BR112018005288B1 - Método e função de rede para resseleção de fatia de rede, sistema de comunicação e mídia não-transitória - Google Patents

Método e função de rede para resseleção de fatia de rede, sistema de comunicação e mídia não-transitória Download PDF

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Abstract

método e função de rede para resseleção de fatia de rede. é fornecido um método para gerir os recursos de rede, alternando a fatia ou segmento usados para apoiar um equipamento de utilizador (ue), em um processo referido como transferência de fatia ou segmento ou de comutação de fatia ou segmento. existem várias razões pelas quais uma transferência de fatia ou segmento pode ser implementada, incluem o movimento do ue e da rede de balanceamento de carga. além disso, o ue pode ser mudado para uma nova fatia ou segmento operado pelo mesmo prestador de serviço (transferência intra-operador) ou um diferente provedor de serviços (transferência inter-operador).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A presente invenção refere-se ao campo de redes de comunicações, e especificamente a sistemas os quais implementam fatiamento de rede.
ANTECEDENTES
[0002] As redes de comunicação habilitadas por tecnologias tais como Virtualização de Função de Rede e Rede Definida por Software, podem ser flexivelmente organizadas de modo a servir a várias demandas de cliente. Na construção de redes avançadas, tais como aquelas para suportar futuros desenvolvimentos em redes sem fio (incluindo redes sem fio de próxima geração, ou assim denominadas Quinta Geração (5G)), o fatiamento de rede provê a capacidade de criar redes virtuais isoladas sobre as quais diferentes fluxos de tráfego podem ser deslocar isolados uns dos outros. No entanto, gerenciar demandas variáveis e competitivas sobre uma escala de rede potencialmente grande é uma complexa proposição que requer uma arquitetura efetiva e seu gerenciamento.
[0003] Os operadores de rede servem diferentes conjuntos de demandas para diferentes tipos de UEs que utilizam diferentes serviços. Conforme o número de serviços suportados aumenta, as diferenças nos perfis de tráfego associados com os diferentes serviços são prováveis tornarem-se mais completos. Para suportar uma pluralidade de diferentes serviços cada um dos serviços associados com diferentes tipos de UEs, a rede precisará suportar os perfis de transmissão e mobilidade de todos os dispositivos. Tipicamente isto significou que a rede está projetada com a suposição que a cada UE precisam ser atribuídos recursos suficientes para acomodar os perfis de transmissão e mobilidade mais extremos. Conforme o número de dispositivos e serviços aumenta, isto pode representar uma grande carga sobre o operador de rede e pode resultar em redes pesadamente sobreprovisionadas. Quando um equipamento de usuário (UE) associado com uma fatia existente, move para outra localização, não existe garantia que o UE possa anexar na fatia existente na nova localização. Consequentemente, existe uma necessidade para um sistema e método que pelo menos parcialmente resolva uma ou mais limitações da técnica anterior.
[0004] Estas informações fundamentais são providas para revelar informações acreditadas pelo requerente serem de possível relevância para a presente invenção. Nenhuma admissão é necessariamente pretendida, nem deve ser considerada, que qualquer das informações precedentes constituem a técnica anterior em relação à presente invenção.
SUMÁRIO
[0005] Um objeto de modalidades da presente invenção é prover um sistema e métodos para resseleção / transferência de fatia de rede. De acordo com modalidades da presente invenção, está provido um método para gerenciar recursos de rede comutando a fatia utilizada para suportar um equipamento de usuário (UE), em um processo referido como transferência de fatia ou resseleção de fatia. Podem existir diversos gatilhos para uma transferência / resseleção de fatia que incluem: movimento do UE, mudanças para os requisitos de mobilidade do UE, um evento de gerenciamento de fatia, e em algumas modalidades balanceamento de carga de rede. Um evento de gerenciamento de fatia inclui a instanciação de uma fatia, a terminação de uma fatia ou modificação da capacidade de uma fatia. Ainda o UE pode ser comutado para uma nova fatia operada pelo mesmo provedor de serviço (transferência intraoperador) ou um diferente provedor de serviço (transferência interoperador).
[0006] Em um primeiro aspecto da presente invenção, está provido um método para resseleção de fatia de rede. O método está caracterizado pelas etapas de servir, por uma função de conexão global e gerenciamento de mobilidade (G-CMM), um dispositivo móvel anexado a uma primeira fatia; obter, pela função de G-CMM informações sobre uma segunda fatia de uma função de seleção de fatia (SSF); e instruir, pela função de G-CMM o dispositivo móvel para conectar na segunda fatia quando um evento de disparo de resseleção de fatia associado com um dispositivo móvel ocorreu, em que o evento de disparo de resseleção de fatia compreende um dos seguintes: um evento de gerenciamento de fatia, um movimento do dispositivo móvel, e uma mudança nos requisitos de serviço do dispositivo móvel.
[0007] Em algumas modalidades do primeiro aspecto, o evento de gerenciamento de fatia está caracterizado pela primeira fatia estando indisponível. Em algumas modalidades instruir pela função de G-CMM, o dispositivo móvel para conectar na segunda fatia está caracterizado por enviar informações de segunda fatia para o dispositivo móvel. Em algumas modalidades, instruir, pela função de G-CMM, o dispositivo móvel para conectar na segunda fatia está caracterizado por enviar informações de CMM alvo para um ponto de acesso da primeira fatia. Em algumas modalidades, instruir pela função de G-CMM, o dispositivo móvel para conectar na segunda fatia está caracterizado por enviar instruções para o dispositivo móvel para reconfigurar uma conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC). Em alguma modalidade, a função de G-CMM mantém uma lista das fatias de rede instanciadas e os parâmetros associados com cada fatia de rede. Em algumas modalidades, a primeira fatia e a segunda fatia são operadas pelo mesmo provedor de serviço. Em alguma modalidade, a primeira fatia e a segunda fatia são operadas por diferentes provedores de serviço. Em algumas modalidades, o evento de disparo de resseleção de fatia é indicativo do dispositivo móvel recebendo um sinal mais forte de um segundo ponto de acesso. Em alguma modalidade, um evento de gerenciamento de fatia está caracterizado por um de: criar uma nova fatia; terminar uma fatia existente; e modificar a capacidade de uma fatia existente.
[0008] Em um segundo aspecto da presente invenção, está provida uma função de rede para resseleção de fatia de rede. A função de rede está caracterizada por: um processador; e uma memória para armazenar instruções. Quando executadas pelo processador, as instruções armazenadas configuram a função de rede para executar o método descrito no acima mencionado primeiro aspecto e as várias modalidades descritas de acordo com este.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0009] Características e vantagens adicionais da presente invenção ficarão aparentes da descrição detalhada seguinte, tomada em combinação com os desenhos anexos, nos quais:
[00010] Figura 1 ilustra uma vista geral da arquitetura de rede de comunicação de acordo com modalidades da presente invenção.
[00011] Figura 2 ilustra uma vista geral de outra arquitetura de rede de comunicação de acordo com modalidades da presente invenção.
[00012] Figura 3 ilustra uma vista geral de outra arquitetura de rede de comunicação de acordo com modalidades da presente invenção.
[00013] Figura 4 ilustra um sistema para gerenciamento de infraestrutura virtual que inclui primeiro e segundo Operadores que têm funções de Gerenciamento de Infraestrutura internas de acordo com modalidades da presente invenção.
[00014] Figura 5 ilustra um procedimento para transferência de fatia intraoperador de acordo com modalidades da presente invenção.
[00015] Figura 6 ilustra um procedimento para transferência interoperador de acordo com uma primeira opção de acordo com modalidades da presente invenção.
[00016] Figura 7 ilustra um procedimento para transferência interoperador de acordo com uma segunda opção de acordo com modalidades da presente invenção.
[00017] Figura 8 ilustra um procedimento para resseleção de fatia para balanceamento de carga de acordo com modalidades da presente invenção.
[00018] Figura 9 é um fluxograma que ilustra um procedimento para resseleção de fatia de acordo com modalidades da presente invenção.
[00019] Figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema de processamento o qual pode hospedar as várias funções aqui descritas, de acordo com uma modalidade.
[00020] Será notado que através de todos os desenhos acompanhantes, características iguais estão identificadas por números de referência iguais.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00021] Como aqui utilizado, uma "rede" ou "rede de comunicação" pode servir vários dispositivos incluindo mas não necessariamente limitados a dispositivos sem fio. Tal rede pode incluir uma porção de acesso de rádio e porção de backhaul. A rede pode ainda compreender vários componentes virtualizados como será aqui prontamente aparente. Um exemplo primário de tal rede é a rede 5G a qual é reconfigurável e capaz de fatiamento de rede, como abaixo descrito.
[00022] O fatiamento de rede é uma técnica de gerenciamento de rede na qual recursos tanto de computação quanto de conectividade em uma rede de comunicações são divididos para criar um conjunto de redes virtuais isoladas. Quando combinado com outras técnicas tais como Virtualização de Função de Rede (NFV), Funções de Rede Virtual (VNFs) pode ser instanciado sobre recursos de computação genéricos para prover funções de rede específicas. Isto permite que diferentes fatias dos recursos de computação e conectividade sejam colocadas juntas em um conjunto de fatias de rede, cada uma das quais está isolada das outras fatias. A conectividade entre estes recursos de computação pode ser alocada de modo que o tráfego associado com cada operador de rede seja isolado de outro. O isolamento da utilização de recursos e tráfego dentro de uma fatia permite que diferentes serviços sejam isolados sobre diferentes fatias. Através da utilização de NFV, a capacidade e localização das funções de rede podem ser ajustadas para adequar às necessidades específicas de cada operador dentro de sua fatia alocada. Uma primeira fatia de rede pode estar configurada para adequar às necessidades de um serviço Comunicação do Tipo de Máquina (MTC) que gera um grande número de transmissões curtas, onde os Dispositivos de MTC não precisam de conexões ultraconfiáveis porque a confiabilidade pode ser designada na camada de aplicação. Esta fatia de rede diferiria em sua configuração e demandas de recursos de uma fatia de rede que está designada a servir às necessidades de Equipamento de Usuário conectando para os propósitos de uma conexão de Banda Larga Móvel melhorada (eMBB). Provendo diferentes fatias para diferentes serviços, um operador pode assegurar que as necessidades específicas de um serviço sejam atendidas sem requerer o sobreprovisionamento de recursos para cada conexão que seria requerido se uma única fatia fosse utilizada para todos os serviços. Será compreendido que as fatias criadas para servir às necessidades de diferentes serviços podem ser construídas sobre os recursos alocados para o operador de rede dentro de uma fatia que isola o operador de rede de outros operadores de rede sobre um conjunto de recursos associado com um provedor de serviço. Está previsto que as técnicas de fatiamento de rede, assim como as técnicas de Virtualização de Função de Rede serão empregadas em futuras gerações de redes móveis, incluindo as assim denominadas redes de comunicações de quinta geração (5G) que são utilizadas para prover os serviços de rede para os dispositivos móveis tais como os UEs. Deve ser compreendido que apesar da virtualização de funções dentro do fatiamento ser suportada, funções físicas podem também estar incluídas em fatias, ou de modo que uma função de rede física seja dedicada a uma fatia, ou de modo que uma porção dos recursos da função seja alocada para a fatia.
