BR112020001942A2 - medição de álcool no ar expirado com coleta de amostras sem contato - Google Patents

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Stefan BARTEN
Carsten Stemich
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Sebastian Schröter
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Abstract

Dispositivo para medir o álcool no ar expirado com coletor de amostras (1) no qual amostra de ar expirado pode ser introduzida pela pessoa em teste através de uma entrada de amostra (2). Dispositivo com unidade de medição (9) com sensor (16), onde parte da amostra de ar expirado dis-pensada na entrada de amostra (2) pode ser conduzida e gera sinal de medição baseado no teor de álcool contido na amostra de ar expirado. É fornecida unidade de controle e avaliação (4), que determina o teor de álcool da amostra de ar expirado baseado no sinal de medição e transmi-te sinal específico ao resultado para unidade de saída (5) que fornece in-formação sobre o teor de álcool no ar expirado da amostra de ar expirado. Solução é caracterizada pelo coletor de amostras (1) e a entrada de amostras (2) serem projetados adequadamente para introdução sem con-tato da amostra de ar expirado, e canal de fluxo principal (10) passa no coletor de amostras (1) e se une à entrada de amostras, onde o sensor (16) é acionado via canal de gás de medição (21) com parte da amostra de ar expirado fornecida na entrada de amostra (2) e desemboca na dire-ção de fluxo atrás do canal de gás de medição (21) através da saída para ambiente (7), e outra abertura de saída (6) é prevista entre a entrada de amostra (2) e a saída do canal de fluxo principal (10), onde parte da amostra de ar expirado introduzida na entrada de amostra (2) sai para ambiente (7).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MEDI- ÇÃO DE ÁLCOOL NO AR EXPIRADO COM COLETA DE AMOS- TRAS SEM CONTATO".
[0001] A presente invenção refere-se a um dispositivo para medir álcool no ar expirado com um coletor de amostras, no qual uma amos- tra de ar expirado é introduzida por uma pessoa através de uma entra- da de amostra sem que haja qualquer contato entre a boca da pessoa e a entrada da amostra. O dispositivo de medição de álcool no ar expi- rado tem uma unidade de sensor, à qual pode ser conduzida a amos- tra de ar expirado que circula para fora pelo menos parcialmente atra- vés da saída do coletor de amostras e que gera um sinal de medição com base no teor de álcool contido na amostra de ar expirado. Além disso, é prevista uma unidade de controle e avaliação que determina o teor de álcool da amostra de ar expirado com base no sinal de medi- ção e transmite um sinal específico ao resultado para uma unidade de saída que fornece uma informação sobre o teor de álcool no ar expira- do da amostra de ar expirado.
[0002] Os dispositivos de medição do álcool no ar expirado geral- mente usados possuem adaptadores bucais que devem ser colocados na boca pela pessoa em teste durante a coleta de amostra. Por razões de higiene, os adaptadores bucais são trocados entre as amostras in- dividuais ou as tampas intercambiáveis são colocadas em um adapta- dor bucal para impedir que diferentes pessoas entrem em contato com o adaptador bucal.
[0003] Antes do exame real da amostra de ar expirado, o dispositi- vo de medição do álcool no ar expirado monitora se foi soprado no adaptador bucal e, em seguida, determina o volume de ar expirado introduzido no dispositivo. Através deste procedimento é assegurado que apenas o ar respirável não misturado ou não diluído seja usado para a medição. O dispositivo de medição do álcool no ar expirado reti-
ra em seguida um volume parcial desse fluxo de ar expirado por meio de dispositivos adequados, que é conduzido ao sensor real, que ge- ralmente é projetado como um sensor eletroquímico.
[0004] Em muitas aplicações, no entanto, faz sentido que uma se- quência de medição rápida seja implementada com diferentes pessoas de teste. Nesse caso, a troca de adaptadores bucais não é desejável por razões de custo e tempo. Para realizar tais medições, por exem- plo, para permitir que a pessoa acesse uma determinada área de se- gurança, a pessoa sopra na direção de uma abertura de entrada do coletor de amostras de um dispositivo de medição de álcool no ar expi- rado sem que haja qualquer contato entre o coletor de amostras e a boca da pessoa.
[0005] Esse dispositivo de medição de álcool no ar expirado, que permite a entrega de amostras sem contato, é descrito, por exemplo, no documento WO 2014/031071 A1. O dispositivo de medição de ál- cool no ar expirado possui um coletor de amostras com uma abertura de entrada de amostra na qual a pessoa em teste libera sua amostra de ar expirado ao soprar nela. São previstos elementos dentro do dis- positivo de medição do álcool no ar expirado, a fim de acumular a amostra fornecida pelo menos por breve tempo, e fornecer um sensor com o ar expirado da pessoa em teste. O excesso de ar ou ar já usado para uma medição é retirado do dispositivo de medição do álcool no ar expirado, do lado oposto à entrada da amostra.
[0006] No caso de medições sem contato do teor de álcool no ar expirado, geralmente são usadas entradas de amostra em forma de funil, nas quais a pessoa em teste deve fornecer a amostra. Muitas vezes, é problemático com as entradas de amostra conhecidas que pressões dinâmicas comparativamente altas são iniciadas em certas áreas do funil e que, às vezes, podem ocorrer fluxos de retorno des- controlados. Isso se deve principalmente ao fato de os dispositivos co-
nhecidos terem um funil fechado com uma grande abertura de entrada e uma seção transversal cônica. Esses refluxos do funil geralmente atingem o rosto da pessoa sob medição ou levam a turbulências na frente do rosto, o que é percebido pelas pessoas em teste regularmen- te como sendo perturbadoras ou não higiênicas.
[0007] Além disso, esse modo de construção fechada do funil cria uma sobre pressão no funil durante a entrada do gás, o que significa que a purga do funil é insuficiente. Em muitos casos, isso, por sua vez, significa que o sensor não está suficientemente exposto ao gás de ar expirado e a medição correta da concentração do álcool no ar expirado será prejudicada.
[0008] Partindo dos dispositivos conhecidos de medição do álcool no ar expirado, nos quais as amostras de ar expirado são dispensadas sem tocar no bocal, e nos problemas descritos acima, o objetivo da invenção é fornecer um dispositivo desse tipo genérico, no qual é ga- rantido um fluxo confiável através da entrada da amostra. Os refluxos dentro do coletor de amostras devem ser evitados de forma confiável, especialmente independentemente da força e do ângulo de incidência, sob o qual o fluxo de ar expirado entra na entrada da amostra e no co- letor de amostras. O coletor de amostras usado deve continuar robus- to, fácil de limpar e relativamente fácil de fabricar. Além disso, o coletor de amostras a ser especificado deve oferecer a possibilidade de poder ser fixado no dispositivo de medição de forma intercambiável para que este possa ser substituído em determinados intervalos, conforme ne- cessário.
