BR112019000149B1 - Processo para fabricar aglomerados contendo cromo e ferro com diferente adição de materiais contendo manganês, níquel e molibdênio - Google Patents

Processo para fabricar aglomerados contendo cromo e ferro com diferente adição de materiais contendo manganês, níquel e molibdênio Download PDF

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Abstract

A invenção refere-se a um processo para fabricar aglomerados mecanicamente duráveis contendo cromo e ferro com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio. A invenção também refere-se a aglomerados contendo cromo e ferro com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio fabricado pelo dito método.

Description

[001] A invenção refere-se a um processo para fabricar aglomerados contendo cromo e ferro com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio.
[002] Desejado significa, neste contexto, a composição dos aglomerados contendo cromo e ferro que resulta do processo usando-se diferentes adições de materiais contendo manganês, níquel e molibdênio.
[003] Os aglomerados podem, por exemplo, ser usados na fabricação de liga de ferrocromo. O aglomerado compreende pelotas, briquetes, sínter e o tratamento com métodos conhecidos.
[004] O principal componente de ligação de aço inoxidável são ferro, cromo, manganês, níquel e molibdênio. Aços são bem recicláveis e uma parte significante da fabricação de aço inoxidável é baseada em sucata de aço inoxidável e carbono. No entanto, neste método, a alimentação virgem de elementos chave também é necessária para atingir graus desejados e para diluir possíveis impurezas enriquecedoras na reciclagem de aço. Como um exemplo de lote de fusão de um aço inoxidável da série 300 simples de sucata de metais pode ser o seguinte: 50% em peso de sucata da série 300 (18% em peso de Cr, 8% em peso de Ni, 1 % em peso de Mn); 30% em peso de sucata de aço carbono (principalmente Fe); 14% em peso de FeCr com alto teor de carbono (7 % em peso de C, 65% em peso de Cr); 4% em peso de briquetes de níquel (principalmente Ni) e 1% em peso FeMn com alto teor de carbono (7% em peso, 65% em peso de Mn). Essa mistura terminará na composição de cerca de 18% em peso de Cr, 8 % em peso de Ni, 1% em peso de Mn e 1% em peso de C. A série de aço inoxidável mais comum, 300 compreende principalmente ferro, cromo e níquel. O teor de níquel em aço inoxidável austenítico é a maioria das vezes cerca de 8 a 12% em peso (série 300) e manganês é tipicamente limitado a 2% em peso mas existe variação entre tipos diferentes. O níquel é uma matéria-prima cara e sua disponibilidade e preço variam com o tempo. As fontes de níquel usadas na fabricação de aço inoxidável são tipicamente sucata à prova de ácido, ferroníquel e catodos de níquel puro. Por causa da razão acima, certos tipos de aço inoxidável tais como a série 200 e parte da duplex, o níquel é pelo menos parcialmente substituído por manganês mais barato. A fonte de manganês é tipicamente ferro - manganês, manganês eletrolítico ou silício - manganês nesta série de aço inoxidável. Por exemplo, na série 200, o teor de níquel é mais baixo, tipicamente a 0 a 7% em peso e para teor de níquel em aço inoxidável especial é ainda até 30% em peso. A série de aço inoxidável compreendendo molibdênio são os chamados aços à prova de ácido. O teor de molibdênio em aço inoxidável à prova de ácido são tipicamente 2 a 3 % em peso, mas também pode ser mais alto.
[005] O cromo forma uma película de superfície de óxido de cromo para tornar o aço inoxidável resistente à corrosão. O cromo também aumenta a resistência de escalada a temperaturas elevadas. Portanto, o cromo é o elemento chave em aço inoxidável e é inevitável adicionar aos aços inoxidáveis.
[006] O manganês promove a estabilidade de estrutura de austenita e aumenta as propriedades de laminação à quente. A adição de até 2 % em peso de manganês não tem efeito em resistência, ductilidade e tenacidade e esse teor de manganês está definido como sendo o limite superior para aços inoxidáveis de série 300. O manganês é importante como uma substituição parcial de níquel em tipos inoxidáveis da série 200.
[007] O níquel estabiliza a estrutura austenítica e aumenta a ductilidade, tornando boa a formabilidade de aços inoxidáveis austeníticos. O níquel também aumenta a resistência a altas temperaturas e a resistência à corrosão, particularmente em atmosferas industriais e marinhas, indústrias químicas, alimentícias e processamentos têxteis.
[008] O molibdênio aumenta a resistência à corrosão, resistência a temperaturas elevadas e resistência à fluência. Expande a faixa de passividade e neutraliza a tendência de corrosão por pit em ambientes de cloreto.
[009] Um objeto da invenção é para fornecer um processo para a fabricação flexível de aglomerados contendo cromo e ferro com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio que melhoram e facilitam a fabricação de liga de ferro com teor controlável de manganês, níquel e molibdênio liga em uma maneira rentável. Um outro objeto da invenção é para fornecer manganês, níquel e molibdênio altamente eficientes e rentáveis para a produção de aço inoxidável em uma forma fácil de usar. A invenção permite o uso de fontes mais baratas de manganês, níquel e molibdênio em comparação com as fontes típicas usadas na etapa de liga de aço inoxidável.
[0010] O processo de acordo com a presente invenção é caracterizado pelo que é apresentado na reivindicação 1,
[0011] Algumas modalidades do processo são apresentadas nas reivindicações dependentes 2 a 39. A invenção refere-se também ao uso dos aglomerados fabricados de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 38 na produção de aço.
[0012] A invenção refere-se também ao uso dos aglomerados fabricados de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 38 na produção de aço inoxidável.
[0013] A invenção refere-se também à pelotas sinterizadas como definido na reivindicação 40 e ao uso das pelotas sinterizadas como definido na reivindicação 43.
