BR112019017074A2 - corpo estampado a quente - Google Patents
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Abstract
a presente invenção, levando em conta os problemas do estado da técnica, fornece um corpo estampado a quente que obtém simultaneamente a elevada capacidade de flexão e elevada ductilidade para conseguir resistência ao impacto e também resistência à fragilização pelo hidrogênio e manter a dispersão na dureza. o corpo estampado a quente de acordo com a presente invenção é dotado de uma parte intermediária na espessura da chapa e uma camada macia localizada em ambos os lados ou em um lado da parte intermediária na espessura da chapa. a parte intermediária na espessura da chapa tem uma dureza de 500 hv a 800 hv e tem estruturas metálicas a partir de uma profundidade de 20 ¿m abaixo da superfície da camada macia até uma profundidade de ½ da espessura da camada macia com uma proporção de área do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 1° ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8° ou mais e 15° ou menos de 50 % ou mais e menos de 85 % quando uma região circundada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou mais em uma seção transversal paralela à direção da espessura da chapa é definida como um "grão de cristal".
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CORPO ESTAMPADO À QUENTE.
CAMPO [001] A presente invenção refere-se a um corpo estampado à quente usado para elementos estruturais ou elementos de reforço automotivos ou estruturas onde resistência é necessária, em particular um corpo estampado à quente com excelente resistência, resistência ao impacto, ductilidade e resistência à fragilização pelo hidrogênio após estampagem à quente e pequena dispersão de dureza.
ANTECEDENTES [002] Nos últimos anos, do ponto de vista da proteção ambiental e economia de recursos, está sendo buscado um peso mais leve das carrocerias de automóveis. Por esta razão, a aplicação de chapas de aço de alta resistência aos elementos automotivos vem acelerando. No entanto, juntamente com o aumento da resistência das chapas de aço, a plasticidade deteriora e, portanto, em chapas de aço de alta resistência, a plasticidade em elementos com formatos complicados é um problema.
[003] Para resolver este problema, a estampagem à quente, onde a chapa de aço é aquecida para uma alta temperatura da região da austenita é, então, moldada por prensagem, sendo cada vez mais aplicada. Uma vez que a estampagem à quente realiza a moldagem por prensagem e, ao mesmo tempo, a têmpera na matriz, é possível obter uma resistência que corresponde à quantidade de C da chapa de aço. Isto está sendo levado em conta como uma técnica que alcança tanto a formação de um material em um elemento automotivo como para assegurar a resistência.
[004] No entanto, uma vez que em peças prensadas à quente convencionais que foram produzidas por meio de endurecimento por prensagem, toda a espessura da chapa é formada por estruturas du
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2/96 ras (principalmente martensita), se ocorrer deformação por flexão no momento de colisão do automóvel, a maior deformação será aplicada à parte curvada da peça, rachaduras avançam a partir da proximidade da camada superficial da chapa de aço e, finalmente, fratura ocorrerá facilmente.
[005] Por exemplo, em um elemento convencional em formato de cúpula ou outro corpo estampado à quente produzido através de endurecimento por prensagem, se ocorrer deformação por flexão no momento da colisão de um automóvel, o elemento em formato de cúpula se dobrará e a deformação ficará localizada e a resistência à carga do elemento cairá. Isto é, a carga máxima de um elemento de um corpo estampado à quente é afetada não apenas pela resistência do elemento, porém, também pela facilidade de deformação. Se a ductilidade da chapa de aço é alta, no estado de um elemento moldado em um determinado formato, fica mais difícil que a localização da região de deformação ocorra. Isto é, o elemento se torna resistente à deformação.
[006] Além disso, em um corpo estampado à quente, o modo de contato com a matriz não é necessariamente uniforme. Por exemplo, nas partes verticais da parede de um elemento em formato de cúpula, etc., a taxa de resfriamento cai facilmente. Por esta razão, a chapa de aço é, algumas vezes, formada localmente com regiões com baixa dureza. A deformação se concentra em uma parte macia no local no momento da colisão e se torna uma causa de formação de fraturas, de modo que uma pequena dispersão na dureza do corpo, isto é, assegurar uma resistência estável, é importante para assegurar a resistência ao impacto.
[007] Portanto, em uma parte estampada à quente também, a ductilidade é importante, porém, em geral, a ductilidade da martensita é baixa. Além disso, a densidade de defeitos de rede da camada superficial da chapa de aço é alta, portanto, há o problema de que a pe
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3/96 netração de hidrogênio é promovida e a parte se torna pobre em relação à resistência à fragilização pelo hidrogênio. Em virtude destas razões, o uso de peças estampadas à quente produzidas através de endurecimento por prensagem foi limitado em autopeças.
[008] Para lidar com este problema, foi proposta uma técnica para aumentar a plasticidade de peças prensadas à quente para suprimir a formação de fraturas. A PTL 1 descreve tornar a dureza da porção intermediária na espessura da chapa de uma peça prensada à quente 400 Hv ou mais e formar uma camada macia com uma espessura de 20 μίτι a 200 μίτι e uma dureza de 300 Hv ou menos sobre uma camada superficial de modo a assegurar uma resistência à tração de 1300 MPa ou mais, ao mesmo tempo em que suprime a formação de fraturar no momento da colisão do automóvel. A PTL 2 descreve o controle da concentração de carbono em uma camada superficial na espessura da chapa em 1/5 ou menos da concentração de carbono da parte intermediária na espessura da chapa de modo a reduzir a densidade dos defeitos de rede da camada superficial e a melhorar a resistência à fragilização pelo hidrogênio. A PTL 3 descreve tornar a parte intermediária na espessura da chapa uma estrutura de fase dupla de ferrita e martensita e aumentar a fração estrutural de ferrita de uma porção da camada superficial de modo a aliviar a tensão, mesmo se a parte da camada superficial receber deformação por flexão severa.
[009] No entanto, nos elementos descritos nas PTL 1 e PTL 2, ao tornar uma camada superficial na espessura da chapa em estruturas macias e tornar uma parte intermediária na espessura da chapa em estruturas duras, um gradiente acentuado na dureza acaba sendo formado na direção da espessura da chapa. Por esta razão, quando submetido à deformação por flexão, há a questão de que a formação de fraturas ocorre facilmente próximo ao limite entre as estruturas macias e as estruturas rígidas, onde ocorre este acentuado gradiente de
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4/96 dureza. Além disso, na PTL 3, uma porção da camada superficial na espessura da chapa é constituída de estruturas macias e a parte intermediária na espessura da chapa é constituída de uma estrutura de duas fases de estruturas duras e estruturas macias para reduzir o gradiente acentuado na dureza na direção da espessura da chapa. No entanto, uma vez que a parte intermediária na espessura da chapa é uma estrutura de fase dupla, o limite máximo de resistência à tração acaba se tornando 1300 MPa ou mais. É difícil assegurar a resistência à tração de 1500 MPa ou mais requerida para peças prensadas à quente.
LISTA DE CITAÇÃO
LITERATURA DE PATENTE [0010] PTL 1 Publicação de Patente Japonesa Não Examinada
N° 2015-30890 [0011] PTL 2 Publicação de Patente Japonesa Não Examinada
N° 2006-104546 [0012] PTL 3 Documento WO 2015/097882
SUMÁRIO
PROBLEMA TÉCNICO [0013] A presente invenção, levando em conta as questões técnicas do estado da técnica, tem como objetivo fornecer um corpo estampado à quente que atinja alta capacidade de flexão e elevada ductilidade para obter resistência ao impacto e resistência à fragilização pelo hidrogênio e manter a dispersão na dureza.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA [0014] Os inventores se envolveram em um estudo aprofundado de um método para resolver os problemas técnicos acima. Como um resultado, para melhorar a resistência à fragilização pelo hidrogênio, é eficaz reduzir a densidade de defeitos de rede na camada superficial na espessura da chapa. Por esta razão, é necessário formar estruturas
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5/96 macias na camada superficial. Por outro lado, para assegurar uma resistência à tração de 1500 MPa ou mais, é necessário formar a parte intermediária na espessura da chapa somente de estruturas duras. Desta forma, os inventores acreditam que, se formar a camada superficial na espessura da chapa de estruturas macias e formar a parte intermediária na espessura da chapa de estruturas duras, sendo possível reduzir o gradiente de dureza acentuado na direção da espessura da chapa que ocorre próximo do limite das estruturas duras e estruturas macias, uma resistência à tração de 1500 MPa ou mais e excelente resistência à fragilização pelo hidrogênio podem ser asseguradas, ao mesmo tempo em que uma excelente capacidade de flexão pode ser obtida.
[0015] Portanto, os inventores investigaram e realizaram estudos intensivos sobre estruturas metálicas de chapas de aço onde boa capacidade de flexão foi obtida ao controlar as estruturas de uma camada superficial de estruturas macias. Como um resultado, descobriu-se que as estruturas metálicas que formam a camada superficial devem ser constituídas por grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 1o ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15° quando uma região cercada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou mais na seção transversal da espessura da chapa é definida como um grão de cristal. Estas medições foram realizadas na região a partir de uma posição de uma profundidade de 20 μίτι abaixo da superfície da camada superficial a uma posição de uma profundidade de 1/2 da espessura da camada superficial (centro da camada superficial). Descobriu-se que os efeitos das propriedades de superfície do corpo estampado à quente e os efeitos da porção de transição da parte intermediária na espessura da chapa para a camada superficial podem
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6/96 ser eliminados por tais estruturas metálicas.
[0016] Além disso, ao controlar as quantidades de adição de Mn e Si na parte intermediária na espessura da chapa, os inventores aumentaram a ductilidade e aumentaram a capacidade de flexão para assegurar, de modo estável, uma alta resistência. Como um resultado, é possível evitar a ocorrência de fraturas no momento da deformação por flexão. Os inventores conseguiram assegurar uma resistência à tração de 1500 MPa ou mais e boa resistência à fragilização pelo hidrogênio, ao mesmo tempo em que obtiveram excelente capacidade de flexão, ductilidade e estabilidade de resistência e foram capazes de obter um corpo estampado à quente com excelente resistência ao impacto e fragilização pelo hidrogênio.
[0017] A presente invenção foi concluída com base na descoberta acima e tem como sua essência o seguinte:
[0018] Um corpo estampado à quente que compreende uma parte intermediária na espessura da chapa e uma camada macia localizada em ambos os lados ou um lado da parte intermediária na espessura da chapa, em que:
[0019] a parte intermediária na espessura da chapa compreende, em % em massa,
C: 0,20 % ou mais e menos de 0,70 %,
Si: menos de 3,00 %,
Mn: 0,20 % ou mais e menos de 3,00 %,
P: 0,10 % ou menos, S: 0,10 % ou menos, Al. sol.: 0,0002 % ou mais e 3,0000 % ou menos, N: 0,01 % ou menos, e um equilíbrio de Fe e impurezas inevitáveis e tem uma dureza de 500 Hv ou mais e 800 Hv ou menos, [0020] nas estruturas metálicas a partir de uma profundidade de
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7/96 μΐη abaixo da superfície da camada macia até uma profundidade de 1/2 da espessura da camada macia, ao definir uma região cercada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou maior em uma seção transversal paralela à direção da espessura da chapa como grão de cristal, a proporção de área do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de Γ ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15°, é de 50 % ou mais e menos de 85 %, a resistência à tração é de 1500 MPa ou mais.
[0021] (2) O corpo estampado à quente de acordo com (1), em que o teor de Si é de 0,50 % ou menos e o teor de Mn é de 0,20 % ou mais e menos de 1,50 %.
[0022] (3) O corpo estampado à quente de acordo com (1), em que o teor de Si é de 0,50 % ou menos e o teor de Mn é de 1,50 % ou mais e menos de 3,00 %.
[0023] (4) O corpo estampado à quente de acordo com (1), em que o teor de Si é mais de 0,50 % e menos de 3,00 %, o teor de Mn é 0,20 % ou mais e menos de 1,50 % e a parte intermediária na espessura da chapa compreende, em área percentual, 1,0 % ou mais e menos de 5,0 % de austenita residual.
[0024] (5) O corpo estampado à quente de acordo com (1), em que o teor de Si é mais de 0,50 % e menos de 3,00 %, o teor de Mn é 1,50 % ou mais e menos de 3,00 % e a parte intermediária na espessura da chapa compreende, em área percentual, 1,0 % ou mais e menos de 5,0 % de austenita residual.
[0025] (6) O corpo estampado à quente de acordo com qualquer um de (1) a (5), em que a parte intermediária na espessura da chapa compreende ainda, em % de massa, Ni: 0,01 % ou mais e 3,00 % ou menos.
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8/96 [0026] (7) O corpo estampado à quente de acordo com qualquer um de (1) a (6), em que a parte intermediária na espessura da chapa compreende ainda, em % em massa, um ou mais de Nb: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos, Ti: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos, Mo: 0,005 % ou mais e 1,000 % ou menos e B: 0,0005 % ou mais e 0,0100 % ou menos.
[0027] (8) O corpo estampado à quente de acordo com qualquer um de (1) a (7), onde uma camada galvanizada é formada sobre a camada macia.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO [0028] De acordo com a presente invenção, é possível fornecer um corpo estampado à quente que tem excelente capacidade de flexão, ductilidade, resistência ao impacto e resistência à fragilização pelo hidrogênio e pequena dispersão na dureza.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0029] A Figura 1 é uma vista esquemática para explicar a difusão de átomos de carbono quando se produz um corpo estampado à quente da presente invenção.
[0030] A Figura 2 é um gráfico que mostra a variação na densidade de deslocamento após uma passagem de laminação relacionada à laminação grosseira usada no método para produzir o corpo estampado à quente da presente invenção.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
Estrutura do Corpo Estampado à quente de Acordo Com a Presente Invenção [0031] O corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção é uma estrutura com uma camada macia localizada na superfície em ambos os lados ou em um lado. A camada macia tem uma região que tem uma dureza de 10 Hv ou mais em relação à dureza da parte intermediária na espessura da chapa.
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Parte Intermediária na Espessura da Chapa [0032] A parte intermediária na espessura da chapa do corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção deve ter uma dureza de 500 Hv a 800 Hv. As razões para limitar a composição dos constituintes na parte intermediária na espessura da chapa para levar a dureza da parte intermediária na espessura da chapa para faixa supracitada são explicadas abaixo. Abaixo, o % relativo ao componente dos constituintes significa % em massa.
C: 0,20 % ou mais e menos de 0,70 % [0033] O C é um elemento importante para obter uma dureza de 500 Hv a 800 Hv na parte intermediária na espessura da chapa. Com menos de 0,20 %, é difícil assegurar 500 HV ou mais na parte intermediária da espessura da chapa e, portanto, o C é 0,20 % ou mais. De preferência, ele é de 0,30 % ou mais. Por outro lado, com mais de 0,70 %, a dureza da parte intermediária na espessura da chapa excede 800 Hv e a capacidade de flexão cai e, portanto, o C é 0,70 % ou menos. De preferência, ele é 0,50 % ou menos.
Si: menos de 3,00 % [0034] O Si é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução. A quantidade de adição de Si para obter o efeito de melhoria da resistência da chapa de aço pela formação de uma solução sólida de Si nas estruturas metálicas é, de preferência, 0,30 % ou mais, porém, se adicionar mais de 0,5 % de Si, o efeito fica saturado.
[0035] O Si também tem o efeito de causar a formação de austenita residual e elevar a ductilidade. Para obter este efeito, uma adição de mais de 0,50 % pelo menos é necessária. Por outro lado, mesmo se adicionar mais de 3,00 %, o efeito fica saturado e, portanto, a quantidade de adição de Si está em um limite máximo de menos de 3,00 %. De preferência, a quantidade é menos de 2,0 %.
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Μη: 0,20 % ou mais e menos de 3,00 % [0036] O Mn é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução. O efeito de melhorar a resistência da chapa de aço pela solução sólida de Mn nas estruturas metálicas não pode ser obtido com uma quantidade de adição de menos de 0,20 %, pelo que são adicionados 0,20 % ou mais. De preferência, o teor é de 0,70 % ou mais. Por outro lado, mesmo adicionando 1,50 % ou mais, o efeito fica saturado.
[0037] O Mn, além disso, tem o efeito de aumentar a capacidade de têmpera. Ao adicionar 1,50 % ou mais, é possível aumentar a capacidade de têmpera e obter uma alta resistência de forma estável. A quantidade preferível de adição para obter o efeito de aumentar a capacidade de têmpera é de 1,70 % ou mais. Mesmo se adicionar 3,00 % ou mais, o efeito fica saturado e, portanto, o limite máximo da quantidade de adição de Mn é de 3,00 %. De preferência, o teor é de menos de 2,00 %.
P: 0,10 % ou menos [0038] O P é um elemento de segregação nos limites de grão e prejudica a resistência dos limites de grão. Se mais de 0,10 %, a resistência dos limites de grão cai notavelmente e a resistência à fragilidade pelo hidrogênio e a capacidade de flexão diminuem e, portanto, o P é 0,10 % ou menos. De preferência, ele é de 0,05 % ou menos. O limite mínimo não está particularmente prescrito, porém, se for reduzido este valor para menos de 0,0001 %, o custo de desfosforação aumenta muito e o resultado se torna economicamente desvantajoso, portanto, em uma chapa de aço viável, 0,0001 % é substancialmente o limite mínimo.
S: 0,10 % ou menos [0039] O S é um elemento que forma inclusões. Se mais de 0,10 %, inclusões são formadas e a resistência à fragilidade pelo hidrogênio
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11/96 e a capacidade de flexão diminuem e, portanto, o S é 0,10 % ou menos. De preferência, ele é 0,0025 % ou menos. O limite mínimo não está particularmente prescrito, porém, se reduzir isto para menos de 0,0015 %, o custo de dessulfuração aumenta muito e o resultado se torna economicamente desvantajoso, portanto, em uma chapa de aço viável, 0,0001 % é substancialmente o limite mínimo.
Al sol.: 0,0002 % ou mais e 3,0000 % ou menos [0040] O Al é um elemento que atua para desoxidar o aço fundido e tornar o aço mais sólido. Na presente invenção, para obter a ação desoxidante, a faixa de teor não de todo o Al contido no aço, porém, o teor do assim denominado alumínio solúvel em ácido (Al sol.) é prescrito. Com um teor de Al sol. de menos de 0,0002 %, a desoxidação é insuficiente e, portanto, o Al sol. é 0,0002 % ou mais. De preferência, o teor é de 0,0010 % ou mais. Por outro lado, mesmo adicionando mais de 3,0 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 3,0000 % ou menos.
N: 0,01 % ou menos [0041] O N é um elemento de impureza e é um elemento que forma nitretos e prejudica a capacidade de flexão. Se mais de 0,01 %, nitritos grosseiros são formados e a capacidade de flexão cai notavelmente e, portanto, o N é 0,01 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,0075 % ou menos. O limite mínimo não está particularmente prescrito, porém, se reduzir este valor para menos de 0,0001 %, o custo de desnitretação aumenta consideravelmente e o resultado se torna economicamente desvantajoso, portanto, em uma chapa de aço viável, 0,0001 % é substancialmente o limite mínimo.
Ni: 0,01 % ou mais e 3,00 % ou menos [0042] O Ni é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,010 %, o efeito não é
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12/96 obtido, então, 0,010 % ou mais são adicionados. De preferência, o teor é de 0,5 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 3,00 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 3,00 % ou menos. De preferência, o teor é de 2,50 % ou menos.
Nb: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos [0043] O Nb é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,010 %, o efeito não é obtido, então, 0,010 % ou mais são adicionados. De preferência, o teor é de 0,035 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 0,150 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 0,150 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,120 % ou menos.
Ti: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos [0044] O Ti é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,010%, o efeito não é obtido e, portanto, o teor é de 0,010% ou mais. De preferência, o teor é de 0,020%. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 0,150%, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 0,150% ou menos. De preferência, o teor é de 0,120% ou menos.
Mo: 0,005 % ou mais e 1,0 % ou menos [0045] O Mo é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,005%, o efeito não é obtido e, portanto, o teor é de 0,005 % ou mais. De preferência, o teor é de 0,0100% ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 1,000%, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 1,000% ou menos. De preferência, o teor é de 0,800% ou menos.
B: 0,0005 % ou mais e 0,0100 % ou menos [0046] B é um elemento de segregação nos limites de grão e me
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Ihora a resistência dos limites de grão, portanto, pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,0005 %, o efeito da adição não é suficientemente obtido, então, 0,0005 % ou mais são adicionados. De preferência, o teor é de 0,0010 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 0,0100 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 0,0100 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,0075 % ou menos.
[0047] O equilíbrio da composição dos constituintes da parte intermediária na espessura da chapa consiste em Fe e impurezas inevitáveis. As impurezas inevitáveis são elementos que entram inevitavelmente a partir das matérias-primas de aço e/ou no processo de fabricação do aço e são permitidas em faixas que não prejudicam as características do corpo estampado à quente da presente invenção.
Dureza da Parte Intermediária na Espessura da Chapa é 500 Hv ou Mais e 800 Hv ou Menos [0048] Se a dureza da parte intermediária na espessura da chapa for igual ou maior do que 500 Hv, como resistência à tração do corpo estampado à quente da presente invenção, 1500 MPa ou mais podem ser assegurados. De preferência, ela é de 600 Hv ou mais. Por outro lado, se a dureza da parte intermediária na espessura da chapa for maior do que 800 Hv, uma vez que a diferença na dureza em relação à camada macia se torna muito grande e deterioração da capacidade de flexão ocorre, 800 Hv é o limite máximo. De preferência, a dureza é de 720 Hv ou menos.
[0049] O método de medição de dureza da parte intermediária na espessura da chapa é o seguinte: Uma seção transversal vertical à superfície da chapa do corpo estampado à quente é tomada para preparar uma amostra da superfície de medição. Esta é levada para um ensaio de dureza. O método de preparação da superfície de medição pode ser com base na norma JIS Z 2244. Por exemplo, papel de car
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14/96 boneto de silício de #600 a #1500 pode ser usado para polimento da superfície de medição, então, uma solução de pó de diamante com um tamanho de partícula 1 μίτι a 6 μίτι disperso em álcool ou outro diluente ou água pura pode ser usada para acabamento da amostra para uma superfície espelhada. O ensaio de dureza pode ser realizado por meio do método descrito na norma JIS Z 2244. Um medidor de dureza micro-Vickers é usado para medir 10 pontos em % da posição da espessura do corpo estampado à quente por uma carga de 1 kgf e intervalos de 3 vezes ou mais dos dentes. O valor médio foi definido como a dureza da parte intermediária na espessura da chapa.
Estruturas Metálicas na Parte intermediária na Espessura da Chapa [0050] A parte intermediária na espessura da chapa pode ter a ductilidade melhorada ao incluir austenita residual em uma área percentual de 1 % ou mais. A área percentual de austenita residual na parte intermediária na espessura da chapa é, de preferência, 2 % ou mais. No entanto, se a área percentual da austenita residual for 5 % ou mais, uma vez que deterioração da capacidade de flexão ocorre, o limite máximo é menos de 5,0 %. De preferência, a fração é menos de 4,5 %.
[0051] A área percentual da austenita residual pode ser medida por meio do método a seguir. Uma amostra é retirada de um elemento estampado à quente e sua superfície esmerilada até uma profundidade de 1/2 da espessura da chapa a partir da direção normal da superfície de laminação. A superfície esmerilada é usada para medição de difração de raios X. A partir da imagem obtida por meio do método de difração de raios X usando raios Ka de Mo, a proporção de área de austenita residual Vy pode ser determinada usando a fórmula a seguir: Vy=(2/3){100/(0,7χα(211 )/γ(220)+1 )}+(1/3){100/(0,78xa(211 )/γ(311 )+1)} [0052] Aqui, a(211) é a intensidade de difração de raios X na face (211) da ferrita, γ(220) é a intensidade de difração de raios X na face
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15/96 (220) da austenita e γ(311) é a intensidade de difração de raios X na face (311) da austenita.
Camada Macia [0053] Conforme explicado acima, na presente invenção, a camada macia é a região na direção da espessura da chapa da seção transversal da espessura da chapa do corpo estampado à quente a partir da posição em que a dureza cai em 10 Hv ou mais da dureza da parte intermediária na espessura da chapa (dureza em % da posição da espessura da chapa) na superfície do corpo estampado.
Estruturas Metálicas da Camada Macia [0054] Os inventores investigaram as estruturas metálicas das chapas de aço onde boa capacidade de flexão foi obtida e, como um resultado, descobriram que as estruturas metálicas que formam a camada macia deveríam ser constituídas de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de Γ ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15° ao definir uma região circundada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou mais em uma seção transversal da espessura da chapa como um grão de cristal. Estas medições foram realizadas na região a partir de uma posição de uma profundidade de 20 μΓη abaixo da superfície da camada macia para uma posição de uma profundidade de % da espessura da camada macia (centro da camada macia). Os inventores se envolveram em estudos intensivos e, como um resultado, descobriram que, do ponto de vista da capacidade de flexão e outros efeitos, as frações de estruturas a partir de uma posição de 20 μΓη da superfície da camada macia para uma posição de uma profundidade de % da espessura da camada macia são importantes. Os efeitos das propriedades de superfície do corpo estampado à quente e os efeitos da parte de transição desde a parte in
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16/96 termediária na espessura da chapa até a camada macia podem ser eliminados por tais estruturas metálicas.
[0055] Nas estruturas metálicas supracitadas da camada macia, a proporção de área do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de Γ ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15° deve ser de 50 % ou mais, mais preferivelmente 55 % ou mais. Por outro lado, com uma proporção de área do total das estruturas metálicas da camada macia de 85 % ou mais, a diferença na dureza da camada macia e da parte intermediária na espessura da chapa se torna muito grande e o efeito de redução do gradiente de dureza acentuado na direção da espessura da chapa que ocorre no momento da deformação por flexão não pode ser obtido e, portanto, a proporção de área é menos de 85 %. Mais preferivelmente, ela é de 80 % ou menos.