[00023] Em algumas modalidades um método para gerenciar recursos de rede inclui receber um disparo que indica um serviço para um equipamento de usuário (UE) deve comutar de uma primeira fatia de rede para outra fatia de rede.
[00024] Como acima notado, uma portadora tipicamente opera uma rede como uma coleção de recursos de computação e conectividade. Para assegurar que serviços com perfis de utilização de rede dramaticamente diferentes sejam acomodados sem massivamente sobreprovisionar as redes, os recursos de rede subjacentes podem ser utilizados como uma base sobre a qual as fatias de rede estão instanciadas. Cada fatia de rede pode operar como uma rede privada virtualizada dedicada a um serviço ou um tipo de tráfego. O tráfego pode estar contido dentro da fatia de modo que exista um grau de isolamento de tráfego entre duas fatias. Os parâmetros de cada fatia podem ser casados com um serviço, de modo que, por exemplo, uma fatia utilizada para dispositivos de comunicação de tipo de máquina (MTC) que é utilizada para reportar as informações de utilização e status de um conjunto de medidores de utilidade serão diferentemente selecionadas do que os parâmetros de uma fatia que é utilizada para comunicações para banda larga móvel (MBB). No exemplo acima, uma fatia de MTC pode ser projetada para suportar um grande número de dispositivos conectados que cada um transmite pequenas mensagens insensíveis a atraso, enquanto a fatia de MBB pode ser projetada para um menor número de dispositivos conectados, mas provisionada para prover cada um dos dispositivos com conexões de taxa de dados mais alta e baixa latência. Através da utilização de Virtualização de Função de Rede (NFV) os recursos de computação podem ser utilizados para criar um conjunto configurável de funções de rede dentro de uma fatia, onde necessário. Isto pode prover a fatia com uma topologia lógica específica às suas necessidades. Uma fatia de rede (como definida em 3GPP TR 22.891 intitulado "Study on New Serviços e Markets Technology Enablers" ainda não lançado) é uma coleção de funções de rede lógicas que suporta os requisitos de serviço de comunicação de um serviço de rede específico. Uma utilização de fatiamento de rede é na rede de núcleo. Através da utilização de fatiamento de rede, diferentes redes de núcleo podem ser executadas sobre o mesmo ou conjunto físico sobreposto de recursos de rede e computação. O fatiamento de rede pode também ser utilizado para criar redes virtuais independentes dedicadas a tipos específicos de tráfego de rede. Deve ser compreendido que esta discussão não pretende excluir a aplicação de fatiamento de rede como este se aplica à borda de acesso de rádio da Rede de Acesso de Rádio (RAN), a qual pode precisar de uma funcionalidade específica para suportar múltiplas fatias de rede ou particionamento de recursos para diferentes fatias de rede. De modo a prover garantias de desempenho, as fatias de rede podem ser isoladas umas das outras de modo que uma fatia não afete negativamente as outras fatias. O isolamento não está restrito a diferentes tipos de serviços, mas também permite o operador distribuir múltiplas instâncias da mesma partição de rede.
[00025] Em uma rede móvel convencional, um UE está associado com uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) durante o processo de ligação. A MME associada com o dispositivo móvel é selecionada de um grupamento de MMEs por uma função de seleção em um componente de infraestrutura de rede tal como o eNodeB. Em contraste com uma única rede que deve ser projetada para atender às necessidades de cada dispositivo sem fio, o fatiamento de rede permite a instanciação de uma pluralidade fatias de rede sobre os recursos de rede física. Cada uma das fatias pode ser criada de modo que esta tenha características modeladas para os requisitos específicos de um único serviço de rede. A utilização de fatias de rede permite o isolamento de diferentes tipos de tráfego, os quais cada um pode ter diferentes requisitos de processamento de pacote e requisitos de QoS. O fatiamento de rede pode corresponder à alocação de recursos agrupados para oferecer diferentes serviços para diferentes clientes ou grupos de clientes. Consequentemente, diferentes serviços podem ser suportados por diferentes redes virtuais customizadas, onde as diferentes redes virtuais customizadas estão substancialmente separadas umas das outras do ponto de vista do cliente. Os recursos agrupados podem ser componentes de hardware comerciais que estão configurados para prover uma diferente funcionalidade através da utilização de virtualização de função, tal como NFV. Virtualizando as funções necessárias nas localizações que estas são requeridas, quando estas são requeridas, à fatia podem ser providas as funções de rede para lidar com os requisitos de tráfego e processamento designados.
[00026] A estrutura de Virtualização de Função de Rede (NFV) pode ser utilizada para definir uma pluralidade de funções de rede virtual (VNFs), cada uma das quais pode corresponder a uma função que permite a operação de uma rede de comunicação. Por exemplo, a VNF pode prover as funções de um roteador, comutador, porta, firewall, balanceador de carga, servidor e similares. Em oposição a distribuições convencionais nas quais os nodos físicos dedicados são distribuídos para executar funções especificadas, uma função virtual pode ser instanciada sob demanda utilizando os recursos de computação e conectividade disponíveis. Conforme a demanda para a função aumenta, os recursos alocados para a função podem ser aumentados. Se a demanda para a função cessar, a função pode ser terminada. Como tal, as VNFs podem ser instanciadas em uma base conforme necessário utilizando os recursos disponíveis. A NFV e a arquitetura de funções de rede virtual está descrita no ETSI GS NFV 001 intitulado "Network Funcion Virtualization (NFV); Use Cases", October 2013 e ETSI GS NFV 002 intitulado "Network Funcion Virtualization (NFV); Architectural Framework", October 2013, por exemplo.
[00027] Para prover um contexto para ajudar na compreensão de fatiamento de rede, e o conceito de uma fatia de rede, é útil compreender que em redes heterogêneas além de uma pluralidade de diferentes tipos de nodos que cobrem diferentes localizações, diferentes provedores de infraestrutura podem possuir diferentes partes do que é considerado como uma rede de acesso (ou mesmo partes de uma rede de núcleo). Por exemplo, um operador de rede virtual (VNO) de M2M (o qual pode também ser referido como um M2M SP) ou outro provedor de serviço virtual pode utilizar os recursos de rede de um provedor de serviço (SP), tal como um Provedor de Serviço de Telecomunicações (TCSP). Como tal, o TCSP criará uma rede virtual (VN) que tem nodos virtuais e conexões virtuais entre os nodos. O M2M SP será capaz de controlar estes recursos de rede virtual (VN) de modo a prover serviço para os clientes de VNO. No entanto, a VN (tanto nodos quanto conexões) precisa ser mapeada para uma infraestrutura física. A VN pode somente utilizar um subconjunto dos nodos físicos, e cada nodo físico que a VN utiliza pode não ser totalmente utilizado por esta VN. Deve também ser compreendido que o M2M SP pode fazer uso de mais do que um TCSP, permitindo-o criar uma rede formada de uma pluralidade de fatias através de diferentes redes, efetivamente tendo uma fatia de rede que utiliza os recursos de uma pluralidade de TCSPs. Se certos requisitos de largura de banda forem determinados para cada conexão lógica, então porcentagens de conexões físicas são alocadas para criar a conexão virtual. Isto pode também incluir agregar conexões para criar uma conexão lógica de maior capacidade do que uma única conexão física. Uma fatia de rede, da perspectiva de um provedor de infraestrutura pode somente incluir recursos na rede de provedor de infraestrutura. Da perspectiva do M2M SP, a fatia de rede é uma agregação substancialmente contínua de todas as fatias de rede que o M2M SP utiliza a qual é análoga à VN. O TCSP lida com continuamente conectar as diferentes fatias de rede de recursos de provedor de infraestrutura, juntamente com as fatias de rede dos recursos de TCSP, para criar a M2M VN. Deve ser compreendido que o tamanho e natureza de diferentes fatias de rede podem variar com o tempo conforme novos recursos ficam online ou conforme os recursos existentes são realocados. O M2M SP tipicamente não está ciente da infraestrutura física subjacente.
[00028] De acordo com modalidades da presente invenção, a arquitetura de rede de comunicação pode estar baseada em uma estrutura de Virtualização de Função de Rede (NFV). A entidade de Gerenciamento e Orquestração de NFV (MANO) é utilizada para instanciar os componentes funcionais de rede necessários de modo a adequadamente prover o serviço identificado por uma solicitação de Serviço de Rede (NS). A instanciação de uma solicitação de serviço de rede está descrita por um Gráfico de Transferência de Função de Rede Virtual (VNFFG) o qual define o conjunto de funções de rede que são requeridas para prover o serviço solicitado. O VNFFG contém um Percurso de Transferência de Rede (NFP) que define uma sequência de ações que devem ser executadas, por exemplo, por uma coleção de VNFs, para prover o serviço solicitado.
[00029] A Figura 1 ilustra uma vista geral de uma arquitetura de rede de comunicação de acordo com modalidades da presente invenção. A entidade de NFV-MANO 135 inclui uma função de Orquestrador 140, uma função de Gerenciador de Função de Rede virtual (VNFM) 145 e uma função de Gerenciador de Infraestrutura Virtual (VIM) 150. De acordo com modalidades, a funcionalidade da função de Orquestrador 140, a função de VNFM 145 e a função de VIM 150 podem ser como definidas em ETSI GS NFV 001 e ETSI GS NFV 002, por exemplo.
