BR112020006069A2 - método de comunicação, aparelho, e sistema - Google Patents

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Dekui Sun
Shufeng Shi
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Huawei Technologies Co., Ltd.
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Abstract

A presente invenção refere-se a um método de comunicação, um aparelho, e um sistema. O método inclui: determinar, por uma primeira entidade de função de gerenciamento de seção com base em informações de um grupo de terminais, entidades de função de plano de usuário acessadas por terminais em um grupo de terminais; e determinar, pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção, uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário, onde a entidade de função de plano de usuário alvo está configurada para executar comunicação entre terminais no grupo de terminais. De acordo com o método, os terminais no grupo de terminais são redirecionados para uma mesma entidade de função de plano de usuário, a saber, a entidade de função de plano de usuário alvo, de modo que a comunicação entre os terminais no grupo de terminais é localmente implementada na entidade de função de plano de usuário alvo. Isto encurta um percurso de comunicação, e reduz uma latência de comunicação.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTO- DO DE COMUNICAÇÃO, APARELHO, E SISTEMA".
[1] Este pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patete Chinesa Número 201710923300.0, depositado com a China National Intellectual Property Administration em 30 de setembro de 2017 e inti- tulado "MÉTODO DE COMUNICAÇÃO, APARELHO, E SISTEMA", o qual está aqui incorporado por referência na sua totalidade.
CAMPO TÉCNICO
[2] Este pedido refere-se ao campo de tecnologias de comuni- cações móveis, e especificamente, a um método de comunicação, um aparelho, e um sistema.
ANTECEDENTES
[3] Um dos objetivos de desenvolvimento de comunicações móveis é estabelecer uma extensa rede de interconexão e interfuncio- namento que inclui vários tipos de terminais. Este é também um dos pontos de partida para desenvolver a Internet de coisas em uma estru- tura de comunicações de celular correntemente. A internet de coisas permite que os terminais em um grupo terminais que inclui uma plura- lidade de terminais comuniquem uns com os outros
[4] Correntemente, os terminais usualmente comunicam uns com os outros utilizando uma rede de 3rd generation partnership pro- ject (3rd Generation Partnership Project, 3GPP).
[5] Em alguns cenários de aplicação, a comunicação entre os terminais no grupo de terminais impõe um requisito relativamente alto sobre uma latência. Por exemplo, uma comunicação entre veículos em um pelotão que inclui uma pluralidade de veículos impõe um requisito muito alto sobre uma latência de comunicação.
[6] Como reduzir uma latência de comunicação em um cenário de aplicação de comunicação no qual um requisito relativamente alto é imposto sobre uma latência é um problema a ser urgentemente resol-
vido.
SUMÁRIO
[7] Este pedido provê um método de comunicação, um apare- lho, e um sistema, de modo a reduzir uma latência de comunicação entre terminais em um grupo de terminais.
[8] De acordo com um primeiro aspecto, este pedido provê um método de comunicação. O método pode ser executado por uma enti- dade de função de gerenciamento de seção ou um chip na entidade de função de gerenciamento de seção. A entidade de função de gerenci- amento de seção pode ser uma entidade de SMF em comunicação 5G, e pode ser outra entidade que tem uma função de gerenciamento de seção em comunicação futura. O método de comunicação inclui: Uma primeira entidade de função de gerenciamento de seção determi- na, com base em informações de um grupo de terminais, entidades de função de plano de usuário acessadas por terminais em um grupo de terminais. A primeira entidade de função de gerenciamento de seção determina uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário. A entidade de função de plano de usuário alvo é utilizada para executar comunicação entre terminais no grupo de terminais. De acordo com o método, os termi- nais no grupo de terminais são redirecionados para uma mesma enti- dade de função de plano de usuário, a saber, a entidade de função de plano de usuário alvo, de modo que a comunicação entre os terminais no grupo de terminais é localmente implementada na entidade de fun- ção de plano de usuário alvo. Isto encurta um percurso de comunica- ção, e reduz uma latência de comunicação.
[9] Em um possível projeto, que a primeira entidade de função de gerenciamento de seção determina uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário inclui: A primeira entidade de função de gerenciamento de se-
ção seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo das enti- dades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais ou outras entidades de função de plano de usuário com base em um ou mais dos seguintes fatores: uma faixa de serviços de cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais, localizações dos terminais no grupo de terminais, uma quantidade de terminais no grupo de terminais que são servidos por cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais, e uma carga de cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais. De acordo com o método, uma pluralidade de fatores é abrangentemente considerada, de modo que uma entida- de de função de plano de usuário comparativamente boa pode ser se- lecionada como a entidade de função de plano de usuário alvo. Isto ajuda a aperfeiçoar a qualidade de comunicação.
[10] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção envia uma primeira mensagem de notificação para a entidade de função de plano de usuário alvo. A primeira men- sagem de notificação inclui informações de túnel de um primeiro termi- nal, e uma entidade de função de plano de usuário acessada pelo pri- meiro terminal é diferente da entidade de função de plano de usuário alvo. O método é utilizado para atualizar as informações de túnel da entidade de função de plano de usuário alvo, de modo a implementar uma comunicação local na entidade de função de plano de usuário al- vo.
[11] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção envia uma segunda mensagem de notifica- ção para uma estação base acessada pelo primeiro terminal. A segun- da mensagem de notificação inclui informações de túnel da entidade de função de plano de usuário alvo.
[12] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção libera um recurso da entidade de função de plano de usuário acessada pelo primeiro terminal.
[13] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção recebe as primeiras informações de instrução de uma entidade de função de controle de política. As primeiras infor- mações de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um terminal no grupo de ter- minais para executar comunicação.
[14] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção receber segundas informações de instrução de uma entidade de função de controle de política. As segundas infor- mações de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um segundo terminal no grupo de terminais para executar comunicação, e o segundo terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à primeira entidade de função de gerenciamento de seção. Que a primeira enti- dade de função de gerenciamento de seção determina uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário inclui: A primeira entidade de função de gerencia- mento de seção determina a entidade de função de plano de usuário alvo com base em uma entidade de função de plano de usuário aces- sada pelo segundo terminal.
[15] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção recebe uma primeira mensagem de solicita- ção de um elemento de rede alvo. A primeira mensagem de solicitação é utilizada para solicitar a primeira entidade de função de gerencia- mento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um terceiro terminal no grupo de terminais para executar comunicação, e o terceiro terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde ao elemento de rede alvo. A primeira entidade de função de gerenciamento de seção determina que a entidade de função de plano de usuário alvo é a entidade de função de plano de usuário utilizada pelo terceiro terminal para execu- tar comunicação. O elemento de rede alvo é uma segunda entidade de função de gerenciamento de seção ou uma entidade de função de ge- renciamento de acesso e mobilidade. De acordo com o método, quan- do a primeira mensagem de solicitação é recebida do elemento de re- de alvo, a entidade de função de plano de usuário alvo anteriormente determinada é utilizada como uma entidade de função de plano de usuário alvo do terminal que corresponde ao elemento de rede alvo, e não há necessidade de resselecionar uma entidade de função de pla- no de usuário alvo. Isto ajuda a reduzir os excessos.
[16] Em um possível projeto, a primeira mensagem de solicita- ção inclui informações de túnel de uma estação base acessada pelo terceiro terminal, e informações de túnel de uma entidade de função de plano de usuário acessada pelo terceiro terminal.
[17] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção recebe uma segunda mensagem de solicita- ção de um elemento de rede alvo. A segunda mensagem de solicita- ção é utilizada para solicitar a primeira entidade de função de gerenci- amento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um terceiro terminal no grupo de terminais para executar comunicação, e o terceiro terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde ao elemento de rede alvo. Que a primeira entidade de função de gerenciamento de seção determina uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas enti- dades de função de plano de usuário inclui: A primeira entidade de função de gerenciamento de seção determina a entidade de função de plano de usuário alvo com base em uma entidade de função de plano de usuário acessada por um segundo terminal. O segundo terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à pri- meira entidade de função de gerenciamento de seção. O elemento de rede alvo é uma segunda entidade de função de gerenciamento de seção ou uma Entidade de AMF.
[18] Em um possível projeto, a segunda mensagem de solicita- ção inclui informações de túnel de uma estação base acessada pelo terceiro terminal, e informações de túnel da entidade de função de pla- no de usuário acessada pelo terceiro terminal.
[19] Em um possível projeto, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção recebe as informações do grupo de terminais de uma entidade de função de plano de controle ou um servidor de aplicação.
[20] Em um possível projeto, as informações do grupo de termi- nais incluem um identificador do grupo de terminais e identificadores dos terminais no grupo de terminais. A primeira entidade de função de gerenciamento de seção armazena a entidade de função de plano de usuário alvo e o identificador do grupo de terminais em contextos dos terminais no grupo de terminais. Os contextos dos terminais no grupo de terminais são utilizados pela primeira entidade de função de geren- ciamento de seção para obter a entidade de função de plano de usuá- rio alvo dos contextos dos terminais no grupo de terminais. Alternati- vamente, a primeira entidade de função de gerenciamento de seção localmente armazena uma correspondência entre a entidade de fun- ção de plano de usuário alvo e o identificador do grupo de terminais. A correspondência é utilizada pela primeira entidade de função de ge- renciamento de seção para obter a entidade de função de plano de usuário alvo da correspondência. De acordo com o método, a entidade de função de plano de usuário alvo determinada é armazenada nos contextos dos terminais ou localmente armazenada na primeira enti- dade de função de gerenciamento de seção, de modo a obter a enti- dade de função de plano de usuário alvo.
[21] De acordo com um segundo aspecto, este pedido provê um método de comunicação. O método pode ser executado por uma enti- dade de função de controle de política ou um chip na entidade de fun- ção de controle de política. A entidade de função de controle de políti- ca pode ser uma entidade de PCF em 5G, e pode ser outra entidade que tem uma função de controle de política em uma comunicação futu- ra. O método de comunicação inclui: Uma entidade de função de con- trole de política obtém informações de um grupo de terminais. As in- formações do grupo de terminais incluem pelo menos identificadores de terminais em um grupo de terminais. A entidade de função de con- trole de política determina uma primeira entidade de função de geren- ciamento de seção com base nos identificadores dos terminais no gru- po de terminais. A primeira entidade de função de gerenciamento de seção está configurada para selecionar uma entidade de função de plano de usuário alvo, e a entidade de função de plano de usuário alvo é utilizada para executar comunicação entre terminais no grupo de terminais.
[22] Em um possível projeto, que a entidade de função de con- trole de política determina uma primeira entidade de função de geren- ciamento de seção com base nos identificadores dos terminais no gru- po de terminais inclui: A entidade de função de controle de política de- termina, com base nos identificadores dos terminais no grupo de ter- minais, entidades de função de gerenciamento de seção acessadas pelos terminais no grupo de terminais. A entidade de função de contro- le de política determina a primeira entidade de função de gerencia- mento de seção com base nas entidades de função de gerenciamento de seção acessadas pelos terminais.
[23] Em um possível projeto, que a entidade de função de con- trole de política determina a primeira entidade de função de gerencia- mento de seção com base nas entidades de função de gerenciamento de seção acessadas pelos terminais inclui: A entidade de função de controle de política determina a primeira entidade de função de geren- ciamento de seção com base em uma quantidade de terminais no gru- po de terminais que são servidos por cada uma das entidades de fun- ção de gerenciamento de seção que correspondem aos terminais no grupo de terminais.
[24] Em um possível projeto, que uma entidade de função de controle de política obtém informações de um grupo de terminais in- clui: A entidade de função de controle de política recebe as informa- ções do grupo de terminais de uma entidade de função de plano de controle ou um servidor de aplicação.
[25] Em um possível projeto, a entidade de função de controle de política envia primeiras informações de instrução para a primeira entidade de função de gerenciamento de seção. As primeiras informa- ções de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um terminal no grupo de ter- minais para executar comunicação.
[26] Em um possível projeto, a entidade de função de controle de política envia segundas informações de instrução para a primeira entidade de função de gerenciamento de seção. As segundas informa- ções de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um segundo terminal no grupo de terminais para executar comunicação, e o segundo terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à primeira entidade de função de gerenciamento de seção.
[27] Em um possível projeto, a entidade de função de controle de política envia uma mensagem de notificação para um elemento de rede alvo. A mensagem de notificação inclui as informações do grupo de terminais e informações de endereço da primeira entidade de fun- ção de gerenciamento de seção, e a mensagem de notificação é utili- zada para instruir o elemento de rede alvo para inserir a primeira enti- dade de função de gerenciamento de seção em uma seção de um ter- ceiro terminal no grupo de terminais, e instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada pelo terceiro terminal para execu- tar comunicação. O elemento de rede alvo é uma segunda entidade de função de gerenciamento de seção ou uma entidade de AMF, e o ter- ceiro terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que cor- responde ao elemento de rede alvo.
[28] De acordo com um terceiro aspecto, este pedido provê um aparelho. O aparelho pode ser uma entidade de função de gerencia- mento de seção, ou pode ser um chip na entidade de função de ge- renciamento de seção. O aparelho tem funções de implementar vários projetos do primeiro aspecto. As funções podem ser implementadas por hardware, ou podem ser implementadas por um hardware que executa um software correspondente. O hardware ou o software inclui um ou mais módulos que correspondem às funções.
[29] Em um possível projeto, quando o aparelho é a entidade de função de gerenciamento de seção, a entidade de função de gerenci- amento de seção inclui uma unidade de processamento e uma unida- de de comunicações. A unidade de processamento pode ser, por exemplo, um processador. A unidade de comunicações pode ser, por exemplo, um transceptor. O transceptor inclui um circuito de frequên- cia de rádio. Opcionalmente, a entidade de função de gerenciamento de seção ainda inclui uma unidade de armazenamento. A unidade de armazenamento pode ser, por exemplo, uma memória. Quando a enti- dade de função de gerenciamento de seção inclui uma unidade de ar- mazenamento, a unidade de armazenamento armazena uma instrução executável por computador. A unidade de processamento está conec- tada na unidade de armazenamento. A unidade de processamento executa a instrução executável por computador armazenada na unida- de de armazenamento, de modo que uma entidade de função de ge- renciamento de seção executa o método de comunicação no primeiro aspecto.
[30] Em outro possível projeto, quando a aparelho é o chip na entidade de função de gerenciamento de seção, o chip inclui uma uni- dade de processamento e uma unidade de comunicações. A unidade de processamento pode ser, por exemplo, um processador. A unidade de comunicações pode ser, por exemplo, uma interface de entrada / saída, um pino, ou um circuito. A unidade de processamento pode executar uma instrução executável por computador armazenada na unidade de armazenamento, de modo que o método de comunicação no primeiro aspecto é executado. Opcionalmente, a unidade de arma- zenamento é uma unidade de armazenamento dentro do chip, por exemplo, um registro ou um cache, ou a unidade de armazenamento pode ser uma unidade de armazenamento fora do chip na entidade de função de gerenciamento de seção, por exemplo, uma memória so- mente de leitura (read-only memory, ROM), outro tipo de dispositivo de armazenamento estático capaz de armazenar informações e instru- ções estáticas, ou uma memória de acesso randômico (random access memory, RAM).
[31] O processador acima mencionado pode ser uma unidade de processamento central de uso geral (Central Processing Unit, CPU), um microprocessador, um circuito integrado de aplicação espe- cífica (application-specific integrated circuit, ASIC), ou um ou mais cir-
cuitos integrados configurados para controlar a execução de programa do método de comunicação no primeiro aspecto.
[32] De acordo com um quarto aspecto, este pedido provê um aparelho. O aparelho pode ser uma entidade de função de controle de política, ou pode ser um chip na entidade de função de controle de po- lítica. O aparelho tem funções de implementar vários projetos do se- gundo aspecto. As funções podem ser implementadas por hardware, ou podem ser implementadas por um hardware que executa um sof- tware correspondente. O hardware ou o software inclui um ou mais módulos que correspondem às funções.
