BR112018000309B1 - Montagem de estrutura de bobinamento, sistema de tubulação submarino e método para lançar tubulação submarina em um fundo do mar - Google Patents

Montagem de estrutura de bobinamento, sistema de tubulação submarino e método para lançar tubulação submarina em um fundo do mar Download PDF

Info

Publication number
BR112018000309B1
BR112018000309B1 BR112018000309-3A BR112018000309A BR112018000309B1 BR 112018000309 B1 BR112018000309 B1 BR 112018000309B1 BR 112018000309 A BR112018000309 A BR 112018000309A BR 112018000309 B1 BR112018000309 B1 BR 112018000309B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
coil
certain embodiments
subsea
assembly
seabed
Prior art date
Application number
BR112018000309-3A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112018000309A2 (pt
Inventor
Richard Conrad Swanson
Bruce Davis Light
Ta-Ming HSU
Original Assignee
Shell Internationale Research Maatschappij B.V.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Shell Internationale Research Maatschappij B.V. filed Critical Shell Internationale Research Maatschappij B.V.
Publication of BR112018000309A2 publication Critical patent/BR112018000309A2/pt
Publication of BR112018000309B1 publication Critical patent/BR112018000309B1/pt

Links

Images

Classifications

    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L1/00Laying or reclaiming pipes; Repairing or joining pipes on or under water
    • F16L1/12Laying or reclaiming pipes on or under water
    • F16L1/123Devices for the protection of pipes under water
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B63SHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; RELATED EQUIPMENT
    • B63BSHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; EQUIPMENT FOR SHIPPING 
    • B63B35/00Vessels or similar floating structures specially adapted for specific purposes and not otherwise provided for
    • B63B35/03Pipe-laying vessels
    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E21EARTH DRILLING; MINING
    • E21BEARTH DRILLING, e.g. DEEP DRILLING; OBTAINING OIL, GAS, WATER, SOLUBLE OR MELTABLE MATERIALS OR A SLURRY OF MINERALS FROM WELLS
    • E21B43/00Methods or apparatus for obtaining oil, gas, water, soluble or meltable materials or a slurry of minerals from wells
    • E21B43/01Methods or apparatus for obtaining oil, gas, water, soluble or meltable materials or a slurry of minerals from wells specially adapted for obtaining from underwater installations
    • E21B43/013Connecting a production flow line to an underwater well head
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L1/00Laying or reclaiming pipes; Repairing or joining pipes on or under water
    • F16L1/12Laying or reclaiming pipes on or under water
    • F16L1/16Laying or reclaiming pipes on or under water on the bottom
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L1/00Laying or reclaiming pipes; Repairing or joining pipes on or under water
    • F16L1/12Laying or reclaiming pipes on or under water
    • F16L1/20Accessories therefor, e.g. floats, weights
    • F16L1/201Anchor rods

