BR112020007761A2 - método para o tratamento da comunicação de dados, programa de computador, mídia de armazenamento legível por computador, e, dispositivos de transmissão e de recepção. - Google Patents

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Abstract

As modalidades aqui expostas se referem a um método realizado por um dispositivo de transmissão (12) para o tratamento da comunicação de dados na direção de um dispositivo de recepção em uma rede de comunicações sem fio. O dispositivo de transmissão agenda uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. O dispositivo de transmissão transmite adicionalmente pelo menos parte de pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada pelo embaralhamento da transmissão de dados independente de um tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados.

Description

MÉTODO PARA O TRATAMENTO DA COMUNICAÇÃO DE DADOS, PROGRAMA DE COMPUTADOR, MÍDIA DE ARMAZENAMENTO LEGÍVEL POR COMPUTADOR, E, DISPOSITIVOS DE TRANSMISSÃO
E DE RECEPÇÃO Campo Técnico
[001] As modalidades aqui expostas se referem a um dispositivo de transmissão, a um dispositivo de recepção e a métodos realizados nos mesmos. Além do mais, um programa de computador e uma mídia de armazenamento legível por computador também são aqui providos. Em particular, as modalidades aqui expostas se referem ao tratamento da comunicação entre o dispositivo de transmissão e o dispositivo de recepção em uma rede de comunicação sem fio. Fundamentos da Invenção
[002] Em uma típica rede de comunicação sem fio, dispositivos sem fio, também conhecidos como dispositivos de comunicação sem fio, estações móveis, estações (STA) e/ou equipamentos de usuário (UE), comunicam por meio de uma Rede de Acesso por Rádio (RAN) com uma ou mais redes centrais (CN). A RAN cobre uma área geográfica e provê cobertura de rádio sobre áreas ou células de serviço, que também podem ser referidas como um feixe ou um grupo de feixes, com cada área de serviço ou feixe sendo servidos ou controlados por um nó da rede por rádio, tal como um nó de acesso por rádio, por exemplo, um ponto de acesso Wi-Fi ou uma estação base de rádio (RBS), que, em algumas redes, também pode ser denotado, por exemplo, como um “NodeB” ou “eNodeB” ou “gNodeB”. O nó da rede por rádio comunica através de uma interface de ar que opera em radiofrequências com o dispositivo sem fio no alcance do nó da rede por rádio.
[003] Uma rede de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) é uma rede de telecomunicações da terceira geração (3G), que evoluiu a partir do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) da segunda geração
(2G). A Rede de Acesso por Rádio terrestre UMTS (UTRAN) é, essencialmente, uma RAN que usa Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA) e/ou Acesso a Pacotes em Alta Velocidade (HSPA) para equipamentos de usuário. Em um fórum conhecido como o Projeto de Parceria da Terceira Geração (3GPP), os fornecedores de telecomunicações propõem e concordam sobre os padrões para as redes de terceira geração, e investigam a taxa de dados e a capacidade de rádio intensificadas. Em algumas RANs, por exemplo, como em UMTS, diversos nós da rede por rádio podem ser conectados, por exemplo, por linhas terrestres ou micro-ondas, em um nó controlador, tais como um controlador da rede por rádio (RNC) ou um controlador da estação base (BSC), que supervisiona e coordena várias atividades dos diversos nós da rede por rádio conectados na mesma. Este tipo de conexão é algumas vezes referido como uma conexão de transmissão por concentração de dados. Os RNCs e os BSCs são tipicamente conectados em uma ou mais redes centrais.
[004] As especificações para o Sistema de Pacote Evoluído (EPS), também chamada de uma rede de Quarta Geração (4G), foram completadas no Projeto de Parceria da 3º Geração (3GPP) e este trabalho continua nas futuras edições de 3GPP, por exemplo, para especificar uma rede de Quinta Geração (5G) também referida como Novo Rádio (NR). O EPS compreende a Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluída (E-UTRAN), também conhecida como a Rede de Acesso por Rádio da Evolução de Longo Prazo (LTE), e o Núcleo de Pacote Evoluído (EPC), também conhecido como rede central da Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE). E UTRAN/LTE é uma variante de uma Rede de Acesso por Rádio 3GPP, em que os nós da rede por rádio são diretamente conectados na rede central EPC, em vez de nos RNCs. No geral, em E-UTRAN/LTE, as funções de um RNC são distribuídas entre os nós da rede por rádio, por exemplo, eNodeBs em LTE, e a rede central. Como tal, a RAN de um EPS tem uma arquitetura essencialmente
“uniforme” que compreende os nós da rede por rádio conectados diretamente em uma ou mais redes centrais, isto é, os mesmos não estão conectados nos RNCs. Para compensar isto, a especificação E-UTRAN define uma interface direta entre os nós da rede por rádio, esta interface sendo denotada como a interface X2.
[005] O sistema celular de 5º geração, chamado de Novo Rádio (NR), é desenvolvido para a máxima flexibilidade para suportar múltiplos e substancialmente diferentes casos de uso. Além do típico caso de uso de banda larga móvel, também, a comunicação tipo máquina (MTC), as comunicações críticas à latência ultra baixa (ULLCC), dispositivo a dispositivo em enlace lateral (D2D) e diversos outros casos de uso também.
[006] Em NR, uma unidade de agendamento básica é chamada de um hiato. Um hiato consiste em cada 14 símbolo de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) para uma configuração de prefixo cíclico normal.
[007] Os primeiros símbolo(s) OFDM de um hiato contêm a informação de controle para o dispositivo sem fio, a assim denominada região de controle. Esta informação de controle pode, por exemplo, ser atribuições de enlace descendente ou concessões de enlace ascendente, em que os recursos de rádio para as transmissões em enlace descendente respectivas às transmissões em enlace ascendente são definidos.
[008] Para reduzir as latências, um mecanismo chamado de mini- hiatos foi introduzido em NR. Um mini-hiato é, como o nome sugere, um hiato que tem menos símbolos OFDM, isto é, menor duração de tempo, do que um hiato regular. Os mini-hiatos podem ser de uma duração de 1 a 14 símbolos OFDM. O mini-hiato é, assim, um sub-hiato de um hiato regular que é de duração menor do que um hiato regular, que é definido tendo uma duração de 14 símbolos OFDM.
[009] Similar a um hiato regular, os primeiros símbolo(s) OFDM de um mini-hiato contêm a informação de controle. Assim, para que um dispositivo sem fio possa ser agendado usando mini-hiatos, o dispositivo sem fio deve monitorar a região de controle de cada local possível do mini-hiato. Por exemplo, se o mini-hiato compreender dois símbolos dos quais um é a região de controle, o dispositivo sem fio precisa monitorar a região de controle a cada segundo símbolo OFDM.
[0010] O NR também suporta configurações de largura de banda flexíveis para diferentes dispositivos sem fio na mesma célula de serviço. Em outras palavras, a largura de banda monitorada por um dispositivo sem fio e usada para seus canais de controle e de dados pode ser menor do que a largura de banda portadora. Uma ou múltiplas configurações de parte da largura de banda para cada portadora componente podem ser semiestaticamente sinalizadas para um dispositivo sem fio, em que uma parte da largura de banda compreende um grupo de Blocos de Recurso Físico (PRB) contíguos. Os recursos reservados podem ser configurados na parte da largura de banda. A largura de banda de uma parte da largura de banda é igual a ou é menor do que a máxima capacidade da largura de banda suportada por um dispositivo sem fio.
[0011] Antes de uma transmissão em DL iniciar, diversas funções e procedimentos são realizados pelo nó da rede por rádio e pela distribuição do ponto de transmissão, da forma ilustrada na figura 1, que mostra as temporizações de processamento de ações do processador no nó da rede por rádio.
[0012] * Agendamento que significa que o nó da rede por rádio seleciona, por exemplo, tamanhos do bloco de transporte, níveis de modulação e/ou as alocações PRB para a transmissão em DL.
