BR112020002511A2 - unidade distribuidora agrícola para distribuição de um líquido - Google Patents

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BR112020002511A2
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Bernd Stuke
Jochen Glasbrenner
Olaf Ohlhafer
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Robert Bosch Gmbh
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Abstract

A presente invenção refere-se a uma unidade distribuidora agrícola (10), para distribuição de um líquido a uma área útil agrícola e/ou a uma planta sobre a área útil agrícola, em que o líquido apresenta, particularmente, um defensivo para plantas ou um fertilizante, com um primeiro elemento de bocal (12), em que o primeiro elemento de bocal (12) está formado para distribuir um primeiro líquido, e um segundo elemento de bocal (14), que está formado para distribuir um segundo líquido diferente do primeiro líquido, em que o primeiro elemento de bocal (12) e o segundo elemento de bocal (14) estão dispostos de tal modo um em relação ao outro, que o primeiro líquido se mistura com o segundo líquido, depois da distribuição dos dois líquidos, para um líquido misto, para tratar a área útil agrícola e/ou a planta sobre a área útil agrícola com o líquido misto.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “UNIDADE DISTRIBUIDORA AGRÍCOLA PARA DISTRIBUIÇÃO DE UM LÍ- QUIDO”.
[0001] A presente invenção refere-se a uma unidade distribuidora agrícola para distribuição de um líquido e a um processo para distribui- ção do líquido. Estado da técnica
[0002] Do documento DE 10 2006 193 A1 é conhecido um disposi- tivo de injeção para distribuição de líquidos, particularmente para fins agrícolas. O dispositivo de injeção apresenta uma disposição de barra de injeção equipada com bocais de injeção, com uma linha de líquido, que está dotada de intervalos de bocais de injeção, em que os líquidos podem ser alimentados através da linha de líquido, em cada caso, por uma bomba que transporta o líquido carreador, e uma bomba que trans- porta uma substância ativa, que alimenta de maneira dosada o líquido carreador. Descrição da invenção
[0003] É um objeto da presente invenção uma unidade distribuidora agrícola, para distribuição de um líquido a uma área útil agrícola e/ou a uma planta sobre a área útil agrícola, sendo que o líquido apresenta, particularmente, um defensivo para plantas ou um fertilizante, com um primeiro elemento de bocal, em que o primeiro elemento de bocal está formado para distribuir um primeiro líquido, e com um segundo elemento de bocal, que está formado para distribuir um segundo líquido diferente do primeiro líquido, em que o primeiro elemento de bocal e o segundo elemento de bocal estão dispostos um em relação ao outro de tal modo que o primeiro líquido, depois da distribuição dos dois líquidos, se mis- tura com o segundo líquido para um líquido misto, para tratar a área útil agrícola e/ou a planta sobre a área útil agrícola com o líquido misto.
[0004] Além disso, é um objeto da presente invenção um processo para distribuição de um líquido a uma área útil agrícola e/ou a uma planta sobre a área útil agrícola. É, ainda, um objeto da presente inven- ção um programa de computador, um meio de memória legível por má- quina e um aparelho de controle para execução do processo.
[0005] Por uma unidade distribuidora pode ser entendida no con- texto da presente invenção uma unidade por meio da qual pode ser dis- tribuído um líquido, particularmente, um defensivo para plantas ou um líquido, que apresenta um fertilizante. A unidade distribuidora pode ser, por exemplo, um aparelho defensivo para plantas ou um aparelho inje- tor. A unidade distribuidora pode apresentar um ou mais elementos dis- tribuidores para distribuir o líquido. No caso do elemento distribuidor pode tratar-se, por exemplo, de um elemento de bocal, particularmente, um injetor. Também é concebível que a unidade distribuidora distribua o líquido como jato de líquido ou como spray. A unidade distribuidora pode estar disposta em uma máquina de serviço agrícola. Nesse caso, a unidade distribuidora pode estar anexada a um dispositivo hidráulico da máquina de serviço agrícola. Também é concebível que a unidade distribuidora possa ser montada sobre uma superfície de carga da má- quina de serviço agrícola. Alternativamente, a unidade distribuidora pode ser enganchada na máquina de serviço agrícola. No caso da má- quina de serviço agrícola, pode tratar-se de um veículo de serviço agrí- cola, tal como, por exemplo, um trator ou um injetor autorrolante. No caso de um sistema de distribuição com a unidade distribuidora, pode tratar-se, por exemplo, de um sistema de distribuição com a unidade distribuidora pode tratar-se, por exemplo, de um sistema de distribuição móvel, tal como um injetor de campo.
