BR112019019179A2

BR112019019179A2 - manta térmica de tecido metalizado e método de fabricação desta

Info

Publication number: BR112019019179A2
Application number: BR112019019179A
Authority: BR
Inventors: James Howard Eric; Terrell Kelley; Beran Mark
Original assignee: Encompass Group Llc
Priority date: 2017-03-14
Filing date: 2018-03-13
Publication date: 2020-04-14
Also published as: EP3597003A1; KR20200007772A; US10805988B2; JP7210532B2; US20180270907A1; MX2019010938A; WO2018170020A1; EP3597003A4; JP2020510304A; CA3056605A1; AU2018236223A1

Abstract

uma manta de aquecimento (8) é revelada tendo uma camada externa de tecido metalizado e um elemento de aquecimento (23). o elemento de aquecimento é formado a partir de tinta metálica eletricamente condutora. a manta térmica também possui um tecido ou camada eletricamente isolante (18) que difunde o calor produzido pelo elemento de aquecimento.

Description

ΜΑΝΤΑ TÉRMICA DE TECIDO METALIZADO E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DESTA REFERÊNCIA AO PEDIDO RELACIONADO [0001] O Requerente reivindica a prioridade do Pedido de Patente Provisório US Número de Série 62/471.103 depositado em 14 de março de 2017 e intitulado Metalized Fabric Heating Blanket e Pedido de Patente US Número de série 15/841.044 depositado em 13 de dezembro de 2017 e intitulado Metalized Fabric Heating Blanket.

CAMPO TÉCNICO [0002] A presente invenção se refere geralmente a mantas térmicas e, mais particularmente, a mantas térmicas utilizando tecidos metalizados e seu método de fabricação.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [0003] Mantas termicamente isolantes e similares são fabricadas há séculos. Essas mantas são tradicionalmente fabricadas de lã ou tecido de algodão. Esses materiais forneceram determinada quantidade de qualidades de retenção de calor, no entanto, não são ideais para essa tarefa.

[0004] Recentemente, foi descoberto que mantas e roupas podem ser fabricadas de um material metalizado para proporcionar o benefício adicional dos recursos de reflexão de calor por infravermelho, para melhor prevenir a perda de calor de uma pessoa. Esses produtos podem ser usados como mantas externas, coberturas para pacientes médicos ou outras roupas em que a conservação do calor corporal é desejada. No entanto, esses tecidos metalizados geralmente são rígidos e não suaves ao toque.

[0005] A Encompass Group, LLC forneceu um material de tecido metalizado com a denominação comercial Thermoflect

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2/14 por muitos anos. Este tecido metalizado possui quatro camadas separadas que são unidas para formar o tecido. Essas quatro camadas incluem uma camada de polietileno transparente, uma camada de alumínio vaporizado, uma segunda camada de polietileno e uma camada de polipropileno com superfície lisa spunbond, essas camadas sendo recitadas em sequência a partir de uma superfície externa para uma superfície interna voltada para uma pessoa que veste um artigo que incorpora o tecido. Seria desejável ter um material de tecido metalizado que fosse mais macio ao toque e menos rígido para fornecer melhores características de drapeabilidade e almofadamento. Também seria desejável fornecer aquecimento suplementar para aquecer a pessoa de uma maneira mais rápida e eficiente.

[0006] Uma maneira de fornecer aquecimento suplementar é acoplar elementos de aquecimento eletricamente resistivos a uma manta. À medida que a eletricidade é passada através dos elementos de aquecimento é produzido calor que é utilizado para aquecer uma pessoa. Um problema com essas mantas térmicas elétricas é que elas não são eficientes. Outro problema é que elas produzem áreas de aquecimento irregulares, pois o calor é concentrado na área dos elementos de aquecimento.

[0007] Seria benéfico prover uma manta térmica que forneça aquecimento mais eficiente, rápido e consistente a uma pessoa, de modo que possa ser mais adequada para uso em uma pessoa do que a da técnica anterior. Por conseguinte, a presente invenção se refere ao fornecimento de tal manta.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0008] Em uma forma preferida da invenção, uma manta

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3/14 térmica compreende um primeiro tecido com uma camada metálica, um elemento de aquecimento eletricamente resistivo acoplado ao primeiro tecido e um segundo tecido difusor de calor eletricamente isolante cobrindo o elemento de aquecimento eletricamente resistivo e posicionado oposto ao primeiro tecido.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [000 9] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma manta térmica que incorpora os princípios da invenção em uma forma preferida.