[0014] Mais precisamente, o novo processo pode compreender as etapas de fornecer uma alimentação de aglomeração compreendendo cromita, isto é, cromo e material contendo ferro e possível outra matéria-prima contendo cromo, possível outra matéria-prima contendo ferro, possível matéria-prima contendo manganês, possível matéria- prima contendo níquel, possível matéria-prima contendo molibdênio, agente de ligação, possíveis fluxos (tais como silício, cálcio, alumínio, magnésio e/ou material óxido contendo ferro incluindo produtos de mineração, escórias pirometalúrgicas, poeiras e outros residuais convenientes) e possíveis materiais contendo energia química adicional (tais como carbureto de silício, poeiras metalúrgicas, finos de liga de ferro, finos metálicos tipo pó de alumínio, escória de laminação ou materiais de suporte oxidáveis similares), em que a alimentação de aglomeração tem um teor de manganês até 35,0% em peso; teor de níquel até 30,0% em peso; teor de molibdênio até 30,0% em peso; aglomerando a alimentação de aglomeração para obter os aglomerados.
[0015] O processo pode incluir a peletização da alimentação de aglomeração para obter pelotas verdes e também possível sinterização ou outro tratamento por calor das pelotas verdes para obter pelotas sinterizadas. A sinterização também pode ser denominada endurecimento ou enrijecimento.
[0016] O processo pode incluir a sinterização da alimentação de aglomerado para obter sínter.
[0017] O processo pode incluir a briquetagem da alimentação de aglomeração para obter briquetes. Os briquetes podem ser ligados por minerais argilosos ou materiais tipo cimento com ou sem tratamento por calor por métodos conhecidos ou pelo modo que a pessoa versada pode utilizar.
[0018] Em alguns tipos de aço inoxidável cobre e nióbio também são ligados em pequenas quantidades. A alimentação de aglomeração pode, por exemplo, compreender abaixo de 30 % em peso de nióbio. De modo a aumentar o teor de cobre ou nióbio das ligas, a matéria-prima contendo cobre ou a matéria-prima contendo nióbio também pode ser adicionada à mistura de aglomeração.
[0019] O cobre é adicionado aos aços inoxidáveis para aumentar sua resistência a certos ambientes corrosivos. O cobre também diminui a susceptibilidade à corrosão sob tensão fraturante e fornecer efeito de endurecimento por envelhecimento.
[0020] O nióbio combina-se com o carbono para reduzir a suscetibilidade à corrosão intergranular. O nióbio age como um grão refinador e promove a formação de ferrita.
[0021] O teor de manganês, níquel e molibdênio na alimentação de aglomeração pode ser selecionado com base nos requisitos de produto final (aço inoxidável) concluindo a necessidade minimizada de materiais convencionais, mais caros tais como FeMn, SiMn, FeNi, briquetes de Ni ou FeMo. Além disso, a liga de ferro produzida com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio pode ser diluída mais tarde com adição de sucata ou ajustada com substâncias de ligação tradicionais nas etapas do processo a jusante. Além disso, parte da liga de ferro produzida com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio pode ser diluída já em alimentação de aglomeração adicionando-se material contendo ferro na alimentação, concluindo a menor necessidade de sucata de ferro ou outras fontes de ferro no estágio de refino depois da fusão de liga de ferro. Exemplos da composição de diferentes tipos de série de aço inoxidável são apresentados nas Tabelas 1 - 4. TABELA 1: COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ALGUNS TIPOS DE SÉRIE 200 REGISTRADOS
Figure img0001
Tabela 2: COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ALGUNS TIPOS DE SÉRIE 300 REGISTRADOS (em % em peso)
Figure img0002
Tabela 3: COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ALGUNS TIPOS DE SÉRIE 400 REGISTRADOS (em % em peso)
Figure img0003
Tabela 4: COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ALGUNS TIPOS DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX REGISTRADOS (em % em peso)
Figure img0004
Figure img0005
[0022] Percebeu-se que a produção de ligas de ferro tais como liga de molibdênio níquel manganês ferrocrômio de aglomerados descritos é uma maneira razoável para reduzir os custos de produção de tipos de aço inoxidável. A resistência natural de matriz de cromita na alimentação de aglomeração fornece boas propriedades em aglomeração e tratamento por calor para manganês, níquel e material contendo molibdênio, que são de outro modo separadamente mais difíceis de tratar como aglomerados. A resistência também garante boas características de fusão. Especialmente o típico material contendo manganês age como um fluxo dentro da aglomeração se tratados com calor e aumenta a resistência à compressão de aglomerados tratados por calor. A alimentação de aglomeração se forma em baixa quantidade de elementos solúveis para formar silicatos de ligação tais como materiais contendo cálcio, silício e alumínio (excluindo briquetes ligados à frio) tipicamente acabam com a baixa resistência à compressão dos aglomerados tratados por calor em temperaturas típicas de tratamento por calor. Isto ocorre tipicamente com alimentação de aglomeração se materiais contendo níquel com baixas impurezas são usados somente com cromita (com um típico agente de ligação). Um método conhecido é evitar usar uma alimentação de aglomeração problemática ou usar somente wollastonita ou calcita como fluxos para aumentar a resistência à comprensão dos aglomerados tratados por calor em temperaturas típicas de tratamento por calor, mas esse método facilmente limita o uso de composições mais vantajosas da alimentação de aglomeração e o fluxo conhecido pode ser insuficiente devido à solubilidade inad- equada dos elementos de formação dos silicatos de ligação. A nova e vantajosa maneira combina estes fluxos convencionais (wollastonita e calcita), preferencialmente 3% em peso de wollastonita e 2% em peso de calcita, mais preferencialmente usando novo fluxo, se o teor de níquel excede 7 % em peso na aglomeração sem quantidade suficiente de elementos de formação de silicato de ligação (por exemplo adição de material contendo manganês). A adição de material contendo manganês diminui a necessidade dos fluxos convencionais. Também outros materiais contendo cálcio, silício, alumínio, magnésio ou ferro tais como olivina, bauxita, dolomita, escórias pirometalúrgicas, outros finos são adequados à medida que ocorre ou como mistura combinada para formar silicatos de ligação fortes entre partículas se adicionados por uma pessoa versada de modo que a solubilidade dos elementos no silicato de ligação é suficiente. A adição de manganês é favorável para ser usada neste tipo de alimentação de aglomeração. Na aglomeração, a alimentação pode conter cerca de 0,01 % em peso de manganês como naturalmente ainda se o material contendo manganês não é adicionado. Se mais manganês for desejado, mais material contendo manganês pode ser adicionado vantajosamente à alimentação ainda para direcionar a série 300, preferencialmente direcionar aços inoxidáveis contendo manganês tais como série 200 AISI. A adição de mais do que 5 % em peso de manganês na alimentação de aglomeração é vantajosa para as resistências de aglomerados tratados por calor e minimiza a necessidade de possíveis fluxos. A adição de manganês junto com material contendo níquel é vantajosa para propriedades de aglomerados tratados por calor, diminui a necessidade de fluxos ou mais preferencialmente elimina a necessidade de fluxos.