[0006] A unidade distribuidora pode apresentar uma ou mais unidades de bomba. A unidade de bomba está formada para bombear ou guiar ou transportar um líquido de um tanque para o líquido. A unidade de bomba pode estar disposta em uma linha de fluido da unidade distribuidora, tal como, por exemplo, um tubo, um tubo flexível, um canal, uma conduta. Particularmente, a unidade de bomba pode estar disposta em uma linha de fluido de ou para uma unidade de mistura prévia. Alternativamente, o líquido pode ser transportado ou guiado por meio de solicitação do tanque com ar comprimido.
[0007] A unidade distribuidora pode apresentar, ainda, um ou mais elementos de dosagem. O elemento de dosagem está formado para do- sar mecanicamente ou controlar uma condução de um líquido de um tanque para o líquido ou uma distribuição de um líquido da unidade dis- tribuidora. O elemento de dosagem pode estar formado para ser coman- dado eletronicamente por meio de uma unidade de controle. O elemento de dosagem pode ser, por exemplo, um elemento de estrangulamento, particularmente, um elemento de estrangulamento variável, uma válvula de desconexão ou uma válvula proporcional. O elemento de dosagem pode estar disposto em um tanque, em uma linha de fluido, uma unidade de mistura prévia ou um elemento de bocal.
[0008] Por um líquido pode ser entendido no contexto da presente invenção, particularmente, um líquido que apresenta uma substância ativa ou um preparado. A substância ativa é um componente ativo do líquido. Por exemplo, a substância ativa ou o preparado pode ser um pesticida, um fungicida ou um herbicida. A substância ativa pode ser um sólido ou um granulado. Portanto, no caso do líquido, pode tratar-se de um defensivo para plantas ou um fertilizante, particularmente, o líquido pode ser um concentrado de um defensivo para plantas ou fertilizante. Alternativamente, é concebível que no caso do líquido, se trate de água.
[0009] Por uma unidade de mistura prévia pode ser entendida, no contexto da presente invenção, uma unidade que está formada para misturar pelo menos dois líquidos um com o outro para serem mistura- dos formando um líquido misto. A unidade misturadora pode apresentar um elemento de agitação para misturar ativamente os líquidos a serem misturados um com o outro. A unidade misturadora pode apresentar, em cada caso, uma entrada para os líquidos a serem misturados e pelo menos uma saída para o líquido misturado. Nesse caso, a unidade mis- turadora pode estar em forma de T. A unidade misturadora pode ser uma misturadora ou uma válvula misturadora. Também é concebível que a unidade de mistura prévia seja uma misturadora estática ou uma misturadora estática. De preferência, a unidade de mistura prévia pode estar formada para misturar um líquido com um líquido carreador, parti- cularmente água, para um líquido previamente diluído, com uma relação de mistura prévia definida.
[0010] Por um líquido carreador, pode ser entendido no contexto da presente invenção um líquido, que está formado para ser misturado com um defensivo para plantas ou fertilizante, para possibilitar uma distribui- ção ou aperfeiçoar a distribuição do defensivo para plantas ou do fertili- zante. É concebível que um concentrado de um defensivo para plantas ou fertilizante seja diluído com o líquido carreador. Também é concebí- vel que um defensivo para plantas ou fertilizante seja suspenso no lí- quido carreador. É concebível, ainda, que um defensivo para plantas ou fertilizante não solúvel seja emulsificado no líquido carreador. O líquido carreador, de preferência, é água.
