BR112019011226A2 - método de realocação de carga, aparelho, e sistema - Google Patents

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Abstract

este pedido revela um método de realocação de carga, aparelho, e um sistema. o método inclui: determinar, por uma entidade de rede de comunicações, uma entidade de gerenciamento de acesso alvo para realocação de carga; e enviar, para uma entidade de rede de acesso, um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso original e um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo ou um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso, de modo que a entidade de rede de acesso envie uma mensagem proveniente do ue para a entidade de gerenciamento de acesso alvo com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que é portado na mensagem proveniente do ue. na supracitada solução, sobrecargas de sinalização em um processo de realocação de carga são reduzidas e a eficiência de realocação de carga é aperfeiçoada.

Description

“MÉTODO DE REALOCAÇÃO DE CARGA, APARELHO, E SISTEMA” [001] Esse pedido reivindica prioridade ao Pedido Chinês
201710279147.2, depositado em 25 de abril de 2017 e intitulado LOAD RELOCATION METHOD, APPARATUS, AND SYSTEM e ao Pedido Chinês 201710949276.8, depositado em 12 de outubro de 2017 e intitulado LOAD RELOCATION METHOD, APPARATUS, AND SYSTEM, os quais são incorporados ao presente documento em sua totalidade a título de referência.
CAMPO DA TÉCNICA [002] Esse pedido se relaciona ao campo de tecnologias das comunicações e, em particular, a um método, um aparelho, e um sistema para realocação de carga em uma rede de comunicações.
FUNDAMENTOS [003] Em uma rede de comunicações 4G (4th generation, 4a geração), quando o UE (User equipment, equipamento de usuário,) se registra na rede de comunicações, a rede de comunicações aloca, para o UE, uma MME (Mobility Management Entity, entidade de gerenciamento de mobilidade) que é responsável pelo gerenciamento de mobilidade do UE. Em cenários tais como aumento em escala/diminuição em escala de rede e de um defeito na MME em que a MME não pode continuar a servir o UE, o UE precisa ser movido para uma outra MME. Na rede de comunicações 4G, um procedimento de mudar uma MME de serviço de UE é relativamente complexo. Se o UE se encontra em um modo inativo, a rede pagina o UE e instrui o UE a iniciar atualização de localização, e o UE é transferido para uma nova MME em um processo de atualização de localização. Portanto, mudar uma MME de serviço de UE exige o disparo de uma quantidade relativamente grande de sinalização de interface aérea (por exemplo, em um processo de paginação e um processo de atualização de localização). Quando uma quantidade relativamente grande de UEs precisa ser movida, a sinalização de interface aérea aumenta abruptamente. Para evitar uma tempestade de sinalização de interface aérea, uma solução existente é transferência em lotes. No entanto, a transferência em lotes é muito lenta para reduzir uma carga da MME em tempo e, portanto, não ajuda no balanceamento de carga na rede.
[004] Em uma rede de comunicações 5G (5th generation, 5a geração), elementos funcionais de rede em uma rede central devem ser implementados
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2/34 com base em tecnologias de virtualização, e pode ser previsto que aumentos em escala, diminuição em escala, acréscimo, e remoção de funções de rede frequentes ocorrem em implantação de rede de um operador. O método de realocação de carga de MME em 4G é inapropriado para tais cenários de rede 5G caracterizados por implantação flexível e mudanças frequentes.
SUMÁRIO [005] Modalidades desse pedido fornecem um método aparelho, e sistema de realocação de carga, para resolver problemas, por exemplo, entidades funcionais de uma rede central ocupam excessivos recursos de interface aérea e têm baixa eficiência de realocação de carga em um processo de realocação de carga.
[006] Para conseguir o supracitado objetivo, as modalidades desse pedido fornecem as seguintes soluções técnicas:
[007] De acordo com um primeiro aspecto, uma modalidade desse pedido fornece um método de realocação de carga, de modo que alguns dos ou todos os UEs atualmente servidos por uma entidade de gerenciamento de acesso original para realocação de carga sejam movidos para uma entidade de gerenciamento de acesso alvo, onde o método inclui: primeiro determinar, por uma entidade de rede de comunicações, a entidade de gerenciamento de acesso alvo para realocação de carga, e enviar, para uma entidade de rede de acesso, uma correspondência entre identificadores de entidades de gerenciamento de acesso originais e endereços de entidades de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso. A entidade de rede de acesso pode obter, a partir de mensagens de UEs ou contextos de UEs que estão armazenados na entidade de rede de acesso, identificadores de entidades de gerenciamento de acesso que serve atualmente os UEs. Portanto, a entidade de rede de acesso pode determinar, com base nos identificadores de entidades de gerenciamento de acesso originais que são enviados pela entidade de rede de comunicações, quais UEs precisam ser movidos e pode adicionalmente aprender, com base nos endereços das entidades de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso que são correspondentes aos identificadores das entidades de gerenciamento de acesso originais, para quais entidades de gerenciamento de acesso alvo os UEs precisam ser movidos e para quais endereços as mensagens dos UEs precisam ser encaminhadas. Desse
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3/34 modo, a entidade de rede de comunicações não precisa enviar uma instrução ou mensagem de realocação de carga para a entidade de rede de acesso para cada UE, desse modo reduzindo sobrecargas de sinalização e aperfeiçoando a eficiência de realocação de carga. Além disso, a entidade de rede de acesso não precisa instruir os UEs a iniciar atualização de procedimentos de localização para fazer a entidade de rede de acesso selecionar de novo entidades de gerenciamento de acesso para os UEs. Isso reduz a sinalização de interface aérea e poupa recursos de interface aérea.
[008] Em um possível projeto, para fazer a entidade de gerenciamento de acesso alvo usar o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original como um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo depois da realocação de carga, a entidade de rede de comunicações adicionalmente precisa enviar o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original para a entidade de gerenciamento de acesso alvo. Portanto, depois que uma carga da entidade de gerenciamento de acesso original for realocada para a entidade de gerenciamento de acesso alvo, a entidade de gerenciamento de acesso alvo pode usar o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original para servir UE. Por exemplo, quando um novo UE é conectado à ou se registra com a entidade de gerenciamento de acesso alvo, e a entidade de gerenciamento de acesso alvo aloca um identificador temporário para o UE, um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso incluído no identificador temporário pode ser o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original. O identificador da entidade de gerenciamento de acesso é também um tipo de recurso de rede e precisa ser planejado e configurado com base em uma capacidade de rede e uma implantação. Isso assegura que o identificador da entidade de gerenciamento de acesso, como um recurso de rede, não seja desperdiçado.
[009] Em um possível projeto, a entidade de rede de comunicações pode ser a entidade de gerenciamento de acesso original; e para fazer a entidade de gerenciamento de acesso alvo apta a servir o UE a ser movido normalmente, a entidade de gerenciamento de acesso original precisa adicionalmente enviar um contexto do UE a ser movido para a entidade de gerenciamento de acesso alvo ou uma entidade funcional de armazenamento de dados. Portanto, depois que a entidade de rede de acesso envia uma mensagem proveniente do UE para a
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4/34 entidade de gerenciamento de acesso alvo, a entidade de gerenciamento de acesso alvo pode continuar servindo o UE com base no contexto recebido do UE ou no contexto do UE obtido a partir da entidade funcional de armazenamento de dados. A realocação de carga do lado de dentro de uma rede de comunicações não afeta serviços do UE, e o UE também não está ciente da mudança da entidade de gerenciamento de acesso. Por exemplo, a entidade de gerenciamento de acesso alvo pode encaminhar, para a entidade de gerenciamento de sessão para processamento, a mensagem proveniente do UE com base em um identificador ou um endereço de uma entidade de gerenciamento de sessão que serve atualmente o UE que é armazenado no contexto do UE.
[010] Em um possível projeto, a entidade de rede de comunicações pode ser a entidade de gerenciamento de acesso original; e para fazer a entidade de gerenciamento de sessão que serve atualmente o UE ainda apta a encontrar, depois da realocação de carga, a entidade de gerenciamento de acesso que serve atualmente o UE, isto é, a entidade de gerenciamento de acesso alvo, a entidade de gerenciamento de acesso original adicionalmente precisa enviar, para a entidade de gerenciamento de sessão que serve atualmente o UE a ser movido, uma correspondência entre o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de sessão. Desse modo, como a entidade de gerenciamento de sessão armazenou o identificador da entidade de gerenciamento de acesso que serve atualmente o UE, quando a entidade de gerenciamento de sessão recebe uma mensagem de enlace descendente endereçada para o UE, a entidade de gerenciamento de sessão pode enviar, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, a mensagem endereçada para o UE para a correspondente entidade de gerenciamento de acesso alvo.
[011 ] Em um possível projeto, a entidade de rede de comunicações pode ser uma entidade de operação e manutenção; e para fazer a entidade de gerenciamento de acesso original ter claro quais UEs devem ser movidos para qual entidade de gerenciamento de acesso alvo, a entidade de operação e manutenção precisa enviar, para a entidade de gerenciamento de acesso original, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original para
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5/34 realocação e endereços de entidades de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de acesso original. Como um identificador temporário alocado pela entidade de gerenciamento de acesso original para UE servido pela entidade de gerenciamento de acesso original inclui um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, embora seja assumido que a entidade de gerenciamento de acesso original inclui uma pluralidade de identificadores, a entidade de gerenciamento de acesso original pode determinar, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original enviado pela entidade de operação e manutenção, os UEs a serem movidos. Além disso, os endereços de entidades de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de acesso original podem ajudar a entidade de gerenciamento de acesso original a enviar contextos dos UEs a serem movidos para as entidades de gerenciamento de acesso alvo.
