BR112019013502A2 - Aparelho e método de comunicação. - Google Patents

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Abstract

[problema] transição flexível de um dispositivo de comunicação de um modo de comunicação de tipo de gerenciamento centralizado para um outro modo. [solução] é provido um dispositivo de comunicação que compreende o seguinte: uma unidade geradora de informações de transição que gera uma pluralidade de diferentes informações de transição referentes a uma transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação é realizada através de gerenciamento centralizado por um ponto de acesso para um segundo modo no qual o gerenciamento centralizado por um ponto de acesso não é realizado; e uma unidade geradora de quadro que gera um quadro que inclui as informações de transição.

Description

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APARELHO E MÉTODO DE COMUNICAÇÃO
CAMPO TÉCNICO [001] A presente descrição se refere a um aparelho de comunicação e a um método de comunicação.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA [002] Nos últimos anos, uma rede de área local sem fio (LAN) representada pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) 802.11, tem sido amplamente utilizada. Na LAN sem fio, o controle de comunicação descentralizado autônomo, como o acesso múltiplo com detecção de portadora com prevenção de colisão (CSMA/CA), é realizado.
[003] Entretanto, como um exemplo de uma técnica para intensificar a eficiência de comunicação, há uma comunicação proposta usando múltiplas entradas e múltiplas saídas com múltiplos usuários (MIMO com múltiplos usuários ou MU-MIMO) em que a comunicação é centralizada por um ponto de acesso, tal como uma técnica descrita no Documento de Patente 1.
LISTA DE CITAÇÃO
DOCUMENTO DE PATENTE [004] Documento de Patente 1: Patente Japonesa N° 5437307
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO [005] O sistema de comunicação de MIMO com múltiplos usuários descrito no Documento de Patente 1 implementa a comunicação centralizada por um ponto de acesso em conjunto com o modo de comunicação descentralizado autônomo. Além disso, no modo de comunicação em que a comunicação é centralizada pelo ponto de acesso, uma duração do modo de comunicação centralizada é preliminarmente ajustada como TXOP ou NAV.
[006] No sistema de comunicações sem fio descrito no Documento de Patente 1, o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada é predeterminado por TXOP ou NAV para um comprimento
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2/78 predeterminado. Portanto, um terminal de comunicação sob um ponto de acesso teve dificuldade em fazer uma transição flexível para outro modo no qual o controle de comunicação descentralizado autônomo é realizado. Tendo em vista o acima exposto, a presente descrição propõe um aparelho de comunicação e um método de comunicação capazes de gerar uma pluralidade de diferentes tipos de informações referentes à transição a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo e permitindo assim a transição flexível a partir de um modo de comunicação centralizada para outro modo.
SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS [007] De acordo com a presente descrição, é provido um aparelho de comunicação que inclui: uma unidade de geração de informações de transição que gera uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada por um ponto de acesso a um segundo modo em que nenhuma comunicação centralizada é realizada por meio de um ponto de acesso; e uma unidade de geração de quadros que gera um quadro contendo as informações de transição.
[008] Além disso, de acordo com a presente descrição, é provido um método de comunicação que inclui fazer com que um processador: gere uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada por um ponto de acesso para um segundo modo em que nenhuma comunicação centralizada é realizada por meio de um ponto de acesso; e gere um quadro contendo as informações de transição.
[009] Além disso, de acordo com a presente descrição, é provido um aparelho de comunicação que inclui: uma unidade de recepção que recebe, a partir de um ponto de acesso, uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas com a transição a partir de um primeiro modo em que a comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso a um segundo
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3/78 modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso; e uma unidade de determinação de modo que determina a transição do primeiro modo para o segundo modo com base nas informações de transição recebidas.
[0010] Além disso, de acordo com a presente descrição, é provido um método de comunicação que inclui: receber, a partir de um ponto de acesso, uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso; e fazer com que um processador determine a transição do primeiro modo para o segundo modo com base nas informações de transição recebidas.
EFEITOS DA INVENÇÃO [0011] Como descrito acima, de acordo com a presente descrição, é possível permitir de modo flexível que um terminal de comunicação transite de um modo de comunicação centralizada para outro modo.
[0012] Observa-se que o efeito acima descrito não é necessariamente limitado, e também é possível usar qualquer um dos efeitos ilustrados neste relatório descritivo em conjunto com o efeito acima descrito ou no lugar do efeito acima descrito, ou outros efeitos que podem ser presumidos a partir deste relatório descritivo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0013] A Figura 1 é um diagrama que ilustra esquematicamente um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0014] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0015] A Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração de um ponto de acesso e de uma estação de acordo com uma
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4/78 modalidade da presente descrição.
[0016] A Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0017] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0018] A Figura 6 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0019] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0020] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0021] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0022] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de um formato de um quadro de acionamento em uma modalidade da presente descrição.
[0023] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um exemplo de um formato de um quadro de acionamento em uma modalidade da presente descrição.
[0024] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0025] A Figura 13 é um fluxograma que ilustra um exemplo de
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5/78 processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0026] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0027] A Figura 15 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0028] A Figura 16 é um diagrama que ilustra um exemplo de um formato de um quadro de M-BA na modalidade da presente descrição.
[0029] A Figura 17 é um diagrama que ilustra um exemplo de um formato de um quadro de M-BA em uma modalidade da presente descrição.
[0030] A Figura 18 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0031] A Figura 19 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0032] A Figura 20 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0033] A Figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0034] A Figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0035] A Figura 23 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em um ponto de acesso de acordo com uma modalidade da
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6/78 presente descrição.
[0036] A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de um formato de um quadro de acionamento em uma modalidade da presente descrição.
[0037] A Figura 25 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0038] A Figura 26 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0039] A Figura 27 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em um ponto de acesso de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0040] A Figura 28 é um diagrama que ilustra um exemplo de um formato de um quadro de M-BA em uma modalidade da presente descrição.
[0041] A Figura 29 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0042] A Figura 30 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0043] A Figura 31 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em um ponto de acesso de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0044] A Figura 32 é um diagrama que ilustra um exemplo de comunicação realizada por um modo de comunicação centralizada em um sistema sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0045] A Figura 33 é um fluxograma que ilustra um exemplo de processamento em uma estação de acordo com uma modalidade da presente
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[0046] A Figura 34 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um telefone inteligente que é um exemplo de aplicação de uma estação em uma modalidade da presente descrição.
[0047] A Figura 35 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um dispositivo de navegação automática que é um exemplo de aplicação de uma estação em uma modalidade da presente descrição.
[0048] A Figura 36 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um ponto de acesso na modalidade da presente descrição.
MODO DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO [0049] As modalidades preferidas da presente descrição serão descritas em detalhe abaixo com referência aos desenhos anexos. Observa-se que os mesmos números de referência são dados aos elementos constituintes tendo substancialmente uma mesma configuração funcional, e a descrição redundante é omitida no presente relatório descritivo e nos desenhos.
[0050] Além disso, neste relatório descritivo e nos desenhos, uma pluralidade de elementos tendo substancialmente a mesma função pode ser distinguida fornecendo os mesmos números de referência seguidos por números diferentes em alguns casos. Por exemplo, uma pluralidade de elementos tendo substancialmente a mesma função é distinguida conforme necessário, tal como uma STA 200A e uma STA 200B. No entanto, um mesmo numeral de referência é dado em um caso em que não há necessidade de distinguir elementos tendo substancialmente a mesma função. Por exemplo, em um caso em que é desnecessário distinguir entre a STA 200A e a STA 200B, é simplesmente referido como a STA 200.
[0051] Observa-se que a descrição será apresentada na seguinte
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8/78 ordem:
1. Esboço do sistema de LAN sem fio
2. Configuração do aparelho de comunicação
3. Primeira modalidade
4. Modificação da primeira modalidade
5. Segunda modalidade
6. Modificação da segunda modalidade
7. Terceira modalidade
8. Exemplo de aplicação
9. Matéria suplementar
10. Conclusão <1. Esboço do sistema de LAN sem fio>
[0052] Uma modalidade da presente descrição se refere a um sistema de LAN sem fio. Primeiro, um esboço de um sistema de LAN sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição será descrito.
(1-1. Configuração do sistema de LAN sem fio) [0053] A Eigura 1 é um diagrama que ilustra uma configuração de um sistema de LAN sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição. Como ilustrado na Eigura 1, um sistema de LAN sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição inclui: um ponto de acesso (doravante designado por “AP (abreviação de ponto de acesso)” para conveniência) 100 e estações (doravante designado por “STAs (abreviação de estação)”) 200A a 200D. Observa-se que o número de STAs 200 ilustrado na Eigura 1 é um exemplo, e o número de STAs 200 não está limitado a quatro.
[0054] Observa-se que o AP 100 de acordo com a presente modalidade pode ser um aparelho de comunicação que se comunica com a STA 200, e a STA 200 pode ser qualquer aparelho de comunicação. Por exemplo, a STA 200 pode ser um visor tendo uma função de exibição, uma memória tendo uma função de armazenamento, um teclado e um mouse tendo
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9/78 uma função de entrada, um alto-falante tendo uma função de saída de som e um telefone inteligente com uma função de execução de processamento cálculo avançado em.
[0055] Além disso, o sistema de LAN sem fio de acordo com uma modalidade da presente descrição pode ser instalado em qualquer localização. Por exemplo, o sistema de LAN sem fio de acordo com a presente modalidade pode ser instalado em um prédio de escritórios, uma casa, um estabelecimento comercial, um estabelecimento público ou semelhante. Além disso, no sistema de LAN sem fio de acordo com a presente modalidade, o AP 100 e a STA 200 podem ser corpos móveis.
[0056] O AP 100 pode se comunicar com cada uma das STAs 200A a 200D. Além disso, o AP 100 transmite individualmente quadros de unidifusão para cada uma das STA 200A a 200D, ou transmite um quadro de multidifusão endereçado a um grupo de multidifusão ao qual as STAs 200A a 200D pertencem.
[0057] Além disso, o sistema de LAN sem fio realiza o controle de acesso descentralizado autônomo, como o CSMA/CA. O CDMA/CA realiza a sensoreação de portadora da transmissão de sensoreação a partir de outro aparelho de comunicação antes que o AP 100 ou as STAs 200A a 200D iniciem os quadros de transmissão. Além disso, em um caso em que a transmissão de um quadro por outro aparelho de comunicação é sensoreada, o AP 100 ou a STA 200A a 200D não transmitiríam os quadros.
[0058] Entretanto, foi proposto um modo de comunicação centralizada pelo AP 100 diferente do controle de acesso descentralizado autônomo descrito acima. O AP 100 serve como uma estação de controle. O AP 100 controla outros terminais (por exemplo, as STAs 200A a 200D) para habilitar que os terminais sem fio se comuniquem uns com os outros sem causar colisão de dados, mesmo em um ambiente onde exista uma pluralidade de terminais. O modo de comunicação centralizada pelo AP 100 é usado para
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10/78 implementar a comunicação de múltiplos usuários usando MU-MIMO ou o acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), por exemplo. Além disso, como descrito acima, o AP 100 que realiza a comunicação no modo de comunicação centralizada e os outros terminais controlados (por exemplo, a STA 200A a 200D) podem realizar a comunicação descentralizada autônoma durante a comunicação no modo de comunicação centralizada. Observa-se que a comunicação centralizada é realizada preferencialmente através de comunicação descentralizada autônoma no modo de comunicação centralizada.
[0059] Neste momento, as STAs 200A a 200D se comunicando no modo de comunicação centralizada pelo AP 100 podem relatar estados de buffer das STAs 200A a 200D para o AP 100 a fim de solicitar alocação de recursos ou semelhante pelo AP 100. Em seguida, o AP 100 aloca recursos para as STAs 200A a 200D de acordo com os estados de buffer recebidos e, depois, as STAs 200A a 200D transmitem os dados utilizando os recursos alocados.
(1-2. Fundamentos da presente descrição) [0060] Em um caso em que a comunicação é realizada no modo de comunicação centralizada no sistema de LAN sem fio configurado como descrito acima, o AP 100 ajusta uma duração do modo de comunicação centralizada, para a STA 200. A STA 200 não pode transitar para outro modo no qual o controle de comunicação descentralizado autônomo é realizado na duração do modo de comunicação centralizada ajustado. Por conseguinte, a STA 200 tem dificuldade em obter uma oportunidade de se comunicar por meio de comunicação descentralizada autônoma. Além disso, a duração em que o modo de comunicação centralizada ajustado pelo AP 100 continua é uma duração predeterminada. Isso dificultou a realização do controle de comunicação flexível. Em seguida, o controle de comunicação como fundamento da presente descrição será descrito com referência à Figura 2.
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11/78 [0061] A Figura 2 é um diagrama que ilustra a comunicação no modo de comunicação centralizada acima descrito. A Figura 2 ilustra a comunicação no modo de comunicação centralizada que realiza a comunicação de múltiplos usuários em um enlace ascendente. Observa-se que cada um dos retângulos indica um quadro e o paralelogramo indica um período de recuo nas Figuras a seguir. Além disso, a seta na direção vertical indica a direção de transmissão. Especificamente, setas para cima indicam enlaces ascendentes (transmissão a partir da STA 200 para o AP 100), enquanto as setas para baixo indicam enlaces descendentes (transmissão do AP 100 para a STA 200). Além disso, uma duração ilustrada pela seta dupla preta indica uma duração do modo de comunicação centralizada, enquanto uma duração ilustrada na seta vazada indica uma duração de outro modo diferente do modo de comunicação centralizada. Além disso, as setas semicirculares indicam a comutação de modos da STA 200. Além disso, nos diagramas ilustrados nas Figuras 2, 4, 6, 8, 12, 14, 18 e 19, as informações aplicadas a todas as STAs 200A a 200D são adicionadas ao quadro. Portanto, nas Figuras 2, 4, 6, 8, 12, 14, 18 e 19, a duração ilustrada na seta dupla preta (duração do modo de comunicação centralizada) e a duração ilustrada na seta dupla vazada (duração de outro modo) são aplicadas a todas as STAs 200A a 200D.
