BR112020004946A2 - técnicas e aparelhos para transmissão de sinal de despertar - Google Patents

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Abstract

Um método, um aparelho, uma estação base, um equipamento de usuário (UE) e um produto de programa de computador, para comunicação sem fio, são fornecidos. A estação base pode codificar um sinal de despertar de modo que um preâmbulo do sinal de despertar indique se o sinal de despertar é relevante para o UE. O UE pode selecionar uma técnica para detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma sincronização parcial, total ou nenhuma sincronização. Em alguns aspectos, o sinal de despertar pode ser codificado com um número de quadro de sistema. Em alguns aspectos, os sinais de despertar para os UEs de banda de proteção/independente são fornecidos. Inúmeros outros aspectos são fornecidos.

Description

"TÉCNICAS E APARELHOS PARA TRANSMISSÃO DE SINAL DE DESPERTAR" REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS SOB 35. U.S.C. § 119
[001] Esse pedido reivindica prioridade do pedido de patente provisório U.S. No, 62/559,356, depositado em 15 de setembro de 2017, intitulado "TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR WAKEUP SIGNAL TRANSMISSION IN 5G", do pedido de patente provisório U.S. No. 62/585,430, depositado em 13 de novembro de 2017, intitulado "TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR WAKEUP SIGNAL TRANSMISSION IN 5G", pedido de patente provisório U.S. No. 62/666,673, depositado em 3 de maio de 2018, intitulado "TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR WAKEUP SIGNAL TRANSMISSION IN 5G", e pedido de patente não provisório U.S. No. 16/127,155, depositado em 10 de setembro de 2018, intitulado "TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR WAKEUP SIGNAL TRANSMISSION," que são incorporados aqui expressamente por referência.
FUNDAMENTOS Campo
[002] Aspectos da presente descrição geralmente se referem à comunicação sem fio, e mais particularmente a técnicas e aparelhos para transmissão de sinal de despertar. Fundamentos
[003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de telecomunicação, tal como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, e/ou similares). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC- FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincronizado com divisão de tempo (TD-SCDMA), e Evolução de Longo Termo (LTE). LTE/LTE-Avançada é um conjunto de aperfeiçoamentos do padrão móvel do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP).
[004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir várias estações base (BSs) que podem suportar a comunicação com vários equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode comunicar com uma estação base (BS) através de downlink e uplink. Downlink (ou link de avanço) se refere ao link de comunicação da BS para o UE, e uplink (ou link reverso) se refere ao link de comunicação do UE para o BS. Como será descrito em maiores detalhes aqui, uma BS pode ser referida como um Nó B, um gNB, um ponto de acesso (AP), um radio head, um ponto de recepção de transmissão (TRP), uma BS 5G, um Nó B 5G e/ou similar.
[005] As tecnologias de acesso múltiplo acima foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que dispositivos de comunicação sem fio diferentes se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. 5G, que também pode ser referido como novo rádio (NR), é um conjunto de aperfeiçoamentos do padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP). 5G é projetado para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel pelo aperfeiçoamento da eficiência espectral, redução de custos, aperfeiçoamento de serviços, utilização de novo espectro, e melhora na integração com outros padrões abertos utilizando a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) em downlink (DL), utilizando CP-OFDM e/ou SC-FDM (por exemplo, também conhecido como OFDM de espalhamento por transformação Fourier discreta (DFT-s-OFDM)) em uplink (UL), além de suportar a formação de feixe, a tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), e a agregação de portador. No entanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de se criar novos aperfeiçoamentos nas tecnologias LTE e 5G. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e a padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
[006] Uma BS pode transmitir um sinal para um UE para indicar se o UE deve decodificar uma comunicação subsequente (por exemplo, um canal de downlink). Isso pode aperfeiçoar a eficiência de bateria do UE visto que o UE não pode realizar uma varredura em busca da comunicação subsequente a menos que o UE receba o sinal. Por exemplo, tal sinal pode ser chamado de um sinal de despertar.
SUMÁRIO
[007] Em alguns casos, um sinal de despertar pode ser aplicado a múltiplos UEs. Por exemplo, pela designação de UEs para dois ou mais grupos de UE, todos os UEs de um grupo de UE podem ser despertados utilizando um único sinal de despertar. Isso pode ser mais eficiente do que transmitir um sinal de despertar para um único UE, e pode ser mais eficiente do que o despertar de todos os UEs (em vez de apenas um grupo de UEs) para a comunicação subsequente. No entanto, um UE pode encontrar dificuldades quando identifica o sinal de despertar. Adicionalmente, pode ser trabalhoso se adicionar informação adicional ao sinal de despertar para indicar os UEs aos quais o sinal de despertar se aplica.
[008] Algumas técnicas e aparelhos descritos aqui podem fornecer o sinal de despertar a ser codificado com um preâmbulo que indica se o sinal de despertar está associado a um grupo particular de UEs. Essa codificação pode abranger múltiplos símbolos diferentes, ou pode ser aplicada com relação a um único símbolo. Em alguns aspectos, o preâmbulo pode indicar um número de quadro de sistema (SFN), que pode permitir que um UE identifique um sinal de despertar sem ler um canal de difusão físico (PBCH). Adicionalmente, algumas técnicas e aparelhos descritos aqui podem fornecer a codificação do preâmbulo de sinal de despertar utilizando modificações às sequências, códigos e/ou mudanças cíclicas existentes, o que elimina a necessidade de se ter bits ou tamanho adicionais para o sinal de despertar. Adicionalmente ainda, as técnicas e aparelhos descritos aqui podem fornecer o processamento de lado de UE do sinal de despertar com níveis variáveis de sincronização, o que aperfeiçoa a versatilidade da sinalização de despertar. Dessa forma, um projeto para um sinal de despertar leve e flexível é fornecido de forma que forneça compatibilidade retroativa e desempenho de UE aperfeiçoado.
[009] Um sinal de despertar pode ser diferente para um UE em um modo de banda de entrada (por exemplo, um UE que seja configurado para comunicar dentro de uma largura de banda de sistema mais larga, tal como uma banda LTE), do que para um UE em um modo de banda de proteção (por exemplo, um UE que seja configurado para comunicar em uma banda de proteção) ou um UE em um modo independente (por exemplo, um UE que se comunica utilizando um portador dedicado para um sistema determinado, tal como a Internet das Coisas (IOT) de banda estreita (NB) (NB- IoT), e, portanto, não em uma banda LTE. Por exemplo, os primeiros N símbolos (por exemplo, primeiros três símbolos, ou qualquer outro número de símbolos) de um subquadro de banda de entrada, podem ser ocupados por um canal de controle, tal como o canal de controle em downlink físico LTE (PDCCH). Dessa forma, para UEs de banda de entrada, menos de todos os símbolos podem ser utilizados para a transmissão do sinal de despertar. Pode ser benéfico, para fins de simplicidade de configuração, eficiência de processador e/ou similares, que se aumente (por exemplo, maximize) a uniformização entre os sinais de despertar do modo de banda de entrada e sinais de despertar do modo de banda de proteção ou independentes (modo GB/SA);
[0010] Algumas técnicas e aparelhos descritos aqui fornecem um sinal de despertar para um UE em um primeiro modo de desenvolvimento (por exemplo, um modo GB/SA e/ou similar) que utiliza mais símbolos do que um sinal de despertar para um UE em um segundo modo de desenvolvimento (por exemplo, um modo de banda de entrada e/ou similares). Em alguns casos, pelo menos parte do sinal de despertar de modo de banda de entrada é utilizada para o sinal de despertar do modo GB/SA, que aperfeiçoa a uniformização entre o sinal de despertar de modo de banda de entrada e o sinal de despertar do modo GB/AS. Por exemplo, o sinal de despertar do modo GB/AS pode incluir o sinal de despertar do modo de banda de entrada com um ou mais símbolos repetidos do sinal de despertar do modo de banda de entrada ou pode compartilhar pelo menos uma dentre uma sequência Zadoff-Chu (ZC) ou um código de cobertura com o sinal de despertar do modo de banda de entrada. Em alguns aspectos, o sinal de despertar do modo GB/SA pode ser gerado pela utilização de componentes similares de sinais de despertar de banda de entrada, por exemplo, sequência ZC, códigos de cobertura, e/ou, opcionalmente, uma mudança de fase e utilizando comprimento diferente por subquadro (por exemplo, pode utilizar uma sequência ZC diferente e um código de cobertura diferente), que pode melhorar as propriedades de sequência, tal como propriedades de autocorrelação e/ou correlação cruzada entre diferentes sinais de despertar que correspondem a diferentes células.
[0011] Em um aspecto da descrição, um método realizado por uma estação base, um método realizado por um equipamento de usuário, um aparelho, uma estação base, um equipamento de usuário, e um produto de programa de computador são fornecidos.
[0012] Em alguns aspectos, o método realizado pela estação base pode incluir gerar um sinal de despertar para o pelo menos um equipamento de usuário (UE) de um grupo UE, onde pelo menos um dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado com o grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada com o grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e transmitir o sinal de despertar para o pelo menos um UE.
[0013] Em alguns aspectos, a estação base pode incluir uma memória e um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória. A memória e os um ou mais processadores podem ser configurados para gerar um sinal de despertar para pelo menos um UE dentro de um grupo de UEs, onde pelo menos um dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado com o grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar, e transmitir o sinal de despertar para o pelo menos um UE.
[0014] Em alguns aspectos, o aparelho pode incluir meios para gerar um sinal de despertar para pelo menos um UE de um grupo de UEs, onde pelo menos um dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado com o grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada com o grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e meios para transmitir o sinal de despertar para o pelo menos um UE.
[0015] Em alguns aspectos, o produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador não transitório armazenando uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, fazem com que um ou mais processadores gerem um sinal de despertar para pelo menos um UE de um grupo UE, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado ao grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e transmitir o sinal de despertar para o pelo menos um UE.
[0016] Em alguns aspectos, o método realizado pelo UE pode incluir determinar que um sinal de despertar detectado pelo UE está associado ao UE, com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar sendo destinado a um grupo UE que inclui o UE, onde pelo menos um dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado com o grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e receber uma combinação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0017] Em alguns aspectos, o UE pode incluir uma memória e um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória. A memória e os um ou mais processadores podem ser configurados para determinar que um sinal de despertar, detectado pelo UE, está associado ao UE com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar destinado a um grupo UE que inclui o UE, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado com o grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0018] Em alguns aspectos, o aparelho pode incluir meios para determinar que um sinal de despertar detectado pelo aparelho é associado ao aparelho com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar destinado a um grupo UE que inclui o aparelho, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado ao grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e meios para receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0019] Em alguns aspectos, o produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador não transitório armazenando uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, fazem com que um ou mais processadores determinem que um sinal de despertar detectado por um UE é associado ao UE com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar destinado a um grupo UE que inclui o UE, onde pelo menos um dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado ao grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0020] Em alguns aspectos, o método realizado pela estação base pode incluir gerar um sinal de despertar para um equipamento de usuário (UE) em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e transmitir o sinal de despertar.
[0021] Em alguns aspectos, a estação base pode incluir uma memória e um ou mais processadores operacionalmente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para gerar um sinal de despertar para um equipamento de usuário (UE) em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e transmitir o sinal de despertar.
[0022] Em alguns aspectos, o aparelho pode incluir meios para gerar um sinal de despertar para um equipamento de usuário (UE) em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e meios para transmitir o sinal de despertar.
[0023] Em alguns aspectos, o produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador não transitório armazenando uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, fazem com que um ou mais processadores gerem um sinal de despertar para um equipamento de usuário (UE) em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e transmitir o sinal de despertar.
[0024] Em alguns aspectos, o método realizado pelo UE pode incluir receber um sinal de despertar em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0025] Em alguns aspectos, o UE pode incluir uma memória e um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para receber um sinal de despertar em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0026] Em alguns aspetos, o aparelho pode incluir meios para receber um sinal de despertar em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e meios para realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0027] Em alguns aspectos, o produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador não transitório armazenando uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores recebam um sinal de despertar em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
[0028] Aspectos incluem, geralmente, um método, aparelho, sistema, produto de programa de computador, meio legível por computador não transitório, estação base, equipamento de usuário, dispositivo de comunicação sem fio, e sistema de processamento, como substancialmente descrito aqui com referência a e como ilustrado pelos desenhos em anexo e especificação.
