para a coordenação dos recursos entre múltiplas WTRUs. O sinal de reserva pode fornecer a geolocalização da WTRU que transmite o sinal de reserva de recursos.
[0093] A RCI para um grupo específico ou recursos reservados para o grupo pode ser transmitida no enlace lateral por uma ou várias WTRUs (por exemplo, líder de grupo), retransmitida por uma WTRU ou transmitida por todas as WTRUs. Uma WTRU pode ser adicionalmente configurada por camadas superiores para transmitir e/ou retransmitir a RCI. A RCI pode ser transmitida como parte do sinal de reserva de recursos. A RCI pode ser transmitida como uma mensagem de controle de camada de acesso, como uma mensagem de controle de CE de MAC ou inter-WTRU no enlace lateral.
37 / 85 Por exemplo, uma WTRU configurada para transmitir RCI pode fazer isso periodicamente ou por ocasião de alterações no conteúdo da RCI (por exemplo, uma alteração em um conjunto de WTRUs em um grupo). A RCI que pode ser fornecida a uma WTRU pela camada de aplicação e alterada por ocasião da alteração da topologia do grupo (por exemplo, uma alteração no número de veículos em um comboio ou em seu sequenciamento).
[0094] Uma WTRU específica ou designada pode transmitir uma RCI para indicar o sequenciamento para o uso dos recursos reservados para um grupo no sinal de reserva de grupo. Uma WTRU pode transmitir uma RCI para indicar seu uso ou não uso de um recurso ou sub-recurso. Por exemplo, uma WTRU pode indicar ao restante do grupo que não utilizará os sub- recursos que foram atribuídos a ela por qualquer método descrito na presente invenção. Outra WTRU que pode ser indicada na RCI ou determinada por regras específicas (por exemplo, uma WTRU com o próximo maior ID de membro) pode usar os sub-recursos da WTRU que enviou a indicação.
[0095] Uma WTRU pode transmitir uma RCI para indicar os resultados de detecção que ela determina para recursos associados a um grupo. Por exemplo, uma WTRU pode transmitir um ou mais dentre o RSRP, o RSSI e as informações de ocupação que ela detecta (por exemplo, transmissões de SCI que reservam recursos que não estão associados com seu próprio grupo) como parte da SCI.
[0096] A RCI associada para um grupo específico pode ser lida apenas por membros daquele grupo. Por exemplo, uma WTRU pode transmitir uma RCI como um CE de MAC em uma SDU de MAC que tem um endereço de destino que corresponde ao endereço de destino do grupo. Enquanto a SCI pode reservar os recursos para um grupo e ser visível para as WTRUs fora do grupo, a RCI pode indicar tal uso de recursos dentro do grupo e pode ser visível apenas para as WTRUs dentro do grupo.
[0097] A RCI pode indicar o tempo/a frequência/o sequenciamento de
38 / 85 feixe permitido dos próprios sub-recursos de transmissão de uma WTRU dentro de um conjunto de sub-recursos. Isso pode estar sob a forma de uma tabela, bitmap ou ordenação de IDs de membros. O tamanho do RCI que pode ser decidido, por exemplo, pela camada de aplicação com base na topologia do comboio. O tamanho da tabela/bitmap pode ser comunicado por uma camada de aplicação.
[0098] A RCI pode indicar condições de uso de um sub-recurso associado com as próprias transmissões de uma WTRU ou associado com as transmissões de outras WTRUs, como: prioridade mínima de dados para que uma WTRU possa utilizar seus próprios sub-recursos em um grupo, e prioridade mínima de dados para que uma WTRU possa utilizar outros sub- recursos em um grupo. Essas condições podem ser pré-configuradas na WTRU e podem não ser transmitidas com a RCI.
[0099] A RCI pode indicar regras e/ou indicações para alterar o sequenciamento do uso de sub-recursos. Por exemplo, a RCI pode conter uma indicação de que uma WTRU pode usar outros sub-recursos não utilizados que pertencem a outras WTRUs. A RCI pode indicar regras para se/quando uma WTRU pode transmitir uma nova RCI. A RCI pode indicar um pool de recursos a ser detectado por uma WTRU específica no grupo. Por exemplo, a RCI pode conter uma indicação de qual tempo/frequência/bwp/feixe uma dada WTRU deve detectar para o monitoramento da SCI e a possível emissão de relatórios nas informações de controle relacionadas. A RCI pode indicar as informações de ocupação de buffer, como a quantidade de dados pendentes no buffer da WTRU e potencialmente associados à transmissão para um grupo específico de WTRUs e/ou associados a diferentes requisitos de QoS. A RCI pode indicar um número aleatório associado com a seleção por aquela WTRU do número de períodos de reserva que deve ser reservado. A RCI pode indicar os resultados de detecção (por exemplo, RSRP, RSSI e ocupação de recursos/informações de disponibilidade) obtidos por um procedimento de
39 / 85 detecção de WTRU específico.
[00100] Uma WTRU que recebe um sinal de reserva de recurso para um grupo pode transmitir informações de coordenação (isto é, sua própria RCI) como parte de suas próprias transmissões ou dentro do sub-recurso reservado para isso. As informações de coordenação podem servir outras WTRUs que transmitem o sinal de reserva de recursos para determinar os recursos que serão reservados em um período futuro de reserva ou determinar a RCI a ser transmitida. As informações de coordenação podem ser transmitidas em uma mensagem de controle (por exemplo, uma mensagem de CE de MAC ou RRC de enlace lateral) e podem ser anexadas a quaisquer dados transmitidos por uma WTRU em seus próprios sub-recursos.
[00101] As informações de coordenação podem incluir o próprio ID de membro da WTRU ou um ID similar que identifique a WTRU, o qual pode ser fornecido pela camada de aplicação. As informações de coordenação podem incluir resultados de detecção, como uma indicação dos recursos disponíveis/indisponíveis conforme determinado pela WTRU. Os resultados de detecção podem ser adicionalmente específicos para um subconjunto de recursos total (por exemplo, tempo, frequência, BWP, feixe) que pode ser indicado para aquela WTRU na RCI. As informações de coordenação podem incluir vários períodos de reserva para os quais a WTRU pretende manter/preservar o uso de seus sub-recursos atribuídos. As informações de coordenação podem incluir informações de QoS de recursos nos buffers da WTRU, como prioridade, latência, periodicidade, taxa, requisitos de faixa e carga útil. As informações de coordenação podem incluir valores absolutos de ou uma mudança no valor de temporização, tamanho e periodicidade de qualquer informação periódica recebida das camadas superiores, como tráfego de CAM periódico ou tráfego de camada de aplicação similar periódico. As informações de coordenação podem incluir uma diferença ou um deslocamento de tempo entre um sub-recurso atribuído à WTRU e a chegada
40 / 85 de dados a serem transmitidos no sub-recurso. Podem ser incluídas potenciais alterações para esta diferença de tempo. As informações de coordenação podem incluir o estado do buffer de uma WTRU.
[00102] Uma WTRU pode receber a RCI de uma WTRU designada que indica um conjunto de recursos no qual ela deve executar uma detecção regular para a determinação de disponibilidade. Quando transmitir os dados em seus sub-recursos, possivelmente indicado pelo sinal de reserva de recursos que receber, uma WTRU pode incluir os recursos disponíveis/indisponíveis e o número de períodos de reserva para os quais intenciona continuar a transmissão periódica em seus sub-recursos atribuídos. Essas informações podem ser transmitidas em um CE de MAC incluído com suas próprias transmissões de dados.
[00103] Uma WTRU pode ser identificada como a WTRU designada para a transmissão de um sinal de reserva de recurso. A WTRU pode receber informações de coordenação das outras WTRUs em um grupo contendo qualquer uma das informações nas informações de coordenação enviadas pela WTRU individual. Uma WTRU pode usar as informações recebidas para executar a reserva de recursos no próximo período de reserva, e pode indicar os recursos/sub-recursos reservados em sua próxima transmissão do sinal de reserva de recurso.
[00104] Uma WTRU pode não precisar mais dos recursos reservados para ela dentro dos recursos para o grupo (por exemplo, os mesmos recursos ao longo de vários períodos de reserva) por um certo número de períodos de reserva. Nesse caso, a WTRU pode indicar seu não uso de seus sub-recursos atribuídos para futuros períodos de reserva. Como resultado, a WTRU que transmite o sinal de reserva de recurso pode atribuir outra WTRU no grupo para os mesmos sub-recursos mediante a transmissão de informações atualizadas na RCI.
[00105] Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva como
41 / 85 resultado de uma ou mais dos seguintes gatilhos. Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva por ocasião do início de um serviço específico a partir da camada de aplicação, como um serviço de V2X que exige uma comunicação intragrupo. Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva mediante a criação de um canal lógico com uma certa prioridade, certas características de QoS, requisitos de faixa específica ou reserva para comunicação dentro de um grupo de WTRUs. Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva mediante a recepção da camada de aplicação de uma indicação da camada de aplicação para transmitir tal sinal de reserva. Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva mediante a recepção de dados da camada de aplicação, possivelmente associados a um grupo. Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva com base na expiração de um temporizador, possivelmente configurada pela camada de aplicação e/ou sinalização RRC e/ou informações do sistema de radiodifusão.
[00106] Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva mediante a recepção pela camada física (PHY) de um sinal de reserva transmitido por outra WTRU. Esse gatilho pode ser adicionalmente condicionado em um ou mais dos seguintes critérios. Se o sinal de reserva recebido contiver um ID de grupo que corresponde a um dos IDs de grupo ativados ou configurados na WTRU, a WTRU pode transmitir o sinal de reserva. Se o sinal de reserva recebido for recebido com uma potência abaixo de um limite, a WTRU pode transmitir o sinal de reserva. Se o sinal de reserva recebido indicar que a posição da WTRU na sequência é uma posição específica, a WTRU pode transmitir o sinal de reserva. Se um ID de membro da WTRU ou uma posição dentro de uma sequência de transmissão corresponder à próxima transmissão esperada, conforme determinado pelo sinal de reserva recebido, a WTRU pode transmitir o sinal de reserva. Depois de um tempo configurado ou indicado após a recepção do sinal de reserva, a WTRU pode transmitir o sinal de reserva. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva se o sinal de reserva
42 / 85 recebido for medido abaixo de um limite. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva se o sinal de reserva recebido for recebido de uma WTRU cuja distância está acima/abaixo de um limite.
[00107] Uma WTRU pode receber uma indicação das camadas superiores (por exemplo, uma camada de aplicação V2X, uma camada de controle V2X, uma camada ProSe ou NAS) para iniciar a transmissão de um sinal de reserva para um grupo específico associado a um identificador de grupo. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva periodicamente após a reserva de tal indicação de camada mais alta, até receber uma indicação para desativar/interromper a transmissão do sinal de reserva.
[00108] Uma WTRU pode receber uma indicação das camadas superiores para iniciar a transmissão de um sinal de reserva para um grupo específico associado a um identificador de grupo, e a WTRU pode transmitir o sinal de reserva mediante a recepção de dados destinados àquele grupo de WTRUs recebidos das camadas superiores.
[00109] Uma WTRU pode receber uma indicação das camadas superiores de que ela é parte de um grupo de comunicação específico. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva quando detectar um sinal de reserva de recurso transmitido por outra WTRU em um período de reserva anterior se a RCI indicar que o recurso ainda está disponível no próximo período de reserva e a WTRU for a próxima na sequência para transmitir sobre o recurso reservado.
[00110] Uma WTRU pode ser configurada ou indicada, por exemplo, pela camada de aplicação ou pela recepção de mensagens de controle de enlace lateral a partir de uma ou mais dentre outras WTRUs, para reservar recursos a serem usados por um grupo de WTRUs. Por exemplo, uma ou mais WTRUs de um grupo podem ser designadas ou ter permissão (por exemplo, conforme configurado pela camada de aplicação) para reservar recursos para uso por todas as WTRUs no grupo. A WTRU pode executar um processo de
43 / 85 seleção de recursos, que pode consistir em determinar um conjunto de recursos disponíveis com base nos resultados de detecção. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva para reservar os recursos selecionados que estão disponíveis com base nos resultados de detecção. A WTRU pode realizar ainda a seleção de recursos para múltiplas WTRUs, possivelmente em associação com um grupo. A WTRU pode determinar a quantidade de recursos a serem selecionadas, bem como a estrutura dos recursos.