[33] Em um possível projeto, quando o aparelho é a entidade de função de controle de política, a entidade de função de controle de po- lítica inclui uma unidade de processamento e uma unidade de comuni- cações. A unidade de processamento pode ser, por exemplo, um pro- cessador. A unidade de comunicações pode ser, por exemplo, um transceptor. O transceptor inclui um circuito de frequência de rádio. Opcionalmente, a entidade de função de controle de política ainda in- clui uma unidade de armazenamento. A unidade de armazenamento pode ser, por exemplo, uma memória. Quando a entidade de função de controle de política inclui uma unidade de armazenamento, a uni- dade de armazenamento armazena uma instrução executável por computador. A unidade de processamento está conectada na unidade de armazenamento. A unidade de processamento executa a instrução executável por computador armazenada na unidade de armazenamen- to, de modo que a entidade de função de controle de política executa o método de comunicação no segundo aspecto.
[34] Em outro possível projeto, quando o aparelho é o chip na entidade de função de controle de política, o chip inclui uma unidade de processamento e uma unidade de comunicações. A unidade de processamento pode ser, por exemplo, um processador. A unidade de comunicações pode ser, por exemplo, uma interface de entrada / saí- da, um pino, ou um circuito. A unidade de processamento pode execu- tar uma instrução executável por computador armazenada na unidade de armazenamento, de modo que o método de comunicação no se- gundo aspecto é executado. Opcionalmente, a unidade de armazena- mento é uma unidade de armazenamento dentro do chip, por exemplo, um registro ou um cache, ou a unidade de armazenamento pode ser uma unidade de armazenamento fora do chip na entidade de função de controle de política, por exemplo, uma ROM, outro tipo de dispositi- vo de armazenamento estático capaz de armazenar informações e ins- truções estáticas, ou uma RAM.
[35] O processador acima mencionado pode ser uma CPU de uso geral, um microprocessador, um ASIC, ou um ou mais circuitos integrados configurados para controlar a execução de programa do método de comunicação no segundo aspecto.
[36] De acordo com um quinto aspecto, este pedido ainda provê um meio de armazenamento legível por computador. O meio de arma- zenamento legível por computador armazena uma instrução. Quando a instrução é executada em um computador, o computador é permitido executar o método em qualquer dos aspectos acima.
[37] De acordo com um sexto aspecto, este pedido ainda provê um produto de programa de computador que inclui uma instrução. Quando a instrução é executada em um computador, o computador é permitido executar o método em qualquer dos aspectos acima.
[38] Além disso, para os efeitos técnicos trazidos por qualquer modo de projeto do segundo aspecto até o sexto aspecto, referir aos efeitos técnicos trazidos por diferentes modos de projeto do primeiro aspecto. Detalhes não são aqui descritos novamente.
[39] Estes aspectos ou outros aspectos neste pedido são mais simples e mais fáceis de compreender nas descrições nas seguintes modalidades.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[40] Figura 1(a) é um diagrama esquemático de um sistema de comunicações de acordo com este pedido;
[41] Figura 1(b) é um diagrama esquemático de uma possível arquitetura de rede de acordo com este pedido;
[42] Figura 2 é um diagrama esquemático de um método de comunicação de acordo com este pedido;
[43] Figura 3 é um diagrama esquemático de uma UPF e uma SMF que correspondem a terminais em um grupo de terminais de acordo com este pedido;
[44] Figura 4 é outro diagrama esquemático de uma UPF e uma SMF que correspondem a terminais em um grupo de terminais de acordo com este pedido;
[45] Figura 5 é outro diagrama esquemático de uma UPF e uma SMF que correspondem a terminais em um grupo de terminais de acordo com este pedido;
[46] Figura 6 é um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede na qual a Modalidade 1 é aplicável;
[47] Figura 7 é um diagrama esquemático de um método de comunicação de acordo com uma modalidade deste pedido;
[48] Figura 8(a) é um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede na qual a Modalidade 2 é aplicável;
[49] Figura 8(b) é outro diagrama esquemático de uma arquite- tura de rede na qual a Modalidade 2 é aplicável;
[50] Figura 9 é um diagrama esquemático de um método de comunicação de acordo com uma modalidade deste pedido;
[51] Figura 10(a) é um diagrama esquemático de uma arquitetu- ra de rede na qual a Modalidade 3 é aplicável;
[52] Figura 10(b) é outro diagrama esquemático de uma arquite-
tura de rede na qual a Modalidade 3 é aplicável;
[53] Figura 11(a) é um diagrama esquemático de uma arquitetu- ra de rede na qual a Modalidade 4 é aplicável;
[54] Figura 11(b) é outro diagrama esquemático de uma arquite- tura de rede na qual a Modalidade 4 é aplicável;
[55] Figura 12 é um diagrama esquemático de um método de comunicação de acordo com uma modalidade deste pedido;
[56] Figura 13 é um diagrama esquemático de um aparelho de acordo com uma modalidade deste pedido;
[57] Figura 14 é um diagrama esquemático de um aparelho de acordo com uma modalidade deste pedido; e
[58] Figura 15 é um diagrama esquemático de um aparelho de acordo com uma modalidade deste pedido.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[59] Para tornar os objetivos, soluções técnicas, e vantagens deste pedido mais claros, o seguinte ainda descreve este pedido em detalhes com referência aos desenhos acompanhantes. Um método de operação específico em uma modalidade de método pode também ser aplicado a uma modalidade de aparelho ou uma modalidade de sistema. Na descrição deste pedido, a menos que de outro modo de- clarado, "uma pluralidade de" significa dois ou mais do que dois.
[60] A Figura 1(a) é um diagrama esquemático de um sistema de comunicações de acordo com este pedido. O sistema de comuni- cações inclui uma entidade de função de plano de usuário e uma enti- dade de função de gerenciamento de seção. Opcionalmente, o siste- ma de comunicações ainda inclui qualquer de uma entidade de função de gerenciamento de acesso e mobilidade e uma entidade de função de controle de política.
[61] Na figura, podem existir uma ou mais entidades de função de plano de usuário, e podem existir uma ou mais entidades de função de gerenciamento de seção. Para facilidade de descrição, um exemplo no qual existem uma entidade de função de plano de usuário e uma entidade de função de gerenciamento de seção é utilizado para des- crição na figura.
[62] Uma entidade de função de plano de usuário alvo nas enti- dades de função de plano de usuário é utilizada para executar comu- nicação entre terminais em um grupo de terminais.
[63] A entidade de função de gerenciamento de seção está con- figurada para: determinar, com base em informações de um grupo de terminais, entidades de função de plano de usuário acessadas por terminais no grupo de terminais, e determinar a entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário.
[64] Em uma implementação, a entidade de função de gerenci- amento de seção ainda seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais ou outras entidades de função de plano de usuário com base em um ou mais dos seguintes fatores: uma faixa de serviços de cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais, localizações dos terminais no grupo de terminais, uma quantidade de terminais no grupo de terminais que são servidos por cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pe- los terminais, e uma carga de cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais.
[65] Em uma implementação, a entidade de função de gerenci- amento de seção ainda envia uma primeira mensagem de notificação para a entidade de função de plano de usuário alvo. A primeira men- sagem de notificação inclui informações de túnel de um primeiro termi- nal, e uma entidade de função de plano de usuário acessada pelo pri- meiro terminal é diferente da entidade de função de plano de usuário alvo.
[66] Em uma implementação, a entidade de função de gerenci- amento de seção envia uma segunda mensagem de notificação para uma estação base acessada pelo primeiro terminal. A segunda men- sagem de notificação inclui informações de túnel da entidade de fun- ção de plano de usuário alvo.
[67] A entidade de função de controle de política está configura- da para: obter informações de um grupo de terminais, onde as infor- mações do grupo de terminais inclui pelo menos identificadores de terminais no grupo de terminais; e determinar a primeira entidade de função de gerenciamento de seção com base nos identificadores dos terminais no grupo de terminais, onde a primeira entidade de função de gerenciamento de seção está configurada para selecionar uma en- tidade de função de plano de usuário alvo, e a entidade de função de plano de usuário alvo é utilizada para executar comunicação entre terminais no grupo de terminais.
[68] Em uma implementação, a entidade de função de controle de política determina, com base nos identificadores dos terminais no grupo de terminais, entidades de função de gerenciamento de seção acessadas pelos terminais no grupo de terminais, e determina a pri- meira entidade de função de gerenciamento de seção com base nas entidades de função de gerenciamento de seção acessadas pelos terminais.
[69] Em uma implementação, a entidade de função de controle de política pode determinar a primeira entidade de função de gerenci- amento de seção com base em uma quantidade de terminais no grupo de terminais que são servidos por cada uma das entidades de função de gerenciamento de seção que correspondem aos terminais no grupo de terminais.
[70] Em uma implementação, a entidade de função de controle de política envia segundas informações de instrução para a primeira entidade de função de gerenciamento de seção. As segundas informa- ções de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um segundo terminal no grupo de terminais para executar comunicação, e o segundo terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à primeira entidade de função de gerenciamento de seção.
[71] Em uma implementação, a entidade de função de controle de política envia uma mensagem de notificação para um elemento de rede alvo. A mensagem de notificação inclui as informações do grupo de terminais e informações de endereço da primeira entidade de fun- ção de gerenciamento de seção, e a mensagem de notificação é utili- zada para instruir o elemento de rede alvo para inserir a primeira enti- dade de função de gerenciamento de seção em uma seção de um ter- ceiro terminal no grupo de terminais, e instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada pelo terceiro terminal para execu- tar comunicação. O elemento de rede alvo é uma segunda entidade de função de gerenciamento de seção ou uma entidade de função de ge- renciamento de acesso e mobilidade, e o terceiro terminal é um termi- nal que está no grupo de terminais e que corresponde ao elemento de rede alvo. Opcionalmente, quaisquer duas, quaisquer três, ou todas da entidade de função de plano de usuário, da entidade de função de ge- renciamento de seção, da entidade de função de gerenciamento de acesso e mobilidade, e da entidade de função de controle de política na Figura 1(a) podem ser implementadas por um dispositivo de enti- dade, ou podem ser juntamente implementadas por uma pluralidade de dispositivos de entidade, ou podem ser um módulo de função lógica em um dispositivo de entidade. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.
[72] Deve ser notado que um método de comunicação de acor- do com este pedido pode ser executado por um aparelho. O aparelho pode ser uma entidade de função de gerenciamento de seção ou um chip na entidade de função de gerenciamento de seção, ou pode ser uma entidade de função de controle de política ou um chip na entidade de função de controle de política.
[73] Em uma tecnologia de comunicações móveis de quinta ge- ração (5th-Generation, 5G), a entidade de função de gerenciamento de seção é também referida como uma entidade de SMF (session mana- gement function), a entidade de função de plano de usuário é também referida como uma UPF (user plane function), a entidade de função de controle de política é também referida como uma entidade de PCF (po- licy control function), e a entidade de função de gerenciamento de acesso e mobilidade é também referida como uma entidade de AMF (Access and Mobility Management Function). Em comunicação futura, a entidade de função de gerenciamento de seção, a entidade de fun- ção de controle de política, e a entidade de função de gerenciamento de acesso e mobilidade podem ter outros nomes.
[74] Para facilidade de descrição, neste pedido, o método de comunicação está descrito utilizando um exemplo no qual o aparelho é a entidade de função de gerenciamento de seção ou a entidade de função de controle de política. Para um método de implementação quando o aparelho é o chip na entidade de função de gerenciamento de seção ou o chip na entidade de função de controle de política, refe- rir a descrições específicas do método de comunicação executado pe- la entidade de função de gerenciamento de seção ou a entidade de função de controle de política. Nenhuma descrição repetida está provi- da.
[75] Neste pedido, um método de comunicação entre terminais em um grupo de terminais está descrito. Os terminais em um grupo de terminais podem ser representados por identificadores de terminal dos terminais, e o grupo de terminais inclui pelo menos dois terminais. Em uma aplicação específica, cada terminal no grupo de terminais pode ser, por exemplo, um aparelho de comunicações em um veículo em um pelotão. Em outras palavras, cada veículo no pelotão tem um apa- relho de comunicações. Um conjunto de aparelhos de comunicação em todos os veículos forma um grupo de terminais. A comunicação entre os terminais no grupo de terminais pode ser utilizada para indicar a comunicação entre veículos no pelotão.
[76] Certamente, em outro cenário de aplicação, os terminais no grupo de terminais podem ainda ter outros significados. Por exemplo, um conjunto que inclui uma pluralidade de unidades de controle em uma fábrica pode também ser referido como um grupo de terminais. Um cenário de aplicação específico dos terminais no grupo de termi- nais não está limitado neste pedido.
[77] A Figura 1(b) é um diagrama esquemático de uma possível arquitetura de rede de acordo com este pedido. A arquitetura de rede é uma arquitetura de rede 5G. Os elementos de rede na arquitetura 5G incluem uma entidade de AMF, uma entidade de SMF, e uma entidade de função de plano de usuário UPF, e podem ainda incluir uma entida- de de PCF, um terminal (um exemplo no qual o terminal é UE é utiliza- do na figura, uma rede de acesso de rádio (Radio Access Network, RAN), uma entidade de gerenciamento de dados unificados (Unified Data Management, UDM), e similares. Em um domínio de aplicação, os elementos de rede na arquitetura 5G incluem uma entidade de fun- ção de plano de controle e um servidor de aplicação. A entidade de função de plano de controle é principalmente responsável por autenti- cação de terminal, gerenciamento de servidor de aplicação, interação com um plano de controle sobre um lado de rede, e similares. O servi-
ço de aplicação é principalmente responsável por prover autenticação de serviço e um serviço específico para um terminal. Por exemplo, em comunicação veículo para tudo, a entidade de função de plano de con- trole pode ser uma entidade de função de controle de comunicação de veículo para tudo (Vehicle to Everything Communication Control Func- tion, V2X Control Function), e o servidor de aplicação pode ser um servidor de aplicação de comunicação de veículo para tudo (Vehicle to Everything Comunicação Application Server, V2X Application Server), e pode estar configurado para executar direção remota, distribuição de informações de tráfego, e similares.
[78] O dispositivo de RAN se comunica com a entidade de AMF através de uma interface N2. O dispositivo de RAN comunica com a entidade de UPF através de uma interface N3. A entidade de UPF co- munica com a entidade de SMF através de uma interface N4. A enti- dade de PCF comunica com a entidade de função de plano de controle através de uma interface N5. A entidade de SMF comunica com a en- tidade de PCF através de uma interface N7. A entidade de AMF co- munica com a entidade de UDM através de uma interface N8. A enti- dade de UPF comunica com a entidade de UPF através de uma inter- face N9. Uma entidade do SMF comunica com a entidade de UDM através de uma interface N10. A entidade de AMF comunica com a entidade de SMF através de uma interface N11. A entidade de AMF comunica com a entidade de PCF através de uma interface N15.
[79] Uma função principal da RAN é controlar um usuário para acessar uma rede de comunicações móvel sem fio. A RAN é uma par- te de um sistema de comunicações móvel e implementa uma tecnolo- gia de acesso de rádio. Conceitualmente, a RAN reside em um dispo- sitivo (tal como um telefone móvel, um computador, ou qualquer má- quina de controle remoto), e provê uma conexão para uma rede de núcleo. O dispositivo de RAN inclui, mas não está limitado a: um gNo-
deB (g nodeB, gNB) em 5G, um NodeB desenvolvido (evolved node B, eNB), um controlador de rede de rádio (radio network controller, RNC), um NodeB (node B, NB), um controlador de estação base (base sta- tion controller, BSC), uma estação de transceptor de base (base trans- ceiver station, BTS), uma estação base doméstica (por exemplo, um nodeB desenvolvido doméstico ou um node B doméstico, HNB), uma unidade de banda de base (BaseBand Unit, BBU), um ponto de recep- ção de transmissão (transmitting and receiving point, TRP), um ponto de transmissão (transmitting point, TP), um centro de comutação mó- vel, e similares. Além disso, o dispositivo de RAN pode ainda incluir um ponto de acesso (access point, AP) de fidelidade sem fio (wireless fidelity, wifi) e similares.
[80] A entidade de AMF é responsável pelo gerenciamento de acesso e gerenciamento de mobilidade do terminal. Em uma aplicação real, a entidade de AMF inclui uma função de gerenciamento de mobi- lidade em uma entidade de gerenciamento de mobilidade (mobility management entity, MME) em uma estrutura de rede em evolução de longo prazo (long term evolution, LTE), e ainda tem uma função de ge- renciamento de acesso.
