BR112018001779B1 - Composição e método de controle de doença de planta, bem como uso combinado - Google Patents

Composição e método de controle de doença de planta, bem como uso combinado Download PDF

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So Kiguchi
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Abstract

COMPOSIÇÃO DE CONTROLE DE DOENÇA DE PLANTA E MÉTODO DE CONTROLE DE DOENÇA DE PLANTA. A presente invenção refere-se a uma composição de controle de doença de planta que tem excelentes efeitos de controle de doença de planta e que contém um composto representado pela fórmula (1) e um composto azol representado pela fórmula (2) [em que R1 represente um grupo C1-C6 alquila, R2 representa um átomo de hidrogênio ou similar, A representa um átomo de nitrogênio ou similar, Y1 representa um átomo de halogênio e n representa 0 ou 1]. A presente invenção também provê um método de controle de doença de planta que inclui uma etapa para tratamento de uma planta ou do solo no qual a planta está sendo cultivada com uma dose eficaz do composto representado pela fórmula (1) e do composto azol representado pela fórmula (2).

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[0001] O presente pedido reivindica prioridade para e o benefício dos Pedidos de Patente Japoneses Nos. 2015-158975 depositado em 11 de agosto de 2015 e 2015-253224 depositado em 25 de dezembro de 2015, cujos conteúdos são aqui incorporados a título de referência.
[0002] A presente invenção refere-se a uma composição para con trole de doenças de planta e um método para controle de doenças de planta.
TÉCNICA ANTERIOR
[0003] Até agora, alguns compostos são conhecidos como ingre diente ativo para uma composição para controle de doenças de planta (vide Documentos de Patente 1 e 2).
LISTA DE CITAÇÃO DOCUMENTO DE PATENTE
[0004] Documento de Patente 1: publicação internacional WO 95/27693 Documento de Patente 2: publicação internacional WO 2012/169516
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO
[0005] Um objetivo da presente invenção é prover uma composi ção para controle de doenças de planta e um método para controle de doenças de planta, cada um tendo uma excelente eficácia de controle sobre doença de planta.
MEIOS PARA RESOLVER OS PROBLEMAS
[0006] Os presentes inventores estudaram intensivamente para desenvolver uma composição para controle de doenças de planta e um método para controle de doenças de planta, cada um tendo uma excelente eficácia de controle sobre doenças de planta. Como resultado, eles constataram que uma composição compreendendo um composto representado pela fórmula (1) mencionada abaixo e um composto azol representado pela fórmula (2) mencionada abaixo mostra uma excelente eficácia de controle sobre doenças de planta.
[0007] Isto é, a presente invenção provê o que segue: [1] Uma composição para controle de uma doença de planta compreendendo um composto representado por uma fórmula (1):
Figure img0001
e um composto azol representado por uma fórmula (2):
Figure img0002
em que R1 representa um grupo C1-C6 alquila, R2 representa um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C3 alquila, um grupo C2-C3 alquenila ou um grupo C2-C3 alquinila, A representa um átomo de nitrogênio ou um grupo metina, Y1 representa um átomo de halogênio, e n é 0 ou 1. [2] A composição para controle de uma doença de planta descrita em [1] em que o composto representado pela fórmula (2) representa um composto representado por uma fórmula (2a):
Figure img0003
em que Y2 representa um átomo de cloro, um átomo de flúor ou um átomo de hidrogênio. [3] A composição para controle de uma doença de planta descrita em [2] em que o composto representado pela fórmula (2a) é o composto em que Y2 representa um átomo de cloro na fórmula (2a). [4] A composição para controle de uma planta descrita em qualquer um de [1] a [3] em que uma razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para o composto representado pela fórmula (2) é 1:0,0125 a 1:500. [5] Um método para controle de uma doença de planta compreendendo aplicação de cada uma de uma quantidade eficaz de um composto representado por uma fórmula (1):
Figure img0004
e um composto azol representado por uma fórmula (2):
Figure img0005
em que R1 representa um grupo C1-C6 alquila, R2 representa um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C3 alquila, um grupo C2-C3 alquenila ou um grupo C2-C3 alquinila, A representa um átomo de nitrogênio ou um grupo metina, Y1 representa um átomo de halogênio, e n é 0 ou 1, a uma planta ou um solo para cultivo da planta. [6] O método para controle de uma doença de planta descrito em [5] onde a etapa de aplicação a uma planta ou um solo para cultivo da planta é uma etapa de aplicação a uma semente. [7] Um uso combinado de um composto carboxamida representado por uma fórmula (1):
Figure img0006
e um composto azol representado por uma fórmula (2):
Figure img0007
em que R1 representa um grupo C1-C6 alquila, R2 representa um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C3 alquila, um grupo C2-C3 alquenila ou um grupo C2-C3 alquinila, A representa um átomo de nitrogênio ou um grupo metina, Y1 representa um átomo de halogênio, e n é 0 ou 1.
[0008] A presente invenção pode controlar doenças de planta.
MODALIDADE PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
[0009] A composição para controle de doenças de planta da pre sente invenção (daqui em diante referida como “presente composição”) compreende o composto mencionado acima representado pela fórmula (1) (daqui em diante referido como “presente composto 1”) e o composto azol mencionado acima representado pela fórmula (2) (daqui em diante referido como “presente composto 2”).