[00111] A estrutura dos recursos pode se referir a uma periodicidade de recursos. Por exemplo, a seleção de recursos pode selecionar vários recursos que ocorrem com uma periodicidade fixa. A estrutura dos recursos pode se referir a vários sub-recursos. Por exemplo, uma WTRU pode selecionar um número fixo de sub-recursos para transmissões únicas ou múltiplas por cada WTRU.
[00112] A estrutura de recursos pode se referir ao espaçamento de tempo entre sub-recursos. Por exemplo, a seleção de recursos pode selecionar vários sub-recursos associados a cada recurso. Cada sub-recurso pode ser utilizável por uma única WTRU em um grupo. A diferença de tempo (em intervalos) entre tais sub-recursos pode ser fixa ou pode ser tal de modo a não exceder uma diferença de tempo máxima específica.
[00113] A estrutura de recursos pode se referir ao tamanho de cada sub-recurso. Os sub-recursos podem ser reservados para que cada sub-recurso seja do mesmo tamanho, ou podem ter alguma relação de tamanho entre cada sub-recurso. O tamanho de cada sub-recurso pode ser fornecido para apoiar o tamanho máximo do pacote de cada transmissão de WTRU na reserva de grupo. O tamanho de cada sub-recurso pode ser determinado pelos requisitos de taxa de dados de cada WTRU. O tamanho de cada sub-recurso pode ser indicado pela camada de aplicação. O tamanho de cada sub-recurso pode ser determinado pelo tamanho dos dados necessários para transmissão pela WTRU que transmite o sinal de reserva.
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[00114] A estrutura de recursos pode se referir a uma faixa de frequência (por exemplo, BWP) em relação à qual qualquer porção ou a totalidade dos recursos deve ser reservada. Por exemplo, a seleção de recursos pode reservar todos os recursos apenas numa determinada BWP, ou um primeiro número de sub-recursos em uma primeira BWP e um segundo número de sub-recursos em uma segunda BWP.
[00115] A estrutura de recursos pode se referir a um feixe ou conjunto de feixes em relação ao qual qualquer porção ou a totalidade dos recursos deve ser reservada. Por exemplo, a seleção de recursos pode reservar recursos apenas a partir de um subconjunto de feixes, direções de feixe ou pools associados às direções de feixe.
[00116] Uma WTRU pode transmitir informações relacionadas à estrutura de reserva de recursos em sua própria transmissão. A informação pode ou não ser acompanhada por sua própria transmissão de dados. Por exemplo, uma WTRU pode transmitir as informações acima em uma SCI. As informações podem ser identificadas pela indexação de certas estruturas fixas de recursos (por exemplo, como por uma tabela).
[00117] Durante a seleção de recursos, uma WTRU pode determinar o tamanho e a estrutura dos recursos a serem selecionados com base em um ou mais dos seguintes critérios. A determinação pode ser feita com base na quantidade de dados que a própria WTRU precisa transmitir (isto é, o tamanho dos dados pendente no buffer da WTRU). Por exemplo, a WTRU pode reservar N sub-recursos de tamanho M. O tamanho M pode ser determinado com base no tamanho dos dados que a WTRU necessita transmitir. O número N pode ser determinado pelos dados da camada de aplicação, por exemplo, indicando o número de WTRUs atualmente no grupo.
[00118] A determinação pode ser feita com base nas características de QoS dos dados a serem transmitidas (por exemplo, requisitos de atraso, prioridade, taxa de dados, confiabilidade e faixa de transmissão). A
45 / 85 determinação pode ser feita com base no MCS conforme determinado pela WTRU ou pelo gNB. A determinação pode ser baseada em medições de ocupação (por exemplo, medições de CBR) produzidas pela WTRU ou comunicadas para a WTRU por outras WTRUs, possivelmente no mesmo grupo. A determinação pode ser baseada em medições da qualidade do nível do feixe. A determinação pode ser baseada em informações específicas do grupo obtidas a partir da camada de aplicação. Por exemplo, o número de sub- recursos pode ser indicado pela camada de aplicação ou pode ser derivado de um número de WTRUs indicado no grupo. O espaçamento entre diferentes sub-recursos pode ser indicado diretamente pela camada de aplicação.
[00119] A determinação pode ser baseada em uma expectativa do tamanho da transmissão a partir das outras WTRUs, potencialmente com base no tamanho da transmissão da WTRU designada. Por exemplo, a WTRU designada pode transmitir uma mensagem de solicitação, a partir da qual ela espera uma resposta de múltiplas WTRUs. O tamanho da mensagem de resposta pode ser determinístico.
[00120] Uma WTRU pode ser configurada para transmitir um sinal de reserva juntamente com sua própria transmissão de dados destinada a um grupo. A WTRU pode receber um conjunto de parâmetros para a reserva do grupo a partir das camadas mais altas que consiste em um intervalo de tempo entre sub-recursos, vários sub-recursos associados a um recurso, uma sub- banda (por exemplo, BWP) para os recursos e um identificador de grupo. Mediante a recepção de dados das camadas superiores associadas ao grupo ou mediante o início de um serviço específico para o grupo, a WTRU pode executar um procedimento de reserva de recursos através do qual a WTRU faz um ou mais dentre os seguintes itens. A WTRU pode determinar a quantidade de recursos para um sub-recurso com base no tamanho de suas próprias transmissões. A WTRU pode determinar o padrão de sub-recursos e/ou a periodicidade dos recursos reservados. A WTRU pode determinar o
46 / 85 número de sub-recursos a reservar com base nas informações da camada de aplicação. A WTRU pode selecionar um conjunto de sub-recursos que correspondem ao intervalo de tempo necessário e à sub-banda a partir das camadas mais altas. A WTRU pode transmitir um sinal de reserva de recursos (possivelmente com seus próprios dados) que indica a presença de seus próprios dados bem como a reserva de outros recursos utilizáveis por outras WTRUs.
[00121] Uma WTRU pode executar um procedimento de reserva de recursos do grupo em conjunto com outra reserva/transmissão de recursos que pode não estar associada ao grupo. Por exemplo, o procedimento pode ser usado apenas quando os dados recebidos pelas camadas superiores estiverem associados ao identificador do grupo configurado na WTRU.
[00122] Uma WTRU pode transmitir um sinal de reserva junto com sua própria transmissão de dados. O sinal de reserva pode ser uma mensagem de resposta para sua própria transmissão. A WTRU pode reservar recursos suficientes para uma única resposta por cada WTRU. A WTRU pode reservar a temporização dos recursos autonomamente para cada uma das respostas de WTRU de modo que um ou mais dentre os seguintes critérios possam ser satisfeitos. A WTRU pode receber todas as respostas dentro de um período de tempo específico, de modo que o período de tempo pode estar relacionado ao QoS do pedido/resposta ou a quaisquer dados que dependem da resposta do pedido. As mensagens de resposta podem não se sobrepor no tempo/frequência/feixe. A mensagem de resposta de uma WTRU no grupo pode ser recebida também por outra WTRU no grupo.
[00123] Uma WTRU pode ser configurada para monitorar transmissões de enlace lateral para um sinal de reserva de recursos e utilizar os recursos reservados por outra WTRU que eram destinados à comunicação em grupo. Após a recepção de um sinal de reserva de recursos que indica os recursos disponíveis para transmissão por um grupo (por exemplo, identificados por
47 / 85 uma identidade do grupo transmitida na SCI), a WTRU pode transmitir dados pendentes destinados à identidade do grupo associado em uma porção dos recursos reservados, como em um sub-recurso dos recursos identificados no sinal de reserva de recursos. Uma WTRU pode utilizar os recursos apenas para a transmissão de dados destinados ao grupo específico para o qual os recursos da WTRU foram reservados. Se a WTRU não tiver dados pendentes destinados ao grupo associado ao sinal de reserva de recursos, a WTRU pode ignorar os recursos e não usá-los para transmissão.
[00124] Uma WTRU pode transmitir dados de não grupo em um sub- recurso associado a um grupo, mas pode priorizar os dados do grupo em relação aos dados de não grupo. Mais especificamente, a WTRU pode usar todo o sub-recurso para os dados baseados em grupo contanto que ele tenha dados associados àquele grupo. Caso contrário, ele pode usar os recursos para transmitir também dados baseados em um não grupo.
[00125] Uma WTRU pode atrasar a transmissão de dados do grupo até a ocorrência de seu recurso associado dentro do grupo ou sub-recurso. A decisão de atrasar a transmissão dos dados do grupo pode estar condicionada ao tempo restante até a ocorrência dos dados do grupo (por exemplo, conforme determinado pela RCI) bem como à prioridade e/ou aos requisitos de latência dos dados do grupo. Por exemplo, a WTRU pode comparar o tempo necessário para a transmissão dos dados do grupo após a chegada do pacote com a ocorrência esperada do sub-recurso do grupo. A WTRU pode decidir atrasar a transmissão até a ocorrência do sub-recurso, desde que o sub- recurso ocorra algum delta de tempo antes do tempo de transmissão necessário. O delta de tempo pode ser zero. Se uma WTRU determinar não esperar pelo sub-recurso do grupo, ela pode realizar a seleção e a transmissão do recurso em um recurso de não grupo.
[00126] Uma WTRU pode ser necessária para transmitir dados com uma prioridade específica (por exemplo, conforme determinado pela PPPP)
48 / 85 no recurso do grupo. Mais especificamente, o recurso do grupo pode estar associado aos dados que têm uma prioridade específica. A prioridade associada ao recurso do grupo pode estar contida no sinal de reserva de grupo (por exemplo, na SCI). Uma WTRU pode ter permissão para transmitir apenas os dados do grupo que correspondem à prioridade transmitida no sinal de reserva. A WTRU pode transmitir também dados de qualquer prioridade (por exemplo, menor que ou maior que a prioridade no sinal de reserva) no recurso do grupo.
[00127] Uma WTRU pode alterar a prioridade associada a um recurso do grupo. A alteração pode ocorrer no momento em que a WTRU decide realizar a resseleção para o recurso do grupo, conforme descrito na presente invenção.
[00128] Em adição aos dados associados com o grupo, a WTRU pode também transmitir a RCI. A RCI pode conter as informações de buffer associadas aos dados destinados ao grupo. Por exemplo, a WTRU pode transmitir a quantidade de dados em seus buffers destinados ao grupo, possivelmente com prioridade/confiabilidade ou outras informações de QoS. A WTRU pode indicar dentro da RCI se a segmentação foi necessária para transmitir os dados no recurso alocado. A WTRU pode indicar também o tamanho do pacote que exigia a segmentação para se encaixar no sub-recurso do grupo.
[00129] Se a WTRU não tiver dados a serem transmitidos associados ao grupo, ela pode transmitir a RCI que indica que ela não precisa do recurso no próximo período de reserva ou pode transmitir um estado de buffer que indica que ela não tem dados em seus buffers associados ao recurso.
[00130] Uma WTRU pode indicar na RCI que ela não foi capaz de usar o recurso do grupo porque a WTRU decidiu usar uma transmissão em um recurso de não grupo (por exemplo, devido ao recurso do grupo não preencher os requisitos de latência da WTRU). A WTRU pode indicar também a
49 / 85 quantidade de tempo pelo qual o recurso do grupo não foi capaz de satisfazer seus requisitos de latência.
[00131] A WTRU pode indicar na RCI que detectou a transmissão de SCI por outra WTRU que agenda uma transmissão de não grupo que colide com sua própria transmissão de grupo programada.
[00132] A WTRU pode indicar na RCI a presença de dados do grupo de buffer com uma prioridade que é diferente da prioridade permitida para a transmissão no recurso do grupo.
[00133] Uma WTRU pode fazer uma decisão de resseleção de recursos quando o recurso reservado para o grupo for um recurso tipo SPS ou agendado para o futuro destinado ao uso por WTRUs do grupo. A resseleção de recursos pode ser realizada por qualquer WTRU no grupo, ou a resseleção de recursos pode ser realizada por apenas uma única WTRU. Por exemplo, em um caso em que cada WTRU transmite o sinal de reserva de recurso, que pode incluir SCI e RCI, para programar suas próprias transmissões, qualquer WTRU pode executar a resseleção de recursos antes de sua própria transmissão programada. Em um caso em que uma única WTRU (por exemplo, uma WTRU designada) transmite a SCI para programar todos os sub-recursos do grupo, a resseleção de recursos pode ser executada por apenas uma única WTRU no grupo.
