BR112018005224B1 - Dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador, sistema de elevador e método para a frenagem de uma cabine de elevador - Google Patents

Dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador, sistema de elevador e método para a frenagem de uma cabine de elevador Download PDF

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Abstract

dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador. dispositivo de captura de deslizamento (1) para um sistema de elevador (2) que apresenta um elemento de freio (5) móvel, que pode ser regulado para um processo de frenagem em uma direção de compressão (11) na direção de uma contrassuperfície (9). no estado montado está disposto um trilho (3) entre o elemento de freio (5) e a contrassuperfície (9). neste caso, está prevista uma disposição de guia (44) para o elemento de freio (5), que apresenta uma superfície de guia (45) e uma unidade de roletes de guia (43) individual. a unidade de roletes de guia (43) então atua em conjunto com a superfície de guia (45) de tal modo que no caso de uma regulagem do elemento de freio (5) ocorrendo em uma direção de atuação do freio (22) ao mesmo tempo ocorre uma regulagem do elemento de freio (5) na direção de compressão (11). a direção de compressão (11) está respectivamente perpendicular à direção de atuação do freio (22). no processo de frenagem a unidade de roletes de guia (43) rola na superfície de guia (45), e a superfície de guia (45) está projetada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio (5) na direção de atuação do freio (22) ocorre de forma digressiva para a regulagem do elemento de freio (5) na direção de compressão (11). além disso, são indicados um sistema de elevador (2) com um dispositivo de captura de deslizamento (1) desse tipo e um método para a frenagem de uma cabine de elevador (4), que é realizado com um dispositivo de captura de deslizamento (1) desse tipo.

Description

Descrição
[001] A invenção refere-se a um dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador, a um sistema de elevador com um dispositivo de captura de deslizamento e a um método para a frenagem de uma cabine de elevador, o qual pode ser realizado com um dispositivo de captura de deslizamento.
[002] Do Documento de Patente Europeu EP 1 813 566 B1 é conhecido um dispositivo de segurança de elevador, no qual uma cunha de freio linearmente móvel é guiada através de um plano inclinado, a fim de aproximar essa cunha de uma peça do topo de um trilho de guia para a frenagem. Por conseguinte, o movimento linear da cunha de freio é realizado através de um mecanismo de deslizamento.
[003] Do Documento de Patente Universal WO 2005/0444709 A1 é conhecido um dispositivo de captura de deslizamento com uma cunha de freio linearmente móvel. A cunha de freio é guiada através de um plano inclinado. Neste caso, é realizado um acionamento eletromecânico.
[004] Dos Documentos de Patente Europeus EP 0968954 ou EP 0883567 são conhecidos dispositivos de captura com roletes de transporte. No caso do acionamento do dispositivo de captura os roletes de transporte transportam uma cunha de retenção correspondente para uma posição de frenagem, na qual eles são apertados entre o trilho e a carcaça. Para isso, os roletes de transporte são bordeados ou dentados.
[005] Do Documento de Patente CN 2533061 é conhecido um dispositivo de captura com um rolete de guia, o qual está disposto em um carro com pequena fenda.
[006] Dispositivos de segurança, como os que são conhecidos do documento de patente europeu EP 1 813 566 B1 ou do Documento de Patente Universal WO 2005/044709 A1, possuem a desvantagem que é necessária uma grande demanda de espaço para o mecanismo de deslizamento, com o qual a cunha de freio é colocada no trilho de guia. Para que possa ser gerada uma força de freio suficiente, em relação ao trilho de guia é essencial uma inclinação pequena do mecanismo de deslizamento ou de deslocamento. Ao mesmo tempo, no estado de partida, portanto, com o dispositivo de captura desativado, tem que ser garantido um intervalo suficientemente grande entre a cunha de freio e a peça do topo do trilho de guia. A partir desses dois critérios resulta que a cunha de freio ou as cunhas de freio precisam ser movimentadas através de um longo trajeto de regulagem, o que é um motivo essencial para a grande demanda de espaço. Também o dispositivo de segurança executado de acordo com o Documento de Patente CN 2533061 necessita de muito espaço, uma vez que a fenda estreita do carro exige uma longa superfície de guia. No caso das soluções executadas correspondendo aos Documentos de Patente Europeus EP 0968954 ou EP 0883567, devido aos roletes de transporte em resultam grandes danos sobre o trilho.
[007] Uma tarefa da invenção é indicar um dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador, um sistema de elevador com um dispositivo de captura de deslizamento e um método para a frenagem de uma cabine de elevador, o qual possa ser realizado com um dispositivo de captura de deslizamento, os quais sejam executados de modo aperfeiçoado. Especialmente é uma tarefa da invenção indicar um dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador, um sistema de elevador com um dispositivo de captura de deslizamento e um método para a frenagem de uma cabine de elevador, o qual possa ser realizado com um dispositivo de captura de deslizamento, os quais possibilitem uma execução otimizada para o espaço ou exijam um espaço de instalação menor.
[008] A seguir são apresentadas soluções e sugestões para um correspondente dispositivo de captura de deslizamento, um correspondente sistema de elevador e um correspondente método, os quais solucionam pelo menos partes de uma das tarefas apresentadas. Além disso, são indicados aperfeiçoamentos e formas de execução vantajosos complementares ou alternativos.
[009] Durante a montagem do sistema de elevador de forma apropriada, o dispositivo de captura de deslizamento é coordenado ao trilho a fim de possibilitar uma atuação em conjunto para a frenagem. Neste caso, o trilho não é necessariamente componente do dispositivo de captura de deslizamento. Em particular, o dispositivo de captura de deslizamento também pode ser fabricado e acionado independente de um trilho desse tipo e naturalmente também independente de outros componentes do sistema de elevador.
[0010] O emprego do dispositivo de captura de deslizamento em um sistema de elevador e a realização de um processo de frenagem referente a isso são possíveis de diferentes formas. O sistema de elevador também pode apresentar, por exemplo, várias cabines de elevador, que podem ser respectivamente capturadas através de pelo menos um dispositivo de captura de deslizamento. Além disso, também é possível o emprego em sistemas de elevador nos quais estão dispostas várias cabines de elevador em uma armação, e são movimentadas em conjunto através de um poço de elevador. Por conseguinte, por meio de um ou de vários dispositivos de captura de deslizamento, em relação ao respectivo caso de aplicação pode ocorrer direta ou indiretamente uma captura de uma ou de várias cabines de elevador.
