BR112020013514B1 - Conjunto de amortecimento de corpo de aríete para um formador de corpo de lata e formador de corpo de lata - Google Patents

Conjunto de amortecimento de corpo de aríete para um formador de corpo de lata e formador de corpo de lata Download PDF

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BR112020013514B1
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Gregory H. Butcher
Aaron E. Carstens
Ian K. Scholey
Daniel A. Jansen
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Stolle Machinery Company, Llc
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Abstract

CONJUNTO DE AMORTECIMENTO PARA ARÍETE DE FORMADOR DE CORPO DE LATA . Um formador de corpo de lata (10) inclui um conjunto de alojamento (11), um mecanismo de acionamento (14), um conjunto de aríete (12), um conjunto formador de domo (22), e um conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100). O conjunto de aríete (12) inclui um corpo de aríete alongado (50). O mecanismo de acionamento (14) é operativamente acoplado ao conjunto de aríete (12) de modo que o mecanismo de acionamento (14) confere um movimento alternativo ao corpo de aríete (50). O conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100) é disposto adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50). O conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100) inclui um alojamento (102) e um membro de amortecimento (104). O membro de amortecimento (104) é disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50).

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO CORRELATO
[001] Este pedido reivindica a prioridade do pedido de patente US N° de Série 15/860,702 depositado em 3 de janeiro de 2018 intitulado CONJUNTO DE AMORTECIMENTO PARA ARÍETE DE FORMADOR DE CORPO DE LATA.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Campo da Invenção
[002] O conceito descrito e reivindicado se refere a um formador de corpo de lata em que um conjunto de aríete tem um comprimento reduzido e, mais especificamente a um conjunto de amortecimento para um corpo de aríete de comprimento reduzido.
Informação de Antecedentes
[003] Geralmente, uma lata de alumínio começa como um disco de alumínio, também conhecido como um “esboço”, que é puncionado a partir de uma chapa ou bobina de alumínio. Ou seja, a chapa é alimentada em uma prensa de dupla ação onde um disco de “esboço” é cortado a partir da chapa por um movimento de cursor/aríete externo. Um cursor/aríete interno então empurra o “esboço” através de um processo de estampagem para criar um copo 2, Figura 1. O copo tem um fundo e uma parede lateral pendente. O copo é alimentado a um formador de corpo 1, que executa uma operação de recravação e alisamento. Mais especificamente, o copo 2 é disposto em uma máquina de formação de lata na boca de um conjunto de matriz 6 tendo aberturas substancialmente circulares no mesmo. O copo 2 é retido no lugar por uma luva de recravação, que é parte do conjunto de recravação 8. A luva de recravação é uma construção tubular oca que é disposta no interior do copo 2 e solicita o copo contra o conjunto de matriz 6. Mais especificamente, a primeira matriz no conjunto de matriz 6 é a matriz de recravação, que não é uma parte do conjunto de recravação. O copo 2 é solicitado contra a matriz de recravação pela luva de recravação. Outras matrizes, como matrizes de alisamento, são dispostas atrás da, e axialmente alinhadas com a, matriz de recravação. As matrizes de alisamento e a matriz de recravação não são parte do conjunto de recravação. Um conjunto de aríete alongado, cilíndrico 1, mostrado nas Figuras 1 e 1A, inclui um carro 7 que suporta um aríete 9 com uma punção na extremidade distal dianteira. O aríete 9 e a punção são alinhados com as, e estruturados para se deslocar através das, aberturas na matriz de recravação e nas matrizes de alisamento. Na extremidade do conjunto de matriz 6 oposta ao aríete fica um formador de domo “D”. O formador de domo é uma matriz estruturada para formar um domo côncavo no fundo do copo/lata. Além disso, o aríete 9 era suportado por um mancal “B” disposto antes do conjunto de matriz 6. Um conjunto de vedação “S” era disposto entre o conjunto de mancal “B” e o conjunto de matriz 6. O conjunto de vedação “S” removeu agente de resfriamento e lubrificante do aríete.
[004] Assim, em operação, um copo é disposto em uma extremidade do conjunto de matriz. O copo, tipicamente, tem um diâmetro maior do que uma lata finalizada assim como uma maior espessura de parede. A luva de recravação é disposta no interior do copo e solicita o fundo do copo contra a matriz de recravação. A abertura na matriz de recravação tem um diâmetro que é menor do que o copo. O corpo de aríete alongado, e mais especificamente a punção, passa através da luva de recravação oca e contata o fundo do copo. À medida que o corpo de aríete continua a se mover para frente, o copo é movido através da matriz de recravação. Quando a abertura na matriz de recravação é menor do que o diâmetro original do copo, o copo é deformado e se torna alongado com um diâmetro menor. A espessura de parede do copo, tipicamente, permanece a mesma à medida que o copo passa através da matriz de recravação. À medida que o aríete continua a se mover para frente, o copo alongado passa através de uma série de matrizes de alisamento. Cada uma das matrizes de alisamento afina a espessura de parede do copo fazendo o copo ser alongado. A conformação final do corpo de lata ocorre quando o fundo do copo alongado engata o formador de domo, criando um domo côncavo no fundo do copo. Neste ponto, e comparado com o formato original do copo, o corpo de lata é alongado, tem uma parede mais fina, e um fundo em domo. Este processo é repetido à medida que o corpo de aríete se move alternativamente. Ou seja, o aríete se desloca para frente, e através do, conjunto de matriz em um curso de avanço, e, se desloca para trás através do conjunto de matriz e afastando-se do conjunto de matriz em um curso de retorno.
[005] Depois que as operações de conformação sobre o corpo de lata estão completas, o corpo de lata é ejetado do aríete, e mais especificamente da punção, para processamento adicional, tal como, mas não limitado a aparagem, lavagem, impressão, flangeamento, inspeção, e colocado sobre paletes, que são expedidos para o dispositivo de enchimento. No dispositivo de enchimento, as latas são retiradas dos paletes, cheias, as extremidades são colocadas sobre os paletes e então as latas cheias são recondicionadas em caixas com seis pacotes e/ou doze pacotes, etc.
[006] Formadores de corpo 1 tais como aqueles descritos acima apresentam diversos problemas conhecidos relativos ao comprimento do aríete conforme exposto no pedido de parente US n° de série. 14/471,043 e na sua porção de Informação de Antecedentes e aqui incorporado por referência. Como ainda exposto nesse pedido, um corpo de aríete de comprimento reduzido tendo um comprimento de entre cerca de 66,0 cm e 91,4 cm resolve alguns dos problemas de um aríete mais comprido. Por exemplo, um corpo de aríete com um tal comprimento reduzido pode operar sem um mancal dianteiro que suporta e guia o corpo de aríete. Um corpo de aríete com um tal comprimento reduzido em operação sem um mancal dianteiro, em certos casos, porém, apresenta outros problemas tais como vibração. Ou seja, um corpo de aríete é suscetível de vibração quando, e depois que, o corpo de lata contata o formador de domo. Como este contato ocorre logo antes do corpo de aríete ser retirado através do conjunto de matriz, o corpo de aríete provavelmente vai estar vibrando quando o corpo de aríete está sendo retirado através do conjunto de matriz. Além disso, vibração do corpo de aríete é também um problema durante operações de recravação.