[0013] O nó da rede por rádio precisa considerar diversos fatores, tais como realimentações da Informação do Estado do Canal (CSD), tamanhos do armazenamento — temporário, “exigências de qualidade do serviço,
retransmissões, necessidades do estrato de controle, etc., para selecionar uma combinação de dispositivos sem fio e dos correspondentes tamanhos do bloco de transporte, níveis de modulação e as alocações PRB. Esta é uma complicada e necessária ação que habilita a alta qualidade dos serviços para os usuários LTE.
[0014] * Processamento de camada 2 (L2) denotado como L2 na figura.
[0015] Esta ação inclui processamento do protocolo L2 no nó da rede por rádio, processamento do estrato de controle, isto é processamento de controle da RAN, e gerenciamento da memória de armazenamento temporário no nó da rede por rádio para garantir a integridade dos dados.
[0016] * Processamento da camada 1 (LI).
[0017] Esta ação inclui uma ou mais das seguintes funções e ações no nó da rede por rádio: * codificação da Verificação de Redundância Cíclica (CRC) dos blocos de transporte; * codificação CRC, codificação de canal e correspondência de taxa dos blocos codificados; * embaralhamento, mapeamento de modulação, mapeamento de camada e precodificação; * Sinal de Referência (RS) e outra inserção de sinal; * Transformada Discreta de Fourier (DFT); * possível janelamento, filtragem ou outro processamento.
[0018] Para que seja permitido que um nó da rede por rádio transmita em espectro não licenciado, por exemplo, a banda de 5 GHz, o nó da rede por rádio pode precisar realizar uma avaliação de canal liberado (CCA). Este procedimento tipicamente inclui perceber uma mídia, tal como um canal, como ociosa por um número de intervalos de tempo. A percepção da mídia como ociosa pode ser feita de diferentes maneiras, por exemplo, usando detecção de energia, detecção de preâmbulo ou usando percepção de portadora virtual. Em que o último implica que um dispositivo de transmissão que tenta ganhar acesso ao canal lê a informação de controle a partir de outros dispositivos de transmissão que informam quando uma transmissão termina. Depois da percepção do canal como ocioso, tipicamente, permite-se que o dispositivo de transmissão transmita por uma certa quantidade de tempo, algumas vezes referida como uma oportunidade de transmissão (TXOP). O comprimento da TXOP depende da regulação e de um tipo de CCA que foi realizado, mas uma TXOP tipicamente varia de 1 ms a 10 ms.
[0019] O conceito de mini-hiato em NR permite que um dispositivo de transmissão acesse o canal em uma granularidade muito mais fina, se comparada, por exemplo, com Acesso Auxiliado por Licença (LAA) LTE, em que o canal pode ser acessado apenas em intervalos de 500 us devido ao comprimento do hiato. Usando, por exemplo, espaçamento de subportadora de 60 kHz e um mini-hiato de dois símbolos em NR, o canal pode ser acessado em intervalos de 36 us.
[0020] O LAA LTE suporta diversos métodos para reduzir a complexidade de monitoramento do canal de controle para os dispositivos sem fio de banda não licenciada. O nó da rede por rádio pode habilitar/desabilitar o monitoramento de certos formatos da Informação de Controle em Enlace Descendente (DCI) usando a sinalização de Controle de Recurso de Rádio (RRC). Para os formatos DCI que o dispositivo sem fio monitora, o nó da rede por rádio pode configurar o número de decodificações cegas para cada nível de agregação para um dado formato de DCI.
[0021] Em LTE, as transmissões são embaralhadas com uma sequência de embaralhamento pseudoaleatório inicializada com parâmetros de entrada, tais como: * TD do dispositivo sem fio, * TD da célula,
* número de hiato, e * número de camada (para multiplexação espacial).
[0022] O princípio por trás que inclui todas estas quantidades é tornar as transmissões interferentes tão aleatórias quanto possível a fim de explorar o ganho do processamento em uma operação de decodificação.
[0023] A inclusão de um componente de temporização, exemplificado no embaralhamento exposto como o número de hiato, no procedimento de embaralhamento, implica que uma transmissão não pode ser preparada em antecipação, já que o hiato precisa ser conhecido. Uma transmissão preparada para o hiato n pode apenas ser transmitida no correspondente hiato n. Se o nó da rede por rádio, por exemplo, um gNB, falhar em acessar o canal durante o hiato n, há pelo menos duas soluções possíveis: - a opção de referência é tratar os dados que precisam ser retransmitidos por meio de um processo de Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ) do Controle de Acesso à Mídia (MAC). À desvantagem com esta solução é que a mesma introduz um longo atraso em virtude de os dados bloqueados para o hiato n apenas serem transmitidos posteriormente. Há um perigo adicional em que os dados podem ser bloqueados por uma duração muito longa, o que irá fazer com que uma retransmissão do Controle de Enlace de Rádio (RLC) prolongue o procedimento ainda adicionalmente; - uma outra opção é que um agendador do nó da rede por rádio possa reprocessar os dados imediatamente quando o mesmo souber que o acesso ao canal é obtido. Isto irá adicionar complexidade e exigências de latência do processamento adicionais ao nó da rede por rádio já que exige-se finalizar o reprocessamento antes do início da próxima tentativa, isto é, exige- se que o nó da rede por rádio pré-processe cada transmissão muito mais rápido.
[0024] Estas soluções tanto reduzem o desempenho introduzindo um longo atraso nas transmissões quanto introduzem um processo mais complexo no dispositivo de transmissão, levando a um maior custo ou uso dos recursos de processamento no dispositivo de transmissão. Sumário da Invenção
[0025] Um objetivo aqui exposto é prover um mecanismo que, de uma maneira eficiente, melhora o desempenho de uma rede de comunicações sem fio em termos de atraso reduzido e/ou uso de recursos de processamento.
[0026] De acordo com um aspecto, o objetivo é alcançado pela provisão de um método realizado por um dispositivo de transmissão para o tratamento da comunicação de dados na direção de um dispositivo de recepção em uma rede de comunicações sem fio. O dispositivo de transmissão agenda uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. O dispositivo de transmissão transmite adicionalmente pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada, e em que a transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados compreende o embaralhamento de pelo menos parte da transmissão de dados independente de um tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados.
[0027] De acordo com um outro aspecto, o objetivo é alcançado pela provisão de um método realizado pelo dispositivo de recepção para o tratamento da comunicação de dados a partir de um dispositivo de transmissão em uma rede de comunicações sem fio. O dispositivo de recepção recebe, a partir do dispositivo de transmissão, pelo menos uma parte de uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub- hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. O dispositivo de recepção lê a informação de controle no pelo menos um sub- hiato ou segundo hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos a um sub-hiato ou hiato seguintes.
[0028] Além do mais, é aqui provido um programa de computador que compreende as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize qualquer um dos métodos expostos, da forma realizada pelo dispositivo de recepção ou pelo dispositivo de transmissão. É adicionalmente aqui provida uma mídia de armazenamento legível por computador, que tem, armazenado na mesma, um programa de computador que compreende as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize o método de acordo com qualquer um dos métodos expostos, da forma realizada pelo dispositivo de recepção ou pelo dispositivo de transmissão.
[0029] De acordo com ainda um outro aspecto o objetivo é alcançado pela provisão de um dispositivo de transmissão para o tratamento da comunicação de dados na direção de um dispositivo de recepção em uma rede de comunicações sem fio. O dispositivo de transmissão é configurado para agendar uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. O dispositivo de transmissão é adicionalmente configurado para transmitir pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada por ser configurado para embaralhar a pelo menos parte da transmissão de dados independente de um tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados.
[0030] De acordo com ainda um outro aspecto, o objetivo é alcançado pela provisão de um dispositivo de recepção para o tratamento da comunicação de dados provenientes de um dispositivo de transmissão em uma rede de comunicações sem fio. O dispositivo de recepção é configurado para receber, a partir do dispositivo de transmissão, pelo menos parte de uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub- hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. O dispositivo de recepção é adicionalmente configurado para ler a informação de controle no pelo menos um sub-hiato ou no segundo hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou a pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes.