[0010] O(s) substituinte(s) como descrito aqui é/são explicado(s).
[0011] A expressão “C1-C3” como aqui descrito representa que o número do átomo de carbono é de a partir de 1 a 3.
[0012] O termo “átomo de halogênio” como aqui descrito represen ta um átomo de flúor, um átomo de cloro, um átomo de bromo e um átomo de iodo.
[0013] O termo “grupo C1-C6 alquila” como aqui descrito represen ta um grupo hidrocarboneto saturado de cadeia reta ou ramificada tendo 1 a 6 átomos de carbono e inclui, por exemplo, um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila, um grupo isopropila, um grupo butila, um grupo isobutila, um grupo sec-butila, um grupo terc-butila, um grupo pentila, um grupo neopentila, um grupo hexila e similar. Também, o termo “grupo C1-C3 alquila” como descrito aqui representa um grupo hidrocarboneto saturado reto ou ramificado tendo 1 a 3 átomos de carbono e inclui, por exemplo, um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila e um grupo isopropila.
[0014] O termo “grupo C2-C3 alquenila” como aqui descrito repre senta um grupo hidrocarboneto insaturado de cadeia reta ou ramificada tendo 2 a 3 átomos de carbono e inclui, por exemplo, um grupo vini- la, um grupo 1-propenila, um grupo isopropenila e um grupo 2- propenila.
[0015] O termo “grupo C2-C3 alquinila” como aqui descrito repre senta um grupo hidrocarboneto insaturado de cadeia reta tendo 2 a 3 átomos de carbono e inclui, por exemplo, um grupo etinila, um grupo 1-propinila e um grupo 2-propinila.
[0016] Primeiro, o presente composto 1 é descrito.
[0017] O Presente composto 1 é um composto descrito no, por exemplo, na publicação internacional WO 95/27693 e pode ser preparado de acordo com um processo descrito no mesmo.
[0018] Em seguida, o presente composto 2 é descrito.
[0019] Na fórmula (2) mencionada acima, R1 inclui preferivelmente um grupo C1-C4 alquila, mais preferivelmente um grupo metila ou um grupo etila e ainda preferivelmente um grupo metila.
[0020] Na fórmula (2) mencionada acima, R2 inclui preferivelmente um átomo de hidrogênio, um grupo metila, um grupo etila ou um grupo propila e mais preferivelmente um grupo metila.
[0021] Quando n é 1, a posição de ligação de Y1 não é particular mente limitada, mas é preferivelmente a posição que resulta em um grupo benzila 4-substituído.
[0022] O presente composto 2 é descrito, por exemplo, na publica ção internacional WO 2012/169516. O presente composto 2 pode ser preparado de acordo com um processo conhecido.
[0023] Exemplos do presente composto 2 incluem os compostos que seguem.
[0024] Um composto representado pela fórmula (2a):
Figure img0008
em que Y2 representa um átomo de cloro, um átomo de flúor e um átomo de hidrogênio.
[0025] Um composto representado pela fórmula (2a) mencionada acima em que Y2 representa um átomo de cloro (daqui em diante referido como presente composto 2-1); um composto representado pela fórmula (2a) mencionada acima em que Y2 representa um átomo de flúor (daqui em diante referido como presente composto 2-2); e um composto representado pela fórmula (2a) mencionada acima em que Y2 representa um átomo de hidrogênio (daqui em diante referido como presente composto 2-3).
[0026] Aqui, o presente composto 2 inclui um enantiômero e um diastereômero devido a uma configuração de resíduos orgânicos que são ligados a um anel ciclopentano. Desta maneira, o presente composto 2 pode incluir esses isômeros cada um separadamente ou qualquer mistura composta desses isômeros em cada uma de uma razão arbitrária dos respectivos isômeros (por exemplo, mistura racêmica ou mistura diastereomérica). Dentre eles, o presente composto 2 em que um grupo hidróxi ligado a um anel ciclopentano e um grupo -R1 estão localizados em forma cis um em relação ao outro é preferido, e o presente composto 2 em que um grupo hidróxi ligado a um anel ciclopen- tano, um grupo R1 e um grupo benzila substituído ou não substituído estão localizados em forma cis um com relação ao outro é mais preferido.
[0027] Exemplos específicos de isômeros ópticos ativos que estão incluídos no presente composto 2 são mostrados nas Tabelas 1 a 3. Tabela 1
Figure img0009
Figure img0010
Figure img0011
[0028] A razão em peso do presente composto 1 para o presente composto 2 na presente composição é geralmente 1:0,0125 a 1:500, preferivelmente 1:0,025 a 1:100 e mais preferivelmente 1:0,1 a 1:10.
[0029] Embora a presente composição possa ser uma mistura do presente composto 1 e do presente composto 2, a presente composição é geralmente preparada misturando o presente composto 1, o presente composto 2 e um veículo inerte e, se necessário, adição de um tensoativo ou outros aditivos farmacêuticos, e então formulação na forma de solução oleosa, concentrado emulsificável, formulação fluida, pó umectante, pó umectante granulado, formulação em pó fino, grânulos e outros. Tais formulações podem ser usadas sozinhas ou com adição de outros componentes inertes como um agente para controle de uma doença de planta.