[007] O mancal que suportava os aríetes da técnica anterior amortecia a vibração. Os corpos de aríete de comprimento reduzido mais novos, porém, não são suportados por um mancal e podem vibrar quando passam através do conjunto de matriz. Este é um problema pois o corpo de aríete vibrante pode contatar e/ou danificar as matrizes no conjunto de matriz. Há, portanto, uma necessidade de um formador de corpo tendo um corpo de aríete de comprimento reduzido que não vibre durante o curso de retorno. Ou seja, a vibração do corpo de aríete durante o curso de retorno é um problema estabelecido.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[008] Estas necessidades e outras, são satisfeitas por pelo menos uma modalidade do conceito exposto e reivindicado que proporciona um formador de corpo de lata incluindo um conjunto de alojamento, um mecanismo de acionamento, um conjunto de aríete, um conjunto formador de domo, e um “conjunto de amortecimento” do corpo de aríete. Um “conjunto de amortecimento” inclui um “membro de amortecimento”, que, como definido abaixo, não proporciona suporte para o corpo de aríete. Desta maneira, um mancal não é um “membro de amortecimento” e um conjunto de mancal não é, como usado aqui, um “conjunto de amortecimento”. O conjunto de amortecimento de corpo de aríete é disposto adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete. O conjunto de amortecimento de corpo de aríete inclui um alojamento e o membro de amortecimento. O membro de amortecimento é acoplado ao alojamento do conjunto de amortecimento de corpo de aríete. O membro de amortecimento é disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete. Um conjunto de amortecimento na configuração descrita ou reivindicada abaixo resolve os problemas estabelecidos acima. Ou seja, por exemplo, o conjunto de amortecimento na configuração descrita ou reivindicada abaixo é estruturado para amortecer vibração do corpo de aríete à medida que o corpo de aríete é retirado através do conjunto de matriz, durante operações de recravação, e/ou em qualquer posição entre a primeira e a segunda posições do corpo de aríete.
BREVE DESCRIÇÁO OS DESENHOS
[009] Uma compreensão plena da invenção pode ser obtida a partir da seguinte descrição das modalidades preferidas quando tomadas em conjunto com os desenhos anexos em que: a figura 1 é uma vista lateral em corte transversal de um formador de corpo da técnica anterior.
[0010] A figura 2 é uma vista lateral em corte transversal de um formador de corpo.
[0011] A figura 3 é uma vista lateral em corte transversal de detalhe de um conjunto de aríete e um conjunto de amortecimento. A figura 3A é uma vista lateral em corte transversal de detalhe de um conjunto de aríete e um conjunto de amortecimento.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS
[0012] Será apreciado que os elementos específicos ilustrados nas figuras aqui e descritos no relatório que se segue são simplesmente modalidades exemplificativas do conceito exposto, que são fornecidas como exemplos não limitativos somente para a finalidade de ilustração. Portanto, dimensões específicas, orientações, montagem, número de componentes usados, configurações de modalidade e outras características físicas relacionadas com as modalidades expostas aqui não devem ser considerados limitativos sobre o escopo do conceito exposto.
[0013] Frases direcionais usadas aqui, tais como, por exemplo, no sentido horário, no sentido anti-horário, esquerda, direita, topo, fundo, para cima, para baixo e seus derivados, se referem à orientação dos elementos mostrados nos desenhos e não são limitativas para as reivindicações a menos de expressamente citado nas mesmas.
[0014] Como descrito abaixo, um formador de corpo inclui um conjunto de aríete alongado alternativo e um conjunto formador de domo. Como usado aqui, o conjunto formador de domo é disposto na extremidade “dianteira” do formador de corpo. Como usado aqui, quando o conjunto de aríete é adjacente ao conjunto formador de domo o conjunto de aríete está na extremidade “dianteira” de seu curso. Como usado aqui, a extremidade “traseira” ou “posterior” do formador de corpo é disposta oposta à extremidade “dianteira”. Além disso, como usado aqui, o formador de corpo tem uma direção “longitudinal” que é paralela ao eixo longitudinal do conjunto de corpo de aríete, descrito abaixo, assim como uma direção “lateral” que é geralmente horizontal e perpendicular à direção “longitudinal”.
[0015] Como usado aqui, a forma singular de “um”, “uma”, “o” e “a” inclui referências ao plural a menos que o contexto claramente dite de outro modo.
[0016] Como usado aqui, “estruturado para [verbo]” significa que o elemento ou conjunto identificado tem uma estrutura que é conformada, dimensionada, disposta, acoplada e/ou configurada para desempenhar o verbo identificado. Por exemplo, um membro que é “estruturado para mover” é acoplado de maneira móvel a um outro elemento e inclui elementos que fazem o membro se mover ou membro é configurado de outro modo para mover em resposta a outros elementos ou conjuntos. Assim, como usado aqui, “estruturado para [verbo]” cita estrutura e não função. Além disso, como usado aqui, “estruturado para [verbo]” significa que o elemento ou conjunto identificado é destinado a, e é projetado para, desempenhar o verbo identificado. Assim, um elemento que é meramente capaz de desempenhar o verbo identificado, mas que não é destinado a, e não é projetado para, desempenhar o verbo identificado não é “estruturado para [verbo]”.
[0017] Como usado aqui, “associados” significa que os elementos são parte do mesmo conjunto e/ou operam juntos, ou, agem cada um de alguma maneira. Por exemplo, um automóvel tem quatro pneus e quatro calotas. Enquanto todos os elementos são acoplados como parte do automóvel, é entendido que cada calota é “associada” com um pneu específico.
[0018] Como usada aqui, a afirmação que duas ou mais partes ou componentes são “acoplados” deve significar que as partes são unidas ou operam juntas ou diretamente ou indiretamente, isto é, através de um ou mais partes ou componentes intermediários, desde que uma ligação ocorra. Como usado aqui, “diretamente acoplados” significa que dois elementos estão diretamente em contato entre si. Como usado aqui, “fixamente acoplados” ou “fixos” significa que dois componentes são acoplados de modo a se mover como um, enquanto mantendo uma orientação constante um em relação ao outro. Consequentemente, quando dois elementos são acoplados, todas porções daqueles elementos são acopladas. Uma descrição, porém, de uma porção específica de um primeiro elemento sendo acoplado a um segundo elemento, por exemplo, uma primeira extremidade de eixo sendo acoplada a uma primeira roda, significa que a porção específica do primeiro elemento é disposto mais próximo do segundo elemento do que as outras porções do mesmo. Além disso, um objeto repousando sobre um outro objeto mantido no lugar apenas por gravidade não é “acoplado” ao objeto inferior a menos que o objeto superior é de outro modo mantido substancialmente no lugar. Ou seja, por exemplo, um livro sobre uma mesa não está acoplado à mesma, mas um livro colado em uma mesa está acoplado com a mesma.