[0056] Entre a posição de uma profundidade de % da espessura da camada macia (centro da camada macia) para a parte intermediária na espessura da chapa, se a dureza no lado da parte intermediária da espessura da chapa da camada macia (limite com a parte intermediária na espessura da chapa) é HvA e a dureza do centro da camada macia é HvB, elas estão na proporção de HvA-HvB > 10 Hv.
[0057] O método para determinar a região de 20 μίτι abaixo da superfície da camada macia até % da posição da espessura da camada macia será explicado abaixo. Uma seção transversal vertical à superfície do corpo estampado à quente que está sendo medida (seção transversal da espessura da chapa) é tomada para preparar uma amostra da superfície de medição. Esta é usada para um ensaio de dureza. O método de preparação da superfície de medição pode ser com base na norma JIS Z 2244. Por exemplo, papel de carboneto de silício de #600 a #1500 pode ser usado para polimento da superfície
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17/96 de medida, então, uma solução de pó de diamante com um tamanho de partícula 1 μίτι a 6 μίτι disperso em álcool ou outro diluente ou água pura pode ser usada para acabamento da amostra em uma superfície espelhada. A amostra com a superfície de medição preparada é medida duas vezes com base no método descrito na norma JIS Z 2244 usando um medidor de dureza micro-Vickers. Primeiramente, a dureza da região dentro de 20 μίτι da superfície do corpo estampado à quente na direção da espessura da chapa para a parte intermediária da espessura da chapa (posição de % da espessura da chapa) na direção vertical à superfície (direção da espessura da chapa) é medida por uma carga de 0,3 kgf em intervalos de 3 vezes ou mais dos dentes. No entanto, se houver uma camada galvanizada, esta é medida a partir da região dentro de 20 μίτι à direita sob o revestimento ou galvanização ou a camada de liga do revestimento ou galvanização e o material da camada macia. A posição onde a dureza começa a cair em 10 Hv ou mais em relação à dureza da parte intermediária na espessura da chapa (dureza em % da posição da espessura da chapa) é determinada e a camada desta posição de espessura da chapa na superfície do corpo estampado à quente é definida como a camada macia. Se a camada macia estiver presente em ambas as superfícies, uma segunda medição é realizada na superfície no lado oposto ao primeiro (superfície posterior) por meio de um método similar para determinar a posição onde a dureza começa a cair em 10 Hv ou mais em relação à dureza da parte intermediária na espessura da chapa.
[0058] Em seguida, o método de cálculo das proporções de área das estruturas metálicas da camada macia será explicado. Uma amostra é cortada de um corpo estampado à quente para permitir o exame de uma seção transversal vertical à sua superfície (direção da espessura da chapa). O comprimento da amostra depende do dispositivo de medição, porém, pode ser de cerca de 50 μίτι. A região na direção da
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18/96 espessura da chapa da amostra a partir da superfície da camada macia para da posição da espessura da camada macia (centro de camada macia) é analisada em intervalos de medição de 0,2 μίτι por EBSD para obter informações sobre a orientação de cristal. Aqui, esta análise EBSD é realizada usando um dispositivo composto por um microscópio de varredura eletrônico do tipo de emissão de campo térmico (JSM-7001F fabricado pela JEOL) e detector EBSD (detector tipo DVC5 feito pela TSL) em uma velocidade de análise de 200 a 300 pontos/segundo.
[0059] Em seguida, com base na informação sobre a orientação de cristal obtida, uma região cercada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou mais é definida como um grão de cristal e um mapa da orientação de cristal na direção da superfície da chapa é preparado. O mapa de orientação de cristal obtido é usado para encontrar os pontos de cruzamento do eixo longo de um grão de cristal e os limites de grão de cristal. Entre os dois pontos de cruzamento, um é designado como ponto de partida e o outro é designado como o ponto final e a diferença de orientação entre todos os pontos de medição contidos no eixo maior do grão de cristal é calculada. O valor máximo da diferença de orientação obtida foi definido como a diferença máxima de orientação de cristal naquele grão de cristal. A análise acima foi realizada para todos os grãos de cristal incluídos na região de medição, então, a média destes valores foi definida como a diferença máxima de orientação de cristal dentro de uma região cercada por limites de grão de 15° ou mais.
[0060] A diferença máxima da orientação de cristal definida acima pode ser calculada de forma simples, por exemplo, se estiver usando as funções Inverse Pole Figure Map e Profile Vector incluídas no software (OIM Analysis®) associadas ao sistema de análise EBSD. Com a função Inverse Pole Figure Map, é possível conceber limites
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19/96 de grão que têm inclinações de 15° ou mais como limites de grão de grande ângulo e, além disso, é possível preparar um mapa da orientação de cristal na direção da superfície da chapa. Com a função Profile Vector, é possível calcular o ângulo de desorientação (diferença nas orientações de cristal) entre todos os pontos de medição incluídos em qualquer linha. Todos os grãos de cristal contidos na região de medição (grãos de cristal nas extremidades da região de medição não incluídas) são analisados conforme explicado acima e a proporção de área do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° é calculada. Se a camada macia for formada em ambas as superfícies, o procedimento acima é realizado no lado da superfície posterior do corpo estampado à quente e o valor médio das proporções de área obtidas no lado da superfície frontal e no lado da superfície posterior é usado.
Composição da Camada Macia [0061] A composição da camada macia não está particularmente limitada, a não ser em relação aos elementos de impureza inevitáveis de P, S e N, os quais prejudicam a resistência e/ou capacidade de flexão, porém, a camada tem, de preferência, a composição a seguir de modo a assegurar a resistência do corpo estampado à quente e um aço que exibe excelente capacidade de flexão.
[0062] Na composição da camada macia, um ou mais do teor de C, teor de Si e teor de Mn são, de preferência, respectivamente, 0,6 vezes o teor dos elementos correspondentes da parte intermediária na espessura da chapa. As faixas preferidas dos constituintes neste caso são as seguintes:
C: 0,05 % ou mais e menos de 0,42 % [0063] O C pode ser adicionado em 0,05 % ou mais para aumentar
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20/96 a resistência. Do ponto de vista de elevar a resistência à carga como elemento e melhorar as características de impacto, de preferência, ο teor é de 0,10 % ou mais. Para tornar a dureza da camada macia menor do que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa, é preferível tornar o teor menor do que a parte intermediária na espessura da chapa. Por esta razão, o teor de C preferível da camada macia é menos de 0,42 %. De preferência, o teor é de 0,35 % ou menos.
Si: menos de 2,00 % [0064] O Si é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, portanto, ele é adicionado para aumentar a resistência. Contudo, para tornar a dureza da camada macia menor do que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa, é preferível que esta tenha um teor menor do que a parte intermediária na espessura da chapa.
[0065] Se o teor de Si da parte intermediária na espessura da chapa for de 0,50 % ou menos, o teor de Si preferível da camada macia é de 0,30 % ou menos, mais preferivelmente 0,20 % ou menos. Além disso, se o teor de Si da parte intermediária na espessura da chapa for mais de 0,50 % e menos de 3,00 %, o teor de Si preferível da camada macia é menos de 2,00 %, mais preferivelmente 1,50 % ou menos.
Mn: 0,12 % ou mais e menos de 1,80 % [0066] O Mn é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado a 0,12 % ou mais para aumentar a resistência. No entanto, para tornar a dureza da camada macia menor do que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa, de preferência, o teor é menor do que a parte intermediária na espessura da chapa.
[0067] Se o teor de Mn na parte intermediária na espessura da chapa for de 0,20 % a menos de 1,50 %, o teor preferido de Mn da
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21/96 camada macia é menos de 0,90 %, mais preferivelmente 0,70 % ou menos. Além disso, se o teor de Mn da parte intermediária na espessura da chapa for de 1,50 % a menos de 3,00 %, o teor preferido de Mn da camada macia é menos de 1,80 %, de preferência 1,40 % ou menos.
P: 0,10 % ou menos [0068] O P é um elemento de segregação nos limites de grão e prejudica a resistência dos limites de grão. Se mais de 0,10 %, a resistência dos limites de grão cai notavelmente e a resistência à fragilidade pelo hidrogênio e a capacidade de flexão diminuem e, portanto, o P é 0,1 % ou menos. De preferência, ele é de 0,05 % ou menos. O limite mínimo não está particularmente prescrito, porém, se for reduzido este valor para menos de 0,0001 %, o custo de desfosforação aumenta muito e o resultado se torna economicamente desvantajoso, portanto, em uma chapa de aço viável, 0,0001 % é substancialmente o limite mínimo.
S: 0,10 % ou menos [0069] O S é um elemento que forma inclusões. Se mais de 0,10 %, inclusões são formadas e a resistência à fragilidade pelo hidrogênio e a capacidade de flexão diminuem e, portanto, o S é 0,10 % ou menos. De preferência, ele é 0,0025 % ou menos. O limite mínimo não está particularmente prescrito, porém, se reduzir para menos de 0,0015 %, o custo de dessulfuração aumenta muito e o resultado se torna economicamente desvantajoso, portanto, em uma chapa de aço viável, 0,0001 % é substancialmente o limite mínimo.
Al sol.: 0,0002 % ou mais e 3,0000 % ou menos [0070] O Al é um elemento que atua para desoxidar o aço fundido e tornar o aço mais sólido. Na presente invenção, para obter esta ação desoxidante, a faixa de teor não de todo o Al contido no aço, porém, o assim denominado alumínio solúvel em ácido (Al sol.) é prescrito.
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Com um teor de Al sol. de menos de 0,0002 %, a desoxidação é insuficiente e, portanto, o Al sol. é, de preferência, 0,0002 % ou mais. Mais preferivelmente, o teor é 0,0010 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionar mais de 3,0000 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 3,0000 % ou menos.
N: 0,01 % ou menos [0071] O N é um elemento de impureza e é um elemento que forma nitretos e prejudica a capacidade de flexão. Se mais de 0,01 %, nitritos grosseiros são formados e a capacidade de flexão cai notavelmente e, portanto, o N é 0,01 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,0075 % ou menos. O limite mínimo não está particularmente prescrito, porém, se reduzir este valor para menos de 0,0001 %, o custo de desnitretação aumenta consideravelmente e o resultado se torna economicamente desvantajoso, portanto, em uma chapa de aço viável, 0,0001 % é substancialmente o limite mínimo.
[0072] Em relação aos constituintes da camada macia, um ou mais do teor de C, teor de Si e teor de Mn são, de preferência, respectivamente, 0,6 vezes ou menos o teor de C, teor de Si e teor de Mn da parte intermediária na espessura da chapa. Com exceção dos limites máximos dos elementos de impureza inevitáveis de P, S e N, os quais prejudicam a resistência e/ou a capacidade de flexão, serem prescritos, os outros constituintes não estão particularmente limitados. Em geral, a camada macia pode, opcional e seletivamente, incluir um ou mais dos constituintes a seguir, além de C, Si e Mn.
Ni: 0,01 % ou mais e 3,00 % ou menos [0073] O Ni é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,01 %, o efeito não é obtido e, de preferência, ele é adicionado a 0,01 % ou mais. Mais preferivelmente, o teor é 0,50 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adici
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23/96 onado em mais de 3,00 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 3,00 % ou menos. De preferência, o teor é de 2,50 % ou menos.
Nb: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos [0074] O Nb é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,010 %, o efeito não é obtido, então, de preferência 0,010 % ou mais são adicionados. Mais preferivelmente, o teor é de 0,035 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 0,150 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 0,150 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,120 % ou menos.
Ti: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos [0075] O Ti é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,010 %, o efeito não é obtido e, portanto, de preferência, o teor é de 0,010 % ou mais. Mais preferivelmente, o teor é de 0,020 %. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 0,150 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 0,150 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,120 % ou menos.
Mo: 0,005 % ou mais e 1,000 % ou menos [0076] O Mo é um elemento que contribui para melhoria da resistência através do fortalecimento da solução, pelo que ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,005 %, o efeito não é obtido e, portanto, de preferência, o teor é de 0,005 % ou mais. Mais preferivelmente, o teor é de 0,010 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 1,000 %, o efeito fica saturado e, portanto, o teor é de 1,000 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,800 % ou menos.
B: 0,0005 % ou mais e 0,0100 % ou menos [0077] O B é um elemento de segregação nos limites de grão e
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24/96 melhora a resistência dos limites de grão, portanto, ele pode ser adicionado conforme necessário. Com menos de 0,0005 %, o efeito da adição não é suficientemente obtido e, assim, de preferência, ele é adicionado a 0,0005 % ou mais. Mais preferivelmente, o teor é de 0,0010 % ou mais. Por outro lado, mesmo se adicionado em mais de 0,0100 %, o efeito fica saturado, portanto, o teor é de 0,0100 % ou menos. De preferência, o teor é de 0,0075 % ou menos.
Distribuição Seccional Transversal de Dureza do Corpo Estampado à quente [0078] Na seção transversal vertical à superfície do corpo estampado à quente, a distribuição de dureza na parte intermediária na espessura da chapa é, de preferência, uniforme sem dispersão. Em uma estrutura em formato de cúpula, nas partes verticais da parede, o contato com a matriz é difícil e a taxa de resfriamento se torna baixa pelo que, algumas vezes, a dureza diminui. Se houver uma região onde a dureza diminui em 100 Hv ou mais em relação à dureza média da seΛ ção transversal vertical à direção longitudinal do elemento em formato de cúpula, no momento de impacto, a deformação se concentrará na parte macia e a parte dura fraturará precocemente, portanto, uma alta resistência ao impacto não pode ser obtida. Por esta razão, não deve haver um ponto com uma dureza maior do que 100 HV abaixo do valor médio da distribuição de dureza na seção transversal vertical à superfície do corpo estampado à quente (abaixo denominada como a dureza média seccional transversal). A distribuição de dureza na seção transversal e a dureza média da seção transversal são obtidas ao tomar uma seção transversal vertical à direção longitudinal de um longo corpo estampado à quente em qualquer posição na direção longitudinal e medir a dureza Vickers entre as partes terminais da seção transversal em intervalos iguais de 1 mm de distância ou menos na posição central da espessura da chapa de toda a região da seção transversal,
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25/96 incluindo as paredes verticais, usando um dispositivo de ensaio de dureza Vickers (carga de 1 kgf).
Formação de Camada Revestida [0079] A superfície da camada macia pode ser formada com uma camada revestida com a finalidade de melhorar a resistência à corrosão. A camada revestida pode ser uma camada eletrogalvanizada ou uma camada revestida por imersão à quente. Uma camada eletrogalvanizada inclui, por exemplo, uma camada eletrogalvanizada, uma camada revestida com liga de Zn-Ni, etc. Como uma camada revestida por imersão à quente, uma camada galvanizada por imersão à quente, uma camada galvanizada e recozida por imersão à quente, uma camada revestida com alumínio por imersão à quente, uma camada revestida com uma liga de Zn-AI por imersão à quente, uma camada revestida com liga de Zn-AI-Mg por imersão à quente, uma camada revestida com liga de Zn-AI-Mg-Si por imersão à quente, etc., podem ser mencionadas. A quantidade de deposição da camada não está particularmente limitada e pode ser uma quantidade geral de deposição.
Método de Produção do Corpo Estampado à quente de Acordo Com a Presente invenção [0080] Em seguida, o método de produção para obter o corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção será explicado, porém, a presente invenção não está limitada à forma da chapa de aço de camada dupla explicada abaixo.
[0081] Como uma modalidade do método de produção da presente invenção, primeiramente, uma chapa de aço que satisfaz os requisitos da composição dos constituintes da parte intermediária na espessura da chapa explicada acima é esmerilada em sua superfície frontal e/ou superfície posterior para remover os óxidos da superfície, em seguida, uma chapa de aço para uso na formação da camada macia (abaixo, denominada como uma chapa de aço para a camada super
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26/96 ficial) é sobreposta sobre cada lado da superfície esmerilada. O método de unir a chapa de aço para a camada superficial e a chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa não está particularmente limitado, porém, elas podem ser unidas por meio de soldagem a arco. Uma chapa de aço para camada superficial em que um ou mais do teor de C, teor de Si e teor de Mn são 0,6 vezes ou menos o teor do elemento da chapa de aço que corresponde à parte intermediária da espessura da chapa é, de preferência, sobreposta.
[0082] Além disso, ao controlar a taxa de vazamento para ton/min ou mais no processo de lingotamento contínuo da chapa de aço para a camada superficial, é possível manter a microssegregação de Mn na chapa de aço para a camada superficial e possibilitar a distribuição da concentração de Mn na chapa de aço para uniformidade da camada superficial. O Mn eleva o limite de elasticidade da austenita para, deste modo, afetar o comportamento na formação dos limites de grão nas estruturas transformadas, portanto, ao definir uma região cercada por limites de grão com diferenças de orientação de 15° ou mais como um grão de cristal, ele tem o efeito de promover a formação de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15°. Por esta razão, também é possível controlar a taxa de vazamento para 6 ton/min ou mais no processo de lingotamento contínuo de chapas de aço para a camada superficial com a finalidade de promover a formação das microestruturas supracitadas.
[0083] Além disso, uma chapa de aço de camada dupla fabricada por meio do método acima é, de preferência, mantida a 1100 °C ou mais e 1350 °C ou menos durante 20 minutos a menos de 60 minutos. A chapa assim mantida é, de preferência, usada como uma chapa de aço para o corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção. Os inventores estudaram isto e, como um resultado, descobri
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27/96 ram que, ao realizar um tratamento térmico que mantém a chapa de aço a 1100 °C ou mais e 1350 °C ou menos durante 20 minutos a menos de 60 minutos, nas estruturas metálicas na região a partir de uma posição de uma profundidade de 20 μίτι abaixo da superfície da camada macia para o centro da camada macia, a proporção de área do total de grãos de cristal com uma diferença máxima orientação de cristal no interior dos grãos de cristal de Γ ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15° se torna 50 % a menos de 85 % quando uma região cercada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou mais é definida como um grão de cristal e resistência à fragilização pelo hidrogênio pode ser obtida.
[0084] O elemento com múltiplas camadas produzido por meio do método de produção acima (chapa de aço de camada dupla) pode ser tratado por meio de laminação à quente, laminação a frio, estampagem à quente, revestimento por imersão à quente contínuo, etc., para obter o corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção.
[0085] A laminação à quente pode ser uma laminação à quente realizada sob condições usuais. Por exemplo, a temperatura de acabamento também pode estar na faixa de temperatura de 810 °C ou mais. As condições de resfriamento subsequente a seguir também não precisam ser particularmente prescritas. A chapa de aço é enrolada na região de temperatura de 750 °C ou menos. Além disso, ela pode ser reaquecida com a finalidade de amolecer a chapa de aço de dupla camada após laminação à quente.
[0086] Além disso, para promover ainda mais a formação da parte intermediária na espessura da chapa, a laminação à quente após o tratamento térmico acima da chapa de aço de camada dupla inclui, de preferência, laminação à quente e a laminação de acabamento, sendo
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28/96 realizadas duas vezes sob condições de temperatura de 1100°C ou mais, uma taxa de redução de espessura da chapa por passagem de 5% ou mais e menos de 50% e um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais.
[0087] Especificamente, para promover ainda mais a formação da parte intermediária na espessura da chapa na presente invenção, as concentrações de elementos de liga, em particular átomos de C, têm de ser controladas para se tornarem mais moderadamente distribuídas. A distribuição da concentração de C é obtida pela difusão de átomos de carbono. A frequência de difusão de átomos de C aumenta quanto maior a temperatura. Portanto, para controlar a concentração de C, o controle do aquecimento por laminação à quente para a laminação grosseira se torna importante. No aquecimento por laminação à quente, para promover a difusão de átomos de C, a temperatura de aquecimento deve ser maior. De preferência, ela é de 1100 °C ou mais e 1350 °C ou menos, mais preferivelmente mais de 1150 °C e 1350 °C ou menos. No aquecimento por laminação à quente, as variações de (i) e (ii) mostradas na Figura 2 ocorrem, (i) mostra a difusão de átomos de carbono da parte intermediária na espessura da chapa para a camada superficial macia, enquanto que (ii) mostra a reação de descarbonetação de C sendo desassociada da camada superficial macia para o exterior. A distribuição da concentração de C ocorre em virtude do equilíbrio entre a difusão de átomos de C e reação de dissociação de (i) e (ii). Se menor do que 1100 °C, uma vez que a reação (i) é insuficiente, não é obtida a distribuição preferível da concentração de C. Por outro lado, se maior do que 1350 °C, uma vez que a reação (ii) ocorre excessivamente, da mesma forma, uma distribuição preferencial de concentração não pode ser obtida.
[0088] Após ajustar a temperatura de aquecimento por laminação à quente para obter a distribuição preferencial da concentração de C,
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29/96 para obter uma distribuição otimizada adicional da concentração de C, o controle de passagem na laminação grosseira se torna extremamente importante. A laminação grosseira é realizada duas vezes ou mais sob condições de uma temperatura aproximada de 1100 °C ou mais, uma taxa de redução de espessura da chapa por passagem de 5 % ou mais e menos de 50 % e um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais. Isto é de modo a promover a difusão de átomos de C de (i) na Figura 1 pela tensão introduzida na laminação grosseira. Mesmo se usando um método comum para laminação grosseira e laminação de acabamento de uma placa com concentração de C controlada para um estado preferível por aquecimento à quente, a espessura da chapa será reduzida sem os átomos de C suficientemente difundidos na camada superficial. Portanto, se for fabricada uma chapa de aço laminada à quente com uma espessura de vários mm a partir de uma placa com uma espessura maior do que 200 mm através de um processo geral de laminação à quente, o resultado será uma chapa de aço cuja concentração de C muda rapidamente na camada superficial. Uma variação de dureza moderada não poderá mais ser obtida. O método descoberto para resolver isto é o controle de passagem acima em laminação grosseira. A difusão dos átomos de C é muito afetada não apenas pela temperatura, porém, também pela tensão (densidade de deslocamento). Em particular, comparado com a difusão da rede, com a difusão por deslocamento, a frequência de difusão se torna 10 vezes ou mais, pelo que devem ser tomadas medidas para deixar a densidade de deslocamento durante a laminação para reduzir a espessura da chapa. A curva 1 da Figura 2 mostra a variação na densidade de deslocamento após uma passagem de laminação, no caso em que a taxa de redução de espessura da chapa por passagem na laminação grosseira é pequena. Deve ser entendido que a tensão permanece durante um longo período de tempo. Fazendo com que a tensão permaneça na
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30/96 camada superficial durante um longo período de tempo, os átomos de C se difundem suficientemente na camada superficial e a distribuição ideal da concentração de C pode ser obtida. Por outro lado, a curva 2 mostra a variação na densidade de deslocamento no caso em que a taxa de redução de espessura da chapa é grande. Se a quantidade de tensão introduzida pela laminação se eleva, recuperação é facilmente promovida e a densidade de deslocamento cai rapidamente. Por esta razão, para obter a distribuição ideal da concentração de C, é necessário prevenir a ocorrência de uma variação na densidade de deslocamento como a curva 2. A partir deste ponto de vista, o limite máximo da taxa de redução de espessura da chapa por passagem se torna menor do que 50 %. Para promover a difusão de átomos de C na camada superficial, determinadas quantidades de densidade de deslocamento e tempo de retenção devem ser assegurados, de modo que o limite mínimo da taxa de redução de espessura da chapa se torne 5 %. Como o tempo entre passes, 3 segundos ou mais deve ser garantido.
[0089] A laminação a frio pode ser uma laminação a frio executada por uma redução de laminação usual, por exemplo, 30 a 90 %. A chapa de aço laminada à quente e a chapa de aço laminada a frio incluem chapas de aço como laminadas à quente e laminadas a frio e também chapas de aço obtidas por meio de recozimento por recristalização de chapas de aço laminadas à quente ou chapas de aço laminadas a frio sob condições usuais e chapas de aço obtidas por meio de encruamento superficial sob condições usuais.
[0090] As etapas de aquecimento, moldagem e resfriamento no momento da estampagem à quente também podem ser realizadas sob condições usuais. Por exemplo, chapas de aço laminadas à quente obtidas por meio de desenrolamento de chapas de aço laminadas à quente enroladas na etapa de laminação à quente, chapas de aço laminadas a frio obtidas por meio de desenrolamento e chapas de aço
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31/96 laminadas a frio enroladas a frio ou chapas de aço obtidas por meio de galvanização ou revestimento de chapa de aço laminada a frio ao aquecer as mesmas por uma taxa de aquecimento de 0,1°C/s a 200°C/s até 810°C ou mais e 1000°C ou menos e mantê-las nesta temperatura são moldadas no formato requerido por meio de estampagem à quente usual.
[0091] O tempo de retenção pode ser ajustado de acordo com o modo de moldagem, portanto, ele não está particularmente limitado. Por exemplo, se 30 segundos ou mais e 600 segundos ou menos, um bom corpo estampado à quente é resfriado para a temperatura ambiente.
[0092] A taxa de resfriamento também pode ser definida para uma condição usual. Por exemplo, a taxa média de resfriamento na região de temperatura da temperatura de aquecimento até mais de 400°C pode ser de 50°C/s ou mais. No caso da chapa de aço com um teor de Si na parte intermediária na espessura da chapa de mais que 0,50% e menos que 3,00% e um teor de Mn na parte intermediária na espessura da chapa de 0,20 % ou mais e menos que 1,50 % e a chapa de aço com um teor de Si na parte intermediária da espessura da chapa de mais que 0,50% e menos que 3,00% e um teor de Mn na parte intermediária na espessura da chapa de 1,50% ou mais e menos de 3,00%, com o objetivo de aumentar a quantidade de formação de austenita residual para melhorar a ductilidade, é preferível controlar a taxa média de resfriamento no resfriamento após o aquecimento e a manutenção na região de temperatura de 200°C a 400°C a menos de 50°C/s.