[0030] A presente composição pode conter geralmente 0,1 a 99% em peso, preferivelmente 0,2 a 90% em peso e mais preferivelmente 1 a 80% em peso do presente composto 1 e do presente composto 2 no total.
[0031] Exemplos de um veículo inerte usado na formulação inclu em um veículo sólido e um veículo líquido, e exemplos do veículo sólido incluem pós finalmente divididos ou partículas consistindo em minerais (por exemplo, argila caulim, argila atapulgita, bentonita, montmori- lonita, argila ácida, pirofilita, talco, terra diatomácea ou calcita), substâncias orgânicas naturais (por exemplo, pó de sabugo de milho ou pó de casca de nozes), substâncias orgânicas sintéticas (por exemplo, ureia), sais (por exemplo, carbonato de cálcio ou sulfato de amônio), substâncias inorgânicas sintéticas (por exemplo, óxido de silício hidratado sintético) e outros. Exemplos do veículo líquido incluem hidrocar- bonetos aromáticos (por exemplo, xileno, alquil benzeno ou metilnafta- leno), álcoois (por exemplo, 2-propanol, etileno glicol, propileno glicol ou etileno glicol monoetil éter), cetonas (por exemplo, acetona, cicloe- xanona ou isoforona), óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja ou óleos de algodão), hidrocarbonetos alifáticos derivados de petróleo, ésteres, sulfóxido de dimetila, acetonitrila e água.
[0032] Exemplos do tensoativo incluem tensoativo aniônico (por exemplo, sais de sulfato de alquila, sais de sulfonato de alquilarila, sais de sulfossuccinato de dialquila, fosfatos de polioxietileno alquilaril éter, lignino sulfonato ou policondensação de formaldeído naftalenossulfo- nato), tensoativo não iônico (por exemplo, polioxietileno alquilaril éter, copolímero em bloco de polioxietileno alquil polioxipropileno ou éster do ácido graxo sorbitano) e tensoativo catiônico (por exemplo, sais de alquiltrimetil amônio).
[0033] Exemplos dos outros aditivos farmacêuticos incluem polí mero solúvel em água (por exemplo, álcool de polivinila ou polivinil pir- rolidona), polissacarídeos (por exemplo, goma arábica, ácido algínico e sais dos mesmos, CMC (carboximetil-celulose) ou goma xantana), substâncias inorgânicas (por exemplo, silicato de alumínio-magnésio ou alumina-sol), agente antisséptico, agente de coloração e PAP (fosfato de ácido de isopropila) e agente de estabilização (por exemplo, BHT (2,6-di-terc-butil-4-metilfenol)).
[0034] A presente composição também pode ser preparada formu lando separadamente o presente composto 1 e o presente composto 2 em formulações diferentes de acordo com os procedimentos mencio-nados acima, se necessário, diluindo mais cada uma delas com água, em seguida, misturando as formulações diferentes separadamente preparadas compreendendo o presente composto 1 ou o presente composto 2, respectivamente, ou as suas soluções diluídas uma com a outra.
[0035] A presente composição pode compreender ainda um ou mais outro(s) fungicida(s) e/ou inseticida(s).
[0036] A presente composição pode ser aplicada a uma planta ou um solo para cultivo da planta para controlar as doenças da planta.
[0037] Exemplos das doenças da planta que podem ser controla das pela presente invenção incluem doenças de planta que são causadas por um fungo filamentoso patogênico de planta ou outros pató- genos mediados pelo fungo filamentoso patogênico da planta, mas não estão limitadas a elas.
[0038] Doenças do arroz: brusone (blast (Magnaporthe grisea)), mancha parda (brown spot (Cochliobolus miyabeanus)), queima-da- bainha (sheath blight (Rhizoctonia solani)) e doença bakanae (Gibbe- rella fujikuroi); Doenças do trigo: oídio (powdery mildew (Erysiphe grami- nis)), fusariose (fusarium blight (Fusarium graminearum, F. avena- ceum, F. culmorum, Microdochium nivale)), ferrugem (rust (por exem- plo, ferrugem amarela (Puccinia striiformis)), ferrugem preta (black rust (P. graminis)), ferrugem vermelha (red rust (P. recondita)), mofo da neve (snow mould (Micronectriella nivale)), mofo cinzento (typhula snow blight (Typhula sp.)), carvão voador (Ustilago tritici), cárie (stinking smut (Tilletia caries)), mancha ocular do trigo (eyespot (Pseudo- cercosporella herpotrichoides)), mancha salpicada (leaf blotch (Mycos- phaerella graminicola)), mancha da gluma (glume blotch (Stagonospo- ra nodorum)) e mancha amarela (tan spot (Pyrenophora tritici- repentis)); Doenças da cevada: oídio (powdery mildew (Erysiphe gra- minis)), fusariose (loose smut (Fusarium graminearum, F. avenaceum, F. culmorum, Microdochium nivale)), ferrugem (rust (Puccinia striifor- mis, P. graminis, P. hordei)), carvão voador (loose smut (Ustilago nu- da)), escaldadura (scald (Rhynchosporium secalis)), mancha reticular (net blotch (Pyrenophora teres)), mancha marrom (spot blotch (Co- chliobolus sativus)), mancha estriada (leaf stripe (Pyrenophora grami- nea)) e tombamento (damping-off) causado pelo fungo rhizoctonia (Rhizoctonia solani); Doenças do milho: carvão (smut (Ustilago maydis)), mancha foliar do sul (southern leaf blight (Cochliobolus heterostrophus)), mancha zonada (zonate leaf spot (Gloeocercospora sorghi)), ferrugem do sul (southern rust (Puccinia polysora), mancha cinza da folha (gray leaf spot (Cercospora zeae-maydis)) e tombamento causado por fungo rhizoctonia (Rhizoctonia solani).
