BR112018004596B1 - Formas sólidas de um sal, seus usos e métodos de preparo, forma sólida de dosagem oral, método de inibição de pim quinase, composição farmacêutica e método de preparo de um sal - Google Patents

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Abstract

SAIS DE UM INIBIDOR DE PIM QUINASE. A presente invenção se refere a formas de sal do inibidor de Pim quinase N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi- 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe-nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida, incluindo métodos de preparação do mesmo, e intermediários na preparação do mesmo, em que o composto é útil no tratamento de doenças relacionadas a Pim quinase, como câncer.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a formas de sal do inibidor de Pim quinase N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperi- din-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluo- rofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida, incluindo métodos de preparação do mesmo, e intermediários na preparação do mesmo, em que o composto é útil no tratamento de doenças relacionadas a Pim quinase como câncer.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] A superexpressão de Pim quinases é detectada em uma grande variedade de cânceres hematológicos e sólidos. A superexpressão de vários membros da família foi observada em mieloma múltiplo, AML, câncer pancreático e hepatocelular. Claudio et al., Blood 2002, 100, 2175-86; Amson et al., Proc. Nat. Acad. Sci. USA, 1989, 86, 8857-61; Mizuki et al., Blood, 2003, 101, 3164-73; Li et al., Canc. Res., 2006, 66, 6741-7; Fujii et al., Int. J. Canc., 2005, 114, 209-18. A superexpressão de Pim1 está associada a um mau prognóstico no linfoma de células do manto, câncer de esôfago e cabeça e pescoço. Hsi et al., Leuk. Lymph., 2008, 49, 2081-90; Liu et al., J. Surg. Oncol., 2010,102, 683-88; Peltola et al., Neoplasia, 2009, 11, 629-36. A superexpressão de Pim2 está associada a um curso clínico agressivo em um subconjunto de pacientes com DLBCL. Gomez-Abad et al., Blood, 2011, 118, 5517-27. A sobre-expressão é freqüentemente vista onde Myc é sobre-expressada e Pim quinases podem transmitir resistência a agentes quimioterápicos tradicionais e radiação. Chen et al., Blood, 2009, 114, 4150-57; Isaac et al., Drug Resis. Updates, 2011, 14, 203-11; Hsu et al., Cancer Lett., 2012, 319, 214; Peltola et al., Neoplasia, 2009, 11, 629-36. Sendo assim, esses dados indicam que a inibição de Pim quinases será útil para fornecer benefício terapêutico em pacientes com câncer.
[003] Os inibidores de Pim quinase foram descritos, por exemplo, nas Publicações de Patente US n° 2014/0200216, 2014/0200227 e 2015/0057265. Em particular, o composto inibidor de Pim N-{4-[(3R, 4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro- 5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida (incluindo diastômeros 7R e 7S) é descrito na Publicação de Patente US n° 2014/0200227. Conseqüentemente, são necessárias novas formas de moléculas de inibição de Pim para ajudar a preparar formulações e formas de dosagem farmaceuticamente úteis com propriedades adequadas relacionadas, por exemplo, à fabricação de produtos de medicamentos seguros, eficazes e de alta qualidade. A presente invenção aqui descrita é dirigida para este fim.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[004] A presente invenção é dirigida a sais de N-{(7R)-4-[(3R, 4R, 5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxa- mida.
[005] A presente invenção é adicionalmente dirigida ao sal de ácido fosfórico de N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida.
[006] A presente invenção é adicionalmente dirigida a formas cristalinas do sal de ácido fosfórico de N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino- 4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b] piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida.
[007] A presente invenção é adicionalmente dirigida ao sal de ácido diclorídrico de N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpi- peridin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-di- fluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida.
[008] A presente invenção é adicionalmente dirigida ao sal de ácido monoclorídrico de N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida.
[009] A presente invenção é adicionalmente dirigida ao sal de ácido maleico, sal de ácido adípico, sal de ácido bromídrico, sal de ácido (R)-(-)-mandélico, sal de ácido salicílico, sal de ácido benzoico, sal de ácido piroglutâmico, sal de ácido metanossulfônico, sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico, sal de ácido fumárico, sal de ácido sulfúrico, sal de ácido L-tartárico e sal de ácido D-tartárico de N-{(7R)- 4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida.
[0010] A presente invenção é adicionalmente dirigida a formas cristalinas dos sais aqui descritos.
[0011] A presente invenção é adicionalmente dirigida a composições farmacêuticas compreendendo um sal ou forma cristalina aqui descrita, e pelo menos um veículo farmaceuticamente aceitável.
[0012] A presente invenção é adicionalmente dirigida a métodos terapêuticos de uso dos sais e formas cristalinas aqui descritos.
[0013] A presente invenção é adicionalmente dirigida a processos para preparar os sais e formas cristalinas aqui descritos.
[0014] A presente invenção é adicionalmente dirigida a intermediários úteis na preparação dos sais e formas cristalinas aqui descritos.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0015] A Figura 1 mostra o padrão de XRPD da Forma I de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0016] A Figura 2 mostra o termograma de DSC da Forma I de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0017] A Figura 3 mostra o termograma de TGA da Forma I de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0018] A Figura 4 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida de sal de ácido diclorídrico do Composto 1.
[0019] A Figura 5 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida de sal de ácido diclorídrico do Composto 1.
[0020] A Figura 6 mostra o termograma de TGA de uma forma sólida de sal de ácido diclorídrico do Composto 1.
[0021] A Figura 7 mostra o padrão de XRPD da Forma II de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0022] A Figura 8 mostra o termograma de DSC da Forma II de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0023] A Figura 9 mostra o termograma de TGA da Forma II de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0024] A Figura 10 mostra o padrão de XRPD da Forma III de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0025] A Figura 11 mostra o termograma de DSC da Forma III de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0026] A Figura 12 mostra o termograma de TGA da Forma III de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0027] A Figura 13 mostra o padrão de XRPD da Forma IV de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0028] A Figura 14 mostra o termograma de DSC da Forma IV de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0029] A Figura 15 mostra o termograma de TGA da Forma IV de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0030] A Figura 16 mostra o padrão de XRPD da Forma V de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0031] A Figura 17 mostra o termograma de DSC da Forma V de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0032] A Figura 18 mostra o termograma de TGA da Forma V de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0033] A Figura 19 mostra o padrão de XRPD da Forma VI de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0034] A Figura 20 mostra o termograma de DSC da Forma VI de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0035] A Figura 21 mostra o termograma de TGA da Forma VI de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[0036] A Figura 22 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido monoclorídrico do Composto 1.
[0037] A Figura 23 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida do sal de ácido monoclorídrico do Composto 1.
[0038] A Figura 24 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido maleico do Composto 1.
[0039] A Figura 25 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida do sal de ácido maleico do Composto 1.
[0040] A Figura 26 mostra o termograma de TGA de uma forma sólida do sal de ácido maleico do Composto 1.
[0041] A Figura 27 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido adípico do Composto 1.
[0042] A Figura 28 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida do sal de ácido adípico do Composto 1.
[0043] A Figura 29 mostra o termograma de TGA de uma forma sólida do sal de ácido adípico do Composto 1.
[0044] A Figura 30 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido bromídrico do Composto 1.
[0045] A Figura 31 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida do sal de ácido bromídrico do Composto 1.
[0046] A Figura 32 mostra o termograma de TGA de uma forma sólida do sal de ácido bromídrico do Composto 1.
[0047] A Figura 33 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido R-(-)-mandélico do Composto 1.
[0048] A Figura 34 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida do sal de ácido R-(-)-mandélico do Composto 1.
[0049] A Figura 35 mostra o termograma de TGA de uma forma sólida do sal de ácido R-(-)-mandélico do Composto 1.
[0050] A Figura 36 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido salicílico do Composto 1.
[0051] A Figura 37 mostra o termograma de DSC de uma forma sólida do sal de ácido salicílico do Composto 1.
[0052] A Figura 38 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido benzoico do Composto 1.
[0053] A Figura 39 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1.
[0054] A Figura 40 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1.
[0055] A Figura 41 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido metanossulfônico do Composto 1.
[0056] A Figura 42 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1.
[0057] A Figura 43 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido fumárico do Composto 1.
[0058] A Figura 44 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido sulfúrico do Composto 1.
[0059] A Figura 45 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do sal de ácido L-tartárico do Composto 1.
[0060] A Figura 46 mostra o padrão de XRPD de uma forma sólida do Composto 1 sal de ácido D-tartárico.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0061] A presente invenção é dirigida, entre outros, a sais de N- {(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi- 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropiridina-2-carboxamida (Composto 1), a estrutura do mesmo é mostrada abaixo.
[0062] O Composto 1 e seus sais são inibidores de Pim quinase úteis no tratamento de doenças em que, por exemplo, uma ou mais Pim quinases (por exemplo, Pim 1, Pim 2 e/ou Pim 3) é suprarregulada. Em algumas modalidades, o sal do Composto 1 fornecido aqui é uma forma sólida. Em algumas modalidades, a presente invenção se refere a uma forma sólida compreendendo um sal fornecido aqui. Em algumas modalidades, a forma sólida é cristalina.
[0063] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido fosfórico do Composto 1, tal como uma forma de sal de ácido monofosfórico. A forma de sal de ácido monofosfórico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido fosfórico do Composto 1", "ácido fosfórico do Composto 1" ou "fosfato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é fosfato de N-{(R)-4- [(3R, 4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropicolinamida.
[0064] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido clorídrico do Composto 1, tal como uma forma de sal de ácido diclorídrico. A forma de sal de ácido diclorídrico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido diclorídrico do Composto 1", "ácido diclorídrico do Composto 1" ou "dicloridrato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é dicloridrato de N-{(R)- 4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinami- da.
[0065] Em algumas modalidades, o sal de ácido clorídrico do Composto 1 é um sal de ácido monoclorídrico do Composto 1. A forma de sal de ácido monoclorídrico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido monoclorídrico de Composto 1", "ácido monoclorídrico do Composto 1" ou "monocloridrato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é monocloridrato de N-{(R)-4- [(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolina- mida.
[0066] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido maleico (cis-butenodioico) do Composto 1. A forma de sal de ácido maleico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido maleico do Composto 1", "ácido maleico do Composto 1" ou "maleato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é maleato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1- il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)- 5-fluoropicolinamida.
[0067] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido adípico do Composto 1. A forma de sal de ácido adípico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido adípico do Composto 1", "ácido adípico do Composto 1" ou "adipato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é adipato de N-{(R)-4- [(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolina- mida.
[0068] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido bromídrico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido bromídrico do Composto 1 é uma forma de sal de ácido di- hbromídrico. Em algumas modalidades, o sal de ácido bromídrico do Composto 1 é uma forma de sal de ácido monobromídrico. A forma de sal de ácido bromídrico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido bromídrico do Composto 1", "sal bromídrico do Composto 1" ou "bromoidrato de Composto 1". Um nome alternativo para o sal é bromoidrato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0069] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1 é um sal de ácido mono- (R)-(-)-mandélico. Em algumas modalidades, o sal de ácido (R)-(-)- mandélico do Composto 1 é um sal de ácido di-(R)-(-)-mandélico. A forma de sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido mandélico de Composto 1", "ácido mandélico do Composto 1" ou "mandelato de Composto 1". Um nome alternativo para o sal é mandelato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclo- penta [b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0070] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido salicílico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido salicílico do Composto 1 é um sal de ácido monossalicílico. Em algumas modalidades, o sal de ácido salicílico do Composto 1 é um sal de ácido dissalicílico. A forma de sal de ácido salicílico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido salicílico do Composto 1", "ácido salicílico do Composto 1" ou "salicilato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é salicilato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7- hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropicolinamida.
[0071] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido benzoico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido benzoico do Composto 1 é um sal de ácido monobenzoico. Em algumas modalidades, o sal de ácido benzoico do Composto 1 é um sal de ácido dibenzoico. A forma de sal de ácido benzoico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido benzoico do Composto 1", "ácido benzoico do Composto 1" ou "benzoato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é benzoato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7- hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropicolinamida.
[0072] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 é um sal de ácido monobenzenossulfônico. Em algumas modalidades, o sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 é um sal de ácido dibenzenossulfônico. A forma de sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1", "ácido benzenossulfônico do Composto 1" ou "besilato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é besilato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0073] Em algumas modalidades, o sal da invenção é sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1 é a sal de ácido mono-L-piro- glutâmico. Em algumas modalidades, o sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1 é a sal de ácido di-L-piroglutâmico. A forma de sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1", "ácido L-piroglutâmico do Composto 1" ou "L-piroglutamato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é piroglutamato de N-{(R)-4- [(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropicolinamida.
[0074] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido metanossulfônico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 é uma forma de sal de ácido monometanossulfônico. Em algumas modalidades, o sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 é uma forma de sal de ácido dimetanossulfônico. A forma de sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido metanossulfônico do Composto 1", "ácido metanossulfônico do Composto 1" ou "mesilato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é mesilato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0075] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 é um sal de ácido mono-(1S)-(+)-10-canforsulfônico. Em algumas modalidades, o sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 é um sal de ácido (1S)-(+)-10-di-canforsulfônico. A forma de sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1", "ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1" ou "camsilato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é camsilato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0076] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido (trans-butenodioico) fumárico do Composto 1. A forma de sal de ácido fumárico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido fumárico do Composto 1", "ácido fumárico do Composto 1" ou "fumarato de Composto 1". Um nome alternativo para o sal é fumarato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1- il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)- 5-fluoropicolinamida.
[0077] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido sulfúrico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido sulfúrico do Composto 1 é uma forma de sal de ácido monossulfúrico. A forma de sal de ácido sulfúrico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido sulfúrico do Composto 1", "ácido sulfúrico do Composto 1" ou "sulfato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é sulfato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b] piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0078] Em algumas modalidades, o sal da invenção é um sal de ácido tartárico do Composto 1, tal como forma de sal de ácido L- tartárico. A forma de sal de ácido L-tartárico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido L-tartárico do Composto 1", "ácido L-tartárico do Composto 1" ou "L-tartarato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é L-tartarato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0079] Em algumas modalidades, o sal de ácido tartárico do Composto 1 é sal de ácido D-tartárico do Composto 1. A forma de sal de ácido D-tartárico do Composto 1 é referida no presente documento como "sal de ácido D-tartárico do Composto 1", "ácido D-tartárico do Composto 1" ou "D-tartarato do Composto 1". Um nome alternativo para o sal é D-tartarato de N-{(R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropicolinamida.
[0080] Os sais da invenção podem ser isolados como uma ou mais formas sólidas. Conforme utilizado aqui, a expressão "forma sólida" se refere a um sal da invenção ou em um estado amorfo ou em um estado cristalino ("forma cristalina" ou "sólido cristalino"), em que um sal da invenção em um estado cristalino pode opcionalmente incluir solvente ou agua na rede cristalina, por exemplo, para formar uma forma cristalina solvatada ou hidratada. O termo "hidratado", como utilizado aqui, deve se referir a uma forma cristalina que inclui moléculas de água na rede cristalina. Formas cristalinas "hidratadas" exemplificadoras incluem hemi-hidratos, mono-hidratos, diidratos, e similares. Outras formas hidratadas tais como hidratos de canal e similares também estão incluídos no significado do termo.
[0081] As diferentes formas cristalinas dos sais da invenção são caracterizadas por difração de pó de raios X (XRPD), calorimetria de varredura de diferencial (DSC) e/ou análise termogravimétrica (TGA). Um padrão de difração de pó de raios X (XRPD) de reflexões (picos) é tipicamente considerado uma impressão digital de uma forma cristalina particular. É bem conhecido que as intensidades relativas dos picos de XRPD podem amplamente variar dependendo, entre outros, da técnica de preparação de amostra, da distribuição de tamanho de cristal, de vários filtros utilizados, do procedimento de montagem de amostra e do instrumento particular empregado. Em alguns casos, novos picos podem ser observados ou picos existentes podem desaparecer dependendo do tipo de instrumento ou das configurações (por exemplo, se um filtro de Ni é utilizado ou não). Conforme utilizado aqui, o termo "pico" ou "pico característico" se refere a uma reflexão tendo uma altura/intensidade relativa de pelo menos cerca de 3% da altura/intensidade de pico máxima. Ademais, a variação de instrumento e outros fatores podem afetar os valores 2-teta. Desta forma, atribuições de pico, tais como aquelas relatadas no presente documento, podem variar em mais ou menos cerca de 0,2° (2-teta) e o termo "substancialmente" ou "cerca de" conforme utilizado no contexto de XRPD no presente documento é destinado a se referir as variações mencionadas acima.
[0082] Da mesma forma, as leituras de temperatura em conjunto com DSC, TGA ou outros experimentos térmicos pode variar cerca de ±3°C dependendo do instrumento, ajustes particulares, preparação de amostra, etc. Conseqüentemente, uma forma cristalina relatada no presente documento tendo um termograma de DSC "substancialmente" conforme mostrado em qualquer uma das Figuras é entendido como acomodando tal variação.
[0083] Os sais e compostos revelados aqui podem incluir todos os isótopos de átomos que ocorrem nos mesmos. Isótopos incluem aqueles átomos tendo o mesmo número atômico, mas diferentes números de massa. Por exemplo, isótopos de hidrogênio incluem trítio e deutério. Sais e compostos da invenção podem também incluir todos os isótopos de átomos que ocorrem nos compostos intermediários ou finais. Isótopos incluem aqueles átomos tendo o mesmo número atômico, mas diferentes números de massa. Por exemplo, isótopos de hidrogênio incluem trítio e deutério. Um ou mais átomos constituintes dos compostos da invenção podem ser repostos ou substituídos por isótopos dos átomos em abundância natural ou não natural. Em algumas modalidades, o composto inclui pelo menos um átomo de deutério. Por exemplo, um ou mais átomos de hidrogênio em um composto da presente divulgação podem ser repostos ou substituídos por deutério. Em algumas modalidades, o composto inclui dois ou mais átomos de deutério. Em algumas modalidades, o composto inclui 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 átomos de deutério. Os métodos sintéticos para a inclusão de isótopos em compostos orgânicos são conhecidos na técnica.
[0084] Em algumas modalidades, os compostos da invenção, ou sais dos mesmos, são substancialmente isolados. Entende-se por "substancialmente isolado" que o composto ou sal é pelo menos parcial ou substancialmente separados do ambiente no qual o mesmo foi formado ou detectado. A separação parcial pode incluir, por exemplo, uma composição enriquecida nos compostos da invenção. A separação substancial pode incluir composições contendo pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 90%, pelo menos cerca de 95%, pelo menos cerca de 97%, ou pelo menos cerca de 99% em peso dos compostos ou sais da invenção.
[0085] A expressão "farmaceuticamente aceitável" é empregada no presente documento para referir-se àqueles compostos, materiais, composições, e/ou formas de dosagem que estão contidas no escopo do julgamento médico do parecer, adequados para o uso em contato com os tecidos de indivíduos humanos e indivíduos animais sem excesso de toxicidade, irritação, resposta alérgica, ou outro problema ou complicação, comensurável com uma razão benefício/risco razoável.
[0086] Conforme utilizado aqui, o termo "ponto de fusão" se refere a um evento endotérmico ou evento endotermo observado e, por exemplo, um experimento de DSC. Um evento endotérmico é um processo ou reação em que uma amostra absorve energia de sua adjacência sob a forma de, por exemplo, calor como em um experimento de DSC. Um evento exotérmico é um processo ou reação em que uma amostra liberta energia. O processo de absorção ou libertação de calor pode ser detectado por DSC. Em algumas modalidades, o termo "ponto de fusão" é utilizado para descrever o principal evento endotérmico revelado em um termograma de DSC particular.
[0087] O termo "temperatura ambiente" como utilizado aqui, é entendido na técnica, e se refere geralmente a uma temperatura, por exemplo, uma temperatura de reação, que é de cerca da temperatura do ambiente no qual a reação é executada, por exemplo, uma temperatura de cerca de 20°C a cerca de 30°C.
[0088] O termo "temperatura elevada" como utilizado aqui, é entendido na técnica, e se refere e se refere geralmente a uma temperatura, por exemplo, uma temperatura de reação, que está acima da temperatura ambiente, por exemplo, acima de 30°C.
SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO
[0089] A presente invenção é dirigida a, entre outros, um sal de ácido fosfórico de N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida, tal como o sal que é mostrado abaixo.
Sal de ácido fosfórico do Composto 1
[0090] O sal de ácido fosfórico do Composto 1 pode ser preparado como um sólido amorfo, como um sólido cristalino ou como uma mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tem a Forma I, que é descrita abaixo nos Exemplos. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma I tem um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, a cerca de 4,6 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma I tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, a cerca de 4,6 ou cerca de 9,4 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma I tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, a cerca de 4,6, cerca de 9,4, ou cerca de 13,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem dois ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,1, cerca de 16,2, cerca de 17,4, cerca de 17,9, cerca de 18,8, cerca de 19,4, cerca de 21,1, cerca de 23,0, e cerca de 24,8 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem três ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,1, cerca de 16,2, cerca de 17,4, cerca de 17,9, cerca de 18,8, cerca de 19,4, cerca de 21,1, cerca de 23,0, cerca de 24,8, e cerca de 25,2 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem quatro ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2- teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,1, cerca de 16,2, cerca de 17,4, cerca de 17,9, cerca de 18,8, cerca de 19,4, cerca de 21,1, cerca de 23,0, cerca de 24,8, cerca de 25,2 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem um padrão de XRPD substancialmente conforme representado na Figura 1. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem um ponto de fusão de cerca de 250°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem um evento endotérmico a cerca de 198°C ou cerca de 250°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 2. Em algumas modalidades, o sólido cristalino da Forma I tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 3.
[0091] As vantagens do sal de ácido fosfórico incluem alta cristalinidade, alto ponto de fusão, forma cristalina estável (por exemplo, Forma I), e propriedades não higroscópicas, cada uma das mesmas facilita a purificação, reprodutibilidade, ampliação, fabricação e formulação do composto de fármaco.
[0092] Em algumas modalidades, o sal de ácido fosfórico do Composto 1 é um sólido cristalino tendo a Forma II. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,7, cerca de 9,4, cerca de 18,8, cerca de 21,7, cerca de 24,8, e cerca de 33,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem pelo menos 2 picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,7, cerca de 9,4, cerca de 18,8, cerca de 21,7, cerca de 24,8, e cerca de 33,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem pelo menos 3 picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,7, cerca de 9,4, cerca de 18,8, cerca de 21,7, cerca de 24,8, e cerca de 33,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,7, cerca de 9,4, cerca de 18,8 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,7, cerca de 9,4, cerca de 18,8 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II em um padrão de XRPD conforme representado na Figura 7. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem um ponto de fusão de cerca de 249°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem um evento endotérmico a cerca de 249°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 8. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma II tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 9.
[0093] Em algumas modalidades, o sal de ácido fosfórico do Composto 1 é um sólido cristalino tendo a Forma III. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,3, cerca de 16,3, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 21,2, cerca de 22,5, cerca de 23,1, cerca de 24,9, e cerca de 26,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,3, cerca de 16,3, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 21,2, cerca de 22,5, cerca de 23,1, cerca de 24,9, e cerca de 26,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,3, cerca de 16,3, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 21,2, cerca de 22,5, cerca de 23,1, cerca de 24,9, e cerca de 26,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,6, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 22,5, e cerca de 23,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 22,5, e cerca de 23,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 22,5, e cerca de 23,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III em um padrão de XRPD conforme representado na Figura 10. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem um ponto de fusão de cerca de 250°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem um evento endotérmico a cerca de 250°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 11. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma III tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 12.
[0094] Em algumas modalidades, o sal de ácido fosfórico do Composto 1 é um sólido cristalino tendo a Forma IV. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 17,7, cerca de 18,6, cerca de 19,8, cerca de 21,4, e cerca de 23,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 17,7, cerca de 18,6, cerca de 19,8, cerca de 21,4, e cerca de 23,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 17,7, cerca de 18,6, cerca de 19,8, cerca de 21,4, e cerca de 23,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 18,6, cerca de 19,8, e cerca de 21,4 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 18,6, cerca de 19,8, e cerca de 21,4 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 18,6, cerca de 19,8, e cerca de 21,4 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV em um padrão de XRPD conforme representado na Figura 13. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem um ponto de fusão de cerca de 245°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem um ponto de fusão de cerca de 245°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 14. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma IV tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 15.