[0093] Além disso, com a finalidade de ajustar a resistência, etc., é possível temperar o corpo esfriado para a temperatura ambiente na faixa de 150 °C a 600 °C.
[0094] No método de produção do corpo estampado à quente da
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32/96 modalidade supracitada, a parte intermediária na espessura da chapa e a camada macia foram configuradas por chapas de aço separadas. No entanto, o corpo estampado à quente da presente invenção não está limitado à chapa de aço de camada dupla constituída por duas das chapas de aço supracitadas sobrepostas. A parte intermediária na espessura da chapa e a camada macia podem ser formadas dentro de uma chapa de aço de um único material. Por exemplo, é possível tratar uma chapa de aço com uma única camada para descarbonetá-la e amolecer a parte de camada superficial para, deste modo, produzir chapas de aço de alta resistência constituídas por uma camada macia e uma parte intermediária na espessura da chapa.
EXEMPLOS [0095] Em seguida, exemplos da presente invenção serão explicados, porém, as condições nos exemplos são apenas ilustrações de condições empregadas para confirmar a capacidade de trabalho e efeitos vantajosos da presente invenção. A presente invenção não está limitada às condições ilustradas. A presente invenção pode empregar várias condições, desde que não se desvie da essência da presente invenção e alcance o objetivo da presente invenção.
Exemplo de Fabricação A [0096] As chapas de aço nos 1 a 18 para a parte intermediária da espessura da chapa que têm as composições químicas mostradas na Tabela A-1-1 (na tabela Aço Nos 1 a 18) foram esmeriladas em suas superfícies para remover os óxidos da superfície. Depois disso, as respectivas chapas de aço para a parte intermediária da espessura da chapa foram soldadas com chapas de aço para a camada superficial que têm as composições químicas mostradas na Tabela A-1-2 em ambas as superfícies ou uma única superfície por meio de soldagem a arco para fabricar as chapas de aço com múltiplas camadas nos 1 a 43 para um corpo estampado à quente. O total das espessuras de chapa
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33/96 da chapa de aço para a camada superficial e a chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa após a soldagem a arco é de 200 mm a 300 mm e a espessura da chapa de aço para a camada superficial é de 1/3 ou mais da espessura da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (1/4 ou menos no caso de urn único lado). A chapa de aço com múltiplas camadas N° 37 é aço com a chapa de aço para camada superficial soldada a uma superfície apenas. Nas chapas de aço Nos 1 a 43 com múltiplas camadas da Tabela A-1-1 à Tabela A-1-2, aquelas com uma chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa que não satisfazem o requisito em relação à composição da parte intermediária na espessura da chapa do corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção são indicadas como aço comparativo na coluna de observações.
[0097] As chapas de aço nos 1 a 43 com múltiplas camadas foram, respectivamente, tratadas sob as condições das condições de fabricação Nos 1 a 43 mostradas na Tabela A-2-1 à Tabela A-2-2 por meio de tratamento térmico antes de laminação à quente, laminação grosseira, laminação à quente e laminação a frio para obter chapas de aço. Em seguida, as chapas de aço foram termicamente tratadas conforme mostrado na Tabela A-2-1 e Tabela A-2-2 (nas tabelas tratamento térmico do corpo estampado à quente) para estampagem à quente para fabricar os corpos estampados à quente Nos 1A a 43A (corpos estampados à quente da Tabela A-3). Além disso, os corpos estampados à quente Nos 35A e 36A foram revestidos sobre uma linha de revestimento por imersão à quente nas superfícies com quantidades de 120-160 g/m2de alumínio.
[0098] Nas tabelas, o item taxa de redução de espessura da chapa da laminação grosseira significa a taxa de redução de espessura da chapa por passagem da laminação grosseira. O item número de operações de laminação significa o número de operações de lamina
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34/96 ção sob as condições de um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais. Além disso, o item nas tabelas de taxa de aquecimento (°C/s) significa a taxa de aumento de temperatura até atingir a temperatura de aquecimento do tratamento térmico no momento de estampagem à quente após o processo de laminação a frio. Além disso, nas tabelas, o item temperatura de aquecimento (°C) do tratamento térmico no momento de estampagem à quente é a temperatura no momento da estampagem à quente, a taxa média de resfriamento (°C/s) (acima de 400 °C) significa a taxa média de resfriamento (°C/s) na região de temperatura da temperatura de aquecimento até mais de 400 °C e a taxa média de resfriamento (°C/s) (400 °C ou menos) significa que a taxa média de resfriamento (°C/s) na região de temperatura de 200 °C a 400 °C. Além disso, nas tabelas, os campos com as notações indicam que não há tratamento correspondente realizado. [0099] A Tabela A-3 mostra as estruturas metálicas e características dos corpos estampados à quente Nos 1A a 43A. Os constituintes obtidos através da análise das posições de 1/2 das espessuras da chapa das amostras retiradas dos corpos estampados à quente e as posições de 20 pm a partir das superfícies das camadas macias eram equivalentes aos constituintes das chapas de aço para a espessura da chapa da parte intermediária e chapas de aço para a camada superficial das chapas de aço com múltiplas camadas Nos 1 a 43 da Tabela A-1-1 à Tabela A-1-2.
[00100] As estruturas metálicas das chapas de aço estampadas à quente foram medidas por meio do método supracitado. A dureza da chapa de aço para a espessura da chapa de parte intermediária que forma a parte intermediária na espessura da chapa e a proporção de área do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal no interior das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de 1o ou menos e os grãos de cristal com uma diferen
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35/96 ça de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas a partir da superfície da chapa de aço para a camada superficial que forma a camada macia a % da espessura foram calculadas. Os valores calculados da proporção de área são mostrados no item proporção de área (%) do total de grãos de cristal com máxima diferença de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de Γ ou menos e grãos de cristal com diferença máxima de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° da Tabela A-3.
[00101] Além disso, foi realizado um ensaio de tração do corpo estampado à quente. Os resultados são mostrados na Tabela A-3. O ensaio de tração foi realizado ao preparar um corpo de prova N° 5 descrito na norma JIS Z 2201 e seguindo o método de ensaio descrito na norma JIS Z 2241.
[00102] A resistência à fragilização pelo hidrogênio do corpo estampado à quente foi avaliada usando um corpo de prova cortado do corpo estampado. Em geral, um corpo estampado à quente é unido a outras partes usando soldagem por pontos ou outro método de união. Dependendo da precisão do formato da peça, o corpo estampado à quente será submetido à torção e tensão será aplicada. A tensão difere dependendo da posição da peça. Calcular com precisão isto é difícil, porém, se não houver fissura retardada no limite de escoamento, acredita-se que não há problema no uso prático. Portanto, uma espessura de chapa de 1,2 mm x 6 mm de largura x 68 mm de comprimento do corpo de prova foi cortada do corpo estampado, uma tensão que corresponde ao limite de elasticidade aparente foi aplicada em um ensaio de flexão de quatro pontos, em seguida, o corpo foi imerso em ácido clorídrico com pH de 3 por 100 horas. A presença de qualquer fissura foi usada para avaliar a resistência à fragilização pelo hidrogênio. Um caso sem fissuras foi indicado como aprovado (bom) e um caso com fissuras foi indicado como reprovado (pobre).
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36/96 [00103] Com o objetivo de avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente, o corpo foi avaliado com base no padrão VDA (VDA238-100) prescrito pela German Association of the Automotive Industry sob as condições de medição a seguir. Na presente invenção, o deslocamento no momento da carga máxima obtida no ensaio de flexão foi convertido em ângulo pelo padrão VDA para encontrar o ângulo de flexão máximo e, assim, avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente.
[00104] Dimensões do corpo de prova: 60 mm (direção da laminação) x 60 mm (direção vertical à laminação) ou 30 mm (direção da laminação) x 60 mm (direção vertical à laminação) [00105] Linha da crista de flexão: direção perpendicular à laminação [00106] Método de ensaio: suporte de rolo, compressão por perfuração [00107] Diâmetro do rolo: φ 30 mm [00108] Formato de perfuração: ponta R = 0,4 mm [00109] Distância entre rolos: 2,0 x espessura da chapa (mm) + 0,5 mm [00110] Taxa de entalhadura: 20 mm/min [00111 ] Testador: SHIMAZU AUTOGRAPH 20kN [00112] Se a resistência à tração é de 1500 MPa ou mais, o ângulo de flexão máximo (°) era de 70 (°) ou mais e a resistência à fragilização pelo hidrogênio era um nível de passagem, foi julgado que a resistência ao impacto e resistência à fragilidade pelo hidrogênio eram excelentes e o caso foi indicado como um Exemplo da Invenção. Se mesmo um dos três aspectos do desempenho não for satisfeito, o caso foi indicado como um Exemplo Comparativo.
[00113] Em cada corpo estampado à quente dos Exemplos da Invenção, a proporção de área do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circunda
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37/96 das por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para camada superficial até % da espessura foi de 50 % a menos de 85 %. Além disso, cada corpo estampado à quente dos Exemplos da Invenção tinha excelente resistência à tração, capacidade de flexão e resistência à fragilização pelo hidrogênio.
[00114] Em oposição a isto, o corpo estampado à quente N° 5A tinha um baixo teor de carbono na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, portanto, a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou insuficiente e a resistência à tração se tornou insuficiente. O corpo estampado à quente N° 9A tinha um teor de carbono excessivo da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, de modo que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou excessiva e uma capacidade de flexão não pôde ser obtida. Além disso, o corpo estampado à quente N° 11A tinha um baixo teor de Mn na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, de modo que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou insuficiente e a resistência à tração se tornou insuficiente.
[00115] Os corpos estampados à quente Nos 30A a 32A são Exemplos Comparativos produzidos usando as chapas de aço com múltiplas camadas para o corpo estampado à quente às quais o tratamento à quente desejado não foi aplicado antes do processo de estampagem à quente. O corpo estampado à quente N° 30A tinha uma baixa temperatura de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, enquanto que o corpo estampado à quente N° 31A tinha um curto tempo de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, assim, nas estruturas metálicas da camada superficial até 1/2 da espessura, estruturas macias e estruturas metálicas com dureza
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38/96 intermediária insuficientemente aumentaram e a capacidade de flexão alvo não pôde ser obtida. Além disso, o corpo estampado à quente N° 32A tinha uma temperatura de tratamento térmico excessivamente alta antes do processo de estampagem à quente, de modo que o efeito de redução do gradiente acentuado na dureza na direção da espessura da chapa não pôde ser obtido.
[00116] O corpo estampado à quente N° 40A tinha baixa temperatura de laminação. Além disso, o corpo estampado à quente N° 41A tinha uma baixa taxa de redução de espessura da chapa em laminação grosseira. Além disso, o corpo estampado à quente N° 42A tinha um baixo número de operações de laminação sob condições de um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais. Estes corpos estampados à quente não foram fabricados sob as condições adequadas de laminação, de modo que estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária não aumentaram suficientemente, não foi possível aliviar a deformação em virtude de deformação por flexão e a capacidade de flexão não pôde ser obtida.
[00117] O corpo estampado à quente N° 43A é uma chapa de aço cuja taxa de vazamento foi controlada a 6 ton/min ou mais no processo de lingotamento contínuo da chapa de aço para a camada superficial. Pode-se aumentar a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para a camada superficial até 1/2 da espessura e tem excelente capacidade de flexão.
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Tabela A-1-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Constituintes químicos da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (% em massa) | Observações | ||||||||||||
Aço N° | C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | ||
1 | 1 | 0,25 | 0,24 | 1,22 | 0,016 | 0,0025 | 0,047 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
2 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
3 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,31 | 0,011 | 0,0010 | 0,045 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 4 | 0,45 | 0,17 | 1,35 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
5 | 5 | 0,12 | 0,17 | 1,31 | 0,016 | 0,0011 | 0,037 | 0,0039 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
6 | 6 | 0,23 | 0,17 | 1,28 | 0,015 | 0,0012 | 0,043 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
7 | 7 | 0,33 | 0,12 | 1,27 | 0,006 | 0,0014 | 0,037 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
8 | 8 | 0,32 | 0,11 | 1,34 | 0,007 | 0,0016 | 0,049 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
9 | 9 | 0,82 | 0,14 | 1,26 | 0,015 | 0,0007 | 0,043 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
10 | 10 | 0,35 | 0,43 | 1,29 | 0,010 | 0,0020 | 0,049 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
11 | 11 | 0,30 | 0,22 | 0,07 | 0,016 | 0,0016 | 0,042 | 0,0041 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
12 | 12 | 0,29 | 0,22 | 0,76 | 0,015 | 0,0011 | 0,044 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
13 | 13 | 0,27 | 0,24 | 1,29 | 0,005 | 0,0014 | 0,045 | 0,0028 | 0,37 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
14 | 14 | 0,35 | 0,18 | 1,29 | 0,018 | 0,0003 | 0,044 | 0,0034 | 0 | 0,042 | 0 | 0 | 0 | |
15 | 15 | 0,29 | 0,14 | 1,23 | 0,014 | 0,0013 | 0,050 | 0,0031 | 0 | 0 | 0,018 | 0 | 0 | |
16 | 16 | 0,32 | 0,12 | 1,40 | 0,010 | 0,0011 | 0,049 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0,06 | 0 | |
17 | 17 | 0,34 | 0,20 | 1,38 | 0,013 | 0,0018 | 0,047 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0021 | |
18 | 1 | 0,25 | 0,24 | 1,22 | 0,016 | 0,0025 | 0,047 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
19 | 1 | 0,25 | 0,24 | 1,22 | 0,016 | 0,0025 | 0,047 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
20 | 1 | 0,25 | 0,24 | 1,22 | 0,016 | 0,0025 | 0,047 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
21 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
22 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
23 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
24 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,31 | 0,011 | 0,0010 | 0,045 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
25 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,31 | 0,011 | 0,0010 | 0,045 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
26 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,31 | 0,011 | 0,0010 | 0,045 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
27 | 4 | 0,45 | 0,17 | 1,35 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
28 | 4 | 0,45 | 0,17 | 1,35 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
29 | 4 | 0,45 | 0,17 | 1,35 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
30 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
31 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
32 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
33 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
34 | 18 | 0,69 | 0,22 | 1,34 | 0,005 | 0,0004 | 0,051 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
35 | 18 | 0,69 | 0,22 | 1,34 | 0,005 | 0,0004 | 0,051 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
36 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
37 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
38 | 4 | 0,45 | 0,17 | 1,35 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
39 | 4 | 0,45 | 0,17 | 1,35 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
40 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
41 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
42 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
43 | 2 | 0,30 | 0,23 | 1,25 | 0,015 | 0,0007 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
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Tabela A-1-2
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Composição de constituintes da chapa de aço para a camada superficial (% em massa) | Observações | |||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | ||
1 | 0,095 | 0,098 | 0,476 | 0,017 | 0,0034 | 0,049 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
2 | 0,141 | 0,104 | 0,613 | 0,014 | 0,0012 | 0,037 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
3 | 0,175 | 0,069 | 0,655 | 0,011 | 0,0014 | 0,046 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 0,230 | 0,090 | 0,702 | 0,009 | 0,0001 | 0,040 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
5 | 0,043 | 0,071 | 0,655 | 0,015 | 0,0017 | 0,039 | 0,0041 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco comp. |
6 | 0,104 | 0,082 | 0,563 | 0,015 | 0,0018 | 0,044 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
7 | 0,162 | 0,052 | 0,584 | 0,004 | 0,0019 | 0,039 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
8 | 0,176 | 0,056 | 0,509 | 0,007 | 0,0024 | 0,051 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
9 | 0,328 | 0,064 | 0,517 | 0,016 | 0,0017 | 0,042 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco comp. |
10 | 0,158 | 0,224 | 0,697 | 0,008 | 0,0029 | 0,051 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
11 | 0,147 | 0,119 | 0,029 | 0,014 | 0,0026 | 0,040 | 0,0042 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco comp. |
12 | 0,145 | 0,119 | 0,365 | 0,015 | 0,0016 | 0,045 | 0,0025 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
13 | 0,124 | 0,127 | 0,684 | 0,003 | 0,002 | 0,045 | 0,0027 | 0,34 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
14 | 0,172 | 0,085 | 0,555 | 0,018 | 0,0006 | 0,044 | 0,0033 | 0 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | |
15 | 0,136 | 0,064 | 0,492 | 0,016 | 0,0022 | 0,05 | 0,0032 | 0 | 0 | 0,0025 | 0 | 0 | |
16 | 0,166 | 0,061 | 0,63 | 0,008 | 0,0015 | 0,048 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0,05 | 0 | |
17 | 0,153 | 0,102 | 0,607 | 0,012 | 0,0021 | 0,047 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0018 | |
18 | 0,110 | 0,211 | 1,183 | 0,016 | 0,0029 | 0,045 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
19 | 0,105 | 0,214 | 0,622 | 0,016 | 0,0031 | 0,049 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
20 | 0,143 | 0,11 | 1,049 | 0,016 | 0,0031 | 0,048 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
21 | 0,273 | 0,101 | 0,638 | 0,014 | 0,0013 | 0,038 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
22 | 0,270 | 0,124 | 1,088 | 0,013 | 0,0014 | 0,041 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
23 | 0,264 | 0,205 | 0,575 | 0,015 | 0,0014 | 0,038 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
24 | 0,296 | 0,057 | 0,616 | 0,009 | 0,0018 | 0,044 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
25 | 0,190 | 0,124 | 0,655 | 0,009 | 0,0018 | 0,047 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
26 | 0,175 | 0,061 | 1,009 | 0,010 | 0,0017 | 0,044 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
27 | 0,401 | 0,092 | 0,689 | 0,011 | 0,0004 | 0,038 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
28 | 0,207 | 0,153 | 0,594 | 0,007 | 0,0007 | 0,041 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
29 | 0,203 | 0,075 | 1,175 | 0,009 | 0,0007 | 0,040 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
30 | 0,144 | 0,127 | 0,550 | 0,014 | 0,0014 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
31 | 0,144 | 0,113 | 0,588 | 0,013 | 0,0009 | 0,038 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
32 | 0,135 | 0,113 | 0,563 | 0,017 | 0,0012 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
33 | 0,156 | 0,110 | 0,513 | 0,015 | 0,0016 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
34 | 0,290 | 0,125 | 0,63 | 0,004 | 0,0009 | 0,052 | 0,0025 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
35 | 0,352 | 0,112 | 0,63 | 0,006 | 0,0004 | 0,053 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
36 | 0,132 | 0,12 | 0,575 | 0,017 | 0,0015 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
37 | 0,150 | 0,124 | 0,563 | 0,013 | 0,0010 | 0,038 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
38 | 0,221 | 0,092 | 0,689 | 0,011 | 0,0004 | 0,038 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
39 | 0,410 | 0,148 | 1,094 | 0,007 | 0,0007 | 0,041 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
40 | 0,141 | 0,104 | 0,613 | 0,014 | 0,0012 | 0,037 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
41 | 0,141 | 0,104 | 0,613 | 0,014 | 0,0012 | 0,037 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
42 | 0,141 | 0,104 | 0,613 | 0,014 | 0,0012 | 0,037 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
43 | 0,141 | 0,104 | 0,613 | 0,014 | 0,0012 | 0,037 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
[00118] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adiciona
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Tabela A-2-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp. de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | ||
1 | 1 | 1320 | 35 | 1149 | 34 | 3 | 838 | 586 |
2 | 2 | 1293 | 31 | 1171 | 32 | 3 | 840 | 538 |
3 | 3 | 1257 | 41 | 1138 | 20 | 3 | 917 | 604 |
4 | 4 | 1285 | 36 | 1157 | 42 | 3 | 840 | 567 |
5 | 5 | 1318 | 36 | 1133 | 38 | 3 | 856 | 712 |
6 | 6 | 1275 | 35 | 1165 | 30 | 3 | 865 | 578 |
7 | 7 | 1275 | 32 | 1184 | 47 | 3 | 872 | 685 |
8 | 8 | 1268 | 41 | 1130 | 42 | 3 | 847 | 680 |
9 | 9 | 1338 | 50 | 1167 | 29 | 3 | 865 | 693 |
10 | 10 | 1270 | 39 | 1132 | 37 | 3 | 838 | 602 |
11 | 11 | 1272 | 45 | 1130 | 34 | 3 | 900 | 620 |
12 | 12 | 1301 | 49 | 1174 | 37 | 3 | 844 | 536 |
13 | 13 | 1297 | 52 | 1176 | 28 | 3 | 860 | 744 |
14 | 14 | 1287 | 42 | 1143 | 42 | 3 | 927 | 536 |
15 | 15 | 1341 | 58 | 1154 | 43 | 3 | 915 | 545 |
16 | 16 | 1268 | 54 | 1142 | 35 | 3 | 845 | 722 |
17 | 17 | 1321 | 43 | 1141 | 43 | 3 | 865 | 569 |
18 | 18 | 1315 | 55 | 1146 | 34 | 3 | 868 | 570 |
19 | 19 | 1306 | 47 | 1157 | 42 | 3 | 862 | 624 |
20 | 20 | 1322 | 34 | 1126 | 42 | 3 | 867 | 652 |
21 | 21 | 1316 | 58 | 1159 | 48 | 3 | 847 | 589 |
22 | 22 | 1287 | 56 | 1171 | 34 | 3 | 856 | 562 |
23 | 23 | 1333 | 58 | 1132 | 40 | 3 | 856 | 707 |
24 | 24 | 1306 | 47 | 1167 | 34 | 3 | 861 | 574 |
25 | 25 | 1339 | 54 | 1143 | 40 | 3 | 882 | 697 |
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400-C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400-C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
53 | 32 | 903 | 70 | 53 | Nenhum | 1,3 | |
58 | 34 | 872 | 97 | 94 | Nenhum | 1,2 | |
53 | 51 | 859 | 73 | 66 | Nenhum | 1,3 | |
48 | 61 | 885 | 100 | 86 | Nenhum | 1,5 | |
60 | 54 | 884 | 96 | 84 | Nenhum | 1,1 | |
57 | 74 | 822 | 70 | 62 | Nenhum | 1,2 | |
49 | 61 | 909 | 82 | 77 | Nenhum | 1,4 | |
37 | 51 | 817 | 81 | 79 | Nenhum | 1,8 | |
58 | 29 | 843 | 69 | 60 | Nenhum | 1,2 | |
51 | 40 | 913 | 77 | 69 | Nenhum | 1,4 | |
62 | 57 | 831 | 99 | 98 | Nenhum | 1,1 | |
61 | 59 | 880 | 75 | 77 | Nenhum | 1,1 | |
38 | 26 | 823 | 100 | 93 | Nenhum | 1,7 | |
53 | 42 | 905 | 73 | 63 | Nenhum | 1,3 | |
40 | 28 | 912 | 89 | 77 | Nenhum | 1,7 | |
50 | 34 | 887 | 104 | 95 | Nenhum | 1,4 | |
34 | 63 | 849 | 113 | 109 | Nenhum | 1,8 | |
49 | 49 | 902 | 96 | 83 | Nenhum | 1,4 | |
63 | 20 | 844 | 73 | 63 | Nenhum | 1 | |
40 | 22 | 887 | 106 | 86 | Nenhum | 1,7 | |
57 | 19 | 845 | 102 | 93 | Nenhum | 1,2 | |
44 | 29 | 812 | 99 | 92 | Nenhum | 1,6 | |
47 | 61 | 834 | 97 | 80 | Nenhum | 1,5 | |
42 | 70 | 940 | 79 | 67 | Nenhum | 1,6 | |
48 | 63 | 899 | 91 | 83 | Nenhum | 1,5 |
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 45/108
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Tabela A-2-2
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laMinação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | ||
26 | 26 | 1267 | 58 | 1131 | 24 | 3 | 884 | 587 |
27 | 27 | 1251 | 46 | 1176 | 22 | 3 | 861 | 659 |
28 | 28 | 1267 | 53 | 1183 | 22 | 3 | 893 | 699 |
29 | 29 | 1270 | 49 | 1140 | 35 | 3 | 896 | 634 |
30 | 30 | 981 | 58 | 970 | 30 | 3 | 841 | 612 |
31 | 31 | 1320 | 7 | 1141 | 47 | 3 | 906 | 713 |
32 | 32 | 1387 | 48 | 1135 | 29 | 3 | 858 | 578 |
33 | 33 | 1298 | 42 | 1127 | 20 | 3 | 899 | 604 |
34 | 34 | 1281 | 55 | 1122 | 22 | 3 | 835 | 667 |
35 | 35 | 1289 | 49 | 1132 | 46 | 3 | 831 | 641 |
36 | 36 | 1318 | 49 | 1171 | 38 | 3 | 844 | 745 |
37 | 37 | 1239 | 48 | 1138 | 42 | 3 | 829 | 551 |
38 | 38 | 1250 | 44 | 1127 | 39 | 3 | 885 | 661 |
39 | 39 | 1251 | 49 | 1170 | 39 | 3 | 891 | 700 |
40 | 40 | 1322 | 52 | 1008 | 44 | 3 | 882 | 697 |
41 | 41 | 1333 | 43 | 1152 | 3 | 2 | 893 | 634 |
42 | 42 | 1267 | 58 | 1141 | 40 | 1 | 906 | 713 |
43 | 43 | 1339 | 22 | 1111 | 38 | 3 | 899 | 667 |
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa media de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa media de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
40 | 21 | 869 | 91 | 84 | Nenhum | 1,7 | |
47 | 70 | 893 | 97 | 93 | Nenhum | 1,5 | |
59 | 28 | 877 | 105 | 100 | Nenhum | 1,1 | |
61 | 44 | 877 | 87 | 69 | Nenhum | 1,1 | |
44 | 52 | 933 | 83 | 82 | Nenhum | 1,6 | |
42 | 73 | 893 | 71 | 62 | Nenhum | 1,6 | |
50 | 69 | 843 | 85 | 69 | Nenhum | 1,4 | |
0 | 69 | 839 | 84 | 67 | Nenhum | 2,8 | |
56 | 50 | 903 | 70 | 71 | 267 | Nenhum | 1,2 |
51 | 58 | 927 | 95 | 87 | 274 | Sim | 1,4 |
53 | 53 | 864 | 101 | 88 | - | Sim | 1,3 |
51 | 24 | 879 | 80 | 67 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
47 | 30 | 856 | 103 | 90 | Nenhum | 1,5 | |
59 | 68 | 871 | 85 | 72 | Nenhum | 1,1 | |
40 | 69 | 917 | 104 | 103 | Nenhum | 1,6 | |
59 | 31 | 934 | 74 | 76 | Nenhum | 1,4 | |
50 | 65 | 903 | 83 | 78 | Nenhum | 1,2 | |
51 | 63 | 892 | 102 | 93 | Nenhum | 1,3 |
Tabela A-3
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Estruturas metálicas | |
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1° ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | |||
1A | 1 | 1 | 564 | 80 |
2A | 2 | 2 | 632 | 72 |
3A | 3 | 3 | 751 | 65 |
4A | 4 | 4 | 771 | 57 |
5A | 5 | 5 | 377 | 82 |
6A | 6 | 6 | 528 | 76 |
7A | 7 | 7 | 678 | 73 |
8A | 8 | 8 | 663 | 68 |
9A | 9 | 9 | 973 | 52 |
10A | 10 | 10 | 700 | 69 |
11A | 11 | 11 | 490 | 83 |
12A | 12 | 12 | 630 | 71 |
13A | 13 | 13 | 640 | 70 |
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14A | 14 | 14 | 653 | 68 |
15A | 15 | 15 | 640 | 69 |
16A | 16 | 16 | 642 | 69 |
17A | 17 | 17 | 657 | 68 |
18A | 18 | 18 | 505 | 80 |
19A | 19 | 19 | 504 | 80 |
20A | 20 | 20 | 500 | 80 |
21A | 21 | 21 | 634 | 72 |
22A | 22 | 22 | 631 | 72 |
23A | 23 | 23 | 633 | 72 |
24A | 24 | 24 | 710 | 65 |
25A | 25 | 25 | 702 | 65 |
26A | 26 | 26 | 703 | 65 |
27A | 27 | 27 | 768 | 57 |
28A | 28 | 28 | 767 | 57 |
29A | 29 | 29 | 770 | 57 |
30A | 30 | 30 | 631 | 16 |
31A | 31 | 31 | 630 | 18 |
32A | 32 | 32 | 632 | 95 |
33A | 33 | 33 | 628 | 70 |
34A | 34 | 34 | 721 | 63 |
35A | 35 | 35 | 715 | 63 |
36A | 36 | 36 | 631 | 70 |
37A | 37 | 37 | 641 | 72 |
38A | 38 | 38 | 776 | 56 |
39A | 39 | 39 | 781 | 55 |
40A | 40 | 40 | 627 | 10 |
41A | 41 | 41 | 635 | 11 |
42A | 42 | 42 | 625 | 13 |
43A | 43 | 43 | 634 | 46 |
Continuação
Propriedades mecânicas | Observações | ||
Resistência à tração (MPa) | Ângulo max. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | |
1674 | 87,5 | Boa | Ex. Inv. |
1884 | 79,1 | Boa | Ex. Inv. |
2259 | 72,6 | Boa | Ex. Inv. |
2309 | 75,8 | Boa | Ex. Inv. |
1119 | 89,9 | Boa | Ex. Comp. |
1586 | 86,8 | Boa | Ex. Inv. |
2034 | 79,4 | Boa | Ex. Inv. |
1994 | 75,7 | Boa | Ex. Inv. |
2915 | 63,4 | Boa | Ex. Comp. |
2100 | 80,8 | Boa | Ex. Inv. |
1467 | 81,7 | Boa | Ex. Comp. |
1883 | 89,5 | Boa | Ex. Inv. |
1927 | 88,4 | Boa | Ex. Inv. |
1940 | 84,4 | Boa | Ex. Inv. |
1918 | 89,3 | Boa | Ex. Inv. |
1905 | 85,5 | Boa | Ex. Inv. |
1963 | 83,7 | Boa | Ex. Inv. |
1511 | 86,9 | Boa | Ex. Inv. |
1502 | 87,4 | Boa | Ex. Inv. |
1532 | 88,1 | Boa | Ex. Inv. |
1909 | 78,9 | Boa | Ex. Inv. |
1900 | 79 | Boa | Ex. Inv. |
1905 | 77,1 | Boa | Ex. Inv. |
2132 | 72,4 | Boa | Ex. Inv. |
2084 | 71,9 | Boa | Ex. Inv. |
2110 | 70,9 | Boa | Ex. Inv. |
2290 | 74,3 | Boa | Ex. Inv. |
2297 | 76,8 | Boa | Ex. Inv. |
2308 | 76,2 | Boa | Ex. Inv. |
1895 | 68J. | Pobre | Ex. Comp1 |
1880 | 61.7 | Pobre | Ex. Comp. |
1885 | 68,8 | Boa | Ex. Comp. |
1878 | 83,1 | Boa | Ex. Inv. |
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2168 | 73 | Boa | Ex. Inv. |
2145 | 78,3 | Boa | Ex. Inv. |
1892 | 84 | Boa | Ex. Inv. |
2153 | 72,6 | Boa | Ex. Inv. |
2297 | 73,9 | Boa | Ex. Inv. |
2381 | 70,2 | Boa | Ex. Inv. |
2069 | 60,2 | Pobre | Ex. Comp. |
2096 | 601 | Pobre | Ex. Compr |
2063 | 59,2 | Pobre | Ex. Comp. |
2092 | 109,5 | Boa | Ex. Inv. |
Exemplo de Fabricação B [00119] As chapas de aço Nos 1 a 18 para a parte intermediária da espessura da chapa com as composições químicas mostradas na Tabela B-1-1 (Aços Nos 1 a 18 na Tabela B-1-1) foram esmeriladas em suas superfícies para remover os óxidos da superfície. Depois disso, as respectivas chapas de aço para a parte intermediária da espessura da chapa foram soldadas com chapas de aço para a camada superficial que têm as composições químicas mostradas na Tabela B-1-2 em ambas as superfícies ou uma única superfície por meio de soldagem a arco para fabricar as chapas de aço com múltiplas camadas nos 1 a 41 para um corpo estampado à quente. O total das espessuras de chapa da chapa de aço para a camada superficial e a chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa após a soldagem a arco é de 200 mm a 300 mm e a espessura da chapa de aço para a camada superficial é de 1/3 ou mais da espessura da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (no caso de um único lado, 1/4 ou menos). A chapa de aço com múltiplas camadas N° 37 era aço com a chapa de aço para camada superficial soldada a apenas um lado. As chapas de aço com múltiplas camadas diferentes da chapa N° 37, respectivamente, tinham chapas de aço para a camada superficial soldadas em ambos os lados da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa. Entre as chapas de aço com múltiplas camadas Nos 1 a 41 da Tabela B-1-3, aquelas com uma chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa que não satisfazem o requisito em relação à composição da parte intermediária na espessura
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45/96 da chapa do corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção são indicadas como aços comparativos na coluna de observações.