[81] A entidade de SMF é responsável para gerenciamento de seção, por exemplo, estabelecimento de seção do usuário.
[82] A entidade de UPF é um elemento de rede de função de plano de usuário, é o principalmente responsável para acessar uma rede externa. A entidade de UPF inclui funções relativas de uma porta de serviço (serving gateway, SGW) e uma porta de rede de dados pú- blica (public data network GateWay, PDN-GW) em LTE.
[83] A entidade de UDM pode armazenar informações de subs- crição do usuário e implementar uma rede auxiliar similar a um servi- dor de assinante doméstico (Home Subscriber Server, HSS) em 4G.
[84] A entidade de PCF está configurada para executar um con-
trole de política, e é similar a uma unidade de função de regras de polí- tica e carregamento (Policy and Charging Rules Function, PCRF) em 4G. A entidade de PCF é principalmente responsável para gerar auto- rização de política, qualidade de serviço (Quality of Service, QoS), e uma regra de carregamento, e fornecendo uma regra correspondente para a entidade de UPF utilizando a entidade de SMF, para completar a instalação da política e regra correspondentes.
[85] O terminal neste pedido é um dispositivo que tem funções de recepção e envio sem fio, e pode ser distribuído em terra, por exemplo, um dispositivo interno ou externo, um dispositivo portátil, ou um dispositivo montado em veículo, ou pode ser distribuído sobre água (por exemplo, em um navio a vapor), ou pode ser distribuído no ar (por exemplo, em um avião, um balão ou um satélite). O terminal pode ser um telefone móvel (mobile phone), um computador tablet (pad), um computador que tem funções de recepção e envio sem fio, um terminal de realidade virtual (virtual reality, VR), um terminal de realidade aumentada (augmented reality, AR), um terminal sem fio em controle industrial (industrial control), um terminal sem fio em autodire- çao (self driving), um terminal sem fio em médico remoto (remote me- dical), um terminal sem fio em grade inteligente (smart grid), um termi- nal sem fio em segurança de transporte (transportation safety), um terminal sem fio em cidade inteligente (smart city), um terminal sem fio em uma residência inteligente (smart home), ou similares. Por exem- plo, o UE na Figura 1(b) é um exemplo especifico do terminal.
[86] Deve ser notado que um dispositivo de RAN, uma entidade de SMF, uma entidade de UPF, uma entidade de AMF, uma entidade de PCF, uma entidade de UDM, e similares na Figura 1(b) são mera- mente nomes, e os nomes não constituem limitação nos dispositivos. Em uma rede 5G e outra rede futura, os elementos ou entidades de rede que correspondem ao dispositivo de RAN, a entidade de SMF, a entidade de UPF, a entidade de AMF, a entidade de PCF e a entidade de UDM podem ter outros nomes. Isto não está especificamente limi- tado nesta modalidade deste pedido.
[87] Para facilidade de descrição, neste pedido, uma arquitetura de sistema mostrada na Figura 1(b) é utilizada como uma modalidade específica para descrever as soluções deste pedido.
[88] Para a arquitetura de sistema mostrada na Figura 1(b), uma entidade de SMF pode gerenciar uma pluralidade de entidades de UPF, e um conjunto de faixas de serviço da pluralidade de entidades de UPF é uma faixa de serviços da entidade de SMF. Que a entidade de SMF gerencia a pluralidade de entidades de UPF pode também ser referida como que a entidade de SMF corresponde à pluralidade de entidades de UPF.
[89] Para os terminais em um grupo de terminais, após seções tais como seções de unidade de dados de pacote (packet data unit, PDU) dos terminais serem estabelecidas, cada um dos percursos de plano do usuário dos terminais inclui uma ou mais entidades de UPF. Neste caso, estas entidades de UPF podem ser referidas como enti- dades de UPF acessadas pelos terminais, ou podem ser referidas co- mo entidades de UPF que correspondem aos terminais, ou podem ser referidas como entidades de UPF sobre percursos de seção dos ter- minais, ou podem ser referidas como entidades de UPF que servem os terminais, as quais todas representam um mesmo significado. Diferen- tes de modos de representação são alternadamente utilizados subse- quentemente neste pedido.
[90] Após as seções dos terminais serem estabelecidas, cada um dos percursos de plano de controle dos terminais inclui uma ou mais entidades de SMF. Estas entidades de SMF podem ser referidas como entidades de SMF configuradas para gerenciar os terminais, ou podem ser referidas como entidades de SMF sobre os percursos de plano de controle das seções dos terminais, ou podem ser referidas como entidades de SMF que correspondem aos terminais, ou podem ser referidas como entidades de SMF que servem aos terminais, as quais todas representam o mesmo significado. Diferentes modos de representação são alternadamente utilizados subsequentemente neste pedido.
[91] Correntemente, de acordo com uma solução da técnica an- terior, quando os terminais em um grupo de terminais comunicam um com os outros, os dados de comunicação precisam passar através de todas as entidades de UPF sobre percursos de plano de usuário de terminais.
[92] Por exemplo, para UE 1 e UE 2 no grupo de terminais, se as entidades de UPF incluídas em um percurso de plano de usuário de um terminal 1 forem uma UPF 1 e uma UPF 2, uma RAN 1 é uma es- tação base acessada pelo UE 1, e a UPF 1 é uma UPF conectada na RAN 1. Se as entidades de UPF incluídas em um percurso de plano de usuário do UE 2 forem uma UPF 3 e uma UPF 4, a RAN 1 é uma esta- ção base acessada pelo UE 2, e a UPF 3 é uma UPF conectada a uma RAN 2.
[93] De acordo com um método de comunicação da técnica an- terior, um percurso através do qual os dados de comunicação entre um terminal 1 e um terminal 2 passam é como segue:
[94] Terminal 1->RAN 1->UPF 1->UPF 2->rede de dados (Data Network, DN)->UPF 4->UPF 3->RAN 2->terminal 2.
[95] Pode ser aprendido que, quando existem uma pluralidade de entidades de UPF sobre um percurso de plano do usuário do termi- nal 1, ou existem uma pluralidade de entidades de UPF sobre um per- curso de plano do usuário do terminal 2, a comunicação entre o termi- nal 1 e o terminal 2 precisa passar através de cada entidade de UPF sobre o percurso de plano de usuário. Consequentemente, um percur-
so dos dados de comunicação é prolongado, e uma latência relativa- mente grande entre os terminais é causada.
[96] Para resolver o problema acima, este pedido provê um mé- todo de comunicação. O método de comunicação é aplicável às arqui- teturas de sistema mostradas na Figura 1(a) e Figura 1(b). O método de comunicação pode reduzir uma latência de comunicação entre os terminais em um grupo de terminais.
[97] Para facilidade de descrição, um exemplo no qual a entida- de de função de gerenciamento de seção é uma entidade de SMF, a entidade de função de controle de política é uma entidade de PCF, e a entidade de função de plano de usuário é uma entidade de UPF é utili- zado para descrição neste pedido.
[98] O seguinte especificamente descreve o método de comuni- cação neste pedido. A Figura 2 mostra um método de comunicação de acordo com este pedido. O método de comunicação inclui as seguin- tes etapas.
[99] Etapa 201: Uma primeira entidade de SMF determina, com base em informações de um grupo de terminais, entidades de UPF acessadas por terminais em um grupo de terminais.
[100] A primeira entidade de SMF é uma entidade de SMF confi- gurada para selecionar uma entidade de UPF alvo. Por exemplo, quando as entidades de SMF que correspondem aos terminais no gru- po de terminais são uma mesma entidade de SMF, a entidade de SMF é a primeira entidade de SMF.
[101] Para outro exemplo, quando as entidades de SMF que cor- respondem aos terminais no grupo de terminais são uma pluralidade de entidades de SMF, uma entidade de PCF seleciona uma entidade de SMF da pluralidade de entidades de SMF para servir como a pri- meira entidade de SMF.
[102] Para outro exemplo, uma entidade de SMF outra que as entidades de SMF que correspondem ao grupo de terminais pode ser selecionada como a primeira entidade de SMF. Em outras palavras, a primeira entidade de SMF selecionada não está nas entidades de SMF que correspondem aos terminais no grupo de terminais.
[103] As informações do grupo de terminais incluem pelo menos identificadores dos terminais no grupo de terminais, e opcionalmente, ainda incluem um identificador do grupo de terminais. As informações do grupo de terminais podem ser da entidade de PCF, ou podem ser de outra entidade de SMF, ou podem ser de uma Entidade de AMF. Descrições estão separadamente providas subsequentemente com base em diferentes casos.
[104] A primeira entidade de SMF pode obter pelo menos contex- tos de seção tais como contextos de seção de PDU dos terminais no grupo de terminais com base nas informações do grupo de terminais. Uma entidade de UPF acessada por um terminal servido pela primeira entidade de SMF pode ser obtida com base nos contextos de seção dos terminais.
[105] Por exemplo, o grupo de terminais incluem UE 1, UE 2, e UE 3. O UE 1 corresponde a uma UPF 1, o UE 2 corresponde a uma UPF 2, e o UE 3 corresponde a uma UPF 3. A UPF 1 e a UPF 2 são entidades de UPF cobertas pela primeira entidade de SMF, e a UPF 3 é uma entidade de UPF que não está coberta pela primeira entidade de SMF. Neste caso, a primeira entidade de SMF obtém a UPF 1 e a UPF 2 com base nos contextos dos terminais, em outras palavras, de- termina que as entidades de UPF acessadas pelos terminais no grupo de terminais são {UPF 1, UPF 2}.
[106] Etapa 202: A primeira entidade de SMF determina uma en- tidade de UPF alvo com base nas entidades de UPF.
[107] A entidade de UPF alvo está configurada para executar uma comunicação entre os terminais no grupo de terminais. A comuni-
cação aqui é uma comunicação local, e pode também ser compreen- dida como comunicação de loop fechado. Para ser específico, pós re- ceber dados de comunicação de um primeiro terminal, a entidade de UPF alvo envia, utilizando informações de roteamento locais, os dados de comunicação para uma estação base acessada por um segundo terminal ou para uma entidade de UPF acessada pelo segundo termi- nal, ao invés de enviar os dados de comunicação para outra entidade de UPF acessada pelo primeiro terminal ou para uma DN, como na técnica anterior.
[108] Por exemplo, para UE 1 e UE 2 no grupo de terminais, se entidades de UPF incluídas sobre um percurso de plano de usuário de um terminal 1 forem uma UPF 1 e uma UPF 2, a RAN 1 é uma estação base acessada pela UE 1, e a UPF 1 é uma UPF conectada na RAN 1. Se as entidades de UPF incluídas em um percurso de plano de usuá- rio do UE 2 forem uma UPF 3 e uma UPF 4, a RAN 1 é uma estação base acessada pelo UE 2, e a UPF 3 é uma UPF conectada a uma RAN 2.
[109] De acordo com um método de comunicação da técnica an- terior, um percurso através do qual os dados de comunicação entre um terminal 1 e um terminal 2 passam é como segue:
[110] UE 1->RAN 1->UPF 1->UPF 2->DN->UPF 4->UPF 3->RAN 2->UE 2.
[111] No entanto, de acordo com o método de comunicação nes- te pedido, se a UPF 1 for selecionada como a entidade de UPF alvo, um percurso através do qual os dados de comunicação entre o UE 1 e o UE 2 passam pode ser como segue:
[112] UE 1->RAN 1->UPF 1 (UPF alvo)->RAN 2->UE 2.
[113] Alternativamente, um percurso através do qual os dados de comunicação entre o UE 1 e o UE 2 passam pode ser como segue:
[114] UE 1->RAN 1->UPF 1 (UPF alvo)->UPF 3->RAN 2->UE 2.
[115] Alternativamente, um percurso através do qual os dados de comunicação entre o UE 1 e o UE 2 passam pode ser como segue:
[116] UE 1->RAN 1->UPF 1 (UPF alvo)->UPF 4->UPF 3->RAN 2- >UE 2.
[117] Um modo específico para ser utilizado pode ser determina- do com base em um requisito real. De preferência, o primeiro método de implementação pode ser utilizado, em outras palavras, UE 1->RAN 1->UPF 1 (UPF alvo)->RAN 2->UE 2.
[118] Deve ser notado que a RAN 1 e a RAN 2 podem ser uma mesma RAN, ou podem ser RANs diferentes. Isto não está limitado.
[119] Nos diversos percursos atualizados acima providos neste pedido, independentemente de um percurso específico a ser utilizado, comparado com a técnica anterior, um percurso de direcionamento de dados de comunicação entre terminais é encurtado. Especificamente, para o primeiro método de implementação acima, os terminais no gru- po de terminais são redirecionados para uma mesma entidade de UPF, a saber, a entidade de UPF alvo, de modo que a comunicação entre os terminais no grupo de terminais é localmente implementada na entidade de UPF alvo. Isto encurta um percurso de comunicação, e reduz uma latência de comunicação.
[120] O seguinte provê descrições com referência a exemplos específicos com base em diferentes casos.
[121] Caso 1: Os terminais no grupo de terminais acessam uma mesma entidade de UPF, e correspondem a uma mesma entidade de SMF.
[122] No caso 1, quando todos os terminais no grupo de termi- nais correspondem a uma mesma entidade de SMF, em outras pala- vras, são gerenciados por uma mesma entidade de SMF, a entidade de PCF determina que a entidade de SMF é a primeira entidade de SMF. A entidade de PCF envia primeiras informações de instrução pa-
ra a primeira entidade de SMF. As primeiras informações de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de SMF para selecionar uma entidade de UPF utilizada por um terminal no grupo de terminais para executar comunicação. As informações de instrução carregam as informações do grupo de terminais. As informações do grupo de termi- nais incluem identificadores dos terminais no grupo de terminais, e op- cionalmente, ainda incluem um identificador do grupo de terminais.
[123] Quando todos os terminais no grupo de terminais acessam uma mesma entidade de UPF, a primeira entidade de SMF determina que a entidade de UPF é a entidade de UPF alvo.
[124] A Figura 3 é um diagrama esquemático de uma UPF e uma SMF que correspondem a terminais em um grupo de terminais de acordo com este pedido. O grupo de terminais inclui cinco terminais, os quais são respectivamente UE 1, UE 2, UE 3, UE 4, e UE 5. Além disso, os cinco terminais acessam uma mesma entidade de UPF sobre um percurso de plano de usuário, e são gerenciados por uma mesma entidade de SMF sobre um percurso de plano de controle.
[125] Neste exemplo, a entidade de PCF determina que a entida- de de SMF é a primeira entidade de SMF, e a primeira entidade de SMF determina que a entidade de UPF é a entidade de UPF alvo.
[126] Ainda, em uma implementação, a primeira entidade de SMF ainda cria informações de roteamento local, e envia as informações de roteamento local para a entidade de UPF alvo. As informações de ro- teamento local são utilizadas para registrar uma relação de associação entre um túnel de downlink de cada terminal no grupo de terminais e o terminal, de modo que a entidade de UPF alvo pode transferir dados de comunicação de um terminal de fonte para um terminal de destino com base nas informações de roteamento local. Os dados de comuni- cação incluem informações de endereço do terminal de destino.
[127] Certamente, em outra implementação, se a entidade de
UPF alvo tiver uma capacidade de roteamento local, a primeira entida- de de SMF não precisa enviar as informações de roteamento local pa- ra entidade de UPF alvo, mas somente precisa enviar as informações de instrução para a entidade de UPF alvo, para instruir a entidade de UPF alvo para executar roteamento local. Neste modo, os dados de comunicação de um terminal de fonte podem também ser diretamente transferidos para um terminal de destino.
[128] Em outra implementação, se a entidade de UPF alvo tiver uma capacidade de roteamento local, a primeira entidade de SMF po- de não enviar informações de roteamento local nem informações de instrução para a entidade de UPF alvo. Em outras palavras, a entidade de UPF alvo tem uma capacidade de comunicação local.
[129] Em qualquer uma das implementações acima, opcional- mente, a primeira entidade de SMF pode enviar informações tais como algumas regras de carregamento para a entidade de UPF alvo.