[0095] Em algumas modalidades, o sal de ácido fosfórico do Composto 1 é um sólido cristalino tendo a Forma V. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, cerca de 19,8, cerca de 22,6, e cerca de 26,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, cerca de 19,8, cerca de 22,6, e cerca de 26,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, cerca de 19,8, cerca de 22,6, e cerca de 26,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, e cerca de 19,8 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, e cerca de 19,8 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, e cerca de 19,8 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 16. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem um evento endotérmico a cerca de 95°C ou cerca de 245°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 17. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma V tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 18.
[0096] Em algumas modalidades, o sal de ácido fosfórico do Composto 1 é um sólido cristalino tendo a Forma VI. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 6,5, cerca de 8,3, cerca de 10,7, cerca de 13,2, cerca de 17,3, e cerca de 19,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 6,5, cerca de 8,3, cerca de 10,7, cerca de 13,2, cerca de 17,3, e cerca de 19,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 6,5, cerca de 8,3, cerca de 10,7, cerca de 13,2, cerca de 17,3, e cerca de 19,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 6,5, cerca de 8,3 e cerca de 10,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 6,5, cerca de 8,3 e cerca de 10,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 19. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem um ponto de fusão de cerca de 86°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem um evento endotérmico a cerca de 86°C ou cerca de 221°C. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 20. Em algumas modalidades, o sólido cristalino tendo a Forma VI tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 21.
[0097] Em algumas modalidades, a presente invenção fornece uma mistura de Forma I de sólido cristalino e uma ou mais formas sólidas selecionadas de Forma II, Forma III, Forma IV e Forma V amorfas. Em algumas modalidades, a mistura da Forma I de sólido cristalino tem mais que cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80%, cerca de 90%, cerca de 95%, cerca de 98%, ou cerca de 99% da Forma I.
[0098] Em algumas modalidades, a Forma I de sólido cristalino é preparada em alta pureza. Os valores de pureza indicam a porcentagem da quantidade de amostra que é a Forma I. Os valores de pureza podem ser determinados, por exemplo, por métodos de HPLC/UV. Em algumas modalidades, a Forma I tem uma pureza maior que cerca de 90%, maior que cerca de 95%, maior que cerca de 97%, maior que cerca de 98% ou maior que cerca de 99%. Em algumas modalidades, a Forma I é substancialmente livre de impurezas, tal como impurezas orgânicas, impurezas inorgânicas e/ou solventes residuais. Exemplos de impurezas inorgânicas incluem, por exemplo, materiais de partida e intermediários de processo tais como
[0099] Exemplos de impurezas orgânicas incluem, por exemplo, impurezas de processo tais como
[00100] Exemplos de impurezas inorgânicas incluem, por exemplo, metais pesados, paládio e rutênio. Exemplos de solventes residuais incluem, por exemplo, acetonitrila, diclorometano, N,N-dimetilforma- mida, 1,4-dioxano, n-heptano, metanol e 2-propanol.
SAIS DE ÁCIDO CLORÍDRICO
[00101] A presente invenção ainda fornece o sal de ácido diclorídrico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido diclorídrico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 4. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido diclorídrico tem um ponto de fusão de cerca de 213°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido diclorídrico tem um evento endotérmico a cerca de 213°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido diclorídrico é caracterizada por um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 5. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido diclorídrico é caracterizada por um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 6.
[00102] Em algumas modalidades, o sal de ácido diclorídrico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino de sal de ácido diclorídrico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 8,3, cerca de 18,9 e cerca de 25,0 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino de sal de ácido diclorídrico do Composto 1 tem dois ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 8,3, cerca de 18,9 e cerca de 25,0 graus.
[00103] A presente invenção adicionalmente fornece o sal de ácido monoclorídrico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido monoclorídrico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 22. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido monoclorídrico tem um ponto de fusão de cerca de 209°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido monoclorídrico tem um evento endotérmico a cerca de 209 C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido monoclorídrico é caracterizada por um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 23.
[00104] Em algumas modalidades, o sal de ácido monoclorídrico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido monoclorídrico de Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 7,8, cerca de 8,8, cerca de 12,6, cerca de 14,5, cerca de 17,4, cerca de 23,8 e cerca de 25,2 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido monoclorídrico de Composto 1 tem dois ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,8, cerca de 8,8, cerca de 12,6, cerca de 14,5, cerca de 17,4, cerca de 23,8, e cerca de 25,2 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido monoclorídrico de Composto 1 tem três ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,8, cerca de 8,8, cerca de 12,6, cerca de 14,5, cerca de 17,4, cerca de 23,8, e cerca de 25,2 graus.
SAL DE ÁCIDO MALEICO
[00105] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido maleico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido maleico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 24. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido maleico tem um ponto de fusão de cerca de 202°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido maleico tem um evento endotérmico a cerca de 202°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido maleico tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 25. Em algumas modalidades, o sal de ácido maleico tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 26.
[00106] Em algumas modalidades, o sal de ácido maleico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido maleico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 9,0, cerca de 9,5, cerca de 11,2, cerca de 14,8, cerca de 15,9, cerca de 18,5, cerca de 19,5, cerca de 19,9, cerca de 21,3, cerca de 22,9, cerca de 24,8, cerca de 25,8, cerca de 27,6 e cerca de 30,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido maleico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 9,0, cerca de 9,5, cerca de 11,2, cerca de 14,8, cerca de 15,9, cerca de 18,5, cerca de 19,5, cerca de 19,9, cerca de 21,3, cerca de 22,9, cerca de 24,8, cerca de 25,8, cerca de 27,6 e cerca de 30,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido maleico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 9,0, cerca de 9,5, cerca de 11,2, cerca de 14,8, cerca de 15,9, cerca de 18,5, cerca de 19,5, cerca de 19,9, cerca de 21,3, cerca de 22,9, cerca de 24,8, cerca de 25,8, cerca de 27,6 e cerca de 30,9 graus.
SAL DE ÁCIDO ADÍPICO
[00107] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido adípico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido adípico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 27. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido adípico tem um ponto de fusão de cerca de 182°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido adípico tem um evento endotérmico a cerca de 150°C ou cerca de 182°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido adípico tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 28. Em algumas modalidades, o sal de ácido adípico tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 29.
[00108] Em algumas modalidades, o sal de ácido adípico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido adípico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 9,3, cerca de 15,0, cerca de 16,2, cerca de 17,6, cerca de 18,7, cerca de 20,0, cerca de 22,1, cerca de 22,7, cerca de 24,3, cerca de 24,9, cerca de 27,1 e cerca de 28,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido adípico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2- teta, selecionados de cerca de 9,3, cerca de 15,0, cerca de 16,2, cerca de 17,6, cerca de 18,7, cerca de 20,0, cerca de 22,1, cerca de 22,7, cerca de 24,3, cerca de 24,9, cerca de 27,1 e cerca de 28,7 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido adípico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 9,3, cerca de 15,0, cerca de 16,2, cerca de 17,6, cerca de 18,7, cerca de 20,0, cerca de 22,1, cerca de 22,7, cerca de 24,3, cerca de 24,9, cerca de 27,1 e cerca de 28,7 graus.
SAL DE ÁCIDO BROMÍDRICO
[00109] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido bromídrico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido bromídrico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 32. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido bromídrico tem um ponto de fusão de cerca de 247°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido bromídrico tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 33. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido bromídrico tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 34.
[00110] Em algumas modalidades, o sal de ácido bromídrico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido bromídrico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 6,5, cerca de 9,5, cerca de 12,9, cerca de 16,6, cerca de 17,9, cerca de 19,5, cerca de 21,7, cerca de 22,5, cerca de 23,7, cerca de 24,3, cerca de 26,5, cerca de 27,5 e cerca de 28,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido bromídrico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 6,5, cerca de 9,5, cerca de 12,9, cerca de 16,6, cerca de 17,9, cerca de 19,5, cerca de 21,7, cerca de 22,5, cerca de 23,7, cerca de 24,3, cerca de 26,5, cerca de 27,5 e cerca de 28,3 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido bromídrico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 6,5, cerca de 9,5, cerca de 12,9, cerca de 16,6, cerca de 17,9, cerca de 19,5, cerca de 21,7, cerca de 22,5, cerca de 23,7, cerca de 24,3, cerca de 26,5, cerca de 27,5 e cerca de 28,3 graus.
SAL DE ÁCIDO (R)-(-)-MANDÉLICO
[00111] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido (R)-(-)-mandélico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 33. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido (R)-(-)-mandélico tem um ponto de fusão de cerca de 224°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido (R)-(-)-mandélico tem um evento endotérmico a cerca de 223°C ou cerca de 225°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido (R)-(-)-mandélico tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 34. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido (R)-(-)-mandélico tem um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 35.
[00112] Em algumas modalidades, o sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 11,2, cerca de 13,8, cerca de 18,6, cerca de 20,6, cerca de 22,5, e cerca de 24,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 11,2, cerca de 13,8, cerca de 18,6, cerca de 20,6, cerca de 22,5 e cerca de 24,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido (R)-(-)-mandélico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 11,2, cerca de 13,8, cerca de 18,6, cerca de 20,6, cerca de 22,5 e cerca de 24,1 graus.
SAL DE ÁCIDO SALICÍLICO
[00113] Em algumas modalidades, o sal do Composto 1 é um sal de ácido salicílico. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido salicílico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 36. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido salicílico tem um evento endotérmico a cerca de 180°C ou cerca de 208°C. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido salicílico tem um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 37.
[00114] Em algumas modalidades, o sal de ácido salicílico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido salicílico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 21,2 e cerca de 23,5 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido salicílico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 11,8, cerca de 16,7, cerca de 18,7, cerca de 21,2, cerca de 21,9, cerca de 23,0, cerca de 23,5 e cerca de 24,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido salicílico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 11,8, cerca de 16,7, cerca de 18,7, cerca de 21,2, cerca de 21,9, cerca de 23,0, cerca de 23,5 e cerca de 24,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido salicílico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 11,8, cerca de 16,7, cerca de 18,7, cerca de 21,2, cerca de 21,9, cerca de 23,0, cerca de 23,5 e cerca de 24,1 graus.
OUTROS SAIS
[00115] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido benzoico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido benzoico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 38. Em algumas modalidades, o sal de ácido benzoico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido benzoico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2- teta, selecionado de cerca de 11,6, cerca de 14,9, cerca de 16,9, cerca de 18,8, cerca de 21,5, cerca de 23,2, cerca de 23,7 e cerca de 24,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido benzoico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 11,6, cerca de 14,9, cerca de 16,9, cerca de 18,8, cerca de 21,5, cerca de 23,2, cerca de 23,7 e cerca de 24,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido benzoico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 11,6, cerca de 14,9, cerca de 16,9, cerca de 18,8, cerca de 21,5, cerca de 23,2, cerca de 23,7 e cerca de 24,9 graus.
[00116] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido benzenossulfônico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 39. Em algumas modalidades, o sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 6,6, cerca de 9,1, cerca de 12,9, cerca de 13,3, cerca de 14,5, cerca de 18,0, cerca de 23,5 e cerca de 23,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 6,6, cerca de 9,1, cerca de 12,9, cerca de 13,3, cerca de 14,5, cerca de 18,0, cerca de 23,5 e cerca de 23,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido benzenossulfônico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 6,6, cerca de 9,1, cerca de 12,9, cerca de 13,3, cerca de 14,5, cerca de 18,0, cerca de 23,5 e cerca de 23,9 graus.
[00117] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1. Em algumas modalidades, a forma sólida do sal de ácido L-piroglutâmico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 40. Em algumas modalidades, o sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 4,4, cerca de 10,7, cerca de 11,5, cerca de 18,0, cerca de 20,7, cerca de 21,2 e cerca de 22,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido L- piroglutâmico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,4, cerca de 10,7, cerca de 11,5, cerca de 18,0, cerca de 20,7, cerca de 21,2, e cerca de 22,9 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,4, cerca de 10,7, cerca de 11,5, cerca de 18,0, cerca de 20,7, cerca de 21,2, e cerca de 22,9 graus.
[00118] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido metanossulfônico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido metanossulfônico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 41. Em algumas modalidades, o sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 13,5, cerca de 14,7, cerca de 16,7, cerca de 18,6, cerca de 19,3, cerca de 20,0, cerca de 20,7, cerca de 22,4, cerca de 25,7, cerca de 26,8, cerca de 27,2, e cerca de 28,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 13,5, cerca de 14,7, cerca de 16,7, cerca de 18,6, cerca de 19,3, cerca de 20,0, cerca de 20,7, cerca de 22,4, cerca de 25,7, cerca de 26,8, cerca de 27,2 e cerca de 28,1 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido metanossulfônico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 13,5, cerca de 14,7, cerca de 16,7, cerca de 18,6, cerca de 19,3, cerca de 20,0, cerca de 20,7, cerca de 22,4, cerca de 25,7, cerca de 26,8, cerca de 27,2 e cerca de 28,1 graus.
[00119] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido (1S)-(+)-10- canforsulfônico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 42. Em algumas modalidades, o sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 é um sólido cristalino. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 tem pelo menos um pico de XRPD característico, em termos de 2-teta, selecionado de cerca de 7,1, cerca de 10,9, cerca de 13,6, cerca de 16,1, cerca de 17,7, cerca de 18,8, cerca de 19,9, e cerca de 23,2 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 tem pelo menos dois picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,1, cerca de 10,9, cerca de 13,6, cerca de 16,1, cerca de 17,7, cerca de 18,8, cerca de 19,9, e cerca de 23,2 graus. Em algumas modalidades, o sólido cristalino do sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico do Composto 1 tem pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,1, cerca de 10,9, cerca de 13,6, cerca de 16,1, cerca de 17,7, cerca de 18,8, cerca de 19,9, e cerca de 23,2 graus.
[00120] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido fumárico. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido fumárico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 43. Em algumas modalidades, o sal de ácido fumárico é amorfo.
[00121] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido sulfúrico do Composto 1. Em algumas modalidades, uma forma sólida do sal de ácido sulfúrico tem um padrão de XRPD como mostrado na Figura 44. Em algumas modalidades, o sal de ácido sulfúrico é amorfo.
[00122] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido L-tartárico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido L-tartárico é amorfo. Uma forma sólida do sal de ácido L-tartárico tem um padrão de XRPD mostrado na Figura 45.
[00123] A presente invenção adicionalmente fornece um sal de ácido D-tartárico do Composto 1. Em algumas modalidades, o sal de ácido D-tartárico é amorfo. Uma forma sólida do sal de ácido L- tartárico tem um padrão de XRPD mostrado na Figura 46.
PREPARAÇÃO SINTÉTICA DE SAIS DE ÁCIDO FOSFÓRICO
[00124] Geralmente, os sais de ácido fosfórico da invenção podem ser preparados combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi- 5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}- 6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (referido no presente documento como "Composto 1" ou "base livre do Composto 1") com ácido fosfórico. Em algumas modalidades, o ácido fosfórico é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a combinação da base livre do Composto 1 e ácido fosfórico é executada na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende água, metanol, 2- propanol ou uma mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, a combinação pode ser executada à temperatura elevada tal como, por exemplo, cerca de 40 a cerca de 80, cerca de 50 a cerca de 70, ou cerca de 55 a cerca de 65°C. Em algumas modalidades, o produto do sal de ácido fosfórico do Composto 1 obtido da combinação é substancialmente cristalino. Em algumas modalidades, o produto cristalino compreende uma ou mais das Formas I, II, III, IV, V e VI. Em algumas modalidades, o produto cristalino compreende a Forma I. Em algumas modalidades, o produto cristalino substancialmente compreende a Forma I. Em algumas modalidades, o produto do sal de ácido fosfórico do Composto 1 obtido da combinação de ácido fosfórico com o Composto 1 é substancialmente amorfo ou contém sólido amorfo.
[00125] A base livre do Composto 1, um precursor do sal de fosfato, pode ser preparada combinando sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta [b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida diclorídrico (referido no presente documento como "sal de ácido diclorídrico do Composto 1" ou "dicloridrato do Composto 1") com carbonato de sódio. Em algumas modalidades, o carbonato de sódio é fornecido em excesso molar em relação a dicloridrato do Composto 1. Em algumas modalidades, a combinação do ácido diclorídrico do Composto 1 e carbonato de sódio é executada na presença de solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende água, cloreto de metileno ou uma mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, a combinação é executada à temperatura ambiente ou à temperatura elevada. Temperaturas de reação exemplificadoras incluem cerca de 20 a cerca de 40, cerca de 20 a cerca de 30, e cerca de 23 a cerca de 27°C.
[00126] O sal de ácido diclorídrico do Composto 1 pode ser preparado reagindo {(3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-1-[(7R)-7- {[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-3-({[6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridin-2- il]carbonil} amino)-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il]-5- metilpiperidin-3-il}carbamato de terc-butila (25):
[00127] com cloreto de hidrogênio. Em algumas modalidades, o cloreto de hidrogênio é fornecido em excesso molar tal como, por exemplo, entre cerca de 2 e cerca de 30, entre cerca de 5 e cerca de 25, entre cerca de 10 e cerca de 20, ou cerca de 15 equivalentes em relação a (25). Em algumas modalidades, a reação com cloreto de hidrogênio é executada na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende 1,4-dioxano, metanol ou uma mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, a reação com cloreto de hidrogênio é executada à temperatura ambiente.
[00128] O intermediário (25) pode ser preparado acoplando ((3R, 4R,5S)-1-(3-amino-7-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-4-il)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5-metilpiperidin-3- il)carbamato de terc-butila:
[00129] com ácido 6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxílico:
[00130] Em algumas modalidades, (24) é fornecido em ligeiro excesso molar (por exemplo, cerca de 1,1 a cerca de 1,5 eq, ou cerca de 1,2 eq) em relação a (23). Em algumas modalidades, o acoplamento é executado na presença de N,N-di-isopropiletilamina (DIEA) e hexafluorofosfato de N,N,N',N'-tetrametil-O-(7- azabenzotriazol-1-il)urônio (HATU). Em algumas modalidades, a DIEA é fornecida em excesso molar em relação a (23) (por exemplo, cerca de 3 a 6 eq ou cerca de 5 eq). Em algumas modalidades, o HATU é fornecido em excesso molar em relação a (23) (por exemplo, cerca de 1,5 a 3,5 eq ou cerca de 2,4 eq). Em modalidades adicionais, o acoplamento é executado na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende dimetilformamida (DMF). Em algumas modalidades, o acoplamento é executado a cerca de 10 a cerca de 40, ou cerca de 15 a cerca de 30°C.
[00131] O intermediário (23) pode ser preparado misturando ((3R,4R,5S)-1-((7R)-3-(aminocarbonil)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-6,7- di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5- metilpiperidin-3-il)carbamato de terc-butila:
[00132] com brometo tetra-N-butilamônio (TBAB) na presença de hidróxido de sódio. Em algumas modalidades, o TBAB é fornecido em uma quantidade de cerca de 1 eq em relação a (22). Em algumas modalidades, o hidróxido de sódio é fornecido em excesso molar (por exemplo, cerca de 1,1 a cerca de 7 eq, ou cerca de 2 a cerca de 4 eq, ou cerca de 4,5 eq em relação a (22). Em algumas modalidades, a mistura é executada na presença de 1,3-dibromo-5,5-dimetil- hidantoína. Em algumas modalidades, a quantidade de 1,3-dibromo- 5,5-dimetilhydantoin fornecida é menor que 1 eq (por exemplo, cerca de 0,1 a cerca de 0,9 eq, ou cerca de 0,3 a cerca de 0,8 eq, ou cerca de 0,7 eq) em relação a (22). Em algumas modalidades, a mistura é executada na presença de solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende tetra-hidrofurano (THF). Em algumas modalidades, a mistura é executada a uma temperatura que está abaixo da temperatura ambiente, tal como cerca de 0 a cerca de 20, cerca de 0 a cerca de 15, ou cerca de 5 a cerca de 10°C.
[00133] O intermediário (22) pode ser preparado reagindo [(3R, 4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-1-((7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil] óxi}-3-ciano-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-5-metilpiperidin-3- il]carbamato de terc-butila:
[00134] com acetaldoxima. Em algumas modalidades, a reação com acetaldoxima é executada na presença de um catalisador de paládio tal como [1,1'-bis(difenilfosfino)ferroceno]-dicloropaládio(II)(Pd (dppf)2Cl2 complexado com diclorometano. Em algumas modalidades, a acetaldoxima é fornecida em excesso molar (por exemplo, cerca de 2 a cerca de 20 eq, cerca de 5 a cerca de 15 eq, ou cerca de 10 eq). Em algumas modalidades, a quantidade total de acetaldoxima é distribuída para a mistura de reação em porções. Em algumas modalidades, a reação com acetaldoxima é executada na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende água, etanol ou uma mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, a reação é executada à temperatura elevada (por exemplo, cerca de 50 a cerca de 150, cerca de 70 a cerca de 100, ou cerca de 90°C).
[00135] O intermediário (21) pode ser preparado reagindo (7R)-7- {[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina- 3-carbonitrila:
[00136] com ((3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5- metilpiperidin-3-il)carbamato de terc-butila (9) ou sal de ácido clorídrico do mesmo (9 HCl):
[00137] na presença de N,N-di-isopropiletilamina (DIEA). Em algumas modalidades, o intermediário (9) é fornecido em ligeiro excesso molar (por exemplo, 1,05 eq) em relação a (20). Em algumas modalidades, o DIEA é fornecido em excesso molar (por exemplo, cerca de 2 a cerca de 6 eq, ou cerca de 4 eq) em relação a (20). Em algumas modalidades, a reação de (20) com (9) é executada na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende dimetilsulfóxido. Em algumas modalidades, a reação é executada à temperatura ambiente ou à temperatura elevada (por exemplo, a cerca de 30 a cerca de 150 ou a cerca de 100°C).
[00138] O intermediário (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridina-3-carbonitrila (20) pode ser preparada reagindo (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta [b] piridina-3-carbaldeído (19):
[00139] com amônia e iodo. Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende água, THF ou uma mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, a reação é executada a uma temperatura abaixo da temperatura ambiente, por exemplo, entre cerca de 10 e 22°C. Em algumas modalidades, a amônia e o iodo são fornecidos em excesso molar.
[00140] O intermediário (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridina-3-carbaldeído (19) pode ser preparado combinando (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ci- clopenta[b]piridina (18):
[00141] com n-butil lítio na presença de 2,2,6,6-tetrametilpiperidina seguido pela adição de N,N-dimetilformamida (DMF). Em algumas modalidades, a combinação é executada abaixo da temperatura ambiente tal como, por exemplo, de -100 a -10°C. Em algumas modalidades, a combinação é executada em um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende THF, hexano ou uma mistura dos mesmos.
[00142] O intermediário (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (18) pode ser preparado reagindo (R)-4- cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-7-ol (17):
[00143] com cloreto de terc-butildimetilsilila e 1H-imidazol. Em algumas modalidades, a reação é executada a uma temperatura abaixo da temperatura ambiente, tal como a cerca de -15 a 15 ou cerca de -15 a 0°C. Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de um solvente tal como cloreto de metileno ou outro solvente orgânico. Em algumas modalidades, o cloreto de terc- butildimetilsilila é fornecido em uma quantidade de cerca de 1 equivalente em relação a (17). Em algumas modalidades, o 1H- imidazol é fornecido em excesso molar em relação a (17).
[00144] O intermediário (R)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b] pi- ridin-7-ol (17) pode ser preparado reagindo 4-cloro-5H-ciclopenta [b] piridin-7(6H)-ona (16):
[00145] com ácido fórmico na presença de RuCl(p-cimeno)[(R,R)- Ts-DPEN] e trietilamina (TEA). Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de um solvente tal como cloreto de metileno ou outro solvente orgânico. Em algumas modalidades, a reação é executada a uma temperatura abaixo da temperatura ambiente. Em algumas modalidades, o RuCl(p-cimeno)[(R,R)-Ts-DPEN] é fornecido em uma quantidade catalítica. Em algumas modalidades, o TEA é fornecido em excesso molar em relação a (16). Em algumas modalidades, o ácido fórmico é fornecido em excesso molar em relação a (16).