[00030] De acordo com modalidades, a função de VIM 150 está configurada para gerenciar a Infraestrutura Virtual de Função de Rede (NFVI) 105 a qual pode incluir uma infraestrutura física, recursos virtuais e recursos de software em uma rede baseada em NFV. Por exemplo, a infraestrutura física pode incluir servidores, dispositivos de armazenamento e similares e os recursos virtuais podem incluir máquinas virtuais. De acordo com modalidades, pode existir uma pluralidade de funções de VIM instanciadas dentro de uma arquitetura de NFV específica, em que cada função de VIM é responsável para o gerenciamento de sua respectiva NFVI.
[00031] De acordo com modalidades, a função de VNFM 145 pode estar configurada para gerenciar as Funções de Rede Virtual (VNF) e pode gerenciar o ciclo de vida das VNFs. Por exemplo, a função de VNFM 145 pode criar, manter e terminar as instâncias de VNF, as quais podem estar instaladas sobre máquinas virtuais que são criadas e gerenciadas pela função de VIM 150. A função de VNFM 145 pode também estar configurada para prover gerenciamento de falha, configuração, contabilidade, desempenho e segurança (FCAPs) das VNFs. Além disso, a função de VNFM 145 pode estar configurada para aumentar e diminuir uma ou mais das VNFs o que pode resultar no aumento e diminuição da utilização do(s) processador(es) central(is) que está provendo a potência computacional para a realização das VNFs. Em algumas modalidades, cada função de VNFM gerencia uma VNF separada ou uma única função de VNFM gerencia múltiplas VNFs.
[00032] De acordo com modalidades a função de Orquestrador 140 pode estar configurada para coordenar, autorizar, liberar e engajar os recursos de NFVI pela interação com a função de VIM 150. A função de Orquestrador 140 ainda está configurada para criar um serviço de ponta a ponta entre diferentes VNFs pela interação com a função de VNFM 145.
[00033] Com referência adicional à Figura 1, uma pluralidade de fatias de rede e uma Plano de Controle Global 110 utilizado para o gerenciamento de fatia de rede de acordo com modalidades da presente invenção está ilustrada. O Plano de Controle Global 110 controla as funções através de múltiplas e potencialmente todas as fatias de rede. O Plano de Controle Global 110 pode ser considerado como uma fatia de rede separada em algumas modalidades. As fatias de rede ilustradas incluem uma fatia de rede de Banda Larga Móvel (MBB) 120 e uma fatia de rede de Comunicação do Tipo de Máquina (MTC) 115. Deve ser apreciado que outros tipos de fatias de rede podem ser utilizados, por exemplo, uma fatia pode ser criada para cada rede virtual. Mais ainda uma pluralidade de fatias pode ser estabelecida para cada tipo.
[00034] Em várias modalidades, tanto as funções de Plano de Controle Global quanto cada função de plano de controle específica de fatia de rede podem ser instanciadas em uma localização arbitrária na rede pela entidade de NFV-MANO de modo a prover um gerenciamento de conexão através de uma pluralidade ou todas as fatias de rede. A localização destas funções pode depender de fatores de desempenho tais como requisitos de retardo de diferentes serviços de rede sendo providos.
[00035] As funções configuradas dentro do Plano de Controle Global 110 podem incluir a função de Gerenciamento de Conexão e Mobilidade Global (G-CMM) 182, a função de Gerenciamento de Infraestrutura (IM) a qual pode conter uma função de gerenciador e uma função de negociador para obter recursos de computação, armazenamento e rede para funções de rede de núcleo. Em algumas modalidades a função de IM contém uma função de Gerenciador de Espectro (IM-SM) a qual está configurada para gerenciar recursos de espectro. O Plano de Controle Global 110 pode também incluir uma função de Monitor de Carga (LM) 160, função Analítica de Dados (DA) 165 e função de Cache e Transferência (CF) 170. Quando implementada, uma função de Analítica de Dados (DA) 165 pode ser atribuída responsabilidade por coletar estatísticas e dados através de múltiplas e potencialmente todas as fatias de rede. Estas estatísticas e dados coletados podem ser utilizados pelo LM 160 de modo a gerenciar, avaliar condições de operação e similares ou uma sua combinação, para cada uma das fatias de rede. A função de Cache e Transferência (CF) 170 é responsável pelo gerenciamento do conteúdo em cache através de múltiplas e potencialmente todas as fatias de rede. Deve ser apreciado que a funcionalidade da DA e LM pode ser combinada em algumas modalidades, ou localizada em outro lugar na rede.
[00036] Em mais detalhes, a função de G-CMM 182 é responsável por manter uma lista das fatias de rede instanciadas e dos parâmetros associados com cada fatia de rede (por exemplo, ID de Operador, tipo de serviço, etc.). A função de G-CMM 182 é ainda responsável por manter um grupamento de funções de Gerenciamento de Conexão e Mobilidade (CMM), em que cada CMM função é instanciada como uma função específica de fatia local ou de rede. A função de G-CMM 182 é ainda responsável pela associação inicial a uma fatia de rede. Como será abaixo discutido em mais detalhes, a função de G-CMM 182 pode também ser utilizada quando uma resseleção de fatia ocorre, na qual um dispositivo móvel, ou um grupo de dispositivos móveis, é migrado de uma fatia para outra. Uma resseleção de fatia é também conhecida como uma transferência de fatia (HO).
[00037] Em modalidades, a arquitetura de rede ainda inclui uma função de Gerenciamento de Serviço de Cliente Global (G-CSM) 187 a qual está configurada para receber as Solicitações de Serviço de Rede (NS) 130 e atuar sobre as mesmas através de comunicação com a função de Orquestrador 140 da entidade de NFV-MANO 135. Por exemplo, uma Solicitação de Serviço de Rede pode ser indicativa de um ou mais Equipamentos de Usuário solicitando uma conexão na rede de comunicação. A função de G-CSM 187 é responsável por manter um grupamento de funções de Gerenciamento de Serviço de Cliente (CSM), em que cada função de CSM é instanciada como uma função específica de fatia local ou de rede. A função de G-CSM 187 é ainda responsável pelo acompanhamento de obrigação, por exemplo, cobrança, através de múltiplas ou potencialmente todas as fatias de rede. A função de G-CSM 187 pode estar configurada para monitorar as fatias de rede e prover um retorno para a função de Orquestrador 140 sobre o desempenho de uma fatia de rede. Em algumas modalidades a G-CSM 187 inclui uma Função de Seleção de Fatia SSF 188. A SSF 188 pode receber uma entrada de pelo menos um da DA 165 e do LM 160 ou alternativamente em algumas modalidades pode incluir estas funções. O G-CSM 187 pode por meio disto permitir uma sintonia fina opcional dos recursos de rede e computação para uma fatia específica, como gerenciado pela função de VNFM 145 e a função de VIM 150. A sintonia fina pode prover a otimização substancial da operação das respectivas fatias de rede em termos de, por exemplo, utilização de recursos de computação. Como será abaixo discutido em mais detalhes, o SSF 188 pode também ser utilizada quando uma resseleção de fatia ocorre, por exemplo, para balanceamento de carga. Em algumas modalidades a SSF 188 pode ao invés formar parte de outra função, por exemplo, a função de G-CMM 182, ou ser instanciada como uma função de rede separada.
[00038] De acordo com modalidades, a função de G-CSM 187 pode ser funcionalmente integrada com o Sistema de Suporte Operacional / Sistema de Suporte Comercial (OSS-BSS) 125. O OSS pode incluir funções que suportam atividades administrativas as quais ajudam na operação de uma rede de comunicação, assim como provisionando e mantendo serviços de cliente e similares. O BSS pode incluir funções que suportam atividades de frente ao cliente, por exemplo, gerenciamento de pedido de cobrança, gerenciamento de relação de cliente, automação de atendimento ao cliente e similares. Nesta modalidade, a função de G-CSM 187 pode comunicar com a função de Orquestrador 140 utilizando a interface de Os-Manfvo, a qual provê comunicação entre o OSS/BSS 125 e a função de Orquestrador 140.
[00039] De acordo com algumas modalidades, a função de G-CSM 187 pode ser instanciada dentro da rede mas externa ao OSS/BSS 125. Nesta configuração, outra interface, a qual pode não estar definida com a estrutura de NFV, está configurada de modo a prover comunicação entre a função de G-CSM 187 e a função de Orquestrador 140.
[00040] Com referência adicional à Figura 1, as várias fatias de rede, por exemplo, a fatia de MBB 120 e a fatia de MTC 115, podem cada uma incluir a sua própria função de Gerenciamento de Conexão e Mobilidade (CMM) 181, 180 e função Gerenciamento de Serviço de Cliente (CSM) 186, 185 específicas de fatia de rede. As funções de CMM específicas de fatia de rede 181, 180 são referidas a e controladas pela função de G- CMM 182 operando dentro do Plano de Controle Global 110. Cada fatia de rede ainda inclui uma função de Gerenciamento de Fluxo (FM) 176, 175 a qual pode estar configurada para sintonizar o desempenho da fatia de rede dinamicamente analisando, predizendo e regulando o comportamento de dados transmitidos sobre esta fatia de rede. Além disso, cada uma das fatias de rede ainda inclui uma função de Autenticação e Autorização (AA), a qual pode prover autorização de acesso a um UE para utilização dos recursos de comunicação da fatia de rede específica.
[00041] Em algumas modalidades, cada fatia de rede ainda inclui uma função de Gerenciamento de Infraestrutura específica de fatia de rede que contém uma função de Negociador de Espectro (IM-SN) 191, 190. Em algumas modalidades, a função de IM-SN não está contida dentro da fatia de rede mas ao invés pode residir dentro das funções Rede de Acesso de Rádio de Nuvem (C-RAN) ou uma função global.
[00042] Apesar de somente um único Ponto de Acesso (AP) 100 ser mostrado para clareza, será prontamente compreendido que múltiplos Nodos de Acesso estão suportados. Em algumas modalidades, uma pluralidade de nodos de acesso que suportam diferentes tecnologias de acesso de rádio está também suportada. Em modalidades, um AP através de todas as várias figuras pode corresponder a um ou mais nodos de acesso, incluindo estações de base tais como Nodo B, Nodo B desenvolvido, uma combinação de uma Unidade de Rádio Remota (RRU) operativamente acoplada a uma ou mais Unidades de Banda de Base (BBU).