[130] Caso 2: Os terminais no grupo de terminais acessam dife- rentes entidades de UPF, e correspondem a uma mesma entidade de SMF.
[131] No caso 2, quando todos os terminais no grupo de termi- nais correspondem a uma mesma entidade de SMF, em outras pala- vras, são gerenciados por uma mesma entidade de SMF, a entidade de PCF determina que a entidade de SMF é a primeira entidade de SMF.
[132] Após determinar a primeira entidade de SMF, a entidade de PCF envia primeiras informações de instrução para a primeira entida- de de SMF. As primeiras informações de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de SMF para selecionar uma entidade de UPF utilizada por um terminal no grupo de terminais para executar comunicação. Em outras palavras, a entidade de PCF instrui, utilizan- do as primeiras informações de instrução, a primeira entidade de SMF para selecionar a entidade de UPF alvo.
[133] No caso 2, como os terminais no grupo de terminais aces- sam diferentes entidades de UPF, a primeira entidade de SMF precisa selecionar uma entidade de UPF destas entidades de UPF para servir como a entidade de UPF alvo. Certamente, a primeira entidade de SMF pode selecionar a entidade de UPF alvo de outras entidades de UPF.
[134] A primeira entidade de SMF pode selecionar a entidade de UPF alvo de entidades de UPF acessadas pelos terminais no grupo de terminais ou outras entidades de UPF com base em um ou mais dos seguintes fatores: um fator 1, um fator 2, e um fator 3.
[135] O fator 1 é uma faixa de serviços de cada uma das entida- des de UPF acessadas pelos terminais e localizações dos terminais no grupo de terminais.
[136] O fator 2 é uma quantidade de terminais no grupo de termi- nais que são servidos por cada uma das entidades de UPF acessadas pelos terminais.
[137] O fator 3 é uma carga de cada das entidades de UPF aces- sadas pelos terminais.
[138] A Figura 4 é um diagrama esquemático de uma UPF e uma SMF que correspondem a terminais em um grupo de terminais de acordo com este pedido. O grupo de terminais inclui cinco terminais, os quais são respectivamente UE 1, UE 2, UE 3, UE 4, e UE 5. Além disso, o UE 1 até o UE 3 acessam uma UPF 1, o UE 4 acessa uma UPF 2, e o UE 5 acessa uma UPF 3 sobre a percurso de plano de usuário, e o UE 1 para o UE 5 são todos gerenciados por uma mesma entidade de SMF sobre um percurso de plano de controle.
[139] Com referência ao exemplo mostrado na Figura 4, para o fator 1, a entidade de UPF alvo pode ser selecionada com base na re- lação entre uma faixa de serviços de cada uma da UPF 1 até a UPF 3 e uma localização de cada um do UE 1 até o UE 5, por exemplo, se o UE está comparativamente próximo de uma localização central da fai- xa de serviços da entidade de UPF. Uma distância mais curta indica uma probabilidade mais baixa que a entidade de UPF saiu. Geralmen- te, se uma distância entre cada dois dos terminais no grupo de termi- nais for relativamente curta, os terminais no grupo de terminais podem ser utilizados como como um todo fisicamente, e uma entidade de UPF é selecionada com base em uma relação de localização física entre o grupo de terminais e a entidade de UPF. Especificamente, se o grupo de terminais estiver mais próximo de uma localização central da entidade de UPF, é mais provável para selecionar a entidade de UPF.
[140] Com referência ao exemplo mostrado na Figura 4, para o fator 2, a UPF alvo pode ser selecionada com base na quantidade de terminais no grupo de terminais que são servidos por cada entidade de UPF. Por exemplo, a entidade de UPF que serve uma maior quantida- de de terminais é selecionada como a entidade de UPF alvo. Para a Figura 4, se a UPF 1 servir três terminais, a UPF 2 serve um terminal, e a UPF 3 serve um terminal, a UPF 1 é de preferência selecionada como uma entidade de UPF alvo.
[141] Com referência ao exemplo mostrado na Figura 4, para o fator 3, a UPF alvo pode ser selecionada com base na carga de cada uma das entidades de UPF acessadas pelos terminais. Por exemplo, a entidade de UPF que tem uma carga mais baixa é selecionada como a entidade de UPF alvo.
[142] A entidade de UPF alvo pode ser especificamente selecio- nada com base em um ou mais dos seguintes fatores acima. A UPF alvo pode ser uma entidade de UPF nas entidades de UPF acessadas pelos terminais no grupo de terminais, ou pode ser uma entidade de UPF outra que as entidades de UPF acessadas pelos terminais no grupo de terminais. A entidade de UPF é também gerenciada pela primeira entidade de SMF. Por exemplo, outra entidade de UPF pode ser selecionada quando uma entidade de UPF comparativamente boa não pode ser selecionada das entidades de UPF acessadas pelos terminais no grupo de terminais, com base nos fatores acima.
[143] Para o exemplo mostrada na Figura 4, a UPF 1 é finalmen- te selecionada como a entidade de UPF alvo. Neste caso, quando ca- da dois do UE 1 até o UE 5 precisam comunicar um com o outro, uma transferência local pode ser executada utilizando a UPF 1. Por exem- plo, se o UE 1 enviar dados de comunicação para o UE 4, um percurso de comunicação dos dados de comunicação pode ser: UE 1->RAN 1- >UPF 1->RAN 2->UE 4. Na técnica anterior, o percurso de comunica- ção dos dados de comunicação é: UE 1->RAN 1->UPF 1->DN->UPF 2->RAN 2->UE 4. Aparentemente, o método neste pedido pode encur- tar um percurso de transmissão de dados de comunicação, e pode re- duzir uma latência.
[144] Caso 3: Os terminais no grupo de terminais acessam dife- rentes entidades de UPF, e correspondem a diferentes entidades de SMF.
[145] No caso 3, quando os terminais no grupo de terminais cor- respondem a diferentes entidades de UPF, a entidade de PCF pode selecionar uma entidade de SMF destas entidades de SMF para servir como a primeira entidade de SMF.
[146] Por exemplo, a entidade de PCF pode obter as informações do grupo de terminais. As informações do grupo de terminais incluem os pelo menos identificadores dos terminais no grupo de terminais, e opcionalmente, ainda incluem o identificador do grupo de terminais. O identificador do grupo de terminais é utilizado para identificar o grupo de terminais, e os identificadores dos terminais são utilizados para identificar os terminais.
[147] Especificamente, a entidade de PCF pode receber as in-
formações do grupo de terminais de uma entidade de função de plano de controle ou um servidor de aplicação. As informações do grupo de terminais na entidade de função de plano de controle ou o servidor de aplicação podem ser geradas quando a entidade de função de plano de controle ou o servidor de aplicação estabelece o grupo de termi- nais, ou podem ser enviadas para a entidade de função de plano de controle ou o servidor de aplicação após um terminal específico no grupo de terminais estabelecer o grupo de terminais.
[148] Após obter as informações do grupo de terminais, a entida- de de PCF pode determinar a primeira entidade de SMF com base nos identificadores dos terminais no grupo de terminais. Por exemplo, a entidade de PCF determina, com base nos identificadores dos termi- nais no grupo de terminais utilizando contextos que correspondem aos identificadores de terminal, uma entidade de SMF que corresponde a cada terminal. Por exemplo, a Figura 5 é um diagrama esquemático de uma UPF e uma SMF que correspondem a terminais em um grupo de terminais de acordo com este pedido. O grupo de terminais inclui cinco terminais, os quais são respectivamente UE 1, UE 2, UE 3, UE 4, e UE
5. Além disso, o UE 1 até o UE 3 acessam uma UPF 1, o UE 4 acessa uma UPF 2, e o UE 5 acessa uma UPF 3 sobre um percurso de plano de usuário, e o UE 1 até o UE 4 correspondem a uma SMF 1, e o UE 5 corresponde a uma SMF 2 sobre um percurso de plano de controle. Portanto, pode ser determinado que as entidades de SMF que corres- pondem aos terminais no grupo de terminais são a SMF 1 e a SMF 2.
[149] Então, uma entidade de SMF é selecionada da SMF 1 e da SMF 2 para servir como a primeira entidade de SMF. Antes da primei- ra entidade de SMF ser selecionada, em uma implementação, a enti- dade de PCF determina a primeira entidade de SMF com base em uma quantidade de terminais no grupo de terminais que são servidos por cada uma das entidades de SMF que correspondem aos terminais no grupo de terminais. Por exemplo, para a Figura 5, se os terminais servidos pela SMF 1 forem o UE 1 até o UE 4, a saber, quatro termi- nais, e os terminais servidos pela SMF 2 são o UE 5, a saber, um ter- minal, a SMF 1 é selecionada como a primeira SMF. Certamente, em uma aplicação específica, a primeira entidade de SMF pode ser sele- cionada de acordo com outro método. Por exemplo, uma entidade de SMF outra que as entidades de SMF que correspondem ao grupo de terminais pode ser selecionada como a primeira entidade de SMF. Em outras palavras, a primeira entidade de SMF selecionada não está nas entidades de SMF que correspondem aos terminais no grupo de ter- minais. Isto não está especificamente limitado neste pedido.
[150] Após determinar a primeira entidade de SMF, a entidade de PCF pode determinar, com base em informações sobre os terminais no grupo de terminais, a um método para instruir a primeira entidade de SMF para selecionar uma entidade de UPF configurada para exe- cutar uma comunicação entre os terminais no grupo de terminais. Por exemplo, existem pelo menos os seguintes dois métodos de instrução.
[151] Método de instrução 1: A entidade de PCF envia segundas informações de instrução para a primeira entidade de SMF, e então envia uma mensagem de notificação para um elemento de rede alvo.
[152] O elemento de rede alvo é uma entidade de AMF ou uma segunda entidade de SMF.
[153] A segunda entidade de SMF é uma entidade de SMF nas entidades de SMF que correspondem aos terminais no grupo de ter- minais outra que a primeira entidade de SMF. Por exemplo, referindo à Figura 5, se a SMF 1 for a primeira entidade de SMF, a SMF 2 é a se- gunda entidade de SMF.
[154] Especificamente, a entidade de PCF primeiro envia as se- gundas informações de instrução para a primeira entidade de SMF. As segundas informações de instrução são utilizadas para instruir a pri-
meira entidade de SMF para selecionar uma entidade de UPF utilizada por um segundo terminal no grupo de terminais para executar comuni- cação. O segundo terminal é um terminal que está no grupo de termi- nais e que é gerenciado pela primeira entidade de SMF, ou o segundo terminal pode ser compreendido como um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à primeira entidade de SMF. Com re- ferência à Figura 5, o segundo terminal é o UE 1 até o UE 4.
[155] Como a primeira entidade de SMF gerencia alguns termi- nais, a primeira entidade de SMF pode selecionar uma entidade de UPF alvo para os terminais gerenciados pela primeira entidade de SMF. Por exemplo, a primeira entidade de SMF seleciona a UPF 1 como a entidade de UPF alvo.
[156] Após selecionar a entidade de UPF alvo, a primeira entida- de de SMF armazena a entidade de UPF alvo. Um método de arma- zenamento inclui mas não está limitado aos seguintes métodos.
[157] Método de armazenamento 1: A entidade de UPF alvo e o identificador do grupo de terminais são armazenados nos contextos de seção dos terminais no grupo de terminais.
[158] Por exemplo, a entidade de UPF alvo é a PF 1, e os contex- tos de seção dos terminais são como segue:
[159] Um contexto de seção do UE 1 inclui o identificador do gru- po de terminais e um identificador da UPF 1.
[160] Um contexto de seção do UE 2 inclui o identificador do gru- po de terminais e o identificador da UPF 1.
[161] Um contexto de seção do UE 3 inclui o identificador do gru- po de terminais e o identificador da UPF 1.
[162] Um contexto de seção do UE 4 inclui o identificador do gru- po de terminais e o identificador da UPF 1.
[163] Um contexto de seção do UE 5 inclui o identificador do gru- po de terminais e o identificador da UPF 1.
[164] Para outro exemplo, os contextos de seção dos terminais podem ser como segue:
[165] Um contexto de seção do UE 1 inclui o identificador do gru- po de terminais e informações de endereço da UPF 1.
[166] Um contexto de seção do UE 2 inclui o identificador do gru- po de terminais e informações de endereço da UPF 1.
[167] Um contexto de seção do UE 3 inclui o identificador do gru- po de terminais e informações de endereço da UPF 1.
[168] Um contexto de seção do UE 4 inclui o identificador do gru- po de terminais e informações de endereço da UPF 1.
[169] Um contexto de seção do UE 5 inclui o identificador do gru- po de terminais e informações de endereço da UPF 1.
[170] Método de armazenamento 2: Uma correspondência entre a entidade de UPF alvo e o identificador do grupo de terminais é lo- calmente armazenada.
[171] A primeira entidade de SMF localmente armazena uma cor- respondência entre o identificador da UPF 1 e o identificador do grupo de terminais, por exemplo, em uma forma de uma tabela ou uma rela- ção de mapeamento de função. Isto não está limitado neste pedido.
[172] Após enviar as segundas informações de instrução para a primeira entidade de SMF, a entidade de PCF ainda envia uma men- sagem de notificação para um elemento de rede alvo. A mensagem de notificação inclui as informações do grupo de terminais e informações de endereço da primeira entidade de SMF, e a mensagem de notifica- ção é utilizada para instruir o elemento de rede alvo para inserir a pri- meira entidade de SMF em uma seção de um terceiro terminal no gru- po de terminais, e instruir a primeira entidade de SMF para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo terceiro terminal para executar comunicação.
[173] Por exemplo, referindo à Figura 5, se o elemento de rede alvo for a segunda entidade de SMF, a SMF 2 na Figura 5 é a segunda entidade de SMF. Certamente, se os terminais no grupo de terminais ainda corresponderem à SMF 3 e à SMF 4, a SMF 3 e a SMF 4 são também referidas como segundas entidades de SMF. Em outras pala- vras, as segundas entidades de SMF incluem a SMF 3 e a SMF 4.
[174] A entidade de PCF envia uma mensagem de notificação para a SMF 2. A mensagem de notificação inclui informações de ende- reço da SMF 1 (a primeira entidade de SMF) e as informações do gru- po de terminais. Opcionalmente, a mensagem de notificação ainda in- clui informações de instrução. As informações de instrução precisam ser enviadas pela SMF 2 para a SMF 1, e são utilizadas para instruir a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada por um terceiro terminal no grupo de terminais para executar comunicação. Certamen- te, a mensagem de notificação pode alternativamente não incluir as informações de instrução, mas implicitamente fornece uma instrução. Detalhes estão abaixo descritos.
[175] O terceiro terminal é um terminal que está no grupo de ter- minais e que é servido pela segunda entidade de SMF. Na Figura 5, o terceiro terminal é o UE 5.
[176] Após receber as informações acima, a SMF 2 insere a SMF 1 em uma seção do UE 5, por exemplo, uma seção de PDU do UE 5. Além disso, a SMF 2 ainda envia uma primeira mensagem de solicita- ção para a SMF 1. A primeira mensagem de solicitação é utilizada pa- ra solicitar a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada pe- lo terceiro terminal, a saber, o UE 5, no grupo de terminais para execu- tar comunicação.
[177] Opcionalmente, se a mensagem de notificação recebida pela SMF 2 da entidade de PCF incluir informações de instrução, a SMF 2 adiciona as informações de instrução na primeira mensagem de solicitação, e então envia a primeira mensagem de solicitação para a SMF 1. Se a mensagem de notificação não incluir as informações de instrução, a SMF 2 diretamente adiciona as informações do grupo de terminais à primeira mensagem de solicitação, e então envia a primei- ra mensagem de solicitação para a SMF 1, para implicitamente instruir a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo terceiro terminal para executar comunicação.
[178] Aqui, as informações do grupo de terminais enviadas pela SMF 2 para a SMF 1 inclui o identificador do grupo de terminais e um identificador do terceiro terminal no grupo de terminais, ou as informa- ções do grupo de terminais enviadas pela SMF 2 para a SMF 1 inclu- em o identificador do grupo de terminais e os identificadores de todos os terminais no grupo de terminais.