[00146] O intermediário 4-cloro-5H-ciclopenta[b]piridin-7(6H)-ona (16) pode ser preparado reagindo 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b] piridin-7-ol (15):
[00147] com trióxido de piridina-enxofre na presença de N,N-di- isopropiletilamina. Em algumas modalidades, (15) e N,N-di- isopropiletilamina são combinados antes da adição de trióxido de piridina-enxofre. Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende cloreto de metileno ou outro solvente orgânico. Em algumas modalidades, a reação é executada abaixo da temperatura ambiente, tal como a cerca de 0°C. Em algumas modalidades, a N,N- di-isopropiletilamina é fornecida em excesso molar em relação a (15). Em algumas modalidades, o trióxido de piridina-enxofre é fornecido em excesso molar em relação a (15).
[00148] O intermediário 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin- 7-ol (15) pode ser preparado reagindo acetato de 4-cloro-6,7-di-hidro- 5H-ciclopenta[b]piridin-7-ila (14):
[00149] em que Ac é acetila, com carbonato de potássio. Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de solvente tal como metanol, água, outro solvente polar ou mistura dos mesmos. Em algumas modalidades, a reação é executada abaixo da temperatura ambiente, tal como a cerca de 0°C. Em algumas modalidades, o carbonato de potássio é fornecido em excesso molar em relação a (14).
[00150] O intermediário acetato de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta [b]piridin-7-ila (14) pode ser preparado reagindo 1-óxido de 4-cloro- 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (13):
[00151] com anidrido acético. Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de um solvente orgânico, em que o solvente orgânico compreende tolueno ou outro solvente não polar. Em algumas modalidades, a reação é executada à temperatura elevada, tal como a cerca de 50 a cerca de 150, ou cerca de 70 a cerca de 90, ou cerca de 80 a cerca de 85°C. Em algumas modalidades, o anidrido acético é fornecido em excesso molar em relação a (13).
[00152] O intermediário 1-óxido de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta [b]piridina (13) pode ser preparado reagindo 4-cloro-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridina (12):
[00153] com peróxido de hidrogênio e ureia (UHP) na presença de um catalisador. Em algumas modalidades, o catalisador é um catalisador de metal de transição tal como metiltrioxorrêmio (VII). Em algumas modalidades, o catalisador é fornecido em uma quantidade catalítica (por exemplo, <0,1 eq em relação a (12)). Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende metanol ou outro solvente polar. Em algumas modalidades, a reação é executada à temperatura ambiente. Em algumas modalidades, o UHP é fornecido em uma quantidade de cerca de 1 a cerca de 2 equivalentes, ou em uma quantidade de cerca de 1,5 equivalentes em relação a (12).
[00154] O intermediário 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (12) pode ser preparado reagindo 1-óxido de 6,7-di-hidro-5H-ciclo- penta[b]piridina (11):
[00155] com cloreto de fosforila. Em algumas modalidades, o cloreto de fosforila é fornecido em uma quantidade de cerca de 2-4 equivalentes, ou cerca de 3 equivalentes em relação a (11). Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de um solvente orgânico, onde o solvente orgânico compreende, por exemplo, tolueno. Em algumas modalidades, a reação é executada à temperatura elevada tal como a cerca de 50 a cerca de 100, ou cerca de 70 a cerca de 90, ou cerca de 80 a cerca de 85°C.
[00156] O intermediário 1-óxido de 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta [b] piridina (11) pode ser preparado reagindo 6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta[b]piridina (10):
[00157] com peróxido de hidrogênio e ureia UHP na presença de um catalisador. Em algumas modalidades, o catalisador é um catalisador de metal de transição como metiltrioxorrênio (VII). Em algumas modalidades, o catalisador é fornecido em uma quantidade catalítica (por exemplo, <0,1 eq em relação a (10)). Em algumas modalidades, a reação é executada a cerca de temperatura ambiente. Em algumas modalidades, o UHP é fornecido em uma quantidade de cerca de 2-4 eq ou cerca de 3 eq em relação a (10). Em algumas modalidades, a reação é executada na presença de solvente, tal como um solvente compreendendo metanol ou outro solvente polar orgânico. Em algumas modalidades, a presente invenção se refere a um composto intermediário selecionado de:
[00158] em que TBS é terc-butil(dimetil)silila.
[00159] Em algumas modalidades, a presente invenção se refere a um composto intermediário selecionado de:
[00160] em que TBS é terc-butil(dimetil)silila e Boc é terc- butiloxicarbonila.
[00161] Em algumas modalidades, o composto intermediário é
[00162] Em algumas modalidades, o composto intermediário é
[00163] Em algumas modalidades, o composto intermediário é , em que TBS é terc-butil(dimetil)silila.
[00164] Em algumas modalidades, o composto intermediário é , em que TBS é terc-butil(dimetil)silila.
[00165] Em algumas modalidades, o composto intermediário é , em que TBS é terc-butil(dimetil)silila.
[00166] Em algumas modalidades, o composto intermediário é OTBS , em que TBS é terc-butil(dimetil)silil e Boc é terc- butiloxicarbonila.
[00167] Em algumas modalidades, o composto intermediário é , em que TBS é terc-butil(dimetil)silil e Boc é terc- butiloxicarbonila.
[00168] Em algumas modalidades, o composto intermediário é , em que TBS é terc-butil(dimetil)silil e Boc é terc- butiloxicarbonila.
[00169] Em algumas modalidades, o composto intermediário é OTBS , em que TBS é terc-butil(dimetil)silil e Boc é terc-butiloxicarbonila.
[00170] Em algumas modalidades, a presente invenção fornece um método de preparo de sal de ácido fosfórico do Composto 1, compreendendo: reagir o Composto 10 com peróxido de hidrogênio e ureia e metiltrioxorênio(VII) para formar o Composto 11; reagir o Composto 11 com cloreto de fosforila para formar o Composto 12; reagir o Composto 12 com peróxido de hidrogênio e ureia e metiltrioxorrêmio(VII) para formar o Composto 13; reagir o Composto 13 com anidrido acético para formar o Composto 14; reagir o Composto 14 com carbonato de potássio para formar o Composto 15; reagir o Composto 15 com trióxido de piridina-enxofre na presença de N,N-di-isopropiletilamina para formar o Composto 16; reagir o Composto 16 com ácido fórmico na presença de RuCl(p-cimeno)[(R,R)-Ts-DPEN] e trietilamina (TEA) para formar o Composto 17; reagir o Composto 17 com cloreto de terc-butildimetilsilila e 1H-imidazol para formar o Composto 18; combinar o Composto 18 com n-butil lítio na presença de 2,2,6,6-tetrametilpiperidina seguido pela adição de N,N-dimetilfor- mamida (DMF) para formar o Composto 19; reagir o Composto 19 com amônia e iodo para formar o Composto 20; reagir o Composto 20 com Composto 9, ou sal de ácido clorídrico do mesmo, na presença de N,N-di-isopropiletilamina (DIEA) para formar o Composto 21; reagir o composto 21 com acetaldoxima para formar o Composto 22; misturar o Composto 22 com brometo de tetra-N-butila- mônio (TBAB) na presença de hidróxido de sódio para formar o Composto 23; acoplar o Composto 23 com Composto 24 para formar o Composto 25; reagir o Composto 25 com cloreto de hidrogênio para formar sal de ácido diclorídrico do Composto 1; combinar o sal de ácido diclorídrico do Composto 1 com carbonato de sódio para formar base livre do Composto 1; e combinar a base livre do Composto 1 com ácido fosfórico para formar sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[00171] Em algumas modalidades, a presente invenção fornece um método de preparo de sal de ácido fosfórico do Composto 1, compreendendo: reagir o Composto 19 com amônia e iodo para formar o Composto 20; reagir o Composto 20 com Composto 9, ou sal de ácido clorídrico do mesmo, na presença de N,N-di-isopropiletilamina (DIEA) para formar o Composto 21; reagir o composto 21 com acetaldoxima para formar o Composto 22; misturar o Composto 22 com brometo de tetra-N-buti- lamônio (TBAB) na presença de hidróxido de sódio para formar o Composto 23; acoplar o Composto 23 com Composto 24 para formar o Composto 25; reagir o Composto 25 com cloreto de hidrogênio para formar sal de ácido diclorídrico do Composto 1; combinar o sal de ácido diclorídrico do Composto 1 com carbonato de sódio para formar base livre do Composto 1; e combinar a base livre do Composto 1 com ácido fosfórico para formar sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[00172] Em algumas modalidades, a presente invenção fornece um método de preparo de Composto 20 compreendendo: reagir o Composto 10 com peróxido de hidrogênio e ureia e metiltrioxorênio(VII) para formar o Composto 11; reagir o Composto 11 com cloreto de fosforila para formar o Composto 12; reagir o Composto 12 com peróxido de hidrogênio e ureia e metiltrioxorrêmio(VII) para formar o Composto 13; reagir o Composto 13 com anidrido acético para formar o Composto 14; reagir o Composto 14 com carbonato de potássio para formar o Composto 15; reagir o Composto 15 com trióxido de piridina-enxofre na presença de N,N-di-isopropiletilamina para formar o Composto 16; reagir o Composto 16 com ácido fórmico na presença de RuCl(p-cimeno)[(R,R)-Ts-DPEN] e trietilamina (TEA) para formar o Composto 17; reagir o Composto 17 com cloreto de terc-butildimetilsilila e 1H-imidazol para formar o Composto 18; combinar o Composto 18 com n-butil lítio na presença de 2,2,6,6-tetrametilpiperidina seguido pela adição de N,N-dimetilforma- mida (DMF) para formar o Composto 19; e reagir o Composto 19 com amônia e iodo para formar o Composto 20.
[00173] Conforme utilizado no presente documento, o termo "reagir" é utilizado conforme conhecido na técnica e geralmente se refere à ligação por ponte de reagentes químicos de modo a permitir sua interação no nível molecular para alcançar uma transformação química ou física. Em algumas modalidades, a reação envolve pelo menos dois reagentes. Em algumas modalidades, a etapa de reação de um processo sintético pode envolver uma ou mais substâncias além dos reagentes tais como solvente e/ou um catalisador. As etapas de reação dos processos descritos no presente documento podem ser conduzidas por um período e sob condições adequadas para preparar o produto identificado. Os termos "combinar" e "misturar" em relação a reagentes de uma reação química são utilizados de maneira intercambiável com o termo "reagir" no presente documento. O termo "acoplar" também pode ser considerado intercambiável com "reagir", mas pode ser utilizado em conjunto com uma etapa de reação que envolve a ligação de dois fragmentos orgânicos.
[00174] Os processos descritos no presente documento podem ser monitorados de acordo com qualquer método adequado conhecido na técnica. Por exemplo, a formação de produto pode ser monitorada por meios espectroscópicos, tais como espectroscopia por ressonância magnética nuclear (por exemplo, 1H ou 13C), espectroscopia infravermelha, espectrofotometria (por exemplo, UV visível), ou espectrometria de massa, ou por cromatografia tal como cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) ou cromatografia de camada fina. Os compostos obtidos pelas reações podem ser purificados por qualquer método adequado conhecido na técnica. Por exemplo, a cromatografia (pressão média) em um adsorvente adequado (por exemplo, sílica-gel, alumina e semelhantes), HPLC ou cromatografia preparativa de camada fina; destilação; sublimação, trituração ou recristalização. A pureza dos compostos, em geral, é determinada por métodos físicos, tais como a medição do ponto de fusão (no caso de um sólido), a obtenção de um espectro de RMN ou a realização de uma separação por HPLC. Se o ponto de fusão diminui, se os sinais indesejados no espectro de RMN forem diminuídos, ou se os picos estranhos em um traço de HPLC forem removidos, o composto pode ser considerado purificado. Em algumas modalidades, os compostos são substancialmente purificados.
[00175] A preparação de compostos pode envolver a proteção e a desproteção de vários grupos químicos. A necessidade de proteção e desproteção, e a seleção de grupos de proteção apropriados, podem ser prontamente determinadas por um versado na técnica. A química dos grupos de proteção pode ser encontrada, por exemplo, em Wuts e Greene, Greene's Protective Groups in Organic Synthesis, 4a Ed., John Wiley & Sons: New York, 2006, que está aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[00176] As reações dos processos descritos no presente documento podem ser executadas a temperaturas apropriadas que podem ser prontamente determinadas pelo versado na técnica. Temperaturas de reação irão depender, por exemplo, dos pontos de fusão e de ebulição dos reagentes e do solvente, se presente; a termodinâmica da reação (por exemplo, reações vigorosamente exotérmicas podem precisar ser executadas a temperaturas reduzidas); e a cinética da reação (por exemplo, uma alta barreira de energia de ativação pode precisar de temperaturas elevadas). "Temperatura elevada" se refere a temperaturas acima de temperatura ambiente (cerca de 22°C).
[00177] As reações dos processos descritos no presente documento podem ser executadas em solventes adequados que podem ser prontamente selecionados por um versado na técnica de síntese orgânica. Solventes adequados podem ser substancialmente não reativos com os materiais de partida (reagentes), os intermediários, ou produtos a temperaturas nas quais as reações são executadas, isto é, temperaturas que podem se situar na faixa da temperatura de congelamento do solvente até a temperatura de ebulição do solvente. Uma dada reação pode ser executada em um solvente ou uma mistura de mais de um solvente. Dependendo da etapa de reação, solvente (ou solventes) adequados para esta etapa de reação particular pode ser selecionado. Solventes apropriados incluem água, alcanos (tais como pentanos, hexanos, heptanos, ciclohexano, etc., ou uma mistura dos mesmos), solventes aromáticos (tais como benzeno, tolueno, xileno, etc.), álcoois (tais como metanol, etanol, isopropanol, etc.), éteres (tais como dialquiléteres, éter de terc- butil butila (MTBE), tetra-hidrofurano (THF), dioxano, etc.), ésteres (tais como acetato de etila, acetato de butila, etc.), solventes de hidrocarboneto halogenado (tais como diclorometano (DCM), clorofórmio, dicloroetano, tetracloroetano), dimetilformamida (DMF), dimetilsulfóxido (DMSO), acetona, acetonitrila (ACN), hexametilfosforamida (HMPA) e N-metil pirrolidona (NMP). Tais solventes podem ser utilizados ou em sua forma úmida ou anidra.
[00178] A resolução de misturas racêmicas de compostos pode ser executada por qualquer um de inúmeros métodos conhecidos na técnica. Um exemplo de método inclui a recristalização fracional usando um "ácido de resolução quiral" que é um ácido orgânico de formação de sal opticamente ativo. Agentes de resolução adequados para os métodos de recristalização fracional são, por exemplo, ácidos opticamente ativos, tal como as formas D e L de ácido tartárico, ácido diacetiltartárico, ácido dibenzoiltartárico, ácido mandélico, ácido málico, ácido lático ou os vários ácidos canforsulfônicos opticamente ativos. A resolução de misturas racêmicas também pode ser executada pela eluição em uma coluna empacotada com um agente de resolução opticamente ativo (por exemplo, dinitrobenzoilfenilglicina). Uma composição de solvente de eluição adequada pode ser determinada por um versado na técnica.
Preparação de Formas Cristalinas de Sal de Fosfato I-VI
[00179] A Forma I pode ser preparada, por exemplo, precipitando a forma sólida de uma solução compreendendo sal de ácido N-{(7R)-4- [(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hi- dro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida fosfórico. Em algumas modalidades, a solução compreende um solvente que compreende 2-propanol. Em outras modalidades, a solução compreende um solvente que compreende acetonitrila e/ou etanol. A precipitação pode ser executada a qualquer temperatura adequada, tal como cerca da temperatura ambiente ou à temperatura elevada. A precipitação pode ser executada por qualquer meio que concentra a solução, tal como por evaporação, adição de antissolvente ou resfriamento.
[00180] A Forma II pode ser preparada, por exemplo, precipitando a forma sólida de uma solução de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta [b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico em um solvente compreendendo dimetilformamida (DMF). A precipitação pode ser executada por qualquer meio que concentra a solução, tal como por evaporação, adição de antissolvente ou resfriamento. Em algumas modalidades, a precipitação é executada por evaporação sob ar a cerca de temperatura ambiente (por exemplo, cerca de 25°C).
[00181] A Forma III pode ser preparada precipitando a forma sólida de uma solução de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hi- dróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin- 3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico em um solvente compreendendo dimetilformamida (DMF), em que a precipitação pode ser executada à temperatura elevada, tal como a cerca de 30°C a cerca de 70°C, a cerca de 40°C a cerca de 60°C ou a cerca de 50°C.
[00182] A Forma IV pode ser preparada precipitando a forma sólida de uma solução aquosa de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclo- penta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico. Em algumas modalidades, a precipitação é executada por evaporação sob ar à temperatura elevada tal como, por exemplo, entre cerca de 30°C e cerca de 70°C, entre cerca de 40°C e cerca de 60°C, ou entre cerca de 45°C e cerca de 55°C.
[00183] A Forma V pode ser preparada precipitando a forma sólida de uma solução aquosa de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico resfriando a solução. Em algumas modalidades, a solução aquosa está a uma temperatura de cerca de 30 a cerca de 40°C, ou cerca de 35°C antes do resfriamento. Em algumas modalidades, a solução é resfriada a cerca de 4-5°C. Em algumas modalidades, o resfriamento é executado por arrefecimento brusco.
[00184] A Forma VI pode ser preparada filtrando uma solução aquosa de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico em água para obter um filtrado e, então, resfriando o filtrado. (por exemplo, para abaixo de cerca de 10°C ou de cerca de 4-5°C).
PREPARAÇÃO SINTÉTICA DE OUTRAS FORMAS DE SAL
[00185] O sal de ácido diclorídrico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido clorídrico. Em algumas modalidades, a combinação é executada na presença de um solvente, tal como um solvente compreendendo 2-propanol e/ou 2-propil acetato. Em algumas modalidades, o ácido clorídrico é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido clorídrico é de cerca de 1:2 a cerca de 1:2,5. Em algumas modalidades, a razão entre a base livre do Composto 1 e ácido clorídrico é de cerca de 1:2,34.
[00186] O sal de ácido monoclorídrico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-me- tilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido clorídrico. Em algumas modalidades, a combinação é executada na presença de solvente tal como um solvente compreendendo 2-propanol e/ou 2-propil acetato. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido clorídrico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido clorídrico é de cerca de 1:1,12.
[00187] O sal de ácido maleico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido maleico. Em algumas modalidades, a combinação é executada na presença de um solvente tal como um solvente compreendendo 2- propanol. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido maleico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido maleico é de cerca de 1:1,21. Em algumas modalidades, o método compreende adicionar cristais de semente para induzir a precipitação.
[00188] O sal de ácido adípico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido adípico. Em algumas modalidades, a combinação é executada na presença de um solvente tal como um solvente compreendendo 2- propanol e/ou heptano. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido adípico é de cerca de 1:2 a cerca de 1:3. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido adípico é de cerca de 1:2,49.
[00189] Sais de ácido bromídrico podem ser preparados, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com sal bromídrico. Em algumas modalidades, a combinação é executada na presença de um solvente tal como um solvente compreendendo 2-propanol e/ou água. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e sal bromídrico é de cerca de 1:2 a cerca de 1:3 durante a combinação. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e sal bromídrico é de cerca de 1:2,4. Em algumas modalidades, o sal de ácido bromídrico é um sal de ácido dibromídrico. Em modalidades adicionais, o sal de ácido bromídrico é um sal de ácido monobromídrico.
[00190] O sal de ácido mandélico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido (R)-(-)-mandélico. Em algumas modalidades, a combinação é executada na presença de um solvente, tal como um solvente compreendendo 2-propanol. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido (R)-(-)-mandélico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 durante a combinação. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido (R)-(-)-mandélico é de cerca de 1:1,06.
[00191] O sal de ácido salicílico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido salicílico, opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido salicílico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido salicílico é de cerca de 1:1,16. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00192] O sal de ácido benzoico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido benzoico, opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido benzoico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido benzoico é de cerca de 1:1,16. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00193] O sal de ácido benzenossulfônico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-me- tilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido benzenossulfônico, opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido benzenossulfônico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido benzenossulfônico é de cerca de 1:1,1. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00194] O sal de ácido L-piroglutâmico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-me- tilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido L-piroglutâmico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico e heptano. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido L-piroglutâmico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido L-piroglutâmico é de cerca de 1:1,12. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00195] O sal de ácido metanossulfônico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-me- tilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido metanossulfônico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico e etanol. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico, etanol e heptano. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido metanossulfônico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido metanossulfônico é de cerca de 1:1,1. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00196] O sal de ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino- 4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido (1S)-(+)-10- canforsulfônico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico e heptano. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico é de cerca de 1:1,1. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00197] O sal de ácido fumárico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluoro- fenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido fumárico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico e heptano. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido fumárico é de cerca de 1:1,16. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00198] O sal de ácido sulfúrico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido sulfúrico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido sulfúrico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido sulfúrico é de cerca de 1:1,1. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00199] O sal de ácido L-tartárico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido L-tartárico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico e heptano. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido L-tartárico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido L-tartárico é de cerca de 1:1,16. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
[00200] O sal de ácido D-tartárico pode ser preparado, por exemplo, combinando N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofe- nil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) com ácido D-tartárico opcionalmente na presença de um solvente. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico. Em algumas modalidades, o solvente compreende álcool isopropílico e heptano. Em algumas modalidades, o ácido é fornecido em excesso molar em relação à base livre do Composto 1. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido D-tartárico é de cerca de 1:1 a cerca de 1:1,5 ou cerca de 1:1 a cerca de 1:1,2. Em algumas modalidades, a razão molar entre a base livre do Composto 1 e ácido D-tartárico é de cerca de 1:1,16. Em algumas modalidades, a combinação é executada a cerca de temperatura ambiente.
MÉTODOS DE USO
[00201] O Composto 1 e os sais aqui descritos podem inibir a atividade de um ou mais membros da família da Pim quinase e, dessa forma, é útil no tratamento de doenças e distúrbios associados à atividade de Pim quinases. Por exemplo, o Composto 1 e seus sais podem inibir uma ou mais de Pim1, Pim2 e Pim3. Dessa forma, a presente divulgação fornece métodos de tratamento de uma doença ou distúrbio associado à Pim quinase em um indivíduo (por exemplo, paciente) administrando ao indivíduo com necessidade de tal tratamento uma quantidade terapeuticamente eficaz ou dose do sal de ácido fosfórico do Composto 1, ou qualquer uma das modalidades do mesmo, ou uma composição farmacêutica do mesmo. A presente divulgação também fornece um sal de ácido fosfórico do Composto 1, ou qualquer uma das modalidades do mesmo, ou uma composição farmacêutica do mesmo, para uso no tratamento de uma doença ou distúrbio associado à Pim quinase. Também é fornecido o uso do sal de ácido fosfórico do Composto 1, ou qualquer uma das modalidades do mesmo, ou uma composição farmacêutica do mesmo, na fabricação de a medicamento para tratar uma doença ou distúrbio associado à Pim quinase.
[00202] Uma doença associada à Pim quinase pode incluir qualquer doença, distúrbio ou condição que é diretamente ou indiretamente ligada à expressão ou atividade da Pim quinase, incluindo superexpressão e/ou níveis anormais de atividade. Níveis anormais de atividade podem ser determinados comparando o nível de atividade em tecido normal saudável ou células com o nível de atividade em células doentes. Uma doença associada à Pim quinase pode também incluir qualquer doença, distúrbio ou condição que pode ser evitada, melhorada, inibida ou curada modulando a atividade de Pim quinase. Em algumas modalidades, a doença é caracterizada pela atividade ou expressão anormal (por exemplo, superexpressão) de uma ou mais Pim1, Pim2 e Pim3. Em algumas modalidades, a doença é caracterizada por Pim1, Pim2 ou Pim3 mutante. Uma doença associada à Pim quinase pode também se referir a qualquer doença, distúrbio ou condição, em que a modulação da expressão ou da atividade de uma ou mais Pim quinases é benéfica.