[00043] Com referência à Figura 2, a função de G-CMM 182 a qual pode controlar ou interagir com as funções de CMM em uma pluralidade de fatias de rede pode ser instanciada próximo do AP 100. Nesta modalidade, a função de LM 160 pode também ser instanciada próximo do AP 100 juntamente com a função de G-CMM 182. Em algumas modalidades, as funções de processamento de um AP podem ser fisicamente separadas da cabeça de rádio, e instanciadas dentro de um centro de dados. Em tais modalidades, é possível que uma única função de G-CMM 182 pode ser instanciada dentro de um centro de dados que também provê as funções de processamento para uma pluralidade de APs.
[00044] Com referência à Figura 3, uma função de plano de controle de Gerenciamento de Fatia 155 a inclui a função de G-CMM 182 e a função de LM 160, é instanciada dentro da arquitetura de rede. A função de plano de controle de Gerenciamento de Fatia 155 pode estar localizada dentro da RAN ou próximo do limite de Rede de núcleo / RAN. Em algumas modalidades a função de plano de controle de Gerenciamento de Fatia 155 pode incluir outras funções, tal como cada ou ambas a função de G- CSM 187 e a função de DA 165.
[00045] De acordo com modalidades da presente invenção, a entidade de NFV-MANO 135 ainda instancia funções de plano de gerenciamento de NFV que definem a topologia de rede para uma solicitação de Serviço de Rede (NS); determinam os protocolos de transporte a serem utilizados através das conexões; e determinam as conexões subjacentes entre diferentes funções de rede utilizadas pelo serviço de rede. Em algumas modalidades, estas funções de plano de gerenciamento de NFV estão integradas dentro da função de Orquestrador 140 e incluem uma função de Topologia Definida por Software (SDT) 197, uma função de Protocolo Definido por Software (SDP) 196 e uma função de Alocação de Recurso Definida por Software (SDRA) 192 e uma função de Gerenciador de Infraestrutura (IM) 194.
[00046] A Rede Definida por Software (SDN) é uma técnica de gerenciamento de rede que permite uma entidade de gerenciamento de rede (por exemplo, um Controlador de SDN) implementar uma estrutura arquitetural para criar redes programáveis inteligentes, onde os planos de controle e os planos de dados podem ser desacoplados, inteligência e estado de rede são logicamente centralizados, e a infraestrutura de rede subjacente é abstraída da aplicação. Em modalidades da presente invenção, a função de Orquestrador pode instruir a instanciação de funções de rede virtual conectadas para formar uma topologia lógica de rede, por exemplo, como definido pela função de Topologia Definida por Software (SDT). A função de SDT pode ser combinada com a SDN e a função de Protocolo Definido por Software (SDP) para criar uma rede virtual customizada, em que uma rede virtual é uma coleção de recursos virtualizados para um serviço específico.
[00047] De acordo com modalidades, a função de SDT 197 é instanciada como parte da função de Orquestrador 140. A função de SDT 197 está configurada para determinar o Ponto de Presença (PoP) para cada VNF no Gráfico de Transferência de VNF (VNFFG) provido pela função de G-CSM 187. A função de SDT 197 está também configurada para determinar as conexões lógicas entre as VNFs no VNFFG.
[00048] De acordo com modalidades, a função de SDRA está configurada para alocar os recursos de conexão subjacentes para cada conexão lógica definida no VNFFG. A função de SDRA pode utilizando outros componentes funcionais, tal como a função de Controlador de SDN (SDN-C) 193 e a função de Engenharia de Tráfego (TE) 195. A função de SDN-C 193 é instanciada dentro de cada função de VIM 193 e está configurada para prover as regras de transferência para os comutadores de transferência, por exemplo, roteadores e similares dentro da arquitetura de rede física. A função de TE 195 é instanciada dentro da função de Orquestrador 140 e está configurada para executar uma computação de percurso entre o nodo de fonte e o nodo de destino enquanto tentando sintonizar o percurso dinamicamente analisando, predizendo e regulando o comportamento de transmissão de dados. De acordo com modalidades, a SDP função 196 é instanciada como parte da função de Orquestrador 140. A SDP função 196 está configurada para determinar a pilha de protocolo de transporte para cada uma das conexões lógicas definidas no VNFFG.
[00049] A Figura 4 ilustra um sistema para gerenciamento de infraestrutura virtual que inclui um primeiro e segundo Operadores que têm funções de Gerenciamento de Infraestrutura internas de acordo com modalidades da presente invenção. O sistema compreende uma função de Sistema de Suporte Operacional / Sistema de Suporte Comercial (OSS/BSS) 125, uma ou mais Funções de Rede Virtual Específicas de Fatia (SSVNFs) 45, Infraestrutura de Virtualização de Função de Rede (NFVI) 105, uma primeira entidade de NFV-MANO 135, e uma segunda entidade de NFV-MANO 235.
[00050] Como mostrado na Figura 4, a primeira entidade de NFV- MANO corresponde a um primeiro operador (Operador A) e compreende uma primeira função de Orquestrador 140, um ou mais Gerenciadores de Função de Rede virtual (VNFM(s)) 145, e um ou mais Gerenciadores de Infraestrutura Virtual (VIM(s)) 150. A função de Orquestrador ainda compreende um Corretor (por exemplo, Corretor de Espectro), um Negociador (por exemplo, Negociador de Espectro) 194, uma função de Topologia Definida por Software (SDT) 197, uma função de Protocolo Definido por Software (SDP) 196, e uma função de Engenharia de Tráfego (TE) 195. Os VIMs ainda compreendem uma função de Controlador de Rede Definido por Software (SDN-C) 193. A função de Orquestrador está comunicativamente acoplada no G-CSM do OSS/BSS, enquanto os VNFM(s) estão comunicativamente acoplados no Gerenciador de Elemento (EM) 46 e VNF 47 das SSVNF(s) 45, enquanto os VIM(s) estão comunicativamente acoplados na NFVI 105. A funcionalidade das funções de Orquestrador VNFM, e VIM podem ser definidas em ETSI GS NFV 001 e ETSI GS NFV 002, por exemplo.
[00051] Ainda referindo à Figura 4, a segunda entidade de NFV-MANO 235 corresponde a um segundo operador (Operador B) e compreende o mesmo conjunto de elementos funcionais que a primeira entidade de NFV- MANO 135. Estes elementos funcionais na rede de segundo operador incluem uma função de Orquestrador 240, um ou mais Gerenciadores de Função de Rede Virtual (VNFM(s)) 245, e um ou mais Gerenciadores de Infraestrutura Virtual (VIM(s)) 250. A segunda função de Orquestrador ainda compreende um Corretor, um Negociador 294, uma função de Topologia Definida por Software (SDT) 297, uma função de Protocolo Definido por Software (SDP) 296, e uma função de Engenharia de Tráfego (TE) 295. Os VIM(s) ainda compreendem uma função de Controlador de Rede Definido por Software (SDN-C) 293. O primeiro e segundo NFV- MANOs estão comunicativamente interacopladas através de seus respectivos Orquestradores, através da interface de Orquestrador- Orquestrador (Or-Or) 234.
[00052] O sistema da Figura 4 pode ser utilizado para gerenciar recursos de rede, por exemplo, quando a primeira entidade de NFV-MANO (Operador A) não pode satisfazer uma solicitação para computação adicional, armazenamento, e recursos de rede. Por exemplo, quando uma conexão está congestionada e nenhum novo percurso pode ser configurado para resolver o congestionamento, ou se não existirem recursos suficientes para uma função de rede executar uma operação de aumento ou diminuição. Consequentemente, a primeira entidade de NFV- MANO 135 pode comunicar com a segunda entidade de NFV-MANO 235 de modo obter recursos adicionais. Tal solicitação é passada através da interface Or-Or 234.
[00053] Em operação, a função de Gerenciamento de Serviço de Cliente Global (G-CSM) 187 do OSS/BSS recebe uma solicitação, tal como uma Solicitação de Serviço de Rede (Solicitação de NS). O G-CSM então determina se a Solicitação de NS pode ser acomodada sobre uma fatia de rede existente utilizando as (SSVNFs) correntes com ou sem modificação, ou se uma nova fatia de rede é requerida. Esta determinação é então enviada para a primeira função de Orquestrador, a qual prossegue para instanciar cada função necessária para a provisão da Solicitação de NS criando uma nova fatia de rede (isto é, instanciando um novo conjunto de SSVNFs) ou adicionando quaisquer funções necessárias a uma fatia de rede existente (SSVNF).
[00054] Cada SSVNF 45 compreende um Gerenciador de Elemento (EM) 46 e uma Rede virtual Função (VNF) 47, a qual funciona para avaliar os serviços na Solicitação de NS e determinar se existem recursos suficientes para executar os serviços. Se existirem recursos insuficiente, a SSVNF pode enviar um disparo para a primeira entidade de NFV-MANO para solicitar recursos adicionais. Em certas modalidades, a NFVI pode também determinar se existem recursos suficientes, e pode também enviar um disparo para a entidade de NFV-MANO se mais recursos forem necessários.
[00055] A primeira função de Orquestrador da primeira entidade de NFV-MANO pode receber o disparo através de uma variedade de possíveis rotas incluindo: i) da VNF ou EM da SSVNF 45 através do OSS/BSS 125; ii) da VNF 47 da SSVNF 45 através dos VNFMs 145 da primeira entidade de NFV-MANO; e iii) da NFVI 105 através dos VIMs 150 da primeira entidade de NFV-MANO 135. Os disparos iniciados pela VNF da SSVNF podem ser baseados em medida de métrica de desempenho pela VNF. Se a primeira função de Orquestrador determinar que existem recursos insuficientes para conceder a solicitação, esta pode enviar uma solicitação para a segunda função de Orquestrador da segunda entidade NFV-MANO. A solicitação pode ser enviada do Negociador 194 da primeira função de Orquestrador 140, para o Corretor da segunda função de Orquestrador 240 através da interface Or-Or 234.
[00056] Apesar da Figura 4 apresentar a primeira entidade de NFV- MANO que corresponde a um primeiro operador (Operador A), e a segunda entidade de NFV-MANO que corresponde a um segundo operador (Operador B), em outras modalidades, cada entidade de NFV- MANO pode corresponder ao mesmo operador. Por exemplo, a segunda entidade de NFV-MANO pode ser instanciada pelo Operador A de modo a prover ou gerenciar as solicitações de recurso de espectro.