[0029] O acima exposto destacou de forma ampla as características e vantagens técnicas dos exemplos de acordo com a descrição a fim de que a descrição detalhada que segue possa ser mais bem compreendida. Características e vantagens adicionais serão descritas doravante. A concepção e exemplos específicos descritos podem ser prontamente utilizados como uma base para modificação ou projeto de outras estruturas para realização das mesmas finalidades da presente descrição. Tais construções equivalentes não se distanciam do escopo das reivindicações em anexo. Características dos conceitos descritos aqui, tanto em termos de sua organização quanto método de operação, juntamente com as vantagens associadas, serão mais bem compreendidas a partir da descrição a seguir quando considerada com relação às figuras em anexo. Cada uma das figuras é fornecida para fins de ilustração e descrição, e não como uma definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0030] A figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de comunicação sem fio;
[0031] A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estação base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio;
[0032] A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de geração e transmissão de um sinal de despertar para um grupo UE;
[0033] A figura 4 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio;
[0034] A figura 5 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio;
[0035] A figura 6 é um fluxograma de dados conceituais ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo;
[0036] A figura 7 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento;
[0037] A figura 8 é um fluxograma de dados conceitual ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo;
[0038] A figura 9 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento;
[0039] A figura 10 é um diagrama ilustrando um exemplo de geração e transmissão de um sinal de despertar para um UE em um modo de banda de proteção ou um modo independente;
[0040] A figura 11 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio;
[0041] A figura 12 é um fluxograma de dados conceitual ilustrando o fluxo de dados entre os diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo;
[0042] A figura 13 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento;
[0043] A figura 14 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio;
[0044] A figura 15 é um fluxograma de dados conceitual ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo;
[0045] A figura 16 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0046] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição das várias configurações e não deve representar as configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos a fim de fornecer uma compreensão profunda dos vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0047] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência aos vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, e/ou similares (coletivamente referidos como "elementos"). Esses elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação em particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[0048] Por meio de exemplo, um elemento, ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos, pode ser implementado com um "sistema de processamento", que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), conjuntos de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica com porta, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado, configurado para realizar as várias funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar software. Software deve ser considerado de forma ampla como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções e/ou similares, sejam referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma.
[0049] De acordo, em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meio legível por computador inclui meio de armazenamento em computador.
Meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender uma memória de acesso randômico (RAM), uma memória de leitura apenas (ROM), uma ROM eletricamente programável e eliminável (EEPROM), ROM de disco compacto (CD-ROM) ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos acima de meio legível por computador, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessados por um computador.
[0050] É notado que enquanto os aspectos podem ser descritos aqui utilizando terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente descrição podem ser aplicados a outros sistemas de comunicação com base em geração, tal como 5G ou posterior, incluindo tecnologias 5G.
[0051] A figura 1 é um diagrama ilustrando uma rede 100 na qual aspectos da presente descrição podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede sem fio, tal como uma rede 5G. A rede sem fio 100 pode incluir várias BSs 110 (ilustradas como BS 110a, BS 110b, BS 110c e BS 110d) e outras entidades de rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com o equipamento de usuário (UEs) e também pode ser referida como uma estação base, uma BS 5G, um Nó B, um gNB, um NB 5G, um ponto de acesso, um ponto de recepção de transmissão (TRP) e/ou similares. Cada BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica em particular. Em 3GPP, o termo "célula" pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou um subsistema de BS servindo essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.
[0052] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula, e/ou outro tipo de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com assinatura de serviço. Uma femto célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e pode permitir o acesso restrito pelos UEs tendo associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um grupo de assinante fechado (CSG)). Uma BS para uma macro célula pode ser referida como uma macro BR. Uma BS para uma pico célula pode ser referida como uma pico BS. Uma BS para uma femto célula pode ser referida como uma femto BS ou uma BS doméstica. No exemplo ilustrado na figura 1, uma BS 110a pode ser uma macro BS para uma macro célula 102a, uma BS 110b pode ser uma pico BS para uma pico célula 102b, e uma BS 110c pode ser uma femto BS para uma femto célula 102c. Uma BS pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células. Os termos "eNB", "estação base", "BS 5G", "gNB", "TRP", "AP", "Nó B", "NB 5G", e "célula" podem ser utilizados de forma intercambiável aqui.
[0053] Em alguns exemplos, uma célula pode não ser, necessariamente, estacionária, e a área geográfica da célula pode mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas uma à outra e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não ilustrados) na rede de acesso 100 através de vários tipos de interfaces de canal de acesso de retorno, tal como conexão física direta, uma rede virtual, e/ou similares, utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0054] A rede sem fio 100 também pode incluir as estações retransmissoras. Uma estação retransmissora é uma entidade que pode receber uma transmissão de dados de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e enviar uma transmissão de dados para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação retransmissora também pode ser um UE que pode retransmitir as transmissões para outros UEs. No exemplo ilustrado na figura 1, uma estação retransmissora 110d pode comunicar com macro BS 110a e um UE 120d a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120d. Uma estação retransmissora também pode ser referida como uma BS retransmissora, uma estação base retransmissora, uma retransmissora e/ou similares.
[0055] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de tipos diferentes, por exemplo, macro BSs, pico BSs, femto BSs, BSs retransmissoras, e/ou similares. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura, e diferentes impactos na interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, macro BSs podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, de 5 a 40 Watts), ao passo que as pico BSs, femto BSs e BSs retransmissoras podem ter níveis de potência de transmissão inferiores (por exemplo, de 0,1 a 2 Watts).
[0056] Um controlador de rede 130 pode acoplar a um conjunto de BSs e pode fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs através de um canal de acesso de retorno. As BSs também podem se comunicar uma com a outra, por exemplo, direta ou indiretamente, através de um canal de acesso de retorno com ou sem fio.
[0057] Os UEs 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersos através da rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo, um smartphone), um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, dispositivo ou equipamento médico, sensores/dispositivos biométricos, dispositivos usáveis (relógios inteligentes, vestuário inteligente, óculos inteligentes, pulseiras inteligentes, joias inteligentes (por exemplo, anel inteligente, bracelete inteligente)), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música ou vídeo, ou um rádio via satélite), um componente ou sensor veicular, medidores/sensores inteligentes, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para comunicar através de um meio com ou sem fio.
[0058] Alguns UEs podem ser considerados UEs de comunicação do tipo de máquina (MTC) ou de comunicação tipo máquina evoluída ou aperfeiçoada (eMTC). UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, tal como sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização, etc., que podem se comunicar com uma estação base, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade com ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tal como a Internet ou uma rede celular) através de um link de comunicação com ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos da Internet das Coisas (IoT), e/ou podem ser implementados como dispositivos NB-IoT (Internet das Coisas de Banda Estreita). Em alguns aspectos, UEs NB-IoT e/ou eMTC podem permanecer em um estado dormente ou inativo até que sejam despertados por um sinal de despertar para receber uma comunicação, como descrito em outro local aqui.
[0059] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser desenvolvido em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma RAT em particular e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea e/ou similares. Uma frequência também pode ser referida como um portador, um canal de frequência e/ou similares. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma área geográfica determinada a fim de evitar interferência entre as redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT 5G podem ser desenvolvidas.
[0060] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado, onde uma entidade de programação (por exemplo, uma estação base) aloca os recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamentos dentro da área ou célula de serviço da entidade de programação. Dentro da presente descrição, como discutido adicionalmente abaixo, a entidade de programação pode ser responsável pela programação, designação, reconfiguração, e liberação de recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Isso é, para comunicação programada, as entidades subordinadas utilizam os recursos alocados pela entidade de programação.
[0061] As estações base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Isso é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, recursos de programação para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs). Nesse exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de programação, e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede não hierarquizada (P2P), e/ou em uma rede entrelaçada. Em um exemplo de rede entrelaçada, os UEs podem comunicar, opcionalmente, diretamente um com o outro em adição à comunicação com a entidade de programação.
[0062] Dessa forma, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso programado a recursos de tempo e frequência, e possuindo uma configuração celular, uma configuração P2P, e uma configuração de entrelaçamento, uma entidade de programação e uma ou mais unidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[0063] Como indicado acima, a figura 1 é fornecida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 1.
[0064] A figura 2 ilustra um diagrama em bloco 200 de um projeto de BS 110 e UE 120, que pode ser uma dentre as estações base e um dos UEs na figura 1. A BS 110 pode ser equipada com T antenas 234a a 234t, e o UE 120 pode ser equipado com R antenas 252a a 252r, onde, em geral, T  1 e R  1.
[0065] Em BS 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE, com base, pelo menos em parte, nos indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidos do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base, pelo menos em parte, no MCS selecionado para o UE, e fornecer símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 220 também pode processar informação de sistema (por exemplo, para informação de partição de recurso semiestático (SRPI), e/ou similar) e informação de controle (por exemplo, solicitações de CQI, concessões, sinalização de camada superior, e/ou similares) e fornecer símbolos de overhead e símbolos de controle. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência para sinais de referência (por exemplo, sinal de referência específico de célula (CRS)) e sinais de sincronização (por exemplo, sinal de sincronização primário (PSS), sinal de sincronização secundário (SSS), PSS de banda estreita (NPSS), SSS de banda estreita (NSSS) e/ou similares). O processador de transmissão 220 também pode gerar sinais de despertar para comunicações subsequentes. Um processador de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 230 pode realizar o processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle, símbolos de overhead, e/ou símbolos de referência, se aplicável, e podem fornecer sequências de símbolo de saída para T moduladores (MODs) 232a a 232t. Cada modulador 232 pode processar uma sequência de símbolos de saída respectiva (por exemplo, para OFDM e/ou similar) para obter uma sequência de amostras de saída. Cada modulador 232 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) a sequência de amostra de saída para obter um sinal de downlink. T sinais de downlink dos moduladores 232a a 232t podem ser transmitidos através de T antenas 234a a 234t, respectivamente. De acordo com determinados aspectos descritos em maiores detalhes abaixo, os sinais de sincronização podem ser gerados com codificação de localização para transportar a informação adicional.
[0066] No UE 120, as antenas 252a a 252r podem receber sinais de downlink da BS 110 e/ou outras estações base e podem fornecer sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM e/ou similar) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter símbolos recebidos de todos os R demoduladores 254a a 254r, realizar a detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recebimento (RX) 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 260 e fornecer informação de controle decodificada e informação de sistema para um controlador/processador 280. Um processador de canal pode determinar a potência recebida do sinal de referência (RSRP), o indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI), a qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ), o indicador de qualidade de canal (CQI), e/ou similares.
[0067] Em uplink, em UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados de uma fonte de dados 262 e informação de controle (por exemplo, para relatórios compreendendo RSRP, RSSI, RSRQ, CQI e/ou similares) do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 266, se aplicável, processados adicionalmente pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM, e/ou similares), e transmitidos para BS 110. Na BS 110, os sinais de uplink do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recebimento 238 para obter dados decodificados e informação de controle enviada pelo UE 120. O processador de recebimento 238 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 239 e a informação de controle decodificada para o controlador/processador 240. A BS 110 pode incluir a unidade de comunicação 244 e comunicar para o controlador de rede 130 através da unidade de comunicação 244. O controlador de rede 130 pode incluir a unidade de comunicação 294, controlador/processador 290 e memória 292.
[0068] O controlador/processador 240 da BS 110, o controlador/processador 280 do UE 120, e/ou qualquer outro componente da figura 2 podem realizar a geração e transmissão de sinal de despertar em 5G. Por exemplo, o controlador/processador 240 da BS 110, o controlador/processador 280 do UE 120, e/ou qualquer outro componente da figura 2 podem realizar ou direcionar operações, por exemplo, do método 400 da figura 4, do método 500 da figura 5, do método 1100 da figura 11, do método 1400 da figura 14 e/ou outros processos como descrito aqui. Memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para a transmissão de dados em downlink e/ou uplink.
[0069] Como indicado acima, a figura 2 é fornecida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 2.
GERAÇÃO DE SINAL DE DESPERTAR
[0070] A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo 300 de geração e transmissão de um sinal de despertar para um grupo UE.
[0071] Como ilustrado pela referência numérica 305, uma BS 110 pode gerar um sinal de despertar para um grupo UE ilustrado como o grupo UE 1. Em alguns aspectos, o grupo UE pode estar associado a um identificador de grupo UE (por exemplo, 1, 123456, ABCD, 19D76 e/ou similares). O grupo UE pode incluir um ou mais UEs. Para fins da figura 3, assume-se que o UE 120 esteja incluído no grupo UE. A BS 110 pode gerar o sinal de despertar de modo que o UE 120 possa determinar que o sinal de despertar está associado ao UE 120 e/ou ao grupo UE 1, como descrito em maiores detalhes abaixo. Por exemplo, um preâmbulo do sinal de despertar pode identificar o grupo UE 1 e/ou uma identidade de célula de uma célula fornecida pela BS 110.
[0072] Como ilustrado pela referência numérica 310, a BS 110 pode codificar o preâmbulo do sinal de despertar para indicar pelo menos uma parte de um identificador de célula. Por exemplo, a BS 110 pode utilizar a sequência Zadoff-Chu (ZC) com uma raiz particular para indicar o identificador de célula. Em alguns aspectos, a BS 110 pode utilizar uma sequência ZC com uma raiz particular para indicar um identificador de grupo UE.