Abstract

métodos para lançamento de tubulações submarinas. trata-se de métodos para lançamento de tubulação submarina (1300) em um fundo do mar que compreendem: fornecer uma embarcação de lançamento de dutos submarinos (1100), colocar uma montagem de estrutura de bobinamento (1200) no fundo do mar e lançar a tubulação submarina (1300) em um laço ao redor da montagem de estrutura de bobinamento e sistemas associados.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório no U.S. 62/188.917, depositado em 6 de julho de 2015, que está incorporado no presente documento a título de referência.
ANTECEDENTES
[002] A presente revelação refere-se, em geral, a métodos para lançar tubu lações submarinas. Mais especificamente, em determinadas modalidades, a presen te revelação se refere a métodos para lançamento de tubulações submarinas que compreendem laços de expansão e sistemas associados.
[003] No litoral, as tubulações industriais de óleo e gás são frequentemente colocadas no fundo do mar para conectar poços a plataformas de produção na su perfície, ou outras estruturas no fundo do mar. Tipicamente, essas tubulações são colocadas no fundo do mar utilizando uma embarcação de lançamento de dutos submarinos.
[004] Em suma, uma embarcação de lançamento de dutos submarinos é uma instalação flutuante especializada com a capacidade de implantar tubulações submarinas a partir de seu convés para o fundo do mar. Exemplos de embarcações de lançamento de tubo convencionais e métodos para lançamento de tubulações submarinas são descritos na Patente no U.S. 5.971.666, no U.S.5.836.719 e no U.S.3.438.213, Patente Europeia no 3.438.213, e Publicação de Pedido de Patente no U.S. 2014/0334880, no U.S. 2014/0227039, no U.S. 2012/0020739 e no U.S. 2011/0274498, sendo que a totalidade dos mesmos é incorporada a título de refe-rênciano presente documento.
[005] Visto que as temperaturas e pressões de fluidos de produção se torna- ram maiores à medida que poços offshore com pressão mais alta e temperatura mais alta estão sendo desenvolvidos, um dos principais desafios de projeto para tu bulações submarinas é a redução e acomodação do efeito dessas altas pressões e temperaturas em tubulações submarinas. Os sistemas de tubulação submarinos precisam ter a capacidade de acomodar crescimento das tubulações devido à ex pansão introduzida pela temperatura e pressão. Se essa expansão não for acomo dada,então, as tubulações podem exceder seus limites permissíveis de estresse nos materiais e, se as amplitudes de estresse cíclico forem altas o bastante em magnitude e número, causam potencialmente fadiga do material. Outra dificuldade que precisa ser abordada é a tendência de tubulações de “andarem” ou seja, move rem fisicamente, em resposta a essa expansão, particularmente se tal expansão, ou outro carregamento, for assimétrica.
[006] Um método atual de acomodar expansão de tubulações para mitigar os problemas acima é fornecer laços de expansão em diversos pontos ao longo da ex tensão da tubulação. Os laços de expansão podem ser instalados sobre tubulações submarinas após as tubulações submarinas terem sido lançadas. A instalação des ses laços de expansão pode ser um processo difícil, visto que o laço precisa ser in serido na linha após a colocação da tubulação no fundo do mar ou feito antes de implantar a tubulação submarina. Cada um dentre os métodos de inserção exige o uso de equipamento de conexão, geralmente denominado “conectores”. Os laços de expansão convencionais exigem conectores em cada extremidade do laço para co-nectar os mesmos às tubulações submarinas. As vedações de tais conectores, en tretanto, podem ser submetidas à falha devido aos movimentos das tubulações submarinas e outros fatores, tais como envelhecimento, ataque químico e carrega mento inesperado.
[007] É desejável desenvolver métodos para lançamento de tubulações submarinas que compreendem um ou mais laços de expansão que não exigem o uso de conectores para unir as tubulações submarinas aos laços de expansão. É também desejável desenvolver um método para lançamento de uma seção contínua de tubulação submarina que compreende um ou mais laços de expansão.
SUMÁRIO
[008] A presente revelação refere-se, em geral, a métodos para lançar tubu lações submarinas. Mais especificamente, em determinadas modalidades, a presen te revelação se refere a métodos para lançamento de tubulações submarinas que compreendem laços de expansão e sistemas associados.
[009] Em outra modalidade, a presente revelação fornece uma montagem de estrutura de bobinamento que compreende: uma estaca, uma bobina que circunda a estaca, e um suporte de tubo fixado à bobina.
[010] Em uma modalidade, a presente revelação fornece um método para lançamento de tubulação submarina em um fundo do mar que compreende: fornecer uma embarcação de lançamento de dutos submarinos, colocar uma montagem de estrutura de bobinamento no fundo do mar, e lançar a tubulação submarina em um laço ao redor da montagem de estrutura de bobinamento.
[011] Em outra modalidade, a presente revelação fornece um sistema de tu bulação submarino que compreende: uma embarcação de lançamento de dutos submarinos, uma tubulação submarina, e uma montagem de estrutura de bobina- mento, em que a tubulação submarina é enrolada ao redor da montagem de estrutu ra de bobinamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[012] Um entendimento mais completo e minucioso das presentes modalida des e vantagens das mesmas pode ser adquirido referindo-se à descrição a seguir, obtida em combinação com os desenhos anexos.
[013] A Figura 1 ilustra uma montagem de estrutura de bobinamento em con-formidade com determinadas modalidades da presente revelação.
[014] A Figura 2 ilustra uma montagem de estrutura de bobinamento em con-formidade com determinadas modalidades da presente revelação.
[015] A Figura 3 ilustra um sistema de tubulação submarino em conformida de com determinadas modalidades da presente revelação.
[016] A Figura 4 ilustra uma vista plana de um sistema de tubulação subma rino em conformidade com determinadas modalidades da presente revelação.
[017] A Figura 5 ilustra uma vista plana de um sistema de tubulação subma rino em conformidade com determinadas modalidades da presente revelação.
[018] A Figura 6 ilustra uma vista plana de um método para lançamento de uma tubulação submarina em conformidade com determinadas modalidades da pre sente revelação.
[019] Os recursos e as vantagens da presente revelação serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica. Embora inúmeras mudanças possam ser feitas por aqueles versados na técnica, tais mudanças se encontram dentro do espírito da revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[020] A descrição a seguir inclui aparelhos, métodos, técnicas e/ou sequên cias de instrução exemplificativos que incorporam as técnicas da matéria inventiva. No entanto, entende-se que as modalidades descritas podem ser praticadas sem esses detalhes específicos.
[021] A presente revelação refere-se, em geral, a métodos para lançar tubu lações submarinas. Mais especificamente, em determinadas modalidades, a presen te revelação se refere a métodos para lançamento de tubulações submarinas que compreendem laços de expansão e sistemas associados.
[022] Uma vantagem potencial dos métodos discutidos no presente docu mento é que os mesmos permitem o lançamento de tubulações submarinas e a cria ção de laços de expansão que não exigem a instalação de laços de expansão, ou outros componentes, após a tubulação submarina ser lançada. Em determinadas modalidades, os métodos discutidos no presente documento permitem a instalação de laços de expansão nas tubulações submarinas sem exigir componentes mecâni cos adicionais tais como conectores, flanges e vedações. Outra vantagem potencial dos métodos discutidos no presente documento é que os mesmos permitem o lan çamento de uma seção contínua de uma tubulação submarina que compreende pelo menos um laço de expansão.
[023] Em determinadas modalidades, a presente revelação descreve um procedimento para formar laços de expansão em um fundo do mar enquanto lança uma tubulação submarina. Em determinadas modalidades, os laços de expansão podem acomodar a expansão de tubulação e fornecer um mecanismo para evitar ou diminuir “andança” formando-se uma ou mais âncoras nos pontos nos quais os laços são formados. Em determinadas modalidades, os laços de expansão podem ter a capacidade de acomodar expansão devido à temperatura e pressão dentro da tubu lação submarina quando em operação. Em determinadas modalidades, os laços de expansão podem ser usados para processamento de fluido. Em determinadas mo-dalidades, os laços podem ser formados no fundo do mar pelo uso de uma ou mais montagens de estrutura de bobinamento.
[024] Em determinadas modalidades, a presente revelação fornece uma montagem de estrutura de bobinamento. Referindo-se agora à Figura 1, a Figura 1 ilustra montagem de estrutura de bobinamento 100. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento 100 pode compreender estaca 110, bobi na 120 e suporte de tubo 130.