[00203] Doenças associadas à Pim quinase que podem ser tratadas de acordo com a invenção incluem câncer, incluindo, em particular, cânceres em que Pim quinases são suprarreguladas ou um oncogene, por exemplo, Myc ou BCL2, é ativado. Doenças associadas à Pim quinase incluem tumores sólidos, por exemplo, câncer de próstata, câncer de cólon, câncer esofágico, câncer endométrico, câncer do ovário, câncer do útero, câncer renal, câncer hepático, câncer pancreático, câncer gástrico, câncer de mama, câncer de pulmão, cânceres da cabeça ou pescoço, câncer da tireoide, glioblastoma, sarcoma, câncer da bexiga, etc. Doenças associadas à Pim quinase também incluem cânceres hematológicos, por exemplo, linfoma, leucemia, como leucemia linfoblástica aguda (LLA), leucemia mielogênica aguda (LMA), leucemia linfocítica crônica (LLC), leucemia mielogênica crônica (LMC), linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), linfoma de células do manto, linfoma não-Hodgkin (incluindo linfoma não-Hodgkin recidivante, linfoma não-Hodgkin refratário e linfoma não-Hodgkin recorrente folicular), linfoma de Hodgkin e mieloma múltiplo.
[00204] Doenças associadas à Pim quinase que podem ser tratadas de acordo com a invenção também incluem distúrbios mieloproliferativos tais como policitemia vera (PV), trombocitemia essencial (ET), leucemia mielógica crônica (CML) e similares. O distúrbio mieloproliferativo pode ser mielofibrose, como mielofibrose primária (PMF), pós-policitemia vera/mielofibrose trombocitemia essencial (Pós-PV / ET MF), mielofibrose pós-trombocitemia essencial (MTE Pós-ET) ou pós-policitemia vera mielofibrose (Pós-PV MF)
[00205] Doenças associadas à Pim quinase que podem ser tratadas de acordo com a invenção também incluem distúrbios imunológicos tais como doenças autoimunes. Os distúrbios imunológicos incluem esclerose múltipla, artrite reumatoide, alergia, alergia alimentar, asma, lúpus, doença inflamatória do intestino e colite ulcerativa.
[00206] Doenças associadas à Pim quinase que podem ser tratadas de acordo com a invenção também include aterosclerose.
[00207] Os sais da invenção podem ser utilizados para inibir processos de doença nos quais as Pim quinases estão envolvidas, incluindo angiogênese e metástase tumoral.
[00208] Devido ao fato de as quinases Pim serem reguladas pela via JAK/STAT, os sais da invenção são úteis para tratar doenças em que a modulação da sinalização JAK/STAT é benéfica. Assim, outras doenças que podem ser tratadas incluem doença de Crohn, síndrome do intestino irritável, pancreatite, diverticulose, doença de Grave, artrite reumatoide juvenil, osteoartrite, artrite psoriática, espondilite anquilosante, miastenia grave, vasculite, tireoidite autoimune, dermatite, psoríase, esclerodermia, esclerose, vitiligo, doença de enxerto versus hospedeiro, síndrome de Sjogren, glomerulonefrite e diabete melito (tipo I).
[00209] Os termos "indivíduo" ou "paciente", utilizados de forma intercambiável, se referem a qualquer animal, incluindo mamíferos, de preferência, camundongos, ratos, outros roedores, coelhos, cães, gatos, suínos, gado, ovelha, cavalos, ou primatas e, com mais preferência, seres humanos.
[00210] A expressão "quantidade terapeuticamente eficaz" se refere à quantidade de composto ativo ou agente farmacêutico que provoca a resposta biológica ou medicinal em um tecido, sistema, animal, indivíduo ou ser humano que é está sendo procurado por um pesquisador, veterinário, médico ou outro clínico.
[00211] O termo "tratar" ou "tratamento" se refere a um ou mais de (1) inibir a doença; por exemplo, inibir uma doença, condição ou distúrbio em um indivíduo que está experimentando ou exibindo a patologia ou sintomatologia da doença, condição ou distúrbio (isto é, impedir desenvolvimento adicional da patologia e/ou sintomatologia); e (2) melhorar a doença; por exemplo, melhorar uma doença, condição ou distúrbio em um indivíduo que está experimentando ou exibindo a patologia ou sintomatologia da doença, condição ou distúrbio (isto é, reverter a patologia e/ou sintomatologia) tal como diminuir a severidade da doença.
[00212] Em algumas modalidades, os sais da presente invenção podem ser úteis na prevenção ou na redução do risco de desenvolvimento da doença; por exemplo, na prevenção ou na redução do risco de desenvolvimento de uma doença, condição ou distúrbio em um indivíduo que pode estar predisposto à doença, condição ou distúrbio, mas ainda não experimentou ou exibiu a patologia ou sintomatologia da doença.
TERAPIAS DE COMBINAÇÃO
[00213] O crescimento e a sobrevivência das células cancerosas podem ser afetados por múltiplas vias de sinalização. Dessa forma, é útil combinar diferentes inibidores de quinase, exibindo diferentes preferências nas quinases que modulam as atividades de, para tratar tais condições. O direcionamento de mais de uma via de sinalização (ou mais de uma molécula biológica envolvida em uma dada via de sinalização) pode reduzir a probabilidade de resistência a fármaco surgindo em uma população de células e/ou reduzir a toxicidade do tratamento.
[00214] Por conseguinte, o inibidor de Pim da presente invenção pode ser utilizado em combinação com um ou mais outros inibidores para o tratamento de doenças, tais como câncer, que são afetadas por múltiplas vias de sinalização. Por exemplo, uma combinação pode incluir um ou mais inibidores das seguintes quinases para o tratamento de câncer: Akt1, Akt2, Akt3, TGF-βR, PKA, PKG, PKC, CaM-quinase, fosforilase quinase, MEKK, ERK, MAPK, mTOR, EGFR, HER2, HER3, HER4, INS-R, IGF-1R, IR-R, PDGFαR, PDGFβR, CSFIR, KIT, FLK-II, KDR/FLK-1, FLK-4, flt-1, FGFR1, FGFR2, FGFR3, FGFR4, c-Met, Ron, Sea, TRKA, TRKB, TRKC, FLT3, VEGFR/Flt2, Flt4, EphA1, EphA2, EphA3, EphB2, EphB4, Tie2, Src, Fyn, Lck, Fgr, Btk, Fak, SYK, FRK, JAK, ABL, ALK e B-Raf. Exemplos não limitadores de inibidores que foram combinados com o inibidor de Pim aqui fornecidos para o tratamento de doenças tais como câncer incluem um inibidor de FGFR (FGFR1, FGFR2, FGFR3 ou FGFR4), um inibidor de JAK (JAK1 e/ou JAK2, por exemplo, ruxolitinib, baricitinib ou INCB39110), um inibidor de IDO (por exemplo, epacadosat e NLG919), inibidor de TDO, inibidor de PI3K-delta, inibidor de PI3K- gama, inibidor de CSF1R, TAM receptor tirosina quinases (Tyro-3, Axl e Mer), um inibidor da angiogênese, um inibidor do receptor da interleucina e um antagonista do receptor da adenosina ou suas combinações. Adicionalmente, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores de quinases associadas à via de sinalização de PIK3/Akt/mTOR, tais como PI3K, Akt (incluindo, Akt1, Akt2 e Akt3) e mTOR quinases.
[00215] Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores seletivos para JAK1 e/ou JAK2 (por exemplo, ruxolitinib, baricitinib, momelotinib, filgotinib, pacritinib, INCB039110, INCB052793, INCB054707, CYT387, ABT494, AZD1480, XL019, CEP-33779, AZ 960, TG101209 e gandotinib). Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores seletivos para JAK1 (por exemplo INCB039110, INCB052793, INCB054707 e ABT494) como aqueles divulgados, por exemplo, nos documentos WO 2010/135650, WO 2011/028685, WO 2011/112662, WO 2012/068450, WO 2012/068440, WO 2012/177606, WO 2013/036611, WO 2013/026025, WO 2014/138168, WO 2013/173720, WO 2015/021153, WO 2014/071031, WO 2014/106706, WO 2015/131031, WO 2015/168246 e WO 2015/184305. Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores seletivos para JAK2 (por exemplo, pacritinib, AZD1480, XL019, CEP-33779, AZ 960, TG101209 e gandotinib).
[00216] Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores seletivos para PI3K delta (por exemplo, idelalisib, INCB040093, INCB050465 e TGR 1202) como aqueles divulgados, por exemplo, nos documentos WO 2011/0008487, WO 2011/075643, WO 2011/075630, WO 2011/163195, WO 2011/130342, WO 2012/087881, WO 2012/125629, WO 2012/135009, WO 2013/033569, WO2013/151930, WO 2014/134426, WO 2015/191677 e WO 2015/157257.
[00217] O inibidor de Pim da presente invenção pode ser utilizado em combinação com outros métodos de tratamento de cânceres, por exemplo, por quimioterapia, terapia de irradiação, terapia dirigida a tumores, terapia adjuvante, imunoterapia ou cirurgia. Exemplos de imunoterapia incluem tratamento com citocinas (por exemplo, interferons, GM-CSF, G-CSF, IL-2), imunoterapia com CRS-207, vacina contra câncer, anticorpo monoclonal, transferência de células T adotivas, viroterapia oncolítica e moléculas pequenas imunomoduladoras, incluindo a talidomida ou Inibidor de JAK1/2 e similares. Por exemplo, os sais da invenção podem ser administrados em combinação com um ou mais fármacos anticâncer, tais como um quimioterápico. Quimioterápicos exemplificadores incluem qualquer um de: abarelix, aldesleucina, alemtuzumab, alitretinoin, allopurinol, altretamina, anastrozol, trióxido arsênico, asparaginase, azacitidina, bevacizumab, bexaroteno, bleomicina, bortezombi, bortezomib, busulfan intravenoso, busulfan oral, calusterona, capecitabina, carboplatin, carmustina, cetuximab, clorambucil, cisplatin, cladribina, clofarabina, ciclofosfamida, citarabina, dacarbazina, dactinomicina, dalteparin sódica, dasatinib, daunorrubicina, decitabina, denileucina, denileucina diftitox, dexrazoxana, docetaxel, doxorrubicina, propionato de dromostanolona, eculizumab, epirrubicina, erlotinib, estramustina, fosfato de etoposida, etoposida, exemestano, citrato de fentanila, filgrastim, floxuridina, fludarabina, fluorouracil, fulvestrant, gefitinib, gemcitabina, gemtuzumab ozogamicina, acetato de goserelina, acetato de histrelina, ibritumomab tiuxetan, idarrubicina, ifosfamida, mesilato de imatinib, interferon alfa 2a, irinotecan, ditosilato de lapatinib, lenalidomida, letrozol, leucovorin, acetato de leuprolida, levamisol, lomustina, mecloretamina, acetato de megestrol, melfalan, mercaptopurina, metotrexato, metoxsalen, mitomicina C, mitotana, mitoxantrona, fenpropionato de nandrolona, nelarabina, nofetumomab, oxaliplatin, paclitaxel, pamidronato, panitumumab, pegaspargase, pegfilgrastim, pemetrexed dissódico, pentostatina, pipobroman, plicamicina, procarbazina, quinacrina, rasburicase, rituximab, ruxolitinib, sorafenib, estreptozocina, sunitinib, maleato de sunitinib, tamoxifen, temozolomida, teniposida, testolactona, talidomida, tioguanina, tiotepa, topotecan, toremifeno, tositumomab, trastuzumab, tretinoína, mostarda de uracila, valrubicina, vinblastina, vincristina, vinorelbina, vorinostat e zoledronato.
[00218] Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com citarabina.
[00219] Outros agentes anticâncer incluem terapêuticos de anticorpo tais como trastuzumab (Herceptin), anticorpos a moléculas coestimuladoras tais como CTLA-4, 4-1BB, PD-1 e PD-L1, ou anticorpos a citoquinas (IL-10, TGFβ, etc.). Os inibidores de Pim aqui apresentados podem adicionalmente ser utilizados em combinação com um ou mais inibidores de checkpoint (por exemplo, inibidores de uma molécula de checkpoint imune). Inibidores de checkpoint imunes exemplificadores incluem inibidores contra moléculas de checkpoint imunes tais como CD27, CD28, CD40, CD122, CD96, CD73, CD47, OX40, GITR, CSF1R, JAK (por exemplo, JAK1 e/ou JAK2), PI3K delta, PI3K gama, TAM, arginase, CD137 (também conhecido como 4-1BB), ICOS, A2AR, B7-H3, B7-H4, BTLA, CTLA-4, LAG3, TIM3, VISTA, PD- 1, PD-L1 e PD-L2. Em algumas modalidades, a molécula de checkpoint imune é uma molécula de checkpoint estimuladora selecionada de CD27, CD28, CD40, ICOS, OX40, GITR e CD137. Em algumas modalidades, a molécula de checkpoint imune é uma molécula de checkpoint inibidora selecionada de A2AR, B7-H3, B7-H4, BTLA, CTLA-4, IDO, KIR, LAG3, PD-1, TIM3 e VISTA. Em algumas modalidades, os compostos fornecidos aqui podem ser utilizados em combinação com um ou mais agentes selecionados de inibidores de KIR, inibidores de TIGIT, inibidores de LAIR1, inibidores de CD160, inibidores de 2B4 e inibidores de TGFR beta.
[00220] Em algumas modalidades, os inibidores de checkpoint imunes incluem inibidores contra moléculas de checkpoint imunes tais como JAK1 e/ou JAK2.
[00221] Em algumas modalidades, os inibidores de checkpoint imunes incluem inibidores contra moléculas de checkpoint imunes tais como CD96.
[00222] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é anticorpo anti-PD1, anticorpo anti-PD-L1 ou anticorpo anti-CTLA-4.
[00223] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de PD-1, por exemplo, um anticorpo monoclonal anti-PD-1. Em algumas modalidades, o anticorpo monoclonal anti-PD-1 é nivolumab, pembrolizumab (também conhecido como MK-3475), pidilizumab, SHR-1210 ou AMP-224. Em algumas modalidades, o anticorpo monoclonal anti-PD-1 é nivolumab ou pembrolizumab. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-PD1 é pembrolizumab.
[00224] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de PD-L1, por exemplo, um anticorpo monoclonal anti-PD-L1. Em algumas modalidades, o anticorpo monoclonal anti-PD-L1 é BMS-935559, MEDI4736, MPDL3280A (também conhecido como RG7446) ou MSB0010718C. Em algumas modalidades, o anticorpo monoclonal anti-PD-L1 é MPDL3280A ou MEDI4736.
[00225] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de CTLA-4, por exemplo, um anticorpo anti-CTLA-4. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-CTLA-4 é ipilimumab.
[00226] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de LAG3, por exemplo, um anticorpo anti-LAG3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-LAG3 é BMS- 986016 ou LAG525.
[00227] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de GITR, por exemplo, um anticorpo anti-GITR. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-GITR é TRX518 ou MK-4166. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-GITR é INCAGN01876.
[00228] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de OX40, por exemplo, um anticorpo anti-OX40 ou proteína de fusão de OX40L. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-OX40 é MEDI0562. Em algumas modalidades, a proteína de fusão de OX40L é MEDI6383. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-OX40 é INCAGN01949.
[00229] Em algumas modalidades, o inibidor de uma molécula de checkpoint imune é um inibidor de TIM3, por exemplo, um anticorpo anti-TIM3.
[00230] Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores de TIGIT.
[00231] Os inibidores de Pim da presente invenção podem ser utilizados em combinação com um ou mais outros agentes anticâncer, incluindo inibidores de BET (por exemplo, INCB054329, OTX015 e CPI-0610), inibidores de LSD1 (por exemplo, GSK2979552 e INCB059872), inibidores de HDAC (por exemplo, panobinostat, vorinostat e entinostat), inibidores de DNA metil transferase (por exemplo, azacitidina e decitabina), e outros moduladores epigenéticos.
[00232] Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores de BET. Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores de LSD1. Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores de HDAC. Em algumas modalidades, os inibidores de Pim da invenção podem ser combinados com inibidores de DNA metil transferase.
[00233] Os inibidores de Pim da presente invenção podem ser utilizados em combinação com um ou mais agentes para o tratamento de doenças tais como câncer. Em algumas modalidades, o agente é um agente alquilante, um inibidor de proteassoma, um corticosteroide ou um agente imunomodulador. Exemplos de um agente alquilante incluem ciclofosfamida (CY), melfalan (MEL) e bendamustina. Em algumas modalidades, o inibidor de proteassoma é carfilzomib. Em algumas modalidades, o corticosteroide é dexametasona (DEX). Em algumas modalidades, o agente imunomodulador é lenalidomida (LEN) ou pomalidomida (POM).
[00234] Um ou mais agentes anti-inflamatórios, esteroides, imunosupressores ou anticorpos terapêuticos podem também ser combinados com os sais da invenção.
[00235] Quando mais de um agente farmacêutico é administrado a um paciente, os mesmos podem ser administrados simultânea, seqüencialmente ou em combinação (por exemplo, para mais de dois agentes).
FORMULAÇÃO, FORMAS DE DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO
[00236] Os sais da invenção podem ser administrados sob a forma de uma composição farmacêutica. Dessa forma, a presente divulgação fornece uma composição compreendendo os sais da invenção, ou qualquer uma das modalidades dos mesmos, e pelo menos um veículo farmaceuticamente aceitável. Estas composições podem ser preparadas de maneira bem conhecida na técnica farmacêutica e podem ser administradas por uma variedade de rotas, dependendo se é desejado tratamento local ou sistêmico e da área a ser tratada. A administração pode ser tópica (incluindo transdérmica, epidérmica, oftálmica e a membranas mucosas incluindo aplicação intranasal, vaginal e retal), pulmonar (por exemplo, por inalação ou insuflação de pós ou aerossóis, incluindo por nebulizador; intratraqueal ou intranasal), oral ou parenteral. A administração parenteral inclui administração injeção ou infusão intramuscular, intraperitoneal, subcutânea, intra-arterial ou intravenosa; ou intracraniana, por exemplo, intratecal ou intraventricular. A administração parenteral pode ser sob a forma de uma única dose de bolus ou pode ser, por exemplo, por uma bomba de perfusão contínua. As composições e formulações farmacêuticas para administração tópica podem incluir emplastros transdérmicos, pomadas, loções, cremes, géis, gotas, supositórios, aspersões, líquidos e pós. Os veículos farmacêuticos convencionais, bases de água, pó ou óleo, espessantes e similares podem ser necessários ou desejáveis.
[00237] Esta invenção também inclui composições farmacêuticas que contêm, como o ingrediente ativo, um sal da invenção em combinação com um ou mais veículos (excipientes) farmaceuticamente aceitáveis. Em algumas modalidades, a composição é adequada para administração tópica. Na produção das composições da invenção, o ingrediente ativo é tipicamente misturado com um excipiente, diluído por um excipiente ou confinado no interior de tal veículo sob a forma de, por exemplo, uma cápsula, sachê, papel ou outro recipiente. Quando o excipiente serve como um diluente, o mesmo pode ser um material sólido, semissólido ou líquido, que atua como um veículo, veículo ou meio para o ingrediente ativo. Desta forma, as composições podem ser sob a forma de comprimidos, pílulas, pós, losangos, sachês, comprimido em formato de cápsula, elixires, suspensões, emulsões, soluções, xaropes, aerossóis (como um sólido ou em um meio líquido), pomadas contendo, por exemplo, até 10% em peso do composto ativo, cápsulas de gelatina macias e duras, supositórios, soluções injetáveis estéreis e pós embalados estéreis.
[00238] Preparando uma formulação, o composto ativo pode ser triturado fornecer o tamanho de partícula apropriado antes da combinação com os outros ingredientes. Se o composto ativo é substancialmente insolúvel, o mesmo pode ser triturado em um tamanho de partícula menor que 200 mesh. Se o composto ativo é substancialmente solúvel em água, o tamanho de partícula pode ser ajustado por trituração para fornecer uma distribuição substancialmente uniforme na formulação, por exemplo, cerca de 40 mesh.
[00239] Os sais da invenção podem ser triturados usando procedimentos de trituração conhecidos tais como trituração a úmido para obter um tamanho de partícula apropriado para formação de comprimido e para outros tipos de formulação. Preparações finamente divididas (nanoparticulados) dos sais e compostos da invenção podem ser preparadas por processos conhecidos na técnica, por exemplo, consulte por exemplo, o documento WO 2002/000196.
[00240] Alguns exemplos de excipientes adequados incluem lactose, dextrose, sacarose, sorbitol, manitol, amidos, goma de acácia, fosfato de cálcio, alginatos, tragacanto, gelatina, silicato de cálcio, celulose microcristalina, polivinilpirrolidona, celulose, água, xarope e metilcelulose. As formulações podem incluir adicionalmente: agentes lubrificantes tais como talco, estearato de magnésio e óleo mineral; agentes umectantes; agentes emulsificantes e de suspensão; agentes de preservação tal como metila e propilhidroxi-benzoatos; e agentes adoçantes e agentes flavorizantes. As composições da invenção podem ser formuladas de modo a fornecer liberação rápida, prolongada ou retardada do ingrediente ativo após a administração ao paciente empregando procedimentos conhecidos na técnica.
[00241] Em algumas modalidades, a composição farmacêutica compreende celulose microcristalina silicificada (SMCC) e pelo menos um composto aqui descrito, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, a celulose microcristalina silicificada compreende cerca de 98% de celulose microcristalina e cerca de 2% em peso de dióxido de silício.
[00242] Em algumas modalidades, a composição é uma composição de liberação sustentada compreendendo pelo menos um sal aqui descrito, e pelo menos um veículo farmaceuticamente aceitável. Em algumas modalidades, a composição compreende um sal aqui descrito, e pelo menos um componente selecionado de celulose microcristalina, mono-hidrato de lactose, hidroxipropil metilcelulose e óxido de polietileno. Em algumas modalidades, a composição compreende pelo menos um composto aqui descrito, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, e celulose microcristalina, mono-hidrato de lactose e hidroxipropil metilcelulose. Em algumas modalidades, a composição compreende pelo menos um sal aqui descrito e celulose microcristalina, mono-hidrato de lactose e óxido de polietileno. Em algumas modalidades, a composição compreende ainda estearato de magnésio ou dióxido de silício. Em algumas modalidades, a celulose microcristalina é Avicel PH102™. Em algumas modalidades, o mono-hidrato de lactose é Fast-flo 316™. Em algumas modalidades, a hidroxipropil metilcelulose é hidroxipropil metilcelulose 2208 K4M (por exemplo, Methocel K4 M Premier™) e/ou hidroxipropil metilcelulose 2208 K100LV (por exemplo, Methocel K00LV™). Em algumas modalidades, o óxido de polietileno é óxido de polietileno WSR 1105 (por exemplo, Polyox WSR 1105™).
[00243] Em algumas modalidades, um processo de granulação a úmido é utilizado para produzir a composição. Em algumas modalidades, um processo de granulação a seco é utilizado para produzir a composição.
[00244] As composições podem ser formuladas em uma forma de dosagem unitária, cada dosagem contendo de cerca de 5 a cerca de 1.000 mg (1 g) mais normalmente cerca de 100 mg a cerca de 500 mg, do ingrediente ativo. Em algumas modalidades, cada dosagem contém cerca de 10 mg do ingrediente ativo. Em algumas modalidades, cada dosagem contém cerca de 50 mg do ingrediente ativo. Em algumas modalidades, cada dosagem contém cerca de 25 mg do ingrediente ativo. O termo "formas de dosagem unitária" se refere a unidades fisicamente distintas adequadas como dosagens unitárias para indivíduos humanos e outros mamíferos, cada unidade contendo uma quantidade predeterminada de material ativo calculada para produzir o efeito terapêutico desejado, em associação com um excipiente farmacêutico adequado. Formas de dosagem oral sólidas incluem, por exemplo, comprimidos, cápsulas e pílulas.
[00245] Os componentes utilizados para formular as composições farmacêuticas são de alta pureza e são substancialmente livres de contaminantes potencialmente nocivos (por exemplo, grau pelo menos alimentício nacional, geralmente grau pelo menos analítico e, mais tipicamente, grau pelo menos farmacêutico). Particularmente para consumo humano, a composição é, de preferência, fabricada ou formulada sob padrões da Boa Prática de Fabricação como definido nos regulamentos aplicáveis da Administração Norteamericana de Alimentos e Drogas. Por exemplo, as formulações adequadas podem ser estéreis e/ou substancialmente isotônicas e/ou em total conformidade com todos os regulamentos das Boas Práticas de Fabricação da Administração Norteamericana de Alimentos e Drogas.