[0023] O uso de pelo menos um do seguinte: fonte de baixo custo de manganês, níquel ou molibdênio permitida por esta invenção melhora muito a rentabilidade de produção de aço inoxidável. Também outras matérias- primas que contêm os elementos de ligação desejados tais como cobre e nióbio (também denominado como columbium) podem ser adicionadas à alimentação de aglomeração.
[0024] A adição de pelo menos um dos seguintes: matérias-primas contendo manganês, níquel molibdênio para material contendo cromo tal como concentrado de cromita ao produzir alimentação de aglomeração a ser posteriormente processada em aglomerados mecanicamente duráveis (tratamento por calor ou briquetagem) é vantajosa para a fabricação flexível das ligas de ferro correspondentes (processo de fusão).
[0025] O uso de matérias-primas contendo manganês no processo para produzir aglomerados mecanicamente duráveis conclui em melhores características de resistência, especialmente se tratados por calor. A adição de manganês aos aglomerados aumenta a redução de estado sólido significantemente e ainda a resistência dos aglomerados tratados por calor é alta. Estas vantagens melhoram a capacidade da usina de aglomeração e processo de fusão e diminui a quantidade de formação de poeira.
[0026] Verificou-se também que a porosidade total de aglomerados tratados por calor contendo matéria- prima contendo níquel com alto teor de voláteis tais como hidróxidos ou voláteis à base de carbono é muito alta em comparação com os de aglomerados sem materiais contendo níquel. Esta porosidade aumentada melhora a redutibilidade dos aglomerados tratados por calor em estado sólido enquanto a redução de gases penetra dentro do aglomerado mais facilmente. Além disso, verificou-se que o molibdênio afeta favoravelmente à matriz do aglomerado e melhora a redutibilidade de todos os elementos chave incluindo cromo. A adição de pelo menos uma da seguinte matéria-prima contendo manganês, matérias-primas contendo níquel e/ou molibdênio para alimentação de aglomeração tem um efeito muito positivo nas taxas de recuperação de cromo como observado por uma recuperação de cromo mais alta no processo de fusão de ferrocromo, e também a recuperação de manganês, níquel e molibdênio é alta.
[0027] Para o propósito desta descrição, os termos referente em "liga de ferrocromo com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio" são abreviados como "FeCrMn", "FeCrNi", "FeCrMo", "FeCrNiMo", "FeCrMnMo", "FeCrMnNi" e "FeCrMnNiMo". Para o propósito desta descrição, o termo "alimentação de aglomeração" representa uma mistura sólida que serve como material de partida (matéria-prima) para a fabricação de aglomerados na fase de aglomeração; os aglomerados obtidos podem subsequentemente ser processados para produzir aglomerados tratados por calor que, por sua vez, servem como material de partida para o processo de fusão para obter FeCr com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio. Os aglomerados podem ser pré-tratados antes da fusão por métodos conhecidos tais como pré-redução ou/e pré-aquecimento. Preferencialmente, a alimentação de aglomeração é uma mistura sólida tal como um pó moído e é peletizada e tratada por calor de modo a ganhar pelotas sinterizadas. A alimentação de aglomeração pode ser dirigida também para produzir aglomerados como briquetes.
[0028] A meta é produzir aglomerados mecanicamente duráveis contendo cromo e ferro com um teor desejado de manganês, níquel e molibdênio. Os aglomerados são intencionados a ser usados na fabricação de liga de ferro com teor desejado de ferro, cromo, manganês, níquel e molibdênio em um vaso de fusão (tal como fornos AC, DC, ou indução ou em quaisquer fornos onde a energia é pelo menos parcialmente fornecida por eletricidade ou por energia química).
[0029] Preferencialmente, os aglomerados estão na forma de pelotas, mais preferencialmente na forma de pelotas sinterizadas.
[0030] Preferencialmente, pelo menos uma das matérias-primas contendo manganês, níquel e molibdênio são adicionadas à alimentação de aglomeração.
[0031] No caso material contendo manganês é adicionado, uma quantidade suficiente de material contendo manganês é adicionada para fornecer um teor de manganês na alimentação de aglomeração (e nas pelotas sinterizadas) que é preferencialmente entre 0,01 e 35% em peso, mais preferencialmente entre 0,5 e 35% em peso, ainda mais preferencialmente entre 0,5 e 30% em peso, o mais preferencialmente entre 0,5 e 25% em peso, tal como entre 0,5 e 20,0% em peso.
[0032] No caso material contendo níquel é adicionado, uma quantidade suficiente de material contendo níquel é adicionada para fornecer um teor de níquel na alimentação de aglomeração (e nas pelotas sinterizadas) é entre 0,01 e 30,0% em peso, preferencialmente entre 1 e 30% em peso, mais preferencialmente entre 1 e 26% em peso, o mais preferencialmente entre 1 e 24% em peso, tal como entre 1 e 20% em peso.
