BR112020014193B1 - Método e equipamento de usuário para relato da informação de estado do canal semipersistente, e, método e estação base para habilitar a ativação ou desativação do relato da informação de estado do canal semipersistente - Google Patents

Método e equipamento de usuário para relato da informação de estado do canal semipersistente, e, método e estação base para habilitar a ativação ou desativação do relato da informação de estado do canal semipersistente Download PDF

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Abstract

são descritos sistemas e métodos para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da informação de estado do canal semipersistente (sp-csi) em um sistema de comunicação sem fio. em algumas modalidades, um método realizado por um dispositivo sem fio para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da sp-csi em um sistema de comunicação sem fio compreende receber, a partir de um nó de rede, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da sp-csi. o método compreende adicionalmente fazer, com base na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da sp-csi ou desativa-se o relato da sp-csi e ativar ou desativar o relato da sp-csi de acordo com a determinação. desta maneira, o dispositivo sem fio é habilitado para distinguir entre uma mensagem de controle que ativa o relato de sp-sci e uma mensagem de controle que desativa o relato de sp-sci.

Description

Pedidos Relacionados
[001] Este pedido reivindica o benefício de Pedido de Patente Provisório 62/616.823, depositado em 12 de janeiro de 2018, cuja descrição é, pelo presente, aqui incorporada pela referência em sua íntegra.
Campo Técnico
[002] A presente descrição se refere a um sistema de comunicação sem fio e, mais especificamente, à ativação e à desativação do relato da informação de estado do canal semipersistente (CSI) por um dispositivo sem fio.
Fundamentos da Invenção
[003] O sistema de comunicação sem fio móvel da próxima geração, que é referido como Quinta Geração (5G) ou Novo Rádio (NR) do Projeto de Parceria da Terceira Geração (3GPP), irá suportar um conjunto diverso de casos de uso e um conjunto diverso de cenários de implementação. O último inclui a implementação tanto em baixas frequências na faixa de centenas de megahertz (MHz), similar a Evolução de Longo Prazo (LTE) hoje em dia, quanto em frequências muito altas referidas como onda milimétrica (mmW) na faixa de dezenas de gigahertz (GHz).
[004] Similar a LTE, NR irá usar Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) no enlace descendente de uma estação base NR (gNB) para um dispositivo de Equipamento de Usuário (UE). No enlace ascendente do UE até o gNB, tanto OFDM espalhada por Transformada Discreta de Fourier (DFT) quanto OFDM serão suportadas.
[005] O recurso físico NR básico pode, assim, ser visto como uma grade de frequência temporal, da forma ilustrada na figura 1, em que cada Elemento de Recurso (RE) corresponde a uma subportadora OFDM durante um intervalo de símbolo OFDM. A alocação de recurso em um hiato é descrita em termos de Blocos de Recurso (RBs) no domínio de frequência e do número de símbolos OFDM no domínio de tempo. Um RB corresponde a 12 subportadoras contíguas e um hiato consiste em 14 símbolos OFDM.
[006] Diferentes valores de espaçamento de subportadora são suportados em NR. Os valores de espaçamento de subportadora suportados, que também são referidos como numerologias, em NR, são dados por Δf = (15 x 2α) kHz, em que α é um número inteiro não negativo.
[007] No domínio de tempo, as transmissões em enlace descendente e em enlace ascendente em NR são organizadas em subquadros igualmente dimensionados, similar a LTE, da forma mostrada na figura 2. Um subquadro é adicionalmente dividido em hiatos e o número de hiatos por subquadro é 2α+1 para uma numerologia de (15 x 2α) kHz.
[008] O NR suporta a transmissão “com base em hiato”. Em cada hiato, o gNB transmite a Informação de Controle em Enlace Descendente (DCI) sobre para qual UE os dados devem ser transmitidos e em quais recursos no atual subquadro do enlace descendente os dados são transmitidos. A DCI é conduzida no Canal de Controle em Enlace Descendente Físico (PDCCH) e os dados são conduzidos no Canal Compartilhado em Enlace Descendente Físico (PDSCH).
[009] Este PDCCH é tipicamente transmitido em Conjuntos de Recurso de Controle (CORSETs) nos primeiros poucos símbolos OFDM em cada hiato. Um UE, primeiro, decodifica o PDCCH e, se um PDCCH for decodificado com sucesso, então, o mesmo decodifica o correspondente PDSCH com base na DCI decodificada no PDCCH.
[0010] As transmissões de dados em enlace ascendente também são dinamicamente agendadas usando o PDCCH. Similar ao enlace descendente, um UE, primeiro, decodifica uma concessão em enlace ascendente em uma DCI conduzida pelo PDCCH e, então, transmite os dados através do canal compartilhado em enlace ascendente físico (PUSCH) com base na informação de controle decodificada na concessão em enlace ascendente, tais como ordem de modulação, taxa de codificação, alocação de recurso em enlace ascendente, etc. A cada UE é atribuído um identificador temporário da rede de rádio celular (C-RNTI) exclusivo durante a conexão em rede. Os bits da Verificação de Redundância Cíclica (CRC) anexados em uma DCI para um UE são embaralhados pelo C-RNTI do UE, então, um UE reconhece sua própria DCI pela verificação dos bits de CRC da DCI contra a C-RNTI atribuída. Formato da DCI para Agendamento do PUSCH
[0011] Para o agendamento de enlace ascendente em relação ao PUSCH, pelo menos os seguintes campos de bit estão incluídos em uma DCI em enlace ascendente: • atribuição do recurso no domínio de frequência • atribuição do recurso do domínio de tempo • esquema de Modulação e de Codificação (MCS) - 5 bits • indicador de Novos Dados - 1 bit • versão de redundância - 2 bits • número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ) - 4 bits • comando do Controle de Potência de Transmissão (TPC) para o PUSCH agendado - 2 bits • solicitação da Informação de Estado do Canal (CSI) - 0, 1, 2, 3, 4, 5, ou 6 bits determinados pelo parâmetro de camada superior ReportTriggerSize.
Relato de CSI
[0012] A realimentação da CSI é usada pelo gNB para obter a CSI em enlace descendente a partir de um UE a fim de determinar como transmitir os dados em enlace descendente para um UE através de uma pluralidade de portas de antena. A CSI, tipicamente, inclui um Indicador de Ranque (RI) do canal, um Indicador da Matriz de Pré-codificação (PMI), e um Indicador da Qualidade do Canal (CQI). O RI é usado para indicar o número de camadas de dados que podem ser transmitidas simultaneamente para um UE, o PMI é usado para indicar a matriz de pré-codificação para as camadas de dados indicadas, e o CQI é usado para indicar a modulação e a taxa de codificação que podem ser alcançadas com o ranque indicado e a matriz de pré- codificação.
[0013] Em NR, além do Relato de CSI periódico e aperiódico, como em LTE, o relato de CSI semipersistente também é suportado. Assim, três tipos de relato de CSI serão suportados em NR, como segue: • relato de CSI Periódico (P-CSI) em Canal de Controle em Enlace Ascendente Físico (PUCCH): CSI é relatado periodicamente por um UE. Os parâmetros, tais como periodicidade e deslocamento de hiato, são configurados semiestaticamente pela sinalização do Controle de Recurso de Rádio (RRC) de camada superior do gNB para o UE; • relato de CSI Aperiódica (A-CSI) no PUSCH: este tipo de relato de CSI envolve um relato de CSI de disparo único (isto é, uma vez) por um UE que é dinamicamente disparado pelo gNB usando DCI. Alguns dos parâmetros relacionados à configuração do relato de A-CSI são semiestaticamente configurados por RRC, mas o disparo é dinâmico; • relato de CSI Semipersistente (SP-CSI) no PUSCH: similar ao relato de P-CSI, o relato da SP-CSI tem uma periodicidade e um deslocamento de hiato que podem ser semiestaticamente configurados. Entretanto, um gatilho dinâmico do gNB para o UE pode ser necessário para permitir que o UE inicie o relato da SP-CSI. Um gatilho dinâmico do gNB para o UE é necessário para solicitar que o UE pare o relato da SP-CSI. Sinal de Referência de CSI (CSI-RS)
[0014] O CSI-RS é usado para medir a CSI em enlace descendente por um UE. a CSI-RS é transmitido através de cada porta de antena de transmissão (Tx) no gNB e para diferentes portas de antena e os CSI-RSs são multiplexados no tempo, na frequência e no domínio de código, de maneira tal que o canal entre cada porta de antena Tx no gNB e cada porta de antena de recepção em um UE possa ser medido pelo UE. Um recurso de frequência temporal usado para transmitir a CSI-RS é referido como um recurso CSI-RS. Estrutura de CSI em NR
[0015] Em NR, um UE pode ser configurado com N > 1 definições do relato de CSI (isto é, ReportConfigs), M > 1 definições de recurso (isto é, ResourceConfigs), e uma definição de medição da CSI, em que a definição de medição da CSI inclui L > 1 enlaces de medição (isto é, MeasLinkConfigs). Pelo menos os seguintes parâmetros de configuração são sinalizados por meio de RRC para aquisição da CSI.
[0016] 1. N, M, e L são indicados tanto implicitamente quanto explicitamente 2. Em cada definição do relato de CSI, pelo menos os seguintes são incluídos: • parâmetro(s) de CSI relatado(s), tais como RI, PMI, CQI • tipo de CSI, se relatado, tais como Tipo I ou Tipo II • configuração do livro de código, incluindo restrição de subconjunto do livro de código • comportamento no domínio de tempo, tais como P-CSI, SP- CSI, ou A-CSI • granularidade da frequência para CQI e PMI, tais como banda larga, banda parcial, ou sub-banda • Configurações de restrição da medição, tais como RBs no domínio de frequência e hiatos no domínio de tempo 3. Em cada definição de recurso CSI-RS: • uma configuração de S > 1 conjunto(s) de recurso CSI-RS • uma configuração de Ks > 1 recursos CSI-RS para cada conjunto de recurso s, incluindo pelo menos: mapeamento para REs, o número de portas de antena, o comportamento no domínio de tempo, etc.
[0017] • o comportamento no domínio de tempo: aperiódico, periódico, ou semipersistente 4. Em cada um dos L enlaces na definição de medição da CSI: • indicação da definição do relato de CSI, recurso da definição da indicação, quantidade a ser medida (tanto canal quanto interferência) • uma definição do relato de CSI pode ser ligada com uma ou múltiplas definições de recurso • múltiplas definições do relato de CSI podem ser ligadas a uma definição do recurso. Relato de A-CSI no PUSCH
[0018] O relato de A-CSI através do PUSCH é disparado por uma DCI para agendamento do PUSCH ou DCI em enlace ascendente. Um campo de bit de solicitação de CSI especial na DCI é definido com o propósito. Cada valor do campo de bit de solicitação da CSI define um ponto de código e cada ponto de código pode ser associado a um estado do gatilho do relato de CSI configurado em camada superior. Para o relato de A-CSI, os estados do gatilho do relato de CSI contêm uma lista de SC enlaces de medição associados ao relato de A-CSI. Cada estado do gatilho do relato de CSI define pelo menos a seguinte informação: • configurações de recurso: • recurso de CSI-RS para medição do canal • recurso de medição da interferência para medição da interferência • configuração de relato da CSI: • o tipo de relato de CSI, isto é, banda larga ou sub-banda, livro de código Tipo I ou Tipo II usado, etc.
[0019] A largura de bit, Lc, do campo de solicitação da CSI é configurável de 0 a 6 bits. Quando o número de estados de disparo da CSI, Sc, for maior de que o número de pontos de código, isto é, Sc > 2Lc - 1, um Elemento de Controle (CE) do Controle de Acesso à Mídia (MAC) é usado para selecionar um subconjunto de 2Lc - 1 estados de disparo a partir dos Sc estados de disparo, de forma que haja um mapeamento um para um entre cada ponto de código e um estado de disparo da CSI. O 2Lc - 1 é devido ao fato de que um ponto de código com definição do campo de solicitação da CSI em todos zero é usado para indicar nenhum relato disparado.
[0020] A figura 3 provê uma ilustração do relato de A-CSI. Relato da SP-CSI no PUSCH
[0021] A figura 4 ilustra o relato da SP-CSI através do PUSCH. Foi acordado que o relato da SP-CSI através do PUSCH é ativado usando a DCI, e a CSI é relatado no PUSCH periodicamente até que o relato da SP-CSI seja desativado, também pelo DCI, da forma mostrada na figura 4.
[0022] Também foi acordado que os bits de CRC dos DCIs correspondentes para a ativação e a desativação são embaralhados por um SP- CSI C-RNTI.
[0023] Para o relato semipersistente no PUSCH, um conjunto de definições de relato da SP-CSI, ou estados de gatilho do relato da SP-CSI, são configurados em camada superior por Semipersistent-on- PUSCHReportTrigger e o campo de solicitação da CSI em DCI embaralhado com SP-CSI C-RNTI ativa um dos relatos de SP-CSI ou estados do gatilho. Da forma aqui usada, um estado de gatilho do relato da SP-CSI pode compreender um ou mais de uma configuração de definição do relato da SP- CSI, uma configuração de definição do recurso de SP-CSI para a medição do canal, e uma configuração de definição do recurso de SP-CSI para a medição da interferência. Quando apenas um único recurso SP-CSI for permitido, então, um estado de gatilho do relato da SP-CSI é equivalente a um ou mais definições de relato da SP-CSI.
[0024] Um UE realiza o relato da SP-CSI no PUSCH mediante a decodificação com sucesso um formato de DCI em enlace ascendente. O formato de DCI em enlace ascendente irá conter uma ou mais Indicações de Definição do Relato de CSI, em que os Enlaces de Medição de CSI associados e as Definições de Recurso CSI são configurados em camada superior. O relato da SP-CSI no PUSCH suporta CSI Tipo I e Tipo II com granularidades de frequência de banda larga, banda parcial e sub-banda. Os recursos PUSCH e MCS são alocados semipersistentemente por uma DCI em enlace ascendente.