[012] De acordo com um segundo aspecto, uma modalidade desse pedido fornece um método de realocação de carga, onde o método inclui: receber, por uma entidade de rede de acesso, uma correspondência, enviada por uma entidade de rede de comunicações, entre identificadores de entidades de gerenciamento de acesso originais e endereços de entidades de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso; e enviar, pela entidade de rede de acesso para um endereço de uma entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso, uma mensagem de UE com base em um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso original que é portado na mensagem recebida a partir do UE ou com base em um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso original que serve atualmente o UE que está armazenado na entidade de rede de acesso. Desse modo, a entidade de rede de acesso armazena, com base em uma indicação da entidade de rede de comunicações, uma correspondência entre identificadores de entidade de gerenciamento de acesso e endereços de entidade de gerenciamento de acesso. Quando recebe uma mensagem de UE, a entidade de rede de acesso pode encontrar diretamente, com base em um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso que é incluído na mensagem proveniente do UE ou um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso que serve o UE que está armazenado na entidade de rede de acesso, um endereço de uma entidade de gerenciamento
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6/34 de acesso correspondente para o identificador. Independente de realocação de carga entre entidades de gerenciamento de acesso em uma rede de comunicações, a entidade de rede de acesso pode sempre enviar a mensagem proveniente do UE, para uma entidade de gerenciamento de acesso correta sem uma necessidade de redirecionamento entre entidades de gerenciamento de acesso. Além disso, a entidade de gerenciamento de acesso precisa somente realizar encaminhamento de mensagem com base na correspondência especificada pela entidade de rede de comunicações, para assegurar balanceamento de carga entre entidades de gerenciamento de acesso. Isso simplifica a complexidade de encaminhamento de mensagem pela entidade de rede de acesso. Por exemplo, quando está realizando encaminhamento de mensagem, a entidade de rede de acesso não precisa mais selecionar uma entidade de gerenciamento de acesso com base em um algoritmo de balanceamento de carga.
[013] Em um possível projeto, um contexto de UE armazenado na entidade de rede de acesso inclui um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso que serve atualmente o UE e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso com relação à entidade de rede de acesso; e a entidade de rede de acesso determina um contexto de UE a ser atualizado com base em um identificador recebido de uma entidade de gerenciamento de acesso original, e define um endereço, incluído no contexto do UE, de uma entidade de gerenciamento de acesso que serve o UE com relação à entidade de rede de acesso em um valor inválido. Desse modo, quando a entidade de rede de acesso recebe uma mensagem proveniente do UE, a entidade de rede de acesso determina que o endereço, incluído no contexto do UE, da entidade de gerenciamento de acesso que serve o UE com relação à entidade de rede de acesso é um valor inválido, e a entidade de rede de acesso obtém, a partir do contexto do UE, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, e determina, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, um endereço de uma entidade de gerenciamento de acesso alvo correspondente com relação à entidade de rede de acesso. A entidade de rede de acesso envia a mensagem proveniente do UE, para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso.
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7/34 [014] Em um possível projeto, um contexto de UE armazenado na entidade de rede de acesso inclui um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso que serve atualmente o UE e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso com relação à entidade de rede de acesso; e a entidade de rede de acesso determina um contexto de UE a ser atualizado com base em um identificador recebido de uma entidade de gerenciamento de acesso original, e define um endereço, incluído no contexto do UE, da entidade de gerenciamento de acesso que serve o UE com relação à entidade de rede de acesso como um endereço de uma entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso. Desse modo, quando a entidade de rede de acesso recebe uma mensagem proveniente do UE, a entidade de rede de acesso envia diretamente a mensagem para a entidade de gerenciamento de acesso alvo com base no endereço da entidade de gerenciamento de acesso com relação à entidade de rede de acesso que está gravada no contexto do UE.
[015] Em um possível projeto, a entidade de rede de acesso recebe uma mensagem proveniente do UE; a entidade de rede de acesso obtém, a partir da mensagem, um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso original e determina, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, um endereço de uma entidade de gerenciamento de acesso alvo correspondente com relação à entidade de rede de acesso; e a entidade de rede de acesso envia a mensagem proveniente do UE, para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso.
[016] Em um possível projeto, a entidade de rede de comunicações pode ser a entidade de gerenciamento de acesso original ou uma entidade de operação e manutenção.
[017] De acordo com um terceiro aspecto, uma modalidade desse pedido fornece uma entidade de rede de comunicações para realocação de carga, onde a entidade de rede de comunicações tem funções de implementar ações da entidade de rede de comunicações no método de acordo com o primeiro aspecto. As funções podem ser implementadas por hardware ou por execução de software correspondente por hardware. O hardware ou software inclui um ou mais módulos correspondentes para as funções.
[018] Em um possível projeto, a entidade de rede de comunicações é um
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8/34 dispositivo de computador, incluindo um processador, uma memória, um barramento, e uma interface de comunicações, onde a memória é configurada para armazenar uma instrução executável por computador, o processador é conectado à memória pelo uso do barramento, e quando o dispositivo roda, o processador executa a instrução executável por computador armazenada na memória, de modo que a entidade de rede de comunicações realize o método de realocação de carga de acordo com qualquer projeto do primeiro aspecto.
[019] De acordo com um quarto aspecto, uma modalidade desse pedido fornece uma entidade de rede de acesso para realocação de carga, onde a entidade de rede de acesso tem funções de implementar ações da entidade de rede de acesso no método de acordo com o segundo aspecto. As funções podem ser implementadas por hardware ou por execução de software correspondente por hardware. O hardware ou software inclui um ou mais módulos correspondentes para as funções.
[020] De acordo com um quinto aspecto, uma modalidade desse pedido fornece uma mídia de armazenamento legível por computador, onde a mídia de armazenamento legível por computador armazena uma instrução, e quando a mídia de armazenamento legível por computador roda em um computador, o computador realiza o método de acordo com o primeiro aspecto ou o segundo aspecto.
[021] De acordo com um sexto aspecto, uma modalidade desse pedido fornece um produto de programa de computador, e quando o produto roda em um computador, o computador realiza o método de acordo com o primeiro aspecto ou o segundo aspecto.
[022] De acordo com um sétimo aspecto, uma modalidade desse pedido fornece um sistema de realocação de carga, incluindo a entidade de rede de comunicações e a entidade de rede de acesso de acordo com os aspectos supracitados.
[023] Nas modalidades desse pedido, nomes da entidade de rede de acesso, da entidade de gerenciamento de acesso, da entidade de gerenciamento de sessão, e da entidade de operação e manutenção não limitam as entidades. Na implementação efetiva, essas entidades podem estar presentes com outros nomes. Todos os nomes estão abrangidos pelo escopo de proteção desse pedido contanto que as funções das entidades sejam similares
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9/34 àquelas nesse pedido ou que uma entidade tenha uma pluralidade de funções e uma ou mais das funções sejam similares às funções nesse pedido.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [024] A Figura 1a é um diagrama esquemático de uma possível rede de sistema de acordo com uma modalidade desse pedido;
[025] A Figura 1b é um diagrama esquemático de uma possível arquitetura de rede 5G de acordo com uma modalidade desse pedido;
[026] A Figura 2 é um diagrama esquemático de uma possível composição de um identificador temporário de equipamento de usuário de acordo com uma modalidade desse pedido;
[027] A Figura 3a é um fluxograma esquemático de um método de realocação de carga de acordo com uma modalidade desse pedido;
[028] A Figura 3b é um fluxograma esquemático de um outro método de realocação de carga de acordo com uma modalidade desse pedido;
[029] A Figura 4 é um fluxograma esquemático de um outro método de realocação de carga de acordo com uma modalidade desse pedido;
[030] A Figura 5 é um fluxograma esquemático de um outro método de realocação de carga de acordo com uma modalidade desse pedido;
[031 ] A Figura 6 é um diagrama estrutural esquemático de um dispositivo de computador de acordo com uma modalidade desse pedido;
[032] A Figura 7 é um diagrama esquemático de módulos funcionais de uma entidade de rede de acesso de acordo com uma modalidade desse pedido;
[033] A Figura 8 é um diagrama estrutural esquemático de uma entidade de rede de acesso de acordo com uma modalidade desse pedido; e [034] A Figura 9 é um diagrama esquemático de módulos funcionais de uma entidade de rede de comunicações de acordo com uma modalidade desse pedido.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES [035] A seguir se descreve as soluções técnicas nas modalidades desse pedido com referência aos desenhos anexos nas modalidades desse pedido.
[036] As modalidades da presente invenção fornecem um método de realocação de carga. O método pode ser aplicado a uma arquitetura de sistema ou a um cenário de aplicação mostrado na Figura 1a. Conforme mostrado na Figura 1a, equipamento de usuário é conectado a uma entidade de
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10/34 gerenciamento de acesso pelo uso de uma entidade de rede de acesso; a entidade de gerenciamento de acesso realiza autenticação de acesso e gerenciamento de conectividade no equipamento de usuário; e a entidade de gerenciamento de acesso estabelece, para o equipamento de usuário pelo uso de uma entidade de gerenciamento de sessão, uma conexão com um servidor de serviço ou uma outra rede ou dispositivo. Pode haver uma pluralidade de entidades de gerenciamento de acesso em uma rede de comunicações mostrada na Figura 1 a, por exemplo, uma entidade de gerenciamento de acesso 1 e uma entidade de gerenciamento de acesso 2. Quando a entidade de gerenciamento de acesso 1 não está apta a continuar fornecendo um serviço de gerenciamento de conectividade para o equipamento de usuário, o equipamento de usuário precisa ser movido para a entidade de gerenciamento de acesso 2 e a entidade de rede de acesso é instruída a encaminhar uma mensagem do equipamento de usuário para a entidade de gerenciamento de acesso 2, de modo que o equipamento de usuário seja servido normalmente. Na implantação efetiva de rede, pode haver uma entidade de operação e manutenção (não mostrada na figura) na rede de comunicações para realizar manutenção e gerenciamento em entidades ou dispositivos no sistema. Por exemplo, a entidade de operação e manutenção é conectada a dispositivos tais como a entidade de gerenciamento de acesso, a entidade de gerenciamento de sessão, e a RAN; e a entidade de operação e manutenção pode enviar mensagens para os dispositivos tais como a entidade de gerenciamento de acesso, a entidade de gerenciamento de sessão, e a RAN, para realizar operação e manutenção remotas tais como configuração e inicialização nesses dispositivos.