[0031] As modalidades aqui expostas habilitam a redução de um sobreprocessamento da sinalização de controle ao mesmo tempo em que ainda se beneficiam da alta granularidade de acesso ao canal que é provida pelo uso de um conceito de mini-hiato, isto é, usando um sub-hiato do primeiro hiato. Os métodos propostos podem não aumentar as exigências sobre o agendamento do dispositivo de transmissão e as latências de processamento. As seguintes vantagens das modalidades aqui expostas foram identificadas: * usar o sub-hiato do primeiro hiato suporta múltiplas posições de início no primeiro hiato para o flexível e eficiente acesso ao canal, por exemplo, em um espectro não licenciado; * usar o sub-hiato do primeiro hiato em que o embaralhamento é independente de um tempo de transmissão da transmissão de dados reduz o atraso da transmissão e aumenta o desempenho geral do sistema. Isto também habilita eficientes agendamento e transmissão em DL quando múltiplas posições de início/término forem suportadas; * usar o sub-hiato do primeiro hiato seguido pelo segundo hiato minimiza o sobreprocessamento do sub-hiato.
[0032] Portanto, as modalidades aqui expostas resultam em um melhor desempenho da rede de comunicações sem fio de uma maneira eficiente.
Breve Descrição dos Desenhos
[0033] As modalidades serão agora descritas com mais detalhes em relação aos desenhos anexos, nos quais:
a figura 1 mostra as temporizações de processamento em um nó da rede por rádio;
a figura 2 é um diagrama esquemático que representa uma rede de comunicações sem fio de acordo com as modalidades aqui expostas;
a figura 3 mostra um esquema e fluxograma de sinalização combinados de acordo com as modalidades aqui expostas;
a figura 4 mostra um método realizado por um dispositivo de transmissão de acordo com as modalidades aqui expostas;
a figura 5 mostra um método realizado por um dispositivo de recepção de acordo com as modalidades aqui expostas;
as figuras 6A-6B mostram diferentes cenários de transmissão de acordo com as modalidades aqui expostas;
as figuras 7A-7D mostram diferentes cenários de transmissão de acordo com as modalidades aqui expostas;
a figura 8 é um diagrama de blocos que representa um dispositivo de transmissão de acordo com as modalidades aqui expostas;
a figura 9 é um diagrama de blocos que representa um dispositivo de recepção de acordo com as modalidades aqui expostas;
a figura QQ4 mostra uma rede de telecomunicação conectada por meio de uma rede intermediária em um computador hospedeiro de acordo com algumas modalidades;
a figura QQ5 mostra um computador hospedeiro que comunica por meio de uma estação base com um equipamento de usuário através de uma conexão parcialmente sem fio de acordo com algumas modalidades;
a figura QQ6 mostra os métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades; e a figura QQ7 mostra os métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades. Descrição Detalhada
[0034] As modalidades aqui expostas se referem a redes de comunicações sem fio, no geral. A figura 2 é uma visão geral esquemática que representa uma rede de comunicações sem fio 1. A rede de comunicação sem fio 1 compreende uma ou mais RANs e uma ou mais CNs. A rede de comunicação sem fio 1 pode usar uma ou inúmeras tecnologias diferentes, tais como Novo Rádio (NR), Wi-Fi, Evolução de Longo Prazo (LTE), LTE- Avançada, 5G, Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), Sistema Global para Comunicações Móveis/Taxas de Dados Intensificadas para Evolução GSM (GSM/EDGE), Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro-Ondas (WiMax), ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB), para mencionar somente algumas implementações possíveis. As modalidades aqui expostas se referem às recentes tendências de tecnologia que são de interesse em particular em um contexto 5G, tal como NR, entretanto, as modalidades também são aplicáveis no desenvolvimento adicional das redes de comunicação sem fio existentes, tais como, por exemplo, WCDMA, Wi-Fi e LTE, desde que os canais sejam percebidos antes de ganhar acesso.
[0035] Na rede de comunicação sem fio 1, um dispositivo de recepção 10, tais como um dispositivo sem fio, uma estação móvel, uma STA não ponto de acesso (não-AP), uma STA, um equipamento de usuário e/ou terminais sem fio, podem comunicar por meio de uma ou mais Redes de Acesso (AN), por exemplo uma RAN, com uma ou mais redes centrais (CN). Entende-se, pelos versados na técnica, que “dispositivo sem fio” é um termo não limitante que significa quaisquer terminal, terminal de comunicações sem fio, equipamento de usuário, dispositivo de Comunicação Tipo Máquina
(MTC), terminal Dispositivo para Dispositivo (D2D), ou nó, por exemplo, telefone inteligente, laptop, telefone celular, sensor, retransmissor, tablets móveis ou até mesmo uma pequena estação base que comunicam em uma área de serviço.
[0036] A rede de comunicação sem fio 1 compreende um dispositivo de transmissão 12. O dispositivo de transmissão 12 pode ser qualquer dispositivo sem fio ou um nó da rede por rádio que provê cobertura de rádio sobre uma área geográfica referida como área de serviço 11 ou célula, que pode ser provida por um ou mais feixes ou um grupo de feixes, em que o grupo de feixes está cobrindo a área de serviço de uma primeira tecnologia de acesso por rádio (RAT), tais como NR, LTE, Wi-Fi ou similares. Um nó da rede por rádio também pode servir múltiplas células, e pode ser um ponto de transmissão e recepção, por exemplo, um nó da rede de acesso por rádio, tais como um ponto de acesso da rede de área local sem fio (WLAN) ou uma Estação do Ponto de Acesso (AP STA), um controlador de acesso, uma estação base, por exemplo, uma estação base de rádio, tais como um NodeB, um Nó B evoluído (eNB, eNode B), uma estação base transceptora, uma unidade remotas de rádio, uma Estação Base do Ponto de Acesso, um roteador da estação base, um arranjo de transmissão de uma estação base de rádio, um ponto de acesso independente ou qualquer outra unidade de rede capaz de comunicar com um dispositivo sem fio na área de serviço servida pelo nó da rede por rádio, dependendo, por exemplo, da tecnologia de acesso por rádio e da terminologia usadas. O dispositivo de transmissão 12 comunica com o dispositivo de recepção 10 na rede de comunicação sem fio.
[0037] Deve ser aqui notado que o dispositivo de transmissão 12 é ilustrado como um nó da rede por rádio e o dispositivo de recepção 10 é ilustrado como um dispositivo sem fio. Entretanto, tanto o dispositivo de recepção quanto o dispositivo de transmissão podem ser os dispositivos sem fio, tais como os dispositivos D2D.
[0038] As modalidades aqui expostas se referem a um cenário em que o dispositivo de transmissão 12 ganha acesso a um canal na rede de comunicação sem fio 1 usando uma técnica de percepção, por exemplo, um procedimento de avaliação de canal liberado, usando detecção de energia, detecção de preâmbulo ou usando percepção de portadora virtual. Isto significa que o dispositivo de transmissão 12 percebe, por exemplo, mede a energia do canal para determinar se o canal está ocupado ou disponível. O dispositivo de transmissão 12 agenda, por exemplo, configura modulação e atribuição de recurso, uma transmissão de dados de um surto de dados, tal como um surto de dados em enlace descendente (DL), em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, tal como um hiato regular, isto é de 14 símbolos OFDM. O pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. O pelo menos um sub- hiato é um mini-hiato, isto é, de um comprimento menor do que aquele de um hiato regular, por exemplo, menor do que 14 símbolos OFDM. O primeiro hiato pode compreender dois ou mais sub-hiatos e o pelo menos um sub-hiato também pode diferir no comprimento em relação a um outro sub-hiato no primeiro hiato, isto é os mini-hiatos podem diferir no comprimento uns em relação aos outros. Deve ser adicionalmente notado que pode haver mais primeiro hiatos antes do segundo hiato, de forma que o dispositivo de transmissão 12 possa comutar do sub-hiato para o hiato depois dos dois ou mais primeiros hiatos.