[0073] Em alguns aspectos, o preâmbulo pode estender através de múltiplos símbolos. Em tal caso, a sequência ZC pode ser uma sequência ZC de comprimento 131, que pode ser mapeada em 131 elementos de recurso em 11 símbolos de um bloco de recurso físico (PRB). Em alguns aspectos, a sequência ZC pode utilizar uma mesma raiz que um sinal de sincronização. Por exemplo, a sequência ZC pode utilizar uma mesma raiz que um sinal de sincronização secundário de banda estreita (NSSS), que pode reduzir o tempo associado ao retorno para detectar o sinal de despertar e/ou preâmbulo. Como um exemplo mais particular, o sinal de despertar é uma sequência ZC com a mudança cíclica, criptografa adicionalmente por um código de cobertura, que pode ser determinado com base, pelo menos em parte, no seguinte: un ( n1)  j 2 f n  j d (n)  b(m)e e 131 n  0,1,...,131; n  n mod 131; m  n mod 127 u  N ID cell mod 126  3 onde d(n) é uma sequência para um sinal de despertar com base na sequência ZC de comprimento 131, n sendo um inteiro (por exemplo, em uma faixa de 0 a 130), b(m) sendo um código de cobertura ou código de criptografia, m sendo um inteiro (por exemplo, em uma faixa de 0 a 126), j sendo um coeficiente de reflexo complexo,  sendo uma mudança de cell fase, e N ID sendo um identificador de célula.
[0074] Em alguns aspectos, a mudança cíclica pode indicar pelo menos uma parte do identificador de grupo UE e/ou pelo menos uma parte da identidade de célula, com base, pelo menos em parte, em uma mudança cíclica. Por exemplo, o UE 120 pode determinar a mudança cíclica f  132  32 UEgroup N ID mod 4  utilizando .
[0075] Como ilustrado pela referência numérica 315, a BS 110 pode codificar um código de cobertura para o preâmbulo para indicar pelo menos uma parte do identificador de grupo UE e/ou pelo menos uma parte do identificador de célula.
Quando o preâmbulo se estende através de múltiplos símbolos, um código de cobertura de nível de elemento de recurso pode ser determinado utilizando-se uma sequência Gold de um comprimento particular (por exemplo, um comprimento de 127 e/ou similar). Mais particularmente, o código de cobertura b(m) pode ser determinado com base, pelo menos em parte, nas equações e valores a seguir: bm   1  2 x0 m  m0  mod 127 1  2 x1 m  m1  mod 127   N ID cell   N ID UE group  m0   , m1    mod 126, 0  m  127  126   4  x0 i  7    x0 i  4   x 0 i  mod 2 x1 i  7    x1 i  1  x1 i  mod 2 com Inicializado por x0 6 x0 5 x0 4 x0 3 x0 2 x0 1 x0 0  0 0 0 0 0 0 1 x1 6 x1 5 x1 4 x1 3 x1 2 x1 1 x1 0  0 0 0 0 0 0 1 Se não houver ID de grupo UE, os códigos de cobertura podem ser simplificados como uma sequência m, tal como:
b  m   1  2 x0   m  m0  mod127    N cell  m0   ID  , 0  m  127  126 
 com x0  i  7   x0  i  4  x 0 i  mod 2  inicializado por  x0  6  x0  5  x0  4  x0  3 x0  2  x0 1 x0  0     0 0 0 0 0 0 1
Em alguns aspectos, o sinal de despertar pode ser composto de uma sequência que é repetida através de múltiplos blocos de recurso dentro de uma banda estreita.
[0076] Em alguns aspectos, o código de cobertura pode ser baseado, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema (SFN) da BS 110. Por exemplo, o código de cobertura pode ser baseado, pelo menos em parte, em um índice relacionado com SFN. Isso pode permitir que o UE identifique o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em NPSS e/ou NSSS sem precisar detectar ou decodificar o canal de difusão físico (PBCH) antes da detecção de sinal de despertar. Em tal caso, m1 na equação acima pode ser fornecido: nf   m1     mod 8  se N UE group  4 ; de outro modo se  8      N ID UE group   nf   4  N UE group  8 , m1      mod 2   2   mod 4   , onde nf é um   4    8   SFN, NUE group é o número total de grupos UE configurados pela rede com 1  NUE group  8, e N ID UE group é um identificador de grupo UE e UE group N ID = 0,...,(NUE group -1). Note-se que na equação acima de m1, nf pode ser configurado como SFN do subquadro inicial de sinal de despertar. No domínio de tempo, a mesma sequência de sinal de despertar é repetida sobre os subquadros, de modo que os UEs utilizem a mesma sequência de sinal de despertar local para correlação por subquadro com menos complexidade de busca, em vez de alterar as diferentes sequências se SNF mudar durante a duração de sinal de despertar. Em cima de cada repetição de nível de subquadro de sinal de despertar, um código de criptografia binário específico de célula pode ser aplicado para ajudar na randomização de interferência. De forma similar, no caso de eMTC com largura de banda máxima de 6PRB, se a sequência de sinal de despertar de 1 PRB for repetida durante múltiplos PRBs no domínio de frequência, um código de criptografia de nível PRB binário específico de célula, multiplexado com a sequência de sinal de despertar, pode ajudar na redução da razão de energia de pico para média (PAPR). Outros esquemas de randomização de interferência também são possíveis para eMTC em vez das repetições PRB de domínio de frequência com criptografia, tal como o mapeamento da sequência de sinal de despertar em um PRB dentro da largura de banda de 6 PRB com amplificação de energia e alterando a localização PRB de frequência da sequência de sinal de despertar.
[0077] Em alguns aspectos, o sinal de despertar é uma sequência ZC sem qualquer mudança cíclica, criptografado por um código de cobertura, que pode ser determinado com base, pelo menos em parte, no seguinte: un ( n1) j d (n)  b(m)e 131 n  0,1,...,131; n  n mod 131; m  n mod 127 u  N ID cell mod 126  3
[0078] Aqui, não se utilizar qualquer mudança cíclica da sequência ZC é mais robusto contra a mudança de temporização. Como ilustrado pela referência numérica 315, a BS 110 pode codificar um código de cobertura do preâmbulo para indicar pelo menos uma parte do identificador de grupo UE e/ou pelo menos uma parte do identificador de célula.
Quando o preâmbulo se estende através de múltiplos símbolos, um código de cobertura de nível de elemento de recurso pode ser determinado utilizando-se uma sequência Gold de um comprimento particular (por exemplo, um comprimento de 127 e/ou similar). Mais particularmente, o código de cobertura b(m) pode ser determinado com base, pelo menos em parte, nas equações e valores a seguir: bm   1  2 x0 m  m0  mod127 1  2 x1 m  m1 mod127   N ID cell  m0   , m1  N ID UE group mod126, 0  m  127  126  com x0 i  7    x0 i  4   x 0 i  mod 2 x1 i  7    x1 i  1  x1 i  mod 2 inicializado por x0 6 x0 5 x0 4 x0 3 x0 2 x0 1 x0 0  0 0 0 0 0 0 1 x1 6 x1 5 x1 4 x1 3 x1 2 x1 1 x1 0  0 0 0 0 0 0 1
[0079] Em alguns aspectos, o código de cobertura pode ser baseado, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema (SFN) da BS 110. Por exemplo, o código de cobertura pode ser baseado, pelo menos em parte, em um índice relacionado com SFN. Isso pode permitir que o UE identifique o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em NPSS e/ou NSSS sem precisar detectar ou decodificar PBCH antes da detecção do sinal de despertar. Em tal caso, m1 na equação acima pode ser determinado por   nf        m1   N ID UE group  mod N UE group  N UE group    8  mod  8  UE group    ,    N  onde, nf é um SFN, NUEgroup é o número total de grupos UE configurados pela rede com 1  N UE group  8 , e N ID UE group é um identificador de grupo UE e UE group NID  0,...,( N UE group  1) . Note- se que na equação acima de m1, nf pode ser configurado como SFN do subquadro inicial de sinal de despertar. No domínio de tempo, a mesma sequência de sinal de despertar é repetida através de subquadros, de modo que os UEs utilizem a mesma sequência de sinal de despertar local para correlação por subquadro com menos complexidade de busca, em vez de alterar as diferentes sequências se SFN mudar durante a duração de sinal de despertar. Em adição a cada repetição de nível de subquadro de sinal de despertar, um código de criptografia binário específico de célula pode ser aplicado para ajudar na randomização da interferência. De forma similar, no caso de eMTC com uma largura de banda de até 6 PRB, se a sequência de sinal de despertar de 1 PRB for repetida através de múltiplos PRBs no domínio de frequência, um código de criptografia de nível PRB binário específico de célula, multiplexado com a sequência de sinal de despertar, pode ajudar na redução de PAPR. Outro esquema de randomização de interferência também é possível para eMTC em vez de repetições PRB de domínio de frequência com criptografia, tal como o mapeamento da sequência de sinal de despertar em um PRB dentro da largura de banda de 6 PRB com amplificação de potência, mas mudando a localização PRB de frequência da sequência de sinal de despertar.
[0080] Em alguns aspectos, o preâmbulo pode ser baseado, pelo menos em parte, em uma sequência com um único símbolo de comprimento, e pode ser estendido para múltiplos símbolos.
Por exemplo, múltiplos preâmbulos curtos de um símbolo podem ser concatenados e/ou repetidos para dois ou mais símbolos.
Os símbolos repetidos podem ser criptografados por um código de cobertura.
Em tal caso, uma sequência ZC pode ter um comprimento de 11 símbolos, que pode ser similar a uma sequência ZC de um sinal de sincronização (por exemplo, um sinal de sincronização primário de banda estreita (NPSS), permitindo, assim, a correlação automática e a correlação cruzada em domínio de tempo.
Adicionalmente, ou alternativamente, tal sequência ZC pode utilizar uma raiz diferente de NPSS, o que pode evitar a confusão entre o sinal de despertar e NPSS.
Por exemplo, a raiz pode ser selecionada a partir de valores possíveis de 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10 onde 5 é omitido, visto que uma raiz de 5 é utilizada para NPSS.
Em tal caso, o UE 120 pode selecionar a raiz com base, pelo menos em parte, em um valor de índice q, que pode ser selecionado q  N ID UE group UE group como mod 8 . Nesse caso, N ID é um identificador de grupo UE do UE 120 (por exemplo, o grupo UE 1). Portanto, como um exemplo mais particular, o sinal de despertar é uma sequência ZC, criptografada adicionalmente por um código de cobertura, que pode ser determinado com base, pelo menos em parte, no seguinte: uq n ( n1) j d ( k , n )  b ( m) e 11 n  0,1,...,10; n  n mod11; m  k  3 ; k  3,...,13; u q  2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, or 10, with q  N IDUE group mod 8 onde d(k,n) é uma sequência para um sinal de despertar com base no mapeamento de sequência ZC de comprimento 11 no símbolo k, k é o índice de símbolo (por exemplo, k =
3...13) dentro de um subquadro de 14 símbolos e n é um inteiro (por exemplo, em uma faixa de 0 a 10), b(m) é um código de cobertura ou código de criptografia, m é um inteiro (por exemplo, em uma faixa de 0 a 10), e j é um coeficiente de reflexo complexo.
[0081] Em alguns aspectos, quando o código de cobertura em um nível por símbolo, um código de cobertura de nível de símbolo pode ser utilizado com uma sequência de comprimento 11, de modo que elementos respectivos do código de cobertura sejam aplicados aos 11 símbolos. Por exemplo, uma sequência m truncada pode ser utilizada. Mais particularmente, a sequência m truncada pode ser determinada de acordo com m0  N ID cell mod11 . Adicionalmente, em tal caso, o código de cobertura pode ser determinado utilizando as equações e valores a seguir: bn   1  2 x0 n  m0  mod15, 0  n  11 com x0 i  4  x0 i  1  x 0 i mod 2 , inicializado por x0 3 x0 2 x0 1 x0 0  0 0 0 1
[0082] Adicionalmente, ou alternativamente, um código de cobertura de nível de elemento de recurso pode ser utilizado. Em tal caso, o código de cobertura pode apresentar um comprimento de 121. Como um exemplo mais particular, o sinal de despertar é uma sequência ZC criptografada por tal código de cobertura de nível de elemento de recurso, que pode ser determinada com base,
pelo menos em parte, no seguinte: uq n ( n1) j d ( k , n )  b ( m)e 11 n  0,1,...,10; n  n mod11; m  11(k  3)  n ; k  3,...,13; u q  2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, or 10, with q  N ID UE group mod 8 onde d(k,n) é uma sequência para um sinal de despertar com base no mapeamento de sequência ZC de comprimento 11 no símbolo k-th, k é o índice de símbolo (por exemplo, k =
3...13) dentro de um subquadro de 14 símbolos, e n é um inteiro (por exemplo, em uma faixa de 0 a 10), b(m) é um código de cobertura ou código de criptografia, m é um inteiro (por exemplo, em uma faixa de 0 a 120), j é um coeficiente de reflexo complexo.
