BR112018075669B1 - Equipamento médico para o isolamento de um canal corporal - Google Patents

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Abstract

Um equipamento médico para o isolamento de um canal corporal, abrangendo uma faixa parcial (1), conectável ao canal corporal ao redor do tecido corporal (2), sendo possível o fechamento da abertura de passagem (4) com um anel para o tecido corporal (2), e contendo um orifício de câmara (3) que represente uma parte de uma área de inserção do equipamento para a inserção de um fluído de trabalho, e uma unidade de bomba (10) para o fornecimento de fluído de trabalho. Por meio da inserção do fluído de trabalho no orifício da câmara (3), a abertura de passagem (4) se torna redutível. O equipamento possui um corpo de expansão (20) com uma câmara de expansão 21, sendo o corpo de expansão (20) montado na área de inserção para o fluído de trabalho ou em uma das aberturas de passagem (4) na lateral da faixa parcial (1) na faixa parcial (1), e, por meio da inserção de um fluído de trabalho, o fluído auxiliar é separado na câmara de expansão (21), sendo aumentada a câmara de expansão (21).

Description

[001] O invento se refere a um equipamento médico para o isolamento de um canal corporal, abrangendo uma faixa parcial, que é vinculável ao canal corporal nos arredores do tecido corporal, sendo possível fechá-lo em uma abertura de passagem para tecido corporal com um anel ao seu redor, contendo um orifício em câmara, o qual representa uma parte da área de inserção do equipamento, para a inserção do fluído de trabalho, e uma unidade de bomba para o fornecimento do fluído de trabalho, sendo possível a sua redução por meio da aplicação do fluído de trabalho no orifício em câmara pela abertura de passagem.
[002] Equipamentos médicos para o isolamento de um canal corporal são aplicados, entre outros, como músculos artificiais (fechados), para apoiar ou substituir os músculos naturais enfraquecidos em corpos humanos ou animais. Os exemplos para as áreas de inserção de tais tipos de equipamentos são as faixas anais para o fechamento do ânus, eventualmente artificial, e fechamento de músculos artificiais para o tratamento de incontinência no fechamento da uretra (= canais urinários). Outras áreas de aplicação são, por exemplo, faixas para o fechamento de um trajeto para fluídos da bile. A faixa parcial em tais tipos de equipamentos é denominada também como Cuff, Manschette ou Esfíncter artificial.
[003] O orifício em câmara da faixa parcial pode ser esvaziado pelo usuário em caso de necessidade, para aumentar a superfície transversal da abertura de passagem e permitir a passagem no canal corporal das substâncias e/ou fluídos contidos. Por exemplo, na ocasião da aplicação de músculo fechado artificial para a uretra, ocorre frequentemente o fechamento automático do canal corporal por meio de bombas reversas de fluído de trabalho (eventualmente por meio de uma válvula restritiva) no orifício da câmara da faixa parcial. Uma bomba das bombas de fluído de trabalho será implantada em tal esfíncter urinário artificial para pacientes do sexo masculino normalmente no saco escrotal. As bombas de fluído de trabalho a partir do orifício da câmara podem ocorrer então por meio de pressão sobre uma parte flexível das bombas. As bombas de reverso de fluído de trabalho no orifício da câmara podem funcionar por meio de um elemento elástico das bombas. O orifício de abertura do equipamento médico pode ser reduzido frequentemente, inclusive por meio do manuseio consciente do usuário, inclusive por meio da ativação manual das bombas.
[004] Por exemplo, a partir do US 2014/0364686 são conhecidos vários exemplos de apresentação de equipamentos médicos em forma de esfíncter de uretra, os quais identificam uma faixa parcial com dois orifícios de câmara. Uma parede intermediária, a qual separa ambos os orifícios de câmara entre si, possui uma válvula que possibilita a troca de fluídos entre os orifícios das câmaras. Por meio de uma bomba, o fluído pode ser reagrupado na abertura do canal corporal por um orifício da câmara para o outro orifício de câmara.
[005] O problema dos equipamentos médicos para a redução ou o isolamento de um canal corporal é que estes, em virtude da pressão aplicada pelo equipamento sobre o tecido corporal, podem causar a erosão do tecido corporal.
[006] Desta forma, a pressão do fluído de trabalho no orifício da câmara normalmente é selecionada, de modo que a possível erosão do tecido corporal seja mínima, e simultaneamente atinja um isolamento permitido ao canal corporal.
[007] Na ocasião da tensão dos músculos da barriga, como, por exemplo, ao subir escadas, levantar peso, espirrar, tossir, rir, que ocorre na maioria das vezes de forma involuntária, ocorre um pequeno aumento da pressão interna no corpo, por um breve período na parte intra-abdominal (=interior da área da barriga). Desta forma, atuam breves picos de pressão, em especial na área da barriga e órgãos internos subordinados (orifícios), por exemplo, na bexiga e intestino.
[008] Assim, a pressão nos órgãos (orifícios) aumenta, o que pode conduzir à saída de substâncias e/ou fluídos por meio da faixa parcial, pelo corte isolado do canal corporal. Este tipo de incontinência será denominado como incontinência por estresse ou incontinência por sobrecarga.