[0025] O gNB ou o UE consistem em inúmeras camadas de protocolo, incluindo camada Física (PHY), camada MAC e camada RRC. A camada PHY também é referida como Camada 1 (L1). A camada MAC é parte da Camada 2 (L2), que também inclui as camadas de Controle de Enlace de Rádio (RLC), do Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP), e do Protocolo de Adaptação dos Dados de Serviço (SDAP). As camadas acima de PHY também são referidas como camadas superiores, tais como MAC e RRC. Parte da função MAC é para realizar o agendamento de dados, ao mesmo tempo em que parte da função RRC é para estabelecer, manter e liberar a conexão do enlace de rádio entre um gNB e um UE. Transmissão em Enlace Ascendente Semipersistente Sem Uma Concessão (UL-TWG)
[0026] Além da alocação dinâmica de recursos em um UE por meio do PDCCH, o gNB também pode alocar semiestaticamente os recursos para o Agendamento Configurado (CS) ou o Agendamento Semipersistente (SPS): - tipo 1: com recursos CS Tipo 1 em enlace ascendente, RRC define a concessão e nenhum PDCCH é necessário; - tipo 2: com recursos CS Tipo 2 em enlace ascendente, RRC define a periodicidade da concessão de CS e o PDCCH endereçado para CS- RNTI ativa os recursos CS, isto é, indica que a concessão em enlace descendente é um CS e que o mesmo pode ser implicitamente reusado de acordo com a periodicidade definida por RRC, até desativado.
[0027] O Tipo 1 e o Tipo 2 são configurados por RRC por célula de serviço. Para a mesma célula de serviço, tanto Tipo 1 quanto Tipo 2 são configurados em um UE. Em cada célula de serviço, pode haver apenas uma configuração de CS ativa de cada vez. As retransmissões diferentes das repetições são explicitamente alocadas por meio de PDCCH(s).
[0028] RRC configura pelo menos os seguintes parâmetros quando a concessão Tipo 1 configurada for configurada: - cs-RNTI: CS-RNTI para retransmissão; - periodicity: periodicidade da concessão Tipo 1 configurada; - timeDomainOffset: deslocamento de um recurso em relação ao Número de Quadro do Sistema (SFN) = 0 no domínio de tempo; - numberOfConfGrant-Processes: o número de processos HARQ; - frequencyDomainResource: alocação de recurso no domínio de frequência em termos de RBs; - TimeDomanResource: alocação de recurso do domínio de tempo em termos de símbolos OFDM; - MCS_index: índice MCS; e - DMRS_ports: alocação de portas do Sinal de Referência de Demodulação (DMRS).
[0029] RRC configura pelo menos os seguintes parâmetros quando a concessão Tipo 2 configurada for configurada: - cs-RNTI: Identificador Temporário da Rede de Rádio CS (RNTI) para a ativação, desativação e retransmissão; - periodicity: periodicidade da concessão Tipo 2 configurada; e - numberOfConfGrant-Processes: o número de processos HARQ.
[0030] O UE não transmite nada nos recursos configurados pelo RRC se as camadas superiores não distribuíram um Bloco de Transporte (TB) para transmitir nos recursos alocados para transmissão SPS.
[0031] Um conjunto de periodicidades permitidas P é definido na tabela 6.1.2.3-1 de 38.214, que é copiada a seguir, em que CP é para o tipo de Prefixo Cíclico. Tabela 6.1.2.3-1: Periodicidades permitidas P para transmissão em enlace ascendente sem concessão μ CP Possíveis valores das periodicidades P [símbolos]
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Sumário da Invenção
[0032] Os sistemas e métodos para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente (SP-CSI) em um sistema de comunicação sem fio são descritos. Em algumas modalidades, um método realizado por um dispositivo sem fio para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI em um sistema de comunicação sem fio compreende receber uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI. O método compreende adicionalmente fazer, com base na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa- se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI e ativar ou desativar o relato da SP-CSI de acordo com a determinação. Desta maneira, o dispositivo sem fio é habilitado para distinguir entre uma mensagem de controle que ativa o relato de SP-SCI e uma mensagem de controle que desativa o relato de SP- SCI.
[0033] Em algumas modalidades, a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente (DCI) conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico (PDCCH). Em algumas modalidades, a mensagem de controle é embaralhada com um identificador do dispositivo sem fio que é associado ao relato da SP- CSI. Em algumas modalidades, o identificador do dispositivo sem fio que é associado ao relato da SP-CSI é um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI (SP-CSI-RNTI) do dispositivo sem fio.
[0034] Em algumas modalidades, a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, e fazer a determinação compreende fazer a determinação em relação a se ativa- se ou desativa-se o relato da SP-CSI com base na informação compreendida na mensagem de controle. Adicionalmente, em algumas modalidades, a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle, em que os um ou mais campos de bit da mensagem de controle são definidos para outros propósitos, mas são reusados, quando a mensagem de controle for embaralhada com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, para prover uma indicação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI. Adicionalmente, em algumas modalidades, os um ou mais campos de bit compreendem um ou mais campos de bit definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância. Em algumas modalidades, durante a ativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para ativar o SP-CSI compreendem um ou mais de: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados, um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância, um campo definido com o propósito de comunicar um comando do Controle de Potência de Transmissão (TPC) para um canal compartilhado em enlace ascendente físico (PUSCH), e/ou um campo definido com o propósito de comunicar um número do processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ). Em algumas modalidades, durante a ativação do relato da SP-CSI, a mensagem de controle para ativar o SP-CSI é validada se os bits nos um ou mais campos de bit forem definidos em todos zero. Em algumas modalidades, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para desativar o relato de SP-SCI compreendem um ou mais de: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados, um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância, um campo definido com o propósito de comunicar um comando TPC para um PUSCH, um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo HARQ, um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação (MCS), um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência, e/ou um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo. Em algumas modalidades, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos para desativar o relato da SP-CSI, a mensagem de controle para desativar o SP-CSI é validada se os bits em um ou mais dos campos de bit com o propósito de comunicar um MCS, com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência e com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo forem todos definidos em um, e os bits em um ou mais campos de bit com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados, com o propósito de comunicar uma versão de redundância, com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico, e com o propósito de comunicar um número de processo HARQ são todos definidos em zero.
[0035] As modalidades de um dispositivo sem fio também são descritas. Em algumas modalidades, um dispositivo sem fio para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI em um sistema de comunicação sem fio compreende um ou mais transmissores, um ou mais receptores, e o conjunto de circuitos de processamento associado aos um ou mais transmissores e os um ou mais receptores. O conjunto de circuitos de processamento é configurado para fazer com que o dispositivo sem fio receba uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI. O conjunto de circuitos de processamento é adicionalmente configurado para fazer com que o dispositivo sem fio faça, com base na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI e ativar ou desativar o relato da SP- CSI de acordo com a determinação.
[0036] As modalidades de um método realizado por uma estação base também são descritas. Em algumas modalidades, um método realizado por uma estação base para habilitar a ativação ou a desativação do relato da SP- CSI em um sistema de comunicação sem fio compreende enviar, para um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI.
[0037] Em algumas modalidades, a mensagem de controle compreende a DCI conduzida em um PDCCH. Em algumas modalidades, a mensagem de controle é embaralhada com um identificador do dispositivo sem fio que é associado ao relato da SP-CSI. Em algumas modalidades, o identificador do dispositivo sem fio que é associado ao relato da SP-CSI é um SP-CSI C-RNTI do dispositivo sem fio.
[0038] Em algumas modalidades, a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI. Adicionalmente, em algumas modalidades, a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle, em que os um ou mais campos de bit da mensagem de controle são definidos para outros propósitos, mas são reusados, quando a mensagem de controle for embaralhada com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, para prover uma indicação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI. Adicionalmente, em algumas modalidades, os um ou mais campos de bit compreendem um ou mais campos de bit definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância. Em algumas modalidades, durante a ativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para ativar o SP- CSI compreende um ou mais de: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados, um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância, um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico, e/ou um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ). Em algumas modalidades, durante a ativação do relato da SP-CSI, a mensagem de controle para ativar o SP-CSI é validada se os bits nos um ou mais campos de bit forem definidos em todos zero. Em algumas modalidades, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para desativar o relato de SP-SCI compreendem um ou mais de: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados, um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância, um campo definido com o propósito de comunicar um comando TPC para um PUSCH, um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo HARQ; um campo definido com o propósito de comunicar um MCS; um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência; e/ou um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo. Em algumas modalidades, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos para desativar o relato da SP-CSI, a mensagem de controle para desativar o SP-CSI é validada se os bits em um ou mais dos campos de bit com o propósito de comunicar um MCS, com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência, e com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo são todos definidos em um, e os bits em um ou mais campos de bit com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados, com o propósito de comunicar uma versão de redundância, com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico, e com o propósito de comunicar um número de processo HARQ são todos definidos em zero.
[0039] As modalidades de uma estação base também são descritas. Em algumas modalidades, uma estação base para habilitar a ativação ou a desativação do relato da SP-CSI em um sistema de comunicação sem fio compreende um conjunto de circuitos de processamento configurado para fazer com que a estação base envie, para um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI.
Breve Descrição dos Desenhos
[0040] As figuras dos desenhos anexos incorporadas no, e que formam uma parte deste, relatório descritivo ilustram diversos aspectos da descrição e, juntamente com a descrição, servem para explicar os princípios da descrição.
[0041] A figura 1 ilustra um exemplo dos recursos físicos do Projeto de Parceria da Terceira Geração (3GPP) Novo Rádio (NR); a figura 2 ilustra a estrutura do domínio de tempo NR com espaçamento de subportadora de 15 quilohertz (kHz); a figura 3 é uma ilustração do relato da Informação de Estado do Canal Aperiódica (A-CSI); a figura 4 é uma ilustração do relato da CSI Semipersistente (SP-CSI); a figura 5 ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio no qual as modalidades da presente descrição podem ser implementadas; a figura 6 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, uma estação base) e um dispositivo sem fio (por exemplo, um dispositivo de Equipamento de Usuário (UE)) para prover ativação/desativação do relato da SP-CSI de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a figura 7 ilustra um exemplo de alternação entre a ativação e a desativação de acordo com algumas modalidades da presente descrição de acordo com uma primeira modalidade da presente descrição; a figura 8 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, uma estação base) e um dispositivo sem fio (por exemplo, um UE) de acordo com a primeira modalidade da presente descrição; a figura 9 ilustra um exemplo de reuso um campo de bit de Indicação de Novos Dados (NDI) existente para a ativação e desativação de SP-CSI para suportar a reconfiguração de SP-CSI de acordo com uma segunda modalidade da presente descrição; a figura 10 ilustra um exemplo de definição da ativação e desativação de SP-CSI como estados do gatilho de SP-CSI separados de acordo com uma outra modalidade da presente descrição; a figura 11 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, uma estação base) e um dispositivo sem fio (por exemplo, um UE) de acordo com qualquer uma de várias outras modalidades da presente descrição; a figura 12 é um diagrama de transições de estado dependendo da mensagem da Informação de Controle em Enlace Descendente (DCI) recebida em um exemplo de uma outra modalidade da presente descrição; a figura 13 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, uma estação base) e um dispositivo sem fio (por exemplo, um UE) de acordo com uma outra modalidade da presente descrição; as figuras 14 até 16 ilustram as modalidades de exemplo de um nó de acesso por rádio ou uma estação base; as figuras 17 e 18 ilustram as modalidades de exemplo de um dispositivo sem fio ou um UE; a figura 19 ilustra um exemplo de um sistema de comunicação no qual as modalidades da presente descrição podem ser implementadas; a figura 20 é uma ilustração mais detalhada de um computador hospedeiro, uma estação base e um UE de acordo com algumas modalidades da presente descrição; e as figuras 21 até 24 são fluxogramas que ilustram várias modalidades dos métodos implementados em um sistema de comunicação, tal como aquele das figuras 19 e 20.
Descrição Detalhada
[0042] As modalidades apresentadas a seguir representam a informação para habilitar os versados na técnica a praticar as modalidades e ilustram o melhor modo de praticar as modalidades. Mediante a leitura da seguinte descrição à luz das figuras dos desenhos anexos, os versados na técnica irão entender os conceitos da descrição e irão reconhecer as aplicações destes conceitos não particularmente aqui abordados. Entende-se que estes conceitos e aplicações caem no escopo da descrição.
[0043] Nó de Rádio: da forma aqui usada, um “nó de rádio” é tanto um nó de acesso por rádio quanto um dispositivo sem fio.
[0044] Nó de Acesso por Rádio: da forma aqui usada, um “nó de acesso por rádio” ou um “nó de rádio de rede” é qualquer nó em uma rede de acesso por rádio de uma rede de comunicações celulares que operam para transmitir e/ou receber sinais sem fio. Alguns exemplos de um nó de acesso por rádio incluem, mas sem limitações, uma estação base (por exemplo, uma estação base (gNB) Novo Rádio (NR) em uma rede NR da Quinta Geração (5G) do Projeto de Parceria da Terceira Geração (3GPP) ou um Nó B (eNB) intensificado ou evoluído em uma rede 3GPP da Evolução de Longo Prazo (LTE)), um estação base de alta potência ou macro estação base, uma estação base de baixa potência (por exemplo, uma micro estação base, uma pico estação base, um eNB doméstico ou congêneres), e um nó de retransmissão.
[0045] Nó da Rede central: da forma aqui usada, um “nó da rede central” é qualquer tipo de nó em uma rede central. Alguns exemplos de um nó da rede central incluem, por exemplo, uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME), uma Porta de Comunicação da Rede de Dados em Pacote (P-GW), uma Função de Exposição da Capacidade de Serviço (SCEF) ou congêneres.
[0046] Dispositivo sem fio: da forma aqui usada, um “dispositivo sem fio” é qualquer tipo de dispositivo que tem acesso a (isto é, é servido por) uma rede de comunicações celulares pela transmissão e/ou recepção de sinais sem fio para um(ns) nó(s) de acesso por rádio. Alguns exemplos de um dispositivo sem fio incluem, mas sem limitações, um dispositivo de Equipamento de Usuário (UE) em uma rede 3GPP e um dispositivo de Comunicação Tipo Máquina (MTC).