[0009] A tarefa acima descrita é solucionada com um dispositivo para medir o álcool no ar expirado de acordo com a reivindicação 1 e um coletor de amostras de acordo com a reivindicação 16. Formas de concretização vantajosas da invenção são objeto das reivindicações dependentes e são explicadas em mais detalhes na descrição a se-
guir, com referência parcial às figuras.
[00010] A invenção refere-se a um dispositivo para medição de ál- cool no ar expirado com um coletor de amostras, no qual uma amostra de ar expirado pode ser introduzida pela pessoa em teste através de uma entrada de amostra sem que haja qualquer contato entre a pes- soa em teste e a entrada de amostra.
[00011] Para esse propósito, o dispositivo possui um coletor de amostras, no qual uma amostra de ar expirado pode ser introduzida pela pessoa de teste através de uma entrada de amostra e um sensor disposto em uma unidade de medição, à qual pelo menos uma parte da amostra de ar expirado dispensada na entrada de amostra pode ser conduzida e que gera com base em um teor de álcool contido na amostra de ar expirado um sinal de medição. Além disso, é prevista uma unidade de controle e avaliação que determina o teor de álcool da amostra de ar expirado com base no sinal de medição e transmite um sinal específico ao resultado para uma unidade de saída que fornece uma informação sobre o teor de álcool no ar expirado da amostra de ar expirado. De acordo com a invenção, o dispositivo para medir o teor de álcool no ar expirado foi ainda mais desenvolvido no sentido de que a entrada da amostra é seguida por um canal de fluxo principal, que passa pelo menos parcialmente no coletor de amostras, a partir do qual o sensor é pelo menos temporariamente acionado através de um canal de gás de medição com pelo menos parte da amostra de ar expi- rado distribuída na entrada da amostra e que desemboca na direção do fluxo atrás do canal de gás de medição através de uma saída para um ambiente e, que entre a entrada de amostra e a saída do canal de fluxo principal, é prevista pelo menos uma outra abertura de saída, através da qual uma parte da amostra de ar expirado introduzida na entrada de amostra sai para um ambiente antes de alcançar a saída do canal de fluxo principal. Em princípio, é concebível que essa aber-
tura de fluxo de saída adicional seja opcionalmente disposta na frente, atrás ou em uma região do canal de fluxo principal na qual o canal de gás de medição que leva ao sensor se ramiífique do canal de fluxo principal.
[00012] O dispositivo de acordo com a invenção é, portanto, carac- terizado pelo fato de que pelo menos uma abertura de fluxo de saída adicional é prevista entre a entrada e a saída da amostra, preferivel- mente entre a entrada da amostra e uma saída do coletor de amos- tras, através da qual uma parte da amostra de ar expirado fornecida pela pessoa em teste, saia. Através desta medida técnica é garantido um fluxo adequado do canal de fluxo principal, em particular do coletor de amostras, que é preferivelmente em forma de funil. Em particular, o surgimento de pressão de estagnação em áreas individuais do coletor de amostras e, além disso, os refluxos são evitados de forma confiá- vel. A previsão de aberturas de saída apropriadas representa uma medida técnica comparativamente simples que tem um efeito técnico extremamente surpreendente.
[00013] Em uma modalidade especial, o coletor de amostras é co- nectado a uma unidade de medição na qual o canal de fluxo principal prossegue e o sensor está disposto, e possui uma saída de coletor através da qual a amostra de ar expirado fornecida ao coletor de amostras é introduzida na parte do canal de fluxo principal que está localizado na unidade de medição. De acordo com esta modalidade preferida, pelo menos uma abertura de saída é disposta entre a entra- da da amostra e a saída do coletor.
[00014] Além disso, é vantajosamente concebível que o coletor de amostras seja em forma de funil ou cônico. Com um coletor de amos- tras desse tipo, projetado em particular em forma de funil, um volume comparativamente grande de gás de ar expirado é conduzido ao sen- sor conectado a jusante em termos de tecnologia de fluxo, disposto na unidade de medição em uma forma que é pelo menos quase não diluí- da com o ar ambiente. Para esse fim, o gás de ar expirado derivado do coletor de amostras, introduzido na parte do canal de fluxo principal que continua na unidade de medição do dispositivo de medição de ál- cool no ar expirado é continuamente guiado a uma derivação ou a uma abertura de sucção, e uma parte do fluxo de gás de ar expirado que por ali passa é sugado para o canal de gás de medição que conduz ao sensor. Essa medida técnica garante que, em um momento adequado, um volume de medição possa ser obtido a partir do canal de fluxo principal através da ramificação, a partir do fluxo de volume que por ali passa, que é representativo ao assim chamado ar pulmonar profundo.
[00015] Em uma modalidade especial da invenção, é previsto que o coletor de amostras tenha pelo menos um elemento de fixação, por meio do qual o coletor de amostras possa ser conectado à unidade de medição do dispositivo de medição de álcool no ar expirado no qual o sensor está disposto. Também neste caso, o canal de fluxo principal continua a partir do coletor de amostras na unidade de medição, onde um canal de gás de medição leva ao sensor na área de uma ramiífica- ção. Ao prever tal elemento de fixação é possível garantir que o coletor de amostras projetado de acordo com a invenção possa ser fixado de maneira simples e intercambiável à unidade de medição de um dispo- sitivo de medição de álcool. Com base nessa medida, é comparativa- mente fácil alterar um coletor de amostras de preferência em forma de funil, conforme necessário, em particular em determinados intervalos de tempo. A troca ocorre preferivelmente de maneira não destrutiva e sem o uso de uma ferramenta. Como alternativa, é concebível projetar os elementos de fixação e/ou o coletor de amostras de modo que não possam ser recolocados na unidade de medição de um dispositivo de medição de álcool no ar expirado após uma única remoção. Isso pode ser garantido, por exemplo, com a ajuda de elementos de segurança que, depois que o coletor de amostras é removido uma vez, se sepa- ram da unidade de medição ou são destruídos de alguma outra manei- ra, para que seja impossível recolocar o coletor de amostras na unida- de de medição.