[009] A partir do US 5,478,305 A, o equipamento médico atua na referida entrada para o tratamento de incontinência urinária ou fecal. Nesta etapa, a faixa parcial denominada como Cuff é fabricada de silicone. Por meio do preenchimento do Cuff com fluído de trabalho, aumenta a pressão no orifício da área do Cuff, sendo o atraso na parte interna do Cuff lacrado na direção dos eixos de extensão média do canal corporal. Entre duas partes de um condutor de ligação, sobre o qual é conectada uma bomba com o Cuff de fluído, é montado um balão flexível (="balão de estresse") feito de silicone. A área de orifício do balão de estresse é preenchida com fluído de trabalho. Um breve aumento da pressão corporal interna atua na redução do volume da área do orifício do balão de estresse, por onde se elimina o fluído de trabalho no Cuff. Por meio do aumento, em curto prazo, da pressão do fluído de trabalho, o canal corporal também é bloqueado durante uma ocorrência de estresse, sendo impedido um vazamento.
[010] Caso a pressão corporal interna seja reduzida, aumenta- se o volume da área do orifício do balão de estresse e a pressão do fluído de trabalho, correndo o fluído de trabalho a partir do Cuff. Caso a pressão do fluído de trabalho aumente no Cuff para fechar o canal corporal, aumentará também o volume do balão, de modo que, por meio das bombas, corra a respectiva quantidade de fluído adequado.
[011] A tarefa do invento é preparar uma entrada de equipamento vantajosa, do tipo que seja aplicada para o tratamento de incontinência por estresse.
[012] Conforme o invento, isto ocorre por meio de um equipamento com as características da reivindicação 1.
[013] O equipamento conforme o invento identifica um corpo de expansão com uma câmara de expansão, sendo montado o corpo de expansão com uma câmara de expansão na área de inserção para o fluído de trabalho ou uma parte aplicada para a abertura de passagem da faixa parcial na faixa parcial. Por meio da inserção de um fluído de trabalho auxiliar separado na câmara de expansão, a câmara de expansão é aumentada. A câmara de expansão é, portanto, preenchida independentemente do fluído de trabalho com fluído auxiliar.
[014] Na ocorrência de um estresse, por exemplo, ocorrido por meio do aumento da pressão corporal interna em casos de tosse, ocorre um aumento da câmara de expansão, com adição de força por meio da abertura de passagem no tecido corporal. O canal corporal será isolado, portanto, durante uma ocorrência de estresse permitido. Durante uma ocorrência de estresse, a pressão interna do corpo (= pressão do ambiente) permanece em cada caso acima da pressão atmosférica.
[015] O fluído auxiliar é separado do fluído de trabalho de forma totalmente favorável, ou seja, de modo que não haja permuta de fluído entre o fluído auxiliar e o fluído de trabalho.
[016] Por meio da inclusão de dois sistemas de fluído independentes, podem ser mantidas possibilidades adicionais para a interpretação do equipamento médico.
[017] O aumento do volume do corpo de expansão por meio do preenchimento de fluído auxiliar na câmara de expansão ocorre, em especial, por meio da tensão ou desenvolvimento do corpo de expansão.
[018] Pode-se prever que o corpo de expansão seja tensionado de forma elástica. Em outras formas de apresentação, porém, o corpo de expansão também pode ser formado no mínimo por um material essencialmente tensionado. Assim, pode-se prever uma bolsa fechada, a qual será tensionada por meio do preenchimento de fluído auxiliar na câmara de expansão. Também é basicamente imaginável e possível, que a alteração de volume do corpo de expansão ocorra por meio da suspensão de no mínimo uma parede suspensa do corpo de expansão. A parede suspensa pode, por exemplo, ser um pistão, o qual é movido pelo preenchimento de fluído auxiliar na câmara de expansão.
[019] Como área de inserção para o fluído de trabalho será denominada, neste registro, toda a área interna do orifício do equipamento, no qual se encontra o fluído de trabalho do equipamento. No caso da montagem do corpo de expansão na área de inserção para o fluído de trabalho, o corpo de expansão pode, por exemplo, ser montado no orifício da câmara da faixa parcial ou no condutor de fluído de trabalho, o qual pode ser conectado com uma unidade de bomba no orifício da câmara. Em especial, o corpo de expansão é preferencialmente montado na unidade da bomba.
[020] A unidade da bomba possui preferencialmente uma peça de bomba, a qual possui uma área interna para inserção de fluído de trabalho, sendo esta passível de alteração de volume por meio de impulso. Na ocasião da montagem de um corpo de expansão na unidade de bomba, prevê-se, de forma favorável, que o corpo de expansão seja montado na área interna da peça da bomba.
[021] Por meio da unidade de bomba, o fluído de trabalho pode ser inserido no orifício da câmara da faixa parcial. Ao suspender uma das aberturas de passagem na parte interna da faixa parcial na direção dos eixos de extensão centrais da abertura de passagem pode-se isolar o canal corporal.
[022] O corpo de expansão é montado na ocasião da moldagem, na qual o corpo de expansão é montado na área de inserção para fluído de trabalho, envolvendo, na operação do equipamento, inclusive o fluído de trabalho. Na ocasião do preenchimento da câmara de expansão com fluído auxiliar e, desta forma, o efeito de aumento do volume da câmara de expansão, ocorre um aumento da pressão do fluído de trabalho, sendo a parte interna da faixa parcial suspensa novamente na direção dos eixos de extensão centrais da abertura de passagem. Desta forma, chega-se à forte compressão do tecido corporal ao redor do canal corporal.