[0039] Doenças dos cítricos: melanose (Diaporthe citri), crosta (scab (Elsinoe fawcetti)), podridão da fruta (fruit rot (Penicillium digita- tum, P. italicum)) e doença por Phytophthora (Phytophthora parasitica, Phytophthora citrophthora); Doenças da maçã: queima-da-flor (blossom blight (Monilinia mali)), cancro (canker (Valsa ceratosperma)), oídio (powdery mildew (Podosphaera leucotricha)), mancha-da-folha de Alternaria (Alternaria leaf spot (fenótipo da maçã Alternaria alternata)), crosta (scab (Venturia inaequalis)), podridão amarga (bitter rot (Colletotrichum acutatum)) e podridão da coroa (crown rot (Phytophtora cactorum)); Doenças da pera: crosta (scab (Venturia nashicola, V. piri- na)), mancha preta (black spot (patótipo da pera Japonesa Alternaria alternata)), ferrugem (rust (Gymnosporangium haraeanum)) e podridão da coroa e raiz por Phytophthora (Phytophthora crown and root rot (Phytophthora cactorum)); Doenças do pêssego: raiz marrom (brown root (Monilinia fructicola)), crosta (scab (Cladosporium carpophilum)) e podridão por Phomopsis (Phomopsis rot (Phomopsis sp.)); Doenças das uvas: antracnose (anthracnose (Elsinoe am- pelina)), podridão madura (ripe rot (Glomerella cingulata)), oídio (powdery mildew (Uncinula necator)), ferrugem (rust (Phakopsora am- pelopsidis)), podridão preta (black rot (Guignardia bidwellii)) e míldio (downy mildew (Plasmopara viticola)); Doenças do caqui Japonês: antracnose (anthracnose (Gloeosporium kaki)) e mancha-da-folha (leaf spot (Cercospora kaki, Mycosphaerella nawae)); Doenças das cucurbitáceas: antracnose (anthracnose (Colletotrichum lagenarium)), oídio (powdery mildew (Sphaerotheca fuliginea)), crestamento gomoso do caule (gummy stem blight (Mycos- phaerella melonis)), murcha por Fusarium (Fusarium wilt (Fusarium oxysporum)), míldio (downy mildew (Pseudoperonospora cubensis)), podridão por Phytophthora (Phytophthora rot (Phytophthora sp.)) e tombamento (damping-off (Pythium sp.)); Doenças do tomate: murcha de alternaria precoce (early blight (Alternaria solani)), mofo da folha (leaf mold (Cladosporium ful- vum)) e murcha de alternaria tardia (late blight (Phytophthora infes- tans)); Doença da berinjela: mancha marrom (brown spot (Pho-mopsis vexans)) e oídio (powdery mildew (Erysiphe cichoracearum)); Doenças da família das brassicas: mancha da folha de Al-ternaria (Alternaria leaf spot (Alternaria japonica)), mancha branca (white spot (Cercosporella brassicae)), clubroot (Plasmodiophora bras- sicae) e míldio (downy mildew (Peronospora parasitica)); Doenças da cebola galesa: ferrugem (rust (Puccinia allii)) e míldio (downy mildew (Peronospora destructor)).
[0040] Doenças da soja: mancha púrpura (purple stain (Cercospo- ra kikuchii)), escaldadura por Sphaceloma (Sphaceloma scad (Elsinoe glycines)), cancro da vagem e caule (pod and stem blight (Diaporthe phaseolorum var. sojae)), mancha marrom de Septoria (Septoria brown spot (Septoria glycines)), mancha da folha por Cercospora (Cercospora leaf spot (Cercospora sojina)), ferrugem (rust (Phakop- sora pachyrhizi)), podridão da raiz e caule por Phytophthora (Phytophthora root and stem rot (Phytophthora sojae)), tombamento causado por fungo rhizoctonia (damping-off caused by rhizoctonia fungus (Rhizoctonia solani)), mancha alvo (target spot (Corynespora ca- siicola)) e podridão por Sclerotinia (Sclerotinia rot (Sclerotinia sclerotio- rum)); Doenças do feijão: antracnose (anthracnose (Colletotrichum lindemthianum)); Doenças do amendoim: mancha preta (leaf spot (Cercospo- ra personata)), mancha castanha (brown leaf spot (Cercospora arachi- dicola)) e murcha de Sclerotium (southern blight (Sclerotium rolfsii)); Doenças da ervilha de jardim: oídio (powdery mildew (Erysiphe pisi)); Doenças da batata: murcha de Alternaria precoce (early blight (Alternaria solani)), murcha de Alternaria tardia (late blight (Phytophthora infestans)), podridão rosa (pink rot (Phytophthora erythroseptica)) e sarna pulverulenta (powdery scab (Spongospora subterranean f. sp. subterranea)); Doenças do morango: oídio (powdery mildew (Sphaerothe- ca humuli)), e antracnose (anthracnose (Glomerella cingulata)); Doenças do chá: podridão da bolha (net blister blight (Exo-basidium reticulatum)), crosta branca (white scab (Elsinoe leucospila)), mancha foliar (gray blight (Pestalotiopsis sp.)) e antracnose (anthracnose (Colletotrichum