[025] Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode compreender qual quer tipo de estaca. Exemplos de tipos adequados de estacas incluem estacas con duzidas, estacas jateadas, estacas de sucção, estacas de pino, estacas de autocon- duzidas e estacas conduzidas por martelo. Em determinadas modalidades, o tama- nho e tipo de estaca 110 podem depender do projeto específico da tubulação e do tipo de embarcação de lançamento usada para lançar a tubulação. Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ser construída a partir de placas de aço e armação estrutural.
[026] Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ter um diâmetro na faixa de 1,5 a 9,1 m (5 a 30 pés). Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ter um diâmetro na faixa de 3 a 6 m (10 a 20 pés). Em outras modalidades, a estaca 110 pode ter um diâmetro na faixa de 3,6 a 4,5 m (12 a 15 pés).
[027] Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ter um comprimento na faixa de 7,6 a 45,7 m (25 a 150 pés). Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ter um comprimento na faixa de 15,2 a 30,4 m (50 a 100 pés). Em outras modalidades, a estaca 110 pode ter um comprimento na faixa de 18,2 a 22,8 m (60 a 75 pés).
[028] Em determinadas modalidades, uma porção de estaca 110 pode ter a capacidade de ser conduzida para um fundo do mar. Em determinadas modalidades, 3 a 15,2 m (10 a 50 pés) da estaca 110 podem ter a capacidade de serem conduzi dos para um fundo do mar. Em determinadas modalidades, 6 a 24,3 m (20 a 80 pés) de estaca 110 podem ter a capacidade de serem conduzidos para um fundo do mar. Em outras modalidades, 15,2 a 30,4 m (50 a 100 pés) de estaca 110 podem ter a capacidade de serem conduzidos para um fundo do mar.
[029] Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode compreender qual quer estrutura ao redor da qual uma tubulação submarina pode ser enrolada em um laço. Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode compreender uma superfí cie de bobinamento 121, uma superfície de topo 122, e uma superfície de base 123. Em determinadas modalidades, a superfície de base 123 pode ter a capacidade de entrar em contato com um fundo do mar. Em determinadas modalidades, uma tubu lação submarina pode ser enrolada ao redor da bobina 120 em contato com a super- fície de bobinamento 121. Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode definir uma cavidade. Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ter a capacidade de ser disposta dentro da cavidade. Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode ser construído de placas de aço e armação estrutural.
[030] Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode ter um corte trans versal circular ou oval na vista plana. Em determinadas modalidades, o corte trans versal da bobina 120 pode ter um diâmetro na faixa de 3 m (10 pés) a 30,4 m (100 pés). Em determinadas modalidades, o corte transversal da bobina 120 pode ter um diâmetro na faixa de 6 m (20 pés) a 24,3 m (80 pés). Em outras modalidades, o corte transversal da bobina 120 pode ter um diâmetro na faixa de 9,1 (30 pés) a 18,2 m (60 pés).
[031] Em determinadas modalidades, o corte transversal da bobina 120 pode ter um diâmetro uniforme. Em outras modalidades, a bobina 120 pode ter um cone. Em determinadas modalidades, o cone pode possibilitar que a bobina 120 tenha um diâmetro maior em um topo da bobina 120 do que em uma base da bobina 120. Em outras modalidades, o cone pode possibilitar que a bobina 120 tenha um diâmetro menor no topo da bobina 120 do que na base da bobina 120. Em determinadas mo dalidades, a bobina 120 pode ter um cone na faixa de 0 grau a 20 graus. Em outras modalidades, a bobina 120 pode ter um cone na faixa de 3 graus a 10 graus. Em outras modalidades, a bobina 120 pode ter um cone na faixa de 5 graus a 7 graus.
[032] Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode ter uma altura na faixa de 0,3 a 6 m (1 a 20 pés). Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode ter uma altura na faixa de 0,6 a 4,5 m (2 a 15 pés). Em outras modalidades, a bobina 120 pode ter uma altura na faixa de 0,9 m (3 pés) a 3 m (10 pés). Em outras modali dades, a bobina 120 pode ter uma altura na faixa de 1,2 a 1,8 m (4 a 6 pés). Em de terminadas modalidades, a bobina 120 pode ter uma altura suficiente para garantir que uma tubulação submarina possa ser enrolada ao redor do bobinamento 120 em contato com a superfície de bobinamento 121.
[033] Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ser disposta dentro da cavidade de bobina 120. Em determinadas modalidades, a bobina 120 pode cir cundar a estaca 110. Em determinadas modalidades, a estaca 110 pode ser conec tadaà bobina 120 por conectores 124. Em determinadas modalidades, os conecto res 124 podem compreender quaisquer mecanismos de conexão convencionais. Exemplos de mecanismos de conexão convencionais incluem pinos, mecanismos de travamento, adaptações de conectores de cabeça de poço, e outros mecanismos de trinco. Em determinadas modalidades, os conectores 124 têm a capacidade de im pedir que a bobina 120 seja erguido da estaca 110 quando uma tubulação submari na é enrolada ao redor da bobina 120. Em determinadas modalidades, os conecto res 124 têm a capacidade de impedir que a bobina 120 gire ao redor da estaca 110 enquanto uma tubulação submarina é enrolada ao redor da bobina 120. Em deter minadas modalidades, os conectores 124 podem ser desconectados da bobina 120 e/ou estaca 110 por um veículo remotamente operado. Em determinadas modalida des, a bobina 120 pode ser removido da estaca 110 uma vez que os conectores 124 são desconectados da bobina 120 e/ou estaca 110.
[034] Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobina- mento 100 pode compreender um ou mais suportes de tubo 130. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo podem ser fixados à superfície de bobinamento 121 da montagem de estrutura de bobinamento 100. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem compreender qualquer suporte que tenha a capaci dade de sustentar uma tubulação submarina enrolada ao redor da montagem de es trutura de bobinamento 100. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem ser construídos de placas de aço e armação estrutural ou materiais compósitos.
[035] Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem com- preender uma única projeção ao redor de toda uma circunferência de superfície de bobinamento 121. Em outras modalidades, os suportes de tubo 130 podem compre-endermúltiplas projeções 131 equidistantes ao longo de uma circunferência de su-perfície de bobinamento 121. Em outras modalidades, os suportes de tubo 130 po dem compreender múltiplas projeções 131 que não são equidistantes ao longo de uma circunferência da superfície de bobinamento 121. Em determinadas modalida des, a montagem de estrutura de bobinamento 100 pode compreender uma, duas, três, quatro, cinco ou seis projeções. Em determinadas modalidades, cada projeção pode compreender uma superfície 131. Em determinadas modalidades, uma tubula ção submarina pode ter a capacidade de repousar no topo de superfície 131. Em determinadas modalidades, cada projeção pode compreender uma estrutura de pla ca que compreende a superfície 131.
[036] Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem ser posicionados em uma base de bobina 120. Em tais modalidades, os suportes de tu bo 130 podem ter a capacidade de repousar em um fundo do mar. Em outras moda lidades, os suportes de tubo 130 podem ser posicionados 0,9 a 1,8 m (3 a 6 pés) acima de uma base de bobina 120. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem ter a capacidade de serem desconectados da montagem de estru tura de bobinamento 100. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem ser móveis. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem compreender dobradiças com cilindros hidráulicos que podem ter a capacidade de serem ativados por veículos operados remotamente. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 130 podem ter a capacidade de serem movidos após uma tubu lação submarina ser enrolada ao redor da bobina 120. Em outras modalidades, os suportes de tubo 130 podem ter a capacidade de serem desconectados da bobina 120 e permanecerem repousando em um fundo do mar e/ou em contato com uma tubulação submarina após a bobina 120 ser içado de um fundo do mar.
[037] Em determinadas modalidades, uma tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100. Em determinadas modalida des, a tubulação pode ser enrolada uma vez ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100. Em outras modalidades, a tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100 múltiplas vezes. Em determinadas modalidades, a tubulação pode ser enrolada apenas parcialmente ao redor da mon tagem de estrutura de bobinamento 100. Em tais modalidades, a tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100 em uma quanti dade na faixa de 15 graus a 360 graus. Em determinadas modalidades, a tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100 em uma quantidade na faixa de 30 graus a 330 graus. Em determinadas modalidades, a tu bulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100 em uma quantidade na faixa de 90 graus a 360 graus. Em determinadas modalida des, a tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobina- mento 100 em uma quantidade na faixa de 180 graus a 360 graus. Em determinadas modalidades, a tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 100 em uma quantidade na faixa de 270 graus a 360 graus. Em deter minadas modalidades, a tubulação pode ser enrolada ao redor da montagem de es trutura de bobinamento 100 em uma quantidade na faixa de 360 graus a 540 graus. Em determinadas modalidades, a tubulação pode ser enrolada ao redor da monta gem de estrutura de bobinamento 100 em uma quantidade na faixa de 540 graus a 720 graus.