[179] Após receber a primeira mensagem de solicitação da SMF 2, a SMF 1 obtém, dos contextos dos terminais no grupo de terminais ou da correspondência localmente armazenada entre a entidade de UPF alvo e o identificador do grupo de terminais, a entidade de UPF alvo (a saber, a UPF 1) selecionada pela SMF 1 entidade para o se- gundo terminal (a saber, o UE 1 até o UE 4), e então utiliza a entidade de UPF alvo como a entidade de UPF alvo do terceiro terminal (a sa- ber, o UE 5).
[180] Em outras palavras, a SMF 1 seleciona a UPF 1 como a entidade de UPF alvo do UE 1 até o UE 4 de acordo com a instrução da entidade de PCF, e então recebe a primeira mensagem de solicita- ção enviada pela SMF 2. Neste caso, a SMF 1 diretamente utiliza a UPF 1 como a entidade de UPF alvo do UE 5.
[181] Certamente, se o elemento de rede alvo for a entidade de AMF, uma implementação é similar. Detalhes não são escritos nova- mente.
[182] Método de instrução 2: A entidade de PCF diretamente en- via uma mensagem de notificação para um elemento de rede alvo.
[183] No método de instrução, a entidade de PCF não envia se- gundas informações de instrução para a primeira entidade de SMF, mas diretamente envia a mensagem de notificação para o elemento de rede alvo. A mensagem de notificação inclui as informações do grupo de terminais e informações de endereço da primeira entidade de SMF, e a mensagem de notificação é utilizada para instruir o elemento de rede alvo para inserir a primeira entidade de SMF em uma seção de um terceiro terminal no grupo de terminais, e instruir a primeira entida- de de SMF para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo tercei- ro terminal para executar comunicação, ou instrui a primeira entidade de SMF para selecionar uma entidade de UPF utilizada por todos os terminais no grupo de terminais para executar comunicação.
[184] Por exemplo, referindo à Figura 5, um exemplo no qual o elemento de rede alvo é uma segunda entidade de SMF é utilizado. Se a primeira entidade de SMF for a SMF 1 e a segunda entidade de SMF for a SMF 2, a entidade de PCF diretamente envia uma mensagem de notificação para a SMF 2. A mensagem de notificação inclui informa- ções de endereço da SMF 1 e as informações do grupo de terminais. Opcionalmente, a mensagem de notificação ainda inclui informações de instrução. As informações de instrução são utilizadas para instruir a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo UE 1 até o UE 5 para executar comunicação de grupo. Alternativamente, as in- formações de instrução são utilizadas para instruir SMF 1 para seleci- onar uma entidade de UPF utilizada pelo UE 5 para executar comuni- cação de grupo.
[185] Após receber a mensagem de notificação da entidade de PCF, a SMF 2 envia uma segunda mensagem de solicitação para a SMF 1. A segunda mensagem de solicitação é utilizada para solicitar a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo UE 5 no grupo de terminais para executar comunicação, ou solicitar a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo UE 1 até o UE 5 no grupo de terminais para executar comunicação.
[186] Opcionalmente, se a mensagem de notificação recebida pela SMF 2 da entidade de PCF incluir informações de instrução, a segunda mensagem de solicitação inclui as informações de instrução. Se a mensagem de notificação recebida pela a SMF 2 da entidade de PCF não incluir informações de instrução, a SMF 2 diretamente adici- ona as informações do grupo de terminais à segunda mensagem de solicitação, e então envia a segunda mensagem de solicitação para a SMF 1, para implicitamente instruir a SMF 1 para selecionar uma enti- dade de UPF utilizada pelo UE 1 até o UE 5 para executar comunica- ção, ou implicitamente instruir a SMF 1 para selecionar uma entidade de UPF utilizada pelo UE 5 para executar comunicação.
[187] Aqui, as informações do grupo de terminais enviadas pela SMF 2 para a SMF 1 incluem o identificador do grupo de terminais e um identificador do terceiro terminal no grupo de terminais, ou as in- formações do grupo de terminais enviadas pela SMF 2 para a SMF 1 incluem o identificador do grupo de terminais e os identificadores de todos os terminais no grupo de terminais. Após receber a segunda mensagem de solicitação da SMF 2, a SMF 1 seleciona uma entidade de UPF alvo para um terminal gerenciado pela SMF 1 e um terminal gerenciado pela SMF 2. Por exemplo, a SMF 1 seleciona a UPF 1 co- mo a entidade de UPF alvo.
[188] Para um método específico para selecionar a entidade de UPF alvo pela primeira entidade de SMF no caso 3, referir à descrição específica de selecionar a entidade de UPF alvo no caso 2. Detalhes não são aqui descritos novamente.
[189] Portanto, após a entidade de UPF alvo ser selecionada, a comunicação entre terminais no grupo de terminais é localmente rote- ada utilizando a entidade de UPF, de modo que um percurso de co-
municação pode ser encurtado. Isto encurta um percurso de transmis- são de dados de comunicação, e reduz uma latência.
[190] Nos três casos acima, após selecionar a entidade de UPF alvo utilizada para executar comunicação entre os terminais no grupo de terminais, a primeira entidade de SMF ainda precisa atualizar as informações de túnel de plano de usuário de alguns elementos de re- de. Descrições estão separadamente abaixo providas.
[191] Para o caso 1, os terminais no grupo de terminais corres- pondem a uma mesma entidade de UPF e uma mesma entidade de SMF. Neste caso, a primeira entidade de SMF não precisa atualizar as informações de túnel.
[192] Para o caso 2, os terminais no grupo de terminais corres- pondem a diferentes entidades de UPF mas uma mesma entidade de SMF. Neste caso, a primeira entidade de SMF pode enviar uma pri- meira mensagem de notificação para a entidade de UPF alvo. A pri- meira mensagem de notificação inclui informações de túnel de um pri- meiro terminal, e o primeiro terminal indica um terminal outro que um terminal servido pela entidade de UPF alvo. Em outras palavras, uma entidade de UPF acessada pelo primeiro terminal é diferente da enti- dade de UPF alvo. Por exemplo, referindo à Figura 4, se a UPF 1 for a entidade de UPF alvo, o primeiro terminal é o UE 4 e o UE 5.
[193] As informações de túnel do primeiro terminal incluem infor- mações de túnel de uma estação base acessada pelo terminal ou in- formações de túnel de uma UPF. Especificamente, referindo à Figura 4, informações de túnel de uma estação base acessada pelo UE 4, informações de túnel de uma estação base acessada pelo UE 5, in- formações de túnel da UPF 2, e informações de túnel da UPF 3 são incluídas.
[194] Além disso, a primeira entidade de SMF ainda envia uma segunda mensagem de notificação para a estação base acessada pelo primeiro terminal. A segunda mensagem de notificação inclui as infor- mações de túnel da entidade de UPF alvo. Por exemplo, referindo à Figura 4, a segunda mensagem de notificação é ainda enviada para o UE 4 e o UE 5, e a segunda mensagem de notificação inclui informa- ções de túnel da UPF 1.
[195] Um percurso entre diferentes elementos de rede pode ser estabelecido pela atualização de informações de túnel, de modo que a entidade de UPF alvo e a estação base acessada pelo primeiro termi- nal podem comunicar uma com a outra.
[196] Opcionalmente, um recurso da entidade de UPF acessada pelo primeiro terminal pode ser liberado. Por exemplo, recursos da UPF 2 e da UPF 3 são liberados.
[197] Para caso 3 acima, no método de instrução 1, a primeira mensagem de solicitação enviada pelo elemento de rede alvo para a primeira entidade de SMF ainda inclui informações de túnel de uma estação base acessada pelo terceiro terminal e/ou informações de tú- nel de uma entidade de UPF acessada pelo terceiro terminal.
[198] No método de instrução 2, a segunda mensagem de solici- tação enviada pelo elemento de rede alvo para a segunda entidade de SMF ainda inclui informações de túnel de uma estação base acessada pelo terceiro terminal e/ou informações de túnel de uma entidade de UPF acessada pelo terceiro terminal.
[199] Por exemplo, referindo à Figura 5, a primeira mensagem de solicitação ou a segunda mensagem de solicitação enviada pela SMF 2 para a SMF 1 ainda inclui informações de túnel de uma estação base acessada pelo UE 5 e/ou informações de túnel da UPF 3. Após rece- ber as informações de túnel, a SMF 1 envia as informações de túnel da estação base acessada pelo UE 5, as informações de túnel da UPF 3, informações de túnel de uma estação base acessada pelo UE 4, e informações de túnel da UPF 2 para a UPF 1 (a entidade de UPF al-
vo), de modo que o UPF 1 pode atualizar as informações de túnel. Ainda, a SMF 1 ainda envia informações de túnel da UPF 1 para o UE 4 e o UE 5, de modo que o UE 4 e o UE 5 podem atualizar as informa- ções de túnel.
[200] Um percurso entre diferentes elementos de rede pode ser estabelecido atualizando as informações de túnel, de modo que a enti- dade de UPF alvo e a estação base acessadas pelo primeiro terminal (o UE 4 e o UE 5) podem comunicar uma com a outra.
[201] Neste pedido, a entidade de UPF alvo é determinada, e a entidade de UPF alvo é utilizada para executar comunicação local, o que é também referido como comunicação de loop fechado entre ter- minais no grupo de terminais, de modo que um percurso de comunica- ção entre os terminais no grupo de terminais pode ser encurtado, e uma latência de comunicação pode ser reduzida.
[202] As soluções providas neste pedido estão principalmente acima descritas da perspectiva de interação entre elementos de rede. Pode ser compreendido que, para implementar as funções acima, ca- da elemento de rede inclui uma estrutura de hardware e/ou módulo de software correspondente para executar cada uma das funções. Uma pessoa versada na técnica deve facilmente estar ciente que, em com- binação com os exemplos descritos nas modalidades descritas nesta especificação, unidades, etapas de algoritmos podem ser implementa- das por hardware ou uma combinação de hardware e software de computador. Se uma função é executada por hardware ou hardware acionado pelo software de computador depende de aplicações especí- ficas e restrições de projeto das soluções técnicas. Uma pessoa ver- sada na técnica pode utilizar diferentes métodos para implementar as funções descritas para cada aplicação específica, mas não deve ser considerado que a implementação vá além do escopo da presente in- venção.
[203] Com referência aos desenhos acompanhantes, o seguinte ainda descreve o método de comunicação neste pedido utilizando mo- dalidades específicas.
[204] As modalidades seguintes estão descritas utilizando um exemplo no qual o grupo de terminais é um pelotão. Os terminais no grupo de terminais podem também ser referidos como membros de pelotão, e as informações do grupo de terminais podem também ser referidos como informações de pelotão, as quais incluem um identifi- cador de pelotão e identificadores dos membros de pelotão. Em um domínio de aplicação, a entidade de função de controle pode ser uma entidade de função de controle V2X, e o servidor de aplicação pode ser um servidor de aplicação V2X. A entidade de UPF alvo pode tam- bém ser referida como uma entidade de UPF servidora.
[205] O estabelecimento do pelotão pode ser iniciado por UEs no pelotão, ou pode ser iniciado por uma entidade de função de controle de V2X (V2X control Function, V2X-C) ou um servidor de aplicação de V2X (V2X Applicaton Server, V2X-AS). Se o estabelecimento do pelo- tão for iniciado pelo UE, o UE gera as informações de pelotão, e envia as informações de pelotão para a V2X-C ou o V2X-AS. As informações de pelotão incluem pelo menos o identificador de pelotão e os identifi- cadores dos membros de pelotão (a saber, os UEs). Se o estabeleci- mento do pelotão for iniciado pela V2X-C ou o V2X-AS, a V2X-C ou o V2X-AS gera as informações de pelotão. Certamente, o estabeleci- mento do pelotão pode ser juntamente completado pelo UE e a V2X-C e/ou o UE e o V2X-AS. Por exemplo, o UE gera informações de mem- bro de pelotão, e então a V2X-C e/ou o V2X-AS gera um identificador (ID) de cada membro de pelotão. Isto não está limitado nas modalida- des deste pedido. MODALIDADE 1
[206] Um cenário da Modalidade 1 é como segue: os UEs em uma lista de membros de pelotão pertencem a uma mesma UPF e uma mesma SMF. A Figura 6 é um diagrama esquemático de uma ar- quitetura de rede na qual a Modalidade 1 é aplicável. Dois UEs, a sa- ber, UE 1 e UE 2, na lista de membros de pelotão são utilizados como um exemplo para descrição. No cenário mostrado na Figura 6, os per- cursos de plano de usuário do UE 1 e do UE 2 cada um inclui uma UPF e uma A-UPF (UPF âncora).
[207] Correntemente, de acordo com um método de comunicação da técnica anterior, uma direção de fluxo de dados enviados pelo UE 1 para o UE 2 é: UE 1->estação base 1 (RAN 1)->UPF->A-UPF- >V2XDN->A-UPF->UPF->RAN 2->UE 2.
[208] Pode ser aprendido de um procedimento de comunicação corrente entre UEs no pelotão que a comunicação precisa através de uma quantidade relativamente grande de elementos de rede, e conse- quentemente uma latência relativamente grande é causada. Para re- solver este problema, a Figura 7 mostra um método de comunicação de acordo com uma modalidade deste pedido. O método de comuni- cação inclui as seguintes etapas.
[209] Etapa 1: V2X-C ou V2X-AS envia informações de pelotão para uma PCF, e a PCF recebe as informações de pelotão da V2X-C ou do V2X-AS.
[210] Etapa 2: A PCF determina que UEs nas informações de pe- lotão estão localizados em uma mesma SMF.
[211] A PCF localmente obtém contextos de membros de pelotão com base nas informações de pelotão recebidas, e obtém, dos contex- tos dos membros de pelotão, SMFs nos quais UEs estão localizados. Além disso, a PCF determina que a SMFs na qual os UEs estão locali- zados são uma mesma SMF.
[212] Etapa 3: A PCF envia informações de instrução para a SMF, e a SMF recebe as informações de instrução da PCF.
[213] As informações de instrução carregam as informações de pelotão, e as informações de instrução são utilizadas para instruir a SMF para selecionar uma UPF servidora para o pelotão. A SMF é uma SMF que é determinada na etapa 2 e na qual os UEs estão localiza- dos.
[214] Etapa 4: A SMF determina que os UEs nas informações de pelotão estão localizados em uma mesma UPF.
[215] A SMF localmente obtém os contextos dos membros de pelotão com base nas informações de pelotão, e obtém, dos contextos dos membros de pelotão, as UPFs nas quais os UEs estão localiza- dos. Além disso, a SMF determina que as UPFs na qual os UEs estão localizados são uma mesma UPF, e a SMF utiliza UPF como a UPF servidora.
[216] Etapa 5: A SMF envia informações de roteamento de retor- no locais para a UPF, e a UPF recebe as informações de roteamento de retorno locais da SMF.
[217] As informações de roteamento de retorno locais incluem uma correspondência entre cada um dos UEs na lista de membros de pelotão e um túnel de downlink. Por exemplo, a Tabela 1 mostra um exemplo de representar as informações de roteamento de retorno lo- cais em uma forma de uma tabela. Tabela 1 Informações de roteamento de retorno locais Identificadores dos membros de pelotão Túnel de downlink UE 1 t1 UE 2 t2 … …
[218] Referindo à Figura 6, o túnel t1 é um túnel de downlink en- tre a UPF e a RAN 1, e o túnel t2 é um túnel de downlink entre a UPF e a RAN 2.
[219] Após receber as informações de roteamento de retorno lo-
cais, a UPF subsequentemente transfere dados de comunicação entre os UEs utilizando as informações de roteamento de retorno locais. Por exemplo, quando o UE 1 precisa enviar dados para o UE 2, de acordo com o método de comunicação nesta modalidade, um procedimento de comunicação é: UE 1->RAN 1->UPF->RAN 2->UE 2. A UPF é tam- bém referida como uma UPF servidora.
[220] Etapa 6: A UPF envia uma mensagem de resposta para a SMF, e a SMF recebe a mensagem de resposta da UPF.
[221] A etapa 6 é uma etapa opcional, e é executada para notifi- car a SMF que as informações de roteamento de retorno locais são recebidas.
[222] Etapa 7: A SMF envia as informações de pelotão para um UDM.