[0010] A Figura 2 é uma vista em corte transversal de uma porção da manta térmica da Figura 1.

[0011] A Figura 3 é uma vista superior de uma porção da manta térmica da Figura 1.

[0012] A Figura 4 é uma vista em planta da manta térmica da Figura 1.

[0013] A Figura 5 é uma vista em planta de uma manta térmica que incorpora os princípios da invenção em outra forma preferida.

[0014] A Figura 6 é uma vista em corte transversal de uma porção da manta térmica da Figura 5.

[0015] As Figuras 7-12 são uma série de vistas de topo de uma manta aquecida em outra modalidade preferida, mostrando o processo de fabricação.

[0016] A Figura 13 é uma vista em corte transversal de uma porção da manta térmica mostrada nas Figuras 7-12.

DESCRIÇÃO DETALHADA [0017] Com referência aos desenhos, é mostrada uma manta térmica 8 fabricada, em parte, com um tecido metalizado 10 que incorpora os princípios da invenção em

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4/14 uma forma preferida. A manta térmica 8 tem uma superfície inferior 11 que se destina a ficar afastada de uma pessoa (paciente) que se cobre ou veste o material e uma superfície superior 12 que se destina a ficar voltada para a pessoa (paciente). 0 tecido metalizado inclui uma primeira camada 15 de material termoplástico transparente (por exemplo, um polietileno), uma segunda camada 16 de material de alumínio vaporizado (camada metalizada sólida), uma terceira camada 17 de material termoplástico (por exemplo, um polietileno) e uma quarta camada 18 de material termoplástico spunbond almofadado, ondulado, não tecido (por exemplo, um polipropileno). A superfície externa da primeira camada 15 constitui a superfície inferior do tecido 11, enquanto a superfície externa da quarta camada 18 constitui a superfície superior 12.

[0018] A manta térmica 8 também inclui uma porção de aquecimento resistivo 30 que é posicionada entre a terceira camada 17 e a quarta camada 18. A porção de aquecimento resistivo 30 é posicionada distalmente do perímetro ou da borda externa da manta térmica 31 e do tecido metalizado 10, de modo que uma margem circundante 32 seja formada entre elas.

[0019] A porção de aquecimento resistivo 30 tem resistores de rastreamento de aquecedor ou elementos de aquecimento 34 dispostos em uma matriz longitudinal com cada elemento de aquecimento 34 se estendendo lateralmente, como melhor mostrado na Figura 4. Os elementos de aquecimento 34 são formados depositando uma tinta eletricamente condutora convencional sobre a terceira camada 17 no padrão desejado. Os elementos de aquecimento

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5/14 são eletricamente unidos através de um par de fitas condutoras 35 acopladas às extremidades dos elementos de aquecimento. As fitas condutoras 35 podem ser feitas de um metal, como cobre, ou, em alternativa, as fitas condutoras podem ser substituídas por tiras condutoras de tinta adicionais ou qualquer outra configuração de um elemento condutor. A porção de aquecimento resistivo 30 também pode incluir uma conectividade ou acoplador do tipo pino flexível de crimpagem ou acoplador 36 para permitir uma conexão rápida a um controlador, que também pode incluir termistores 37 ou termopares, para regular a corrente e a temperatura da manta térmica 8.

[0020] A manta térmica 8 pode ter uma tensão de entrada de 100 a 250 VCA e uma potência máxima de manta de 7 W a 12 VDC a 109 W a 48 VDC.

[0021] O tecido metalizado é fabricado unindo a terceira camada 17 de material termoplástico que possui a porção de aquecimento resistivo 30 à quarta camada 18 de material não tecido termoplástico spunbond. A segunda camada 16 de material de alumínio vaporizado é então depositada ou unida à terceira camada 17, através de uma câmara de depósito a vácuo. A primeira camada 15 é então extrusada ou unida à segunda camada 16. A combinação de camadas é então passada através de rolos calandragem a frio que selam as camadas juntas em um padrão que forma uma série, matriz ou campo de grandes áreas ou regiões almofadadas 20 cercadas nos quatro lados por regiões almofadadas menores 21. A grande região almofadada 20 é geralmente de forma oval com um comprimento longitudinal LA de aproximadamente 3/16 de polegada (4,76 mm) e uma largura