[023] Na ocasião de uma forma de moldagem conforme o invento, na qual o corpo de expansão é montado em uma abertura de passagem da parte lateral da faixa parcial na faixa parcial, inclusive na parte interna da faixa parcial, atua um preenchimento da câmara de expansão com fluído auxiliar, o qual atua diretamente no aumento do volume da câmara de expansão sobre o canal corporal ou o tecido corporal nos arredores, para garantir o isolamento adequada do canal corporal durante uma ocorrência de estresse.
[024] O preenchimento da câmara de expansão poderia ocorrer basicamente com um sensor de controle das bombas de fluído auxiliar, havendo um aumento de pressão na parte interna do corpo, abrangendo um sensor de pressão e dependendo da ativação das bombas de fluído auxiliar. Em uma forma de apresentação preferencial, o equipamento identifica, porém, um recipiente de fluído auxiliar com uma câmara de armazenamento para o fluído auxiliar, cujo volume é alterado dependendo da pressão do ambiente. O recipiente de fluído auxiliar é conectado por meio de um condutor de fluído auxiliar com a câmara de expansão.
[025] O recipiente do fluído auxiliar é favoravelmente implantável no corpo, em especial na área da barriga, sendo a pressão atuante na parte interna do corpo uma influência no recipiente de fluído auxiliar. De forma favorável, a pressão do fluído auxiliar corresponde, então, à pressão interna do corpo. Ao contrair os músculos da barriga durante uma ocorrência de estresse, o volume da câmara de armazenamento se altera no recipiente do fluído auxiliar independentemente da pressão interna do corpo. Desta forma, o fluído auxiliar é ejetado da câmara de armazenamento e conduzido por meio dos condutores de fluído auxiliar pela câmara de expansão. Para o abastecimento de fluído auxiliar não será necessário, portanto, nenhuma bomba adicional.
[026] De forma favorável, o recipiente de fluído auxiliar identifica uma câmara de armazenamento com paredes flexíveis. Abaixo da parede flexível prevê-se, neste contexto, uma parede inclinável, a qual não precisa ser obrigatoriamente elástica.
[027] Preferencialmente, a parede flexível é montada em contraposição, essencialmente sem elástico. Na ocasião do preenchimento do recipiente de fluído auxiliar não ocorre, portanto, nenhuma distensão de material, ou seja, o volume da câmara de armazenamento aumenta somente pelas paredes flexíveis centrais.
[028] O volume da câmara de armazenamento é restrito, portanto, ao volume máximo de armazenamento da câmara de armazenamento.
[029] Em uma forma de montagem vantajosa prevê-se que a câmara de armazenamento seja montada com paredes limitadas flexíveis, e não rígidas. Ou seja, a parede não voltará sozinha à sua antiga forma (= sem efeito de forças externas). Na ocasião da montagem de uma parede não rígida, o recipiente de fluído auxiliar também pode ser denominado como passível de moldar.
[030] Em outra forma de montagem, o recipiente de fluído auxiliar pode também ser utilizado como uma bolsa fechada em ambos os lados, sendo o volume da câmara de armazenamento aumentado pela distensão da bolsa.
[031] Basicamente, também seria possível que o recipiente de fluído auxiliar identificasse no mínimo uma parede ajustável, por exemplo, como um tipo de pistão.
[032] Preferencialmente prevê-se que o volume da câmara de expansão, na ocasião de uma pressão comparada do fluído auxiliar, seja nulo mediante uma alta pressão remanescente do fluído de trabalho. Caso em estado de liberação, o volume do corpo de expansão seja basicamente igual a zero ou relativamente baixo, não se deve ajustar a faixa parcial do estado de liberação para estado de bloqueio, ou nem mesmo fornecer pouco fluído auxiliar na câmara de expansão para a câmara de armazenamento do recipiente de fluído auxiliar. Desta forma, a quantidade de fluído de trabalho ajustável será minimizada. Em caso do equipamento médico identificar um equipamento elétrico de operação das bombas, pode-se realizar uma economia de energia.
[033] Outras vantagens e especificidades do invento serão explicadas a seguir com base nos desenhos anexos. Estes mostram:
[034] Fig. 1 - uma apresentação esquemática de um esfíncter de uretra artificial montado no equipamento, em um estado de liberação da faixa parcial, no qual há uma abertura condutora de urina;
[035] Fig. 2 - uma apresentação análoga à Fig. 1, em um estado de isolamento da faixa parcial, na qual encontra-se conectado um condutor de urina;
[036] Fig. 3 - uma apresentação análoga à Fig. 1, em um estado de estresse da faixa parcial, na qual se pratica uma força adicional sobre o condutor de urina;
[037] Fig. 4 e 5 - visão lateral da faixa parcial livre, porém, sem implante do equipamento em um estado aberto e fechado, e ainda conforme o estado de liberação;
[038] Fig. 6 - um corte de extensão central (paralelo aos eixos de extensão central da abertura de passagem e passagem deste) por meio da faixa parcial no estado conforme a Fig. 5;
[039] Fig. 7 - um corte de extensão central análogo à Fig. 6, porém, em um estado de isolamento da faixa parcial;
[040] Fig. 8 - uma apresentação esquemática em uma segunda forma de apresentação de um esfíncter de uretra artificial em um estado de bloqueio da faixa parcial, na qual encontra-se conectado um condutor de urina;
[041] Fig. 9 - uma apresentação análoga à Fig. 8, em um estado de estresse da faixa parcial, na qual se pratica uma força adicional sobre o condutor de urina;
[042] Fig. 10 - uma apresentação esquemática em uma variante da faixa parcial conforme a segunda forma de apresentação da faixa parcial, na qual encontra-se conectado um condutor de urina; e
[043] Fig. 11 - uma apresentação análoga à Fig. 10, em um estado de estresse da faixa parcial, na qual se pratica uma força adicional sobre o condutor de urina.