[00120] As chapas de aço nos 1 a 41 com múltiplas camadas foram, respectivamente, tratadas sob as condições das condições de fabricação Nos 1 a 41 mostradas na Tabela B-2-1 à Tabela B-2-2 por meio de tratamento térmico antes de laminação à quente, laminação grosseira, laminação à quente e laminação a frio para obter chapas de aço. Em seguida, as chapas de aço foram termicamente tratadas conforme mostrado na Tabela B-2-1 e Tabela B-2-2 (nas tabelas tratamento térmico do corpo estampado à quente) para estampagem à quente para fabricar os corpos estampados à quente Nos 1B a 41B (corpos estampados da Tabela B-3-1 e Tabela B-3-2). Além disso, os corpos estampados à quente Nos 35B e 36B foram revestidos sobre uma linha de revestimento por imersão à quente nas suas superfícies com quantidades de 120-160 g/m2 de alumínio. Além disso, os itens na Tabela B-2-1 à Tabela B-2-2 correspondem aos itens na Tabela A-2-1 à Tabela A-2-2. Além disso, nas tabelas, os campos com as notações indicam que nenhum tratamento correspondente foi realizado.
[00121] A Tabela B-3-1 e a Tabela B-3-2 mostram as estruturas metálicas e características dos corpos estampados à quente Nos 1B a 41B. Os constituintes obtidos através da análise das posições de 1/2 das espessuras da chapa das amostras retiradas dos corpos estampados à quente (partes intermediárias na espessura da chapa) e as posições de 20 gm a partir das superfícies das camadas macias eram equivalentes aos constituintes das chapas de aço para a espessura da chapa da parte intermediária e chapas de aço para a camada superficial das chapas de aço com múltiplas camadas Nos 1 a 41 da Tabela B-1-1 à Tabela B-1-3.
[00122] As estruturas metálicas das chapas de aço estampadas à
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46/96 quente foram medidas por meio do método supracitado. A dureza da chapa de aço para a espessura da chapa de parte intermediária que forma a parte intermediária na espessura da chapa e a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal no interior das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de 1o ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas a partir da superfície da chapa de aço para a camada superficial que forma a camada macia a da espessura daquela camada macia foram calculadas. Os valores calculados da proporção de área são mostrados no item proporção de área (%) do total de grãos de cristal com máxima diferença de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de 1o ou menos e grãos de cristal com diferença máxima de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15o das Tabelas B-3-1 à Tabela B-3-2.
[00123] Além disso, os corpos estampados à quente Nos 1B a 41B foram, respectivamente, medidos quanto à dureza média (HV) e dureza mínima (HV) na parte intermediária na espessura da chapa (posição de 1/2 da espessura da chapa) por meio do método acima. Os resultados da medição são mostrados na Tabela B-3-1 à Tabela B-3-2. Os corpos estampados à quente Nos 1B a 41B tinham diferenças de dureza média (HV) e dureza mínima (HV) mostradas em dispersão na dureza seccional transversal da Tabela B-3-1 à Tabela B-3-2. Além disso, casos com dispersão na dureza seccional transversal de 100 HV ou mais foram indicados como reprovados.
[00124] Os corpos estampados à quente foram submetidos a ensaios de tração. Os resultados são mostrados na Tabela B-3-1 à Tabela B-3-2. Os ensaios de tração foram realizados fabricando corpos de prova N° 5 descritos na norma JIS Z 2201 e testando-os por meio do método descrito na norma J IS Z 2241.
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47/96 [00125] A resistência à fragilização pelo hidrogênio do corpo estampado à quente, da mesma maneira conforme o Exemplo de Fabricação A, foi avaliada usando um corpo de prova cortado do corpo estampado. Isto é, um corpo de prova com uma espessura de chapa de 1,2 mm x 6 mm de largura x 68 mm de comprimento foi cortado do corpo estampado, uma tensão que corresponde ao limite de elasticidade aparente foi aplicada em um ensaio de flexão de quatro pontos, em seguida, o corpo foi imerso em ácido clorídrico com pH de 3 por 100 horas e avaliado quanto à resistência à fragilização pelo hidrogênio pela presença de quaisquer fissuras. O caso de ausência de fissuras foi indicado como aprovado (Bom) e o caso de formação de fissuras foi avaliado como reprovado (Pobre).
[00126] Com a finalidade de avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente, o corpo foi avaliado com base no padrão VDA (VDA238-100) prescrito pela German Association of the Automotive Industry sob as mesmas condições de medição do Exemplo de Fabricação A. Na presente invenção, o deslocamento no momento da carga máxima obtida no ensaio de flexão foi convertido em ângulo pelo padrão VDA para encontrar o ângulo máximo de flexão e, assim, avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente.
[00127] Se a resistência à tração é de 1500 MPa ou mais, o ângulo de flexão máximo (°) era de 70 (°) ou mais e a resistência à fragilização pelo hidrogênio era um nível de passagem, foi julgado que a resistência ao impacto e resistência à fragilidade pelo hidrogênio eram excelentes e caso foi indicado como um Exemplo da Invenção. Se mesmo um dos três aspectos do desempenho não for satisfeito, o caso foi indicado como um Exemplo Comparativo.
[00128] Em cada corpo estampado à quente dos Exemplos da Invenção, a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circun
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48/96 dadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para camada superficial até da espessura foi de 50 % a menos de 85 %. Além disso, cada corpo estampado à quente dos Exemplos da Invenção tinha excelente resistência à tração, capacidade de flexão e resistência à fragilização pelo hidrogênio.
[00129] Em oposição a isto, o corpo estampado à quente N° 5B tinha um baixo teor de carbono na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, portanto, a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou insuficiente e a resistência à tração se tornou insuficiente. O corpo estampado à quente N° 9B tinha um teor de carbono excessivo da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, de modo que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou excessiva e uma capacidade de flexão não pôde ser obtida. Além disso, o corpo estampado à quente N° 11B tinha um baixo teor de Mn na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, de modo que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou insuficiente e a resistência à tração se tornou insuficiente.
[00130] Os corpos estampados à quente Nos 30B a 32B são Exemplos Comparativos produzidos usando as chapas de aço com múltiplas camadas para o corpo estampado à quente às quais o tratamento à quente desejado não foi aplicado antes do processo de estampagem à quente. O corpo estampado à quente N° 30B tinha uma baixa temperatura de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, enquanto que o corpo estampado à quente N° 31B tinha um curto tempo de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, assim, nas estruturas metálicas da camada superficial até 1/2 da espessura, estruturas macias e estruturas metálicas com dureza
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49/96 intermediária insuficientemente aumentaram e a capacidade de flexão alvo não pôde ser obtida. Além disso, o corpo estampado à quente N° 32B tinha uma temperatura de tratamento térmico excessivamente alta antes do processo de estampagem à quente, de modo que o efeito de redução do gradiente acentuado na dureza na direção da espessura da chapa ocorrendo no momento da deformação por flexão não pôde ser obtido.
[00131] O corpo estampado à quente N° 38B tinha baixa temperatura de laminação em laminação grosseira. Além disso, o corpo estampado à quente N° 39B tinha uma baixa taxa de redução de espessura da chapa em laminação grosseira. Além disso, o corpo estampado à quente N° 40B tinha um baixo número de operações de laminação sob condições de um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais. Estes corpos estampados à quente não foram fabricados sob as condições adequadas de laminação grosseira, de modo que estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária não aumentaram suficientemente, não foi possível aliviar a deformação em virtude de deformação por flexão e a capacidade de flexão não pôde ser obtida.
[00132] O corpo estampado à quente N° 41B é uma chapa de aço cuja taxa de vazamento foi controlada a 6 ton/min ou mais no processo de lingotamento contínuo da chapa de aço para a camada superficial. Pode-se aumentar a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para a camada superficial até 1/2 da espessura e tem excelente capacidade de flexão.
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Tabela B-1-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Composição de constituintes da chapa de aço p | |||||
Aço N° | C | Si | Mn | P | S | |
1 | 1 | 0,24 | 0,25 | 1,57 | 0,012 | 0,0005 |
2 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
3 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,79 | 0,006 | 0,0018 |
4 | 4 | 0,45 | 0,21 | 1,69 | 0,009 | 0,0015 |
5 | 5 | 0,17 | 0,17 | 1,51 | 0,006 | 0,0018 |
6 | 6 | 0,24 | 0,20 | 1,64 | 0,014 | 0,0014 |
7 | 7 | 0,33 | 0,15 | 1,75 | 0,016 | 0,0014 |
8 | 8 | 0,32 | 0,11 | 1,57 | 0,012 | 0,0020 |
9 | 9 | 0,81 | 0,14 | 1,96 | 0,013 | 0,0016 |
10 | 10 | 0,35 | 0,27 | 1,75 | 0,008 | 0,0013 |
11 | 11 | 0,3 | 0,22 | 1,05 | 0,014 | 0,0013 |
12 | 12 | 0,29 | 0,22 | 1,74 | 0,016 | 0,0007 |
13 | 13 | 0,27 | 0,24 | 1,63 | 0,01 | 0,0007 |
14 | 14 | 0,35 | 0,20 | 1,55 | 0,012 | 0,0014 |
15 | 15 | 0,29 | 0,15 | 2,05 | 0,006 | 0,0015 |
16 | 16 | 0,32 | 0,12 | 1,84 | 0,012 | 0,0007 |
17 | 17 | 0,34 | 0,20 | 1,79 | 0,009 | 0,0007 |
18 | 1 | 0,24 | 0,25 | 1,57 | 0,012 | 0,0005 |
19 | 1 | 0,24 | 0,25 | 1,57 | 0,012 | 0,0005 |
20 | 1 | 0,24 | 0,25 | 1,57 | 0,012 | 0,0005 |
21 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
22 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
23 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
24 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,79 | 0,006 | 0,0018 |
25 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,79 | 0,006 | 0,0018 |
26 | 3 | 0,38 | 0,13 | 1,79 | 0,006 | 0,0018 |
27 | 4 | 0,45 | 0,21 | 1,69 | 0,009 | 0,0015 |
28 | 4 | 0,45 | 0,21 | 1,69 | 0,009 | 0,0015 |
29 | 4 | 0,45 | 0,21 | 1,69 | 0,009 | 0,0015 |
30 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
31 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
32 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
33 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
34 | 18 | 0,68 | 0,23 | 1,81 | 0,008 | 0,0019 |
35 | 18 | 0,68 | 0,23 | 1,81 | 0,008 | 0,0019 |
36 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
37 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
38 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
39 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
40 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
41 | 2 | 0,31 | 0,25 | 1,78 | 0,015 | 0,0009 |
>ara a parte intermediária da espessura da chapa (% em massa) | ||||||
Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B |
0,042 | 0,0037 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,045 | 0,004 | |||||
0,025 | 0,0044 | |||||
0,025 | 0,0035 | |||||
0,043 | 0,0027 | |||||
0,031 | 0,0027 | |||||
0,045 | 0,0031 | |||||
0,034 | 0,003 | |||||
0,033 | 0,003 | |||||
0,026 | 0,003 | |||||
0,032 | 0,004 | |||||
0,045 | 0,0043 | 0,20 | ||||
0,043 | 0,004 | 0,050 | ||||
0,033 | 0,0039 | 0,015 | ||||
0,032 | 0,0044 | 0,050 | ||||
0,033 | 0,0043 | 0,0019 | ||||
0,042 | 0,0037 | |||||
0,042 | 0,0037 | |||||
0,042 | 0,0037 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,045 | 0,0040 | |||||
0,045 | 0,0040 | |||||
0,045 | 0,0040 | |||||
0,025 | 0,0044 | |||||
0,025 | 0,0044 | |||||
0,025 | 0,0044 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,041 | 0,0036 | |||||
0,041 | 0,0036 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 | |||||
0,032 | 0,0031 |
[00133] Na tabela, os espaços em branco indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Tabela B-1-2
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Composição de constituintes da chapa de aço para a camada superficial (% em massa) | |||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | |
1 | 0,10 | 0,10 | 0,48 | 0,005 | 0,0018 | 0,030 | 0,0036 | |||||
2 | 0,13 | 0,10 | 0,60 | 0,016 | 0,0008 | 0,033 | 0,0030 | |||||
3 | 0,11 | 0,07 | 0,75 | 0,015 | 0,0010 | 0,041 | 0,0029 | |||||
4 | 0,22 | 0,09 | 0,70 | 0,006 | 0,0020 | 0,029 | 0,0031 | |||||
5 | 0,10 | 0,07 | 0,66 | 0,006 | 0,0019 | 0,028 | 0,0041 | |||||
6 | 0,14 | 0,08 | 0,56 | 0,014 | 0,0019 | 0,033 | 0,0028 | |||||
7 | 0,11 | 0,05 | 0,58 | 0,008 | 0,0016 | 0,030 | 0,0040 | |||||
8 | 0,12 | 0,06 | 0,51 | 0,006 | 0,0012 | 0,033 | 0,0027 | |||||
9 | 0,36 | 0,06 | 0,52 | 0,018 | 0,0017 | 0,036 | 0,0032 | |||||
10 | 0,15 | 0,22 | 0,70 | 0,018 | 0,0005 | 0,033 | 0,0042 |
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 54/108
51/96
11 | 0,15 | 0,12 | 0,03 | 0,013 | 0,0008 | 0,027 | 0,0044 | |||||
12 | 0,11 | 0,12 | 0,36 | 0,008 | 0,0017 | 0,038 | 0,0041 | |||||
13 | 0,12 | 0,13 | 0,68 | 0,010 | 0,0013 | 0,032 | 0,0027 | 0,15 | ||||
14 | 0,14 | 0,08 | 0,55 | 0,018 | 0,0009 | 0,038 | 0,0040 | 0,010 | ||||
15 | 0,11 | 0,06 | 0,49 | 0,013 | 0,0008 | 0,034 | 0,0032 | 0,010 | ||||
16 | 0,10 | 0,06 | 0,63 | 0,018 | 0,0008 | 0,028 | 0,0039 | 0,050 | ||||
17 | 0,25 | 0,10 | 0,61 | 0,017 | 0,0010 | 0,035 | 0,0039 | 0,0018 | ||||
18 | 0,12 | 0,21 | 1,18 | 0,012 | 0,0008 | 0,029 | 0,0030 | |||||
19 | 0,10 | 0,21 | 0,62 | 0,012 | 0,0007 | 0,037 | 0,0042 | |||||
20 | 0,10 | 0,11 | 1,05 | 0,016 | 0,0011 | 0,033 | 0,0039 | |||||
21 | 0,20 | 0,10 | 1,25 | 0,007 | 0,0007 | 0,029 | 0,0030 | |||||
22 | 0,13 | 0,16 | 1,09 | 0,009 | 0,0014 | 0,033 | 0,0036 | |||||
23 | 0,15 | 0,20 | 0,58 | 0,018 | 0,0019 | 0,027 | 0,0033 | |||||
24 | 0,11 | 0,06 | 0,62 | 0,007 | 0,0005 | 0,041 | 0,0032 | |||||
25 | 0,10 | 0,12 | 0,66 | 0,011 | 0,0017 | 0,030 | 0,0042 | |||||
26 | 0,14 | 0,06 | 1,01 | 0,008 | 0,0016 | 0,027 | 0,0040 | |||||
27 | 0,30 | 0,09 | 0,69 | 0,014 | 0,0011 | 0,041 | 0,0029 | |||||
28 | 0,23 | 0,15 | 0,59 | 0,005 | 0,0013 | 0,040 | 0,0033 | |||||
29 | 0,23 | 0,07 | 1,17 | 0,007 | 0,0010 | 0,030 | 0,0031 | |||||
30 | 0,26 | 0,20 | 0,55 | 0,018 | 0,0020 | 0,043 | 0,0044 | |||||
31 | 0,17 | 0,11 | 0,59 | 0,017 | 0,0011 | 0,035 | 0,0029 | |||||
32 | 0,17 | 0,11 | 0,56 | 0,008 | 0,0014 | 0,032 | 0,0039 | |||||
33 | 0,17 | 0,11 | 0,51 | 0,008 | 0,0018 | 0,036 | 0,0027 | |||||
34 | 0,36 | 0,13 | 0,63 | 0,007 | 0,0005 | 0,042 | 0,0035 | |||||
35 | 0,37 | 0,11 | 0,63 | 0,007 | 0,0011 | 0,029 | 0,0031 | |||||
36 | 0,16 | 0,12 | 0,58 | 0,015 | 0,0005 | 0,033 | 0,0032 | |||||
37 | 0,17 | 0,12 | 0,56 | 0,008 | 0,0009 | 0,030 | 0,0044 | |||||
38 | 0,13 | 0,10 | 0,60 | 0,016 | 0,0008 | 0,033 | 0,0030 | |||||
39 | 0,13 | 0,10 | 0,60 | 0,016 | 0,0008 | 0,033 | 0,0030 | |||||
40 | 0,13 | 0,10 | 0,60 | 0,016 | 0,0008 | 0,033 | 0,0030 | |||||
41 | 0,13 | 0,10 | 0,60 | 0,016 | 0,0008 | 0,033 | 0,0030 |
[00134] Na tabela, os espaços em branco indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Tabela B-1-3
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa de aço | Espessura de chapa da chapa de aço para a camada superficial (mm) | Observações |
Aço N° | |||
1 | 1 | 85 | |
2 | 2 | 83 | |
3 | 3 | 84 | |
4 | 4 | 97 | |
5 | 5 | 94 | Aço cornp. |
6 | 6 | 82 | |
7 | 7 | 88 | |
8 | 8 | 94 | |
9 | 9 | 83 | Aço comp. |
10 | 10 | 88 | |
11 | 11 | 83 | Aço cornp. |
12 | 12 | 92 | |
13 | 13 | 82 | |
14 | 14 | 86 | |
15 | 15 | 95 | |
16 | 16 | 96 | |
17 | 17 | 96 | |
18 | 1 | 95 |
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 55/108
52/96
19 | 1 | 99 | |
20 | 1 | 98 | |
21 | 2 | 88 | |
22 | 2 | 84 | |
23 | 2 | 85 | |
24 | 3 | 83 | |
25 | 3 | 91 | |
26 | 3 | 88 | |
27 | 4 | 96 | |
28 | 4 | 82 | |
29 | 4 | 91 | |
30 | 2 | 93 | |
31 | 2 | 92 | |
32 | 2 | 94 | |
33 | 2 | 84 | |
34 | 18 | 92 | |
35 | 18 | 92 | |
36 | 2 | 84 | |
37 | 2 | 93 | |
38 | 2 | 95 | |
39 | 2 | 98 | |
40 | 2 | 85 | |
41 | 2 | 88 |
Tabela B-2-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de enrola mento (°C) | ||
1 | 1 | 1290 | 35 | 1151 | 33 | 3 | 917 | 565 |
2 | 2 | 1280 | 50 | 1167 | 31 | 3 | 911 | 688 |
3 | 3 | 1255 | 40 | 1141 | 22 | 3 | 915 | 515 |
4 | 4 | 1285 | 40 | 1153 | 39 | 3 | 887 | 661 |
5 | 5 | 1318 | 35 | 1129 | 40 | 3 | 895 | 513 |
6 | 6 | 1275 | 35 | 1162 | 33 | 3 | 885 | 527 |
7 | 7 | 1275 | 35 | 1180 | 51 | 3 | 896 | 591 |
8 | 8 | 1250 | 40 | 1135 | 47 | 3 | 895 | 628 |
9 | 9 | 1350 | 55 | 1168 | 30 | 3 | 920 | 701 |
10 | 10 | 1290 | 35 | 1136 | 35 | 3 | 899 | 611 |
11 | 11 | 1250 | 40 | 1125 | 38 | 3 | 894 | 688 |
12 | 12 | 1300 | 40 | 1171 | 41 | 3 | 907 | 652 |
13 | 13 | 1250 | 50 | 1175 | 26 | 3 | 896 | 687 |
14 | 14 | 1300 | 55 | 1142 | 41 | 3 | 900 | 714 |
15 | 15 | 1330 | 50 | 1157 | 46 | 3 | 906 | 559 |
16 | 16 | 1270 | 60 | 1146 | 34 | 3 | 895 | 710 |
17 | 17 | 1310 | 45 | 1137 | 45 | 3 | 899 | 672 |
18 | 18 | 1300 | 55 | 1151 | 34 | 3 | 888 | 664 |
19 | 19 | 1300 | 40 | 1156 | 40 | 3 | 917 | 564 |
20 | 20 | 1290 | 50 | 1122 | 44 | 3 | 903 | 666 |
21 | 21 | 1280 | 55 | 1163 | 46 | 3 | 907 | 614 |
22 | 22 | 1280 | 40 | 1171 | 30 | 3 | 914 | 514 |
23 | 23 | 1300 | 40 | 1136 | 42 | 3 | 888 | 562 |
24 | 24 | 1255 | 40 | 1164 | 32 | 3 | 893 | 524 |
25 | 25 | 1255 | 55 | 1143 | 39 | 3 | 910 | 520 |
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
50 | 35 | 858 | 72 | 49 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
44 | 35 | 849 | 96 | 89 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
57 | 46 | 861 | 77 | 65 | Nenhum | Nenhum | 1,2 |
40 | 64 | 896 | 96 | 86 | Nenhum | Nenhum | 1,7 |
55 | 57 | 916 | 101 | 81 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
57 | 70 | 880 | 72 | 61 | Nenhum | Nenhum | 1,2 |
49 | 56 | 912 | 82 | 78 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
35 | 47 | 902 | 76 | 76 | Nenhum | Nenhum | 1,8 |
35 | 25 | 863 | 65 | 60 | Nenhum | Nenhum | 1,8 |
51 | 35 | 854 | 73 | 71 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
50 | 52 | 871 | 100 | 102 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
50 | 63 | 884 | 78 | 77 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 56/108
53/96
38 | 30 | 895 | 101 | 93 | Nenhum | Nenhum | 1,7 |
53 | 43 | 910 | 68 | 67 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
40 | 27 | 909 | 87 | 78 | Nenhum | Nenhum | 1,7 |
50 | 31 | 891 | 107 | 97 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
34 | 65 | 901 | 111 | 114 | Nenhum | Nenhum | 1,8 |
50 | 50 | 855 | 95 | 83 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
50 | 15 | 915 | 75 | 66 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
50 | 23 | 871 | 108 | 88 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
57 | 22 | 868 | 101 | 89 | Nenhum | Nenhum | 1,2 |
44 | 34 | 855 | 96 | 93 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
47 | 66 | 878 | 93 | 79 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
57 | 70 | 857 | 75 | 71 | Nenhum | Nenhum | 1,2 |
57 | 67 | 899 | 91 | 83 | Nenhum | Nenhum | 1,2 |
Tabela B-2-2
Chapa de aço Com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laMinação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | ||
26 | 26 | 1300 | 35 | 1127 | 20 | 3 | 893 | 527 |
27 | 27 | 1285 | 40 | 1174 | 27 | 3 | 901 | 533 |
28 | 28 | 1285 | 40 | 1178 | 24 | 3 | 913 | 522 |
29 | 29 | 1350 | 55 | 1142 | 33 | 3 | 905 | 551 |
30 | 30 | 1070 | 50 | 1010 | 32 | 3 | 908 | 638 |
31 | 31 | 1300 | 10 | 1137 | 48 | 3 | 892 | 587 |
32 | 32 | 1400 | 50 | 1140 | 26 | 3 | 911 | 642 |
33 | 33 | 1300 | 40 | 1123 | 16 | 3 | 916 | 534 |
34 | 34 | 1280 | 55 | 1124 | 18 | 3 | 881 | 665 |
35 | 35 | 1300 | 40 | 1127 | 41 | 3 | 883 | 650 |
36 | 36 | 1290 | 50 | 1166 | 43 | 3 | 909 | 541 |