[0011] De forma vantajosa, o elemento de freio pode ser guiado através de uma única unidade de roletes de guia. Neste caso, a unidade de roletes de guia transfere a força de compressão para uma carcaça de freio ou para uma parte da carcaça do dispositivo de captura de deslizamento. Por meio da execução da disposição de guia com a única unidade de roletes de guia é possibilitado um tamanho de construção, sendo que, no entanto, uma longa pastilha do freio pode ser realizada no elemento de freio móvel. Além disso, a única unidade de roletes de guia possibilita que o elemento de freio seja comprimido ao longo de todo o seu comprimento no trilho. Uma prensagem distribui-se, assim, através de todo o comprimento do elemento de freio. Quaisquer imprecisões no alinhamento do dispositivo de captura de deslizamento em relação ao trilho então podem ser compensadas.
[0012] Em particular, durante o processo de frenagem a unidade de roletes de guia rola na superfície de guia, sendo que, a superfície de guia é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio, que ocorre na direção de atuação do freio para a regulagem do elemento de freio, ocorre de forma degressiva. Isto significa que durante o processo de frenagem se altera a translação, com a qual um movimento na direção de atuação do freio translada para um movimento na direção de compressão. Isto significa que, durante o processo de frenagem se altera uma inclinação na superfície de guia, com a qual a unidade de roletes de guia é guiada ao longo em relação à direção de atuação do freio na superfície de guia, o que se translada em relação ao elemento de freio. A forma de execução degressiva neste caso condiciona que, durante um processo de frenagem, é realizada primeiramente uma inclinação maior, a fim de obter um avanço do elemento de freio no trilho através de um trecho percorrido relativamente curto na direção de atuação do freio, e em seguida a inclinação é relativamente pequena a fim de obter uma força de compressão suficiente.
[0013] De forma vantajosa, o trilho pode ser executado como trilho metálico, que é formado, por exemplo, de uma chapa de aço. No caso de uma forma de execução modificada, no entanto, o trilho também pode ser executado como trilho de concreto. A prensagem então é projetada, de tal modo que durante a colocação do elemento de freio, a superfície de concreto não é cortada nessa superfície. Neste caso, a prensagem é limitada a menos que 6 N/mm2. Uma limitação da prensagem por esse ou também por outros motivos pode ser realizada através de um dispositivo de limitação da força de compressão para a contrassuperfície, como está exposto mais abaixo.
[0014] Um dispositivo de captura de deslizamento que serve para um sistema de elevador apresenta um elemento de freio móvel, o qual para um processo de frenagem pode ser regulado em uma direção de compressão na direção de uma contrassuperfície, sendo que, no estado montado do dispositivo de captura de deslizamento um trilho do sistema de elevador está disposto entre o elemento de freio e a contrassuperfície, sendo que, uma disposição de guia está prevista para o elemento de freio, sendo que, a disposição de guia apresenta uma superfície de guia e uma unidade de roletes de guia individual, sendo que, a unidade de roletes de guia atua em conjunto com a superfície de guia de tal modo que durante uma regulagem do elemento de freio que ocorre em uma direção de atuação do freio, ao mesmo tempo ocorre uma regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de compressão, e sendo que, a direção de compressão está perpendicular à direção de atuação do freio. Neste caso, também resulta a vantagem de que devido à única unidade de roletes de guia uma força de compressão está delimitada. Isto leva a vantagens especiais durante a realização de um sistema de elevador com uma cabine de elevador, que é guiada em pelo menos um trilho, e pelo menos um dispositivo de captura de deslizamento mencionado, sendo que, o dispositivo de captura de deslizamento está disposto na cabine de elevador, e para a frenagem da cabine de elevador durante o processo de frenagem ele atua em conjunto com o trilho, se o trilho, de forma vantajosa for executado com um perfil oco, e se o elemento de freio estiver disposto de tal modo que uma superfície de freio do elemento de freio exceder um topo do trilho. Pois no caso dessa forma de execução, pode ser empregado um trilho em princípio pouco carregável, que, no entanto, pode ser fabricado com baixo custo como, por exemplo, um trilho reforçado internamente de modo correspondente. Em relação à capacidade de carga em princípio menor, neste caso, através da disposição da superfície de freio do elemento de freio pode ser realizada uma grande força de compressão em relação ao topo do trilho, contudo, sem que venham a ocorrer deformações plásticas do trilho.
[0015] No caso do método para a frenagem de uma cabine de elevador, que pode ser realizado com um dispositivo de captura de deslizamento, para o processo de frenagem na direção de compressão, o elemento de freio do dispositivo de captura de deslizamento é regulado na direção de compressão em relação à contrassuperfície, sendo que, o trilho está disposto entre o elemento de freio e a contrassuperfície, sendo que, além disso, neste caso, a única unidade de roletes de guia e a superfície de guia da disposição de guia atuam em conjunto de tal modo que durante a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio, ao mesmo tempo ocorre a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de compressão, e sendo que, além disso, a direção de compressão está perpendicular à direção de atuação do freio. Dessa forma também podem ser realizadas vantagens correspondentes por meio do método.
[0016] A disposição de guia apresenta uma única unidade de roletes de guia. Em uma forma de execução possível, a unidade de roletes de guia é realizada através de um rolete individual giratório, que pode girar em torno de um eixo. Uma variação possível dessa forma de execução consiste no fato de realizar a forma de funcionamento de um rolete individual desse tipo através de vários roletes dispostos um ao lado do outro, os quais podem girar em conjunto em torno de um eixo individual. Desse modo, um rolete individual de certa forma pode ser dividido para vários roletes, os quais, porém, giram em conjunto em torno de um eixo individual e deste modo têm um efeito correspondente como um rolete individual. Dessa forma, a unidade de roletes de guia realiza, em geral, uma força de compressão no trilho menor do que, por exemplo, é o caso com um plano inclinado, no qual desliza uma cunha de freio. Isto certamente pode ser vantajoso justamente em relação a uma combinação com trilhos menos carregáveis. Através da forma de execução da superfície de guia, em contraste com um plano inclinado desse tipo ou similar pode ocorrer uma moldagem do trajeto de movimento do elemento de freio durante o processo de frenagem. Neste caso, são concebíveis diferentes possibilidades, a fim de converter a atuação em conjunto do elemento de freio com a unidade de roletes de guia. Nesse contexto, como processo de frenagem é entendido não apenas a frenagem propriamente dita, mas em especial também o processo de avanço da cunha de freio no trilho, portanto, o processo para efetuar a frenagem.
[0017] Em uma possível forma de execução da atuação em conjunto do elemento de freio com a unidade de roletes de guia, o elemento de freio é executado como cunha de freio deslocável em linha reta, sendo que, na cunha de freio está formada a superfície de guia, sendo que, a cunha de freio apresenta uma superfície de freio afastada da superfície de guia, e sendo que, a superfície de freio da cunha de freio durante o processo de frenagem atua em conjunto com o trilho. Nessa forma de execução a unidade de roletes de guia rola então durante o processo de frenagem na superfície de guia da cunha de freio, enquanto que a cunha de freio é regulada em linha reta na direção de atuação do freio em relação à carcaça do dispositivo de captura de deslizamento. Devido à geometria da superfície de guia na cunha de freio então de certa forma ocorre o recuo e a compressão da cunha de freio no trilho, o que ocorre na direção de compressão. Neste caso, a unidade de roletes de guia está apoiada, de forma vantajosa, na carcaça do freio ou na parte da carcaça correspondente.