[0033] Em caso material contendo molibdênio é adicionado, uma quantidade suficiente de material contendo molibdênio é adicionada para fornecer um teor de molibdênio na alimentação de aglomeração (e nas pelotas sinterizadas) é entre 0,01 e 30 % em peso, preferencialmente entre 1 e 30% em peso, mais preferencialmente entre 1 e 10% em peso, o mais preferencialmente entre 1 e 5% em peso.
[0034] Também, no caso material contendo cobre é adicionado, uma quantidade suficiente de material contendo cobre é adicionada para fornecer um teor de cobre na alimentação de aglomeração (e nas pelotas sinterizadas) é entre 0,01 e 30% em peso, mais preferencialmente entre 0,5 e 30% em peso, o mais preferencialmente entre 0,5 e 10% em peso, tal como entre 0,5 e 5% em peso.
[0035] Também, no caso material contendo nióbio é adicionado, uma quantidade suficiente de material contendo nióbio é adicionada para fornecer um teor de nióbio na alimentação de aglomeração (e nas pelotas sinterizadas) é entre 0,01 e 30% em peso, mais preferencialmente entre 0,5 e 30% em peso, o mais preferencialmente entre 0,5 e 10% em peso, tal como entre 0,5 e 5% em peso.
[0036] Todas as matérias-primas adicionadas usadas no processo de acordo com a invenção podem conter certas impurezas (típicos formadores de escória), tais como Al2O3, MgO, CaO, SiO2 e óxidos semelhantes à estes. Os compostos semelhantes também estão contidos no concentrado de cromita e agentes de fluxo usado na fusão de FeCr convencional. Portanto, essas impurezas não necessitam ser removidas das matérias-primas adicionadas quando dirigidas à alimentação de aglomeração e estágio de fusão correspondente. Isso permite o uso de fontes de manganês, níquel e molibdênio de baixo custo em comparação com o uso de elementos de ligação altamente refinados usados na produção de aço inoxidável tradicional, tal como FeMn, SiMn, FeNi ou FeMo. O consumo de elementos de ligação tradicionais é diminuído de acordo com a invenção.
[0037] A matéria-prima contendo manganês é um composto sólido, tipicamente minério de manganês ou concentrado de minério de manganês. O manganês pode existir como óxido de manganês, hidróxido de manganês, carbonato de manganês, carbureto de manganês, manganês metálico, sulfeto de manganês, sulfatos de manganês, sais de manganês ou compostos semelhantes e quaisquer misturas dos mesmos.
[0038] A matéria-prima contendo níquel é um composto sólido que contém pelo menos um dos seguintes, tais como hidróxidos de níquel, carbonatos de níquel, níquel metálico, óxidos de níquel, sulfetos de níquel, sulfatos de níquel, e quaisquer misturas de sais de níquel conhecidos e qualquer mistura dos mesmos. A matéria-prima contendo níquel pode conter, por exemplo, concentrado de níquel calcinado de beneficiamento de minério sulfídrico, ou um produto intermediário de etapas do processo hidrometalúrgico de processamento de minério de níquel laterítico ou compostos semelhantes e quaisquer misturas dos mesmos.
[0039] A matéria-prima contendo molibdênio é um composto sólido, tipicamente minério de molibdênio ou concentrado de minério de molibdênio. O molibdênio pode existir como óxido de molibdênio, sulfeto de molibdênio, sulfato de molibdênio, molibdênio metálico, hidróxido de molibdênio, sais de molibdênio ou compostos semelhantes e quaisquer misturas dos mesmos.
[0040] A matéria-prima contendo cobre é um composto sólido, tipicamente minério de cobre ou concentrado de minério de cobre. O cobre pode existir como óxido de cobre, sulfeto de cobre, sulfato de cobre, cobre metálico, hidróxido de cobre, sais de cobre ou compostos semelhantes e quaisquer misturas dos mesmos.
[0041] A matéria-prima contendo nióbio é um composto sólido, tipicamente minério de nióbio ou concen-trado de minério de nióbio. O nióbio pode existir como óxido de nióbio, sulfeto de nióbio, sulfato de nióbio, Nióbio metálico, hidróxido de nióbio, sais de nióbio ou compostos semelhantes e quaisquer misturas dos mesmos.
[0042] Qualquer processo de aglomeração pode ser usado para esta invenção tal como sinterização de correia de aço, peletização de grade móvel, sinterização de forno de eixo, briquetagem ou qualquer outro processo similar combinado tal como SL/RN-Xrta ou o método que a pessoa versada pode utilizar. Para grandes capacidades grade móvel é preferível, e processo e para capacidades típicas, o processo de sinterização de correia de aço é preferível. Neste contexto, a sinterização de correia de aço é usada como um processo de referência. O processo de peletização e sinterização é preferencialmente projetado de modo que a matéria-prima contendo manganês, níquel e molibdênio não necessita ser calcinada separadamente mas as condições durante o processo de sinterização é controlado de modo que calcinações e tratamento por calor (sinteração) podem ser realizados simultaneamente no mesmo dispositivo de processo.
[0043] A alimentação de aglomeração usada no método de acordo com a invenção pode conter agentes de fluxo, tais como materiais contendo cálcio, silício, alumínio, magnésio, ferro e cromo ou compostos semelhantes destes e qualquer mistura dos mesmos que se originam de minas, resíduos industriais/produtos/finos/poeiras, escórias pirometalúrgicas tais como calcário (calcita), bauxita, dolomita, quartzo, wollastonita, olivina, escória de alto - fornos, outro escórias metalúrgicas ou resíduos ou fluxos secundários. Dependendo dos minerais de ganga nos materiais contendo ferro, cromo, manganês, níquel e molibdênio e nos outros materiais adicionados, o fluxo pode ser usado para aumentar propriedades mecânicas dos aglomerados contendo ferro cromo manganês níquel molibdênio tratados por calor.