theae-sinensis)); Doenças do tabaco: mancha marrom (brown spot (Alternaria longipes)), oídio (powdery mildew (Erysiphe cichoracearum)), an- tracnose (anthracnose (Colletotrichum tabacum)), míldio (downy mildew (Peronospora tabacina)) e podridão-do-colo (black shank (Phytophthora nicotianae)); Doenças da semente de colza: podridão por Sclerotinia (Sclerotinia rot (Sclerotinia sclerotiorum)) e tombamento da semente de colza causado por Rhizoctonia solani (rape seed damping-off caused by Rhizoctonia solani (Rhizoctonia solani)); Doenças do algodão: tombamento do algodão causado por Rhizoctonia solani (cotton damping-off caused by Rhizoctonia solani (Rhizoctonia solani)); Doenças da beterraba açucareira: mancha foliar por Cer- cospora (cercospora leaf spot (Cercospora beticola)), murcha-da-folha (leaf blight (Thanatephorus cucumeris)), podridão-da-raiz (root rot (Thanatephorus cucumeris)) e podridão da raiz por Aphanomyces (aphanomyces root rot (Aphanomyces cochlioides)); Doenças da rosa: mancha negra (blackspot (Diplocarpon rosae)), oídio (powdery mildew (Sphaerotheca pannosa)) e míldio (downy mildew (Peronospora sparsa)); Doenças do crisântemo e vegetais asteráceos: míldio (downy mildew (Bremia lactucae)), murcha-da-folha (leaf blight (Septo- ria chrysanthemi-indici)) e ferrugem (rust (Puccinia horiana)); Várias doenças de planta: doenças causadas por Pythium spp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium grami- nicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), mofo cinzento (Gray mold (Botrytis cinerea)) e podridão por Sclerotinia (Sclerotinia rot (Sclerotinia sclerotiorum)); Doenças do rabanete Japonês: mancha foliar por Alternaria (Alternaria leaf spot (Alternaria brassicicola)); Doenças da grama: mancha do dólar (dollar spot (Scleroti- nia homeocarpa)), remendo marrom e Rhizoctoniose (brown patch and large patch (Rhizoctonia solani)); Doenças da banana: doença da Sigatoka (Mycosphaerella fijiensis, Mycosphaerella musicola); Doenças do girassol: míldio (downy mildew (Plasmopara halstedii)); Doenças de semente ou doenças nos estágios iniciais do crescimento de várias plantas causadas por bactérias de Aspergillus spp., Penicillium spp., Fusarium spp., Gibberella spp., Tricoderma spp., Thielaviopsis spp., Rhizopus spp., Mucor spp., Corticium spp., Phoma spp., Rhizoctonia spp., Diplodia spp.; e Doenças virais de várias plantas mediadas pelo gênero Polymixa ou gênero Olpidium.
[0041] Exemplos das plantas às quais a presente composição po de ser aplicada incluem o que segue, mas não estão limitadas às mesmas.
[0042] Culturas: milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo sarraceno, beterraba, semente de colza, girassol, cana-de-açúcar e tabaco, etc.; Vegetais: vegetais solanáceos (berinjela, tomate, pimentão, pimenta e batata, etc.), vegetais curcubitáceos (pepino, jerimum, abo- brinha, melancia, melão e abóbora, etc.), vegetais crucíferos (rabanete Japonês, nabo branco, rábano silvestre, couve-rábano, repolho Chinês, repolho, mostarda em folha, brócolis e couve-flor, etc.), vegetais asteráceos (bardana, malmequer, alcachofra e alface, etc.), vegetais liliáceos (cebola galesa, cebola, alho e aspargos), vegetais amiáceos (cenoura, salsinha, aipo e pastinaca, etc.), vegetais quenopodiáceos (espinafre e cardo Suíço, etc.), vegetais lamiáceos (perilla, menta e manjericão, etc.), morango, batata doce, inhame glutinoso e cará, etc.; Flores; Plantas de folhagem; Gramas; Frutos: frutos pomáceos (maçã, pera, pera Japonesa, mar-melo Chinês e marmelo, etc.), frutas com polpa e caroço (pêssego, ameixa, nectarina, damasco Japonês (Prunus mume), cereja, damasco e ameixa seca, etc.), frutas cítricas (Citrus unshiu, laranja, limão, lima e toranja, etc.), nozes (castanhas, nozes, avelãs, amêndoa, pistache, castanha de caju e nozes de macadâmia, etc.), frutos de bagos (mirtilo, cranberry, amora e framboesa, etc.), uvas, caqui Japonês, oliva, ameixa Japonesa, banana, café, palmeira e cocos, etc.; e Árvores que não árvores frutíferas: chá, morango, plantas de flor, árvores de beira de estrada (freixo, bétula, corniso (dogwood), eucalipto, ginkgo (ginkgo biloba), lilás, bordo, carvalho (quercus), pa-poula, árvore de Judas, liquidâmbar (Liquidambar formosana), plátano, zelkova, árvore-da-vida Japonesa (Thuja standishii), abeto, cicuta, ju- nípero, pinheiro, abeto e teixo (Taxus cuspidate)), etc.