[0018] Em uma outra forma de execução possível da atuação em conjunto do elemento de freio com a unidade de roletes de guia, a unidade de roletes de guia propriamente dita está apoiada no elemento de freio, enquanto que a superfície de guia é executada estacionária em relação à carcaça do freio e de preferência, na carcaça do freio ou na parte da carcaça propriamente dita. Se agora o elemento de freio for movimentado na direção de atuação do freio, então a unidade de roletes de guia apoiada no elemento de freio rola na superfície de guia, de tal modo que a unidade de roletes de guia se movimenta com o elemento de freio na direção de atuação do freio em relação à parte da carcaça do dispositivo de captura de deslizamento. Neste caso, o apoio da unidade de roletes de guia no elemento de freio possibilita eventualmente uma forma de execução ainda mais compacta.
[0019] Em particular, durante o processo de frenagem a unidade de roletes de guia rola na superfície de guia, sendo que, a superfície de guia é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio ocorre de forma degressiva para a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de compressão. Isto significa que durante o processo de frenagem uma inclinação se altera na superfície de guia, com a qual a unidade de roletes de guia é conduzida ao longo da superfície de guia em relação à direção de atuação do freio, o que se translada para o elemento de freio de modo correspondente.
[0020] Em uma forma de execução possível, concretamente é de vantagem que durante o processo de frenagem a unidade de roletes de guia role na superfície de guia, sendo que, a superfície de guia é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio, para a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de compressão em uma área de avanço que fica no início da regulagem que ocorre na direção de atuação do freio, a qual se estende de tal forma até que uma folga do trilho entre o elemento de freio, a contrassuperfície e o trilho seja eliminada, através de uma inclinação da superfície de guia em relação à direção de atuação do freio se situe entre aproximadamente 6° e aproximadamente 17°. Neste caso está previsto, de preferência, um curso degressivo, o qual inicia com uma inclinação (translação) de aproximadamente 17° (0,30), e durante o processo de frenagem com aumento do movimento na direção de atuação do freio diminui continuamente até uma inclinação de aproximadamente 6° (0,10). Uma seção constante, na qual a inclinação permanece constante, de preferência, não está prevista dentro dessa área de avanço, mas em princípio ela pode ser prevista. De modo correspondente em princípio é possível que nas bordas da área de avanço estejam previstas seções constantes, nas quais a inclinação tem, por exemplo, 17o ou 6o. De preferência, no entanto, através da área até que a folga do trilho seja eliminada é dado um curso degressivo.
[0021] A relação entre inclinação e translação resulta do fato de que a tangente do ângulo da inclinação é igual à relação da regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de compressão para a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio. Uma vez que de acordo com a definição 180° = π rad = π, e a tangente para ângulos pequenos é aproximadamente igual ao ângulo propriamente dito, para ângulos pequenos essa relação é aproximadamente igual ao ângulo da inclinação. Em um ponto com uma inclinação de 6° ou mais precisamente com um ângulo da inclinação de 6° = 0,1047 rad, a translação é igual a 0,1051. Isto significa aproximadamente que nesse ponto uma (pequena) regulagem na direção de atuação do freio de, por exemplo, 1 mm se translada para uma regulagem de 0,1 mm na direção de compressão.
[0022] De modo adicional ou alternativo é vantajoso o fato de que durante o processo de frenagem, a unidade de roletes de guia rola na superfície de guia, sendo que, a superfície de guia é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio, que ocorre na direção de atuação do freio, para a regulagem do elemento de freio, que ocorre na direção de compressão, depois de uma área de avanço que fica no início da regulagem que ocorre na direção de atuação do freio, o qual se estende de tal modo até que uma folga do trilho entre o elemento de freio, a contrassuperfície e o trilho seja eliminada, através de uma inclinação da superfície de guia em relação à direção de atuação do freio, é menor do que um ângulo de atrito definido pelo coeficiente de atrito deslizante definido pelo emparelhamento de atrito entre o elemento de freio e o trilho, e/ou menor do que aproximadamente 6°. Neste caso, o ângulo de atrito definido a partir do coeficiente de atrito deslizante resulta de tal modo que a tangente do ângulo de atrito pelo menos é igual ao coeficiente de atrito deslizante do emparelhamento de atrito entre o elemento de freio, em particular, uma pastilha do freio do elemento de freio e o trilho. Deste modo é assegurado que depois da eliminação da folga do trilho, condicionado pela força de atrito causada, o elemento de freio continua a se movimentar automaticamente. Deste modo é possibilitada uma força de compressão suficientemente grande, que, porém, de forma apropriada pode ser ou tem que ser delimitada, em particular, por um dispositivo de delimitação da força de compressão.
[0023] Além disso, é vantajoso o fato de que durante o processo de frenagem a unidade de roletes de guia role na superfície de guia, sendo que, a superfície de guia é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio para a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de compressão se altere pelo menos parcialmente com regulagem cresente, que ocorre na direção de frenagem. Neste caso, a alteração ocorre, de preferência, em etapas pequenas contínuas, de tal modo que não ocorram quaisquer alterações repentinas da translação. No entanto, em partes ou em áreas parciais a translação pode ser constante. Isto é obtido no total, por exemplo, através de uma inclinação da superfície de guia moldada de modo correspondente. Deste modo, em primeiro lugar é possível uma aproximação rápida vantajosa da unidade de roletes de guia para o trilho, e em seguida pode ser obtido um reforço uniforme da força de compressão até que essa força esteja limitada eventualmente a forma apropriada. Por exemplo, em consequência disso, no início da regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio, a superfície de inclinação apresenta uma grande inclinação que se achata continuamente, até que na área da folga do trilho eliminada a superfície de inclinação passe para uma inclinação constante.