[037] Nessa modalidade desse pedido, a entidade de gerenciamento de acesso, a entidade de gerenciamento de sessão, e a entidade de operação e manutenção podem todas ser referidas como uma entidade de rede de comunicações. Os nomes das entidades na Figura 1a não limitam as entidades. Por exemplo, a entidade de gerenciamento de acesso pode alternativamente ser substituída por uma entidade funcional de gerenciamento de acesso e mobilidade ou outros nomes; e a entidade de gerenciamento de sessão pode alternativamente ser substituída por uma função de gerenciamento de sessão ou outros nomes. Além disso, a entidade de gerenciamento de acesso pode alternativamente ser correspondente a uma entidade que inclui outras funções
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11/34 além de uma função de gerenciamento de mobilidade. A entidade de gerenciamento de sessão pode alternativamente ser correspondente a uma entidade que inclui outras funções além de uma função de gerenciamento de sessão. Uma explicação geral é fornecida agora e mais detalhes não são descritos abaixo.
[038] A Figura 1b é um possível exemplo de sistema de comunicações da Figura 1a. A Figura 1b inclui UE (User equipment, equipamento de usuário), uma (R)AN (radio access network, entidade de rede de acesso por rádio), uma rede central, e uma DN (Data Network, rede de dados). O equipamento de usuário é conectado à rede central pelo uso da RAN e é conectado à DN pelo uso da rede central, para ter serviços fornecidos pela DN. A rede central inclui uma AMF (Access and Mobility Management Function, função de gerenciamento de acesso e mobilidade), uma SMF (Session Management Function, função de gerenciamento de sessão), uma PCF (Policy Control function, função de controle de política), e uma UPF (User plane Function, função de plano de usuário). Na arquitetura de sistema mostrada na Figura 1b, a RAN é um exemplo da entidade de rede de acesso na Figura 1a, a AMF é um exemplo da entidade de gerenciamento de acesso na Figura 1a, e a SMF é um exemplo da entidade de gerenciamento de sessão na Figura 1a. O UE é conectado à AMF pelo uso da RAN. AAMF fornece um serviço de gerenciamento de acesso e mobilidade para o UE. Especificamente, a AMF realiza autenticação em um usuário que solicita acesso e realiza gerenciamento (por exemplo, gerenciamento de conectividade e gerenciamento de mobilidade) em equipamento de usuário conectado à rede central pelo uso da AMF. A SMF obtém uma política relacionada ao UE a partir da PCF, e controla a UPF para estabelecer uma conexão à DN para o UE de acordo com a política relacionada. A rede central adicionalmente aloca um identificador temporário para UE que foi conectado ou anexado à rede central. Um formato do identificador temporário é mostrado na Figura 2, incluindo uma ID de PLMN (Public Land Mobile Network identification, identificação de rede móvel terrestre pública), um ID de grupo de AMF (AMF group identifier), um ID de AMF (AMF identifier), e um ID de UE (UE identifier). Deve ser notado que os nomes e formas de implantação das entidades de rede central nessa modalidade desse pedido são somente exemplos e não limitam as soluções técnicas desse pedido e entidades funcionais relacionadas. Quaisquer variações nos nomes,
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12/34 localizações, e interações entre essas entidades de rede no futuro estarão abrangidas pelo escopo de proteção desse pedido contanto que essas entidades de rede tenham as funções das entidades de rede nas modalidades desse pedido. Por exemplo, um dispositivo tendo uma função AMF ou SMF pode ser referido como uma AMF ou uma SMF, ou pode ser referido como um exemplo de AMF ou um exemplo de SMF, um AMF para dispositivo ou um dispositivo para SMF, ou uma entidade funcional para AMF ou uma entidade funcional para SMF. De modo similar, as soluções técnicas descritas nas modalidades desse pedido não são limitadas às entidades de rede no sistema de comunicações mostrado na Figura 1b. Entidades de rede em outros tipos de redes estarão todas abrangidas pelo escopo de proteção desse pedido contanto que essas entidades de rede tenham as funções das entidades de rede nas modalidades desse pedido.
[039] Quando uma AMF realiza redistribuição de carga, por exemplo, quando a AMF é desligada ou tem sua escala diminuída, a AMF precisa transferir UEs atualmente gerenciados pela AMF, em outras palavras, UEs atualmente servidos pela AMF ou UEs atualmente registrados na AMF, para uma outra AMF. Para esse propósito, as modalidades desse pedido fornecem uma solução técnica: Uma RAN armazena informações de roteamento de AMF, incluindo uma correspondência entre IDs de AMF e endereços de AMF; e quando uma AMF pretende transferir alguns dos ou todos os UEs gerenciados pela AMF para uma outra AMF, a AMF ou uma entidade de operação e manutenção (Operations & Maintenance, O&M) envia, para a RAN, informações de roteamento de AMF efetivas depois da realocação de carga, por exemplo, um endereço de AMF correspondente ao ID de AMF efetivo depois da realocação de carga, em outras palavras, um endereço de uma AMF alvo para realocação de carga. Um novo ID de AMF precisa ser adicionalmente portado quando um comprimento do ID de AMF muda. Quando a RAN recebe uma mensagem NAS (Non Access Stratum, estrato de não acesso) do UE, a RAN determina, com base em um ID de AMF incluído em um identificador temporário do UE, um endereço de AMF correspondente ao ID de AMF e encaminha, para o endereço de AMF, a mensagem enviada pelo UE. De acordo com a solução técnica fornecida nas modalidades desse pedido, a característica de que um identificador temporário de UE inclui um ID de AMF de uma AMF na qual o UE se registra ou que serve
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13/34 o UE é utilizada, e um endereço de AMF correspondente ao ID de AMF é atualizado para a RAN, de modo que a RAN possa determinar, com base no ID de AMF no identificador temporário do UE, um endereço de uma AMF alvo para realocação de carga, e adicionalmente encaminhar uma mensagem proveniente do UE para a AMF alvo para realocação de carga. Isso cumpre com as exigências de redistribuição de carga ou realocação de carga de uma rede central 5G. Uma pessoa versada na técnica pode conceber que um elemento de rede central pode enviar, para a RAN de uma outra maneira, as informações de roteamento de AMF efetivas depois da realocação de carga. Por exemplo, o elemento de rede central envia, para a RAN, um identificador de uma AMF original para realocação de carga e o identificador da AMF alvo para realocação de carga; e a RAN pode obter, com base no identificador da AMF alvo, um endereço de AMF correspondente ao identificador da AMF alvo, em outras palavras, um endereço da AMF alvo para realocação de carga, e enviar uma mensagem relacionada ao UE para a AMF alvo para realocação de carga. Deve ser notado que o identificador de AMF pode estar em quaisquer formatos que identificam unicamente uma AMF, por exemplo, um nome em formato de uma cadeia de caracteres, um nome de domínio completamente qualificado (Fully Qualified Domain Name, FQDN), ou um identificador de AMF globalmente único (Globally Unique AMF Identifier, GUAMI). Na solução técnica fornecida nas modalidades desse pedido, a AMF e a RAN não precisam realizar, para cada UE, troca de sinalização relacionada à realocação de UE. Por exemplo, a AMF e a RAN não precisam paginar o UE ou instruir o UE a iniciar atualização de localização ou novo registro. Além disso, a AMF não precisa enviar uma mensagem para a RAN para que cada UE delete um ID de AMF em um contexto do UE armazenado na RAN. Portanto, sobrecargas de sinalização são muito reduzidas e uma grande quantidade de recursos de rede são salvos.
[040] Nessa modalidade desse pedido, uma forma específica na qual a RAN armazena as informações de roteamento de AMF não é limitada. A RAN pode armazenar as informações de roteamento de AMF em uma forma de uma tabela de roteamento de AMF, ou pode armazenar as informações de roteamento de AMF em outras formas que não sejam uma tabela de roteamento. Por exemplo, a RAN armazena uma tabela de ID de AMF e uma tabela de endereço de AMF, e as duas tabelas ambas incluem nomes de AMF como índices. Nesse
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14/34 caso, uma correspondência entre IDs de AMF e endereços de AMF pode também ser estabelecida. Para facilitar a descrição, nessa modalidade desse pedido, a solução técnica nesse pedido é descrita pelo uso de uma tabela de roteamento de AMF como um exemplo. Deve ser notado que todas as soluções nas quais as informações de roteamento são gravadas em uma outra forma estarão abrangidas pelo escopo de proteção desse pedido contanto que funções da solução nessa modalidade desse pedido sejam implementadas.
[041] É assumido que a rede central 5G nessa modalidade desse pedido inclui quatro dispositivos AMF ou exemplos de AMF: respectivamente, uma AMF 1, uma AMF 2, uma AMF 3, e uma AMF 4. Uma tabela de roteamento de AMF armazenada na RAN é mostrada na Tabela 1 e inclui endereços de AMFs com relação à RAN (mostrados na segunda coluna na Tabela 1) e IDs de AMF (mostrados na terceira coluna na Tabela 1). Para facilitar a descrição dessa modalidade desse pedido, para ajudar uma pessoa versada na técnica a entender a solução técnica, uma coluna de nomes de AMF (mostrados na primeira coluna na Tabela 1) é adicionada à Tabela 1. Nessa modalidade desse pedido, formatos específicos do endereço da AMF com relação à RAN e ao ID de AMF não são limitados. Na Tabela 1, é assumido que o ID de AMF se encontra em um formato binário com um comprimento de 2 bits (bit). Assumindo que um protocolo de camada de transporte usada entre a AMF e a RAN é o SOTP (Stream Control Transmission Protocol, Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo), o endereço da AMF com relação à RAN é um endereço de SCTP, um número de porta SCTP, ou semelhantes. Deve ser notado que a RAN pode gravar e armazenar as informações de roteamento de AMF mostradas na Tabela 1 de várias maneiras e essa modalidade desse pedido não impõe limitação quanto a isso. Por exemplo, durante a implantação de rede, uma entidade de O&M (operation and maintenance, operação e manutenção) realiza planejamento central, aloca IDs de AMF, e envia os IDs de AMF para AMFs. Quando está estabelecendo uma conexão para a RAN, cada AMF envia seu ID de AMF e um endereço da AMF com relação à RAN, de modo que a RAN gere uma tabela de roteamento de AMF. Alternativamente, a entidade de O&M pode realizar planejamento central, gerar uma tabela de roteamento de AMF, e enviar a tabela de roteamento de AMF para a RAN. Antes que a RAN receba a tabela de roteamento de AMF ou quando a RAN recebe uma mensagem NAS de UE
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15/34 não registrado, a RAN envia a mensagem NAS do UE de acordo com uma política localmente configurada ou uma outra política de roteamento, por exemplo, uma política para assegurar balanceamento de carga entre AMFs, e a RAN pode selecionar igualitariamente AMFs para roteamento de mensagem NAS.