[038] Referindo-se agora à Figura 2, a Figura 2 ilustra montagem de estrutu ra de bobinamento 200. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento 200 pode compreender estaca 210, bobina 220 e suporte de tubo 230.
[039] Em determinadas modalidades, a estaca 210 pode compreender qual-quercombinação de recursos discutidos acima em relação à estaca 110. Em deter- minadas modalidades, a estaca 210 pode compreender batentes 211. Em determi nadas modalidades, os batentes 211 podem compreender qualquer dispositivo es trutural que tem a capacidade de sustentar a bobina 220.
[040] Em determinadas modalidades, a bobina 220 pode compreender qual-quercombinação de recursos discutidos acima em relação à bobina 120. Em deter minadas modalidades, a bobina 220 pode compreender uma superfície de bobina- mento 221, uma superfície de topo 222, e uma superfície de base 223. Em determi nadas modalidades, a superfície de base 223 pode ter a capacidade de repousar acima de um fundo do mar quando a montagem de estrutura de bobinamento 200 é instalada em um fundo do mar. Em tais modalidades, a superfície de base 223 pode ter a capacidade de repousar uma altura na faixa de 0 m (0 pé) a 6 m (20 pés) acima do fundo do mar. Em tais modalidades, a superfície de base 223 pode ter a capaci dade de repousar uma altura na faixa de 0,15 m (0,5 pé) a 3 m (10 pés) acima do fundo do mar. Em tais modalidades, a superfície de base 223 pode ter a capacidade de repousar uma altura na faixa de 0,3 m (1 pé) a 0,9 m (3 pés) acima do fundo do mar. Em determinadas modalidades, uma tubulação submarina pode ser enrolada ao redor da bobina 220 em contato com a superfície de bobinamento 221. Em de terminadas modalidades, a bobina 220 pode definir uma cavidade. Em determinadas modalidades, a estaca 210 pode ter a capacidade de ser disposta dentro da cavida de. Em determinadas modalidades, a bobina 220 pode circundar a estaca 210.
[041] Em determinadas modalidades, a estaca 210 pode ser conectada à bobina 220 por conectores 224. Em determinadas modalidades, os conectores 224 podem compreender qualquer combinação de recursos discutidos acima em relação aos conectores 124.
[042] Em determinadas modalidades, a estrutura de bobinamento 200 pode compreender um ou mais suportes de tubo 230. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 230 podem compreender qualquer combinação de recursos discu- tidos acima em relação aos suportes de tubo 130. Em determinadas modalidades, os suportes de tubo 230 podem não ser móveis.
[043] Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobina- mento 200 pode compreender adicionalmente grampos de travamento 240. Em de terminadas modalidades, grampos de travamento 240 podem manter a bobina 200 presa à estaca 210. Em determinadas modalidades, grampos de travamento 240 podem compreender um ou mais pinos ancorados na bobina 220.
[044] Em determinadas modalidades, a presente revelação fornece um sis tema de lançamento de tubulação submarina. Referindo-se agora à Figura 3, a Figu ra 3 ilustra sistema de lançamento de tubulação submarina 1000. Em determinadas modalidades, o sistema de lançamento de tubulação submarina 1000 pode compre enderembarcação de lançamento de dutos submarinos 1100, montagem de estrutu ra de bobinamento 1200, e tubulação 1300.
[045] Em determinadas modalidades, a embarcação de lançamento de dutos submarinos 1100 pode ser qualquer tipo de embarcação que tenha a capacidade de lançar uma tubulação submarina. Exemplos de embarcações adequadas são descri tos na Patente no U.S. 5.971.666, no U.S.5.836.719 e no U.S.3.438.213, Patente Eu ropeia no 3.438.213 e Publicação de Pedido de Patente no U.S. 20014/0334880, no U.S.2014/0227039, no U.S.2012/0020739, e no U.S. 2011/0274498, sendo que a to talidade dos mesmos são incorporados no presente documento a título de referên cia.
[046] Em determinadas modalidades, a embarcação de lançamento de dutos submarinos 1100 pode ser projetada para operações de lançamento em S, lança mento em J ou lançamento em Carretel. Em determinadas modalidades, a embarca ção de lançamento de dutos submarinos 1100 pode compreender um sistema de implantação de tubo 1110. Em determinadas modalidades, o sistema de implantação de tubo 1110 pode ser um sistema de lançamento em S, um sistema de lançamento em J ou um sistema de lançamento em Carretel. Em determinadas modalidades, conforme ilustrado na Figura 3, o sistema de implantação de tubo 1110 é um siste ma de lançamento de Carretel que compreende um Carretel 1120 e uma desempe- nadeira 1130. Em outras modalidades, não ilustradas na Figura 3, o sistema de im plantação de tubo 1110 pode ser um sistema de lançamento em S que compreende um tensor, um guia-tubos, e uma ou mais estações de soldagem (união) ou um sis tema de lançamento em J que compreende uma rampa articulada ou torre e um su porte para efetuar solda (união).
[047] Em determinadas modalidades, a embarcação de lançamento de dutos submarinos 1100 pode estar flutuando na superfície do mar 1400. Em determinadas modalidades, a embarcação de lançamento de dutos submarinos 1100 pode ter a capacidade de implantar tubulação 1300 no fundo do mar.
[048] Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobina- mento 1200 pode compreender qualquer estrutura submarina com a capacidade de receber um ou mais envoltório, ou um envoltório parcial de uma tubulação submari na. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento 1200 pode compreender qualquer combinação de recursos discutidos acima em relação à montagem de estrutura de bobinamento 100 e montagem de estrutura de bobina- mento 200.
[049] Em determinadas modalidades, a tubulação 1300 pode compreender qualquer linha de fluxo ou tubulação submarina convencional. Em determinadas mo dalidades, a tubulação 1300 pode compreender qualquer tubo, tubulação ou linha de fluxo descrita na Patente no U.S. 5.971.666, no U.S.5.836.719 e no U.S.3.438.213, Patente Europeia no 3.438.213 e Publicação de Pedido de Patente no U.S. 20014/0334880, no U.S.2014/0227039, no U.S.2012/0020739 e no U.S.2011/0274498, sendo que a totalidade dos mesmos é incorporada a título de referência no presente documento.
[050] Em determinadas modalidades, a tubulação 1300 pode compreender a primeira porção 1301, a segunda porção 1302, a terceira porção 1303, e a quarta porção 1304. Em determinadas modalidades, a primeira porção 1301 pode ser uma porção que repousa no fundo do mar. Em determinadas modalidades, uma primeira extremidade 1305 da primeira porção 1301 pode ser conectada de modo fluido ou mecanicamente a uma estrutura submarina 1600. Em determinadas modalidades, a estrutura submarina 1600 pode compreender uma cabeça de poço submarina, um manifold submarino, ou uma estrutura de terminação de extremidade de tubulação. Em outras modalidades, uma primeira extremidade da primeira porção 1301 pode não ser conectada a uma estrutura submarina.
[051] Em determinadas modalidades, a segunda porção 1302 pode ser uma porção enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 1200. Em de terminadas modalidades, a segunda porção 1302 pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento 1200 uma única vez ou múltiplas vezes. Em outras modalidades, a segunda porção 1302 pode ser enrolada ao redor da monta gem de estrutura de bobinamento 1200 menos do que uma única vez. Em determi nadas modalidades, a segunda porção 1302 pode compreender um laço de expan são.
[052] Em determinadas modalidades, a terceira porção 1303 pode compre ender uma porção suspensa entre fundo do mar e superfície do mar 1400. Em de terminadas modalidades, a terceira porção 1301 também pode compreender uma porção submarina que se estende através do fundo do mar e um ponto de toque in ferior.
[053] Em determinadas modalidades, a quarta porção 1304 pode ser enrola da ao redor do carretel 1120.
[054] Em determinadas modalidades, a presente revelação fornece um sis tema de tubulação submarino 2000. Referindo-se agora às Figuras 4, 5 e 6, em de- terminadas modalidades, o sistema de tubulação submarino 2000 pode compreen der uma ou mais montagens de estrutura de bobinamento 2200, tubulação 2300 e fundo do mar 2500. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento 2200 pode compreender qualquer combinação de recursos discutidos acima em relação à montagem de estrutura de bobinamento 100, 200 e/ou 1200.