[0019] Como usado aqui, um “fixador” é um componente separado estruturado para acoplar dois ou mais elementos. Assim, por exemplo, uma parafuso é um “fixador”, mas um acoplamento de lingueta e ranhura não é um “fixador”. Ou seja, os elementos de lingueta e ranhura são parte dos elementos sendo acoplados e não são um componente separado.
[0020] Como usado aqui, a frase “acoplado de forma removível” ou “temporariamente acoplado” significa que um componente é acoplado com um outro componente de uma maneira essencialmente temporária. Ou seja, os dois componentes são acoplados de uma tal forma que a união ou separação dos componentes é fácil e não será danosa aos componentes. Por exemplo, dois componentes presos entre si com um número limitado de fixadores prontamente acessíveis, isto é, fixadores cujo acesso não é difícil, são “acoplados de forma removível” enquanto que dois componentes que são soldados entre si ou unidos por fixadores de difícil acesso não são “acoplados de forma removível”. Um “fixador de difícil acesso” é um que requer a remoção de um ou mais outros componentes antes do acesso ao fixador em que o “outro componente” é um dispositivo de acesso tal como, mas não limitado a uma porta.
[0021] Como usado aqui, “temporariamente disposto(s)” significa que um ou mais primeiros elementos ou conjuntos estão repousando sobre um ou mais segundos elementos ou conjuntos de uma maneira que permite que o primeiro elemento/conjunto seja movido sem ter de desacoplar ou manipular de outro modo o primeiro elemento. Por exemplo, um livro simplesmente repousando sobre uma mesa, isto é, o livro não está colado ou fixado à mesa, é “temporariamente disposto” sobre a mesa.
[0022] Como usado aqui, “operativamente acoplado” significa que uma série de elementos ou conjuntos, cada um dos quais é móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição, ou uma primeira configuração e uma segunda configuração, são acoplados de modo que à medida que o primeiro elemento se move a partir de uma posição/configuração para a outra, o segundo elemento se move entre posições/configurações da mesma forma. É notado que um primeiro elemento pode estar “operativamente acoplado” a um outro sem que o oposto seja verdadeiro.
[0023] Como usado aqui, um “conjunto de acoplamento” inclui dois ou mais acoplamentos ou componentes de acoplamento. Os componentes de um acoplamento ou conjunto de acoplamento geralmente não são parte do mesmo elemento ou outro componente. Como tal, os componentes de um “conjunto de acoplamento” podem não ser descritos ao mesmo tempo na descrição que se segue.
[0024] Como usado aqui, um “acoplamento” ou “componente(s) de acoplamento” é um ou mais componentes de um conjunto de acoplamento. Ou seja, um conjunto de acoplamento inclui pelo menos dois componentes que são estruturados para ser acoplados entre si. É entendido que os componentes de um conjunto de acoplamento são compatíveis entre si. Por exemplo, em um conjunto de acoplamento, se um componente de acoplamento é um mecanismo fêmea de engate, o outro componente de acoplamento é um mecanismo macho de engate, ou, se um componente de acoplamento é um parafuso, então o outro componente de acoplamento é uma porca.
[0025] Como usado aqui, "corresponder" indica que dois componentes estruturais são dimensionados e conformados para serem similares entre si e podem ser acoplados com uma quantidade mínima de fricção. Assim, uma abertura que “corresponde” a um membro é dimensionado ligeiramente maior do que o membro de modo que o membro pode passar através da abertura com uma quantidade mínima de fricção. Esta definição é modificada se os dois componentes são para se encaixar “perfeitamente” entre si. Nessa situação, a diferença entre o tamanho dos componentes é ainda menor pelo que a quantidade de fricção aumenta. Se o elemento definindo a abertura e/ou o componente inserido na abertura são feitos de um material deformável ou compressível, a abertura pode ser ainda ligeiramente menor do que o componente sendo inserido na abertura. Com respeito a superfícies, formatos e linhas, dois ou mais, superfícies, formatos ou linhas “correspondentes” tem geralmente os mesmos tamanhos, formatos e contornos.
[0026] Como usado aqui, um “corpo plano” ou “membro plano” é um elemento geralmente fino incluindo superfícies opostas, largas, geralmente paralelas, isto é, as superfícies planas do membro plano, assim como uma superfície de borda mais fina estendendo-se entre as superfícies largas paralelas. Ou seja, como usado aqui, é inerente que um elemento “plano” tenha duas superfícies planas opostas. O perímetro e, portanto, a superfície de borda, pode incluir porções geralmente retas, por exemplo, como em um membro plano retangular, ou que são curvas, como em um disco, ou ter qualquer outro formato.
[0027] Como usado aqui, um “trajeto de deslocamento” ou “trajeto”, quando usado em associação com um elemento que se move, inclui o espaço através de que um elemento se move quando em movimento. Como tal, qualquer elemento que se move inerentemente tem um “trajeto de deslocamento” ou “trajeto”.
[0028] Como usado aqui, a afirmação que duas ou mais partes ou componentes “engatam” uma outra deve significar que os elementos exercem uma força ou solicitação contra um outro ou diretamente ou através de um ou mais elementos ou componentes intermediários. Além disso, como usado aqui com respeito a partes que se movem, uma parte que move pode “engatar” um outro elemento durante o movimento de uma posição para uma outra e/ou pode “engatar” um outro elemento uma vez na posição descrita. Assim, é entendido que as afirmações, “quando o elemento A se move para a primeira posição do elemento A, o elemento A engata elemento B”, e “quando o elemento A está na primeira posição do elemento A, o elemento A engata o elemento B” são afirmações equivalentes e significam que o elemento A engata o elemento B enquanto se movendo para a primeira posição do elemento A e/ou o elemento A ou engata o elemento B enquanto na primeira posição do elemento A.