[0024] Também é vantajoso o fato de que está previsto um encosto para o elemento de freio, que delimita a regulagem do elemento de freio que ocorre na direção de atuação do freio. Com isso são prevenidas uma sobrecarga e a autodestruição da carcaça do freio, ligada com isso. Além disso, é vantajoso o fato de que a contrassuperfície pode ser regulada contra uma tensão prévia de um dispositivo de delimitação da força de compressão na direção de compressão. Especialmente a combinação dessas duas medidas tem vantagens essenciais. De preferência, para isso ocorre um ajuste no qual o encosto é realizado de tal modo que já antes do encosto nesse elemento, a força de compressão mediada pela disposição de guia ultrapassa a tensão prévia inicial do dispositivo de delimitação da força de compressão. Por conseguinte, vem a ocorrer uma ativação do dispositivo de delimitação da força de compressão na direção de compressão, o que limita a força de compressão e, ao mesmo tempo, torna possível um ajuste da força de compressão através do dispositivo de delimitação da força de compressão. Por diferentes motivos isto pode ser essencial. A limitação da força de compressão, neste caso, pode ser definida pela forma de execução construtiva do trilho. No entanto, a fim de obter uma grande força de frenagem pode ser útil um ajuste preciso sob essa limitação. A limitação da força de compressão, no entanto, também pode ocorrer por outros motivos, por exemplo, a fim de pretender uma máxima força de frenagem e com isso um máximo atraso da cabine de elevador.
[0025] Além disso, é vantajoso o fato de que está prevista uma disposição de retenção, a qual então atua em conjunto com o elemento de freio, de tal modo que durante o processo de frenagem e/ou durante um posicionamento do elemento de freio em sua posição de prontidão, o elemento de freio está em contato com a unidade de roletes de guia. Neste caso, além disso, é vantajoso o fato de que disposição de retenção apresenta pelo menos um elemento de mola, o qual segura o elemento de freio na unidade de roletes de guia, e/ou pelo fato de que a disposição de retenção apresenta pelo menos um elemento de mola, o qual segura o elemento de freio na unidade de roletes de guia, de tal modo que um peso morto do elemento de freio é compensado pelo menos parcialmente. Deste modo é garantido que, correspondente ao movimento definido pela disposição de guia, o elemento de freio é colocado no trilho e, em seguida continua a ser guiado, até que, por exemplo, seja alcançado o encosto. Deste modo também pode ser evitado um contato cedo demais do elemento de freio com o trilho, que em virtude do atrito pode levar ao fato de que o elemento de freio encoste contra a unidade de roletes de guia. Além disso, através do elemento de freio pode ser obtido que o elemento de freio colocado no trilho seja regulado, de preferência, a maior parte com a força de atrito que ocorre na direção de atuação do freio, uma vez que o peso morto do elemento de freio já está compensado.
[0026] Além disso, é vantajoso o fato de que está previsto um dispositivo de acionamento, que juntamente com a unidade de roletes de guia então regula o elemento de freio no trilho, de tal modo que devido a um atrito entre o elemento de freio e o trilho é possibilitada uma outra regulagem do elemento de freio na direção de atuação do freio, sendo que, o dispositivo de acionamento pode ser liberado, de preferência, por um delimitador mecânico de velocidade e/ou de preferência, por forma eletromagnética. Através do dispositivo de acionamento o elemento de freio pode ser regulado na direção de atuação do freio, até que esse elemento se encoste ao trilho, uma vez que a disposição de guia torna possível a translação correspondente do movimento para a direção de compressão.
[0027] Por conseguinte, um freio que economiza espaço pode ser realizado em forma do dispositivo de captura de deslizamento, o qual serve especialmente para um trilho executado como trilho oco. Neste caso, o elemento de freio pode ser executado, dependendo da forma de execução, como cunha de freio, a qual é guiada através de uma única unidade de roletes de guia da disposição de guia. Neste caso, a unidade de roletes de guia translada a força de prensagem para uma parte da carcaça (carcaça do freio). Através de um ou de vários elementos de freio, em particular, molas de retenção que atuam sobre o elemento de freio, o movimento de engate pode ser apoiado, uma vez que a força da gravidade condicionada pela massa do elemento de freio pode ser compensada parcialmente.
[0028] Neste caso, o dispositivo de captura de deslizamento pode ser projetado particularmente para pequenas forças de compressão, de tal modo que esse dispositivo é particularmente apropriado para trilhos ocos. A translação degressiva possibilita, neste caso, um avanço rápido com altura de construção menor ou um emprego de elementos de freio longos com alturas de construção usuais. Longos elementos de freio tornam possível manter baixa uma pressão da superfície entre o trilho e a superfície de freio ou contrassuperfície.
[0029] Exemplos de execução preferidos da invenção serão esclarecidos em mais detalhes na descrição a seguir com auxílio dos desenhos anexados, nos quais elementos correspondentes estão providos de números de referência correspondentes. São mostrados:
[0030] na figura 1, um dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador e um trilho em uma forma de recorte, de representação esquemática correspondente a um exemplo de execução da invenção;
[0031] na figura 2, o dispositivo de captura de deslizamento representado na figura 1 de acordo com o exemplo de execução da invenção a partir da direção de vista designada com II em um estado de saída não acionado;
[0032] na figura 3, o dispositivo de captura de deslizamento representado na figura 2 de acordo com o exemplo de execução da invenção no estado acionado;
[0033] na figura 4, um sistema de elevador com uma cabine de elevador e um dispositivo de captura de deslizamento correspondente a uma forma de execução possível da invenção;
[0034] na figura 5, um detalhe do sistema de elevador representado na figura 4 para o esclarecimento de uma possível forma de execução da invenção;
[0035] na figura 6, o detalhe representado na figura 5 correspondente a uma outra forma de execução possível da invenção;
[0036] na figura 7, o detalhe representado na figura 5 correspondente a uma outra forma de execução possível da invenção e
[0037] na figura 8, um dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador e um trilho em uma forma de recorte, de representação esquemática correspondente a um outro exemplo de execução da invenção.
[0038] A figura 1 mostra um dispositivo de captura de deslizamento 1 para um sistema de elevador 2 (figura 4) e um trilho 3, em uma forma de recorte, de representação esquemática correspondente a um outro exemplo de execução da invenção. Neste caso, o dispositivo de captura de deslizamento 1 serve para a frenagem de uma cabine de elevador 4 (figura 4) do sistema de elevador 2 durante um processo de frenagem.
[0039] Durante um processo de frenagem, o dispositivo de captura de deslizamento 1 atua em conjunto com um topo 6 do trilho 3 através de um elemento de freio 5. Uma superfície de freio 7 ou uma pastilha do freio 7 neste caso, está voltada para uma superfície lateral 8 do topo 6 do trilho 3.
[0040] Além disso, o dispositivo de captura de deslizamento 1 apresenta uma contrassuperfície 9, que é formada em um contracorpo 10 e está voltada para a superfície de freio 7 do elemento de freio 5.
[0041] No caso de um acionamento, o elemento de freio 5 é regulado em uma direção de compressão 11 para a direção da contrassuperfície 9. Neste caso, em primeiro lugar uma folga do trilho 12, 13 é dada através de um espaço intermediário 12 entre a superfície de freio 7 e a superfície lateral 8 do trilho 3, bem como, através de um espaço intermediário 13 entre a contrassuperfície 9 e uma outra superfície lateral 14 do topo 6 do trilho 3. Através de uma área de avanço realizada no início do processo de frenagem, essa folga do trilho 12, 13 é eliminada. Então, por um lado, a superfície de freio 7 e, por outro lado, a contrassuperfície 9 encostam nas superfícies laterais 8,14 do topo 6.