[223] O UDM pode armazenar as informações de pelotão recebi- das, de modo que outro elemento de rede pode utilizar as informações de pelotão.
[224] A etapa 7 é uma etapa opcional, ou a etapa 7 pode ser executada em qualquer etapa após a etapa 3.
[225] Portanto, de acordo com o método nesta modalidade, a comunicação entre UEs forma uma comunicação local na UPF servi- dora, de modo que uma latência gerada quando dados são transmiti- dos do UE 1 para o UE 2 pode ser reduzida. Isto facilita uma comuni- cação instantânea entre membros de pelotão. MODALIDADE 2
[226] Um cenário da Modalidade 2 é como segue: Os membros de pelotão (UEs) em uma lista de membros de pelotão pertencem a diferentes UPFs mas uma mesma SMF. A Figura 8(a) é um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede na qual a Modalidade 2 é aplicável. Dois UEs, a saber, UE 1 e UE 2, na lista de membros de pe- lotão são utilizados como um exemplo para descrição. No cenário mostrado na Figura 8(a), um percurso de plano de usuário do UE 1 inclui uma UPF 1 e uma A-UPF 1 (UPF de âncora), e um percurso de plano de usuário do UE 2 inclui uma UPF 2 e uma A-UPF 2 (UPF de âncora). Pode também ser compreendido que o UE 1 pertence à UPF 1, à A-UPF 1, e à SMF, e o UE 2 pertence à UPF 2, à A-UPF 2, e à SMF.
[227] Correntemente, de acordo com um método de comunicação da técnica anterior, uma direção de fluxo de dados enviados pelo UE 1 para o UE 2 é: UE 1->estação base 1 (RAN 1)->UPF 1->A-UPF 1- >V2XDN->A-UPF 2->UPF 2->estação base 2 (RAN 2)->UE 2.
[228] Pode ser aprendido do procedimento de comunicação aci- ma entre UEs que a comunicação precisa passar através de uma quantidade relativamente grande de elementos de rede, e consequen- temente uma latência relativamente grande é causada. Para resolver este problema, a Figura 9 mostra um método de comunicação de acordo com uma modalidade deste pedido. O método de comunicação inclui as seguintes etapas.
[229] Etapa 1: V2X-C ou V2X-AS envia informações de pelotão para a PCF, e a PCF recebe as informações de pelotão da V2X-C ou do V2X-AS.
[230] Etapa 2: A PCF determina que os UEs nas informações de pelotão estão localizados em uma mesma SMF.
[231] A PCF localmente obtém contextos de membros de pelotão com base nas informações de pelotão recebidas, e obtém, dos contex- tos dos membros de pelotão, as SMFs nas quais os UEs estão locali- zados. Além disso, a PCF determina que as SMFs nas quais os UEs estão localizados são uma mesma SMF.
[232] Etapa 3: A PCF envia informações de instrução para a SMF, e a SMF recebe as informações de instrução da PCF.
[233] As informações de instrução carregam as informações de pelotão, e as informações de instrução são utilizadas para instruir a SMF para selecionar uma UPF servidora para o pelotão. A SMF é a SMF que é determinada na etapa 2 e na qual os UEs estão localiza- dos.
[234] Etapa 4: A SMF determina utilizar a UPF 1 como a UPF servidora.
[235] A SMF localmente obtém os contextos dos membros de pelotão com base nas informações de pelotão, e obtém, dos contextos dos membros de pelotão, as UPFs nas quais os UEs estão localiza- dos. Ainda, a SMF determina que o UE 1 pertence à UPF 1 e à A-UPF 1, e determina que o UE 2 pertence à UPF 2 e à A-UPF 2. Neste caso, a SMF seleciona uma UPF da UPF 1 e da UPF 2 para servir como a UPF servidora.
[236] Por exemplo, a UPF servidora pode ser selecionada de acordo com um ou mais dos métodos seguintes:
[237] (1) Uma UPF com uma carga mais baixa é selecionada como a UPF servidora com base em cargas de UPFs sobre percursos de plano de usuário do UE 1 e do UE 2, a saber, cargas da UPF 1 e da UPF 2.
[238] (2) Uma UPF que serve uma maior quantidade de UEs no pelotão é selecionada como a UPF servidora.
[239] (3) Uma UPF mais próxima do UE no pelotão é selecionada como a UPF servidora.
[240] Opcionalmente, uma nova UPF pode ser selecionada como a UPF servidora. A nova UPF é a UPF outra que os UEs no pelotão.
[241] Aqui, um exemplo no qual a UPF 1 é selecionada como a UPF servidora é utilizado para descrição.
[242] Etapa 5: A SMF envia uma mensagem de estabelecimento de plano de usuário para a UPF 1, e a UPF 1 recebe a mensagem de estabelecimento de plano de usuário da SMF.
[243] A mensagem de estabelecimento de plano de usuário inclui informações de plano de usuário do UE 2, informações de roteamento de retorno locais, e informações de túnel da A-UPF 2. As informações de plano de usuário do UE 2 incluem informações sobre um túnel da UPF 1 para a RAN 2.
[244] Após a UPF 1 receber a mensagem de estabelecimento de plano de usuário, a UPF 1 pode obter um percurso da UPF 1 para a RAN 2 e um percurso da UPF 1 para a A-UPF 2.
[245] Para conteúdo e uma função das informações de roteamen- to de retorno locais, referir à Tabela 1 na Modalidade 1. Detalhes não são aqui descritos novamente.
[246] Etapa 6: A UPF 1 envia uma mensagem de resposta para a SMF, e a SMF recebe a mensagem de resposta da UPF 1.
[247] A etapa 6 é uma etapa opcional, e é executada para notifi- cara a SMF que a mensagem de estabelecimento de plano de usuário é recebida.
[248] Etapa 7: A SMF envia uma mensagem de notificação de resseleção de UPF para a estação base 2 (RAN 2), e a estação base 2 (RAN 2) recebe a mensagem de notificação de resseleção de UPF da SMF.
[249] A mensagem de notificação de resseleção de UPF inclui informações de túnel de um plano de usuário de downlink da UPF 1 (o qual é um plano de usuário da UE 2). Portanto, a estação base 2 (RAN 2) pode obter um percurso da UPF 1, em outras palavras, estabelecer um percurso de plano de usuário da estação base 2 (RAN 2) para a UPF 1.
[250] Etapa 8: A estação base 2 (RAN 2) envia uma mensagem de resposta para a SMF, e a SMF recebe a mensagem de resposta da estação base 2 (RAN 2).
[251] A etapa 8 é uma etapa opcional, e é executada para notifi-
cara SMF que a mensagem de notificação de resseleção de UPF é recebida.
[252] Etapa 9: A SMF envia uma mensagem de atualização de plano de usuário para a A-UPF 2, e a A-UPF 2 recebe a mensagem de atualização de plano de usuário da SMF.
[253] A mensagem de atualização de plano de usuário é utilizada para atualizar as informações de túnel de plano de usuário, e a men- sagem de atualização de plano de usuário carrega informações de tú- nel de um plano de usuário de uplink da UPF 1. Portanto, um percurso de plano de usuário da A-UPF 2 para a UPF 1 é estabelecido.
[254] Etapa 10: A A-UPF 2 envia uma mensagem de resposta para a SMF, e a SMF recebe a mensagem de resposta da A-UPF 2.
[255] A etapa 10 é uma etapa opcional, e é executada para notifi- cara SMF que a mensagem de atualização de plano de usuário é re- cebida.
[256] Etapa 11: A SMF envia uma mensagem de liberação de plano de usuário de UE para a UPF 2, e a UPF 2 recebe a mensagem de liberação de plano de usuário de UE da SMF.
[257] Após receber a mensagem de liberação de plano de usuá- rio de UE, a UPF 2 libera informações sobre um túnel de plano de usuário entre a UPF 2 e a RAN 2.
[258] Etapa 12: A SMF envia as informações de pelotão para um UDM.
[259] O UDM pode armazenar as informações de pelotão recebi- das, de modo que outro elemento de rede pode utilizar as informações de pelotão.
[260] A etapa 12 é uma etapa opcional, ou etapa 12 pode ser executada em qualquer etapa após a etapa 3.
[261] De acordo com o método nesta modalidade, um lado de rede pode redirecionar os UEs no pelotão para uma mesma UPF. A
UPF é utilizada como a UPF servidora do pelotão, e a comunicação entre UEs no pelotão é localmente implementada na UPF servidora. Nesta modalidade, a SMF determina utilizar a UPF 1 como a UPF ser- vidora do pelotão, para resselecionar uma UPF para o UE 2, por exemplo, a UPF 1 ao invés da UPF 2. Portanto, após a UPF 1 ser res- selecionada para UE 2, a arquitetura de sistema mostrada na Figura 8(a) é atualizada com a arquitetura de sistema mostrada na Figura 8(b). Para ser específico, o percurso entre a RAN 2 e a UPF 1 e o per- curso entre a UPF 1 e a A-UPF 2 são estabelecidos, e o percurso en- tre a UPF 2 e a RAN 2 é liberado. Portanto, quando o UE 1 precisa enviar dados para o UE 2, de acordo com o método de comunicação nesta modalidade, o procedimento de comunicação é: UE 1->RAN 1- >UPF 1->RAN 2->UE 2. A UPF 1 é também referida como a UPF ser- vidora. De acordo com o método nesta modalidade, uma latência ge- rada quando os dados são transmitidos do UE 1 para o UE 2 pode ser reduzida. Isto facilita uma comunicação instantânea entre membros de pelotão. MODALIDADE 3
[262] Um cenário da Modalidade 3 é como segue: os UEs em uma lista de membros de pelotão pertencem a diferentes UPFs mas uma mesma SMF. A Figura 10(a) é um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede na qual a Modalidade 3 é aplicável. Uma diferença principal entre este cenário de aplicação e o cenário de aplicação mos- trado na Figura 10(a) fica como segue: Na Figura 10(a), existe somen- te uma UPF sobre um plano de usuário de UE 2, a saber, uma UPF de âncora, a qual é referida como uma A-UPF 2. Quando uma SMF sele- ciona uma UPF 1 como uma UPF servidora, um túnel de plano de usuário da UPF de âncora não pode ser liberado, em outras palavras, a UPF 1 não pode ser resselecionada para UE 2 e informações de tú- nel de plano de usuário da A-UPF 2 não podem ser liberadas de acor-
do com o método na Modalidade 2. Portanto, no cenário da Modalida- de 3, um método para inserir a UPF servidora pode ser utilizado para completar o redirecionamento de UPF.
[263] Como mostrado na Figura 10(b), a UPF 1 é inserida entre uma RAN 2 e a A-UPF 2, e as informações de túnel da UPF 1, infor- mações de túnel da RAN 2, e informações de túnel da A-UPF 2 são separadamente atualizadas, de modo que uma latência de transmis- são de dados entre UE 1 e o UE 2 pode também ser reduzida. Por exemplo, quando o UE 1 precisa enviar dados para o UE 2, de acordo com o método de comunicação nesta modalidade, um procedimento de comunicação é: UE 1->RAN 1->UPF 1->RAN 2->UE 2. A UPF 1 é também referida como a UPF servidora. De acordo com o método nes- ta modalidade, uma latência gerada quando os dados são transmitidos do UE 1 para o UE 2 pode ser reduzida. Isto facilita uma comunicação instantânea entre membros de pelotão. MODALIDADE 4
[264] Um cenário da Modalidade 4 é como segue: os UEs em uma lista de membros de pelotão pertencem a diferentes UPFs e dife- rentes SMFs. A Figura 11(a) é um diagrama esquemático de uma ar- quitetura de rede na qual a Modalidade 4 é aplicável. Dois UEs, a sa- ber, UE 1 e UE 2, na lista de membros de pelotão são utilizados como um exemplo para descrição. No cenário mostrado na Figura 11(a), um percurso de plano de usuário do UE 1 inclui uma UPF 1 e uma A-UPF 1 (UPF de âncora), e um percurso de plano de usuário do UE 2 inclui uma UPF 2 e uma A-UPF 2 (UPF de âncora). Pode também ser com- preendido que o UE 1 pertence à UPF 1, à A-UPF 1, e uma SMF 1, e o UE 2 pertence à UPF 2, à A-UPF 2, e uma SMF 2.
[265] Deve ser notado que, no cenário desta modalidade, um percurso de plano de usuário de cada UE pode incluir somente uma UPF de âncora, ou pode incluir uma UPF de âncora e uma pluralidade de outras UPFs. Por exemplo, referindo à Figura 11(a), o UE 1 é utili- zada como um exemplo. O percurso de plano de usuário doe UE 1 in- clui somente a A-UPF 1, em outras palavras, a UPF 1 na figura é apa- gada, ou pode incluir a A-UPF 1 e uma pluralidade de outras UPFs (somente uma UPF, a saber, a UPF 1, está mostrada na figura). Nesta modalidade, o percurso de plano de usuário de cada UE precisa incluir pelo menos uma UPF.
[266] O seguinte utiliza o cenário mostrado na Figura 11(a) como um exemplo para descrição. Correntemente, de acordo com um méto- do de comunicação da técnica anterior, uma direção de fluxo de dados enviados pelo UE 1 para o UE 2 é: UE 1->estação base 1 (RAN 1)- >UPF 1->A-UPF 1->DN->A-UPF 2->UPF 2->estação base 2 (RAN 2)- >UE 2.
[267] Pode ser aprendido do procedimento de comunicação aci- ma entre UEs que a comunicação precisa passar através de uma quantidade relativamente grande de elementos de rede, e consequen- temente uma latência relativamente grande é causada. Para resolver este problema, a Figura 12 mostra um método de comunicação de acordo com uma modalidade deste pedido. O método de comunicação inclui as seguintes etapas.
[268] Etapa 1: V2X-C ou V2X-AS envia informações de pelotão para uma PCF, e a PCF recebe as informações de pelotão da V2X-C ou do V2X-AS.
[269] Etapa 2: A PCF determina que a SMF 1 é uma UPF servi- dora.
[270] Nesta etapa, após receber as informações de pelotão, a PCF localmente obtém contextos de membros de pelotão com base nas informações de pelotão, e pode obter, com base nos contextos, SMFs nas quais os UEs estão localizados, e determinar que os UEs no pelotão pertencem a diferentes SMFs. Especificamente, os UEs pertencem a pelo menos duas SMFs. Por exemplo, os membros de pelotão são os UE 1, o UE 2, UE 3, UE 4, e UE 5. O UE 1, o UE 2, e o UE 3 pertencem à SMF 1, e o UE 4 e o UE 5 pertencem à SMF 2. Pa- ra outro exemplo, o UE 1, o UE 2, e o UE 3 pertencem à SMF 1, o UE 4 pertence à SMF 2, e o UE 5 pertence a uma SMF 3. Nesta modali- dade, dois UEs, a saber, o UE 1 e o UE 2, são utilizados como um exemplo. Por exemplo, o UE 1 pertence à SMF 1, e o UE 2 pertence à SMF 2.
[271] Ainda, a PCF seleciona uma SMF como uma SMF servido- ra. Por exemplo, um método para selecionar a SMF servidora pode ser selecionar uma SMF que cobre uma maior quantidade de UEs no pelo- tão para servir como SMF servidora.
[272] Opcionalmente, uma nova SMF pode ser selecionada como a SMF servidora. A nova SMF é uma SMF outra que os UEs no pelo- tão.
[273] Nesta modalidade, um exemplo no qual a PCF seleciona SMF 1 como a SMF servidora é utilizado para descrição.
[274] Etapa 3: A PCF envia uma mensagem de notificação para a SMF 2, e a SMF 2 recebe a mensagem de notificação da PCF, onde a mensagem de notificação é utilizada para instruir a SMF 2 para inserir a SMF 1 em uma seção de PDU do UE 2, em outras palavras, a SMF 1 é também utilizada como uma SMF à qual o UE 2 pertence.
[275] A mensagem de notificação inclui as seguintes informa- ções:
[276] (1) Endereço da SMF 1 e primeiras informações de instru- ção, onde as primeiras informações de instrução são utilizadas para instruir a SMF 2 para inserir a SMF 1 na seção de PDU do UE 2, em outras palavras, a SMF 1 é também utilizada como a SMF à qual o UE 2 pertence.