[00057] A transferência de fatia (HO), também referida como comutação de fatia ou resseleção de fatia, é agora discutida. A transferência / resseleção de fatia refere-se a um processo onde um UE é servido por uma primeira fatia, mas devido à mobilidade ou outras razões, o UE é movido para outra fatia para receber os serviços de rede. Existem diversas razões porque mover um UE de uma primeira fatia para uma segunda fatia (uma transferência de fatia, ou uma resseleção de fatia) pode ocorrer. Uma razão pode ser devido à mobilidade de UE. Neste caso, um usuário é preso a uma primeira fatia, e move para uma localização que não é servida pelos recursos na fatia. Para continuar suportando o UE, a rede pode ter o UE transferido para uma segunda fatia. Em alguns casos, a comutação de uma fatia de rede para outra pode resultar em uma mudança de desempenho (por exemplo, desempenho degradado). Outra razão para uma transferência de fatia pode ser devido a mudanças de requisito de serviço: Por exemplo, pode ser desejável comutar de uma fatia de rede com suporte de alta mobilidade (por exemplo, quando o UE está se deslocando em alta velocidade em uma estrada) para suporte de baixa mobilidade (por exemplo, quando o UE move dentro de uma área urbana).
[00058] Além da resseleção de fatia relativa à mobilidade, a Resseleção de fatia pode também ser disparada por uma determinação que os recursos alocados para uma fatia de rede estão sobrecarregados. Neste caso, a resseleção de fatia pode ser utilizada para balanceamento de carga movendo o tráfego de UE de uma fatia sobrecarregada para outra fatia. Tal resseleção de fatia pode ser temporária, até que uma nova fatia seja criada ou fatias existentes sejam reconfiguradas. A resseleção de fatia pode também ser disparada pelo completamente de um evento de gerenciamento de fatia. Os eventos de gerenciamento de fatia incluem a adição (instanciação), apagamento, e modificação de uma fatia. Exemplos destes eventos de gerenciamento de fatia serão agora providos. Um NO neste caso pode prover acesso a dispositivos através da fatia de MBB 120, e conforme dispositivos de MTC são adicionados, estes podem ser servidos através da fatia de MBB. Quando uma fatia específica de MTC é criada, um procedimento de resseleção de fatia para os dispositivos de MTC pode ser executado para transferir os dispositivos para a nova fatia de MTC neste exemplo de uma adição de fatia. Se existir uma fatia de MTC mas existir um número insuficiente de dispositivos conectados para justificar o excesso associada com a fatia, a fatia pode ser apagada, mas antes que isto aconteça, os dispositivos servidos pela fatia logo a ser apagada podem ser submetidos a um procedimento de resseleção de fatia rede modo que estes possam ser servidos por uma diferente fatia. Se uma fatia for modificada adicionando aos recursos alocados, a fatia pode ser capaz de suportar mais dispositivos (e pode também ser capaz de suportar dispositivos com demandas mais pesadas sobre os recursos), e consequentemente, os dispositivos em outras fatias podem ser selecionados para serem submetidos a um processo de resseleção de fatia. Se a modificação de fatia incluir diminuir os recursos alocados a uma fatia, os dispositivos móveis servidos pela fatia, podem ser submetidos a um processo de resseleção de fatia para mover alguns dos dispositivos para outras fatias. Deve ser notado que pode existir um processo pelo qual os dispositivos que são submetidos a um processo de resseleção de fatia são selecionados e instruídos. Em situações nas quais um serviço que uma fatia pode suportar mudará, os dispositivos que requerem o serviço em questão podem ser selecionados e instruídos para solicitar a resseleção de fatia.
[00059] Tipicamente se o UE for submetido a uma transferência para um ponto de acesso que não suporta a fatia correntemente associada, um procedimento de transferência / resseleção de fatia é iniciado. No entanto, em algumas circunstâncias, por exemplo, para quando uma nova fatia é adicionada para suportar um serviço específico, a nova fatia pode incluir o mesmo AP, se o AP for capaz de pertencer a duas diferentes fatias.
[00060] Uma transferência intraoperador, ou uma resseleção intraoperador, é um termo utilizado para referir a um procedimento de resseleção de fatia no qual tanto a fatia inicial quanto a fatia alvo são operados pelo mesmo provedor de serviço. A Figura 5 ilustra um procedimento para tal transferência intraoperador, de acordo com uma modalidade. Na Figura 5, um relatório de medição 301 é enviado do UE para o AP servidor, também denominado o AP de fonte 100. Este relatório de medição indica a necessidade para uma transferência. Por exemplo, o relatório de medição 301 pode indicar que o UE está recebendo um sinal mais forte de outro AP (denominado o AP alvo 101) do que do AP de fonte 100. Tal relatório de medição dispara o processo de transferência / resseleção se o AP alvo 101 suporta um diferente conjunto de fatias do que o AP de fonte 100. Deve ser apreciado que que outros disparos são possíveis. Por exemplo, o AP de fonte 100 pode disparar a transferência se a sua recepção do UE cair abaixo de um limite. Alternativamente, em algumas modalidades o CMM 183, o qual acompanha a localização do UE, pode disparar a transferência, por exemplo, no caso de predição de localização. Será compreendido que em modalidades nas quais uma transferência de fatia é disparada por um nodo outro que o AP 100, é possível que o procedimento de transferência inicie sem envolver o AP 100. Como acima notado, o CMM 183 é outro nodo que poderia iniciar o processo de transferência, e em tal caso, o CMM 183 pode transmitir uma mensagem que tomaria o lugar do relatório de medição.
[00061] Retornando à Figura 5, o AP de fonte envia um comando de HO 302, o qual pode também ser denominado uma solicitação ou comando de resseleção, para o AP alvo 101, o qual pertence a uma diferente fatia. Um AP 100 que serve um UE, e conecta o UE na primeira fatia, pode determinar, com base em informações associadas com o UE, que inclui uma trajetória estimada e informações do UE referente ao qual outros APs podem ser vistos. Com base no conhecimento de topologia de rede e suporte de fatia, o AP 100 pode determinar tanto qual AP o UE é provável de ser a seguir servido, quanto se o UE deve ser movido para uma diferente fatia. O comando de transferência é transferido 303 do AP alvo 101 para o G-CMM 181. Neste exemplo, o comando de HO 303 pode ser considerado um disparo para iniciar uma resseleção de fatia. Aqueles versados na técnica apreciarão que o comando de HO 303 não precisa incluir uma seleção explícita da fatia para a qual o UE será movido, e ao invés pode, em algumas modalidades, conter informações suficientes de modo que outra entidade tal como o CMM possa tomar a decisão de transferência. O evento de resseleção de fatia neste exemplo é ou a geração ou o recebimento do relatório de medição 301 que inclui a identificação de uma alta probabilidade de uma necessidade para uma transferência de fatia. O G-CMM 182, neste exemplo, inclui uma função de seleção de fatia (não mostrada), a qual executa a associação de fatia e processo de seleção de CMM 310. Quando uma nova fatia (NS) foi determinada, o NS ID, e opcionalmente o ID de CMM 183 é enviado 315 para o AP alvo 101. Se o ID do CMM não for selecionado pela função de seleção de fatia então este pode ser selecionado pelo AP alvo 101. Entrementes, um processo de admissão de chamada pode ser iniciado pelo AP alvo 101 para admitir o dispositivo. Isto pode incluir o AP alvo 101 enviando um comando de HO que inclui credenciais de autenticação 318 para o CMM 183 da nova fatia, e receber uma confirmação (ACK) 320 do CMM 183. O AP alvo 101 então envia uma ACK 321 para o AP de fonte 100. Uma vez que o processo de associação de fatia e seleção de CMM 310 está completo, o AP de fonte 100 instrui o UE para reconfigurar a Conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC) 325. A mensagem de reconfiguração de RRC 325 inclui instruções que fazem com que o UE estabeleça uma conexão de rádio 320 com o AP Alvo 101 (o que é análogo a uma portadora de rádio em LTE) para completar a transferência. Em uma modalidade alternativa, o AP de Fonte 100 e AP alvo 101 não precisam diretamente comunicar um com o outro, e ao invés o comando de HO 302 é transmitido do AP de fonte 100 para o G-CMM 182 ou o CMM 183. O G-CMM 182 pode selecionar a fatia apropriada e executar a seleção de fatia como indicado em 310. Ao invés o AP alvo 101 transmitir a ACK 321 para o AP 100, a ACK pode ser enviada para G-CMM 182, o qual iria então enviar uma ACK para o AP de fonte 100. Nesta modalidade, existe ainda um comando de HO 302 transmitido na direção do AP 101, mas este é roteado através da infraestrutura de rede ao invés de ir de AP para AP.
[00062] Deve ser notado que em situações nas quais uma fatia apropriada não está disponível, o G-CMM pode utilizar uma seleção de fatia padrão. Em algumas modalidades, a fatia padrão (também referida como uma fatia comum) será uma fatia de banda larga móvel 120. Ainda, em outras modalidades, a função de seleção de fatia pode não ser instanciada dentro do G-CMM 182, mas ao invés pode ser instanciada dentro do G-CSM 187, ou alguma outra função, por exemplo, um gerenciador de fatia global (não mostrado), ou ser implementada por um hospedeiro como uma função separada.