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6/14 lateral LW de aproximadamente 2/16 de polegada (3,17 mm) . As vedações 23 são propriamente não contínuas ou fragmentadas, pois são formadas por vários segmentos não ligados 24, o que também ajuda a proporcionar uma sensação menos rígida ao tecido metalizado, rompendo as vedações que tendem a ser mais rígidas do que as áreas do tecido que não são seladas, ou seja, a ligação do material nas vedações tende a enrijecer as áreas vedadas e, assim, tende a enrijecer o material geral, diminuindo sua drapeabilidade e almofadamento. 0 tecido metalizado da presente invenção é fundido, ligado ou selado em aproximadamente 14% do material, em oposição ao material da técnica anterior que incluía pelo menos 18% de fusão, ligação ou vedação.

[0022] Acredita-se que a posição dos elementos de aquecimento entre a pessoa e a segunda camada metalizada 16 proporciona uma distribuição mais uniforme do calor. O calor produzido a partir dos elementos de aquecimento é refletido pela segunda camada metalizada 16 de volta para a pessoa. Assim, o calor inicialmente retirado da pessoa não é perdido para o ambiente e é usado para aquecer a pessoa, uma vantagem distinta sobre a técnica anterior.

[0023] Acredita-se que o almofadamento do tecido metalizado proporcione maiores qualidades isolantes, uma sensação mais suave, melhor redução do brilho, melhor drapeabilidade e melhor almofadamento.

[0024] Outra vantagem descoberta foi que os materiais melhoraram a resistência ao rasgo na direção transversal. Foi realizado um teste comparando o material metalizado Thermoflect precedente, descrito anteriormente, com o tecido metalizado da presente invenção. Verificou-se que o

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7/14 tecido metalizado da presente invenção possui um fator de rasgo direcional transversal de 435,7, enquanto o material metalizado Thermoflect precedente tinha um fator de rasgo direcional cruzado testado de 393. Este teste mostra uma melhoria na resistência ao rasgo de aproximadamente onze por cento (11%) .

[0025] Como alternativa à primeira modalidade, uma segunda modalidade da invenção em uma forma preferida é mostrada nas Figuras 5 e 6. No presente documento, a manta térmica 40 tem a primeira camada 15, a segunda camada 16, a terceira camada 17 e a quarta camada 18 descritas anteriormente, que são formadas como uma estrutura unitária. Uma quinta camada 41 é acoplada à quarta camada 18. A quinta camada 41 pode ser um material termoplástico spunbond não tecido (por exemplo, um polipropileno). A quinta camada 41 inclui a porção de aquecimento resistivo 30, e especialmente todos os componentes descritos anteriormente, incluindo os elementos de aquecimento 34 que podem estar na forma de tinta eletricamente condutora, ligada ou acoplada à superfície interior 42 da quinta camada 41 voltada para a quarta camada 18.

[0026] Um par de tiras de fita dupla face 44 pode ser aplicado à quinta camada 41, para que possa ser fixada ou acoplada a uma manta térmica preexistente. Além disso, se necessário, a quinta camada 41 com os componentes eletrônicos pode ser facilmente removida ou liberada da manta térmica. Como tal, uma manta térmica existente pode ser convertida de uma manta térmica estática ou estritamente de captura de calor do corpo para uma manta térmica adicionada de calor eletricamente resistiva

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8/14 positiva ou ativa. A manta térmica pode então ser reconfigurada para uma manta térmica de captura de calor do corpo estático, removendo a quinta camada 42 e os componentes eletrônicos. Dessa maneira, os componentes eletrônicos podem ser anexados e removidos de várias mantas térmicas, em caso de sujidade ou inutilização e possam ser descartados. Essa disponibilidade diminui a despesa envolvida no fornecimento de mantas térmicas com capacidade de aquecimento resistivo.

[0027] Acredita-se que esta modalidade forneça uma quantidade ainda maior de dispersão ou distribuição de calor, pois uma porção do calor dos elementos de aquecimento 34 inicialmente irradiando na direção afastada do paciente é dispersa à medida que passa através da quarta camada 18, é refletida pela segunda camada 16 e depois se dispersa ainda mais à medida que passa novamente pela quarta camada 18 antes de atingir a pessoa, isto é, o calor passa pela quarta camada 18 duas vezes antes de alcançar a pessoa. Isto também permite que a temperatura do elemento de aquecimento condutivo 34 seja ajustada a uma temperatura mais baixa devido ao calor refletido adicional ser direcionado de volta para a pessoa.