[044] Uma faixa parcial 1 de equipamento médico é conectável, em forma de anel, ao canal corporal ao redor dos tecidos corporais 2, aqui, os tubos urinários. A faixa parcial 1 identifica um orifício de câmara 3, o qual se estende na direção de extensão da faixa parcial 1, principalmente nos exemplos de apresentação por toda a extensão da faixa parcial 1. A faixa parcial 1 é, portanto, montada de forma tubular com ambas as extremidades fechadas.
[045] Em ambas as extremidades da faixa parcial 1 estão montadas a primeira e uma segunda peça de fechamento 6, 7. A primeira peça de fechamento 6 possui uma abertura conectável 6a, na qual aplica-se uma pinça 7a da segunda peça de fechamento 7, e então são fixas.
[046] As peças de fechamento 6, 7 formam, portanto, um lacre, com o qual a faixa parcial 1 é fechada em um anel, em especial um anel circular, vide Fig. 5. Em estado fechado, a faixa parcial 1 envolve uma abertura de passagem 4 para o canal corporal ao redor do tecido corporal 2.
[047] No orifício de câmara 3 encontra-se um fluído de trabalho, em especial um líquido, por exemplo, solução salina. O tamanho da abertura de passagem 4 depende da quantidade de fluído de trabalho no orifício da câmara 3. Por meio da inserção do fluído de trabalho no orifício da câmara 3 pode-se reduzir a abertura de passagem 4. Desta forma, um corte interno flexível 1a da faixa parcial 1, a qual se avizinha aos eixos de extensão média 5 do orifício de passagem 4, é empurrado na direção para os eixos de extensão média 5, conforme se conhece. Por meio da condução do fluído de trabalho no orifício da câmara 3 pode-se aumentar novamente a abertura de passagem 4.
[048] A Fig. 6 mostra o estado no qual a abertura de passagem 4 é aumentada (sendo a pressão do fluído de trabalho no orifício da câmara 3 correspondente à pressão do ambiente). A Fig. 7 mostra um estado preenchido com fluído de trabalho, em especial o estado preenchido com fluído de trabalho no máximo (permanecendo a pressão do fluído de trabalho no orifício da câmara 3 acima da pressão do ambiente). Na Fig. 7 estão figuras de dobras, como se existissem, em especial, quando a faixa parcial não alocar um condutor de urina, o qual não está representado. Um dos eixos de extensão central 5 colocados no corte traseiro 1b da faixa parcial 1 pode ser montado em contraposição ao corte interno 1a, em especial por meio de um reforço, o qual pode evitar a deformação do corte traseiro 1b, no mínimo de forma contínua.
[049] Em estado fechado da faixa parcial 1 alocada para o canal corporal, esta pode ser acolhida inclusive em um estado de liberação, no qual o canal corporal pode ser aberto (vide Fig. 1), e um estado de isolamento, o qual é fechado pelo canal corporal (vide Fig. 2). No estado de liberação, a pressão do fluído de trabalho no orifício da câmara 3, por exemplo, corresponde à pressão atmosférica. No estado de isolamento, o orifício de câmara 3 é preenchido com tais quantidades de fluído de trabalho, de modo que o canal corporal seja fechado.
[050] Diferentes modificações da formação da faixa parcial são imagináveis e possíveis, sendo, por exemplo, possível que, especialmente na faixa parcial 1, sejam retiradas as peças de conexão inseridas, e ambas as extremidades da faixa parcial sejam conectadas entre si.
[051] A faixa parcial 1 pode ser constituída de silicone, conforme se conhece. Também podem ser aplicados outros materiais compatíveis com o corpo.
[052] No exemplo de apresentação é moldada uma peça de fechamento nos apoios de conexão 8, cuja área de orifício se encontra acima de uma peça de fechamento no canal em conexão com o orifício da câmara 3. Tal apoio de conexão poderia também ser previsto em outros locais da faixa parcial. Um condutor de fluído de trabalho 9 montado como tubo é conectado aos apoios de conexão 8.
[053] A faixa parcial 1 permanece acima do canal dos condutores de fluído de trabalho 9 com uma bomba parcial 11 separada do local da faixa parcial 1, em conexão com uma unidade de bomba 10, vide Fig. 1 até 3. Por meio de uma unidade de bomba 10, a quantidade de fluído de trabalho no orifício da câmara 3 da faixa parcial 1 pode ser alterada.