[0047] Nó de Rede: da forma aqui usada, um “nó de rede” é qualquer nó que é tanto parte da rede de acesso por rádio quanto a rede central de uma rede/sistema de comunicações celulares.
[0048] Note que a descrição aqui dada foca em um sistema de comunicações celulares 3GPP e, como tal, a terminologia 3GPP ou a terminologia similar à terminologia 3GPP é frequentemente usada. Entretanto, os conceitos aqui descritos não são limitados a um sistema 3GPP.
[0049] Note que, na descrição aqui exposta, a referência pode ser feita ao termo “célula”; entretanto, particularmente em relação aos conceitos 5G NR, feixes podem ser usados em vez de células e, como tal, é importante notar que os conceitos aqui descritos são igualmente aplicáveis tanto em células quanto em feixes.
[0050] Atualmente, existem certo(s) desafio(s). Embora um UE possa reconhecer a Informação de Controle em Enlace Descendente (DCI) (também aqui referida como uma mensagem DCI) para a Informação de Estado do Canal Semipersistente (SP-CSI), se a DCI for embaralhada pelo Identificador Temporário da Rede de Rádio Celular SP-CSI (C-RNTI), como distinguir entre ativação e desativação (ou liberação) da SP-CSI permanece um problema. O mesmo também existe para o Agendamento Semipersistente em enlace ascendente (SPS).
[0051] Certos aspectos da presente descrição e suas modalidades podem prover soluções para supramencionados ou ainda outros desafios. As seguintes opções são propostas: • opção 1: alternação entre ativação e desativação de SP-CSI; • opção 2: reuso de algum campo de bit da DCI com o propósito; • opção 3: reuso de mais do que um campo de bit em DCI em enlace ascendente para indicação de ativação e desativação; • opção 4: uso de um bit no campo de solicitação da Informação de Estado do Canal (CSI) para a ativação/desativação e os bits restantes para selecionar o estado do gatilho de SP-CSI; • opção 5: definição da ativação/desativação como parte dos estados de disparo da SP-CSI; • opção 6: ativação/desativação conjunta da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente e SP-CSI.
[0052] Certas modalidades podem prover uma ou mais da(s) seguinte(s) vantagem(ns) técnica(s). As soluções permitem que um UE distinga entre uma ativação da DCI e uma desativação da DCI para o relato da SP-CSI.
[0053] A figura 5 ilustra um exemplo de uma rede de comunicações celulares 500 de acordo com algumas modalidades da presente descrição. Nas modalidades aqui descritas, a rede de comunicações celulares 500 é uma rede 5G NR. Neste exemplo, a rede de comunicações celulares 500 inclui as estações bases 502-1 e 502-2, que, em 5G NR, são referidas como gNBs, que controlam as correspondentes macro células 504-1 e 504-2. As estações bases 502-1 e 502-2 são, no geral, aqui referidas coletivamente como estações bases 502 e individualmente como estação base 502. Igualmente, as macro células 504-1 e 504-2 são, no geral, aqui referidas coletivamente como macro células 504 e individualmente como macro célula 504. A rede de comunicações celulares 500 também pode incluir inúmeros nós de baixa potência 506-1 até 506-4 que controlam as correspondentes pequenas células 508-1 até 508-4. Os nós de baixa potência 506-1 até 506-4 podem ser pequenas estações bases (tais como pico ou femto estações bases) ou Cabeça de Rádio Remota (RRHs) ou congêneres. Notavelmente, embora não ilustrado, uma ou mais das pequenas células 508-1 até 508-4 podem ser alternativamente providas pelas estações bases 502. Os nós de baixa potência 506-1 até 506-4 são, no geral, aqui referidos coletivamente como nós de baixa potência 506 e individualmente como nó de baixa potência 506. Igualmente, as pequenas células 508-1 até 508-4 são, no geral, aqui referidas coletivamente como pequenas células 508 e individualmente como pequena célula 508. As estações bases 502 (e, opcionalmente, os nós de baixa potência 506) são conectados em uma rede central 510.
[0054] As estações bases 502 e os nós de baixa potência 506 proveem o serviço para os dispositivos sem fio 512-1 até 512-5 nas correspondentes células 504 e 508. Os dispositivos sem fio 512-1 até 512-5 são, no geral, aqui referidos coletivamente como dispositivos sem fio 512 e individualmente como dispositivo sem fio 512. Os dispositivos sem fio 512 também são algumas vezes aqui referidos como UEs.
[0055] Várias modalidades para a ativação e desativação do relato da SP-CSI no Canal Compartilhado em Enlace Ascendente Físico (PUSCH) são descritas a seguir. Neste particular, a figura 6 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, uma estação base 502) e um dispositivo sem fio 512 para prover ativação/desativação do relato da SP-CSI de acordo com algumas modalidades da presente descrição. Da forma ilustrada, o nó de rede envia, para o dispositivo sem fio 512, uma mensagem de controle (por exemplo, uma DCI em Enlace Ascendente (UL) que também é aqui referida como uma mensagem UL DCI) para a ativação ou desativação do relato de SP-SCI (etapa 600). Em algumas modalidades, a mensagem de controle também é para a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente, da forma descrita com detalhes a seguir.
[0056] Como será descrito a seguir, há várias modalidades da presente descrição. Em algumas modalidades, a mensagem de controle é uma mensagem UL DCI que é embaralhada com um identificador do dispositivo sem fio 512 (por exemplo, um SP-CSI C-RNTI do dispositivo sem fio 512), em que o dispositivo sem fio 512 é para alternar entre a ativação e a desativação do relato da SP-CSI mediante a recepção da mensagem UL DCI que é embaralhada com seu SP-CSI C-RNTI. Em algumas outras modalidades, a mensagem de controle é uma mensagem UL DCI que é embaralhada com um identificador do dispositivo sem fio 512 (por exemplo, um SP-CSI C-RNTI do dispositivo sem fio 512) e inclui a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou desativação do relato da SP-CSI. Da forma descrita com detalhes a seguir, em algumas modalidades, esta informação pode ser um ou mais bits em um ou mais campos que são definidos para outros propósitos e reusados para prover uma indicação se a mensagem é para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, da forma descrita com mais detalhes a seguir. Em algumas outras modalidades, esta informação compreende um ou mais bits de um Campo de Solicitação da CSI incluído na mensagem UL DCI. Ainda adicionalmente, em algumas modalidades, esta informação é indicada por um estado do gatilho de SP-CSI indicado pela mensagem UL DCI, em que os estados do gatilho de SP-CSI separados são definidos para a ativação do relato da SP-CSI e desativação do relato da SP-CSI. Por último, em algumas outras modalidades, a informação incluída na mensagem UL DCI e um estado atual do dispositivo sem fio 512 são, ambos, considerados para determinar se ativa-se ou desativa- se o relato da SP-CSI e, pelo menos em algumas modalidades, se ativa-se ou desativa-se a transmissão livre de concessão em enlace ascendente no dispositivo sem fio 512.
[0057] Mediante a recepção da mensagem de controle, o dispositivo sem fio 512 determina se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI (etapa 602). Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 512 também determina se a mensagem é para a ativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente ou para a desativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente. Em algumas modalidades, este processo inclui determinar que a mensagem de controle é embaralhada com a identidade (por exemplo, SP-CSI C-RNTI) do dispositivo sem fio 512 e, se for o caso, prosseguir para determinar se ativa-se ou desativa-se o relato da SP-CSI com base na mensagem de acordo com qualquer uma das modalidades aqui descritas. O dispositivo sem fio 512, então, ativa ou desativa o relato da SP-CSI de acordo com a determinação feita na etapa 602 (etapa 604).
[0058] Inúmeras modalidades mais detalhadas serão agora descritas. Note que estas modalidades podem ser usadas individualmente ou em qualquer combinação desejada. Modalidade 1: alternação da ativação e da desativação de SP-CSI
[0059] Uma maneira para a indicação de ativação e desativação de SP-CSI é alternar entre ativação e desativação (ou liberação). Nesta abordagem, a primeira UL DCI transmitida embaralhada com SP-CSI C- RNTI é para a ativação da SP-CSI. A segunda SP-CSI DCI que segue a primeira SP-CSI DCI é para a desativação (ou liberação) da SP-CSI ativada pela primeira SP-CSI DCI. A terceira SP-CSI DCI que segue a segunda SP- CSI é para a ativação de uma nova SP-CSI, e a quarta SP-CSI DCI que segue a terceira SP-CSI DCI é para a desativação da SP-CSI ativada pela terceira SP-CSI DCI, e assim por diante. Um exemplo é mostrado na figura 7.
[0060] A desvantagem desta abordagem de alternação é que a mesma pode impedir a reconfiguração de um relato da SP-CSI em andamento no PUSCH. Por exemplo, o gNB pode desejar mudar a alocação de recurso ou a ordem de modulação para uma SP-CSI em andamento; isto não pode ser feito com a abordagem de alternação, já que um UE pode tratar uma SP-CSI DCI de reconfiguração como para a desativação. Além do mais, se um UE perdeu uma SP-CSI DCI, por exemplo, devido ao erro de decodificação, então, o subsequente relato da SP-CSI estará errado.
[0061] Em uma variante desta modalidade, se a segunda SP-CSI DCI que segue a primeira SP-CSI DCI que ativou um relato da SP-CSI no PUSCH contiver os mesmos valores do campo de bit da primeira SP-CSI, então, o UE pode assumir que a segunda SP-CSI DCI desativou o relato da SP-CSI no PUSCH. Por exemplo, se a ordem de modulação ou alocação de recurso indicada pelas primeira e segunda SP-CSI DCIs for a mesma, então, o UE pode assumir que a segunda SP-CSI DCI desativou o relato da SP-CSI no PUSCH. Entretanto, se um ou mais valores do campo de bit entre a primeira e a segunda SP-CSI DCIs forem diferentes, então, o UE pode assumir que a segunda SP-CSI DCI reconfigurou o relato da SP-CSI no PUSCH. Por exemplo, se a ordem de modulação ou alocação de recurso indicada pelas primeira e segunda SP-CSI DCIs for diferente, então, o UE pode assumir que a segunda SP-CSI DCI reconfigurou o relato da SP-CSI no PUSCH.
[0062] A figura 8 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, a estação base 502) e do dispositivo sem fio 512 de acordo com a Modalidade 1. Da forma ilustrada, o nó de rede envia, para o dispositivo sem fio 512, uma primeira mensagem de controle (por exemplo, uma primeira mensagem UL DCI que é embaralhada com a identidade (por exemplo, SP- CSI C-RNTI) do dispositivo sem fio 512) para a ativação/desativação do relato da SP-CSI (etapa 800). Mediante a recepção da primeira mensagem de controle, o dispositivo sem fio 512 determina que a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI já que a mensagem de controle é a primeira mensagem de controle recebida pelo dispositivo sem fio 512 para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI (etapa 802). Como tal, o dispositivo sem fio 512 ativa o relato da SP-CSI (etapa 804).
[0063] Em algum momento posterior, o nó de rede envia uma segunda mensagem de controle (por exemplo, uma segunda mensagem UL DCI que é embaralhada com a identidade (por exemplo, SP-CSI C-RNTI) do dispositivo sem fio 512) para a ativação/desativação do relato da SP-CSI (etapa 806). Mediante a recepção da segunda mensagem de controle, o dispositivo sem fio 512 determina que a mensagem de controle é para a desativação do relato da SP-CSI já que a mensagem de controle é a segunda mensagem de controle recebida pelo dispositivo sem fio 512 para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI (etapa 808). Como tal, o dispositivo sem fio 512 desativa o relato da SP-CSI (etapa 810). O processo pode continuar desta maneira. Desta maneira, o dispositivo sem fio 512 alterna entre a ativação e a desativação do relato da SP-CSI mediante a recepção das mensagens de controle.
[0064] Notavelmente, em algumas modalidades, a determinação para desativar o relato da SP-CSI na etapa 808 inclui adicionalmente uma determinação se os valores em um ou mais campos pré-definidos na segunda mensagem de controle são os mesmos valores para o(s) mesmo(s) campo(s) na primeira mensagem de controle. Se for o caso, o dispositivo sem fio 512 determina que o relato da SP-CSI deve ser desativado. Se não, o dispositivo sem fio 512 determina que o relato da SP-CSI deve permanecer ativado. Modalidades 2-5: UL DCI que Contém Informação que Indica se a Mensagem é para a ativação ou Desativação do Relato da SP-CSI
[0065] Modalidade 2 - Reuso de Algum Campo de Bit em UL DCI para Indicação de Ativação e Desativação: para a transmissão em enlace ascendente dos dados no PUSCH, quando um erro de decodificação ocorrer no gNB, o gNB pode solicitar uma retransmissão dos dados por um UE. Com este propósito, o UE mantém uma cópia dos dados originais em seu armazenamento temporário de transmissão até que uma DCI com uma Indicação de Novos Dados (NDI) seja recebida a partir do gNB para o mesmo processo de Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ). Quando uma retransmissão for necessária, o gNB tipicamente envia uma outra concessão em enlace ascendente na DCI com o bit da “Indicação de Novos Dados” definido em “0” e o campo de bit da “Versão de Redundância” definido em um valor desejado.
[0066] Para o relato da SP-CSI no PUSCH, quando um erro de decodificação ocorrer, uma retransmissão não é necessária em virtude tanto de uma SP-CSI retransmitida poder estar envelhecida quanto de uma atualização da SP-CSI não ser possível, já que um UE precisa manter uma cópia antiga da CSI mesmo embora uma nova medição da CSI esteja disponível entre a primeira transmissão e a retransmissão. No último caso, seria melhor relatar a nova CSI atualizado em vez de retransmitir a CSI antiga. Sem a retransmissão, o campo “Indicação de Novos Dados” e o campo “Versão de Redundância” na DCI em enlace ascendente são redundantes para a ativação e desativação de SP-CSI. Portanto, os mesmos podem ser usados para a indicação de ativação e desativação de SP-CSI.