[0083] Por exemplo, o código de cobertura pode ser determinado utilizando-se uma sequência Gold truncada, tal como uma sequência Gold de comprimento 127. Mais particularmente, o código de cobertura pode ser determinado utilizando-se as equações a seguir: bm   1  2 x0 m  m0  mod 127 1  2 x1 m  m1  mod 127   N Cell_ID  m0   , m1  N ID mod 126, 0  m  121 cell  126  com x0 i  7    x0 i  4   x 0 i  mod 2 x1 i  7    x1 i  1  x1 i  mod 2 inicializado por: x0 6 x0 5 x0 4 x0 3 x0 2 x0 1 x0 0  0 0 0 0 0 0 1 x1 6 x1 5 x1 4 x1 3 x1 2 x1 1 x1 0  0 0 0 0 0 0 1
[0084] Dessa forma, um código de cobertura é determinado com base em símbolo ou com base em elemento de recurso para indicar uma célula e/ou grupo UE associado a um sinal de despertar ao qual o código de cobertura é aplicado.
[0085] Em alguns aspectos, os múltiplos preâmbulos curtos de um símbolo podem ser concatenados utilizando-se uma combinação de diferentes raízes para dois ou mais símbolos para estender a capacidade dos preâmbulos. A raiz pode ser selecionada a partir de possíveis valores de 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10, nos quais 5 é omitido, visto que uma raiz de 5 é utilizada para NPSS. Por exemplo, as raízes para o preâmbulo de 11 símbolos podem ser selecionadas como utilizando as combinações de raiz diferentes, tal como todos os 11 símbolos utilizando a mesma raiz u, ou parte dos 11 símbolos utilizando a raiz u1, mas a parte restante dos 11 símbolos utilizando a raiz conjugada como u2. Se u1 + u2 = 11, as raízes podem ser pares conjugados de raiz. Note-se que os pares conjugados de raiz das sequências ZC podem ser detectados em paralelo para reduzir a complexidade do receptor. A tabela abaixo ilustra as combinações de raiz com índice c para gerar preâmbulos de um símbolo concatenados/repetidos. Em tal caso, o UE 120 pode selecionar uma dentre a combinação de raiz, tal como c  N ID UE group mod 16 , de modo que um identificador de grupo UE maior possa ser diferenciado pelo preâmbulo. Combi símbo símbo símbo símbo símbo símbo símbo símbo símbo símbo símbo na- lo 0 lo 1 lo 2 lo 3 lo 4 lo 5 lo 6 lo 7 lo 8 lo 9 lo 10 ções de raiz #0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 #1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 #2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 #3 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 #4 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 #5 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 #6 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 #7 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 #8 2 2 2 2 2 2 9 9 9 9 9 #9 9 9 9 9 9 9 2 2 2 2 2 #10 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 #11 8 8 8 8 8 8 3 3 3 3 3 #12 4 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 #13 7 7 7 7 7 7 4 4 4 4 4 #14 6 6 6 6 6 6 10 10 10 10 10 #15 10 10 10 10 10 10 6 6 6 6 6
[0086] Em alguns aspectos, o sinal de despertar pode ser mapeado para recursos particulares. Por exemplo, um sinal de despertar que ocupa 1 bloco de recurso físico (PRB) pode ocupar um conjunto de símbolos contínuos (por exemplo, símbolos 3 a 13) dentro de uma largura de banda de 180 kHz (por exemplo, correspondendo a 12 subportadores de 15 kHz). Adicionalmente, ou alternativamente, o sinal de despertar pode perfurar um ou mais sinais de PRB. Por exemplo, o sinal de despertar pode perfurar os elementos de recurso reservados para um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência de banda estreita (NRS) e/ou similares. Mais particularmente, o sinal de despertar pode perfurar REs para CRS em todas as portas de antena, pode perfurar REs para NRS em uma primeira porta de antena (por exemplo, porta de antena 0), e pode perfurar REs para NRS em uma segunda porta de antena (por exemplo, a porta de antena 1). Em alguns aspectos, o sinal de despertar pode perfurar REs em um caso particular, tal como para NB-IoT de banda de entrada. No caso no qual a sequência ZC de comprimento 11 é utilizada (por exemplo, para mapeamento por símbolo), a sequência ZC pode ser mapeada em 11 subportadores de PRB, e um 12o. subportador, tal como um subportador associado a um índice particular, pode não ser utilizado.
[0087] Como ilustrado pela referência numérica 320, a BS 110 pode transmitir o sinal de despertar. Em alguns aspectos, a BS 110 pode transmitir o sinal de despertar em recursos particulares e/ou utilizando portas de antena em particular, como descrito em maiores detalhes acima.
[0088] Como ilustrado pela referência numérica 325, o UE 120 pode receber o sinal de despertar. Em alguns aspectos, o UE 120 pode receber o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma técnica selecionada pelo UE 120. Por exemplo, o UE 120 pode utilizar uma primeira técnica na qual o UE 120 recebe o sinal de despertar sem realizar a sincronização, utilizando um sinal de sincronização de legado, tal como um NPSS, um NSSS, um CRS, um NRS, um sinal de sincronização primário (PSS), um sinal de sincronização secundário (SSS) e/ou similares. Em alguns aspectos, o UE 120 pode realizar a sincronização utilizando o sinal de despertar, o que pode exigir uma estimativa de mudança de temporização e/ou frequência com base, pelo menos em parte, na autocorrelação e/ou na correlação cruzada do sinal de despertar.
[0089] Em alguns aspectos, o UE 120 pode utilizar uma segunda técnica na qual uma sincronização parcial seja realizada. Nesse caso, o UE 120 pode utilizar um PSS ou NPSS para determinar uma correção de mudança de temporização e/ou frequência bruta antes de detectar o sinal de despertar. Dessa forma, o UE 120 pode detectar o sinal de despertar com erro de temporização e/ou frequência reduzido pela utilização de PSS ou NPSS para realizar a sincronização parcial.
[0090] Em alguns aspectos, o UE 120 pode utilizar uma terceira técnica na qual uma sincronização total é realizada antes de o sinal de despertar ser detectado. Nesse caso, o UE 120 pode utilizar sinais de sincronização de legado para uma correção de temporização e/ou frequência fina. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 120 pode utilizar o sinal de sincronização de legado para determinar uma referência de fase, por exemplo, quando o sinal de sincronização de legado é transmitido utilizando uma mesma porta que o sinal de despertar.
[0091] O UE 120 pode selecionar uma técnica a partir da primeira técnica, da segunda técnica, e da terceira técnica, com base, pelo menos em parte, nos parâmetros e/ou condições operacionais do UE 120. Por exemplo, os parâmetros e/ou condições operacionais podem incluir uma configuração de ciclo de recepção descontínua (DRX) do UE, um ciclo DRX estendido (eDRX) do UE 120, uma probabilidade de encontrar uma ocasião de rádio localização, um erro de frequência ou mudança de frequência de um relógio oscilador local ou em tempo real do UE e/ou similares. Dessa forma, o UE 120 pode determinar uma técnica com base, pelo menos em parte, nas condições operacionais e/ou disponibilidade de recurso do UE 120, que aperfeiçoa a eficiência do processo de sinalização de despertar e reduz o desperdício associado à realização de uma sincronização parcial ou total, quando uma sincronização parcial ou total não é necessária.
[0092] Como ilustrado pela referência numérica 330, o UE 120 pode determinar que o preâmbulo do sinal de despertar combine com uma identidade de célula e um identificador de grupo UE associado com o UE 120. Por exemplo, a BS 110 pode configurar o UE 120 com informação que identifica a identidade da célula e/ou o identificador de grupo UE. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 120 pode determinar o identificador de grupo UE (por exemplo, com base, pelo menos em parte, em um identificador UE do UE 120 e/ou similar).
[0093] Como ilustrado pela referência numérica 335, o UE 120 pode monitorar uma comunicação subsequente, de acordo com o sinal de despertar. Por exemplo, o UE 120 pode sair de um estado dormente ou inativo, e pode varrer em busca de rádio localização e/ou uma concessão associada a uma comunicação em downlink. Como ilustrado pela referência numérica 340, o UE 120 pode receber a comunicação. Em alguns aspectos, o UE 120 pode acordar ou realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Como utilizado aqui, despertar ou realizar um despertar pode se referir ao monitoramento ou começo do monitoramento de rádio localização nas ocasiões de rádio localização. Por exemplo, quando despertando ou realizando um despertar, o UE pode monitorar ou começar a monitorar um canal de controle (por exemplo, um PDCCH, tal como um PDCCH MTC ou um PDCCH de banda estreita, etc.), um canal de dados (por exemplo, um PDSCH, tal como um PDSCH MT ou um PDSCH de banda estreita, etc.), e/ou um tipo diferente de rádio localização.
[0094] Dessa forma, um sinal de despertar é codificado utilizando-se um código de cobertura, uma sequência ZC, e/ou uma mudança cíclica para portar informação, identificar um identificador de grupo UE e/ou identidade de célula do sinal de despertar, para um UE 120. Pela utilização do código de cobertura, sequência ZC, e/ou mudança cíclica, a compatibilidade com as implementações de legado é aperfeiçoada. Adicionalmente, o identificador de grupo UE e/ou identidade de célula pode ser fornecido para o UE 120 sem aumentar de forma significativa um tamanho do sinal de despertar, que aperfeiçoa, adicionalmente, a compatibilidade com as implementações de legado e conserva os recursos de rádio.
[0095] Como indicado acima, a figura 3 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 3.
[0096] A figura 4 é um fluxograma de um método 400 da comunicação sem fio. O método pode ser realizado por uma estação base (por exemplo, a BS 110 da figura 1, o aparelho 602/602', e/ou similares).
[0097] Em 410, a estação base pode gerar um sinal de despertar para pelo menos um UE (por exemplo, o UE 120, o aparelho 802/802', e/ou similares) de um grupo UE. Por exemplo, a BS 110 pode codificar um preâmbulo do sinal de despertar para identificar pelo menos um dentre uma parte de um identificador de grupo UE do sinal de despertar ou uma parte de uma identidade de célula do sinal de despertar. Em alguns aspectos, o preâmbulo pode abranger múltiplos símbolos diferentes. Em alguns aspectos, o sinal de despertar é composto de uma sequência que é repetida através de múltiplos blocos de recurso dentro de uma banda estreita.
[0098] Em alguns aspectos, a parte do identificador de grupo UE inclui uma totalidade do identificador de grupo UE, e/ou onde a parte da identidade de célula inclui uma totalidade da identidade de célula. Em alguns aspectos, o preâmbulo é codificado utilizando uma sequência com um comprimento correspondente a dois ou mais símbolos. Em alguns aspectos, uma mudança cíclica do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE.
[0099] Em alguns aspectos, o preâmbulo é gerado utilizando uma sequência Zadoff-Chu que é configurada para identificar a parte do identificador de grupo UE e/ou a parte da identidade de célula. Por exemplo, a sequência Zadoff-Chu pode utilizar uma raiz além de uma raiz associada com um sinal de sincronização. Em alguns aspectos, a sequência Zadoff-Chu utiliza uma mesma raiz que um sinal de sincronização. Adicionalmente, ou alternativamente, a sequência Zadoff-Chu pode ser mapeada para uma pluralidade de subportadores de um bloco de recursos, e a sequência Zadoff-Chu pode não ser mapeada para um subportador associado a um índice em particular.
[00100] Em alguns aspectos, uma mudança cíclica do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE e/ou a parte da identidade de célula. Em alguns aspectos, um código de cobertura do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE e/ou a parte da identidade de célula. O código de cobertura pode ser configurado com base, pelo menos em parte, em um comprimento que corresponde a vários símbolos do preâmbulo, e cada elemento do código de cobertura pode ser aplicado a um único símbolo. Em alguns aspectos, o código de cobertura é baseado, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema da estação base.
[00101] Em alguns aspectos, o preâmbulo é um dentre uma pluralidade de preâmbulos que são codificados utilizando-se uma sequência com um comprimento que corresponde a um único símbolo, e onde a pluralidade de preâmbulos é concatenada em dois ou mais símbolos. Em alguns aspectos, a identidade de célula corresponde a uma célula acampada ou célula conectada do grupo UE.
[00102] Em 420, a estação base pode transmitir o sinal de despertar para pelo menos um UE. Por exemplo, a estação base pode difundir o sinal de despertar em recursos particulares, que podem ser alocados como descrito em outro lugar aqui. O pelo menos um UE pode identificar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, no preâmbulo. Por exemplo, o pelo menos um UE pode determinar se uma identidade de célula e/ou identificador de grupo UE do preâmbulo está associado ao pelo menos um UE. Em alguns aspectos, o sinal de despertar perfura um ou mais recursos alocados para pelo menos um sinal de referência.
[00103] Em 430, a estação base pode transmitir uma comunicação para o UE com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Por exemplo, a estação base pode transmitir a comunicação imediatamente ou depois de um retardo que é conhecido da estação base e/ou do UE. Dessa forma, a estação base configura o UE para despertar para a comunicação, o que permite que o UE permaneça em um estado de baixa energia no qual o UE não verifica rádio localizações ou concessões. Dessa forma, a vida útil de bateria do UE é aperfeiçoada.