[0029] Como usado aqui, “engatar operativamente” significa “engatar e mover”. Ou seja, “engatar operativamente” quando usado em relação a um primeiro componente que é estruturado para mover um segundo componente móvel ou rotativo significa que o primeiro componente aplica uma força suficiente para fazer o segundo componente se mover. Por exemplo, uma chave de parafuso pode ser colocada em contato com um parafuso. Quando nenhuma força é aplicada à chave de parafuso, a chave de parafuso é meramente “acoplada” ao parafuso. Se uma força axial é aplicada à chave de parafuso, a chave de parafuso é pressionada contra o parafuso e “engata” o parafuso. Porém, quando uma força de rotação é aplicada à chave de parafuso, a chave de parafuso “engata operativamente” o parafuso e faz o girar. Além disso, com componentes eletrônicos, “engatar operativamente” significa que um componente controla um outro componente por uma corrente ou sinal de controle.
[0030] Como usado aqui, a palavra “unitário” significa um componente que é criado como uma unidade ou peça única. Ou seja, um componente que inclui peças que são criadas separadamente e então acopladas entre si como uma unidade não é um componente ou corpo “unitário”.
[0031] Como usado aqui, o termo “número” deve significar um ou um inteiro maior do que um (isto é, uma pluralidade).
[0032] Como usado aqui, na frase “[x] se move entre sua primeira posição e sua segunda posição”, ou, “[y] é estruturado para mover [x] entre sua primeira posição e sua segunda posição”, “[x]” é o nome de um elemento ou conjunto. Além disso, quando [x] é um elemento ou conjunto que se move entre uma série de posições, o pronome “sua” significa “[x],” isto é, o elemento ou conjunto nomeado que precede o pronome “sua”.
[0033] Como usado aqui, uma “superfície/lado radial” para um corpo circular ou cilíndrico é um lado/superfície que se estende em torno do, ou circunda o, seu centro ou uma linha de altura passando através do seu centro. Como usado aqui, um “lado/superfície axial” para um corpo circular ou cilíndrico é um lado que se estende em um plano estendendo-se geralmente perpendicular a uma linha de altura passando através do centro. Ou seja, geralmente, para uma lata de sopa cilíndrica, o “lado/superfície radial” é a parede lateral geralmente circular e o(s) “lado(s)/superfície(s) axial(is)” é(são) o topo e o fundo da lata de sopa.
[0034] Como usado aqui, os termos “lata” e “recipiente” são usados de maneira substancialmente intercambiável para se referir a qualquer recipiente conhecido ou apropriado, que seja estruturado para conter uma substância (por exemplo, sem limitação, líquidos; alimentos; qualquer outra substância apropriada), e inclui expressamente, mas não é limitado a latas de bebidas, tais como latas de cerveja e refrigerante, assim como latas de comida.
[0035] Como usado aqui, “geralmente curvilíneos” inclui elementos tendo múltiplas porções curvas, combinações de porções curvas e porções planas e uma pluralidade de porções ou segmentos planos dispostos em ângulos uma em relação a outra formando deste modo uma curva.
[0036] Como usado aqui, um “contorno” significa a linha ou superfície que define um objeto. Ou seja, por exemplo, quando vista em corte transversal, a superfície de um objeto tridimensional é reduzida para duas dimensões; assim, uma porção de um contorno de superfície tridimensional é representada por um contorno de linha bidimensional.
[0037] Como usado aqui, uma “porção de perímetro” significa a área na borda externa de uma área, superfície, ou contorno definidos.
[0038] Como usado aqui, “em torno de” em uma frase tal como “disposto em torno de [um elemento, ponto ou eixo]” ou “estender em torno de [um elemento, ponto ou eixo]” ou “[X] graus em torno de [um elemento, ponto ou eixo]”, significa circundar, estender em volta de, ou medido em volta de. Quando usado em referência a uma medição ou de uma maneira similar, “cerca de” significa “aproximadamente”, isto é, em uma faixa aproximada relevante para a medição identificada como seria entendido por um especialista na técnica.
[0039] Como usado aqui, “geralmente” significa “de uma maneira geral” relevante para o termo sendo modificado como seria entendido por um especialista na técnica.
[0040] Como usado aqui, “substancialmente” significa “para a maior parte” relevante para o termo sendo modificado como seria entendido por um especialista na técnica.
[0041] Como usado aqui, “em” significa sobre e perto relevante para o termo sendo modificado como seria entendido por um especialista na técnica.
[0042] Como usado aqui, “viga” (“cantilever”) ou “membro em viga” (“cantilever member”) significa uma viga projetada ou outro membro horizontal suportado em um ou mais pontos e tendo uma extremidade não suportada. Com respeito a um elemento móvel tal como, mas não limitado a um corpo de aríete 50, descrito abaixo, o elemento móvel é um “membro em viga” se em qualquer momento durante o movimento do elemento, o elemento tem uma extremidade não suportada. Assim, um corpo de aríete 50 é um “membro em viga” tendo um “comprimento em viga” (definido abaixo) quando o aríete está na primeira posição e antes do corpo de aríete 50 (ou punção 58, discutido abaixo) entrar no conjunto de matriz 16, discutido abaixo.
[0043] Como usado aqui, um “membro de tração” é uma construção que tem um comprimento máximo quando exposto a tração, mas é de outro modo substancialmente flexível, tal como, mas não limitado a uma corrente ou um cabo.
[0044] Como mostrado na Figura 2, um formador de corpo de lata 10 é estruturado para converter um copo 2 (Fig. 2) em um corpo de lata 3 (Fig. 2). Como descrito abaixo, o copo 2, o corpo de aríete 50, a passagem através do conjunto de matriz 16, e outros elementos são assumidos ter uma seção transversal substancialmente circular. É entendido, porém, que o copo 2, assim como o corpo de lata 3 resultante e elementos que interagem com o copo 2 ou corpo de lata 3, podem ter um formato diferente de substancialmente circular. Um copo 2 tem um membro de fundo 4 com uma parede lateral pendente 5 definindo um espaço substancialmente fechado (nenhum mostrado). A extremidade do copo oposta ao membro de fundo 4 é aberta.
[0045] O formador de corpo de lata 10 inclui um conjunto de alojamento 11, um conjunto de aríete alternativo 12, um mecanismo de acionamento 14, um conjunto de matriz 16, um conjunto de recravação 18, um alimentador de copo 20 e um conjunto formador de domo 22. Cada um dos elementos identificados acima é acoplado ao conjunto de alojamento 11. Em uma modalidade exemplificativa, o mecanismo de acionamento 14 inclui um conjunto de manivela 30 incluindo um braço de manivela alternativo 32. O mecanismo de acionamento 14 é operativamente acoplado ao conjunto de aríete 12 e é estruturado para, e o faz, conferir um movimento alternativo a um corpo de aríete 50, discutido abaixo. Como conhecido, em cada ciclo o alimentador de copo 20 posiciona um copo 2 em frente do conjunto de matriz 16 com a extremidade aberta voltada para o conjunto de aríete 12. O conjunto de matriz 16 define uma passagem (17) através de uma série de matrizes (não mostradas). O conjunto formador de domo 22 inclui um membro de domo 24 tendo uma superfície em domo. O centro/vértice do membro de domo 24 é disposto geralmente, ou substancialmente, sobre uma linha com o eixo longitudinal 56 do corpo de aríete, discutido abaixo. Além disso, o conjunto formador de domo 22 é disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. Quando o copo 2 está em posição em frente do conjunto de matriz 16, uma luva de recravação 40 solicita o copo 2 contra uma matriz de recravação 42. Como conhecido, o mecanismo de acionamento 14 aciona a luva de recravação 40, por exemplo, através uma série de braços de manivela secundários (não mostrados), e ele é temporizado de modo que a luva de recravação 40 avança logo antes do conjunto de aríete 12 avançar.