[054] Uma área de inserção para a inserção de fluído de trabalho (= fluído de trabalho - área de inserção) do equipamento médico abrange toda a área de orifício interno do equipamento, no qual se encontra em operação o fluído de trabalho. O orifício da câmara 3 da faixa parcial 1, e a peça de fechamento do canal da peça de fechamento da faixa parcial 1, bem como o canal do condutor de fluído de trabalho, formam, portanto, a respectiva parte da área de inserção para o fluído de trabalho. A bomba parcial 11 da unidade de bomba 10 possui, no exemplo de apresentação, uma área interna 12 preenchida com fluído de trabalho, a qual eventualmente forma uma parte da área de inserção do equipamento.
[055] Para o preenchimento da área de inserção do equipamento médico com fluído de trabalho, existe uma porta 18 convencional. Esta pode ser conectada, por exemplo, por meio de um tubo na bomba parcial 11.
[056] Nos exemplos de apresentação, a bomba parcial 11 é formada por uma bolsa, a qual está conectada a uma peça de solo 13 e a uma peça de cobertura, representando um elemento de posição 14. Um motor elétrico 15 atua em uma caixa de transmissão 16, por exemplo, com um conector de pressão, sobre o elemento de posição 14, para alterar o volume da área interna 12. A caixa de transmissão 16 é favoravelmente moldada de modo que uma posição ajustada do elemento de posição 14 seja mantida sem a transferência de energia elétrica ao motor 15.
[057] A bomba parcial 11 forma um exemplo de apresentação que também é simultaneamente um reservatório para o fluído de trabalho, com o qual o orifício da câmara 3 da faixa parcial 1 é preenchido para o fechamento do canal corporal. A bomba parcial 11 pode, por exemplo, também ser formada por uma unidade de pistões-cilindros, sendo montado o elemento de posição 14 pelos pistões desta unidade de pistões-cilindros. O motor elétrico 15 será controlado por um controle eletrônico 17 da unidade de bomba 10, o qual identifica também uma bateria não representada para o armazenamento da corrente elétrica do motor 15. A operação do controle eletrônico 17 ocorre por meio do usuário por interfaces adequadas, as quais não estão representadas. Na ocasião da interface de usuário, esta pode ser conectada por cabos ou via sinal com o controle eletrônico 17 ligado à unidade operacional com os respectivos interruptores.
[058] A interface de usuário pode ser montada fora do corpo. Um implante da interface de usuário é imaginável e possível. Uma interface de usuário separada poderia ser descartada, sendo montado no mínimo um elemento de comando ativável pelo usuário na unidade de bombas 10. Esta deve ser ativável de forma correspondente fora do corpo.
[059] Os componentes da unidade de bomba 10 são montados em um compartimento 19. O compartimento 19 é composto por um material compatível ao corpo ou está envolvido por tal material.
[060] O equipamento médico possui, ainda, um recipiente de fluído auxiliar 22, com uma câmara de armazenamento 23 em operação no equipamento preenchida com o fluído auxiliar. O recipiente de fluído auxiliar 22 é implantado preferencialmente no corpo. O recipiente de fluído auxiliar 22 identifica uma câmara de armazenamento 23 com paredes flexíveis restritas. Esta é montada no mínimo, e principalmente, sem elástico.
[061] Como "principalmente não elástico" são denominadas as características materiais da parede dos recipientes de fluído auxiliar 22, por meio da qual o volume da câmara de armazenamento 23 é adicionado ao estado máximo na ocasião do aumento da pressão do fluído auxiliar no recipiente de fluído auxiliar 22, para adicionar 0,01 MPa (0,1 bar), pelo menos 10%, e preferencialmente menos de 5%. O recipiente de fluído auxiliar 22 pode identificar uma armação, a qual possui preferencialmente um módulo elástico de no mínimo 1000 N/mm2, com vantagem mínima de 5000 N/mm2.
[062] A parede do recipiente de fluído auxiliar 22 é montada, no exemplo de apresentação, também de forma rígida, ou seja, a parede não volta sozinha à sua antiga forma. A parede do recipiente de fluído auxiliar 22 pode ser montada, por exemplo, por uma folia de plástico. O recipiente de fluído auxiliar 22 conforme os exemplos de apresentação mostrados é, portanto, montado em conjunto, sendo o volume da câmara de armazenamento 23 alterada por meio da montagem em conjunto ou por dobras entre si do recipiente de fluído auxiliar 22 - independentemente da pressão do ambiente (= pressão interna do corpo).
[063] De forma mais favorável, a pressão do fluído auxiliar no caso da operação do equipamento corresponde à pressão do ambiente (= pressão interna do corpo).
[064] A parede do recipiente de fluído auxiliar 22 é composta por um material compatível com o corpo, por exemplo, poliamida ou silicone, ou é revestido com tais materiais. A eventual armação existente pode ser revestida por estes materiais.
[065] A câmara de armazenamento 23 do recipiente do fluído auxiliar 22 é conectada a um condutor de fluído auxiliar 24, com uma câmara de expansão 21 de um corpo de expansão 20 fluente. A câmara de armazenamento 23, o canal interno dos condutores de fluído auxiliar 24 e a câmara de expansão 21 formam a respectiva parte de uma área de inserção de fluído auxiliar do equipamento médico. Como área de inserção de fluído auxiliar será denominada toda a área interna do orifício do equipamento, no qual se encontra a operação do fluído auxiliar do equipamento.
[066] O fluído auxiliar separado do fluído de trabalho não pode, por exemplo, ser inserido na porta apresentada dos condutores de fluído auxiliar 24 ou inseridos diretamente na câmara de armazenamento 23. No caso do fluído auxiliar, trata-se favoravelmente de um líquido, por exemplo, solução salina.