[0011] O primeiro elemento de bocal e o segundo elemento de bocal estão dispostos, particularmente, de tal modo um em relação ao outro, que o primeiro líquido se mistura de modo definido com o segundo lí- quido, para um líquido misto, depois da distribuição dos dois líquidos. O líquido misto pode apresentar, particularmente, uma relação de mistura definida. A mistura do líquido pode dar-se antes da incidência do líquido misto sobre a área útil agrícola ou planta, isto é, no ar, e/ou, depois da incidência do líquido misto sobre a área útil agrícola ou planta, isto é, sobre a área útil agrícola ou planta. Os elementos de bocal podem estar dispostos distanciados uns dos outros, por exemplo, ao longo de uma largura parcial, de um braço de suporte ou de hastes de injeção. Os elementos de bocal podem estar dispostos de modo coaxial uns em re- lação aos outros. Os elementos de bocal podem estar dispostos em um plano.
[0012] Pela unidade distribuidora de acordo com a invenção e o pro- cesso de acordo com a invenção é possível, agora, tratar uma área útil agrícola ou uma planta sobre a área útil agrícola com um líquido misto adaptado à área útil ou à planta. Pela mistura dos líquidos distribuídos para o líquido misto, depois da distribuição, a característica do líquido, particularmente, a relação de mistura e a corrente de volume do líquido misto podem ser regulados com tempo e latência muito curto e na de- pendência da área útil ou da planta. Assim, a unidade distribuidora rei- vindicada e o processo reivindicado prestam-se, excepcionalmente, para um tratamento seletivo e individual de áreas úteis agrícolas ou plantas.
[0013] É vantajoso quando o primeiro elemento de bocal está for- mado para distribuir o primeiro líquido com uma primeira característica de líquido definida e/ou quando o segundo elemento de bocal está for- mado para distribuir o segundo líquido com um segunda característica de líquido definida. Por uma característica de líquido, podem ser enten- didas no contexto da presente invenção, propriedades de um líquido, que são características para o líquido. Na característica do líquido, pode tratar-se por exemplo, de um grau da pulverização ou um turbilhona- mento do líquido, particularmente de um tamanho ou uma distribuição de tamanhos de gotas de líquido ou um tamanho do jato de líquido. Também é concebível que a característica do líquido descreva uma dis- tribuição espacial, uma direção de expansão ou uma corrente de volume do líquido. Nesse caso, os elementos de bocal podem emitir o respec- tivo líquido em uma distribuição espacial cônica. É concebível, ainda, que a característica de líquido se trate de uma composição química do líquido, por exemplo de uma relação de mistura de água e um defensivo para plantas ou fertilizante. É particularmente vantajoso quando o pri- meiro e/ou o segundo elemento de bocal estão dispostos de tal modo um em relação ao outro, que, depois da distribuição dos líquidos, uma distribuição espacial do primeiro líquido apresenta uma sobreposição espacial com uma segunda distribuição espacial do segundo líquido. Também é concebível que os elementos de bocal estejam inclinados um em relação ao outro, para obter a sobreposição espacial das distri- buições espaciais dos líquidos. É concebível, ainda, que o primeiro ele- mento de bocal compreenda várias aberturas de distribuição, dispostas em uma fila, para o primeiro líquido e o segundo elemento de bocal, várias aberturas de distribuição dispostas em uma fila, para o segundo líquido, em que as aberturas de distribuição estão dispostas coaxial- mente uma à outra. Por essa configuração, os líquidos podem ser dis- tribuídos de tal modo definido, que a mistura dos líquidos para o líquido misto ocorre com segurança.