[0044] A alimentação de aglomeração usada no método de acordo com a invenção também contém agente de ligação. O agente de ligação é preferencialmente bentonita. O agente de ligação é, por exemplo, necessário para atingir a resistência satisfatória antes do tratamento por calor.
[0045] Preferencialmente, o material contendo ferro e cromo está na forma de um concentrado de cromita de uma usina de beneficiamento. Preferencialmente, cada material de alimentação, isto é, a matéria-prima contendo manganês, matéria-prima contendo níquel, matéria-prima contendo molibdênio, agente de ligação, possível materiais oxidáveis, material contendo carbono fino, cromita, e agente de fluxo - é adicionado individualmente de modo a obter ótima homogeneização das misturas do processo. O material contendo carbono fino e outros materiais oxidáveis podem ser usados como uma fonte de energia adicional para o estágio de tratamento por calor. A mistura dos componentes pode ocorrer antes ou depois de uma etapa de moagem, dependendo de sua distribuição de tamanho de grão. A alimentação de aglomeração pode ser preparada para os estágios sequenciais com um etapa de processo conhecida e pela maneira que a pessoa versada pode utilizar.
[0046] Tipicamente, as matérias-primas finas são alimentadas à mistura depois da fase de moagem. Alimentar as matérias-primas ao processo antes da moagem é vantajoso para as seguintes etapas do processo porque, desta forma, as matérias-primas são as mais uniformemente pulverizadas nos aglomerados obtidos. Entretanto, a moagem de componentes individuais também pode ser realizada separadamente, caso este em que os componentes moídos separadamente são misturados entre si depois da moagem. Também é possível moer qualquer mistura dos componentes e/ou qualquer componente individual separadamente, e as misturas e/ou componentes individuais separadamente moídos podem ser misturados entre si depois da moagem. Se o grão tamanho do material de alimentação de aglomeração é fino, pode ser alimentado ao misturador exatamente antes da aglomeração. Os materiais podem ser moídos como um método úmido ou um seco. O material moído pode ser misturado, filtrado ou seco antes da aglomeração dependendo do método de operação.
[0047] O tratamento por calor da alimentação de aglomeração como uma pelota tem o tamanho de aglomerado de preferencialmente 3 a 50 mm, mais preferencialmente 6 a 20 mm. O tratamento por calor alimentação é preferencialmente na forma de uma pelota verde (pelota úmida). A alimentação de tratamento por calor também pode ser na forma de pelotas secas, ou em forma de uma mistura contendo pelotas verdes (pelotas úmidas) e pelotas secas.
[0048] O tratamento por calor da alimentação de aglomeração como sínter tem o tamanho de aglomerado depois de trituração e triagem preferencialmente abaixo de 150 mm, mais preferencialmente abaixo de 100 mm, o mais preferencialmente abaixo de 50 mm. A formação de finos também é possível. A alimentação de tratamento por calor é preferencialmente na forma de alimentação de aglomeração junto com agente oxidável, preferencialmente material contendo carbono tal como coque para fornecer energia ao leito. A alimentação de aglomeração pode ser alimentação para tratamento por calor como alimentação de aglomeração úmida ou seca ou combinação das mesmas.
[0049] A alimentação de tratamento por calor é aquecida à temperatura de preferencialmente 1000 a 1550 °C dependendo das características dos materiais de alimentação. A alimentação de tratamento por calor é aquecida à temperatura de mais preferencialmente 1200 a 1500 °C dependendo das características dos materiais de alimentação. As temperaturas mais altas para tratamento por calor são necessárias se os materiais de alimentação contiverem baixa quantidade de silicatos de ligação que formam componentes ou ligações diretas que formam componentes ou o material de alimentação contiver materiais com ponto líquido baixo. A temperatura mais baixa pode ser parcial/totalmente compensada por um tempo de retenção mais longo na temperatura desejada.
[0050] A resistência à compressão dos aglomerados tratados por calor como uma forma de pelotas tratadas por calor é preferencialmente 100 kg/pelota, mais preferencialmente 150 kg/pelota expressada como F12mm e se o tamanho de pelota for em torno de 12 mm, então a resistência à compressão F12mm pode ser calculada de acordo com a seguinte fórmula: F12., = (12/D) 2*FD, onde D: diâmetro medido da pelota [mm]; 12: diâmetro de referência da pelota desejada [mm]; FD: a resistência medida à compressão da pelota [kg/pelota].
[0051] Os aglomerados tratados por calor podem ser usados como um material de partida para a fabricação de FeCr com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio. Em tal caso, a alimentação de fusão pode compreender pelo menos uma parte do seguinte: pelotas contendo ferro e cromo tratadas por calor com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio, possíveis pelotas de ferro, possíveis outros materiais contendo ferro, sínter contendo ferro e cromo tratados por calor com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio, briquetes contendo ferro e cromo com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio, combinação de composição química variável de pelotas/sínter/briquetes contendo ferro e cromo mecanicamente duráveis com manganês, níquel e molibdênio desejados, possíveis outras fontes de manganês, possíveis outras fontes de níquel, possíveis outras fontes de molibdênio, possíveis minérios irregulares, outro possível material de alimentação grosso, possíveis fluxos (quartzo, dolomita, calcário, olivina, bauxita ou outros materiais que formam escória) e agente redutor (agentes redutores).
[0052] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 1,5 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
[0053] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 5 a 26% em peso, mais preferencialmente 5 a 24% em peso, o mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
[0054] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em massa: porcentagens de • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10 % em peso, mais preferencialmente 1 • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, • Nb abaixo de 30% em peso. e
[0055] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em massa: porcentagens de • Cu de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, a 5% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Nb abaixo de 30% em peso. e
[0056] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em massa: porcentagens de • Nb de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, a 5% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso. e
[0057] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
[0058] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20% em peso, • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
[0059] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 1,5 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25 % em peso, mais preferencialmente 5 a 20 % em peso • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
[0060] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 5 a 26% em peso, mais preferencialmente 5 a 24% em peso, o mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% 5 em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S , Mg, Ca, Si, e Al.