[0042] Depois que a folga do trilho 12, 13 foi eliminada, devido ao atrito entre a superfície de freio 7 e a superfície lateral 8 do topo 6 vem a ocorrer uma atuação do freio. Neste caso, do mesmo modo, a contrassuperfície 9 pode apresentar a função de uma superfície de freio, ou o contracorpo 10 pode estar equipado com uma pastilha do freio 9, a fim de obter uma atuação do freio em ambos os lados.
[0043] O trilho 3 apresenta o topo 6 e uma base 20. Pelo menos o topo 6 do trilho 3 é executado como perfil oco. O topo 6 compreende pelo menos uma parede de topo 21 e superfícies laterais 8, 14 adjacentes lateralmente à parede de topo 21. As superfícies laterais 8, 14 estão dispostas, em essência, em ângulo reto em relação à parede de topo 21. O topo 6 do trilho 3 inclui a parte do trilho 3 ou das superfícies laterais 8, 14, a qual ou as quais atua ou atuam em conjunto para a frenagem, por um lado com a superfície de freio 7 e, por outro lado, com a contrassuperfície 9.
[0044] Com respeito à atuação do freio do dispositivo de captura de deslizamento 1 está predeterminada uma direção de atuação do freio 22 (figura 2), a qual nesse exemplo de execução está orientada verticalmente para cima. A direção de atuação do freio 22 passa, neste caso, ao longo do trilho 3. Em consequência disso, nesse exemplo de execução a direção de compressão 11, que está perpendicular à direção de atuação do freio 22, está orientada horizontalmente. Em relação às três dimensões espaciais permanece uma outra direção 23, que está orientada tanto perpendicularmente à direção de compressão 11, como também perpendicularmente à direção de atuação do freio 22. Além disso, a direção 23 caracteriza-se pelo fato de que essa direção está orientada pela base 20 para o topo 6 do trilho 3.
[0045] A disposição 100 da superfície de freio 7, da contrassuperfície 9 e do topo 6 do trilho 3 é predeterminada de tal modo que, por um lado, a superfície de freio 7 e, por outro lado, a contrassuperfície 9 excedem o topo 6 na parede de topo 21 na direção 23. Por conseguinte, a superfície de freio 7 e a contrassuperfície 9 excedem o topo 6 do trilho 3 em sua parede de topo 21 do topo 6 do trilho 3 na direção 23. Neste caso, a contrassuperfície 9 pode ser executada como outra superfície de freio 9.
[0046] Por conseguinte, uma disposição 100 para o sistema de elevador 2 é formada com o dispositivo de captura de deslizamento 1 e com o trilho 3, sendo que, o dispositivo de captura de deslizamento 1 atua em conjunto com o trilho 3 para a frenagem da cabine de elevador 4. O trilho 3 compreende o topo 6, sendo que, o topo 6 do trilho 3 é executado como perfil oco, e sendo que, a superfície de freio 7 do dispositivo de captura de deslizamento 1 então atua em conjunto com o trilho 3, de tal modo que a superfície de freio 7 excede o topo 6 do trilho 3. Além disso, de forma correspondente, a contrassuperfície 9 voltada para a superfície de freio 7 excede o topo 6 do trilho 3.
[0047] A superfície lateral 8, a parede de topo 21 e a superfície lateral 14 estão dispostas em forma de um perfil em U com dois ângulos retos. Além disso, a superfície de freio 7 e a contrassuperfície 9 estão orientadas paralelas uma à outra, quando elas estão em contato com o topo 6, a fim de obter a atuação do freio. Deste modo, a parede de topo 21 está orientada tanto perpendicular à superfície de freio 7, como também perpendicular à contrassuperfície 9. Deste modo resulta também que a direção 23 está orientada perpendicular à parede de topo 21.
[0048] A superfície de freio 7 tem uma largura B horizontal, que se divide em uma largura excedente b1 e uma largura de suporte b2. A atuação do freio neste caso, é obtida através do encosto da superfície de freio 7 através da largura de suporte b2 na superfície lateral 8. Com a largura excedente b1 a superfície de freio 7 está na direção 23 horizontalmente além do topo 6, de tal modo que essa parte da superfície de freio 7 não contribui para a atuação do freio. De preferência, a largura excedente b1 tem o valor de menos que 50%, de preferência, aproximadamente de 20% até aproximadamente 30% da largura B da superfície de freio 7. Uma observação correspondente é possível para a contrassuperfície 9. Neste caso, do mesmo modo resulta uma divisão da contrassuperfície 9 em uma largura excedente e uma largura de suporte, sendo que, a largura excedente tem o valor de menos que 50%, de preferência, aproximadamente de 20% até aproximadamente 30% da largura da contrassuperfície 9.
[0049] Por meio dessa forma de execução é obtido que no caso da compressão da superfície de freio 7 na direção de compressão 11 no topo 6, a parede de topo 21 pode absorver de forma ideal as forças que surgem, a fim de evitar um dobramento do topo 6 em suas superfícies laterais 8, 14. Além disso, uma força de compressão, com a qual a superfície de freio 7 pode ser pressionada contra o trilho 3, e uma grandeza da superfície de freio 7 são predeterminadas de tal modo que no caso de uma compressão da superfície de freio 7 contra o trilho 3 com a força de compressão permitida não surge nenhuma deformação plástica permanente do topo 6 do trilho 3. Neste caso, é possível uma delimitação da força de compressão através do dispositivo de delimitação da força de compressão 24, o qual nesse exemplo de execução apresenta duas colunas 25, 26 com dois pacotes de molas de 27 a 30 cada uma.
[0050] O trilho 3 pode ser moldado a partir de uma única chapa de aço não reforçada, sendo que, uma espessura de material do perfil oco do trilho 3 pode se situar em uma faixa de aproximadamente 2,0 mm até aproximadamente 3,0 mm.
[0051] O dispositivo de captura de deslizamento 1 apresenta uma carcaça 31. A carcaça 31 ou uma parte da carcaça 31' apoiada deslocável na carcaça 31 nessa execução está fixada deslocável lateralmente, de tal modo que a parte da carcaça 31' pode se ajustar lateralmente. Para isso, a parte da carcaça 31'está apoiada em pinos deslizantes 74, sendo que, no estado de saída não acionado ela é comprimida por elementos elásticos 75 em um parafuso de encosto 76 lateral. A parte da carcaça 31', como também a carcaça 31 exterior pode ser uma construção soldada ou uma construção fundida.