[0043] A(s) “planta(s)” mencionada(s) acima pode(m) incluir plan tas que resistência foi provida através de recombinação genética.
[0044] Modalidades exemplares da presente composição incluem o que segue, mas não estão limitadas às mesmas.
[0045] Uma presente composição em que a combinação do pre sente composto 1 e do presente composto 2 representa como segue: uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-1; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-2: uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-3; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-4; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-5; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-6; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-7; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-8; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-9; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-10; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-11; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-12; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-13; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-14; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-15; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-16; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-17; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-18; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-19; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-20; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-21; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-22; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-23; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-24; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-25; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-26; uma combinação do presente composto 1 e do presente composto 2-27.
[0046] Uma presente composição compreendendo o presente composto 1 e qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 em que uma razão em peso do presente composto 1 para qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 é 1:0,0125 a 1:500; Uma presente composição compreendendo o presente composto 1 e qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 em que uma razão em peso do presente composto 1 para qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 é 1:0,025 a 1:100; Uma presente composição compreendendo o presente composto 1 e qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 em que uma razão em peso do presente composto 1 para qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 é 1:0,1 a 1:10.
[0047] O método para controle de doenças de planta da presente invenção (daqui em diante referido como “método de controle da presente invenção”) é realizado aplicando cada uma de uma quantidade eficaz do presente composto 1 e do presente composto 2 a uma planta ou a um solo para cultivo da planta. Exemplos da planta incluem folhagem de uma planta, sementes de uma planta e bulbos de uma planta. Além disso, os bulbos descritos aqui significam caules discoides, cor- mos, rizomas, tubérculos, tuberosos e raízes tuberosas.
[0048] No método de controle da presente invenção, o presente composto 1 e o presente composto 2 podem ser aplicados separada-mente a uma planta ou a solo para cultivo da planta no mesmo período, mas são geralmente aplicados como a presente composição em termos de uma conveniência na aplicação.
[0049] No método de controle da presente invenção, exemplos do método de aplicação do presente composto 1 e do presente composto 2 incluem tratamento de folhagem, tratamento do solo, tratamento de raiz e tratamento de semente.
[0050] Tal tratamento para folhagem inclui, por exemplo, um mé todo de aplicação do presente composto 1 e do presente composto 2 sobre superfície de uma planta a ser cultivada através de uma aplicação foliar ou uma aplicação ao caule.
[0051] Tal tratamento do solo inclui, por exemplo, espalhamento no solo, incorporação ao solo e irrigação da solução de agente em um solo.
[0052] Tal tratamento para raiz inclui, por exemplo, um método de embebimento de uma planta inteira ou de uma raiz da planta em uma solução medicinal compreendendo o presente composto 1 e o presente composto 2 e um método de fixação de uma formulação sólida compreendendo o presente composto 1, o presente composto 2 e o veículo sólido a uma raiz da planta.
[0053] Tal tratamento para semente inclui, por exemplo, uma apli cação da presente composição a uma semente ou um bulbo da planta a ser protegida da doença de planta, especificamente, por exemplo, tratamento com pulverização pulverizando uma suspensão da presente composição em uma forma de névoa sobre uma superfície de uma semente ou uma superfície de um bulbo, tratamento por esfregamento através da aplicação do pó umectante, do concentrado emulsificável ou da formulação fluida da presente composição com pequenas quantidades de água adicionadas ou sozinho a uma semente ou um bulbo, tratamento por imersão através de imersão de uma semente em uma solução da presente composição por um certo período de tempo, tratamento com revestimento com película e tratamento de revestimento de pélete.
[0054] Cada dose do presente composto 1 e do presente compos to 2 no método de controle da presente invenção pode ser variada de-pendendo do tipo de planta a ser tratado, do tipo ou da frequência de ocorrência de uma doença da planta como um objeto de controle, da forma de dosagem, do período de tratamento, do método de tratamento, do sítio de tratamento, da condição climática, etc. No caso de uma aplicação a uma folhagem da planta ou a um solo para cultivo da planta, a quantidade total do presente composto 1 e do presente composto 2 é geralmente 1 a 500 g, preferivelmente 2 a 200 g e mais preferivel-mente 10 a 100 g, por 1000 m2. Também cada dose do presente com-posto 1 e do presente composto 2 no tratamento para semente é ge-ralmente 0,001 a 10 g e preferivelmente 0,01 a 1 g, por 1 kg de se-mentes.
[0055] O concentrado emulsificável, o pó umectante ou a formula ção fluida, etc., é geralmente aplicado diluindo-o com água e então espalhando-o. Neste caso, geralmente, cada concentração do presente composto 1 e do presente composto 2 contém 0,0005 a 2% em peso e preferivelmente 0,005 a 1% em peso do presente composto 1 e do presente composto 2 no total. Em formulação em pó fino ou a formulação granular, etc., é geralmente aplicada como é sem diluição. EXEMPLOS
[0056] A presente invenção é descrita em mais detalhes abaixo pelos Exemplos de Formulação e Exemplos de Teste, mas a presente invenção não deve ser limitada aos mesmos.
[0057] Primeiro, Exemplos de Formulação são descritos. Aqui, “partes” significa “partes em peso”.