[0067] Em uma modalidade, o bit de “Indicação de Novos Dados” pode ser usado para a indicação de ativação e desativação de SP-CSI. Depois que um UE detectar uma UL DCI embaralhada por seu SP-CSI C-RNTI, o UE pode verificar adicionalmente o bit de “Indicação de Novos Dados” para determinar se o mesmo é para a ativação ou desativação de SP-CSI. Por exemplo, o bit é definido em “0” para a ativação e em “1” para a desativação. Isto permite a reconfiguração de uma SP-CSI em andamento pelo envio de uma nova ativação da DCI com novos parâmetros, tais como uma nova alocação de recurso ou uma nova ordem de modulação. Um exemplo é mostrado na figura 9.
[0068] Alternativamente, o campo “Versão de Redundância” de 2 bits na UL DCI pode ser usado com o propósito. Por exemplo, os bits são definidos em “00” para a ativação e em “11” para a desativação.
[0069] Modalidade 3 - Reuso de Mais do Que Um Campo de Bit em UL DCI para Indicação de Ativação e Desativação: para intensificar adicionalmente a validação da confiabilidade para a ativação ou desativação de SP-CSI, mais do que um campo de bit em UL DCI pode ser usado.
[0070] Para validação da ativação da SP-CSI, um UE, primeiro, valida uma SP-CSI DCI em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico (PDCCH) pela verificação de que os bits da Verificação de Redundância Cíclica (CRC) da DCI são embaralhados por SP-CSI C-RNTI. Como um exemplo, o UE verifica adicionalmente que pelo menos uma ou todas das seguintes condições são satisfeitas: • bit do “Indicador de Novos Dados” é definido em “0”; • bits da “Versão de Redundância” são definidos em todos “0”; • bits do “Comando do Controle de Potência de Transmissão (TPC) para PUSCH agendado” são definidos em todos “0”; • bits do “número de processo HARQ” são definidos em todos “0”.
[0071] Para validação da desativação ou liberação da SP-CSI, um UE, primeiro, valida uma SP-CSI DCI em um PDCCH pela verificação de que os bits de CRC da DCI são embaralhados por SP-CSI C-RNTI. Como um exemplo, o UE verifica adicionalmente que pelo menos uma ou todas das seguintes condições são satisfeitas: • bit do “Indicador de Novos Dados” é definido em “0”; • bits da “Versão de Redundância” são definidos em todos “0”; • bits do “Comando TPC para PUSCH agendado” são definidos em todos “0”; • bits do “número de processo HARQ” são definidos em todos “0”; • bits do “Esquema de Modulação e de Codificação e Versão de Redundância” são definidos em todos “1”; • bits de “atribuição do recurso no domínio de frequência” são definidos em todos “1”; • bits de “atribuição do recurso do domínio de tempo” são definidos em todos “1”.
[0072] Modalidade 4 - Uso de Um Bit no Campo de Solicitação da CSI em UL DCI para Indicação de Ativação e Desativação: uma outra opção é usar um bit no campo de bit de solicitação da CSI para indicação de ativação e desativação e o resto dos bits no campo de solicitação da CSI para selecionar um estado do gatilho de SP-CSI. Entretanto, quando o número de bits configurado no campo de solicitação da CSI for pequeno, isto irá reduzir o número de estados do gatilho de SP-CSI que podem ser suportados. Além do mais, se apenas um bit para o campo de solicitação da CSI for configurado, então, esta opção não irá permitir mais do que um estado do gatilho de SP- CSI, o que é uma limitação. Esta opção não funciona quando o bit zero for configurado para o campo de solicitação da CSI.
[0073] Modalidade 5 - Definição da Ativação/Desativação como Parte da Indicação dos Estados do Gatilho de SP-CSI: uma outra opção é incluir a ativação e a desativação de SP-CSI como parte dos estados do gatilho de SP-CSI, em cujo caso, para cada configuração do relato da SP-CSI e configuração de recurso, dois estados são configurados - um para a ativação e o outro para a desativação, da forma mostrada na figura 10. O ponto de código do campo de solicitação da CSI é usado para indicar uma configuração do relato da SP-CSI conjunta, configuração de recurso, e ativação ou desativação de SP-CSI. Usando a figura 10 como um exemplo, quando o estado SP-CSI n° k for indicado pelo campo de solicitação da CSI em DCI, o mesmo é para a ativação da SP-CSI. Em outras circunstâncias, se o estado SP- CSI n° k+1 for indicado pelo campo de solicitação da CSI em DCI, o mesmo é para a desativação de SP-CSI.
[0074] Em ainda uma outra modalidade, há uma limitação de suportar apenas um relato da SP-CSI ativo ao mesmo tempo. Apenas um ponto de código do campo de solicitação da CSI precisa ser reservado para a desativação, por exemplo, solicitação de CSI = “0”.
[0075] A figura 11 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, a estação base 502) e do dispositivo sem fio 512 de acordo com qualquer uma das Modalidades 2-5. Da forma ilustrada, o nó de rede envia, para o dispositivo sem fio 512, uma mensagem de controle (por exemplo, uma mensagem UL DCI que é embaralhada com a identidade (por exemplo, SP- CSI C-RNTI) do dispositivo sem fio 512) que inclui a informação que indica a ativação do relato da SP-CSI ou indica a desativação do relato da SP-CSI (etapa 1100). Em relação à Modalidade 2, a informação incluída na mensagem de controle compreende um ou mais bits em um campo que são reusados com propósitos de indicar a ativação ou a desativação do relato da SP-CSI. Na Modalidade 3, esta informação inclui bits em múltiplos campos da mensagem de controle. Na Modalidade 4, esta informação inclui um(ns) bit(s) no campo de solicitação da CSI na DCI que indica(m) se a mensagem é para a ativação ou para a desativação do relato da SP-CSI. Na Modalidade 5, esta informação inclui a informação que indica o estado do gatilho de SP-CSI, em que diferentes estados do gatilho de SP-CSI são pré-definidos ou pré- configurados para a ativação e desativação do relato da SP-CSI.
[0076] Mediante a recepção da mensagem de controle, o dispositivo sem fio 512 determina se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou desativação do relato da SP-CSI com base na informação incluída na mensagem de controle (etapa 1102). Mais especificamente, usando uma mensagem UL DCI como um exemplo, o dispositivo sem fio 512 determina que a mensagem UL DCI é embaralhada com o SP-CSI C-RNTI do dispositivo sem fio 512. Pela determinação de que a mensagem UL DCI é embaralhada com o SP-CSI C-RNTI do dispositivo sem fio 512, o dispositivo sem fio 512 pode validar que a mensagem de controle é direcionada para o dispositivo sem fio 512 e que a mensagem de controle é tanto para a ativação quanto para a desativação da SP-CSI. O dispositivo sem fio 512, então, determina se a mensagem UL DCI é para a ativação ou para a desativação do relato da SP-CSI com base na informação incluída na mensagem UL DCI, da forma supradescrita em relação a qualquer uma das Modalidades 2-5.
[0077] O dispositivo sem fio 512 ativa ou desativa o relato da SP-CSI de acordo com a determinação feita na etapa 1102 (etapa 1104). Modalidade 6: ativação/desativação conjunta da Transmissão de Dados Livre de Concessão em Enlace Ascendente e SP-CSI
[0078] Neste conjunto de modalidades, a consideração é que apenas uma única concessão em enlace ascendente semipersistente pode estar ativa no momento. Esta concessão em enlace ascendente permite que o UE conduza o Canal Compartilhado em Enlace Ascendente (UL-SCH) no PUSCH usando a transmissão livre de concessão em enlace ascendente (isto é, SPS) e pode, opcionalmente, permitir a transmissão de um relato da SP-CSI. Se a SPS for ativada, o UL-SCH pode ser sempre mapeado para o PUSCH a partir de uma perspectiva do Controle de Acesso à Mídia (MAC). Entretanto, já que supõe- se que a Informação de Controle em Enlace Ascendente (UCI) (que compreende o relato da CSI) seja multiplexada com os blocos de transporte providos por UL-SCH em L1 pelo mapeamento de UCI para o recurso alocado primeiro, pode ser possível conduzir apenas os relatos de SP-CSI no PUSCH se a alocação de recurso para o PUSCH for definida apropriadamente pelo gNB, de forma que apenas o conteúdo dos relatos da CSI se adeque na carga útil do PUSCH.
[0079] Em algumas modalidades, o relato de SPS e da SP-CSI é ativado com a mesma mensagem UL DCI. A dita mensagem UL DCI pode ser diferenciada das concessões em enlace ascendente dinâmicas devido à CRC ser embaralhada com um certo Identificador Temporário da Rede de Rádio (RNTI), tal como um RNTI de Agendamento Configurado (CS) configurado. A ativação da DCI pode ser adicionalmente identificada pela definição de uma combinação de certos campos de bit na DCI. Em uma modalidade, os campos de bit definidos de acordo com: • bit do “Indicador de Novos Dados” é definido em “0”; • bits da “Versão de Redundância” são definidos em todos “0”; • bits do “Comando TPC para for PUSCH Agendado” são definidos em todos “0”; • bits do “Número de processo HARQ” são definidos em todos “0”, identificam a mensagem DCI de ativação. Mediante a recepção da ativação da DCI, o UE começa a transmissão de SPS que conduz pelo menos o UL-SCH no enlace ascendente. A ativação da DCI compreende adicionalmente um campo de solicitação da CSI. Se o campo de solicitação da CSI for definido em “0”, nenhum relato da SP-CSI é ativado. É possível, no entanto, que a ativação da DCI seja recebida por um UE que já transmite o relato de SPS e da SP-CSI para uma certa definição do relato de SP CSI. Se a ativação da DCI com o campo de solicitação da CSI definido em “0” for recebida pelo UE neste “estado”, o relato da SP-CSI é desativado (mas a transmissão do UL-SCH ainda fica ativa). É aqui considerado que apenas uma definição de relato da SP-CSI pode ser ativada no momento. Similarmente, se um UE estiver em um “estado” em que o relato da SP-CSI da Definição de Relato n° X é ativado e o mesmo receber uma ativação da DCI com o campo de solicitação da CSI indicando a ativação da Definição de Relato n° Y, o relato da SP-CSI da Definição de Relato n° X é desativado e o relato da SP- CSI na Definição de Relato n° Y é ativado. Isto é, o relato da SP-CSI ativo é comutado, o que pode ser visto como uma transição de estado. Se o UE receber uma ativação da DCI que ativa um relato da SP-CSI já ativado, o mesmo permanece neste estado e continua a relatar a definição de relato ativa. Uma ativação da DCI como esta pode, por exemplo, atualizar a alocação de recurso no domínio de frequência PUSCH ou mudar o Esquema de Modulação e de Codificação (MCS), de forma que o relato da SP-CSI possa ser conduzido de uma maneira mais ideal.
[0080] Se tanto a transmissão de SPS quanto a transmissão de SP-CSI precisarem ser desativadas, o gNB pode, em algumas modalidades, enviar uma mensagem de desativação de DCI (que também pode ser CRC embaralhada com um CS-RNTI). Mediante a recepção da desativação da DCI, a transmissão do PUSCH semipersistente é interrompida, implicando que o relato tanto de SPS quanto de qualquer SP-CSI ativo é desativado. Assim, em algumas modalidades, o campo de solicitação da CSI pode ser ignorado na desativação da DCI, e qualquer relato da SP-CSI que esteja ativo é desativado de qualquer modo, independente se o campo de solicitação da CSI é igual a “0” ou não. Em outras modalidades, o formato da desativação da DCI afirma que o campo de solicitação da CSI é definido em “0” a fim de prover adicionalmente a confiabilidade da detecção de DCI para a desativação da DCI. A desativação da DCI pode ser identificada pela definição de uma certa combinação de campos de bit em certos valores. Por exemplo, em uma modalidade, os campos de bit definidos de acordo com: • bit do “Indicador de Novos Dados” é definido em “0”; • bits da “Versão de redundância” são definidos em todos “0”; • bits do “Comando TPC para PUSCH agendado” são definidos em todos “0”; • bits do “número de processo HARQ” são definidos em todos “0”; • bits do “Esquema de Modulação e de Codificação e da versão de redundância” são definidos em todos “1”; • bits da “Atribuição do recurso no domínio de frequência” são definidos em todos “1”; • bits da “Atribuição do recurso do domínio de tempo” são definidos em todos “1” identificam uma desativação da DCI. Assim, a recepção de uma desativação da DCI pode ser vista como movendo o UE para um “estado” em que o relato tanto de SPS quanto da SP-CSI é desativado independente de em qual “estado” o UE estava previamente.
[0081] Na figura 12, um exemplo da Modalidade 6 é ilustrado com um diagrama de transição de estado, identificando para qual estado o UE se move mediante a recepção das diferentes mensagens DCI. No geral, qualquer número de definições do relato da SP-CSI pode ser suportado e cada relato da SP-CSI ativado corresponde a um estado, mas apenas dois estados (n° 1 e n° N) para os relatos de SP-CSI ativados são mostrados na figura 12, por legibilidade, mas é implícito que, a partir da ilustração, aqueles estados de relato da SP-CSI omitidos n° 2, n° 3, ..., n° N-1 também estão presentes.
[0082] Note que o relato da SP-CSI pode não ser ativado sem que SPS também seja ativado nestas modalidades.
[0083] Em uma variação desta modalidade, os “estados” se referem aos estados do gatilho de SP-CSI configurados em Controle de Recurso de Rádio (RRC). Uma DCI pode ativar simultaneamente uma ou mais definições do relato da SP-CSI, de maneira tal que os um ou mais relatos de SP-CSI sejam transmitidos no mesmo PUSCH. Quando uma mensagem DCI de ativação for recebida, o UE interrompe o relato da SP-CSI nos relatos de SP- CSI associados ao estado do gatilho de SP-CSI previamente ativo e começa o relato da SP-CSI nas definições de relato da SP-CSI associadas ao estado do gatilho de SP-CSI identificado com o campo de solicitação da CSI na mensagem DCI de ativação.