37 | 37 | 1280 | 50 | 1143 | 47 | 3 | 910 | 704 |
38 | 38 | 1330 | 40 | 1005 | 48 | 3 | 882 | 697 |
39 | 39 | 1310 | 45 | 1157 | 3 | 2 | 893 | 634 |
40 | 40 | 1290 | 40 | 1137 | 41 | 1 | 906 | 713 |
41 | 41 | 1280 | 23 | 1112 | 41 | 3 | 899 | 667 |
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
57 | 23 | 901 | 88 | 81 | Nenhum | Nenhum | 1,2 |
40 | 71 | 869 | 92 | 90 | Nenhum | Nenhum | 1,7 |
40 | 31 | 879 | 102 | 100 | Nenhum | Nenhum | 1,7 |
40 | 40 | 912 | 92 | 66 | Nenhum | Nenhum | 1,7 |
44 | 55 | 847 | 88 | 83 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
44 | 74 | 862 | 76 | 66 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
44 | 68 | 871 | 82 | 71 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
0 | 66 | 891 | 80 | 63 | Nenhum | Nenhum | 2,8 |
56 | 45 | 900 | 67 | 76 | 267 | Nenhum | 1,2 |
51 | 63 | 874 | 91 | 85 | 274 | Sim | 1,4 |
44 | 52 | 891 | 101 | 86 | Nenhum | Sim | 1,6 |
44 | 29 | 863 | 80 | 72 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
40 | 67 | 917 | 103 | 108 | Nenhum | 1,2 | |
59 | 26 | 934 | 69 | 74 | Nenhum | 1,2 | |
50 | 62 | 903 | 84 | 82 | Nenhum | 1,6 | |
51 | 65 | 892 | 100 | 90 | Nenhum | 1,6 |
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 57/108
Tabela B-3-1
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de Fabricação N° | Estruturas metálicas | Propriedades mecânicas | Observações | ||||||
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1o ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | Resistência à tração (MPa) | Angulo max. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | Dureza média seccional transversal (Hv) | Dureza mínima (Hv) | Dispersão na dureza seccional transversal (Hv) | ||||
1B | 1 | 1 | 546 | 75 | 1621 | 89 | Boa | 519 | 480 | 39 | Ex. Inv. |
2B | 2 | 2 | 647 | 64 | 1836 | 78,6 | Boa | 607 | 575 | 32 | Ex. Inv. |
3B | 3 | 3 | 748 | 65 | 2187 | 72,4 | Boa | 714 | 705 | 9 | Ex. Inv. |
4B | 4 | 4 | 785 | 57 | 2328 | 70,7 | Boa | 742 | 724 | 18 | Ex. Inv. |
5B | 5 | 5 | 446 | 80 | 1210 | 89,7 | Boa | 450 | 357 | 93 | Ex. Comp^ |
6B | 6 | 6 | 528 | 66 | 1579 | 88,1 | Boa | 499 | 469 | 30 | Ex. Inv. |
7B | 7 | 7 | 678 | 53 | 2027 | 79,6 | Boa | 643 | 628 | 15 | Ex. Inv. |
8B | 8 | 8 | 663 | 71 | 1982 | 77,3 | Boa | 615 | 581 | 34 | Ex. Inv. |
9B | 9 | 9 | 973 | 56 | 2746 | 57,8 | Boa | 915 | 899 | 16 | Ex. Comp^ |
10B | 10 | 10 | 700 | 65 | 2093 | 75,1 | Boa | 668 | 655 | 13 | Ex. Inv. |
11B | 11 | 11 | 490 | 57 | 1362 | 88,5 | Boa | 458 | 327 | 131 | Ex. Comp^ |
12B | 12 | 12 | 618 | 54 | 1847 | 81,3 | Boa | 588 | 562 | 26 | Ex. Inv. |
13B | 13 | 13 | 590 | 65 | 1760 | 82,5 | Boa | 568 | 540 | 28 | Ex. Inv. |
14B | 14 | 14 | 705 | 77 | 2085 | 73,5 | Boa | 655 | 631 | 24 | Ex. Inv. |
15B | 15 | 15 | 618 | 60 | 1832 | 80,2 | Boa | 591 | 580 | 11 | Ex. Inv. |
16B | 16 | 16 | 662 | 65 | 1975 | 81,7 | Boa | 625 | 618 | 7 | Ex. Inv. |
17B | 17 | 17 | 683 | 71 | 2034 | 74,3 | Boa | 649 | 638 | 11 | Ex. Inv. |
18B | 18 | 18 | 534 | 80 | 1564 | 86,1 | Boa | 504 | 461 | 43 | Ex. Inv. |
19B | 19 | 19 | 537 | 78 | 1596 | 89,2 | Boa | 522 | 473 | 49 | Ex. Inv. |
20B | 20 | 20 | 541 | 60 | 1621 | 89,5 | Boa | 518 | 497 | 21 | Ex. Inv. |
21B | 21 | 21 | 639 | 82 | 1901 | 77,4 | Boa | 598 | 588 | 10 | Ex. Inv. |
22B | 22 | 22 | 630 | 75 | 1874 | 79,2 | Boa | 581 | 567 | 14 | Ex. Inv. |
23B | 23 | 23 | 625 | 68 | 1850 | 80,8 | Boa | 578 | 559 | 19 | Ex. Inv. |
24B | 24 | 24 | 740 | 60 | 2105 | 73,5 | Boa | 691 | 681 | 10 | Ex. Inv. |
25B | 25 | 25 | 735 | 76 | 2195 | 71,1 | Boa | 667 | 656 | 11 | Ex. Inv. |
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Tabela B-3-2
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Estruturas metálicas | Propriedades mecânicas | Observações | ||||||
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1o ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | Resistência à tração (MPa) | Angulo max. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | Dureza media seccional transversal (Hv) | Dureza mínima (Hv) | Dispersão na dureza seccional transversal (Hv) | ||||
26B | 26 | 26 | 731 | 78 | 2187 | 70,8 | Boa | 671 | 654 | 17 | Ex. Inv. |
27B | 27 | 27 | 791 | 70 | 2387 | 72,5 | Boa | 754 | 737 | 17 | Ex. Inv. |
28B | 28 | 28 | 775 | 63 | 2317 | 73 | Boa | 739 | 717 | 22 | Ex. Inv. |
29B | 29 | 29 | 780 | 78 | 2271 | 74,5 | Boa | 734 | 721 | 13 | Ex. Inv. |
30B | 30 | 30 | 657 | 15 | 1975 | 61,6 | Pobre | 627 | 605 | 22 | Ex. Comp1 |
31B | 31 | 31 | 647 | 18 | 1931 | 62,4 | Pobre | 620 | 600 | 20 | Ex. Comp. |
32B | 32 | 32 | 644 | 90 | 1957 | 65,1 | Boa | 611 | 599 | 12 | Ex. Comp1 |
33B | 33 | 33 | 645 | 84 | 1930 | 75,8 | Boa | 605 | 551 | 54 | Ex. Inv. |
34B | 34 | 34 | 745 | 64 | 2180 | 78,5 | Boa | 717 | 702 | 15 | Ex. Inv. |
35B | 35 | 35 | 740 | 75 | 2260 | 79,3 | Boa | 726 | 707 | 19 | Ex. Inv. |
36B | 36 | 36 | 647 | 71 | 1941 | 77,7 | Boa | 611 | 581 | 30 | Ex. Inv. |
37B | 37 | 37 | 647 | 65 | 1920 | 78,1 | Boa | 614 | 587 | 27 | Ex. Inv. |
38B | 38 | 38 | 643 | 9 | 2122 | 59,9 | Pobre | 643 | 614 | 29 | Ex. Comp1 |
39B | 39 | 39 | 637 | 10 | 2102 | 59,8 | Pobre | 637 | 608 | 29 | Ex. Comp. |
40B | 40 | 40 | 645 | 12 | 2129 | 60,1 | Pobre | 645 | 615 | 30 | Ex. Comp1 |
41B | 41 | 41 | 641 | 45 | 2115 | 111,2 | Boa | 641 | 611 | 30 | Ex. Inv. |
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Exemplo de Fabricação C [00135] As chapas de aço para a parte intermediária da espessura da chapa com as composições químicas mostradas na Tabela C-1-1 à Tabela C-1-2 foram esmeriladas em suas superfícies para remover os óxidos da superfície. Depois disso, as respectivas chapas de aço para a parte intermediária da espessura da chapa foram soldadas com chapas de aço para a camada superficial que têm as composições químicas mostradas na Tabela C-1-3 à Tabela C-1-4 em ambas as superfícies ou uma única superfície por meio de soldagem a arco para fabricar as chapas de aço com múltiplas camadas nos 1 a 49 para um corpo estampado à quente. O total das espessuras de chapa da chapa de aço para a camada superficial e a chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa após a soldagem a arco é de 200 mm a 300 mm e a espessura da chapa de aço para a camada superficial é de 1/3 ou mais da espessura da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (no caso de um único lado, 1/4 ou menos). A chapa de aço com múltiplas camadas N° 31 era aço com a chapa de aço para camada superficial soldada a apenas um lado. Nas chapas de aço Nos 1 a 53 com múltiplas camadas da Tabela C-1-1 à Tabela ΟΙ-4, aquelas com uma chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa que não satisfazem o requisito em relação à composição da parte intermediária na espessura da chapa do corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção são indicadas como aços comparativos na coluna de observações.
[00136] A proporção entre os teores de C, Si e Mn da chapa de aço da camada superficial para a chapa de aço da parte intermediária da espessura da chapa da Tabela C-1-3 à Tabela C-1-4 mostra as proporções do teor de C, Si e Mn da chapa de aço para a camada superficial para os teores de C, Si e Mn da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa nas chapas de aço com múltiplas
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57/96 camadas Nos 1 a 53 para o corpo estampado à quente.
[00137] As chapas de aço nos 1 a 53 com múltiplas camadas foram, respectivamente, tratadas sob as condições das condições de fabricação Nos 1 a 53 mostradas na Tabela C-2-1 à Tabela C-2-2 por meio de tratamento térmico antes de laminação à quente, laminação grosseira, laminação à quente e laminação a frio para obter chapas de aço. Em seguida, as chapas de aço foram termicamente tratadas conforme mostrado na Tabela C-2-1 à Tabela C-2-2 (nas tabelas tratamento térmico do corpo estampado à quente) para estampagem à quente para fabricar os corpos estampados à quente Nos 1C a 53C (corpos estampados da Tabela C-3-1 à Tabela C-3-2). Além disso, o corpo estampado à quente N° 30C foi revestido sobre uma linha de revestimento por imersão à quente nas superfícies com quantidades de 120160 g/m2 de alumínio. Além disso, os itens na Tabela C-2-1 à Tabela C-2-2 correspondem aos itens na Tabela A-2-1 à Tabela A-2-2. Além disso, nas tabelas, os campos com as notações indicam que nenhum tratamento correspondente foi realizado.
[00138] A Tabela C-3-1 à Tabela C-3-2 mostram as estruturas metálicas e características dos corpos estampados à quente Nos 1C a 53C. Os constituintes obtidos através da análise das posições de 1/2 das espessuras da chapa das amostras retiradas dos corpos estampados à quente (partes intermediárias na espessura da chapa) e as posições de 20 qm a partir das superfícies das camadas macias eram equivalentes aos constituintes das chapas de aço para a espessura da chapa da parte intermediária e chapas de aço para a camada superficial das chapas de aço com múltiplas camadas Nos 1 a 53 da Tabela C-1-1 à Tabela C-1-4.
[00139] As estruturas metálicas das chapas de aço estampadas à quente foram medidas por meio do método supracitado. A dureza da chapa de aço para a espessura da chapa de parte intermediária que
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58/96 forma a parte intermediária na espessura da chapa e a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima orientação de cristal no interior das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de 1o ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas a partir da superfície da chapa de aço para a camada superficial que forma a camada macia a da espessura daquela camada macia foram calculadas. Os valores calculados da proporção de área são mostrados no item proporção de área (%) do total de grãos de cristal com máxima diferença de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de 1o ou menos e grãos de cristal com diferença máxima de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15o da Tabela C-3-1 à Tabela C-3-2.
[00140] Os corpos estampados à quente foram submetidos a ensaios de tração. Os resultados são mostrados na Tabela C-3-1 à Tabela C-3-2. Os ensaios de tração foram realizados fabricando corpos de prova N° 5 descritos na norma JIS Z 2201 e testando-os por meio do método descrito na norma J IS Z 2241.
[00141] A resistência à fragilização pelo hidrogênio do corpo estampado à quente, da mesma maneira conforme o Exemplo de Fabricação A, foi avaliada usando um corpo de prova cortado do corpo estampado. Isto é, um corpo de prova com uma espessura de chapa de 1,2 mm x 6 mm de largura x 68 mm de comprimento foi cortado do corpo estampado, uma tensão que corresponde ao limite de elasticidade aparente foi aplicada em um ensaio de flexão de quatro pontos, em seguida, o corpo foi imerso em ácido clorídrico com pH de 3 por 100 horas e avaliado quanto à resistência à fragilização pelo hidrogênio pela presença de quaisquer fissuras. O caso de ausência de fissuras foi indicado como aprovado (Bom) e o caso de formação de fissuras foi avaliado como reprovado (Pobre).
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59/96 [00142] Com a finalidade de avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente, o corpo foi avaliado com base no padrão VDA (VDA238-100) prescrito pela German Association of the Automotive Industry sob as mesmas condições de medição do Exemplo de Fabricação A. Na presente invenção, o deslocamento no momento da carga máxima obtida no ensaio de flexão foi convertido em ângulo pelo padrão VDA para encontrar o ângulo máximo de flexão e, assim, avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente.
[00143] Se a resistência à tração é de 1500 MPa ou mais, o ângulo de flexão máximo (°) era de 70 (°) ou mais,o alongamento uniforme era de 5% ou mais, e a resistência à fragilização pelo hidrogênio era um nível de passagem, foi julgado que a resistência ao impacto, resistência à fragilidade pelo hidrogênio,e ductilidade eram excelentes e caso foi indicado como um Exemplo da Invenção. Se mesmo um dos três aspectos do desempenho não for satisfeito, o caso foi indicado como um Exemplo Comparativo.
[00144] Em cada corpo estampado à quente dos Exemplos da Invenção, a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para camada superficial até % da espessura da chapa de aço para camada superficial foi de 50 % a menos de 85 %. Além disso, cada corpo estampado à quente dos Exemplos da Invenção tinha excelente resistência à tração, capacidade de flexão e resistência à fragilização pelo hidrogênio.
[00145] Em oposição a isto, o corpo estampado à quente N° 5C tinha um baixo teor de carbono na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, portanto, a dureza da parte intermediária
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60/96 na espessura da chapa se tornou insuficiente e a resistência à tração se tornou insuficiente. O corpo estampado à quente N° 9C tinha um teor de carbono excessivo da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, de modo que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou excessiva e uma capacidade de flexão não pôde ser obtida. Além disso, o corpo estampado à quente N° 11C tinha um baixo teor de Si na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, portanto, a área percentual da austenita residual das estruturas metálicas na parte intermediária na espessura da chapa era menor do que 1,0 % e o alongamento uniforme foi baixo. [00146] Os corpos estampados à quente Nos 25C a 27C e 49C são Exemplos Comparativos produzidos usando as chapas de aço com múltiplas camadas para o corpo estampado à quente às quais o tratamento à quente desejado não foi aplicado antes do processo de estampagem à quente. O corpo estampado à quente N° 25C tinha uma baixa temperatura de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, então, estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária insuficientemente aumentaram, o efeito das propriedades de superfície do corpo estampado à quente e o efeito da parte de transição da parte intermediária na espessura da chapa para a camada macia não pôde ser eliminado e não foi possível obter uma excelente capacidade de flexão.
[00147] Além disso, o corpo estampado à quente N° 26C tinha um tempo de tratamento térmico excessivamente alto antes do processo de estampagem à quente, de modo que estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária aumentaram excessivamente, a diferença de dureza entre a camada macia e a parte intermediária na espessura da chapa se tornou muito grande e o efeito de reduzir o gradiente acentuado de dureza na direção da espessura da chapa que ocorre no momento da deformação por flexão não pôde ser obtido. Por
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61/96 esta razão, o corpo estampado à quente N° 26C não pôde atingir a capacidade de flexão desejada.
[00148] Além disso, os corpos estampados à quente Nos 27C e 49C tinham um tempo de tratamento térmico muito longo antes do processo de estampagem à quente, a diferença de dureza entre a camada macia e a parte intermediária na espessura da chapa se tornou muito grande. Além disso, a temperatura de tratamento térmico era excessivamente alta, de modo que o efeito de reduzir o gradiente acentuado de dureza na direção da espessura da chapa que ocorre no momento da deformação por flexão não pôde ser obtido. Por esta razão, os corpos estampados à quente Nos 27C e 49C não puderam atingir uma excelente capacidade de flexão.
[00149] O corpo estampado à quente N° 50C tinha baixa temperatura de laminação. Além disso, o corpo estampado à quente N° 51C tinha uma baixa taxa de redução de espessura da chapa em laminação grosseira. Além disso, o corpo estampado à quente N° 52C tinha um baixo número de operações de laminação sob condições de um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais. Estes corpos estampados à quente não foram fabricados sob as condições adequadas de laminação, de modo que estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária não aumentaram suficientemente, não foi possível aliviar a deformação em virtude de deformação por flexão e a capacidade de flexão não pôde ser obtida.
[00150] O corpo estampado à quente N° 53C é uma chapa de aço cuja taxa de vazamento foi controlada a 6 ton/min ou mais no processo de lingotamento contínuo da chapa de aço para a camada superficial. Pode-se aumentar a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o
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62/96 ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para a camada superficial até V2 da espessura e tem excelente capacidade de flexão.
Tabela C-1-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Composição de constituintes da chapa de aço | para a parte intermediária da espessura da chapa (% em massa) | |||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | Observações | |
1 | 0,22 | 1,67 | 1,23 | 0,007 | 0,0025 | 0,036 | 0,0041 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
2 | 0,36 | 1,84 | 0,68 | 0,011 | 0,0028 | 0,027 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
3 | 0,28 | 2,29 | 1,33 | 0,012 | 0,0015 | 0,056 | 0,0030 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 0,50 | 1,33 | 1,15 | 0,006 | 0,0043 | 0,032 | 0,0068 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
5 | 0,19 | 2,23 | 1,48 | 0,006 | 0,0033 | 0,059 | 0,0044 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço cornp. |
6 | 0,20 | 0,71 | 1,21 | 0,005 | 0,0029 | 0,025 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
7 | 0,22 | 2,70 | 1,21 | 0,010 | 0,0045 | 0,046 | 0,0055 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
8 | 0,24 | 1,14 | 0,65 | 0,009 | 0,0049 | 0,036 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
9 | 0,72 | 1,45 | 0,68 | 0,007 | 0,0007 | 0,038 | 0,0060 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
10 | 0,22 | 1,50 | 0,58 | 0,006 | 0,0059 | 0,052 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
11 | 0,34 | 0,42 | 1,18 | 0,010 | 0,0020 | 0,030 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço cornp. |
12 | 0,36 | 1,29 | 1,25 | 0,010 | 0,0016 | 0,041 | 0,0019 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
13 | 0,25 | 0,85 | 0,80 | 0,006 | 0,0004 | 0,034 | 0,0023 | 0,10 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
14 | 0,27 | 1,12 | 1,49 | 0,005 | 0,0007 | 0,031 | 0,0011 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0015 | |
15 | 0,26 | 1,71 | 1,34 | 0,010 | 0,0051 | 0,034 | 0,0047 | 0 | 0,045 | 0,025 | 0 | 0,0020 | |
16 | 0,22 | 0,72 | 1,42 | 0,010 | 0,0041 | 0,047 | 0,0066 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
17 | 0,23 | 0,58 | 1,13 | 0,012 | 0,0001 | 0,041 | 0,0062 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
18 | 0,37 | 2,64 | 0,58 | 0,004 | 0,006 | 0,035 | 0,0044 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
19 | 0,32 | 1,03 | 1,21 | 0,008 | 0,0038 | 0,030 | 0,0021 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
20 | 0,37 | 2,35 | 0,56 | 0,007 | 0,0036 | 0,059 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
21 | 0,30 | 0,95 | 0,89 | 0,011 | 0,0035 | 0,054 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
22 | 0,55 | 1,03 | 1,00 | 0,004 | 0,0004 | 0,028 | 0,0055 | 0 | 0,020 | 0,025 | 0 | 0,0015 | |
23 | 0,56 | 1,80 | 1,04 | 0,009 | 0,0060 | 0,023 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
24 | 0,51 | 0,65 | 0,76 | 0,008 | 0,0028 | 0,036 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
25 | 0,36 | 2,06 | 1,42 | 0,005 | 0,0020 | 0,041 | 0,0013 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
26 | 0,33 | 1,01 | 1,27 | 0,011 | 0,0027 | 0,049 | 0,0041 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
29 | 0,61 | 2,88 | 0,60 | 0,011 | 0,0047 | 0,058 | 0,0047 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
30 | 0,64 | 2,41 | 1,34 | 0,004 | 0,0006 | 0,038 | 0,0064 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
[00151] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adiciona dos.