[0028] Deve ser entendido que, como utilizado no presente documento, o termo almofadado se destina a significar algo que é macio, fofo, expandido, camadas expandidas ou similares. Além disso, o termo ondulação ou ondulado pretende significar superfície elevada, em relevo, ondulada, com áreas elevadas, ou similares. Pensase que a utilização de um material interno almofadado permite que o calor dos elementos de aquecimento 34 e o

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9/14 refletido de volta da segunda camada metalizada 16 espalhem ou difundam o calor, de modo a fornecer um aquecimento mais uniforme, em oposição a uma concentração do calor deve ser utilizada uma camada fina.

[0029] Em seguida com referência à modalidade das Figuras 7-13, é mostrada uma manta térmica 40 em outra forma preferida da invenção.

[0030] No presente documento, os elementos de aquecimento 34 são formados por adesão de um pequeno fragmento 53 de material spunbond eletricamente isolante a uma superfície voltada para o exterior de um material de véu de carbono 52, em que o material de véu de carbono 52 pode ser uma folha ou esteira de fibras de carbono orientadas aleatoriamente. O material do véu de carbono 52 é então aderido, através de costura, adesivo, soldagem sônica ou semelhante, a uma segunda camada de material spunbond eletricamente isolante 63 que será posteriormente colado a um tecido metalizado discutido anteriormente 54. O tecido metalizado 54 é geralmente o mesmo que o descrito anteriormente e que inclui a primeira camada 15 de material termoplástico transparente (por exemplo, um polietileno), a segunda camada 16 de material de alumínio vaporizado (camada metalizada) , uma terceira camada 17 de material termoplástico (por exemplo, um polietileno) e uma quarta camada 18 de termoplástico spunbond almofadado, ondulado, não tecido (por exemplo, um polipropileno). A terceira camada 17 e a quarta camada 18 também podem ser eletricamente isolantes.

[0031] Em seguida, uma tira condutora na forma de uma camada de tinta condutora 56, que pode ser feita de tinta

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10/14 níquel ou prata, é depositada, pulverizada ou impressa nas bordas laterais opostas do material do véu de carbono 52 como tiras finas ou trilhos laterais 56, também mostradas na Figura 7. Os trilhos laterais da tinta condutora 56 atuam para conectar localmente as fibras condutoras aleatórias a diferentes profundidades do material do véu de carbono 52.

[0032] Em seguida com referência à Figura 8, as tiras condutoras inferiores 58 são então costuradas ou fixadas alternativamente por adesivo eletricamente condutor ou outro método de ligação, a uma borda inferior do material do véu de carbono 52. Cada tira condutora inferior 58 é acoplada eletricamente a um trilho lateral 56. As tiras condutoras inferiores 58 podem ser feitas de uma folha de alumínio ou outro material eletricamente condutor. As tiras condutoras inferiores 58 são eletricamente isoladas do material do véu de carbono 52. As tiras condutoras inferiores 58 têm extremidades de conexão 60 que são espaçadas uma da outra, de modo a aceitar uma placa de circuito de conexão descrita em mais detalhes a seguir.

[0033] Com referência à Figura 9, as tiras condutoras laterais 62 são então costuradas nos trilhos laterais da tinta condutora 56 em contato elétrico com os trilhos laterais da tinta condutora 56. O limite de níquel dos trilhos laterais da tinta condutora 56 impede a ocorrência de movimento de resistência. As tiras condutoras laterais 62 também são costuradas para estarem em contato elétrico com as tiras condutoras inferiores 58.

[0034] A segunda camada do material spunbond 63 é então laminada ou de outro modo ligada (adesivo, soldagem sônica

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11/14 ou semelhante) ao redor da periferia da quarta camada (material spunbond) 18 e/ou material de véu de carbono 52, imprensando assim o material de véu de carbono 52 entre duas camadas de material spunbond. A segunda camada do material spunbond 63 protege o material do véu de carbono 52, enquanto fornece uma camada externa macia para conforto e segurança do paciente. A combinação da segunda camada de material spunbond 63 com a primeira camada de material spunbond (tecido metalizado) cria essencialmente um envelope circundando ou envolvendo o véu de carbono.