[0046] Geralmente, o conjunto de aríete 12 inclui o corpo de aríete 50 alongado, substancialmente circular, com uma extremidade proximal 52, uma extremidade distal 54, e um eixo longitudinal 56. A extremidade distal 54 do corpo de aríete inclui uma punção 58. A extremidade proximal 52 do corpo de aríete é acoplada ao mecanismo de acionamento 14. O mecanismo de acionamento 14 fornece um movimento alternativo para o corpo de aríete 50 fazendo o corpo de aríete 50 se mover para trás e para frente geralmente ao longo de seu eixo longitudinal 56. Ou seja, o corpo de aríete 50 é estruturado para se mover alternativamente entre uma primeira posição retraída e uma segunda posição avançada por um trajeto de deslocamento. Na primeira posição, retraída, o corpo de aríete 50 é espaçado do conjunto de matriz 16. Na segunda posição estendida, o corpo de aríete 50 se estende através do conjunto de matriz 16 com a punção 58 disposta imediatamente adjacente ao membro de domo 24. Ou seja, o copo disposto sobre a punção 58 contata o membro de domo 24. É notado que o corpo de aríete 50 pode ser parado, ou seja, o mecanismo de acionamento 14 pode ser parado com o corpo de aríete 50, em qualquer posição entre a primeira e a segunda posições. Assim, o conjunto de aríete alternativo 12 avança para frente (para e esquerda como mostrado) passando através da luva de recravação 40 e engatando o copo 2. O copo 2 é movido através da matriz de recravação 42 e uma série de matrizes de alisamento (não mostradas) dentro do conjunto de matriz 16. O copo 2 é convertido em um corpo de lata 3 dentro do conjunto de matriz 16. Ou seja, à medida que a punção 58 carregando o corpo de lata 3 passa através do conjunto de matriz 16, o corpo de lata 3 é formado e, mais especificamente, o corpo de lata 3 se torna alongado enquanto a parede lateral 5 se torna mais fina. Na extremidade do curso de formação, um domo é formado no membro de fundo da lata 4 quando o membro de fundo da lata 4 engata o conjunto formador de domo 22 e o membro de domo 24. Além disso, no início do curso de retorno, o corpo de lata 3 é ejetado da punção 58 por qualquer método ou dispositivo conhecido tal como, mas não limitado a um dispositivo extrator ou fornecendo um gás comprimido para o lado interno do corpo de lata 3. No início do próximo curso de formação um novo copo 2 é disposto em frente do conjunto de matriz 16 e/ou da extremidade de punção 58.
[0047] Em uma modalidade exemplificativa, o corpo de aríete 50 é um “corpo de aríete de comprimento reduzido”. Como usado aqui, um “corpo de aríete de comprimento reduzido” tem um comprimento de entre cerca de 66,0 cm e 91,4 cm. Em uma modalidade exemplificativa, o corpo de aríete 50 tem um comprimento cerca de 87,6 cm. Além disso, o corpo de aríete 50 é um membro em viga. Ou seja, a extremidade proximal 52 do corpo de aríete é acoplada ao mecanismo de acionamento 14, como assinalado acima, e a extremidade distal 54 do corpo de aríete é não suportada. Assim, o corpo de aríete 50 não passa através de um conjunto de mancal do corpo de aríete, tal como, mas não limitado a um conjunto de mancal incluindo um mancal e o formador de corpo de lata 10 não inclui um conjunto de mancal de corpo de aríete. Como usado aqui um “conjunto de mancal de corpo de aríete” significa um conjunto ou dispositivo que é estruturado para, e o faz, fornecer mais do que suporte negligenciável para um corpo de aríete 50. Como usado aqui, “suporte negligenciável” significa uma força para cima de mais do que cerca de 10% do peso do corpo de aríete 50.
[0048] Além disso, o corpo de aríete 50 é um membro em viga 90 que tem um “comprimento em viga”. Como usado aqui, o “comprimento em viga” significa o comprimento do membro em viga além do suporte que é o mais próximo da extremidade não suportada. Além disso, como usado aqui, um conjunto ou elemento que fornece suporte negligenciável, ou suporte insignificante, não fornece suporte significativo para o corpo de aríete 50 e, portanto, não varia o “comprimento em viga” do corpo de aríete 50. Como assinalado acima, na técnica anterior em que um corpo de aríete 50 se move através de um conjunto de mancal B, o comprimento em viga do corpo de aríete da técnica anterior tinha um comprimento em viga dinâmico. Ou seja, o comprimento em viga dependia do comprimento do corpo de aríete 50 estendendo-se através do conjunto de mancal. À medida que o corpo de aríete 50 da modalidade exemplificativa não se estende através de um conjunto de mancal, o comprimento em viga do membro em viga 90 permanece constante durante o movimento alternativo do corpo de aríete 50.
[0049] Similarmente, o corpo de aríete 50 não é diretamente guiado por um conjunto de guia de corpo de aríete. Assim, o corpo de aríete 50 não passa através de um conjunto de guia de corpo de aríete, tal como, mas não limitado a um conjunto de guia de corpo de aríete incluindo um mancal de guia, tal como, mas não limitado a um conjunto de mancal hidrostático/hidrodinâmico, e, o formador de corpo de lata 10 não inclui um conjunto de guia de corpo de aríete. Como usado aqui, um “conjunto de guia de corpo de aríete” significa um conjunto ou dispositivo que contata diretamente o corpo de aríete 50 e é estruturado para, e o faz, guiar o corpo de aríete. Como usado aqui, “guiar” um corpo de aríete significa posicionar continuamente o eixo longitudinal 56 do corpo de aríete em relação ao conjunto de matriz 16. Como usado aqui, “posicionar continuamente” significa que uma construção está em contato com uma outra construção e fornece mais do que suporte insignificante para um corpo de aríete 50. Como usado aqui, “suporte insignificante” significa uma força para cima de mais do que cerca de 15% do peso do corpo de aríete 50. Além disso, como usado aqui, um “conjunto de guia do corpo de aríete” não pode ser um “conjunto de amortecimento de corpo de aríete” como definido abaixo. Ou seja, qualquer conjunto que suporta um corpo de aríete não pode ser um “conjunto de amortecimento de corpo de aríete”. Por exemplo, como usado aqui, qualquer suporte ou guia que varie o “comprimento em viga” de um corpo de aríete não é um “conjunto de amortecimento de corpo de aríete”.