[00016] De acordo com um desenvolvimento adicional, é concebível que pelo menos uma abertura de fluxo de saída adicional seja projeta- da e dimensionada de modo que, depois que a amostra de ar expirado tenha sido introduzida no coletor de amostras, ela seja conectada ao sensor para detectar o teor de álcool no ar expirado e/ou a um sensor de pressão através do qual o fornecimento do sensor é controlado pa- ra detectar o teor de álcool no ar expirado, é gerada uma pressão que apresenta uma diferença em relação à pressão no ambiente. É essen- cial para pelo menos uma abertura de fluxo de saída adicional que, por um lado, seja garantido um bom fluxo através do coletor de amostras preferivelmente em forma de funil e, por outro lado, seja gerado um fluxo de ar expirado contínuo que permita um suprimento satisfatório do sensor para detectar o teor de álcool no ar expirado.
[00017] Em geral, é concebível que o sensor para detectar o teor de álcool no ar expirado esteja disposto em um canal de fluxo, projetado de tal maneira que a amostra seja introduzida nele e redirecionado na direção oposta, sem que dispositivos adicionais sejam previstos. Da mesma forma, uma unidade de bomba pode ser prevista, que é contro- lada, por exemplo, por um sensor de pressão e que conduz ao sensor a amostra como um fluxo parcial de um fluxo de volume total que pas- sa pela ramificação ou fica pendente nela. Nesse caso, a quantidade de ar expirado necessária para a realização do teste é vantajosamente desviada do canal de fluxo principal para o canal de gás de medição do ramo de ar de medição quando um valor limite de pressão no sen- sor de pressão é atingido ou excedido. Se o volume de amostra ne- cessário for sugado para o canal de gás de amostra com o auxílio de uma unidade de bomba, isso oferecerá a vantagem de que a amostra de respiração seja sempre medida e avaliada de forma reprodutível.
[00018] Além disso, é vantajoso se pelo menos uma abertura de saída adicional for projetada e dimensionada de modo que a geração de um sinal de medição pelo sensor seja impedida devido a influências do ambiente que não são causadas pelo fornecimento da amostra de ar expirado. Especialmente quando um dispositivo de medição de ál- cool no ar expirado é usado ao ar livre, o teor de umidade e a tempera- tura do ambiente podem variar consideravelmente em alguns casos. Essa variação nas condições ambientais deve ser insignificante para a avaliação da amostra de álcool no ar expirado da pessoa em teste. Portanto, pelo menos um elemento de aquecimento é previsto de pre- ferência na área do coletor de amostras e/ou na direção do fluxo atrás da saída do coletor de amostras, o que evita de forma confiável a con- densação no dispositivo de medição de álcool no ar expirado, em par- ticular na unidade de medição.
[00019] Em uma modalidade adicional, o coletor de amostras tem pelo menos um elemento de retenção que se projeta para dentro do canal de fluxo principal, que impede pelo menos parcialmente que a amostra de ar expirado liberada na entrada de amostra flua de volta na direção da entrada de amostra. Esse elemento de retenção pode ser projetado, por exemplo, na forma de um colar em torno da entrada de amostra no lado circunferencial. Também é concebível prever elemen- tos individuais no interior do coletor de amostras, em particular na área da entrada de amostras, que se projetam para o compartimento inter- no e representam obstáculos para fluxos de ar, que são direcionados na direção da entrada da amostra.
[00020] “De acordo com uma outra configuração especial da inven- ção, o elemento de retenção possui pelo menos um elemento de fixa- ção que é projetado de tal maneira que o elemento de retenção pode ser conectado ao coletor de amostras de uma maneira não destrutiva e pode ser removido novamente após ser conectado sem ser destruí- do. De uma maneira vantajosa, também é concebível que o elemento de retenção com a entrada de amostra seja projetado como um com- ponente em peça única que possa ser fixado de forma intercambiável no coletor de amostras. Também é concebível que o elemento de re- tenção seja projetado como um componente separado que, se neces- sário, seja conectado ao coletor de amostras de uma maneira simples, principalmente por meio de conexões de encaixe e/ou de engate. De- pendendo da modalidade selecionada, é, portanto, possível, de manei- ra simples, substituir o elemento de retenção por ou sem a entrada de amostra.
[00021] Pelo menos uma abertura de saída adicional possui vanta- josamente pelo menos duas ranhuras feitas em uma parede externa do coletor de amostras. As ranhuras são projetadas de forma que uma parte do fluxo de gás de ar expirado introduzido na entrada de amostra do coletor de amostras saia do coletor de amostras para o ambiente, resultando assim em um fluxo uniforme através do coletor de amostras até a saída do coletor. A abertura de saída é formada preferivelmente por várias aberturas que são introduzidas em uma parede externa do coletor de amostras, distribuídas pela circunferência do canal de fluxo.
[00022] Além disso, é concebível que uma seção transversal do ca- nal de fluxo principal no coletor de amostras seja reduzida desde a en- trada da amostra para a saída da amostra. Em princípio, é concebível que essa redução na seção transversal da seção transversal de fluxo seja feita continuamente ou em estágios discretos individuais. É parti- cularmente vantajoso se o canal de fluxo principal do coletor de amos- tras apresentar uma forma de seção transversal trapezoidal na área da saída do coletor pelo menos em um plano. Neste caso, é conveniente se a contraparte da unidade de medição do dispositivo de medição do álcool no ar expirado, que está conectada à saída do coletor, em parti- cular à saída do coletor projetada em forma trapezoidal, apresenta pe- lo menos uma seção transversal semelhante. Complementarmente ou alternativamente, também é concebível que o fluxo de gás de ar expi- rado seja pelo menos parcialmente desviado na região da saída do coletor. Nesse contexto, é concebível, por exemplo, que o fluxo de gás do ar expirado circule para fora de uma direção, indo para a área da saída do coletor , neste caso, desviado, dividido em fluxos parciais e flua para a unidade de medição através de pelo menos duas aberturas da saída do coletor. De acordo com esta modalidade, o canal de fluxo principal é, portanto, pelo menos brevemente dividido em dois canais de fluxo parciais na área da saída do coletor, que se unem para formar um canal de fluxo principal após a saída do coletor. Através do desvio seletivo e/ou divisão do fluxo de gás no ar expirado na área da saída do coletor, é possível, por sua vez, garantir condições de fluxo particu- larmente vantajosas no coletor de amostras e na unidade de medição, em particular um fluxo particularmente adequado através do canal de flu- xo principal e fornecimento de gás de medição ao sensor, pelo dimensio- namento adequado das resistências de fluxo correspondentes.