[00134] Uma WTRU pode executar a resseleção de recursos com base em um ou mais dentre os seguintes gatilhos ou condições. A resseleção de recursos pode ser realizada por uma WTRU antes de sua própria transmissão programada em um recurso ou sub-recurso. Por exemplo, uma WTRU pode não ser autorizada a executar a resseleção dos recursos até que a WTRU determine (por exemplo, por RCI ou ID de membro) que o próximo recurso está reservado para sua própria transmissão.
[00135] A resseleção de recursos pode ser realizada se um recurso não satisfizer os próprios requisitos de latência da WTRU. Por exemplo, uma
50 / 85 WTRU pode determinar que a temporização esperada de seu próximo recurso não satisfaz os requisitos de latência de um pacote que chega das camadas superiores. A WTRU pode executar uma resseleção de recursos para programar sua própria transmissão em um ponto mais adiantado no tempo em comparação com o recurso periódico programado.
[00136] A resseleção de recursos pode ser realizada se um recurso não satisfizer os próprios requisitos de buffer da WTRU. Por exemplo, a WTRU pode determinar que o recurso/sub-recurso alocado exigiria a segmentação do pacote em L2 e a WTRU pode decidir não segmentar o pacote.
[00137] A resseleção de recursos pode ser realizada se a transmissão de informações de controle (por exemplo, RCI) a partir de outras WTRUs indicar que os requisitos de latência e/ou de buffer de outras WTRUs não são satisfeitos. Por exemplo, uma WTRU pode receber uma RCI de uma ou mais transmissões de outra WTRU no grupo. A WTRU pode executar a resseleção de recursos se uma ou mais dentre as WTRUs indicar uma ou mais necessidades de segmentar um pacote para transmitir o mesmo no recurso do grupo, uma incapacidade de transmitir dados do grupo dentro do recurso do grupo alocado devido ao recurso do grupo não satisfazer os requisitos de latência e uma detecção de colisão de sub-recursos com outra transmissão de não grupo.
[00138] A resseleção de recursos pode ser realizada mediante a detecção de uma transmissão programada por outra WTRU não pertencente ao grupo ou uma transmissão de não grupo que colide com um recurso programado. Isso pode ser realizado potencialmente apenas se a transmissão de não grupo for determinada como sendo de prioridade mais alta que a transmissão de grupo.
[00139] A resseleção de recursos pode ser realizada se um veículo, uma largura de banda ou um feixe diferente ficar melhor que o veículo, a largura de banda ou o feixe atual por uma quantidade predeterminada ou
51 / 85 configurada. Por exemplo, uma WTRU pode manter as medições de CBR do veículo, da largura de banda e do feixe atuais em adição a outros veículos, larguras de banda e feixes, e pode decidir resselecionar quando o CBR de outro veículo, largura de banda e feixe for menor que o atual.
[00140] Uma WTRU pode receber a RCI de uma ou múltiplas WTRUs associadas ao seu grupo. Se a WTRU receber mais de um número predeterminado ou configurado de RCIs de diferentes WTRUs, cada uma indicando que o sub-recurso do grupo não foi capaz de satisfazer os requisitos de latência, a WTRU pode executar a resseleção de recursos para o recurso do grupo. A WTRU pode usar os requisitos de latência das outras WTRUs na RCI para programar o recurso do grupo.
[00141] A WTRU pode ser configurada para ecoar um sinal de reserva de recurso sob uma ou mais dentre as seguintes condições. A WTRU pode ecoar o sinal de reserva de recurso recebido se ela for configurada para o fazer isso pela camada de aplicação, explícita ou implicitamente (por exemplo, através da configuração de um ID de membro que tem certo valor específico e cada ID de membro N que transmite o eco). A WTRU pode ecoar o sinal de reserva de recurso recebido se o valor recebido da SCI de grupo transmitida pela WTRU designada ou qualquer RCI de grupo correspondente ao grupo da WTRU tiver uma qualidade (por exemplo, RSRP) abaixo de um limite. O limite pode depender do PPPP/PPPR das transmissões admissíveis para o grupo.
[00142] O método acima pode ser vantajoso para uso em uma única WTRU que programa sub-recursos para múltiplas WTRUs em subquadros subsequentes. Se a distância entre diferentes WTRUs em um grupo for grande, outras WTRUs nas proximidades do grupo podem não ser capazes de detectar a transmissão de SCI inicial e podem selecionar recursos que colidem com o recurso do grupo. A repetição (isto é, o eco) do recurso do grupo pode evitar tal colisão do recurso por outras WTRUs que realizam a seleção dos
52 / 85 recursos.
[00143] Agora com referência à Figura 2, é mostrado um diagrama que ilustra um primeiro método de reserva de grupo que usa coordenação de sub- recursos. Nesse método, uma SCI pode programar a transmissão para uma única WTRU. A primeira WTRU 202 pode transmitir uma primeira SCI 202 ou um sinal de reserva de recursos para programar transmissões por si mesma em um primeiro período de reserva 206. A reserva futura na SCI 204 para um período de reserva de recursos específico pode ser usada para reservar recursos para transmissões por outras WTRUs no grupo. A primeira WTRU 202 pode transmitir uma reserva de grupo que usa a SCI 204, ou uma mensagem de agendamento de enlace lateral equivalente, em combinação com uma primeira RCI 208. A primeira RCI 208 pode ser transmitida como um CE de MAC no PSSCH.
[00144] A primeira WTRU 202 pode definir o conteúdo da SCI 204 para indicar os recursos 210 que são programados pela primeira WTRU 202. A primeira WTRU 202 pode indicar uma indicação de reserva futura dependendo de se os mesmos recursos são reservados em um período de reserva futuro. A SCI 204 pode incluir um campo identificador de grupo. A primeira WTRU 202 pode definir este campo para o ID de grupo do grupo para o qual os recursos estão sendo reservados. As informações de agendamento na SCI 204 podem indicar os recursos específicos reservados nas informações de agendamento. Os recursos 210 podem ser um ou um conjunto de sub-quadros/intervalos e blocos de recursos dentro de cada subquadro/intervalo. A primeira WTRU 202 pode incluir a primeira RCI 208 em suas próprias transmissões nos recursos indicada pela primeira SCI 204. A primeira RCI 208 pode ser enviada como um CE de MAC multiplexado com as transmissões da primeira WTRU 202 no PSSCH. A primeira RCI 208 pode incluir uma indicação de se a primeira WTRU 202 pretende ou não usar o mesmo recurso (reservado pela primeira SCI 204) em um próximo período de
53 / 85 reserva 212 e/ou a sequência de WTRUs que devem utilizar os recursos do grupo no próximo período de reserva 212. Conforme mostrado na Figura 2, a primeira WTRU 202 pode usar a primeira RCI 208 para indicar que uma segunda WTRU 214 deve transmitir os recursos em um segundo período de reserva 212.
[00145] A primeira WTRU 202 pode incluir toda a sequência de IDs da WTRU de modo que a segunda WTRU 214 possa saber sua própria vez na sequência de transmissões com base no ID da WTRU do último sinal de reserva de grupo e nesta sequência. A segunda WTRU 214 pode ser um membro do mesmo grupo e pode decodificar a primeira SCI 204 que contém o ID de grupo e ler o CE de MAC. A segunda WTRU 214 pode transmitir os mesmos recursos no segundo período de reserva 212 se determinar que ela é a próxima WTRU na sequência (isto é, o recurso é atribuído como um recurso de tráfego para esta WTRU). Caso contrário, a segunda WTRU 214 pode receber apenas as transmissões no próximo período de reserva e/ou decodificar a primeira RCI 208.
[00146] A segunda WTRU 214 pode transmitir uma segunda SCI 216 que programa os recursos no segundo período de reserva 212. A segunda WTRU 214 pode enviar também uma segunda RCI 218 em suas próprias transmissões nos recursos indicada pela segunda SCI 216. Conforme mostrado na Figura 2, a segunda WTRU 214 pode usar a segunda RCI 218 para indicar que uma terceira WTRU (não mostrada) deve transmitir os recursos em um terceiro período de reserva.
[00147] Agora com referência à Figura 3, é mostrado um diagrama que ilustra um segundo método de reserva de grupo que usa coordenação de sub- recursos. Neste método, uma SCI pode programar transmissões para múltiplas WTRUs em um período de reserva. WTRUs únicas podem ser atribuídas a um sub-recurso do recurso programado por SCI. Uma reserva futura pode ser usada para reservar recursos subsequentes para as WTRUs no caso de
54 / 85 transmissões periódicas pelo grupo.
[00148] A primeira WTRU pode transmitir um sinal de reserva de grupo usando uma primeira SCI 302 e uma primeira RCI 304, por exemplo, com o uso do PSSCH. A primeira WTRU pode incluir informações de agendamento, ID de grupo e sinais de reserva futuros na primeira SCI 302 durante um primeiro período de reserva. A primeira WTRU pode transmitir também uma formatação ou indicação dos sub-recursos dentro do primeiro período de reserva 308. Mais especificamente, a primeira WTRU pode fornecer uma indicação do tamanho e da localização de cada sub-recurso no recurso reservado pela primeira SCI 302. A primeira WTRU pode transmitir dados destinados para o grupo indicado no primeiro sub-recurso 306 indicado pela primeira SCI 302. Além disso, a WTRU pode transmitir a primeira RCI 304 em um CE de MAC com o uso desse primeiro sub-recurso 306. O CE de MAC pode conter o sequenciamento das transmissões de ID de membro da WTRU para ser usado dentro dos sub-recursos. Cada sub-recurso pode ser usado para a transmissão de dados de uma única WTRU associada ao grupo. Uma WTRU que recebe a primeira SCI 302 pode determinar a estrutura dos sub-recursos e decodificar o primeiro sub-recurso 306.
[00149] Com base no conteúdo da primeira RCI 304 transmitida no primeiro sub-recurso 306, as WTRUs no grupo podem determinar seus próprios sub-recursos. As WTRUs podem transmitir dados associados ao grupo em seus próprios sub-recursos. Por exemplo, uma segunda WTRU pode transmitir dados em um segundo sub-recurso 310 no primeiro período de reserva 308. Uma terceira WTRU pode transmitir dados em um terceiro sub- recurso 312 no primeiro período de reserva 308. Uma quarta WTRU pode transmitir dados em um quarto sub-recurso 314 no primeiro período de reserva 308. Uma WTRU pode transmitir informações de utilização com o uso de sua própria RCI. Por exemplo, a quarta WTRU pode transmitir uma segunda RCI 316 que indica suas informações de uso de recurso.
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[00150] Se uma WTRU não tiver dados a serem transmitidos associados ao grupo, ela pode transmitir uma RCI que indica que ela não vai precisar do recurso no próximo período de reserva. Essa informação pode ser usada pelo iniciador da RCI (por exemplo, uma WTRU designada) para determinar o cronograma para o próximo período de reserva ou para determinar se o recurso do grupo precisa ser mesmo reservado para o próximo período de reserva.
[00151] Uma WTRU que transmite o sinal de reserva de grupo pode determinar a necessidade de reservar recursos de grupo em um período de reserva futuro com base nas transmissões da RCI ou informações de controle em cada um dos sub-recursos de um período de reserva anterior. Mais especificamente, uma WTRU pode decodificar a RCI ou informações de controle similares de cada WTRU em cada um dos sub-recursos de um período de reserva. Com base nessas informações, a WTRU pode determinar se deve manter ou não os recursos para o próximo período de reserva. A determinação pode se basear em um ou mais dentre os seguintes: o número de WTRUs que ainda têm dados a serem transmitidos associados ao grupo; a ocupação do buffer de cada WTRU na RCI; o RSSI, o RSRP detectado ou similar em cada um dos sub-recursos no período de reserva anterior; e um número aleatório de períodos de reserva, potencialmente escolhidos na primeira transmissão do sinal de reserva de grupo associado aos recursos específicos e que é reduzido em cada transmissão do período de reserva associado aos mesmos recursos.