[00104] Apesar de a figura 4 ilustrar blocos ilustrativos de um método de comunicação sem fio, em alguns aspectos, o método pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes, ou blocos de disposição diferente dos ilustrados na figura 4. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais blocos ilustrados na figura 4 podem ser realizados em paralelo.
[00105] A figura 5 é um fluxograma de um método 500 de comunicação sem fio. O método pode ser realizado por um UE (por exemplo, o UE 120 da figura 1, o aparelho 802/802', e/ou similares).
[00106] Em 510, o UE pode selecionar, opcionalmente, uma técnica para detectar um sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode selecionar uma primeira técnica de sincronização, uma segunda técnica de sincronização, ou uma terceira técnica de sincronização. Na primeira técnica de sincronização, nenhuma sincronização do UE é realizada. Na segunda técnica de sincronização, uma sincronização parcial do UE é realizada. Por exemplo, o sinal de despertar pode ser detectado depois de uma sincronização parcial do UE utilizando um sinal de sincronização. Em alguns aspectos, o sinal de despertar é detectado com base, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema (SFN) e o SFN é indicado pelo preâmbulo do sinal de despertar. Na terceira técnica de sincronização, uma sincronização total do UE é realizada. Por exemplo, o sinal de despertar pode ser detectado depois de uma sincronização total do UE utilizando um ou mais sinais de sincronização. O UE pode selecionar a técnica com base, pelo menos em parte, em uma condição operacional ou parâmetro do UE.
[00107] Em 520, o UE pode determinar que o sinal de despertar detectado pelo UE está associado ao UE. Por exemplo, o UE pode determinar que o sinal de despertar está associado ao UE com base, pelo menos em parte, em um identificador de grupo UE e/ou identidade de célula do sinal de despertar, como descrito em maiores detalhes em outro lugar aqui.
[00108] Em 530, o UE pode receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode receber a comunicação imediatamente depois de detectar o sinal de despertar ou depois de um retardo particular após a detecção do sinal de despertar. O UE pode despertar ou sair de um estado inativo ou dormente para receber a comunicação.
[00109] Em 540, o UE pode realizar, opcionalmente, a sincronização utilizando o sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode determinar um valor de referência, uma temporização e/ou estimativa de mudança de frequência, e/ou similares. Dessa forma, o UE pode reduzir a confiabilidade nos sinais de sincronização de legado que aperfeiçoam a eficiência espectral.
[00110] Apesar de a figura 5 ilustrar blocos ilustrativos de um método de comunicação sem fio, em alguns aspectos, o método pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos de disposição diferente dos ilustrados na figura 5. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais blocos ilustrados na figura 5 podem ser realizados em paralelo.
[00111] A figura 6 é um fluxograma de dados conceitual 600 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo 602. O aparelho 602 pode ser a estação base, tal como um eNB, um gNB e/ou similares. Em alguns aspectos, o aparelho 602 inclui um módulo de recepção 604, um módulo de geração 606, e/ou um módulo de transmissão 608.
[00112] O módulo de recepção 604 pode receber dados 610 de um UE 650 (por exemplo, o UE 120 e/ou similar). Em alguns aspectos, os dados 610 podem indicar um identificador de grupo UE do UE, e/ou similares. O módulo de recepção 604 pode fornecer os dados 610 como os dados 612 para o módulo de geração 606. O módulo de geração 606 pode gerar um sinal de despertar para pelo menos um UE 650 de um grupo UE. O módulo de geração pode fornecer o sinal de despertar para o módulo de transmissão 608 como dados
614. O módulo de transmissão 608 pode transmitir o sinal de despertar para o UE 650 como sinais 616.
[00113] O aparelho pode incluir módulos adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma mencionado acima da figura 4. Como tal, cada bloco no fluxograma mencionado acima da figura 4 pode ser realizado por um módulo e o aparelho pode incluir um ou mais desses módulos. Os módulos podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmos mencionados, implementados por um processador configurado para realizar os processos/algoritmos mencionados armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmos.
[00114] O número e disposição dos módulos ilustrados na figura 6 são fornecidos como um exemplo. Na prática, pode haver mais módulos, menos módulos, módulos diferentes ou módulos de disposição diferente dos ilustrados na figura 6. Adicionalmente, dois ou mais módulos ilustrados na figura 6 podem ser implementados dentro de um único módulo, ou um único módulo ilustrado na figura 6 pode ser implementado como múltiplos módulos distribuídos. Adicionalmente, ou alternativamente, um conjunto de módulos (por exemplo, um ou mais módulos), ilustrados na figura 6, pode realizar uma ou mais funções descritas como sendo realizadas por outro conjunto de módulos ilustrado na figura 6.
[00115] A figura 7 é um diagrama 700 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 602' empregando um sistema de processamento 702. O aparelho 602' pode ser uma estação base, tal como um eNB, um gNB e/ou similar.
[00116] O sistema de processamento 702 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada, geralmente, pelo barramento 704. O barramento 704 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes, dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 702 e das restrições de projeto como um todo. O barramento 704 conecta vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos de hardware, representados pelo processador 706, pelos módulos 604, 606, 608, e pelo meio legível por computador/memória
708. O barramento 704 também pode conectar vários outros circuitos, tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos da técnica, e, portanto, não serão descritos adicionalmente aqui.
[00117] O sistema de processamento 702 pode ser acoplado a um transceptor 710. O transceptor 710 é acoplado a uma ou mais antenas 712. O transceptor 710 fornece um meio para comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 710 recebe um sinal de uma ou mais antenas 712, extrai informação do sinal recebido e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 702, especificamente o módulo de recepção 604. Adicionalmente, o transceptor 710 recebe informação do sistema de processamento 702, especificamente do módulo de transmissão 608, e, com base, pelo menos em parte, na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 712. O sistema de processamento 702 inclui um processador 706 acoplado a um meio legível por computador/memória 708. O processador 706 é responsável pelo processamento em geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória
708. O software, quando executado pelo processador 706, faz com que o sistema de processamento 702 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho particular. O meio legível por computador/memória 708 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 706, quando da execução de software. O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos módulos 604, 606 e 608. Os módulos podem ser módulos de software que rodam no processador 706, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 708, um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 706, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 902 pode ser um componente da BS 110 e pode incluir a memória 242 e/ou pelo menos um dentre o processador MIMO TX 230, o processador de recebimento 238 e/ou o controlador/processador 240.
[00118] Em alguns aspectos, o aparelho 602/602' para a comunicação sem fio inclui meios para gerar um sinal de despertar para pelo menos um UE de um grupo UE, meios para transmitir o sinal de despertar para pelo menos um UE, e/ou similar. Os meios mencionados acima podem ser um ou mais dos módulos mencionados acima do aparelho 602 e/ou sistema de processamento 702 do aparelho 602' configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima. Como descrito acima, o sistema de processamento 702 pode incluir o processador MIMO TX 230, o processador de recebimento 238 e/ou o controlador/processador 240. Como tal, em uma configuração, os meios mencionados acima podem ser o processador MIMO TX 230, o processador de recebimento 238 e/ou o controlador/processador 240 configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima.
[00119] A figura 7 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 7.
[00120] A figura 8 é um fluxograma de dados conceitual 800 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo 802. O aparelho 802 pode ser um UE. Em alguns aspectos, o aparelho 802 inclui um módulo de recepção 804, um módulo de determinação 806, um módulo de desempenho 808 e/ou um módulo de transmissão 810.
[00121] O módulo de recepção 804 pode receber sinais 812 de uma BS 850. Os sinais 812 podem incluir um sinal de despertar. Por exemplo, o módulo de recepção 804 pode detectar o sinal de despertar. O módulo de recepção pode fornecer dados 814 para o módulo de determinação 806 e/ou o módulo de desempenho 808. Os dados 814 podem identificar o sinal de despertar. O módulo de determinação 806 pode determinar que o sinal de despertar está associado ao aparelho 802 com base, pelo menos em parte, no fato de o sinal de despertar ser destinado a um grupo UE que inclui o aparelho 802. O módulo de desempenho 808 pode realizar a sincronização com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. O módulo de transmissão 810 pode transmitir informação do aparelho 802.
[00122] O aparelho pode incluir módulos adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma mencionado acima da figura 5. Como tal, cada bloco no fluxograma mencionado acima da figura 5 pode ser realizado por um módulo e o aparelho pode incluir um ou mais desses módulos. Os módulos podem ser um ou mais componentes de hardware, especificamente configurados para realizar os processos/algoritmos mencionados, implementados por um processador configurado para realizar os processos/algoritmos mencionados, armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmos.
[00123] O número e a disposição dos módulos ilustrados na figura 8 são fornecidos como um exemplo. Na prática, pode haver módulos adicionais, menos módulos, módulos diferentes, ou módulos de disposição diferente dos ilustrados na figura 8. Adicionalmente, dois ou mais módulos ilustrados na figura 8 podem ser implementados dentro de um único módulo, ou um único módulo ilustrado na figura 8 pode ser implementado como múltiplos módulos distribuídos. Adicionalmente, ou alternativamente, um conjunto de módulos (por exemplo, um ou mais módulos), ilustrado na figura 8, pode realizar uma ou mais funções descritas, como sendo realizadas por outro conjunto de módulos ilustrado na figura 8.
[00124] A figura 9 é um diagrama ilustrando um exemplo 900 de uma implementação de hardware para um aparelho 802' empregando um sistema de processamento 902. O aparelho 802' pode ser um UE (por exemplo, o UE 120 e/ou similar).
[00125] O sistema de processamento 902 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 904. O barramento 904 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 902 e das restrições de projeto como um todo. O barramento 902 conecta vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos de hardware representados pelo processador 906, os módulos 804, 806,
808, 810, e o meio legível por computador/memória 908. O barramento 904 também pode conectar vários outros circuitos, tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de potência, que são bem conhecidos da técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[00126] O sistema de processamento 902 pode ser acoplado a um transceptor 910. O transceptor 910 é acoplado a uma ou mais antenas 912. O transceptor 910 fornece um meio para comunicar com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 910 recebe um sinal de uma ou mais antenas 912, extrai informação do sinal recebido, e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 902, especificamente o módulo de recebimento
804. Adicionalmente, o transceptor 910 recebe informação do sistema de processamento 902, especificamente do módulo de transmissão 810 e, com base, pelo menos em parte, na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 912. O sistema de processamento 902 inclui um processador 906 acoplado a um meio legível por computador/memória 908. O processador 906 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 908. O software, quando executado pelo processador 906, faz com que o sistema de processamento 902 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador/memória 908 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 906 quando da execução de software. O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos módulos 804, 806, 808 e 810. Os módulos podem ser módulos de software rodando no processador 906, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 908, ou um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 906, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 902 pode ser um componente do UE 120 e pode incluir a memória 282 e/ou pelo menos um dentre o processador MIMO TX 266, o processador de recebimento 258, e/ou o controlador/processador 280.
[00127] Em alguns aspectos, o aparelho 802/802' para a comunicação sem fio inclui meios para determinar que um sinal de despertar detectado pelo aparelho 802/802' está associado ao aparelho 802/802', meios para receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar, meios para realizar a sincronização utilizando o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma temporização da estimativa de mudança de frequência do aparelho 802/802', meios para selecionar uma técnica a ser utilizada para detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma condição operacional ou parâmetro do aparelho 802/802'. Os meios mencionados acima podem ser um ou mais dos módulos mencionados acima do aparelho 802 e/ou o sistema de processamento 902 do aparelho 802' configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima. Como descrito acima, o sistema de processamento 902 pode incluir o processador MIMO TX 266, o processador de recebimento 258, e/ou o controlador/processador 280 configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima.
[00128] A figura 9 é fornecida como um exemplo.
Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 9.
SINAIS DE DESPERTAR PARA EQUIPAMENTO DE USUÁRIO DE BANDA DE PROTEÇÃO/INDEPENDENTE
[00129] A figura 10 é um diagrama ilustrando um exemplo 1000 de geração e transmissão de um sinal de despertar para um UE em um modo de banda de proteção ou um modo independente. Como ilustrado na figura 10, e pela referência numérica 1005, um UE 120 pode estar em um modo GB/SA. Em alguns aspectos, a BS 110 pode determinar que o UE 120 esteja no modo GB/SA (por exemplo, com base, pelo menos em parte, na configuração do UE 120, um tipo de conexão com o UE 120, informação recebida do UE 120 indicando que o UE 120 está no modo GB/SA, e/ou similares). Em alguns casos, a BS 110 pode determinar que o UE 120 esteja no modo GB/SA com base no tipo de desenvolvimento da BS 110.