[0084] A figura 13 ilustra um exemplo da operação de um nó de rede (por exemplo, a estação base 502) e do dispositivo sem fio 512 de acordo com a Modalidade 6. Da forma ilustrada, o nó de rede envia, para o dispositivo sem fio 512, uma mensagem de controle (por exemplo, uma mensagem UL DCI que é embaralhada com a identidade (por exemplo, CS-CSI C-RNTI) do dispositivo sem fio 512) que inclui a informação que indica a ativação ou a desativação do relato da SP-CSI e a ativação ou a desativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente (por exemplo, a transmissão de dados SPS) (etapa 1300). Mediante a recepção da mensagem de controle, o dispositivo sem fio 512 determina se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou a desativação do relato da SP-CSI, bem como para a ativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente ou a desativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente com base na informação incluída na mensagem de controle e em um estado atual do dispositivo sem fio 512 (etapa 1302), como exposto. O dispositivo sem fio 512 ativa ou desativa o relato da SP-CSI de acordo com a determinação feita na etapa 1302 (etapa 1304).
Informação Adicional
[0085] A figura 14 é um diagrama de blocos esquemático de um nó de acesso por rádio 1400 de acordo com algumas modalidades da presente descrição. O nó de acesso por rádio 1400 pode ser, por exemplo, uma estação base 502 ou 506. Da forma ilustrada, o nó de acesso por rádio 1400 inclui um sistema de controle 1402 que inclui um ou mais processadores 1404 (por exemplo, Unidades de Processamento Central (CPUs), Circuitos Integrados Específicos de Aplicação (ASICs), Arranjos de Portas Programáveis no Campo (FPGAs) e/ou congêneres), uma memória 1406 e uma interface de rede 1408. Além do mais, o nó de acesso por rádio 1400 inclui uma ou mais unidades de rádio 1410 que, cada qual, incluem um ou mais transmissores 1412 e um ou mais receptores 1414 acoplados em uma ou mais antenas 1416. Em algumas modalidades, a(s) unidade(s) de rádio 1410 é(são) externa(s) ao sistema de controle 1402 e conectada(s) no sistema de controle 1402 por meio de, por exemplo, uma conexão com fios (por exemplo, um cabo óptico). Entretanto, em algumas outras modalidades, a(s) unidade(s) de rádio 1410 e, potencialmente, a(s) antena(s) 1416 são integradas juntamente com o sistema de controle 1402. Os um ou mais processadores 1404 operam para prover uma ou mais funções de um nó de acesso por rádio 1400, da forma aqui descrita. Em algumas modalidades, a(s) função(ões) é(são) implementada(s) no software que é armazenado, por exemplo, na memória 1406 e executado pelos um ou mais processadores 1404.
[0086] A figura 15 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra uma modalidade virtualizada do nó de acesso por rádio 1400 de acordo com algumas modalidades da presente descrição. Esta discussão é igualmente aplicável a outros tipos de nós de rede. Adicionalmente, outros tipos de nós de rede podem ter arquiteturas virtualizadas similares.
[0087] Da forma aqui usada, um nó de acesso por rádio “virtualizado” é uma implementação do nó de acesso por rádio 1400 em que pelo menos uma parte da funcionalidade do nó de acesso por rádio 1400 é implementada como um(ns) componente(s) virtual(is) (por exemplo, por meio de uma(s) máquina(s) virtual(is) em execução em um nó(s) de processamento físico em uma(s) rede(s)). Da forma ilustrada, neste exemplo, o nó de acesso por rádio 1400 inclui o sistema de controle 1402 que inclui os um ou mais processadores 1404 (por exemplo, CPUs, ASICs, FPGAs, e/ou congêneres), a memória 1406, e a interface de rede 1408 e as uma ou mais unidades de rádio 1410 que, cada qual, incluem os um ou mais transmissores 1412 e os um ou mais receptores 1414 acoplados nas uma ou mais antenas 1416, como exposto. O sistema de controle 1402 é conectado na(s) unidade(s) de rádio 1410 por meio de, por exemplo, um cabo óptico ou congêneres. O sistema de controle 1402 é conectado em um ou mais nós de processamento 1500 acoplados em, ou incluídos como parte de, uma(s) rede(s) 1502 por meio da interface de rede 1408. Cada nó de processamento 1500 inclui um ou mais processadores 1504 (por exemplo, CPUs, ASICs, FPGAs, e/ou congêneres), uma memória 1506, e uma interface de rede 1508.
[0088] Neste exemplo, as funções 1510 do nó de acesso por rádio 1400 aqui descrito são implementadas nos um ou mais nós de processamento 1500 ou distribuídas através do sistema de controle 1402 e dos um ou mais nós de processamento 1500 de qualquer maneira desejada. Em algumas modalidades em particular, algumas ou todas as funções 1510 do nó de acesso por rádio 1400 aqui descrito são implementadas como componentes virtuais executados pelas uma ou mais máquinas virtuais implementadas em um(ns) ambiente(s) virtual(is) hospedado(s) pelo nó(s) de processamento 1500. Como será percebido pelos versados na técnica, sinalização ou comunicação adicionais entre o(s) nó(s) de processamento 1500 e o sistema de controle 1402 são usadas a fim de realizar pelo menos algumas das funções desejadas 1510. Notavelmente, em algumas modalidades, o sistema de controle 1402 pode não ser incluído, em cujo caso a(s) unidade(s) de rádio 1410 comunica(m) diretamente com o(s) nó(s) de processamento 1500 por meio de uma(s) interface(s) de rede apropriada(s).
[0089] Em algumas modalidades, um programa de computador que inclui as instruções que, quando executadas por pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize a funcionalidade do nó de acesso por rádio 1400 ou um nó (por exemplo, um nó de processamento 1500) que implementa uma ou mais das funções 1510 do nó de acesso por rádio 1400 em um ambiente virtual de acordo com qualquer uma das modalidades aqui descritas é provido. Em algumas modalidades, uma portadora que compreende o supramencionado produto de programa de computador é provida. A portadora é um de um sinal eletrônico, um sinal óptico, um sinal de rádio, ou uma mídia de armazenamento legível por computador (por exemplo, uma mídia legível por computador não transitória, tal como uma memória).
[0090] A figura 16 é um diagrama de blocos esquemático do nó de acesso por rádio 1400 de acordo com algumas outras modalidades da presente descrição. O nó de acesso por rádio 1400 inclui um ou mais módulos 1600, cada um dos quais sendo implementado em software. O(s) módulo(s) 1600 provê(em) a funcionalidade do nó de acesso por rádio 1400 aqui descrito. Esta discussão é igualmente aplicável ao nó de processamento 1500 da figura 15 em que os módulos 1600 podem ser implementados em um dos nós de processamento 1500 ou distribuídos através dos múltiplos nós de processamento 1500 e/ou distribuídos através do(s) nó(s) de processamento 1500 e do sistema de controle 1402.
[0091] A figura 17 é um diagrama de blocos esquemático de um UE 1700 de acordo com algumas modalidades da presente descrição. Da forma ilustrada, o UE 1700 inclui um ou mais processadores 1702 (por exemplo, CPUs, ASICs, FPGAs, e/ou congêneres), uma memória 1704 e um ou mais transceptores 1706, cada qual incluindo um ou mais transmissores 1708 e um ou mais receptores 1710 acoplados em uma ou mais antenas 1712. Em algumas modalidades, a funcionalidade do UE 1700 supradescrito pode ser completamente ou parcialmente implementada no software que é, por exemplo, armazenado na memória 1704 e executado pelo(s) processador(es) 1702.
[0092] Em algumas modalidades, um programa de computador que inclui as instruções que, quando executadas por pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize a funcionalidade do UE 1700 de acordo com qualquer uma das modalidades aqui descritas é provido. Em algumas modalidades, uma portadora que compreende o supramencionado produto de programa de computador é provida. A portadora é um de um sinal eletrônico, um sinal óptico, um sinal de rádio, ou uma mídia de armazenamento legível por computador (por exemplo, uma mídia legível por computador não transitória, tal como uma memória).
[0093] A figura 18 é um diagrama de blocos esquemático do UE 1700 de acordo com algumas outras modalidades da presente descrição. O UE 1700 inclui um ou mais módulos 1800, cada um dos quais sendo implementado em software. O(s) módulo(s) 1800 provê(em) a funcionalidade do UE 1700 aqui descrito.
[0094] Em relação à figura 19, de acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui uma rede de telecomunicação 1900, tal como uma rede celular tipo 3GPP, que compreende uma rede de acesso 1902, tal como uma rede de acesso por rádio (RAN), e uma rede central 1904. A rede de acesso 1902 compreende uma pluralidade de estações bases 1906A, 1906B, 1906C, tais como Nós B, eNBs, gNBs, ou outros tipos de Pontos de Acesso (APs) sem fio, cada qual definindo uma correspondente área de cobertura 1908A, 1908B, 1908C. Cada estação base 1906A, 1906B, 1906C é conectável na rede central 1904 através de uma conexão com fios ou sem fio 1910. Um primeiro UE 1912 localizado na área de cobertura 1908C é configurado para conectar sem fio na, ou ser radiossinalizado pela, correspondente estação base 1906C. Um segundo UE 1914 na área de cobertura 1908A é conectável sem fio na correspondente estação base 1906A. Embora uma pluralidade de UEs 1912, 1914 seja ilustrada neste exemplo, as modalidades descritas são igualmente aplicáveis a uma situação em que um UE exclusivo está na área de cobertura ou quando um UE exclusivo estiver conectando na correspondente estação base 1906.
[0095] A própria rede de telecomunicação 1900 é conectada em um computador hospedeiro 1916, que pode ser incorporado no hardware e/ou no software de um servidor independente, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda de servidores. O computador hospedeiro 1916 pode estar sob a posse ou o controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor de serviço ou em nome do provedor de serviço. As conexões 1918 e 1920 entre a rede de telecomunicação 1900 e o computador hospedeiro 1916 podem se estender diretamente da rede central 1904 até o computador hospedeiro 1916 ou podem ir por meio de uma rede intermediária opcional 1922. A rede intermediária 1922 pode ser uma de, ou uma combinação de mais do que uma de, uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária 1922, se houver, pode ser uma rede de base ou a Internet; em particular, a rede intermediária 1922 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[0096] O sistema de comunicação da figura 19 como um todo habilita a conectividade entre os UEs conectados 1912, 1914 e o computador hospedeiro 1916. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over- the-top (OTT) 1924. O computador hospedeiro 1916 e os UEs conectados 1912, 1914 são configurados para comunicar dados e/ou sinalização por meio da conexão OTT 1924, usando a rede de acesso 1902, a rede central 1904, qualquer rede intermediária 1922, e possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT 1924 pode ser transparente no sentido em que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT 1924 passa não ficam cientes do roteamento das comunicações em enlace ascendente e em enlace descendente. Por exemplo, a estação base 1906 pode não ser ou não precisa ser informada sobre o roteamento passado de uma comunicação em enlace descendente de chegada com os dados originando a partir do computador hospedeiro 1916 para ser encaminhados (por exemplo, transferidos) para um UE conectado 1912. Similarmente, a estação base 1906 não precisa estar ciente do futuro roteamento de uma comunicação em enlace ascendente de saída originando a partir do UE 1912 na direção do computador hospedeiro 1916.
[0097] As implementações de exemplo, de acordo com uma modalidade, do UE, da estação base e do computador hospedeiro discutidos nos parágrafos anteriores serão agora descritas em relação à figura 20. Em um sistema de comunicação 2000, um computador hospedeiro 2002 compreende um hardware 2004 que inclui uma interface de comunicação 2006 configurada para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 2000. O computador hospedeiro 2002 compreende adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 2008, que pode ter capacidades de armazenamento e/ou de processamento. Em particular, o conjunto de circuitos de processamento 2008 pode compreender um ou mais processadores programáveis, ASICs, FPGAs ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O computador hospedeiro 2002 compreende adicionalmente um software 2010, que é armazenado no ou acessível pelo computador hospedeiro 2002 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 2008. O software 2010 inclui uma aplicação hospedeira 2012. A aplicação hospedeira 2012 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, tal como um UE 2014 que conecta por meio de uma conexão OTT 2016 que termina no UE 2014 e no computador hospedeiro 2002. Na provisão do serviço para o usuário remoto, a aplicação hospedeira 2012 pode prover os dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT 2016.
[0098] O sistema de comunicação 2000 inclui adicionalmente uma estação base 2018 provida em um sistema de telecomunicação e que compreende hardware 2020 que habilita o mesmo a comunicar com o computador hospedeiro 2002 e com o UE 2014. O hardware 2020 pode incluir uma interface de comunicação 2022 para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 2000, bem como uma interface de rádio 2024 para configurar e manter pelo menos uma conexão sem fio 2026 com o UE 2014 localizado em uma área de cobertura (não mostrada na figura 20) servida pela estação base 2018. A interface de comunicação 2022 pode ser configurada para facilitar uma conexão 2028 no computador hospedeiro 2002. A conexão 2028 pode ser direta ou a mesma pode passar através de uma rede central (não mostrada na figura 20) do sistema de telecomunicação e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicação. Na modalidade mostrada, o hardware 2020 da estação base 2018 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 2030, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, ASICs, FPGAs, ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. A estação base 2018 tem adicionalmente o software 2032 armazenado internamente ou acessível por meio de uma conexão externa.