[0039] O conceito de mini-hiato em NR, isto é, usando sub-hiatos de um comprimento menor do que um hiato regular, permite que o dispositivo de transmissão 12 acesse o canal em uma granularidade muito mais fina. Isto é, o dispositivo de transmissão 12 pode ganhar acesso em mais ocasiões no tempo durante o primeiro hiato. Entretanto, já que cada um destes sub-hiatos contém sinalização de controle, tal como informação de controle, por exemplo, DCI ou similares, espera-se que os sub-hiatos introduzam sobreprocessamento de sinalização superior, se comparado com as transmissões que usam hiatos regulares. Além disto, os nós da rede por rádio são configurados para monitorar a região de controle com uma periodicidade que iguala o comprimento do sub-hiato. Isto é oneroso em termos de recursos de processamento e consumo de energia. De acordo com as modalidades aqui expostas para superar o sobreprocessamento de sinalização, uma vez que o dispositivo de transmissão 12 tiver ganho acesso ao canal, em muitos casos, o agendamento com uma granularidade de hiato regular, isto é hiatos regulares, é suficiente. O dispositivo de transmissão 12 embaralha a transmissão de dados independente de um tempo da transmissão, por exemplo, o número de hiato não é um parâmetro de entrada do embaralhamento, da transmissão de dados e, desse modo, habilita um eficiente procedimento de retransmissão no caso de o canal não estar disponível durante, por exemplo, um primeiro sub- hiato. Portanto, o dispositivo de transmissão 12 ganha acesso ao canal pela verificação do canal com base na temporização dos sub-hiatos e mediante ganhar o acesso, o dispositivo de transmissão 12 muda para usar um comprimento — de hiato mais longo, desse modo, evitando o sobreprocessamento de sinalização superior de uso dos sub-hiatos. Quão rápido o dispositivo de transmissão 12 pode comutar de transmissões de sub- hiatos para transmissões de hiatos depende das capacidades do dispositivo de transmissão e da latência de processamento, que são todas afetadas pelo agendamento e pelo processamento de L2 e/ou L1, já que a preparação dos pacotes começa antes, da forma mostrada na figura 1 das ações do processador.
[0040] A fim de reduzir o sobreprocessamento de sinalização ainda adicionalmente, o dispositivo de transmissão 12 pode agendar e transmitir a informação de controle somente em alguns ou um dos sub-hiatos ou hiatos. Assim, a informação de controle pode se referir a inúmeros sub-hiatos e/ou hiatos e pode ser transmitida mais raramente, veja as figuras 7A-7D, desse modo, reduzindo o sobreprocessamento de sinalização.
[0041] A figura 3 é um fluxograma e esquema de sinalização combinados de acordo com algumas modalidades aqui expostas para O tratamento da comunicação de dados na direção do dispositivo de recepção 10 na rede de comunicações sem fio 1.
[0042] Ação 301. O dispositivo de transmissão 12 agenda a transmissão de dados do surto de dados, por exemplo, em dois sub-hiatos do primeiro hiato, e no segundo hiato. Pelo agendamento, o dispositivo de transmissão 12 pode, por exemplo, configurar ou atribuir recursos para uma transmissão em enlace descendente, isto é, configurar sub-hiatos para transmissões em enlace descendente. Deve-se notar que o agendamento pode ser realizado antes da percepção ou depois da percepção, veja a ação 302. O agendamento é feito de forma que haja tempo suficiente a partir de quando o agendamento é feito até um início da transmissão para fazer o processamento L2 e LI para o primeiro símbolo.
[0043] Ação 302. O dispositivo de transmissão 12, então, percebe o canal e pode, por exemplo, não ganhar o acesso para o primeiro sub-hiato, mas pode ganhar o acesso para o segundo sub-hiato.
[0044] Ação 303. O dispositivo de transmissão 12, então, realiza pelo menos partes da transmissão de dados, isto é, transmite o surto de dados da forma agendada no segundo sub-hiato, em que o dispositivo de transmissão embaralha a transmissão de dados independente de um tempo de transmissão da transmissão de dados, isto é, independente do número de sub-hiato ou do tempo do sub-hiato. Desse modo, o dispositivo de transmissão 12 pode ter múltiplos pontos de partida e ainda pode não aumentar as exigências sobre o agendamento e as latências de processamento da rede de comunicação sem fio. O dispositivo de transmissão 12 pode transmitir a informação de controle em pelo menos um sub-hiato dentre pelo menos dois sub-hiatos, por exemplo, o segundo sub-hiato, desse modo, reduzindo as ocasiões de transmissão da informação de controle. A informação de controle no pelo menos um sub- hiato pode, por exemplo, se referir à transmissão de dados de um ou mais sub- hiatos, isto é, a informação de controle pode ser para ambos os sub-hiatos. Em algumas modalidades, a informação de controle pode se referir, isto é, se relacionar a, qualquer sub-hiato precedente e/ou qualquer sub-hiato seguinte. Também deve-se notar que a informação de controle pode, adicionalmente ou alternativamente, ser para qualquer hiato precedente e/ou qualquer hiato seguinte. A informação de controle pode compreender a informação sobre os recursos atribuídos ao dispositivo sem fio e o formato da transmissão, por exemplo, taxa de código, modulação, número de camadas, número de blocos de transporte. A informação de controle pode apontar para os recursos atribuídos com uma indicação, tal como, por exemplo, um deslocamento de símbolo, que pode ser negativa no caso em que um (sub-)hiato precedente for apontado ou positiva no caso em que um (sub-)hiato seguinte for apontado.
[0045] As ações do método realizadas pelo dispositivo de transmissão 12, aqui exemplificado como uma estação base de rádio, para o tratamento da comunicação de dados na direção do dispositivo de recepção 10, aqui exemplificado como um dispositivo sem fio, na rede de comunicações sem fio de acordo com algumas modalidades serão agora descritas em relação a um fluxograma representado na figura 4. As ações não precisam ser tomadas na ordem declarada a seguir, mas podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. As ações realizadas em algumas modalidades são marcadas com caixas tracejadas.
[0046] Ação 401. O dispositivo de transmissão 12 pode perceber o canal para ganhar acesso ao canal antes de transmitir pelo menos parte da transmissão de dados. Cada sub-hiato agendado é um possível ponto de partida para pelo menos parte da transmissão de dados.
[0047] Ação 402. O dispositivo de transmissão 12 agenda a transmissão de dados do surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato. À transmissão de dados pode ser agendada em dois sub-hiatos do primeiro hiato e no segundo hiato, e a pelo menos parte da transmissão de dados é transmitida em pelo menos um dos sub-hiatos. O agendamento pode ser realizado antes da percepção ou depois da percepção do canal. No caso em que o dispositivo de transmissão perceber, por exemplo, realizar LBT, antes do agendamento, o dispositivo de transmissão 12 inicia LBT quando houver dados para algum dispositivo sem fio. Este caso permite que o dispositivo de transmissão 12 adapte o agendamento com base em quando em um hiato LBT tem sucesso, mas exige exigências de processamento mais rigorosas no dispositivo de transmissão 12. No caso em que o dispositivo de transmissão 12 perceber, por exemplo, realizar LBT, depois do agendamento, o dispositivo de transmissão 12 inicia o agendamento quando houver dados para algum usuário.
[0048] Ação 403. O dispositivo de transmissão 12 transmite pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada, em que a transmissão da pelo menos parte da transmissão de dados compreende o embaralhamento de pelo menos parte da transmissão de dados independente de um tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados. O dispositivo de transmissão 12 pode transmitir a informação de controle em um sub-hiato dentre pelo menos dois sub-hiatos ou meramente no segundo hiato. O dispositivo de transmissão 12 pode transmitir a informação de controle no pelo menos um sub-hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou a pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes. A informação de controle pode se referir à transmissão de dados de pelo menos dois sub-hiatos. A informação de controle pode ser transmitida em um último sub-hiato do primeiro hiato.
[0049] As ações do método realizadas pelo dispositivo de recepção
10, aqui exemplificado como um dispositivo sem fio, para o tratamento da comunicação de dados do dispositivo de transmissão 12, aqui exemplificado como um nó da rede por rádio, na rede de comunicações sem fio de acordo com algumas modalidades serão agora descritas em relação a um fluxograma representado na figura 5. As ações não precisam ser tomadas na ordem declarada a seguir, mas podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. As ações realizadas em algumas modalidades são marcadas com caixas tracejadas.