[00130] Enquanto uma única abreviação é utilizada para o modo GB/SA, o modo GB/SA pode ser dois modos diferentes: um modo de banda de proteção, no qual o UE 120 se comunica em uma banda de proteção, e um modo independente, no qual o UE 120 se comunica utilizando um portador que não está associado a qualquer outra tecnologia de acesso a rádio (RAT), tal como uma RAT, na qual um canal de controle nem sempre ocupa um ou mais símbolos particulares de um subquadro. Adicionalmente, os valores, técnicas e aparelhos descritos aqui não precisam ser implementados de forma idêntica para o modo GB e o modo SA. Por exemplo, uma implementação diferente pode ser utilizada para o modo GB do que para o modo SA, ou os valores e técnicas e aparelhos descritos aqui podem ser utilizados apenas para um modo GB ou um modo SA. Em alguns aspectos, pode ser possível se utilizar um modo GB quando do desenvolvimento de um portador dentro de uma RAT que não possui uma região de controle (por exemplo, um portador de novo rádio (NR)).
[00131] Em alguns aspectos, um sinal de despertar pode ter a seguinte estrutura: 𝑑𝑊𝑈𝑆 (𝑛) = 𝑐(𝑚) ∙. ′ ′ 𝑒 −𝑗2𝜋𝜃𝑛 ∙ 𝑒 −𝑗𝜋𝑢𝑛 (𝑛 +1)/𝐿𝑍𝐶 , onde 𝑛′ = 𝑛 mod Length of ZC, and 𝑚 = codes 𝑛 mod (Length of RE level cover RE level scrambling sequence 𝑐(𝑚)). Em alguns aspectos, LZC (por exemplo, o comprimento da sequência ZC) pode ser igual a 131 para um modo de banda de entrada, e pode apresentar um ou mais valores descritos abaixo em um modo GB/SA. Uma sequência de base para um sinal de despertar de banda de entrada pode utilizar uma sequência ZC de comprimento 131, uma cobertura de comprimento 132, e uma mudança de fase opcional. O código de cobertura de comprimento 132 pode incluir uma sequência Gold de comprimento 127, uma sequência m de comprimento 127, ou um código Hadamard de comprimento 128.
[00132] Como ilustrado pela referência numérica 1010, a BS 110 pode gerar um sinal de despertar para o UE
120. Por exemplo, a BS 110 pode gerar o sinal de despertar utilizando uma sequência base. Como utilizado aqui, uma sequência base pode identificar um valor que deve ser utilizado para um ou mais símbolos de um subquadro quando da geração do sinal de despertar. Como ilustrado adicionalmente, a sequência base, que pode servir para um primeiro modo de desenvolvimento (por exemplo, modo GB/SA),
pode incluir um ou mais símbolos por subquadro do que uma sequência base para um segundo modo de desenvolvimento (por exemplo, um modo de banda de entrada). Como um exemplo não limitador, a sequência de base para o modo GB/SA pode incluir 14 símbolos, e a sequência base para o modo de banda de entrada pode incluir 11 símbolos. Por exemplo, os primeiros três símbolos da sequência de base para o modo de banda de entrada podem ser utilizados para um PDCCH de cada subquadro.
[00133] Em alguns aspectos, a BS 110 pode gerar o sinal de despertar utilizando um ou mais valores adicionais que são selecionados a partir da sequência base para o modo de banda de entrada. Por exemplo, a sequência base para o modo GB/SA pode incluir os um ou mais valores adicionais e a sequência base para o modo de banda de entrada (por exemplo, uma totalidade da sequência de base para o modo de banda de entrada ou um subconjunto de sequências de base para o modo de banda de entrada). Como exemplos, uma sequência de base para um modo de banda de entrada pode utilizar a seguinte sequência por subquadro: [x x x 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10], visto que os primeiros três símbolos são utilizados para PDCCH. Em tal caso, exemplos não limitadores da sequência de base para o modo GB/SA podem incluir [8 9 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10], [0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 2], e [4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10], apesar de outros exemplos serem possíveis e contemplados aqui. Em alguns aspectos, os um ou mais valores adicionais são mapeados para os primeiros 3 símbolos de uma primeira partição e são selecionados a partir do interior da sequência base para o modo de banda de entrada. Em tal caso, o interior da sequência base para o modo de banda de entrada inclui os primeiros 3 símbolos de uma segunda partição (por exemplo, [4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10]). Como utilizado aqui, o interior da sequência base se refere aos valores não no começo nem no final da estação base. Por exemplo, os um ou mais valores adicionais, para uma sequência base [x x x 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10], podem incluir qualquer um ou mais dos valores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e/ou 9.
[00134] Em alguns aspectos, os exemplos acima podem ser implementados pelo mapeamento de uma sequência base de comprimento 132 em uma frequência de primeira vez e segunda forma para 12 subportadores, em cada um dos 11 símbolos de um subquadro (correspondendo aos símbolos de banda de entrada [x x x 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10]), e, então, repetindo alguns dos símbolos nos 3 símbolos restantes.
[00135] Em alguns aspectos, a BS 110 pode utilizar [4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10] para a sequência base para o modo GB/SA com base, pelo menos em parte, em um comprimento de prefixo cíclico diferente, para diferentes símbolos de um subquadro. Por exemplo, o primeiro símbolo de uma partição pode ter um prefixo cíclico mais longo (CP) do que outros símbolos do subquadro. Cada subquadro pode apresentar duas partições com 7 símbolos por partição. Por exemplo, nesse caso, [4 5 6 0 1 2 3] pode estar em uma primeira partição e [4 5 6 7 8 9 10] pode estar em uma segunda partição. Isso pode fornecer o mesmo prefixo cíclico a ser utilizado para o quarto símbolo da sequência de base de banda de entrada, aperfeiçoando, assim, a uniformização entre os sinais de despertar para o modo de banda de entrada e o modo GB/SA.
[00136] Em alguns aspectos, a BS 110 pode gerar a sequência base para o modo GB/SA utilizando pelo menos uma dentre uma mesma sequência (por exemplo, uma sequência ZC ou outra sequência) ou o código de cobertura, como a sequência base para o modo de banda de entrada. Por exemplo, em alguns aspectos, a BS 110 pode utilizar ZC de comprimento 131 e o código de cobertura de comprimento 132 da sequência base para o modo de banda de entrada a fim de gerar a sequência base. Em alguns aspectos, a BS 110 pode reutilizar ZC de comprimento 131, e pode utilizar um comprimento diferente do código de cobertura (por exemplo, um código de cobertura de comprimento 168 e/ou similar) (168 pode ser selecionado visto que existem 12 subportadores através de 14 símbolos). Em alguns aspectos, a BS 110 pode reutilizar os códigos de cobertura de comprimento 132 e pode utilizar um comprimento diferente da sequência (por exemplo, um ZC de comprimento 151 e/ou similar).
[00137] Em alguns aspectos, a BS 110 pode utilizar uma sequência diferente e um código de cobertura diferente do que foi usado para o modo de banda interna para gerar a sequência base para o modo GB/SA. Por exemplo, a BS 110 pode utilizar um ZC de comprimento 151 e um código de cobertura de comprimento 168 para gerar a sequência base. Em alguns aspectos, a BS 110 pode aplicar uma mudança de fase para gerar a sequência base para o modo GB/SA.
[00138] Em alguns aspectos, a BS 110 pode realizar a criptografia de domínio de tempo da sequência base. Por exemplo, a BS 110 pode realizar a criptografia de domínio de tempo em um nível de símbolo (por exemplo, por símbolo). Em alguns aspectos, a BS 110 pode variar a criptografia em domínio de tempo, em tempo. Por exemplo, a criptografia em domínio de tempo pode ser diferente em um primeiro momento (por exemplo, símbolo, partição, subquadro, quadro, etc.) do que em um segundo momento (por exemplo, símbolo, partição, subquadro, quadro, etc.). Em alguns aspectos, a criptografia de domínio de tempo pode ser baseada, pelo menos em parte, em uma sequência de ruído pseudorrandômica (PN). Por exemplo, a sequência PN pode ser baseada, pelo menos em parte, em pelo menos um identificador de célula ou um índice de tempo. Em um exemplo, a criptografia de domínio de tempo pode ser implementada por uma criptografia no domínio de frequência, onde todos os elementos de recurso no mesmo símbolo OFDM são criptografados pelo mesmo valor. Em outro exemplo, a criptografia de domínio de tempo pode ser combinada (por exemplo, multiplicada por) com o código de cobertura de sequência base c(m).
[00139] Como ilustrado pela referência numérica 1015, a BS 110 pode transmitir o sinal de despertar para o UE 120. Como ilustrado pela referência numérica 1020, em alguns aspectos, o UE 120 pode despertar (por exemplo, pode realizar um despertar) com base, pelo menos em parte, no recebimento do sinal de despertar. Em alguns aspectos, o UE 120 pode ser configurado com informação que identifica a sequência base para o modo GB/SA. Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar a sequência base para o modo GB/SA. Por exemplo, o UE 120 pode realizar uma ou mais das operações descritas aqui para determinar a sequência base para o modo
GB/SA, e pode detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, na sequência base para o modo GB/SA.
[00140] A figura 10 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 10.
[00141] A figura 11 é um fluxograma de um método 1100 da comunicação sem fio. O método pode ser realizado por uma estação base (por exemplo, a BS 110 da figura 1, o aparelho 1202/1202' e/ou similares).
[00142] Em 1110, a estação base pode determinar que um UE está associado a um modo de banda de proteção ou um modo independente. Por exemplo, a BS 110 (por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou similares) pode determinar que o UE 120 está no modo GB/SA. Em alguns aspectos, a BS 110 pode determinar que o UE 120 esteja no modo GB/SA com base, pelo menos em parte, na configuração do UE 120. Em alguns aspectos, a BS 110 pode determinar que o UE 120 esteja no modo GB/SA com base, pelo menos em parte, em um tipo de conexão com o UE 120. Em alguns aspectos, a BS 110 pode determinar que o UE 120 esteja no modo GB/SA com base, pelo menos em parte, na informação recebida do UE 120, indicando que o UE 120 está no modo GB/SA, e/ou similares. Em alguns aspectos, a BS 110 pode determinar que o UE esteja no modo GB/SA com base no tipo de desenvolvimento da BS 110.
[00143] Em 1120, a estação base pode gerar um sinal de despertar para o UE no modo GB/SA. Por exemplo, a estação base (por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou similares) pode gerar um sinal de despertar. Em alguns aspectos, a estação base pode gerar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento. A primeira sequência base pode incluir mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento. Em alguns aspectos, o primeiro modo de desenvolvimento pode ser o modo GB/SA, e o segundo modo de desenvolvimento pode ser um modo de banda de entrada.
[00144] Em alguns aspectos, a sequência base para o modo GB/SA inclui um ou mais valores reutilizados que são selecionados a partir da sequência base para o modo de banda de entrada, e onde a sequência base para o modo GB/SA inclui a sequência base para o modo de banda de entrada. Em alguns aspectos, os um ou mais valores reutilizados são selecionados a partir de uma extremidade da sequência base para o modo de banda de entrada. Em alguns aspectos, os um ou mais valores reutilizados são selecionados a partir de um começo da sequência base para o modo de banda de entrada. Em alguns aspectos, os um ou mais valores reutilizados são selecionados a partir de um interior da sequência base para o modo de banda de entrada. Em alguns aspectos, os um ou mais valores reutilizados são mapeados para os primeiros 3 símbolos de uma primeira partição e são selecionados a partir do interior da sequência base para o modo de banda de entrada, e onde o interior da sequência base para o modo de banda de entrada inclui os primeiros 3 símbolos de uma segunda partição.
[00145] Em alguns aspectos, a sequência base para o modo GB/SA utiliza uma mesma sequência Zadoff-Chu e um mesmo código de cobertura que a sequência base para o modo de banda de entrada.
Em alguns aspectos, a sequência base para o modo GB/SA utiliza uma mesma sequência Zadoff- Chu e um código de cobertura diferente da sequência base para o modo de banda de entrada.
Em alguns aspectos, a sequência base para o modo GB/SA utiliza uma sequência Zadoff-Chu diferente e um mesmo código de cobertura que a sequência base para o modo de banda de entrada.
Em alguns aspectos, a sequência base para o modo GB/SA é gerada utilizando-se uma sequência Zadoff-Chu diferente e um código de cobertura diferente de uma sequência base para um modo de banda de entrada.