[0014] Também é uma vantagem quando a unidade distribuidora agrícola apresenta uma unidade de controle, que está formada para sin- tonizar a distribuição do primeiro líquido e a distribuição do segundo lí- quido uma com a outra. No caso da unidade de controle, pode tratar-se de um aparelho de controle conhecido da técnica para uma unidade dis- tribuidora agrícola. A unidade de controle pode estar disposta na uni- dade distribuidora. A unidade de controle pode estar conectada eletro- nicamente sem fio ou conectada por fio com a unidade distribuidora. É particularmente vantajoso quando a unidade de controle está formada para sintonizar ou adaptar os momentos de distribuição dos líquidos uns aos outros. É concebível que os líquidos sejam distribuídos simultanea- mente. Alternativamente, o primeiro líquido pode ser distribuído continu- amente e o segundo líquido apenas durante um ou mais intervalos de tempo definidos. É ainda particularmente vantajoso, quando a unidade de controle está formada para sintonizar a primeira característica de lí- quido do primeiro líquido e a segunda característica de líquido do se- gundo líquido, uma à outra. É concebível que o tamanho das gotas de líquido no primeiro e no segundo líquidos esteja sintonizado um ao outro de tal modo que as gotas de líquido no líquido misto obtido apresentem uma distribuição de tamanhos definida. Por exemplo, o tamanho médio das gotas de líquido no líquido misto pode ser de 200 micrometros. En- tão, é concebível que o tamanho médio das gotas de líquido no primeiro e no segundo líquido seja, em cada caso, de 160 micrômetros. O tama- nho médio das gotas de líquido no primeiro e no segundo líquido pode, no entanto, ser, nesse caso, menor ou maior do que 160 micrômetros, uma vez que mais de duas gotas de líquido podem misturar-se entre si ou uma gota de líquido por um choque com uma outra gota de líquido pode ser atomizada. Também é concebível que as direções de expan- são do primeiro e do segundo líquido estejam sintonizadas de tal modo uma à outra que os líquidos só se misturam entre si na planta ou na área útil. Além disso, é concebível que o impulso ou a velocidade de saída das gotas de líquido no primeiro e no segundo líquido sejam sintoniza- dos um ao outro. Desse modo, a mistura dos líquidos, depois da distri- buição dos líquidos, pode ser regulada particularmente bem.
[0015] Nesse caso, é uma vantagem quando a unidade de controle está formada para sintonizar a distribuição do primeiro líquido e a distri- buição do segundo líquido, na dependência da área útil a ser pulveri- zada e/ou da planta a ser pulverizada. É concebível que a unidade de controle receba uma informação sobre a área útil a ser pulverizada ou a planta a ser pulverizada ou baixe a mesma de uma memória e adapte a distribuição dos líquidos uma à outra, na dependência dessa informa- ção. Por exemplo, a unidade de controle pode estar formada para ativar a distribuição de um fertilizante ou aumentar a concentração de um meio de pulverização, quando no caso da planta a ser pulverizada tratar-se de uma erva daninha. Por exemplo, a unidade de controle também pode estar formada para desativar a distribuição de um meio de pulverização ou reduzir a concentração de um meio de pulverização, quando no caso da planta ser pulverizada tratar-se de uma planta útil. Também é conce- bível que a unidade de controle receba uma informação sobre um es- tado de tratamento da planta ou da área útil. Por exemplo, a unidade de controle pode estar formada para receber uma informação se a planta ou a área útil já foram tratadas ou não devem ser tratadas, e interrom- per, pelo menos parcialmente, a distribuição. É concebível, ainda, que a unidade de controle receba uma informação sobre um grau de cober- tura da planta ou da área útil com o líquido misto e sintonize a distribui- ção dos líquidos na dependência do grau de cobertura recebido. Por essa configuração, a distribuição pode ser adaptada à área útil ou à planta a ser pulverizada.