[0062] No modo de comunicação centralizada, o AP 100 transmite um quadro de acionamento que instrui as STAs 200A a 200D a comunicarem com o AP 100 que a comunicação deve ser realizada em um modo de comunicação centralizada. O quadro de acionamento contém informações referentes à duração do modo de comunicação centralizada, informações que se refere à permissão para transmitir dados para cada STA 200A a 200D, tráfego para permissão de transmissão, recursos utilizados para transmissão de dados pelas STAs 200A a 200D (recursos de frequência ou recursos espaciais, por exemplo), a potência de transmissão utilizada no momento da
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12/78 transmissão, o esquema de codificação de modulação e semelhante. Observase que o quadro de acionamento contém uma região que pode ser referida por todas as STAs 200 sob o controle do AP 100 e uma região que pode ser individualmente referida por cada uma das STAs 200, como descrito posteriormente. Adicionalmente, as informações que se refere à duração do modo de comunicação centralizada podem ser arranjadas na região que pode ser referida por todas as STAs 200, por exemplo. Além disso, as informações que se referem aos recursos utilizados para transmissão de dados pelas STAs 200A a 200D podem ser arranjadas na região que pode ser individualmente referida pelas STAs 200.
[0063] Depois de receber um quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada acionado pela recepção do quadro de acionamento (TF1). Aqui, as STAs 200A a 200D se referem às informações referentes à duração incluída no quadro de acionamento (TF1), e continuam o modo de comunicação centralizada de acordo com as informações. Na Figura 2, uma vez que a duração é ajustada ao comprimento de TI no quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl). Observa-se que cada uma das STAs 200A a 200D pode reter um temporizador que indica o período restante da duração do modo de comunicação centralizada.
[0064] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados usando os recursos ajustados pelo quadro de acionamento (TF1). Além disso, o AP 100 transmite, para as STAs 200A a 200D, um quadro de Acusação de Bloqueio de Múltiplas STA (M-BA) (BA1) sendo um quadro que indica a acusação da recepção de dados das STAs 200A a 200D.
[0065] Depois disso, o AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Em seguida, depois de receber um quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200D atualizam a duração do modo de
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13/78 comunicação centralizada para uma duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2). Aqui, a duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1) e a duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) têm um mesmo comprimento. Esse comprimento de duração é predeterminado.
[0066] Em seguida, as STAs 200A a 200C transmitem dados utilizando os recursos ajustados pelo quadro de acionamento (TF2), e o AP 100 transmite um quadro de M-BA (BA2) para as STAs 200A a 200D. Aqui, a razão pela qual a STA 200D não está transmitindo dados é que a STA 200D não pode transmitir dados na duração (T2) pelo quadro de acionamento (TF2). Além disso, o quadro de M-BA (BA2) não precisa ser transmitido para a STA 200D neste momento.
[0067] Depois disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada até que a duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) tenha decorrido. No fim da duração (T2), as STAs 200A a 200D terminam o modo de comunicação centralizada e comutam para outro modo.
[0068] Aqui, outros modos diferentes do modo de comunicação centralizada incluem um modo de comunicação de realizar o controle de acesso descentralizado autônomo, um modo de economia de potência para economizar o consumo de bateria da STA 200, um modo de varrer ondas de rádio a partir de outro ponto de acesso para conectar ao ponto de acesso, e semelhantes.
[0069] Como descrito acima, a duração do modo de comunicação centralizada é ajustada para a STA 200 pelo quadro de acionamento no modo de comunicação centralizada. A duração a ser ajustada é um período fixo predeterminado, como descrito acima. Além disso, a STA 200 não pode transitar para outro modo na duração ajustada. Portanto, mesmo em um caso em que a STA 200 deseja fazer uma transição para outro modo diferente do
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14/78 modo de comunicação centralizada em um período indicado por “tl” na Figura 2, a STA 200 precisa esperar a conclusão da duração do modo de comunicação centralizada. No período indicado por “tl”, por exemplo, uma vez que os parâmetros de comunicação são ajustados para consentir que a comunicação de múltiplos usuários seja realizada preferencialmente no modo de comunicação centralizada. Portanto, quando a STA 200 vai realizar a comunicação em um esquema diferente da comunicação de múltiplos usuários, existe a possibilidade de que seria difícil obter oportunidades de comunicação. Para superar isto, a presente modalidade inclui uma proposta de um sistema de comunicação que permite que a STA 200 acima descrita reduza o período de espera pelo fim da duração do modo de comunicação centralizada.
<2. Configuração do aparelho de comunicação>
[0070] A Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra uma configuração de um aparelho de comunicação, tal como o ponto de acesso (AP) 100 e a estação (STA) 200 na presente modalidade. Na presente modalidade, o AP 100 e a STA 200 têm basicamente uma configuração similar. Observa-se que as configurações indicadas pelos números de referência 102 a 118 na Figura 3 são as configurações do ponto de acesso 100. Além disso, as configurações indicadas pelos números de referência 202 a 218 são as configurações da estação 200.
[0071] O aparelho de comunicação (isto é, ponto de acesso 100 e estação 200) inclui respectivamente unidades de processamento de dados 102 e 202, unidades de controle 104 e 204, unidades de suprimento de alimentação 106 e 206, e unidades de comunicação 108 e 208. Além disso, as unidades de comunicação 108 e 208 incluem adicionalmente unidades de modulação/demodulação 110 e 210, unidades de processamento de sinal 112 e 212, unidades de interface sem fio 114 e 214, unidades de amplificador 116 e 216, e unidades de estimativa de canal 118 e 218, respectivamente. As
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15/78 unidades de interface sem fio 114 e 214 e as unidades de amplificador 116 e 216 podem ser um ajuste único de constituintes, ou um ou mais ajustes podem ser ajustados como constituintes. Além disso, as funções das unidades de amplificador 116 e 216 podem ser incluídas nas unidades de interface sem fio 114 e 214, respectivamente.
[0072] No momento da transmissão em que os dados entram a partir de uma camada superior, as unidades de processamento de dados 102 e 202 geram pacotes (quadros) para transmissão sem fio, a partir dos dados. Além disso, as unidades de processamento de dados 102 e 202 realizam processamento tal como a adição de um cabeçalho para controle de acesso aos meios (MAC) e adição de um código de detecção de erro e, em seguida, suprem dados processados para as unidades de modulação/demodulação 110 e 210, respectivamente. Por conseguinte, as unidades de processamento de dados 102 e 202 são um exemplo de uma unidade de geração de quadros que gera um quadro.
[0073] Além disso, as unidades de processamento de dados 102 e 202 realizam análise do cabeçalho de MAC, detecção de erro de pacote, processamento de reordenamento, ou semelhante, no momento da recepção com entradas respectivamente a partir das unidades de modulação/demodulação 110 e 210, e transfere os dados processados para as camadas superiores do protocolo.
[0074] As unidades de controle 104 e 204 trocam informações entre unidades individuais. Além disso, as unidades de controle 104 e 204 realizam o ajuste de parâmetros nas unidades de modulação/demodulação 110e210e nas unidades de processamento de sinal 112 e 212 e realizam o planejamento de pacotes nas unidades de processamento de dados 102 e 202, respectivamente. Além disso, as unidades de controle 104 e 204 realizam o ajuste de parâmetros e o controle de potência de transmissão para as unidades de interface sem fio 114 e 214 e as unidades de amplificador 116 e 216,
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16/78 respectivamente.
[0075] Em particular, na presente modalidade, a unidade de controle 104 do ponto de acesso 100 gera as informações de transição relacionadas com a transição do modo de comunicação centralizada para outro modo. Por conseguinte, a unidade de controle 104 do ponto de acesso 100 é um exemplo de uma unidade de geração de informações de transição.
[0076] Em particular, na presente modalidade, a unidade de controle 104 do ponto de acesso 100 controla cada uma das unidades para transmitir um sinal que inclui informações de transição. Além disso, a unidade de controle 204 da estação 200 controla cada uma das unidades para realizar a transição do modo de comunicação com base nas informações de transição recebidas do ponto de acesso 100 e nas informações retidas pela estação 200. Consequentemente, a unidade de controle 204 da estação 200 é um exemplo de uma unidade de determinação de modo.
[0077] No momento da transmissão, as unidades de modulação/demodulação 110 e 210 realizam submissão à formação de código, intercalação e modulação nos dados de entrada a partir das unidades de processamento de dados 102 e 202, respectivamente, com base no esquema de codificação e modulação ajustado pelas unidades de controle 104 e 204, respectivamente. Além disso, as unidades de modulação/demodulação 110 e 210 geram um fluxo de símbolos de dados e suprem o fluxo gerado às unidades de processamento de sinal 112 e 212, respectivamente. No momento da recepção, as unidades de modulação/demodulação 110 e 210 realizam o processamento oposto ao momento de transmissão, na entrada das unidades de processamento de sinal 112 e 212, respectivamente, e suprem dados às unidades de processamento de dados 102 e 202 ou unidades de controle 104 e 204, respectivamente.
[0078] No momento da transmissão, as unidades de processamento de sinal 112 e 212 realizam processamento de sinal usado para separação
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17/78 espacial em entradas a partir das unidades de modulação/demodulação 110 e 210, respectivamente. Em seguida, as unidades de processamento de sinal 112 e 212 suprem um ou mais fluxos de símbolo de transmissão obtidos pelo processamento de sinal, às unidades de interface sem fio 114 e 214, respectivamente. No momento da recepção, as unidades de processamento de sinal 112 e 212 realizam processamento de sinal nos fluxos de símbolos recebidos, respectivamente, que entram a partir das unidades de interface sem fio 114 e 214. Em seguida, as unidades de processamento de sinal 112 e 212 realizam decomposição espacial do fluxo e proveem o fluxo separado para a unidade de modulação/demodulação.
[0079] As unidades de estimativa de canal 118 e 218 calculam informações de ganho de canal complexo de um trajeto de propagação a partir de uma porção de preâmbulo e uma porção de sinal de treino contida nos sinais de entrada respectivamente a partir das unidades de interface sem fio 114 e 214. As informações de ganho de canal complexo calculadas são utilizadas para o processamento de demodulação nas unidades de modulação/demodulação 110 e 210 e processamento espacial nas unidades de processamento de sinal 112 e 212 através das unidades de controle 104 e 204, respectivamente.
[0080] No momento da transmissão, as unidades de interface sem fio 114 e 214 convertem a entrada a partir das unidades de processamento de sinal 112 e 212 em sinais analógicos, respectivamente, filtram os sinais recebidos, convertem os sinais em frequências portadoras, e enviam os sinais para as unidades de amplificador 116 e 216, respectivamente, ou a uma antena. No momento da recepção, as unidades de interface sem fio 114 e 214, respectivamente, realizam o processamento oposto ao momento de transmissão na entrada a partir das unidades de amplificador 116e216ouda antena, e suprem dados às unidades de processamento de sinal 112e212eàs unidades de estimativa de canal 118 e 218, respectivamente.
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18/78 [0081] No momento da transmissão, as unidades de amplificador 116 e 216 amplificam os sinais analógicos respetivamente que entram a partir das unidades de interface sem fio 114 e 214 para uma potência predeterminada, e transmitem os sinais amplificados para a antena. No momento da recepção, as unidades de amplificador 116 e 216 amplificam os sinais de entrada da antena até uma potência predeterminada e emitem os sinais amplificados para as unidades de interface sem fio 114 e 214, respectivamente. Pelo menos uma das funções no momento da transmissão ou a função no momento da recepção nas unidades de amplificador 116 e 216 podem ser incluídas nas unidades de interface sem fio 114 e 214, respectivamente. As unidades de suprimento de potência 106 e 206 incluem um suprimento de potência de batería ou um suprimento de potência fixa e suprem energia elétrica ao aparelho de comunicação.
<3. Primeira modalidado (3-1. Primeiro exemplo de operação da primeira modalidade) [0082] As configurações do ponto de acesso 100 e da estação 200 foram descritas como acima. Em seguida, um exemplo de operação de um sistema de comunicação da presente modalidade será descrito. A Figura 4 é um diagrama que ilustra um primeiro exemplo de operação do sistema de comunicação da presente modalidade.
[0083] Na Figura 4, de modo similar ao exemplo de operação ilustrado na Figura 2, o AP 100 transmite um quadro de acionamento (TF1) que instrui o AP 100 de que a comunicação em um modo de comunicação centralizada deve ser realizada a partir do AP 100 para as STAs 200A 200D comunicando-se com o AP 100.
[0084] Em seguida, depois de receber um quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada acionado pela recepção do quadro de acionamento (TF1). Aqui, as STAs 200A a 200D se referem às informações referentes à duração incluída no
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19/78 quadro de acionamento (TF1), e continuam o modo de comunicação centralizada de acordo com as informações. Na Figura 4, uma vez que a duração é ajustada para um comprimento de TI pelo quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl). Observa-se que as informações referentes à duração contida neste quadro de acionamento são um exemplo de informações de transição que se referem à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[0085] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados usando os recursos ajustados pelo quadro de acionamento (TF1). Além disso, o AP 100 transmite, para as STAs 200A a 200D, um quadro de M-BA (BA1) sendo um quadro que indica a acusação da recepção de dados das STAs 200A a 200D.
[0086] Depois disso, o AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Em seguida, depois de receber um quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200D atualizam a duração do modo de comunicação centralizada para uma duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2).
[0087] Aqui, no exemplo de operação ilustrado na Figura 4, a duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) é uma duração que tem um comprimento diferente da duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Por exemplo, na Figura 4, a duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) é mais curta do que a duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1).
[0088] Em seguida, as STAs 200A a 200C transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e, em seguida, o AP 100 transmite o quadro de M-BA (BA2) para as STAs 200A a 200D. Aqui, a razão pela qual a STA 200D não está transmitindo dados é que
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20/78 a STA 200D não tem permissão para transmitir dados na duração (T2) pelo quadro de acionamento (TF2).
[0089] Depois disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada até que a duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) decorra. Quando a duração (T2) decorre, as STAs 200A a 200D terminam o modo de comunicação centralizada e comutam para outro modo.