[00152] Se a WTRU decidir manter os recursos com base nas condições acima, a WTRU pode transmitir um sinal de reserva de recurso associado aos mesmos recursos no próximo período de reserva. Alternativamente, com base nas informações acima, a WTRU pode decidir realizar um procedimento de resseleção para reservar um conjunto diferente de recursos, possivelmente com um tamanho maior ou menor, e
56 / 85 possivelmente para acomodar as outras WTRUs no grupo com base nas informações enviadas em sua RCI. Alternativamente, a WTRU pode decidir reservar o mesmo conjunto de recursos ou um conjunto de recursos diferente, mas para uso por um subconjunto das WTRUs no grupo, possivelmente aquelas que ainda têm dados a serem transmitidos. A WTRU pode decidir também não reservar quaisquer recursos no período de reserva e não transmitir qualquer sinal de reserva de grupo se, por exemplo, nenhuma das WTRUs tiver dados pendentes em seus buffers.
[00153] Uma WTRU configurada para transmitir um sinal de reserva de grupo pode selecionar um número aleatório entre n1 e n2, e pode transmitir um sinal de reserva de grupo com um conjunto de indicação de reserva futura. Após a transmissão de cada sinal de reserva de recursos, a WTRU pode reduzir o número aleatório. Quando o número aleatório atingir 0, a WTRU pode executar um procedimento de resseleção de recursos para os recursos do grupo contanto que a WTRU ainda tenha dados em seus buffers e pelo menos n WTRUs no grupo tenham pelo menos x bytes de dados em seus buffers associados à comunicação em grupo. A WTRU pode decidir manter os recursos existentes no próximo período de reserva se o contador não tiver atingido 0 e ao menos y dentre as WTRUs no grupo tiver indicado que elas ainda têm pelo menos x bytes de dados em seus buffers associados à comunicação em grupo. Além disso, a WTRU pode mudar a RCI para a transmissão do próximo sinal de reserva de grupo para alterar o conjunto de WTRUs que têm sub-recursos atribuídos e o tamanho dos sub-recursos com base nas informações de RCI recebidas de cada WTRU.
[00154] Uma WTRU pode associar implícita ou explicitamente um sub-recurso dentro do conjunto de recursos indicado pelo sinal de reserva de recurso a ser usado para suas próprias transmissões. Uma WTRU pode determinar o uso de um sub-recurso específico dentro dos recursos indicados em um sinal de reserva com base em um ou mais dentre os seguintes: um
57 / 85 mapeamento explícito com base no ID ou uma identificação similar; informações de sequenciamento, como a RCI transmitida por uma WTRU, a rede ou a camada de aplicação, que podem ser transmitidas tanto no PDCCH quanto no PDSCH; a prioridade dos dados a serem transmitidos, incluindo requisitos de atraso dos dados; o tempo de chegada dos dados a serem transmitidos; a faixa de dados a serem transmitidos; as transmissões anteriores por outras WTRUs no mesmo sub-recurso (por exemplo, durante um período de reserva anterior ou antes da transmissão do sinal de reserva); o RSRP, RSSI ou CBR medidos associados ao sub-recurso durante um período de reserva anterior ou associados à transmissão a priori do sinal de reserva; a distância da ou em relação à WTRU que transmitiu o sinal de reserva de recursos; e a validade, a partir da perspectiva da WTRU transmissora, dos resultados de detecção usados pela WTRU que realizou a seleção do recurso.
[00155] Uma WTRU pode determinar o sub-recurso no qual ela pode enviar suas próprias transmissões com base em um identificador atribuído a ela, como um ID de membro do grupo. Por exemplo, a WTRU pode determinar que ela pode usar o i-ésimo sub-recurso se seu módulo N de ID de membro do grupo = i.
[00156] Uma WTRU com transmissões pendentes associadas a um identificador de grupo pode determinar os sub-recursos associados à sua própria transmissão dentro do conjunto de recursos reservados para o grupo usando as informações de coordenação de recurso (RCI).
[00157] Uma WTRU pode determinar seu sub-recurso de transmissão com base na RCI sob certas condições associadas aos resultados de detecção usados pela WTRU que realizou a seleção e/ou a transmissão do recurso do sinal de reserva de recurso. Mais especificamente, uma WTRU pode usar seu sub-recurso de transmissão indicado na RCI se, e somente se, seus próprios resultados de detecção indicarem a disponibilidade de seu sub-recurso de transmissão.
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[00158] Uma WTRU pode usar seu sub-recurso de transmissão se, e somente se, a qualidade do sinal de reserva recebido estiver acima de um limite.
[00159] Uma WTRU pode usar seu sub-recurso de transmissão se a distância até a WTRU que transmitiu o sinal de reserva de recurso não exceder um limite. Em tal caso, a RCI ou o sinal de reserva de recurso podem conter a geolocalização da WTRU que transmitiu o sinal de reserva de recurso.
[00160] Se uma WTRU não for capaz de usar seus sub-recursos nos recursos indicados pelo sinal de reserva e/ou pela RCI, a WTRU pode iniciar seu próprio procedimento de reserva de recursos (detecção e seleção de recursos) e/ou retransmitir o sinal de reserva de recurso, possivelmente usando seus próprios sub-recursos ou usando um sub-recurso predefinido para esse propósito.
[00161] Uma WTRU pode determinar a coordenação de um recurso do grupo (isto é, quando transmitir dentro de um recurso reservado para um grupo) com base na configuração de uma ordenação a partir da camada de aplicação. Mais especificamente, a WTRU pode receber um ID de membro, índice de membro ou índice similar que indica sua sequência dentro do grupo. A sequência pode ditar quando e em qual sub-recurso a WTRU pode executar sua própria transmissão.
[00162] Uma WTRU pode receber um índice de membro do grupo de N e determinar que ela deve transmitir no N-ésimo sub-recurso associado a uma reserva de grupo. O N-ésimo sub-recurso pode ser determinado em espaços de tempo e de frequência. Por exemplo, a SCI pode designar x subcanais em y intervalos consecutivos e, adicionalmente, indicar um sub- recurso para corresponder a um único subcanal. A WTRU pode, então, determinar o N-ésimo sub-recurso por indexação (primeiro por subcanal em um dado intervalo) e continuando a indexação dos subcanais no próximo
59 / 85 intervalo, até que o N-ésimo sub-recurso seja atingido.
[00163] Uma WTRU pode determinar a temporização de suas próprias transmissões com base em seu índice de membro bem como no índice de membro transmitido por outras WTRUs no mesmo grupo no sinal de reserva. Por exemplo, uma WTRU com um índice de membro N pode transmitir no mesmo recurso que ocorre um período de reserva de recurso após detectar uma transmissão para o grupo que contém um índice de membro do grupo de N-1 na SCI ou RCI transmitida.
[00164] Uma WTRU pode determinar adicionalmente que ela é a WTRU designada (isto é, deve executar uma reserva de recurso para as outras WTRUs) se ela for configurada com um valor específico do ID de membro. Por exemplo, uma WTRU com um ID de membro de 0 pode determinar que precisa executar uma reserva de recurso para o grupo de WTRUs. Uma WTRU que é configurada com um ID de membro diferente de 0 não realiza uma reserva de grupo e apenas transmite em seu próprio sub-recurso ou de acordo com a sequência indicada por seu ID de membro.
[00165] Uma WTRU pode determinar adicionalmente que necessita para realizar eco do sinal de reserva com base no seu ID de membro. Por exemplo, certos IDs de membro podem estar associados à tarefa de ecoar o sinal de reserva (por exemplo, todos os IDs de membro pares devem realizar a transmissão do eco do sinal de reserva). A determinação da necessidade de realizar a transmissão do eco pode estar baseada tanto no ID de membro quanto na configuração do sub-recurso. Por exemplo, uma WTRU pode determinar que precisa realizar a transmissão do eco se a configuração do sub- recurso consistir em x sub-recursos em uma dada janela de tempo, e (ID de membro) (mod x) = 0. Em outras palavras, a transmissão de um sinal de reserva ecoado pode ser necessária em cada janela de configuração de sub- recurso.
[00166] Uma WTRU configurada para monitorar transmissões de
60 / 85 enlace lateral para um sinal de reserva de recurso pode, mediante a recepção do sinal de reserva de recurso associado ao grupo ao qual a WTRU pertence, tratar todo o recurso reservado pelo sinal de reserva como um recurso à base de contenção. Mais especificamente, a WTRU pode executar a transmissão em todo o recurso se ela tiver dados disponíveis para transmissão. A WTRU pode, então, iniciar um procedimento de detecção de contenção e/ou de resolução de contenção após a transmissão para determinar se sua própria transmissão colide com a transmissão de uma outra WTRU. O procedimento pode consistir em determinar o RSCP medido no recurso compartilhado durante a transmissão no recurso compartilhado. Por exemplo, uma WTRU pode executar um procedimento de LBT no início do recurso reservado, e pode transmitir no recurso reservado se o canal for considerado claro.
[00167] Com referência à Figura 4, é mostrado um diagrama que ilustra um método de reserva de recursos à base de contenção. Uma WTRU configurada para monitorar a transmissão de enlace lateral para um sinal de reserva de recurso pode, mediante a recepção do sinal de reserva associado ao grupo ao qual a WTRU pertence, transmitir em uma porção do recurso dependendo de se ela detecta uma outra WTRU no grupo que já está transmitindo naquele recurso. Por exemplo, uma WTRU pode receber um número sequencial para o sub-recurso de partida dentro de um recurso. O sub- recurso de partida associado a uma WTRU específica pode ser determinado por um ou mais dentre o ID de membro da WTRU e a RCI. Por exemplo, o ID de membro pode estar na faixa de 1 a N, e o sub-recurso de partida para aquela WTRU seria fornecido pelo ID de membro da WTRU. A RCI pode ser transmitida periodicamente na SCI ou em um dos sub-recursos de PSSCH destinados para a transmissão da RCI.
[00168] Uma WTRU pode determinar se ela pode transmitir no recurso à base de contenção por meio da detecção dos sub-recursos que ocorre no período antes do local de seu próprio sub-recurso de partida. Se a WTRU
61 / 85 determinar que o recurso não está ocupado (por exemplo, o RSRP de cada um dos sub-recursos está abaixo de um limite), a WTRU pode decidir transmitir no restante do recurso, iniciando a partir do próprio sub-recurso da WTRU. Um sub-recurso pode consistir em qualquer um dentre um símbolo OFDM, um intervalo, um subquadro ou múltiplos subquadros, e pode ser limitado a um certo número de blocos de recursos em frequência (contíguos ou não contíguos). Um sub-recurso pode ou não ser contíguo no tempo. Os sub- recursos podem ser eles mesmos contíguos ou não contíguos no tempo, e podem ou não estar associados aos mesmos blocos de recursos. O formato dos sub-recursos e o número de sub-recursos podem ser fornecidos em uma ou mais dentre a SCI, a configuração ou pré-configuração do RRC e os dados transmitidos em um sub-recurso determinístico (por exemplo, em um CE de MAC).
[00169] Conforme mostrado na Figura 4, a SCI 402 pode programar um conjunto de sub-recursos 404. A primeira WTRU que tem um primeiro número sequencial pode receber um primeiro sub-recurso de partida 406 com base em um ou mais dentre os métodos descritos acima. A primeira WTRU pode não transmitir no primeiro sub-recurso de partida 406. Uma segunda WTRU, que pode receber um segundo número sequencial, pode detectar que a primeira WTRU não está transmitindo no primeiro sub-recurso de partida 406 e pode determinar que ela pode transmitir em um segundo sub-recurso de partida 408. Entretanto, a segunda WTRU pode não transmitir no segundo sub-recurso de partida 408. Uma terceira WTRU, que pode receber um terceiro número sequencial, pode detectar que a segunda WTRU não está transmitindo no segundo sub-recurso de partida 408 e pode determinar que ela pode transmitir em um terceiro sub-recurso de partida 410. A terceira WTRU pode iniciar a transmissão no terceiro sub-recurso de partida 410. A terceira WTRU pode transmitir através do restante do conjunto de sub-recursos 404.