Tabela 1
Nome de AMF Endereço de AMF com relação à RAN ID de AMF
AMF 1 Endereço da AMF 1 com relação à RAN 00
AMF 2 Endereço da AMF 2 com relação à RAN 01
AMF 3 Endereço da AMF 3 com relação à RAN 10
AMF 4 Endereço da AMF 4 com relação à RAN 11
[042] Assumindo que um ID de AMF+ID de UE em um identificador temporário de UE é 00100100101100101..., de acordo com a tabela de roteamento de AMF mostrada na Tabela 1, um IDdeAMF tomado do identificador temporário do UE é 00, e a RAN deve enviar uma mensagem NAS do UE para a AMF 1 com base no endereço da AMF 1 com relação à RAN na Tabela 1.
[043] Quando a AMF 1 na Tabela 1 precisa ser desligada para uma operação tal como manutenção ou atualização, todos os UEs da AMF 1 precisam ser movidos para uma outra AMF, e a AMF 1 é uma AMF original para realocação de carga. É assumido que a AMF 1 determina transferir todos os UEs servidos pela AMF 1 para uma AMF 2 atualmente com carga mais leve, o que significa que a AMF 2 é uma AMF alvo para realocação de carga. Nesse caso, a AMF 1 renova a tabela de roteamento de AMF na Tabela 1, e uma tabela de roteamento de AMF renovada é mostrada na Tabela 2. Na Tabela 2, uma mensagem NAS de UE cujo identificador temporário inclui um ID de AMF 00 deve ser roteada para a AMF 2.
Tabela 2
Nome de AMF Endereço de AMF com relação à RAN ID de AMF
AMF 1 NA NA
AMF 2 Endereço da AMF 2 com relação à RAN 01
00
AMF 3 Endereço da AMF 3 com relação à RAN 10
AMF 4 Endereço da AMF 4 com relação à RAN 11
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16/34 [044] Nessa modalidade desse pedido, um comprimento de informações sobre UE na tabela de roteamento de AMF não é limitada. Especificamente, um comprimento de um ID de AMF em um identificador temporário de UE na Tabela 1 não é limitado. Portanto, quando um operador precisa aumentar a escala de uma rede, e o ID de AMF de 2 bits precisa ser estendido para identificar mais AMFs, o método fornecido nessa modalidade desse pedido ainda é aplicável. É assumido que há uma carga de rede excessiva em uma rede central 5G. Para reduzir a carga de rede e aperfeiçoar confiabilidade de rede, um operador determina um aumento de escala da rede central 5G implantando novamente uma AMF 5 e uma AMF 6 na rede central 5G. Portanto, o ID de AMF precisa ser estendido em 3 bits, e uma tabela de roteamento de AMF mostrada na Tabela 1 deve ser renovada para se obter uma nova tabela de roteamento de AMF mostrada na Tabela 3. Na Tabela 3, informações sobre UE são os primeiros três bits de ordem alta tomados de uma parte ID de AMF+ID de UE em um identificador temporário do UE. É assumido que um identificador temporário é alocado para UE antes que a rede central 5G tenha a escala aumentada e que um ID de AMF+ID de UE no identificador temporário do UE seja 00100100101100101.... Então, um ID de AMF do UE depois do aumento de escala é 001.
Tabela 3
Nome de AMF Endereço de AMF com relação à RAN ID de AMF
AMF 1 Endereço da AMF 1 com relação à RAN 000
001
AMF 2 Endereço da AMF 2 com relação à RAN 010
011
AMF 3 Endereço da AMF 3 com relação à RAN 100
101
AMF 4 Endereço da AMF 4 com relação à RAN 110
111
AMF 5 Endereço da AMF 5 com relação à RAN NA (not applicable, não aplicável)
ΝΑ
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AMF 6 Endereço da AMF 6 com relação à RAN NA
NA
[045] Para reduzir cargas na AMF 1, na AMF 2, na AMF 3, e na AMF 4 (subsequentemente, AMF 1-AMF 4 são usadas para representar um conjunto de AMFs consecutivamente numeradas), cada uma dentre AMF 1-AMF 4 transfere alguns dos UEs servidos pela AMF 1-AMF 4 para a AMF 5 e a AMF 6, e uma tabela de roteamento de AMF depois da transferência é mostrada na Tabela 4. A AMF 1 transfere, para a AMF 5, UEs servidos pela AMF 1 cujos identificadores temporários incluem um ID de AMF 001, a AMF 2 transfere, para a AMF 5, UEs servidos pela AMF 2 cujos identificadores temporários incluem um ID de AMF 011, a AMF 3 transfere, para a AMF 6, UEs servidos pela AMF 3 cujos identificadores temporários incluem um ID de AMF 101, e a AMF 4 transfere, para a AMF 6, UEs servidos pela AMF 4 cujos identificadores temporários incluem um ID de AMF 111. Mais tarde, quando novo UE se registra com a AMF 5, a AMF 5 precisa selecionar um dentre 001 e 011 como um ID de AMF para alocar um identificador temporário para o UE. Para facilitar balanceamento de carga em subsequente realocação de carga, para alocação de identificadores temporários para UEs, a AMF 5 precisa a selecionar 001 e 011 como os IDs de AMF com base em uma mesma probabilidade, de modo a ajudar subsequente realocação de carga usando os IDs de AMF na tabela de roteamento de AMF.
Tabela 4
Nome de AMF Endereço de AMF com relação à RAN ID de AMF
AMF 1 Endereço da AMF 1 com relação à RAN 000
ΝΑ
AMF 2 Endereço da AMF 2 com relação à RAN 010
ΝΑ
AMF 3 Endereço da AMF 3 com relação à RAN 100
ΝΑ
AMF 4 Endereço da AMF 4 com relação à RAN 110
ΝΑ
AMF 5 Endereço da AMF 5 com relação à RAN 001
011
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18/34
AMF 6 Endereço da AMF 6 com relação à RAN 101
111
[046] Além disso, com base na tabela de roteamento de AMF mostrada na Tabela 3, se a AMF 1 precisa ser desligada para uma operação tal como manutenção ou atualização simultaneamente quando o operador aumenta a escala da rede, a AMF 1 também suporta transferência de UEs servidos pela AMF 1 para uma pluralidade de AMFs. Por exemplo, UEs cujos identificadores temporários incluem um ID de AMF 001 são movidos para a AMF 5, e UEs cujos identificadores temporários incluem um ID de AMF 000 são movidos para a AMF
2. Então, uma tabela de roteamento de AMF depois da transferência é mostrada na Tabela 5.
Tabela 5
Nome de AMF Endereço de AMF com relação à RAN ID de AMF
AMF 1 NA ΝΑ
ΝΑ
AMF 2 Endereço da AMF 2 com relação à RAN 010
000
AMF 3 Endereço da AMF 3 com relação à RAN 100
ΝΑ
AMF 4 Endereço da AMF 4 com relação à RAN 110
ΝΑ
AMF 5 Endereço da AMF 5 com relação à RAN 001
011
AMF 6 Endereço da AMF 6 com relação à RAN 101
111
[047] Deve ser notado que a solução fornecida nessa mod alidade desse
pedido na qual a AMF envia, durante realocação de carga, as informações de roteamento de AMF que são efetivas depois da realocação de carga para a RAN, se destina a instruir a RAN a enviar uma mensagem NAS de UE que é registrada (ou já tem um identificador temporário do UE) para a AMF alvo para realocação de carga, de modo a implementar realocação de carga e balanceamento de carga. Uma mensagem portando as informações de roteamento de AMF pode ser enviada pela AMF cuja carga deve ser realocada ou pode ser enviada pela
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19/34 entidade de O&M. Não há limitação quanto a isso nessa modalidade desse pedido.
[048] O conceito e princípio da tabela de roteamento de AMF foram esclarecidos pelo uso das supracitadas tabelas e explicações correspondentes. A seguir se descreve um método de realocação de carga fornecido nas modalidades desse pedido pelo uso de diagramas de fluxos de mensagem.
[049] A Figura 3a é um fluxograma de um método para realocação de carga de AMF com base em uma tabela de roteamento de AMF. Em um cenário no qual uma AMF 1 precisa ser desligada ou ter sua escala diminuída ou no qual uma AMF 2 precisa ter sua escala aumentada, realocação de carga precisa ser realizada para a AMF 1, para transferir todos os UEs registrados na AMF 1 para a AMF 2 (conforme mostrado na Tabela 1 e Tabela 2) ou transferir alguns UEs registrados na AMF 1 para uma outra AMF (conforme mostrado na Tabela 3 e Tabela 4). Na Figura 3a, assumindo que a RAN armazenou a tabela de roteamento de AMF mostrada na Tabela 1, a AMF 1 precisa ser desligada e inicia realocação de carga para a AMF 2.
[050] 301. AAMF 1 é desligada e determina, com base em um status de carga de outras AMFs em uma rede ou de acordo com uma instrução de uma entidade de O&M, transferir todos os UEs que estão registrados na AMF 1 ou que são servidos pela AMF 1 para a AMF 2.
[051] 302. AAMF 1 envia informações de contexto de todos os UEs que estão armazenadas na AMF 1 para a AMF 2, e também precisa enviar um ID de AMF (00 mostrado na Tabela 2) da AMF 1 para a AMF 2 para ser usado como um novo ID de AMF da AMF 2 posteriormente. Informações de contexto de UE incluem informações do UE tais como um identificador (tal como uma IMSI ou um identificador temporário), dados de assinatura, dados de segurança incluindo informações relacionadas a autenticação e semelhantes, informações de sessão de PDU, informações de SMF, e uma política de serviço. AAMF 1 envia contextos dos UEs para a AMF 2, para assegurar que a AMF 2 possa continuar a gerenciar normalmente conectividade, sessões, e semelhantes dos UEs e que a mudança de AMF não afete conectividade e serviços entre os UEs e uma rede central 5G. Depois da realocação de carga, a AMF 2 tem dois IDs de AMF: 00 e 01. Mais tarde, quando um outro UE é conectado a ou registrado na AMF 2, a AMF 2 seleciona um dos ID de AMF para alocar um identificador temporário para o UE.