[0090] Aqui, o período indicado por “t2” na Figura 4 é um período em que a STA 200 espera o fim da duração (T2) após a STA 200 receber o quadro de M-BA (BA2) do AP 100. Comparando o período de “t2” com o período de “tl” da Figura 2, o período de “t2” é mais curto que o período de “tl”. Isso ocorre porque a duração (T2) do comprimento diferente do comprimento de duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1) foi ajustada pelo quadro de acionamento (TF2). Ou seja, durações de comprimentos diferentes são ajustadas para quadros de acionamento individuais no modo de comunicação centralizada, tomando possível reduzir o tempo de espera para o fim da duração do modo de comunicação centralizada provido para habilitar a transição da STA 200 para outro modo.
[0091] Com este ajuste, a STA 200 pode reduzir o tempo de espera até o fim da duração do modo de comunicação centralizada e pode transitar para outro modo diferente do modo de comunicação centralizada em um momento mais apropriado. Por exemplo, a STA 200 pode reduzir o período tendo dificuldade em obter uma oportunidade de comunicação para realizar comunicação descentralizada autônoma. Além disso, a STA 200 pode fazer uma transição para o modo de economia de potência e se conectar a outro AP 100 em um momento apropriado.
[0092] Observa-se que, no exemplo acima, o quadro de acionamento (TF2) ajustou a duração (T2) tendo um comprimento mais curto do que a duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). No entanto, o
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21/78 comprimento de duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) pode ser maior do que a duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Altemativamente, o comprimento de duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) pode ser de “0 segundos”. Neste momento, a STA 200 que recebeu o quadro de acionamento (TF2) pode imediatamente transitar para outro modo diferente do modo de comunicação centralizada. Além disso, o fim da duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2) pode ser anterior ao fim da duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Além disso, a duração do modo de comunicação centralizada pode ser ajustada por informações que indicam uma das durações dos modos de comunicação centralizadas preliminarmente ajustados na pluralidade para a STA 200. Além disso, a duração do modo de comunicação centralizada pode ser ajustada ao designar o momento de fim do modo de comunicação centralizada.
[0093] Além disso, o AP 100 pode determinar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada com base nas informações supridas a partir da STA 200. Por exemplo, o AP 100 pode receber uma solicitação para transitar para outro modo a partir de uma pluralidade de STAs 200 sob o controle do AP 100 e pode, desse modo, ajustar a duração do modo de comunicação centralizada para uma duração mais curta.
[0094] Além disso, o AP 100 pode obter as informações com relação ao estado de buffer da STA 200 a partir da STA 200, e pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada de acordo com o estado do de buffer obtido. Por exemplo, o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para que seja mais longo, em um caso em que a quantidade de buffer da STA 200 é grande. Inversamente, o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para ser mais curto no caso em que a quantidade de buffer da STA 200 é grande.
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22/78 [0095] Além disso, o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada com base nas características ou no desempenho da STA 200 sob o controle do AP 100. Por exemplo, o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada de acordo com o número ou razão das STAs 200 capazes de se comunicarem no modo de comunicação centralizada. Por exemplo, o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para que seja mais longo em um caso em que o número ou a razão das STAs 200 capazes de se comunicarem no modo de comunicação centralizada é grande fora das STAs 200 sob o controle do AP 100.
[0096] Como descrito acima, o AP 100 determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada, arranja as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada no quadro de acionamento e transmite o quadro de acionamento à STA 200. Além disso, o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada com base em várias informações obtidas da STA 200. Em seguida, o AP 100 arranja as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada no quadro de acionamento e transmite o quadro de acionamento. Isso habilita um controle de comunicação mais apropriado ou mais flexível.
[0097] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra o processamento da STA 200 que realiza a operação descrita na Figura 4. Primeiro, em SI00, a STA 200 recebe um quadro de acionamento do AP 100. Além disso, em S102, a STA 200 se refere às informações de transição contidas no quadro de acionamento. Na operação da Figura 4, essas informações de transição são informações com relação à duração do modo de comunicação centralizada.
[0098] Em seguida, em S104, a STA 200 ajusta ou atualiza a duração do modo de comunicação centralizada com base nas informações de transição referida em S102. Neste momento, a STA 200 pode ajustar o temporizador
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23/78 incluído na STA 200 para a duração do modo de comunicação centralizada obtido em SI02.
[0099] Em S106, a STA 200 determina se a duração ajustada ou atualizada em SI04 foi finalizada ou não. Por exemplo, a STA 200 pode determinar se a duração foi finalizada ou não, se o valor do temporizador ajustado em S104 indica 0 ou não.
[00100] Em S106, a STA 200 repete a operação de S106 até o fim da duração. Em seguida, em um caso em que a STA 200 determina em SI06 que a duração foi finalizada, o processamento prossegue para S108 e, em seguida, a STA 200 transita do modo de comunicação centralizada para outro modo. Aqui, exemplos de “outro modo” incluem, como descrito acima, um modo de comunicação de controle de acesso descentralizado autônomo, um modo de economia de potência, um modo de varredura de ondas de rádio a partir de outro ponto de acesso para se conectar a este ponto de acesso. A STA 200 seleciona um modo de transição dentre os outros modos descritos acima, de acordo com a condição da STA 200.
(3-2. Segundo exemplo de operação da primeira modalidade) [00101] A descrição acima é um exemplo em que o quadro de acionamento contém informações referentes à duração do modo de comunicação centralizada. A seguir tem-se um exemplo em que o quadro de acionamento contém informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo. Observa-se que as informações que fornecem uma instrução para a transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo são um exemplo das informações de transição descritas acima.
[00102] A Figura 6 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 no caso em que o quadro de acionamento contém informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo. A operação básica de AP 100 e
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STA 200 na Figura 6 é similar à operação de AP 100 e STA 200 na Figura 4. [00103] Na Figura 6, o AP 100 transmite um quadro de acionamento (TF1), para as STAs 200A a 200D, que instrui que a comunicação deve ser realizada no modo de comunicação centralizada a partir do AP 100. Em seguida, após receber um quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada acionado pela recepção do quadro de acionamento (TF1). Além disso, as STAs 200A a 200D se referem as informações referentes à duração incluída no quadro de acionamento (TF1) e continuam o modo de comunicação centralizada. Na Figura 6, uma vez que a duração é ajustada para o comprimento de Tl pelo quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl).
[00104] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00105] Depois disso, o AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o quadro de acionamento (TF2) contém informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo. Portanto, as STAs 200A a 200D que receberam o quadro de acionamento (TF2) transitam imediatamente para outro modo sem esperar pelo fim da duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1).
[00106] Como descrito acima, o AP 100 determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada, arranja as informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo no quadro de acionamento e, em seguida, transmite o quadro de acionamento para a STA 200. Com esta configuração, as STAs 200A a 200D podem transitar mais rapidamente do modo de
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25/78 comunicação centralizada para outro modo, habilitando um controle de comunicação mais flexível e eficiente. Além disso, as informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo são indicadas por bits de informações para gestão de sinalizador e, portanto, são indicadas por uma pequena quantidade de informações adicionais.
[00107] Observa-se que o AP 100 pode determinar se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada com base nas informações providas a partir da STA 200 e pode determinar se deve ou não notificar a STA 200 das informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação para outro modo. Por exemplo, o AP 100 pode receber uma solicitação para transitar para outro modo a partir de um grande número de STAs 200 sob o controle do AP 100, e pode, desse modo, notificar a STA 200 das informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00108] Além disso, o AP 100 pode notificar a STA 200 das informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo de acordo com o estado de buffer da STA 200. Por exemplo, em um caso em que a quantidade de buffer da STA 200 obtida a partir da STA 200 é pequena, o AP 100 pode notificar a STA 200 de informações, fornecendo uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00109] Além disso, o AP 100 também pode notificar a STA 200 de informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo com base nas características ou desempenho da STA 200 sob o controle do AP 100. Por exemplo, o AP 100 pode notificar a STA 200 de informações que fornecem uma instrução para a transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo em
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26/78 um caso em que o número ou razão das STAs 200 que podem se comunicar no modo de comunicação centralizada é pequeno fora da STAs 200 sob o controle do AP 100.
[00110] Além disso, as informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo podem ser fornecidas em notificação por meio da transmissão de um quadro de acionamento de não permitir transmissão de todas as STAs 200 sob o controle do AP 100 no modo de comunicação centralizada ou transmitir um quadro de acionamento que não contenha a permissão de transmissão no modo de comunicação centralizada para a STA 200. Neste caso, a STA 200 que recebeu o quadro de acionamento de não permitir transmissão de todas as STAs 200 sob o controle do AP 100 ou que recebe o quadro de acionamento que não contém permissão de transmissão no modo de comunicação centralizada transita imediatamente para outro modo após a recepção do quadro de acionamento.
[00111] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra o processamento da STA 200 que realiza a operação descrita na Figura 6. Primeiro, em S200, a STA 200 recebe um quadro de acionamento do AP 100. Além disso, em S202, a STA 200 se refere às informações de transição contidas no quadro de acionamento. Na operação da Figura 6, estas informações de transição são informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00112] Em seguida, em S204, a STA 200 determina se as informações de transição referidas em S202 são ou não informações que instruem a transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00113] No caso em que em S204 as informações de transição são informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo, o processamento prossegue para
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S206, e então, a STA 200 transita imediatamente do modo de comunicação centralizada para outro modo. Em contraste, em um caso em que as informações de transição não são informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo em S204, o processamento prossegue para S208, a STA 200 atualiza a duração para o período designado pelo quadro de acionamento.
(3-3. Terceiro exemplo de operação da primeira modalidade) [00114] A seguir tem-se um exemplo em que o quadro de acionamento contém informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo. A descrição a seguir é um exemplo em que o quadro de acionamento contém informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada. Observa-se que as informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada são um exemplo das informações de transição descritas acima.
[00115] A Figura 8 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200, em um caso em que o quadro de acionamento contém informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada. Na Figura 8, como informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada, são adicionadas informações para indicar que um quadro de acionamento subsequente não será transmitido dentro de uma duração designada pelo quadro de acionamento. Isto é, o quadro de acionamento contendo informações adicionais que indicam que o quadro de acionamento subsequente não será transmitido dentro da duração designada pelo quadro de acionamento é o último quadro de acionamento em um determinado período. Observa-se que a operação básica do AP 100 e da STA 200 na Figura 8 é similar à operação do AP 100 e da STA 200 na Figura 4.
[00116] Na Figura 8, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D
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28/78 continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00117] O AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o quadro de acionamento (TF2) contém informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento (TF2). Observa-se que, com referência à Figura 8, de modo similar à Figura 4, o caso em que o quadro de acionamento (TF2) não permitiu a transmissão de dados na duração (T2) pela STA 200D será descrito.
[00118] Primeiro, a operação da STA 200D na Figura 8 será descrita. O quadro de acionamento (TF2) contém informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento (TF2). Portanto, a STA 200D reconhece que o próximo quadro de acionamento não será transmitido após o quadro de acionamento (TF2) neste período. Ou seja, a STA 200D reconhece que o modo de comunicação centralizada será finalizado ao fim da duração designada pelo quadro de acionamento (TF2).
[00119] Além disso, a STA 200D reconhece pelo quadro de acionamento (TF2) que a transmissão de dados na duração (T2) não foi permitida. Com as informações descritas acima, a STA 200D reconhece que a STA 200D não tem oportunidade de realizar comunicação centralizada neste período de modo de comunicação centralizada. Consequentemente, a STA 200D transita do modo de comunicação centralizada para outro modo imediatamente depois de receber o quadro de acionamento (TF2). Com esta configuração, a STA 200D pode transitar mais rapidamente do modo de comunicação centralizada para outro modo.
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29/78 [00120] Observa-se que as STAs 200A a 200C transmitem dados na duração (T2) designada pelo quadro de acionamento (TF2), e após o fim da duração (T2), as STAs 200A a 200C transitam do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00121] Como descrito acima, o AP 100 determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada, arranja as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada no quadro de acionamento no quadro de acionamento e transmite o quadro de acionamento para a STA 200. Com esta configuração, a STA 200D que não tem permissão de comunicação no modo de comunicação centralizada pelo quadro de acionamento pode transitar mais rapidamente do modo de comunicação centralizada para outro modo, habilitando um controle de comunicação mais flexível e eficiente. Além disso, as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não é transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são indicadas por bits de informações para o gerenciamento de sinalização e, portanto, são indicadas por uma pequena quantidade de informações adicionais.
[00122] Observa-se que o AP 100 pode usar as informações providas a partir da STA 200 como base e determinar se deve ou não notificar a STA 200 de informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Por exemplo, o AP 100 pode receber uma solicitação para transitar para um outro modo a partir de uma pluralidade de STAs 200 sob o controle do AP 100, e pode desse modo notificar a STA 200 de informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento.
[00123] Além disso, o AP 100 pode notificar a STA 200 de informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, de acordo com
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30/78 o estado de buffer da STA 200. Por exemplo, ο AP 100 pode notificar a STA 200 de informações que indicam que o quadro de acionamento seguinte não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, em um caso em que a quantidade de buffer da STA 200 é pequena.
[00124] Além disso, o AP 100 pode notificar a STA 200 de informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, com base nas características ou desempenho da STA 200 sob o AP 100. Por exemplo, o AP 100 pode notificar a STA 200 das informações que indicam que o quadro de acionamento seguinte não vai ser transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento em um caso em que o número ou razão das STAs 200 que podem se comunicar no modo de comunicação centralizada é pequeno fora das STAs 200 sob o controle do AP 100.
[00125] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra o processamento da STA 200 que realiza a operação descrita na Figura 8. Primeiro, em S300, a STA 200 recebe um quadro de acionamento do AP 100. Além disso, em S302, a STA 200 se refere às informações de transição contidas no quadro de acionamento. Na operação da Figura 9, estas informações de transição são informações referentes à duração do modo de comunicação centralizada e informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento.
[00126] Em seguida, em S304, a STA 200 determina se são ou não adicionadas as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Quando a STA 200 determina em S304 que as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento foram adicionadas, o processamento prossegue para S306.
[00127] Em seguida, em S306, a STA 200 determina se a comunicação
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31/78 é ou não permitida no modo de comunicação centralizada no período designado pelo quadro de acionamento. Quando a STA 200 determina em S306 que a comunicação no modo de comunicação centralizada não é permitida, a STA 200 transita para outro modo (S308). Esta operação ilustra a operação da STA 200D na Figura 8.