[277] (2) Informações de pelotão, onde as informações de pelo-
tão precisam ser transferidas pela SMF 2 para a SMF 1.
[278] Opcionalmente, a mensagem de notificação ainda inclui as seguintes informações:
[279] (3) segundas informações de instrução, onde as segundas informações de instrução precisam ser transferidas pela SMF 2 para a SMF 1, e são utilizadas para instruir a SMF 1 para selecionar a UPF servidora para os UEs no pelotão. Certamente, a mensagem de notifi- cação pode não incluir as segundas informações de instrução. Em ou- tras palavras, a SMF 1 pode ser implicitamente instruída para selecio- nar a UPF servidora para os UEs no pelotão.
[280] Etapa 4: A SMF 2 envia uma mensagem de solicitação de estabelecimento de seção para a SMF 1, e a SMF 1 recebe a mensa- gem de solicitação de estabelecimento de seção da SMF 2.
[281] A mensagem de solicitação de estabelecimento de seção inclui as seguintes informações:
[282] (1) Túnel de downlink de plano de usuário da UPF 2.
[283] (2) Informações de túnel de uplink da RAN 2.
[284] (3) Informações de pelotão.
[285] Opcionalmente, a mensagem de solicitação de estabeleci- mento de seção ainda inclui as seguintes informações:
[286] (4) segundas informações de instrução.
[287] As informações (3) e as informações (4) são da entidade de PCF.
[288] Após receber a mensagem de solicitação de estabeleci- mento de seção, a SMF 1 seleciona a UPF servidora. Para um método de seleção, referir ao método para selecionar a UPF na Modalidade 2. Detalhes não são aqui descritos novamente.
[289] Nesta modalidade, um exemplo no qual a UPF 1 é selecio- nada como a UPF servidora é utilizado para descrição.
[290] Deve ser notado que, na etapa 3 e etapa 4, a entidade de
PCF primeiro envia a mensagem de notificação para a SMF 2, e então a SMF 2 envia a mensagem de solicitação de estabelecimento de se- ção para a SMF 1. Opcionalmente, a etapa 3 e etapa 4 podem ser substituídas com a etapa A até etapa C.
[291] Etapa A: A PCF envia uma mensagem de notificação para a SMF 1, e a SMF 1 recebe a mensagem de notificação da PCF.
[292] A mensagem de notificação inclui as informações de pelo- tão, e as informações de pelotão inclui um identificador de pelotão e identificadores dos membros de pelotão. Opcionalmente, os identifica- dores de todos os membros de pelotão podem ser incluídos, ou so- mente um identificador de um membro de pelotão gerenciado pela SMF 1 pode ser incluído.
[293] Opcionalmente, a mensagem de notificação ainda inclui in- formações de instrução, e as informações de instrução são utilizadas para instruir a SMF 1 para selecionar a UPF servidora.
[294] Se a mensagem de notificação não incluir as informações de instrução, a mensagem de notificação é utilizada para implicitamen- te instruir, utilizando as informações de pelotão enviadas, a SMF 1 pa- ra selecionar a UPF servidora.
[295] Após receber a mensagem de notificação, a SMF 1 seleci- ona a UPF servidora, por exemplo, seleciona a UPF 1 como a UPF servidora. Além disso, a SMF 1 ainda armazena a UPF servidora. Para um modo de armazenamento, referir à descrição específica na modali- dade acima. Detalhes não são aqui descritos novamente.
[296] Etapa B: A PCF envia uma mensagem de notificação para a SMF 2, e a SMF 2 recebe a mensagem de notificação da PCF.
[297] A mensagem de notificação é utilizada para instruir a SMF 2 para inserir a SMF 1 em uma seção de PDU doe UE 2. Em outras palavras, a SMF 1 é também utilizada como uma SMF à qual o UE 2 pertence.
[298] O conteúdo incluído na mensagem de notificação é o mes- mo que o conteúdo que é carregado na mensagem de notificação e que está descrito na etapa 3. Detalhes não são aqui descritos nova- mente. Para detalhes, referir à descrição acima.
[299] Etapa C: A SMF 2 envia uma mensagem de solicitação de estabelecimento de seção para a SMF 1, e a SMF 1 recebe a mensa- gem de solicitação de estabelecimento de seção da SMF 2.
[300] Para o conteúdo incluído na mensagem de solicitação de estabelecimento de seção, referir ao conteúdo que é carregado na mensagem de solicitação de estabelecimento de seção e que está descrito na etapa 4. No entanto, deve ser notado que as informações de pelotão carregadas na mensagem de solicitação de estabelecimen- to de seção podem incluir somente um membro de pelotão no pelotão que é gerenciado pela SMF 2, ou pode incluir todos os membros no pelotão.
[301] Após receber a mensagem de solicitação de estabeleci- mento de seção, a SMF 1 seleciona uma UPF servidora para um ter- minal gerenciado pela SMF 2. Na etapa A, a SMF 1 selecionou e ar- mazenou a UPF servidora para o terminal gerenciado pela SMF 1. Portanto, a UPF servidora que foi selecionada pela SMF 1 pode ser diretamente utilizada como a UPF servidora do terminal gerenciado pela SMF 2. Em outras palavras, a UPF 1 selecionada é utilizada co- mo a UPF servidora do terminal gerenciado pela SMF 2.
[302] Etapa 5: A SMF 1 envia uma mensagem de estabelecimen- to de plano de usuário para o UPF 1, e a UPF 1 recebe a mensagem de estabelecimento de plano de usuário da SMF 1.
[303] A mensagem de estabelecimento de plano de usuário inclui informações de túnel da UPF 2, informações de túnel de uplink da RAN 2, e informações de roteamento de retorno locais.
[304] Após a UPF 1 receber a mensagem de estabelecimento de plano de usuário, a UPF 1 pode estabelecer um percurso da UPF 1 para o UPF 2 e um percurso da UPF 1 para a RAN 2.
[305] Para o conteúdo e uma função das informações de rotea- mento de retorno locais, referir à Tabela 1 na Modalidade 1. Detalhes não são aqui descritos novamente.
[306] Etapa 6: A UPF 1 envia uma mensagem de resposta para a SMF 1, e a SMF 1 recebe a mensagem de resposta da UPF 1.
[307] A etapa 6 é uma etapa opcional, e é executada para notifi- cara SMF 1 que uma mensagem de notificação é recebida.
[308] Etapa 7: A SMF 1 envia uma mensagem de resposta para a SMF 2, e a SMF 2 recebe a mensagem de resposta da SMF 1.
[309] A mensagem de resposta inclui um túnel de downlink da UPF 1.
[310] Etapa 8: A SMF 2 envia uma mensagem de atualização de plano de usuário para a UPF 2, e a UPF 2 recebe a mensagem de atualização de plano de usuário da SMF 2.
[311] A mensagem de atualização de plano de usuário inclui in- formações de túnel da UPF 1.
[312] Portanto, a UPF 2 pode estabelecer um percurso da UPF 2 para a UPF 1.
[313] Etapa 9: A UPF 2 envia uma mensagem de resposta para a SMF 2, e a SMF 2 recebe a mensagem de resposta da UPF 2.
[314] A etapa 9 é uma etapa opcional, e é executada para notifi- car a SMF 2 que a mensagem de atualização de plano de usuário é recebida.
[315] Etapa 10: A SMF 2 envia uma mensagem de atualização de túnel de plano de usuário para a estação base 2 (RAN 2), e a estação base 2 (RAN 2) recebe a mensagem de atualização de túnel de plano de usuário da SMF 2.
[316] A mensagem de atualização de túnel de plano de usuário inclui o túnel de downlink da UPF 1, e o túnel de downlink da UPF 1 é obtido pela SMF 2 na etapa 7.
[317] Portanto, a estação base 2 (RAN 2) pode atualizar um per- curso de plano de usuário, e estabelecer um percurso da estação base 2 (RAN 2) para o UPF 1.
[318] Etapa 11: A SMF 1 envia as informações de pelotão para um UDM.
[319] O UDM pode armazenar as informações de pelotão recebi- das, de modo que outro elemento de rede pode utilizar as informações de pelotão.
[320] A etapa 11 é uma etapa opcional, ou a etapa 11 pode ser executada em qualquer etapa após a etapa 4.
[321] De acordo com o método nesta modalidade, um lado de rede pode redirecionar os UEs no pelotão para uma mesma SMF, e a SMF é utilizada como a SMF servidora do pelotão. Além disso, o lado de rede pode redirecionar os UEs no pelotão para uma mesma UPF, e a UPF é utilizada como a UPF servidora do pelotão. A comunicação entre UEs no pelotão é localmente implementada na UPF servidora. Nesta modalidade, a SMF servidora (a saber, a SMF 1) determina utili- zar a UPF 1 como a UPF servidora do pelotão, para inserir uma UPF para o UE 2, e inserir a UPF 1 entre a RAN 2 e a UPF 2. Após a UPF 1 ser inserida entre a RAN 2 e a UPF 2, a arquitetura de sistema mos- trada na Figura 11(a) é atualizada com a arquitetura de sistema mos- trada na Figura 11(b). Para ser específico, o percurso entre a RAN 2 e a UPF 1, o percurso entre a UPF 1 e a UPF 2, e o percurso entre a UPF 2 e a SMF 1 são estabelecidos. Portanto, quando o UE 1 precisa enviar dados para o UE 2, de acordo com o método de comunicação nesta modalidade, o procedimento de comunicação é: UE 1->RAN 1- >UPF 1->RAN 2->UE 2. A UPF 1 é também referida como a UPF ser- vidora. De acordo com o método nesta modalidade, uma latência ge-
rada quando os dados são transmitidos do UE 1 para o UE 2 pode ser reduzida. Isto facilita uma comunicação instantânea entre membros de pelotão.
[322] Deve ser notado que todos os procedimentos executados pela SMF 2 na Modalidade 4 podem ser implementados pela entidade de AMF. Para um processo no qual a entidade de AMF implementa a modalidade acima referir ao processo de implementação da SMF 2. Detalhes não são escritos novamente. Com base em um mesmo con- ceito inventivo, a Figura 13 é um diagrama esquemático de um apare- lho de acordo com este pedido. O aparelho pode ser uma entidade de função de gerenciamento de seção, e pode executar o método execu- tado pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção (a primeira entidade de SMF) em qualquer uma das modalidades acima. Alternativamente, o aparelho pode ser uma entidade de função de con- trole de política, e pode executar o método executado pela entidade de função de controle de política (a entidade de PCF) em qualquer uma das modalidades acima.
[323] O aparelho 1300 inclui pelo menos um processador 131 e um transceptor 132. Opcionalmente, o aparelho 1300 ainda inclui uma memória 133. O processador 131, o transceptor 132, e a memória 133 estão conectados utilizando uma linha de comunicações.
[324] O processador 131 pode ser uma unidade de processa- mento central de uso geral (CPU), um microprocessador, um circuito integrado de aplicação específica (application-specific integrated cir- cuit, ASIC), ou um ou mais circuitos integrados configurados para con- trolar a execução de programa das soluções da presente invenção.
[325] A linha de comunicações pode incluir um percurso para transmitir informações entre as unidades acima.
[326] O transceptor 132 está configurado para comunicar com outro dispositivo uma rede de comunicações, e o transceptor inclui um circuito de frequência de rádio.
[327] A memória 133 pode ser uma memória somente de leitura (read-only memory, ROM) ou outro tipo de dispositivo de armazena- mento estático capaz de armazenar informações e instruções estáti- cas, ou uma memória de acesso randômico (random access memory, RAM) ou outro tipo dispositivo de armazenamento dinâmico capaz de armazenar informações e instruções. Alternativamente, a memória 133 pode ser uma memória somente de leitura programável eletricamente apagável (Electrically erasable programmabler-only memory, EE- PROM), um memória somente de leitura de disco compacto (compact disc read-only memory, CD-ROM) ou outro armazenamento de disco ótico, um armazenamento de disco ótico (que inclui um disco ótico compacto, um disco de laser, um disco ótico, um disco versátil digital, um disco Blu-ray, ou similares), um meio de armazenamento de disco magnético ou outro dispositivo de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser configurado para carregar ou ar- mazenar um código de programa esperado em uma forma de uma ins- trução ou uma estrutura de dados e que pode ser acessado por um computador. No entanto, isto não está aqui limitado. A memória 133 pode existir independentemente, e está conectada no processador 131 pela linha de comunicações. Alternativamente, a memória 133 pode estar integrada no processador. A memória 133 está configurada para armazenar um código do programa aplicação para executar as solu- ções da presente invenção, e o processador 131 controla a execução. O processo 131 está configurado para executar o código do programa de aplicação armazenada na memória 133.
[328] Em uma implementação específica, em uma modalidade, o processador 131 pode incluir uma ou mais CPUs, por exemplo, uma CPU 0 e uma CPU 1 nas Figura 13.
[329] Em uma implementação específica, em uma modalidade, o aparelho 1300 pode incluir uma pluralidade de processadores, por exemplo, o processador 131 e um processador 138 na Figura 13. Ca- da um dos processadores pode ser um processador de núcleo único (single-CPU), ou pode ser um processador de múltiplos núcleos (multi- CPU). O processador aqui pode ser um ou mais dispositivos, circuitos, e/ou núcleos de processamento para processar dados (por exemplo, uma instrução de programa de computador).
[330] Deve ser compreendido que, quando o aparelho é uma en- tidade de função de gerenciamento de seção, o aparelho pode estar configurado para implementar as etapas executadas pela primeira en- tidade de função de gerenciamento de seção (a primeira entidade de SMF) no método de comunicação nas modalidades da presente inven- ção. Para uma característica relativa, referir à descrição acima. Deta- lhes não são aqui descritos novamente.
[331] Deve ser compreendido que, quando a aparelho é uma en- tidade de função de controle de política, o aparelho pode estar configu- rado para implementar as etapas executadas pela entidade de função de controle de política (a entidade de PCF) do método de comunica- ção nas modalidades da presente invenção. Para uma característica relativa, referir à descrição acima. Detalhes não são aqui descritos no- vamente.
[332] Neste pedido, a entidade de função de gerenciamento de seção pode ser dividida em módulos de função com base nos exem- plos de método acima. Por exemplo, os módulos de função que cor- respondem a várias funções podem ser obtidos através de divisão, ou duas ou mais funções podem ser integradas em um módulo de pro- cessamento. O módulo integrado pode ser implementado em uma forma de hardware, ou pode ser implementado em uma forma de um módulo de função de software. Deve ser notado que, neste pedido, a divisão de módulos é um exemplo, e é meramente uma divisão de fun-
ção lógica. Em uma implementação real, outro modo de divisão pode ser utilizado. Por exemplo, quando cada módulo de função é obtido através de divisão com base em cada função correspondente, a Figura 14 é um diagrama esquemático de um aparelho. O aparelho pode ser a primeira entidade de função de gerenciamento de seção (a primeira entidade de SMF) na modalidade acima. O aparelho inclui uma unida- de de processamento 1401 e uma unidade de comunicações 1402.
[333] Nesta modalidade, a entidade de função de gerenciamento de seção esta apresentada em uma forma na qual cada módulo de função é obtido através de divisão com base em cada função corres- pondente, ou a entidade de função de gerenciamento de seção está apresentada em uma forma na qual cada módulo de função é obtido através da divisão em um modo integrado. O "módulo" aqui pode ser um circuito integrado de aplicação específica (application-specific inte- grated circuit, ASIC), um circuito, um processador e uma memória para executar um ou mais programas de software ou firmware, um circuito lógico integrado, e/ou outro dispositivo que possa prover a função aci- ma.
[334] Deve ser compreendido que a entidade de função de ge- renciamento de seção pode estar configurada para implementar as etapas executadas pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção (a primeira entidade de SMF) no método de comunicação nas modalidades da presente invenção. Para uma característica relati- va, referir à descrição anterior. Detalhes não são aqui descritos nova- mente.
[335] Neste pedido, a entidade de função de controle de política pode estar dividida em módulos de função com base nos exemplos de método acima. Por exemplo, os módulos de função que correspondem a várias funções podem ser obtidos através de divisão, ou duas ou mais funções podem ser integradas em um módulo de processamento.