[0061] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferenci almente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S , Mg, Ca, Si, e Al.
[0062] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Cu de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S , Mg, Ca , Si, e Al .
[0063] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Nb de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, e • Cu abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S , Mg, Ca , Si, e Al .
[0064] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
[0065] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20 em peso, • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al .
[0066] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn 0,2 a 25% em peso, preferencialmente 0,2 a 12% em peso, mais preferencialmente 0,2 a 6 % em peso • Ni 0,2 a 12% em peso, preferencialmente 0,2 a 8% em peso, mais preferencialmente 0,2 a 6,4% em peso • Mo abaixo 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
[0067] Uma razão para usar o teor de manganês selecionado é que uma resistência à alta compressão é obtida a uma temperatura de tratamento por calor baixa, que significa que a energia necessária no tratamento por calor é baixa. Adicionalmente, as fontes de manganês baratas podem ser utilizadas na produção de certos aços inoxidáveis. O manganês também substitui o níquel caro em aço inoxidável (austênico). Tanto o manganês quanto o níquel em FeCr diminuem o ponto líquido da liga de ferro. Uma quantidade alta de manganês aumenta a redutibilidade dos aglomerados tratados por calor
[0068] Uma razão para usar o teor de níquel selecionado é que cada níquel adicionado aumenta a cadeia de processo. Uma quantidade mais alta de níquel não é necessária, porque os aços inoxidáveis contendo manganês devem substituir o níquel. Entretanto, as quantidades mais altas de níquel são adequadas. Adicionalmente, o material contendo níquel de baixo custo pode ser usado para produzir Ni metálico em liga de ferro.
[0069] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 2 a 25% em peso, preferencialmente 3 a 20% em peso, mais preferencialmente 7 - 18% em peso • Ni de 0,2 a 12% em peso, preferencialmente 0,2 a 8% em peso, mais preferencialmente 0,2 - 6,4% em peso • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca , Si, e Al.
[0070] Em uma modalidade do processo, a alimentação de aglomeração contendo em porcentagens de massa: • Mn de 0,2 a 10% em peso, preferencialmente 0,2 a 9% em peso, • Ni de 2 a 25% em peso, preferencialmente 2 a 15% em peso, mais preferencialmente 1 a 12% em peso, • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
[0071] Uma razão para usar o teor de manganês selecionado é que em aços austeníticos básicos, o teor de manganês tem limites. Portanto, é preferível limitar a adição ativa de Manganês em FeCrNi(Mn) a certa quantidade. Entretanto, cada manganês adicionado tem benefício na cadeia de processo de produzir liga de ferro. A adição de manganês minimiza a necessidade de fluxos adicionais. Junto com níquel em liga de ferrocromo, o manganês diminui o líquido do metal.
[0072] Uma razão para usar o teor de níquel selecionado é que o níquel misturado e ligado junto com material contendo ferro e cromo é vantajoso e aumenta o processo, especialmente no estágio de redução.
[0073] Adicionalmente, uma vasta quantidade de aço inoxidável contém níquel como um metal de base e cada quantidade de níquel adicionada é preferível para toda a cadeia de processo.
[0074] No processo, é possível que a matéria- prima contendo cromo não seja 100% cromo, que a matéria- prima contendo ferro não seja 100% ferro, que a matéria- prima contendo manganês opcional não seja 100% manganês, que a matéria-prima contendo níquel opcional não seja 100% níquel, que a matéria-prima contendo molibdênio opcional não seja 100% molibdênio, a matéria-prima contendo cobre opcional não seja 100% cobre, e que a matéria-prima contendo nióbio opcional não seja 100% nióbio, que significa que qualquer uma das ditas matérias-primas pode conter outros elementos e em alguns casos estes elementos podem ser estabelecidos a serem impurezas levando à alimentação de aglomeração consequentemente conterá adicionalmente outros elementos como impurezas, isto é, componentes que não são ativamente adicionados à alimentação de aglomeração. Esses outros elementos como impurezas em alguns casos podem variar na composição de duas partes de um milhão à várias porcentagens do material adicionado. Por exemplo material contendo cromo também pode conter algum manganês concluindo que os materiais podem conter simultaneamente vários elementos tanto o desejado como impurezas.
EXEMPLO 1
[0075] As pelotas sinterizadas foram produzidas de uma mistura de concentrado de minério de cromita e manganês moído (baixo volátil). A quantidade de minério de manganês adicionada ao concentrado de cromita moída foi 30 % em peso de peso total da mistura de minério de cromita e manganês. Com esses composição, não são necessários fluxos para melhorar as propriedades mecânicas.
[0076] O teor de umidade de pelotas verdes produzido em escala de bancada foi 7,0%.
[0077] A resistência da pelota verde foi 1,2 kg com 12 mm de tamanho de pelota. A resistência correspondente da pelota seca foi 14,7 kg/pelota.
[0078] A resistência das pelotas sinterizadas foi 314 kg com 12 mm de tamanho de pelota.
[0079] O teor de manganês das pelotas sinterizadas foi 14,7% em peso.
[0080] A porosidade total de pelotas sinterizadas foi 24,7%.
[0081] A redutibilidade em estado sólido foi testada com analisador termogravimétrico a alta temperatura sob condições redutoras. O grau de metalização da pelota sinterizada foi 88,5%. Como uma comparação, o resultado para uma típica pelota sinterizada de cromita foi 35 a 40%, respectivamente.
EXEMPLO 2
[0082] As pelotas sinterizadas foram produzidas de uma mistura de concentrado de cromita moída, concentrado de minério de manganês (baixo volátil), e pó de hidróxido de níquel fino (recebido de um processo hidrometalúrgico). A quantidade de concentrado de manganês e hidróxido de níquel adicionada ao concentrado de cromita moída foi 20% em peso e 10% em peso de peso total da mistura de minério de cromita, manganês e hidróxido de níquel, respectivamente. Com essa composição, não são necessários fluxos para melhorar as propriedades mecânicas.