[0016] Além disso, é vantajoso quando a unidade de controle está formada para especificar uma relação de mistura definida do líquido misto. Isto é, em outras palavras, que a unidade de controle está for- mada para ajustar uma relação de mistura definida do líquido misto. Por relação de mistura pode ser entendida no contexto da presente inven- ção uma relação, com a qual são misturados pelo menos dois líquidos um com o outro. A relação de mistura pode indicar uma relação dos volumes dos líquido misturados um com o outro. Também é concebível que a relação de mistura indique uma relação de massas das substân- cias ativas contidas nos líquidos misturados um com o outro. Além disso, é concebível, que a relação de mistura se modifique na depen- dência de um valor predeterminado. O valor predeterminado pode ser uma variedade, um grau de cobertura ou um tamanho de uma área útil ou planta detectada por meio de um elemento sensor. O valor predeter- minado também pode ser uma quantidade ou concentração predetermi- nada por um usuário da unidade de distribuição de uma substância ativa no líquido a ser distribuída por área ou unidade de tempo. Também é concebível que a unidade de controle especifique ou ajuste a relação de mistura na dependência da área útil a ser pulverizada ou da planta a ser pulverizada. Assim, a unidade distribuidora pode ajustar a relação de mistura do líquido misto de modo particularmente flexível.
[0017] Além disso, é vantajoso quando a unidade de controle está formada para sintonizar uma corrente de volume do primeiro líquido e uma segunda corrente de volume do segundo líquido uma à outra, par- ticularmente, sintonizar uma à outra de tal modo que a soma da primeira corrente de volume e da segunda corrente de volume assume um valor definido. A unidade de controle pode controlar a corrente de volume, por exemplo, por meio de um elemento de dosagem. É concebível que possa ser predeterminada uma corrente de volume total para os líquidos distribuídos pela unidade distribuidora. Nesse caso, a unidade de con- trole, no caso de aumento da corrente de volume do primeiro líquido por um valor definido, pode reduzir a corrente de volume do segundo líquido por esse valor definido, de modo que a corrente de volume total perma- nece constante. Também é concebível que uma modificação da cor- rente de volume total possa ser predeterminada, na qual a relação de mistura dos líquidos permanece constante. É concebível, ainda, que a corrente de volume total seja controlada na dependência de uma velo- cidade de marcha de uma unidade distribuidora, particularmente, um in- jetor de campo. Por exemplo, a unidade de controle está formada para aumentar a corrente de volume total no caso de um aumento da veloci- dade de marcha da unidade distribuidora, de modo que a quantidade de líquido distribuída por unidade de área da área útil agrícola permanece constante. Desse modo, a unidade distribuidora pode adaptar particu- larmente bem tanto a corrente de volume total como também as corren- tes de volume individuais à área útil ou planta a ser tratada.
[0018] Além disso, é vantajoso quando o primeiro elemento de bo- cal e o segundo elemento de bocal estão dispostos a uma distância es- pacial menor ou igual a 25 cm, particularmente, menor ou igual a 15 cm, um em relação ao outro, para que o primeiro líquido se misture com o segundo líquido, depois da distribuição dos dois líquidos. Por exemplo, o técnico pode minimizar a distância entre os elementos de bocal no âmbito de suas possibilidades. Por essa disposição dos elementos de bocal, é favorecida uma sobreposição espacial das distribuições espa- ciais dos líquidos distribuídos e possibilitada uma mistura completa dos líquidos.
[0019] Ainda é uma vantagem quando a unidade distribuidora agrí- cola apresenta pelo menos um elemento de impacto, que está formado para pulverizar o primeiro líquido e/ou o segundo líquido de tal modo que o primeiro líquido se mistura com o segundo líquido, depois da dis- tribuição dos dois líquidos, particularmente, se mistura de modo defi- nido. No caso do elemento de impacto, pode tratar-se de um em forma de agulha ou em forma de pino. O elemento de impacto está disposto de tal modo no elemento de bocal da unidade distribuidora que um lí- quido distribuído como jato de líquido, depois da distribuição do líquido e antes da mistura com um segundo líquido, incide sobre o elemento de impacto. O elemento de impacto está formado para gerar uma pulveri- zação na incidência do jato de líquido sobre o elemento de impacto. Pelas gotas de líquido obtidas na pulverização dos líquidos, os líquidos podem misturar-se de modo particularmente uniforme um com o outro.