Tabela C-1-2
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Constituintes químicos da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (% em massa) | ||||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | Observações | |
31 | 0,32 | 1,13 | 0,84 | 0,006 | 0,0032 | 0,043 | 0,0014 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
32 | 0,31 | 2,44 | 0,81 | 0,100 | 0,0060 | 2,600 | 0,0052 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
33 | 0,28 | 2,08 | 0,67 | 0,083 | 0,0040 | 0,057 | 0,0030 | 2,50 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
34 | 0,25 | 1,81 | 0,82 | 0,108 | 0,0030 | 0,053 | 0,0053 | 0,05 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
35 | 0,34 | 2,48 | 1,08 | 0,072 | 0,0020 | 0,042 | 0,0033 | 0 | 0,120 | 0 | 0 | 0 | |
36 | 0,40 | 2,78 | 1,33 | 0,112 | 0,0030 | 0,059 | 0,0034 | 0 | 0 | 0,130 | 0 | 0 | |
37 | 0,28 | 1,89 | 0,80 | 0,088 | 0,0020 | 0,046 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0,600 | 0 | |
38 | 0,36 | 2,04 | 0,96 | 0,066 | 0,0050 | 0,059 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0,100 | 0 | |
39 | 0,38 | 2,48 | 1,05 | 0,084 | 0,0060 | 0,054 | 0,0057 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0070 | |
40 | 0,31 | 2,43 | 1,11 | 0,100 | 0,0020 | 0,039 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
41 | 0,36 | 2,37 | 1,36 | 0,066 | 0,0040 | 0,035 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
42 | 0,32 | 1,93 | 1,08 | 0,119 | 0,0060 | 0,055 | 0,0055 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
43 | 0,31 | 1,93 | 0,63 | 0,082 | 0,0040 | 0,053 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
44 | 0,27 | 2,13 | 1,09 | 0,103 | 0,0040 | 0,049 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
45 | 0,37 | 1,96 | 0,64 | 0,074 | 0,0050 | 0,055 | 0,0044 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
46 | 0,25 | 2,80 | 0,60 | 0,080 | 0,0030 | 0,053 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
47 | 0,34 | 2,00 | 1,38 | 0,095 | 0,0040 | 0,034 | 0,0054 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
48 | 0,33 | 2,41 | 1,26 | 0,071 | 0,0060 | 0,055 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
49 | 0,35 | 2,55 | 1,32 | 0,066 | 0,0050 | 0,037 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 66/108
63/96
50 | 0,36 | 1,84 | 0,68 | 0,011 | 0,0028 | 0,027 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
51 | 0,36 | 1,84 | 0,68 | 0,011 | 0,0028 | 0,027 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
52 | 0,36 | 1,84 | 0,68 | 0,011 | 0,0028 | 0,027 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
53 | 0,36 | 1,84 | 0,68 | 0,011 | 0,0028 | 0,027 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
[00152] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 67/108
Tabela C-1-3
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Composição de constituintes da chapa de aço para a camada superficial (% em massa) | Espessura da chapa de aço para a camada superficial (mm) | Obs. | |||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | |||
1 | 0,106 | 0,735 | 0,517 | 0,006 | 0,0024 | 0,048 | 0,0046 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 96 | |
2 | 0,173 | 1,030 | 0,360 | 0,006 | 0,0065 | 0,036 | 0,0016 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 | |
3 | 0,099 | 0,847 | 0,399 | 0,006 | 0,0032 | 0,036 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 95 | |
4 | 0,294 | 0,479 | 0,414 | 0,006 | 0,0056 | 0,039 | 0,0070 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 96 | |
5 | 0,082 | 1,115 | 0,592 | 0,003 | 0,0070 | 0,034 | 0,0020 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 78 | Aço comp^ |
6 | 0,075 | 0,355 | 0,520 | 0,006 | 0,0018 | 0,034 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 82 | |
7 | 0,100 | 1,485 | 0,387 | 0,009 | 0,0025 | 0,034 | 0,0068 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 84 | |
8 | 0,143 | 0,684 | 0,390 | 0,009 | 0,0038 | 0,027 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 106 | |
9 | 0,310 | 0,827 | 0,252 | 0,009 | 0,0078 | 0,035 | 0,0059 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 85 | Aço comp^ |
10 | 0,106 | 0,795 | 0,313 | 0,006 | 0,0080 | 0,029 | 0,0058 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 85 | |
11 | 0,174 | 0,151 | 0,578 | 0,004 | 0,0062 | 0,049 | 0,0048 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 103 | Aço comp^ |
12 | 0,182 | 0,606 | 0,713 | 0,011 | 0,0039 | 0,032 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 75 | |
13 | 0,095 | 0,357 | 0,408 | 0,005 | 0,0019 | 0,043 | 0,0010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 94 | |
14 | 0,155 | 0,437 | 0,760 | 0,006 | 0,0023 | 0,031 | 0,0024 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0017 | 89 | |
15 | 0,153 | 1,163 | 0,965 | 0,012 | 0,0071 | 0,040 | 0,0035 | 0 | 0,045 | 0,025 | 0 | 0,0015 | 83 | |
16 | 0,096 | 0,518 | 0,809 | 0,009 | 0,0025 | 0,050 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 87 | |
17 | 0,086 | 0,197 | 0,848 | 0,005 | 0,0071 | 0,032 | 0,0017 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 86 | |
18 | 0,260 | 1,320 | 0,209 | 0,003 | 0,0027 | 0,032 | 0,0070 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 90 | |
19 | 0,287 | 0,453 | 1,041 | 0,006 | 0,0062 | 0,035 | 0,0020 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 102 | |
20 | 0,296 | 2,021 | 0,235 | 0,008 | 0,0056 | 0,026 | 0,0054 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 101 | |
21 | 0,189 | 0,352 | 0,472 | 0,004 | 0,0045 | 0,040 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 105 | |
22 | 0,456 | 0,474 | 0,570 | 0,004 | 0,0069 | 0,034 | 0,0054 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 84 | |
23 | 0,373 | 1,278 | 0,530 | 0,004 | 0,0051 | 0,043 | 0,0051 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 102 | |
24 | 0,224 | 0,371 | 0,631 | 0,010 | 0,0028 | 0,029 | 0,0038 | 0,10 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88 | |
25 | 0,155 | 1,030 | 0,667 | 0,011 | 0,0049 | 0,021 | 0,0061 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 84 | |
26 | 0,184 | 0,313 | 0,762 | 0,011 | 0,0075 | 0,031 | 0,0044 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 89 |
64/96 [00153] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 68/108
Tabela C-1-4
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Composição de constituintes da chapa de aco para a camada superficial (% em massa) | Espessura da chapa de aço para acamada superficial (mm) | Obs. | |||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | NI | Nb | Ti | Mo | B | |||
29 | 0,262 | 1,699 | 0,180 | 0,009 | 0,0045 | 0,038 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 86 | |
30 | 0,230 | 0,940 | 0,590 | 0,007 | 0,0076 | 0,034 | 0,0046 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 81 | |
31 | 0,188 | 0,350 | 0,454 | 0,007 | 0,0048 | 0,049 | 0,0064 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 162 | |
32 | 0,146 | 0,625 | 1,127 | 0,006 | 0,0040 | 0,040 | 0,0045 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 103 | |
33 | 0,118 | 0,545 | 1,120 | 0,007 | 0,0050 | 0,039 | 0,0088 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88 | |
34 | 0,130 | 0,484 | 1,128 | 0,010 | 0,0030 | 0,033 | 0,0077 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 107 | |
35 | 0,136 | 0,588 | 0,893 | 0,012 | 0,0020 | 0,021 | 0,0073 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 81 | |
36 | 0,200 | 0,673 | 0,680 | 0,012 | 0,0060 | 0,043 | 0,0051 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 102 | |
37 | 0,120 | 0,530 | 0,966 | 0,012 | 0,0050 | 0,023 | 0,0056 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 96 | |
38 | 0,180 | 0,650 | 1,680 | 0,007 | 0,0020 | 0,050 | 0,0099 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100 | |
39 | 0,163 | 0,383 | 1,250 | 0,007 | 0,0030 | 0,036 | 0,0053 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 92 | |
40 | 0,177 | 0,519 | 0,800 | 0,009 | 0,0030 | 0,047 | 0,0097 | 2,20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 | |
41 | 0,209 | 0,573 | 1,081 | 0,009 | 0,0060 | 0,042 | 0,0041 | 0,05 | 0 | 0 | 0 | 0 | 86 | |
42 | 0,157 | 0,522 | 1,368 | 0,011 | 0,0040 | 0,023 | 0,0067 | 0 | 0,110 | 0 | 0 | 0 | 103 | |
43 | 0,183 | 0,447 | 1,566 | 0,012 | 0,0040 | 0,046 | 0,0064 | 0 | 0 | 0,110 | 0 | 0 | 89 | |
44 | 0,130 | 0,423 | 1,260 | 0,010 | 0,0020 | 0,048 | 0,0065 | 0 | 0 | 0 | 0,600 | 0 | 92 | |
45 | 0,215 | 0,567 | 1,120 | 0,013 | 0,0050 | 0,045 | 0,0052 | 0 | 0 | 0 | 0,100 | 0 | 109 | |
46 | 0,130 | 0,672 | 1,653 | 0,009 | 0,0050 | 0,036 | 0,0059 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,010 | 82 | |
47 | 0,160 | 0,452 | 1,276 | 0,007 | 0,0050 | 0,028 | 0,0049 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,001 | 88 | |
48 | 0,211 | 0,595 | 1,612 | 0,011 | 0,0030 | 0,020 | 0,0070 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 97 | |
49 | 0,172 | 0,656 | 0,846 | 0,010 | 0,0030 | 0,029 | 0,0094 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 | |
50 | 0,173 | 1,030 | 0,360 | 0,006 | 0,0065 | 0,036 | 0,0016 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 | |
51 | 0,173 | 1,030 | 0,360 | 0,006 | 0,0065 | 0,036 | 0,0016 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 | |
52 | 0,173 | 1,030 | 0,360 | 0,006 | 0,0065 | 0,036 | 0,0016 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 | |
53 | 0,173 | 1,030 | 0,360 | 0,006 | 0,0065 | 0,036 | 0,0016 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 91 |
65/96 [00154] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 69/108
Tabela C-2-1
Condição de fabricação N | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de Retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações De Laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de Enrolamento (°C) | |
1 | 1275 | 45 | 1144 | 36 | 3 | 948 | 609 |
2 | 1274 | 21 | 1166 | 31 | 3 | 872 | 510 |
3 | 1300 | 23 | 1145 | 26 | 3 | 924 | 665 |
4 | 1278 | 31 | 1162 | 39 | 3 | 869 | 741 |
5 | 1333 | 26 | 1129 | 45 | 3 | 925 | 635 |
6 | 1315 | 55 | 1161 | 32 | 3 | 915 | 581 |
7 | 1193 | 40 | 1180 | 52 | 3 | 920 | 678 |
8 | 1239 | 27 | 1137 | 52 | 3 | 919 | 606 |
9 | 1329 | 53 | 1169 | 28 | 3 | 905 | 550 |
10 | 1191 | 52 | 1145 | 39 | 3 | 909 | 686 |
11 | 1143 | 56 | 1135 | 43 | 3 | 921 | 747 |
12 | 1171 | 50 | 1150 | 36 | 3 | 942 | 546 |
13 | 1108 | 33 | 1102 | 23 | 3 | 883 | 619 |
14 | 1323 | 44 | 1149 | 37 | 3 | 886 | 633 |
15 | 1169 | 35 | 1150 | 46 | 3 | 856 | 500 |
16 | 1127 | 43 | 1112 | 31 | 3 | 863 | 500 |
17 | 1135 | 38 | 1128 | 49 | 3 | 881 | 590 |
18 | 1111 | 50 | 1103 | 38 | 3 | 948 | 541 |
19 | 1194 | 39 | 1159 | 43 | 3 | 939 | 606 |
20 | 1277 | 23 | 1131 | 40 | 3 | 920 | 563 |
21 | 1131 | 31 | 1121 | 48 | 3 | 867 | 693 |
22 | 1204 | 32 | 1167 | 33 | 3 | 938 | 514 |
23 | 1231 | 22 | 1129 | 44 | 3 | 876 | 668 |
24 | 1160 | 23 | 1142 | 32 | 3 | 936 | 657 |
25 | 1070 | 20 | 1020 | 40 | 3 | 943 | 523 |
26 | 1370 | 43 | 1123 | 16 | 3 | 912 | 666 |
66/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 70/108
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da Chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
69 | 39 | 847 | 70 | 44 | Nenhum | 1,6 | |
66 | 39 | 848 | 98 | 42 | Nenhum | 1,4 | |
63 | 41 | 882 | 79 | 29 | Nenhum | 1,4 | |
50 | 68 | 916 | 94 | 30 | Nenhum | 1,2 | |
41 | 61 | 849 | 100 | 29 | Nenhum | 1,0 | |
50 | 68 | 891 | 75 | 25 | Nenhum | 1,2 | |
51 | 55 | 822 | 87 | 28 | Nenhum | 1,2 | |
61 | 48 | 838 | 80 | 37 | Nenhum | 1,4 | |
52 | 23 | 872 | 63 | 30 | Nenhum | 1,1 | |
45 | 32 | 836 | 76 | 27 | Nenhum | 1,0 | |
66 | 50 | 903 | 96 | 30 | Nenhum | 1,4 | |
49 | 62 | 873 | 74 | 38 | Nenhum | 1,1 | |
45 | 35 | 898 | 101 | 33 | Nenhum | 1,0 | |
46 | 41 | 869 | 69 | 25 | Nenhum | 1,0 | |
50 | 24 | 925 | 88 | 27 | Nenhum | 1,0 | |
69 | 36 | 904 | 104 | 25 | Nenhum | 1,6 | |
60 | 64 | 850 | 113 | 44 | Nenhum | 1,4 | |
60 | 49 | 826 | 100 | 32 | Nenhum | 1,4 | |
55 | 15 | 900 | 71 | 28 | Nenhum | 1,2 | |
49 | 25 | 917 | 104 | 32 | Nenhum | 1,0 | |
42 | 25 | 889 | 97 | 41 | Nenhum | 1,0 | |
57 | 35 | 886 | 98 | 44 | Nenhum | 1,2 | |
60 | 71 | 896 | 90 | 32 | Nenhum | 1,4 | |
53 | 75 | 855 | 74 | 26 | Nenhum | 1,2 | |
53 | 65 | 892 | 96 | 27 | Nenhum | 1,2 | |
49 | 20 | 907 | 86 | 43 | Nenhum | 1,1 | |
42 | 35 | 914 | 105 | 29 | Nenhum | 1 |
67/96 [00155] Na tabela, os campos com notações indicam que o tratamento correspondente não foi executado.
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 71/108
Tabela C-2-2
Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | |
29 | 1192 | 21 | 1145 | 35 | 3 | 941 | 659 |
30 | 1336 | 54 | 1136 | 37 | 3 | 864 | 649 |
31 | 1178 | 25 | 1135 | 50 | 3 | 861 | 708 |
32 | 1258 | 37 | 1137 | 23 | 3 | 900 | 630 |
33 | 1246 | 47 | 1128 | 13 | 3 | 868 | 576 |
34 | 1226 | 32 | 1121 | 22 | 3 | 868 | 576 |
35 | 1208 | 23 | 1123 | 38 | 3 | 895 | 588 |
36 | 1256 | 46 | 1160 | 46 | 3 | 879 | 616 |
37 | 1196 | 50 | 1152 | 52 | 3 | 881 | 621 |
38 | 1191 | 58 | 1152 | 44 | 3 | 894 | 563 |
39 | 1245 | 34 | 1121 | 22 | 3 | 893 | 618 |
40 | 1236 | 51 | 1166 | 22 | 3 | 937 | 622 |
41 | 1217 | 32 | 1170 | 29 | 3 | 945 | 628 |
42 | 1248 | 23 | 1143 | 35 | 3 | 864 | 554 |
43 | 1237 | 24 | 1150 | 35 | 3 | 918 | 620 |
44 | 1188 | 33 | 1132 | 51 | 3 | 924 | 621 |
45 | 1183 | 23 | 1131 | 21 | 3 | 909 | 621 |
46 | 1236 | 24 | 1126 | 14 | 3 | 910 | 590 |
47 | 1239 | 42 | 1125 | 22 | 3 | 917 | 595 |
48 | 1195 | 56 | 1124 | 39 | 3 | 896 | 642 |
49 | 1214 | 15 | 1182 | 22 | 3 | 853 | 583 |
50 | 1208 | 32 | 1013 | 48 | 3 | 882 | 697 |
51 | 1191 | 50 | 1161 | 4 | 2 | 893 | 634 |
52 | 1236 | 34 | 1137 | 46 | 1 | 906 | 713 |
53 | 1248 | 22 | 1103 | 46 | 3 | 899 | 667 |
68/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 72/108
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
57 | 35 | 919 | 89 | 33 | 322 | Nenhum | 1,2 |
60 | 55 | 926 | 92 | 27 | 395 | Sim | 1,4 |
44 | 74 | 852 | 72 | 38 | Nenhum | 1 | |
45 | 65 | 947 | 80 | 34 | Nenhum | 1,7 | |
45 | 62 | 841 | 85 | 44 | Nenhum | 1,2 | |
56 | 41 | 891 | 67 | 27 | Nenhum | 1,1 | |
47 | 62 | 937 | 88 | 41 | Nenhum | 1,5 | |
52 | 53 | 906 | 100 | 29 | Nenhum | 1,1 | |
56 | 33 | 895 | 81 | 43 | Nenhum | 1,3 | |
53 | 33 | 856 | 104 | 38 | Nenhum | 1,1 | |
52 | 69 | 848 | 72 | 37 | Nenhum | 1,6 | |
45 | 67 | 873 | 83 | 30 | Nenhum | 1,6 | |
45 | 70 | 913 | 98 | 30 | Nenhum | 1,7 | |
46 | 28 | 861 | 70 | 35 | Nenhum | 1,7 | |
57 | 67 | 842 | 93 | 42 | Nenhum | 1,2 | |
55 | 28 | 925 | 97 | 35 | Nenhum | 1,7 | |
48 | 39 | 835 | 82 | 36 | Nenhum | 1 | |
52 | 56 | 846 | 102 | 39 | Nenhum | 1,1 | |
50 | 67 | 838 | 72 | 37 | Nenhum | 1,4 | |
57 | 67 | 893 | 88 | 39 | Nenhum | 1,8 | |
51 | 66 | 910 | 99 | 33 | Nenhum | 1,1 | |
40 | 71 | 917 | 107 | 26 | Nenhum | 1,7 | |
59 | 28 | 934 | 71 | 36 | Nenhum | 1 | |
50 | 63 | 903 | 84 | 32 | Nenhum | 1 | |
51 | 60 | 892 | 96 | 34 | Nenhum | 1,4 |
69/96 [00156] Na tabela, os campos com notações indicam que o tratamento correspondente não foi executado.
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 73/108
Tabela C-3-1
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Estruturas metálicas | |
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1o ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | |||
1C | 1 | 1 | 576 | 70 |
2C | 2 | 2 | 738 | 50 |
3C | 3 | 3 | 639 | 58 |
4C | 4 | 4 | 785 | 68 |
5C | 5 | 5 | 402 | 55 |
6C | 6 | 6 | 554 | 54 |
7C | 7 | 7 | 567 | 65 |
8C | 8 | 8 | 592 | 79 |
9C | 9 | 9 | 823 | 64 |
10C | 10 | 10 | 694 | 71 |
11C | 11 | 11 | 664 | 55 |
12C | 12 | 12 | 727 | 82 |
13C | 13 | 13 | 622 | 84 |
14C | 14 | 14 | 667 | 85 |
15C | 15 | 15 | 542 | 54 |
16C | 16 | 16 | 590 | 80 |
17C | 17 | 17 | 513 | 80 |
18C | 18 | 18 | 759 | 59 |
19C | 19 | 19 | 603 | 77 |
20C | 20 | 20 | 578 | 81 |
21C | 21 | 21 | 713 | 79 |
22C | 22 | 22 | 683 | 74 |
23C | 23 | 23 | 726 | 69 |
24C | 24 | 24 | 771 | 55 |
25C | 25 | 25 | 700 | 15 |
26C | 26 | 26 | 728 | 92 |
70/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 74/108
Continuação
Propriedades mecânicas | Observações | ||||
Resistência à tração (MPa) | Alongamento uniforme (%) | Angulo max. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | Taxa de área γ residual (%) | |
1547 | 5,2 | 87,5 | Boa | 4,5 | Ex. Inv. |
2083 | 7,5 | 95,6 | Boa | 2,6 | Ex. Inv. |
2156 | 5,6 | 95,6 | Boa | 3 | Ex. Inv. |
2212 | 6 | 71,1 | Boa | 1,7 | Ex. Inv. |
1116 | 6,5 | 91,9 | Boa | 4 | Ex. Comp. |
1770 | 6,2 | 88,5 | Boa | 3,8 | Ex. Inv. |
1644 | 7,2 | 85,5 | Boa | 2,9 | Ex. Inv. |
1963 | 6,6 | 82,2 | Boa | 4,4 | Ex. Inv. |
2442 | 5,6 | 39,4 | Boa | 1 | Ex. Comp. |
1805 | 7,5 | 80,4 | Boa | 2,5 | Ex. Inv. |
2145 | 42 | 97,7 | Boa | 02 | Ex. Comp. |
2062 | 6,3 | 88,2 | Boa | 3,1 | Ex. Inv. |
1901 | 5,7 | 89,8 | Boa | 2 | Ex. Inv. |
1969 | 7,4 | 84,7 | Boa | 4,8 | Ex. Inv. |
1545 | 5,2 | 81 | Boa | 2 | Ex. Inv. |
1536 | 7,5 | 83,9 | Boa | 2,6 | Ex. Inv. |
1549 | 6,8 | 92,8 | Boa | 2,6 | Ex. Inv. |
2024 | 6,1 | 88 | Boa | 2,3 | Ex. Inv. |
2006 | 6,4 | 87 | Boa | 2,9 | Ex. Inv. |
1895 | 6,3 | 92,3 | Boa | 4,6 | Ex. Inv. |
2035 | 5,8 | 87,6 | Boa | 4,9 | Ex. Inv. |
2690 | 7,2 | 75,6 | Boa | 3,6 | Ex. Inv. |
2475 | 6,4 | 78,1 | Boa | 4,3 | Ex. Inv. |
2450 | 5,5 | 73,2 | Boa | 1,9 | Ex. Inv. |
1964 | 7,5 | 54,3 | Pobre | 1 | Ex. Comp. |
1832 | 7,1 | 54,2 | Boa | 3 | Ex. Comp. |
2044 | 6,9 | 68,6 | Boa | 3,4 | Ex. Inv. |
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Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 75/108
Tabela C-3-2
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Estruturas metálicas | |
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1o ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | |||
29C | 29 | 29 | 792 | 51 |
30C | 30 | 30 | 698 | 70 |
31C | 31 | 31 | 695 | 56 |
32C | 32 | 32 | 633 | 72 |
33C | 33 | 33 | 671 | 62 |
34C | 34 | 34 | 612 | 64 |
35C | 35 | 35 | 682 | 71 |
36C | 36 | 36 | 622 | 61 |
37C | 37 | 37 | 659 | 50 |
38C | 38 | 38 | 647 | 72 |
39C | 39 | 39 | 614 | 73 |
40C | 40 | 40 | 649 | 56 |
41C | 41 | 41 | 606 | 62 |
42C | 42 | 42 | 639 | 61 |
43C | 43 | 43 | 670 | 53 |
44C | 44 | 44 | 669 | 67 |
45C | 45 | 45 | 692 | 53 |
46C | 46 | 46 | 673 | 62 |
47C | 47 | 47 | 659 | 56 |
48C | 48 | 48 | 625 | 52 |
49C | 49 | 49 | 656 | 13 |
50C | 50 | 50 | 630 | 9 |
51C | 51 | 51 | 644 | 10 |
52C | 52 | 52 | 635 | 13 |
53C | 53 | 53 | 638 | 47 |
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Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 76/108
Continuação
Propriedades mecânicas | Observações | ||||
Resistência à tração (MPa) | Alongamento uniforme (%) | Angulo max. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | Taxa de área γ residual (%) | |
2102 | 5,8 | 89,1 | Boa | 4,7 | Ex. Inv. |
2317 | 5,1 | 81,8 | Boa | 3,5 | Ex. Inv. |
2139 | 6,6 | 82 | Boa | 3 | Ex. Inv. |
2018 | 5,5 | 74 | Boa | 3,7 | Ex. Inv. |
2261 | 6,9 | 90 | Boa | 2,6 | Ex. Inv. |
2240 | 6,2 | 73 | Boa | 3,3 | Ex. Inv. |
2055 | 7,5 | 82 | Boa | 4,3 | Ex. Inv. |
2118 | 5,8 | 86 | Boa | 2,5 | Ex. Inv. |
2003 | 5,7 | 75 | Boa | 2,4 | Ex. Inv. |
2253 | 6,5 | 87 | Boa | 2,9 | Ex. Inv. |
2072 | 7,4 | 75 | Boa | 3,4 | Ex. Inv. |
2115 | 5,8 | 83 | Boa | 2,6 | Ex. Inv. |
2167 | 6,6 | 90 | Boa | 2,9 | Ex. Inv. |
2032 | 6,4 | 83 | Boa | 4,5 | Ex. Inv. |
2140 | 8 | 75 | Boa | 4,1 | Ex. Inv. |
2055 | 7 | 88 | Boa | 2,9 | Ex. Inv. |
2246 | 6,5 | 78 | Boa | 4,4 | Ex. Inv. |
2222 | 6,5 | 90 | Boa | 2,1 | Ex. Inv. |
2156 | 6,5 | 90 | Boa | 2,7 | Ex. Inv. |
2177 | 7,8 | 85 | Boa | 2,3 | Ex. Inv. |
2222 | 6,5 | 62 | Pobre | 2,8 | Ex. Comp. |
2079 | 6,7 | 59,1 | Pobre | 3,1 | Ex. Comp, |
2125 | 6,2 | 59,8 | Pobre | 3,1 | Ex. Comp. |
2096 | 6,3 | 60,4 | Pobre | 3,2 | Ex. Comp, |
2105 | 6,3 | 112,5 | Boa | 3,1 | Ex. Inv. |
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Exemplo de Fabricação D [00157] As chapas de aço Nos 1 a 37 para a parte intermediária da espessura da chapa com as composições químicas mostradas na Tabela D-1-1 à Tabela D-1-2 (nas tabelas, Aço Nos 1 a 37) foram esmeriladas em suas superfícies para remover os óxidos da superfície. Depois disso, as respectivas chapas de aço para a parte intermediária da espessura da chapa foram soldadas com chapas de aço para a camada superficial que têm as composições químicas mostradas na Tabela D-1-3 à Tabela D-1-4 em ambas as superfícies ou uma única superfície por meio de soldagem a arco para fabricar as chapas de aço com múltiplas camadas nos 1 a 60 para um corpo estampado à quente. O total das espessuras de chapa da chapa de aço para a camada superficial e a chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa após a soldagem a arco é de 200 mm a 300 mm e a espessura da chapa de aço para a camada superficial é de 1/3 ou mais da espessura da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (no caso de um único lado, 1/4 ou menos). A chapa de aço com múltiplas camadas N° 37 é aço com a chapa de aço para camada superficial soldada a apenas um lado. As chapas de aço com múltiplas camadas diferentes da chapa N° 37 são chapas de aço para a camada superficial soldadas em ambas as superfícies da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa. Nas chapas de aço Nos 1 a 60 com múltiplas camadas da Tabela D-1-1 à Tabela D-1-4, aquelas com uma chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa que não satisfazem o requisito em relação à composição da parte intermediária na espessura da chapa do corpo estampado à quente de acordo com a presente invenção são indicadas como aços comparativos na coluna de observações.