[0050] Ação 501. O dispositivo de recepção 10 recebe, a partir do dispositivo de transmissão 12, a pelo menos parte da transmissão de dados do surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato.
[0051] Ação 502. O dispositivo de recepção 10 lê a informação de controle no pelo menos um sub-hiato ou segundo hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou a pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes. Esta informação de controle pode, então, ser usada para decodificar o sub-hiato ou o hiato precedentes e/ou pelo menos um sub-hiato ou um hiato seguintes. O dispositivo de recepção 10 monitora apenas a região de controle na granularidade do sub-hiato durante o primeiro hiato. Uma vez que o dispositivo de transmissão 12 tiver mudado para o agendamento com base em hiato, é suficiente se o dispositivo de recepção 10 monitorar na granularidade de hiato regular.
[0052] De acordo com as modalidades aqui expostas, as transmissões usam um embaralhamento não dependente do tempo. Tornar o embaralhamento independente da temporização da transmissão permite que o dispositivo de transmissão 12 postergue a transmissão preparada dependendo de um resultado de escute antes de falar, isto é, do resultado da percepção de canal do dispositivo de transmissão 12, sem reagendamento e com mínimo reprocessamento de L 1.
[0053] Pela habilitação disto, o surto em DL pode ser dividido em dois conjuntos: - primeiro. X (X >= 1) transmissões são preparadas como sub- hiatos para intensificar o acesso ao canal e permitir que o dispositivo de transmissão 12 acesse o canal em uma granularidade muito mais fina, como um exemplo não limitante, X é um conjunto de sub-hiatos que podem se adaptar em um hiato. Assim, o dispositivo de transmissão 12 terá X possíveis pontos de partida na duração de um hiato. À transmissão preparada pode ser postergada dependendo do resultado de escute antes de falar sem reagendamento e com mínimo reprocessamento de L1. A figura 6A mostra uma solução em que o dispositivo de transmissão 12, primeiramente, ganha acesso a um segundo sub-hiato depois de não ganhar acesso ao primeiro sub- hiato. Em um segundo exemplo da figura 6A, o dispositivo de transmissão 12, primeiramente, ganha acesso ao terceiro sub-hiato depois de não ganhar acesso ao primeiro ou ao segundo sub-hiatos. Em um terceiro exemplo da figura 6A, o dispositivo de transmissão 12, primeiramente, ganha acesso ao outro primeiro hiato e transmite o surto de dados nos sub-hiatos do hiato n+1 e, também, no hiato n+2. Alternativamente, X pode ser um sub-hiato com um comprimento dependente do resultado do procedimento LBT. Neste caso, o dispositivo de transmissão 12 terá Y possíveis pontos de partida na duração de um hiato, em que Y é pré-configurado. Usando este método, e dependendo da capacidade do nó da rede por rádio, o resultado do procedimento LBT pode ser uma entrada para o procedimento de agendamento e/ou o reprocessamento de L1 é realizado na transmissão agendada para se adaptar no restante do hiato; - as transmissões seguintes no mesmo surto em DL são transmitidaso com base em um conceito de hiato regular com sobreprocessamento de sinalização inferior.
[0054] A figura 6A mostra um exemplo em que o menor comprimento do sub-hiato usado no primeiro hiato é 2 símbolos OFDM (OS) e uma configuração de sub-hiato fixo de diferentes comprimentos de OS em um hiato de 14 OS é usada para o primeiro hiato no surto em DL. Desse modo, o dispositivo de transmissão 12 tem 6 pontos de partida possíveis na duração de um hiato. As transmissões seguintes são preparadas com base nos hiatos do comprimento de 14 OS. Se o dispositivo de transmissão 12 falhar em todas as oportunidades no primeiro hiato, o mesmo pode tentar novamente no próximo primeiro hiato usando a granularidade do sub-hiato. Entretanto, os sub-hiatos em um hiato não flutuam no tempo. Por exemplo, se o dispositivo de transmissão 12 tiver sucesso no segundo sub-hiato no hiato, da forma mostrada na figura 6A, exemplo do topo, o mesmo transmite as transmissões preparadas deste sub-hiato em diante.
[0055] A figura 6B mostra um exemplo em que o comprimento do sub-hiato é adaptado com base no resultado de LBT. Como um exemplo não limitante, os sub-hiatos podem ter um comprimento de 2-13 símbolos. Desse modo, o dispositivo de transmissão 12 pode ter doze pontos de partida possíveis na duração de um hiato. As transmissões seguintes são preparadas com base nos hiatos de um comprimento de 14 OS. Se o dispositivo de transmissão 12 falhar em todas as oportunidades no primeiro hiato, o mesmo pode tentar novamente no próximo primeiro hiato usando a granularidade do sub-hiato. Agendamento de múltiplos mini-hiatos
[0056] Em algumas modalidades, o agendamento de múltiplos sub- hiatos, também denotado como agendamento de múltiplos mini-hiatos, é usado para reduzir o sobreprocessamento de sinalização dos sub-hiatos. Desta maneira, uma única região de controle em um (sub)hiato em DL pode ser usada para agendar um única ou múltiplas transmissões em DL consecutivas.
[0057] Se a DCI para os sub-hiatos agendados estiver localizada no primeiro mini-hiato agendado, o dispositivo sem fio 10 perderá a recepção dos sub-hiatos agendados seguintes se o dispositivo de transmissão 12 falhar em acessar antes do primeiro sub-hiato agendado. Para resolver este problema, um sub-hiato pode agendar um ou mais sub-hiatos precedentes no mesmo hiato. Opcionalmente, uma DCI de múltiplos sub-hiatos pode ser enviada em um último sub-hiato no primeiro hiato e conduzir a informação de controle para todos os sub-hiatos precedentes transmitidos no mesmo primeiro hiato. Desta maneira, a informação de controle é sempre incluída na transmissão independente do ponto de partida.
[0058] A figura 7A mostra um exemplo em que o menor comprimento usado dos sub-hiatos é 2 OS e uma configuração de sub-hiato fixo de OSs, por exemplo (2,3,2,2,3,2) OS, em um hiato de 14 OSs é usada para o primeiro hiato no surto em DL. Desse modo, o dispositivo de transmissão 12 tem 6 pontos de partida possíveis no primeiro hiato. À informação de controle é enviada no último sub-hiato do primeiro hiato. Assim, a DCI é transmitida no último sub-hiato do primeiro hiato e agenda os sub-hiatos precedentes no mesmo primeiro hiato.
[0059] A figura 7B, mostra um exemplo em que a DCI é transmitida no primeiro sub-hiato transmitido do primeiro hiato e agenda os sub-hiatos seguintes no mesmo primeiro hiato.
[0060] As figuras 7A-7C mostram as modalidades em que a Opção 2, isto é, a informação de controle em relação a múltiplos sub-hiatos ou hiatos, é usada em combinação com a Opção 1, isto é, sub-hiatos de transmissão e seguidos por hiatos regulares.
[0061] Entretanto, não é muito comum colocar o Canal de Controle em Enlace Descendente Físico (PDCCH) no meio de um hiato. Para resolver este problema, é proposto que a informação de controle, por exemplo, PDCCH no cabeçalho de um hiato, possa agendar os sub-hiatos em um hiato ou sub-hiatos seguintes. A figura 7C mostra um exemplo para ilustrar uma modalidade como esta. Quando o primeiro sub-hiato não for usado devido à interferência, a informação de controle será incluída no hiato ou sub-hiato subsequentes. Então, para os dispositivos sem fio neste modo, é necessário o armazenamento temporário de dados que incluem duas regiões de controle. Se nenhuma informação de controle for detectada na primeira região de controle, o dispositivo sem fio 10 pode ir para a segunda região de controle para detectar a DCI. Note que a ideia chave desta modalidade é similar à exposta, isto é, a transmissão de dados antes da DCI.