[00170] Os procedimentos descritos acima para uso de recursos
62 / 85 reservados para um grupo de WTRUs podem ser aplicados para uso com recursos programados pela rede. Mais especificamente, um grupo de WTRUs pode usar os recursos atribuídos pela rede. Conforme descrito na presente invenção, vários procedimentos podem ser adicionados para possibilitar o uso de recursos programados pela rede por um grupo de WTRUs.
[00171] Uma WTRU dentro de um grupo pode receber um RNTI de grupo ("Gr-V-RNTI") para atribuições de recursos utilizáveis por todas as WTRUs em um grupo. O RNTI pode ser atribuído a uma WTRU em sinalização RRC dedicada. Uma WTRU pode receber o RNTI do gNB unindo-se a um grupo V2X. Alternativamente, uma WTRU pode solicitar um RNTI de grupo ao se unir a um grupo de WTRUs. Por exemplo, mediante a indicação pelas camadas superiores de que uma WTRU se uniu, deveria se unir ou deveria formar um grupo, uma WTRU pode solicitar ao gNB um RNTI de grupo com o uso de uma informação de WTRU de enlace lateral ou mensagem de RRC similar. A WTRU pode receber um RNTI de grupo como parte da sinalização para estabelecer um enlace unicast/multicast (por exemplo, uma solicitação de estabelecimento de enlace unicast à rede ou uma mensagem de estabelecimento de enlace unicast de enlace lateral iniciada pela rede). A WTRU pode receber o RNTI de grupo em uma configuração dedicada. A solicitação para um RNTI de grupo pode conter, ainda, a identificação de grupo da WTRU (conforme configurado pela camada de aplicação) para que o gNB identifique o grupo da WTRU. A WTRU pode, ainda, derivar o RNTI de grupo do ID de destino (por exemplo, o ID L2 que identifica o grupo unicast/multicast). Por exemplo, a WTRU pode usar todos os bits ou os bits menos/mais significativos do ID de destino associados ao enlace unicast/multicast como o RNTI de grupo. Alternativamente, a WTRU pode derivar o RNTI de grupo a partir do ID L2 inicial de uma ou de qualquer uma das WTRUs associadas ao enlace unicast/multicast.
[00172] Uma WTRU pode monitorar o PDCCH quanto a um Gr-V-
63 / 85 RNTI quando configurada pelas camadas de aplicação como sendo parte de um grupo e quando configurada pela rede para executar a comunicação V2X programada pela rede. Caso contrário, uma WTRU pode não precisar monitorar o Gr-V-RNTI. Uma WTRU que se une a múltiplos grupos pode receber adicionalmente diferentes valores de Gr-V-RNTI associados aos grupos aos quais ela se uniu.
[00173] Um V-RNTI de uma WTRU designada pode ser usado para todas as atribuições pela rede de recursos a serem usados para a comunicação em um grupo de WTRUs. Uma WTRU pode saber sobre o V-RNTI da WTRU designada a partir de informações de coordenação (por exemplo, RCI) enviadas pela WTRU designada. Especificamente, uma WTRU, quando se torna uma WTRU designada para um grupo (por exemplo, ao receber uma indicação da camada de aplicação), pode transmitir uma RCI ou informações de coordenação similares sobre o enlace lateral às outras WTRUs no grupo, incluindo seu V-RNTI atribuído pela rede.
[00174] Uma WTRU pode monitorar o PDCCH que usa o V-RNTI de uma WTRU designada quando configurada pela camada de aplicação como sendo parte de um grupo e quando configurada pela rede para executar a comunicação V2X programada pela rede. Caso contrário, uma WTRU pode não precisar monitorar o V-RNTI de uma rede designada.
[00175] Uma WTRU pode solicitar, ainda, permissão da rede para usar um V-RNTI de uma WTRU designada. Por exemplo, mediante a recepção de um V-RNTI de uma WTRU designada, uma WTRU pode enviar uma solicitação/indicação para a rede antes de usar o V-RNTI da WTRU e ter permissão para transmitir em sub-recursos dentro dos recursos atribuídos pela rede. Uma WTRU pode receber adicionalmente uma indicação da rede sobre se a WTRU pode ou não transmitir dentro dos recursos atribuídos ao V-RNTI da WTRU designada.
[00176] Uma WTRU pode transmitir tal solicitação/indicação à rede
64 / 85 regularmente (por exemplo, com base em algum temporizador), ou mediante alteração na distância (com base na geolocalização) em relação ao V-RNTI da WTRU designada, alteração na WTRU designada para o grupo ou ao se unir a um outro grupo.
[00177] Uma WTRU que monitora um V-RNTI associado a uma outra WTRU pode receber ainda uma indicação adicional (por exemplo, uma DCI) em uma concessão de recursos a partir da rede. Uma WTRU pode utilizar a indicação para distinguir uma concessão de recursos utilizável por um grupo em relação a uma concessão de recursos alocada apenas para uso da WTRU individual associada ao V-RNTI. A indicação pode assumir dois valores, grupo x individual. Um valor de grupo indica que a WTRU pode usar um sub- recurso nos recursos alocados usando o V-RNTI. Um valor de individual indica que isso não é permitido.
[00178] Uma WTRU pode transmitir dentro de um sub-recurso de um recurso alocado por rede com o uso dos mecanismos descritos acima para transmissão autônoma da WTRU, que pode se basear em transmissão de RCI por uma ou múltiplas WTRUs. Além disso, uma WTRU pode receber uma RCI da rede como parte de uma mensagem de RRC, CE de MAC, DCI ou mensagem similar transmitida pelo gNB.
[00179] Uma WTRU pode solicitar recursos de enlace lateral semipersistentes que podem ser usados para um grupo de WTRUs. A WTRU pode receber uma indicação da camada de aplicação para iniciar tal solicitação à rede. Mais especificamente, uma WTRU pode fornecer informações de assistência para solicitar recursos de SPS de enlace lateral que reflitam os requisitos de recursos de um grupo de WTRUs. Uma WTRU pode ser responsável pelos requisitos de recursos de outras WTRUs em um grupo quando solicitar recursos de SPS da rede e/ou quando enviar informações de assistência de WTRU para recursos de SPS a partir da rede. Mais especificamente, a WTRU que solicita os recursos de SPS pode aumentar ou
65 / 85 escalonar o número de recursos de SPS necessários em comparação com seus próprios requisitos de recursos com base em informações adicionais. As informações adicionais podem incluir um ou mais dentre os seguintes. As informações adicionais podem ser o número de WTRUs no grupo, possivelmente fornecido pela camada de aplicação. As informações adicionais podem ser um fator (por exemplo, multiplicador) em comparação com a própria periodicidade dos recursos da WTRU, possivelmente fornecida pela camada de aplicação. O fator pode representar o número de WTRUs em um grupo, o número de WTRUs no grupo que têm uma relação de bloqueio, o número de WTRUs que precisam processar e retransmitir uma mensagem ou o número de duplicações necessárias para que uma mensagem seja transmitida para todo o grupo. Por exemplo, se a WTRU determina que sua periodicidade de comunicação para um serviço específico é de 300 ms, e a camada de aplicação indica um fator de 10, a WTRU pode solicitar recursos de SPS com uma periodicidade de 30 ms.
[00180] As informações adicionais podem ser alterações de deslocamento de temporização de recursos de SPS. As informações adicionais podem ser informações relacionadas a QoS (por exemplo, prioridade) das transmissões pendentes na WTRU e destinadas ao grupo. As informações adicionais podem ser informações relacionadas à faixa, como se os dados com transmissões pendentes que iniciaram a solicitação de SPS precisam ser enviados através de longo ou curto alcance. As informações adicionais podem ser uma faixa de frequência de operação, como se a transmissão entre os membros do grupo está acima da alta frequência (por exemplo, mmWave).
[00181] Uma WTRU pode iniciar uma solicitação de recursos de enlace lateral de SPS mediante envio de informações de assistência de WTRU. Se a WTRU for a WTRU designada de um grupo (por exemplo, conforme determinado pela camada de aplicação), as informações de assistência podem se basear nas próprias necessidades dos recursos da WTRU
66 / 85 bem como nas potenciais necessidades dos recursos de outras WTRUs. Uma WTRU pode solicitar um SPS de período mais curto (por exemplo, por um fator x) em comparação com seu próprio período de SPS. O fator x pode ser recebido da camada de aplicação ou pode ser deduzido/derivado das informações fornecidas pela camada de aplicação.
[00182] Uma WTRU pode determinar a necessidade da periodicidade de suas próprias chegadas de pacote a serem escalonadas, e uma quantidade pela qual as mesmas devem ser escalonadas, em sua solicitação de recursos de SPS. Isso pode ser baseado em topologia (por exemplo, o número de veículos que podem estar em uma posição de bloqueio, conforme indicado pelas camadas superiores), banda de frequência (por exemplo, a alteração de escala pode ser necessária quando a transmissão é em mmWave) e QoS (por exemplo, a alteração de escala pode ser necessária dependendo da prioridade ou confiabilidade dos pacotes recebidos de camadas mais altas).
[00183] Uma WTRU pode usar uma ou mais das seguintes regras para determinar se a própria periodicidade do pacote precisa ser escalonada antes de solicitar recursos de SPS com uma periodicidade específica. A alteração de escala pode ser realizada se a transmissão for em mmWave e com o uso de ângulo de feixe < x. A alteração de escala pode ser realizada se a prioridade dos pacotes associados à transmissão periódica for maior que um certo valor. Se a alteração de escala for realizada com base em uma ou mais dentre as determinações acima, a alteração de escala pode ser realizada pelo fator fornecido pela camada de aplicação.
[00184] Uma WTRU pode determinar o recurso de tempo/frequência específico que ela pode usar para transmitir dados destinados a um grupo específico com base em um ou mais dos seguintes critérios. A WTRU pode usar a RCI ou informações similares transmitidas por outra WTRU por enlace lateral ou pela rede para determinar o recurso de tempo/frequência. Por exemplo, as informações de sequenciamento para uso de recursos entre as
67 / 85 WTRUs podem estar contidas na RCI. A WTRU pode usar a temporização da chegada de dados em relação ao recurso específico para determinar o recurso de tempo/frequência. Por exemplo, uma WTRU pode supor que o recurso que tem a menor latência em comparação com a chegada do pacote pode ser usado para a transmissão do pacote. Por exemplo, a WTRU pode usar o próximo recurso único no tempo na concessão de SPS que segue a chegada do pacote na camada de AS.
[00185] A WTRU pode usar o ID da WTRU dentro de um grupo atribuído pela camada de aplicação ou rede para determinar o recurso de tempo/frequência. Uma WTRU que tem um ID M de WTRU de grupo pode transmitir no M-ésimo (Mód n) recurso no tempo de uma concessão de SPS após a recepção da concessão. Os valores de M e n podem ser fornecidos por camadas mais altas.
[00186] Além disso, a WTRU pode usar a prioridade dos dados a serem transmitidos, incluindo os requisitos de atraso dos dados, o tempo de chegada dos dados a serem transmitidos, a faixa de transmissão dos dados a serem transmitidos, transmissões anteriores feitas por outras WTRUs no mesmo sub-recurso e RSRP, RSSI ou CBR medidos associados ao sub- recurso ou outros sub-recursos, possivelmente durante um período de reserva anterior, para determinar o recurso de tempo/frequência.
[00187] Com base nos requisitos de SA1, o AS pode ser capaz de controlar a faixa de comunicação para uma mensagem com base na característica da mensagem transmitida por uma WTRU. Essas características podem ser determinadas pela camada de aplicação e podem estar relacionadas ao tipo de mensagem da camada de aplicação (por exemplo, destinada a todo o grupo de WTRUs ou destinada a uma única WTRU em um grupo). Para garantir a eficiência dos recursos, uma WTRU pode definir seus parâmetros de transmissão para pressupor a faixa de transmissão de pior cenário, como a transmissão da cabeça do grupo até a cauda do grupo, ou considerando o
68 / 85 comprimento do grupo de pior cenário, pressupondo que as WTRUs em um grupo seguem umas às outras de uma maneira longitudinal ao longo do caminho.