[00128] Além disso, quando a STA 200 determina em S304 que as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento não foram adicionadas, o processamento prossegue para S310. Além disso, quando a STA 200 determina que a comunicação no modo de comunicação centralizada é permitida em S306, o processamento prossegue para S310. Em S310, a STA 200 atualiza então a duração do modo de comunicação centralizada para o período designado pelo quadro de acionamento. Em seguida, em S312, a STA 200 determina se a duração atualizada em S310 foi finalizada ou não. Em um caso em que a STA 200 determina em S312 que a duração foi finalizada, o processamento prossegue para S308, e depois, a STA 200 transita do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00129] Observa-se que a descrição acima é um exemplo no qual, como informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada, o quadro de acionamento tem informações adicionais que indicam que um quadro de acionamento subsequente não será transmitido dentro de uma duração designada pelo quadro de acionamento. No entanto, as informações adicionais referentes ao término do modo de comunicação centralizada não se limitam a isso. Por exemplo, as informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada podem ser informações referentes ao número de vezes remanescente de transmissão do quadro de acionamento. Especificamente, as informações referentes ao fim do modo de comunicação centralizada podem ser informações que indicam que o quadro de acionamento é transmitido mais três vezes. Com a transmissão de tais
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32/78 informações adicionadas ao quadro de acionamento, a STA 200 pode prever por quanto tempo o modo de comunicação centralizada continuará.
[00130] A descrição acima é um exemplo em que informações de transição são adicionadas a um quadro de acionamento a ser transmitido. A seguir, a posição, dentro de um quadro, das informações de transição adicionadas ao quadro de acionamento será descrita. A Figura 10 e a Figura 11 são diagramas que ilustram um formato do quadro de acionamento.
[00131] Na Figura 10, “Controle de Quadro” é uma região que armazena as informações referentes ao controle de quadro de MAC. Além disso, “Duração” é uma região que armazena um período planejado para usar uma linha sem fio. Além disso, “RA” é uma região que armazena as informações de identificação da STA 200 a serem difundidas. Além disso, “TA” é uma região que armazena um endereço de MAC do AP 100. Além disso, “Informações Comuns” é uma região que armazena as informações que podem ser referidas por todas as STAs 200. Além disso, “Informações Por Usuário” é uma região que armazena as informações que podem ser referidas individualmente pela STA 200.
[00132] Em seguida, a Figura 11 é um diagrama que ilustra as informações incluídas na região “Informações Comuns” da Figura 10. Na Figura 11, “Comprimento” é uma região que armazena o comprimento da Unidade de Dados de Protocolo PLCP (PPDU) de um quadro de acionamento transmitido a partir do AP 100. Além disso, “Indicação em Cascata” é um indicador de um modo de realizar a comunicação de multiplexação contínua. Além disso, “CS Solicitado” é um indicador que indica se deve ou não considerar a detecção de potência e o Vetor de Alocação de Rede (NAV) para determinar se o terminal identificado na região de “Informações Por Usuário” responde ou não.
[00133] Além disso, “Informações de HE-SIG-A” é uma região que indica o conteúdo de HE-SIG-A da PPDU do quadro de acionamento
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33/78 transmitido do AP 100. Além disso, “Tipo de CP e LTF” é uma região que indica o tipo de CP e LTF da PPDU do quadro de acionamento transmitido do AP 100. Além disso, “Tipo de Acionamento” é uma região que indica o tipo de um quadro de acionamento. Além disso, “Informações Comuns de Dependentes de Acionamento” é uma região que contém informações correspondentes ao tipo de quadro de acionamento.
[00134] Em seguida, as informações de transição descritas acima são arranjadas após “Informações Comuns Dependentes de Acionamento” como um exemplo. Isto é, na modalidade acima descrita, as informações de transição são arranjadas na região (Informações Comum) que armazena as informações a que todas as STAs 200 podem se referir, no quadro de acionamento.
<4. Modificação da primeira modalidado (4-1. Primeira modificação) [00135] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo estão arranjadas no quadro de acionamento. A seguir, como uma modificação da primeira modalidade, será descrito um exemplo em que as informações de transição estão arranjadas em outro quadro.
[00136] A Figura 12 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada estão arranjadas no quadro de M-BA. Observa-se que o quadro de M-BA é transmitido para a STA 200 para o qual a transmissão de dados foi permitida pelo quadro de acionamento. Contudo, a STA 200 para a qual a transmissão de dados não foi permitida pode obter as informações de transição com referência à região do quadro de M-BA que pode ser referida por todas as STAs 200. Além disso, em um caso em que o AP 100 para de realizar comunicação centralizada, o AP 100 pode transmitir o quadro de M-BA para todas as STAs 200 sob o AP 100.
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34/78 [00137] Na Figura 12, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00138] O AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o quadro de acionamento (TF2) contém informações referentes à duração (T2) designada pelo quadro de acionamento (TF2). Além disso, depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200D atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2.
[00139] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e transmitem os dados e, em seguida, recebem o quadro de M-BA (BA2) do AP 100. Aqui, o AP 100 adiciona as informações de transição referentes a duração do modo de comunicação centralizada ao quadro de M-BA (BA2) e transmite o quadro. Observa-se que as informações de transição adicionadas aqui são informações que indicam que o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada deve ser T3.
[00140] Depois de receber o quadro de M-BA (BA2), as STAs 200A a 200D atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T3 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de M-BA (BA2). Em seguida, após o fim da duração (T3), as STAs 200A a 200D transitam para outro modo. Observa-se que o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração com base nas informações providas a partir da STA 200 de forma similar ao exemplo acima.
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35/78 [00141] A Figura 13 é um fluxograma que ilustra o processamento da STA 200 que realiza a operação descrita na Figura 12. Primeiro, em S400, a STA 200 recebe um quadro de M-BA do AP 100. Além disso, em S402, a STA 200 determina se as informações de transição são adicionadas ou não ao quadro de M-BA.
[00142] Em um caso em que informações de transição foram adicionadas ao quadro de M-BA em S402, o processamento prossegue para S404, e a STA 200 se refere às informações de transição adicionadas. Em seguida, em S406, a STA 200 ajusta ou atualiza uma duração do modo de comunicação centralizada com base nas informações de transição referidas em S404.
[00143] Subsequentemente, em S408, a STA 200 determina se a duração ajustada ou atualizada em S406 foi finalizada ou não. Em um caso em que a STA 200 determina em S408 que a duração foi finalizada, o processamento prossegue para S410, e depois, a STA 200 transita do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00144] Na modificação descrita acima, as informações de transição estão contidas no quadro de M-BA. Com esta configuração, em um caso em que a duração do modo de comunicação centralizada designada pelo quadro de acionamento se torna inapropriado, uma nova duração pode ser fornecida na notificação pelo quadro de M-BA. Por exemplo, em um caso em que a duração do modo de comunicação centralizada designada pelo quadro de acionamento é muito longa, é possível prover uma notificação da nova duração pelo quadro de M-BA, pelo qual a STA 200 pode transitar para outro modo em um estágio anterior.
<4-2. Segunda modificação>
[00145] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada estão arranjadas no quadro de M-BA. Em seguida, a descrição segue um exemplo
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36/78 em que as informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são adicionadas ao quadro de M-BA.
[00146] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo da operação do AP 100 e da STA 200 no caso em que as informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não vai ser transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são adicionadas ao quadro de M-BA.
[00147] Na Figura 14, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00148] O AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o quadro de acionamento (TF2) contém informações referentes à duração (T2) designada pelo quadro de acionamento (TF2). Além disso, depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200D atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2.
[00149] Em seguida, a STA 200A a 200D transmite dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e transmite dados e, em seguida, recebe o quadro de M-BA (BA2) do AP 100. Aqui, o AP 100 transmite o quadro de M-BA (BA2) após adicionar as informações que
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37/78 fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo ou as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, para o quadro de M-BA.
[00150] Depois de receber o quadro de M-BA (BA2), a STA 200A a 200D transita imediatamente para outro modo de acordo com as informações de transição contidas no quadro de M-BA (BA2). Em outras palavras, em um caso em que as informações de transição adicionadas ao quadro de M-BA (BA2) são informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo, a STA 200A para 200D transita imediatamente para outro modo de acordo com estas informações.
[00151] Além disso, em um caso em que as informações de transição adicionadas ao quadro de M-BA (BA2) são informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, a STA 200A a 200D determina que não haverá oportunidade de transmitir dados no modo de comunicação centralizada a partir de então e, então, as STAs 200A a 200D imediatamente transitam para outro modo. Isso ocorre porque o quadro de acionamento contém informações (por exemplo, informações referentes a recursos) necessárias para transmitir dados no modo de comunicação centralizada e, portanto, a transmissão de dados no modo de comunicação centralizada não pode ser implementada sem receber o quadro de acionamento.
[00152] A Figura 15 é um fluxograma que ilustra o processamento da STA 200 que realiza a operação descrita na Figura 14. Primeiro, em S500, a STA 200 recebe um quadro de M-BA do AP 100. Além disso, em S502, a STA 200 determina se as informações de transição são adicionadas ou não ao quadro de M-BA.
[00153] Em um caso em que as informações de transição foram
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38/78 adicionadas ao quadro de M-BA em S502, o processamento prossegue para S504, e a STA 200 se refere às informações de transição adicionadas. Em seguida, a STA 200 determina em S506 se as informações de transição adicionadas são ou não as informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento.
[00154] No caso em que a STA 200 determina que as informações de transição adicionadas são as informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, o processamento prossegue para S508 e as transições da STA 200 para outro modo.
[00155] Na modificação descrita acima, o AP 100 determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada, arranja as informações de transição referentes à transição a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo no quadro de M-BA, e transmite o quadro de MBA para a STA 200. Com esta configuração, em um caso em que a duração do modo de comunicação centralizada designada pelo quadro de acionamento se toma inapropriada, é possível prover notificação da transição para outro modo pelo quadro de M-BA. Por exemplo, em um caso em que a duração do modo de comunicação centralizada ajustado no quadro de acionamento é muito longa, a STA 200 pode prover a notificação da transição para outro modo pelo quadro de M-BA e pode, desse modo, transitar imediatamente para outro modo.
[00156] A descrição acima é um exemplo em que informações de transição são adicionadas ao quadro de M-BA a ser transmitido. A seguir, a posição das informações de transição adicionadas ao quadro de M-BA no
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39/78 quadro será descrita. A Figura 16 e a Figura 17 são diagramas que ilustram formatos de quadros de M-BA.
[00157] Na Figura 16, “Controle de Quadro” é uma região que armazena as informações referentes ao controle de quadros de MAC. Além disso, “Duração” é uma região que armazena um período planejado para usar uma linha sem fio. Além disso, “RA” é uma região que armazena as informações de identificação da STA 200 a ser transmitida. Além disso, “TA” é uma região que armazena um endereço de MAC do AP 100. Além disso, “Controle de BA” é uma região que armazena as informações de controle do Acusação de Bloqueio que podem ser referidas por todas as STAs 200. Além disso, “Informações de BA” é uma região que armazena um ou mais “Subcampo(s) por Informações de STA”. Observa-se que “Subcampo por Informações de STA” é uma região que armazena as informações que podem ser referidas individualmente pela STA 200.
[00158] A seguir, a Figura 17 é um diagrama que ilustra as informações contidas no “Controle de BA” do quadro de M-BA ilustrado na Figura 16. Na Figura 17, “Política de Acusação de BA” é uma região que indica uma condição para a qual a Acusação de Bloqueio é solicitada. Além disso, “Multi-TID”, “Bitmap Comprimido” e “GCR” são regiões determinadas pelo tipo de Acusação de Bloqueio. Além disso, “TID_INFO” é uma região que armazena as informações referentes ao tipo de identificador de tráfego (TID).
[00159] Além disso, as informações de transição descritas acima são arranjadas após “TID_INFO” como um exemplo. Além disso, as informações de transição acima descritas podem ser arranjadas na região “Reservada” da Figura 17 como um exemplo. Isto é, na modalidade acima descrita, as informações de transição estão arranjadas em uma região (Controle de BA) que armazena as informações a que todas as STAs 200 se podem referir no quadro de M-BA.
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40/78 <4-3. Terceira modificação [00160] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo estão arranjadas no quadro de M-BA. A seguir, como uma modificação da primeira modalidade, será descrito um exemplo no qual as informações de transição são arranjadas em um quadro de Modificação de Modo (MC) que provê notificação de transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00161] A Figura 18 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada estão arranjadas no quadro de MC. Na Figura 18, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00162] O AP 100 transmite um próximo quadro de acionamento (TF2) para as STAs 200A a 200D na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o quadro de acionamento (TF2) contém informações referentes à duração (T2) designada pelo quadro de acionamento (TF2). Além disso, depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200D atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2.
[00163] Em seguida, a STA 200A a 200D transmite dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e transmite dados e, em seguida, recebe o quadro de M-BA (BA2) do AP 100. Posteriormente, o AP 100 transmite o quadro de MC provendo notificação de transição do modo de
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41/78 comunicação centralizada para outro modo, para as STAs 200A a 200D. Aqui, informações referentes à duração do modo de comunicação centralizada são adicionadas ao quadro de MC, como as informações de transição.
[00164] Depois de receber o quadro de MC, as STAs 200A a 200D atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T3 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de MC. Em seguida, após o fim da duração (T3), as STAs 200A a 200D transitam para outro modo. Observa-se que o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração com base nas informações providas a partir da STA 200 de forma similar ao exemplo acima.
[00165] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada estão arranjadas no quadro de MC. Observa-se que as informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento podem ser adicionadas ao quadro de MC.
[00166] A Figura 19 é um diagrama que ilustra um exemplo da operação do AP 100 e da STA 200 no caso em que as informações fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não vai ser transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento é adicionado ao quadro de MC. Observa-se que a operação básica do AP 100 e da STA 200 na Figura 19 é similar à operação do AP 100 e da STA 200 na Figura 18. Além disso, na Figura 19, a operação até a STA 200A a 200D recebe o quadro de acionamento (TF2) é similar à operação do AP 100 e da STA 200 na Figura 18.