[055] Em determinadas modalidades, a tubulação 2300 pode compreender qualquer combinação de recursos discutidos acima em relação à tubulação 1300. Em determinadas modalidades, a tubulação 2300 pode compreender a primeira por ção 2301, uma ou mais segundas porções 2302, uma ou mais terceira porção 2306, e quarta porção 2307. Em determinadas modalidades, a primeira porção 2301 pode compreender qualquer combinação de recursos discutidos acima em relação à pri meiraporção 1301. Em determinadas modalidades, uma primeira extremidade da primeira porção 2301 pode ser conectada de modo fluido ou mecanicamente a uma estrutura submarina (não ilustrada nas Figuras 4, 5 ou 6). Em determinadas modali dades, a estrutura submarina pode compreender uma cabeça de poço submarina, um manifold submarino ou uma estrutura de terminação de extremidade de tubula-ção.
[056] Em determinadas modalidades, a uma ou mais segunda porção 2302 pode ser porções envolvidas ao redor da uma ou mais montagens de estrutura de bobinamento 2200. Conforme mostrado na Figuras 4, 5, e 6 o sistema de tubulação submarino 2000 pode compreender três segundas porções 2302 e três montagens de estrutura de bobinamento 2200. Na Figura 6, o sistema de tubulação submarino 2000 é mostrado para ter um recurso de estabilidade de curva, independente do uso de laços de expansão, em que uma trajetória curvada é convertida em uma série de segmentos retos. Conforme mostrado na Figura 6, cada uma das montagens de es trutura de bobinamento 2200 pode ser colocada ao longo de um perímetro de uma curva e cada uma dentre a uma ou mais terceiras porções 2306 pode fornecer uma linha reta entre cada uma das montagens de estrutura de bobinamento 2200.
[057] Em outras modalidades, o sistema de tubulação submarino 2000 pode compreender uma, duas, três, quatro, cinco ou mais segundas porções 2302 cada uma enrolada ao redor de uma montagem de estrutura de bobinamento separada 2200. Em determinadas modalidades, cada segunda porção 2302 pode ser enrolada ao redor de uma montagem de estrutura de bobinamento separada 2200 uma única vez ou múltiplas vezes. Em outras modalidades, cada segunda porção 2302 pode ser enrolada ao redor de uma estrutura de bobinamento separada 2200 menos do que uma única vez. Em determinadas modalidades, cada segunda porção 2302 po de compreender um laço de expansão.
[058] Em determinadas modalidades, cada segunda porção 2302 pode ser conectada uma na outra por uma terceira porção 2306. Em determinadas modalida des, cada terceira porção 2306 pode ter um comprimento na faixa de 304 m (1.000 pés) a 3.048 m (10.000 pés) uma da outra. Em outras modalidades, cada terceira porção 2306 pode ter um comprimento na faixa de 15,2 m (50 pés) a 60,9 m (200 pés).
[059] Em determinadas modalidades, cada segunda porção 2302 pode ser disposta em uma linha reta, conforme ilustrado na Figura 4. Em outras modalidades, conforme ilustrado na Figura 5, cada segunda porção 2302 pode não ser disposta em uma linha reta.
[060] Em determinadas modalidades, a quarta porção 2307 pode compreen der uma primeira extremidade conectada de modo fluido ou mecanicamente a uma estrutura submarina ou riser (não ilustrado na Figura 4 ou 5). Em determinadas mo dalidades, a estrutura submarina pode compreender uma cabeça de poço submari na, um manifold submarino ou uma estrutura de terminação de extremidade de tubu lação.
[061] Em determinadas modalidades, a presente revelação fornece um mé- todo que compreende: fornecer uma embarcação de lançamento de dutos submari nos, colocar uma montagem de estrutura de bobinamento no fundo do mar, e lançar a tubulação submarina em um laço ao redor da montagem de estrutura de bobina- mento.
[062] Em determinadas modalidades, a embarcação de lançamento de dutos submarinos pode ser qualquer embarcação de lançamento de dutos submarinos descrita acima em relação à embarcação de lançamento de dutos submarinos 1100. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento pode compreender qualquer montagem de estrutura de bobinamento discutida acima em relação a montagens de estrutura de bobinamento 100, 200, 1200 e/ou 2200. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento pode com preender uma bobina e uma estaca.
[063] Em determinadas modalidades, colocar a montagem de estrutura de bobinamento no fundo do mar pode compreender conduzir uma estaca da monta gem de estrutura de bobinamento para o fundo do mar. Em determinadas modalida des, a estaca pode ser conduzida uma distância de 15,2 m (50 pés) a 30,4 m (100 pés) para o fundo do mar. Em determinadas modalidades, a estaca pode ser condu zida para o fundo do mar até uma superfície de base da bobina repousar no fundo do mar. Em outras modalidades, a estaca pode ser conduzida para o fundo do mar até uma superfície de base da bobina ser suspensa uma distância na faixa de 0,3 m (1 pé) a 0,9 m (3 pés) acima do fundo do mar.
[064] Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobina- mento pode ser colocada no fundo do mar em uma localização de bobinamento. Em determinadas modalidades, a localização de bobinamento pode ser uma distância na faixa de 304 m (1.000 pés) a 609 m (2.000 pés) a partir de uma estrutura subma rina. Em determinadas modalidades, a estrutura submarina pode compreender qual quer estrutura submarina discutida acima em relação à estrutura submarina 1600.
[065] Em determinadas modalidades, lançar a tubulação submarina em um laço ao redor da montagem de estrutura de bobinamento pode compreender lançar uma primeira porção da tubulação submarina a partir da embarcação de lançamento de dutos submarinos e, depois, lançar uma segunda porção da tubulação submarina a partir da embarcação de lançamento de dutos submarinos.
[066] Em determinadas modalidades, a primeira porção da tubulação subma rina pode ser lançada antes de a montagem de estrutura de bobinamento ser colo cada no fundo do mar e a segunda porção da tubulação submarina pode ser lançada após a montagem de estrutura de bobinamento ser colocada no fundo do mar. Em determinadas modalidades, a primeira porção da tubulação submarina pode ser lan çada após colocar a montagem de estrutura de bobinamento no fundo do mar. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento pode ser co locada no fundo do mar enquanto a primeira porção da tubulação submarina é lan çada.
[067] Em determinadas modalidades, a primeira porção da tubulação subma rina pode ser lançada em uma direção para a localização de bobinamento e/ou a montagem de estrutura de bobinamento. Em tais modalidades, a embarcação de lançamento de dutos submarinos pode se mover para uma direção da localização de bobinamento e/ou da montagem de estrutura de bobinamento ao lançar a tubulação. Em determinadas modalidades, a primeira porção da tubulação submarina pode ser lançada para a direção da localização de bobinamento e/ou da montagem de estru tura de bobinamento até o ponto de toque inferior da tubulação passar a localização de bobinamento/e ou a montagem de estrutura de bobinamento. Em determinadas modalidades, a primeira porção da tubulação submarina pode ser lançada até o pon to de toque inferior mover além da montagem de estrutura de bobinamento uma dis tância igual a pelo menos a circunferência da montagem de estrutura de bobinamen- to. Em determinadas modalidades, a primeira porção da tubulação submarina pode ser lançada até o ponto de toque inferior mover além da montagem de estrutura de bobinamento uma distância igual a uma quantidade na faixa de pelo menos 120% a 130% da circunferência da montagem de estrutura de bobinamento. Em outras mo dalidades, a distância pode ser maior do que 130% da circunferência da montagem de estrutura de bobinamento.
[068] Em determinadas modalidades, lançar a segunda porção da tubulação submarina pode compreender lançar a tubulação submarina de um modo tal que a segunda porção da tubulação submarina seja enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento. Em determinadas modalidades, a segunda porção da tu bulação submarina pode ser enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobi- namento implantando-se a tubulação a partir da embarcação de lançamento en quanto a embarcação de lançamento se move ao longo de um perímetro de um cír culo aproximado. O centro instantâneo da curva de perímetro é o ponto ao qual o tubo sendo envolvido é tangente à bobina. Em determinadas modalidades, o tama nho da curva de perímetro pode depender da profundidade do fundo do mar na loca lização de bobinamento. Em determinadas modalidades, o tamanho da curva de pe rímetro depende da profundidade da água e do ângulo que a tubulação faz com a vertical à medida que a mesma entra na superfície da água na embarcação de lan çamento.
[069] Em determinadas modalidades, o diâmetro pode ser na faixa de 731 m (2.400 pés) a 792 m (2.600 pés). Em outras modalidades, o diâmetro pode ser maior do que 792 m (2.600 pés). Em determinadas modalidades, o diâmetro pode ser na faixa de 30% da profundidade da água a 50% da profundidade da água.
[070] Em determinadas modalidades, a embarcação pode realizar uma única revolução ao longo do perímetro do círculo enquanto lança a segunda porção da tubulação submarina. Em determinadas modalidades, a embarcação pode realizar mais do que uma única revolução ao longo do perímetro do círculo enquanto lança a segunda porção da tubulação submarina. Em determinadas modalidades, a embar cação pode girar 20 a 30 graus extras ao redor do perímetro do círculo. Em tais mo dalidades, a embarcação pode, então, mover um número igual de graus na direção reversa enquanto continua a lançar tubulação ou não lançar tubulação. Em determi nadas modalidades, a embarcação pode realizar menos do que uma única revolução ao longo do perímetro do círculo enquanto lança a segunda porção da tubulação submarina.