[067] O corpo de expansão 20 é montado, no primeiro exemplo de apresentação, na área de inserção preenchida com o fluído de trabalho do equipamento, a saber, na área interna 12 da bomba parcial 11.
[068] O volume da câmara de expansão 21 é aumentado por meio da inserção de fluído auxiliar na câmara de expansão 21, por meio de dobras ou movimento elástico do corpo de expansão 20. Caso o aumento ocorra somente por meio das dobras, o corpo de expansão 20 pode ser composto por um material não elástico, de modo que o volume máximo da câmara de expansão 21 seja restrito. Com isto, um aumento de pressão do fluído de trabalho (conforme explicado acima) é limitado por meio da restrição do volume na câmara de expansão 21. Por outro lado, o volume na câmara de expansão 21 pode ser aumentado por meio de uma formação elástica do corpo de expansão 20.
[069] O corpo de expansão 20 pode ser formado também de forma não rígida, ou seja, o corpo de expansão 20 é então passível de molde, conforme ilustrado nas figuras 1 e 2.
[070] O estado de isolamento representado na Fig. 2 da faixa parcial 1 mantém o fluído auxiliar a uma pressão abaixo do fluído de trabalho. A câmara de expansão 21 do corpo de expansão 20 é preferencialmente montado de forma completa e em conjunto. Com isto, não se encontra principalmente o fluído auxiliar na câmara de expansão 21. Em outras palavras, o fluído auxiliar, portanto, em virtude do corpo de expansão 20, é reprimido pelo efeito da alta pressão do fluído de trabalho a partir da câmara de expansão 21 na câmara de armazenamento 23 do recipiente de fluído auxiliar 22. O volume da câmara de expansão 21 é, portanto, no mínimo igual a zero. Isto poderia ser diferente em formas de apresentação modificadas.
[071] Inclusive na Fig. 1, a qual se refere ao estado de liberação da faixa parcial 1, a câmara de expansão 21 é representada de forma completamente montada, inclusive com um volume essencialmente igual a zero. Este será o caso, portanto, se o fluído auxiliar permanecer com uma pressão abaixo do fluído de trabalho e/ou caso o fluído auxiliar, em igualdade de pressão (do fluído auxiliar e do fluído de trabalho) seja pressionado por meio da elasticidade do corpo de expansão 20 a partir da câmara de expansão 21. O volume residual conhecido da câmara de expansão 21 também pode ser identificado no estado de liberação.
[072] Caso a pressão na parte interna do corpo (= pressão interna do corpo) seja, por exemplo, impulsionada por um evento de tosse, a força é diretamente lançada ao recipiente de fluído auxiliar 22 por meio da pressão interna do corpo. No caso da prática de uma força no recipiente de fluído auxiliar 22, a pressão do fluído auxiliar aumenta de forma correspondente. Caso a pressão interna do corpo e, com isto, a pressão do fluído auxiliar, seja comprimida em tamanho maior que a pressão do fluído de trabalho, o recipiente de fluído auxiliar 22 será comprimido e o fluído auxiliar pressionará, na câmara de armazenamento 23, a câmara de expansão 21. Caso o corpo de expansão 20de expansão da câmara de expansão 21 tenha a ação de uma força reversa elástica, esta também pode ser submetida à pressão do fluído auxiliar (o corpo de expansão 20 será expandido somente se a pressão do ambiente se sobrepor à pressão do fluído de trabalho, de modo que, inclusive a força reversa elástica, seja submetida à pressão do fluído auxiliar). O aumento resultante do volume da câmara de expansão 21 conduz, portanto, ao aumento da pressão na área interna 12 da bomba parcial 11. Desta forma, o fluído de trabalho a partir da área interna 12 é empurrado e inserido no orifício da câmara 3 da faixa parcial 1. O corte interno 1a da faixa parcial 1 é empurrado na direção dos eixos de extensão central 5, e, desta forma, uma força adicional age sobre a abertura de passagem 4 dos condutores de tecido corporal 2. Este estado da faixa parcial 1 é denominada nesta etapa como estado de estresse da faixa parcial 1, e está representada na Fig. 3.
[073] Caso haja uma redução em consequência da pressão interna do corpo e, com isto, da pressão do fluído auxiliar, de modo que a pressão do fluído auxiliar se torne inferior à pressão do fluído de trabalho (eventualmente adicionando-se a força reversa elástica do corpo de expansão), aumenta-se o volume da câmara de armazenamento 23 do recipiente de fluído auxiliar 22 mediante a inserção do fluído auxiliar conduzido a partir da câmara de expansão 21 do corpo de expansão 20. Após uma ocorrência de estresse, a faixa parcial 1 se encontra, portanto, novamente em estado de isolamento, vide Fig. 2.