[0020] Além disso, é vantajoso quando a unidade distribuidora apre- senta uma unidade de mistura prévia, que está formada para misturar previamente o primeiro líquido com um líquido carreador, particular- mente, o segundo líquido, antes da distribuição do primeiro líquido. De- vido à diluição prévia, a unidade distribuidora, depois do término da dis-
tribuição, apresenta apenas pequenas quantidades dos líquidos não di- luídos, com uma alta concentração de substâncias ativas. Desse modo, a unidade distribuidora pode ser operada de modo particularmente eco- nômico e ecologicamente correto.
[0021] É particularmente vantajoso quando a unidade distribuidora agrícola apresenta um terceiro elemento de bocal e um quarto elemento de bocal, em que o terceiro elemento de bocal está formado para distri- buir um terceiro líquido, e o quarto elemento de bocal está formado para distribuir um quarto líquido, em que os elementos de bocal estão dis- postos um em relação ao outro de tal modo que os líquidos correspon- dentes, depois da distribuição dos líquidos se misturam uns com os ou- tros. Por essa configuração é possível, por exemplo, misturar entre si água e três defensivos para plantas ou fertilizantes previamente diluídos de modo regulado, depois da distribuição dos líquidos, para o líquido misto, para tratar a área útil agrícola e/ou uma planta sobre a área útil agrícola com o líquido misto. Desenhos
[0022] A invenção é explicada mais detalhadamente, a título de exemplo, por meio dos desenhos anexos. Mostram: Figura 1 uma representação esquemática de um exemplo de modali- dade da unidade distribuidora; Figura 2 uma representação esquemática da distribuição dos líquidos por meio da unidade distribuidora; Figura 3 uma representação esquemática de um sistema de distribui- ção; e Figura 4 um fluxograma de um processo para distribuição de um líquido final. Na descrição abaixo de exemplos de modalidade preferidos da presente invenção, nos elementos representados nas diversas figuras e de ação similar são usados sinais de referência iguais ou similares, em que é dispensada uma repetição da descrição dos elementos.
[0023] A figura 1 mostra uma representação esquemática de uma unidade distribuidora, para distribuição de um líquido. A unidade distri- buidora está dotada em sua totalidade do sinal de referência 10.
[0024] A unidade distribuidora 10 apresenta quatro bocais de inje- ção 12, 14, 16, 18, três unidades de mistura prévia 20, 22, 24, três tan- ques de líquido 34, 36, 38 para diversos meios de injeção A, B, C e um tanque de água 40. Os bocais de injeção 12, 14, 16 estão conectados, em cada caso, com uma unidade de mistura prévia 20, 22, 24 por meio de um tubo flexível 26, 28, 30. O bocal de injeção 10 está conectado por meio de um tubo flexível 32 com o tanque de água 40.
[0025] As unidades de mistura prévia 20, 22, 24 estão conectadas, em cada caso, com um outro primeiro tubo flexível 42, 44, 46 com o tanque de água 34, 36, 38 correspondente e com, em cada caso, um outro segundo tubo flexível 48, 50, 52 com o tanque de água 40.
[0026] As unidades de mistura prévia 20, 22, 24 estão formadas para misturar previamente o meio de injeção A, B, C correspondente, com água do tanque de água 40 em um líquido diluído previamente com uma relação de mistura definida.
[0027] Os bocais de injeção 12, 14, 16, 18 estão formados para dis- tribuir os líquidos previamente diluídos com os meios de injeção e a água do tanque de água 40. Nesse caso, os bocais de injeção 12, 14, 16, 18 estão dispostos de tal modo uns em relação aos outros que os líquidos previamente diluídos com a água, depois da distribuição dos líquidos, misturam-se para um líquido misto, para tratar uma planta com o líquido misto.
[0028] A figura 2 mostra uma representação esquemática da distri- buição de dois líquidos por meio da unidade distribuidora 10’. A unidade distribuidora 10’ apresenta dois elementos de bocal 12, 14.