[071] Em determinadas modalidades, o método pode compreender remover a montagem de estrutura de bobinamento. Em determinadas modalidades, a monta gem de estrutura de bobinamento pode ser removida sendo erguida por um guindas te. Em determinadas modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento pode ser removida removendo-se a bobina e deixando a estaca no fundo do mar. Em ou tras modalidades, a montagem de estrutura de bobinamento pode ser removida re movendo-se a bobina e a estaca e deixando os suportes de tubo no fundo do mar.
[072] Em determinadas modalidades, o método pode compreender adicio-nalmentelançar uma terceira porção da tubulação submarina. Em determinadas modalidades, lançar uma terceira porção da tubulação submarina pode compreender lançar uma porção da tubulação submarina em uma direção para uma segunda loca lização de bobinamento e/ou montagem de estrutura de bobinamento. Em determi nadas modalidades, a terceira porção da tubulação submarina pode ser lançada ao longo de uma trajetória na mesma direção que a primeira porção da tubulação sub marina foi lançada. Em outras modalidades, a terceira porção da tubulação submari na pode ser lançada ao longo de uma trajetória que não é a mesma direção que a primeira porção da tubulação submarina foi lançada.
[073] Em determinadas modalidades, a terceira porção da tubulação subma rina pode ser lançada para a direção da segunda localização de bobinamento e/ou a segunda montagem de estrutura de bobinamento até o ponto de toque inferior da tubulação passar a segunda localização de bobinamento e/ou a segunda montagem de estrutura de bobinamento. Em determinadas modalidades, a terceira porção da tubulação submarina pode ser lançada até o ponto de toque inferior se mover além da segunda montagem de estrutura de bobinamento uma distância igual a pelo me nos a circunferência da segunda montagem de estrutura de bobinamento. Em de terminadas modalidades, a terceira porção da tubulação submarina pode ser lança daaté o ponto de toque inferior mover além da segunda montagem de estrutura de bobinamento uma distância igual a uma quantidade na faixa de pelo menos 120% a 130% da circunferência da segunda montagem de estrutura de bobinamento.
[074] Em determinadas modalidades, o método pode compreender adicio-nalmentelançar uma quarta porção da tubulação submarina. Em determinadas mo-dalidades,lançar a quarta porção da tubulação submarina pode compreender lançar a tubulação submarina de um modo tal que a quarta porção da tubulação submarina seja enrolada ao redor da segunda montagem de estrutura de bobinamento. Em de terminadas modalidades, a quarta porção da tubulação submarina pode ser enrolada ao redor da segunda estrutura de bobinamento implantando-se a tubulação a partir da embarcação de lançamento enquanto a embarcação de lançamento se move ao longo de um perímetro de um segundo círculo. Em determinadas modalidades, o segundo círculo pode ter um ponto central localizado aproximadamente acima da segunda montagem de estrutura de bobinamento. Em determinadas modalidades, o diâmetro do segundo círculo pode depender da profundidade do fundo do mar na segunda localização de bobinamento. Em determinadas modalidades, o tamanho do segundo círculo depende da profundidade da água e do ângulo que a tubulação rea liza com a vertical à medida que entra na superfície da água.
[075] Em determinadas modalidades, o tamanho da curva de perímetro pode ser na faixa de 731 m (2.400 pés) a 792 m (2.600 pés). Em outras modalidades, o tamanho da curva de perímetro pode ser maior do que 792 m (2.600 pés). Em de- terminadas modalidades, o diâmetro pode ser na faixa de 30% da profundidade da água a 50% da profundidade da água.
[076] Em determinadas modalidades, a embarcação pode realizar uma única revolução ao longo do perímetro do segundo círculo enquanto lança a quarta porção da tubulação submarina. Em determinadas modalidades, a embarcação pode reali zar mais do que uma única revolução ao longo do perímetro do segundo círculo en quantolança a quarta porção da tubulação submarina. Em determinadas modalida des, a embarcação pode girar de 20 a 30 graus extras ao redor do perímetro do se gundo círculo. Em tais modalidades, a embarcação pode, então, mover um número igual de graus na direção reversa enquanto continua a lançar tubulação ou não lan çar tubulação. Em determinadas modalidades, a embarcação pode realizar menos do que uma única revolução ao longo do perímetro do segundo círculo enquanto lança a segunda porção da tubulação submarina.
[077] Em determinadas modalidades, o método pode compreender remover a segunda montagem de estrutura de bobinamento.
[078] Em determinadas modalidades, os métodos discutidos acima podem ser repetidos para lançar qualquer quantidade de porções adicionais de tubulações submarinas.
[079] Em determinadas modalidades, o método pode compreender adicio nalmente conectar uma primeira extremidade da tubulação submarina a uma estru tura submarina e conectar uma segunda extremidade da tubulação submarina a ou tra estrutura submarina ou estrutura de superfície com um riser.
[080] Para facilitar um melhor entendimento da presente invenção, os exem plos a seguir de determinados aspectos de algumas modalidades são fornecidos. De modo algum os exemplos a seguir devem ser lidos para limitar ou definir o escopo da invenção.
EXEMPLOS
[081] Um método para construir um laço de expansão em um fundo do mar é ilustrado na Figura 7. A Figura 7 ilustra uma vista plana olhando de cima para baixo em uma superfície do mar para um fundo do mar. O método emprega uma embarca ção de lançamento de dutos submarinos que está no processo de colocar uma tubu lação submarina no fundo do mar. A Figura 7 ilustra várias posições da embarcação de lançamento de dutos submarinos à medida que constrói um laço de expansão no fundo do mar.
[082] Referindo-se agora à Figura 7, a Figura 7 ilustra as várias posições de uma embarcação de lançamento em relação a uma montagem de estrutura de bobi- namento enquanto lança uma tubulação submarina. Na Figura 7, as porções trace jadas da tubulação submarina indicam as porções da tubulação submarina que são suspensas da embarcação de lançamento e as porções de linha contínua indicam as porções da tubulação submarina que estão repousando no fundo do mar. O ponto onde as porções de linha contínua e as porções tracejadas interessam indica onde é o ponto de toque inferior da tubulação submarina para cada posição da embarcação de lançamento.
[083] No processo de lançamento de tubo, a embarcação de lançamento prossegue em uma direção de lançamento à medida que o conduto é adicionado à extensão. Próximo ao ponto de toque inferior associado com a Posição 1, e grossei ramente tangente à trajetória de conduto, uma montagem de estrutura de bobina- mento é localizada no fundo do mar. A fim de formar um laço, a embarcação de lan çamento se move grosseiramente em uma trajetória circular, cujo raio depende da profundidade de água, para Posição 2, e a tubulação submarina começa a se envol ver ao redor da montagem de estrutura de bobinamento. A tensão horizontal que está puxando na tubulação durante o processo de lançamento de tubo fornece um mecanismo para formar o envoltório ao redor da estrutura de bobinamento. A em barcação de lançamento pode, então, continuar seu percurso ao longo de uma linha aproximadamente radial desenhada no fundo do mar a partir do ponto tangente na montagem de estrutura de bobinamento e perpendicular ao arco na localização de embarcação. Alternativamente, a embarcação pode continuar em um percurso dife rente. A embarcação pode, então, mover sucessivamente para as Posições 3, 4, 5 e 1. Em alguns casos, a embarcação de lançamento pode se mover além da posição original, Posição 1 para Posição 6, a fim de mover o ponto de tangente final para a montagem de estrutura de bobinamento para aproximadamente o ponto de tangente inicial da montagem de estrutura de bobinamento. A embarcação de lançamento pode, então, se mover para longe da bobina ou mandril ao longo de sua direção de lançamento inicial ou em uma nova direção de lançamento. Esse método pode, en tão, ser repetido para criar um segundo laço.
[084] Embora as modalidades sejam descritas com referência a várias im plantações e explorações, será entendido que essas modalidades são ilustrativas, e que o escopo da matéria inventiva não é limitado às mesmas. Diversas variações, modificações, adições e aprimoramentos são possíveis.
[085] Componentes, operações ou estruturas descritos no presente docu mento no singular podem ser fornecidos no plural. Em geral, as estruturas e funções apresentadas como componentes separados nas configurações exemplificativas po dem ser implantadas como uma estrutura ou um componente combinado. De modo similar, as estruturas e as funções apresentadas como um único componente podem ser implantadas como componentes separados. Essas e outras variações, modifica ções, adições e aperfeiçoamentos podem ser abrangidos pelo escopo da matéria inventiva.