[00063] Se a transferência intraoperador for ou não possível ou de outro modo não preferida, então uma transferência interoperador (Inter-op) pode ser executada. Uma transferência Inter-op ocorre quando um dispositivo móvel associado com uma fatia em uma primeira rede operada por um primeiro Operador (Operador A) é migrado para uma fatia em uma segunda rede operada por um segundo Operador (Operador B). Para transferência interoperador, duas opções exemplares estão discutidas. A Figura 6 ilustra uma modalidade de um processo de acordo com uma primeira opção, na qual a solicitação de transferência interoperador é enviada do G-CSM de fonte para o G-CSM alvo. Esta solicitação pode utilizar uma interface Or-Or 234 (acima discutida com referência à Figura 4). Referindo à Figura 6, os nodos na primeira rede estão mostrados em linha sólida, e o nodos na segunda rede estão mostrados em linha pontilhada. O UE envia um relatório de medição 360 para o AP de fonte 100, em um modo similar como acima descrito. Disparos alternativos similares para a transferência como acima discutido também se aplicam. Uma solicitação de HO inter-op 363 é enviada para o G-CMM de fonte 351, o qual transfere a solicitação 365 para o G-CSM de fonte 352. Em um exemplo, o AP de fonte 100 envia uma solicitação de HO inter-op 363 para o G-CMM de fonte 351 porque este pode determinar que nenhum AP Alvo que o UE pode acessar está dentro da mesma rede. Em uma modalidade, a solicitação de HO inter-op 363 especifica que esta é uma solicitação para transferir o serviço de UE para uma fatia dentro de outra rede, enquanto que em outras modalidades, a solicitação de HO inter-op 363 é simplesmente uma mensagem de solicitação de transferência que serve como um disparo para uma transferência inter-op. O G-CSM de fonte 352 então transfere a solicitação de HO inter-op 367 para o G-CSM alvo 353 utilizando a interface Or-Or 234. O G-CSM alvo 353 seleciona o G-CMM alvo 354 e transfere a solicitação 368 para o G-CMM alvo 354. Neste exemplo o G-CMM alvo 354 inclui a função de seleção de fatia (não mostrada) a qual executa a processo de associação de fatia e seleção de CMM local 370. Um processo de migração de fatia ocorre enviando a fatia alvo e informações de CMM para o UE através do AP de fonte 100 utilizando repostas de HO inter-op 371-375 como mostrado, e estabelecendo uma conexão 378 entre o UE e o AP alvo 101. Aqueles versados na técnica apreciarão que o AP 100 pode gerar a solicitação de HO 363 de acordo com o recebimento do relatório de medição 360 do UE. Os relatórios de medição podem inclui leituras de força de sinal de APs que o UE pode ver. Se o AP 100 determinar, por exemplo, de acordo com uma projeção da trajetória de UE, que o UE estará movendo para fora da área de serviço do AP, e não será servido por outros APs na mesma rede, a solicitação de HO inter-op 363 pode incluir informações que identificam os APs aos quais o UE pode conectar. Isto permite que o G-CMM de fonte 351 selecione o AP Alvo 101 que o UE deve conectar.
[00064] A Figura 7 ilustra um processo de resseleção de fatia interoperador de acordo com uma segunda opção, no qual a solicitação de transferência interoperador é enviada através do G-CMM de fonte para o G-CMM alvo. Esta opção reduz o excesso de sinalização comparado com o processo exemplar ilustrado na Figura 6, mas este requer uma interface entre os G-CMMs. Aqueles versados na técnica apreciarão que ao contrário do método da Figura 7, o método ilustrado na Figura 6 pode reutilizar uma interface Or-Or existente 234. Como acima explicado com referência à Figura 4, a rede tipicamente já teria uma interface Or-Or 234 no lugar para permitir as redes comunicarem umas com as outras para permitir o compartilhamento de recursos para novas solicitações de serviço. O processo ilustrado na Figura 6 pode utilizar esta interface para passar mensagens utilizadas durante um processo de resseleção de fatia. O processo exemplar ilustrado na Figura 7 pode reduzir a quantidade de sinalização requerida do processo mostrado na Figura 6, assumindo que uma interface seja estabelecida entre uma G-CMM de fonte 351 na rede do operador A e um G-CMM alvo 354 na rede do operador B. Na Figura 7 o G-CMM alvo 354 inclui uma função de seleção de fatia (não mostrada) a qual pode executar o processo de associação de fatia e seleção de CMM 430. Se o G-CMM 354 não tiver uma função de seleção de fatia, este pode enviar uma mensagem para uma função de seleção de fatia externamente instanciada dentro de sua rede (tanto quanto qualquer entidade funcional acima descrita acima ou abaixo poderia funcionar sem uma função de seleção de fatia internamente instanciada). Referindo à Figura 7, na qual os nodos na primeira rede estão mostrados em linha sólida, e os nodos na segunda rede are estão mostrados em linha pontilhada, o UE envia um relatório de medição 410 para o AP de fonte 100, em um modo similar como acima descrito. Disparos alternativos similares para a transferência como acima discutido também se aplicam. Uma solicitação de HO inter-op 420 é enviada para o G-CMM de fonte 351, o qual transfere a solicitação 425 para o G-CMM alvo 353 utilizando a interface Or-Or 234. O G-CMM alvo 354 seleciona um G-CMM alvo 401. Neste exemplo, G-CMM alvo 354 inclui uma função de seleção de fatia (não mostrada) a qual executar um processo de associação de fatia e seleção de CMM 430. Um processo de migração de fatia ocorre enviando a fatia alvo e informações de CMM para o UE através do AP de fonte utilizando repostas de HO inter-op 440, 445 e 450 como mostrado, e estabelecendo uma conexão 455 entre o UE e o AP alvo 101.
[00065] A Figura 8 ilustra um procedimento para resseleção de fatia para balanceamento de carga de acordo com modalidades da presente invenção. Como notado em figuras anteriores, a função de Seleção de Fatia pode ser instanciada no CSM, assim como no CMM. Para o bem de integridade, a Figura 8 provê uma ilustração de um método no qual o CSM hospeda a função de seleção de fatia. Será compreendido que isto poderia ser aplicado aos métodos anteriormente descritos, tanto como a utilização do CMM ao invés do CSM como a entidade que hospeda a função de seleção de fatia, poderia ser aplicado no método da Figura 8. A Figura 8 ilustra um exemplo de um evento de resseleção de fatia que ocorre quando diferentes capacidades entre fatias de rede atingem um limite de balanceamento de carga. A Figura 8 ilustra um exemplo onde uma função de monitoramento (por exemplo, LM 160) monitora a utilização de recurso de rede de fatia. Em algumas modalidades, tal limite pode ser disparado quando a utilização da fatia de fonte atinge um limite. Em outras modalidades o limite pode depender de uma comparação entre fatias, por exemplo, a diferença em utilização entre uma fatia de fonte e uma fatia alvo. Uma função de monitoramento de carga, por exemplo, LM 160, envia as informações de capacidade monitoradas 501 (isto é, a utilização de fatia monitorada) para a função de G-CMM 182. A função de G-CMM pode avaliar as informações de capacidade recebidas. O recebimento das informações de capacidade pode servir como um evento de resseleção de fatia quando a resseleção é executada de acordo com uma necessidade de balanço de carga entre as fatias. A função de G-CMM 182 então transmite uma solicitação de HO 502 (em algumas modalidades, esta mensagem pode servir como um disparo para o processo de resseleção de fatia) para uma função de seleção de fatia, a qual neste exemplo faz parte do G-CSM 187. Em outras modalidades o limite pode ser detectado e transmitido por outra função a qual monitora a utilização de recurso de fatia, por exemplo, a função de DA 165 da Figura 1. A função de seleção de fatia (não mostrada) então executa um processo de associação de fatia e seleção de CMM 503 para determinar para qual fatia o(s) UE(s) devem ser migrados. É notado que para uma resseleção de fatia com base em capacidade ou balanceamento de carga, um grupo de UEs pode ser migrado de uma vez. Na modalidade ilustrada, o G-CSM 187 envia uma solicitação de HO 505 para o CMM alvo 183 da nova fatia, e recebe uma confirmação (ACK) 507 do CMM 183. Se esta for uma resseleção de fatia intraoperador o G-CSM 187 provavelmente não precisará confirmar a disponibilidade de recursos, mas em resseleção de fatia interoperador, esta solicitação e troca de ACK podem ser utilizadas para assegurar que a fatia alvo pode suportar os UEs sendo migrados. O G-CSM 187 também envia uma resposta de HO 440 de volta para o G-CMM 182. O G-CSM 187 inicia a migração do UE (ou um grupo de UEs) para a nova fatia enviando uma instrução de HO 445 que inclui o ID de fatia para nova fatia para o AP de Fonte 100, o qual transfere as informações na instrução de HO 450 para o UE. Isto permite que o estabelecimento de conexão de rádio 455 seja estabelecido com o AP alvo 101 da nova fatia para aperfeiçoar a migração.
[00066] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um procedimento para resseleção de fatia de acordo com modalidades da presente invenção. A Figura 9 ilustra etapas de método que podem ser executadas por um sistema de processamento de hospedeiro para implementar uma função de seleção de fatia. As etapas mostradas em linha tracejada são opcionais. As etapas indicadas como opcionais podem não ser necessárias algumas modalidades. Caixas com cantos arredondados indicam funções que podem ser distintas da função de seleção de fatia e podem prover uma entrada para a função de seleção de fatia.
[00067] Na etapa 910 a função de seleção de fatia recebe uma indicação que eventos de disparo de resseleção de fatia ocorreram. Esta indicação é tipicamente recebida de outro nodo ou função na rede, incluindo o gerenciador de carga, o C-CMM, e o AP de Fonte. Em alguns casos a função de seleção de fatia recebe dados os quais está avalia para determinar que eventos de disparo de resseleção de fatia ocorreram. Um tal exemplo é que o AP de Fonte pode enviar informações com base em condições de rede de acesso que este pode observar, além das condições de rede observadas por UE, de modo que a função de seleção de fatia pode determinar se a resseleção de fatia é uma ação apropriada. Em outros casos, a função de seleção de fatia pode receber uma mensagem de disparo, quando outro nodo ou função determinou que uma resseleção de fatia é requerida (tipicamente como um resultado de evento observado). Deve ser compreendido que se uma função tal como um Monitor de Carga determinar que uma resseleção de fatia é requerida, da perspectiva da Função de Seleção de Fatia, a transmissão de uma instrução de resseleção de fatia é um evento externo que pode disparar o processo de resseleção de fatia. Como previamente notado, existem diversos possíveis eventos de disparo de resseleção de fatia. Estes eventos podem ser detectados em diferentes nodos e funções. Quando o nodo ou função que detecta a função de seleção de fatia não é a própria função de seleção de fatia, a função de seleção de fatia pode receber a indicação na forma de uma mensagem. Em algumas modalidades o evento de disparo de resseleção de fatia é selecionado do grupo que consiste em: o dispositivo móvel move de modo que o dispositivo móvel tenha um canal mais claro para um Ponto de Acesso em outra fatia (por exemplo, roaming); um evento de gerenciamento de fatia, tal como criar uma fatia, apagar uma fatia ou modificar os parâmetros de uma fatia, ocorre; e um limite de balanceamento de carga é atingido.
[00068] Consequentemente, o disparo pode ser recebido pela função de seleção de fatia do AP de fonte, do G-CMM, do Monitor de Carga, ou de alguma outra função.