[00167] Na Figura 19, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e, em
Petição 870190060469, de 28/06/2019, pág. 51/129 /78 seguida, recebe o quadro de M-BA (BA2) do AP 100. Em seguida, o AP 100 transmite o quadro de MC provendo notificação da transição a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo, para as STAs 200A a 200D. Aqui, informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são adicionadas ao quadro de MC, como as informações de transição.
[00168] Depois de receber o quadro de MC, a STA 200A a 200D transita imediatamente para outro modo de acordo com as informações de transição contidas no quadro de MC. Ou seja, em um caso em que as informações de transição adicionadas ao quadro de M-BA (BA2) são tanto as informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo quanto as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, as STAs 200A a 200D transitam imediatamente para outro modo de acordo com estas informações.
[00169] A Figura 20 é um fluxograma que ilustra o processamento da STA 200 que realiza a operação descrita nas Figuras 18 e 19. Primeiro, em S600, a STA 200 recebe um quadro de MC do AP 100. Além disso, a STA 200 em S602 se refere às informações de transição no quadro de MC.
[00170] Em seguida, em S604, a STA 200 determina se as informações de transição adicionadas são ou não informações referentes à duração do modo de comunicação centralizada. Em um caso em que as informações de transição adicionadas são informações referentes à duração do modo de comunicação centralizada em S604, o processamento prossegue para S606. Em S606, a STA 200 atualiza a duração do modo de comunicação centralizada com base nas informações de transição referidas em S604.
[00171] Em S608, a STA 200 determina se a duração atualizada em
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S606 foi finalizada ou não. Em S608, em um caso em que a STA 200 determina que a duração foi finalizada, o processamento prossegue para S610 e, depois, a STA 200 transita do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00172] Observa-se que, em um caso em que as informações de transição não são informações que indicam a duração do modo de comunicação centralizada em S604, o processamento prossegue para S612. Em S612, a STA 200 faz a confirmação de outras informações de transição. Aqui, as outras informações de transição são as informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Quando essas informações de transição são confirmadas em S608, o processamento prossegue para S610 e, em seguida, a STA 200 transita para outro modo.
[00173] Na modificação descrita acima, o AP 100 determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada, arranja as informações de transição referentes à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo no quadro de MC e transmite o quadro de MC para a STA 200. Com esta configuração, em um caso em que a duração do modo de comunicação centralizada designada pelo quadro de acionamento se toma inapropriada, é possível prover notificação da transição para outro modo pelo quadro de MC. Além disso, o quadro de MC pode ser transmitido de preferência a outros quadros. Por exemplo, o quadro de MC pode ser transmitido em um intervalo de Espaço Interquadro Curto (SIFS) depois de o AP 100 transmitir o quadro de M-BA. Isso habilita a STA 200 a transitar para outro modo com confiabilidade mais alta.
[00174] Além disso, no exemplo acima, as informações de transição estão arranjadas em uma região do quadro de MC a qual pode ser referida por
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44/78 todas as STAs 200. Além disso, o quadro de MC pode ser transmitido para todas as STAs 200 sob o controle do AP 100, ou pode ser transmitido individualmente a cada uma das STAs 200. Por exemplo, o quadro de MC pode ser transmitido para a STA 200D no exemplo das Figuras 18 e 19. Essa configuração habilita o controle de comunicação para ser realizado com maior flexibilidade.
<5. Segunda modalidado (5-1. Primeiro exemplo de operação da segunda modalidade) [00175] A descrição acima é a modalidade na qual as informações de transição são arranjadas na região do quadro que pode ser referido por todas as STAs 200. Altemativamente, no entanto, as informações de transição podem ser arranjadas em uma região de um quadro que pode ser individualmente referido por cada uma das STAs 200. Com este arranjo, o AP 100 pode instruir cada uma das STAs 200 sob o controle do AP 100 em diferentes tipos de operação.
[00176] A Figura 21 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que o AP 100 transmite tipos diferentes de informações de transição para cada uma das STAs 200. Na Figura 21, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D, e depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada.
[00177] Aqui, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) contendo as informações de transição para a região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser referida individualmente pelas STAs 200A a 200D. Na Figura 21, o AP 100 arranja as informações que definem o comprimento de duração para a STA 200A, 200B e 200C como Tl na região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser referida individualmente pelas STAs 200A a 200D. Além disso, o AP 100 arranja as informações que definem o comprimento de duração para a STA 200D como T2 na região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser referido individualmente pelas STAs 200A a
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200D.
[00178] Depois de receber o quadro de acionamento (TF1), a STA 200A a 200D se refere a uma região que pode ser referida individualmente pela STA 200A a 200D e ajusta a duração do modo de comunicação centralizada de acordo com as informações de transição incluídas na região. Especificamente, as STAs 200A a 200C continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl), enquanto a STA 200D continua o modo de comunicação centralizada na duração (T2).
[00179] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00180] Depois de receber o quadro de M-BA (BAI), a STA 200D finaliza a duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1) sem receber o próximo quadro de acionamento. Consequentemente, a STA 200D transita para outro modo após a conclusão da duração (T2). Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período. Entretanto, as STAs 200A a 200C recebem o próximo quadro de acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1).
[00181] Na Figura 21, o quadro de acionamento (TF2) contém informações para ajustar o comprimento de duração para T3 para STA 200A e STA 200B e informações para ajustar o comprimento de duração para T4 para a STA 200C. Subsequentemente, após receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A e 200B atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T3, enquanto a STA 200C atualiza o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T4.
[00182] Em seguida, a STA 200A a 200C transmite dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e recebe o quadro de MBA (BA2) do AP 100. Em seguida, quando as durações (T3 e T4) ajustadas
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46/78 no quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C transitam para outro modo.
[00183] Observa-se que o AP 100 pode ajustar o comprimento de duração para cada uma das STAs 200 com base nas informações providas de cada uma das STAs 200. Por exemplo, o AP 100 pode reduzir a duração do modo de comunicação centralizada para a STA 200D com base no fato de que a quantidade de buffer da STA 200D é pequena. Além disso, o AP 100 pode reduzir a duração do modo de comunicação centralizada para a STA 200D com base no fato de que a STA 200D transmite, para o AP 100, uma solicitação de transição para outro modo. Observa-se que a operação da STA 200 no exemplo acima é similar à operação ilustrada na Figura 5.
[00184] No exemplo acima, as informações de transição para cada uma das STAs 200 são arranjadas na região do quadro de acionamento que pode ser referido individualmente pela STA 200. Consequentemente, o AP 100 pode transmitir informações de transição diferentes para cada uma das STAs 200. Portanto, o AP 100 pode realizar um controle de comunicação mais flexível na STA 200 sob o AP 100.
(5-2. Segundo exemplo de operação da segunda modalidade) [00185] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada são arranjadas no quadro de acionamento. Em seguida, a descrição segue um exemplo em que informações que fornecem uma instrução para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são adicionadas ao quadro de acionamento.
[00186] A Figura 22 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que o AP 100 transmite, pelo quadro de acionamento, diferentes tipos de informações de transição para cada uma das
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STAs 200. Na Figura 22, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D, e as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada.
[00187] Aqui, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) contendo as informações de transição para a região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser referida individualmente pelas STAs 200A a 200D. Na Figura 22, o AP 100 arranja as informações que definem o comprimento de duração para todas as STAs 200A a 200D como Tl na região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser referida individualmente pelas STAs 200A a 200D. Observa-se que aqui, como ilustrado na Figura 4, o AP 100 pode transmitir o quadro de acionamento (TF1) depois de arranjar as informações referentes à duração (Tl) em uma região que pode ser referida por todas as STAs 200A a 200D.
[00188] Em seguida, depois de receber o quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D ajustam a duração (Tl) do modo de comunicação centralizada de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF1). A STA 200A a 200D transmite dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e, em seguida, recebe o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00189] Em seguida, o AP 100 transmite o próximo quadro de acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o AP 100 transmite informações referentes à duração (T2) do próximo modo de comunicação centralizada como o quadro de acionamento (TF2) para a STA 200A até a STA 200C. Depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF2).
[00190] Entretanto, o AP 100 transmite, para a STA 200D, o quadro de acionamento (TF2) contendo as informações que fornecem uma instrução
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48/78 para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Em um caso em que o quadro de acionamento (TF2) contém as informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo, a STA 200D transita imediatamente para outro modo após receber o quadro de acionamento (TF2). Além disso, em um caso em que o quadro de acionamento (TF2) contém informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento e onde a STA 200D não pode realizar a transmissão de dados pelo quadro de acionamento (TF2), a STA 200D transita para outro modo. Além disso, em um caso em que a transmissão de dados é permitida pelo quadro de acionamento (TF2), a STA 200D pode atualizar a duração e transmitir dados, e pode depois transitar para outro modo. Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período. A Figura 22 ilustra um caso em que a transmissão de dados no quadro de acionamento (TF2) não é permitida para a STA 200D.
[00191] As STAs 200A a 200C transmitem um próximo quadro de acionamento (TF3) na duração (T2) ajustada pelo quadro de acionamento (TF2). Aqui, o AP 100 transmite informações referentes à duração (T3) do próximo modo de comunicação centralizada como o quadro de acionamento (TF3) para a STA 200A e a STA 200B. Depois de receber o quadro de acionamento (TF3), as STAs 200A e 200B atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T3 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF3).
[00192] Entretanto, o AP 100 transmite, para a STA 200C, o quadro de acionamento (TF3) contendo as informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro
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49/78 modo ou as informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Neste momento, a STA 200C opera de modo similar à operação da STA 200D no quadro de acionamento acima descrito (TF2). Observa-se que a operação da STA 200 no exemplo acima é similar à operação ilustrada na Figura 7 ou 9. [00193] A descrição acima é um exemplo de operação em que o AP 100 arranja as informações de transição diferentes para cada uma das STAs 200 na região do quadro de acionamento que pode ser individualmente referido pela STA 200. A seguir, detalhes do processamento da STA 200. O AP 100 que realiza a operação acima descrita será descrito. A Figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo da operação do AP 100 na segunda modalidade.
[00194] Primeiro, em S700, o AP 100 determina se uma solicitação de transição do modo de comunicação centralizada para outro modo é ou não recebida da STA 200. Por exemplo, em um caso em que a STA 200 deseja entrar no modo de economia de potência, a STA 200 transmite, para o AP 100, uma solicitação de transição a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo. Aqui, se a STA 200 entra ou não no modo de economia de potência pode ser determinado com base no estado da STA 200. Por exemplo, em um caso em que a quantidade de buffer da STA 200 é pequena, a STA 200 pode desejar entrar no modo de economia de potência.
[00195] Além disso, em um caso em que a STA 200 deseja se conectar a outro ponto de acesso devido à força de campo fraca, a STA 200 pode transmitir uma solicitação de transição do modo de comunicação centralizada para outro modo ao AP 100. Além disso, em um caso onde a STA 200 deseja realizar comunicação descentralizada autônoma, a STA 200 pode transmitir, ao AP 100, uma solicitação de transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00196] Em S700, em um caso em que uma solicitação de transição do
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50/78 modo de comunicação centralizada para outro modo é recebida da STA 200, o processamento prossegue para S702. Em S702, o AP 100 adiciona as informações de transição ao quadro de acionamento com base na solicitação da STA 200 recebida em S700. Por exemplo, o AP 100 pode adicionar, ao quadro de acionamento, informações de transição para reduzir a duração do modo de comunicação centralizada referentes às informações de transição para a STA 200 que transmitiram a solicitação de transição do modo de comunicação centralizada para outro modo. Em seguida, em S704, o AP 100 transmite o quadro de acionamento ao qual as informações de transição foram adicionadas.
[00197] Em S700, em um caso em que a solicitação de transição do modo de comunicação centralizada para outro modo não foi recebida da STA 200, o processamento prossegue para S706. Em S706, o AP 100 determina se cada uma das STAs 200 pode ou não transitar para outro modo.
[00198] Aqui, por exemplo, o AP 100 pode determinar que a STA 200 com o buffer sendo 0 pode transitar do modo de comunicação centralizada para outro modo. Além disso, o AP 100 pode determinar que a STA 200 que falha em transmitir os dados no modo de comunicação centralizada pode transitar do modo de comunicação centralizada para outro modo. Isso pode ser determinado com base em uma taxa de erro dos dados transmitidos pela STA 200.
[00199] Em S706, em um caso onde há a STA 200 determinada a ser capaz de transitar do modo de comunicação centralizada para outro modo, o processamento prossegue para S702. Em S702, o AP 100 adiciona as informações de transição ao quadro de acionamento com base na determinação em S706. Por exemplo, o AP 100 pode adicionar, ao quadro de acionamento, informações de transição para reduzir a duração do modo de comunicação centralizada referente às informações de transição para a STA 200 que foi determinada a ter uma permissão de transição do modo de
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51/78 comunicação centralizada para outro modo. Em seguida, em S704, o AP 100 transmite o quadro de acionamento ao qual as informações de transição foram adicionadas.
[00200] A descrição acima é um exemplo no qual as informações de transição são arranjadas na região do quadro de acionamento que pode ser individualmente referido pela STA 200. A seguir, a posição, dentro de um quadro, das informações de transição adicionadas ao quadro de acionamento no exemplo acima será descrita. A Figura 24 é um diagrama que ilustra as informações arranjadas em “Informações Por Usuário” do quadro de acionamento ilustrado na Figura 10.
[00201] Na Figura 24, o “Identificador de Usuário” é uma região que indica a ID de Associação (AID) da STA 200 que realiza a transmissão de acordo com o quadro de acionamento do AP 100. Além disso, a “Alocação de RU” é uma região que indica um recurso usado para transmissão realizada pela STA 200 identificada pelo Identificador de Usuário. Além disso, “Tipo de Codificação” é uma região que indica um esquema de codificação da PPDU transmitida pela STA 200 identificada pelo Identificador do Usuário. Além disso, “MCS” é uma região que indica MCS da PPDU transmitida pela STA 200, identificada pelo Identificador de Usuário. Além disso, “DCM” é uma região que indica se deve ou não usar a modulação de portadora dupla na PPDU transmitida pela STA 200 identificada pelo Identificador de Usuário. Além disso, “Alocação de SS” é uma região que indica as informações referentes ao fluxo espacial da PPDU transmitida pela STA 200 identificada pelo Identificador de Usuário. Além disso, “Informações por Usuário Dependentes de Acionamento” é uma região que contém informações correspondentes ao tipo de quadro de acionamento.