[0052] O elemento de freio 5 é regulável em relação à parte da carcaça 31'. Neste caso, está previsto um dispositivo de acionamento 32, que possibilita uma regulagem do elemento de freio 5 no trilho 3. O dispositivo de acionamento 32 está ligado a um segundo dispositivo de captura de deslizamento 1' por meio de uma barra de ligação 77. A outra forma de execução do dispositivo de captura de deslizamento 1 está descrita em mais detalhes a seguir também com referência à figura 2.
[0053] A figura 2 mostra o dispositivo de captura de deslizamento 1 representado na figura 1 de acordo com o exemplo de execução da invenção, a partir da direção de vista designada com II em um estado de saída não acionado. No estado de saída o elemento de freio 5 está distanciado do trilho 3. Através de uma alavanca 33 e de elementos 34, 35 do dispositivo de acionamento 32 neste caso, o elemento de freio 5 é mantido na posição de saída. Além disso, está previsto um dispositivo de retenção 40, que compreende os elementos de mola 41, 42. Neste caso, os elementos de mola 41, 42 estão tensionados previamente. Além disso, está prevista uma unidade de rolete de guia 43, que nesse exemplo de execução é formada por um rolete de guia 43 individual. Os elementos de mola 41, 42 seguram o elemento de freio 5 no rolete de guia 43. Deste modo é criada uma disposição de guia 44, que compreende o rolete de guia 43 e, nesse exemplo de execução, uma superfície de guia 45 formada no elemento de freio 5. Por meio da disposição de retenção 40 a superfície de guia 45 e, com isso o elemento de freio 5, nesse exemplo de execução é mantida em contato permanente com o rolete de guia 43.
[0054] A figura 3 mostra o dispositivo de captura de deslizamento 1 representado na figura 2 de acordo com o exemplo de execução da invenção no estado acionado. Durante o acionamento, por exemplo, sob uma atuação de uma força de um delimitador de velocidade, uma tala 46 do dispositivo de acionamento 32 é acionada, a qual aciona a alavanca 33 através do elemento 34. No estado de saída não acionado (figura 2) a tala 46 está segura por meio de elementos de retenção 72. Os elementos de retenção 72 compreendem elementos de mola ou ímãs ou trincos, os quais mantêm a tala 46 no estado de saída não acionado com forças predeterminadas. Além disso, uma área de acionamento ou de giro da tala 46 está delimitada por encostos finais 73 de ambos os lados. Durante o acionamento da tala 46 o elemento 35 transmite o movimento da alavanca 33 para uma regulagem do elemento de freio 5 na direção de atuação do freio 22. A forma de execução do dispositivo de acionamento 32 também pode ser executada por meio de outros tipos de forma de alavanca. O elemento de freio 5 é executado como cunha de freio que pode se movimentar em linha reta. Durante a regulagem do elemento de freio 5 o rolete de guia 43 rola na superfície de guia 45. Nesse exemplo de execução o rolete de guia 43 gira em torno de seu eixo 47 disposto estacionário em relação à parte da carcaça 31'. Devido à geometria da superfície de guia 45, o movimento do elemento de freio 5 na direção de atuação do freio 22 se translada para um movimento simultâneo do elemento de freio 5 na direção de compressão 11. Deste modo o elemento de freio 5 é colocado, em primeiro lugar com sua superfície de freio 7 na superfície lateral 8 do trilho 3. O apoio da parte da carcaça 31' do dispositivo de captura de deslizamento 1 em relação ao trilho 3, neste caso, é predeterminado de tal modo que nos dois lados do trilho 3 a folga do trilho 12, 13 é eliminada. Isto pode ser obtido, por exemplo, pelo fato de que através da compressão do elemento de freio 5 no trilho3 também a contrassuperfície 9 é puxada para o trilho 3.
[0055] Uma área de avanço 48 ilustrada na figura 3 na superfície de guia 45, neste caso, serve para a colocação do elemento de freio 5 no trilho 3. Em uma área de freio 49 adjacente à área de avanço 48 ocorre, então a atuação do freio propriamente dita. Neste caso, é predeterminada uma forma de execução degressiva da superfície de guia 45. Na área de avanço 48 a folga do trilho 12, 13 é fechada rapidamente. Uma inclinação 50 é ilustrada a título de exemplo com referência à direção de atuação do freio 22, portanto, no início da regulagem que ocorre na direção de atuação do freio 22, portanto, na área de avanço 48 é maior do que na área do freio 49. Por exemplo, no início a inclinação 50 pode ter aproximadamente 17° (0,3 rad) e depois da eliminação da folga pode ser reduzida a menos que aproximadamente 5° (0,1 rad). Com isso, a partir do instante da eliminação da folga ocorre um auto-acionamento.
[0056] O movimento do elemento de freio 5 na direção de atuação do freio 22 é delimitado por um encosto 51 da parte da carcaça 31'. Na posição final representada na figura 3, o elemento de freio 5 encosta no encosto 51. Neste caso, resulta a regulagem máxima possível do elemento de freio 5 na direção de atuação do freio 22 e em consequência disso também na direção de compressão 11. Neste caso, de preferência, é realizada uma sincronização pelo fato de que o dispositivo de delimitação da força de compressão 24 já é acionado antes do alcance da posição final, razão pela qual a contrassuperfície 9 é recolhida um pouco contra a tensão prévia dos pacotes de molas de 27 até 30 na direção de compressão 11. Deste modo a força de freio pode ser ajustada. Deste modo também resulta uma limitação da força de freio, de tal modo que em particular, no caso de trilhos 3 sensíveis é evitado um dano.
[0057] Durante uma montagem do dispositivo de captura de deslizamento 1 na forma descrita, na qual a direção de atuação do freio 22 está voltada para cima, de forma vantajosa o peso morto do elemento de freio 5 pode ser compensado através dos elementos de mola 41, 42 pelo menos parcialmente.
[0058] Devido à inclinação 50 reduzida na área do freio 49 é obtido um avanço lento e, por conseguinte, uma formação de força lenta para a produção da atuação do freio. Neste caso, a inclinação 50 na área do freio 49 é menor do que um ângulo de atrito, o qual é definido pelo coeficiente de atrito deslizante, que resulta do emparelhamento de atrito entre o elemento de freio 5 e o trilho 3.
[0059] A figura 4 mostra o sistema de elevador 2 com a cabine de elevador 4 e o dispositivo de captura de deslizamento 1 correspondente a uma forma de execução possível da invenção. Neste caso, o dispositivo de captura de deslizamento 1 está representado esquematicamente. Além disso, está previsto um outro dispositivo de captura de deslizamento 1', que é executado de modo correspondente ao dispositivo de captura de deslizamento 1, e que atua em conjunto, de forma correspondente, com um outro trilho 3'. O dispositivo de captura de deslizamento 1 está ligado com o outro dispositivo de captura de deslizamento 1' por meio da barra de ligação 77 (figura 1), de tal modo que os dois dispositivos de captura de deslizamento 1, 1'são acionados, em essência, sincronicamente. A cabine de elevador 4 é guiada no trilho 3 e no outro trilho 3', os quais servem como trilhos de guia 3, 3'. A cabine de elevador 4 está suspensa em um meio de tração e de suporte 52.