[0099] O sistema de comunicação 2000 inclui adicionalmente o UE 2014 já referido. O hardware 2034 do UE 2014 pode incluir uma interface de rádio 2036 configurada para configurar e manter uma conexão sem fio 2026 com uma estação base que serve uma área de cobertura na qual o UE 2014 está atualmente localizado. O hardware 2034 do UE 2014 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 2038, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, ASICs, FPGAs, ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O UE 2014 compreende adicionalmente um software 2040, que é armazenado no ou acessível pelo UE 2014 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 2038. O software 2040 inclui uma aplicação cliente 2042. A aplicação cliente 2042 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não humano por meio do UE 2014, com o suporte do computador hospedeiro 2002. No computador hospedeiro 2002, a aplicação hospedeira em execução 2012 pode comunicar com a aplicação cliente em execução 2042 por meio da conexão OTT 2016 que termina no UE 2014 e no computador hospedeiro 2002. Na provisão do serviço para o usuário, a aplicação cliente 2042 pode receber os dados de solicitação a partir da aplicação hospedeira 2012 e prover os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT 2016 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente 2042 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que o mesmo provê.
[00100] Percebe-se que o computador hospedeiro 2002, a estação base 2018, e o UE 2014 ilustrados na figura 20 podem ser similares ou idênticos ao computador hospedeiro 1916, uma das estações bases 1906A, 1906B, 1906C, e um dos UEs 1912, 1914 da figura 19, respectivamente. Isto é, os trabalhos internos destas entidades podem ser da forma mostrada na figura 20 e, independentemente, a topologia de rede das cercanias pode ser aquela da figura 19.
[00101] Na figura 20, a conexão OTT 2016 foi desenhada abstratamente para ilustrar a comunicação entre o computador hospedeiro 2002 e o UE 2014 por meio da estação base 2018 sem referência explícita a nenhum dispositivo intermediário e ao preciso roteamento das mensagens por meio destes dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, que pode ser configurado para ocultar do UE 2014 ou do provedor de serviço que opera o computador hospedeiro 2002, ou ambos. Enquanto a conexão OTT 2016 estiver ativa, a infraestrutura de rede pode tomar decisões adicionais pelas quais a mesma muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração de equilíbrio de carga ou da reconfiguração da rede).
[00102] A conexão sem fio 2026 entre o UE 2014 e a estação base 2018 é de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Uma ou mais das várias modalidades melhoram o desempenho dos serviços OTT providos para o UE 2014 usando a conexão OTT 2016, em que a conexão sem fio 2026 forma o último segmento. Mais precisamente, os preceitos destas modalidades podem melhorar, por exemplo, a taxa de dados, a latência, e/ou o consumo de energia e, desse modo, prover benefícios, tais como, por exemplo, reduzido tempo de espera do usuário, restrição relaxada em tamanho de arquivo, melhor responsividade e/ou vida útil da bateria estendida.
[00103] Um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitorar a taxa de dados, a latência e outros fatores nos quais as uma ou mais modalidades melhoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT 2016 entre o computador hospedeiro 2002 e o UE 2014, em resposta às variações nos resultados da medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfigurar a conexão OTT 2016 podem ser implementados no software 2010 e no hardware 2004 do computador hospedeiro 2002 ou no software 2040 e no hardware 2034 do UE 2014, ou em ambos. Em algumas modalidades, sensores (não mostrados) podem ser implementados nos, ou em associação aos, dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT 2016 passa; os sensores podem participar do procedimento de medição pelo suprimento dos valores das quantidades monitoradas exemplificadas anteriormente, ou pelo suprimento dos valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software 2010, 2040 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT 2016 pode incluir formato da mensagem, definições da retransmissão, roteamento preferido, etc.; a reconfiguração não precisa afetar a estação base 2014, e a mesma pode ser desconhecida ou imperceptível pela estação base 2014. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na tecnologia. Em certas modalidades, as medições podem envolver sinalização do UE proprietária que facilita as medições pelo computador hospedeiro 2002 da taxa de transferência, dos tempos de propagação, da latência e congêneres. As medições podem ser implementadas em que o software 2010 e 2040 faz com que as mensagens sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou ‘fictícias’, usando a conexão OTT 2016 ao mesmo tempo se monitoram os tempos de propagação, os erros, etc.
[00104] A figura 21 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 19 e 20. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 21 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2100, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Na sub-etapa 2102 (que pode ser opcional) da etapa 2100, o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Na etapa 2104, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. Na etapa 2106 (que pode ser opcional), a estação base transmite para o UE os dados de usuário que foram conduzidos na transmissão que o computador hospedeiro iniciou, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Na etapa 2108 (que também pode ser opcional), o UE executa uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira executada pelo computador hospedeiro.
[00105] A figura 22 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 19 e 20. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 22 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2200 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma sub-etapa opcional (não mostrada), o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Na etapa 2202, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. A transmissão pode passar por meio da estação base, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Na etapa 2204 (que pode ser opcional), o UE recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão.
[00106] A figura 23 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 19 e 20. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 23 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2300 (que pode ser opcional), o UE recebe os dados de entrada providos pelo computador hospedeiro. Adicionalmente ou alternativamente, na etapa 2302, o UE provê os dados de usuário. Na sub-etapa 2304 (que pode ser opcional) da etapa 2300, o UE provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação cliente. Na sub-etapa 2306 (que pode ser opcional) da etapa 2302, o UE executa uma aplicação cliente que provê os dados de usuário em reação aos dados de entrada recebidos providos pelo computador hospedeiro. Na provisão dos dados de usuário, a aplicação cliente executada pode considerar adicionalmente a entrada de usuário recebida a partir do usuário. Independente da maneira específica na qual os dados de usuário foram providos, o UE inicia, na sub-etapa 2308 (que pode ser opcional), a transmissão dos dados de usuário para o computador hospedeiro. Na etapa 2310 do método, o computador hospedeiro recebe os dados de usuário transmitidos a partir do UE, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição.
[00107] A figura 24 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 19 e 20. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 24 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2400 (que pode ser opcional), de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição, a estação base recebe dados de usuário a partir do UE. Na etapa 2402 (que pode ser opcional), a estação base inicia a transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador hospedeiro. Na etapa 2404 (que pode ser opcional), o computador hospedeiro recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão iniciada pela estação base.
[00108] Quaisquer etapas, métodos, recursos, funções ou benefícios apropriados aqui descritos podem ser realizados através de uma ou mais unidades ou módulos funcionais de um ou mais aparelhos virtuais. Cada aparelho virtual pode compreender inúmeras destas unidades funcionais. Estas unidades funcionais podem ser implementadas por meio do conjunto de circuitos de processamento, que pode incluir um ou mais microprocessadores ou microcontroladores, bem como outro hardware digital, que pode incluir um Processador de Sinal Digital (DSPs), lógica digital de propósito especial e congêneres. O conjunto de circuitos de processamento pode ser configurado para executar o código de programa armazenado na memória, que pode incluir um ou diversos tipos de memória, tais como memória exclusiva de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), memória cache, dispositivos de memória flash, dispositivos de armazenamento óptico, etc. O código de programa armazenado na memória inclui as instruções de programa para executar um ou mais protocolos de telecomunicações e/ou de comunicações de dados, bem como instruções para realizar uma ou mais das técnicas aqui descritas. Em algumas implementações, o conjunto de circuitos de processamento pode ser usado para fazer com que a respectiva unidade funcional realize as correspondentes funções de acordo com uma ou mais modalidades da presente descrição.
[00109] Embora os processos nas figuras possam mostrar uma ordem em particular das operações realizadas por certas modalidades da presente descrição, entende-se que tal ordem é exemplar (por exemplo, modalidades alternativas podem realizar as operações em uma ordem diferente, combinar certas operações, sobrepor certas operações, etc.).
[00110] Algumas modalidades de exemplo são como segue: Modalidades Grupo A
[00111] Modalidade 1: um método realizado por um dispositivo sem fio (512) para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio, em que o método compreende pelo menos um de: receber (600), a partir de um nó de rede (502), a mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI; fazer (602), com base na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar (604) o relato da SP-CSI de acordo com a determinação.
[00112] Modalidade 2: o método da modalidade 1, em que a mensagem de controle é uma mensagem da informação de controle em enlace descendente.
[00113] Modalidade 3: o método das modalidades 1 ou 2, em que a mensagem de controle é embaralhada com uma identidade do dispositivo sem fio (512).
[00114] Modalidade 4: o método das modalidades 1 ou 2, em que a mensagem de controle é embaralhada com uma identidade do dispositivo sem fio (512) que é associado ao relato da SP-CSI.
[00115] Modalidade 5: o método das modalidades 1 ou 2, em que a mensagem de controle é embaralhada com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI do dispositivo sem fio (512).
[00116] Modalidade 6: o método de qualquer uma das modalidades 1 a 5, em que fazer (602) a determinação em relação a se ativa-se ou desativa-se o relato da SP-CSI compreende fazer uma determinação para alternar a ativação/desativação do relato da SP-CSI mediante a recepção da mensagem de controle.
[00117] Modalidade 7: o método de qualquer uma das modalidades 1 a 5, em que a mensagem de controle é uma primeira mensagem de controle recebida pelo dispositivo sem fio (512) para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, e fazer (602) a determinação compreende fazer (802) a determinação para ativar o relato da SP-CSI já que a mensagem de controle é a primeira mensagem de controle recebida pelo dispositivo sem fio (512) para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI.
[00118] Modalidade 8: o método da modalidade 7, em que compreende adicionalmente pelo menos um de: receber (806), a partir do nó de rede (502), uma segunda mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI; fazer (808) uma determinação para desativar o relato da SP-CSI mediante a recepção da segunda mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI; e desativar (810) o relato da SP-CSI de acordo com a determinação para desativar o relato da SP-CSI.
[00119] Modalidade 9: o método da modalidade 8, em que fazer (808) a determinação para desativar o relato da SP-CSI mediante a recepção da segunda mensagem de controle compreende pelo menos um de: determinar se um ou mais valores em um ou mais campos da segunda mensagem de controle são iguais aos um ou mais valores em um ou mais campos na mensagem de controle que ativou o relato da SP-CSI; e fazer a determinação (808) para desativar o relato da SP-CSI mediante a recepção da segunda mensagem de controle se os um ou mais valores nos um ou mais campos da segunda mensagem de controle forem iguais aos um ou mais valores em um ou mais campos na mensagem de controle que ativou o relato da SP-CSI.
[00120] Modalidade 10: o método de qualquer uma das modalidades 1 a 5, em que a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, e fazer (602) a determinação compreende fazer (1102) a determinação em relação a se ativa-se ou desativa-se o relato da SP-CSI com base na informação compreendida na mensagem de controle.
[00121] Modalidade 11: o método da modalidade 10, em que a informação compreende a informação compreendida em um ou mais campos da mensagem de controle, em que os um ou mais campos da mensagem de controle são definidos para outros propósitos, mas são reusados para prover uma indicação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI.
[00122] Modalidade 12: o método da modalidade 11, em que os um ou mais campos compreendem um ou mais campos definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância.
[00123] Modalidade 13: o método das modalidades 11 ou 12, em que os um ou mais campos compreendem pelo menos um de: um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico, um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ, um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação, MCS, e uma versão de redundância, e/ou um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
[00124] Modalidade 14: o método da modalidade 10, em que a informação compreende um ou mais bits em um campo de Solicitação da CSI.
[00125] Modalidade 15: o método da modalidade 10, em que a informação compreende a informação que indica um estado do gatilho de SP- CSI, em que os estados do gatilho de SP-CSI separados são pré-definidos ou pré-configurados para a ativação do relato da SP-CSI e desativação do relato da SP-CSI.
[00126] Modalidade 16: o método da modalidade 10, em que a informação compreende um ponto de código em um campo de Solicitação da CSI.
[00127] Modalidade 17: o método da modalidade 16, em que o ponto de código compreende um campo de Solicitação da CSI com todos zero.
[00128] Modalidade 18: o método de qualquer uma das modalidades 1 a 5, em que: a mensagem de controle compreende a informação que, juntamente com um estado atual do dispositivo sem fio (512), indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI e se a mensagem de controle é para a ativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente ou desativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente; e fazer (602) a determinação compreende fazer (1302) a determinação em relação a se ativa-se ou desativa-se o relato da SP-CSI e se ativa-se ou desativa-se a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente com base na informação compreendida na mensagem de controle e no estado atual do dispositivo sem fio (512).
[00129] Modalidade 19: o método da modalidade 18, em que o estado atual do dispositivo sem fio (512) é: um estado no qual o relato da SP-CSI é desativado e a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente é desativada; um estado no qual o relato da SP-CSI é desativado e a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente é ativada; ou um estado no qual o relato da SP-CSI é ativado e a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente é ativada.
[00130] Modalidade 20: o método, de qualquer uma das modalidades anteriores, em que compreende adicionalmente: prover os dados de usuário; e/ou encaminhar os dados de usuário para um computador hospedeiro por meio da transmissão para uma estação base.
Modalidades Grupo B
[00131] Modalidade 21: um método realizado por uma estação base (502) para habilitar a ativação ou a desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio, em que o método compreende: enviar (600), para um dispositivo sem fio (512), uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI.
[00132] Modalidade 22: o método da modalidade 21, em que a mensagem de controle é uma mensagem da informação de controle em enlace descendente.
[00133] Modalidade 23: o método das modalidades 21 ou 22, em que a mensagem de controle é embaralhada com uma identidade do dispositivo sem fio (512).
[00134] Modalidade 24: o método das modalidades 21 ou 22, em que a mensagem de controle é embaralhada com uma identidade do dispositivo sem fio (512) que é associado ao relato da SP-CSI.
[00135] Modalidade 25: o método das modalidades 21 ou 22, em que a mensagem de controle é embaralhada com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI do dispositivo sem fio (512).
[00136] Modalidade 26: o método de qualquer uma das modalidades 21 a 25, em que: a mensagem de controle é uma primeira mensagem de controle enviada para o dispositivo sem fio (512) para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que, por ser a primeira mensagem de controle, a mensagem de controle serve como uma indicação para que o dispositivo sem fio (512) ative o relato da SP-CSI.