O módulo integrado pode ser implementado em uma forma de hardwa- re, ou pode ser implementado em uma forma de um módulo de função de software. Deve ser notado que, neste pedido, a divisão de módulos é um exemplo, e é meramente uma divisão de função lógica. Em uma implementação real, outro modo de divisão pode ser utilizado. Por exemplo, quando cada módulo de função é obtido através da divisão com base em cada função correspondente, a Figura 15 é um diagrama esquemático de um aparelho. O aparelho pode ser a entidade de fun- ção de controle de política na modalidade acima. O aparelho inclui uma unidade de processamento 1501 e uma unidade de comunica- ções 1502.
[336] Nesta modalidade, a entidade função de controle de política está apresentada em uma forma na qual cada módulo de função é ob- tido através de divisão com base em cada função correspondente, ou a entidade de função de controle de política está apresentada em uma forma na qual cada módulo de função é obtido através de divisão em um modo integrado. O "módulo" aqui pode ser um circuito integrado de aplicação específica ((application-specific integrated circuit, ASIC), um circuito, um processador e uma memória para executar um ou mais programas de software ou firmware, um circuito lógico integrado, e/ou outro dispositivo que possa prover a função acima.
[337] Deve ser compreendido que a entidade de função de con- trole de política pode estar configurada para implementar as etapas executadas pela entidade de função de controle de política (a entidade de PCF) no método de comunicação nas modalidades de presente in- venção. Para uma característica relativa, referir à descrição acima. De- talhes não são aqui descritos novamente.
[338] Todas ou algumas das modalidades acima podem ser im- plementadas utilizando software, hardware, firmware e qualquer sua combinação. Quando um software é utilizado para implementar as modalidades, todas ou algumas das modalidades podem ser imple- mentadas em uma forma de um produto de programa de computador. O produto do programa de computador inclui uma ou mais instruções de computador. Quando as instruções de programa de computador são carregadas ou executadas em um computador, todos ou alguns dos procedimentos ou funções de acordo com as modalidades da pre- sente invenção são gerados. O computador pode ser um computador de uso geral, um computador dedicado, uma rede de computadores ou outro aparelho programável. As instruções de computador podem es- tar armazenadas em um meio de armazenamento legível por compu- tador ou podem ser transmitidas de um meio de armazenamento legí- vel por computador para outro meio de armazenamento legível por computador. Por exemplo, as instruções de computador podem ser transmitidas de um website, computador, servidor ou centro de dados para outro website, computador, servidor ou centro de dados em um modo com fio (por exemplo, um cabo coaxial, uma fibra ótica ou uma linha de assinante digital (DSL)) ou sem fio (por exemplo, infraverme- lho, rádio ou micro-ondas). O meio de armazenamento legível por computador pode ser qualquer meio utilizável acessível pelo computa- dor, ou um dispositivo de armazenamento de dados, tal como um ser- vidor ou um centro de dados, integrando uma ou mais meios utilizá- veis. O meio utilizável pode ser um meio magnético (por exemplo, um disco flexível, um disco rígido ou uma fita magnética), um meio ótico (por exemplo, um DVD), um meio de semicondutor (por exemplo, um disco de estado sólido (Solid State Disk (SSD)), ou similares.
[339] Apesar da presente invenção ser descrita com referência às modalidades, em um processo de implementar a presente invenção que reivindica proteção, uma pessoa versada na técnica pode com- preender e implementar outra variação das modalidades descritas vi- sualizando os desenhos acompanhantes, conteúdo descrito, e as rei-
vindicações acompanhantes. Nas reivindicações, "compreendendo" não exclui outro componente ou outra etapa, e "um" ou "uma" não ex- clui o significado de pluralidade. Um único processador ou outra uni- dade pode implementar diversas funções enumeradas nas reivindica- ções. Algumas medidas são registradas nas reivindicações dependen- tes que são diferentes umas das outras, mas isso não significa que estas medidas não possam ser combinadas para produzir um melhor efeito.
[340] Uma pessoa versada na técnica deve compreender que as modalidades deste pedido podem ser providas como um método, um aparelho (dispositivo), um meio de armazenamento legível por compu- tador ou um produto de programa de computador. Portanto, este pedi- do pode utilizar uma forma de modalidades somente de hardware mo- dalidades somente de software ou modalidades com uma combinação de software e hardware. Estas são coletivamente referidas como "mó- dulos" ou "sistemas".
[341] Uma pessoa versada na técnica pode ainda compreender que vários blocos lógicos ilustrativos (illustrative logic block) e etapas (step) que estão listados nas modalidades deste pedido podem ser implementados por um utilizando hardware eletrônico, software de computador ou uma sua combinação. Se as funções são implementa- das utilizando hardware ou software depende de aplicações específi- cas e de um requisito de projeto do sistema inteiro. Uma pessoa ver- sada na técnica pode utilizar vários métodos para implementar as fun- ções descritas para cada aplicação específica, mas não deve ser con- siderado que a implementação vá além do escopo das modalidades deste pedido.
[342] As várias unidades lógicas e circuitos ilustrativos descritos nas modalidades da presente invenção podem implementar ou operar as funções descritas utilizando um processador geral, um processador de sinal digital, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma rede de portas programáveis no campo (FPGA) ou outro aparelho lógico programável, uma porta discreta ou lógica de transistor, um componente de hardware discreto ou um projeto de qualquer sua combinação. O processador geral pode ser um microprocessador. Op- cionalmente, o processador geral pode também ser qualquer proces- sador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de es- tado. O processador pode também ser implementado por uma combi- nação de aparelhos de computação, tal como um processador de sinal digital e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores com um núcleo de processador de sinal digi- tal, ou qualquer outra configuração similar.
[343] As etapas dos métodos ou algoritmos descritos nas modali- dades deste pedido podem ser diretamente incorporadas em hardwa- re, uma unidade de software executada por um processador ou uma sua combinação. A unidade de software pode estar armazenada em uma memória RAM, uma memória instantânea, uma memória ROM, uma memória EPROM, uma memória EEPROM, um registro, um disco rígido, um disco magnético removível, um CD-ROM ou um meio de armazenamento de qualquer outra forma na técnica. Por exemplo, o meio de armazenamento pode conectar a um processador de modo que o processador possa ler informações do meio de armazenamento e escrever informações no meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ainda estar integrado em um proces- sador. O processador e o meio de armazenamento podem estar dis- postos em um ASIC, e o ASIC pode estar disposto no dispositivo ter- minal. Alternativamente, o processador e o meio de armazenamento podem também estar dispostos em diferentes componentes do dispo- sitivo terminal.
[344] Em um ou mais projetos exemplares, as funções descritas modalidades deste pedido podem ser implementadas utilizando hardware, software, firmware ou qualquer sua combinação.
Se a pre- sente invenção for implementada por software, estas funções podem ser armazenadas em um meio legível por computador ou são transmi- tidas para o meio legível por computador em uma forma de uma ou mais instruções ou código.
O meio legível por computador é ou um meio de armazenamento de computador ou um meio de comunicações que permite um programa de computador mover de um local para ou- tro.
O meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por qualquer computador geral ou especial.
Por exemplo, tal meio legível por computador pode incluir mas nas está limitado a uma RAM, uma ROM, uma EEPROM, um CD-ROM ou outro armazenamento de disco ótico, um armazenamento de disco ou outro aparelho de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para carregar ou armazenar um código de progra- ma, onde o código de programa está em uma forma de uma instrução ou uma estrutura de dados ou em uma forma que possa ser lida por um computador geral ou especial ou um processador geral ou especi- al.
Além disso, qualquer conexão pode ser apropriadamente definida como um meio legível por computador.
Por exemplo, se um software for transmitido de um website, um servidor ou outro recurso remoto utilizando um cabo coaxial, um computador de fibra ótica, um par tor- cido, uma linha de assinante digital (DSL) ou em um modo sem fio, tal como infravermelho, rádio ou micro-ondas, o software está incluído em um meio legível por computador definido.
O disco (disk) e o disco (disc) e o disco (disk) incluem um disco comprimido, um disco de laser, um disco ótico, um DVD, um disco flexível e um disco Blu-ray.
O disco geralmente copia dados por um meio magnético, e o disco geralmente copia dados oticamente por um meio de laser.
A combinação acima pode também estar incluída no meio legível por computador.
[345] Este pedido está descrito com referência aos fluxogramas e/ou diagramas de blocos do método, do aparelho (dispositivo) e do produto do programa de computador de acordo com este pedido. Deve ser compreendido que as instruções de programa de computador po- dem ser utilizadas para implementar cada processo e/ou cada bloco nos fluxogramas e/ou nos diagramas de blocos e uma combinação de um processo e/ou um bloco nos fluxogramas e/ou nos diagramas de blocos. Estas instruções de programa de computador podem ser pro- vidas para um computador de uso geral, um computador dedicado, um processador incorporado ou um processador de qualquer outro dispo- sitivo de processamento de dados programável para gerar uma má- quina, de modo que as instruções executadas por um computador ou um processador de qualquer outro dispositivo de processamento de dados programável gerem um aparelho para implementar uma função específica em um ou mais processadores nos fluxogramas e/ou em um ou mais blocos nos diagramas de blocos.
[346] Apesar da presente invenção ser descrita com referência a características específicas e às suas modalidades, obviamente, várias modificações e combinações podem ser feitas a estas sem afastar do espírito e escopo da presente invenção. Correspondentemente, a es- pecificação e desenhos acompanhantes são meramente uma descri- ção exemplar da presente invenção definida pelas reivindicações acompanhantes, e é considerada como qualquer ou todas as modifica- ções, variações, combinações ou equivalentes que cobrem o escopo da presente invenção. Obviamente, uma pessoa versada na técnica pode fazer várias modificações e variações na presente invenção sem afastar do espírito e escopo da presente invenção. A presente inven- ção pretende cobrir estas modificações e variações, desde que estas caiam dentro do escopo de proteção definido pelas reivindicações se- guintes e suas tecnologias equivalentes.

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação, caracterizado pelo fato de compreender: determinar (201), por uma primeira entidade de função de gerenciamento de seção com base nas informações de um grupo de terminais, entidades de função de plano de usuário acessadas por terminais no grupo de terminais; e determinar (202), pela primeira entidade de função de ge- renciamento de seção, uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário, em que a entidade de função de plano de usuário alvo é utilizada para executar comunicação entre terminais no grupo de terminais.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a determinação, pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção, de uma entidade de função de plano de usu- ário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário com- preende: selecionar, pela primeira entidade de função de gerencia- mento de seção, a entidade de função de plano de usuário alvo das entidades de função de plano de usuário acessadas pelos terminais ou outras entidades de função de plano de usuário com base em um ou mais dos seguintes fatores: uma faixa de serviços de cada uma das entidades de fun- ção de plano de usuário acessadas pelos terminais, localizações dos terminais no grupo de terminais, uma quantidade de terminais no gru- po de terminais que são servidos por cada uma das entidades de fun- ção de plano de usuário acessadas pelos terminais, e uma carga de cada uma das entidades de função de plano de usuário acessadas pe- los terminais.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri-
zado pelo fato de que o método ainda compreende: enviar, pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção, uma primeira mensagem de notificação para a entidade de função de plano de usuário alvo, em que a primeira mensagem de no- tificação compreende informações de túnel de um primeiro terminal, e uma entidade de função de plano de usuário acessada pelo primeiro terminal é diferente da entidade de função de plano de usuário alvo.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o método ainda compreende: enviar, pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção, uma segunda mensagem de notificação para uma estação base acessada pelo primeiro terminal, em que a segunda mensagem de notificação compreende informações de túnel da entidade de fun- ção de plano de usuário alvo.
5. Método de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracteri- zado pelo fato de que o método ainda compreende: liberar, pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção, um recurso da entidade de função de plano de usuário acessada pelo primeiro terminal.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o método ainda compreende: receber, pela primeira entidade de função de gerenciamen- to de seção, primeiras informações de instrução de uma entidade de função de controle de política, em que as primeiras informações de instrução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de gerenciamento de seção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utilizada por um terminal no grupo de terminais para executar comunicação.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o método ainda compreende:
receber, pela primeira entidade de função de gerenciamen- to de seção, segundas informações de instrução das entidade de fun- ção de controle de política, em que as segundas informações de ins- trução são utilizadas para instruir a primeira entidade de função de ge- renciamento de seção para selecionar uma entidade de função de pla- no de usuário utilizada por um segundo terminal no grupo de terminais para executar comunicação, e o segundo terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à primeira entidade de função de gerenciamento de seção; e a determinação, pela primeira entidade de função de ge- renciamento de seção, de uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário compre- ende: determinar, pela primeira entidade de função de gerencia- mento de seção, a entidade de função de plano de usuário alvo com base em uma entidade de função de plano de usuário acessada pelo segundo terminal.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o método ainda compreende: receber, pela primeira entidade de função de gerenciamen- to de seção, uma primeira mensagem de solicitação de um elemento de rede alvo, em que a primeira mensagem de solicitação é utilizada para solicitar a primeira entidade de função de gerenciamento de se- ção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utili- zada por um terceiro terminal no grupo de terminais para executar co- municação, e o terceiro terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde ao elemento de rede alvo; e determinar, pela primeira entidade de função de gerencia- mento de seção, que a entidade de função de plano de usuário alvo é a entidade de função de plano de usuário utilizada pelo terceiro termi-
nal para executar comunicação, em que o elemento de rede alvo é uma segunda entidade de função de gerenciamento de seção ou uma entidade de função de gerencia- mento de acesso e mobilidade.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o método ainda compreende: receber, pela primeira entidade de função de gerenciamen- to de seção, uma segunda mensagem de solicitação de um elemento de rede alvo, em que a segunda mensagem de solicitação é utilizada para solicitar a primeira entidade de função de gerenciamento de se- ção para selecionar uma entidade de função de plano de usuário utili- zada por um terceiro terminal no grupo de terminais para executar co- municação, e o terceiro terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde ao elemento de rede alvo; e a determinação, pela primeira entidade de função de ge- renciamento de seção, de uma entidade de função de plano de usuário alvo com base nas entidades de função de plano de usuário compre- ende: determinar, pela primeira entidade de função de gerencia- mento de seção, a entidade de função de plano de usuário alvo com base em uma entidade de função de plano de usuário acessada por um segundo terminal, em que o segundo terminal é um terminal que está no grupo de terminais e que corresponde à primeira entidade de função de gerenciamento de seção, em que o elemento de rede alvo é uma segunda entidade de função de gerenciamento de seção ou uma entidade de função de gerencia- mento de acesso e mobilidade.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o método ainda compreen- de:
receber, pela primeira entidade de função de gerenciamen- to de seção, as informações de grupo de terminais de uma entidade de função de plano de controle ou um servidor de aplicação.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 9, caracterizado pelo fato que as informações de grupo de terminais compreendem um identificador do grupo de terminais e iden- tificadores dos terminais no grupo de terminais; e o método ainda compreende: armazenar, pela primeira entidade de função de gerencia- mento de seção, a entidade de função de plano de usuário alvo e o identificador do grupo de terminais em contextos dos terminais no gru- po de terminais, em que os contextos dos terminais no grupo de termi- nais são utilizados pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção para obter a entidade de função de plano de usuário alvo dos contextos dos terminais no grupo de terminais; ou localmente armazenar, pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção, uma correspondência entre a entidade de função de plano de usuário alvo e o identificador do grupo de termi- nais, em que a correspondência é utilizada pela primeira entidade de função de gerenciamento de seção para obter a entidade de função de plano de usuário alvo da correspondência.
12. Primeira entidade de função de gerenciamento de se- ção, caracterizada pelo fato de ser configurada para executar o méto- do como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
13. Sistema de comunicação, caracterizado pelo fato de compreender: uma entidade de função de gerenciamento de seção confi- gurada para executar o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, e uma entidade de função de plano de usuário alvo configu-
rada para executar comunicação entre terminais em um grupo de ter- minais.
14. Meio de armazenamento legível por computador, carac- terizado pelo fato de que o meio de armazenamento legível por com- putador armazena uma instrução, e quando a instrução é executada em um computador, o computador é permitido executar o método de comunicação como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a
11.
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