[00158] As chapas de aço nos 1 a 60 com múltiplas camadas foram, respectivamente, tratadas sob as condições das condições de fabrica
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75/96 ção Nos 1 a 60 mostradas na Tabela D-2-1 à Tabela D-2-3 por meio de tratamento térmico antes de laminação à quente, laminação grosseira, laminação à quente e laminação a frio para obter chapas de aço. Em seguida, as chapas de aço foram termicamente tratadas conforme mostrado na Tabela D-2-1 à Tabela D-2-3 (nas tabelas tratamento térmico do corpo estampado à quente) para estampagem à quente para fabricar os corpos estampados à quente Nos 1D a 60D (corpos estampados à quente da Tabela D-3-1 à Tabela D-3-3). Além disso, os corpos estampados à quente Nos 38D e 39D foram revestidos sobre uma linha de revestimento por imersão à quente nas superfícies com quantidades de 120-160 g/m2de alumínio. Além disso, os itens na Tabela D-2-1 à Tabela D-2-3 correspondem aos itens na Tabela A-2-1 à Tabela A-2-2. Além disso, nas tabelas, os campos com as notações indicam que nenhum tratamento correspondente foi realizado.
[00159] A Tabela D-3-1 à Tabela D-3-3 mostram as estruturas metálicas e características dos corpos estampados à quente Nos 1D a 60D. Os constituintes obtidos através da análise das posições de 1/2 das espessuras da chapa das amostras retiradas dos corpos estampados à quente (partes intermediárias na espessura da chapa) e as posições de 20 μπι a partir das superfícies das camadas macias eram equivalentes aos constituintes das chapas de aço para a espessura da chapa da parte intermediária e chapas de aço para a camada superficial das chapas de aço com múltiplas camadas Nos 1 a 60 da Tabela D-1-1 à Tabela D-1-3.
[00160] As estruturas metálicas das chapas de aço estampadas à quente foram medidas por meio do método supracitado. A dureza da chapa de aço para a espessura da chapa de parte intermediária que forma a parte intermediária na espessura da chapa e a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima orientação de cristal no interior das regiões circundadas por limites de
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76/96 grão de 15° ou mais de 1o ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas a partir da superfície da chapa de aço para a camada superficial que forma a camada macia a % da espessura daquela camada macia foram calculadas. Os valores calculados da proporção de área são mostrados no item proporção de área (%) do total de grãos de cristal com máxima diferença de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de 1o ou menos e grãos de cristal com diferença máxima de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° da Tabela D-3-1 à Tabela D-3-3.
[00161] Os corpos estampados à quente 1D a 60D foram submetidos a ensaios de tração. Os resultados são mostrados na Tabela D-31 à Tabela D-3-2. Os ensaios de tração foram realizados fabricando corpos de prova N° 5 descritos na norma JIS Z 2201 e testando-os por meio do método descrito na norma J IS Z 2241.
[00162] A resistência à fragilização pelo hidrogênio do corpo estampado à quente, da mesma maneira conforme o Exemplo de Fabricação A, foi avaliada usando um corpo de prova cortado do corpo estampado. Isto é, um corpo de prova com uma espessura de chapa de 1,2 mm x 6 mm de largura x 68 mm de comprimento foi cortado do corpo estampado, uma tensão que corresponde ao limite de elasticidade aparente foi aplicada em um ensaio de flexão de quatro pontos, em seguida, o corpo foi imerso em ácido clorídrico com pH de 3 por 100 horas e avaliado quanto à resistência à fragilização pelo hidrogênio pela presença de quaisquer fissuras. O caso de ausência de fissuras foi indicado como aprovado (Bom) e o caso de formação de fissuras foi avaliado como reprovado (Pobre).
[00163] Com a finalidade de avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente, o corpo foi avaliado com base no padrão VDA (VDA238-100) prescrito pela German Association of the Automo
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77/96 tive Industry sob as mesmas condições de medição do Exemplo de Fabricação A. Na presente invenção, o deslocamento no momento da carga máxima obtida no ensaio de flexão foi convertido em ângulo pelo padrão VDA para encontrar o ângulo máximo de flexão e, assim, avaliar a resistência ao impacto do corpo estampado à quente.
[00164] Os corpos estampados à quente também foram avaliados quanto à resistência ao impacto do ponto de vista da ductilidade. Especificamente, as chapas de aço estampadas à quente foram submetidas a ensaios de tração para encontrar os alongamentos uniformes da chapa de aço para avaliar a resistência ao impacto. Os ensaios de tração foram realizados fabricando corpos de prova N° 5 descritos na norma JIS Z 2201 e testando-os por meio do método descrito na norma JIS Z 2241. Os alongamentos nos quais as cargas de tração máximas foram obtidas foram definidos como os alongamentos uniformes.
[00165] A deformação se concentra em uma parte macia local no momento da colisão e se torna uma causa de fissuras, portanto, uma pequena dispersão na dureza do corpo estampado, isto é, assegurar uma resistência estável, é importante para garantir a resistência ao impacto. Assim, a resistência ao impacto de um corpo estampado à quente também foi avaliada do ponto de vista da dispersão na dureza. Uma seção transversal vertical à direção longitudinal de um corpo estampado à quente longo foi tomada em qualquer posição nesta direção longitudinal e medida quanto à dureza na posição intermediária na espessura da chapa em toda a região seccional transversal, incluindo as paredes verticais. Para a medição, foi usado um testador de dureza Vickers. A carga de medição foi de 1 kgf, 10 pontos foram medidos e o intervalo de medição foi de 1 mm. A diferença entre a dureza média seccional transversal e a dureza mínima é mostrada na Tabela D-3-1 à Tabela D-3-3. Casos sem pontos de medição abaixo de 100 Hv do va
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78/96 lor médio de todos os pontos de medição foram avaliados como tendo uma baixa dispersão na dureza, isto é, têm excelente estabilidade de resistência e, como um resultado, foram avaliados como tendo excelente resistência ao impacto e, assim, foram aprovados, enquanto que casos com pontos de medição abaixo de 100 Hv foram avaliados como reprovados.
[00166] Casos onde a resistência à tração era de 1500 MPa ou mais, o alongamento uniforme era de 5 % ou mais, a dispersão na dureza era um nível de passagem, o ângulo máximo de flexão (°) era 70,0 (°) ou mais e a resistência à fragilização pelo hidrogênio foi aprovada foram avaliados como corpos estampados à quente com excelente resistência ao impacto e resistência à fragilidade pelo hidrogênio (Exemplos da Invenção na Tabela D-3-1 à Tabela D-3-3). Por outro lado, casos nos quais mesmo um dos cinco aspectos de desempenho acima não foi satisfeito são indicados como Exemplos Comparativos. [00167] Em cada um dos corpos estampados à quente dos Exemplos da Invenção, a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para camada superficial até % da espessura foi de 50 % a menos de 85 %. Além disso, em cada um dos corpos estampados à quente dos Exemplos da Invenção, a resistência à tração, capacidade de flexão e resistência à fragilização pelo hidrogênio eram excelentes.
[00168] Em oposição a isto, o corpo estampado à quente N° 5D tinha um baixo teor de carbono na chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, portanto, a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou insuficiente e a resistência à tração se tornou insuficiente. O corpo estampado à quente N° 9D tinha um
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79/96 teor de carbono excessivo da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, de modo que a dureza da parte intermediária na espessura da chapa se tornou excessiva e uma capacidade de flexão não pôde ser obtida. Além disso, os corpos estampados à quente Nos 10D e 11D tinham baixo teor de Si da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa, portanto, tinham um alongamento uniforme insuficiente. Além disso, o corpo estampado à quente N° 12D tinha um teor insuficiente de Mn, portanto, uma dureza insuficiente da parte intermediária na espessura da chapa e resistência à tração insuficiente. Os corpos estampados à quente N° 14D e N° 15D tinham baixo teor de Si e teor de Mn, portanto, tinham uma área percentual de austenita residual menor do que 1,0 % e um alongamento uniforme insuficiente. Além disso, os corpos estampados à quente N° 12D a N° 15D tinham uma grande dispersão na dureza e foram considerados reprovados.
[00169] Os corpos estampados à quente 33D a 35D são exemplos comparativos produzidos usando chapas de aço com múltiplas camadas para corpos estampados à quente que não foram submetidos ao tratamento térmico desejável antes do processo de estampagem à quente. O corpo estampado à quente N° 33D exibia uma baixa temperatura de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, tornando insuficiente o aumento de estruturas macias e estruturas metálicas de dureza intermediária nas estruturas metálicas da camada macia da superfície da camada macia até % da espessura e não foi capaz de atingir a capacidade de flexão desejada. O corpo estampado à quente N° 34D tinha uma temperatura de tratamento térmico excessivamente elevada antes do processo de estampagem à quente, de modo que a fração de estruturas a partir de uma posição de 20 μίτι da superfície da camada macia para uma posição de uma profundidade de 1/2 da espessura da camada macia ultrapassou 85 %. Por
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80/96 esta razão, no corpo estampado à quente N° 34D, a diferença de dureza entre a camada macia e a parte intermediária na espessura da chapa se tornou muito grande e o efeito de redução do gradiente acentuado na dureza na direção da espessura da chapa que ocorre no momento de deformação por flexão não pôde ser obtido. Além disso, o corpo estampado à quente N° 35D tinha um curto tempo de tratamento térmico antes do processo de estampagem à quente, de modo que nas estruturas metálicas da superfície da camada macia até % da espessura, as estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária insuficientemente aumentaram e a capacidade de flexão alvo não pôde ser obtida.
[00170] O corpo estampado à quente N° 40D tinha um teor excessivo de Si, portanto, austenita residual foi excessivamente produzida, superando uma área percentual de 5 %. Por esta razão, o corpo estampado à quente N° 40D tinha uma menor capacidade de flexão. O corpo estampado à quente N° 41D tinha um teor excessivo de Mn, então, uma maior resistência à tração entre os corpos estampados à quente de 1D a 56D e menor capacidade de flexão. O corpo estampado à quente N° 42D tinha um baixo teor de alumínio solúvel em ácido, de modo que inclusões que contêm oxigênio foram excessivamente produzidas e a capacidade de flexão era menor. Além disso, o corpo estampado à quente N° 45D incluía um excesso de alumínio, de modo que óxidos compostos principalmente de alumínio foram produzidos excessivamente e a capacidade de flexão era menor.
[00171] O corpo estampado à quente N° 57D tinha baixa temperatura de laminação. Além disso, o corpo estampado à quente N° 58D tinha uma baixa taxa de redução de espessura da chapa em laminação grosseira. Além disso, o corpo estampado à quente N° 59D tinha um baixo número de operações de laminação sob condições de um tempo entre passagens de 3 segundos ou mais. Estes corpos estampados à
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81/96 quente não foram fabricados sob as condições adequadas de laminação, de modo que estruturas macias e estruturas metálicas com dureza intermediária não aumentaram suficientemente, não foi possível aliviar a deformação em virtude de deformação por flexão e a capacidade de flexão não pôde ser obtida.
[00172] O corpo estampado à quente N° 60D é uma chapa de aço cuja taxa de vazamento foi controlada a 6 ton/min ou mais no processo de lingotamento contínuo da chapa de aço para a camada superficial. Pode-se aumentar a proporção de área (%) do total dos grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro das regiões circundadas por limites de grão de 15° ou mais de Γ ou menos e os grãos de cristal com uma diferença de orientação de cristal de 8o ou mais e menos de 15° nas estruturas metálicas da superfície da chapa de aço para a camada superficial até 1/2 da espessura e tem excelente capacidade de flexão.
Tabela D-1-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Constituintes químicos da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (% em massa) | Observações | ||||||||||||
Aço N° | C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | ||
1 | 1 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 0,049 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
2 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
3 | 3 | 0,35 | 1,54 | 1,68 | 0,013 | 0,0011 | 0,043 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 4 | 0,48 | 1,5 | 2,08 | 0,005 | 0,0002 | 0,035 | 0,0026 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
5 | 5 | 0,08 | 1,25 | 1,77 | 0,016 | 0,0010 | 0,029 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
6 | 6 | 0,23 | 1,45 | 1,98 | 0,016 | 0,0014 | 0,035 | 0,0037 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
7 | 7 | 0,36 | 1,81 | 1,89 | 0,010 | 0,0018 | 0,044 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
8 | 8 | 0,28 | 1,75 | 1,90 | 0,011 | 0,0017 | 0,054 | 0,0029 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
9 | 9 | 0,83 | 1,65 | 1,84 | 0,017 | 0,0008 | 0,034 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
10 | 10 | 0,38 | 0.13 | 1,87 | 0,009 | 0,0022 | 0,058 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
11 | 11 | 0,32 | 0,41. | 1,90 | 0,020 | 0,0016 | 0,048 | 0,0038 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
12 | 12 | 0,25 | 1,21 | 0,19 | 0,012 | 0,0009 | 0,046 | 0,0023 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
13 | 13 | 0,31 | 1,27 | 0,90 | 0,006 | 0,0021 | 0,052 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
14 | 14 | 0,34 | 0,48 | 1.34 | 0,018 | 0,0016 | 0,051 | 0,0041 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
15 | 15 | 0,27 | 0,27 | 1,18 | 0,016 | 0,0008 | 0,053 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
16 | 16 | 0,30 | 1,59 | 1,75 | 0,004 | 0,0012 | 0,052 | 0,0030 | 0,33 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
17 | 17 | 0,36 | 1,00 | 1,78 | 0,022 | 0,0007 | 0,045 | 0,0032 | 0 | 0,078 | 0 | 0 | 0 | |
18 | 18 | 0,27 | 1,63 | 1,97 | 0,016 | 0,0012 | 0,051 | 0,0029 | 0 | 0 | 0,032 | 0 | 0 | |
19 | 19 | 0,29 | 1,27 | 2,01 | 0,013 | 0,0013 | 0,057 | 0,0030 | 0 | 0 | 0 | 0,040 | 0 | |
20 | 20 | 0,30 | 1,45 | 1,72 | 0,014 | 0,0016 | 0,043 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0020 | |
21 | 1 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 0,049 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
22 | 1 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 0,049 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
23 | 1 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 0,049 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
24 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
25 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
26 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
27 | 3 | 0,35 | 1,54 | 1,68 | 0,013 | 0,0011 | 0,043 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
28 | 3 | 0,35 | 1,54 | 1,68 | 0,013 | 0,0011 | 0,043 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
29 | 3 | 0,35 | 1,54 | 1,68 | 0,013 | 0,0011 | 0,043 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
30 | 4 | 0,48 | 1,5 | 2,08 | 0,005 | 0,0002 | 0,035 | 0,0026 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
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82/96 [00173] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Tabela D-1-2
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Constituintes químicos da chapa de aço para a parte intermediária da espessura da chapa (% em massa) | Observações | ||||||||||||
Aço N° | C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | ||
31 | 4 | 0,48 | 1,50 | 2,08 | 0,005 | 0,0002 | 0,035 | 0,0026 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
32 | 4 | 0,48 | 1,50 | 2,08 | 0,005 | 0,0002 | 0,035 | 0,0026 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
33 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
34 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
35 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
36 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
37 | 21 | 0,65 | 1,29 | 1,84 | 0,008 | 0,0005 | 0,058 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
38 | 21 | 0,65 | 1,29 | 1,84 | 0,008 | 0,0005 | 0,058 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
39 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
40 | 22 | 0,38 | 5.30 | 1,87 | 0,009 | 0,0022 | 0,058 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco comp. |
41 | 23 | 0,25 | 1,21 | 4.90 | 0,012 | 0,0009 | 0,046 | 0,0023 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco comp. |
42 | 24 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 0,0001 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
43 | 25 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 0,001 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
44 | 26 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 2,600 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
45 | 27 | 0,26 | 1,32 | 1,82 | 0,013 | 0,0028 | 4,200 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
46 | 28 | 0,30 | 1,59 | 1,75 | 0,004 | 0,0012 | 0,052 | 0,0030 | 0,03 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
47 | 29 | 0,30 | 1,59 | 1,75 | 0,004 | 0,0012 | 0,052 | 0,0030 | 2,70 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
48 | 30 | 0,36 | 1,00 | 1,78 | 0,022 | 0,0007 | 0,045 | 0,0032 | 0 | 0,020 | 0 | 0 | 0 | |
49 | 31 | 0,36 | 1,00 | 1,78 | 0,022 | 0,0007 | 0,045 | 0,0032 | 0 | 0,130 | 0 | 0 | 0 | |
50 | 32 | 0,27 | 1,63 | 1,97 | 0,016 | 0,0012 | 0,051 | 0,0029 | 0 | 0 | 0,040 | 0 | 0 | |
51 | 33 | 0,27 | 1,63 | 1,97 | 0,016 | 0,0012 | 0,051 | 0,0029 | 0 | 0 | 0,120 | 0 | 0 | |
52 | 34 | 0,29 | 1,27 | 2,01 | 0,013 | 0,0013 | 0,057 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0,009 | 0 | |
53 | 35 | 0,29 | 1,27 | 2,01 | 0,013 | 0,0013 | 0,057 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0,900 | 0 | |
54 | 36 | 0,30 | 1,45 | 1,72 | 0,014 | 0,0016 | 0,043 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0009 | |
55 | 37 | 0,30 | 1,45 | 1,72 | 0,014 | 0,0016 | 0,043 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0070 | |
56 | 4 | 0,48 | 1,50 | 2,08 | 0,005 | 0,0002 | 0,035 | 0,0026 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
57 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
58 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
59 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
60 | 2 | 0,27 | 1,29 | 1,84 | 0,012 | 0,0011 | 0,045 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
[00174] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adiciona dos.
Tabela D-1-3
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Constituintes químicos da chapa de aço para a camada superficial (% em massa) | Observações | |||||||||||
C | Si | Mn | P | S | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | ||
1 | 0,15 | 0,66 | 0,91 | 0,011 | 0,0026 | 0,045 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
2 | 0,12 | 0,72 | 0,94 | 0,01 | 0,0008 | 0,041 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
3 | 0,19 | 0,88 | 0,96 | 0,009 | 0,0008 | 0,038 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 0,28 | 0,78 | 1,14 | 0,004 | 0,0001 | 0,029 | 0,0021 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
5 | 0,05 | 0,60 | 0,90 | 0,014 | 0,0006 | 0,024 | 0,0034 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco compL |
6 | 0,11 | 0,80 | 1,09 | 0,013 | 0,0011 | 0,029 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
7 | 0,17 | 0,81 | 0,91 | 0,009 | 0,0015 | 0,041 | 0,0029 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
8 | 0,15 | 0,86 | 0,86 | 0,007 | 0,0014 | 0,050 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
9 | 0,39 | 0,79 | 0,92 | 0,015 | 0,0005 | 0,029 | 0,0024 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
10 | 0,21 | 0,06 | 0,94 | 0,004 | 0,0021 | 0,053 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
11 | 0,16 | 0,24 | 0,93 | 0,019 | 0,0015 | 0,042 | 0,0035 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco compL |
12 | 0,14 | 0,64 | 0,11 | 0,009 | 0,0005 | 0,041 | 0,0021 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
13 | 0,17 | 0,64 | 0,41 | 0,002 | 0,0017 | 0,046 | 0,0024 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
14 | 0,16 | 0,24 | 0,72 | 0,014 | 0,0015 | 0,046 | 0,0036 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco compL |
15 | 0,14 | 0,15 | 0,58 | 0,013 | 0,0006 | 0,047 | 0,0029 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco compL |
16 | 0,15 | 0,78 | 0,95 | 0,003 | 0,0008 | 0,046 | 0,0028 | 0,21 | 0 | 0 | 0 | 0 |
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17 | 0,17 | 0,55 | 0,91 | 0,020 | 0,0003 | 0,040 | 0,0027 | 0 | 0,036 | 0 | 0 | 0 | |
18 | 0,15 | 0,85 | 1,04 | 0,013 | 0,0009 | 0,046 | 0,0026 | 0 | 0 | 0,028 | 0 | 0 | |
19 | 0,15 | 0,74 | 1,13 | 0,008 | 0,0012 | 0,054 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0,030 | 0 | |
20 | 0,17 | 0,78 | 0,81 | 0,013 | 0,0012 | 0,039 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0020 | |
21 | 0,21 | 0,59 | 0,87 | 0,009 | 0,0027 | 0,044 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
22 | 0,12 | 0,91 | 0,82 | 0,009 | 0,0027 | 0,043 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
23 | 0,14 | 0,73 | 1,55 | 0,010 | 0,0025 | 0,044 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
24 | 0,21 | 0,59 | 1,03 | 0,009 | 0,0009 | 0,041 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
25 | 0,14 | 0,95 | 0,83 | 0,009 | 0,0007 | 0,039 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
26 | 0,15 | 0,66 | 1,69 | 0,011 | 0,0008 | 0,041 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
27 | 0,28 | 0,75 | 0,81 | 0,010 | 0,001 | 0,039 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
28 | 0,20 | 1,40 | 0,96 | 0,008 | 0,0009 | 0,037 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
29 | 0,17 | 0,89 | 1,46 | 0,009 | 0,0009 | 0,037 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
30 | 0,41 | 0,75 | 1,1 | 0,002 | 0,0009 | 0,032 | 0,0021 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
[00175] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Tabela D-1-4
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Constituintes químicos da chapa de aço para a camada superficial (% em massa) | Observações | |||||||||||
c | Si | Mn | P | s | Al sol. | N | Ni | Nb | Ti | Mo | B | ||
31 | 0,24 | 1,26 | 1,02 | 0,003 | 0,0009 | 0,029 | 0,0021 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
32 | 0,27 | 0,84 | 1,68 | 0,003 | 0,0009 | 0,030 | 0,0024 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
33 | 0,13 | 0,62 | 1,01 | 0,010 | 0,0009 | 0,039 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
34 | 0,16 | 0,62 | 0,83 | 0,007 | 0,0010 | 0,041 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
35 | 0,12 | 0,63 | 0,96 | 0,007 | 0,0010 | 0,040 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
36 | 0,15 | 0,66 | 0,85 | 0,011 | 0,0009 | 0,040 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
37 | 0,3 | 0,59 | 1,03 | 0,006 | 0,0003 | 0,053 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
38 | 0,32 | 0,74 | 0,98 | 0,007 | 0,0003 | 0,054 | 0,0028 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
39 | 0,14 | 0,58 | 0,86 | 0,008 | 0,0008 | 0,042 | 0,0033 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
40 | 0,21 | 0,06 | 0,94 | 0,007 | 0,002 | 0,054 | 0,0026 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço compL |
41 | 0,14 | 0,64 | 0,11 | 0,011 | 0,0006 | 0,043 | 0,0018 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
42 | 0,15 | 0,66 | 0,91 | 0,01 | 0,0026 | 0,042 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aco compL |
43 | 0,15 | 0,66 | 0,91 | 0,01 | 0,0026 | 0,043 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
44 | 0,15 | 0,66 | 0,91 | 0,011 | 0,0026 | 2,595 | 0,0032 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
45 | 0,15 | 0,66 | 0,91 | 0,009 | 0,0026 | 2,819 | 0,0031 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Aço comp. |
46 | 0,15 | 0,78 | 0,95 | 0,002 | 0,0011 | 0,047 | 0,0027 | 0,04 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
47 | 0,15 | 0,78 | 0,95 | 0,002 | 0,0008 | 0,049 | 0,0025 | 2,60 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
48 | 0,17 | 0,55 | 0,91 | 0,021 | 0,0004 | 0,041 | 0,0028 | 0 | 0,030 | 0 | 0 | 0 | |
49 | 0,17 | 0,55 | 0,91 | 0,019 | 0,0006 | 0,042 | 0,0030 | 0 | 0,120 | 0 | 0 | 0 | |
50 | 0,15 | 0,85 | 1,04 | 0,011 | 0,0010 | 0,046 | 0,0027 | 0 | 0 | 0,060 | 0 | 0 | |
51 | 0,15 | 0,85 | 1,04 | 0,012 | 0,0009 | 0,046 | 0,0025 | 0 | 0 | 0,110 | 0 | 0 | |
52 | 0,15 | 0,74 | 1,13 | 0,009 | 0,0011 | 0,052 | 0,0025 | 0 | 0 | 0 | 0,010 | 0 | |
53 | 0,15 | 0,74 | 1,13 | 0,008 | 0,0011 | 0,054 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0,800 | 0 | |
54 | 0,17 | 0,78 | 0,81 | 0,009 | 0,0015 | 0,037 | 0,0027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,001 | |
55 | 0,17 | 0,78 | 0,81 | 0,009 | 0,0014 | 0,037 | 0,0029 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,006 | |
56 | 0,2 | 0,98 | 1,44 | 0,003 | 0,0009 | 0,030 | 0,0024 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
57 | 0,12 | 0,72 | 0,94 | 0,01 | 0,0008 | 0,041 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
58 | 0,12 | 0,72 | 0,94 | 0,01 | 0,0008 | 0,041 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
59 | 0,12 | 0,72 | 0,94 | 0,01 | 0,0008 | 0,041 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
60 | 0,12 | 0,72 | 0,94 | 0,01 | 0,0008 | 0,041 | 0,003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
[00176] Na tabela, campos com composições de constituintes de 0 indicam constituintes correspondentes não intencionalmente adicionados.