[0083] O teor de umidade de pelotas verdes produzido em escala de bancada foi 8,1%.
[0084] A resistência da pelota verde foi 1,3 kg com 12 mm de tamanho de pelota. A resistência correspondente da pelota seca foi 6,7 kg/pelota.
[0085] A resistência das pelotas sinterizadas foi 280 kg com 12 mm de tamanho de pelota.
[0086] O teor de manganês e níquel das pelotas sinterizadas foi 10,9% em peso e 3,7% em peso, respectivamente.
[0087] A porosidade total de pelotas sinterizadas foi 36,8%.
[0088] A redutibilidade em estado sólido foi testada com analisador termogravimétrico a alta temperatura sob condições redutoras. O grau de metalização da pelota sinterizada foi 54,2%. Como uma comparação, o resultado para uma típica pelota sinterizada de cromita foi 35 a 40%, respectivamente.
EXEMPLO 3
[0089] As pelotas sinterizadas foram produzidas de uma mistura de concentrado de cromita moída e pó de hidróxido de níquel fino (recebido de um processo hidrometalúrgico). A quantidade hidróxido de níquel adicionada ao concentrado de cromita moída foi 20% em peso de peso total da mistura de cromita e hidróxido de níquel. Com essa composição, nenhum fluxo, uma quantidade convencional de fluxos (5% em peso de calcita) e nova quantidade de fluxos (3% em peso wollastonita e 2% em peso de Calcita) foram usadas.
[0090] A resistência das pelotas sinterizadas sem nenhum fluxo foi 142 kg com 12 mm de tamanho de pelota.
[0091] A resistência das pelotas sinterizadas com um fluxo convencional (5% em peso de Calcita) foi 157 kg com 12 mm de tamanho de pelota.
[0092] A resistência das pelotas sinterizadas com um fluxo convencional (3% em peso wollastonita e 2% em peso de Calcita) foi 200 kg com 12 mm de tamanho de pelota.
EXEMPLO 4
[0093] As pelotas sinterizadas foram produzidas de uma mistura de concentrado de cromita moída e óxido de molibdênio fino. A quantidade de óxido de molibdênio para o concentrado de cromita moída foi 20% em peso de peso total da mistura de minério de cromita, manganês e hidróxido de níquel, respectivamente. Neste exemplo, não foram usados fluxos (mas são possíveis usá- los) para melhorar as propriedades mecânicas.
[0094] O teor de umidade de pelotas verdes produzido em escala de bancada foi 6,2%.
[0095] A resistência da pelota verde foi 0,5 kg com 12 mm de tamanho de pelota. A resistência correspondente da pelota seca foi 24,6 kg/pelota.
[0096] A resistência das pelotas sinterizadas foi 149 kg com 12 mm de tamanho de pelota.
[0097] O teor de molibdênio das pelotas sinterizadas foi 10,7% em peso.
[0098] A redutibilidade em estado sólido foi testada com analisador termogravimétrico a alta temperatura sob condições redutoras. O grau de metalização da pelota sinterizada foi 51,4%. Como uma comparação, o resultado para uma típica pelota sinterizada de cromita foi 35 a 40%, respectivamente.

Claims (43)

1. Processo para fabricar aglomerados contendo cromo e ferro com teor desejado de manganês, níquel e molibdênio, compreendendo as etapas de: - fornecer uma alimentação de aglomeração compreendendo matéria-prima contendo cromo e matéria-prima contendo ferro, agente de ligação e pelo menos uma da seguinte: matéria-prima contendo manganês, matéria-prima contendo níquel e matéria-prima contendo molibdênio; - a alimentação de aglomeração contendo matéria- prima contendo cromo e matéria-prima contendo ferro em uma quantidade suficiente para fornecer teor de ferro entre 5 e 70% em peso na alimentação de aglomeração e suficiente para fornecer teor de cromo entre 5 e 50% em peso na alimentação de aglomeração; e - aglomerar a alimentação de aglomeração para obter aglomerados, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém - matéria-prima contendo manganês em uma quantidade suficiente para fornecer teor de manganês entre 0,01 e 35 % em peso na alimentação de aglomeração, e - matéria-prima contendo níquel em uma quantidade suficiente para fornecer teor de níquel entre 0,01 e 30% em peso na alimentação de aglomeração.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a matéria-prima contendo manganês compreende pelo menos um do seguinte: óxido de manganês, hidróxido de manganês, carbonato de manganês, manganês metálico, sulfeto de manganês, sulfatos de manganês, sais de manganês ou similar a estes e quaisquer misturas dos mesmos.
3. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo manganês em uma quantidade suficiente para fornecer teor de manganês entre 0,5 e 35% em peso na alimentação de aglomeração, preferencialmente entre 0,5 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, o mais preferencialmente entre 0,5 e 25% em peso na alimentação de aglomeração, tal como entre 0,5 e 20% em peso na alimentação de aglomeração.
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo níquel em uma quantidade suficiente para fornecer teor de níquel entre 1 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, preferencialmente entre 1 e 26% em peso na alimentação de aglomeração, o mais preferencialmente entre 1 e 24% em peso na alimentação de aglomeração, tal como entre 1 e 20% em peso na alimentação de aglomeração.
5. Processo, de acordo com reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a matéria-prima contendo níquel compreende pelo menos um de hidróxido de níquel, carbonato de níquel, níquel metálico, óxido de níquel, sulfeto de níquel, sulfato de níquel, ou similar a estes e qualquer mistura dos mesmos.
6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração também contém material contendo carbono em uma quantidade Cfix < 10 %, mais preferencialmente < 4 %.
7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém agente oxidável tal como escória de laminação, finos de liga de ferro ou elemento metálicos tipo alumínio.
8. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração também contém agente de fluxo.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a wollastonita é usada como o agente de fluxo e a quantidade de wollastonita é 0,5 a 10% em peso, mais preferencialmente 0 a 3% em peso da alimentação de aglomeração.
10. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o calcário é usado como o agente de fluxo e a quantidade de calcário é 0,5 a 8% em peso, mais preferencialmente 0 a 3% em peso da alimentação de aglomeração.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a combinação de cálcio e materiais contendo silício tais como calcário e wollastonita são usados como o agente de fluxo e a quantidade total de fluxos é 0,5 a 10% em peso, mais preferencialmente 0,5 a 5% em peso da mistura da alimentação de aglomeração.
12. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo cobre em uma quantidade suficiente para fornecer teor de cobre entre 0,01 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, preferencialmente entre 0,5 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, mais preferencialmente entre 0,5 e 10% em peso na alimentação de aglomeração, o mais preferencialmente entre 0,5 e 5% em peso na alimentação de aglomeração.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a matéria-prima contendo cobre compreende qualquer um de óxido de cobre, hidróxido de cobre, sulfeto de cobre, cobre metálico, sulfatos de cobre, ou similar a estes e quaisquer misturas dos mesmos.
14. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo nióbio em uma quantidade suficiente para fornecer teor de nióbio entre 0,01 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, preferencialmente entre 0,5 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, mais preferencialmente entre 0,5 e 10% em peso na alimentação de aglomeração, o mais preferencialmente entre 0,5 e 5% em peso na alimentação de aglomeração.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a matéria-prima contendo nióbio compreende qualquer um de óxido de nióbio, hidróxido de nióbio, sulfeto de nióbio, Nióbio metálico, sulfatos de nióbio, ou similar a estes e quaisquer misturas dos mesmos.
16. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo molibdênio em uma quantidade para fornecer teor de molibdênio entre 0,01 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, preferencialmente entre 1 e 30% em peso na alimentação de aglomeração, mais preferível entre 1 e 10% em peso na alimentação de aglomeração, mais preferível entre 1 e 5% em peso na alimentação de aglomeração.
17. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo ferro para fornecer teor de ferro entre 15 e 45% em peso na alimentação de aglomeração, preferível entre 18 e 42% em peso na alimentação de aglomeração, mais preferível entre 20 e 40% em peso na alimentação de aglomeração.
18. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contendo matéria-prima contendo cromo em uma quantidade suficiente para fornecer teor de cromo entre 10 e 35% em peso na alimentação de aglomeração, preferível entre 15 e 30% em peso na alimentação de aglomeração.
19. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração é submetida à aglomeração na forma de peletização para obter aglomerados na forma de pelotas verdes.
20. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração é submetida à aglomeração na forma de peletização e na forma de tratamento por calor para obter aglomerados na forma de pelotas sinterizadas.
21. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração é submetida à aglomeração na forma de sinteração para obter aglomerados na forma de sínter.
22. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração é submetida à aglomeração na forma de briquetagem para obter aglomerados na forma de briquetes.
23. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 1,5 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
24. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 5 a 26% em peso , mais preferencialmente 5 a 24% em peso, o mais preferencialmente 5 a 20 % em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
25. Process o, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22 caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5 % em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
26. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Cu de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
27. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 1,5 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
28. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 5 a 26% em peso, mais preferencialmente 5 a 24% em peso, o mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
29. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
30. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Cu de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5 % em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
31. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Nb de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, e • Cu abaixo de 30% em peso.
32. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
33. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20% em peso, • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso.
34. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Nb de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Mn abaixo de 35% em peso, • Ni abaixo de 30% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, e • Cu abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
35. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20% em peso, • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
36. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 1,0 a 35% em peso, preferencialmente 5 a 25% em peso, mais preferencialmente 5 a 20% em peso, • Ni de 1,0 a 30% em peso, preferencialmente 2 a 26% em peso, mais preferencialmente 2 a 24% em peso, o mais preferencialmente 2 a 20 % em peso, • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
37. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 0,2 a 25% em peso, preferencialmente 0,2 a 12% em peso, mais preferencialmente 0,2 a 6% em peso • Ni de 0,2 a 12% em peso, preferencialmente 0,2 a 8% em peso, mais preferencialmente 0,2 a 6,4% em peso • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
38. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 2 a 25% em peso, preferencialmente 3 a 20% em peso, mais preferencialmente 7 a 18% em peso • Ni de 0,2 a 12% em peso, preferencialmente 0,2 a 8% em peso, mais preferencialmente 0,2 a 6,4% em peso • Mo abaixo de 30% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e • Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
39. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que a alimentação de aglomeração contém em porcentagens de massa: • Mn de 0,2 a 10% em peso, preferencialmente 0,2 a 9% em peso • Ni de 2 a 25% em peso, preferencialmente 2 a 15% em peso, mais preferencialmente 1 a 12% em peso, • Mo de 0,5 a 30% em peso, preferencialmente 1 a 10% em peso, mais preferencialmente 1 a 5% em peso, • Cu abaixo de 30% em peso, e •Nb abaixo de 30% em peso, • o restante é Fe, Cr e impurezas inevitáveis tais como Ti, V, S, Mg, Ca, Si, e Al.
40. Pelotas sinterizadas obtidas por um processo conforme definido na reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a resistência à compressão das pelotas sinterizadas é 100 kg/pelota, mais preferencialmente 150 kg/pelota, o mais preferencialmente 200 kg/pelota no caso de pelotas sinterizadas em torno de 12 mm de diâmetro.
41. Uso dos aglomerados fabricados pelo processo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 39 caracterizado por ser na produção de aço.
42. Uso dos aglomerados fabricados pelo processo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 39 caracterizado por ser na produção de aço inoxidável.
43. Uso das pelotas sinterizadas, conforme definidas na reivindicação 40, caracterizado por ser na produção de aço ou aço inoxidável.
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