[0062] A figura 7D é um diagrama de blocos que representa um método realizado por um dispositivo de transmissão para o tratamento da comunicação de dados na direção de um dispositivo sem fio na rede de comunicações sem fio. O dispositivo de transmissão 12 agenda uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos dois sub-hiatos de um primeiro hiato. O dispositivo de transmissão transmite adicionalmente pelo menos parte da transmissão de dados em pelo menos um dos dois sub- hiatos. O dispositivo de transmissão transmite a informação de controle em um sub-hiato dentre pelo menos dois sub-hiatos. A informação de controle pode se referir a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou a pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes. A informação de controle pode se referir à transmissão de dados dos pelo menos dois sub-hiatos. A informação de controle pode ser transmitida em um último sub-hiato do primeiro hiato, da forma mostrada em 7D.
[0063] A figura 8 é um diagrama de blocos esquemático que representa, em duas modalidades, o dispositivo de transmissão 12 para o tratamento da comunicação de dados na direção do dispositivo de recepção na rede de comunicações sem fio.
[0064] O dispositivo de transmissão 12 pode compreender um sistema de circuitos de processamento 801, por exemplo, um ou mais processadores ou similares, que é configurado para realizar o método aqui exposto.
[0065] O dispositivo de transmissão 12 pode compreender uma unidade de agendamento 802. O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de agendamento 802 são configurados para agendar a transmissão de dados do surto de dados no pelo menos um sub-hiato do primeiro hiato, e no segundo hiato. O pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato.
[0066] O dispositivo de transmissão 12 pode compreender uma unidade de transmissão 803, por exemplo, um transmissor ou um transceptor. O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de transmissão 803 são configurados para transmitir pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada por serem configurados para embaralhar a pelo menos parte da transmissão de dados independente do tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados.
[0067] O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de agendamento 802 podem ser configurados para agendar a transmissão de dados em pelo menos dois sub- hiatos do primeiro hiato e no segundo hiato, e o dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de transmissão 803 podem ser configurados para transmitir a pelo menos parte da transmissão de dados em pelo menos um dos sub-hiatos.
[0068] O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de transmissão 803 podem ser configurados para transmitir a informação de controle em um sub-hiato dentre pelo menos dois sub-hiatos ou meramente no segundo hiato.
[0069] O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de transmissão 803 podem ser configurados para transmitir a informação de controle no pelo menos um sub-
hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes. À informação de controle pode se referir à transmissão de dados de pelo menos dois sub-hiatos.
[0070] O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de transmissão 803 podem ser configurados para transmitir a informação de controle no último sub-hiato do primeiro hiato.
[0071] O dispositivo de transmissão 12 pode compreender uma unidade de percepção 804. O dispositivo de transmissão 12, o sistema de circuitos de processamento 801 e/ou a unidade de percepção 804 podem ser configurados para perceber o canal para ganhar acesso ao canal antes de transmitir a pelo menos parte da transmissão de dados, em que cada sub-hiato agendado é um possível ponto de partida para a pelo menos parte da transmissão de dados.
[0072] O dispositivo de transmissão 12 compreende adicionalmente uma memória 805 que compreende uma ou mais unidades de memória. À memória 805 compreende as instruções executáveis pelo sistema de circuitos de processamento 801 para realizar os métodos aqui expostos quando forem executadas no dispositivo de transmissão 12. A memória 805 é arranjada para ser usada para armazenar, por exemplo, a informação, os dados, tais como a informação de agendamento, os intervalos, a informação de controle, etc.
[0073] Os métodos de acordo com as modalidades aqui descritas para o dispositivo de transmissão 12 são respectivamente implementados por meio de, por exemplo, um programa de computador 806 ou um produto de programa de computador, que compreende as instruções, isto é, partes de código de software, que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize as ações aqui descritas, da forma realizada pelo dispositivo de transmissão 12. O programa de computador 806 pode ser armazenado em uma mídia de armazenamento legível por computador 807, por exemplo um disco, um dispositivo de barramento serial universal (USB), ou similares. A mídia de armazenamento legível por computador 807, que tem, armazenado na mesma, o programa de computador, pode compreender as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize as ações aqui descritas, da forma realizada pelo dispositivo de transmissão 12. Em algumas modalidades, a mídia de armazenamento legível por computador pode ser uma mídia de armazenamento legível por computador não transitória. Assim, o dispositivo de transmissão 12 pode compreender o sistema de circuitos de processamento e a memória, a dita memória compreendendo instruções executáveis pelo dito sistema de circuitos de processamento, de acordo com as quais, o dito dispositivo de transmissão é operativo para realizar os métodos aqui expostos.
[0074] A figura 9 é um diagrama de blocos esquemático que representa, em duas modalidades, o dispositivo de recepção 10 para o tratamento da comunicação de dados do dispositivo de transmissão 12 na rede de comunicações sem fio.
[0075] O dispositivo de recepção 10 pode compreender um sistema de circuitos de processamento 901, por exemplo, um ou mais processadores ou similares, que é configurado para realizar o método aqui exposto.
[0076] O dispositivo de recepção 10 pode compreender uma unidade de recepção 902, por exemplo, um receptor ou um transceptor. O dispositivo de recepção 10, o sistema de circuitos de processamento 901 e/ou a unidade de recepção 902 são configurados para receber, a partir do dispositivo de transmissão 12, a pelo menos parte da transmissão de dados do surto de dados no pelo menos um sub-hiato do primeiro hiato, e no segundo hiato. O pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato.
[0077] O dispositivo de recepção 10 pode compreender uma unidade de leitura 903. O dispositivo de recepção 10, o sistema de circuitos de processamento 901 e/ou a unidade de leitura 903 são configurados para ler a informação de controle no pelo menos um sub-hiato ou no segundo hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes.
[0078] Os métodos de acordo com as modalidades aqui descritas para o dispositivo de recepção 10 são respectivamente implementados por meio de, por exemplo, um programa de computador 904 ou um produto de programa de computador, que compreendem instruções, isto é, partes de código de software, que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize as ações aqui descritas, da forma realizada pelo dispositivo de recepção 10. O programa de computador 904 pode ser armazenado em uma mídia de armazenamento legível por computador 905, por exemplo um disco, um dispositivo USB, ou similares. À mídia de armazenamento legível por computador 905, que tem, armazenado na mesma, o programa de computador, pode compreender as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize as ações aqui descritas, da forma realizada pelo dispositivo de recepção 10. Em algumas modalidades, a mídia de armazenamento legível por computador pode ser uma mídia de armazenamento legível por computador não transitória. Assim, o dispositivo de recepção 10 pode compreender o sistema de circuitos de processamento e a memória, a dita memória compreendendo instruções executáveis pelo dito sistema de circuitos de processamento, de acordo com as quais, o dito dispositivo de recepção é operativo para realizar os métodos aqui expostos. Figura QQ4: rede de telecomunicação conectada por meio de uma rede intermediária em um computador hospedeiro de acordo com algumas modalidades
[0079] Em relação à figura QQ4, de acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui uma rede de telecomunicação QQ410, tal como uma rede celular tipo 3GPP, que compreende uma rede de acesso QQ411, tais como uma rede de acesso por rádio, e uma rede central QQ414. A rede de acesso QQ411 compreende uma pluralidade de estações bases QQ412a, QQ412b, QQ412c, tais como NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio que são exemplos do dispositivo de transmissão 12 exposto, cada qual definindo uma área de cobertura correspondente QQ413a, QQ413b, QQ413c. Cada estação base QQ412a, QQ412b, QQ412c é conectável na rede central QQ414 através de uma conexão com fios ou sem fio QQ415. Um primeiro UE QQ491 localizado na área de cobertura QQ413c é configurado para conectar sem fio na, ou ser radiossinalizado pela, correspondente estação base QQ412c. Um segundo UE QQ492 na área de cobertura QQ413a é conectável sem fio na correspondente estação base QQ412a. Embora uma pluralidade de UEs QQ491, QQ492 seja ilustrada neste exemplo como exemplos do dispositivo de recepção 10 exposto, as modalidades descritas são igualmente aplicáveis a uma situação em que um UE exclusivo está na área de cobertura ou em que um UE exclusivo está conectando na correspondente estação base QQ412.