Claims (11)

1. Montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200) compre endendo: uma estaca (110, 210), uma bobina (120, 220) que circunda a estaca (110, 210), e um suporte de tubo (130, 230) fixado à bobina (120, 220), CARACTERIZADA pelo fato de que a bobina (120, 220) tem uma conicidade tal que um diâmetro externo superior em uma superfície superior (122, 222) da bobina (120, 220) é maior que um diâmetro externo inferior em uma superfície inferior (123, 223) da bobina (120, 220), e o suporte de tubo sendo móvel em relação à bobina (120, 220).
2. Montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200), de acor do com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a estaca (110, 210) é disposta dentro de uma cavidade definida pela bobina (120, 220).
3. Montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200), de acor do com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o suporte de tubo (130, 230) compreende uma única projeção ao redor de toda uma circunferência da bobina (120, 220).
4. Montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200), de acor do com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o suporte de tubo (130, 230) compreende múltiplas projeções equidistantes ao longo de uma circunfe rência da bobina (120, 220).
5. Sistema de tubulação submarino compreendendo: uma embarcação de lançamento de tubo, uma tubulação submarina, e uma montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200), em que a tubulação submarina é enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento, em que a montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200) compreende uma estaca (110, 210), uma bobina (120, 220) que circunda a estaca (110, 210), e um suporte de tubo (130, 230) fixado à bobina (120, 220), e em que a montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200) é adaptada para ser colocada no fundo do mar, CARACTERIZADO pelo fato de que a bobina (120, 220) tem uma conicidade tal que um diâmetro externo superior em uma superfície superior (122, 222) da bobina (120, 220) é maior que um diâmetro externo inferior em uma superfície inferior (123, 223) da bobina (120, 220), e em que o suporte de tubo é móvel em relação à bobina (120, 220).
6. Sistema de tubulação submarino, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a tubulação submarina é enrolada ao redor da montagem de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200) como um laço de expansão.
7. Método para lançar tubulação submarina em um fundo do mar compreen dendo: fornecer uma embarcação de lançamento de tubo, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende colocar pelo menos duas montagens de estrutura de bobi- namento (100, 200, 1200, 2200) no fundo do mar, e lançar a tubulação submarina em um laço contínuo ao redor das pelo menos duas montagens de estrutura de bo- binamento (100, 200, 1200, 2200).
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que as pelo menos duas montagens de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200) cada compreende uma estaca (110, 210), uma bobina (120, 220) que circunda a estaca (110, 210), e um suporte de tubo (130, 230) fixado à bobina (120, 220).
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente lançar a tubulação submarina longe de uma primei ra das pelo menos duas montagens de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200) em direção a uma segunda das pelo menos duas montagens de estrutura de bobinamento (100, 200, 1200, 2200).
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a bobina (120, 220) tem uma conicidade tal que um diâmetro externo superi or em uma superfície superior (122, 222) da bobina (120, 220) é maior que um diâ metro externo inferior em uma superfície inferior (123, 223) da bobina (120, 220).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte de tubo (130, 230) é móvel em relação à bobina (120, 220).
BR112018000309-3A 2015-07-06 2016-06-30 Montagem de estrutura de bobinamento, sistema de tubulação submarino e método para lançar tubulação submarina em um fundo do mar BR112018000309B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201562188917P 2015-07-06 2015-07-06
US62/188,917 2015-07-06
PCT/US2016/040410 WO2017007682A1 (en) 2015-07-06 2016-06-30 Methods of laying subsea pipelines