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Deve ser notado que a AMF 1 pode enviar, para a AMF 2 usando uma mensagem, as informações de contexto dos UEs a serem movidos para a AMF 2; e quando uma quantidade excessivamente grande de informações precisa estar contida na mensagem, as informações podem alternativamente ser divididas em uma pluralidade de mensagens para transferência. As informações de contexto dos UEs a serem movidos são transmitidas entre os dois elementos ou dispositivos de rede: a AMF 1 e a AMF 2 pelo uso de uma ou mais mensagens a nível de dispositivo, evitando enviar uma mensagem específica para cada UE a ser movido e reduzindo sobrecargas de sinalização entre a AMF 1 e a AMF 2.
[052] 303. A AMF 1 envia uma mensagem para uma RAN, onde a mensagem inclui pelo menos informações de roteamento de AMF. As informações de roteamento de AMF se destinam a fazer a RAN atualizar uma correspondência entre IDs de AMF e endereços de AMF na tabela de roteamento de AMF. Mais tarde, quando recebe uma mensagem de enlace ascendente NAS enviada por UE, a RAN consulta uma tabela de roteamento de AMF atualizada com base em informações de ID de AMF em um identificador temporário do UE e envia a mensagem NAS para um endereço especificado na tabela de roteamento de AMF atualizada. Um formato específico das informações de roteamento de AMF não é limitado nessa modalidade desse pedido, e pode ser especificamente a tabela de roteamento de AMF atualizada completa mostrada na Tabela 2. No entanto, em consideração a sobrecargas de sinalização e transmissão, as informações de roteamento de AMF podem alternativamente incluir somente informações de roteamento da AMF 1 e informações de roteamento da AMF 2 na Tabela 2. Alternativamente, atualização da tabela de roteamento de AMF pode ser indicada pelo uso de um elemento de informações. Por exemplo, o elemento de informações porta um ID de AMF (00) da AMF original para realocação de carga e qualquer um ID de AMF (tal como 01) de uma AMF alvo para realocação de carga, ou porta um ID de AMF (00) da AMF original para realocação de carga e um endereço da AMF alvo para realocação de carga com relação à RAN (o endereço da AMF 2 com relação à RAN), para indicar as mais recentes informações de roteamento de AMF para a RAN. Quando um comprimento do ID de AMF muda, a AMF 1 também precisa enviar, para a RAN, um ID de AMF atualizado da AMF original.
[053] Deve ser notado que para UE que estabeleceu uma conexão de
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21/34 sinalização para a RAN, a RAN armazenou um contexto do UE, e o contexto do UE armazenado na RAN inclui um ID de AMF tomado de um identificador temporário do UE e um endereço de uma AMF que serve atualmente o UE com relação à RAN. Para assegurar que a RAN possa encaminhar, com base no endereço da AMF com relação à RAN no contexto do UE, uma mensagem de enlace ascendente do UE para a AMF especificada na tabela de roteamento de AMF, quando recebe as informações de roteamento de AMF, a RAN adicionalmente precisa renovar o contexto do UE com base nas informações de roteamento de AMF. Por exemplo, nessa modalidade, a RAN precisa buscar um registro no qual o ID de AMF é 00 no contexto do UE e renovar o endereço da AMF que serve atualmente o UE com relação à RAN que está gravado no registro para o endereço da AMF 2 com relação à RAN, ou renovar o endereço da AMF que serve atualmente o UE com relação à RAN para um valor inválido e consultar a tabela de roteamento de AMF para obter o endereço da AMF 2 com relação à RAN na próxima vez quando receber uma mensagem de enlace ascendente do UE. Além disso, para UEs que estabeleceram conexões com a AMF 1 pelo uso da RAN e para os quais um procedimento de sinalização está sendo realizado, por exemplo, UEs em um procedimento de atualização de localização ou um procedimento de anexação, a AMF 1 pode adicionalmente incluir, na mensagem em 303, identificadores desses UEs, por exemplo, identificadores temporários alocados pela RAN para os UEs, para instruir a RAN a realizar processamento excepcional para esses UEs, especificamente, para informações de atualização de contexto dos UEs depois que os procedimentos de sinalização dos UEs terminam. De modo correspondente, a AMF 1 é desligada depois que os procedimentos de sinalização dos UEs terminam.
[054] 304. A AMF 1 deleta informações de contexto de UE a ser movido e realiza uma operação de desligamento.
[055] 305. UE envia uma mensagem de enlace ascendente NAS para a RAN. Em um caso, o UE não adiciona um identificador temporário para a mensagem NAS (se o UE estabeleceu uma conexão para a RAN antes de enviar essa mensagem). Em um outro caso, o UE adiciona um identificador temporário para a mensagem NAS (se essa mensagem é uma primeira mensagem para o UE para estabelecer uma conexão para a RAN).
[056] 306. A RAN recebe a mensagem de enlace ascendente NAS
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22/34 enviada pelo UE ou dispara localmente envio de uma mensagem de enlace ascendente relacionada ao UE, e a RAN realiza as seguintes operações:
[057] Se a RAN armazenou informações de contexto do UE (se o UE estabeleceu uma conexão com a RAN antes de enviar a mensagem em 305) e as informações de contexto do UE contêm um endereço de uma AMF com relação à RAN, a RAN envia a mensagem para uma AMF correspondente com base no endereço da AMF com relação à RAN.
[058] Se a RAN armazenou informações de contexto do UE e um endereço de uma AMF com relação à RAN nas informações de contexto do UE é um valor inválido, a RAN consulta a tabela de roteamento de AMF atualizada com base no ID de AMF gravado no contexto do UE ou no ID de AMF tomado do identificador temporário do UE, para obter um endereço de uma AMF com relação à RAN, e envia a mensagem para uma AMF correspondente ao endereço da AMF com relação à RAN.
[059] Se a RAN não armazenou informações de contexto do UE, a RAN toma um ID de AMF do identificador temporário do UE com base em um ID de AMF+ID de UE no identificador temporário portado pelo UE e um comprimento do ID de AMF (uma quantidade de bits) na tabela de roteamento de AMF atualizada, consulta a tabela de roteamento de AMF atualizada para obter um endereço de uma AMF com relação à RAN, e envia a mensagem para uma AMF correspondente ao endereço da AMF com relação à RAN.
[060] Se a RAN não armazenou informações de contexto do UE e o UE é conectado à rede central 5G pela primeira vez, e a mensagem enviada pelo UE não inclui um identificador temporário, a RAN seleciona uma AMF para o UE para acesso de acordo com uma norma localmente configurada ou uma outra norma de balanceamento de carga.
[061] Pode ser aprendido que de acordo com o método fornecido nessa modalidade desse pedido, quando uma AMF precisa realocar sua carga, a AMF instrui, pelo uso de uma mensagem de nível de dispositivo, a RAN a atualizar uma tabela de roteamento de AMF e informações de contexto de UEs relacionados, e a AMF não precisa enviar uma mensagem de atualização para a RAN para cada UE. Isso reduz sobrecargas de sinalização e aperfeiçoa eficiência de realocação de carga. A RAN também não precisa instruir o UE a iniciar um procedimento de atualização de localização para fazer a RAN
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23/34 selecionar de novo uma AMF para o UE. Isso reduz sinalização de interface aérea e poupa recursos de interface aérea. A RAN pode encontrar diretamente, por atualização da tabela de roteamento de AMF localmente armazenada, uma AMF que armazena o contexto do UE depois da realocação de carga, sem uma necessidade de redirecionamento entre AMFs. Além disso, a RAN precisa somente encaminhar uma mensagem proveniente do UE com base na tabela de roteamento de AMF para assegurar balanceamento de carga entre AMFs. Isso simplifica uma complexidade de encaminhamento de mensagem pela RAN.
[062] Deve ser notado que quando a entidade de O&M participa no procedimento de realocação de carga, por exemplo, quando a AMF original e a AMF alvo para realocação de carga e o ID de AMF da AMF 1 cuja carga deve ser realocada são determinados pela entidade de O&M, algumas funções da AMF 1 descritas na Figura 3a podem alternativamente ser implementadas pela entidade de O&M. Por exemplo, na etapa 302, a entidade de O&M pode enviar, para a AMF 2, o ID de AMF da AMF cuja carga deve ser realocada; na etapa 303, a entidade de O&M pode enviar as informações de roteamento atualizadas para a RAN. Um procedimento específico é mostrado na Figura 3b.
[063] Na etapa 301 a1, a entidade de O&M determina, com base em um status de carga de todas as AMFs em uma rede atual, realocar toda a carga da AMF 1 para a AMF 2. A entidade de O&M envia um ID de AMF (00) da AMF 1 (como a AMF 1 tem somente um ID de AMF atualmente, o ID de AMF indica toda a carga da AMF 1), e um endereço da AMF 2 com relação à AMF 1 ou um identificador da AMF 2 (por exemplo, 01) para a AMF 1, para instruir a AMF 1 para transferir UEs correspondentes para o ID de AMF (00) para a AMF 2.
[064] Opcionalmente, na etapa 301 a2, a entidade de O&M pode alternativamente substituir a AMF 1 para enviar o ID de AMF (00) da AMF 1 para a AMF 2, de modo que a AMF 2 use o ID de AMF (00) depois da realocação de carga.
[065] Na etapa 303a3, a entidade de O&M envia informações de roteamento de AMF para a RAN. Para descrição específica das informações de roteamento de AMF, referência à descrição na etapa 303 na Figura 3a.
[066] Etapas 301 a 306 na Figura 3b são essencialmente as mesmas das etapas 301 a 306 na Figura 3a. Uma diferença se encontra em que na Figura 3b, como a entidade de O&M enviou, para a AMF 2, o ID de AMF (00) da AMF 1 cuja
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24/34 carga deve ser realocada, a AMF 1 precisa transferir somente contextos dos UEs a serem movidos na mensagem em 302; e como a entidade de O&M enviou as informações de roteamento de AMF para a RAN na etapa 303a3, a AMF 1 não precisa mais enviar as informações de roteamento de AMF para a RAN.