[0080] A própria rede de telecomunicação QQ410 é conectada no computador hospedeiro QQ430, que pode ser incorporado no hardware e/ou no software de um servidor independente, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda de servidores. O computador hospedeiro QQ430 pode estar sob a posse ou o controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor de serviço ou em nome do provedor de serviço. As conexões QQ421 e QQ422 entre a rede de telecomunicação QQ410 e o computador hospedeiro QQ430 podem se estender diretamente da rede central QQ414 até o computador hospedeiro QQ430 ou podem ir por meio de uma rede intermediária opcional QQ420. A rede intermediária QQ420 pode ser uma de, ou uma combinação de mais do que uma de, uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária QQ420, se houver, pode ser uma rede de base ou a Internet; em particular, a rede intermediária QQ420 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[0081] O sistema de comunicação da figura QQ4 como um todo habilita a conectividade entre os UEs conectados QQ491, QQ492 e o computador hospedeiro QQ430. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over the top (OTT) QQ450. O computador hospedeiro QQ430 e os UÊEs conectados QQ491, QQ492 são configurados para comunicar dados e/ou sinalização por meio da conexão OTT QQ450, usando a rede de acesso QQ411, a rede central QQ414, qualquer rede intermediária QQ420 e possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT QQ450 pode ser transparente no sentido em que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT QQ450 passa não ficam cientes do roteamento das comunicações em enlace ascendente e em enlace descendente. Por exemplo, a estação base QQ412 pode não ser ou não precisa ser informada sobre o roteamento passado de uma comunicação em enlace descendente de chegada com dados originados a partir do computador hospedeiro QQ430 que serão encaminhados (por exemplo, transferidos) para um UE conectado QQ491. Similarmente, a estação base QQ412 não precisa estar ciente do roteamento futuro de uma comunicação em enlace ascendente de saída originária a partir do UE QQ491 na direção do computador hospedeiro QQ430. Figura QQ5: computador hospedeiro que comunica por meio de uma estação base com um equipamento de usuário através de uma conexão parcialmente sem fio de acordo com algumas modalidades
[0082] As implementações de exemplo, de acordo com uma modalidade, do UE, da estação base e do computador hospedeiro discutidas nos parágrafos precedentes serão agora descritas em relação à figura QQ5. No sistema de comunicação QQ500, o computador hospedeiro QQS10 compreende um hardware QQS515 que inclui a interface de comunicação QQS516 configurada para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação QQ500. O computador hospedeiro QQ510 compreende adicionalmente um sistema de circuitos de processamento QQ518, que pode ter capacidades de armazenamento e/ou de processamento. Em particular, o sistema de circuitos de processamento QQS518 pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O computador hospedeiro QQS10 compreende adicionalmente o software QQS511, que é armazenado no ou é acessível pelo computador hospedeiro QQS510 e executável pelo sistema de circuitos de processamento QQS518. O software QQS11 inclui aplicação do hospedeiro QQ512. A aplicação do hospedeiro QQ5 12 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, tal como o UE QQS530 que conecta por meio da conexão OTT QQ550 que termina no UE QQ530 e no computador hospedeiro QQS510. Na provisão do serviço para o usuário remoto, a aplicação do hospedeiro QQ512 pode provê os dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT QQ550.
[0083] O sistema de comunicação QQ500 inclui adicionalmente a estação base QQ520 provida em um sistema de telecomunicação e que compreende o hardware QQ525 que habilita o mesmo a comunicar com computador hospedeiro QQ510 e com o UE QQS530. O hardware QQ525 pode incluir a interface de comunicação QQ526 para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação QQS00, bem como a interface de rádio QQ527 para configurar e manter pelo menos a conexão sem fio QQ570 com o UE QQS530 localizado em uma área de cobertura (não mostrada na figura QQ5) servida pela estação base QQ520. A interface de comunicação QQ526 pode ser configurada para facilitar a conexão QQ560 com o computador hospedeiro QQ510. A conexão QQ560 pode ser direta ou a mesma pode passar através de uma rede central (não mostrada na figura QQ5) do sistema de telecomunicação e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicação. Na modalidade mostrada, o hardware QQ525 da estação base QQ520 inclui adicionalmente um sistema de circuitos de processamento QQ528, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptadas para executar as instruções. A estação base QQ520 tem adicionalmente o software QQ521 armazenado internamente ou acessível por meio de uma conexão externa.
[0084] O sistema de comunicação QQS500 inclui adicionalmente o UE QQ530 já referido. Seu hardware QQ535 pode incluir a interface de rádio QQ537 configurada para configurar e manter a conexão sem fio QQ570 com uma estação base que serve uma área de cobertura na qual o UE QQ530 está localizado atualmente. O hardware QQ535 do UE QQS530 inclui um sistema de circuitos de processamento adicional QQ538, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptadas para executar as instruções. O UE QQ530 compreende adicionalmente o software QQ531, que é armazenado no ou acessível pelo UE QQ530 e executável pelo sistema de circuitos de processamento QQ538. O software QQ531 inclui a aplicação do cliente QQ532. A aplicação do cliente QQ532 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não humano por meio do UE QQ530, com o suporte do computador hospedeiro QQS510. No computador hospedeiro
QQS10, uma aplicação do hospedeiro em execução QQS512 pode comunicar com a aplicação do cliente em execução QQ532 por meio da conexão OTT QQS550 que termina no UE QQ530 e no computador hospedeiro QQ510. Na provisão do serviço para o usuário, a aplicação do cliente QQ532 pode receber dados de solicitação a partir da aplicação do hospedeiro QQ512 e prover os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT QQS550 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação do cliente QQ532 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que o mesmo provê.
[0085] Percebe-se que o computador hospedeiro QQS510, a estação base QQ520 e o UE QQ530 ilustrados na figura QQ5 podem ser similares ou idênticos ao computador hospedeiro QQ430, uma das estações bases QQ412a, QQ412b, QQ412c e um dos UEs QQ491, QQ492 da figura QQ4, respectivamente. Isto é, os trabalhos internos destas entidades podem ser da forma mostrada na figura QQS5 e, independentemente, a topologia de rede nas cercanias pode ser aquela da figura QQ4.
[0086] Na figura QQ5, a conexão OTT QQS550 foi desenhada abstratamente para ilustrar a comunicação entre o computador hospedeiro QQS510 e o UE QQ530 por meio de estação base QQ520, sem referência explícita a nenhum dispositivo intermediário e ao preciso roteamento das mensagens por meio destes dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, em que o mesmo pode ser configurado para ocultar do UE QQ530 ou do provedor de serviço que opera o computador hospedeiro QQS510, ou de ambos. Enquanto a conexão OTT QQ550 estiver ativa, a infraestrutura de rede pode tomar decisões adicionais pelas quais a mesma muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração de equilíbrio de carga ou na reconfiguração da rede).
[0087] A conexão sem fio QQ570 entre o UE QQS530 e a estação base QQ520 é de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Uma ou mais das várias modalidades melhoram o desempenho dos serviços OTT providos para o UE QQ530 usando a conexão OTT QQ550, em que a conexão sem fio QQ570 forma o último segmento. Mais precisamente, os preceitos destas modalidades podem melhorar a latência, já que os recursos podem ser usados de uma maneira mais eficiente uma vez que o dispositivo de transmissão 12 pode ganhar acesso mais flexível e os recursos são usados eficientemente, por exemplo, a informação de controle é enviada mais raramente, e, desse modo, provê benefícios, tais como reduzido tempo de espera e melhor responsividade.