[0050] Além disso, em uma modalidade exemplificativa, o corpo de aríete 50 não passa através de um conjunto de vedação de corpo de aríete e o formador de corpo de lata 10 não inclui um conjunto de vedação de corpo de aríete. Ou seja, à medida que o corpo de aríete 50 não é lubrificado de uma maneira similar a corpos de aríete da técnica anterior, o corpo de aríete 50 não se estende através de um conjunto de vedação estruturado para coletar uma quantidade substancial de lubrificante. Como usado aqui, um “conjunto de vedação de corpo de aríete” significa um conjunto através de que um corpo de aríete passa e que é estruturado para remover uma quantidade substancial de agente de resfriamento e/ou lubrificante do corpo de aríete 50. Um “conjunto de vedação de corpo de aríete” pode fornecer suporte negligenciável ou suporte insignificante para um corpo de aríete 50. Ou seja, elementos tais como, mas não limitados a vedações de borracha no conjunto de vedação de corpo de aríete pode contatar o corpo de aríete 50 e deste modo fornece suporte negligenciável ou suporte insignificante para um corpo de aríete 50. Tais vedações, porém, não são estruturadas para amortecer vibração em um corpo de aríete 50. Ou seja, como usado aqui, um “conjunto de vedação de corpo de aríete” não inclui qualquer construção que seja destinada a amortecer a vibração em um corpo de aríete 50. Qualquer efeito sobre o corpo de aríete 50 é incidental e, como tal, um conjunto de vedação de corpo de aríete não é estruturado para amortecer vibração do corpo de aríete 50. Assim, qualquer construção em um “conjunto de vedação de corpo de aríete” que incidentalmente amorteça vibração de um corpo de aríete 50 não é um “membro de amortecimento”, como definido abaixo.
[0051] Em uma modalidade exemplificativa, o formador de corpo de lata 10 inclui um conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100, mostrado nas Figuras 3 e 3A. Como usado aqui, um “conjunto de amortecimento de corpo de aríete” 100 é uma construção que é estruturada para amortecer vibração do corpo de aríete 50 durante o uso. Um “conjunto de amortecimento de corpo de aríete” 100 não fornece mais do que suporte negligenciável ou suporte insignificante para o corpo de aríete 50. O conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100 é estruturado para, e o faz, amortecer vibração no corpo de aríete 50 durante operação do formador de corpo de lata 10. Ou seja, como assinalado acima, durante operação do formador de corpo de lata 10 o conjunto de aríete 12 com um copo 2 disposto sobre a punção 58 engata o membro de domo 24 o que faz o corpo de aríete 50 vibrar. Esta vibração é amortecida pelo conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100, isto é, um membro de amortecimento 104, discutido abaixo. Ou seja, como usado aqui, um “membro de amortecimento” é uma construção estruturada para amortecer a vibração em um corpo alongado que passa através do, ou é adjacente ao, “membro de amortecimento”. “Amortecer”, como usado aqui, significa reduzir a amplitude de uma vibração em uma construção vibratória. Um “membro de amortecimento” é estruturado para, e o faz, fornecer “engate de amortecimento” com um corpo alongado vibratório. Como usado aqui, “engate por amortecimento” (ou “engatar em amortecimento”) significa um contato rápido e intermitente com várias localizações em torno do perímetro de um elemento vibratório e, em seguida ao amortecimento das vibrações, pode também contatar o elemento, mas não fornece mais do que suporte negligenciável ou suporte insignificante para o corpo de aríete 50. Como usado aqui, “engate por amortecimento” não fornece suporte para o corpo alongado. Inversamente, se um elemento realmente fornece suporte para um corpo alongado, como usado aqui, ele não fornece “engate por amortecimento” para o corpo alongado e não pode ser um “membro de amortecimento” como definido acima. Além disso, “amortecimento” inclui amortecimento tanto “ativo” quanto “passivo”. Como usado aqui, amortecimento “ativo” significa que o “conjunto de amortecimento” é estruturado para, e o faz, detectar a vibração e responde com uma contra-vibração ou outro movimento que amortece a vibração. Dito alternativamente, amortecimento “ativo” significa que energia é gasta de uma maneira que reduz a vibração. Como usado aqui, um tal conjunto de amortecimento é identificado como um “conjunto de amortecimento ativo”. Assim, um “conjunto de amortecimento ativo” é estruturado para, e o faz, gastar energia dm uma maneira que reduz a vibração em um elemento ou conjunto vibratório. Além disso, um “membro de amortecimento” em um “conjunto de amortecimento ativo” é identificado aqui como um “membro de amortecimento ativo”. Inversamente, amortecimento “passivo” significa que o “conjunto de amortecimento” é estruturado para, e é atuado pelo membro ou elemento vibratório, mas não gasta energia de uma maneira que reduz a vibração. Ou seja, como usado aqui, um “conjunto de amortecimento passivo” é estruturado para, e o faz, reduzir a vibração em um elemento ou conjunto vibratório sem gastar energia. Por exemplo, um conjunto de amortecimento que absorve energia de um elemento ou conjunto vibratório e deste modo reduz a sua vibração é um “conjunto de amortecimento passivo”. Além disso, um “membro de amortecimento” em um “conjunto de amortecimento passivo” é identificado aqui como um “membro de amortecimento passivo”.
[0052] Em uma modalidade exemplificativa, o conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100 é um dentre um conjunto de amortecimento ativo ou um conjunto de amortecimento passivo. Na modalidade mostrada nas figuras, o conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100 é um conjunto de amortecimento passivo. Assim, durante a operação do formador de corpo de lata 10, o corpo de aríete 50 vibratório, contata rapidamente e intermitentemente o membro de amortecimento 104 que engata por amortecimento o corpo de aríete 50 vibratório e reduz a vibração no mesmo.