[067] Na Figura 3a e Figura 3b, as informações de contexto dos UEs são diretamente transferidas entre a AMF 1 e a AMF 2. Na implantação de rede efetiva, a seguinte maneira pode alternativamente ser usada: A AMF 1 primeiro armazena as informações de contexto dos UEs em um dispositivo tendo uma função de armazenamento de dados e então a AMF 2 obtém contextos dos UEs a partir do dispositivo de armazenamento de dados.
[068] A Figura 4 é um fluxograma de realocação de carga no qual informações de contexto de UE são transferidas entre uma AMF 1 e uma AMF 2 pelo uso de uma UDSF (Unstructured Data Storage Function, função de armazenamento de dados não estruturada). Um cenário de serviço descrito na Figura 4 e pressupostos sobre um sistema são os mesmos que aqueles na modalidade descrita na Figura 3a. A seguir se descreve somente diferenças entre o fluxograma mostrado na Figura 4 e aquele mostrado na Figura 3a. Partes iguais da Figura 4 e da Figura 3a não são descritas no presente documento novamente.
[069] 401. Referência à descrição em 301.
[070] 402. A AMF 1 envia informações de contexto de UE servido pela AMF 1, para a UDSF para armazenamento. Para explicação do contexto de UE, fazer referência a 302. Diferente de 302, na Figura 4, um sistema de operação e manutenção (por exemplo, O&M) instrui a AMF 2 para atualizar um ID de AMF, e depois da atualização, IDs de AMF incluem 000 e 001. Certamente, alternativamente, a AMF 1 pode instruir a AMF 2 a atualizar o ID de AMF, especificamente, instruir a AMF 2 a usar um ID de AMF (000) da AMF original 1 como um ID de AMF da AMF 2 posteriormente.
[071] 403. AAMF 1 ou a O&M envia informações de roteamento de AMF para a RAN. Para detalhes das informações de roteamento de AMF, fazer referência à descrição em 303. Além disso, a AMF 1 adicionalmente precisa enviar informações de atualização de contextos dos UEs para a RAN. Para as informações de atualização de contextos do UEs, também fazer referência à descrição em 303.
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25/34 [072] 404. AAMF 1 deleta informações de contexto dos UEs a serem movidos e realiza uma operação de desligamento.
[073] 405 e 406. Referência às descrições em 305 e 306.
[074] 407. AAMF 2 recebe a mensagem de enlace ascendente do UE enviada pela RAN e lê um contexto do UE a partir da UDSF com base em um identificador temporário do UE portado na mensagem, de modo a continuar servindo o UE.
[075] A Figura 3a e a Figura 4 descrevem procedimentos de mensagem nos quais a tabela de roteamento de AMF é usada para assegurar processamento normal da mensagem de enlace ascendente do UE quando carga de uma AMF está sendo realocada. A solução para localização de carga com base em uma tabela de roteamento de AMF fornecida nessa modalidade desse pedido pode também assegurar que um serviço de enlace descendente ou uma mensagem de enlace descendente do UE não seja afetada depois que a carga da AMF é realocada.
[076] Com base no cenário de serviço e na configuração de rede central 5G na Figura 3a, a Figura 5 descreve como uma AMF atualiza um contexto na SMF, de modo que a SMF possa encontrar uma AMF correta quando recebe uma mensagem de enlace descendente relacionada a UE. A Figura 5 usa um exemplo no qual a AMF é desligada para realocação de carga. No entanto, o procedimento de método é também aplicável para realocação de carga disparada em outro cenário de serviços tais como aumento em escala de AMF ou diminuição em escala de AMF.
[077] 501. Determinar, de acordo com uma política de operador, desligar uma AMF 1 e realizar realocação de carga.
[078] 502. AAMF 1 determina realocar sua carga para uma AMF 2 de acordo com planejamento de sistema (por exemplo, uma instrução de O&M), e a AMF 1 transfere informações de contexto de UE para a AMF 2. Para detalhes, fazer referência à descrição em 302.
[079] 503. AAMF 1 envia informações de roteamento de AMF para uma RAN. Para detalhes, fazer referência à descrição em 303.
[080] 504. AAMF 1 envia uma mensagem de roteamento de atualização para uma SMF, onde a mensagem de atualização inclui pelo menos uma SUPI (Subscriber Permanent Identity, identidade permanente de assinante) do UE e
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26/34 um endereço de uma AMF alvo para o qual o UE deve ser movido com relação à SMF (isto é, um endereço da AMF 2 com relação à SMF), ou uma SUPI (Subscriber Permanent Identity, identidade permanente de assinante) do UE e um identificador da AMF 2 (a SMF pode obter, com base no identificador da AMF 2, um endereço da AMF 2 com relação à SMF). A SMF recebe a mensagem, recupera informações de contexto correspondentes do UE com base na SUPI, atualiza um endereço de uma AMF salvo nas informações de contexto do UE, e mais tarde quando recebe uma mensagem de enlace descendente do UE, encaminha a mensagem para a AMF 2. Quando as informações de contexto do UE armazenadas na SMF incluem um ID de AMF, a mensagem de roteamento de atualização pode alternativamente ter uma outra implementação. Por exemplo, a AMF 1 pode enviar, para a SMF, um ID de AMF original (00) e o endereço da AMF alvo com relação à SMF, ou um ID de AMF original (00) e um identificador da AMF alvo. Depois de receber a mensagem, a SMF pode percorrer contextos de todos os UEs e atualizar, para UE para o qual um ID de AMF em um contexto é 00, um endereço da AMF com relação à SMF que está salvo no contexto do UE. Quando um comprimento do ID de AMF muda depois da realocação, a AMF também precisa enviar, para a SMF, um ID de AMF atualizado além do ID de AMF original e o endereço da AMF alvo com relação à SMF ou o identificador da AMF alvo. No cenário mostrado na Tabela 4, quando a AMF 1 transfere UE para o qual um ID de AMF é 001 para a AMF 5, a AMF precisa enviar, para a SMF, o ID de AMF original (00), um endereço da AMF 5 com relação à SMF ou o identificador da AMF 5, e o ID de AMF atualizado (001). Deve ser notado que diferentes informações de contexto de UEs estão armazenadas em diferentes dispositivos ou elementos de rede. Contextos de UEs armazenados na RAN são diferentes de contextos de UEs armazenados na SMF. Além disso, a mensagem em 503 e a mensagem em 504 não são enviadas em nenhuma ordem particular.
[081] 505. AAMF 1 é desligada.
[082] 506 e 507. A SMF recebe uma mensagem de enlace descendente do UE, realiza uma consulta com base na SUPI para obter um endereço de AMF, e envia a mensagem para a AMF 2.
[083] De acordo com o método mostrado na Figura 5, depois que uma AMF determina transferir UEs para uma AMF alvo, a AMF envia uma mensagem
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27/34 para a SMF, para atualizar informações de roteamento de SMF para AMF. Mais tarde, quando recebe um disparo de enlace descendente, a SMF pode encontrar, com base em um contexto atualizado de UE, uma AMF correspondente para a qual o UE é movido, desse modo evitando redirecionamento de mensagem. Além disso, nessa modalidade, a mensagem enviada pela AMF para a SMF é uma mensagem a nível de elemento de rede, e contextos de todos os UEs da SMF são atualizados ao mesmo tempo, desse modo reduzindo uma quantidade de mensagens e reduzindo sobrecargas de sinalização.
[084] Até aqui se descreveu principalmente, em termos de interação entre vários elementos de rede, as soluções fornecidas nas modalidades desse pedido. Pode ser entendido que, para implementar as supracitadas funções, os elementos de rede, por exemplo, o UE, a estação de base, e a entidade de rede central, todos incluem uma estrutura de software e/ou módulo de software correspondente (s) para realizar as funções. Uma pessoa de habilidade comum na técnica deve estar facilmente ciente de que unidades e etapas de algoritmos nos exemplos descritos com referência às modalidades reveladas nesse relatório descritivo podem ser implementadas por hardware ou uma combinação de hardware e software de computador. Se uma função é realizada por hardware ou hardware acionado por software de computador depende de aplicações específicas e restrições de projeto das soluções técnicas. Uma pessoa versada na técnica pode usar um método diferente para implementar as funções descritas para cada aplicação específica, mas não deve ser considerado que a implementação vá além do escopo desse pedido.
[085] Conforme mostrado na Figura 6, dispositivos, elementos de rede, ou entidades tais como a RAN, a AMF, a SMF, ou a O&M nas supracitadas modalidades de método podem todas ser implementadas por um dispositivo (ou sistema) de computador na Figura 6.
[086] A Figura 6 é um diagrama esquemático de um dispositivo de computador de acordo com uma modalidade desse pedido. O dispositivo de computador 600 inclui pelo menos um processador 601, um barramento de comunicações 602, uma memória 603, e pelo menos uma interface de comunicações 604.
[087] O processador 601 pode ser uma unidade de processamento central (central processing unit, CPU) de propósito geral, um microprocessador,
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28/34 um circuito integrado de aplicação específica (application-specific integrated circuit, ASIC), ou um ou mais circuitos integrados para controlar execução de um programa nas soluções desse pedido.
[088] O barramento de comunicações 602 pode incluir uma trajetória para transferir informações entre os supracitados componentes.
[089] A interface de comunicações 604 é configurada para se comunicar, pelo uso de quaisquer aparelhos tais como um receptor, com um outro dispositivo ou uma rede de comunicações tal como uma Ethernet, uma rede de acesso a rádio (radio access network, RAN), ou uma rede de área local sem fio (wireless local area networks, WLAN).
[090] A memória 603 pode ser, porém, sem limitação, uma memória somente para leitura (read-only memory, ROM) ou outros tipos de dispositivos de armazenamento estático que podem armazenar informações e instruções estáticas, ou uma memória de acesso aleatório (random access memory, RAM) ou outros tipos de dispositivos de armazenamento dinâmico que podem armazenar informações e instruções, ou pode ser uma memória somente para leitura programável apagável eletricamente (electrically erasable programmable read-only memory, EEPROM), uma memória somente de leitura de disco compacto (compact disc read-only memory, CD-ROM) ou outros armazenamentos em disco óptico, um armazenamento em disco óptico (incluindo um disco compacto, um disco a laser, um disco óptico, um disco versátil digital, um disco Blu-ray, ou semelhantes), uma mídia de armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou quaisquer outras mídias que possam ser usadas para portar ou armazenar código de programa esperado em uma forma de uma instrução ou uma estrutura de dados e que possam ser acessados por um computador. A memória pode existir independentemente, e é conectada ao processador pelo uso do barramento. A memória pode alternativamente ser integrada com o processador.