[00246] O composto ativo pode ser eficaz em uma ampla faixa de dosagem e é geralmente administrado em uma quantidade terapeuticamente eficaz. Será entendido, no entanto, que a quantidade do composto realmente administrado será normalmente determinada por um médico, de acordo com as circunstâncias relevantes, incluindo a condição a ser tratada, a rota de administração escolhida, o composto real administrado, a idade, peso e a resposta do paciente individual, a severidade dos sintomas do paciente e similares.
[00247] A dosagem terapêutica de um composto da presente invenção pode variar de acordo com, por exemplo, o uso particular para o qual o tratamento é feito, a maneira de administração do composto, a saúde e a condição do paciente e o julgamento do médico que prescreve. A proporção ou a concentração de um composto da invenção em uma composição farmacêutica pode variar dependendo de inúmeros fatores incluindo dosagem, característica químicas (por exemplo, hidrofobicidade) e da rota de administração. Por exemplo, os compostos da invenção podem ser fornecidos em solução tampão fisiológica aquosa contendo cerca de 0,1 a cerca de 10% em p/v do composto para administração parenteral. Algumas faixas dose típicas são de cerca de 1 μg/kg a cerca de 1 g/kg de peso corporal por dia. Em algumas modalidades, a faixa de dose é de cerca de 0,01 mg/kg a cerca de 100 mg/kg de peso corporal por dia. É provável que a dosagem dependa de tais variáveis como tipo e a extensão de progressão da doença ou distúrbio, da situação geral de saúde do paciente particular, da eficácia relativa do composto do composto selecionado, da formulação do excipiente e sua rota de administração. As dosagens eficazes podem ser extrapoladas destas curvas de resposta à dosagem derivadas dos sistemas de teste de modelo de animal ou in vitro.
[00248] Para preparar composições sólidas, tais como comprimidos, cápsulas, pílulas ou outras formas de dosagem orais, o ingrediente ativo principal é misturado com um excipiente farmacêutico para formar uma composição de pré-formulação sólida contendo uma mistura homogênea de um composto da presente invenção. Com referência a estas composições de pré-formulação como homogêneas, o ingrediente ativo é tipicamente disperso uniformemente na composição de modo que a composição possa ser prontamente subdividida em formas de dosagem unitária igualmente eficazes como comprimidos, pílulas e cápsulas. A pré-formulação sólida é, então, subdividida em formas de dosagem unitária do tipo descrito acima contendo de, por exemplo, cerca de 0,1 a cerca de 1000 mg do ingrediente ativo da presente invenção.
[00249] Os comprimidos ou pílulas da presente invenção podem ser revestidos ou de outra forma formulados para fornecer uma forma de dosagem proporcionando a vantagem de ação prolongada. Por exemplo, o comprimido ou pílula pode compreender um componente de dosagem interna e de dosagem externa, sendo que o segundo está sob a forma de um envelope sobre o primeiro. Os dois componentes podem ser separados por uma camada entérica que serve para resistir à desintegração no estômago e permite que o componente interno passe intacto pelo duodeno, ou até seja liberado de maneira retardada. Uma variedade de materiais pode ser utilizada nestas camadas ou revestimentos entéricos, como os materiais incluindo inúmeros ácidos poliméricos e misturas de ácidos poliméricos com estes materiais como goma-laca, álcool cetílico e acetato de celulose.
[00250] As formas líquidas nas quais os compostos e as composições farmacêuticas da presente invenção podem ser incorporados para a administração oral ou por injeção incluem, soluções aquosas, xaropes adequadamente flavorizados, suspensões aquosas ou oleosas, e emulsões flavorizadas com óleos comestíveis como óleo de caroço de algodão, óleo de gergelim, óleo de coco ou óleo de amendoim, bem como elixires e veículos farmacêuticos similares.
[00251] Composições para inalação ou insuflação incluem soluções e suspensões em solventes aquosos ou orgânicos farmaceuticamente aceitáveis, ou misturas dos mesmos e pós. As composições líquidas ou sólidas podem conter excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados conforme descrito supra. Em algumas modalidades, as composições são administradas pela rota respiratória oral ou nasal para efeito local ou sistêmico. Composições podem ser nebulizadas pelo uso de gases inertes. Soluções nebulizadas podem ser respiradas diretamente do dispositivo de nebulização ou o dispositivo de nebulização pode ser fixado a uma câmara de máscara facial, ou máquina de respiração de pressão positiva intermitente. Composições em solução, suspensão ou pó podem ser administradas oral ou nasalmente de dispositivos que aplicam a formulação de maneira apropriada.
[00252] Formulações tópicas podem conter um ou mais veículos convencionais. Em algumas modalidades, pomadas podem conter água e um ou mais veículos hidrofóbicos selecionados de, por exemplo, parafina líquida, alquil éter de polioxietileno, propileno glicol, Vaselina® branca (geleia de petróleo) e similares. Composições veículo de cremes podem ser à base de água em combinação com glicerol e um ou mais outros componentes, por exemplo, glicerinamonostearato, PEG-glicerinamonostearato e álcool cetilstearílico. Géis podem ser formulados usando álcool isopropílico e água, adequadamente em combinação com outros componentes como, por exemplo, glicerol, hidroxietil celulose e similares. Em algumas modalidades, formulações tópicas contêm pelo menos cerca de 0,1, pelo menos cerca de 0,25, pelo menos cerca de 0,5, pelo menos cerca de 1, pelo menos cerca de 2, ou pelo menos cerca de 5% em peso do composto da invenção. As formulações tópicas podem ser adequadamente embaladas em tubos de, por exemplo, 100 g que são opcionalmente associados a instruções para o tratamento da indicação selecionada, por exemplo, psoríase ou outra condição de pele.
[00253] A quantidade de composto ou composição administrada a um paciente irá variar dependendo do que está sendo administrado, do propósito da administração, tal como profilaxia ou terapia, do estado do paciente, da maneira de administração e similares. Em aplicações terapêuticas, as composições podem ser administradas a um paciente que já sofre de uma doença em uma quantidade suficiente para curar ou acabar, pelo menos parcialmente, com os sintomas da doença e suas complicações. Doses eficazes irão depender da condição da doença sendo tratada bem como pelo julgamento do médico atendente dependendo de fatores tais como a severidade da doença, a idade, o peso e a condição geral do paciente e similares.
[00254] As composições administradas a um paciente podem estar sob a forma de composições farmacêuticas descritas acima. Estas composições podem ser esterilizadas por técnicas de esterilização convencionais ou podem ser filtradas até a esterilização. Soluções aquosas podem ser embaladas para uso como são ou liofilizadas, a preparação liofilizada sendo combinada com um veículo aquoso estéril antes da administração. O pH das preparações de composto tipicamente será entre 3 e 11, com mais preferência, de 5 a 9 e com máxima preferência, de 7 a 8. Será entendido que o uso de certos excipientes, veículos ou estabilizadores anteriores irão resultar na formação de sais farmacêuticos.
[00255] A dosagem terapêutica de um composto da presente invenção pode variar de acordo com, por exemplo, o uso particular para o qual o tratamento é feito, a maneira de administração do composto, a saúde e a condição do paciente e o julgamento do médico que prescreve. A proporção ou a concentração de um composto da invenção em uma composição farmacêutica pode variar dependendo de inúmeros fatores incluindo dosagem, característica químicas (por exemplo, hidrofobicidade) e da rota de administração. Por exemplo, os compostos da invenção podem ser fornecidos em solução tampão fisiológica aquosa contendo cerca de 0,1 a cerca de 10% em p/v do composto para administração parenteral. Algumas faixas dose típicas são de cerca de 1 μg/kg a cerca de 1 g/kg de peso corporal por dia. Em algumas modalidades, a faixa de dose é de cerca de 0,01 mg/kg a cerca de 100 mg/kg de peso corporal por dia. É provável que a dosagem dependa de tais variáveis como tipo e a extensão de progressão da doença ou distúrbio, da situação geral de saúde do paciente particular, da eficácia relativa do composto do composto selecionado, da formulação do excipiente e sua rota de administração. As dosagens eficazes podem ser extrapoladas destas curvas de resposta à dosagem derivadas dos sistemas de teste de modelo de animal ou in vitro.
[00256] É entendido que certos recursos da invenção, que são, para clareza, descritos no contexto de modalidades separadas, podem também ser fornecidos em combinação em uma única modalidade (embora sendo previsto que as modalidades sejam combinadas como se escritas de múltiplas formas dependentes). Em contrapartida, várias características da invenção que são, por brevidade, descridas no contexto de uma única modalidade, podem também ser fornecidas separadamente ou em qualquer subcombinação.
[00257] A invenção será descrita com mais detalhes a título de exemplos específicos. Os seguintes exemplos são oferecidos para propósitos de ilustração e não se destinam a limitar a invenção de maneira alguma. Os versados na técnica irão reconhecer prontamente uma variedade de parâmetros não críticos que podem ser mudados ou modificados para render essencialmente os mesmos resultados.
EXEMPLOS EXEMPLO 1
[00258] Síntese assimétrica de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)- 3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclo- penta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico
ETAPA 1. SÍNTESE DE [(3R,4R,5S)-4-{[TERC-BUTIL(DIMETIL) SILIL]ÓXI}-1-((7R)-7-{[TERC-BUTIL(DIMETIL)SILIL]ÓXI}-3-CIANO- 6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDIN-4-IL)-5- METILPIPERIDIN-3-IL]CARBAMATO DE TERC-BUTILA (21)
[00259] A uma solução agitada de (7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}- 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina-3-carbonitrila (20) (ver o Exemplo 5, 54,0 g, 173 mmoles) (99,2% puro por HPLC) em sulfóxido de dimetila anidro (DMSO, 162 ml) em um 1-L RBF foi adicionado cloridrato ((3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5-metilpiperidin-3-il) carbamato de terc-butila (9 (HCl)) (ver a Publicação de Patente n° US 2014/0200227, para, 70,0 g, 182,0 mmoles, 1,05 equiv) e N,N-di- isopropiletilamina (DIEA, 121 ml, 694 mmoles, 4 equiv) à temperatura ambiente. A mistura de reação resultante foi aquecida a 100°C (banho de óleo) por 6 horas. Quando LCMS e HPLC mostraram que a reação estava completa (> 98,5% de conversão), a mistura de reação foi resfriada para a temperatura ambiente com um banho de água, diluída com água (400 ml), extraída com t-butilmetiléter (TBME) duas vezes (700 e 400 ml). As camadas orgânicas foram lavadas com salmoura (500 ml), secas em MgSO4, filtradas para remover o agente de secagem e concentradas in vacuo. O resíduo foi purificado por cromatografia por filtração (coluna de sílica-gel de 330 g; eluição com 5% de EtOAc/hexanos ao longo de 4 minutos, seguido de 25% d EtOAc/hexanos ao longo de 6 minutos para render o produto desejado, [(3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-1-((7R)-7-{[terc- butil(dimetil)silil]óxi}-3-ciano-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-5- metilpiperidin-3-il]carbamato de terc-butila (21) (100,6 g, 98,1% puro por HPLC, 92% de rendimento) como um sólido esbranquiçado. RMN a 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ 8,48 (s, 1H), 6,75 (d, J = 9,4 Hz, 1H), 5,01 (dd, J = 6,9, 5,2 Hz, 1H), 3,61 (d, J = 12,6 Hz, 1H), 3,52 (d, J = 12,4 Hz, 1H), 3,48 e 3,36 (m, 1H), 3,23 (t, J = 9,5 Hz, 1H), 3,02 (t, J = 11,6 Hz, 2H), 2,84 (t, J = 12,5 Hz, 1H), 2,74 (dt, J = 15,2, 7,6 Hz, 1H), 2,32 (td, J = 12,9, 8,0 Hz, 1H), 1,82 (ddd, J = 13,3, 8,1, 4,3 Hz, 1H), 1,75 e 1,60 (m, 1H), 1,36 (s, 9H), 0,94 (d, J = 6,5 Hz, 3H), 0,87 (s, 9H), 0,84 (s, 9H), 0,13 (s, 3H), 0,08 (s, 6H), 0,06 (s, 3H) ppm; LCMS (EI) m/z 617,4 (C32H57N4O4Si2, (M + H)+).
ETAPA 2. SÍNTESE DE ((3R,4R,5S)-1-((7R)-3-(AMINOCARBONIL)-7- {[TERC-BUTIL(DIMETIL)SILIL]ÓXI}-6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA [B]PIRIDIN-4-IL)-4-{[TERC-BUTIL(DIMETIL)SILIL]ÓXI}-5-METILPI- PERIDIN-3-IL)CARBAMATO DE TERC-BUTILA (22)
[00260] A uma solução agitada de [(3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil) silil]óxi}-1-((7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-3-ciano-6,7-di-hidro-5H-ci- clopenta[b]piridin-4-il)-5-metilpiperidin-3-il]carbamato de terc-butila (21) (65,0 g, 105 mmoles) em etanol (195 ml) em um 2-L RBF foi adicionado [1,1'-bis(difenilfosfino)ferroceno]dicloropaládio(II) (Pd(dppf)2Cl2 complexado com diclorometano (1:1); 1,721 g, 2,107 mmoles, 0,02 equiv), acetaldoxima (32,8 ml, 527 mmoles, 5,0 equiv) e água (65 ml) à temperatura ambiente. A mistura de reação resultante foi desgaseificada e recarregada com N2 três vezes antes de ser aquecida até o refluxo (banho de óleo; temperatura a aproximadamente 90°C) por 6 horas. Uma quantidade adicional de acetaldoxima (32,8 ml, 527 mmoles, 5,0 equiv) foi adicionada. A mistura de reação foi, então, aquecida até o refluxo (banho de óleo; temperatura a aproximadamente 90°C) por mais 16 horas. Quando LCMS e HPLC mostraram que a reação estava completa (> 96,5% de conversão), a mistura de reação quente foi tratada com água (390 ml) antes de ser gradualmente resfriada até a temperatura ambiente. A solução aquosa resultante foi agitada à temperatura ambiente por mais 30 minutos antes de ser coletada por filtração. A torta úmida foi lavada com água (3 x 100 ml) antes de ser retransformada em solução aquosa em uma mistura de acetonitrila e água (400 ml; acetonitrila e água: 1 e 3 em volume). Os sólidos foram coletados por filtração, lavados com água (3 x 100 ml), e secos em vácuo (house vacuum) à temperatura ambiente de um dia para o outro para proporcionar o produto desejado, ((3R,4R,5S)-1-((7R)-3-(aminocarbonil)-7-{[terc- butil(dimetil)silil]óxi}-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b] piridin-4-il)-4-{[terc- butil(dimetil)silil]óxi}-5-metilpiperidin-3-il)carbamato de terc-butila (22), como um pó marrom claro, que foi diretamente utilizado na reação subseqüente sem purificação adicional. RMN a 1H (400 MHz, DMSO- d6) δ 8,16 (s, 1H), 7,84 (s, 1H), 7,46 (s, 1H), 6,66 (d, J = 9,6 Hz, 1H), 5,01 (dd, J = 6,8, 4,7 Hz, 1H), 3,48 e 3,36 (m, 1H), 3,23 e 3,07 (m, 3H), 3,01 - 2,88 (m, 1H), 2,82 (t, J = 11,7 Hz, 1H), 2,74 e 2,58 (m, 2H), 2,35 (dt, J = 12,3, 6,0 Hz, 1H), 1,84 (dt, J = 13,1, 6,6 Hz, 1H), 1,72 e 1,56 (m, 1H), 1,35 (s, 9H), 0,90 (d, J = 6,6 Hz, 3H), 0,87 (s, 9H), 0,84 (s, 9H), 0,14 (s, 3H), 0,08 (s, 3H), 0,07 (s, 3H), 0,06 (s, 3H); LCMS (EI) m/z 635,4 (C32H59N4O5Si2, (M + H)+).
ETAPA 3. SÍNTESE DE ((3R,4R,5S)-1-(3-AMINO-7-{[TERC-BUTIL (DIMETIL)SILIL]ÓXI}-6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDIN-4- IL)-4-{[TERC-BUTIL(DIMETIL)SILIL]ÓXI}-5-METILPIPERIDIN-3-IL) CARBAMATO DE TERC-BUTILA (23)
[00261] A uma solução agitada de ((3R,4R,5S)-1-((7R)-3-(aminocar- bonil)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin- 4-il)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5-metilpiperidin-3-il)carbamato de terc-butila (22) (66,9 g, 105 mmoles) em tetra-hidrofurano (THF, 470,0 ml) em uma RBF de 2 l de 3 gargalos a 0°C foi adicionado brometo de tetra-N-butilamônio (34,30 g, 105,4 mmoles, 1,0 equiv) e uma solução de 3,0 M de hidróxido de sódio em água (158,0 ml, 474,1 mmoles, 4,5 equiv). 1,3-Dibromo-5,5-dimetil-hidantoína (21,52 g, 73,75 mmoles, 0,7 equiv) foi, então, adicionada em porções ao longo de 44 minutos para controlar a temperatura de reação a 5 a 10°C. A solução marrom escuro resultante foi agitada a 5 a 10°C por mais 20 minutos. Quando LCMS mostrou que a reação estava completa, a mistura de reação foi diluída com MTBE (100 ml), bruscamente arrefecida com uma solução aquosa a 10% de Na2S2O3 (300 ml) e água (200 ml). As duas fases foram separadas e a fase aquosa foi extraída com MTBE (2 x 600 ml). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com água (500 ml), secas em MgSO4, filtradas para remover o agente de secagem e concentradas in vacuo para proporcionar o produto bruto como um sólido espumoso marrom (63,7 g). O produto bruto foi purificado por cromatografia por filtração (coluna de sílica-gel de 330 g; eluição com 20% de EtOAc/hexanos por 6 minutos, seguido de 45% de EtOAc/hexanos por 8 minutos, seguido de recristalização de heptano (180 ml) para proporcionar o produto desejado, ((3R,4R,5S)-1-(3- amino-7-{[terc-butil (dimetil)silil]óxi}-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin- 4-il)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5-metilpiperidin-3-il)carbamato de terc-butila (23) (46,2 g, 100,0% puro por HPLC, 72% de rendimento para duas etapas) como um sólido esbranquiçado.
[00262] RMN a 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ 7,80 (s, 1H), 6,61 (d, J = 9,7 Hz, 1H), 4,88 (dd, J = 6,8, 3,6 Hz, 1H), 4,81 (s, 2H), 3,52 (td, J = 9,8, 4,6 Hz, 1H), 3,14 (t, J = 9,5 Hz, 1H), 3,04 e 2,84 (m, 3H), 2,85 - 2,68 (m, 2H), 2,48 e 2,42 (m, 1H), 2,23 (dq, J = 13,2, 6,9 Hz, 1H), 1,79 (dq, J = 12,6, 4,4 Hz, 2H), 1,35 (s, 9H), 0,89 (d, J = 6,6 Hz, 3H), 0,85 (s, 18H), 0,10 (s, 3H), 0,08 (s, 3H), 0,06 (s, 3H), -0,00 (s, 3H); LCMS (EI) m/z 607,4 (C31H59N4O4Si2, (M + H)+).
ETAPA 4. SÍNTESE DE {(3R,4R,5S)-4-{[TERC-BUTIL(DIMETIL) SILIL]ÓXI}-1-[(7R)-7-{[TERC-BUTIL(DIMETIL)SILIL]ÓXI}-3-({[6-(2,6- DIFLUOROFENIL)-5-FLUOROPIRIDIN-2-IL]CARBONYL}AMINO)- 6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDIN-4-IL]-5-METILPIPERI- DIN-3-IL}CARBAMATO DE TERC-BUTILA (25)
[00263] A uma solução agitada de ácido ((3R,4R,5S)-1-(3-amino-7- {[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-4- {[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-5-metilpiperidin-3-il)carbamato de terc-butila (23) (100,0 g, 164,8 mmol) e 6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-car- boxílico (24) (ver a publicação. de Patente US n° 2014/0200227, para 50,05 g, 197,7 mmoles, 1,2 equiv) em N,N-dimetilformamida anidro (DMF, 320,0 ml) foi adicionada N,N-di-isopropiletilamina (DIEA, 137,8 ml, 790,8 mmoles, 4,8 equiv) à temperatura ambiente. Após agitação à temperatura ambiente por 10 minutos, a mistura de reação foi tratada com hexafluorofosfato de N,N,N',N'-tetrametil-O-(7-azabenzotriazol-1- il)urônio (HATU, 150,3 g, 395,4 mmoles, 2,4 equiv) em porções para controlar a temperatura a 15 a 30°C. A mistura de reação foi, então, agitada à temperatura ambiente por 30 minutos. Quando LCMS e HPLC mostraram que a reação estava completa, a mistura de reação foi filtrada em água (1300 ml) com agitação. A solução aquosa resultante foi agitada à temperatura ambiente por mais 30 minutos. Os sólidos foram coletados por filtração e lavados com uma mistura de 50% de acetonitrila e água (50% em volume; 2 x 200 ml). O sólido úmido foi, então, tratado com acetonitrila (420 ml) e a solução aquosa resultante foi aquecida a 70°C até que fosse gerada uma solução transparente. Água (320 ml) foi adicionada lentamente à solução a 70°C e a mistura resultante foi gradualmente resfriada para a temperatura ambiente e agitada à temperatura ambiente por 30 minutos. Os sólidos foram coletados por filtração, lavados com uma mistura de acetonitrila e água (50% em volume; 320 ml) e secos em um forno de vácuo a 50°C de um dia para o outro para proporcionar o produto desejado, {(3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-1-[(7R)-7- {[terc-butil(dimetil) silil] óxi}-3-({[6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridin-2- il]carbonil}amino)-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il]-5- metilpiperidin-3-il}carbamato de terc-butila (25) (131,8 g, 99,7% puro por HPLC, 95% de rendimento) como pó branco.
[00264] RMN a 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ 10,39 (s, 1H), 8,95 (s, 1H), 8,36 (dd, J = 8,7, 4,0 Hz, 1H), 8,19 (t, J = 8,9 Hz, 1H), 7,67 e 7,55 (m, 1H), 7,27 (t, J = 8,5 Hz, 3H), 6,46 (d, J = 9,6 Hz, 1H), 5,00 (dd, J = 6,8, 4,2 Hz, 1H), 3,40 (dd, J = 9,3, 5,9 Hz, 1H), 3,05 (t, J = 9,4 Hz, 2H), 2,93 (t, J = 10,8 Hz, 4H), 2,82 (dt, J = 15,8, 8,1 Hz, 1H), 2,56 (t, J = 11,7 Hz, 1H), 2,40 e 2,26 (m, 1H), 1,92 - 1,79 (m, 1H), 1,54 (s, 0H), 1,32 (s, 9H), 0,87 (s, 11H), 0,84 (s, 9H), 0,71 (d, J = 6,5 Hz, 4H), 0,14 (s, 4H), 0,07 (s, 3H), 0,04 (s, 4H), 0,01 (s, 3H); LCMS (EI) m/z 842,4 (C43H63F3N5O5Si2, (M + H)+).