[0035] Em seguida, com referência à Figura 10, um orifício ou abertura 66 é cortado no tecido metalizado 54, de modo a expor as extremidades de conexão 60 das tiras condutoras inferiores 58. Uma placa de apoio 68 é então fixada à parte traseira da segunda camada de material spunbond 63 na posição da abertura 66, como mostrado na Figura 11, ou um fragmento de material spunbond que é então aderido ao lado do paciente da manta. A placa de suporte 68 pode ser passada através de uma fenda ou corte 67 na segunda camada de material spunbond 63, de modo a ser colocada nivelada contra o fragmento 53, como mostrado na Figura 13. O uso da placa traseira 68 fornece suporte local dos pontos de conexão da manta térmica, bem como fornece pressão entre as superfícies de contato da placa termistora e as tiras condutoras inferiores 58 (trilhos transversais). A placa de apoio 68 inclui um conjunto de pinos de montagem 69 que se estendem ou são perfurados através do patenteamento do aço 53 e material de véu de carbono 52, de modo que eles possam se engatar, encaixar em uma placa de circuito de encaixe 70 contendo termistores (placa

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12/14 termistora 71) ou termopares. A placa de circuito 70 é então montada na superfície externa do tecido metalizado 54 e conectada às extremidades de conexão 60 das tiras condutoras inferiores 58, como mostrado nas Figuras 12 e

13. A placa de circuito 70 inclui uma grande variedade de vias para auxiliar na transferência de calor para onde os termistores estão localizados. O uso de uma grande placa de circuito para fins de conexão fornece uma temperatura média mais precisa do tecido de aquecimento (material de véu de carbono), ou seja, a temperatura é detectada em uma área maior para fins de ponderação de modo a minimizar a possibilidade de erros. As vias transferem calor para o lado superior da placa de circuito, para que os termistores possam ser capturados dentro do compartimento do conector. Isso também protege os termistores para a segurança do operador.

[0036] Em uso, a corrente elétrica é controlada através da placa de circuito 70 e passada para as extremidades de conexão 60 das tiras condutoras inferiores 58. A corrente

então viaja	para	as	tiras	condutoras	laterais	62	e os
trilhos laterais	de	tinta	condutora	56,	onde	é	então
passada para	o material do	véu de carbono	52,	em	que o

calor resistivo é criado. O tecido metalizado reflete o calor para produzir uma distribuição uniforme e um uso mais eficiente do calor. As camadas de material almofadado difundem o calor para evitar uma concentração de calor ou ponto quente.

[0037] A placa de circuito 70 emprega múltiplos termistores para minimizar a variação. A colocação dos termistores na placa de circuito 70 permite que eles

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13/14 estejam em uma porção reutilizável da manta térmica 50, em vez da manta descartável ou porção de revestimento de material. Essa colocação reduz os custos de substituição da manta térmica.

[0038] Acredita-se que a costura da folha condutora das tiras condutoras inferiores 58 e das tiras condutoras laterais 62 à segunda camada de material spunbond 63 e material de véu de carbono 52 fornece uma melhor conexão elétrica. Acredita-se também que a costura mantenha uma melhor drapeabilidade da manta térmica. A drapeabilidade melhorada é importante para o conforto do paciente, aquecimento eficaz e custo reduzido de fabricação.

[0039] O processo de costura das tiras condutoras inferiores 58 e das tiras condutoras laterais 62 é realizado, de preferência, com o uso de fios de mistura de poliéster e algodão.

[0040] Deve-se entender que a descrição se refere a um método de construção da manta térmica. A sequência exata das etapas envolvidas na construção pode diferir enquanto ainda incorporando a invenção.

[0041] Deve ser entendido que costura, ligação adesiva, soldagem sônica, soldagem a quente ou qualquer outro método convencional de ligação ou acoplamento, como utilizado no presente documento são equivalentes.