Em alguns aspectos, a sequência Zadoff-Chu para a sequência base para o modo GB/SA é uma sequência Zadoff-Chu de comprimento 151. Em alguns aspectos, o código de cobertura para a sequência base para o modo GB/SA é um código de cobertura de comprimento 168. Em alguns aspectos, o código de cobertura para a sequência base para o modo GB/SA é baseado, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre uma sequência Gold truncada de comprimento 255, uma sequência m de comprimento 255 ou um código Hadamard de comprimento 256. Por exemplo, o sinal de despertar com sequência ZC de comprimento 151, e códigos de cobertura de comprimento 168 gerados pela utilização da sequência Gold de comprimento 255 é fornecido abaixo:  un ( n1)  j 2  f n j d ( n )  b ( m )e e 151 n  0,1,...,151; n  n mod151; m  n mod168 u  N IDcell mod126  3 b  m   1  2 x0   m  m0  mod 255   1  2 x1   m  m1  mod 255    N IDcell  m0    , m1  N ID UE group mod168, 0  m  255  126  com   x0  i  8   x0  i  4   x0  i  3  x0  i  2   x 0  i  mod 2 x  i  8    x  i  6   x  5   x  i  4   x  i   mod 2 1 0 0 0 1 Inicializado por  x0 (7) x0  6  x0  5 x0  4  x0  3 x0  2  x0 1 x0  0   0 0 0 0 0 0 0 1  x1 (7) x1  6  x1  5 x1  4  x1  3 x1  2  x1 1 x1  0   0 0 0 0 0 0 0 1 onde a raiz da sequência ZC é baseada, pelo menos em parte, em um ID de célula parcial e os valores de inicialização para a sequência Gold são similares (por exemplo, iguais a, uma modificação de) aos do sinal de despertar de banda de entrada. Se não houver qualquer ID de grupo UE, os códigos de cobertura podem ser simplificados como uma sequência m de comprimento 255, truncada, ilustrada por b  m   1  2 x0   m  m0  mod 255    N IDcell  m0    , 0  m  255  126  com   x0  i  8  x0  i  4  x0 i  3  x0 i  2  x 0 i  mod 2 , inicializado por  x0 (7) x0  6  x0  5  x0  4  x0  3 x0  2  x0 1 x0  0    0 0 0 0 0 0 0 1
[00146] Em alguns aspectos, a criptografia em domínio de tempo da sequência base para o modo GB/SA é realizada em um nível de símbolo e de forma variável em tempo. Em alguns aspectos, a criptografia em domínio de tempo é baseada, pelo menos em parte, em uma sequência de ruído pseudorrandômica (PN), que é baseada, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre um identificador de célula ou um índice de tempo combinado com a sequência base para o modo GB/SA por subquadro.
[00147] Em alguns aspectos, a primeira sequência base inclui a segunda sequência base, e inclui um ou mais valores adicionais a partir da segunda sequência base. Em alguns aspectos, os um ou mais valores adicionais são selecionados a partir do interior da segunda sequência base. Em alguns aspectos, os um ou mais valores adicionais são mapeados nos três primeiro símbolos de uma primeira partição em um subquadro e são selecionados a partir do interior da segunda sequência base, e onde o interior da segunda sequência base inclui os primeiros 3 símbolos de uma segunda partição no subquadro. Em alguns aspectos, a primeira sequência base é gerada utilizando-se uma mesma sequência Zadoff-Chu e um mesmo código de cobertura que a segunda sequência base.
[00148] Em alguns aspectos, a criptografia em domínio de tempo da primeira sequência base é realizada em um nível de símbolo e de forma variável em tempo. Em alguns aspectos, a criptografia em domínio de tempo é baseada, pelo menos em parte, em uma sequência de ruído pseudorrandômica (PN), que é baseada, pelo menos em parte, em pelo menos um dentre um identificador de célula ou um índice de tempo combinado com a primeira sequência base por subquadro.
[00149] Em 1130, a estação base pode transmitir o sinal de despertar. Por exemplo, a estação base (por exemplo, utilizando controlador/processador 240, processador de transmissão 220, processador MIMO TX 230, MOD 232, antena 234 e/ou similares) pode transmitir o sinal de despertar para o UE. Em alguns aspectos, o UE pode realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no recebimento do sinal de despertar. Em alguns aspectos, o sinal de despertar pode ser transmitido para um grupo de UEs.
[00150] Apesar de a figura 11 ilustrar os blocos ilustrativos de um método de comunicação sem fio, em alguns aspectos, o método pode incluir mais blocos, menos blocos, blocos diferentes ou blocos com disposição diferente dos ilustrados na figura 11. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais blocos ilustrados na figura 11 podem ser realizados em paralelo.
[00151] A figura 12 é um fluxograma de dados conceitual 1200 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo 1202. O aparelho 1202 pode ser a estação base, tal como um eNB, um gNB e/ou similar. Em alguns aspectos, o aparelho 1202 inclui um módulo de recepção 1204, um módulo de geração 1206, e/ou um módulo de transmissão 1208.
[00152] O módulo de recepção 1204 pode receber dados 1210 de um UE 1250 (por exemplo, o UE 120 e/ou similares). Em alguns aspectos, os dados 1210 podem indicar que o UE 1250 está associado a um primeiro modo de desenvolvimento (por exemplo, um modo GB/SA). Em alguns aspectos, o módulo de recepção 1204 pode fornecer dados
1212 indicando que o UE 1250 está associado ao primeiro modo de desenvolvimento.
[00153] O módulo de geração pode gerar um sinal de despertar para o UE 1250 em um primeiro modo de desenvolvimento, onde o sinal de despertar é gerado com base, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base para o primeiro modo de desenvolvimento que inclui mais símbolos por subquadro do que uma segunda sequência base para um segundo modo de desenvolvimento (por exemplo, um modo de banda de entrada). Em alguns aspectos, o módulo de geração 1206 pode gerar o sinal de despertar com relação aos dados 1212, recebidos do módulo de recepção 1204, o que indica que o UE 1250 está no primeiro desenvolvimento. O módulo de geração 1206 pode fornecer sinal de despertar como dados 1214.
[00154] O módulo de transmissão 1208 pode transmitir o sinal de despertar, recebido como dados 1214, como sinais 1216. Em alguns aspectos, o UE 1250 pode receber o sinal de despertar e pode realizar uma operação de despertar com base, pelo menos em parte, no recebimento do sinal de despertar.
[00155] O aparelho pode incluir módulos adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma mencionado acima da figura 11. Como tal, cada bloco no fluxograma mencionado acima da figura 11 pode ser realizado por um módulo e o aparelho pode incluir um ou mais desses módulos. Os módulos podem ser um ou mais componentes de hardware, especificamente configurados para realizar os processos/algoritmos mencionados, implementados por um processador configurado para realizar os processos/algoritmos mencionados, armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmos.
[00156] O número e a disposição dos módulos ilustrados na figura 12 são fornecidos como um exemplo. Na prática, pode haver mais módulos, menos módulos, módulos diferentes ou módulos dispostos diferentemente dos ilustrados na figura 12. Adicionalmente, dois ou mais módulos ilustrados na figura 12 podem ser implementados dentro de um único módulo, ou um único módulo ilustrado na figura 12 pode ser implementado como múltiplos módulos distribuídos. Adicionalmente, ou alternativamente, um conjunto de módulos (por exemplo, um ou mais módulos) ilustrados na figura 12 pode realizar uma ou mais funções descritas como sendo realizadas por outro conjunto de módulos ilustrados na figura 12.
[00157] A figura 13 é um diagrama 1300 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 1202' empregando um sistema de processamento
1302. O aparelho 1202' pode ser uma estação base, tal como um eNB, um gNB e/ou similares.
[00158] O sistema de processamento 1302 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1304. O barramento 1304 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1302 e das restrições de projeto como um todo. O barramento 1304 conecta vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos de hardware, representados pelo processador 1306, os módulos
1204, 1206, 1208, e o meio legível por computador/memória
1308. O barramento 1304 também pode conectar vários outros circuitos, tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de potência, que são bem conhecidos da técnica, e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[00159] O sistema de processamento 1302 pode ser acoplado a um transceptor 1310. O transceptor 1310 é acoplado a uma ou mais antenas 1312. O transceptor 1310 fornece um meio para comunicar com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1310 recebe um sinal de uma ou mais antenas 1312, extrai informação do sinal recebido, e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 1302, especificamente o módulo de recepção 1204. Adicionalmente, o transceptor 1310 recebe informação do sistema de processamento 1302, especificamente o módulo de transmissão 1208, e com base, pelo menos em parte, na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 1312. O sistema de processamento 1302 inclui um processador 1306 acoplado a um meio legível por computador/memória 1308. O processador 1306 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1308. O software, quando executado pelo processador 1306, faz com que o sistema de processamento 1302 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador/memória 1308 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1306 quando da execução de software. O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos módulos 1204, 1206 e 1208. Os módulos podem ser módulos de software que rodam no processador 1306, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1308, um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 1306, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 902 pode ser um componente da BS 110 e pode incluir a memória 242 e/ou pelo menos um dentre o processador MIMO TX 230, o processador de recebimento 238 e/ou o controlador/processador 240.
[00160] Em alguns aspectos, o aparelho 1202/1202' para a comunicação sem fio inclui meios para gerar um sinal de despertar para um equipamento de usuário (UE) em um modo de banda de proteção ou um modo independente, onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento, meios para transmitir o sinal de despertar e/ou similares. Os meios mencionados acima podem ser um ou mais dos módulos mencionados acima do aparelho 1202 e/ou do sistema de processamento 1302 do aparelho 1202' configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima. Como descrito acima, o sistema de processamento 1302 pode incluir o processador MIMO TX 230, o processador de recebimento 238 e/ou o controlador/processador 240. Como tal, em uma configuração, os meios mencionados acima podem ser o processador MIMO TX 230, o processador de recebimento 238 e/ou o controlador/processador 240 configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima.
[00161] A figura 13 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 13.
[00162] A figura 14 é um fluxograma de um método 1400 da comunicação sem fio. O método pode ser realizado por um UE (por exemplo, o UE 120 da figura 1, o aparelho 802/802', e/ou similares).
[00163] Em 1410, o UE (por exemplo, utilizando a antena 252, DEMOD 254, detector MIMO 256, processador de recebimento 258, controlador/processador 280 e/ou similares) pode receber o sinal de despertar em um modo GB/SA. Por exemplo, o UE pode operar em um primeiro modo de desenvolvimento (por exemplo, um modo GB ou um modo SA). O UE pode receber um sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode monitorar o sinal de despertar, e pode identificar ou detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em um preâmbulo do sinal de despertar, um recurso no qual o sinal de despertar é recebido e/ou similares. O sinal de despertar pode ser baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento. A primeira sequência base pode incluir mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento. Em alguns aspectos, o primeiro desenvolvimento é um modo GB/SA, e o segundo modo de desenvolvimento é um modo de banda de entrada. Em alguns aspectos, a primeira sequência base é uma sequência de 14 símbolos e a segunda sequência base é uma sequência de 11 símbolos.
[00164] Em alguns aspectos, a primeira sequência base inclui a segunda sequência base, e inclui um ou mais valores adicionais da segunda sequência base. Em alguns aspectos, os um ou mais valores adicionais são selecionados a partir de um interior da segunda sequência base. Em alguns aspectos, os um ou mais valores adicionais são mapeados nos primeiros 3 símbolos de uma primeira partição em um subquadro e são selecionados a partir do interior da segunda sequência base, e onde o interior da segunda sequência base inclui os 3 primeiros símbolos de uma segunda partição no subquadro. Em alguns aspectos, a primeira sequência base é gerada utilizando-se uma mesma sequência Zadoff-Chu e um mesmo código de cobertura que a segunda sequência base.
[00165] Em alguns aspectos, a criptografia de domínio de tempo da primeira sequência base é realizada em um nível de símbolo e varia com o tempo. Em alguns aspectos, a criptografia de domínio de tempo é baseada, pelo menos em parte, em uma sequência de ruído pseudorrandômica (PN) que é baseada, pelo menos em parte, no pelo menos um dentre identificador de célula ou índice de tempo combinado com a primeira sequência base por subquadro.
[00166] Em 1420, o UE (por exemplo, utilizando a antena 252, o DEMOD 254, o detector MIMO 256, o processador de recebimento 258, o controlador/processador 280 e/ou similares) pode realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode ativar um módulo de recepção e/ou similares com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar, como descrito em maiores detalhes em outro lugar aqui. Em alguns aspectos, o UE pode identificar recursos particulares para monitorar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode identificar os recursos particulares com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar, uma configuração associada ao sinal de despertar, um espaço entre o sinal de despertar e uma comunicação e/ou similares.
[00167] Em 1430, o UE (por exemplo, utilizando a antena 252, o DEMOD 254, o detector MIMO 256, o processador de recebimento 258, o controlador/processador 280 e/ou similares) pode, opcionalmente, receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode receber a comunicação depois de um espaço ou retardo do sinal de despertar. Por exemplo, o UE pode receber a comunicação depois de um espaço ou retardo depois do sinal de despertar. Em alguns aspectos, o UE pode ativar um módulo de recepção ou receber uma sequência para receber a comunicação.
[00168] Apesar de a figura 14 ilustrar blocos ilustrativos de um método de comunicação sem fio, em alguns aspectos, o método pode incluir mais blocos, menos blocos, blocos diferentes ou blocos de disposição diferente dos ilustrados na figura 14. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais blocos ilustrados na figura 14 podem ser realizados em paralelo.
[00169] A figura 15 é um fluxograma de dados conceitual 1500 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo 1502. O aparelho 1502 pode ser um UE. Em alguns aspectos, o aparelho 1502 inclui um módulo de recepção 1504, um módulo de desempenho 1506 e/ou um módulo de transmissão 1508.