Exemplo de Formulação 1
[0058] Cinco (5) partes do presente composto 1, 5 partes de qual quer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27, 35 partes de uma mistura de carbono branco e sal de polioxietileno alquiléter sulfato de amô- nio (razão em peso 1:1) e 55 partes de água são misturadas e a solução resultante é então submetida à moagem fina de acordo com um método de moagem a úmido para obter cada formulação fluida.
Exemplo de Formulação 2
[0059] Dez (10) partes do presente composto 1, 5 partes de qual quer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 28 partes de uma solução aquosa que continha 2 partes de álcool de polivinila são misturadas e a solução resultante é então sub- metida a método de moagem fina a úmido e às mesmas são adicionadas 45,50 partes de uma solução aquosa que continha 0,05 parte de goma xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio, seguido pela adição de 10 partes de propileno glicol e a mistura é misturada com agitação para obter cada formulação fluida.
Exemplo de Formulação 3
[0060] Dez (10) partes do presente composto 1, 40 partes de qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27, 3 partes de lignos- sulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 45 partes de óxido de silício hidratado sintético são completamente moídas e mistu-radas para obter cada pó umectante.
Exemplo de Formulação 4
[0061] Cinco (5) partes do presente composto 1, 5 partes de qual quer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27, 14 partes de polioxieti- leno estiril fenil éter, 6 partes de sal de cálcio do ácido dodecilbenzeno sulfônico e 70 partes de xileno são misturadas finamente para obter cada formulação.
[0062] Em seguida, Exemplos de Teste são descritos.
Exemplo de Teste 1
[0063] O presente composto 1 e qualquer um dos presentes com postos 2-1 a 2-7 são misturados, e cada uma das misturas resultantes é diluída com sulfóxido de dimetila de maneira que cada concentração do presente composto 1 e do presente composto 2 é 10 ppm. A solução diluída resultante é despejada em uma placa de microtitulação (com 96 cavidades) em porção de 1 μl. À mesma são então despejados 150 μl de um meio de caldo de dextrose de batata (meio PDB) ao qual conídia de fungo de mancha salpicada do trigo (Mycosphaerella graminicola) é inoculada previamente. Esta placa é culturada a 18° C por quatro dias, desta maneira permitindo que fungo da mancha salpicada do trigo sofra proliferação, e a absorbância a 550 nm de cada cavidade da placa de microticulação é então medida para examinar um grau de crescimento do fungo da mancha salpicada do trigo.
[0064] A eficácia é calculada com base no grau obtido de cresci mento do grupo tratado e do grupo não tratado, respectivamente, através da “Equação 1” mencionada abaixo. A partir dos resultados do teste, uma eficácia alta é confirmada. Equação 1 Eficácia = 100 x (X-Y)/X X: grau de crescimento de fungo no grupo não tratado Y: grau de crescimento de fungo no grupo tratado
Exemplo de Teste 2
[0065] Um pote plástico é cheio com solo e nele trigo (cultivar. Shi- rogane) é semeado e as plantas são cultivadas em uma estufa por dez dias. Cada um do presente composto 1 e qualquer um dos presentes compostos 2-1 a 2-27 é feito para uma formulação de acordo com qual-quer um dos Exemplos de Formulação 1 a 4 mencionados acima, e cada uma da formulação resultante é diluída com água de maneira que cada concentração do presente composto 1 e do presente composto 2, respectivamente, é 100 ppm. A solução diluída resultante é pulverizada a partes de folha de maneira a aderir adequadamente sobre as superfícies das folhas dos trigos acima. Após pulverização das diluições, as plantas são secas ao ar e às mesmas uma suspensão aquosa de esporos de fungos da ferrugem do trigo (Puccinia recondita) é inoculada através de pulverização um dia após a aplicação. Após a inoculação, as plantas são postas a 27° C sob condição úmida por um dia e são então cultivadas sob iluminação por dez a quinze dias, e uma área de lesão é examinada (daqui em diante referido como um “grupo tratado”).
[0066] Em comparação, trigos são cultivados similarmente ao gru po tratado, exceto que nenhuma aplicação à folhagem das soluções de agente mencionadas acima é feita (daqui em diante referido como “grupo não tratado”). Uma área de lesão de fungos de ferrugem de trigo é examinada similarmente ao grupo tratado mencionado acima.
[0067] De cada área de lesão do grupo tratado e do grupo não tra tado, a eficácia do grupo tratado é calculada através da Equação 2 que segue. A partir dos resultados de teste, uma eficácia alta é confirmada. Equação 2 Eficácia 1 = [1- (área de lesão do grupo tratado)/(área de lesão do grupo não tratado)/ x 100
Exemplo de Teste 3
[0068] O presente composto 1 ou o presente composto 2-1 foi dis solvido em sulfóxido de dimetila de maneira que cada concentração do presente composto 1 ou do presente composto 2-1 foi ajustada para cento e cinquenta vezes mais que a concentração indicada na Tabela 4 mencionada abaixo. A solução de agente resultante foi despejada em uma placa de microtitulação (com 96 cavidades) em 1 μl de porção da mesma por cavidade. Cento e quarenta e nove (149) μl de meio YBG (que foi preparado através de dissolução de 10 g de extrato de levedura, 10 g de Bacto Peptona e 20 mL de glicerol em 1L de água, seguido por esterilização do meio) foram despejados nas cavidades às quais a(s) solução(ões) de agente foi/foram despejada(s). A placa foi cultivada a 18°C por seis dias, desta maneira permitindo que fungo da mancha salpicada do trigo sofresse proliferação, e a absorbância a 550 nm de cada cavidade da placa de microtitulação foi então medida para examinar um grau de crescimento do fungo da mancha salpicada do trigo (daqui em diante referido como “grupo tratado”).