[00023] Em um desenvolvimento especial da invenção, o coletor de amostras apresenta pelo menos um elemento de fixação, de modo que o coletor de amostras possa ser conectado à unidade de medição na qual o sensor está disposto, de maneira não destrutiva e sem ferra- mentas e possa ser removido de maneira não destrutiva após a cone- xão.
[00024] Além disso, é concebível que, entre a entrada de amostra do coletor de amostras e o sensor na área do canal de fluxo principal, seja previsto pelo menos um componente que influencia o fluxo de gás no ar expirado, tal como uma peneira, uma membrana, uma aba e/ou uma válvula.
[00025] Além de um dispositivo de medição de álcool no ar expirado com um coletor de amostras adequadamente projetado, a invenção refere-se ainda a um coletor de amostras que possui as propriedades especiais descritas acima e, de preferência, pode ser conectado a um dispositivo de medição de álcool no ar expirado, em particular uma unidade de medição de um dispositivo de álcool no ar expirado, no qual se encontra de preferência um sensor para realizar a medição de um teor de álcool no ar expirado, uma fonte de alimentação, um moni- tor e uma unidade de controle e de avaliação. É essencial para o cole- tor de amostras, de acordo com a invenção, que, por um lado, ele permita uma distribuição sem contato de uma amostra de ar expirado para uma pessoa em teste e, por outro lado, que seja garantido um fluxo seguro e uniforme através do coletor de amostras e, portanto, seja fornecido um fluxo de gás de medição adequado para o sensor. Acima de tudo, pressões dinâmicas localmente aumentadas, redemoi- nhos e/ou refluxos no coletor de amostras são impedidos de uma ma- neira comparativamente simples pela configuração de acordo com a invenção. Além disso, é concebível que o coletor de amostras tenha um revestimento adequado, pelo menos em algumas áreas, que seja higienicamente eficaz e/ou influencie as propriedades de fluxo do fluxo de ar expirado que circula através do coletor de amostras.
[00026] A seguir, a invenção é explicada em mais detalhes sem res- tringir o conceito inventivo geral com base em modalidades com refe- rência às figuras. Onde:
[00027] —afigura1 mostra uma vista frontal e lateral de um coletor de amostras projetado de acordo com a invenção para um dispositivo de medição de álcool no ar expirado, que permite a uma pessoa que rea- liza o teste distribuir uma amostra de ar expirado sem contato;
[00028] a figura2 mostra uma vista em corte de um coletor de amostras projetado de acordo com a invenção;
[00029] a figura3 mostra uma vista em perspectiva de um coletor de amostras projetado de acordo com a invenção com a entrada de amostra removida;
[00030] afigura 4 mostra um medidor de álcool no ar expirado com coletor de amostras;
[00031] afigura 5 mostra fluxograma de um bocal de funil fechado e
[00032] —afigura6 mostra um fluxograma de um coletor de amostras com aberturas de saída previstas de acordo com a invenção.
[00033] Na figura 1 é ilustrada uma vista frontal de acordo com a figura | a e uma vista lateral de acordo com 1b de um coletor de amostras 1 projetado de acordo com a invenção para um dispositivo de medição de álcool no ar expirado 19 projetado de acordo com a in- venção. O dispositivo de medição de álcool no ar expirado 19, que apre- senta uma unidade de medição 9 e um coletor de amostras 1 ali fixado, é mostrado na figura 4.
[00034] O coletor de amostras 1 mostrado em duas vistas possui uma entrada de amostra 2, na qual uma pessoa em teste fornece uma amostra de ar expirado sem que a entrada de amostra 2 ou o coletor de amostras 1 precise ser tocado para essa finalidade. Em vez disso, a amostra de ar expirado é soprada na entrada da amostra 2 enquanto a amostra está sendo fornecida, sem que entre em contato com a en- trada da amostra 2. O coletor de amostras 1 é projetado em uma for- ma de funil, de modo que a amostra de ar expirado fornecida pela pessoa em teste seja passada para um canal de fluxo principal 10 dis- posto dentro do coletor de amostras 1. A amostra de ar expirado passa através deste canal de fluxo principal 10 da entrada de amostra 2 se- guindo para a saída do coletor 3 do coletor de amostras 1.
[00035] Na área da saída do coletor 3, é previsto um elemento de fixação especial 8, que permite que o coletor de amostras 1 seja fixado à unidade de medição 9 do dispositivo de medição de álcool no ar ex-
pirado 19. Na unidade de medição 9 se encontram, em particular, o sensor 16 para detectar o teor de álcool no ar expirado, uma unidade de controle e de avaliação 4, uma fonte de energia 20, que preferivel- mente possui pelo menos uma bateria recarregável e uma unidade de saída 5, em particular na forma de um visor. O elemento de fixação 8 na região da saída do coletor 3 é projetado de modo que o coletor de amostras 1 possa ser fixado na unidade de medição 9 do dispositivo de medição de álcool no ar expirado 19 sem destruição e sem o auxílio de uma ferramenta. A jusante da saída do coletor 3, o canal de fluxo principal 10 continua dentro da unidade de medição 9, em que o fluxo de gás no ar expirado emitido pela pessoa em teste é conduzido pelo menos parcialmente continuamente para o sensor 16 através de um canal de gás de medição 21, de modo que o sensor 16 seja fornecido com um volume de amostra necessário, conforme necessário.
[00036] É essencial para a invenção no coletor de amostras 1 mos- trado na figura 1, que uma abertura de fluxo de saída adicional 6, que apresenta uma pluralidade de ranhuras ou aberturas 23 dispostas pró- ximas umas às outras, seja prevista na região inferior. Através da abertura de fluxo de saída 6 prevista nesta área com as ranhuras cor- respondentes 23, pelo menos parte da amostra de ar expirado na en- trada de amostra 2 atinge um ambiente 7 do coletor de amostras 1. Esta parte da amostra de respiração que atinge o ambiente 7 através da abertura de saída 6, não é conduzida à unidade de medição 9 com o sensor 16, mas atinge o ambiente 7 antes que a parte restante da amostra de ar expirado flua para a saída do coletor 3. Devido à previ- são de aberturas de fluxo de saída 6 na forma de fendas 23, é possibi- litado um fluxo particularmente adequado através do canal de fluxo principal 10 no interior do coletor de amostras 1. Acima de tudo, pres- sões dinâmicas e refluxos localmente aumentados na direção da en- trada de amostra 2 são evitados de forma confiável pelas aberturas de fluxo de saída 6 previstas. Além disso, a figura 6 mostra o padrão de fluxo de um coletor de amostras 1, pelo qual circula uma amostra de ar expirado. Esse padrão de fluxo será explicado em mais detalhes pos- teriormente.