ETAPA 5. SÍNTESE DE ÁCIDO N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-AMINO-4- HIDRÓXI-5-METILPIPERIDIN-1-IL]-7-HIDRÓXI-6,7-DI-HIDRO-5H- CICLOPENTA[B]PIRIDIN-3-IL}-6-(2,6-DIFLUOROFENIL)-5-FLUO- ROPIRIDINA-2-CARBOXAMIDA DICLORÍDRICO (SAL DE ÁCIDO DICLORÍDRICO DO COMPOSTO 1)
[00265] Uma solução de 4,0 M de cloreto de hidrogênio em 1,4- dioxano (13,9 l, 55600 mmoles, 15,0 equiv) foi adicionada a uma solução aquosa de {(3R,4R,5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-1-[(7R)-7- {[terc-butil(dimetil)silil]óxi}-3-({[6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridin-2-il] carbonil}amino)-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il]-5-metilpiperi- din-3-il}carbamato de terc-butila (25) (3121,0 g, 3706,0 mmoles) em metanol (19,5 l) à temperatura ambiente. A temperatura interna subiu de 17,3 para 36,8°C durante a adição da solução de HCL em 1,4- dioxano. A solução amarelo claro resultante foi agitada à temperatura ambiente por 22 horas e os sólidos (2 sal de HCl) começaram a precipitar da solução em 2 horas. Quando LCMS e HPLC indicaram que a reação estava completa, os sólidos foram coletados por filtração, lavados com heptano (5 l) e secos no filtro sob vácuo de um dia para o outro para proporcionar o produto desejado, dicloridrato de N-{(7R)-4- [(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida (sal de ácido diclorídrico do Composto 1) (2150,0 g, 99,1% puro por HPLC, 98% de rendimento) como pó branco. RMN a 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ 10,57 (s, 1H), 8,57 (s, 3H), 8,36 (dd, J = 8,7, 4,1 Hz, 1H), 8,22 (t, J = 8,8 Hz, 1H), 7,69 (ddd, J = 15,1, 8,5, 6,7 Hz, 1H), 7,34 (t, J = 8,1 Hz, 2H), 5,27 (t, J = 7,0 Hz, 1H), 4,02 (d, J = 11,1 Hz, 1H), 3,44 (d, J = 11,3 Hz, 1H), 3,29 (t, J = 12,2 Hz, 1H), 3,13 (q, J = 8,5, 7,4 Hz, 2H), 3,09 e 2,97 (m, 2H), 2,77 (t, J = 12,3 Hz, 1H), 2,56 e 2,50 (m, 1H), 1,95 (dq, J = 14,9, 7,7, 7,2 Hz, 1H), 1,66 e 1,50 (m, 1H), 0,70 (d, J = 6,5 Hz, 3H); LCMS (EI) m/z 514,2 (C26H27F3N5O3, (M + H)+).
ETAPA 6. SÍNTESE DE N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-AMINO-4-HIDRÓXI- 5-METILPIPERIDIN-1-IL]-7-HIDRÓXI-6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPEN- TA [B]PIRIDIN-3-IL}-6-(2,6-DIFLUOROFENIL)-5-FLUOROPIRIDINA- 2-CARBOXAMIDA (BASE LIVRE DO COMPOSTO 1)
[00266] Um reator de vidro de 200 l foi montado com agitação suspensa, condensador, termopar, funil de adição e uma entrada de nitrogênio e o aparelho foi purgado com nitrogênio. Carbonato de sódio (18264 g) e água potável (86,2 l) foram carregados no reator e agitados por cerca de 50 minutos até que fosse obtida uma solução. Cloreto de metileno (107,8 l) foi carregado no reator. Dicloridrato de N- {(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi- 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropiridina-2-carboxamida (sal de ácido diclorídrico do Composto 1) (4300 g) foi carregado ao longo de cerca de 27 minutos no reator mantendo a temperatura a cerca de 27°C e a mistura de reação foi agitada a cerca de 23°C por cerca de 22 horas até que fosse obtida uma solução transparente. As fases foram separadas e a fase aquosa foi extraída com cloreto de metileno (26,9 l). As fases orgânicas combinadas foram lavadas duas vezes com água potável (26,9 l por lavagem) e concentradas sob pressão reduzida a cerca de 54°C para proporcionar o produto desejado, N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4- hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida (base livre do Composto 1, 3838 g), como um sólido amarelo claro, que foi diretamente utilizado na reação subseqüente sem purificação adicional. LCMS (EI) m/z 514,2 (C26H27F3N5O3, (M + H)+).
ETAPA 7. SÍNTESE DE ÁCIDO N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-AMINO-4- HIDRÓXI-5-METILPIPERIDIN-1-IL]-7-HIDRÓXI-6,7-DI-HIDRO-5H- CICLOPENTA[B]PIRIDIN-3-IL}-6-(2,6-DIFLUOROFENIL)-5-FLUORO- PIRIDINA-2-CARBOXAMIDA FOSFÓRICO (SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1)
[00267] Um reator de vidro de 100 l foi montado com agitação suspensa, condensador, termopar, funil de adição e uma entrada de nitrogênio e o aparelho foi purgado com nitrogênio. Separadamente, uma solução de ácido fosfórico foi preparada misturando completamente uma solução aquosa de 85% de H3PO4 (980 g) e 2- propanol (IPA, 5,7 l) à temperatura ambiente. A solução de ácido fosfórico foi filtrada por polimento através de um filtro em linha. Separadamente, metanol (19,0 l), água purificada USP (1,9 l) e 2- propanol foram filtrados por polimento através de um filtro em linha. Metanol filtrado (19,0 l), N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre do Composto 1) (3800 g), água purificada USP filtrada (1,9 l) e 2-propanol filtrado (15,2 l) foram carregados seqüencialmente no reator. A mistura de reação foi aquecida a cerca de 56°C. Solução de ácido fosfórico filtrada (5,8 l) foi carregada no reator ao longo de cerca de 45 minutos mantendo a temperatura a cerca de 59°C. O recipiente foi enxaguado na mistura de reação com 2-propanol filtrado (5,8 l) mantendo a temperatura a cerca de 62°C. 2-Propanol filtrado (15,2 l) foi carregado mantendo a temperatura a cerca de 58°C, e a mistura de reação foi agitada a cerca de 57°C por cerca de 1,5 hora. A mistura de reação foi resfriada a cerca de 26°C e agitada a cerca de 17°C por cerca de 3,5 horas. A mistura de reação foi filtrada e a torta de filtro foi lavada seqüencialmente com 2-propanol filtrado (22,8 l) e heptano filtrado (preparado separadamente filtrando por polimento 22,8 l de heptano através de um filtro em linha). O produto foi seco no filtro e, então, seco sob pressão reduzida a 20 a 54°C para proporcionar o produto desejado, sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico (sal de ácido fosfórico do Composto 1) (3952 g, > 99,0% puro por HPLC, 87,3% de rendimento) como um sólido cristalino branco a esbranquiçado.
[00268] RMN a 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ 10,43 (s, 1H), 9,25 (s, 1H), 8,38 (dd, J = 8,7, 4,1 Hz, 1H), 8,20 (t, J = 8,8 Hz, 1H), 7,66 (ddd, J = 15,2, 8,4, 6,7 Hz, 1H), 7,32 (t, J = 8,6 Hz, 2H), 7,19 (s, 2H), 4,82 (dd, J = 6,9, 4,5 Hz, 1H), 3,22 (d, J = 6,9 Hz, 1H), 3,18 - 2,99 (m, 3H), 2,87 (d, J = 8,0 Hz, 2H), 2,79 - 2,67 (m, 1H), 2,59 (t, J = 11,5 Hz, 1H), 2,27 (dt, J = 13,5, 6,6 Hz, 1H), 1,92 - 1,74 (m, 1H), 1,58 - 1,39 (m, 1H), 0,70 (d, J = 6,5 Hz, 3H) ppm; RMN a 13C (100 MHz, DMSO-d6) δ 163,1, 160,5, 159,5 (dd, JCF = 249,4, 6,6 Hz), 159,0 (d, JCF = 261,8 Hz), 146,0 (d, JCF = 4,2), 144,6, 136,1 (JCF = 18,6), 140,8, 132,8 (t, JCF = 10,6 Hz), 130,6, 128,5, 126,2 (d, JCF = 20,5), 125,4 (d, JCF = 6,4), 112,4 (d, JCF = 20,8 Hz), 110,7 (td, JCF = 19,5, 3,6 Hz), 74,9, 72,8, 55,7, 54,0, 52,4, 37,7, 33,1, 26,9, 14,4 ppm; RMN a 19F (376 MHz, DMSO-d6) δ - 117,26 (m, 1F), -113,77 (m, 2F) ppm; LCMS (EI) m/z 514,2 (C26H27F3N5O3, (M + H)+).
[00269] Os resultados da microanálise elementar quantitativa para carbono, hidrogênio e nitrogênio de sal de ácido fosfórico do Composto 1 estão em conformidade com a fórmula empírica proposta (C26H29F3N5O7P). Anal. Calcd para C26H29F3N5O7P: C, 51,07; H, 4,78; N, 11,45. Encontrado: C, 51,16; H, 4,70; N, 11,56.
EXEMPLO 2 DIFRAÇÃO DE RAIOS X DE PÓ (XRPD) DA FORMA I DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1
[00270] A Forma I de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4- hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b] piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico cristalina, (ver o Exemplo 1, Etapa 7) foi caracterizada por XRPD. A Difração de Raio X de Pó (XRPD) foi obtida junto ao Difratômetro de Pó de Raios X da Rigaku MiniFlex X-(XRPD). Os procedimentos experimentais gerais para XRPD foram: (1) radiação de raios X de cobre a 1.054056 Â com filtro Kp; (2) potência de raios X a 30 KV, 15 mA; e (3) o pó de amostra foi disperso em um retentor de amostra de fundo zero. As condições gerais de medição para XRPD foram: Ângulo de Partida 3 graus; Ângulo de Parada 45 graus; Amostragem 0,02 grau; e Velocidade de varredura 2 graus/min. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 1 e os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 1. TABELA 1 DADOS DE XRPD FORMA I
EXEMPLO 3 CALORIMETRIA DE VARREDURA DE DIFERENCIAL (DSC) DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1 (FORMA I)
[00271] O sólido cristalino, sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopen- ta [b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida fosfórico, (ver o Exemplo 1, Etapa 7) foi caracterizado por DSC. A DSC foi obtida junto à Calorimetria de Varredura de Diferencial da TA Instruments, Modelo Q200 com autoamostrador. As condições de instrumento de DSC foram da seguinte maneira: 30 - 350°C a 10°C/min; pote e tampa de amostra de alumínio Tzero; e fluxo de gás nitrogênio a 50 ml/min. O termograma de DSC é mostrado na Figura 2. O termograma de DSC revelou um evento endotérmico principal (acredita-se ser uma fusão/decomposição) a uma temperatura inicial de 238,8°C com uma temperatura de pico de 247,1°C e um pequeno evento endotérmico a uma temperatura inicial de 193,1°C com uma temperatura de pico a 198,4°C. Múltiplos lotes da Forma I foram caracterizados por DSC, cada um tendo um termograma com um pico endotérmico principal ocorrendo dentro da faixa de 249,7 a 254,7°C.
EXEMPLO 4 Análise Termogravimétrica (TGA) do sal de ácido fosfórico do Composto 1 (Forma I)
[00272] O sólido cristalino, sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3- amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida fosfórico, (ver o Exemplo 1, Etapa 7) foi caracterizado por TGA. A TGA foi obtida junto ao Analisador Termogravimétrico da TA Instrument, Modelo Q500. As condições experimentais gerais para TGA foram: rampa de 20°C para 600°C a 20°C/min; purga de nitrogênio, fluxo de gás a 40 ml/min seguido de equilíbrio do fluxo de purga; fluxo de purga de amostra a 60 ml/min; pote de amostra de platina. O termograma de TGA é mostrado na Figura 3. Uma perda de peso de cerca de 2% abaixo de 200°C foi observada e acredita- se estar associada com à perda de umidade e solventes residuais. Foi conduzida uma análise de Karl-Fischer de vários lotes sintéticos da Forma I, cada experimento revelando um teor de água dentro da faixa de 1,40-1,50%, indicando que a Forma I pode ser um hidrato, tal como um hemidrato. Exemplo 5 Síntese Assimétrica de (7 R )-7-{[ terc- butil(dimetil)silil]óxi}-4-cloro-6,7-di- hidro-5 H-ciclopenta[ b ]piridina-3-carbonitrila (20) Legenda: piridina; cimeno; rt= ta ETAPA 1. 1-ÓXIDO DE 6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDINA (11)
[00273] A uma mistura de 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (10) (10,0 g, 83,9 mmoles) em metanol (50 ml) foi adicionado peróxido de hidrogênio e aduto de ureia (UHP, 24 g, 250 mmoles, 3,0 equiv.) e metiltrioxorênio(VII) (80 mg, 0,3 mmol, 0,0036 equiv.) à temperatura ambiente. A mistura resultante foi agitada à temperatura ambiente de um dia para o outro antes de ser concentrada sob pressão reduzida para remover metanol. Após não ser mais observado distilado, cloreto de metileno (100 ml) foi adicionado e a concentração foi continuada. O resíduo resultante foi tratado com cloreto de metileno (100 ml) e agitado à temperatura ambiente por 10 minutos. Os sólidos foram filtrados e extraídos com cloreto de metileno por 3 vezes (3 x 50 ml). Os filtrados combinados foram secos com sulfato de sódio anidro (Na2SO4) e bissulfito de sódio (NaHSO3) antes de serem filtrados através de um bloco de sílica-gel (SiO2). O bloco foi enxaguado com 10% de MeOH em CH2CH2 (100 ml) por 3 vezes. Os filtrados combinados foram concentrados para render o produto desejado, 1- óxido de 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (11, 11,5 g, 99% de rendimento) como sólido esbranquiçado, que foi utilizado na reação subseqüente sem purificação adicional. Para 11: RMN a 1H (300 MHz, CDCl3) δ 8,05 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 7,08 (m, 2H), 3,15. (t, J = 6,0 Hz, 2H), 3,00. (t, J = 6,0 Hz, 2H), 2,16 (m, 2H) ppm; LCMS (EI) m/z 136 (C8H9NO, (M + H)+). ETAPA 2. 4-CLORO-6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDINA (12)
[00274] 1-Óxido de 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (11, 12,0 g, 84,3 mmoles) foi lentamente adicionado a cloreto de fosforila (POCl3, 24 ml, 250 mmoles, 3,0 equiv) e tolueno (48 ml) a 80- 85°C (temperatura interna) com cerca de 0,2 g por porção ao longo de 2 horas. Após o término da adição, a mistura de reação foi continuada a agitar a 80- 85°C (temperatura interna) por 3 horas. O excesso de quantidade de POCl3 e tolueno foi removido sob pressão reduzida a 60°C. O resíduo resultante foi, então, vertido em uma mistura resfriada de gelo (50 g) e a solução de carbonato de sódio aquosa saturada (Na2CO3, 50 ml). O pH da mistura foi ajustado em 8 utilizando 25% de solução de hidróxido de sódio aquosa (NaOH, cerca de 30 ml). A mistura foi, então, extraída com cloreto de metileno (3 x 100 ml). Os extratos orgânicos combinados foram secos em Na2SO4 anidro e filtrados através de um bloco de sílica-gel (SiO2, 36 g) e carvão (6 g, no topo do sílica-gel). O bloco foi enxaguado com acetato de etila (4 x 100 ml) até que não surgisse nenhum produto desejado do bloco de sílica-gel. Os filtrados combinados foram, então, concentrados sob pressão reduzida para render o produto bruto desejado (12, 10,93 g). À mistura de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina bruta (12, 10,7 g, 69,6 mmoles) em THF (50 ml) foi adicionado ácido 3- clorobenzoico (11 g, 73 mmoles) à temperatura ambiente. A mistura foi, então, agitada à temperatura ambiente até que o ácido 3- clorobenzoic fosse dissolvido. A mistura foi concentrada sob pressão reduzida para gerar o sal bruto como sólido, que foi tratado com hexanos (32 ml). A suspensão resultante foi agitada à temperatura ambiente por 10 minutos. Os sólidos foram coletados por filtração, lavados com hexanos (2 x 32 ml). Mais sólidos foram coletados dos filtrados. Os sólidos úmidos combinados (cerca de 18 g) foram dissolvidos em cloreto de metileno (100 ml) e tratados com a solução de Na2CO3 aquosa saturada (2 x 20 ml). As camadas aquosas foram retroextraídas com cloreto de metileno (50 ml). Os extratos orgânicos combinados foram secos com Na2SO4 anidro, filtrados e concentrados para render o produto desejado purificado, 4-cloro-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridina (12, 7,1 g), como óleo escuro. Para 12: RMN a 1H (300 MHz, CDCl3) δ 8,20 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 7,02 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 3,06. (t, J = 6,0 Hz, 2H), 2,98. (t, J = 6,0 Hz, 2H), 2,12 (m, 2H) ppm; LCMS (EI) m/z 154/156 (C8H8ClN, (M + H)+). ETAPA 3. 1-ÓXIDO DE 4-CLORO-6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA [B]PIRIDINA (13)
[00275] A uma mistura de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b] piridina (12, 100,0 g, 618,4 mmoles) em metanol (500 ml) foi adicionado peróxido de hidrogênio e aduto de ureia (UHP, 1,5 eq, 87,3 g, 928 mmoles, 1,5 equiv) ed metiltrioxorênio(VII) (925 mg, 3,71 mmol, 0,006 equiv) à temperatura ambiente. A mistura resultante foi agitada à temperatura ambiente por 3 horas. A mistura de reação foi concentrada sob pressão reduzida para remover metanol. Cloreto de metileno (500 ml) foi adicionado e a concentração foi continuada. O resíduo resultante foi tratado com cloreto de metileno (500 ml) e a mistura resultante foi agitada por 30 minutos. Os sólidos foram filtrados e extraídos com cloreto de metileno por (4 x 500 ml). Os filtrados combinados foram secos com sulfato de sódio anidro (Na2SO4) e bissulfito de sódio (NaHSO3). A mistura foi, então, filtrada através de um bloco de sílica-gel (SiO2, 180 g) e o carvão ativado (10 g). O bloco foi enxaguado com 10% de MeOH em CH2CH2 (500 ml) 3 vezes. Os filtrados combinados foram concentrados sob pressão reduzida para render o produto desejado, 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina 1-oxide (13, 104 g), como sólidos brancos sujos. Para 13: RMN a 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ 8,04 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 7,34 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 2,98. (m, 4H), 2,08 (m, 2H) ppm; LCMS (EI) m/z 170/172 (C8H8ClNO, (M + H)+). ETAPA 4. ACETATO DE 4-CLORO-6,7-DI-HIDRO-5H-CICLOPENTA [B]PIRIDIN-7-ILA (14)
[00276] 1-Óxido de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (13) (65,0 g, 340 mmoles) foi adicionado à mistura de anidrido acético (Ac2O, 98 ml, 1000 mmoles) e tolueno (325 ml) em porções (6 g por porção) a 80-85°C durante 1 hora. Após a adição ter sido concluída, a mistura resultante foi agitada a 80-85°C por 3 horas. Quando a conclusão da reação foi indicada por LCMS e/ou HPLC, a mistura de reação foi concentrada sob pressão reduzida para remover anidrido acético e tolueno. O produto bruto desejado, acetato de 4-cloro-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-7-ila (14), obtido foi utilizado diretamente na reação subseqüente sem purificação adicional. Para 14: RMN a 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ 8,38 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 7,21 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 6,14. (m, 1H), 3,08 (m, 1H), 2,93 (m, 1H), 2,64 (m, 1H), 2,10 (s, 3H), 2,07 (m, 1H) ppm; LCMS (EI) m/z 212/214 (C10H10ClNO2, (M + H)+). ETAPA 5. 4-CLORO-6,7-di-hidro-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDIN-7-OL (15)
[00277] A uma mistura de acetato de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ci- clopenta[b]piridin-7-ila (14, 73 g, 340 mmoles, reguladas da última etapa) em MeOH (130 ml) e água (130 ml) foi adicionado carbonato de potássio (K2CO3, 130 g, 920 mmoles) a 0°C. A mistura resultante foi gradualmente amornada para a temperatura ambiente e agitada à temperatura ambiente por 4 horas. A mistura de reação foi, então, concentrada sob pressão reduzida para remover metanol. Os sólidos precipitados foram coletados por filtração, lavados com água (3 x 100 ml) e secos para render a primeira porção do produto bruto (15). As camadas aquosas foram extraídas com DCM (3 x 300 ml). Os extratos orgânicos combinados foram secos em Na2SO4 anidro, filtrados e concentrados para render a segunda porção do produto bruto (15). O produto bruto desejado, 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-7-ol (15, 61,9 g, 93% de rendimento para 2 etapas) obtido de duas porções como óleo marrom escuro, foi diretamente utilizado na reação subseqüente sem purificação adicional. Para 15: RMN a 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ 8,34 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 7,18 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 5,26. (t, J = 3,0 Hz, 1H), 3,08 (m, 1H), 2,86 (m, 1H), 2,60 (m, 1H), 2,09 (m, 1H) ppm; LCMS (EI) m/z 170/172 (C8H8ClNO, (M + H)+). ETAPA 6. 4-CLORO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDIN-7(6H)-ONA (16)
[00278] À solução de 4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-7- ol (15, 110,3 g, 650,32 mmoles) em cloreto de metileno (800 ml) foi adicionada N,N-di-isopropiletilamina (339,5 g, 2627,0 mmoles) à temperatura ambiente. Após a mistura ser resfriada para 0°C, trióxido de piridina-enxofre (1:1) (200,0 g, 1256,6 mmoles) em sulfóxido de dimetila (DMSO, 800 g) foi adicionado por gotejamento durante 35 minutos e a mistura resultante foi agitada a 0°C por 1 hora. O progresso da reação foi monitorado por HPLC e cerca de 30% do material de partida 15 foi deixado. Quantidades adicionais de trióxido de piridina-enxofre (1:1) (138 g, 866,8 mmol) e N,N-di- isopropiletilamina (79,8 g, 617 mmoles) foram adicionadas e a mistura de reação foi agitada sob um banho de gelo por mais 2 horas. Água (1000 ml) foi adicionada à mistura de reação e a mistura resultante foi concentrada sob pressão reduzida para remover cloreto de metileno. O resíduo resultante foi cuidadosamente vertido em NaHCO3 aquoso saturado (2000 ml). Os sólidos foram coletados por filtração, lavados com água (2 x 200 ml) e secos para render a primeira porção do produto desejado bruto (16). O filtrado aquoso foi extraído com cloreto de metileno (2 x 200 ml). Os extratos orgânicos combinados foram secos em Na2SO4 anidro, filtrados e concentrados para render a segunda porção do produto desejado bruto (16). O produto bruto desejado combinado foi purificado por cromatografia flash de sílica-gel (SiO2, eluído com 0 a 50% de acetato de etila/hexano) para fornecer o produto desejado, 4-cloro-5H-ciclopenta[b]piridin-7(6H)-ona (16, 87 g, 80% de rendimento), como óleo amarelo a marrom, que solidificou ficando vertical sob vácuo. Para 16: RMA a 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ 8,68 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 7,48 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 3,18 (m, 2H), 2,81 (m, 2H) ppm; LCMS (EI) m/z 168/170 (C8H6ClNO, (M + H)+). ETAPA 7. (R)-4-CLORO-6,7-di-hidro-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDIN-7- OL (17)
[00279] À solução de 4-cloro-5H-ciclopenta[b]piridin-7(6H)-ona (16, 138,0 g, 823,4 mmol) e trietilamina (TEA, 573,8 ml, 4117 mmoles) em cloreto de metileno (1100 ml) foi adicionado RuCl(p-cimeno)[(R,R)-Ts- DPEN] (1,31 g, 2,06 mmoles) à temperatura ambiente. A mistura resultante foi desgaseificada, resfriada para 5-10°C e agitada a 5-10°C sob nitrogênio. Ácido fórmico (155,3 ml, 4117 mmoles) foi, então, adicionado lentamente (temperatura interna) à mistura de reação a 714°C. Após a adição, a mistura de reação gradualmente foi amornada para a temperatura ambiente e agitada à temperatura ambiente por 22 horas. Quando LC/MS e HPLC mostraram que a reação estava completa, a mistura de reação foi bruscamente arrefecida com a solução aquosa saturada (1000 ml) de bicarbonato de sódio (NaHCO3) e água (1500 ml). As duas camadas foram separadas e a camada aquosa foi extraída com cloreto de metileno (3 x 500 ml). As camadas orgânicas foram combinadas, secas em Na2SO4 anidro, filtradas e concentradas para render o produto bruto desejado, (R)-4-cloro-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta [b]piridin-7-ol (17, presumido 100% de rendimento) como óleo amarelo a marrom, que foi diretamente utilizado para a reação subseqüente sem purificação adicional. Para 17: RMN a 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ 8,33 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 7,19 (d, J = 6,0 Hz, 1H), 5,27 (m, 1H), 3,08 (m, 1H), 2,86 (m, 1H), 2,57 (m, 1H), 2,10 (m, 1H) ppm; LCMS (EI) m/z 170/172 (C8H8ClNO, (M + H)+). ETAPA 8. (R)-7-(TERC-BUTILDIMETILSILILÓXI)-4-CLORO-6,7-di- hidro-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDINA (18)
[00280] À solução agitada de (R)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta [b]piridin-7-ol (17, 172,25 g, 1015,6 mmoles) em cloreto de metileno anidro (2500 ml) foi adicionado cloreto de terc- butildimetilsilila (172,25 g, 1015,6 mmol) e 1 H-imidazol (101,3 g, 1472 mmoles) a 0-5°C. A mistura de reação resultante foi agitada à temperatura ambiente de um dia para o outro. Quando LC/MS e HPLC mostraram que a reação estava completa, a mistura de reação foi bruscamente arrefecida com água (1000 ml). As duas camadas foram separadas e a camada aquosa foi extraída com cloreto de metileno (3 x 500 ml). As camadas orgânicas combinadas foram secas em Na2SO4 anidro, filtradas e concentradas para render o produto bruto desejado (18). A purificação do produto bruto em cromatografia de sílica-gel (SiO2, eluindo com 0-10% de acetato de etila em hexanos) forneceu o produto desejado, (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (18, 253,0 g, 87,8% de rendimento para 2 etapas) como óleo amarelo a marrom. Para 18: RMN a 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ 8,36 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 7,13 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 5,21 (m, 1H), 3,08 (m, 1H), 2,81 (m, 1H), 2,43 (m, 1H), 2,05 (m, 1H), 0,93 (s, 9H), 0,22 (s, 3H), 0,16 (s, 3H) ppm; LCMS (EI) m/z 284/286 (C14H22ClNOSi, (M + H)+). ETAPA 9. (R)-7-(TERC-BUTILDIMETILSILILÓXI)-4-CLORO-6,7-DI- HIDRO-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDINA-3-CARBALDEÍDO (19)
[00281] À solução agitada de 2,2,6,6-tetrametil-piperidina (63,0 g, 446 mmoles) em tetra-hidrofurano anidro (THF, 680 ml) a -24°C a -50°C foi adicionada uma solução de 2,5 M de n-butil lítio em hexano (180 ml, 450 mmoles). A mistura resultante foi amornada para > -32°C e agitada a -32°C a 0°C por 30 minutos e, então, resfriada para - 78°C (banho externo). (R)-7-(Terc- butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina (18, 106,0 g, 373 mmoles) em tetra-hidrofurano anidro (380 ml) foi adicionada por gotejamento à mistura resfriada acima a -74°C a - 76°C (temperatura interna). Após a solução marrom escuro resultante ser agitada a -74°C (temperatura interna) por 90 minutos, N,N-dimetilformamida anidro (DMF, 130 g, 1129 mmoles) foi adicionada e a temperatura interna foi mantida a -76°C a -70°C durante a adição. A mistura de reação resultante foi continuada a agitar a -74°C a -72°C por 2 horas antes de ser bruscamente arrefecida com 1 N de solução de HCl aquosa (500 ml) e água (500 ml). As duas fases foram separadas e a fase aquosa foi extraída com MTBE (2 x 250 ml). As fases orgânicas combinadas foram lavadas com salmoura (2 x 250 ml) e concentradas sob pressão reduzida para render o produto bruto (19). A purificação do produto bruto em cromatografia de sílica-gel (SiO2, eluindo com 0-8% de acetato de etila em hexano) forneceu o produto desejado, (R)-7- (terc-butildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridina-3-carbaldeído (19, 110,7 g, 94% de rendimento), como óleo amarelo a marrom. Para 19: RMN a 1H (300 MHz, CDCl3) δ 10,4 (s, 1H), 8,91 (s, 1H), 5,22 (m, 1H), 3,10 (m, 1H), 2,87 (m, 1H), 2,48 (m, 1H), 2,09 (m, 1H), 0,92 (s, 9H), 0,21 (s, 3H), 0,16 (s, 3H) ppm; LCMS (EI) m/z 312/314 (C15H22ClNO2Si, (M + H)+). ETAPA 10. (R)-7-(TERC-BUTILDIMETILSILILÓXI)-4-CLORO-6,7-di- hidro-5H-CICLOPENTA[B]PIRIDINA-3-CARBONITRILA (20)
[00282] A uma solução agitada de (R)-7-(terc-butildimetilsililóxi)-4- cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina-3-carbaldeído (19, 91,3 g, 292 mmoles) em tetra-hidrofurano (THF, 700 ml) à temperatura ambiente foi adicionada uma solução de 14,8 M de amônia em água (350 ml, 5950 mmoles) e iodo (I2, 80,0 g, 315 mmoles) sob um banho de água gelada (a temperatura interna foi controlada em 16°C a 22°C). A mistura de reação resultante foi agitada à temperatura ambiente por 3 horas antes de ser bruscamente arrefecida com a solução aquosa a 10% de Na2S2O3 (200 ml). A mistura foi extraída com acetato de etila (2 500 ml). Os extratos orgânicos combinados foram lavados com água (100 ml), secos em Na2SO4 anidro, filtrados e concentrados sob pressão reduzida para render o produto desejado, (R)-7-(terc-bu- tildimetilsililóxi)-4-cloro-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina-3-carboni- trila (20, 89,9 g, 98% de rendimento) como óleo amarelo a marrom. Para 20: RMN a 1H (300 MHz, CDCl3) δ 8,68 (s, 1H), 5,22 (m, 1H), 3,09 (m, 1H), 2,84 (m, 1H), 2,49 (m, 1H), 2,07 (m, 1H), 0,92 (s, 9H), 0,20 (s, 3H), 0,18 (s, 3H) ppm; LCMS (EI) m/z 309/311 (C15H21ClN2OSi, (M + H)+).