[091] A memória 603 é configurada para armazenar código de programa de aplicativo para executar as soluções desse pedido, e o processador 601 controla a execução. O processador 601 é configurado para executar o código de programa de aplicativo armazenado na memória 603, de modo a implementar funções no método da patente.
[092] Em uma implementação específica, em uma modalidade, o
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29/34 processador 601 pode incluir uma ou mais CPUs, por exemplo, uma CPU 0 e uma CPU 1 na Figura 6.
[093] Em uma implementação específica, em uma modalidade, o dispositivo de computador 600 pode incluir uma pluralidade de processadores, por exemplo, o processador 601 e um processador 608 na Figura 6. Cada um desses processadores pode ser um processador de núcleo único (CPU único), ou pode ser um processador de múltiplos núcleos (multi-CPU). O processador no presente documento pode ser um ou mais dispositivos, circuitos, e/ou núcleos de processamento para processamento de dados (por exemplo, instruções de programa de computador).
[094] Em uma implementação específica, em uma modalidade, o dispositivo de computador 600 pode adicionalmente incluir um dispositivo de saída 605 e um dispositivo de entrada 606. O dispositivo de saída 605 se comunica com o processador 601, e pode exibir informações em uma pluralidade de maneiras. Por exemplo, o dispositivo de saída 605 pode ser uma tela de cristal líquido (liquid crystal display, LCD), um dispositivo de exibição por diodo emissor de luz (light emitting diode, LED), um dispositivo de exibição por dispositivo de raio catódico (cathode ray tube, CRT), ou um projetor (projector). O dispositivo de entrada 606 se comunica com o processador 601, e pode receber uma entrada de usuário em uma pluralidade de maneiras. Por exemplo, o dispositivo de entrada 606 pode ser um mouse, um teclado, um dispositivo sensível ao toque, ou um dispositivo sensor.
[095] O dispositivo de computador 600 pode ser um dispositivo de computador de propósito geral ou um dispositivo de computador de propósito especial. Em uma implementação específica, o dispositivo de computador 600 pode ser um computador de mesa, um computador portátil, um servidor de rede, um assistente digital pessoal (personal digital assistant, PDA), um telefone móvel, um computador tipo tablet, um dispositivo terminal sem fio, um dispositivo de comunicações, um dispositivo incorporado, ou um dispositivo com uma estrutura similar àquela na Figura 6. Um tipo do dispositivo de computador 600 não é limitado nessa modalidade desse pedido.
[096] Por exemplo, a RAN nas modalidades da presente invenção pode ser o dispositivo mostrado na Figura 6. A memória da RAN armazena código de software que pode realizar o método nas modalidades da presente invenção. Um
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30/34 processador da RAN executa código de programa de aplicativo armazenado na memória, para implementar as funções da RAN no método da patente.
[097] Nas modalidades desse pedido, a RAN e a entidade de gerenciamento de acesso podem ser divididas em módulos funcionais. Por exemplo, cada módulo funcional pode ser correspondente a uma função, ou duas ou mais funções são integradas em um módulo. O módulo integrado pode ser implementado em uma forma de hardware, ou pode ser implementado em uma forma de um módulo funcional de software. Deve ser notado que a divisão por módulo nas modalidades desse pedido é um exemplo, e é meramente divisão por função lógica e pode ser outra divisão em implementação efetiva.
[098] A Figura 7 é um diagrama esquemático de possíveis módulos funcionais da RAN nas modalidades supracitadas. O dispositivo 700 inclui um módulo de transceptor de UE 701, um módulo de transceptor de rede 702, um módulo de processamento 703, e um módulo de armazenamento 704. O módulo de transceptor de UE 701 é configurado para se comunicar com UE, para enviar uma mensagem de enlace descendente para o UE ou receber uma mensagem de enlace ascendente enviada pelo UE. O módulo de transceptor de rede 702 é configurado para se comunicar com um elemento de rede ou um dispositivo em uma rede central 5G, para receber uma mensagem enviada por uma AMF ou uma O&M ou enviar uma mensagem para a AMF ou a O&M. O módulo de processamento 703 é configurado para processar uma mensagem recebida pelo 701 ou 702 ou gerar uma mensagem para ser enviada para o UE ou a rede central 5G, e a mensagem é enviada pelo uso do 701 ou 702. Além disso, informações obtidas em um processo de processamento de mensagem, por exemplo, a tabela de roteamento de AMF ou as informações de contexto do UE nas modalidades desse pedido, são armazenadas no módulo de armazenar informações obtidas depois de processamento ou análise pelo módulo de processamento 703 e fornecer uma interface para o módulo de processamento 703 para realizar consulta de informações. Por exemplo, quando a RAN recebe uma mensagem de enlace ascendente do UE, o módulo de processamento 703 consulta a tabela de roteamento de AMF ou as informações de contexto do UE no módulo de armazenamento 704, para determinar um endereço de uma AMF com relação à RAN.
[099] O módulo funcional pode ser implementado em uma forma de
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31/34 hardware, ou pode ser implementado em uma forma de um módulo funcional de software. Em uma modalidade simples, uma pessoa versada na técnica pode conceber que a forma mostrada na Figura 6 pode ser usada para a RAN 700. Por exemplo, o módulo de processamento 703 na Figura 7 pode ser implementado invocando-se código na memória 603 pelo processador 601 na Figura 6. Não há limitação quanto a isso nessa modalidade desse pedido.
[0100] A Figura 8 é um possível diagrama estrutural esquemático da RAN nas modalidades supracitadas, incluindo um receptor 801, um processador 802, uma memória 803, e um módulo de comunicações 804. O receptor 801 é configurado para suportar transmissão/recepção de informações para o/a partir do UE nas modalidades supracitadas. O processador 802 realiza várias funções para se comunicar com o UE. Em um enlace ascendente, um sinal de enlace ascendente do UE é recebido por uma antena, demodulado pelo receptor 801, e adicionalmente processado pelo processador 802 para recuperar dados de serviço e informações de sinalização enviadas pelo UE. Em um enlace descendente, dados de serviço e mensagens de sinalização são processados pelo processador 802, e modulados pelo transmissor 801 para gerar um sinal de enlace descendente que é transmitido para o UE pela antena. O processador 802 também realiza o processo de processamento relacionado à RAN na Figura 3a à Figura 5 e/ou outros processos usados para a tecnologia descrita nesse pedido. A memória 803 é configurada para armazenar código de programa e dados (por exemplo, informações de roteamento de AMF e informações de contexto de UEs) da estação de base. O módulo de comunicações 804 é configurado para suportar a RAN na comunicação com outras entidades de rede, por exemplo, configurado para suportar a RAN na comunicação com a entidade de gerenciamento de acesso mostrada na Figura 1, por exemplo, uma AMF em uma rede central 5G.
[0101] A Figura 9 é um diagrama esquemático de possíveis módulos funcionais da entidade de rede de comunicações nas modalidades supracitadas, por exemplo, na entidade de gerenciamento de acesso original ou na entidade de operação e manutenção. A entidade de rede de comunicações 900 inclui um módulo de comunicações 901 e um módulo de determinação 902. O módulo de comunicações 901 é configurado para se comunicar com entidades externas, por exemplo, uma RAN e uma entidade de gerenciamento de acesso alvo. O
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32/34 módulo de determinação 902 é configurado para determinar uma entidade de gerenciamento de acesso alvo para realocação de carga e enviar, para a RAN pelo uso do módulo de comunicações, uma correspondência entre um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à RAN, de modo que a RAN envie, para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à RAN, uma mensagem proveniente do UE com base em um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que é portado em uma mensagem proveniente do UE ou com base em um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que serve atualmente o UE que é armazenado na RAN. O módulo de determinação 902 é adicionalmente configurado para determinar o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original para realocação e enviar o identificador para a entidade de gerenciamento de acesso alvo pelo uso do módulo de comunicações 901, de modo que a entidade de gerenciamento de acesso alvo use o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original como um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo depois da realocação de carga. Quando a entidade de rede de comunicações 900 é a entidade de gerenciamento de acesso original, o módulo de determinação 902 é adicionalmente configurado para determinar um contexto de UE a ser movido e enviar o contexto do UE a ser movido para a entidade de gerenciamento de acesso alvo ou uma entidade funcional de armazenamento de dados pelo uso do módulo de comunicações 901. Além disso, o módulo de comunicações 901 é adicionalmente configurado para se comunicar com uma entidade de gerenciamento de sessão que serve atualmente o UE. O módulo de determinação 902 é adicionalmente configurado para determinar uma correspondência entre o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de sessão e enviar a correspondência para a entidade de gerenciamento de sessão pelo uso do módulo de comunicações 901. Quando a entidade de rede de comunicações 900 é uma entidade de operação e manutenção, o módulo de comunicações 901 adicionalmente precisa se comunicar com a entidade de gerenciamento de acesso original e envia, para a entidade de gerenciamento de acesso original, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original para realocação
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33/34 e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de acesso original. O identificador da entidade de gerenciamento de acesso original é usado pela entidade de gerenciamento de acesso original para determinar o UE a ser movido. O endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de acesso original ajuda a entidade de gerenciamento de acesso original a enviar um contexto do UE a ser movido para a entidade de gerenciamento de acesso alvo.
[0102] O módulo funcional pode ser implementado em uma forma de hardware, ou pode ser implementado em uma forma de um módulo funcional de software. Em uma modalidade simples, uma pessoa versada na técnica pode conceber que a forma mostrada na Figura 6 pode ser usada para a entidade de rede de comunicações 900. Por exemplo, o módulo de determinação 902 na Figura 9 pode ser implementado invocando-se código na memória 603 pelo processador 601 na Figura 6. Não há limitação quanto a isso nessa modalidade desse pedido.