[00037] Na modalidade mostrada na figura 1, a saída do coletor 3 tem um total de três saídas através das quais o fluxo de gás no ar ex- pirado descarregado pela pessoa em teste na entrada de amostra 2 do coletor de amostra 1 flui para fora da saída do coletor 3. O canal de fluxo principal 10 termina nas duas saídas 15 dispostas lateralmente ou desemboca no ambiente 7. Através de uma abertura 24 localizada na parte inferior da saída do coletor 3 e alinhada com a entrada de amostra 2, uma parte do fluxo de gás no ar expirado emitido pela pes- soa em teste atinge o canal de gás de medição 21 da unidade de me- dição 9 e, finalmente, o sensor 16 para determinar o álcool no ar expi- rado. Após a conclusão da medição, o gás no ar expirado no canal de gás de medição 21 flui de volta para a saída do coletor 3 e, finalmente, para o ambiente 7 através das aberturas de saída laterais 24.
[00038] & Alternativamente, é concebível que o canal de gás de me- dição seja ventilado através de outra abertura, em particular uma saída prevista na unidade de medição 9.
[00039] A figura 2 mostra o coletor de amostras 1 projetado de acordo com a invenção em uma vista em corte. O coletor de amostras 1 é projetado em forma de funil e tem uma parede externa 12 na qual são previstos ressaltos direcionados para o exterior 17, que permite que o coletor de amostras 1 seja facilmente agarrado e fixado a uma unidade de medição 9 de um dispositivo de medição de álcool no ar expirado 19. Todo o coletor de amostras 1 é feito de plástico e, portan- to, é particularmente higiênico, fácil de limpar e pode, de preferência, ser projetado como peça descartável substituível.
[00040] “Naárea da entrada de amostra 2, um elemento de retenção em forma de funil 11 é fixado ao coletor de amostras 1 por meio de elementos de fixação adequados 14, que garante uma orientação tipo bocal para o fluxo de gás expirado no canal de fluxo principal 10 e também representa um obstáculo de fluxo para refluxos oriundos da área inferior do coletor de amostras 1 na direção da entrada de amos- tra 2. É essencial aqui que a entrada de amostra 2 e o elemento de retenção 11 sejam projetados de modo que a amostra de ar expirado seja fornecida sem que a pessoa em teste precise tocar a entrada de amostra 2. A amostra de ar expirado fornecida na entrada de amostra 2 do coletor de amostras 1 circula através do elemento de retenção projetado no formato cônico ou do tipo bocal 11, através do canal de fluxo principal 10 na direção da saída do coletor 3. Em geral, é conce- bível que a entrada de amostra 2 com o elemento de retenção 11 seja projetada como um componente ou como componentes separados que podem ser conectados entre si pelos elementos de fixação 14 e que um ou esses dois componentes estejam conectados às outras partes do coletor de amostras 1. Também é concebível produzir o co- letor de amostras 1 com entrada de amostra 2 e elemento de retenção 11 como um componente de peça única, em particular feito de um plástico.
[00041] A modalidade do elemento de retenção 11, mostrada na figura 2 permite, por um lado, um fornecimento confiável da amostra de ar expirado para o interior do coletor de amostras | e, além disso, impede de forma confiável que pelo menos uma parte da amostra de ar expirado retorne na direção da entrada de amostra 2. Isso é alcan- çado pelo fato de que o elemento de retenção projetado em forma de funil 11 se projeta para o canal de fluxo principal 10 do coletor de amostras 1 e cobre aproximadamente metade da área da seção trans- versal, de modo que uma zona de espaço morto 18 seja formada em ambos os lados do elemento de retenção em forma de funil 11 entre o elemento de retenção 11 e a parede externa 12, na qual o gás no ar expirado se acumula parcialmente.
[00042] É essencial que, na direção do fluxo da amostra de ar expi- rado emitida, atrás do elemento de retenção 11, haja novamente uma abertura de fluxo de saída 6 com uma pluralidade de aberturas em forma de ranhura ou retangulares 23, através das quais uma parte da amostra de ar expirado fornecida no coletor de amostras 1 escapa para os arredores 7.
[00043] Finalmente, a jusante dessa abertura de fluxo de saída 6 se encontra a saída do coletor 3, que tem três saídas, em que uma parte do gás no ar expirado circula para fora através de uma abertura 24 no lado inferior da saída do coletor 3 e, de preferência, é conduzida para o canal de gás de medição 21 de uma unidade de medição 9 (não mostrada aqui) de um dispositivo de medição de álcool no ar expirado 19 para a medição do teor de álcool no ar expirado. Além disso, a saí- da do coletor 3 tem duas saídas laterais 15, nas quais o canal de fluxo principal 10 se abre para os arredores 7. Tanto a parte da amostra de gás no ar expirado que não foi usada para a medição do álcool no ar expirado, quanto a parte usada para a medição do álcool no ar expira- do após a medição, circulam para o ambiente 7 através dessas saídas
15. O canal de fluxo principal 10 tem uma seção transversal trapezoidal na área da saída do coletor 3 na direção das saídas 15, em que a parte da amostra de gás no ar expirado não direcionada para a abertura 24 no lado inferior é desviada em aproximadamente 90º na direção das duas saídas laterais dentro da saída do coletor 3.
[00044] É essencial para a invenção que o coletor de amostras 1 seja projetado de tal maneira que seja garantido um fluxo uniforme através do canal de fluxo principal 10 dentro do coletor de amostras 1. A abertura de saída 6 pode geralmente apresentar uma ou várias aberturas e pode ser posicionada na direção do fluxo antes, depois ou na região de uma entrada de um canal de gás de medição 21, que le- va ao sensor 16, da unidade de medição 9. A abertura de saída cria assim uma conexão entre o canal de fluxo principal 10 e os arredores 7, além da saída 15 no final do canal de fluxo principal 10. Em geral, também é concebível prever pelo menos duas aberturas de saída 6 que estão dispostas uma atrás da outra na direção do fluxo. Em qual- quer caso, pelo menos uma abertura de fluxo de saída adicional 6 é projetada de modo que, ao introduzir uma amostra de ar expirado na entrada de amostra 2 do coletor de amostras 1 e, assim, no canal de fluxo principal 10, seja estabelecida uma diferença de pressão no am- biente 7 no sensor 16 e/ou em um sensor de pressão previsto adicio- nalmente (não mostrado) para controlar uma unidade de bomba, que fornece ao sensor 16 a amostra de ar expirado necessária, de modo a desencadear uma medição no sensor 16.