[00202] Além disso, as informações de transição para cada uma das STAs 200 são arranjadas após o “Informações por Usuário Dependentes de Acionamento”, como um exemplo.
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52/78 (5-3. Terceiro exemplo de operação da segunda modalidade) [00203] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo estão arranjadas no quadro de acionamento. A seguir, será descrito um exemplo no qual as informações de transição para cada uma das STAs 200 são transmitidas no quadro de M-BA.
[00204] A Figura 25 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que o AP 100 transmite, pelo quadro de M-BA, tipos diferentes de informações de transição para cada uma das STAs 200. Na Figura 25, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D, e depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Na Figura 25, as STAs 200A a 200D que receberam o quadro de acionamento (TF1) ajustam a duração do modo de comunicação centralizada para a duração (Tl). Observa-se que o AP 100 pode arranjar informações referentes à duração (Tl) na região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser referida por todas as STAs 200A a 200D ou na região do quadro de acionamento (TF1) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D, e podem transmitir o quadro de acionamento (TF1).
[00205] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00206] Aqui, o AP 100 transmite o quadro de M-BA (BA1) que inclui as informações de transição para a região do quadro de M-BA (BA1) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D. Na Figura 25, o AP 100 arranja as informações de transição com o comprimento de duração da STA 200D como T2 na região do quadro de M-BA (BA1) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D. Entretanto, o AP 100 transmite o quadro de M-BA (BA1) sem arranjar as informações de transição
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53/78 para as outras STAs 200A a 200C no quadro de M-BA (BAI).
[00207] Em seguida, a STA 200D que se refere às informações de transição no quadro de M-BA (BAI) atualiza o comprimento de duração para T2. Além disso, a STA 200D não recebe o próximo quadro de acionamento durante esta duração (T2), e assim, comuta para outro modo após o fim da duração (T2). Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período.
[00208] As STAs 200A a 200C recebem o próximo quadro de acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o AP 100 transmite as informações de transição, tendo ajustado o comprimento de duração do próximo modo de comunicação centralizada para T3 pelo quadro de acionamento (TF2) para a STA 200A até a STA 200C. Depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T3 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF2).
[00209] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e recebem o quadro de M-BA (BA2) do AP 100.
[00210] Aqui, de modo similar à STA 200D acima descrita, o AP 100 arranja as informações de transição com o comprimento de duração da STA 200C ajustado para T4 na região do quadro de M-BA (BA2) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D. Em seguida, a STA 200C que se refere às informações de transição no quadro de M-BA (B2) atualiza o comprimento de duração para T4. Além disso, a STA 200D não recebe o próximo quadro de acionamento durante esta duração (T4), e assim, comuta para outro modo após o fim da duração (T4). Observa-se que a operação da STA 200 no exemplo acima é similar à operação ilustrada na Figura 5.
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54/78 [00211] Além disso, o AP 100 pode arranjar, no quadro de M-BA, informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pela o quadro de acionamento.
[00212] A Figura 26 é um diagrama que ilustra um exemplo da operação do AP 100 e da STA 200 no caso em que as informações fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não vai ser transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são adicionadas à região do quadro de M-BA que pode ser individualmente referido pela STA 200.
[00213] Observa-se que, na Figura 26, em um caso em que as informações de transição incluídas no quadro de M-BA (BA1) são informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, o quadro de acionamento (TF2) não deve ser transmitido.
[00214] Na Figura 26, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D, e as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00215] Aqui, o AP 100 arranja, em uma região do quadro de M-BA (BA1) que pode ser individualmente referida pelas STAs 200A a 200D, informações que instruem a STA 200D para a transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo, ou informações que indicam que o quadro de acionamento seguinte não será transmitido na duração designada
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55/78 pelo quadro de acionamento e transmite o quadro de M-BA (BA1). Em seguida, a STA 200D se refere às informações de transição no quadro de MBA (BA1) e comuta para outro modo. Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período.
[00216] As STAs 200A a 200C recebem o próximo quadro de acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o AP 100 transmite informações de transição, tendo ajustado o comprimento de duração do próximo modo de comunicação centralizada para T2 pelo quadro de acionamento (TF2) para a STA 200A até a STA 200C. Depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF2).
[00217] Aqui, de modo similar a STA 200D acima descrita, o AP 100 arranja, em uma região do quadro de M-BA (BA2) que pode ser individualmente referida pelas STAs 200A a 200D, informações que instruem a STA 200C para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo, ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Em seguida, a STA 200C que se refere às informações de transição no quadro de M-BA (BA2) comuta para outro modo. Observa-se que a operação da STA 200 no exemplo acima é similar à operação ilustrada na Figura 7 ou 9.
[00218] A Figura 27 é um diagrama que ilustra um exemplo de operação do AP 100 que realiza a operação acima descrita. Observa-se que de S800 a S806 na Figura 27 correspondem respectivamente a S700 a S706 na Figura 23, e assim, a descrição detalhada é omitida aqui. Contudo, em comparação entre o processamento da Figura 27 e o processamento da Figura
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23, as informações de transição são adicionadas ao quadro de M-BA em S802, enquanto as informações de transição são adicionadas ao quadro de acionamento em S702.
[00219] A Figura 28 é um diagrama que ilustra informações arranjadas em “Subcampo por Informações de STA” em “Informações de BA” do quadro de M-BA ilustrado na Figura 16.
[00220] Na Figura 28, “Informações de TID Por AID” é uma região que armazena ajustes para o Controle de Sequência de Iniciação de Acusação de Bloqueio e Bitmap de Acusação de Bloqueio, e informações de AID e TID. Além disso, o “Controle de Sequência de Iniciação de Acusação de Bloqueio” é uma região que armazena as informações referentes ao controle de sequência de início de acusação de bloqueio. Além disso, o “Bitmap de Acusação de Bloqueio” é uma região para acusação dentro de A-MPDU.
[00221] Além disso, as informações de transição para cada uma das STAs 200 são arranjadas após “Bitmap de Acusação de Bloqueio”, como um exemplo.
[00222] Como descrito acima, na presente modalidade, as informações de transição estão arranjadas na região do quadro de M-BA que pode ser individualmente referido pelas STAs 200. Com esta configuração, o AP 100 pode realizar o controle de comunicação apropriado de acordo com a situação individual das STAs 200 sob o AP 100.
(5-4. Quarto exemplo de operação da segunda modalidade) [00223] A descrição acima é um exemplo no qual as informações de transição referentes à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo estão arranjadas na região do quadro de M-BA que pode ser individualmente referido pelas STAs 200. A seguir, um exemplo será descrito em que informações de transição para cada uma das STAs 200 são transmitidas em um quadro de MC para notificar a transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
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57/78 [00224] A Figura 29 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 no caso em que as informações de transição referentes à duração do modo de comunicação centralizada estão arranjadas na região do quadro de MC que pode ser individualmente referido pelas STAs. 200. Na Figura 29, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00225] Em seguida, depois de transmitir o quadro de M-BA (BA1), o AP 100 transmite um quadro de MC (MC1) para prover a notificação da transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00226] Aqui, o AP 100 transmite o quadro de MC (MC1) que inclui as informações de transição para a região do quadro de MC (MC1) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D. Na Figura 29, o AP 100 arranja as informações de transição com o comprimento de duração da STA 200D como T2 na região do quadro de MC (MC1) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D. Entretanto, o AP 100 transmite o quadro de MC (MC1) sem arranjar as informações de transição para as outras STAs 200A a 200C no quadro de MC (MC1).
[00227] Em seguida, a STA 200D que se refere às informações de transição no quadro de MC (MC1) atualiza o comprimento de duração para T2. Além disso, a STA 200D não recebe o próximo quadro de acionamento durante esta duração (T2), e assim, comuta para outro modo após o fim da duração (T2). Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período.
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58/78 [00228] As STAs 200A a 200C recebem o próximo quadro de acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, ο AP 100 transmite informações de transição, tendo ajustado ο comprimento de duração do próximo modo de comunicação centralizada para T3 pelo quadro de acionamento (TF2) para a STA 200A até a STA 200C. Depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T3 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF2).
[00229] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e recebem o quadro de M-BA (BA2) do AP 100.
[00230] Aqui, de modo similar à STA 200D acima descrita, o AP 100 arranja as informações de transição com o comprimento de duração da STA 200C ajustado para T4 na região do quadro de MC (MC2) que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D. A STA 200C que se refere às informações de transição no quadro de MC (MC2) atualiza o comprimento de duração para T4. Além disso, a STA 200D não recebe o próximo quadro de acionamento durante esta duração (T4), e assim, comuta para outro modo após o fim da duração (T4). Observa-se que a operação da STA 200 no exemplo acima é similar à operação ilustrada na Figura 5.
[00231] Além disso, o AP 100 pode arranjar, no quadro de MC, informações que fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento.
[00232] A Figura 30 é um diagrama que ilustra um exemplo da operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que as informações fornecem uma instrução para transição imediata do modo de comunicação
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59/78 centralizada para outro modo ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não vai ser transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento são adicionadas à região de quadro de MC que pode ser referido individualmente pelas STAs 200.
[00233] Observa-se que na Figura 30, em um caso em que as informações de transição incluídas no quadro de MC (MC1) são informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento, o quadro de acionamento (TF2) não deve ser transmitido.
[00234] Na Figura 30, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Além disso, as STAs 200A a 200D continuam o modo de comunicação centralizada na duração (Tl) incluída no quadro de acionamento (TF1). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00235] Em seguida, depois de transmitir o quadro de M-BA (BA1), o AP 100 transmite um quadro de MC para prover a notificação da transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00236] Aqui, o AP 100 arranja, em uma região do quadro de MC (MC1) que pode ser individualmente referida pelas STAs 200A a 200D, informações que instruem a STA 200D para transição imediata do modo de comunicação centralizada para outro modo, ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento e transmite o quadro de MC (MC1). Em seguida, a STA 200D que se refere às informações de transição no quadro de MC (MC1) comuta para outro modo. Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período.
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60/78 [00237] As STAs 200A a 200C recebem o próximo quadro de acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, ο AP 100 transmite informações de transição, tendo ajustado ο comprimento de duração do próximo modo de comunicação centralizada para T2 pelo quadro de acionamento (TF2) para a STA 200A até a STA 200C. Depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF2).
[00238] Em seguida, a STA 200A a 200D transmite dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e recebe o quadro de MBA (BA2) do AP 100. Em seguida, após a transmissão do quadro de M-BA (BA2), o AP 100 transmite um quadro de MC (MC2) para prover notificação da transição do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00239] Aqui, de modo similar à STA 200D descrita acima, o AP 100 arranja, em uma região do quadro de MC (MC2), que pode ser individualmente referido pelas STAs 200A a 200D, informações que instruem a STA 200C para transição imediata a partir do modo de comunicação centralizada para outro modo, ou informações que indicam que o próximo quadro de acionamento não será transmitido na duração designada pelo quadro de acionamento. Em seguida, a STA 200C que se refere às informações de transição no quadro de MC (MC2) comuta para outro modo. Observa-se que a operação da STA 200 no exemplo acima é similar à operação ilustrada na Figura 7 ou 9.
[00240] A Figura 31 é um diagrama que ilustra um exemplo de operação do AP 100 que realiza a operação acima descrita. Observa-se que de S900 a S906 na Figura 31 corresponde respectivamente a S700 a S706 na Figura 23, e assim, a descrição detalhada é aqui omitida. Contudo, em comparação entre o processamento da Figura 27 e o processamento da Figura
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23, as informações de transição são adicionadas ao quadro de MC em S902, enquanto as informações de transição são adicionadas ao quadro de acionamento em S702.
[00241] Como descrito acima, na presente modalidade, as informações de transição são arranjadas na região do quadro de MC que pode ser individualmente referido pela STA 200. Com esta configuração, o AP 100 pode realizar o controle de comunicação apropriado de acordo com a situação individual da STAs 200 sob o AP 100.
<7. Terceira modalidado [00242] A descrição acima é um exemplo em que as informações de transição são arranjadas em vários quadros a serem transmitidos. A descrição a seguir é um exemplo em que a STA 200 que recebeu as informações de transição determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada.
[00243] A Figura 32 é um diagrama que ilustra a operação do AP 100 e da STA 200 em um caso em que a STA 200 que recebeu as informações de transição determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada. Observa-se que a Figura 32 ilustra um exemplo em que as informações de transição estão arranjadas na região do quadro de acionamento que pode ser referido por todas as STA 200.
[00244] Na Figura 32, o AP 100 transmite o quadro de acionamento (TF1) para as STAs 200A a 200D e, depois, as STAs 200A a 200D entram no modo de comunicação centralizada. Na Figura 32, depois de receber o quadro de acionamento (TF1), as STAs 200A a 200D ajustam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para Tl.
[00245] Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados utilizando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF1) e recebem o quadro de M-BA (BA1) do AP 100.
[00246] Em seguida, o AP 100 transmite o próximo quadro de
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62/78 acionamento (TF2) na duração (Tl) ajustada pelo quadro de acionamento (TF1). Aqui, o AP 100 arranja informações de transição tendo ajustado o comprimento de duração do próximo modo de comunicação centralizada para T2 no quadro de acionamento (TF2) e transmite o quadro de acionamento (TF2) para a STA 200A até a STA 200C. Depois de receber o quadro de acionamento (TF2), as STAs 200A a 200C atualizam o comprimento de duração do modo de comunicação centralizada para T2 de acordo com as informações de transição contidas no quadro de acionamento (TF2). Em seguida, as STAs 200A a 200D transmitem dados usando o recurso ajustado pelo quadro de acionamento (TF2) e recebem o quadro de M-BA (BA2) do AP 100.
[00247] Entretanto, quando a STA 200D recebeu o quadro de acionamento (TF2), a STA 200D determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada. Por exemplo, em um caso em que é desejado entrar no modo de economia de potência, a STA 200D não obedece às informações de transição recebidas no quadro de acionamento (TF2) e não necessita atualizar a duração. Aqui, se a STA 200 entra ou não no modo de economia de potência pode ser determinado com base no estado da STA 200. Por exemplo, em um caso em que a quantidade de buffer da STA 200D é pequena, a STA 200D pode desejar entrar em outro modo.