[0053] Além disso, como usado aqui, um “membro de amortecimento” é estruturado para, e o faz, definir um “intervalo de ar” que, como usado aqui, é o intervalo entre o “membro de amortecimento” e o corpo alongado que ele é estruturado para amortecer quando o corpo alongado não está vibrando. Ou seja, o “intervalo de ar” só existe quando o corpo alongado não está vibrando e é disposto imediatamente adjacente ao “membro de amortecimento”. Assim, quando o corpo alongado vibratório é um corpo de aríete 50, quando o formador de corpo de lata não está em operação e quando o corpo de aríete 50 se estende através do membro de amortecimento 104, há um “intervalo de ar”. É ainda notado que, como usado aqui, um “intervalo de ar” não existe quando o corpo alongado não é disposto em ou imediatamente adjacente ao “membro de amortecimento”. Assim, quando o corpo de aríete 50 está na, ou próximo da, primeira posição retraída e não é disposto através do, ou adjacente ao, membro de amortecimento 104, não há nenhum “intervalo de ar” como definido aqui. Em uma modalidade exemplificativa, o membro de amortecimento 104 inclui um corpo geralmente em formato de toro 105 que inclui uma passagem 108 geralmente circular estruturada para permitir que o corpo de aríete 50 passe através do mesmo. Quando o mecanismo de acionamento é parado, por exemplo, para manutenção, com o corpo de aríete 50 estendendo-se através da passagem 108 do membro de amortecimento, a passagem 108 do membro de amortecimento fica entre cerca de 127 mícrons e 25,4 mícrons, ou cerca de 63,5 mícrons, maior do que a área de seção transversal do corpo de aríete 50. Assim, quando o corpo de aríete 50 é estacionário, o membro de amortecimento 104 é estruturado para, e o faz, definir um intervalo de ar em torno do corpo de aríete 50. Ou seja, na modalidade discutida acima, o “intervalo de ar” entre a superfície externa do corpo de aríete 50 e superfície interna do corpo 105 do membro de amortecimento fica entre cerca de 127 mícrons e 25,4 mícrons, ou cerca de 63,5 mícrons.
[0054] O conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100 é disposto adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. Em uma modalidade exemplificativa, o conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100 inclui um alojamento 102 e o membro de amortecimento 104. Em uma modalidade exemplificativa, o alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete define uma passagem 106 através de que o corpo de aríete 50 se estende. Ou seja, o alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete é disposto em torno do trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. Em uma modalidade alternativa, não mostrada, o alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete não define uma passagem e é disposto adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. A passagem 106 do alojamento do conjunto de amortecimento de corpo de aríete é consideravelmente maior do que a área de seção transversal do corpo de aríete 50. Ou seja, passagem 106 do alojamento do conjunto de amortecimento de corpo de aríete é suficientemente grande para impedir contato entre o corpo de aríete 50 e o alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete durante operação normal do formador de corpo de lata 10.
[0055] Como assinalado acima, um membro de amortecimento 104 exemplificativo inclui um corpo geralmente em formato de toro 105 que define uma passagem 108 geralmente circular estruturada para permitir que o corpo de aríete 50 passe através da mesma. Em uma modalidade exemplificativa, o corpo 105 do membro de amortecimento é feito de um material resiliente tal como, mas não limitado a poliéter éter cetona (PEEK). A passagem 108 do membro de amortecimento corresponde substancialmente à área de seção transversal do corpo de aríete 50. Ou seja, a passagem 108 do membro de amortecimento é ligeiramente maior do que a área de seção transversal do corpo de aríete 50 e é dimensionada de modo que um intervalo de ar exista entre o corpo de aríete 50 e a passagem 108 do membro de amortecimento quando o corpo de aríete 50 se estende através da passagem 108 do membro de amortecimento, mas não quando o formador de corpo de lata 10 está em operação. Ou seja, durante a operação do formador de corpo de lata 10, o corpo de aríete 50 vibra fazendo o corpo de aríete 50 contatar o membro de amortecimento 104 de modo que o intervalo de ar não pode ser medido. Nesta configuração, o membro de amortecimento 104 é disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. Em uma modalidade alternativa, não mostrada, o corpo do membro de amortecimento não circunda o corpo de aríete 50. Em uma outra modalidade alternativa, não mostrada, uma superfície interna do corpo (105) do membro de amortecimento, isto é, a superfície imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50), inclui uma série de projeções estruturadas para engatar em amortecimento o corpo de aríete 50.
[0056] O membro de amortecimento 104 é acoplado, diretamente acoplado, ou fixado ao alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete e, como mostrado, na passagem 108 do alojamento do conjunto de amortecimento de corpo de aríete. O alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete é disposto em torno do (isto é, circundando o) ou adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. Nesta configuração, o corpo de aríete 50 passa através da passagem 106 do alojamento do conjunto de amortecimento de corpo de aríete e da passagem 108 do membro de amortecimento. Dito de forma alternativa, o trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50 se estende através de dita passagem 108 do membro de amortecimento. Além disso, nesta configuração e em uma modalidade exemplificativa, o conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100, isto é, o membro de amortecimento 104, não suporta o corpo de aríete 50. Ou seja, enquanto em repouso, isto é, quando o formador de corpo de lata 10 não está em operação, o corpo de aríete 50 não contata o membro de amortecimento 104 mesmo quando o corpo de aríete 50 está na segunda posição, avançada. Dito de modo alternativo, o eixo longitudinal 56 do corpo de aríete é alinhado com a passagem 108 do membro de amortecimento de modo que, quando o formador de corpo de lata 10 não está em operação, isto é, quando o corpo de aríete 50 é estacionário, e quando o corpo de aríete 50 se estende através da passagem 108 do membro de amortecimento, o corpo de aríete 50 não contata o membro de amortecimento 104. Dito de modo alternativo, o corpo de aríete 50 é, em uma modalidade exemplificativa, um “corpo de aríete não ativo” 50A. Como usado aqui, um “corpo de aríete não ativo” 50A significa um corpo de aríete 50 que é estacionário, e posicionado para se estender através da passagem 108 do membro de amortecimento. Assim, em uma modalidade exemplificativa, um corpo de aríete não ativo não contata o membro de amortecimento 104.
[0057] Em uma modalidade exemplificativa, o corpo de aríete 50 tem um agente de resfriamento aplicado ao mesmo. Nesta modalidade, o conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100 também inclui uma série de vedações 120 estruturadas para remover agente de resfriamento do corpo de aríete 50. As vedações 120 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete não suportam o corpo de aríete 50 mas, em uma modalidade exemplificativa, fornecem suporte negligenciável ou suporte insignificante para o corpo de aríete 50. As vedações 120 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete são espaçadas do membro de amortecimento 104. Nesta configuração, e quando o corpo de aríete 50 se estende através das vedações 120 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete e o membro de amortecimento 104, as vedações 120 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete e o membro de amortecimento 104 são estruturados para, e o fazem, formar um envoltório 128 em torno do corpo de aríete 50.