[0103] Todas ou algumas das modalidades supracitadas podem ser implementadas pelo uso de software, hardware, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Quando software é usado para implementar as modalidades, as modalidades podem ser implementadas inteiramente ou parcialmente em uma forma de um produto de programa de computador. O produto de programa de computador inclui uma ou mais instruções de computador. Quando as instruções de programa de computador são carregadas e executadas em um computador, o procedimento ou funções de acordo com as modalidades desse pedido são todos ou parcialmente gerados. O computador pode ser um computador de propósito geral, um computador de propósito especial, uma rede de computador, ou outros aparelhos programáveis. As instruções de computador podem ser armazenadas em uma mídia de armazenamento legível por computador ou podem ser transmitidas de uma mídia de armazenamento legível por computador para uma outra mídia de armazenamento legível por computador. Por exemplo, as instruções de computador podem ser transmitidas a partir de um site da Web, um computador, servidor, ou um centro de dados para um outro site da Web, computador, servidor, ou centro de dados de uma maneira com fio (por exemplo, através de
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34/34 um cabo coaxial, uma fibra óptica, ou uma linha de assinante digital (DSL)) ou sem fio (por exemplo, através de infravermelho, rádio ou micro-onda). A mídia de armazenamento legível por computador pode ser qualquer mídia utilizável acessível por um computador, ou um dispositivo de armazenamento de dados, tal como um servidor ou um centro de dados, integrando uma ou mais mídias utilizáveis. A mídia utilizável pode ser uma mídia magnética (por exemplo, um disquete, um disco rígido, ou uma fita magnética), uma mídia óptica (por exemplo, um DVD), uma mídia semicondutora (por exemplo, Solid State Disk (SSD)), ou semelhantes.
[0104] Os objetivos, soluções técnicas, e benefícios desse pedido são adicionalmente descritos em detalhe nas supracitadas modalidades específicas. Uma pessoa versada na técnica deve entender que as supracitadas descrições são meramente implementações específicas desse pedido, mas não são destinadas a limitar o escopo de proteção desse pedido. Qualquer modificação, substituição ou aperfeiçoamento equivalente feito com base nas soluções técnicas nesse pedido fará parte do escopo de proteção desse pedido. Nas reivindicações, a palavra compreendendo não exclui outros componentes ou etapas, e um/uma ou um (1)/uma (1) não exclui uma pluralidade. Um único processador ou outras unidades podem implementar algumas funções enumeradas nas reivindicações. Algumas medidas são descritas em reivindicações dependentes que são diferentes entre si, mas isso não significa que essas medidas não possam ser combinadas para produzir um bom efeito.

Claims (17)

1. Método de realocação de carga, aplicado a um cenário no qual alguns dos ou todos os UEs servidos por uma entidade de gerenciamento de acesso original são movidos para uma entidade de gerenciamento de acesso alvo, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende:
determinar (301), por uma entidade de rede de comunicações, a entidade de gerenciamento de acesso alvo; e enviar (303), pela entidade de rede de comunicações para uma entidade de rede de acesso, um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso, ou um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo, de modo que a entidade de rede de acesso envie, para a entidade de gerenciamento de acesso alvo, uma mensagem proveniente do UE com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que é portado na mensagem proveniente do UE ou com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que serve atualmente o UE que é armazenado na entidade de rede de acesso.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende adicionalmente:
enviar, pela entidade de rede de comunicações, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original para a entidade de gerenciamento de acesso alvo, de modo que depois que alguns dos ou todos os UEs servidos pela entidade de gerenciamento de acesso original são movidos para a entidade de gerenciamento de acesso alvo, a entidade de gerenciamento de acesso alvo seleciona o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original como um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo para servir os UEs.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a entidade de rede de comunicações é a entidade de gerenciamento de acesso original, e o método compreende adicionalmente:
enviar, pela entidade de gerenciamento de acesso original, contextos dos UEs para a entidade de gerenciamento de acesso alvo ou uma entidade funcional de armazenamento de dados, de modo que a entidade de
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2/6 gerenciamento de acesso alvo sirva os UEs com base nos contextos dos UEs que são recebidos ou que são obtidos a partir da entidade funcional de armazenamento de dados.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a entidade de rede de comunicações é a entidade de gerenciamento de acesso original, e o método compreende adicionalmente:
enviar, pela entidade de gerenciamento de acesso original para uma entidade de gerenciamento de sessão que serve atualmente o UE, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de sessão, ou o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e o identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo, de modo que a entidade de gerenciamento de sessão envie, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, uma mensagem endereçada ao UE para a entidade de gerenciamento de acesso alvo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a entidade de rede de comunicações é uma entidade de operação e manutenção, e o método compreende adicionalmente:
enviar, pela entidade de operação e manutenção para a entidade de gerenciamento de acesso original, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de acesso original, ou o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e o identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo, em que o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original é usado para ajudar a entidade de gerenciamento de acesso original a determinar os UEs a serem movidos, e o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de acesso original ou o identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo é usado para ajudar a entidade de gerenciamento de acesso original a enviar contextos dos UEs a serem movidos para a entidade de gerenciamento de acesso alvo.
6. Método de realocação de carga, aplicado a um cenário no qual alguns dos ou todos os UEs servidos por uma entidade de gerenciamento de
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3/6 acesso original são movidos para uma entidade de gerenciamento de acesso alvo, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende:
receber (303), por uma entidade de rede de acesso, um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso que são enviados por uma entidade de rede de comunicações, ou um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo que são enviados por uma entidade de rede de comunicações; e receber (305), pela entidade de rede de acesso, uma mensagem proveniente do UE, e enviar a mensagem para a entidade de gerenciamento de acesso alvo com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que é portado na mensagem ou com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que serve atualmente o UE que é armazenado na entidade de rede de acesso.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende adicionalmente:
determinar, pela entidade de rede de acesso, contextos a serem atualizados dos UEs com base no identificador recebido da entidade de gerenciamento de acesso original, em que um identificador de uma entidade de gerenciamento de acesso que serve atualmente os UEs que está compreendido nos contextos a serem atualizados dos UEs é igual ao identificador da entidade de gerenciamento de acesso original; e definir, pela entidade de rede de acesso, um endereço, compreendido nos contextos a serem atualizados dos UEs, da entidade de gerenciamento de acesso que serve os UEs com relação à entidade de rede de acesso para um valor inválido.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o recebimento, pela entidade de rede de acesso, de uma mensagem proveniente do UE, e o envio da mensagem para a entidade de gerenciamento de acesso alvo com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que serve atualmente o UE que é armazenado na entidade de rede de acesso compreende especificamente:
receber, pela entidade de rede de acesso, a mensagem proveniente
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4/6 do UE;
determinar, pela entidade de rede de acesso, que um endereço, compreendido em um contexto do UE, de uma entidade de gerenciamento de acesso que serve o UE com relação à entidade de rede de acesso é um valor inválido;
obter, pela entidade de rede de acesso a partir do contexto do UE, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, e determinar, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso ou ao identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo; e enviar, pela entidade de rede de acesso, a mensagem para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso; ou determinar, pela entidade de rede de acesso com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo, o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso, e enviar a mensagem para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o recebimento, pela entidade de rede de acesso, de uma mensagem proveniente do UE, e o envio da mensagem para a entidade de gerenciamento de acesso alvo com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que é portado na mensagem compreende especificamente:
receber, pela entidade de rede de acesso, a mensagem proveniente do UE;
obter, pela entidade de rede de acesso a partir da mensagem, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, e determinar, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso ou ao identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo; e enviar, pela entidade de rede de acesso, a mensagem para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso; ou determinar, pela entidade de rede de acesso com base
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5/6 no identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo, o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso, e enviar a mensagem para o endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a entidade de rede de comunicações é a entidade de gerenciamento de acesso original ou uma entidade de operação e manutenção.
11. Entidade de rede de comunicações, CARACTERIZADA pelo fato de que é configurada para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
12. Entidade de rede de acesso, CARACTERIZADA pelo fato de que é configurada para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 6 a 10.
13. Sistema de realocação de carga, aplicado a um cenário no qual alguns dos ou todos os UEs servidos por uma entidade de gerenciamento de acesso original são movidos para uma entidade de gerenciamento de acesso alvo, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma entidade de rede de comunicações e uma entidade de rede de acesso, a entidade de rede de comunicações é configurada para determinar a entidade de gerenciamento de acesso alvo; e enviar, para a entidade de rede de acesso, um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de rede de acesso, ou um identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo;
a entidade de rede de acesso é configurada para enviar, para a entidade de gerenciamento de acesso alvo, uma mensagem proveniente do UE com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que é portado na mensagem proveniente do UE ou com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original que serve atualmente o UE que é armazenado na entidade de rede de acesso.
14. Sistema de realocação de carga, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a entidade de rede de comunicações é a entidade de gerenciamento de acesso original,
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6/6 a entidade de rede de comunicações é adicionalmente configurada para enviar contextos dos UEs para a entidade de gerenciamento de acesso alvo, de modo que a entidade de gerenciamento de acesso alvo sirva os UEs com base nos contextos dos UEs que são recebidos.
15. Sistema de realocação de carga, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a entidade de rede de comunicações é a entidade de gerenciamento de acesso original, a entidade de rede de comunicações é adicionalmente configurada para enviar, para uma entidade de gerenciamento de sessão que serve atualmente o UE, o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e um endereço da entidade de gerenciamento de acesso alvo com relação à entidade de gerenciamento de sessão, ou o identificador da entidade de gerenciamento de acesso original e o identificador da entidade de gerenciamento de acesso alvo, de modo que a entidade de gerenciamento de sessão envie, com base no identificador da entidade de gerenciamento de acesso original, uma mensagem endereçada ao UE para a entidade de gerenciamento de acesso alvo.
16. Mídia de armazenamento legível por computador, compreendendo uma instrução, CARACTERIZADA pelo fato de que quando a mídia de armazenamento legível por computador roda em um computador, o computador realiza o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
17. Mídia de armazenamento legível por computador, compreendendo uma instrução, CARACTERIZADA pelo fato de que quando a mídia de armazenamento legível por computador roda em um computador, o computador realiza o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 6 a 10.
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