[00045] — Além disso, a abertura de vazão 6 é projetada de maneira a excluir possíveis influências do ambiente, tal como elas são causadas pelo vento ou por valores especiais de temperatura e/ou de umidade do ar ou por flutuações nesses valores, e que podem causar o acio- namento automático do sensor. A abertura de fluxo de saída 6 é ainda disposta de modo que a parte da amostra de ar expirado que flui para fora do canal de fluxo principal 10 através dessa abertura adicional de fluxo de saída 6 não seja obstruída por uma mão da pessoa em teste. Uma superfície de preensão correspondente do dispositivo de medição de álcool no ar expirado 19, em particular na área de um compartimen- to da unidade de medição 9, é, portanto, disposta a uma distância sufi- ciente da abertura de fluxo de saída 6. Devido ao fornecimento da abertura de fluxo de saída 6, o coletor de amostras é lavado melhor do que os bocais conhecidos, de modo que não apenas os fluxos de re- torno até a pessoa em teste sejam impedidos ou pelo menos minimi- zados, mas também a precisão da medição do álcool no ar expirado.
[00046] A figura3 mostra em uma vista em perspectiva o coletor de amostras 1 projetado de acordo com a invenção, que por um lado apresenta uma carcaça 22 e, por outro lado, um componente que apresenta uma entrada de amostra 2 e um elemento de retenção 11 e que pode ser fixado à carcaça 22 com a ajuda dos elementos de fixa- ção 14. O componente, no qual a entrada de amostra 2 e o elemento de retenção 11 são integrados e a carcaça juntos formam o coletor de amostras 1 de acordo com esta modalidade.
[00047] Na figura 3, a carcaça 22 do coletor de amostras 1 e a en- trada de amostras 2 e o elemento de retenção 1 1 são mostrados em um estado separado. Para fixar o componente que apresenta a entra- da de amostra 2 com o elemento de retenção 11, na carcaça 22 do coletor de amostras 1, este é inserido no coletor de amostras 1 e as quatro pontas de engate previstas como elementos de fixação 14 se encaixam nos recessos correspondentes na circunferência interna da carcaça 22. Por sua vez, para remover o componente da carcaça 22 do coletor de amostras 1, as pontas de engate são removidas nova- mente dos recessos correspondentes, por exemplo, puxando firme- mente o componente ou pressionando-o pelo menos parcialmente.
[00048] “Por sua vez, no coletor de amostra 1 mostrado na figura 3 é essencial que uma abertura de fluxo de saída 6 com uma pluralidade de aberturas de fenda retangulares 23 seja prevista na região inferior, através da qual pelo menos parte da amostra de ar expirado soprada na entrada de amostra 2 do coletor de amostra 1 do canal de fluxo principal 10, alcança o ambiente 7. A parte restante da amostra de ar expirado, que não foi descarregada através da abertura de saída 6 pa- ra o ambiente 7, é desviada, a jusante da abertura de fluxo de saída 6, em parte para a abertura inferior 24 da saída do coletor 3, à qual no estado operacional, no qual, o coletor de amostra 1 está conectado a uma unidade de medição 9, se conecta um canal de gás de medição
21, e para outra parte, e direcionada para as aberturas de saída late- rais 15. Através das aberturas de saída 15 da saída do coletor 3, que neste caso estão dispostas em dois lados opostos da saída do coletor 3, a amostra de gás no ar expirado emitida atinge os arredores 7. Den- tro da saída do coletor, o canal de fluxo principal 10 é, portanto, pelo menos brevemente dividido em três subcanais, ou seja, dois subfluxos que entram no ambiente através das aberturas de saída laterais 15 e um subfluxo que pode ser introduzido no canal de gás de medição 21 de uma unidade de medição 9 através da abertura inferior 24.
[00049] Os elementos 17 na forma de pequenos ressaltos são pre- vistos nas paredes laterais externas do coletor de amostras 1, aqui da carcaça do coletor de amostras 22, que permitem que o coletor de amostras seja facilmente agarrado e fixado ao dispositivo de medição de álcool no ar expirado.
[00050] A figura 4 mostra em duas vistas um dispositivo de medição de álcool no ar expirado com um coletor de amostras 1 previsto para este fim. Na figura 4a é mostrada a unidade de medição 9 do dispositi- vo de medição de álcool no ar expirado com o coletor de amostras 1 preso a ele em uma vista frontal. A figura 4b mostra adicionalmente a unidade de medição 9 com o coletor de amostras fixado nela em uma vista em corte girada em 90º.
[00051] A unidade de medição 9 tem uma superfície de preensão na área inferior com recessos adequados que garantem uma pre- ensão, retenção e manuseio seguros com o dispositivo de medição de álcool. Além disso, dentro da unidade de medição 9 existe um supri- mento de energia 20 com um acumulador, uma unidade central de controle e de avaliação 4 e uma unidade de saída 5 na forma de um vi- sor. Em particular, informações relacionadas ao teor de álcool no ar expi- rado contidas em uma amostra de ar expirado são emitidas, através da unidade de saída 5.
[00052] — Após o coletor de amostras 1 ter sido fixado na unidade de medição 9 e o dispositivo ter sido colocado no estado operacional, as amostras de ar expirado fornecidas pelas pessoas em teste podem ser examinadas quanto ao seu teor alcoólico. É essencial para o dispositi- vo de medição do álcool no ar expirado, que uma pessoa em teste possa fornecer uma amostra de ar expirado sem que haja qualquer contato entre o coletor de amostras 1 ou sua entrada de amostra 2e a boca da pessoa em teste. Em vez disso, a amostra de ar expirado é simplesmente soprada na entrada da amostra.