EXEMPLO 6 ESTUDO DE ESTABILIDADE DE FORMA I DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1
[00283] A Forma I de sal de ácido fosfórico do Composto 1 foi submetida a várias condições ambientais diferentes para analisar a estabilidade. Os resultados são mostrados na Tabela 2 abaixo. Como pode ser visto nos dados, a Forma I possui alta estabilidade mesmo na presença de calor e umidade. Apenas o aquecimento a 210°C mostrou uma possível conversão em outra forma sólida, mas a conversão foi reversível após exposição a 40°C/75% de UR por 4 dias. TABELA 2
EXEMPLO 8 PREPARAÇÃO DE FORMA I DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1 PROCEDIMENTO A-ISOPROPANOL:
[00284] A uma solução do Composto 1 (25,68 mg, 0,05 mmol) em isopropanol (0,5 ml) foi adicionado 0,056 ml de uma solução a 0,1 M de ácido fosfórico (0,12 mmol, 1,12 eq.) em isopropanol. A mistura de reação foi agitada de um dia para o outro. O precipitado resultante foi coletado por filtração e a torta de filtro foi seca a ar para render a Forma I.
PROCEDIMENTO B-ACETONITRILA:
[00285] O Composto 1 (50,35 mg, 0,216 mmol, 1 eq.) foi combinado com 0,1 ml de acetonitrila, e a mistura foi agitada por 2 minutos para render uma solução transparente. À solução resultante foram adicionados 0,108 ml de solução 1M de ácido fosfórico (0,108 mmol, 1,1 eq.) em isopropanol para render uma solução aquosa pegajosa. A mistura de reação foi aquecida para 78°C e agitada por 2 horas (nota: solução aquosa), tempo após o qual a mistura de reação foi resfriada para a temperatura ambiente e agitada de um dia para o outro. O precipitado resultante foi coletado por filtração e a torta de filtro foi seca para render a Forma I.
[00286] A titulação de Karl Fischer indicou que o sal do Composto 1 de acetonitrila continha cerca de 1,419% de água.
PROCEDIMENTO C-ETANOL:
[00287] O Composto 1 (50,30 mg, 0,216 mmol, 1 eq.) foi combinado com 1,2 ml de etanol, e a mistura foi agitada para render uma solução transparente. À solução resultante foi adicionado 0,108 ml de solução a 1M de ácido fosfórico (0,108 mmol, 1,1 eq.) em isopropanol para render uma solução aquosa. A mistura de reação resultante foi aquecida para 79°C e agitada por 2 horas, tempo após o qual a mistura de reação foi agitada a 81-83°C por 2 horas (nota: solução aquosa). A mistura de reação foi resfriada para a temperatura ambiente e agitada por 2 horas. O precipitado resultante foi separado por filtração e a torta de filtro foi seca para render a Forma I (55 mg, 91,8%).
PROCEDIMENTO D-METANOL:
[00288] O Composto 1 (50 mg, 0,216 mmol, 1 eq.) foi combinado com 0,5 ml de metanol para render uma solução transparente. À solução resultante foi adicionado 0,95 ml de solução a 1M de ácido fosfórico (0,95 mmol, 1,25 eq.) em isopropanol para render uma solução aquosa pegajosa. Metanol (0,5 ml) foi adicionado e a mistura foi agitada por 1 hora, tempo após o qual a mistura de reação foi aquecida para 78°C e agitada àquela temperatura por 2 horas (nota: solução aquosa). O precipitado resultante foi coletado por filtração e a torta de filtro foi seca para render a Forma I (42,6 mg, 91,7%).
[00289] A razão estequiométrica entre a base livre do Composto 1 e ácido fosfórico foi determinada por análise elementar como 1:1. Análise elementar: Calculado para C26H29F3N5O7P: C, 51,07; H, 4,78; N, 11,45; P, 5,07. Encontrado: C, 49,23; H, 4,57; N, 10,85; P, 5,28.
EXEMPLO 9
[00290] Estudo de estabilidade da Forma I de sal de ácido fosfórico do Composto 1 sob Condições de Equilíbrio de Fase a 25°C e 50°C.
[00291] Estudos de equilíbrio de fase foram projetados para fornecer informações sobre uma forma de cristal predominante para a identificação de fase. O sal de ácido fosfórico do Composto 1 (Forma I) foi equilibrado em um grupo representativo de solventes a 25 ± 1°C (clorofórmio, DMF, 1,4-dioxano, metanol e metanol/20% de água, 2- metoxietanol e 2-metoxietanol/20% de água, MIBK, THF e THF/20% de água, acetona, n-BuOH e n-BuOH/20% de água, EtOH e EtOH/20% de água, acetato de isobutila, 1-propanol e 1-propanol/20% de água, isopropanol, água e MEK) e 50 ± 1°C (clorofórmio, DMF, 1,4- dioxano, metanol e metanol/20% de água, 2-metoxietanol e 2- metoxietanol/20% de água, MIBK, THF e THF/20% de água, acetona, n-BuOH e n-BuOH/20% de água, EtOH e EtOH/20% de água, EtOAc, formiato de etila, 1-propanol e 1-propanol/20% de água, isopropanol, IPA/MeOH/Água (1,73/0,79/0,08), IPA/água (3/2), água) controlado por controlador de temperatura IKA® ETS-D5 e controle de segurança IKA® RCT basic.
[00292] A 3 ml de um solvente ou uma mistura de solventes (escolhido de uma lista pela respectiva temperatura) foi adicionado fosfato do Composto 1 (Forma I) até que fosse obtida solução turva, então, cerca de 30 mg do fosfato do Composto 1 (Forma I) foi adicionado à solução turva. A mistura foi agitada a 25 ± 1°C ou 50 ± 1°C, respectivamente, por 2-3 dias. O sólido foi filtrado e analisado por XRPD. O material era Forma I for equilíbrio de fase a 25 ± 1°C e 50 ± 1°C em todos os solventes e misturas de solvente testados, que é igual ao fosfato do Composto 1 de material de partida (Forma I).
EXEMPLO 10
[00293] Preparação e Caracterização da Forma II de sal de ácido fosfórico do Composto 1.
[00294] Uma solução saturada da Forma I de fosfato do Composto 1 (preparada no Exemplo 1, 20 ml) em DMF foi evaporada sob ar sem agitação a 25 ±1°C para render um sólido, que foi caracterizado por XRPD, DSC e TGA como Forma II.
[00295] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 7 e os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 3. TABELA 3 DADOS DE XRPD FORMA II
[00296] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 8 e exibe um evento endotérmico a cerca de 249°C. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 9. EXEMPLO 11 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FORMA III DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1. 20 ml de solução saturada do fosfato do Composto 1 (Forma I) em DMF foi evaporado sob ar sem agitação a 50 ±1°C para render um sólido que foi caracterizado por XRPD, DSC e TGA como Forma III. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 10 e os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 4. TABELA 4 DADOS DE XRPD FORMA III
[00297] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 11 e exibe um evento endotérmico a cerca de 250°C. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 12. EXEMPLO 12 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FORMA IV DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1. 20 ml de solução saturada da Forma I de fosfato do Composto 1 em água foi evaporado sob ar sem agitação a 50 ±1°C para render um sólido que foi caracterizado por XRPD, DSC e TGA como Forma IV. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 13 e os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 5. TABELA 5 DADOS DE XRPD FORMA IV
[00298] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 14 e exibe um evento endotérmico a cerca de 245°C. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 15.
EXEMPLO 13 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FORMA V DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1.
[00299] 100 ml de solução saturada do fosfato do Composto 1 em água, preparado a 35°C, foi bruscamente arrefecida para 4-5°C, e mantida àquela temperatura por 1 hora para render uma solução aquosa fina que foi filtrada e seca a ar por 1 hora. O sólido foi atribuído como Forma V de fosfato do Composto 1 e caracterizado por XRPD, DSC e TGA.
[00300] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 16 e os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 6. TABELA 6 DADOS DE XRPD FORMA V
[00301] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 17.
[00302] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 18.
EXEMPLO 14 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FORMA VI DE SAL DE ÁCIDO FOSFÓRICO DO COMPOSTO 1.
[00303] A 150 ml de água foi adicionado fosfato do Composto 1 para render uma solução aquosa que foi agitada por 2 horas para render uma suspensão. A suspensão foi filtrada e o filtrado foi resfriado para 4-5°C e mantida a 4-5°C por 3 dias. A suspensão foi filtrada para isolar sólido de cristal que foi caracterizado por XRPD, DSC e TGA como Forma VI.
[00304] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 19 e os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 7. TABELA 7 DADOS DE XRPD FORMA VI
[00305] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 20.
[00306] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 21.
EXEMPLO 15 ESTUDO DE POLIMORFISMO DO FOSFATO DO COMPOSTO 1 UTILIZANDO ADIÇÃO DE ANTISSOLVENTE
[00307] Soluções saturadas do fosfato do Composto 1 foram preparadas adicionando o fosfato do Composto 1 (Forma I) a DMF, MeOH, MeOH/20% de água e DMSO, respectivamente. Um antissolvente foi adicionado para induzir a precipitação. MTBE, IPAc, EtOAc, MeCN, MIBK, MEK e tolueno foram selecionados como os antissolventes. Experimentos que não produziram nenhum sólido particulado na adição de antissolvente não foram mais estudados.
[00308] Na adição de antissolvente (ver a Tabela 8), a Forma I foi identificada de MeOH/IPAc, MeOH/EtOAc, MeOH/MEK, MeOH/MTBE aquosa, DMSO/MeCN, DMSO/IPAc e DMSO/MEK. A Forma II foi identificada da MeOH/MeCN, MeOH/MeCN aquosa e MeOH/IPAc aquosa. Amorfo foi encontrado junto à MeOH/TBME e MeOH/MIBK.
[00309] O padrão de XRPD para fosfato do Composto 1 amorfo é mostrado na Figura 23. TABELA 8
EXEMPLO 16 ESTUDO DE POLIMORFISMO DO FOSFATO DO COMPOSTO 1 UTILIZANDO ADIÇÃO REVERSA
[00310] Soluções saturadas do fosfato do Composto 1 foram preparadas em DMF, MeOH, MeOH/20% de água e DMSO listados na Tabela 9, e adicionadas a um maior volume de um antissolvente miscível (isto é, MTBE, IPAc, EtOAc, MeCN). Experimentos que não produziram nenhum sólido particulado mediante a adição ao antissolvente não foram mais estudados. A Forma I foi identificada junto a maioria dos solventes, exceto a Forma II que foi identificada junto a MeOH/MeCN, MeOH/MeCN aquosa e MeOH/IPAc aquosa. Sólido amorfo foi identificado junto a MeOH/MTBE, MeOH/EtOAc e MeOH/MIBK. TABELA 9
EXEMPLO 17 ESTUDO DO FOSFATO DO COMPOSTO 1 UTILIZANDO ARREFECIMENTO BRUSCO
[00311] Soluções saturadas do fosfato do Composto 1 preparadas a 35°C foram bruscamente arrefecidas a cerca de -20°C a -25°C para induzir a precipitação de formas cristalinas de maior energia. Solventes representativos foram escolhidos com base nos dados de solubilidade medidos a 25°C e 50°C (ver o Exemplo 7). Os solventes estudados e as formas cristalinas resultantes dos experimentos são mostrados na Tabela 10. A Forma I foi identificada junto a THF aquoso e EtOH aquoso. A Forma V e a Forma VI foram identificadas junto a água. TABELA 10
EXEMPLO 18 ESTUDO DE POLIMORFISMO DO FOSFATO DO COMPOSTO 1 UTILIZANDO CICLOS DE AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
[00312] Este experimento foi projetado para buscar por formas cristalinas estáveis. Soluções saturadas foram preparadas a 50°C, e resfriadas em um banho lentamente utilizando um banho de circulação programado para render a solução transparente para todos os solventes. À solução transparente foi adicionado cerca de 10 mg da Forma I de fosfato do Composto 1 para render a solução aquosa. A solução aquosa resultante foi, então, aquecida para 50°C durante 2 horas e, então, resfriada para 5°C durante 2 horas. Este processo foi repetido por 3 dias e o sólido foi filtrado para análise adicional. Os resultados são apresentados na Tabela 11. A Forma I foi identificada para todas as amostras. Tabela 11
EXEMPLO 19 ESTUDO DE POLIMORFISMO DO FOSFATO DO COMPOSTO 1 UTILIZANDO EVAPORAÇÃO
[00313] Estudos de evaporação foram executados para identificar a forma de cristal predominante durante precipitação descontrolada. Experimentos que não resultaram em nenhum sólido particulado (isto é, filmes finos transparentes e óleos) não foram mais estudados (n/a). XRPD foi utilizado para caracterizar a morfologia de estado sólido das formas cristalinas das amostras de evaporação a 25 ± 1°C e 50 ± 1°C controlado por controlador de temperatura IKA® ETS-D5 e controle de segurança IKA® RCT basic.
[00314] Os resultados são apresentados na Tabela 12 (25 ± 1°C) e na Tabela 13 (50 ± 1°C). A evaporação a 25 ± 1°C (Tabela 12) resultou na Forma II polimórfica (DMF). A evaporação a 50 ± 1°C (Tabela 13) resultou em duas formas polimórficas incluindo a Forma III (DMF) e a Forma IV (água). TABELA 12 EVAPORAÇÃO A 25 ± 1°C TABELA 13 EVAPORAÇÃO A 50 ± 1°C
EXEMPLO 20 ESTUDO DE ESTABILIDADE COMPETITIVA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS DO FOSFATO DO COMPOSTO 1 EM IPA/MEOH/ÁGUA/ DMSO
[00315] Para avaliar a transformação de formas sólidas do fosfato do Composto 1, experimentos competitivos de solução aquosa foram realizados da seguinte maneira: a uma solução saturada (1,5 ml) da Forma I de fosfato do Composto 1 no solvente como listado na Tabela 14 foi adicionada a Forma I (6 mg), seguido de agitação para render uma solução turva, então 6 mg de cada Forma II até a Forma VI foi adicionado à mistura. A solução aquosa foi agitada por 2 dias à temperatura ambiente e analisada por XRPD. Os resultados na Tabela 14 revelaram que a Forma I de fosfato do Composto 1 parece ser a forma mais estável em qualquer uma das misturas de IPA/metanol/ água/DMSO. TABELA 14
EXEMPLO 22 TITULAÇÃO DE KARL FISHER DAS FORMAS SÓLIDAS CRISTALINAS DO FOSFATO DO COMPOSTO 1
[00316] Os resultados da titulação de Karl Fisher das Formas I-VI polimorfas do fosfato do Composto 1 são apresentados na Tabela 15. TABELA 15
[00317] A análise de Karl-Fischer das Formas I-VI do fosfato do Composto 1 foi conduzida. Cada experimento revelou um teor de água dentro da faixa de 1,40-15,9%, indicando que cada uma das Formas IVI pode ser hidratada.
EXEMPLO 23 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SAL DE ÁCIDO DICLORÍDRICO DO COMPOSTO 1
[00318] O Composto 1 (55,2 mg, 0,107 mmol) foi combinado com 0,7 ml de álcool isopropílico (IPA) e agitado por 2 minutos para render uma solução transparente. A solução de ácido clorídrico (0,25 ml, 0,25 mmol, 2,34 eq; 1M de HCl em IPA/IPAc de 3,7 M de HCl em IPAc) foi adicionada para render uma solução aquosa que foi aquecida para 50°C e agitada por 15 minutos. A mistura resultante foi resfriada à TA, agitada de um dia para o outro, filtrada e seca em vácuo (6 horas) para render o produto final (61,8 mg, 98%).
[00319] A razão estequiométrica entre o Composto 1 e ácido clorídrico foi determinada por análise elementar como 1:2. RMN a 1H indicou que o sal continha 7,8% de isopropanol, e a titulação de Karl- Fischer indicou um teor de água de cerca de 0,586%. Análise Elementar: Calcd para C29H35Cl2F3N5O4: C, 53,67; H, 5,35; N, 10,80; Cl, 10,95. Encontrado: C, 53,26; H, 5,21; N, 10,57; Cl, 10,83.
[00320] O sal de ácido diclorídrico do Composto 1 foi caracterizado por XRPD, DSC e TGA. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 4. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 5. O termograma de DSC revelou um pico endotérmico principal a cerca de 213°C. Os parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 6.
[00321] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 17. TABELA 17
EXEMPLO 24 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SAL DE ÁCIDO MONOCLORÍDRICO DO COMPOSTO 1
[00322] A uma solução da base livre do Composto 1 (ver o Exemplo 1, etapa 6; 0,05 mmol, 25,68 mg) em isopropanol (0,5 ml, 0,1 M) foi adicionado 0,056 ml de ácido clorídrico (0,056 mmol, 1,12 eq., solução a 1,0 M em IPA/IPAc preparada de 3,7 M de HCl em IPAc (acetato isopropílico)). A mistura de reação foi agitada de um dia para o outro. O precipitado resultante foi removido por filtração e a torta de filtro foi lavada com MTBE e o sólido foi seco em vácuo de um dia para o outro para proporcionar o sal do título.
[00323] O sal de ácido monoclorídrico de Composto 1 foi caracterizado por XRPD e DSC. Um padrão de XRPD é fornecido na Figura 22. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 23.
[00324] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 18. TABELA 18 EXEMPLO 25 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SAL DE ÁCIDO MALEICO DO COMPOSTO 1
[00325] Um volume de 1,0 ml de isopropanol foi adicionado à base livre do Composto 1 (50,30 mg, 0,216 mmol, 1 eq.). A mistura resultante foi agitada para render uma solução transparente. Ácido maleico (14,2 mg. 0,122 mmol, 1,21 eq.) foi adicionado a esta solução e a mistura de reação resultante foi agitada para render uma solução transparente. A agitação continuou por 1 hora. A esta solução, 1 mg de cristais (sementes) obtido junto a IPA/heptano foi adicionado e a mistura resultante foi agitada para render uma solução aquosa. A solução aquosa foi continuamente agitada por 3 h. O precipitado foi removido por filtração, e a torta de filtro foi lavada com MTBE e seca em vácuo de um dia para o outro para proporcionar o sal do título (56,8 mg, 89,2%).
[00326] A razão estequiométrica do sal entre a base livre do Composto 1 e o ácido maleico foi determinada por RMN a 1H como 1:1. A cristalinidade do maleato do Composto 1 foi confirmada por XRPD, DSC e TGA.
[00327] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 24. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 25. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 26.
[00328] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 19. TABELA 19
EXEMPLO 26 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SAL DE ÁCIDO ADÍPICO DO COMPOSTO 1
[00329] Um volume de 0,6 ml de isopropanol foi adicionado à base livre do Composto 1 (37,8 mg, 0,216 mmol. 1 eq) e a mistura resultante foi agitada por 1 minuto para render uma solução transparente. Ácido adípico (26,8 mg, 0,183 mmol, 2,49 eq.) foi adicionado à solução e a solução aquosa resultante foi agitada à temperatura ambiente por 5 minutos. A mistura de reação foi aquecida para 50°C e agitada a esta temperatura por 15 minutos. (Nota: solução transparente). A mistura de reação foi resfriada para a temperatura ambiente e agitada por 3 horas. Heptano (0,2 ml) foi adicionado e a mistura de reação foi agitada para render uma solução aquosa, que foi continuamente agitada de um dia para o outro. O precipitado foi removido por filtração, e a torta de filtro foi lavada com MTBE, coletado e seco em vácuo de um dia para o outro para proporcionar o sal do título (36,5 mg, 84,5% de rendimento).