[00069] Por exemplo, se o UE for um dispositivo de MTC, mas este é o primeiro dispositivo de MTC admitido na rede, então uma fatia de MTC separada 115 pode não ter sido instanciada. Sem uma fatia de MTC, o dispositivo de MTC pode ser atribuído a uma fatia padrão, tal como a fatia de MBB 120. Conforme mais dispositivos de MTC anexam à rede, a fatia de MTC 115 pode ser criada. A criação de uma fatia, neste caso a Fatia de MTC 115, é um evento de gerenciamento de fatia. Neste exemplo, quando a fatia de MTC 115 é criada podem existir benefícios para mover qualquer dispositivo de MTC sobre a fatia de MBB 120 para a fatia de MTC 115. Como tal, a criação da Fatia de MTC 115 é um evento de disparo de resseleção de fatia. Este evento de disparo de resseleção de fatia está associado com quaisquer dispositivos de MTC admitidos na fatia de MBB 120. Em outro exemplo, após a instanciação da Fatia de MTC 115, se um número suficiente de dispositivos de MTC anexados na fatia de MTC 115 for desativado, pode não mais existir um tráfego suficiente para justificar alocar recursos de rede para a fatia de MTC 115. Consequentemente a fatia de MTC pode ser programada para terminação. A determinação que a Fatia de MTC 115 será apagada é um evento de gerenciamento de fatia. Neste exemplo, determinar que a fatia deve ser apagada é o evento de disparo de resseleção de fatia. Quando é determinado que a fatia de MTC 115 deve ser apagada, quaisquer dispositivos de MTC anexados à fatia de MTC 115 são movidos para a fatia de MBB padrão 120. Como outro exemplo, os recursos alocados a uma fatia específica podem mudar, com algumas fatias sendo alocados mais ou menos recursos. Tal evento de gerenciamento de fatia pode também trigger uma resseleção de fatia.
[00070] Em algumas modalidades, a função de seleção de fatia, quando recebendo uma indicação de um evento de disparo de resseleção de fatia em 910, pode determinar 930 se a resseleção de fatia deve ser uma transferência de fatia interoperador ou intraoperador. Como acima notado, esta determinação pode ser feita de acordo com dados do AP de fonte, as medições de UE, e outras informações que incluem acordos com outros operadores de rede. De acordo com os dados do AP e do UE, a função de seleção de fatia pode determinar quais APs são prováveis se prover o melhor serviço para o UE. Se o AP servidor estiver na ou próximo da borda da cobertura de rede, uma transferência interoperador será provável. Em tal caso a transferência de fatia pode ser executada utilizando um HO intraoperador, por exemplo, como discutido com referência à Figura 5. Se assim, o procedimento intraoperador é implementado. Alternativamente, a nova fatia de rede pertence a uma diferente rede de operador do que a fatia que anteriormente suportava o dispositivo móvel. Em tal caso um procedimento interoperador é implementado, por exemplo, como discutido com referência às modalidades ilustradas nas Figuras 6 e 7. Em algumas modalidades o AP de fonte, sabendo que este não está na borda da área de cobertura da rede pode como padrão tentar uma solicitação intra-OP a menos que instruído de outro modo. Como acima notado, o AP de fonte pode enviar uma solicitação de transferência na direção de um AP alvo potencial na mesma rede (isto é, uma primeira rede), ou diretamente ou através de uma função tal como o CMM. Se o AP de fonte estiver na borda de cobertura, este pode determinar com base nos relatórios de medição de UE que o UE está saindo da área de cobertura de rede. Isto provavelmente resultará em uma transferência Interoperador. O AP de Fonte pode enviar a solicitação de transferência na direção da função de seleção de fatia. Nas modalidades ilustradas nas Figuras 5-7, a função de seleção de fatia (SSF) é instanciada como uma parte de dentro da função de G-CMM. Como anteriormente declarado, a SSF pode ao invés ser instanciada como parte da função de G-CSM, como ilustrado na Figura 1 e Figura 8. Em outras modalidades, esta pode ser instanciada como parte de outra função ou instanciada como uma função separada.
[00071] Na etapa 940, a função de seleção de fatia seleciona uma nova fatia como uma fatia alvo. Isto pode ser implementado tomando uma decisão de associação de fatia e então selecionando uma função de CMM para a fatia alvo. Será bem compreendido que quando um dispositivo tal como um UE anexa a uma rede a este é atribuído uma fatia, tipicamente com base em seus requisitos de serviço. Qualquer número de diferentes processos pode ser utilizado para executar este assim denominado processo de associação de fatia. Estes processos que são adequados para associação de fatia inicial podem ser utilizando (algumas vezes com menores modificações que seriam aparentes para aqueles versados na técnica) como processos de resseleção de fatia. Será compreendido que em algumas modalidades uma restrição seria colocada sobre uma função de seleção de fatia para não selecionar a fatia com a qual UE já está associado.
[00072] Finalmente na etapa 950 a função de seleção de fatia inicia a migração do dispositivo móvel para a fatia alvo. Em algumas modalidades isto inclui enviar mensagens para os componentes de rede (os quais podem incluir funções de rede e APs) de modo a migrar o dispositivo móvel para a fatia alvo.
[00073] Em algumas modalidades, um grupo de dispositivos, ou em alguns casos todos os dispositivos associado com uma fatia, podem ser migrados para um diferente operador, o qual pode ser disparado por razões outras que mobilidade. Por exemplo, uma empresa específica pode ter VNs estabelecida com dois operadores de rede sem fio (WNOs). Em algumas modalidades, a empresa, através do G-CMM de fonte, pode solicitar que a VN seja movida de uma fatia operada por um primeiro WNO para uma segunda fatia operada pelo segundo WNO. Apesar disto poder ser visto como uma transferência de uma fatia, é possível que isto fosse implementado criando uma fatia no novo operador, e executando uma migração dos dados de usuário juntamente com uma transferência forçada dos UEs.
[00074] Será prontamente compreendido que, através de toda a discussão precedente, as funcionalidades e operações de rede acima descritas podem corresponder a um método para utilização em suportar a operação a rede de comunicação, tal como uma rede de comunicação sem fio 5G. O método pode envolver funções implementadas por computador, a saber funções as quais são implementadas por um ou mais dos componentes de computação, comunicação e memória da infraestrutura de rede. Estes componentes podem tomar várias formas, tal como servidores específicos ou qualquer um de dispositivos de computação, comunicação e memória de uso geral os quais estão configurados para prover a funcionalidade requerida através de tecnologias de virtualização. O método pode envolver a operação de um ou mais componentes de rede de modo a aperfeiçoar a operação da rede. Como tal, com a rede de comunicação vista como um aparelho, as modalidades da presente invenção podem ser direcionadas a aperfeiçoar as operações internas da rede de comunicação.
[00075] Ainda, será prontamente compreendido que as modalidades da presente invenção referem-se a um sistema de rede de comunicação ou seu aparelho associado, o qual está configurado para executar as funcionalidades e operações de rede acima descritas. Novamente, o sistema ou aparelho pode compreender um ou mais de qualquer um de componentes de computação, comunicação e memória da infraestrutura de rede, o qual pode tomar várias formas, tal como servidores específicos ou qualquer de dispositivos de computação, comunicação e memória de uso geral os quais estão configurados para prover a funcionalidade requerida através de tecnologias de virtualização. Vários métodos como aqui descritos podem ser implementados em ou mais dispositivos de computação reais ou virtuais, tal como dispositivos dentro de um plano de controle de rede de comunicação, dispositivos que operam no plano de dados, ou uma sua combinação. Os dispositivos de computação utilizados para implementar as operações de método podem incluir um processador operativamente acoplado na memória, a memória provendo instruções para execução pelo processador para executar o método como aqui descrito.
[00076] Várias modalidades da presente invenção utilizam cada ou ambos de recursos de computador reais e virtuais. Tais recursos de computador utilizam, em um nível de hardware, um conjunto de um ou mais microprocessadores operativamente acoplados a um conjunto correspondente de componentes de memória os quais incluem instruções de programa armazenadas para execução pelos microprocessadores. Os recursos de computação podem ser utilizados para prover recursos de computação virtuais em um ou mais níveis de virtualização. Por exemplo, uma ou mais dadas plataformas de hardware de computador genéricas podem ser utilizadas para prover uma ou mais máquinas de computação virtuais. O hardware de computador, tal como recursos de processador, memória, e similares, pode também ser virtualizado de modo a prover recursos dos quais máquinas de computação virtuais adicionais são construídas. Um conjunto de recursos de computação os quais são alocáveis para prover vários recursos de computação os quais por sua vez são utilizados para realizar vários componentes de computação de um sistema, pode ser considerado como provendo um sistema de computação distribuído, a arquitetura interna do qual pode ser configurada em vários modos.
[00077] A Figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema de processamento 1001 que pode ser utilizado para implementar os vários elementos de rede os quais instanciam as funções aqui definidas, por exemplo, um hospedeiro implementando uma função de Seleção de Fatia, uma função de gerenciador de Fatia, ou uma função de CMM, uma função de CSM, ou similares. Como mostrado na Figura 10, o sistema de processamento 1001 inclui um processador 1010, memória de trabalho 1020, armazenamento não transitório 1030, interface de rede 1050, interface I/O 1040, e dependendo do tipo de nodo, um transceptor 1060, todos os quais estão comunicativamente acoplados através de um barramento bidirecional 1070.
[00078] De acordo com certas modalidades, todos os elementos apresentados podem ser utilizados, ou somente um subconjunto dos elementos. Ainda, o sistema de processamento 1001 pode conter múltiplas instâncias de certos elementos, tais como múltiplos processadores, memórias, ou transceptores. Também, os elementos do sistema de processamento 1001 podem estar diretamente acoplados a outros componentes sem o barramento bidirecional.
[00079] A memória pode incluir qualquer tipo de memória não transitória tal como memória de acesso randômico estática (SRAM), memória de acesso randômico dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), memória somente de leitura (ROM), qualquer combinação de tais, ou similares. O elemento de armazenamento de massa pode incluir qualquer tipo de dispositivo de armazenamento não transitório, tal como uma unidade de estado sólido, uma unidade de disco rígido, uma unidade de disco magnético, uma unidade de disco ótico, uma unidade USB, ou qualquer produto de programa de computador configurado para armazenar dados e código de programa executável por máquina. De acordo com certas modalidades, a memória ou armazenamento de massa têm gravadas sobre estas declarações e instruções executáveis pelo processador para executar as funções e etapas acima mencionadas de componentes plurais acima definidos.