[00170] O módulo de recepção 1504 pode receber sinais 1510 de uma BS 1550. Os sinais 1510 podem incluir um sinal de despertar. Por exemplo, o módulo de recepção 1504 pode detectar o sinal de despertar. Em alguns aspectos, o módulo de recepção 1504 pode detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma sequência base para um primeiro modo de desenvolvimento (por exemplo, o modo GB/SA) que inclui mais símbolos do que uma sequência base para um segundo modo de desenvolvimento (por exemplo, o modo de banda de entrada). O módulo de recepção 1504 pode fornecer dados 1512 para o módulo de desempenho 1506. Os dados 1512 podem identificar o sinal de despertar ou podem indicar a realização de um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Em alguns aspectos, o módulo de recepção 1504 pode monitorar e/ou receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, em um sinal de despertar. Por exemplo, o módulo de recepção 1504 pode receber a comunicação após um retardo ou espaço que segue o sinal de despertar e/ou similar.
[00171] O módulo de desempenho 1506 pode realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Por exemplo, o módulo de despertar pode fazer com que o aparelho 1502 (por exemplo, o módulo de recepção 1504 ou outro módulo ou componente do aparelho 1502) desperte, para monitorar um recurso associado ao sinal de despertar, para receber uma concessão ou rádio localização associada a uma comunicação e/ou similares. O módulo de transmissão 1508 pode transmitir sinais 1514 para a BS 1550, tal como sinais para fornecer a informação que identifica uma capacidade do UE e/ou similares.
[00172] O aparelho pode incluir módulos adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma mencionado acima da figura 14. Como tal, cada bloco no fluxograma mencionado acima da figura 14 pode ser realizado por um módulo e o aparelho pode incluir um ou mais desses módulos. Os módulos podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmos mencionados, implementados por um processador configurado para realizar os processos/algoritmos mencionados, armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmo.
[00173] O número e a disposição dos módulos ilustrados na figura 15 são fornecidos como um exemplo. Na prática, pode haver mais módulos, menos módulos, módulos diferentes ou módulos dispostos diferentemente dos ilustrados na figura 15. Adicionalmente, dois ou mais módulos ilustrados na figura 15 podem ser implementados dentro de um único módulo, ou um único módulo ilustrado na figura 15 pode ser implementado como múltiplos módulos distribuídos. Adicionalmente, ou alternativamente, um conjunto de módulos (por exemplo, um ou mais módulos), ilustrado na figura 15, pode realizar uma ou mais funções descritas como sendo realizadas por outro conjunto de módulos ilustrado na figura 15.
[00174] A figura 16 é um diagrama ilustrando um exemplo 1600 de uma implementação de hardware para um aparelho 1502' que emprega um sistema de processamento
1602. O aparelho 1502' pode ser um UE (por exemplo, o UE 120 e/ou similares).
[00175] O sistema de processamento 1602 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1604. O barramento 1604 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1602 e das restrições de projeto como um todo. O barramento 1604 conecta vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos de hardware, representados pelo processador 1606, os módulos 1504, 1506, 1508 e o meio legível por computador/memória
1608. O barramento 1604 também pode conectar vários outros circuitos, tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de potência, que são bem conhecidos dos versados na técnica, e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[00176] O sistema de processamento 1602 pode ser acoplado a um transceptor 1610. O transceptor 1610 é acoplado a uma ou mais antenas 1612. O transceptor 1610 fornece um meio para comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1610 recebe um sinal de uma ou mais antenas 1612, extrai informação do sinal recebido, e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 1602, especificamente o módulo de recepção 1504. Adicionalmente, o transceptor 1610 recebe informação do sistema de processamento 1602, especificamente o módulo de transmissão 1508, e com base, pelo menos em parte, na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 1612. O sistema de processamento 1602 inclui um processador 1606 acoplado a um meio legível por computador/memória 1608. O processador 1606 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1608. O software, quando executado pelo processador 1606, faz com que o sistema de processamento 1602 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador/memória 1608 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1606 quando da execução de software. O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos módulos 1504, 1506 e 1508. Os módulos podem ser módulos de software rodando no processador 1606, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1608, um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 1606, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 1602 pode ser um componente do UE 120 e pode incluir a memória 282 e/ou pelo menos um dentre o processador MIMO TX 266, o processador de recebimento 258 e/ou o controlador/processador 280.
[00177] Em alguns aspectos, o aparelho 1502/1502' para a comunicação sem fio inclui meios para receber um sinal de despertar em um modo de banda de proteção ou um modo independente (modo GB/SA), onde o sinal de despertar é baseado, pelo menos em parte, em uma primeira sequência base associada a um primeiro modo de desenvolvimento, e a primeira sequência base inclui mais símbolos do que uma segunda sequência base associada a um segundo modo de desenvolvimento; e meios para realizar um despertar com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar. Os meios mencionados acima podem ser um ou mais módulos mencionados acima do aparelho 1502 e/ou o sistema de processamento 1602 do aparelho 1502' configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima. Como descrito acima, o sistema de processamento 1602 pode incluir o processador MIMO TX 266, o processador de recebimento 258 e/ou o controlador/processador 280. Como tal, em uma configuração, os meios mencionados acima podem ser o processador MIMO TX 266, o processador de recebimento 258 e/ou o controlador/processador 280 configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima.
[00178] A figura 16 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 16.
[00179] Será compreendido que a ordem específica ou hierarquia dos blocos nos processos/fluxogramas descritos, é uma ilustração das abordagens ilustrativas. Com base nas preferências de projeto, é compreendido que a ordem ou hierarquia específica dos blocos nos processos/fluxogramas pode ter nova disposição. Adicionalmente, alguns blocos podem ser combinados ou omitidos. O método em anexo reivindica os presentes elementos dos vários blocos em uma ordem de amostragem, e não devem ser limitados à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[00180] A descrição anterior é fornecida para permitir que os versados na técnica pratiquem os vários aspectos descritos aqui.
Várias modificações desses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos.
Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo total consistente com as reivindicações de linguagem, onde referência a um elemento no singular não deve significar "um e apenas um" a menos que especificamente mencionado, mas, em vez disso, "um ou mais". O termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração." Qualquer aspecto descrito aqui como "ilustrativo" não deve ser considerado, necessariamente, preferido ou vantajoso sobre outros aspectos.
A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo "alguns" se refere a um ou mais.
Combinações tais como "pelo menos um dentre A, B ou C", "pelo menos um dentre A, B e C" e "A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos" incluem qualquer combinação de A, B e/ou C, e pode incluir múltiplos de A, múltiplos de B ou múltiplos de C.
Especificamente, combinações, tal como "pelo menos um dentre A, B ou C", "pelo menos um dentre A, B e C", e "A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos" pode ser A apenas, B apenas, C apenas, A e B, A e C, B e C ou A e B e C, onde qualquer dessas combinações pode conter um ou mais elementos de A, B ou C.
Todas as equivalências estruturais e funcionais dos elementos dos vários aspectos descritos por toda essa descrição, que são conhecidos hoje, ou se tornarão posteriormente, dos versados na técnica, são incorporados expressamente aqui por referência e devem ser englobados pelas reivindicações.
Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao público independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações.
Nenhum elemento de reivindicação deve ser considerado como um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando a frase "meios para".

Claims (34)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio realizado por uma estação base, compreendendo: gerar um sinal de despertar para pelo menos um equipamento de usuário (UE) de um grupo UE, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado ao grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e transmitir o sinal de despertar para pelo menos um UE.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a parte do identificador de grupo UE inclui uma totalidade do identificador de grupo UE, ou onde a parte da identidade de célula inclui uma totalidade da identidade de célula.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o preâmbulo é codificado utilizando-se uma sequência com um comprimento que corresponde a dois ou mais símbolos.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o preâmbulo é gerado utilizando uma sequência Zadoff- Chu que é configurada para identificar pelo menos uma dentre a parte do identificador de grupo UE ou a parte da identidade de célula.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, no qual a sequência Zadoff-Chu utiliza uma mesma raiz que um sinal de sincronização.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual uma mudança cíclica do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual um código de cobertura do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE e/ou a parte da identidade de célula.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, no qual o código de cobertura é baseado, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema da estação base.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sinal de despertar perfura um ou mais recursos alocados para o pelo menos um sinal de referência.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a identidade de célula corresponde a uma célula acampada ou célula conectada do grupo UE.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sinal de despertar é composto de uma sequência que é repetida através de múltiplos blocos de recurso dentro de uma banda estreita.
12. Método de comunicação sem fio realizado por um equipamento de usuário (UE), compreendendo: determinar que um sinal de despertar detectado pelo UE está associado ao UE com base, pelo menos em parte, no fato de o sinal de despertar se destinado a um grupo UE que inclui o UE, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado com o grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, compreendendo adicionalmente: realizar a sincronização utilizando o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma temporização ou estimativa de mudança de frequência do UE.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, no qual o sinal de despertar é detectado depois de uma sincronização parcial do UE, utilizando um sinal de sincronização.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, no qual o sinal de despertar é detectado com base, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema (SFN), e onde o SFN é indicado pelo preâmbulo do sinal de despertar.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, no qual o sinal de despertar é detectado depois de uma sincronização total do UE utilizando um ou mais sinais de sincronização.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12, compreendendo adicionalmente: selecionar uma técnica a ser utilizada para detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma condição operacional ou parâmetro do UE, a técnica incluindo um dentre: uma primeira técnica de sincronização na qual nenhuma sincronização do UE é realizada; uma segunda técnica de sincronização na qual uma sincronização total do UE é realizada.
18. Estação base para comunicação sem fio, compreendendo:
uma memória; e um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória, a memória e os um ou mais processadores sendo configurados para: gerar um sinal de despertar para pelo menos um equipamento de usuário (UE) de um grupo UE, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associada ao grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e transmitir o sinal de despertar para o pelo menos um UE.
19. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual a parte do identificador de grupo UE inclui uma totalidade do identificador de grupo UE, ou onde a parte da identidade de célula inclui uma totalidade da identidade de célula.
20. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual o preâmbulo é codificado utilizando-se uma sequência com um comprimento correspondendo a dois ou mais símbolos.
21. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual o preâmbulo é gerado utilizando-se a sequência Zadoff-Chu que é configurada para identificar pelo menos uma dentre a parte do identificador de grupo UE ou a parte da identidade de célula.
22. Estação base, de acordo com a reivindicação 21, na qual a sequência Zadoff-Chu utiliza uma mesma raiz como um sinal de sincronização.
23. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual uma mudança cíclica do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE.
24. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual um código de cobertura do preâmbulo identifica a parte do identificador de grupo UE e/ou a parte da identidade de célula.
25. Estação base, de acordo com a reivindicação 24, na qual o código de cobertura é baseado, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema da estação base.
26. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual o sinal de despertar perfura um ou mais recursos alocados para o pelo menos um sinal de referência.
27. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual a identidade de célula corresponde a uma célula acampada ou a uma célula conectada do grupo UE.
28. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, na qual o sinal de despertar é composto por uma sequência que é repetida através de múltiplos blocos de recurso dentro de uma banda estreita.
29. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio, compreendendo: uma memória; e um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória, a memória e um ou mais processadores sendo configurados para: determinar que um sinal de despertar detectado pelo UE está associado ao UE com base, pelo menos em parte, no fato de o sinal de despertar ser destinado a um grupo UE que inclui o UE, onde pelo menos uma dentre uma parte de um identificador de grupo UE, associado ao grupo UE, ou uma parte de uma identidade de célula, associada ao grupo UE, é identificada por um preâmbulo do sinal de despertar; e receber uma comunicação com base, pelo menos em parte, no sinal de despertar.
30. UE, de acordo com a reivindicação 29, no qual os um ou mais processadores são adicionalmente configurados para: realizar a sincronização utilizando o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma temporização ou estimativa de mudança de frequência do UE.
31. UE, de acordo com a reivindicação 29, no qual o sinal de despertar é detectado depois de uma sincronização parcial do UE, utilizando um sinal de sincronização.
32. UE, de acordo com a reivindicação 29, no qual o sinal de despertar é detectado com base, pelo menos em parte, em um número de quadro de sistema (SFN), e onde o SFN é indicado pelo preâmbulo do sinal de despertar.
33. UE, de acordo com a reivindicação 29, no qual o sinal de despertar é detectado depois de uma sincronização total do UE, utilizando um ou mais sinais de sincronização.
34. UE, de acordo com a reivindicação 29, no qual os um ou mais processadores são adicionalmente configurados para: selecionar uma técnica a ser utilizada para detectar o sinal de despertar com base, pelo menos em parte, em uma condição operacional ou parâmetro do UE, a técnica incluindo uma dentre: uma primeira técnica de sincronização na qual nenhuma sincronização do UE é realizada; uma segunda técnica de sincronização na qual uma sincronização parcial do UE é realizada; ou uma terceira técnica de sincronização na qual uma sincronização total do UE é realizada.
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