[00053] A amostra de ar expirado emitida na entrada de amostra 2 do coletor de amostras 1 circula através do coletor de amostras 1, em que uma parte do fluxo de gás no ar expirado saia para o ambiente através da abertura de saída 6, que apresenta uma pluralidade de aberturas em forma de ranhura 23 ou aberturas de carcaça. A parte que não escapa, flui para a saída do coletor 3 e, em parte, através das aberturas de saída laterais para os arredores 7 ou através da abertura 24 para o canal de gás de medição 21, que se encontra dentro da uni- dade de medição 9 do dispositivo de medição de álcool no ar expirado. Através do canal de gás de medição 21, a parte da amostra de gás no ar expirado fornecida atinge o sensor 16, que gera um sinal de medi- ção em função do teor de álcool no ar expirado e o transmite a uma unidade central de controle e avaliação 4. Com base no sinal de medi- ção, a unidade de controle e de avaliação 4 determina um valor para o teor de álcool da amostra fornecida, de modo que a informação cor- respondente possa ser fornecida pela unidade de saída 5 projetada como um visor. Após a medição, o gás no ar expirado localizado no canal de gás de medição 21 flui de volta para a saída do coletor 3 e neste caso, pelas saídas laterais 15 para os arredores 7.
[00054] O aspecto técnico essencial do dispositivo de medição de álcool no ar expirado mostrado na figura 4 é, por sua vez, a abertura de saída 6 com uma pluralidade de aberturas em forma de ranhura 23 na carcaça 22 do coletor de amostras 1. Essa abertura de fluxo de saída garante um bom fluxo através do coletor de amostras 1, que dificilmente varia mesmo quando as amostras são dispensadas em momentos dife- rentes.
[00055] Nas figuras 5 e 6 é sugerida a vantagem alcançada pela invenção, ou seja, um fluxo aprimorado através do canal de fluxo prin- cipal 10 e, em particular, da parte do canal de fluxo principal 10, dis- posta dentro do coletor de amostras 1. As figuras 5 e 6 mostram os resultados de simulações de fluxo que foram realizadas, por um lado, em um coletor de amostras 1 que não fornece nenhuma abertura es- pecial de fluxo de saída e, por outro lado, em um coletor de amostras projetado de acordo com a invenção, com uma abertura especial de fluxo de saída 6 na forma de uma pluralidade de ranhuras retangulares
23. Ambas as figuras mostram em uma vista em corte o coletor de amostras 1, em que o fluxo ou velocidade de fluxo da amostra de ar expirado fornecida por uma pessoa em teste é visualizada dentro do coletor de amostras 1 com o auxílio de setas. As setas representam a direção do fluxo na respectiva área, em que ocorre um fluxo particu- larmente forte em áreas, nas quais as setas de fluxo exibidas são par- ticularmente próximas umas das outras e a velocidade do fluxo nessas áreas é particularmente alta.
[00056] A figura 5 mostra, como já mencionado na introdução, o fluxo através de um coletor de amostras que não possui a abertura de vazão 6 fornecida de acordo com a invenção, que conecta o canal de fluxo principal 10 no interior do coletor de amostras 1 ao ambiente 7. À simulação realizada ilustra que pressões dinâmicas comparativamente altas, turbulência e altas velocidades de fluxo ocorrem tanto no lado circunferencial na entrada da amostra 2 quanto nos cantos inferiores do coletor de amostras 1. Também é possível observar que o fluxo re-
verte pelo menos parcialmente, principalmente na área da entrada da amostra 2, de modo que a pessoa em teste sente um refluxo da amos- tra de ar expirado no rosto. Por um lado, isso pode levar a falsificações do resultado da medição e, por outro lado, isso é percebido regular- mente como sendo anti-higiênico por uma pessoa em teste.
[00057] Em contraste com uma solução sem pelo menos uma aber- tura de fluxo de saída adicional, a figura 6 mostra um diagrama de flu- xo de um coletor de amostras 1 projetado de acordo com a invenção, que também foi obtido usando uma simulação de fluxo. É essencial neste caso, que uma abertura de fluxo de saída 1 com uma pluralidade de ranhuras retangulares 23 seja fornecida na região inferior do coletor de amostras 1, através da qual pelo menos uma parte da amostra de ar expirado liberada no coletor de amostras 1 através da entrada de amostra 2 sai para o ambiente 7.
[00058] Por um lado, pode-se ver claramente que, devido à abertu- ra de fluxo de saída 6 prevista de acordo com a invenção com ranhu- ras 23, é alcançado um fluxo uniforme através do coletor de amostras 1, em particular em sua área em forma de funil.
[00059] Os refluxos da amostra de ar expirado, que levariam a um fluxo contra o rosto da pessoa em teste, são quase excluídos. Além disso, a execução especial da saída do coletor 3, que por um lado tem uma pequena abertura de fluxo de saída central 6 e também duas aberturas com seção transversal trapezoidal previstas em ambos os lados do coletor de amostras 1, para um desvio do fluxo no canal de fluxo principal 10, de modo que na parte superior em forma de funil do coletor de amostras 1 sejam geradas turbulências relativamente gran- des que envolvem preferivelmente a amostra de ar expirado que flui centralmente através da entrada de amostra 2 para o canal de fluxo principal 10. Além disso, o desvio do fluxo na área da saída do coletor 3 leva a um fluxo uniforme e a altas velocidades de fluxo na área das saídas laterais 15 da saída do coletor 3, de modo que a sucção seja aqui gerada de maneira adequada. Através da abertura relativamente pequena 24 na parte inferior da saída do coletor, circula uma parte da amostra de ar expirado, que pode ser conduzida a uma medição do teor de álcool no ar expirado em uma unidade de medição 9. A abertu- ra 24 também é projetada de tal maneira que, devido à seção trans- versal de fluxo comparativamente pequena, seja alcançada uma alta velocidade de fluxo e, assim, o fluxo na região da abertura 24.
[00060] A figura6 mostra assim claramente que, por um lado, que refluxos ou zonas de espaço morto dentro da entrada de amostra 2, que são desvantajosos acima de tudo do ponto de vista higiênico, são pelo menos quase que evitados e, por outro lado, é garantido um fluxo uniforme através do coletor de amostras 1.
[00061] — Através de pelo menos uma abertura de saída adicional 6 prevista de acordo com a invenção, de preferência com uma pluralida- de de ranhuras 23, é permitido assim um fluxo uniforme através do co- letor de amostras 1 e, ao mesmo tempo, realizado um suprimento adequado para o sensor 16 previsto para determinar o teor de álcool no ar expirado na unidade de medição a jusante 9 fluidicamente de um dispositivo de medição de álcool no ar expirado.