[00080] Como acima descrito, em um aspecto da presente invenção, está provido um método para resseleção de fatia de rede que compreende receber, sobre uma interface de rede, uma indicação que um evento de disparo de resseleção de fatia associado com um dispositivo móvel anexado a uma primeira fatia ocorreu; selecionar uma segunda fatia como uma fatia alvo; e iniciar uma migração do dispositivo móvel para a fatia alvo selecionada.
[00081] Em uma modalidade deste aspecto, a primeira fatia e a segunda fatia podem ser operadas pelo mesmo provedor de serviço. Em uma modalidade, a primeira fatia e a segunda fatia podem ser operadas por diferentes provedores de serviço. Em outra modalidade, a indicação recebida que um evento de disparo de resseleção de fatia ocorreu é indicativa de uma mudança nos requisitos de serviço do dispositivo móvel. Opcionalmente, a indicação recebida pode ser indicativa do dispositivo móvel recebendo um sinal mais claro de um segundo ponto de acesso. Em algumas modalidades, a indicação recebida é indicativa de mudanças nos requisitos de mobilidade do dispositivo móvel. Em alguma modalidade, a indicação recebida é indicativa da ocorrência de um evento de gerenciamento de fatia, e opcionalmente, o evento de gerenciamento de fatia é selecionado do grupo que consiste em: criar uma nova fatia; terminar uma fatia existente; e modificar a capacidade de uma fatia existente. Em algumas modalidades, iniciar a migração de um dispositivo móvel para a fatia alvo ainda inclui iniciar a migração de um grupo de dispositivos móveis para a fatia alvo. Em algumas modalidades, iniciar uma migração de um dispositivo móvel para a fatia alvo selecionada inclui enviar mensagens para componentes de rede de modo a migrar o dispositivo móvel para a fatia alvo. Em algumas modalidades, o método é executado por um nodo que implementa uma função de seleção de fatia de rede e a primeira fatia pertence a uma primeira rede, e o método ainda compreende, responsivo à função de seleção de fatia determinando que o dispositivo móvel pode ser migrado para uma segunda fatia dentro da primeira rede, selecionar a segunda fatia e transmitir uma instrução na direção do dispositivo móvel para instruir o dispositivo móvel para conectar na segunda fatia. Em algumas modalidades, selecionar uma segunda fatia ainda compreende selecionar uma fatia em uma segunda rede, e em que iniciar a migração ainda compreende transmitir uma solicitação para admissão do dispositivo móvel para uma fatia na direção de um nodo na segunda rede. Em uma modalidade adicional, a indicação recebida que um evento de disparo de resseleção de fatia ocorreu é indicativa de uma mudança nos requisitos de serviço do dispositivo móvel, e é ainda indicativa de um movimento do dispositivo móvel para uma área de serviço associada com a segunda rede. Em algumas modalidades, o evento de resseleção de fatia ocorre quando diferentes capacidades entre as fatias de rede atingem um limite de balanceamento de carga; e receber um disparo para uma resseleção de fatia com base na ocorrência de um evento de resseleção de fatia compreende receber um disparo de uma função de monitoramento de carga a qual mede as cargas de capacidades das fatias.
[00082] Em outro aspecto, como acima descrito, existe uma função de seleção de fatia que compreende uma interface de rede para receber indicações de eventos de disparo e para transmitir instruções; um processador; uma memória não transiente para armazenar instruções as quais quando executadas pelo processador fazem com que a função de seleção de fatia: quando recebendo uma indicação que um evento de disparo de resseleção de fatia associado com um dispositivo móvel anexado a uma primeira fatia ocorreu, selecionar uma segunda fatia como uma fatia alvo; e iniciar uma migração do dispositivo móvel para a fatia alvo selecionada.
[00083] Em uma modalidade, um evento de disparo de resseleção de fatia ocorre quando existe uma mudança nos requisitos de serviço do dispositivo móvel. Em outra modalidade, os requisitos de serviço do dispositivo móvel mudam em resposta a mudanças para os requisitos de mobilidade do dispositivo móvel. Em algumas modalidades, os requisitos de serviço do dispositivo móvel mudam em resposta ao movimento do dispositivo móvel. Em alguma modalidade, as instruções as quais fazem com que a função de seleção de fatia inicie uma migração do dispositivo móvel para a fatia alvo selecionada incluem instruções as quais fazem com que a função de seleção de fatia envie mensagens para componentes de rede de modo a migrar o dispositivo móvel para a fatia alvo. Em alguma modalidade, o evento de disparo de resseleção de fatia inclui um evento de gerenciamento de fatia selecionado do grupo que consiste em: criar uma nova fatia; terminar uma fatia existente; e modificar a capacidade de uma fatia existente.
[00084] Através das descrições das modalidades precedentes, a presente descrição pode ser implementada utilizando hardware somente ou utilizando software e uma plataforma de hardware universal necessária. Com base em tais compreensões, a solução técnica da presente descrição pode ser incorporada na forma de um produto de software. O produto de software pode estar armazenado em um meio de armazenamento não volátil ou não transitório, o qual pode incluir uma memória somente de leitura de disco compacto (CD-ROM), memória instantânea ou um disco rígido removível. O produto de software inclui um número de instruções que permitem um dispositivo de computador (computador, servidor, ou dispositivo de rede) execute os métodos providos nas modalidades da presente descrição. Por exemplo, tal execução pode corresponder a uma simulação das operações lógicas aqui descritas. O produto de software pode além disso ou alternativamente incluir um número de instruções que permitem um dispositivo de computador executas as operações para configurar ou programar um aparelho lógico digital de acordo com modalidades da presente descrição.
[00085] Apesar da presente invenção ter sido descrita com referência a suas características e modalidades específicas, é evidente que várias modificações e combinações podem ser feitas a esta sem afastar da invenção. O relatório descritivo e desenhos devem, consequentemente, ser considerados simplesmente como uma ilustração da invenção como definida pelas reivindicações anexas, e são contempladas cobrir quaisquer e todas modificações, variações, combinações ou equivalentes que caiam dentro do escopo da presente invenção.

Claims (21)

1. Método para resseleção de fatia de rede caracterizado pelo fato de que compreende: enviar, por uma função de gerenciamento de mobilidade e conexão (CMM), para uma função de seleção de fatia (SSF), uma mensagem quando é determinado que um evento de disparo de resseleção de fatia associado com dispositivo móvel anexado a uma primeira fatia ocorreu para selecionar uma segunda fatia para servir o dispositivo móvel; obter (430), pela função de CMM, informações sobre a segunda fatia da SSF; e instruir (440, 445, 450), pela função de CMM, o dispositivo móvel para anexar à segunda fatia.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o evento de disparo de resseleção de fatia (410) compreende uma mudança nos requisitos de serviço do dispositivo móvel.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o evento de disparo de resseleção de fatia (410) compreende uma mudança nos requisitos de mobilidade do dispositivo móvel.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o evento de disparo de resseleção de fatia (410) compreende um evento de gerenciamento de fatia.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o evento de gerenciamento de fatia compreende que a primeira fatia é indisponível.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que um evento de gerenciamento de fatia compreende um dentre: criar uma nova fatia; terminar uma fatia existente; e modificar a capacidade de uma fatia existente.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que instruir (440, 445, 450), pela função de CMM, o dispositivo móvel para conectar-se à segunda fatia compreende enviar informações sobre a segunda fatia para o dispositivo móvel.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que instruir, pela função de CMM, o dispositivo móvel para conectar-se à segunda fatia compreende enviar (440, 445) informações sobre um CMM alvo para um ponto de acesso da primeira fatia.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que instruir (440, 445, 450), pela função de CMM, o dispositivo móvel para conectar-se à segunda fatia compreende enviar instruções do dispositivo móvel para reconfigurar uma conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC).
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a função de CMM mantém uma lista das fatias de rede instanciadas e parâmetros associados com cada fatia de rede.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o CMM é um gerenciamento de mobilidade e conexão global (G-CMM).
12. Método para resseleção de fatia de rede caracterizado pelo fato de que compreende: receber, por uma função de seleção de fatia (SSF), de uma função de gerenciamento de mobilidade e conexão (CMM), uma mensagem quando um evento de disparo de resseleção de fatia associado a um dispositivo móvel anexado à uma primeira fatia ocorrer, e selecionar uma segunda fatia de acordo com a mensagem, a segunda fatia sendo usada para servir o dispositivo móvel; enviar, pela SSF, à função CMM, informação sobre a segunda fatia.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o evento de disparo de resseleção de fatia (410) compreende uma mudança nos requisitos de serviço do dispositivo móvel.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o evento de disparo de resseleção de fatia (410) compreende uma mudança nos requisitos de mobilidade do dispositivo móvel.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o evento de disparo de resseleção de fatia (410) compreende um evento de gerenciamento de fatia.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o evento de gerenciamento de fatia compreende que a primeira fatia esteja disponível.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o evento de gerenciamento de fatia compreende um dentre: criar uma nova fatia; terminar uma fatia existente; e modificar a capacidade de uma fatia existente.
18. Dispositivo de função de gerenciamento de mobilidade e conexão (CMM), caracterizado por: uma interface de rede (1050), um processador (1010) e uma memória não transitória (1030), em que o processador (1010) é configurado para executar instruções na memória não transitória e, quando as instruções são executadas, o dispositivo de função de CMM executa o método para a resseleção de fatia de rede como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
19. Função de seleção de fatia (SSF), caracterizada por: uma interface de rede (1050), um processador (1010) e uma memória não transitória (1030), em que o processador (1010) é configurado para executar instruções na memória não transitória e, quando as instruções são executadas, o dispositivo de função de SSF executa o método para a resseleção de fatia de rede como definido em qualquer uma das reivindicações 12 a 17.
20. Sistema de comunicação caracterizado pelo fato de que compreende uma função de gerenciamento de mobilidade e conexão (CMM) e uma função de reseleção de fatia (SSF), em que: a função de CMM está configurada para executar o método para resseleção de fatia de rede como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11; e o SSF está configurado para executar o método para resseleção de fatia de rede como definido em qualquer uma das reivindicações 12 a 17.
21. Mídia não-transitória legível por computador, que armazena instruções do computador, que quando executadas por um ou mais processadores, fazem com que um ou mais processadores executem o método para resseleção de fatia de rede como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11 ou como definido em qualquer uma das reivindicações 12 a 17.
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