[0060] Nessa forma de execução possível o trilho 3 está dividido em várias seções 53, 54, sendo que, para a simplificação estão representadas somente as seções 53, 54. Neste caso, em uma área de ligação 55, na qual as seções 53, 54 encostam uma na outra de topo podem vir a ocorrer desvios de tolerância de um alinhamento ideal. Medidas apropriadas são esclarecidas a seguir, entre outras com auxílio das figuras de 5 a 7.
[0061] A figura 5 mostra um detalhe do sistema de elevador 2 representado na figura 4, para o esclarecimento de uma possível forma de execução da invenção. Neste caso, é ilustrada uma situação, na qual entre as seções 53, 54 do trilho 3 na área de ligação 55, na qual as seções do trilho 53, 54 encostam uma na outra de topo, em virtude de tolerâncias durante a montagem ou similares resulta um desalinhamento. Isto se externa neste caso, no fato de que contra a direção de atuação do freio 22 surgiu um degrau 56 no trilho 3. O degrau 56 representa um ponto de salto 56 dentro da superfície lateral 8.
[0062] Durante o acionamento do dispositivo de captura de deslizamento 1 pode surgir a situação de que a superfície de freio 7 do elemento de freio 5 na área da seção 53 seja colocada no trilho 3, e ainda durante o processo de frenagem ocorra uma passagem para a seção 54 do trilho 3. Para uma operação de acordo com o funcionamento, e para evitar danos, que poderiam ocorrer em particular, na pastilha do freio 7, um chanfro 57 está projetado no elemento de freio 5. Neste caso é escolhido um ângulo de chanfro 58 apropriado (figura 2). Um chanfro 59 correspondente (figura 3) pode ser executado na contrassuperfície 9 ou no contracorpo 10. Os chanfros 57, 59 estão previstos na direção de atuação do freio 22 na superfície de freio 7 ou na contrassuperfície 9. O ângulo de chanfro 58 para o chanfro 57 e um ângulo de chanfro 60 para o chanfro 59 podem ser escolhidos, de preferência, a partir de uma faixa de aproximadamente 5° até aproximadamente 20°. De preferência, o chanfro 57 da superfície de freio 7 e o chanfro 59 da contrassuperfície 9 são formados com respectivamente um ângulo de chanfro 59, 60 de aproximadamente 15°.
[0063] A figura 6 mostra o detalhe representado na figura 5 correspondente a uma outra forma de execução possível da invenção. Nesse exemplo de execução, na área de ligação 55 (choque de trilhos) a seção 54 do trilho 3, seguinte contra a direção de atuação do freio 22, portanto, a seção do trilho 54 está provida de chanfros 65, 66. Neste caso, o chanfro 65 está previsto em relação ao elemento de freio 5, enquanto que o chanfro 66 está previsto em relação ao contracorpo 10.
[0064] A figura 7 mostra o detalhe representado na figura 5 correspondente a uma outra forma de execução possível da invenção. Nesse exemplo de execução, na área de ligação 55 tanto na direção como contra a direção de atuação do freio 22 estão previstos chanfros de 65 a 68 nas seções do trilho 53, 54. Um comportamento abrasivo em relação às seções 53, 54 do trilho 3 com isso é melhorado. É compreensível que para isso um comprimento 69 da superfície de freio 7 ao longo da direção de atuação do freio 22 tenha que ser nitidamente maior do que o comprimento 70 de um dos chanfros de 65 a 68, observado na direção de atuação do freio 22. De preferência, o comprimento 69 da superfície de freio 7 é pelo menos quatro vezes tão grande quanto o comprimento 70 de um único chanfro de 65 a 68.
[0065] Em uma visão conjunta com o comprimento 69 da superfície de freio 7 os chanfros de 65 a 68 são dimensionados, de tal modo que uma possível formação de degrau, como a que está ilustrada com auxílio da figura 5 é igualada e um comportamento abrasivo é evitado o mais possível. Igualar a formação de degrau significa que uma superfície que desliza ou atrita através do ponto de ligação 55 - como a superfície de freio 7, a contrassuperfície 9 ou a superfície de guia de uma sapata de guia - não é conveniente em um degrau da união de trilhos, mas se encontra em superfícies de chanfros correspondentes dos chanfros de 65 a 68, e é desviada de modo correspondente suave.
[0066] No contexto de tolerâncias ou similares, degraus 56 que surgem podem ser delimitados, por exemplo, a um valor máximo, que em função do caso de aplicação pode se situar em uma faixa de aproximadamente 0,2 mm até aproximadamente 0,4 mm. Em consequência disso, então pode ocorrer o dimensionamento dos chanfros de 65 a 68.
[0067] A figura 8 mostra um dispositivo de captura de deslizamento 1 para um sistema de elevador 2 e um trilho 3 em uma forma de recorte, em representação esquemática correspondente a um outro exemplo de execução da invenção. Em contraste com o exemplo de execução descrito com auxílio das figuras de 1 a 3, a unidade de roletes de guia 43 neste caso, está apoiada no elemento de freio 5. Isto significa que o eixo 47, em torno do qual a unidade de roletes de guia 43 gira está disposto estacionário no elemento de freio 5. A superfície de guia 45 nessa forma de execução está disposta estacionária em relação à parte da carcaça 31'. Em particular, a superfície de guia 45 está formada na parte da carcaça 31'. Por conseguinte, uma outra execução possível é caracterizada para a disposição de guia 44. A disposição de retenção 40 com os elementos de mola 41, 42 pode ser realizada de forma correspondente. A inclinação 50 da superfície de guia 45 varia nesse exemplo de execução, do mesmo modo, em relação ao movimento do elemento de freio 5, que ocorre junto com a unidade de roletes de guia 43, na direção de atuação do freio 22. Na figura 8 está representada uma inclinação 50 a título de exemplo.
[0068] É compreensível que o sistema de elevador 2 possa apresentar um ou vários dispositivos de captura de deslizamento 1 em função da forma de execução. Neste caso, o dispositivo de captura de deslizamento 1 pode ser ligado rigidamente direta ou indiretamente com a cabine de elevador 4. Os trilhos 3, 3'estão dispostos estacionários em um poço do elevador 71, através do qual a cabine de elevador 4 pode ser movimentada em operação.
[0069] A invenção não está restrita aos exemplos de execução descritos e às formas de execução possíveis.