[074] Caso o canal corporal saia do estado de isolamento da faixa parcial 1, por exemplo, para a liberação de urina, deverá ser aberta, ou seja, a faixa parcial 1 ativará, por meio do deslocamento do fluído de trabalho a partir do orifício da câmara 3 na área interna 12 da bomba parcial 11, o estado de liberação (vide Fig. 1), e também não haverá ocorrência de estresse, permanecendo o volume da câmara de expansão 21 essencialmente em zero ou relativamente baixo. Com isto, ao ajustar a faixa parcial 1 do estado de isolamento para o estado de liberação (e vice-versa), não haverá fornecimento, ou haverá pouco fornecimento de fluído auxiliar da câmara de expansão 21 na câmara de armazenamento 23 do recipiente de fluído auxiliar 22. A quantidade de fluído de trabalho empurrada pode ser minimizada e, com isto, o gasto de energia relacionado à pressão do fluído de trabalho é reduzido. O intervalo para o carregamento ou troca da bateria do controle eletrônico 17 pode ser prolongado.
[075] Nas Fig. 8 e 9 está representado um segundo exemplo de apresentação de um equipamento médico conforme o invento. A montagem da unidade da bomba 10 e do recipiente de fluído auxiliar 22 corresponde ao primeiro exemplo de apresentação, de modo que as explicações para o segundo exemplo de apresentação se aplicam principalmente às diferenças informadas no primeiro exemplo de apresentação. Independentemente das diferenças apresentadas a seguir, as explicações sobre o primeiro exemplo de apresentação também são válidas ao segundo exemplo de apresentação. Desta forma, com fase nas figuras 8 e 9, faremos referência somente às peças de fechamento 6, 7 representadas de forma esquemática da faixa parcial 1 nas explicações do primeiro exemplo de apresentação.
[076] No caso do equipamento médico conforme o segundo exemplo de apresentação, prevê-se que o corpo de expansão 20 seja montado em uma abertura de passagem 4 nas laterais da faixa parcial 1, inclusive no corte interno 1a da faixa parcial 1. Isto é representado de forma esquemática nas figuras 8 e 9, quando a câmara de expansão 21 se estende em direção ao trajeto de extensão da faixa parcial 1, principalmente por toda a extensão da faixa parcial 1. O corpo de expansão 20 é, portanto, no segundo exemplo de apresentação, montado de forma tubular com ambas as extremidades fechadas.
[077] O corpo de expansão 20 montado na faixa parcial 1 possui, em estado fechado da faixa parcial 1, com relação à direção dos eixos de extensão central 5, principalmente uma superfície 20a circular para o equipamento no tecido corporal 2.
[078] No estado de isolamento da faixa parcial 1 fechada, o orifício de câmara 3 é preenchido com tais quantidades de fluído de trabalho, de modo que o canal corporal seja fechado; vide Fig. 8.
[079] Caso o fluído de trabalho seja liberado, a faixa parcial 1 não ativará o estado de liberação apresentado de forma separada, estando aberto o canal corporal.
[080] Caso a pressão na parte interna do corpo aumente (= pressão interna do corpo) a partir do estado de isolamento apresentado na Fig. 8 da faixa parcial 1 na ocasião da ocorrência de estresse, então esta pressão interna do corpo agirá de forma análoga ao primeiro exemplo de apresentação sobre o recipiente de fluído auxiliar 22. Caso a pressão interna do corpo e, com isto, a pressão do fluído auxiliar, seja maior que a contrapressão aplicada pelo tecido corporal 2 sobre o corpo de expansão 20, o recipiente de fluído auxiliar 22 será comprimido e o fluído auxiliar será conduzido da câmara de armazenamento 23 para a câmara de expansão 21 do corpo de expansão 20. Caso o corpo de expansão 20 de expansão da câmara de expansão 21 tenha a ação de uma força reversa elástica, esta também pode ser submetida à pressão do fluído auxiliar. Por meio do aumento do volume da câmara de expansão 21, o corpo de expansão 20 atuará diretamente no aumento do canal corporal ou o tecido corporal2 nos arredores, para garantir o isolamento adequada do canal corporal durante uma ocorrência de estresse. Vide apresentação na Fig. 9 de uma ocorrência de estresse na faixa parcial 1, com a inserção de uma força adicional por meio da abertura de passagem 4 nos tecidos corporais 2 condutores. O tecido corporal 2 não está identificado nas figuras 8 e 9.
[081] Caso a pressão corporal interna volte novamente ao estado básico, ou seja, sem que haja ocorrência de estresse, o fluído auxiliar correrá novamente pela câmara de expansão 21 no recipiente de fluído auxiliar 22; vide estado de bloqueio representado na Fig. 8 da faixa parcial 1.
[082] No caso do segundo exemplo de apresentação ocorre a corrente reversa do fluído auxiliar no recipiente de fluído auxiliar 22, atuando, com isto, no tecido corporal 2 juntamente com uma contrapressão, com o fluído de trabalho preenchido no orifício da câmara 3 sobre o corpo de expansão 20 com a pressão praticada. Caso o corpo de expansão 20 de expansão da câmara de expansão 21 tenha a ação de uma força reversa elástica, esta também pode sofrer efeito da corrente reversa do fluído auxiliar.
[083] No segundo exemplo de apresentação pode-se prever que o corpo de expansão 20 e a faixa parcial 1 sejam formados de um material único. De forma favorável, prevê-se que o corpo de expansão 20, no segundo exemplo de apresentação, seja formado por material elástico. Em outra forma de apresentação poderia-se prever, inclusive, que o corpo de expansão 20 seja formado principalmente por material não elástico e/ou não rígido.
[084] A faixa parcial 1 e/ou o corpo de expansão 20 poderiam ser feitos, no segundo exemplo de apresentação, a partir de um material compatível com o corpo, por exemplo, a partir de silicone.