[00188] Uma WTRU pode receber um ou mais parâmetros associados à faixa de uma mensagem a ser transmitida a partir da camada de aplicação. Neste contexto, o termo "faixa" pode se referir à distância a ser atingida por uma transmissão de WTRU ou uma distância ao longo da qual uma transmissão confiável pode ser assegurada. O um ou mais parâmetros podem estar associados ao QoS do pacote a ser transmitido. O um ou mais parâmetros podem ser fornecidos com cada pacote recebido das camadas mais altas (por exemplo, faixa "por pacote"). Alternativamente, a WTRU pode receber um parâmetro de QoS de requisito de faixa associado a um endereço de destino específico e/ou um fluxo e/ou portadora da camada superior e pode pressupor que a mesma faixa seja aplicável a todos os pacotes recebidos com o mesmo endereço de destino/fluxo/portadora. Alternativamente, o requisito de faixa pode ser derivado implicitamente de outros parâmetros fornecidos pelas camadas superiores como um parâmetro de QoS específico, ou o endereço de destino (por exemplo, multicast x transmissão para grupos).
[00189] O um ou mais parâmetros associados a faixa pode assumir um número finito de valores. Cada valor pode estar adicionalmente associado a qualquer um dentre os seguintes parâmetros. O valor pode estar associado a uma distância de transmissão física específica com o uso de uma única transmissão de enlace lateral. O valor pode estar associado a uma distância de transmissão física específica que pressupõe uma transmissão de enlace lateral retransmitida. O valor pode estar associado a uma direção de transmissão física e/ou uma cobertura correspondente para saber se o pacote precisa ser transmitido aos veículos atrás da dita WTRU, tanto atrás quanto na frente da dita WTRU, em todas as direções ao redor da dita WTRU.
[00190] O um ou mais parâmetros associados a faixa podem assumir
69 / 85 alternativamente um número finito de valores com uma associação qualitativa, por exemplo, curto alcance, médio alcance e longo alcance.
[00191] Uma WTRU pode alterar ou adaptar um ou vários parâmetros de transmissão para um pacote com base no valor da faixa recebida associado a esse pacote. O valor da faixa pode ser adicionalmente derivado de uma característica de QoS associada ao pacote (por exemplo, através de uma tabela configurada). Por exemplo, um valor x de QoS pode indicar uma entrada específica em uma tabela, e aquela entrada na tabela pode estar adicionalmente associada a um requisito de valor de faixa específico. Os requisitos de faixa podem assumir qualquer número de valores possíveis distintos (por exemplo, 1-x, ou baixo/médio/grande, etc.). Esta adaptação pode possibilitar que a WTRU alcance a faixa necessária para a transmissão V2X sem ter que pressupor os parâmetros de transmissão de pior cenário necessários para todas as transmissões V2X.
[00192] A WTRU pode associar um ou mais valores de faixa a um enlace unicast ou multicast específico. Mais especificamente, a WTRU pode associar um ou mais valores de faixa a um ou mais dentre os seguintes: um ID de destino, um ID de enlace unicast/multicast (determinado pela WTRU, a partir da camada superior ou fornecido pela rede), um canal lógico, uma portadora de rádio ou grupo da mesma, fluxos de QoS ou um grupo dos fluxos de QoS. A WTRU pode fazer a associação em um ou mais dentre os seguintes tempos: na criação de um canal lógico ou portadora de rádio, no início, pelas camadas superiores, de um enlace unicast/multicast com uma ou mais WTRUs, e durante a sinalização com a rede para estabelecer um enlace unicast/multicast com uma ou mais WTRUs.
[00193] A WTRU pode receber uma associação das camadas superiores ou da rede. Mais especificamente, a WTRU pode receber uma indicação das camadas superiores para iniciar um enlace unicast/multicast com um ID de destino específico e/ou ID de enlace unicast/multicast. A
70 / 85 WTRU pode receber um valor de QoS associado (por exemplo, VQI) a partir do qual a WTRU pode derivar uma faixa. A WTRU pode, então, aplicar os parâmetros de transmissão aplicáveis aos valores de faixa para cada pacote que recebe das camadas superiores que têm o ID de destino específico ou o ID de enlace unicast/multicast.
[00194] Uma WTRU pode receber da rede a associação de valor de faixa para parâmetros de TX. Mais especificamente, uma WTRU pode iniciar a sinalização com a rede para o estabelecimento de um enlace unicast/multicast e pode adicionalmente fornecer os valores de faixa associados aplicáveis para esse enlace unicast/multicast. A rede pode responder com os parâmetros de TX aplicáveis a serem aplicados para transmitir parâmetros associados a esse enlace. Os pacotes podem estar associados a um ID de destino, canal lógico, etc., conforme descrito acima.
[00195] A WTRU pode determinar o parâmetro de transmissão aplicável para modificar e os valores específicos para atribuir esse parâmetro com base em uma ou mais dentre pré-configuração e configuração de rede.
[00196] A WTRU pode modificar um ou mais dos seguintes parâmetros de transmissão com base nos valores da faixa ou nos parâmetros da faixa recebidos a partir da camada de aplicação: número de retransmissões em PSCCH e/ou PSSCH, pool de recursos selecionado, número mínimo/máximo/médio de recursos selecionados pela WTRU, uso de diversidade de TX, potência de TX em PSCCH e/ou PSSCH, MCS selecionado para transmissão, características de formação de feixes (por exemplo, se a formação de feixes deve ser ligada/desligada, o ângulo de feixe a ser usado, se deve-se transmitir em um ou em múltiplos feixes e em quais direções de feixe se deve transmitir em relação a uma outra transmissão de WTRU) e se a retransmissão deve ser habilitada/desabilitada.
[00197] A WTRU pode selecionar um valor ou um conjunto de valores de qualquer um dos parâmetros de transmissão acima com base nos valores da
71 / 85 faixa associados a tal transmissão.
[00198] Uma WTRU pode também determinar o valor ou os valores aplicáveis de um dado parâmetro de transmissão com base também em outros aspectos medidos do canal, como um ou mais dentre os seguintes: CBR medido em um conjunto de recursos, CR medido na WTRU, qualidade de um sinal de referência transmitido pela rede ou uma outra WTRU, retroinformação de HARQ de uma outra WTRU, medições de CQI de uma outra WTRU e perda de trajetória medida entre uma WTRU e uma ou mais outras WTRUs (por exemplo, aquelas envolvidas no enlace unicast/multicast).
[00199] Uma WTRU pode ser configurada para manter estimativas de perda de trajetória e/ou estimativas de qualidade de canal em relação a um enlace unicast com uma WTRU emparelhada (por exemplo, por medição de um sinal de referência transmitido pela WTRU emparelhada). A WTRU pode ser configurada com um conjunto de valores aplicáveis para potência TX em PSCCH e/ou PSSCH para cada combinação de perda de trajetória e/ou qualidade de canal medidas e valor da faixa. A WTRU pode receber um pacote associado a um endereço de destino que tem um valor de faixa ligado a ela. A WTRU pode, então, selecionar os valores de potência TX permitidos para a transmissão daquele pacote com base no parâmetro de faixa e na perda de trajetória e/ou qualidade de canal ao longo do enlace com a WTRU emparelhada (no enlace unicast). A WTRU pode adaptar adicionalmente a potência TX ao longo da faixa permissível com base no CBR medido do canal.
[00200] Uma WTRU pode receber um pacote da camada de aplicação marcado como curto alcance, médio alcance ou longo alcance. Uma WTRU pode selecionar um valor de MCS específico ou selecionar dentre um subconjunto de valores de MCS permitidos para um pacote de curto alcance, selecionar um MCS diferente ou selecionar dentre um subconjunto diferente de valores de MCS permitidos para um pacote de médio alcance e, da mesma
72 / 85 forma, para um pacote de longo alcance.
[00201] Uma WTRU pode receber um pacote da camada de aplicação marcado como curto alcance, médio alcance ou longo alcance. Uma WTRU pode usar um ângulo de feixe de x1 para pacotes de curto alcance, um ângulo de feixe de x2 para um pacote de médio alcance e um ângulo de feixe de x3 para um pacote de longo alcance quando transmitir o pacote através do ar.
[00202] Uma WTRU pode receber um pacote da camada de aplicação com um valor de parâmetro de faixa que indica que o pacote exige uma transmissão apenas para uma única direção. A direção pode ser especificada adicionalmente (por exemplo, com o uso de direções cardeais ou em relação à direção de um veículo). A WTRU pode decidir transmitir o pacote apenas em um único feixe ou subconjunto de feixes associado à direção indicada. Alternativamente, um pacote diferente pode indicar transmissões em todas as direções. Nesse caso, a WTRU pode decidir transmitir o pacote em todos os feixes.
[00203] Uma WTRU pode ser configurada com um valor de deslocamento de potência TX, uma potência TX máxima ou uma fórmula de computação de potência TX para cada um dos valores de parâmetro de faixa que podem ser configurados pela camada de aplicação. O MAC da WTRU pode indicar o valor de deslocamento de potência TX adequado, potência TX máxima ou fórmula de computação para a camada PHY quando a PDU de MAC é enviada para a camada PHY para transmissão. A camada PHY pode, então, aplicar o deslocamento/máximo/fórmula associados ao cálculo de potência TX quando transmite a PDU de MAC.
[00204] O parâmetro de faixa associado a um bloco de transporte fornecido à camada PHY pode consistir na faixa associada ao pacote de pior cenário (isto é, maior faixa) que pode ser multiplexado sobre o bloco de transporte.
[00205] Uma WTRU pode estimar os valores de perda de trajetória de
73 / 85 enlace lateral estimados com base nos resultados de detecção. A WTRU pode processar um conjunto de tais estimativas de perda de trajetória de enlace lateral e determinar uma faixa de perda de trajetória de enlace lateral que corresponde ao conjunto de faixa configurada pela associação das faixas de pequeno, médio e longo alcance configuradas com uma perda de trajetória estimada. Por exemplo, a WTRU pode associar uma estimativa de perda de trajetória de 33 percentis com o curto alcance, uma perda de trajetória de 67 percentis com o médio alcance e 100 percentis com o grande alcance. A WTRU pode determinar uma potência de enlace lateral com base na perda de trajetória de enlace lateral associada à faixa configurada. Para possibilitar a estimativa de perda de trajetória, uma WTRU pode indicar a potência de transmissão nas informações da SCI.
[00206] Uma WTRU pode ser configurada com um conjunto de características de transmissão a ser associado a cada valor de parâmetro de faixa recebido das camadas superiores. Por exemplo, o valor de parâmetro de faixa das camadas superiores pode assumir um conjunto de valores predefinidos (1, 2, ... N). Para cada valor do parâmetro, a WTRU pode ser configurada para atribuir uma N-tupla desejada de parâmetros de transmissão, em que cada elemento na N-tupla consiste em um dos parâmetros de transmissão mencionados acima, como N-tupla, número de retransmissões, potência TX, MCS selecionado e ângulo de formação de feixes. A WTRU pode ser configurada com um mapeamento de tabela de parâmetro de faixa para uma N-tupla distinta. Uma WTRU pode adicionalmente ser autorizada a executar a seleção de qualquer valor ou de um subconjunto de valores possíveis para uma das N-tuplas. Por exemplo, a WTRU pode não ter preferência por potência TX ou ela pode ser selecionável pela WTRU. Ângulo do feixe pode ser uma seleção de um subconjunto de ângulos de feixe permitidos/suportados para um certo valor de parâmetro de faixa.
[00207] Uma WTRU pode ser configurada com o conjunto de
74 / 85 parâmetros de transmissão aplicáveis por meio de um perfil de transmissão. O perfil de transmissão pode consistir em um conjunto de parâmetros de transmissão a serem aplicados a uma transmissão em um enlace lateral. Uma WTRU pode selecionar, com base nas características dos dados a serem transmitidos, como sua faixa de transmissão e/ou características de QoS (por exemplo, prioridade ou confiabilidade) associadas aos dados, executar a transmissão com o uso de um perfil de transmissão associado configurado para aquela faixa de transmissão e/ou característica de QoS. A WTRU pode usar um primeiro perfil de transmissão para a transmissão de um pacote contendo uma primeira característica de faixa, e ela pode selecionar um segundo perfil de transmissão para a transmissão de um pacote contendo uma segunda característica de faixa.