Claims (14)

1. Dispositivo de captura de deslizamento (1) para um sistema de elevador (2) com um elemento de freio (5) móvel, o qual pode ser regulado para um processo de frenagem em uma direção de compressão (11) na direção de uma contrassuperfície (9), sendo que, no estado montado, entre o elemento de freio (5) e a contrassuperfície (9) está disposto um trilho (3), sendo que uma disposição de guia (44) está prevista para o elemento de freio (5), sendo que a disposição de guia (44) apresenta uma superfície de guia (45) e uma unidade de roletes de guia (43) individual, sendo que a unidade de roletes de guia (43) atua em conjunto com a superfície de guia (45) de tal modo que, no caso de uma regulagem do elemento de freio (5) que ocorre em uma direção de atuação do freio (22), ao mesmo tempo ocorre uma regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de compressão (11), sendo que a direção de compressão (11) está perpendicular à direção de atuação do freio (22) e sendo que, durante o processo de frenagem, a unidade de roletes de guia (43) rola na superfície de guia (45), caracterizado pelo fato de que a superfície de guia (45) está executada de tal modo que ocorre de forma degressiva uma translação da regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de atuação do freio (22) para a regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de compressão (11).
2. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de roletes de guia (43) apresenta um rolo (43) individual que pode girar em torno de um eixo (47), ou vários rolos (43) que podem girar em conjunto em torno de um eixo (47) individual.
3. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de freio (5) é executado como cunha de freio (5), sendo que na cunha de freio (5) está conformada a superfície de guia (45), sendo que a cunha de freio (5) apresenta uma superfície de freio (7) afastada da superfície de guia (45), e sendo que a superfície de freio (7) da cunha de freio (5) atua em conjunto com o trilho (3) durante o processo de frenagem.
4. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a unidade de roletes de guia (43) está apoiada em uma parte da carcaça (31').
5. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a superfície de guia (45) é estacionária em relação a uma parte da carcaça (31'), e sendo que a unidade de roletes de guia (43) está apoiada no elemento de freio (5).
6. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, durante o processo de frenagem, a unidade de roletes de guia (43) rola na superfície de guia (45), sendo que a superfície de guia (45) é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de atuação do freio (22) para a regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de compressão (11) em uma área de avanço que fica no início da regulagem que ocorre na direção de atuação do freio (22), a qual se estende de tal forma até que uma folga do trilho (12, 13) entre o elemento de freio (5), a contrassuperfície (9) e o trilho (3) seja eliminada, através de uma inclinação (50) da superfície de guia (45) em relação à direção de atuação do freio (22) se situa entre aproximadamente 6° e aproximadamente 17°, e/ou sendo que, durante o processo de frenagem, a unidade de roletes de guia (43) rola na superfície de guia (45), sendo que a superfície de guia (45) é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de atuação do freio (22) para a regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de compressão (11), depois de uma área de avanço (48) que fica no início da regulagem que ocorre na direção de atuação do freio (22), a qual se estende de tal modo até que uma folga do trilho (12, 13) entre o elemento de freio (5), a contrassuperfície (9) e o trilho (3) seja eliminada, através de uma inclinação (50) da superfície de guia (45) em relação à direção de atuação do freio (22), é menor do que um ângulo de atrito definido pelo coeficiente de atrito deslizante definido pelo emparelhamento de atrito entre o elemento de freio (5) e o trilho (3), e/ou menor do que aproximadamente 6o, e/ou sendo que, durante o processo de frenagem, a unidade de roletes de guia (43) rola na superfície de guia (45), sendo que a superfície de guia (45) é executada de tal modo que uma translação da regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de atuação do freio (22) para a regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de compressão (11) se altera pelo menos parcialmente com regulagem crescente que ocorre na direção de atuação do freio (22).
7. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que um encosto (51) está previsto para o elemento de freio (5), o qual delimita a regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de atuação do freio (22).
8. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a contrassuperfície (9) pode ser regulada contra uma tensão prévia de um dispositivo de delimitação da força de compressão (24) na direção de compressão (11).
9. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que está prevista uma disposição de retenção (40), a qual atua em conjunto com o elemento de freio (5), de tal modo que, durante o processo de frenagem e/ou durante um posicionamento do elemento de freio (5) em sua posição de prontidão, o elemento de freio (5) está em contato com a unidade de roletes de guia (43).
10. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a disposição de retenção (40) apresenta pelo menos um elemento de mola (41, 42), o qual retém o elemento de freio (5) na unidade de roletes de guia (43) e/ou sendo que a disposição de retenção (40) apresenta pelo menos um elemento de mola (41, 42), o qual retém o elemento de freio (5) na unidade de roletes de guia (43) de tal modo que um peso morto do elemento de freio (5) é compensado pelo menos parcialmente.
11. Dispositivo de captura de deslizamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que está previsto um dispositivo de acionamento (32), que juntamente com a unidade de roletes de guia (43) regula o elemento de freio (5) no trilho (3) de tal modo que, através de um atrito entre o elemento de freio (5) e o trilho (3), é possibilitada uma outra regulagem do elemento de freio (5) na direção de atuação do freio (22), sendo que o dispositivo de acionamento (32) pode ser liberado de preferência por um delimitador mecânico de velocidade e/ou de preferência de forma eletromagnética.
12. Sistema de elevador (2) com uma cabine de elevador (4), a qual é guiada em pelo menos um trilho (3), e com pelo menos um dispositivo de captura de deslizamento (1), como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de captura de deslizamento (1) está disposto na cabine de elevador (4) e atua em conjunto com o trilho (3) para a frenagem da cabine de elevador (4) durante o processo de frenagem.
13. Sistema de elevador, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o trilho (3) está executado com um perfil oco, e sendo que uma superfície de freio (7) do elemento de freio (5) se sobressai sobre um topo (6) do trilho (3).
14. Método para a frenagem de uma cabine de elevador (4), que é realizado com um dispositivo de captura de deslizamento (1), como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o elemento de freio (5) do dispositivo de captura de deslizamento (1) é regulado para um processo de frenagem em uma direção de compressão (11) na direção de uma contrassuperfície (9), sendo que um trilho (3) está disposto entre o elemento de freio (5) e a contrassuperfície (9), sendo que uma unidade de roletes de guia (43) individual e uma superfície de guia (45) de uma disposição de guia (44) atuam em conjunto de tal modo que, durante uma regulagem do elemento de freio (5) que ocorre em uma direção de atuação do freio (22), ao mesmo tempo ocorre uma regulagem do elemento de freio (5) que ocorre na direção de compressão (11), e sendo que a direção de compressão (11) está perpendicular à direção de atuação do freio (22).
BR112018005224-8A 2015-09-23 2016-09-16 Dispositivo de captura de deslizamento para um sistema de elevador, sistema de elevador e método para a frenagem de uma cabine de elevador BR112018005224B1 (pt)

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