[00330] A razão estequiométrica do sal entre a base livre do Composto 1 e o ácido adípico foi determinada por RMN a 1H como 1:1. A cristalinidade do adipato do Composto 1 foi confirmada por XRPD, DSC e TGA. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 27. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 28. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 29.
[00331] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 20. TABELA 20
EXEMPLO 27 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SAL DE ÁCIDO BROMÍDRICO DO COMPOSTO 1
[00332] A uma solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em isopropanol (0,5 ml) foi adicionado 0,12 ml de sal bromídrico (0,12 mmol, 2,4 eq., solução a 1,0 M em isopropanol/água). A mistura resultante foi agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração e a torta de filtro foi lavada com MTBE e seca em vácuo de um dia para o outro para render o produto desejado.
[00333] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 30. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 31. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 32.
[00334] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 21. TABELA 21
EXEMPLO 28 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SAL DE ÁCIDO MANDÉLICO DO COMPOSTO 1
[00335] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em IPA (0,5 ml) foi adicionado ácido mandélico (8,1 mg, 0,053 mmol, 1,06 eq.). A mistura foi agitada de um dia para o outro. A solução aquosa foi filtrada, lavada com MTBE para render o sal de mandelato do Composto 1, que foi analisado por XRPD, DSC e TGA.
[00336] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 33. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 34. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de TGA são como descrito no Exemplo 4. O termograma de TGA é mostrado na Figura 35.
[00337] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 22. TABELA 22
EXEMPLO 29 SAL DE ÁCIDO SALICÍLICO DO COMPOSTO 1
[00338] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido salicílico (0,058 mmol, 8,01 mg, 1,16 eq.). A mistura de reação resultante foi agitada de um dia para o outro para formar uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração, e a torta de filtro foi lavada com éter terc-butil metílico (MTBE) para render sal de ácido salicílico do Composto 1, que foi caracterizado por XRPD e DSC.
[00339] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 36. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de DSC são como descrito no Exemplo 3. O termograma de DSC é mostrado na Figura 37.
[00340] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 23. TABELA 23
EXEMPLO 30 SAL DE ÁCIDO BENZOICO DO COMPOSTO 1
[00341] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido benzoico (7,05 mg, 0,0577 mmol, 1,16 eq.). A mistura de reação resultante foi agitada de um dia para o outro para formar uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração, e a torta de filtro foi lavada com éter terc-butil metílico (MTBE) para render sal de ácido benzoico do Composto 1, que foi analisado por XRPD.
[00342] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 38.
[00343] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 24. TABELA 24
EXEMPLO 31 SAL DE ÁCIDO BENZENOSSULFÔNICO DO COMPOSTO 1
[00344] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido benzenossulfônico (0,11 ml de 0,5 M em álcool isopropílico, 0,055 mmol, 1,1 eq.). A mistura de reação resultante foi agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de besilato do Composto 1, que foi caracterizado por XRPD.
[00345] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 39.
[00346] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 25. TABELA 25
EXEMPLO 32 SAL DE ÁCIDO L-PIROGLUTÂMICO DO COMPOSTO 1
[00347] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido L- piroglutâmico (7,25 mg, 0,056 mmol, 1,12 eq.). A mistura de reação resultante foi agitada por 5 horas, tempo após o qual heptano (0,3 ml) foi adicionado. A mistura de reação foi continuamente agitada de um dia para o outro para formar uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração, e a torta de filtro foi lavada com éter terc-butil metílico (MTBE) para render sal de ácido L-piroglutâmico do Composto 1, que foi caracterizado por XRPD.
[00348] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 40.
[00349] Os dados de sXRPD são fornecidos na Tabela 26. TABELA 26
EXEMPLO 33 SAL DE ÁCIDO METANOSSULFÔNICO DO COMPOSTO 1
[00350] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido metanossulfônico (0,055 mmol, 1,1 eq., 0,055 ml de solução a 1,0 M em EtOH). A mistura de reação resultante foi agitada por 5 horas, tempo após o qual heptano (0,3 ml) foi adicionado à mistura de reação. A mistura de reação foi continuamente agitada por 24 horas para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de mesilato do Composto 1, que foi analisado por XRPD.
[00351] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 41.
[00352] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 27. TABELA 27
EXEMPLO 34 SAL DE ÁCIDO (1S)-(+)-10-CANFORSULFÔNICO DO COMPOSTO 1
[00353] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido (1S)-(+)-10-canforsulfônico (0,055 mmol, 1,1 eq., 0,11 ml de solução a 0,5 M em IPA) (número de registrado CAS 3144-16-9; número de catálogo Aldrich C2107-500G). A mistura de reação resultante foi agitada por 5 horas, tempo após o qual heptano (0,3 ml) foi adicionado à mistura de reação. A mistura de reação foi continuamente agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de camsilato do Composto 1, que foi analisado por XRPD.
[00354] Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 42.
[00355] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 28. TABELA 28
EXEMPLO 35 SAL DE ÁCIDO FUMÁRICO DO COMPOSTO 1
[00356] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido maleico (6,69 mg, 0,058 mmol, 1,16 eq.). A mistura de reação foi agitada por 5 horas, tempo após o qual heptano (0,3 ml) foi adicionado à mistura de reação. A mistura de reação foi continuamente agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de fumarato do Composto 1, que foi analisado por XRPD.
[00357] O sal de ácido fumárico do Composto 1 foi caracterizado por XRPD. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 43.
[00358] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 29. TABELA 29
EXEMPLO 36 SAL DE ÁCIDO SULFÚRICO DO COMPOSTO 1
[00359] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em IPA (0,5 ml) foi adicionado ácido sulfúrico (0,055 mmol, 1,1 eq., 0,055 ml de solução a 1,0 M em IPA). A mistura de reação foi agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de sulfato do Composto 1, que foi caracterizado por XRPD.
[00360] O sal de ácido sulfúrico do Composto 1 foi caracterizado por XRPD. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 44.
[00361] Os dados de XRPD são fornecidos na Tabela 30. TABELA 30
EXEMPLO 37 SAL DE ÁCIDO L-TARTÁRICO DO COMPOSTO
[00362] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em álcool isopropílico (IPA) (0,5 ml) foi adicionado ácido L- tartárico (8,71 mg, 0,058 mmol, 1,16 eq.). A mistura de reação foi agitada por 5 horas, tempo após o qual heptano (0,3 ml) foi adicionado à mistura de reação. A mistura de reação foi continuamente agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de L-tartarato do Composto 1, que foi analisado por XRPD.
[00363] O sal de ácido L-tartárico do Composto 1 foi obtido como sólido amorfo. Parâmetros experimentais para adquirir os dados de XRPD são como descrito no Exemplo 2. O padrão de XRPD é mostrado na Figura 45.
EXEMPLO 38 SAL DE ÁCIDO D-TARTÁRICO DO COMPOSTO 1
[00364] À solução a 0,1 M da base livre do Composto 1 (0,05 mmol, 25,68 mg) em IPA (0,5 ml) foi adicionado ácido D-tartárico (8,64 mg, 0,058 mmol, 1,16 eq.). A mistura de reação foi agitada por 5 horas, tempo após o qual heptano (0,3 ml) foi adicionado à mistura de reação. A mistura de reação foi continuamente agitada de um dia para o outro para render uma solução aquosa. O precipitado foi removido por filtração para render sal de D-tartarato do Composto 1, que foi analisado por XRPD.
[00365] O sal de ácido D-tartárico do Composto 1 foi obtido como sólido amorfo (o padrão de XRPD é mostrado na Figura 46).
EXEMPLO A ENSAIOS DE ENZIMA PIM
[00366] Ensaios de Pim-1 e Pim-3 quinase - reações de 20 μl podem ser executadas em placas de poliestireno de 384 cavidades brancas pontilhadas com 0,8 μl d composto/DMSO no tampão de ensaio (50 mM de Tris, pH 7,5, 0,01% de Tween-20, 5 mM de MgCl2, 0,01% de BSA, 5 mM DTT), contendo 0,05 μM de substrato de peptídeo BAD marcado com Biotina (AnaSpec 62269), 1 mM de ATP, e 2,5 pM (Pim-1, Invitrogen PV3503) ou 1,25 pM (Pim-3, Millipore 14738) enzima por 1 hora a 25°C. As reações são interrompidas pela adição de 10 μl de tampão STOP (150 mM de Tris, pH=7,5, 150 mM de NaCl, 75 mM de EDTA, 0,01% de Tween-20, 0,3% de BSA) suplementado com Anticorpo fosfo-Bad (Ser112) (Sinalização Celular 9291) diluído 666 vezes, e microesferas doadoras de Estreptavidina (PerkinElmer 6760002) junto com microesferas aceitantes de Proteína- A (PerkinElmer 6760137) a 15 μg/ml cada. A suplementação do tampão STOP com microesferas e a parada das reações são realizadas sob luz reduzida. Antes da parada das reações, o tampão STOP com microesferas é pré-incubado por 1 hora no escuro à temperatura ambiente. Após a parada das reações, as placas são incubadas por 1 hora no escuro à temperatura ambiente antes da leitura em um leitor de placa PHERAstar FS (BMG Labtech) sob luz reduzida.
[00367] Ensaio de Pim-2 quinase - reações de 20 μl são executadas em placas de poliestireno de 384 cavidades brancas pontilhadas com 0,8 μl de composto/DMSO no tampão de ensaio (50 mM de Tris, pH 7,5, 0,01% de Tween-20, 5 mM de MgCl2, 0,01% de BSA, 5 mM de DTT), contendo 0,05 μM de substrato de peptídeo CREBtide marcado com Fluoresceína (Invitrogen PV3508), 1 mM de ATP, e 1 nM de enzima (Invitrogen PV3649) por 2 horas a 25°C. As reações são paradas pela adição de 10 μl de Tampão de Diluição TR-FRET (Invitrogen PV3574) com 30 mM de EDTA e 1,5 nM de anticorpo LanthaScreen Tb-CREB pSer133 (Invitrogen PV3566). Após 30 minutos de incubação à temperatura ambiente, as placas são lidas em um leitor de placa PHERAstar FS (BMG Labtech).
[00368] Os compostos ou sais da invenção tendo um IC50 de 2 μM ou menos quando testados para atividade de PIM quinase sob as condições de ensaio divulgadas acima são considerados ativos. O Composto 1 foi testado de acordo com este ensaio e foi constatado que tinha um IC50 < 100 nM. O sal de fosfato do Composto 1 e o sal de ácido diclorídrico do Composto 1 foram testados de acordo com este ensaio e os dados são fornecidos abaixo na Tabela 16.
[00369] Embora os ensaios in vitro acima sejam conduzidos a 1 mM de ATP, os compostos podem também ser avaliados para potência e atividade in vitro contra alvos de PIM utilizando condições de Km, onde a concentração de ATP é ajustada no valor de Km e o ensaio é mais sensível à atividade de inibição de PIM.
EXEMPLO B ENSAIOS DE SANGUE INTEIRO E PIM CELULAR ENSAIOS DE PROLIFERAÇÃO DE CÉLULA DE PIM
[00370] As células KMS12BM e MOLM16 foram adquiridas junto à DSMZ (Alemanha) e foram mantidas de acordo com as recomendações dos fornecedores. Para medir as atividades anti- proliferação de compostos de teste, as células foram plaqueadas em seu respectivo meio de cultura (2 x 103 células/200 μl/cavidade) em placas de ligação ultrabaixa de 96 cavidades (Corning), com ou sem o composto de teste (ou compostos). Após 3 a 4 dias, [3H]-timidina (1 μCi/cavidade) (PerkinElmer) em PBS (10 μl) é, então, adicionado à cultura de célula por mais 12 horas antes de a radioatividade incorporada ser separada por filtração com água através de filtros GF/B (Packard Bioscience) e medido por contagem por cintilação líquida com um TopCount (Packard Bioscience).
ENSAIO DE SINALIZAÇÃO DE PBAD DE PIM
[00371] Para medir o efeito de compostos de teste sobre o nível de pBAD em células, células KMS12BM (DSMZ, Alemanha) foram plaqueadas com RPMI e 10% de FBS (4 xio5 células/cavidade/100 μl) em placas de polipropileno de fundo em V de 96 cavidades (Greiner) na presença ou na ausência de 5 μl de um composto de teste (ou compostos) de faixa de concentração. Após 2,5 horas a 37°C e 5% de CO2, as células foram lisadas em 100 μl de tampão de extração celular (Tecnologia de Sinalização Celular) contendo PMSF, HALT e inibidores de protease (Thermo, EMD Calbiochem). A proteína pBAD nos lisados celulares foi quantificada com o Kit de ELISA Human pBAD S112 (Tecnologia de Sinalização Celular). A determinação de IC50 foi realizada adaptando a curva de inibição percentual versus o registro da concentração de inibidor usando o software GraphPad Prism 5.0.
[00372] Para medir o efeito de compostos de teste sobre o nível de pBAD em células na presença de sangue inteiro humano, sangue inteiro heparinizado humano (Biological Specialty Corp, Colmar PA) foi obtido e 350 μl/cavidade foi adicionado a uma placa de bloco de 2 ml de 96 cavidades (Costar 3961) na presença ou na ausência de 20 μl de uma faixa de concentração de composto de teste ou(compostos). Células KMS12BM (1 x 10 6) ou uma célula MOLM-16 (5 x io5) (DSMZ, Alemanha) em 25 μl de RPMI e 10% de FBS (GIBCO) foram adicionadas a cada cavidade. Após 2,5 horas a 37°C e 5% de CO2, glóbulos vermelhos foram lisados com tampão de lise de eritrócito (Qiagen) e as células restantes foram centrifugadas a 1200 RPM. Os péletes resultantes pellets foram lisados com 100 μl de tampão de extração celular (Tecnologia de Sinalização Celular) contendo Halt, PMSF, e inibidores de protease (Thermo, Calbiochem, Sigma). O nível de proteína pBAD nos lisados celulares foram, então, quantificados em um Kit ELISA Human pBAD S112 comercial (Tecnologia de Sinalização Celular). A determinação de IC50 foi realizada adaptando a curva de inibição percentual versus o registro da concentração de inibidor usando o software GraphPad Prism 5.0.
EXEMPLO C: DADOS DE ENSAIO
[00373] Tanto o sal de ácido fosfórico do Composto 1 como o sal de ácido diclorídrico do Composto 1 foram testados nos ensaios descritos acima dos Exemplos A e B. Os dados são fornecidos abaixo na Tabela 30. TABELA 30
[00374] Várias modificações da invenção, além daquelas mostradas no presente documento, serão evidentes aos versados na técnica a partir da descrição anteriormente mencionada. Tais modificações pretendem ser abrangidas pelo escopo das reivindicações anexas. Cada referência, incluindo, sem limitação, todas as patentes, pedidos de patente e publicações, citada no presente pedido está aqui incorporada, a título de referência em sua totalidade.

Claims (19)

1. Forma sólida de um sal, caracterizada pelo fato de que apresenta a fórmula: sendo que a forma sólida é cristalina.
2. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é hidratada.
3. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que é um hemidrato.
4. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que apresenta a Forma I e apresenta: (a) três ou mais picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,1, cerca de 16,2, cerca de 17,4, cerca de 17,9, cerca de 18,8, cerca de 19,4, cerca de 21,1, cerca de 23,0, cerca de 24,8 e cerca de 25,2 graus; ou (b) um padrão de XRPD substancialmente conforme representado na Figura 1; ou (c) um ponto de fusão de cerca de 250°C; ou (d) um termograma de DSC substancialmente conforme representado na Figura 2; ou (e) um termograma de TGA substancialmente conforme representado na Figura 3.
5. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é de Forma II e apresenta: (a) pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,7, cerca de 9,4, cerca de 18,8, cerca de 21,7, cerca de 24,8 e cerca de 33,3 graus; ou (b) um padrão de XRPD substancialmente conforme representado na Figura 7.
6. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é de Forma III e apresenta: (a) pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,6, cerca de 9,4, cerca de 13,3, cerca de 16,3, cerca de 18,9, cerca de 19,2, cerca de 21,2, cerca de 22,5, cerca de 23,1, cerca de 24,9 e cerca de 26,7 graus, ou (b) um padrão de XRPD substancialmente conforme representado na Figura 10.
7. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é de Forma IV e apresenta: (a) pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 4,1, cerca de 13,3, cerca de 16,4, cerca de 17,7, cerca de 18,6, cerca de 19,8, cerca de 21,4, e cerca de 23,3 graus; ou (b) um padrão de XRPD substancialmente conforme representado na Figura 13.
8. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é de Forma V e apresenta: (a) pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 7,3, cerca de 10,9, cerca de 16,4, cerca de 18,5, cerca de 19,8, cerca de 22,6, e cerca de 26,1 graus; ou (b) um padrão de XRPD substancialmente conforme mostrado na Figura 16.
9. Forma sólida, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é de Forma VI e apresenta: (a) pelo menos três picos de XRPD característicos, em termos de 2-teta, selecionados de cerca de 6,5, cerca de 8,3, cerca de 10,7, cerca de 13,2, cerca de 17,3 e cerca de 19,1 graus; ou (b) um padrão de XRPD substancialmente conforme mostrado na Figura 19.
10. Composição farmacêutica, caracterizada pelo fato de que compreende a forma sólida, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, e pelo menos um veículo farmaceuticamente aceitável.
11. Forma sólida de dosagem oral, caracterizada pelo fato de que compreende a composição farmacêutica, como definida na reivindicação 10.
12. Método de inibição de uma Pim quinase, caracterizado pelo fato de que compreende colocar in vitro uma Pim quinase em contato com uma forma sólida, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9; opcionalmente em que a Pim é: (a) Pim1 quinase; ou (b) Pim 2 quinase; ou (c) Pim 3 quinase; ou (d) em que a atividade de uma Pim quinase (por exemplo, pelo menos uma de Pim1, Pim2 e Pim3) é regulado (“upregulated”) em um câncer.
13. Uso de uma forma sólida, como definida em qualquer uma da reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que é na preparação de um medicamento para: (a) tratamento de câncer; ou (b) tratamento de um distúrbio mieloproliferativo; ou (c) tratamento de um distúrbio imunológico; ou (d) tratamento de aterosclerose; ou (e) tratamento de angiogênese ou metástase de tumor.
14. Uso, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o câncer é selecionado de câncer de próstata, câncer de cólon, câncer de esôfago, câncer de endométrio, câncer de ovário, câncer uterino, câncer renal, câncer hepático, câncer de pâncreas, câncer gástrico, câncer de mama, câncer de pulmão, câncer de cabeça ou pescoço, câncer de tireoide, glioblastoma, sarcoma, câncer de bexiga, linfoma, leucemia, leucemia linfoblástica aguda, leucemia mielogênica aguda, leucemia linfocítica crônica, leucemia mieloide crônica, linfoma de células grandes difusas, linfoma de células do manto, linfoma não Hodgkin, linfoma de Hodgkin e mieloma múltiplo.
15. Uso, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento de um distúrbio imunológico e em que o distúrbio imunológico é uma doença autoimune.
16. Método de preparo de sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R, 4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro- 5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida fosfórico, caracterizado pelo fato de que compreende: combinar N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida (base livre de Composto 1) com ácido fosfórico, sendo que a combinação é realizada na presença de metanol e 2-propanol.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: (a) etapa (i) em que a etapa (i) compreende preparar N- {(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi- 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropiridina-2-carboxamida (base livre de Composto 1) combinando sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin- 1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida di-hidroclórico (Composto 1 sal de ácido di-hidroclórico) com carbonato de sódio; ou (b) etapa (i) e etapa (ii) em que a etapa (ii) compreende preparar o sal de ácido N-{(7R)-4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5- metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6- (2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxamida di-hidroclórico (sal de ácido di-hidroclórico de Composto 1) reagindo {(3R,4R,5S)-4-{[terc- butil(dimetil) silil] oxi}-1-[(7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-3-({[6-(2,6- difluorofenil)-5-fluoropiridin-2-il] carbonil}amino)-6,7-di-hidro-5H-ciclo- penta[b]piridin-4-il]-5-metilpiperidin-3-il}carbamato terc-butílico (25): com cloreto de hidrogênio; ou (c) etapa (i), etapa (ii) e etapa (iii), em que a etapa (iii) compreende preparar o {(3R,4R, 5S)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-1- [(7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil] oxi}-3-({[6-(2,6-difluorofenil)-5- fluoropiridin-2-il] carbonil}amino)-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-4- il]-5-metilpiperidin-3-il}carbamato terc-butílico (25) acoplando ((3R,4R,5S)-1-(3-amino-7-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-4-il)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-5-metilpiperidin-3- il)carbamato terc-butílico (23): com ácido 6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2-carboxílico (24): ou (d) etapa (i), etapa (ii), etapa (iii) e etapa (iv), em que a etapa (iv) compreende preparar o ((3R,4R, 5S)-1-(3-amino-7-{[terc- butil(dimetil)silil]oxi}-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta [b]piridin-4-il)-4-{[terc- butil(dimetil)silil]oxi}-5-metilpiperidin-3-il)carbamato terc-butílico (23) misturando ((3R,4R,5S)-1-((7R)-3-(aminocarbonil)-7-{[terc-butil(dimetil) silil]oxi}-6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-4-{[terc-butil(dimetil) silil] oxi}-5-metilpiperidin-3-il)carbamato terc-butílico (22): com brometo tetra-N-butilamônio (TBAB) na presença de hidróxido de sódio; ou (e) etapa (i), etapa (ii), etapa (iii) e etapa (iv), em que na etapa (iv) a mistura é executada na presença de 1,3-dibromo-5,5- dimetil-hidantoína; ou (f) etapa (i), etapa (ii), etapa (iii), etapa (iv) e etapa (v), em que a etapa (v) compreende preparar o ((3R, 4R,5S)-1-((7R)-3- (aminocarbonil)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-6,7-di-hidro-5H- ciclopenta[b]piridin-4-il)-4-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-5-metilpiperidin-3- il)carbamato terc-butílico (22) reagindo [(3R,4R,5S)-4-{[terc-butil (dimetil)silil]oxi}-1-((7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-3-ciano-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-5-metilpiperidin-3-il]carbamato terc- butílico (21): com acetaldoxima; ou (g) etapa (i), etapa (ii), etapa (iii), etapa (iv) e etapa (v), em que na etapa (v) a reação com acetaldoxima é executada na presença de [1,1'-bis(difenilfosfino)ferroceno]dicloropaládio(II) (Pd(dppf)2Cl2 com- plexado com diclorometano; ou (h) etapa (i), etapa (ii), etapa (iii), etapa (iv), etapa (v) e etapa (vi), em que a etapa (vi) compreende preparar o [(3R,4R, 5S)-4- {[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-1-((7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-3-ciano- 6,7-di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-4-il)-5-metilpiperidin-3-il] carbamato terc-butílico (21) reagindo (7R)-7-{[terc-butil(dimetil)silil]oxi}-4-cloro-6,7- di-hidro-5H-ciclopenta[b]piridina-3-carbonitrila (20): com ((3R,4R,5S)-4-{[tert-butil(dimetil)silil]oxi}-5-metilpiperidin-3-il)car- bamato terc-butílico (9) ou sal de ácido clorídrico do mesmo: na presença de N,N-di-isopropiletilamina (DIEA).
18. Método de preparo da forma sólida, como definida na reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende precipitar a forma sólida de uma solução que compreende sal de ácido N-{(7R)- 4-[(3R,4R,5S)-3-amino-4-hidróxi-5-metilpiperidin-1-il]-7-hidróxi-6,7-di- hidro-5H-ciclopenta[b]piridin-3-il}-6-(2,6-difluorofenil)-5-fluoropiridina-2- carboxamida fosfórico.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a solução compreende: (a) um solvente que compreende 2-propanol; ou (b) um solvente que compreende acetonitrila, etanol ou ambos.
BR112018004596-9A 2015-09-09 2016-09-09 Formas sólidas de um sal, seus usos e métodos de preparo, forma sólida de dosagem oral, método de inibição de pim quinase, composição farmacêutica e método de preparo de um sal BR112018004596B1 (pt)

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