[00208] O perfil de transmissão pode ser configurado pelo gNB (por exemplo, através de sinalização RRC), pode ser pré-configurado ou pode ser inserido no código na WTRU por especificação. A WTRU pode adicionalmente suportar um subconjunto de perfis de transmissão inseridos no código e definidos e pode indicar os perfis de transmissão suportados ao gNB e/ou às camadas superiores.
[00209] O perfil de transmissão pode influenciar um ou mais dentre os seguintes parâmetros de transmissão de WTRU. O perfil de transmissão pode ditar retransmissões em PSCCH e/ou PSSCH. Por exemplo, um perfil de transmissão pode estar associado a um número de retransmissões (por exemplo, da SCI) a serem aplicadas em PSCCH e/ou PSSCH. O perfil de transmissão também pode ditar a relação entre tempo e frequência entre transmissões e retransmissões. Por exemplo, o tempo entre a transmissão e a retransmissão pode ser fixo e determinado pelo perfil de transmissão. O canal (ou local de frequência) da retransmissão pode ter um relacionamento com o recurso de frequência usado pela transmissão inicial, sendo que essa relação pode ser determinada a partir do perfil de transmissão.
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[00210] O perfil de transmissão pode influenciar o pool de recursos selecionado. Por exemplo, um perfil de transmissão pode restringir ou ditar os pools de recursos que podem ser usados para a transmissão de dados por meio de enlace lateral.
[00211] O perfil de transmissão pode influenciar o uso de diversidade de TX. Por exemplo, um perfil de transmissão pode indicar se a diversidade de TX (por exemplo, diversidade de espaço) deve ser aplicada à transmissão dos dados. Um perfil de transmissão pode configurar adicionalmente as definições da transmissão de diversidade (por exemplo, por meio de salto de recursos) mediante a configuração do padrão de salto através de intervalos, feixes, recursos, BWPs, pools de TX.
[00212] O perfil de transmissão pode influenciar a potência TX em PSCCH e/ou PSSCH. O perfil de transmissão pode determinar a potência de transmissão nominal ou máxima a ser usada. Ele poderá indicar também a quantidade pela qual a potência de transmissão pode ser aumentada/diminuída com cada transmissão/retransmissão inicial e/ou transmissão/retransmissão bem-sucedida.
[00213] O perfil de transmissão pode influenciar o MCS selecionado para transmissão.
[00214] O perfil de transmissão pode influenciar as características de formação de feixes. O perfil de transmissão pode determinar ou influenciar as características de formação de feixes para transmissão. As características podem incluir a realização de uma transmissão omnidirecional ou transmissão ao longo de apenas um subconjunto de feixes, a possibilidade de ligar/desligar a varredura dos feixes, e o ângulo do feixe ou conjunto de feixes a ser usado. O conjunto de feixes pode fazer referência a uma direção de referência específica, como a direção de percurso de um veículo ou certa direção fixa (por exemplo, norte).
[00215] O perfil de transmissão pode influenciar o habilitar/desabilitar
76 / 85 da retransmissão. O perfil de transmissão pode indicar se uma transmissão deve ou não ser transmitida para um relé. Uma WTRU, com base no perfil de transmissão, pode indicar adicionalmente dentro da transmissão (por exemplo, como um elemento de controle na PDU de uma dentre as camadas de AS como MAC, RLC, PDCP) se uma mensagem específica deve ou não ser retransmitida, e com quantos saltos ("hops").
[00216] O perfil de transmissão pode influenciar o modo de transmissão de enlace lateral. O modo de transmissão de enlace lateral pode determinar se a WTRU emprega transmissão de PC5 ou transmissão de Uu, se a WTRU usa modo 3 ou modo 4 para a transmissão e/ou se a WTRU seleciona recursos que possibilitam o compartilhamento entre o gNB programado e a WTRU autônoma ou recursos que não são compartilhados.
[00217] O perfil de transmissão pode influenciar a largura de banda e a frequência da portadora a ser usada (por exemplo, indicação da parte ou portadora de largura de banda). Por exemplo, o perfil de transmissão pode indicar a BWP a ser usada para a transmissão.
[00218] O perfil de transmissão pode influenciar o canal de controle e/ou o formato do canal de dados (isto é, formato de intervalo/mini intervalo) e conjunto de símbolos de OFDM a ser usado no tempo/frequência. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada para transmitir a SCI ou dados usando diferentes formatos de PSCCH ou PSSCH. O perfil pode determinar adicionalmente qual dentre os formatos de canal de controle permitidos será usado para PSCCH e/ou PSSCH.
[00219] O perfil de transmissão pode influenciar os critérios de seleção de recursos para um recurso único ou periódico. Um perfil de transmissão pode influenciar um ou mais critérios dentre os critérios de seleção de recursos do modo 4 (independente da WTRI). Por exemplo, cada perfil de transmissão pode estar associado a um RSRP/RSSI/CBR ou limite similar diferente para determinar se um recurso está ocupado por outra transmissão
77 / 85 de WTRU ou está disponível para seleção. Cada perfil de transmissão pode estar associado a um critério diferente (por exemplo, número máximo de recursos consecutivos a ser reservado ou critérios para a resseleção de recursos) para reservar ou manter os recursos selecionados.
[00220] Uma WTRU pode ser configurada com múltiplos perfis de transmissão e pode ser configurada para usar diferentes perfis de transmissão dependendo da área. Mais especificamente, a WTRU pode determinar sua localização geográfica atual e aplicar o perfil de transmissão configurado para aquela localização geográfica.
[00221] A camada de aplicação V2X, ou qualquer uma das camadas superiores aqui descritas, na WTRU pode estar ciente dos perfis de transmissão suportados ou configurados em um dado momento e pode selecionar um perfil de transmissão para a transmissão de uma mensagem V2X quando envia a mensagem para transmissão pela camada de AS. A camada de aplicação pode fornecer um índice ao perfil de transmissão selecionado. Por exemplo, cada perfil de transmissão pode estar associado a um índice de faixa diferente, e a camada de aplicação pode passar um índice de faixa para a camada inferior juntamente com o pacote a ser transmitido.
[00222] O AS da WTRU pode ser configurado com um conjunto de perfis de transmissão (por exemplo, PF1, PF2, ... PFN). A WTRU pode ser adicionalmente configurada pelo gNB com um mapeamento de parâmetro de faixa (por exemplo, alcance curto, médio, longo ou faixa1, faixa2, faixa n) para os perfis. A configuração pode ser fornecida à WTRU por sinalização RRC, por CE de MAC, através de SI ou por pré-configuração. Quando a camada de aplicação seleciona um valor de faixa específico a ser usado com um pacote, a AS da WTRU pode, então, selecionar um dos perfis de transmissão configurados associados a esse valor de faixa.
[00223] Uma WTRU pode receber uma associação entre um endereço de destino, uma frequência de portadora ou parâmetros similares que
78 / 85 identificam o destino da mensagem V2X e a faixa na qual transmitir a mensagem. A associação pode estar sob a forma de um mapeamento entre um ou múltiplos endereços de destino e/ou frequências de portadoras e/ou partes de largura de banda e um valor da faixa. O valor da faixa pode ter qualquer forma aqui descrita (por exemplo, alcance curto, médio, longo, informações direcionais, etc.). O mapeamento pode ser fornecido através da configuração (por exemplo, pré-configuração ou configuração de gNB/eNB) ou pode ser fornecido pela configuração da camada superior. O mapeamento pode ser também alterado por uma configuração atualizada. A WTRU pode aplicar um determinado parâmetro de transmissão ou conjunto de parâmetros de transmissão durante a transmissão de um pacote de V2X com o endereço de destino específico a qualquer momento com base no mapeamento do endereço de destino para o mapeamento de faixa.
[00224] A WTRU pode manter o mapeamento do endereço de destino à faixa (por exemplo, alcance curto, médio, longo) recebida pelo gNB por sinalização RRC. A WTRU pode manter tal mapeamento até receber um novo mapeamento mediante a recepção de uma nova configuração de RRC. A WTRU pode se aplicar também ou assumir uma faixa padrão (por exemplo, longo alcance) para quaisquer endereços de destino recebidos das camadas superiores que não tenham sido configurados com um valor de faixa correspondente. Mediante a recepção de um pacote com um dado endereço de destino, a WTRU pode aplicar um parâmetro de transmissão que satisfaz as características de faixa associadas. A determinação pode ser adicionalmente baseada em um perfil de transmissão, conforme descrito na presente invenção.
[00225] Uma WTRU pode ser configurada com e manter uma associação entre um endereço de destino, uma frequência de portadora ou um parâmetro similar para identificar o destino da mensagem de V2Xe um perfil de transmissão. A WTRU pode receber essa configuração do gNB/eNB, das camadas superiores e/ou na pré-configuração. Mediante a recepção de um
79 / 85 pacote com um dado endereço de destino, a WTRU pode aplicar o perfil de transmissão configurado associado a fim de transmitir o pacote.
[00226] A WTRU pode ter um mapeamento de dois estágios a partir do endereço de destino até o perfil de transmissão para configurar o conjunto de parâmetros de transmissão. Cada estágio do mapeamento pode ser configurado/reconfigurado por diferentes entidades/mecanismos ou em momentos diferentes. A WTRU pode ser configurada pelo gNB e/ou eNB e/ou na pré-configuração com um mapeamento de números/índices de perfis para conjuntos de parâmetros de transmissão. Os conjuntos de parâmetros de transmissão podem consistir na configuração de qualquer um dentre os parâmetros associados ao perfil de transmissão. A WTRU pode, então, receber um mapeamento da camada de aplicação do endereço de destino para o perfil de transmissão, como sob a forma de um índice em um conjunto de perfis de transmissão conhecidos (por exemplo, PF1, PF2, PF3, etc.). Por exemplo, o endereço de destino x pode usar o perfil de transmissão PF1.
[00227] Uma WTRU pode fornecer um mapeamento do endereço de destino ao índice de faixa e/ou um perfil de transmissão ao gNB. O mapeamento pode permitir que o gNB execute decisões de agendamento adequadas para uma operação de tipo modo 3 (isto é, programada por gNB). Por exemplo, uma WTRU pode fornecer uma lista de endereços de destino ao gNB em uma mensagem de RRC similar à mensagem de informações de enlace lateral do EU. A mensagem pode conter informações de faixa associadas a cada um dos endereços de destino. A WTRU pode fornecer o índice de faixa associado a cada endereço de destino, conforme fornecido pela camada de aplicação na WTRU. A WTRU pode fornecer o mapeamento do endereço de destino ao índice de faixa para o gNB em um ou mais dos seguintes acontecimentos.
[00228] A WTRU pode fornecer o mapeamento de destino ao índice de faixa em uma alteração do mapeamento iniciado pela camada de aplicação da
80 / 85 WTRU, possivelmente como resultado do recebimento de novas informações de mapeamento da função de controle de V2X ou de qualquer outra função de rede na rede principal.
[00229] A WTRU pode fornecer o mapeamento de destino ao índice de faixa em uma transição pela WTRU para RRC_CONECTADO, possivelmente se o mapeamento tiver sido alterado enquanto a WTRU estava operando em RRC_IDLE/RRC_INATIVO.
[00230] A WTRU pode fornecer o mapeamento de destino ao índice de faixa no handover para o caso de uma WTRU realizar a transmissão de enlace lateral enquanto em RRC_CONECTADO.
[00231] Adicionalmente, a WTRU pode fornecer o mapeamento de destino ao índice de faixa em uma atualização da área da RAN ou atualização da área de rastreamento, durante a seleção de um novo PLMN pela WTRU (isto é, alteração de PLMN) e quando a WTRU altera a área geográfica que pode ser pré-configurada na WTRU.