[0069] Em comparação, fungo da mancha salpicada do trigo foi proliferado similarmente ao caso do grupo tratado exceto que sulfóxido de dimetila foi usado ao invés da solução de agente, e o grau do cres-cimento foi examinado (daqui em diante referido como “grupo não tra- tado”). A eficácia foi calculada a partir do respectivo grau de crescimento obtido através da “Equação 1” mencionada abaixo.
[0070] A partir dos resultados do teste, foi confirmado que um efei to sinergístico foi mostrado no grupo de uso misto do presente composto 1 e do presente composto 2-1 quando comparado com o grupo de uso único de cada um dos compostos mencionados acima. Equação 1 Eficácia (%) = 100 x (X-Y)/X X: grau de crescimento de fungo no grupo não tratado Y: grau de crescimento de fungo no grupo tratado Tabela 4
Figure img0012
Exemplo de Test te 4
[0071] Cinco (5) partes do presente composto 1, 35 partes de uma mistura de carbono branco e polioxietileno alquil éster sulfato de amô- nio (a razão em peso de 1:1) e 55 partes de água são misturadas e a mistura foi então finamente moída através de um método de moagem a úmido para obter uma formulação fluída compreendendo o presente composto 1. Separadamente, a formulação fluida compreendendo o presente composto 2-1 foi preparada de acordo com o método similar mencionado acima exceto que o presente composto 2-1 foi usado ao invés do presente composto 1 para formar uma formulação fluida compreendendo o presente composto 2-1.
[0072] Cada uma das respectivas formulações fluidas menciona das acima e a formulação fluida compreendendo o presente composto 1 e o presente composto 2-1 que foi preparada de acordo com o Exemplo de Formulação 3 mencionado acima foi diluída com água de maneira que cada concentração dos respectivos compostos nas soluções de diluição foi ajustada para aquela indicada na Tabela 5, para preparar as soluções de diluição, respectivamente.
[0073] Um pote plástico foi cheio com solo, e nele trigo (cultivar. Shirogane) foi semeado e as plantas foram cultivadas em uma estufa por dez dias. As soluções de diluição mencionadas acima foram pulverizadas a partes de folha de maneira a aderir adequadamente às superfícies das folhas dos trigos acima. Após pulverização das diluições, as plantas foram secas ao ar e às mesmas uma suspensão aquosa de esporos de esporos de fungo de ferrugem do trigo (Puccinia recondita) foi inoculada através de pulverização um dia após a aplicação. Após a inoculação, as plantas foram postas a 23°C sob condição úmida por um dia e são então cultivadas a 23°C sob iluminação por dez dias, e uma área de lesão foi examinada (daqui em diante referida como “área de lesão do grupo tratado”).
[0074] Em comparação, os trigos foram cultivados similarmente ao grupo tratado exceto que nenhuma aplicação à folhagem das soluções de agente mencionadas acima foi feita e os fungos da ferrugem ver- melha do trigo (Puccinia recondita) foram inoculados e a sua área de lesão foi examinada (daqui em diante referida como “área de lesão do grupo não tratado”).
[0075] De cada uma da área de lesão do grupo tratado e do grupo não tratado, respectivamente, a eficácia do grupo tratado foi calculada através da Equação 2 mencionada abaixo.
[0076] A partir dos resultados de teste, foi confirmado que um efei to sinérgico foi mostrado no grupo de uso misto do presente composto 1 e do presente composto 2-1 quando comparado com o grupo de uso único de cada um dos compostos mencionados acima. Equação 2 Eficácia (%) = [1- (área de lesão do grupo tratado) / (área de lesão do grupo não tratado)] x 100 Tabela 5
Figure img0013

Claims (4)

1. Composição para controle de uma doença de planta, caracterizada pelo fato de que compreende: um composto representado por uma fórmula (1):
Figure img0014
e um composto azol representado por uma fórmula (2a):
Figure img0015
em que Y2 representa um átomo de cloro, em que a razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para o composto representado pela fórmula (2a) é 1:0,1 a 1:10.
2. Método para controle de uma doença de planta, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar cada uma de uma quantidade eficaz de um composto representado por uma fórmula (1):
Figure img0016
e um composto azol representado por uma fórmula (2a):
Figure img0017
em que Y1 representa um átomo de cloro, a uma planta ou um solo para cultivo da planta, em que a razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para o composto representado pela fórmula (2a) é 1:0,1 a 1:10.
3. Método para controle de uma doença de planta de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de aplicação a uma planta ou um solo para cultivo da planta é uma etapa de aplicação a uma semente.
4. Uso combinado para controle de uma doença de planta de um composto carboxamida, caracterizado pelo fato de ser representado pela fórmula (1):
Figure img0018
e um composto azol representado por uma fórmula (2a):
Figure img0019
em que Y2 representa um átomo de cloro, em que a razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para o composto representado pela fórmula (2a) é 1:0,1 a 1:10.
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