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 87/108
Tabela D-2-1
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | ||
1 | 1 | 1220 | 47 | 1147 | 33 | 3 | 854 | 556 |
2 | 2 | 1205 | 43 | 1156 | 26 | 3 | 855 | 674 |
3 | 3 | 1218 | 43 | 1141 | 24 | 3 | 840 | 602 |
4 | 4 | 1254 | 38 | 1164 | 35 | 3 | 834 | 601 |
5 | 5 | 1268 | 23 | 1123 | 44 | 3 | 831 | 675 |
6 | 6 | 1260 | 23 | 1153 | 31 | 3 | 856 | 614 |
7 | 7 | 1264 | 46 | 1170 | 47 | 3 | 862 | 553 |
8 | 8 | 1224 | 32 | 1141 | 52 | 3 | 870 | 680 |
9 | 9 | 1153 | 38 | 1123 | 23 | 3 | 843 | 600 |
10 | 10 | 1263 | 23 | 1140 | 36 | 3 | 845 | 564 |
11 | 11 | 1239 | 38 | 1132 | 42 | 3 | 865 | 627 |
12 | 12 | 1249 | 45 | 1180 | 31 | 3 | 831 | 582 |
13 | 13 | 1177 | 57 | 1155 | 18 | 3 | 840 | 684 |
14 | 14 | 1223 | 36 | 1150 | 36 | 3 | 856 | 578 |
15 | 15 | 1240 | 34 | 1149 | 45 | 3 | 853 | 714 |
16 | 16 | 1229 | 25 | 1154 | 27 | 3 | 849 | 637 |
17 | 17 | 1151 | 39 | 1127 | 46 | 3 | 868 | 582 |
18 | 18 | 1192 | 28 | 1162 | 36 | 3 | 857 | 643 |
19 | 19 | 1316 | 32 | 1159 | 43 | 3 | 832 | 677 |
20 | 20 | 1264 | 44 | 1140 | 39 | 3 | 859 | 628 |
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Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 88/108
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de rest (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de rest (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
45 | 39 | 895 | 69 | 41 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
54 | 35 | 899 | 94 | 42 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
48 | 37 | 910 | 78 | 28 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
50 | 69 | 898 | 99 | 33 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
53 | 61 | 886 | 97 | 27 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
42 | 70 | 904 | 76 | 21 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
54 | 57 | 891 | 88 | 32 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
49 | 52 | 908 | 83 | 37 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
46 | 28 | 893 | 68 | 31 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
50 | 37 | 891 | 72 | 22 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
54 | 55 | 910 | 101 | 30 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
48 | 58 | 883 | 69 | 41 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
54 | 30 | 910 | 100 | 38 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
43 | 39 | 898 | 65 | 22 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
49 | 20 | 884 | 90 | 31 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
52 | 36 | 897 | 101 | 22 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
54 | 64 | 883 | 111 | 41 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
49 | 52 | 884 | 95 | 35 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
47 | 14 | 892 | 66 | 26 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 29 | 904 | 107 | 37 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
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Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 89/108
Tabela D-2-2
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | ||
21 | 21 | 1217 | 23 | 1170 | 46 | 3 | 858 | 601 |
22 | 22 | 1165 | 40 | 1158 | 31 | 3 | 840 | 621 |
23 | 23 | 1259 | 39 | 1127 | 44 | 3 | 854 | 552 |
24 | 24 | 1176 | 32 | 1171 | 28 | 3 | 849 | 643 |
25 | 25 | 1153 | 29 | 1137 | 40 | 3 | 834 | 597 |
26 | 26 | 1193 | 39 | 1128 | 11 | 3 | 856 | 608 |
27 | 27 | 1250 | 54 | 1181 | 23 | 3 | 861 | 651 |
28 | 28 | 1304 | 32 | 1169 | 23 | 3 | 842 | 707 |
29 | 29 | 1226 | 27 | 1153 | 31 | 3 | 864 | 633 |
30 | 30 | 1188 | 38 | 1141 | 33 | 3 | 861 | 566 |
31 | 31 | 1267 | 36 | 1144 | 47 | 3 | 853 | 597 |
32 | 32 | 1262 | 36 | 1128 | 20 | 3 | 859 | 687 |
33 | 33 | 1084 | 37 | 1052 | 12 | 3 | 836 | 647 |
34 | 34 | .1372 | 50 | 1118 | 17 | 3 | 861 | 623 |
35 | 35 | 1204 | 14 | 1127 | 34 | 3 | 850 | 555 |
36 | 36 | 1274 | 29 | 1153 | 44 | 3 | 865 | 713 |
37 | 37 | 1294 | 51 | 1145 | 52 | 3 | 868 | 671 |
38 | 38 | 1211 | 43 | 1160 | 43 | 3 | 855 | 562 |
39 | 39 | 1305 | 51 | 1111 | 17 | 3 | 840 | 679 |
40 | 40 | 1229 | 47 | 1159 | 21 | 3 | 847 | 555 |
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Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 90/108
Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
47 | 21 | 890 | 99 | 38 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
48 | 36 | 895 | 95 | 40 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
51 | 66 | 881 | 85 | 33 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
42 | 78 | 909 | 77 | 25 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
51 | 62 | 883 | 92 | 30 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
45 | 20 | 898 | 83 | 47 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
42 | 72 | 909 | 95 | 41 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
43 | 40 | 910 | 108 | 26 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
43 | 33 | 894 | 89 | 29 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
49 | 50 | 897 | 91 | 28 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
44 | 77 | 893 | 69 | 40 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
51 | 64 | 885 | 83 | 37 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
43 | 59 | 892 | 87 | 43 | Nenhum | Nenhum | 1,6 |
52 | 40 | 899 | 63 | 31 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
49 | 57 | 910 | 84 | 43 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
0 | 53 | 892 | 105 | 26 | Nenhum | Nenhum | 2,8 |
54 | 35 | 897 | 78 | 43 | 258 | Nenhum | 1,3 |
48 | 34 | 890 | 99 | 33 | 271 | Sim | 1,5 |
46 | 72 | 901 | 71 | 37 | Nenhum | Sim | 1,5 |
50 | 62 | 892 | 85 | 26 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
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Tabela D-2-3
Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N° | Tratamento térmico antes de laminação à quente | Laminação grosseira | Laminação à quente | ||||
Temp, de aquec. (°C) | Tempo de retenção (min) | Temp, de laminação (°C) | Taxa de redução de espessura da chapa (%) | N° de operações de laminação (vezes) | Temp, de laminação de acabamento (°C) | Temp, de enrolamento (°C) | ||
41 | 41 | 1270 | 30 | 1161 | 29 | 3 | 848 | 596 |
42 | 42 | 1233 | 56 | 1145 | 33 | 3 | 839 | 608 |
43 | 43 | 1247 | 40 | 1158 | 35 | 3 | 850 | 576 |
44 | 44 | 1237 | 36 | 1141 | 47 | 3 | 841 | 583 |
45 | 45 | 1246 | 54 | 1134 | 17 | 3 | 851 | 591 |
46 | 46 | 1257 | 51 | 1136 | 9 | 3 | 838 | 636 |
47 | 47 | 1239 | 33 | 1126 | 21 | 3 | 847 | 565 |
48 | 48 | 1265 | 57 | 1130 | 37 | 3 | 852 | 565 |
49 | 49 | 1235 | 56 | 1183 | 19 | 3 | 849 | 638 |
50 | 50 | 1276 | 45 | 1155 | 31 | 3 | 842 | 624 |
51 | 51 | 1232 | 38 | 1138 | 50 | 3 | 846 | 565 |
52 | 52 | 1257 | 26 | 1128 | 18 | 3 | 848 | 564 |
53 | 53 | 1220 | 31 | 1132 | 12 | 3 | 845 | 628 |
54 | 54 | 1215 | 38 | 1130 | 17 | 3 | 842 | 555 |
55 | 55 | 1264 | 33 | 1132 | 39 | 3 | 843 | 644 |
56 | 56 | 1261 | 37 | 1192 | 18 | 3 | 856 | 681 |
57 | 57 | 1246 | 40 | .1019 | 47 | 3 | 841 | 596 |
58 | 58 | 1265 | 54 | 1163 | 1 | 2 | 852 | 591 |
59 | 59 | 1232 | 56 | 1143 | 41 | 1 | 842 | 565 |
60 | 60 | 1215 | 21 | 1102 | 43 | 3 | 848 | 638 |
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Continuação
Laminação a frio | Tratamento térmico em estampagem à quente | Revest. | Espessura da chapa (mm) | ||||
Taxa de laminação (%) | Taxa de aquec. (°C/s) | Temp, de aquec. (°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (mais de 400°C) | Taxa média de resf. (°C/s) (400°C ou menos) | Temp, de têmpera (°C) | ||
48 | 70 | 897 | 100 | 29 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 32 | 879 | 66 | 34 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 69 | 888 | 88 | 40 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 31 | 885 | 98 | 40 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 36 | 894 | 80 | 38 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
52 | 59 | 887 | 105 | 36 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
52 | 72 | 875 | 70 | 35 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
54 | 65 | 876 | 83 | 42 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
54 | 66 | 877 | 98 | 34 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
49 | 72 | 883 | 107 | 27 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
49 | 25 | 889 | 69 | 37 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
47 | 66 | 890 | 89 | 36 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
47 | 64 | 893 | 94 | 31 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 29 | 877 | 81 | 31 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 68 | 890 | 93 | 29 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
51 | 59 | 855 | 91 | 35 | Nenhum | Nenhum | 1,4 |
48 | 69 | 885 | 106 | 28 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
45 | 32 | 875 | 75 | 39 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
54 | 61 | 877 | 88 | 36 | Nenhum | Nenhum | 1,3 |
49 | 57 | 893 | 96 | 32 | Nenhum | Nenhum | 1,5 |
89/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 93/108
Tabela D-3-1
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N | Condição de fabricação N° | Estruturas metálicas | ||
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1° ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | Taxa de área γ residual (%) | |||
1D | 1 | 1 | 600 | 82 | 2,5 |
2D | 2 | 2 | 671 | 78 | 2,2 |
3D | 3 | 3 | 768 | 71 | 3,3 |
4D | 4 | 4 | 793 | 63 | 4,7 |
5D | 5 | 5 | 420 | 84 | 3,2 |
6D | 6 | 6 | 570 | 66 | 4,4 |
7D | 7 | 7 | 720 | 83 | 4 |
8D | 8 | 8 | 699 | 78 | 2,3 |
9D | 9 | 9 | 1014 | 52 | 2,8 |
10D | 10 | 10 | 741 | 71 | 12 |
11D | 11 | 11 | 751 | 81 | 15 |
12D | 12 | 12 | 443 | 84 | 3,5 |
13D | 13 | 13 | 492 | 53 | 4,6 |
14D | 14 | 14 | 632 | 63 | 17 |
15D | 15 | 15 | 629 | 83 | 13 |
16D | 16 | 16 | 681 | 78 | 4,3 |
17D | 17 | 17 | 688 | 65 | 2,6 |
18D | 18 | 18 | 685 | 63 | 3,2 |
19D | 19 | 19 | 678 | 79 | 3,8 |
20D | 20 | 20 | 697 | 67 | 2,7 |
90/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 94/108
Continuação
Propriedades mecânicas | Observações | ||||
Resistência à tração (MPa) | Alongamento uniforme (%) | Dureza seccional transversal média - dureza mínima | Ângulo máx. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | |
1740 | 5,2 | 43 | 84,8 | Boa | Ex. Inv. |
1945 | 5,1 | 26 | 75,6 | Boa | Ex. Inv. |
2227 | 6,3 | 44 | 73,4 | Boa | Ex. Inv. |
2300 | 6,8 | 68 | 74,9 | Boa | Ex. Inv. |
1218 | 6,1 | 53 | 88,9 | Boa | Ex. Como, |
1653 | 6,8 | 44 | 86,6 | Boa | Ex. Inv. |
2088 | 6,4 | 60 | 76,2 | Boa | Ex. Inv. |
2026 | 5,8 | 61 | 76,2 | Boa | Ex. Inv. |
2941 | 5,8 | 58 | 61,2 | Boa | Ex. Comp |
2148 | 2,6 | 35 | 80 | Boa | Ex. Comp. |
2478 | 4,3 | 43 | 83,6 | Boa | Ex. Comp. |
1285 | 6,4 | 167 | 89,2 | Boa | Ex. Comp |
1427 | 6,8 | 155 | 86,8 | Boa | Ex. Comp. |
1832 | 4,8 | 115 | 76,8 | Boa | Ex. Comp. |
1824 | 17 | 127 | 74,1 | Boa | Ex. Comp1 |
1975 | 6,9 | 41 | 89,6 | Boa | Ex. Inv. |
1995 | 5 | 49 | 88,3 | Boa | Ex. Inv. |
1987 | 6,1 | 72 | 86,2 | Boa | Ex. Inv. |
1966 | 6,9 | 38 | 82,9 | Boa | Ex. Inv. |
2021 | 5,4 | 64 | 84,5 | Boa | Ex. Inv. |
91/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 95/108
Tabela D-3-2
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N° | Condição de fabricação N | Estruturas metálicas | ||
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1° ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | Taxa de área γ residual (%) | |||
21D | 21 | 21 | 542 | 72 | 2,5 |
22D | 22 | 22 | 546 | 80 | 4,5 |
23D | 23 | 23 | 540 | 64 | 4,5 |
24D | 24 | 24 | 669 | 68 | 3,1 |
25D | 25 | 25 | 671 | 73 | 3 |
26D | 26 | 26 | 676 | 82 | 3 |
27D | 27 | 27 | 749 | 66 | 4,3 |
28D | 28 | 28 | 747 | 80 | 3,6 |
29D | 29 | 29 | 742 | 72 | 2,4 |
30D | 30 | 30 | 781 | 67 | 3,9 |
31D | 31 | 31 | 792 | 79 | 2,8 |
32D | 32 | 32 | 788 | 77 | 4,1 |
33D | 33 | 33 | 668 | 14 | 4,6 |
34D | 34 | 34 | 667 | 95 | 4,6 |
35D | 35 | 35 | 673 | 17 | 4,2 |
36D | 36 | 36 | 671 | 61 | 3,1 |
37D | 37 | 37 | 763 | 69 | 4,4 |
38D | 38 | 38 | 753 | 71 | 4,2 |
39D | 39 | 39 | 669 | 77 | 2,9 |
40D | 40 | 40 | 743 | 71 | 12,5 |
92/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 96/108
Continuação
Propriedades mecânicas | Observações | ||||
Resistência à tração (MPa) | Alongamento uniforme (%) | Dureza seccional transversal média - dureza mínima | Ângulo máx. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | |
1573 | 5,6 | 57 | 79,5 | Boa | Ex. Inv. |
1584 | 6,8 | 56 | 78,6 | Boa | Ex. Inv. |
1567 | 6,9 | 27 | 87,6 | Boa | Ex. Inv. |
1940 | 6,1 | 32 | 75,3 | Boa | Ex. Inv. |
1945 | 5,9 | 69 | 80,5 | Boa | Ex. Inv. |
1960 | 5,3 | 39 | 74,6 | Boa | Ex. Inv. |
2171 | 6,6 | 32 | 82,3 | Boa | Ex. Inv. |
2166 | 5,7 | 36 | 81,2 | Boa | Ex. Inv. |
2151 | 5,7 | 56 | 76,7 | Boa | Ex. Inv. |
2265 | 5,4 | 27 | 83,7 | Boa | Ex. Inv. |
2297 | 5,5 | 69 | 75,7 | Boa | Ex. Inv. |
2285 | 6,7 | 64 | 84,9 | Boa | Ex. Inv. |
1937 | 6,9 | 44 | 66,8 | Pobre | Ex. Comp. |
1934 | 6,9 | 52 | 67,4 | Boa | Ex. Como, |
1951 | 6,8 | 26 | 61,9 | Pobre | Ex. Comp. |
1945 | 6,1 | 28 | 82,4 | Boa | Ex. Inv. |
2213 | 6,6 | 44 | 71,2 | Boa | Ex. Inv. |
2184 | 5,9 | 26 | 78,5 | Boa | Ex. Inv. |
1940 | 5,8 | 54 | 82,5 | Boa | Ex. Inv. |
2148 | 8 | 67 | 61,8 | Boa | Ex. Comp1 |
93/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 97/108
Tabela D-3-3
Corpo estampado N° | Chapa de aço com múltiplas camadas N | Condição de fabricação N | Estruturas metálicas | ||
Dureza da parte intermediária na espessura da chapa (Hv) | Proporção de área (%) do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro de grandes limites de grão de cristal de 1° ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal de 8° ou mais e menos de 15° | Taxa de área γ Residual (%) | |||
41D | 41 | 41 | 792 | 84 | 3,5 |
42D | 42 | 42 | 605 | 83 | 2,1 |
43D | 43 | 43 | 612 | 75 | 2,5 |
44D | 44 | 44 | 608 | 76 | 2,2 |
45D | 45 | 45 | 605 | 84 | 2,3 |
46D | 46 | 46 | 651 | 76 | 4,3 |
47D | 47 | 47 | 701 | 79 | 4,4 |
48D | 48 | 48 | 661 | 63 | 2,5 |
49D | 49 | 49 | 703 | 65 | 2,6 |
50D | 50 | 50 | 658 | 61 | 3 |
51D | 51 | 51 | 709 | 64 | 3,3 |
52D | 52 | 52 | 661 | 77 | 3,7 |
53D | 53 | 53 | 682 | 80 | 3,8 |
54D | 54 | 54 | 683 | 65 | 2,4 |
55D | 55 | 55 | 705 | 67 | 2,8 |
56D | 56 | 56 | 781 | 76 | 4 |
57D | 57 | 57 | 642 | 10 | 2,9 |
58D | 58 | 58 | 634 | 11 | 3,0 |
59D | 59 | 59 | 637 | 12 | 3,0 |
60D | 60 | 60 | 636 | 46 | 3,0 |
94/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 98/108
Continuação
Propriedades mecânicas | Observações | ||||
Resistência à tração (MPa) | Alongamento uniforme (%) | Dureza seccional transversal média dureza mínima | Ângulo máx. de flexão (°) | Resistência à fragilização pelo hidrogênio | |
2610 | 6,3 | 26 | 51,2 | Boa | Ex. Comp. |
1997 | 5,2 | 42 | 64,1 | Boa | Ex. Comp. |
2020 | 5,4 | 71 | 84,5 | Boa | Ex. Inv. |
2006 | 5,5 | 65 | 84,4 | Boa | Ex. Inv. |
1997 | 5,3 | 40 | 56,1 | Boa | Ex. Comp. |
2148 | 6,8 | 39 | 88,7 | Boa | Ex. Inv. |
2313 | 6,9 | 60 | 89,8 | Boa | Ex. Inv. |
2181 | 5,1 | 57 | 88,1 | Boa | Ex. Inv. |
2320 | 5,3 | 41 | 88,7 | Boa | Ex. Inv. |
2171 | 5,9 | 34 | 86,7 | Boa | Ex. Inv. |
2340 | 6,2 | 60 | 85,1 | Boa | Ex. Inv. |
2181 | 6,7 | 65 | 81,6 | Boa | Ex. Inv. |
2251 | 7 | 61 | 82,5 | Boa | Ex. Inv. |
2254 | 5,3 | 25 | 81,8 | Boa | Ex. Inv. |
2327 | 5,5 | 68 | 84,4 | Boa | Ex. Inv. |
2577 | 6,6 | 61 | 85,3 | Boa | Ex. Inv. |
2119 | 6,3 | 30 | 59,2 | Pobre | Ex. Comix |
2092 | 6,7 | 26 | 61,4 | Pobre | Ex. Comp. |
2102 | 6,6 | 22 | 61,9 | Pobre | Ex. Comp. |
2099 | 6,7 | 27 | 111,8 | Boa | Ex. Inv. |
95/96
Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 99/108
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APLICABILIDADE INDUSTRIAL [00177] O corpo estampado à quente da presente invenção tem excelente resistência, ductilidade, capacidade de flexão, resistência ao impacto e resistência à fragilização pelo hidrogênio e tem baixa dispersão na dureza, pelo que ele pode ser adequadamente usado para elementos estruturais ou elementos de reforço para automóveis ou estruturas que requerem resistência.
Claims (8)
- REIVINDICAÇÕES1. Corpo estampado à quente que compreende uma parte intermediária na espessura da chapa e uma camada macia localizada em ambos os lados ou um lado da parte intermediária na espessura da chapa, caracterizado pelo fato de que:a parte intermediária na espessura da chapa compreende, em % em massa,C: 0,20 % ou mais e menos de 0,70 %,Si: menos de 3,00 %,Mn: 0,20 % ou mais e menos de 3,00 %,P: 0,10 % ou menos,S: 0,10 % ou menos,Al sol.: 0,0002 % ou mais e 3,0000 % ou menos,N: 0,01 % ou menos e um equilíbrio de Fe e impurezas inevitáveis e tem uma dureza de 500 Hv ou mais e 800 Hv ou menos, nas estruturas metálicas a partir de uma profundidade de 20 μίτι abaixo da superfície da camada macia até uma profundidade de 1/2 da espessura da camada macia, ao definir uma região circundada por limites de grão com uma diferença de orientação de 15° ou mais em uma seção transversal paralela à direção da espessura da chapa como grão de cristal, a proporção de área do total de grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de Γ ou menos e grãos de cristal com uma diferença máxima de orientação de cristal dentro dos grãos de cristal de 8o ou mais e menos de 15° é de 50 % ou mais ou menos de 85 %, a resistência à tração é de 1500 MPa ou mais.
- 2. Corpo estampado à quente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o teor de Si é de 0,50 % ou menos e o teor de Mn é de 0,20 % ou mais e menos de 1,50 %.Petição 870200024210, de 19/02/2020, pág. 101/1082/2
- 3. Corpo estampado à quente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o teor de Si é 0,50 % ou menos e o teor de Mn é 1,50 % ou mais e menos de 3,00 %.
- 4. Corpo estampado à quente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o teor de Si é mais de 0,50 % e menos de 3,00 %, o teor de Mn é 0,20 % ou mais e menos de 1,50 % e a parte intermediária na espessura da chapa compreende, em área percentual, 1,0 % ou mais e menos de 5,0 % de austenita residual.
- 5. Corpo estampado à quente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o teor de Si é mais de 0,50 % e menos de 3,00 %, o teor de Mn é 1,50 % ou mais e menos de 3,00 %, e a parte intermediária na espessura da chapa compreende, em área percentual, 1,0 % ou mais e menos de 5,0 % de austenita residual.
- 6. Corpo estampado à quente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a parte intermediária na espessura da chapa compreende ainda, em % em massa, Ni: 0,01 % ou mais e 3,00 % ou menos.
- 7. Corpo estampado à quente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a parte intermediária na espessura da chapa compreende ainda, em % em massa, um ou mais de Nb: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos, Ti: 0,010 % ou mais e 0,150 % ou menos, Mo: 0,005 % ou mais e 1,000 % ou menos e B: 0,0005 % ou mais e 0,0100 % ou menos.
- 8. Corpo estampado à quente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que uma camada galvanizada é formada sobre a camada macia.
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