LISTA DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1 Coletor de amostras 2 Entrada de amostra 3 Saída de coletor 4 Unidade de controle e de avaliação Unidade de saída 6 Abertura de fluxo de saída 7 Ambiente 8 Elemento de fixação coletor de amostra/ unidade de medição do dis- positivo de medição de álcool no ar expirado
9 Unidade de medição do dispositivo de medição de álcool no ar expi- rado Canal de fluxo principal 11 Elemento de retenção 12 Parede externa 13 Alteração de seção transversal brusca 14 Elemento de fixação elemento de retenção / coletor de amostras Saída no final do canal de fluxo 16 Sensor 17 Elementos de preensão 18 Zona de espaço morto 19 Dispositivo de medição de álcool no ar expirado Suprimento de energia 21 Canal de gás de medição 22 Carcaça do coletor de amostra 23 Aberturas em formato de ranhura 24 Abertura no lado inferior da saída do coletor Área de preensão da unidade de medição

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo para medição de álcool no ar expirado com um coletor de amostras (1), no qual uma amostra do ar expirado pode ser introduzida pela pessoa em teste através de uma entrada de amostra (2), com um sensor (16) disposto em uma unidade de medição (9), ao qual pelo menos parte da amostra do ar expirado emitida na entrada de amos- tra (2) pode ser conduzida e que gera um sinal de medição com base em um teor de álcool contido na amostra de ar expirado e com uma unidade de controle e de avaliação (4), que determina o teor de álcool da amostra de ar expirado com base no sinal de medição e transmite um sinal espe- cífico ao resultado para uma unidade de saída (5), que fornece uma in- formação sobre o teor de álcool no ar expirado da amostra de ar expira- do, caracterizado pelo fato de que o coletor de amostras (1) e a entrada de amostra (2) são projetados adequadamente para introdução sem con- tato da amostra de ar expirado, que um canal de fluxo principal (10) que passa pelo menos parcialmente no coletor de amostras (1) se une à en- trada de amostra, a partir do qual o sensor (16) é pelo menos temporari- amente acionado por um canal de gás de medição (21) com pelo menos uma parte da amostra de ar expirado fornecida na entrada de amostra (2) e que desemboca em um ambiente (7) na direção do fluxo atrás do canal de gás de medição (21) através de uma saída e que pelo menos uma ou- tra abertura de saída (6) é prevista entre a entrada de amostra (2) e a sa- ída do canal de fluxo principal (10), através do qual uma parte da amostra de ar expirado introduzida na entrada de amostra (2) sai para um ambien- te (7).
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma seção transversal do canal de fluxo principal (10) na direção do fluxo da amostra de ar expirado fornecida é pelo menos parci-
almente menor.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracte- rizado pelo fato de que o coletor de amostras (1) possui uma saída de coletor (3), através da qual a amostra de ar expirado fornecida ao coletor de amostras (1) é introduzida em uma unidade de medição (9) na qual o sensor (16) está disposto, e que pelo menos uma abertura de fluxo de saída (6) está localizada entre a entrada de amostra (2) e a saída do co- letor (3).
4. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o coletor de amostras (1) apresenta pelo menos um elemento de fixação (8) através do qual o coletor de amostras (1) pode ser conectado à unidade de medição (9), no qual o sensor (16) está disposto, em que o canal de fluxo principal (10) prosse- gue na unidade de medição (9) e uma ramificação é prevista na unidade de medição (9), através da qual é transportado um fluxo de gás no ar ex- pirado parcial pelo menos temporariamente em função de um sinal de controle gerado pela unidade de controle e de avaliação (4), até o sensor (16).
5. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a abertura de fluxo de saída (6) é projetada e dimensionada de modo que, após a amostra de ar expirado ter sido introduzida no coletor de amostras (1) no sensor (16) ou em um sensor de pressão, cujo sinal de medição é baseado no acionamento de uma unidade de bomba para fornecer ao sensor (16) pelo menos parte da amostra de ar expirado, é gerada uma pressão que apresenta uma dife- rença em relação à pressão no ambiente (7).
6. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a5, caracterizado pelo fato de que a abertura de fluxo de saída (6) é projetada e dimensionada de modo que a geração de um sinal de medi- ção pelo sensor (16) devido a influências ambientais seja impedida, as quais não são causadas pela entrega da amostra de ar expirado.
7. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o coletor de amostras (1) apresenta pelo menos um elemento de retenção (11) que se projeta para dentro do canal de fluxo principal (10), que impede pelo menos parcialmente um refluxo da amostra de ar expirado na direção da entrada de amostra (2) .
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o elemento de retenção (11) na área da entrada de amostra (2) é projetado como uma parede divisória que circunda o canal de fluxo principal (10) e se projeta a partir de uma parede interna do cole- tor de amostras (1).
9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracte- rizado pelo fato de que o elemento de retenção (11) apresenta pelo me- nos um elemento de fixação (14) que é projetado de tal maneira que o elemento de retenção pode ser conectado ao coletor de amostras (1) de maneira não destrutiva e, uma vez conectado, pode ser desprendido no- vamente sem danos.
10. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 9, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma abertura de fluxo de saída (6) apresenta pelo menos duas ranhuras (23) feitas em uma parede externa (12) do coletor de amostras (1).
11. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a abertura de fluxo de saída (6) é formada por várias aberturas que são introduzidas em uma parede externa do coletor de amostras (1) distribuídas pela circunferência do ca- nal de fluxo (10).
12. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 11, caracterizado pelo fato de que uma seção transversal do canal de fluxo principal (10) no coletor de amostras (1) diminui da entrada da amostra (2) até uma saída do coletor (3).
13. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 11, caracterizado pelo fato de que é prevista uma redução brusca (13) de uma seção transversal do canal de fluxo principal (10) en- tre a abertura de fluxo de saída (6) e a saída de coletor (3).
14. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o canal de fluxo principal (10) do coletor de amostras (1) na região da saída do coletor (3) apresen- ta uma forma de seção transversal trapezoidal pelo menos em um plano.
15. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 14, caracterizado pelo fato de que entre a entrada de amostra (2) e o sensor (16) fica disposto pelo menos um componente que influen- cia o fluxo, em particular uma peneira, uma membrana, uma aba e/ou uma válvula.
16. Coletor de amostras (1), caracterizado pelo fato de que ele se destina a um dispositivo como definido em qualquer uma das rei- vindicações precedentes.
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