[00248] Além disso, em um caso em que a STA 200 deseja se conectar a outro ponto de acesso devido à força de campo fraca, a STA 200 não necessita seguir as informações de transição recebidas pelo quadro de acionamento (TF2) e não necessita atualizar a duração. Além disso, em um caso em que a STA 200 deseja realizar comunicação descentralizada autônoma, a STA 200 não necessita obedecer às informações de transição recebidas pelo quadro de acionamento (TF2) e não necessita atualizar a duração. Por conseguinte, quando a duração (Tl) ajustada no quadro de acionamento (TF1) é finalizada, a STA 200D comuta do modo de
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63/78 comunicação centralizada para outro modo. Além disso, a STA 200D que fez a transição para outro modo pode desconsiderar o quadro de acionamento do AP 100 por um determinado período.
[00249] Em seguida, a STA 200D que comutou para outro modo sem seguir as informações de transição recebidas pelo quadro de acionamento (TF2), depois disso, transmite um sinal de aviso (RS) que indica que o modo foi comutado para outro modo, para o AP 100. O AP 100 recebe este RS e, assim, reconhece que a STA 200D comutou para outro modo. Por conseguinte, o AP 100 não necessita, em seguida, realizar o controle de comunicação no modo de comunicação centralizada para a STA 200D. Especificamente, o AP 100 não necessita alocar recursos ou semelhante para a STA 200D no quadro de acionamento (TF3) da Figura 32. Observa-se que o RS acima descrito pode ser transmitido com prioridade sobre os outros quadros. Por exemplo, o RS pode ser transmitido após o SIFS após a transmissão do quadro de M-BA (BA2).
[00250] Como descrito acima, na presente modalidade, a STA 200 que recebeu as informações de transição determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada. Com esta configuração, a STA 200 pode comutar de forma flexível do modo de comunicação centralizada para outro modo de acordo com a situação. Além disso, o AP 100 não precisa realizar o processamento para determinar a comutação da STA 200D para outro modo. Isso leva à redução de carregamento de processamento no AP 100.
[00251] Observa-se que o acima é um exemplo em que as informações de transição referentes à duração são arranjadas e transmitidas no quadro de acionamento. No entanto, no exemplo acima, as informações de transição arranjadas no quadro de acionamento podem ser outras informações de transição. Além disso, o quadro no qual as informações de transição são arranjadas pode ser um quadro de M-BA ou um quadro de MC.
[00252] A Figura 33 é um fluxograma que ilustra um exemplo de
Petição 870190060469, de 28/06/2019, pág. 73/129 /78 processamento da STA 200 que realiza a operação acima descrita. Em primeiro lugar, em ST1000, a STA 200 recebe um quadro de acionamento do AP 100. Em seguida, em SI002, a STA 200 determina se deve ou não continuar o modo de comunicação centralizada. A Figura 33 ilustra a operação em um caso em que as informações de transição são informações referentes a um período durante o qual o modo de comunicação centralizada é continuado.
[00253] No caso em que STA 200 determina em SI002 para continuar o modo de comunicação centralizada, a STA 200 se refere em SI004 às informações de transição no quadro de acionamento recebido em S1000. Em seguida, em S1006, a STA 200 atualiza a duração do modo de comunicação centralizada com base nas informações de transição que foram referidas.
[00254] Em contraste, em um caso em que a STA 200 determina em S1002 a não continuar o modo de comunicação centralizada, o processamento prossegue para S1008. Em S1008, a STA 200 não atualiza a duração ajustada no quadro de acionamento recebido em SI000.
[00255] Em S1010, a STA 200 repete a operação do S1010 até o fim da duração ajustada no quadro de acionamento prévio. Em seguida, em um caso em que a STA 200 determina em S1010 que a duração ajustada no quadro de acionamento prévio foi finalizada, o processamento prossegue para S1012, e a STA 200 transita do modo de comunicação centralizada para outro modo.
[00256] Após a transição do modo de comunicação centralizada para outro modo em S1012, a STA 200 em seguida transmite para o AP 100 um RS, que indica que o modo foi comutado para outro modo em S1014.
<8. Exemplo de aplicação>
[00257] A tecnologia de acordo com a presente descrição é aplicável a vários produtos. Por exemplo, a STA 200 pode ser implementada como um terminal móvel tal como um telefone inteligente, um computador pessoal
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65/78 (PC) do tipo tablet, um PC do tipo notebook, um terminal de jogos portátil ou uma câmera digital, um terminal fixo como um receptor de televisão, uma impressora, um scanner digital ou um armazenamento em rede, ou terminais no veículo, tal como um dispositivo de navegação para carros. Além disso, a STA 200 pode ser implementada como um terminal (também referido como terminal de comunicação do tipo máquina (MTC)) que realiza a comunicação Máquina a Máquina (M2M), tal como um medidor inteligente, uma máquina de venda automática, um dispositivo de monitoramento remoto ou um terminal de ponto de venda (POS). Além disso, a STA 200 pode ser um módulo de comunicação sem fio (por exemplo, um módulo de circuito integrado formado por uma matriz) montado nesses terminais.
[00258] Enquanto isso, o AP 100 pode ser implementado como um ponto de acesso de LAN sem fio (também referido como estação base sem fio) com/sem uma função de roteador. Além disso, o AP 100 pode ser implementado como um roteador de LAN sem fio móvel. Além disso, o AP 100 pode ser um módulo de comunicação sem fio (por exemplo, um módulo de circuito integrado formado por uma matriz) montado nesses dispositivos. (8-1. Primeiro exemplo de aplicação) [00259] A Figura 34 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um telefone inteligente 900 ao qual a tecnologia de acordo com a presente descrição pode ser aplicada. O telefone inteligente 900 inclui um processador 901, uma memória 902, um armazenamento 903, uma interface de conexão externa 904, uma câmera 906, um sensor 907, um microfone 908, um dispositivo de entrada 909, um dispositivo de exibição 910, um alto-falante 911, uma interface de comunicação sem fio 913, um comutador de antena 914, uma antena 915, um barramento 917, uma batería 918 e um controlador auxiliar 919.
[00260] O processador 901 pode ser, por exemplo, uma unidade de processamento central (CPU) ou um Sistema em Chip (SoC) e controlar
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66/78 funções de uma camada de aplicação e de outras camadas do telefone inteligente 900. A memória 902 inclui uma memória de acesso aleatório (RAM) e uma memória somente de leitura (ROM) e armazena programas e dados a serem executados pelo processador 901. O armazenamento 903 pode incluir um meio de armazenamento tal como uma memória semicondutora ou um disco rígido. A interface de conexão externa 904 é uma interface para conectar um dispositivo externo, tal como um cartão de memória ou um dispositivo de barramento serial universal (USB) ao telefone inteligente 900.
[00261] A câmera 906 inclui, por exemplo, um elemento de formação de imagem, como um dispositivo de carga acoplada (CCD) ou um semicondutor de óxido de metal complementar (CMOS), e gera uma imagem capturada. O sensor 907 pode incluir sensores, tais como um sensor de posicionamento, um sensor giroscópico, um sensor geomagnético e um sensor de aceleração, por exemplo. O microfone 908 converte a entrada de som para o telefone inteligente 900 em um sinal de áudio. O dispositivo de entrada 909 inclui um sensor de toque, um miniteclado, um teclado, um botão, um comutador ou semelhante para detectar um toque na tela do dispositivo de exibição 910, por exemplo, e recebe a operação do usuário ou a entrada de informações. O dispositivo de exibição 910 inclui uma tela tal como um visor de cristal líquido (LCD) ou um visor de luz orgânica emissor de diodo (OLED) e exibe uma imagem de saída do telefone inteligente 900. O altofalante 911 converte uma saída de sinal de áudio do telefone inteligente 900 em som.
[00262] A interface de comunicação sem fio 913 suporta um ou mais padrões de LAN sem fio, como IEEE 802.11a, 11b, llg, lln, llac, Had e llax, e executa comunicação sem fio. No modo de infraestrutura, a interface de comunicação sem fio 913 pode se comunicar com outros dispositivos através de um ponto de acesso de LAN sem fio. Além disso, a interface de comunicação sem fio 913 pode se comunicar diretamente com outros
Petição 870190060469, de 28/06/2019, pág. 76/129 /78 dispositivos em um modo ad hoc ou um modo de comunicação direta, como o Wi-Fi Direct (marca registrada). Observa-se que, embora um dos dois terminais operem como um ponto de acesso no Wi-Fi Direct, ao contrário do modo ad hoc, a comunicação é realizada diretamente entre os terminais. A interface de comunicação sem fio 913 pode tipicamente incluir um processador de faixa de base, um circuito de radiofrequência (RF), um amplificador de potência ou semelhante. A interface de comunicação sem fio 913 pode ser um módulo de um chip que integra uma memória que armazena um programa de controle de comunicação, um processador para executar o programa e um circuito relacionado. Além do método de LAN sem fio, a interface de comunicação sem fio 913 pode suportar outros tipos de esquemas de comunicação sem fio, como um esquema de comunicação sem fio de curto alcance, um esquema de comunicação sem fio de proximidade imediata ou um esquema de comunicação celular. O comutador de antena 914 comuta o destino de conexão da antena 915 entre uma pluralidade de circuitos (por exemplo, circuitos para diferentes esquemas de comunicação sem fio) incluídos na interface de comunicação sem fio 913. A antena 915 tem um único elemento de antena ou uma pluralidade de elementos de antena (por exemplo, uma pluralidade de elementos de antena que constituem uma antena MIMO), e é usado para transmissão e recepção de sinais sem fio pela interface de comunicação sem fio 913.
[00263] Observa-se que o telefone inteligente 900 não está limitado ao exemplo ilustrado na Figura 34, e o telefone inteligente 900 pode incluir uma pluralidade de antenas (por exemplo, uma antena para uma LAN sem fio, uma antena para um esquema de comunicação sem fio de proximidade imediata e semelhante). Nesse caso, o comutador de antena 914 pode ser omitido da configuração do telefone inteligente 900.
[00264] O barramento 917 interconecta o processador 901, a memória 902, o armazenamento 903, a interface de conexão externa 904, a câmera 906,
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68/78 o sensor 907, ο microfone 908, ο dispositivo de entrada 909, o dispositivo de exibição 910, o alto-falante 911, a interface de comunicação sem fio 913 e ο controlador auxiliar 919. A batería 918 supre potência a cada um dos blocos do telefone inteligente 900 ilustrados na Figura 34 através de uma linha de suprimento de potência parcialmente indicada por uma linha quebrada no desenho. Por exemplo, o controlador auxiliar 919 opera as funções mínimas necessárias do telefone inteligente 900 em modo inativo.
[00265] Observa-se que o telefone inteligente 900 pode operar como um ponto de acesso sem fio (AP do software) através da execução de uma função de ponto de acesso ao nível da aplicação pelo processador 901. Além disso, a interface de comunicação sem fio 913 pode ter uma função de ponto de acesso sem fio.
(8-2. Segundo exemplo de aplicação) [00266] A Figura 35 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um dispositivo de navegação de automóvel 920 ao qual a tecnologia de acordo com a presente descrição pode ser aplicada. O dispositivo de navegação de automóvel 920 inclui um processador 921, uma memória 922, um módulo de sistema de posicionamento global (GPS) 924, um sensor 925, uma interface de dados 926, um aparelho de reprodução de conteúdo 927, uma interface de meio de armazenamento 928, um dispositivo de entrada 929 dispositivo de exibição 930, um alto-falante 931, uma interface de comunicação sem fio 933, um comutador de antena 934, uma antena 935 e uma bateria 938.
[00267] O processador 921 pode ser uma CPU ou um SoC, por exemplo, e controla uma função de navegação e outras funções do dispositivo de navegação de automóvel 920. A memória 922 inclui uma RAM e uma ROM, e armazena programas e dados a serem executados pelo processador 921.
[00268] O módulo de GPS 924 utiliza um sinal de GPS recebido do
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69/78 satélite de GPS e mede a posição (latitude, longitude e altitude, por exemplo) do dispositivo de navegação do automóvel 920. O sensor 925 pode incluir sensores, tais como um sensor giroscópico, um sensor geomagnético e um sensor de pressão atmosférica, por exemplo. A interface de dados 926 está conectada a uma rede 941 no veículo através de um terminal (não ilustrado), por exemplo, e obtém dados tais como dados de velocidade do veículo gerados no lado do veículo.
[00269] O aparelho de reprodução de conteúdo 927 reproduz o conteúdo armazenado no meio de armazenamento (por exemplo, CD ou DVD) inserido na interface do meio de armazenamento 928. O dispositivo de entrada 929 inclui um sensor de toque, um botão, um comutador ou semelhante para detectar um toque na tela do dispositivo de exibição 930, por exemplo, e receber a operação do usuário ou a entrada de informações. O dispositivo de exibição 930 inclui uma tela, como um visor de LCD ou OLED, e exibe a função de navegação ou uma imagem do conteúdo a ser reproduzido. O alto-falante 931 emite a função de navegação ou o som do conteúdo a ser reproduzido.
[00270] A interface de comunicação sem fio 933 suporta um ou mais padrões de LAN sem fio, como IEEE802.11a, 11b, llg, lln, llac, Had e llax, e executa comunicação sem fio. No modo de infraestrutura, a interface de comunicação sem fio 933 pode se comunicar com outros dispositivos através de um ponto de acesso de LAN sem fio. Além disso, a interface de comunicação sem fio 933 pode se comunicar diretamente com outros dispositivos no modo ad hoc ou no modo de comunicação direta, como o WiFi Direct. A interface de comunicação sem fio 933 pode tipicamente incluir um processador de faixa de base, um circuito de RF, um amplificador de potência ou semelhante. A interface de comunicação sem fio 933 pode ser um módulo de um chip que integra uma memória que armazena um programa de controle de comunicação, um processador para executar o programa e um
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70/78 circuito relacionado. Além do método de LAN sem fio, a interface de comunicação sem fio 933 pode suportar outros tipos de esquemas de comunicação sem fio, como um esquema de comunicação sem fio de curto alcance, um esquema de comunicação sem fio de proximidade imediata ou um esquema de comunicação celular. O comutador de antena 934 comuta o destino de conexão da antena 935 dentre uma pluralidade de circuitos incluídos na interface de comunicação sem fio 933. A antena 935 inclui um único ou uma pluralidade de elementos de antena e é usada para transmissão e recepção de sinais sem fio pela interface de comunicação sem fio 933.