[00232] A WTRU pode atribuir um conjunto distinto de canais lógicos para pacotes com um valor de parâmetro de faixa específico. Por exemplo, os IDs de canal lógico L1-L2 podem ser usados para os pacotes marcados como "curto alcance", os IDs de canal lógico L3-L4 podem ser usados para os pacotes marcados como "médio alcance" e os IDs de canal lógico L5-L6 podem ser usados para os pacotes marcados como "longo alcance". A WTRU pode selecionar o ID de canal lógico específico dentro do conjunto permitido para um valor de faixa específico com base em outros fatores relacionados a QoS (por exemplo, prioridade). Ou seja, a WTRU pode selecionar o ID de canal lógico com o menor valor dentro do conjunto para "médio alcance" para um pacote de alta prioridade a ser ajustado em médio alcance. Os conjuntos permitidos podem ser também configurados pela rede ou podem ser pré- configurados na WTRU.
[00233] Uma WTRU pode marcar uma SDU com um valor de
81 / 85 identificador de faixa específico na AS com base no valor de parâmetro de faixa. O valor de identificador de faixa para o mapeamento do valor de parâmetro de faixa também pode ser configurável. A WTRU não pode impedir que um pacote com um valor de identificador de faixa específico use um canal lógico específico. Em vez disso, a WTRU pode levar em conta o valor/identificador de parâmetro de faixa no processamento L2 nas camadas PDCP, RLC e MAC. Por exemplo, durante a segmentação de uma SDU, uma WTRU pode associar o valor de identificador de faixa específico ou valor de parâmetro de faixa a cada um dos segmentos da SDU.
[00234] Uma WTRU pode executar a multiplexação/concatenação das SDUs em qualquer camada (por exemplo, RLC e/ou MAC) de modo que dois pacotes com um valor de parâmetro de faixa diferente nunca são concatenados/multiplexados. Alternativamente, a WTRU pode executar a multiplexação entre diferentes canais lógicos de modo que o conjunto de canais lógicos associado a diferentes parâmetros de faixa nunca são multiplexados juntos.
[00235] Uma WTRU pode executar a multiplexação/concatenação seletiva de pacotes e/ou canais lógicos dependendo do parâmetro de faixa em si. Para o parâmetro de faixa x, a multiplexação pode ser permitida, enquanto que para o parâmetro de faixa y, a multiplexação pode não ser permitida. Para um valor de parâmetro de faixa associado à direção de transmissão, a WTRU pode executar a concatenação/multiplexação. Para um parâmetro de faixa associado à potência TX, a WTRU pode não executar a concatenação/multiplexação. Estas regras podem ser especificadas ou configuradas para a WTRU por RRC ou pré-configuração. Uma WTRU pode selecionar adicionalmente um recurso/uma concessão para uma PDU que é identificada como sendo restrita a uma faixa específica com base em uma faixa associada àquela PDU. A faixa pode ser a pior faixa.
[00236] Uma WTRU pode determinar os parâmetros de transmissão a
82 / 85 serem usados para uma PDU de MAC que contém canais lógicos ou pacotes que têm valores de parâmetro de faixa diferentes. A determinação pode ser baseada em regras específicas dependendo do valor de parâmetro de faixa. Mais especificamente, quando a WTRU recebe múltiplos parâmetros de faixas para um determinado pacote, a WTRU pode ser configurada com um comportamento específico para cada parâmetro de faixa. A WTRU pode ser configurada para usar uma combinação/soma. Por exemplo, se os pacotes associados a diferentes direções de transmissão forem multiplexados, o PDU de MAC pode ser transmitido em cada uma das direções associadas a diferentes valores de parâmetro de faixa nesse pacote. A WTRU pode ser configurada para usar potência de transmissão máxima. Por exemplo, se os pacotes associados a uma potência TX diferente forem multiplexados em um PDU de MAC, o PDU de MAC pode ser transmitido com a potência TX máxima associada a qualquer um dos valores de parâmetro fornecidos no pacote.
[00237] A WTRU pode ser configurada para usar um ângulo de feixe mínimo. Por exemplo, se os pacotes associados a um ângulo de feixe diferente forem multiplexados em um PDU de MAC, o PDU de MAC pode ser transmitido com o ângulo de feixe mínimo associado a qualquer um dos valores de parâmetro fornecidos no pacote. A WTRU pode ser configurada para usar um valor médio dentre os parâmetros acima.
[00238] Uma WTRU pode também alterar as regras associadas à seleção de parâmetro (por exemplo, com o uso de um valor médio em vez de um valor máximo) dependendo dos critérios de seleção de recurso. Os critérios de seleção de recursos podem incluir, mas não se limitam a, CBR atualmente medido, porcentagem de disponibilidade atual de recursos ou disponibilidade intermediária de recursos a partir de resultados de detecção e RSSI médio dos recursos disponíveis.
[00239] Uma WTRU pode incluir informações associadas à faixa nos
83 / 85 relatórios de estado de buffer de enlace lateral para o gNB. As informações da faixa podem ser fornecidas explicitamente. A WTRU pode fornecer uma quantidade de dados nos buffers da WTRU associados a cada valor de parâmetro de faixa. Por exemplo, para um parâmetro de faixa que pode assumir "curto alcance", "médio alcance" e "longo alcance", a WTRU pode relatar uma quantidade de dados no buffer para cada um desses três valores.
[00240] Uma WTRU pode fornecer essas informações implicitamente com o uso de mapeamento, possivelmente configurável, ao grupo de canais lógicos relatados. Por exemplo, um novo conjunto de grupos de canais lógicos pode ser relatado. Cada grupo de canais lógicos pode ser associado a uma faixa ou um conjunto de faixas de valores de parâmetro. O mapeamento entre o valor de parâmetro de faixa e o grupo de canais lógicos pode ser adicionalmente configurável. Por exemplo, um LCG pode ser mapeado para um ou mais PPPP e um ou mais valores de parâmetro de faixa. A WTRU pode relatar o estado do buffer associado a cada LCG mediante a determinação do número de pacotes nos buffers da WTRU associado aos valores de PPPP configurados e aos valores de parâmetro de faixa.
[00241] Uma WTRU pode relatar um único valor de parâmetro de faixa à rede para cada LCG relatado. O único valor de parâmetro por LCG pode ser derivado de modo similar à seleção de parâmetro de transmissão para PDUs de MAC multiplexados descrita acima. Mais especificamente, o valor de parâmetro único pode ser uma combinação, um máximo, um mínimo ou uma média. Por exemplo, a WTRU pode determinar todas as diferentes direções de feixe dos pacotes em cada um dos canais lógicos associados a um LCG e a dados pendentes nesses canais lógicos. A WTRU pode informar esse conjunto de direções de feixe juntamente com o estado do buffer para aquele LCG. O conjunto de direções de feixe pode ser mapeado para um número específico (identificador) por configuração ou mapeamento padronizado.
[00242] Os dados disponíveis na camada PHY podem ser marcados
84 / 85 com uma característica de recurso diferente dependendo do identificador de parâmetro de faixa descrito acima. Uma WTRU pode executar procedimentos de seleção de recursos independentes para cada identificador de parâmetro de faixa independente fornecido acima. Cada procedimento de seleção de recursos pode ter regras específicas dependentes do identificador de parâmetro de faixa associado ao qual ele é associado. Além disso, a WTRU pode executar a seleção de recursos para um primeiro valor de primeiro parâmetro de faixa e uma segunda seleção de recursos para um segundo valor de segundo parâmetro de faixa.
[00243] Uma WTRU pode executar uma seleção de recursos para dados que exigem uma determinada direção de transmissão diferente de uma outra direção de transmissão. Especificamente, a WTRU pode considerar apenas certos recursos para detecção/seleção de recursos.
[00244] Com referência à Figura 5, é mostrado um fluxograma que ilustra o primeiro método de reserva de grupo usando coordenação de sub- recursos. Na etapa 502, a WTRU pode receber um primeiro elemento de SCI de uma segunda WTRU dentro de um grupo. Na etapa 504, a WTRU pode receber um primeiro elemento de RCI dentro de um primeiro conjunto de recursos agendados pela primeira SCI. A primeira RCI pode incluir informações sobre qual WTRU no grupo está agendada para usar um segundo conjunto de recursos. Na etapa 506, a WTRU pode determinar, com base na primeira RCI, que um ou mais sub-recursos dentro do segundo conjunto de recursos estão disponíveis. Na etapa 508, a WTRU pode transmitir dados no um ou mais sub-recursos.
[00245] Embora os recursos e elementos sejam descritos acima em combinações específicas, um versado na técnica deve considerar que cada recurso ou elemento pode ser usado sozinho ou em qualquer combinação com os outros recursos e elementos. Além disso, os métodos aqui descritos podem ser implementados em um programa de computador, software ou firmware
85 / 85 incorporados em uma mídia legível por computador para execução por um computador ou processador.
Exemplos de mídias legíveis por computador incluem sinais eletrônicos (transmitidos através de conexões com fio e/ou sem fio) e mídias de armazenamento legíveis por computador.
Exemplos de mídias de armazenamento legíveis por computador incluem, mas não se limitam a, memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), um registrador, memória cache, dispositivos de memória semicondutores, mídia magnética, como discos rígidos internos e discos removíveis, mídias magneto-ópticas e mídias ópticas, como discos CD-ROM e/ou discos versáteis digitais (DVDs). Um processador em associação com um software pode ser usado para implementar um transceptor de radiofrequência para uso em uma WTRU, um EU, um terminal, uma estação- base, um RNC e/ou qualquer computador hospedeiro.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WRTU), configurada para comunicação de enlace lateral, sendo a WRTU caracterizada por compreender: um transceptor; e um processador, sendo que: o processador é configurado para receber um pacote de dados para transmissão, sendo que o pacote de dados tem um valor de parâmetro de faixa associado; sendo que o processador é configurado adicionalmente para criar uma portadora de rádio de enlace lateral ("SLRB" - sidelink radio bearer) para o pacote de dados que tem o valor de parâmetro de faixa associado; sendo que o processador é adicionalmente configurado para selecionar pelo menos um parâmetro de transmissão de dados com base em pelo menos o valor de parâmetro de faixa; e em que o transceptor é configurado para transmitir o pacote de dados com base no pelo menos um parâmetro de transmissão de dados selecionado.
2. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o pacote de dados estar associado a uma qualidade de serviço ("QoS" - quality of service).
3. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o pacote de dados ser recebido a partir de uma camada mais alta.
4. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o valor de parâmetro de faixa corresponder a uma distância física.
5. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o valor de parâmetro de faixa indicar uma distância física ao longo da qual uma qualidade de serviço (QoS) do pacote de dados deve ser satisfeita.
6. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados compreender pelo menos um dentre: um esquema de modulação e codificação ("MCS" - modulation and coding scheme), uma potência de transmissão ou um número máximo de retransmissões.
7. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados ser baseado em um mapeamento configurado por rede.
8. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados ser baseado em um valor de CRB.
9. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados ser baseado em uma prioridade de canal lógico.
10. WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a SLRB ser baseada em uma configuração de rede, sendo que a configuração de rede compreende pelo menos informações de mapeamento do pacote de dados para a SLRB.
11. Método para comunicação de enlace lateral, implementado por uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU), sendo o método caracterizado por compreender: receber um pacote de dados para transmissão, sendo que o pacote de dados tem um valor de parâmetro de faixa associado; criar uma portadora de rádio de enlace lateral (SLRB) para o pacote de dados que tem o valor de parâmetro de faixa associado; selecionar pelo menos um parâmetro de transmissão de dados com base em pelo menos o valor de parâmetro de faixa; e transmitir o pacote de dados com base no pelo menos um parâmetro de transmissão de dados selecionado.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o pacote de dados estar associado a uma qualidade de serviço (QoS).
13. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o pacote de dados ser recebido de uma camada mais alta.
14. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o valor de parâmetro de faixa corresponder a uma distância física.
15. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o valor de parâmetro de faixa indicar uma distância física ao longo da qual uma qualidade de serviço (QoS) do pacote de dados deve ser satisfeita.
16. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados compreender pelo menos um dentre: um esquema de modulação e codificação (MCS), uma potência de transmissão ou um número máximo de retransmissões.
17. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados ser baseado em um mapeamento configurado por rede.
18. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados ser baseado em um valor de CRB.
19. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o pelo menos um parâmetro de transmissão de dados ser baseado em uma prioridade de canal lógico.
20. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a SLRB ser baseada em uma configuração de rede, sendo que a configuração de rede compreende pelo menos informações de mapeamento do pacote de dados para a SLRB.
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