[0029] O primeiro elemento de bocal 12 está formado para distribuir um meio de injeção com uma distribuição 54 espacial cônica, com um ângulo de abertura 58. O segundo elemento de bocal 14 está formado para distribuir água com uma distribuição 56 espacial cônica, com um ângulo de abertura 60.
[0030] Os dois elementos de bocal 12, 14 estão dispostos de tal modo um em relação ao outro, que as duas distribuições 54, 56 espaci- ais cônicas apresentam uma sobreposição espacial. Na região da so- breposição espacial, as gotas de líquido 62 do meio de injeção mistu- ram-se com gotas de água 64 para um líquido misto. Consequente- mente, as gotas de líquido 66 do líquido misto são maiores do que as gotas de água 64 e a gotas de líquido 62 do meio de injeção. Simulta- neamente, o meio de injeção é diluído pela mistura com as gotas de água 64. Isto é, em outras palavras, a concentração de uma substância ativa no meio de injeção é reduzida.
[0031] Por meio do líquido misto gerado depois da distribuição dos líquidos, é pulverizada uma planta 68.
[0032] A figura 3 mostra uma representação esquemática de um sistema de distribuição 80. O sistema de distribuição 80 é um trator 82 com um injetor 84 enganchado. O trator 82 apresenta um aparelho de controle 86 para ativação do injetor enganchado 84.
[0033] O injetor enganchado 84 apresenta hastes de injeção 88, três tanques 34, 36, 38 para três meios de injeção diferentes A, B, C, um tanque de água 40, bem como três unidades de mistura prévia 20, 22, 24.
[0034] O injetor enganchado apresenta, ainda, conexões de tubo flexível 26, 28, 30, 32, para conduzir o meio de injeção previamente di- luído por meio das unidades de mistura prévia 20, 22, 24, às hastes de injeção 88.
[0035] As hastes de injeção 88 apresentam a distâncias uniformes uma disposição definida de quatro bocais de injeção 12, 14,16, 18. Cada uma das disposições definidas de quatro bocais de injeção 12, 14, 16, 18 está formada e disposta para distribuir os três meios de injeção diluídos previamente e a água, de tal modo que os meios de injeção previamente diluídos se misturam com água para um líquido misto, depois da distri- buição dos líquidos.
[0036] Nesse caso, o aparelho de controle 86 está formado para sintonizar uma à outra a distribuição dos meios de injeção e da água, de modo que é gerado um líquido misto definido para o tratamento se- letivo de uma planta.
[0037] A figura 4 mostra um fluxograma de um processo 100 para distribuição de um líquido a uma área útil agrícola ou a uma planta sobre a área útil agrícola.
[0038] No passo 110 é distribuído o primeiro líquido por meio do primeiro elemento de bocal.
[0039] No passo 120 é distribuído o segundo líquido por meio do segundo elemento de bocal.
[0040] No passo 130 o primeiro líquido mistura-se com o segundo líquido para um líquido misto, para tratar a planta ou a área útil agrícola.
[0041] Quando um exemplo de modalidade compreende uma com- binação de “e/ou” entre uma primeira característica e uma segunda ca- racterística, então isso deve ser entendido que o exemplo de modali- dade de acordo com uma primeira modalidade apresenta tanto a pri- meira característica como também a segunda característica e, de acordo com uma outra modalidade, só a primeira característica ou só a segunda característica.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’), para distribuição de um líquido a uma área útil agrícola e/ou a uma planta (68) sobre a área útil agrícola, em que o líquido apresenta, particularmente, um de- fensivo para plantas ou um fertilizante, com um primeiro elemento de bocal (12), em que o primeiro elemento de bocal (12) está formado para distribuir um primeiro líquido, caracterizada pelo fato de que um se- gundo elemento de bocal (14), que está formado para distribuir um se- gundo líquido diferente do primeiro líquido, em que o primeiro elemento de bocal (12) e o segundo elemento de bocal (14) estão dispostos de tal modo um em relação ao outro, que o primeiro líquido se mistura com o segundo líquido, depois da distribuição dos dois líquidos, para um lí- quido misto, para tratar a área útil agrícola e/ou a planta (68) sobre a área útil agrícola com o líquido misto.
2. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro elemento de bocal (12) está formado para distribuir o primeiro líquido com uma pri- meira característica de líquido definida, e/ou o segundo elemento de bo- cal (14) está formado para distribuir o segundo líquido com uma se- gunda característica de líquido definida.
3. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o primeiro e/ou se- gundo elemento de bocal (12, 14) estão dispostos de tal modo um em relação ao outro que depois da distribuição dos líquidos, uma primeira distribuição (54) espacial do primeiro líquido apresenta uma sobreposi- ção espacial com uma segunda distribuição (56) espacial do segundo líquido.
4. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que uma unidade de controle (86), está formada para sintonizar a distribuição do primeiro líquido e a distribuição do segundo líquido uma com a outra.
5. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (86) está formada para sintonizar a distribuição do primeiro líquido e a distribuição do segundo líquido uma com a outra, na dependência da área útil a ser pulverizada e ou da planta (68) a ser pulverizada.
6. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que a unidade de con- trole (86) está formada para especificar uma relação de mistura definida do líquido misto.
7. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com uma das reivindicações 4 a 6, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle está formada para sintonizar uma primeira corrente de vo- lume do primeiro líquido com uma segunda corrente de volume do se- gundo líquido, particularmente, sintonizar de tal modo uma com a outra que a soma da primeira corrente de volume e da segunda corrente de volume assuma um valor definido.
8. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o primeiro elemento de bocal (12) e o segundo elemento de bo- cal (14) estão dispostos um em relação ao outro a uma distância espa- cial de menor que ou igual a 25 cm, particularmente, menor que ou igual a 15 cm, para que o primeiro líquido se misture como segundo líquido, depois da distribuição dos dois líquidos.
9. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que pelo menos um elemento de impacto, que está formado para pulverizar o primeiro líquido e/ou o segundo líquido de tal modo que o primeiro líquido se mistura com o segundo líquido, depois da distribuição dos dois líquidos.
10. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que compreende uma unidade de mistura prévia (20, 22, 24), que está formada para misturar previamente o primeiro líquido com um lí- quido carreador, particularmente, o segundo líquido, antes da distribui- ção do primeiro líquido.
11. Unidade distribuidora agrícola (10; 10’) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que compreende um terceiro elemento de bocal (16) e um quarto elemento de bocal (18), em que o terceiro elemento de bocal (16) está formado para distribuir um terceiro líquido, e o quarto elemento de bocal (18) está formado para distribuir um quarto líquido, em que os elementos de bocal (12, 14, 16, 18) estão dispostos de tal modo um em relação ao outro, que os líquidos correspondentes se misturam entre si depois da distribuição dos líquidos.
12. Processo (100) para distribuição de um líquido a uma área útil agrícola e/ou a uma planta (68) sobre a área útil agrícola, em que o líquido apresenta, particularmente, um defensivo para plantas ou um fertilizante, com os seguintes passos: - distribuir (110) um primeiro líquido por meio de um primeiro elemento de bocal (12); e - distribuir (120) um segundo líquido diferente do primeiro lí- quido, por meio de um segundo elemento de bocal (14), caracterizado pelo fato de que o primeiro líquido se mistura com o segundo líquido, depois da distribuição dos dois líquidos, para um líquido misto (130), para tratar a área útil agrícola e e/ou a planta (58) sobre a área útil agrícola com o líquido misto.
13. Programa de computador, caracterizado pelo fato de que está configurado para executar o processo (100) como definido na reivindicação
12.
14. Meio de memória, legível por máquina, caracterizado pelo fato de que armazena o programa de computador como definido na reivindicação 13.
15. Aparelho de controle, caracterizado pelo fato de que está configurado para executar o processo (100) como definido na reivindi- cação 12.
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