[00137] Modalidade 27: o método da modalidade 26, em que compreende adicionalmente: enviar (806), para o dispositivo sem fio (512), uma segunda mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que, por ser a segunda mensagem de controle, a segunda mensagem de controle serve como uma indicação para que o dispositivo sem fio (512) desative o relato da SP-CSI.
[00138] Modalidade 28: o método da modalidade 26, em que compreende adicionalmente: enviar (806), para o dispositivo sem fio (512), uma segunda mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que, opcionalmente: um ou mais valores em um ou mais campos da segunda mensagem de controle são iguais aos um ou mais valores nos um ou mais campos na primeira mensagem de controle que serviu como uma indicação para ativar o relato da SP-CSI; e/ou a segunda mensagem de controle, por ser a segunda mensagem de controle e por compreender um ou mais valores em um ou mais campos da segunda mensagem de controle que são iguais aos um ou mais valores nos um ou mais campos na primeira mensagem de controle, serve como uma indicação para que o dispositivo sem fio (512) desative o relato da SP-CSI.
[00139] Modalidade 29: o método de qualquer uma das modalidades 21 a 25, em que a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI.
[00140] Modalidade 30: o método da modalidade 29, em que a informação compreende a informação compreendida em um ou mais campos da mensagem de controle, em que, opcionalmente, os um ou mais campos da mensagem de controle são definidos para outros propósitos, mas são reusados para prover uma indicação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI.
[00141] Modalidade 31: o método da modalidade 30, em que os um ou mais campos compreendem um ou mais campos definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância.
[00142] Modalidade 32: o método das modalidades 30 ou 31, em que os um ou mais campos compreendem pelo menos um de: um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico, um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ, um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação, MCS, e versão de redundância, e/ou um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
[00143] Modalidade 33: o método da modalidade 29, em que a informação compreende um ou mais bits em um campo de Solicitação da CSI.
[00144] Modalidade 34: o método da modalidade 29, em que a informação compreende a informação que indica um estado do gatilho de SP- CSI, em que, opcionalmente, os estados do gatilho de SP-CSI separados são pré-definidos ou pré-configurados para a ativação do relato da SP-CSI e desativação do relato da SP-CSI.
[00145] Modalidade 35: o método da modalidade 29, em que a informação compreende um ponto de código em um campo de Solicitação da CSI.
[00146] Modalidade 36: o método da modalidade 35, em que o ponto de código compreende um campo de Solicitação da CSI com todos zero.
[00147] Modalidade 37: o método de qualquer uma das modalidades 21 a 25, em que a mensagem de controle compreende a informação que, juntamente com um estado atual do dispositivo sem fio (512), indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI e se a mensagem de controle é para a ativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente ou desativação da transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente.
[00148] Modalidade 38: o método da modalidade 37, em que o estado atual do dispositivo sem fio (512) é: um estado no qual o relato da SP-CSI é desativado e a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente é desativada; um estado no qual o relato da SP-CSI é desativado e a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente é ativada; ou um estado no qual o relato da SP-CSI é ativado e a transmissão de dados livre de concessão em enlace ascendente é ativada.
[00149] Modalidade 39: o método, de qualquer uma das modalidades anteriores, em que compreende adicionalmente: obter os dados de usuário; e encaminhar os dados de usuário para um computador hospedeiro ou o dispositivo sem fio.
Modalidades Grupo C
[00150] Modalidade 40: um dispositivo sem fio para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio, em que o dispositivo sem fio compreende: um conjunto de circuitos de processamento configurado para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A; e um conjunto de circuitos de suprimento de energia configurado para suprir a energia para o dispositivo sem fio.
[00151] Modalidade 41: uma estação base para habilitar a ativação ou a desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio, em que a estação base compreende: um conjunto de circuitos de processamento configurado para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo B; e um conjunto de circuitos de suprimento de energia configurado para suprir a energia para a estação base.
[00152] Modalidade 42: um Equipamento de Usuário, UE, para validar uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio, em que o UE compreende: uma antena configurada para enviar e receber sinais sem fio; um conjunto de circuitos da interface inicial de rádio conectado na antena e no conjunto de circuitos de processamento, e configurado para condicionar os sinais comunicados entre a antena e o conjunto de circuitos de processamento; o conjunto de circuitos de processamento sendo configurado para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A; uma interface de entrada conectada no conjunto de circuitos de processamento e configurada para permitir a entrada da informação no UE a ser processado pelo conjunto de circuitos de processamento; uma interface de saída conectada no conjunto de circuitos de processamento e configurada para transmitir a informação a partir do UE que foi processado pelo conjunto de circuitos de processamento; e uma bateria conectada no conjunto de circuitos de processamento e configurada para suprir a energia para o UE.
[00153] Modalidade 43: um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro que compreende: um conjunto de circuitos de processamento configurado para prover os dados de usuário; e uma interface de comunicação configurada para encaminhar os dados de usuário para uma rede celular para a transmissão para um Equipamento de Usuário, UE; em que a rede celular compreende uma estação base que tem uma interface de rádio e um conjunto de circuitos de processamento, o conjunto de circuitos de processamento da estação base configurado para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo B.
[00154] Modalidade 44: o sistema de comunicação da modalidade anterior, em que incluindo adicionalmente a estação base.
[00155] Modalidade 45: o sistema de comunicação das 2 modalidades anteriores, em que incluindo adicionalmente o UE, em que o UE é configurado para comunicar com a estação base.
[00156] Modalidade 46: o sistema de comunicação das 3 modalidades anteriores, em que: o conjunto de circuitos de processamento do computador hospedeiro é configurado para executar uma aplicação hospedeira, desse modo, provendo os dados de usuário; e o UE compreende um conjunto de circuitos de processamento configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira.
[00157] Modalidade 47: um método implementado em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um Equipamento de Usuário, UE, em que o método compreende: no computador hospedeiro, prover os dados de usuário; e, no computador hospedeiro, iniciar uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE por meio de uma rede celular que compreende a estação base, em que a estação base realiza qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo B.
[00158] Modalidade 48: o método da modalidade anterior, em que compreende adicionalmente, na estação base, transmitir os dados de usuário.
[00159] Modalidade 49: o método das 2 modalidades anteriores, em que os dados de usuário são providos no computador hospedeiro pela execução de uma aplicação hospedeira, o método compreendendo adicionalmente, no UE, executar uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira.
[00160] Modalidade 50: um Equipamento de Usuário, UE, configurado para comunicar com uma estação base, em que o UE compreende uma interface de rádio e um conjunto de circuitos de processamento configurado para realizar o método das 3 modalidades anteriores.
[00161] Modalidade 51: um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro que compreende: um conjunto de circuitos de processamento configurado para prover os dados de usuário; e uma interface de comunicação configurada para encaminhar os dados de usuário para uma rede celular para a transmissão para um Equipamento de Usuário, UE; em que o UE compreende uma interface de rádio e um conjunto de circuitos de processamento, os componentes do UE configurados para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A.
[00162] Modalidade 52: o sistema de comunicação da modalidade anterior, em que a rede celular inclui adicionalmente uma estação base configurada para comunicar com o UE.
[00163] Modalidade 53: o sistema de comunicação das 2 modalidades anteriores, em que: o conjunto de circuitos de processamento do computador hospedeiro é configurado para executar uma aplicação hospedeira, desse modo, provendo os dados de usuário; e o conjunto de circuitos de processamento do UE é configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira.
[00164] Modalidade 54: um método implementado em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um Equipamento de Usuário, UE, em que o método compreende: no computador hospedeiro, prover os dados de usuário; e, no computador hospedeiro, iniciar uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE por meio de uma rede celular que compreende a estação base, em que o UE realiza qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A.
[00165] Modalidade 55: o método da modalidade anterior, em que compreende adicionalmente, no UE, receber os dados de usuário a partir da estação base.
[00166] Modalidade 56: um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, em que compreende: uma interface de comunicação configurada para receber os dados de usuário originários a partir de uma transmissão proveniente de um Equipamento de Usuário, UE, para uma estação base; em que o UE compreende uma interface de rádio e um conjunto de circuitos de processamento, o conjunto de circuitos de processamento do UE configurado para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A.
[00167] Modalidade 57: o sistema de comunicação da modalidade anterior, em que incluindo adicionalmente o UE.
[00168] Modalidade 58: o sistema de comunicação das 2 modalidades anteriores, em que inclui adicionalmente a estação base, em que a estação base compreende: uma interface de rádio configurada para comunicar com o UE; e uma interface de comunicação configurada para encaminhar para o computador hospedeiro os dados de usuário conduzidos por uma transmissão do UE para a estação base.
[00169] Modalidade 59: o sistema de comunicação das 3 modalidades anteriores, em que: o conjunto de circuitos de processamento do computador hospedeiro é configurado para executar uma aplicação hospedeira; e o conjunto de circuitos de processamento do UE é configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira, desse modo, provendo os dados de usuário.
[00170] Modalidade 60: o sistema de comunicação das 4 modalidades anteriores, em que: o conjunto de circuitos de processamento do computador hospedeiro é configurado para executar a aplicação hospedeira, desse modo, provendo os dados de solicitação; e o conjunto de circuitos de processamento do UE é configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira, desse modo, provendo os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação.
[00171] Modalidade 61: um método implementado em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um Equipamento de Usuário, UE, em que o método compreende: no computador hospedeiro, receber os dados de usuário transmitidos para a estação base a partir do UE, em que o UE realiza qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A.
[00172] Modalidade 62: o método da modalidade anterior, em que compreende adicionalmente, no UE, prover os dados de usuário para a estação base.
[00173] Modalidade 63: o método das 2 modalidades anteriores, em que compreende adicionalmente: no UE, executar uma aplicação cliente, desse modo, provendo os dados de usuário a serem transmitidos; e, no computador hospedeiro, executar uma aplicação hospedeira associada à aplicação cliente.
[00174] Modalidade 64: o método das 3 modalidades anteriores, em que compreende adicionalmente: no UE, executar uma aplicação cliente; e, no UE, receber os dados de entrada para a aplicação cliente, os dados de entrada sendo providos no computador hospedeiro pela execução de uma aplicação hospedeira associada à aplicação cliente; em que os dados de usuário a serem transmitidos são providos pela aplicação cliente em resposta aos dados de entrada.
[00175] Modalidade 65: um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro que compreende uma interface de comunicação configurada para receber os dados de usuário originários a partir de uma transmissão proveniente de um Equipamento de Usuário, UE, para uma estação base, em que a estação base compreende uma interface de rádio e um conjunto de circuitos de processamento, o conjunto de circuitos de processamento da estação base configurado para realizar qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo B.
[00176] Modalidade 66: o sistema de comunicação da modalidade anterior, em que incluindo adicionalmente a estação base.
[00177] Modalidade 67: o sistema de comunicação das 2 modalidades anteriores, em que incluindo adicionalmente o UE, em que o UE é configurado para comunicar com a estação base.
[00178] Modalidade 68: o sistema de comunicação das 3 modalidades anteriores, em que: o conjunto de circuitos de processamento do computador hospedeiro é configurado para executar uma aplicação hospedeira; e o UE é configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira, desse modo, provendo os dados de usuário a serem recebidos pelo computador hospedeiro.
[00179] Modalidade 69: um método implementado em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um Equipamento de Usuário, UE, em que o método compreende: no computador hospedeiro, receber, a partir da estação base, os dados de usuário originários a partir de uma transmissão que a estação base recebeu a partir do UE, em que o UE realiza qualquer uma das etapas de qualquer uma das modalidades Grupo A.
[00180] Modalidade 70: o método da modalidade anterior, em que compreende adicionalmente, na estação base, receber os dados de usuário a partir e do UE.
[00181] Modalidade 71: o método das 2 modalidades anteriores, em que compreende adicionalmente, na estação base, iniciar uma transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador hospedeiro.
Modalidades Grupo D
[00182] Modalidade 72: um método de validação de uma mensagem de controle para a ativação ou desativação de um relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em uma rede sem fio que compreende pelo menos um nó de rede (502) e um dispositivo sem fio (512), em que o método compreende pelo menos um de: enviar, pelo nó de rede (502) para o dispositivo sem fio (512), a mensagem com pelo menos um campo de bit que indica tanto a ativação quanto a desativação de um relato da SP-CSI; receber, pelo dispositivo sem fio (512), a mensagem; e determinar, pelo dispositivo sem fio (512), se a mensagem é para a ativação ou desativação de SP-CSI.
[00183] Modalidade 73: o método da modalidade 72, em que a mensagem compreende uma pluralidade de campos de bit.
[00184] Modalidade 74: o método da modalidade 72, em que a mensagem é embaralhada por um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, C-RNTI.
[00185] Modalidade 75: o método da modalidade 73, em que o tamanho de cada um dos campos de bit é pré-determinado para propósitos diferentes de SP-CSI.
[00186] Modalidade 76: o método da modalidade 72, em que o pelo menos um campo de bit tem valores diferentes para a ativação e desativação.
[00187] Modalidade 77: o método da modalidade 72, em que a determinação compreende verificar que a mensagem é embaralhada por um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, C-RNTI, e/ou comparar o valor do pelo menos um campo de bit com um valor pré- determinado para a ativação ou desativação de SP-CSI.
[00188] Modalidade 78: o método da modalidade 72, em que o envio da mensagem compreende transmitir a mensagem através de um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico, PDCCH.
[00189] Modalidade 79: o método da modalidade 72, em que a recepção compreende decodificar a mensagem.
[00190] Modalidade 80: o método da modalidade 72, em que o pelo menos um campo de bit é um de: um Indicador de Novos Dados; uma versão de redundância; um Comando de Controle de Potência de Transmissão, TPC, para o Canal Compartilhado em Enlace Ascendente Físico, PUSCH, agendado; um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ; um Esquema de Modulação e de Codificação e uma versão de redundância; uma atribuição do recurso no domínio de frequência; e uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
[00191] Modalidade 81: um método de validação de uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em uma rede sem fio que compreende pelo menos um nó de rede (502) e um dispositivo sem fio (512), em que o método compreende pelo menos um de: enviar, pelo nó de rede (502) para o dispositivo sem fio (512), uma primeira mensagem para ativar um relato da SP-CSI e uma segunda mensagem para desativar o relato da SP-CSI; receber, pelo dispositivo sem fio (512), a primeira e a segunda mensagens; e determinar, pelo dispositivo sem fio (512), que a primeira mensagem é para a ativação e a segunda mensagem para a desativação.