[0058] O conj unto de amortecimento de corpo de aríete 100, em uma modalidade exemplificativa, também inclui um sistema de purga de ar 140. O sistema de purga de ar 140 é disposto, ou parcialmente disposto no alojamento 102 do conjunto de amortecimento de corpo de aríete e inclui condutos 142 tendo uma série de entradas 144 dispostas adjacentes ao membro de amortecimento 104 e ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete 50. O sistema de purga de ar 140 também inclui uma saída de dreno 146. O sistema de purga de ar 140 é estruturado para, e o faz, fornecer gás pressurizado, tal como, mas não limitado a, ar, que expele agente de resfriamento coletado através da saída de dreno 146. Ou seja, as entradas 144 do sistema de purga de ar e a saída de dreno 146 são dispostas no envoltório 128. O sistema de purga de ar 140 é estruturado para, e o faz fornecer um fluido pressurizado para o envoltório 128. O fluido pressurizado no envoltório 128 faz o agente de resfriamento e outra matéria sobre o corpo de aríete 50 para ser expelido através a saída de dreno 146.
[0059] O conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100, em uma modalidade exemplificativa, também inclui um extrator de emergência 150. O extrator de emergência 150 inclui um corpo 152 disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento de corpo de aríete 50. Se um corpo de lata 3 contata corpo 152 do extrator de emergência durante o curso de retorno do corpo de aríete 50, o corpo 152 do extrator de emergência engata o corpo de lata e impede que o corpo de lata 3 continue a mover com o corpo de aríete 50. Esta ação remove o corpo de lata 3 do corpo de aríete 50 à medida que o corpo de aríete se move para trás através do conjunto de amortecimento de corpo de aríete 100.
[0060] Embora modalidades específicas da invenção tenham sido descritas em detalhe, vai ser apreciado por aqueles especializados na técnica que várias modificações e alternativas para esses detalhes podem ser desenvolvidas à luz dos ensinamentos globais da divulgação. Consequentemente, os arranjos particulares divulgados são entendidos como sendo ilustrativos apenas e não limitativos para o escopo de invenção que é dado pelo âmbito completo das reivindicações anexas e todos os equivalentes das mesmas.

Claims (13)

1. Conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100) para um formador de corpo de lata (10), o formador de corpo (10) incluindo um corpo de aríete alongado (50), o corpo de aríete (50) estruturado para movimento alternativo entre uma primeira posição, retraída e um segunda posição, avançada, o conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100) compreendendo: um alojamento (102) do conjunto de amortecimento de corpo de aríete; e um membro de amortecimento (104) acoplado ao dito alojamento (102) do conjunto de amortecimento do corpo de aríete (50) e estruturado para amortecer vibração do corpo de aríete (50) à medida que passa através ou adjacente ao membro de amortecimento; caracterizado pelo fato de que o dito membro de amortecimento (104) é estruturado para definir um intervalo de ar em torno de dito corpo de aríete (50) de modo que o elemento de amortecimento (104) é estruturado para amortecer a vibração do aríete (50) por meio de contato rápido e intermitente com várias localizações em torno do perímetro de um elemento vibratório.
2. Conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o intervalo de ar fica entre 25,4 mícrons e 127 mícrons.
3. Conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o membro de amortecimento (104) define uma passagem (108) circular estruturada para permitir que o corpo de aríete (50) passe através da mesma.
4. Conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: o alojamento (102) do conjunto de amortecimento de corpo de aríete inclui um sistema de purga de ar (140) e uma série de vedações (120); as vedações (120) e o membro de amortecimento (104) são estruturados para definir um envoltório (128) em torno do corpo de aríete (50); e o sistema de purga de ar (140) é estruturado para fornecer um fluido pressurizado ao envoltório (128).
5. Formador de corpo de lata (10), compreendendo: um conjunto de alojamento (11); um mecanismo de acionamento (14), o mecanismo de acionamento (14) acoplado ao conjunto de alojamento (11); um conjunto de aríete (12) incluindo um corpo de aríete alongado (50); o mecanismo de acionamento (14) operativamente acoplado ao dito um conjunto de aríete (12) em que o mecanismo de acionamento (14) confere um movimento alternativo ao corpo de aríete (50); o corpo de aríete (50) movendo-se entre uma primeira posição retraída e um segunda posição avançada por um trajeto de deslocamento; um conjunto formador de domo (22) acoplado ao conjunto de alojamento (11) e disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50); um conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100) disposto adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50); o conjunto de amortecimento de corpo de aríete (100) incluindo um alojamento (102) e um membro de amortecimento (104) acoplado ao dito alojamento (102) do conjunto de amortecimento do corpo de aríete (50) e estruturado para amortecer vibração do corpo de aríete (50) à medida que passa através ou adjacente ao membro de amortecimento; caracterizado pelo fato de que o membro de amortecimento (104) é estruturado para definir um intervalo de ar em torno de dito corpo de aríete (50) de modo que o elemento de amortecimento (104) é estruturado para amortecer a vibração do aríete (50) por meio de contato rápido e intermitente com várias localizações em torno do perímetro de um elemento vibratório; e o dito membro de amortecimento (104) disposto imediatamente adjacente ao trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50).
6. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o intervalo de ar fica entre 25,4 mícrons e 127 mícrons.
7. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: o membro de amortecimento (104) define uma passagem (108) circular estruturada para permitir que o corpo de aríete (50) passe através da mesma, o trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50) estendendo-se através de dita passagem (108) do membro de amortecimento; e em que, quando o corpo de aríete (50) é estacionário e se estende através de dita passagem (108) do membro de amortecimento, o membro de amortecimento (104) define um intervalo de ar em torno do corpo de aríete (50).
8. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o intervalo de ar fica entre 25,4 mícrons e 127 mícrons.
9. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o intervalo de ar é de 63,5 mícrons.
10. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: o alojamento (102) do conjunto de amortecimento de corpo de aríete inclui um sistema de purga de ar (140) e uma série de vedações (120); as vedações (120) e o membro de amortecimento (104) são estruturados para definir um envoltório (128) em torno do corpo de aríete (50); e o sistema de purga de ar (140) é estruturado para fornecer um fluido pressurizado ao envoltório (128).
11. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: o corpo de aríete (50) tem um comprimento em viga; e à medida que o corpo de aríete (50) se move entre a primeira posição retraída e uma segunda posição avançada, o comprimento em viga do corpo de aríete (50) não varia.
12. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: dito membro de amortecimento (104) define uma passagem (108) circular estruturada para permitir que o corpo de aríete (50) passe através da mesma; o trajeto de deslocamento do corpo de aríete (50) estende-se através da passagem (108) do membro de amortecimento; e em que, quando o corpo de aríete (50) é estacionário e estende-se através da passagem (108) do membro de amortecimento, o corpo de aríete (50) não contata o membro de amortecimento (104).
13. Formador de corpo de lata (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: o corpo de aríete (50) é um corpo de aríete não ativo (50A); e em que, o corpo de aríete não ativo (50A) não contata o membro de amortecimento (104).
BR112020013514-3A 2018-01-03 2018-12-27 Conjunto de amortecimento de corpo de aríete para um formador de corpo de lata e formador de corpo de lata BR112020013514B1 (pt)

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