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112018000309A2 BR112018000309A2 (pt) 2018-09-04
BR112018000309B1 true BR112018000309B1 (pt) 2021-07-20

Family

ID=56409725

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112018000309-3A BR112018000309B1 (pt) 2015-07-06 2016-06-30 Montagem de estrutura de bobinamento, sistema de tubulação submarino e método para lançar tubulação submarina em um fundo do mar

Country Status (3)

Country Link
US (1) US10473238B2 (pt)
BR (1) BR112018000309B1 (pt)
WO (1) WO2017007682A1 (pt)

Family Cites Families (15)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US3438213A (en) 1966-12-08 1969-04-15 Shell Oil Co Pipe-laying barge with adjustable pipe discharge ramp
GB1540650A (en) * 1976-04-06 1979-02-14 Standard Telephones Cables Ltd Cable transferring equipment
US4687377A (en) 1986-01-23 1987-08-18 Shell Oil Company Method and apparatus for subsea flexible conduit installation
US5403121A (en) * 1991-11-25 1995-04-04 Shell Oil Company Subsea pipeline expansion bends
BR9507064A (pt) 1994-03-16 1997-10-14 Coflexip Stena Offshore Ltd Processo para assentar uma tabulação submarina e embarcação para ser utilizada no assentamento de uma tubulação submarina
US6460796B1 (en) 1999-11-19 2002-10-08 Halliburton Energy Services, Inc. Reel for supporting composite coiled tubing
NO314056B1 (no) * 2001-01-19 2003-01-20 Statoil Asa Fremgangsmåte for legging av en rörledning på sjöbunnen ved kveilemetoden,for kontrollert termisk ekspansjon
FR2886711B1 (fr) * 2005-07-13 2008-11-21 Technip France Sa Dispositif de regulation du flambement des conduites sous-marines
EP2042794A1 (en) * 2007-09-28 2009-04-01 Shell Internationale Researchmaatschappij B.V. Method and guide assembly for laying a pipeline
GB0724476D0 (en) 2007-12-14 2008-01-30 Saipem Uk Ltd A pipe laying apparatus and method
GB0820412D0 (en) 2008-11-07 2008-12-17 Acergy France Sa Pipelay vessel
US8562255B2 (en) * 2009-06-24 2013-10-22 Tor Persson Bending restrictor assembly for use with a pipeline section
BR112013003208B1 (pt) 2010-08-13 2022-03-29 Horton Do Brasil Technologia Offshore, Ltda. Sistema para descarga de um fluido de uma estrutura de armazenamento de fluido marítima e método para descarregar um fluido de uma estrutura de armazenamento de fluido marítima em um navio-tanque.
NL2006548C2 (en) 2011-04-05 2012-10-08 Heerema Marine Contractors Nl Pipeline laying vessel for laying a pipeline on a seabed.
WO2013089561A1 (en) 2011-12-14 2013-06-20 Itrec B.V. Marine pipelaying vessel and method for pipelaying

Also Published As

Publication number Publication date
WO2017007682A1 (en) 2017-01-12
BR112018000309A2 (pt) 2018-09-04
US10473238B2 (en) 2019-11-12
US20180372244A1 (en) 2018-12-27

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112018070426B1 (pt) Coletor submarino e método para instalar um coletor submarino
BRPI0602681B1 (pt) conjunto de manipulação de tubos, e, método para manipulação de tubos
BR112014008875B1 (pt) instalação ao largo flutuante para produção de hidrocarboneto ao largo, e, método para perfurar um poço
BR112020012503B1 (pt) Método para interconectar um conduto e uma pluralidade de estruturas submarinas, sistema submarino e estrutura submarina
BR112019018473A2 (pt) interface superior do riser de catenária em aço
BR112018072192B1 (pt) Método de despressurização para equipamento submarino
BR112012023298B1 (pt) Método de instalar uma tubulação flexível com um conector submarino
BR112012012262B1 (pt) configuração de tubo ascendente
BR112018070882B1 (pt) Método e sistema para instalar um oleoduto submarino em uma estrutura submarina
NO347742B1 (en) Offshore flexible line installation and removal
BR112017012942A2 (pt) “método de estabelecimento de uma instalação submarina e instalação submarina
BR112018000309B1 (pt) Montagem de estrutura de bobinamento, sistema de tubulação submarino e método para lançar tubulação submarina em um fundo do mar
BRPI1107039A2 (pt) Junta de segurança e riser compreendendo tal junta de segurança
NO20201105A1 (en) Subsea Hydrocarbon Production System
BR112012018442A2 (pt) método para conectar duas tubulações submarinas entre si, método para realizar uma conexão em uma tubulação submarina, e, sistema para conexão de tubulação submarina.
WO2010018401A1 (en) Installation tube
BR112018012770B1 (pt) Método de conexão direta
BRPI0516127B1 (pt) instalação submarina e método de instalação de um cabo de conexão de um tubo ascendente marinho a uma bóia
BR112014023617B1 (pt) tubulação e métodos de assentamento e de recuperação de uma tubulação
BR122018010804B1 (pt) Processo de esvaziamento de um conduto submarino de transporte de fluido que está submerso e cheio de água e instalação para a implementação do processo
US20090223673A1 (en) Offshore Riser Retrofitting Method and Apparatus
US8287211B2 (en) Methods of laying elongate articles at sea
Ting et al. The installation of flexible risers and flowlines systems with PLET on the subsea end
BR112015026846B1 (pt) Método para instalar uma pluralidade de estacas finas, método para fornecer estabilidade de curva, método para fornecer uma esteira submarina de lama e aparelho de estaca fina
BR102013022984A2 (pt) Sistema e método de acoplamento de flanges de dutos submarinos por operação remota

Legal Events

Date Code Title Description
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 30/06/2016, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.