[085] No segundo exemplo de apresentação, na peça de fechamento 7 não está montado um apoio de conexão nas proximidades para a conexão da faixa parcial 1 com o condutor do fluído auxiliar 24. A área interna do apoio de conexão permanece sobre um canal existente na peça de fechamento 7 com a câmara de expansão 21. Tal apoio de conexão poderia também ser previsto em outros locais do corpo de expansão 20, ou na faixa parcial 1.
[086] Nas Fig. 10 e 11 está registrada uma variante da faixa parcial 1 conforme o segundo exemplo de apresentação, sendo a diferença marcada a seguir principalmente nas Fig. 8 e 9 que representam a faixa parcial 1.
[087] Na modificação mostrada nas figuras 10 e 11 da faixa parcial 1, o corpo de expansão 20 se estende em direção ao trecho de extensão da faixa parcial 1 por aprox. A metade da extensão da faixa parcial 1. O orifício de passagem 4 não é circular, conforme representado no estado de isolamento da Fig. 10 da faixa parcial 1, diferentemente do segundo exemplo de apresentação. A superfície 20a do corpo de expansão 20 se estende pelo estado fechado da faixa parcial 1 na direção do escopo a partir dos eixos de extensão central 5 por 180° da abertura de passagem 4.
[088] Além disso, a faixa parcial 1 se comporta, conforme as formas de modificação apresentadas nas Fig. 10 e 11, na ocorrência de estresse, de forma análoga à faixa parcial 1 do segundo exemplo de apresentação do equipamento médico, a qual fazemos referência conforme as explicações no segundo exemplo de apresentação.
[089] Independentemente das unidades de bomba mostradas nos exemplos de apresentação, o equipamento médico pode conter basicamente uma combinação com o status técnico já conhecido, por exemplo, uma ativação manual aplicada à unidade de bomba. Legenda sobre os números informados: 1 Faixa parcial 1a Corte interno 1b Corte traseiro 2 Tecido corporal 3 Orifício da câmara 4 Abertura de passagem 5 Eixos de extensão central 6 Primeira peça de fechamento 6a Abertura de conexão 7 Segunda peça de fechamento 7a Pinça 8 Apoios de conexão 9 Condutor de fluído de trabalho 10 Unidade de bomba 11 Peça de bomba 12 Área interna 13 Peça de solo 14 Elemento de posição 15 Motor 16 Caixa de transmissão 17 Controle eletrônico 18 Porta 19 Compartimento 20 Corpo de expansão 20a Superfície 21 Câmara de expansão 22 Recipiente de fluído auxiliar 23 Câmara de armazenamento 24 Condutor de fluído auxiliar

Claims (9)

1. Equipamento médico para o isolamento de um canal corporal, compreendendo: - uma faixa parcial (1) que é adaptada para ser colocada ao redor do tecido corporal (2) circundando o canal corporal, e sendo adaptada para ser fechada para formar um anel que inclui uma abertura de passagem (4) para o tecido corporal (2), e inclui ainda um orifício de câmara (3) que forma parte de uma área de recebimento que é adaptada para receber o fluído de trabalho; - uma unidade de bomba (10) que é adaptada para o fornecimento de fluído de trabalho ao orifício da câmara (3), de tal modo que a abertura de passagem (4) é adaptada para ser redutível pela inserção de fluído de trabalho no orifício da câmara (3); e - um corpo de expansão (20) com uma câmara de expansão (21), e a câmara de expansão (21) sendo adaptada para ser passível de aumento pela introdução de um fluído auxiliar separado do fluido de trabalho na câmara de expansão (21), caracterizado pelo fato de o corpo de expansão (20) ser montado na faixa parcial (1) em um lado da faixa parcial (1), direcionado no sentido da abertura de passagem (4), uma expansão da câmara de expansão (21) sendo independente de um estado de enchimento do orifício de câmara (3) com o fluido de trabalho.
2. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um recipiente de fluído auxiliar (22) com uma câmara de armazenamento (23) para o fluído auxiliar, um volume da citada câmara de armazenamento (23) sendo variável dependendo da pressão do ambiente, e o recipiente de fluído auxiliar (22) estando conectado a câmara de expansão (21) através de um condutor de fluído auxiliar (24).
3. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o recipiente de fluído auxiliar (22) ter uma paredes flexível limitando a câmara de armazenamento (23).
4. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a parede não ser estensível.
5. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a parede não ser rígida.
6. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a unidade da bomba (10) compreender uma peça de bomba, a qual possui uma área interna (12) que é adaptada para receber o fluído de trabalho, e um motor (15) que é adaptado para variar um volume da área interna (12).
7. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o corpo de expansão (20) disposto na faixa parcial (1) ter uma superfície (20a) que é adaptada para suportar sobre o tecido corporal (2).
8. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de um volume da câmara de expansão (21), ser pelo menos nulo quando o fluído de trabalho está em uma pressão mais alta comparada a uma pressão do fluído auxiliar.
9. Equipamento médico, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a pressão do fluído auxiliar, ser adaptado para aumentar quando uma força é exercida sobre o recipiente de fluído auxiliar (22).
BR112018075669-5A 2016-06-14 2017-05-12 Equipamento médico para o isolamento de um canal corporal BR112018075669B1 (pt)

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