[00271] Observa-se que a presente invenção não está limitada ao exemplo da Figura 35, e o dispositivo de navegação de automóvel 920 pode incluir uma pluralidade de antenas. Nesse caso, o comutador de antena 934 pode ser omitido da configuração do dispositivo de navegação de automóvel 920.
[00272] A batería 938 supre potência a cada um dos blocos do dispositivo de navegação do automóvel 920 ilustrado na Figura 35 através de uma linha de suprimento de potência parcialmente indicada por uma linha tracejada na Figura. Além disso, a bateria 938 armazena potência suprida do lado do veículo.
[00273] Além disso, a interface de comunicação sem fio 933 pode operar como o AP 100 acima descrito e pode prover uma conexão sem fio a um terminal que um usuário tenha no veículo.
[00274] Além disso, a tecnologia de acordo com a presente descrição pode ser implementada como um sistema no veículo (ou de veículo) 940, que inclui um ou mais blocos do dispositivo de navegação de automóvel 920, a rede no veículo 941 e um módulo do lado do veículo 942. O módulo do lado do veículo 942 gera dados do lado do veículo, tais como velocidade do veículo, velocidade do motor ou informações de falha, e emite os dados gerados para a rede no veículo 941.
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71/78 (8-3. Terceiro exemplo de aplicação) [00275] A Figura 36 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração esquemática de um ponto de acesso sem fio 950 ao qual a tecnologia de acordo com a presente descrição pode ser aplicada. O ponto de acesso sem fio 950 inclui um controlador 951, uma memória 952, um dispositivo de entrada 954, um dispositivo de exibição 955, uma interface de rede 957, uma interface de comunicação sem fio 963, um comutador de antena 964 e uma antena 965.
[00276] O controlador 951 pode ser uma CPU ou um processador de sinal digital (DSP), por exemplo, e controlar a operação de várias funções (por exemplo, restrição de acesso, roteamento, criptografia, parede de proteção, gerenciamento de registro, etc.) na camada ou em camadas mais altas do Protocolo Internet (IP) no ponto de acesso sem fio 950. A memória 952 inclui RAM e ROM, e armazena programas executados pelo controlador 951 e vários dados de controle (por exemplo, lista de terminais, tabela de roteamento, chave de criptografia, ajustes de segurança e registros, etc.).
[00277] O dispositivo de entrada 954 inclui botões ou comutadores, por exemplo, e recebe a operação do usuário. O dispositivo de exibição 955 inclui uma lâmpada de LED ou semelhante e exibe um estado de operação do ponto de acesso sem fio 950.
[00278] A interface de rede 957 é uma interface de comunicação com fio que habilita a conexão do ponto de acesso sem fio 950 à rede de comunicação com fio 958. A interface de rede 957 pode incluir uma pluralidade de terminais de conexão. A rede de comunicação com fio 958 pode ser uma LAN, tal como Ethernet (marca registrada) ou uma rede de longa distância (WAN).
[00279] A interface de comunicação sem fio 963 suporta um ou mais padrões de LAN sem fio, como IEEE802.11a, 11b, llg, lln, llac, Had e llax, e provê, como um ponto de acesso, conexão sem fio a um terminal ao
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72/78 redor. A interface de comunicação sem fio 963 pode tipicamente incluir um processador de faixa de base, um circuito de RF e um amplificador de potência, ou semelhante. A interface de comunicação sem fio 963 pode ser um módulo de um chip que integra uma memória que armazena um programa de controle de comunicação, um processador para executar o programa e um circuito relacionado. O comutador de antena 964 comuta o destino de conexão da antena 965 dentre uma pluralidade de circuitos incluídos na interface de comunicação sem fio 963. A antena 965 inclui um único ou uma pluralidade de elementos de antena e é usada para transmissão e recepção de sinais sem fio pela interface de comunicação sem fio 963.
<9. Matéria suplementar>
[00280] Aqui acima, as modalidades preferidas da presente descrição foram descritas acima com referência aos desenhos anexos, enquanto o escopo técnico da presente descrição não se limita aos exemplos acima. Uma pessoa versada na técnica no campo técnico da presente descrição pode achar compreensível alcançar várias alterações e modificações dentro do escopo técnico das reivindicações anexas, e deve ser entendido que eles naturalmente entrarão no escopo técnico da presente descrição.
[00281] Por exemplo, as informações de transição podem ser arranjadas em qualquer uma das regiões de “Cabeçalho de PHY” ou “Cabeçalho de MAC” do quadro para habilitar as informações de transição para serem referidas por todas as STAs 200. Além disso, as informações de transição podem ser arranjadas em uma região de “Dados” diferente do “Cabeçalho de PHY” ou “Cabeçalho de MAC” do quadro para habilitar que as informações de transição sejam referidas individualmente pelas STAs 200. [00282] Observa-se que é permitido prover um programa de computador para fazer com que a unidade de processamento de dados 102, a unidade de controle 104 e a unidade de comunicação 108 do ponto de acesso 100 operem como descrito acima. Além disso, é consentido prover um
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73/78 programa de computador para fazer com que a unidade de processamento de dados 202, a unidade de controle 204 e a unidade de comunicação 208 da estação 200 operem como descrito acima. Além disso, um meio de armazenamento no qual estes programas são armazenados pode ser provido. Além disso, as funções da unidade de processamento de dados 102 e da unidade de controle 104 do ponto de acesso 100 podem ser implementadas por um processador. Neste momento, o programa acima descrito pode ser instalado para habilitar que as funções da unidade de processamento de dados 102 e a unidade de controle 104 do ponto de acesso 100 sejam implementadas pelo processador. De modo similar, as funções da unidade de processamento de dados 202 e a unidade de controle 204 da estação 200 podem ser implementadas por um processador. Neste momento, o programa acima descrito pode ser instalado para habilitar que as funções da unidade de processamento de dados 202 e a unidade de controle 204 da estação 200 sejam implementadas pelo processador.
<10. Conclusão>
[00283] Como descrito acima, no sistema sem fio da presente descrição, as informações de transição referentes à transição do modo de comunicação centralizada para outro modo estão arranjadas no quadro de acionamento, quadro de M-BA ou quadro de MC. Em seguida, depois de receber as informações de transição, a estação 200 transita para outro modo de acordo com as informações de transição recebidas. Além disso, o ponto de acesso 100 gera uma pluralidade de diferentes tipos de informações de transição. Esta configuração habilita o sistema de comunicação sem fio da presente modalidade para consentir que a estação 200 transite de modo flexível do modo de comunicação centralizada para outro modo. Portanto, por exemplo, é possível reduzir o tempo de espera até o fim da duração do modo de comunicação centralizada.
[00284] Observa-se que a seguinte configuração também deve estar
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74/78 dentro do escopo técnico da presente descrição.
(D
Um aparelho de comunicação que inclui:
uma unidade de geração de informações de transição que gera uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada por meio de um ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada por meio de um ponto de acesso;e uma unidade de geração de quadros que gera um quadro contendo as informações de transição.
(2)
O aparelho de comunicação de acordo com (1), em que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição referentes a uma duração do primeiro modo.
(3)
O aparelho de comunicação de acordo com (2), em que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição referentes à duração do primeiro modo, tendo durações diferentes a serem ajustadas.
(4)
O aparelho de comunicação de acordo com (2), em que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição que indicam deslocamento imediato do primeiro modo para o segundo modo.
(5)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que as informações de transição são informações aplicadas
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75/78 a uma pluralidade de terminais de recepção configurados para receber o quadro.
(6)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a (4), em que as informações de transição são informações aplicadas individualmente a cada um de uma pluralidade de terminais de recepção configurados para receber o quadro.
(7)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a (6), em que a unidade de geração de quadros arranja as informações de transição em um quadro que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo.
(8)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a (6), em que a unidade de geração de quadro arranja as informações de transição em um quadro que indica uma acusação de recepção dos dados a um terminal de transmissão que transmitiu dados no primeiro modo.
(9)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a (6), em que a unidade de geração de quadro arranja as informações de transição em um quadro que provê notificação de transição do primeiro modo para o segundo modo.
(10)
O aparelho de comunicação de acordo com (7), no qual as informações de transição são informações que
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76/78 indicam que um quadro adicionalmente instrui o terminal de recepção de que a comunicação que deve ser realizada no primeiro modo não será transmitida dentro da duração ajustada pelas informações referentes à duração do primeiro modo contido em um quadro que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo.
(11)
O aparelho de comunicação de acordo com (7), em que as informações de transição são informações referentes a um número de vezes remanescente de transmissão do quadro que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo.
(12)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a(H), em que o segundo modo é um modo de economia de potência, um modo de realizar a comunicação descentralizada autônoma ou um modo de varredura de ondas de rádio de outro ponto de acesso.
(13)
O aparelho de comunicação de acordo com qualquer um de (1) a (12), em que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição com base em um estado de buffer reportado a partir de um terminal de comunicação sob o ponto de acesso ou com base no número de terminais de comunicação sob o ponto de acesso.
(14)
Um método de comunicação que inclui fazer com que um processador:
gere uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação
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77/78 centralizada é realizada por um ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada por meio de um ponto de acesso;e gere um quadro contendo as informações de transição.
(15)
Um aparelho de comunicação que inclui:
uma unidade de recepção que recebe, a partir de um ponto de acesso, uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso; e uma unidade de determinação de modo que determina a transição do primeiro modo para o segundo modo com base nas informações de transição recebidas.
(16)
O aparelho de comunicação de acordo com (15), em que as informações de transição são informações referentes à duração do primeiro modo e a unidade de determinação de modo não atualiza a duração do primeiro modo em um caso em que a comunicação no primeiro modo não é realizada, com base nas informações recebidas com relação à duração do primeiro modo.
(17)
O aparelho de comunicação de acordo com (16), que inclui adicionalmente uma unidade de transmissão que transmite informações que indicam que o primeiro modo transitou para o segundo modo para o ponto de acesso, em um caso em que a atualização da duração do primeiro modo não foi realizada.
(18)
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Um método de comunicação que inclui:
receber, a partir de um ponto de acesso, uma pluralidade de informações de transição diferente relacionada com a transição a partir de um primeiro modo em que a comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso para um segundo modo no qual não é realizada nenhuma comunicação centralizada pelo ponto de acesso; e fazendo com que um processador determine a transição do primeiro modo para o segundo modo com base nas informações de transição recebidas.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA [00285] 100 Ponto de acesso
200 Estação

Claims (18)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende:
    uma unidade de geração de informações de transição que gera uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada por um ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada por um ponto de acesso; e uma unidade de geração de quadros que gera um quadro contendo as informações de transição.
  2. 2. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição referentes a uma duração do primeiro modo.
  3. 3. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição referentes a duração do primeiro modo tendo durações diferentes a serem ajustadas.
  4. 4. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição que indicam o deslocamento imediato do primeiro modo para o segundo modo.
  5. 5. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as informações de transição são informações aplicadas a todos de uma pluralidade de terminais de recepção configurados para receber o quadro.
  6. 6. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as informações de transição são informações aplicadas individualmente a cada um de uma pluralidade de terminais de
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    2/4 recepção configurados para receber o quadro.
  7. 7. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de quadros arranja as informações de transição em um quadro que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo.
  8. 8. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de quadros arranja as informações de transição em um quadro que indica uma acusação de recepção dos dados para um terminal de transmissão que transmitiu dados no primeiro modo.
  9. 9. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de quadros arranja as informações de transição em um quadro que provê notificação de transição do primeiro modo para o segundo modo.
  10. 10. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as informações de transição são informações que indicam que um quadro adicional que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo não será transmitido dentro da duração ajustada pelas informações referentes à duração do primeiro modo contido em um quadro que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo.
  11. 11. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as informações de transição são informações referentes a um número de vezes remanescente de transmissão do quadro que instrui o terminal de recepção de que a comunicação deve ser realizada no primeiro modo.
  12. 12. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo modo é um modo de economia de potência, um modo de realizar comunicação descentralizada autônoma ou um
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    3/4 modo de varredura de ondas de rádio de outro ponto de acesso.
  13. 13. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação
    1, caracterizado pelo fato de que a unidade de geração de informações de transição gera as informações de transição com base em um estado de buffer reportado a partir de um terminal de comunicação sob o ponto de acesso ou com base no número dos terminais de comunicação sob o ponto de acesso.
  14. 14. Método de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende fazer com que um processador:
    gere uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada por um ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada por meio de um ponto de acesso;e gere um quadro contendo as informações de transição.
  15. 15. Aparelho de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende:
    uma unidade de recepção que recebe, a partir de um ponto de acesso, uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionadas à transição a partir de um primeiro modo no qual a comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso para um segundo modo no qual nenhuma comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso; e uma unidade de determinação de modo que determina a transição do primeiro modo para o segundo modo com base nas informações de transição recebidas.
  16. 16. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação
    15, caracterizado pelo fato de que as informações de transição são informações referentes à duração do primeiro modo, e a unidade de determinação de modo não atualiza a duração do primeiro modo em um caso em que a comunicação no primeiro modo não é
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    4/4 realizada, com base nas informações recebidas referentes à duração do primeiro modo.
  17. 17. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindicação
    16, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma unidade de transmissão que transmite informações que indicam que o primeiro modo fez a transição para o segundo modo para o ponto de acesso, em um caso em que a atualização da duração do primeiro modo não foi realizada.
  18. 18. Método de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende:
    receber, a partir de um ponto de acesso, uma pluralidade de informações de transição diferentes relacionada com a transição a partir de um primeiro modo em que a comunicação centralizada é realizada pelo ponto de acesso para um segundo modo no qual não é realizada nenhuma comunicação centralizada pelo ponto de acesso; e fazer com que um processador determine a transição do primeiro modo para o segundo modo com base nas informações de transição recebidas.
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