[00192] Modalidade 82: o método da modalidade 81, em que a segunda mensagem é enviada em um tempo posterior depois da primeira mensagem.
[00193] Modalidade 83: o método da modalidade 81, em que a primeira e a segunda mensagens são embaralhadas por um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, C-RNTI.
[00194] Modalidade 84: o método da modalidade 81, em que a determinação compreende verificar que a mensagem é embaralhada pelo identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, C-RNTI, e/ou verificar se há um relato da SP-CSI em andamento depois que tiver recebido a mensagem para o SP-CSI e, opcionalmente, se houver um, determinar que a mensagem recebia é para a desativação do SP-CSI, caso contrário, determinar que a mensagem recebia é para a ativação de um SP-CSI.
[00195] Modalidade 85: o método da modalidade 81, em que o envio da mensagem compreende transmitir a mensagem através de um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico, PDCCH.
[00196] Modalidade 86: o método da modalidade 81, em que a recepção compreende decodificar a mensagem.
[00197] Modalidade 87: um método de validação de uma mensagem de controle para a ativação ou desativação de um relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em uma rede sem fio que compreende pelo menos um nó da rede sem fio (502) e um dispositivo sem fio (512), em que o método compreende pelo menos um de: enviar, pelo nó de rede (502) para o dispositivo sem fio (512), uma mensagem com um bit para indicar a ativação ou a desativação de um relato da SP-CSI; receber, pelo dispositivo sem fio (512), a mensagem; e determinar, pelo dispositivo sem fio (512), se a mensagem é para a ativação ou desativação.
[00198] Modalidade 88: o método da modalidade 87, em que a mensagem compreende uma pluralidade de campos de bit.
[00199] Modalidade 89: o método da modalidade 87, em que a mensagem é embaralhada por um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, C-RNTI.
[00200] Modalidade 90: o método da modalidade 87, em que um de uma pluralidade de campos de bit é um campo de solicitação da Informação de Estado do Canal, CSI.
[00201] Modalidade 91: o método das modalidades 87 a 88, em que o um bit é parte do campo de solicitação da Informação de Estado do Canal, CSI.
[00202] Modalidade 92: um método de validação de uma mensagem de controle para a ativação ou desativação de um relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em uma rede sem fio que compreende pelo menos um nó da rede sem fio (502) e um dispositivo sem fio (512), em que o método compreende pelo menos um de: configurar, pelo nó de rede (502), uma pluralidade de estados de gatilho do relato da SP-CSI para o dispositivo sem fio (512); enviar, pelo nó de rede, uma mensagem para o dispositivo sem fio (512) para indicar um da pluralidade de estados de gatilho do relato da SP- CSI para o relato da SP-CSI; receber, pelo dispositivo sem fio (512), a mensagem; e determinar, pelo dispositivo sem fio (512), se a mensagem é para a ativação ou desativação.
[00203] Modalidade 93: o método da modalidade 92, em que cada um da pluralidade de estados de gatilho do relato da SP-CSI compreende uma indicação tanto para a ativação quanto para a desativação de um relato da SP- CSI.
[00204] Modalidade 94: o método da modalidade 92, em que a configuração compreende sinalização por meio da sinalização de controle de recurso de rádio.
[00205] Modalidade 95: o método da modalidade 92, em que a mensagem compreende um campo de bit para selecionar um da pluralidade de estados de gatilho do relato da SP-CSI.
[00206] Modalidade 96: o método da modalidade 92, em que um campo de bit é um campo de solicitação da Informação de Estado do Canal, CSI.
[00207] Modalidade 97: o método da modalidade 92, em que o envio de uma mensagem compreende transmitir a mensagem através de um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico, PDCCH.
[00208] Modalidade 98: o método da modalidade 92, em que a recepção compreende decodificar a mensagem.
[00209] Modalidade 99: o método da modalidade 92, em que a determinação compreende verificar que a mensagem é embaralhada pelo identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, C-RNTI, e/ou buscar o valor do campo de bit na pluralidade de estados de gatilho do relato da SP-CSI.
[00210] Pelo menos algumas das seguintes abreviações podem ser usadas nesta descrição. Se houver uma inconsistência entre as abreviações, a preferência deve ser dada a como a mesma é usada anteriormente. Se listada múltiplas vezes a seguir, a primeira listagem deve ser preferida em relação a qualquer(s) listagem(ns) subsequente(s).
[00211] • 3GPP Projeto de Parceria da Terceira Geração • 5G Quinta Geração • A-CSI Informação de Estado do Canal Aperiódica • AP Ponto de Acesso • ASIC Circuito Integrado Específico de Aplicação • CE Elemento de Controle • CORESET Conjunto de Recurso de Controle • CP Prefixo Cíclico • CPU Unidade de Processamento Central • CQI Indicador de Qualidade do Canal • CRC Verificação de Redundância Cíclica • C-RNTI Identificador Temporário da Rede de Rádio Celular • CS Agendamento Configurado • CSI Informação de Estado do Canal • CSI-RS Sinal de Referência da Informação de Estado do Canal • CI Informação de Controle em Enlace Descendente • DFT Transformada de Fourier Discreta • DMRS Sinal de Referência de Demodulação • DSP Processador de Sinal Digital • eNB Nó B Intensificado ou Evoluído • FPGA Arranjo de Portas Programável no Campo • GHz Gigahertz • gNB Estação Base Novo Rádio • HARQ Solicitação de Repetição Automática Híbrida • kHz Quilohertz • LTE Evolução de Longo Prazo • MAC Controle de Acesso à Mídia • MCS Esquema de Modulação e de Codificação • MHz Megahertz • mmW Onda Milimétrica • MME Entidade de Gerenciamento de Mobilidade • MTC Comunicação Tipo Máquina • NDI Indicação de Novos Dados • NR Novo Rádio • OFDM Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal • OTT Over-The-Top • P-CSI Informação de Estado do Canal Periódica • PDCCH Canal de Controle em Enlace Descendente Físico • PDCP Protocolo de Convergência de Dados em Pacote • PDSCH Canal Compartilhado em Enlace Descendente Físico • P-GW Porta de Comunicação da Rede de Dados em Pacote • PHY Físico • PMI Indicador da Matriz de Pré-Codificação • PUCCH Canal de Controle em Enlace Ascendente Físico • PUSCH Canal Compartilhado em Enlace Ascendente Físico • RAN Rede de Acesso por Rádio • RAM Memória de Acesso Aleatório • RB Bloco de Recurso • RE Elemento de Recurso • RI Indicador de Ranque • RLC Controle do Enlace de Rádio • RNTI Identificador Temporário da Rede de Rádio • ROM Memória Exclusiva de Leitura • RRC Controle de Recurso de Rádio • RRH Cabeça de Rádio Remota • SCEF Função de Exposição da Capacidade do Serviço • SDAP Protocolo de Adaptação dos Dados de Serviço • SFN Número de Quadro do Sistema • SP-CSI Semipersistente Informação de Estado do Canal • SPS Agendamento Semipersistente • TB Bloco de Transporte • TPC Controle de Potência de Transmissão • Tx Transmissão • UCI Informação de Controle em Enlace Ascendente • UE Equipamento de Usuário • UL Enlace Ascendente • UL-SCH Canal Compartilhado em Enlace Ascendente • UL-TWG Transmissão em Enlace Ascendente Sem uma Concessão
[00212] Os versados na técnica irão reconhecer melhorias e modificações em relação às modalidades da presente descrição. Todas tais melhorias e modificações são consideradas no escopo dos conceitos aqui descritos.

Claims (26)

1. Método para um equipamento de usuário (512) para relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (600) uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle e um ou mais campos de bit compreendem um ou mais campos de bit definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância; fazer (602), com base na informação compreendida na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar (604) o relato da SP-CSI de acordo com a determinação.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os um ou mais campos de bit da mensagem de controle são definidos para outros propósitos, mas são reusados.
4. Método para um equipamento de usuário (512) para relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (600) uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; fazer (602), com base na informação compreendida na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar (604) o relato da SP-CSI de acordo com a determinação, em que, durante a ativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bits para ativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; e um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
6. Método para um equipamento de usuário (512) para relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (600) uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; fazer (602), com base na informação compreendida na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar (604) o relato da SP-CSI de acordo com a determinação, em que, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para desativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ; um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação, MCS; um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência; e um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
8. Equipamento de usuário (512, 1700) para relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (512, 1700) compreende: um ou mais transmissores (1708) e um ou mais receptores (1710); e conjunto de circuitos de processamento (1702) associado aos um ou mais transmissores (1708) e os um ou mais receptores (1710), o conjunto de circuitos de processamento (1702) configurado para fazer o equipamento de usuário (512, 1700): receber a mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que; todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI do equipamento de usuário ou para a desativação do relato da SP-CSI do equipamento de usuário, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle e um ou mais campos de bit compreendem um ou mais campos de bit definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância; fazer, com base na informação compreendida na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar o relato da SP-CSI de acordo com a determinação.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
10. Método para uma estação base (502) para habilitar a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizado pelo fato de que o método compreende: enviar (600), para um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle e um ou mais campos de bit compreendem um ou mais campos de bit definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
12. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que um ou mais campos de bit da mensagem de controle são definidos para outros propósitos, mas são reusados.
13. Método para uma estação base para habilitar a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: enviar (600), para um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; em que, durante a ativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bits para ativar o SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; e um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
15. Método para uma estação base para habilitar a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: enviar (600), para um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; em que, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para desativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ; um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação, MCS; um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência; e um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
17. Estação base (502, 1400) para habilitar a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizada pelo fato de que a estação base (502, 1400) compreende: conjunto de circuitos de processamento (1404, 1504) configurado para fazer com que a estação base (502, 1400) envie, para um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle e os um ou mais campos de bit compreendem um ou mais campos de bit definidos com o propósito de prover um Indicador de Novos Dados e/ou uma versão de redundância.
18. Estação base (502, 1400) de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
19. Equipamento de usuário (512, 1700) para relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (512, 1700) compreende: um ou mais transmissores (1708) e um ou mais receptores (1710); e conjunto de circuitos de processamento (1702) associado aos um ou mais transmissores (1708) e os um ou mais receptores (1710), o conjunto de circuitos de processamento (1702) configurado para fazer o equipamento de usuário (512, 1700): receber a mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que; todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; fazer, com base na informação compreendida na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar o relato da SP-CSI de acordo com a determinação, em que, durante a ativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para ativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; e um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ.
20. Equipamento de usuário (512, 1700) de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
21. Equipamento de usuário (512, 1700) para relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP-CSI, em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário compreende: um ou mais transmissores (1708) e um ou mais receptores (1710); e conjunto de circuitos de processamento (1702) associado aos um ou mais transmissores (1708)) e os um ou mais receptores (1710), o conjunto de circuitos de processamento (1702) configurado para fazer o equipamento de usuário (512, 1700): receber a mensagem de controle para a ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que; todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; fazer, com base na informação compreendida na mensagem de controle, uma determinação em relação a se ativa-se o relato da SP-CSI ou desativa-se o relato da SP-CSI; e ativar ou desativar o relato da SP-CSI de acordo com a determinação, em que, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para desativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ; um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação, MCS; um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência; e um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
22. Equipamento de usuário (512, 1700) de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
23. Estação base (502, 1400) para habilitar a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizada pelo fato de que a estação base compreende: conjunto de circuitos de processamento (1404, 1504) configurado para fazer a estação base (502, 1400) enviar, a um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; em que, durante a ativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para ativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; e um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ.
24. Estação base (502, 1400) de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
25. Estação base (502, 1400) para habilitar a ativação ou desativação do relato da Informação de Estado do Canal Semipersistente, SP- CSI, em um sistema de comunicação sem fio (500), caracterizada pelo fato de que a estação base compreende: conjunto de circuitos de processamento (1404, 1504) configurado para fazer a estação base (502, 1400) enviar, a um dispositivo sem fio, uma mensagem de controle para ativação ou desativação do relato da SP-CSI, em que: todos os bits da Verificação de Redundância Cíclica, CRC, da mensagem de controle são embaralhados com um identificador temporário da rede de rádio celular SP-CSI, SP-CSI-RNTI, do equipamento de usuário; e a mensagem de controle compreende a informação que indica se a mensagem de controle é para a ativação do relato da SP-CSI ou para a desativação do relato da SP-CSI, em que a informação compreende os valores de bit configurados em um ou mais campos de bit da mensagem de controle; em que, durante a desativação do relato da SP-CSI, os um ou mais campos de bit para desativar o relato da SP-CSI compreendem qualquer um ou mais dos campos de bit a seguir: um campo definido com o propósito de comunicar um Indicador de Novos Dados; um campo definido com o propósito de comunicar uma versão de redundância; um campo definido com o propósito de comunicar um comando de controle da potência de transmissão para um canal compartilhado em enlace ascendente físico; um campo definido com o propósito de comunicar um número de processo da Solicitação de Repetição Automática Híbrida, HARQ; um campo definido com o propósito de comunicar um Esquema de Modulação e de Codificação, MCS; um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso no domínio de frequência; e um campo definido com o propósito de comunicar uma atribuição do recurso do domínio de tempo.
26. Estação base (502, 1400) de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que a mensagem de controle compreende a informação de controle em enlace descendente conduzida em um Canal de Controle em Enlace Descendente Físico.
BR112020014193-3A 2018-01-12 2019-01-10 Método e equipamento de usuário para relato da informação de estado do canal semipersistente, e, método e estação base para habilitar a ativação ou desativação do relato da informação de estado do canal semipersistente BR112020014193B1 (pt)

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