[0088] Um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitoramento da taxa de dados, da latência e de outros fatores que as uma ou mais modalidades melhoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT QQS550 entre o computador hospedeiro QQS510 e o UE QQS530, em resposta às variações nos resultados da medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfiguração da conexão OTT QQ550 podem ser implementados em software QQS511 e em hardware QQS515 do computador hospedeiro QQS510 ou em software QQ531 e em hardware QQ535 do UE QQS530, ou em ambos. Em modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implementados nos ou em associação com os dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT QQ550 passa; os sensores podem participar do procedimento de medição pelo suprimento dos valores das quantidades monitoradas exemplificadas anteriormente, ou pelo suprimento dos valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software QQS511, QQ531 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT QQ550 pode incluir formato da mensagem, definições da retransmissão, roteamento preferido etc.; a reconfiguração não precisa afetar a estação base QQ520, e a mesma pode ser desconhecida ou imperceptível para a estação base QQS520. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na tecnologia. Em certas modalidades, as medições podem envolver a sinalização de UE proprietária que facilita as medições da taxa de transferência, dos tempos de propagação, da latência e congêneres do computador hospedeiro QQ510. As medições podem ser implementadas, em que os softwares QQ511 e QQ531 fazem com que as mensagens sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou “fictícias', usando a conexão OTT QQ550, ao mesmo tempo em que os mesmos monitoram os tempos de propagação, erros, etc. Figura QQ6: métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades
[0089] A figura QQ6 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras QQ4 e QQ5. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura QQ6 serão incluídas nesta seção. Na etapa QQ610, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Na subetapa QQ611 (que pode ser opcional) da etapa QQ610, o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação do hospedeiro. Na etapa QQ620, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. Na etapa QQ630 (que pode ser opcional), a estação base transmite para o UE os dados de usuário que foram conduzidos na transmissão que o computador hospedeiro iniciou, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Na etapa QQ640 (que também pode ser opcional), o UE executa uma aplicação do cliente associada com a aplicação do hospedeiro executada pelo computador hospedeiro.
Figura QQ7: métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades
[0090] A figura QQ7 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras QQ4 e QQ5. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura QQ7 serão incluídas nesta seção. Na etapa QQ710 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma subetapa opcional (não mostrada) o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação do hospedeiro. Na etapa QQ720, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. A transmissão pode passar por meio da estação base, de acordo com os preceitos das modalidades descritos por toda esta descrição. Na etapa QQ730 (que pode ser opcional), o UE recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão.
[0091] Quaisquer etapas, métodos, recursos, funções ou benefícios apropriados aqui descritos podem ser realizados através de um ou mais unidades ou módulos funcionais de um ou mais aparelhos virtuais. Cada aparelho virtual pode compreender inúmeras destas unidades funcionais. Estas unidades funcionais podem ser implementadas por meio do sistema de circuitos de processamento, que pode incluir um ou mais microprocessadores ou microcontroladores, bem como outro hardware digital, que pode incluir processadores de sinal digital (DSPs), lógica digital de propósito especial e congêneres. O sistema de circuitos de processamento pode ser configurado para executar o código de programa armazenado na memória, que pode incluir um ou diversos tipos de memória, tais como memória exclusiva de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), memória cache,
dispositivos de memória flash, dispositivos de armazenamento óptico, etc. O código de programa armazenado na memória inclui as instruções de programa para executar um ou mais protocolos de telecomunicações e/ou de comunicações de dados, bem como as instruções para realizar uma ou mais das técnicas aqui descritas. Em algumas implementações, o sistema de circuitos de processamento pode ser usado para fazer com que a respectiva unidade funcional realize as correspondentes funções de acordo com uma ou mais modalidades da presente descrição.
[0092] Será percebido que a descrição exposta e os desenhos anexos representam exemplos não limitantes dos métodos e do aparelho aqui preceituados. Como tal, o aparelho e as técnicas inventivos aqui preceituados não são limitados pela descrição exposta e pelos desenhos anexos. Em vez disto, as modalidades aqui expostas são limitadas apenas pelas seguintes reivindicações e seus equivalentes legais.

Claims (2)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para o tratamento da comunicação de dados na direção de um dispositivo de recepção em uma rede de comunicações sem fio realizado por um dispositivo de transmissão (12), caracterizado pelo fato de que o método compreende: - agendar (302) uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato; e - transmitir (303) pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada, transmissão esta que compreende o embaralhamento de pelo menos parte da transmissão de dados independente de um tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a transmissão de dados é agendada em pelo menos dois sub-hiatos do primeiro hiato e no segundo hiato, e a pelo menos parte da transmissão de dados é transmitida em pelo menos um dos sub-hiatos.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que transmitir (303) a pelo menos parte da transmissão de dados compreende transmitir adicionalmente a informação de controle em um sub- hiato dentre pelo menos dois sub-hiatos ou meramente no segundo hiato.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que transmitir (303) a pelo menos parte da transmissão de dados compreende transmitir adicionalmente a informação de controle no pelo menos um sub-hiato, informação de controle esta que se refere a pelo menos um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos um sub-hiato ou hiato seguintes.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 4, caracterizado pelo fato de que a informação de controle se refere à transmissão de dados de pelo menos dois sub-hiatos.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a informação de controle é transmitida em um último sub-hiato do primeiro hiato.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente - perceber (301) um canal para ganhar acesso ao canal antes de transmitir a pelo menos parte da transmissão de dados, em que cada sub-hiato agendado é um possível ponto de partida para a transmissão de dados.
8. Método realizado por um dispositivo de recepção (10) para o tratamento da comunicação de dados a partir de um dispositivo de transmissão (12) em uma rede de comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende - receber (), a partir do dispositivo de transmissão (12), pelo menos parte de uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato; e - ler a informação de controle no pelo menos um sub-hiato ou segundo hiato, informação de controle esta que se refere pelo menos a um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos a um sub-hiato ou hiato seguintes.
9. Mídia de armazenamento legível por computador, caracterizada pelo fato de que tem, armazenado na mesma, instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, da forma realizada pelo dispositivo de transmissão ou pelo dispositivo de recepção.
10. Dispositivo de transmissão (12) para o tratamento da comunicação de dados na direção de um dispositivo de recepção em uma rede de comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de transmissão (12) é configurado para: agendar uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato; e para transmitir pelo menos parte da transmissão de dados da forma agendada por ser configurado para embaralhar a pelo menos parte da transmissão de dados independente de um tempo da transmissão de pelo menos parte da transmissão de dados.
11. Dispositivo de transmissão (12) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de ser configurado para agendar a transmissão de dados em pelo menos dois sub-hiatos do primeiro hiato e no segundo hiato, e é configurado para transmitir a pelo menos parte da transmissão de dados em pelo menos um dos sub-hiatos.
12. Dispositivo de transmissão (12) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para transmitir a informação de controle em um sub-hiato dentre pelo menos dois sub-hiatos ou meramente no segundo hiato.
13. Dispositivo de transmissão (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de ser configurado para transmitir a informação de controle no pelo menos um sub-hiato, informação de controle esta que se refere pelo menos a um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos a um sub-hiato ou hiato seguintes.
14. Dispositivo de transmissão (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 13, caracterizado pelo fato de que a informação de controle se refere à transmissão de dados de pelo menos dois sub-hiatos.
15. Dispositivo de transmissão (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de ser configurado para transmitir a informação de controle em um último sub-hiato do primeiro hiato.
16. Dispositivo de transmissão (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 15, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para perceber um canal para ganhar acesso ao canal antes de transmitir a pelo menos parte da transmissão de dados, em que cada sub-hiato agendado é um possível ponto de partida para a pelo menos parte da transmissão de dados.
17. Dispositivo de recepção (10) para o tratamento da comunicação de dados a partir de um dispositivo de transmissão em uma rede de comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de recepção é configurado para: receber, a partir do dispositivo de transmissão (12), pelo menos parte de uma transmissão de dados de um surto de dados em pelo menos um sub-hiato de um primeiro hiato, e em um segundo hiato, em que o pelo menos um sub-hiato difere na duração de tempo, se comparado com o segundo hiato; e para ler a informação de controle no pelo menos um sub-hiato ou segundo hiato, informação de controle esta que se refere pelo menos a um sub-hiato ou hiato precedentes e/ou pelo menos a um sub-hiato ou hiato seguintes.
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