[0042] Deste modo pode ser visto que foi provida agora uma manta térmica utilizando um tecido metalizado e um método de fabricação superando os problemas associados às mantas térmicas da técnica anterior. É claro que deve ser entendido que muitas modificações podem ser feitas na modalidade preferida especifica descrita no presente

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14/14 documento, além daquelas especificamente citadas aqui, sem se afastar do espirito e do escopo da invenção, conforme estabelecido nas reivindicações a seguir.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Manta de aquecimento caracterizada por compreender: um primeiro tecido tendo uma camada metálica;

um elemento de aquecimento eletricamente resistivo acoplado ao referido primeiro tecido, e um segundo tecido eletricamente isolante cobrindo o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo e posicionado de maneira oposta ao referido primeiro tecido.
2. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda um terceiro tecido eletricamente isolante posicionado entre o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo e o referido primeiro tecido.
3. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido primeiro tecido também inclui uma primeira camada termoplástica que sobrepõe uma primeira superfície da referida camada metálica e uma segunda camada termoplástica que sobrepõe uma segunda superfície da referida camada metálica disposta de maneira oposta à dita primeira superfície da referida camada metálica.
4. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os referidos elementos de aquecimento são elementos de aquecimento de tinta eletricamente condutora.
5. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação

1, caracterizada pelo fato de que o referido segundo tecido eletricamente isolante é um material de spunbond.
6. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação

2, caracterizada pelo fato de que o referido terceiro

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2/5 tecido eletricamente isolante é um material de spunbond.
7. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o referido segundo tecido eletricamente isolante é um material de spunbond.
8. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo compreende uma pluralidade de elementos de aquecimento eletricamente resistivos que são acoplados eletricamente através de tiras de tinta eletricamente condutora.
9. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda um circuito de controle elétrico acoplado eletricamente ao referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo.
10. Manta de aquecimento, caracterizada por compreender:

um tecido metalizado tendo uma camada termoplástica voltada para o exterior que cobre uma camada de metal;

um elemento de aquecimento eletricamente resistivo de tinta condutora acoplado ao referido tecido metalizado, e um primeiro tecido difusor de calor eletricamente isolante que cobre o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo de tinta condutora e disposto de maneira oposta ao referido tecido metalizado.
11. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por compreender ainda um segundo tecido difusor de calor eletricamente isolante posicionado entre o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo de tinta condutora e o referido tecido metalizado.
12. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação

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10, caracterizada pelo fato de que o referido primeiro tecido difusor de calor eletricamente isolante é um material de spunbond.
13. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação

11, caracterizada pelo fato de que o referido segundo tecido difusor de calor eletricamente isolante é um material de spunbond.
14. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o referido primeiro tecido difusor de calor eletricamente isolante é um material de spunbond.
15. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo de tinta condutora compreende uma pluralidade de elementos de aquecimento eletricamente resistivos que são acoplados eletricamente através de tiras de tinta eletricamente condutora.
16. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por compreender ainda um circuito de controle elétrico acoplado eletricamente ao referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo de tinta condutora.
17. Método de fabricação de uma manta de aquecimento, caracterizado por compreender as etapas de:

(A) provisão de um tecido metalizado;

(B) acoplamento de elementos de aquecimento eletricamente resistivos ao tecido metalizado;

(C) acoplamento de um primeiro tecido eletricamente isolante sobre os elementos de aquecimento eletricamente resistivos, e

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4/5 (D) acoplamento de um circuito de controle elétrico aos elementos de aquecimento eletricamente resistivos.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o tecido metalizado inclui uma primeira camada eletricamente isolante, uma camada metálica, uma segunda camada eletricamente isolante que sobrepõe à camada metálica de maneira oposta à primeira camada eletricamente isolante.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que os elementos de aquecimento eletricamente resistivos são depositados sobre o tecido metalizado.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que um segundo tecido eletricamente isolante é fornecido entre o tecido metalizado e os elementos de aquecimento eletricamente resistivos.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que os elementos de aquecimento eletricamente resistivos são depositados sobre o segundo tecido eletricamente isolante.
22. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que os referidos elementos de aquecimento eletricamente resistivos são obtidos de uma tinta eletricamente condutora.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que os referidos elementos de aquecimento eletricamente resistivos são obtidos de uma tinta eletricamente condutora.
24. Manta de aquecimento, de acordo com a reivindicação

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1, caracterizada pelo fato de que o referido elemento de aquecimento eletricamente resistivo é um material de fibra de carbono.
25. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que os referidos elementos de aquecimento eletricamente resistivos são um material de fibra de carbono.